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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DEINFRA PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS EDIÇÃO REVISADA JANEIRO / 2002

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA … · jurisdição do DEINFRA-SC nas quais são utilizados os preços unitários constantes da "Tabela de Preços para Obras Rodoviárias

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ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA

DEINFRA

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E

PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

EDIÇÃO REVISADA

JANEIRO / 2002

D E I N F R A - S C

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E

PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

EDIÇÃO REVISADA JANEIRO / 2002

APROVAÇÃO PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO DEINFRA-SC CONFORME RESOLUÇÃO N° ___/__ DE __/__/____

APRESENTAÇÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

APRESENTAÇÃO

A elaboração deste volume de "PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS" originou-se a partir da edição das "ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS DO DEINFRA-SC". Estes procedimentos, elaborados por uma equipe de técnicos do DEINFRA-SC composta pelos engenheiros Paulo Roberto Meurer (Diretoria de Estudos e Projetos) e William Ernst Wojcikiewicz (Diretoria de Construções Rodoviárias), além da colaboração do corpo técnico do órgão, definem os critérios que orientam a medição e pagamento de obras rodoviárias sob a jurisdição do DEINFRA-SC nas quais são utilizados os preços unitários constantes da "Tabela de Preços para Obras Rodoviárias do DEINFRA-SC", aprovada pelo seu Conselho Administrativo, conforme resolução nº CA 181/84. Este volume é compoSIE de três capítulos assim distribuídos: Capítulo I - Informações e Recomendações Gerais Capítulo II - Procedimentos para Medição e Pagamento Capítulo III - Planilha de Quantitativos de Consumo de Materiais

SUMÁRIO

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

SUMÁRIO

A. APRESENTAÇÃO

CAPÍTULO I - INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS (IG) TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO TABELA PARA VALORES DE t

CAPÍTULO II - PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO (PM) PM - 01/92 - TRANSPORTES PM - 02/92 - CARGA DE MATERIAL PM - 03/92 - ESPALHAMENTO DE BRITA PM - 04/92 - HORAS MÁQUINA PM - 05/92 - DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PM - 06/92 - ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PM - 07/92 - DECAPAGEM DE JAZIDAS PM - 08/92 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PM - 09/92 - FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA PM - 10/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO PM - 11/92 - COMPACTAÇÃO DE ATERROS PM - 12/92 - REMOÇÃO DE SOLOS MOLES PM - 13/92 - CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO PM - 14/92 - REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO PM - 15/92 - CAMADA DE MACADAME SECO PM - 16/92 - CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PM - 17/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E PENEIRAMENTO DE SEIXO

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

SUMÁRIO

PM - 20/92 - PINTURAS ASFÁLTICAS

PM - 21/92 - TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO PM - 22/92 - CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE PM - 23/92 - CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO

PM - 24/92 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS PM - 25/92 - FORNECIMENTO DE MISTURAS USINADAS PM - 26/92 - LAMA ASFÁLTICA PM - 30/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA DRENAGEM PROFUNDA PM - 31/94 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS PM - 32/94 - SARJETAS, BANQUETAS E MEIO-FIOS PM - 33/94 - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS E DRENOS PROFUNDOS PM - 34/94 - FORNECIMENTO DE TUBOS PARA SAÍDAS DE DRENOS PM - 35/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA OBRAS DE ARTE CORRENTES PM - 36/94 - CORPO DE BUEIROS PM - 37/94 - BOCAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PM - 38/94 - CAIXAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PM - 39/94 - RÁPIDOS PM - 61/94 - PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS NO PAVIMENTO

CAPÍTULO III - PLANILHAS DE QUANTITATIVOS DE CONSUMO DE MATERIAIS

REFERENTE A SERVIÇOS BÁSICOS REFERENTE A SERVIÇOS DE DRENAGEM REFERENTE A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES REFERENTE A SERVIÇOS COMPLEMENTARES

INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 01/06

IMP.01. Quando não for adotada a Tabela de Preços do DEINFRA-SC, somente serão

considerados os itens Descrição e Medição dos Procedimentos para Medição e Pagamento de Obras Rodoviárias descritos no presente manual.

IMP.02. Antes de autorizar o início dos serviços deverá a Fiscalização estar de posse dos

seguintes documentos:

Edital de Concorrência Proposta do Construtor Termo de Contrato

IMP.03. Se, durante a execução da obra surgirem serviços, necessários, não constantes do Edital,

deverá a Fiscalização ou a Construtora apresentar proposta para o preço unitário do serviço, elaborada de acordo com os modelos e recomendações do “Manual de Composição de Custos Rodoviários do DEINFRA-SC”, e Procedimento para Medição e Pagamento correspondente ao novo serviço, em concordância com o modelo adotado pelo DEINFRA-SC. Quando a iniciativa partir do DEINFRA-SC, a Construtora devera apresentar seu acordo, por escrito. Após a aprovação pelo Conselho Administrativo do DEINFRA-SC e lavrado e assinado o referido Termo Aditivo, o novo preço fará parte do Contrato.

Este novo preço unitário terá por limite superior o valor praticado na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, adotada na elaboração do orçamento do Edital, multiplicado por um coeficiente, obtido pela relação entre o preço global propoSIE e o preço global orçado pelo DEINFRA-SC, por classe de serviço.

No caso em que o novo preço unitário propoSIE pertença a uma classe não prevista nos quantitativos do Edital, o coeficiente será obtido através da relação entre o preço global propoSIE e o orçado pelo DEINFRA-SC, no serviço. O limite superior deste novo preço será fixado como resultado do produto do coeficiente obtido, pelo respectivo preço unitário constante da citada Tabela de Preços do DEINFRA-SC.

Notas:

1. Entende-se por classe o agrupamento de serviços afins ou similares. Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços estão assim classificados:

Desmatamento e limpeza do terreno; Escavação, carga e transporte de materiais de 1ª e

2ª categorias; Escavação, carga e espalhamento de materiais de jazida de 1ª e 2ª categorias; Decapagem de jazida em 1ª e 2ª categorias.

Escavação, carga e transporte de materiais de 3ª categoria; Decapagem de materiais de

jazida em 3ª categoria.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 02/06

Extração, carga e descarga de seixos; Extração, carga e peneiramento de seixos.

Compactação de aterros; Camada de revestimento primário; Regularização do subleito; Camada de solo estabilizado sem mistura, banquetas de segurança.

Remoção de solos moles; Escavação mecânica de valas para obras de arte correntes em materiais de 1ª e 2ª categorias; Escavação de corta-rios.

Colchão de areia; Camadas drenantes.

Camadas não asfálticas de pavimento.

Fornecimento de brita e brita graduada.

Pinturas asfálticas; Tratamentos superficiais; Lama asfáltica; Capa selante.

Camadas asfálticas a frio.

Camadas asfálticas a quente.

Calçamento com lajotas sextavadas de concreto; Briquetes; Paralelepípedos; Remoção e re-execução de calçamento; Meio-fio de pedra.

Pavimentos rígidos de concreto; Concreto pobre rolado; Fornecimento de cimento para pavimentação.

Fornecimento de materiais asfálticos.

Solo e cascalhos estabilizados com cimento ou cal + cimento.

Solo-brita.

Escavação de valas para drenagem profunda em 1ª e 2ª categorias.

Sarjetas: Banquetas; Rápidos; Meio-fio; Travessia sobre valetas e sarjetas; Caixas coletoras; Descidas d'água; Caixa de amortecimento; Caixa de inspeção de esgoto; Calçadas.

Drenos; Saídas de drenos; Fornecimento de tubos para saídas de drenos.

Escavação de valas de proteção; Escavação manual de solos; Reaterro e apiloamento.

Escavação de valas para drenagem e para obras de arte correntes em 3ª categoria.

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INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 03/06

Execução de galerias; Corpo de bueiros tubulares de concreto; Bocas para bueiros

tubulares; Caixas coletoras de talvegue. Corpo de bueiros celulares; Bocas para bueiros celulares. Remoção de bueiros tubulares. Remoção de cercas; Remoção e relocação de cercas; Execução de cercas; Execução de

porteiras e mata-burros; Relocação de postes. Enleivamento e hidrossemeadura Pintura de faixas, setas e dizeres na pista. Placas de sinalização; Marco quilométrico; Balizador de concreto. Fornecimento e colocação de tachões, tachinhas, defensas. Obras de arte especiais. Remoção de camadas de pavimento.

2. Os serviços são assim definidos:

Serviços de terraplenagem. Serviços de pavimentação. Serviços de drenagem. Serviços de obras de arte correntes. Serviços complementares. Serviços de obras de arte especiais.

3. Nas classes de serviços em que os preços unitários dos itens mantém, entre si, determinada relação, esta deverá ser mantida para os novos preços unitários propostos. Como exemplo citam-se:

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 04/06

O novo preço unitário para serviços de escavação, carga e transporte de materiais, de

uma mesma categoria, com determinada faixa de transporte(DMT), em terraplenagem, não poderá ser de valor inferior ao apresentado na proposta de preços para faixa de transporte(DMT) com distâncias inferiores e, da mesma forma, não poderá ser de valor superior ao preço apresentado na proposta de preços para distâncias superiores;

O novo preço unitário de um bueiro (tubular, celular ou metálico) de mesmo tipo, mas

com seções diferentes das apresentadas na proposta de preços, não poderá ser de valor inferior ao de menor seção, bem como, não poderá ser de valor superior ao de maior seção;

O novo preço unitário de uma placa de sinalização com área diferente da apresentada na

proposta de preços, não poderá ser de valor inferior a uma com menor área, bem como, não poderá ser de valor superior a uma área maior.

IMP.04. Quando o Edital ou Contrato prever o pagamento em separado de verba para

mobilização, instalação e desmobilização, a mesma será medida e paga em 3 (três) parcelas, de acordo com os seguintes procedimentos:

a) No caso de obras com serviços de pavimentação asfáltica:

1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, após o início

efetivo da execução da camada de revestimento asfáltico, quando o valor total dos serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do contrato.

2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando

o valor total dos serviços executados for superior a 50% (cinqüenta por cento) do valor total do contrato.

3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na

Medição Final.

b) Nos demais casos de obras:

1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, quando o valor total dos serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do contrato.

2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando

o valor total dos serviços executados for superior a 70% (setenta por cento) do valor total do contrato.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 05/06

3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na

Medição Final.

c) Na aplicação do reajustamento será utilizado o índice correspondente à maior parcela do serviço definido no orçamento.

IMP.05. Não serão objetos de Medição e Pagamento: Serviços iniciados sem autorização da Fiscalização; Materiais escavados anteriormente ao estaqueamento, nivelamento e seções transversais; O fornecimento de água necessária à execução dos serviços.

IMP.06. As medições serão elaboradas através do Programa informatizado de Medição e deverão ser encaminhadas, devidamente assinadas e identificadas pelo Engenheiro Fiscal, pelo Engenheiro Residente da Consultora quando houver, e pelo Engenheiro responsável Técnico (preposto) da empresa detentora do contrato. Quando houver necessidade de classificação dos materiais escavados, as folhas de classificação deverão ser assinadas e identificadas pelos membros da Comissão de Classificação. A Medição Final será, obrigatoriamente do tipo “completa”. No entanto, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, a Diretoria responsável pelo Contrato poderá exigir a apresentação deste tipo de medição. Eventualmente a critério da Direção Geral do DEINFRA-SC poderá ser designada Comissão para elaboração de medição intermediária e/ou final.

IMP.07. Os materiais escavados serão classificados, de acordo com as “Especificações Gerais para Corte”, por uma Comissão especialmente designada. Enquanto não houver classificação por essa Comissão, todos os volumes escavados deverão ser medidos e pagos, provisoriamente, como material de 1a. categoria. Quando, devidamente caracterizada a presença de material classificado em 3a. categoria, cuja medição seja de possível determinação, o mesmo poderá ser incluído na medição.

IMP.08. Para o caso de terraplenagem com uso de areia adota-se a seguinte

classificação: 80%/20%/00%, ou seja, oitenta por cento em primeira categoria e vinte por cento em segunda categoria.

IMP.09. Os caminhos de serviço, fora do corpo estradal, para acesso às frentes de terraplanagem e de interligação entre cortes e aterros, os acessos às fontes de materiais, os desvios de obras de arte correntes e especiais e por necessidade de interdição de pista, deverão ser medidos e pagos de acordo com os Procedimentos para Escavação, Carga, Descarga e Espalhamento de Materiais.

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INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 06/06

IMP.10. Para fins de pagamento, será utilizado o valor da massa específica aparente, obtido em

laboratório, com exceção das misturas asfálticas usinadas.

IMP.11. A Medição Final da obra somente será liberada com a constatação da execução criteriosa do projeto, e assinada pelo Engenheiro Fiscal, pelo Engenheiro Residente da Consultora quando houver, e pelo Engenheiro Responsável Técnico (preposto) da empresa detentora do contrato e/ou a critério da Direção geral do DEINFRA-SC pela Comissão de Medição Final.

IMP.12. No caso de utilização da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, para o pagamento dos serviços, deverá ser observado, ainda, o seguinte:

1. Além dos documentos citados na IMP-02, incluir uma Tabela de Preços do DEINFRA-SC, referida no Edital.

2. No fornecimento de materiais britados de rocha sã (brita, brita corrida, pedra pulmão, pedriscos) estão incluídos nos seus cuSIEs a extração, o fogacho, carga e transporte até 400 m da rocha até o britador e britagem. Na impossibilidade de instalação de britagem dentro da distância média de transporte de 400m, o transporte excedente será remunerado de acordo com o constante no Procedimento PM-01/92, desprezando-se a parcela "constante" da fórmula de transporte, referente ao tempo de carga, descarga e espera já considerados inicialmente.

3. No fornecimento de seixos britados ou classificados, estão incluídas no custo as extrações, estocagem, cargas, britagens e/ou peneiramento. O transporte do local de extração ao local de britagem ou de peneiramento será remunerado a parte.

4. Quando no contrato não houver preço unitário para o serviço de remendos (tapa-buraco), o mesmo será remunerado conforme os procedimentos correspondentes constantes deste manual.

5. No caso da utilização de "Dope" e “Aditivos”, o fornecimento será pago mediante indenização de nota fiscal, acrescido de bonificação fixada em edital.

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TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS

PÁG. 1/5

CÓDIGO

SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/

PROCEDIMENTO

TRANSPORTES 01/92

HORAS MÁQUINA 04/92

50.000 DESMAT. E LIMPEZA DO TERRENO 05/92 01/92 e 02/92 quando necessário

50.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. DMT <= 50 m 06/92

50.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92

50.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92

50.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92

50.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92

50.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92

50.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92

50.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92

50.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92

50.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92

50.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92

50.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92

50.130 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92

50.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92

50.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92

50.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92

50.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92

50.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92

50.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92

50.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92

50.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92

50.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92

50.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92

50.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92

50.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92

50.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92

50.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92

50.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92

50.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92

50.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92

51.000 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. DMT <= 50 m 06/92

51.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92

51.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92

51.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92

51.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92

51.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92

51.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92

51.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92

51.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92

51.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92

51.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92

51.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92

51.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92

51.130 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92

51.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS

PÁG. 2/5

CÓDIGO

SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/

PROCEDIMENTO

51.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92

51.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92

51.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92

51.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92

51.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92

51.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92

51.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92

51.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92

51.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92

51.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92

51.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92

51.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92

51.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92

51.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92

51.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92

51.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT.10000>DMT <=12000 m 06/92

51.500 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. DMT <= 50 m 06/92

51.510 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92

51.520 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92

51.530 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92

51.540 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92

51.550 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92

51.560 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92

51.570 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92

51.580 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92

51.590 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92

51.600 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92

51.610 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92

51.620 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92

51.630 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3§ CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92

51.640 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92

51.650 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92

51.660 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92

51.670 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92

51.690 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92

51.700 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92

51.710 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92

51.720 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92

51.730 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92

51.740 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92

51.750 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92

51.760 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92

51.850 FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA 09/92 01/92

51.900 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM DRAG-LINE 10/92 01/92

51.950 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM TRATOR 10/92 01/92

52.000 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 95% PN 11/92

52.010 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% PN 11/92

52.012 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM AREIA 11/92

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS

PÁG. 3/5

CÓDIGO

SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/

PROCEDIMENTO

52.013 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM SEIXO 11/92

52.015 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM ROCHA 11/92

52.020 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 1ª CAT. 06/92

52.030 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 2ª CAT. 06/92

52.040 CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO 13/92 06/92 ou 01/92 e 08/92

52.045 REMOÇÃO SOLOS MOLES 12/92

52.050 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. DMT <= 50 m 12/92

52.060 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 50>DMT <= 100 m 12/92

52.070 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 100>DMT <= 200 m 12/92

52.080 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 200>DMT <= 300 m 12/92

52.084 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 300>DMT <= 400 m 12/92

52.087 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 400>DMT <= 600 m 12/92

52.090 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 600>DMT <= 800 m 12/92

52.095 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 800>DMT <= 1000 m 12/92

52.100 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 1000>DMT <= 1200 m 12/92

52.150 CARGA DE MATERIAIS 02/92

52.200 ESPALHAMENTO DE BRITA 03/92 01/92 e 02/92

53.000 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PN 14/92

53.010 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PI 14/92

53.020 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 1ª CAT. 07/92

53.030 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 2ª CAT. 07/92

53.035 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 3ª CAT. 07/92

53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 1ª CAT. 08/92

53.055 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 2ª CAT. 08/92

53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 3ª CAT. 08/92

53.060 EXT. CARGA, PENEIRAMENTO DE SEIXO 17/92 01/92

53.090 CAMADA DE REFORÇO C/SOLO ESTABILIZADO S/MISTURA 16/92 01/92 e 08/92

53.100 CAMADA DE SEIXO BRUTO 16/92 01/92

53.110 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO 16/92 01/92 e 17/92 quando necessário

53.120 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO BRITADO NO PRIMÁRIO 16/92 01/92

53.160 CAMADA MACADAME SECO 15/92 01/92

53.180 CAMADA DE BRITA CORRIDA 16/92 01/92

53.190 CAMADA DE BRITA GRADUADA 16/92 01/92

53.195 BRITA GRADUADA - NA USINA 25/92

53.200 CAMADA DE SOLO BRITA - 30/70 16/92 01/92 e 08/92

53.210 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 70% BRITADO 16/92 01/92

53.220 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 65% BRITADO 16/92 01/92

53.230 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 60% BRITADO 16/92 01/92

53.240 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 50% BRITADO 16/92 01/92

53.250 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 40% BRITADO 16/92 01/92

53.260 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 30% BRITADO 16/92 01/92

53.270 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 20% BRITADO 16/92 01/92

53.280 CAMADA DE SEIXO BRITADO 16/92 01/92

53.300 IMPRIMAÇÃO 20/92 24/92

53.310 PINTURA DE LIGAÇÃO 20/92 24/92

53.320 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES 21/92 01/92 e 24/92

53.321 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92

53.330 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO 21/92 01/92 e 24/92

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS

PÁG. 4/5

CÓDIGO

SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/

PROCEDIMENTO

53.331 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92

53.350 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO 21/92 01/92 e 24/92

53.351 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92

53.360 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO 23/92 01/92 e 24/92

53.361 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO COM SEIXO 23/92 01/92 e 24/92

53.365 PRÉ-MISTURADO A FRIO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92

53.370 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO 22/92 01/92 e 24/92

53.371 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO COM SEIXO

22/92 01/92 e 24/92

53.375 PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92

53.380 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92

53.381 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE COM SEIXO

22/92 01/92 e 24/92

53.382 CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92

53.383 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA 22/92 01/92 e 24/92

53.384 CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92

53.388 CAMADA DE AREIA-ASFALTO USINADA A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92

53.390 CAPA SELANTE 21/92 01/92 e 24/92

53.391 CAPA SELANTE COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92

53.420 LAMA ASFÁLTICA 26/92 01/92 e 24/92

53.440 MEIO-FIO DE PEDRA 32/92 01/92

53.485 FORNECIMENTO DE C.A.P. 7 24/92 01/92

53.490 FORNECIMENTO DE C.A.P. 20 24/92 01/92

53.500 FORNECIMENTO DE C.A.P. 55 24/92 01/92

53.510 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 24/92 01/92

53.520 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CR/70/250/800 24/92 01/92

53.530 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-1C 24/92 01/92

53.540 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-2C 24/92 01/92

53.550 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C 24/92 01/92

53.560 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C 24/92 01/92

53.570 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C 24/92 01/92

53.575 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA LA-1C 24/92 01/92

55.000 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 1ª CAT. 30/94 06/92

55.050 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 2ª CAT. 30/94 06/92

55.100 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 3ª CAT. 30/94 06/92

55.150 ESCAVAÇÃO VALETAS DE PROTEÇÃO 31/94 06/92

55.250 a 56.200

SARJETAS TRIANG./TRAPEZOIDAIS/RETANGULARES/BANQUETAS

32/94 01/92 e 08/92

56.250 RÁPIDOS 39/94 01/92

56.300 MEIO-FIO DE CONCRETO SIMPLES 32/94 01/92

56.350 MEIO-FIO DE CONCRETO ARMADO 32/94 01/92

56.400 MEIO-FIO DE CONCRETO 12 x 15 32/94 01/92

56.550 a 57.600

CAIXAS COLETORAS COM BOCA DE LOBO 38/94 01/92

58.450 a 59.050

BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES/ATERROS 37/94 01/92

59.100 a 59.400

CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS 38/94 01/92

59.450 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-1 COM H=2,0m

38/94 01/92

59.500 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-2 COM H=2,0m

38/94 01/92

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS

PÁG. 5/5

CÓDIGO

SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/

PROCEDIMENTO

59.550 CAIXA DE INSPEÇÃO DE ESGOTO COM D=60 cm 38/94 01/92

59.700 a 61.300

DRENOS TIPO I a XXIII 33/94 01/92

61.350 SAÍDA PARA DRENOS TIPO U 37/94 01/92

61.400 SAÍDA PARA DRENOS TIPO L 37/94 01/92

61.450 FORNECIMENTO DE TUBO PARA SAÍDA DE DRENO 34/94 01/92

65.000 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 1ª CAT.

35/94 01/92

65.050 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 2ª CAT.

35/94 01/92

65.100 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 3ª CAT.

35/94 01/92

65.150 ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS 31/94

65.950 a 68.350

CORPO DE BUEIROS TUBULARES 36/94 01/92

68.400 a 71.850

CORPO DE BUEIROS CELULARES 36/94 01/92

71.900 a 72.150

CORPO DE BUEIROS COM TUBOS METÁLICOS 36/94 01/92

72.250 CORPO DE BUEIRO OVÓIDE S=3,00m H<=3,00m 36/94 01/92

72.300 a 74.050

BOCAS PARA BUEIROS TUBULARES 37/94 01/92

74.100 a 76.730

BOCAS PARA BUEIROS CELULARES 37/94 01/92

76.800 a 76.850

BOCAS PARA BUEIROS OVÓIDES 37/94 01/92

77.000 a 79.400

CAIXAS COLETORAS 38/94 01/92

80.380 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - BRANCA 61/94

80.390 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - AMARELA 61/94

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO - ANEXO 1

PARÂMETRO SÍMBOLO FÓRMULA ESTATÍSTICA 1 - MÉDIA ARITMÉTICA DA AMOSTRA

Onde:

= SOMATÓRIO

X = VALOR INDIVIDUAL DA AMOSTRA

N = NÚMERO DE DETERMINAÇÕES EFETUADAS

2 - DESVIO PADRÃO AMOSTRAL

1

2

3 - VALOR MÁXIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS

máx

máxt .

4 - VALOR MÍNIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS

mín

mínt .

GRAU DE CONFIANÇA CONTROLE OBJETIVO

TRÁFEGO

TIPO

UNILATERAL máx

LSE

ou

mínLIE

N 107

5 x 105 < N < 107

N 5 x 105

RIGOROSO

NORMAL

BRANDO

BILATERAL máx

LSE

e

mínLIE

LSE = Limite Superior Especificado LIE = Limite Inferior Especificado t = vide tabela

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

TABELA PARA VALORES DE t - ANEXO I

CONTROLE UNILATERAL

n

RIGOROSO

NORMAL

BRANDO

02 6,31 3,08 1,38 0,73 02

03 2,92 1,89 1,06 0,62 03

04 2,35 1,64 0,98 0,58 04

05 2,13 1,53 0,94 0,57 05

06 2,02 1,48 0,92 0,56 06

07 1,94 1,44 0,91 0,55 07

08 1,90 1,42 0,90 0,55 08

09 1,86 1,40 0,89 0,55 09

10 1,83 1,38 0,88 0,54 10

11 1,81 1,37 0,88 0,54 11

12 1,80 1,36 0,88 0,54 12

13 1,78 1,36 0,87 0,54 13

14 1,77 1,35 0,87 0,54 14

15 1,76 1,34 0,87 0,54 15

16 1,75 1,34 0,87 0,54 16

17 1,75 1,34 0,87 0,54 17

18 1,74 1,33 0,86 0,53 18

19 1,73 1,33 0,86 0,53 19

20 1,73 1,33 0,86 0,53 20

21 1,72 1,32 0,86 0,53 21

22 1,72 1,32 0,86 0,53 22

23 1,72 1,32 0,86 0,53 23

24 1,71 1,32 0,86 0,53 24

25 1,71 1,32 0,86 0,53 25

26 1,71 1,32 0,86 0,53 26

27 1,71 1,32 0,86 0,53 27

28 1,70 1,31 0,86 0,53 28

29 1,70 1,31 0,86 0,53 29

30 1,70 1,31 0,85 0,53 30

RIGOROSO

NORMAL

BRANDO

n

CONTROLE BILATERAL

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 01/92

TRANSPORTES PÁG. 01/02

1.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende o transporte de materiais e produtos necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do seguintes equipamentos:

Caminhão basculante, 9,5 t e 15,0 t de carga útil; e Caminhão carroceria, 10,5 t e 16,0 t de carga útil.

O preço unitário dos serviços de transporte dos produtos asfálticos foi obtido através de tabelas fornecidas pela Comissão Intersindical de Transporte de Asfaltos. 1.2. MEDIÇÃO As quantidades serão medidas em toneladas e as distâncias percorridas em quilômetros, obedecidas as seguintes indicações:

a) Para transportes de produtos à granel adota-se caminhão basculante e para os demais produtos adota-se caminhão com carroceria.

b) Nos transportes de produtos asfálticos será considerada somente a distância percorrida da

origem até o local de armazenamento no canteiro e a distinção entre a quente e a frio. c) Deve-se, em função do tipo de revestimento do percurso percorrido, separar as distâncias

percorridas em rodovias pavimentadas e não pavimentadas. d) O transporte dos materiais deverão ser classificados, em função do tipo, em transportes

locais e transportes comerciais, assim definidos: d.1.) Transporte local é aquele realizado para o transporte de materiais no canteiro de serviço.

Estão incluídos os transportes de materiais dos depósitos (tubos, cimento, madeira, ferro, etc.), da britagem (brita, pedra de mão, etc.), das usinas (brita graduada, concreto asfáltico, etc.), das jazidas (solo, seixo, areia, etc.) até o local de utilização na obra.

d.2.) Transporte comercial é aquele realizado para o transporte de materiais das fontes de produção (tubos, cimento, madeira, ferro, etc.) ao depósito ou local de utilização na obra.

Nota: A não ser por indicação em contrário no Edital e/ou Contrato, o transporte de brita, areia,

etc., oriundos de fontes situadas fora do canteiro de serviço, deverá ser considerado como transporte comercial.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 01/92

TRANSPORTES PÁG. 02/02

1.3. PAGAMENTO Para a elaboração da medição para pagamento dos serviços de transportes serão obedecidas as seguintes indicações: a) Os preços serão em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada, com a adoção das

fórmulas da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, conforme classificação abaixo: a.1.) Transporte com Caminhão Basculante:

transporte local transporte comercial

a.2.) Transporte com Caminhão Carroceria:

transporte local transporte comercial

a.3.) Transporte de Produtos Asfálticos:

a frio a quente

b) O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais,

tempo de espera para carga e descarga, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

c) Os preços referidos no item 1.3.a. deverão ser acrescidos da bonificação prevista no Edital

ou Contrato da Obra. d) No caso de transporte de materiais usinados, o tempo de espera excedente para carga e

descarga está incluído nos cuSIEs de execução dos serviços. e) No caso de transporte de materiais efetuados por empresa transportadora o serviço poderá

ser pago mediante indenização de Nota Fiscal. Neste caso os Procedimentos de Medição e Pagamento serão normatizados no Contrato ou pela Direção do DEINFRA-SC.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 02/92

CARGA DE MATERIAL PÁG. 01/01

2.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende a carga de materiais necessários a execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento:

Carregadeira de Pneus, 170 HP, para carga. 2.2. MEDIÇÃO As quantidades serão medidas em metros cúbicos fazendo-se a distinção em relação ao tipo de material carregado e obedecidas as seguintes indicações: a) No caso de serviços de Terraplenagem será considerado o volume da unidade de

escavação. b) Nos demais casos conforme indicado nos procedimentos respectivos. 2.3. PAGAMENTO Após a execução e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Carga de Materiais, obedecidas as seguintes indicações: a) Apresentar indicações na mesma folha de cálculo dos serviços, onde foi necessário o

serviço de carga de materiais. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código:

Carga do material 52.150 c) O serviço de carga de materiais será pago em R$/m³, ou em moeda vigente no país por

metro cúbico, e o preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamento, materiais, encargos e eventuais necessários a execução do serviço.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 03/92

ESPALHAMENTO DE BRITA PÁG. 01/02

3.1. DESCRIÇÃO

Este serviço compreende o fornecimento e espalhamento de brita, necessário a execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento.

3.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente espalhada, expresso em metros quadrados fazendo-se a distinção em relação ao tipo de serviço e obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais das áreas espalhadas.

b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista, e a efetivamente espalhada.

3.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Espalhamento de Brita, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverão ser utilizadas as folhas modelo IOESC 48107 (cálculo das áreas) e 43305 (resumo).

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código:

Espalhamento de brita 52.200

c) O serviço de Espalhamento de Brita será pago em R$/m2, ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamento, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução do serviço.

d) A carga e o transporte do material serão remunerados à parte de acordo com os Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92. As quantidades serão obtidas através das seguintes expressões:

Volume para carga (V), em m³:

V = A x e, onde:

A = área obtida conforme item 3.2, em m²; e e = espessura média da camada, em m.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 03/92

ESPALHAMENTO DE BRITA PÁG. 02/02

Para o caso de Espalhamento de Brita no fechamento de corte em rocha ou aterro com rocha deverá ser adotada a espessura média de 0,10 m.

Peso para transporte (P), em t:

P = V x D, onde:

D = massa específica aparente, sendo adotado o valor médio de 1,5 t/m³.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 04/92

HORAS MÁQUINA PÁG. 01/01

4.1. DESCRIÇÃO Estes serviços podem ser de escarificação do aterro natural conforme item "4 e" da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-ES-T-05/91, manutenção do tráfego em situações emergenciais, remoção de desmoronamentos e quedas de barreiras na impossibilidade de cubagem de volume, e, em manutenção em vias destinadas ao desvio de tráfego durante a execução dos serviços. Este serviço, por Administração, será realizado mediante autorização por escrito da Fiscalização. 4.2. MEDIÇÃO Os serviços executados serão medidos por equipamentos, expresso em horas produtivas e fazendo distinção quanto ao tipo de serviço e obedecidas as seguintes indicações:

a) Deve-se anotar o horário de inicio e fim da operação de cada equipamento envolvido,

além da data, local de utilização e motivo do serviço. b) Em hipótese alguma serão objeto de medição as horas improdutivas. 4.3. PAGAMENTO Após medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de horas-máquina obedecidas as seguintes indicações: a) Deve-se utilizar a folha modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos preços são apresentados na planilha "CUSIES

DE HORA PRODUTIVA E IMPRODUTIVA DOS EQUIPAMENTOS". c) Os serviços serão pagos em R$/h, ou em moeda vigente no país por hora. O preço

remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a sua execução.

d) Sobre o total dos cuSIEs será acrescida a bonificação prevista no Edital ou Contrato da

Obra.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 05/96

DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 1/3

5.1. DESCRIÇÃO

Os serviços compreendem o desmatamento, corte, desbaste, empilhamento e deSIEcamento de árvores, limpeza do terreno e transporte do material numa distância média de 20 metros, executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS PRELIMINARES.

O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento:

Trator com lâmina, para limpeza, deSIEcamento e transporte. 5.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente trabalhada, expressa em metros quadrados, fazendo a distinção em relação a condição do desmatamento, obedecidas as seguintes indicações: a) A condição do desmatamento será enquadrada, conforme tabela abaixo, em função da

quantitade de árvores com diâmetro maior que 20 cm, por hectare: Condição Densidade (árvores/há) 1 0 à 50 2 50 à 500 3 500 à 1.500 4 acima de 1.500

O diâmetro das árvores será determinado a um metro de altura do nível do terreno. b) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais,

das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros quadrados.

c) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previSIE, será medido o previSIE.

No caso de falta, aceita pela Fiscalização, será medida a largura realmente trabalhada.

d) Quando a espessura da camada vegetal, exceder a 0,20 m, o excesso será medido e pago de acordo com o Procedimento para Medição e Pagamento PM-06/92.

e) As áreas destinadas às instalações, aos acampamentos, aos caminhos de serviço e a áreas assemelhadas não serão objeto de medição.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 05/96

DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 02/03

5.3. PAGAMENTO Após a aceitação e medição proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Desmatamento e Limpeza do Terreno, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código:

Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 1 - código 50.000 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 2 - código 50.001 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 3 - código 50.002 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 4 - código 50.003

c) Os serviços serão pagos em R/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços, inclusive queima, eSIEcagem para uso futuro e o espalhamento adequado dos materiais.

d) Quando necessária a remoção e transporte do material de limpeza e deslocamento para

outras áreas, a carga e o transporte excedente serão remunerados à parte de acordo com os Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92 sendo as quantidades obtidas através das seguintes expressões:

d1) Para limpeza

Volume para carga : (V), em m³.

V = A x e, onde:

A = área do material de limpeza a ser removido para outros locais, em m²; e = espessura média (0,20 m) Peso para transporte: (P), em t.

P = V x D, onde:

D = massa específica aparente do material, sendo adotado o valor médio de 1,65 t/m³.

A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade da área e o local de descarga.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 05/96

DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 03/03

d2) Para empilhamento e deSIEcamento Para efeito de transporte deverão ser adotados os seguintes consumos:

Condição 1 - 0,005 t/m² Condição 2 - 0,055 t/m² Condição 3 - 0,200 t/m² Condição 4 - 0,300 t/m²

OBS: Este procedimento substitui o DEINFRA-SC- PM-05/92.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 06/92

ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 01/04

6.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga, espalhamento e transporte dos materiais, classificados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE CORTES E EMPRÉSTIMOS. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos: a) Material classificado em 1ª categoria a.1). Para faixa de transporte até 50 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte. a.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 1000 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e

espalhamento; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção do caminho de trabalho.

a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho.

b) Material classificado em 2ª categoria b.1). Para faixa de transporte até 50 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte, e Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação.

b.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 100 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e

espalhamento; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 06/92

ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 02/04

a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m:

Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho.

c) Material Classificado em 3ª categoria

Perfuratrizes manuais, de 24 kg, para escavação; Compressor de ar, de 765 PCM, para a perfuratriz; Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio e empilhamento; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Trator com lâmina, de 335 HP, para espalhamento; Caminhão basculante, tipo minério, com capacidade de 5 m³, para transporte; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalhos.

6.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, e a distância de transporte entre este local e o local da descarga, expressa em metros, obedecidas as seguintes indicações:

a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A

seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a de menor área dentre a seção de projeto e a seção real medida após a escavação.

b) As seções transversais primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de

Desmatamento e Limpeza. c) Uma vez caracterizado o material de 3ª categoria, proceder-se-á a medição específica do

mesmo, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Excepcionalmente, os cortes que apresentarem misturas de materiais de 3ª categoria com as demais, com limites pouco definidos, deverão merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados.

d) As seções transversais para cortes em 3ª categoria deverão ser determinadas a cada

cinco metros.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 06/92

ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 03/04

e) No caso da execução do fendilhamento do rebaixo de corte em rocha, item "4 m" da

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-T-03/92, o mesmo será medido e pago separadamente conforme o Procedimento PM-09/92.

f) A distância de transporte será medida em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. Referido percurso cuja definição é subordinada a critérios técnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia de Fiscalização.

g) Em casos especiais, constatada a dificuldade de operação (manobra) do equipamento transportador, poderá ser adotada a distância efetiva de transporte.

h) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da plataforma de aterro, este será descontado do corte ou empréstimo de origem, considerando-se o coeficiente de empolamento do material.

i) No caso de corte em rocha, dentro do corpo estradal, ser utilizado como fonte de material para britagem, esse volume não será objeto de medição.

j) No caso da escavação, carga, descarga e espalhamento de seixos rolados, o serviço será medido e pago separadamente, conforme procedimento PM-10/92.

l) As áreas destinadas as instalações, acampamentos e assemelhados não serão objeto de medição.

6.3. PAGAMENTO

Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação, Carga, Transporte, Descarga e Espalhamento, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação), 35300 (cálculo dos volumes), 9172 (Origem e Destino do material escavado - DMT) e 43305 (Resumo dos Transportes por Faixa).

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Escavação, carga e transporte, em 1ª categoria 50010 a 50300 Escavação, carga e transporte, em 2ª categoria 51000 a 51300 Escavação, carga e transporte, em 3ª categoria 51500 a 51760 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 1ª categoria 52020 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 2ª categoria 52030

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 06/92

ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 04/04

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, manutenção dos caminhões de trabalho, sub-furação dos cortes em rocha, encargos e eventuais necessários a execução dos serviços.

d) Os materiais depositados, referidos em "4.d." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

DEINFRA-SC-ES-T-03/92 e "4.h." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-ES-T-04/92, serão remunerados da seguinte forma:

d.1). A escavação será paga de acordo com este procedimento utilizando-se os itens da Tabela de Preços do DEINFRA-SCcódigo 50010 e/ou 51000.

d.2). A carga e transporte excedente, de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-02/92, sendo o peso (P), em t, para o transporte obtido através da expressão:

P = Vj x Dj,

onde:

Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e

Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³.

e) Com referência ao item "4.l." da Especificação de Serviço DEINFRA-SC-ES-T-03/92,

somente serão medidos e pagos os materiais importados, de acordo com o procedimento correspondente ao espalhamento do material respectivo.

f) Se por razões de ordem técnica e com aprovação da Direção do DEINFRA-SC, poderá ser

utilizado para faixas de transporte inferiores a 1000 m, o transporte através de caminhões basculantes, para materiais classificados em 1ª e 2ª categorias. Neste caso o pagamento deverá ser feito considerando-se como escavação, carga, descarga e espalhamento de materiais classificados em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030, e o transporte será de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso do material transportado obtido através da expressão do item 6.3.d.2.

g) No caso do transporte dos materiais escavados ser realizado no todo ou em parte, em

rodovias pavimentadas, deve-se obrigatoriamente pagar-se, considerando-se escavação, carga, descarga e espalhamento de material em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030 e o transporte será de acordo com o Procedimento PM-01/92 sendo o peso (P) em t, do material transportado obtido através da expressão do item 6.3.d.2. Neste caso, faz-se necessário a observação na planilha modelo IOESC 9178 (Origem e Destino do Material Escavado - DMT).

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 07/92

DECAPAGEM DE JAZIDAS PÁG. 01/02

7.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem a escavação e transporte até 50 metros de materiais inservíveis de jazidas, à finalidade indicada. Estes materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTE.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Material classificado em 1ª categoria:

Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte. b) Material classificado em 2ª categoria:

Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte: e Trator de esteiras, 335 HP, com escarificador, para escarificação.

c) Material Classificado em 3ª categoria:

Perfuratrizes manuais, 24 kg, para extração; Compressor de ar, 765 PCM, para as perfuratrizes; Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para transporte.

7.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações:

a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a obtida a partir do nivelamento anterior e posterior ao serviço de decapagem de jazidas. Não deverá ser descontado o volume correspondente ao desmatamento e limpeza.

b) No caso de ocorrência de materiais de 3ª categoria inservíveis, cuja remoção se torne necessária, proceder-se-á a medição específica do mesmo. No caso de impossibilidade de medição deste material, o serviço deverá merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados.

7.3. PAGAMENTO

Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Decapagem de Jazidas, obedecidas as seguintes indicações:

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DEINFRA-SC- PM - 07/92

DECAPAGEM DE JAZIDAS PÁG. 02/02

a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo

dos volumes). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Decapagem de jazidas classificada em 1ª categoria 53020 Decapagem de jazidas classificada em 2ª categoria 53025 Decapagem de jazidas classificada em 3ª categoria 53030

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, transporte numa distância média de 50 metros, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) As operações de desmatamento e limpeza não serão pagas à parte, pois estão incluídas nos

preços dos serviços de Decapagem de Jazidas. e) Quando necessário a remoção e transporte dos materiais para outras áreas, a carga e os

transportes excedentes serão remunerados à parte, de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-02/92, sendo o peso (P), expresso em t, para o transporte obtido através da expressão:

P = Vj x Dj, onde:

Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e

Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 08/92

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PÁG. 01/02

8.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga e espalhamento prévio de materiais de jazidas, necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução do serviço. Estes materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTE.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Material classificado em 1ª categoria:

Trator , com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de

trabalho.

b) Material classificado em 2ª categoria:

Trator, com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de

serviço.

c) Material Classificado em 3ª categoria:

Carreta de perfuração, para extração; Compressor de ar, de 765 PCM, para carreta de perfuração; Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio, empilhamento e espalhamento; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho.

8.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação expresso em metros cúbicos fazendo-se a distinção ao tipo de utilização, obedecidas as seguintes indicações:

a) Será implantada topograficamente sobre o terreno uma rede de malha retangular, cujos nós serão objeto de nivelamento geométrico.

b) Nas jazidas em alargamento de cortes, poderá ser dispensada a locação da rede ortogonal, desde que se possa aproveitar o seccionamento transversal da locação, ou o seu prolongamento, para fins de cálculo dos volumes.

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DEINFRA-SC- PM - 08/92

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PÁG. 02/02

c) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método de "rede de malhas cotadas", ou da "média das áreas", conforme processo adotado na demarcação e no levantamento da jazida.

d) As seções primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de decapagem da jazida.

e) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da plataforma onde for utilizado o material, este será descontado da jazida, considerando-se o coeficiente de empolamento do material.

8.3. PAGAMENTO

Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação e Carga de Material de Jazida, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo dos volumes).

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos:

Escavação e carga de material de jazida em 1ª categoria 53040 Escavação e carga de material de jazida em 2ª categoria 53045 Escavação e carga de material de jazida em 3ª categoria 53050

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, manutenção dos caminhos de trabalho, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços.

d) O transporte será remunerado à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso (P) em t, do material transportado obtido através da expressão:

P = Vj x Dj, onde:

Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e

Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³.

Notas:

1ª) No caso do emprego de moto-escavo-transportador para escavação, carga e transporte dos materiais de jazidas o serviço será pago de acordo com o Procedimento PM-06/92.

2ª) No caso de escavação e carga de material de jazida em empréstimo de alargamento de corte cujo destino do material é o mesmo do corte, o serviço será pago de acordo com o Procedimento PM-06/92.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 09/92

FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA PÁG. 01/01

9.1. DESCRIÇÃO Os serviços serão executados visando o fendilhamento do rebaixo de corte em rocha. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Perfuratriz manual, 24 kg, para a perfuração; e Compressor de ar, 765 PCM, para a perfuratriz.

9.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área fendilhada, expressa em metros quadrados, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais

das áreas fendilhadas; e b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista e a efetivamente fendilhada.

9.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Fendilhamento do Rebaixo de Corte em Rocha, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código:

Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha 51850 c) Os serviços de Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha serão pagos em R$/m², ou

em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 10/92

EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO PÁG. 01/02

10.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a Escavação, Carga e Descarga de Seixos necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no custo da execução dos serviços. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do seguintes equipamentos:

a) Extração com Drag-Line:

Drag-Line, 140 HP, para extração; e Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga.

b) Extração com trator de esteiras:

Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para extração; e Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga.

10.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume de jazida, expresso em metros cúbicos, fazendo-se a distinção de extração e/ou utilização, obedecidas as seguintes indicações:

a) O volume da jazida será obtido pela transformação do volume executado na pista através da expressão:

Vj = Vp x p

j

DD

, onde:

Vj = volume de jazida, em m³;

Vp = volume de pista, em m³;

Dp = massa específica aparente de pista, após compactação, em t/m³; e

Dj = massa específica aparente de jazida, em t/m³.

b) O volume de pista será medido segundo o procedimento PM-11/92.

10.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição proceder-se-á a elaboração para pagamento dos serviços de Extração, Carga e Descarga de Seixos, obedecidas as seguintes indicações:

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 10/92

EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO PÁG. 02/02

a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 35300 (Cálculo dos Volumes de

Aterros), 9172 (Origem e Destino dos Materiais - DMT) e 43305 (Cálculo do Volume de Jazidas e Resumo dos Transportes).

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos:

Extração e carga de seixo com Drag-Line 51900 Extração e carga de seixo com trator 51950

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) O transporte será remunerado à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o

peso (P), em t, do material transportado obtido através da expressão:

P = Vp x Dp, onde:

Vp = Volume de pista, em m³; e

Dp = Massa específica aparente da pista, após compactação, em t/m³.

A distância de transporte a ser considerada, deverá ser aquela entre os centros de gravidade do local de aplicação e de extração.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 11/92

COMPACTAÇÃO DE ATERROS PÁG. 01/02

11.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem o espalhamento, homogeneização, umedecimento ou aeração, compactação e acabamento em camadas de 0,30 m (corpo de aterro) e 0,20 m (camada final) de espessura dos materiais oriundos de cortes ou empréstimos executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE ATERROS.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Para aterros com solo:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo vibratório pé-de-carneiro autopropelido, 127 HP, para compactação; Caminhão irrigador com bomba, 6.000 l, para umedecimento; e Grade de discos com trator agrícola, 110 HP, para aeração e homogeneização.

b) Para aterros com rocha:

Trator de esteiras, 335 HP, para espalhamento; Rolo vibratório liso autopropelido, 127 HP, para compactação; e Motoniveladora, 125 HP, para acabamento.

c) Para aterros com seixo:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo vibratório liso, autopropelido, 127 HP, para compactação; e Caminhão irrigador com bomba, 6000 l, para umedecimento.

d) Para aterros com areia:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo vibratório liso, autopropelido, 127 HP, para compressão; e Caminhão irrigador com bomba, 6000 l, para umedecimento.

11.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume de material compactado na pista, expresso em metros cúbicos, fazendo-se a distinção em relação ao tipo de material e energia de compactação, e obedecidas as seguintes indicações:

a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação de métodos da "média das áreas" distintamente para o corpo de aterro, camada final e tipo de material utilizado (solo ou rocha).

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 11/92

COMPACTAÇÃO DE ATERROS PÁG. 02/02

b) A seção transversal a ser considerada para efeito de medição, em cada caso, será a menor

dentre a seção de projeto e a seção real medida após a execução do serviço, acrescido, quando não considerado, o volume decorrente dos serviços de Desmatamento e Limpeza.

c) O volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas, da plataforma de aterro deverá ser medido para atendimento ao item 6.2.h. do Procedimento para Medição e Pagamento de Obras Rodoviárias PM-06/92.

d) No caso de obras de terraplenagem com pavimentação, tendo em vista a superposição das operações previstas para a última camada final do aterro e a regularização e compactação do subleito, a mesma não será objeto de medição pois será medida, conforme consta nas "Informações e Recomendações Gerais" das "ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE OBRAS RODOVIÁRIAS", por ocasião da execução desta última, estando incluída no preço deste serviço. Excetuam-se as camadas finais com rocha, areia ou seixo.

e) O material de fechamento dos aterros com rocha quando provenientes de fontes não possíveis de medição na unidade de escavação (areia, brita, etc.), serão medidos de acordo com o procedimento correspondente ao espalhamento do material respectivo.

11.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Compactação de Aterros, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 35300.

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos:

Compactação de aterros a 95% P.N. 52000 Compactação de aterros a 100% P.N. 52010 Compactação de aterros com areia 52012 Compactação de aterros com seixo 52013 Compactação de aterros com rocha 52015

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços. Os materiais necessários a execução dos aterros serão remunerados no item "Escavação, Carga, Descarga e Transporte de Materiais", de acordo com o Procedimento PM-06/92.

d) Os materiais de fechamento medidos conforme item 11.2.e., serão remunerados à parte,

de acordo com o procedimento correspondente ao espalhamento do material respectivo.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 12/92

REMOÇÃO DE SOLOS MOLES PÁG. 01/01

12.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação, carga e descarga do material, e o transporte quando necessário, executados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE ESCAVAÇÃO DE SOLOS MOLES. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Drag-Line, 140 HP, para escavação; e Caminhão basculante, 6 m³, para o caso de transporte.

12.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume medido na cava, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações:

a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação de métodos da "média das áreas", respeitando as tolerâncias especificadas.

b) A distância de transporte será medida em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. Referido percurso cuja definição é subordinada a critérios técnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia da Fiscalização.

12.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos Serviços de Remoção de Solos Moles obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 35300 (cálculo de volumes), 9172 (Origem e

Destino do Material Escavado - DMT) e 43704 (Resumo dos Transportes por Faixa). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Remoção de solos moles 52050 à 52100 c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 13/92

CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO PÁG. 01/02

13.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende o espalhamento, estabilização e acabamento de materiais, executado de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento e acabamento; Grade de discos com trator agrícola, 110 HP, para homogeneização e aeração; Caminhão irrigador com bomba, 6.000 l, para irrigação; e Rolo vibratório autopropelido, 127 HP, para compactação.

13.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume do material compactado na pista, expresso em metros cúbicos, e definido pela extensão do trecho, largura e espessura da camada, obedecidas as seguintes indicações:

a) No cálculo dos volumes obedecidas as tolerâncias especificadas, será considerada a

espessura média X determinada pela fórmula 1 do Anexo I. b) Quando X for inferior à espessura do projeto, será considerado o valor X e, quando X for

superior à espessura de projeto, será considerada a espessura de projeto. c) A largura será a média de projeto, entre a largura na superfície inferior e superior da

camada considerando-se para fins de cálculo o talude de 1:1,50. d) O cálculo dos volumes dar-se-á pela determinação da área das seções transversais, estaca

por estaca. Quando a área das seções transversais for constante não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

13.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Revestimento Primário, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 41468 (cálculo dos volumes).

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 13/92

CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO PÁG. 02/02

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem os seguinte código:

Revestimento Primário 52040

c) O serviço será pago em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço

remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços.

d) A escavação, carga, descarga e transportes dos materiais serão remunerados à parte com a

adoção de uma das seguintes indicações: d.1) A escavação, carga e descarga será remunerada pelo preço constante na Tabela de Preços

do DEINFRA-SC, códigos 53040 e/ou 53045, sendo o volume de escavação (V), em m³, obtido pela transformação do volume executado na pista (Vp), em m³, através da

expressão:

V = Vp x p

j

DD

, onde:

Dp = massa específica aparente de pista, após compactação, em t/m³; e

Dj = massa específica aparente de jazida, em t/m³.

O transporte do material será remunerado de acordo com o Procedimento para Medição e Pagamento PM-01/92, sendo o peso (P), em t, do material transportado obtido pela expressão:

P = Vp x Dp

d.2) A escavação, carga, descarga e transporte dos materiais será remunerado de acordo com o

item 6.3.g. do Procedimento para Medição e Pagamento PM-06/92, mesmo sendo o percurso efetuado em rodovia não pavimentada.

Nota:

A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre os centros de gravidade do trecho e a origem do material.

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DEINFRA-SC- PM - 14/92

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO PÁG. 01/02

14.1. DESCRIÇÃO

Este serviço compreende cortes e/ou aterros de até 0,20 m de espessura e a compactação da superfície do subleito de rodovias a pavimentar, executado de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Motoniveladora, 120 HP, para escarificação e acabamento; Caminhão irrigador com bomba, 6.000 l, para umedecimento; Grade de discos com trator agrícola, 110 HP, para homogeneização e aeração; Rolo vibratório liso autopropelido, 127 HP, para compactação; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compactação; e Trator de esteira, 335 HP, com escarificador para escarificação inicial de materiais

graúdos consolidados.

14.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente trabalhada, expressa em metros quadrados, definida pela extensão e largura do trecho fazendo-se a distinção em função da energia de compactação e obedecidas as seguintes indicações: a) Medição à trena em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais,

das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros quadrados.

b) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previsto, será medido o previsto. c) Quando o serviço exceder a 0,20 m, em corte ou aterro o excesso será medido e pago de

acordo com os Procedimentos PM-06/92 ou PM-11/92. d) O cálculo das áreas dar-se-á através da determinação da largura, estaca por estaca.

Quando a largura for constante, não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

e) No caso de aterros com areia, seixos ou com rocha, a área de regularização do subleito

não será objeto de medição, sendo considerada na compactação do aterro.

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO PÁG. 02/02

14.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Regularização do Subleito, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 48107. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Regularização do subleito a 100% PN 53000 Regularização do subleito a 100% PI 53010

c) Os serviços serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços, inclusive a execução de corte ou aterro até 0,20 m e a remoção do material excedente da operação de acabamento.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 15/92

CAMADA DE MACADAME SECO PÁG. 01/02

15.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende o fornecimento e espalhamento de agregados britados graúdos e miúdos, além das operações de acabamento e compactação, executado de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CAMADAS DE MACADAME SECO. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento dos agregados; Carregador frontal, 170 HP, para mistura dos agregados miúdos e carga dos agregados. Rolo vibratório liso autopropelido, 127 HP, para compactação; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compactação; Caminhão irrigador com bomba, 6000 l, para leve umedecimento superficial da camada

final. 15.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume do material compactado na pista, expresso em metros cúbicos, definido pela extensão do trecho, largura e espessura de camada obedecidas as seguintes indicações:

a) No cálculo dos volumes obedecidas as tolerâncias especificadas, será considerada a espessura média X determinada pela fórmula 1 do Anexo I.

b) Quando X for inferior à espessura de projeto, será considerado o valor X e, quando X for superior à espessura de projeto, será considerado a espessura de projeto.

c) A largura será a média de projeto, entre a largura na superfície inferior e superior da camada, considerando-se para fins de cálculo o talude 1:1.

d) O cálculo dos volumes dar-se-á através da determinação da área das seções transversais, estaca por estaca. Quando a área das seções transversais for constante não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

15.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de camada de Macadame Seco, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 41458.

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DEINFRA-SC- PM - 15/92

CAMADA DE MACADAME SECO PÁG. 02/02

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem os seguinte código:

Camada de Macadame Seco 53160 c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, perdas, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços.

d) O transporte será remunerado à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o

peso (P), em t, do material transportado obtido através da seguinte expressão:

P = Vp x Dp, onde:

Vp = volume medido na pista, em m³;

Dp = massa específica aparente de pista após compactação, em t/m³.

A distancia de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade do trecho e a britagem do materiais.

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DEINFRA-SC- PM - 16/92

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PÁG. 01/04

16.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem o fornecimento, espalhamento, estabilização e acabamento de solos e agregados naturais, produtos de britagem, ou mistura de ambos, executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE.

O fornecimento de solos naturais, com exceção dos utilizados nas camadas de solo-brita, por estarem sujeitos a classificação nas jazidas, serão medidos e pagos à parte de acordo com o Procedimento PM-08/92.

Os serviços de execução de camadas estabilizadas granulometricamente com emprego de solos arenosos finos lateríticos, solo argiloso-brita, macadame hidráulico e seco, serão objeto de Procedimentos para Medição e Pagamento próprios.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Camadas estabilizadas granulometricamente sem mistura:

Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo vibratório liso autopropelido, 127 HP, para compactação; Rolo vibratório pé-de-carneiro autopropelido, 127 HP, para compactação de solos

coesivos; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compactação; Grade de discos com trator agrícola, 110 HP, para aeração e homogeneização de solos; Caminhão irrigador com bomba, 6.000 l, para umedecimento.

b) Camadas estabilizadas granulometricamente com mistura em usina:

Carregador frontal, 170 HP, para carga dos silos; Usina de solos, 200 t/h, para mistura; Caminhão basculante, 9 t, para complementação do tempo de espera excedente, para carga

e descarga, não considerado nos cuSIEs de transporte; Distribuidor de agregados de esteira, 50 HP, autopropelido; Rolo vibratório liso autopropelido, 127 HP, para compactação; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compactação; Motoniveladora, 125 HP, para acabamento; Caminhão irrigador com bomba, 6.000 l, para umedecimento complementar; Grupo gerador, 150/180 KVA, para usina.

16.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume do material compactado na pista, expresso em metros cúbicos, definido pela extensão do trecho, largura e espessura de camada, obedecidas as seguintes indicações:

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CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PÁG. 02/04

a) No cálculo dos volumes obedecidas as tolerâncias especificadas, será considerada a

espessura média X determinada pela fórmula 1 do Anexo I.

b) Quando X for inferior à espessura de projeto, será considerado o valor X e, quando X for superior à espessura de projeto, será considerada a espessura de projeto.

c) A largura será a média de projeto, entre a largura na superfície inferior e superior da

camada, considerando-se para fins de cálculo o talude 1:1,5. d) O cálculo dos volumes dar-se-á através da determinação da área das seções transversais,

estaca por estaca. Quando a área das seções transversais for constante, não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

16.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Camadas Estabilizadas Granulometricamente, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverão ser utilizadas as folhas Modelo IOESC 20037 e IOESC 43704.

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos:

b.1) Camadas estabilizadas granulometricamente sem mistura:

Reforço com solo estabilizado sem mistura 53090 Camada de seixo bruto 53100 Camada de seixo classificado 53110 Camada de seixo classificado britado no primário 53120 Camada de brita corrida 53180

b.2) Camadas estabilizadas granulometricamente com mistura:

Camada de brita graduada 53190 Camada de solo brita (30% : 70%) 53200 Camada de seixo parcialmente britado 53210 a 53270 Camada de seixo britado 53280

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais (com exceção de solos naturais), encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PÁG. 03/04

d) O transporte será remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o

peso (P), em t, do material transportado obtido através da seguinte expressão:

P = Vp x Dp, onde:

Vp = volume de pista, em m³.

Dp = massa específica aparente seca, de pista, após compactação, em t/m³.

OBSERVAÇÕES:

1) No caso de camadas estabilizadas granulometricamente com mistura em usina deve-se considerar a massa específica aparente úmida de pista após a compactação.

2) A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade do trecho e a jazida ou usina. No caso de camadas estabilizadas granulometricamente com mistura em usina, onde haja utilização de solos, deverá ser considerada, também, a distância da jazida à usina.

e) O fornecimento de solos naturais, com exceção dos utilizados nas camadas de solo-brita,

será remunerado à parte, conforme o Procedimento PM-08/92. O volume escavado será obtido através da seguinte expressão:

Vji = Vp x pD

jiDx iM%

100 , onde:

Vji = volume de jazida, do solo "i", em m³

Vp = volume compactado, na pista, em m³

Dp = massa específica aparente da camada, na pista, em t/m³;

Dji = massa específica aparente do solo "i", na jazida, em t/m³.

%Mi = porcentagem em volume, do solo "i", na mistura.

Notas:

1ª) Brita Graduada é definida como uma camada estabilizada granulometricamente, obtida

exclusivamente por mistura obrigatória em usina de produtos integralmente oriundos de britagem de rocha sã, apresentando granulometria que atenda a Especificação.

2ª) Brita Corrida é definida como uma camada estabilizada granulometricamente composta

por produtos resultantes da britagem primária de rocha sã, enquadrada em uma condição granulométrica que atenda a Especificação.

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CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PÁG. 04/04

3ª) Seixo Classificado Britado no Primário é definido como uma camada estabilizada

granulometricamente, executada com seixos, que independentemente do diâmetro dos mesmos, o peneiramento classificatório é processado após a britagem primária, devendo enquadrar-se em uma condição granulométrica que atenda a Especificação.

4ª) Seixo Classificado é definido como uma camada estabilizada granulometricamente,

executada com seixos obtidos em processo de peneiramento após a extração, devendo enquadrar-se em uma condição granulométrica que atenda a Especificação.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 17/92

EXTRAÇÃO, CARGA E PENEIRAMENTO DE SEIXO PÁG. 01/02

17.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende a extração, carga e peneiramento de seixos que não serão utilizados após o processo de seleção, ou seja, serão rejeitados, desde que não incluídos no cuSIE de execução dos serviços.

O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Drag-Line, 140 HP, para extração; Carregadeira de pneus, 170 HP, para empilhamento e carga; Alimentador; Correias transportadoras; e Peneira vibratória.

17.2. MEDIÇÃO Os volumes serão medidos considerando-se o volume solto do material, obtido após a seleção e expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações:

a) O volume de material rejeitado será calculado através da seguinte fórmula:

Vr = Vp x p

s

DD

x F, onde:

Vr = Volume de material rejeitado, em m³;

Vp = Volume de pista do material aproveitado, em m³;

Dp = Massa específica aparente seca de pista, após compactação, em t/m³;

Ds = Massa específica aparente seca solta do material aproveitado, na pilha, em

t/m³; e F = Fator de proporcionalidade obtido pela relação entre a % de material rejeitado

e a % de material aproveitado. b) No caso da utilização total ou parcial do material rejeitado este volume será deduzido do

volume obtido em "a".

17.3. PAGAMENTO

Após medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Extração, Carga e Peneiramento de Seixo, obedecidas as seguintes indicações:

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 17/92

EXTRAÇÃO, CARGA E PENEIRAMENTO DE SEIXO PÁG. 02/02

a) Deve-se utilizar a folha Modelo IOESC 43704. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código:

Extração, carga e peneiramento de seixo 53060

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) O transporte da unidade de extração até o peneiramento será remunerado à parte de

acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso (P), em t, do material rejeitado transportado obtido através da seguinte expressão:

P = Vr x Dsr, onde:

Vr = Volume de material rejeitado, em m³;

Dsr = Massa específica aparente seca solta do material rejeitado, na pilha, em t/m³.

NOTA:

O seixo objeto de extração, carga e peneiramento não utilizado, ou seja rejeitado, medido e pago de acordo com este Procedimento, passa a ser de propriedade do DEINFRA-SC.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 20/92

PINTURAS ASFÁLTICAS PÁG. 01/02

20.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem a aplicação de uma película de material asfáltico líquido sobre a superfície de uma camada de pavimento, executada de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE PINTURAS ASFÁLTICAS.

O fornecimento de materiais asfálticos será objeto de Procedimento para Medição e Pagamento próprio.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Vassoura mecânica com trator agrícola, 110 HP, para varredura; Caminhão distribuidor de asfalto, para aplicação; Tanque de depósito de material asfáltico; e Caminhão tanque irrigador, 6.000 l, no caso de pintura asfáltica de imprimação, para

umedecimento. 20.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente aplicada, expressa em metros quadrados, definida pela extensão e largura do trecho, fazendo a distinção em relação ao tipo de serviço, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais, das larguras efetivamente cobertas, objetivando a determinação da área em metros quadrados.

b) Quando a largura efetivamente coberta ultrapassar o previSIE, será medido o previSIE.

c) O cálculo das áreas dar-se-á através da determinação das larguras estaca por estaca. Quando a largura for constante, não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

20.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Pinturas Asfálticas, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 31225 (cálculo das áreas). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos:

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 20/92

PINTURAS ASFÁLTICAS PÁG. 02/02

Imprimação 53300 Pintura de ligação 53310

c) Os serviços serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, armazenamento de ligante, equipamentos, materiais encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços, inclusive o transporte do ligante asfáltico do depósito da obra ao local de aplicação, considerada a distância média de 8,0 km. Na impossibilidade de colocação dos depósitos de ligantes asfálticos dentro da distância média de transporte considerada, será adotada uma localização "virtual" dos depósitos que atenda a distância considerada. A distância a ser adotada para o transporte para atendimento do PM-01/92 será aquela entre a origem até o local "virtual" de armazenamento.

d) O fornecimento do ligante asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na

obra (ou deposito virtual) será remunerado à parte de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo o consumo do ligante (P), em t, obtido através da seguinte expressão:

P = A x D, onde:

A = área em m²; D = T x Pe,

sendo:

T = Taxa média de aplicação do ligante asfáltico obtido por quaisquer dos processos

citados na Especificação de Serviço, em l/m²; Pe = Peso específico do ligante asfáltico, em t/l.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 21/92

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO PÁG. 01/03

21.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem o espalhamento e compressão incluindo o fornecimento dos agregados e, executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO.

O fornecimento de materiais asfálticos será objeto de Procedimento para Medição e Pagamento próprio.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Caminhão distribuidor de asfalto, para aplicação do material asfáltico; Carregador frontal, 170 HP, para carga; Distribuidor de agregados rebocável, para espalhamento dos agregados; Caminhão basculante, 9 t, para complementação do tempo de espera e de distribuição

(reboque do distribuidor) não considerado nos cuSIEs do transporte; Vassoura mecânica com trator agrícola, 110 HP, para varredura; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compressão; e Tanque de depósito de material asfáltico.

21.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente tratada, expressa em metros quadrados, definida pela extensão e largura do trecho, fazendo a distinção em relação ao tipo de serviço, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais, das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros quadrados.

b) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previSIE, será medido o previSIE.

c) O cálculo das áreas dar-se-á através da determinação das larguras estaca por estaca. Quando a largura for constante, não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

21.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Tratamentos Superficiais Asfálticos por Penetração, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 31225 (cálculo das áreas).

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 21/92

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO PÁG. 02/03

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Tratamento Superficial Simples 53320 Tratamento Superficial Simples com Seixo 53321 Tratamento Superficial Duplo 53330 Tratamento Superficial Duplo com Seixo 53331 Tratamento Superficial Triplo 53340 Tratamento Superficial Triplo com Seixo 53341 Capa Selante 53390 Capa Selante com Seixo 53391

c) Os serviços serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, armazenamento de ligante, equipamentos, materiais encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços, inclusive o transporte de ligante asfáltico do depósito da obra ao local de aplicação, considerada a distância média de 8,0 km. Na impossibilidade de colocação dos depósitos de ligantes asfálticos dentro de distância média de transporte considerada, será adotado uma localização "virtual" dos depósitos que atenda a distância considerada. A distância a ser adotada para o transporte para atendimento do PM-01/92 será aquele entre a origem até o local "virtual" de armazenamento.

d) O fornecimento do ligante asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na

obra (ou depósito virtual) será remunerado à parte de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo o consumo (P), em t, obtido através da seguinte expressão:

P = A x D, onde:

A = área em m²; D = T x Pe,

sendo:

T = Taxa média de aplicação do ligante asfáltico obtido por quaisquer dos processos citados na Especificação de Serviço, em l/m²;

Pe = Peso especifico do ligante asfáltico, em t/l.

No caso de tratamentos múltiplos com emprego da Emulsão Asfáltica, a pintura (banho de emulsão prevista no item 4.1 das Especificações de Serviço) será paga como Pintura Asfáltica de Ligação de acordo com o Procedimento PM 20/92, desconsiderando-se o fornecimento do ligante asfáltico que já está incluído na taxa (T).

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 21/92

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO PÁG. 03/03

e) O transporte dos agregados será remunerado à parte de acordo com o Procedimento

PM-01/92. A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade do trecho e as instalações de britagem. O peso (P), em t, do agregado transportado para a pista será obtido através da seguinte expressão:

P = A x C, onde:

A = área em m²; e C = taxa de aplicação, obtida conforme Especificação de Serviço, em t/m².

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 22/92

CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE PÁG. 01/03

22.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a usinagem, espalhamento e compressão, incluídos o fornecimento dos agregados e material de enchimento (filer), executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE, incluindo também, a operação de controle anti-poluição do ar pela usina misturadora. O fornecimento de materiais asfálticos será objeto de Procedimento para Medição e Pagamento próprio. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Usina para misturas asfálticas gravimétrica, capacidade de 60 a 80 t/h, para mistura; Carregador Frontal, 100 HP, para carga dos silos; Grupo Gerador de 150/180 KVA, para a usina; Caldeira a vapor, para aquecimento dos tanques; Tanques para depósito de asfalto; Vibroacabadora de esteiras, 52 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compressão; Rolo Tandem, 58 HP, para compressão; Caminhão basculante, 9 t, para complementação do tempo de espera excedente, para carga

e descarga, não considerado nos cuSIEs de transporte; e Equipamento coletor de pó, para controle de poluição.

22.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados serão, medidos determinando-se o peso da massa da mistura aplicada e compactada, expresso em toneladas, fazendo-se a distinção em relação ao tipo (Concreto Asfáltico Usinado a Quente - CAUQ, Pré-Misturado a Quente Aberto - PMQA ou Areia Asfalto a Quente - AAQ) e função da camada (rolamento, intermediária ou reperfilagem), obedecidas as seguintes indicações:

a) O peso da massa aplicada para cada segmento será o produto do volume da mistura pela massa especifica aparente;

b) A massa específica aparente será determinada pela média das massas específicas aparentes dos corpos de prova extraídos da pista, no segmento considerado;

c) O volume de mistura, para cada segmento é definido pela extensão do trecho, largura e espessura da camada;

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CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE PÁG. 02/03

d) A espessura, obedecidas as tolerâncias, será a média X determinada pela fórmula 1 do Anexo I;

e) Quando X for inferior à espessura de projeto, será considerado o valor X e, quando X for superior à espessura de projeto, será considerada a espessura de projeto;

f) A largura será a do projeto;

g) O cálculo dos volumes dar-se-á através da determinação da área das seções transversais, estaca por estaca. Quando a área das seções transversais for constante, não é necessário que esta determinação seja feita estaca por estaca;

h) Em caso de camadas finas ou irregulares, a avaliação do volume poderá basear-se em nivelamento geométrico, levantando-se no mínimo sete pontos de cada seção transversal, espaçadas de no máximo 20 metros, e será adotado o valor da massa específica de projeto;

i) Nos casos onde a aplicação da metodologia Marshall não for recomendável (diâmetro máximo do agregado superior a 25,4 mm - 1"), deverá ser adotado o valor da massa específica de projeto.

j) No caso de proceder-se conforme as indicações "2 h" e "2 i", necessariamente a determinação do peso da massa aplicada será verificada com base na pesagem dos caminhões na saída da usina, em balança periodicamente aferida e sob o devido controle da Fiscalização. No caso de detectar-se diferenças nos valores apurados, a Fiscalização deverá adotar o valor que julgar mais juSIE.

22.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Camadas de Misturas Asfálticas Usinadas a Quente, obedecidas as seguintes indicações:

a) Dever-se-á utilizar a folha modelo IOESC 43305;

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente 53380 Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente com Seixo 53381 Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente sem Areia 53383 Camada de Pré-Misturado a Quente Aberto 53370 Camada de Pré-Misturado a Quente Aberto com Seixo 53371 Camada de Areia Asfalto a Quente 53385

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 22/92

CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE PÁG. 03/03

Nota:

Para fins de pagamento entende-se por Concreto Asfáltico Usinado a Quente - CAUQ, na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, código 53380 e 53381, como a Mistura Asfáltica Usinada a Quente, na qual utiliza-se areia na mistura e, Concreto Asfáltico Usinado a Quente sem Areia - CAUQ sem areia, na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, código 53383, como a Mistura Asfáltica Usinada a Quente na qual, por razões técnico-econômicas, não se utiliza areia na mistura.

c) Os serviços serão pagos em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais (com exceção do Cimento Asfáltico ou se for o caso "Dope" e/ou "Aditivos"), encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços. Está incluído no custo o controle de poluição do ar, provocado pela usina misturadora, através de equipamentos coletores de pó.

d) Os transportes serão remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92.

Distinguir-se-ão os transportes dos materiais da fonte de extração ou de aquisição (com exceção da brita) até a usina e da mistura para a pista. O peso da massa transportada para a pista será aquele obtido no item 22.2. MEDIÇÃO. Os pesos dos materiais transportados da fonte de extração ou aquisição até a usina serão calculados pelo traço, em peso, da mistura. A distância de transporte, da mistura, a ser considerada, deverá ser aquela entre o centro de gravidade do trecho e a usina.

e) O fornecimento de material asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na

obra, será remunerado à parte de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo a quantidade do material empregado obtida pelo produto do peso da massa, obtido conforme item 22.2, pelo teor médio de material asfáltico do trecho, obtido no ensaio de extração conforme previSIE no item 5.1.2.2.a da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE.

Q = P x %tm, onde:

Q = quantidade de material asfáltico em teor, em t; P = peso da massa, em t; e % tm = teor médio de material asfáltico em porcentagem.

f) O fornecimento de melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivos, bem como o seu

transporte da fonte de aquisição até a obra, serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92 e IG-12, sendo a quantidade devidamente empregada, obtida pelo produto da quantidade de material asfáltico, obtida em "22.3.e.", pelo teor do melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivo empregado.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 23/92

CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO PÁG. 01/03

23.1. DESCRIÇÃO Este serviço, compreende a usinagem, espalhamento e compressão, incluídos o fornecimento dos agregados e material de enchimento (filer) e executado de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE PRÉ-MISTURADO A FRIO.

O fornecimento de materiais asfálticos será objeto de Procedimento de Medição e Pagamento próprio.

O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Usina para Pré-Misturado a Frio, 200 t/h, para mistura; Carregador Frontal, 170 HP, para carga dos silos; Grupo gerador, 150/180 KVA, para a usina; Tanques para depósito de material asfáltico; Vibroacabadora de esteiras, 52 HP, para espalhamento e acabamento; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compressão; Rolo Tandem, 58 HP, para compressão; e Caminhão basculante, 9 t, para complementação do tempo de espera excedente, para carga

e descarga, não considerado nos custos de transporte.

23.2. MEDIÇÃO Os serviços executados serão medidos determinando-se o peso da massa da mistura aplicada e compactada, expresso em toneladas, fazendo-se a distinção em função da camada (rolamento, intermediária ou reperfilagem), obedecidas as seguintes indicações:

a) O peso da massa aplicada para cada segmento será o produto do volume da mistura pela massa especifica aparente;

b) A massa específica aparente será determinada pela média das massas específicas aparentes dos corpos de prova extraídos da pista, no segmento considerado;

c) O volume, de mistura, para cada segmento é definido pela extensão do trecho, largura e espessura da camada;

d) A espessura, obedecidas as tolerâncias, será a média X determinada pela fórmula 1 do Anexo I;

e) Quando X for inferior à espessura de projeto, será considerado o valor X e, quando X for superior à espessura de projeto, será considerada a espessura de projeto;

f) A largura será a do projeto;

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 23/92

CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO PÁG. 02/03

g) O cálculo dos volumes dar-se-á através da determinação da área das seções transversais,

estaca por estaca. Quando a área das seções transversais for constante, não é necessário que esta determinação seja feita estaca por estaca;

h) Em caso de camadas finas ou irregulares, a avaliação do volume poderá basear-se em nivelamento geométrico, levantando-se no mínimo sete pontos de cada seção transversal, espaçadas de no máximo 20 metros, e será adotado o valor da massa específica de projeto;

i) Nos casos onde a aplicação da metodologia Marshall não for recomendável (diâmetro máximo do agregado superior a 25,4 mm - 1"), deverá ser adotado o valor da massa específica de projeto.

j) No caso de proceder-se conforme as indicações "2 h" e "2 i", necessariamente a determinação do peso da massa aplicada será verificada com base na pesagem dos caminhões na saída da usina, em balança periodicamente aferida e sob o devido controle da Fiscalização. No caso de detectar-se diferenças nos valores apurados, a Fiscalização deverá adotar o valor que julgar mais justo.

23.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Camadas de Pré-Misturado a Frio, obedecidas as seguintes indicações:

a) Dever-se-á utilizar a folha modelo IOESC 43305; b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Camada de Pré-Misturado a Frio 53360 Camada de Pré-Misturado a Frio com Seixo 53361

c) Os serviços serão pagos em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada. O preço

remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais (com exceção do Material Asfáltico ou se for o caso "Dope" e/ou "Aditivos"), encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92.

Distinguir-se-ão os transportes dos materiais da fonte de extração ou de aquisição (com exceção da brita) até a usina e da mistura para a pista. O peso da massa transportada para a pista será aquele obtido no item 23.2. MEDIÇÃO. Os pesos dos materiais transportados da fonte de extração ou aquisição até a usina serão calculados pelo traço, em peso, da mistura. A distância de transporte da mistura a ser considerada, deverá ser aquela entre o centro de gravidade do trecho e a usina.

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DEINFRA-SC- PM - 23/92

CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO PÁG. 03/03

e) O fornecimento de material asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na

obra, será remunerado à parte de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo a quantidade do material empregado obtida pelo produto do peso da massa, obtido conforme item 23.2, pelo teor médio de material asfáltico do trecho, obtido no ensaio de extração conforme previSIE no item 5.1.2.2.b da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CAMADAS DE PRÉ-MISTURADO A FRIO.

Q = P x %tm, onde:

Q = quantidade de material asfáltico em teor, em t; P = peso da massa, em t; e % tm = teor médio de material asfáltico em porcentagem.

f) O fornecimento de melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivos, bem como o seu

transporte da fonte de aquisição até a obra, serão remunerados à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92 e IG-13, sendo a quantidade devidamente empregada, obtida pelo produto da quantidade de material asfáltico, obtida em "23.3.e.", pelo teor do melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivo empregado.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 24/92

FORNECIMENTO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS PÁG. 01/02

24.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem o fornecimento de Material Asfáltico, necessário à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução do serviço. Os preços unitários dos materiais asfálticos foram obtidos através da Tabela de Preços da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto - ABEDA. 24.2. MEDIÇÃO As quantidades serão medidas separadamente, por tipo de produto asfáltico, expressas em toneladas, obedecidas as seguintes indicações:

a) No caso de Pinturas Asfálticas ou Serviços de Tratamentos por Penetração o consumo será determinado através do produto da área, obtida conforme o Procedimento para Medição e Pagamento do respectivo serviço, pela taxa de aplicação de material asfáltico representativa do segmento, obtida de acordo com a especificação do serviço.

b) No caso de Misturas Asfálticas o consumo será determinado através do produto do peso

da mistura, obtido conforme o Procedimento para Medição e Pagamento do respectivo serviço, pelo teor de material asfáltico representativo do segmento, obtido de acordo com a especificação do serviço.

c) No caso de Lama Asfáltica, embora seja uma mistura asfáltica, o consumo será

determinado conforme o item "a". 24.3. PAGAMENTO Após a medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Fornecimento de Materiais Asfálticos, por tipo de produto, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deve-se utilizar a folha Modelo IOESC 43704. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos:

Fornecimento de CAP 53500 a 53505 Fornecimento de asfalto diluído 53510 a 53520 Fornecimento de emulsão asfáltica 53530 a 53575

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 24/92

FORNECIMENTO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS PÁG. 02/02

c) Os serviços serão pagos em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada. O preço

remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, perdas, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) O transporte será remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo a

distância de transporte considerada aquela da origem até o local de armazenamento no canteiro.

Notas:

1a.) Quando prevista a indenização de materiais asfálticos mediante Nota Fiscal ou Tabela de Preços da ABEDA/CNP, os Procedimentos de Medição e Pagamento serão normatizados no Contrato ou pela Direção do DEINFRA-SC.

2a.) Quando fornecidos pelo DEINFRA-SC os materiais asfálticos não serão objeto de qualquer espécie de pagamento.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 25/92

FORNECIMENTO DE MISTURAS USINADAS PÁG. 01/02

25.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem o fornecimento e usinagem de misturas, executados de acordo com as respectivas Especificações de Serviços. Este procedimento aplica-se no caso do fornecimento de misturas na usina, não estando incluídos no custo as operações de transporte, espalhamento, compactação e acabamento. O fornecimento de materiais asfálticos, quando necessário, será objeto de Procedimento próprio. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Camadas Estabilizadas Granulometricamente, com misturas em usina:

Carregador Frontal, 170 HP, para carga dos silos; Usina de solos, 200 t/h, para mistura; Grupo Gerador de 150/180 KVA, para a usina.

b) Misturas Asfálticas Usinadas a Quente:

Carregador Frontal, 100 HP, para carga dos silos; Tanques para depósito de asfalto; Caldeira a vapor, para aquecimento dos tanques; Usina para misturas asfálticas gravimétrica, com capacidade de 60 a 80 t/h, para mistura; Grupo Gerador de 150/180 KVA, para a usina; Equipamento coletor de pó, para controle de poluição.

c) Pré-Misturado a Frio:

Carregador Frontal, 170 HP, para carga dos silos; Tanques para depósito de asfalto; Usina para pré-misturado a frio, com capacidade de 200 t/h, para usinagem; Grupo Gerador de 150/180 KVA, para a usina.

25.2. MEDIÇÃO Os serviços serão medidos determinando-se o peso da mistura fornecida, expresso em toneladas, fazendo-se a distinção em relação ao tipo de mistura, obedecida a seguinte indicação:

A determinação do peso da mistura fornecida será realizada com base na pesagem dos caminhões na saída da usina, em balança periodicamente aferida e sob o devido controle da Fiscalização.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 25/92

FORNECIMENTO DE MISTURAS USINADAS PÁG. 02/02

25.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de fornecimento na usina de Misturas Usinadas, obedecidas as seguintes indicações:

a) Dever-se-á utilizar a folha modelo IOESC 43305.

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços tem os seguintes códigos:

Brita Graduada - na Usina 53195 Concreto Asfáltico Usinado à Quente - na Usina 53382 Pré-Misturado a Quente Aberto - na Usina 53375 Concreto Asfáltico Usinado a Quente sem areia - na Usina 53384 Pré-Misturado a Frio - na Usina 53365

c) Os serviços serão pagos em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais (com exceção, se for o caso, do material asfáltico, "dope" e/ou "aditivos"), encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços. Está incluído no cuSIE, no caso de Misturas Asfálticas Usinadas à Quente o controle de poluição do ar, provocado pela usina misturadora, através de equipamentos coletores de pó.

d) Os transportes dos materiais da fonte de extração ou de aquisição (com exceção da brita) até a usina serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os pesos dos materiais transportados da fonte de extração, ou aquisição, até a usina serão calculados pelo traço, em peso, da mistura.

e) No caso de misturas asfálticas o fornecimento de material asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na obra, será remunerado à parte, de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo a quantidade de material asfáltico (Q) obtida pela expressão:

Q = P x %tm, onde:

Q = quantidade de material asfáltico, em t; P = peso da massa, em t; e %tm = teor médio de material asfáltico em porcentagem.

f) O fornecimento de melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivos, bem como o seu transporte da fonte de aquisição, serão remunerados à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92 e IG-12, sendo a quantidade devidamente empregada, obtida pelo produto da quantidade de material asfáltico, obtida em "25.3.e.", pelo teor do melhorador de adesividade ("Dope") ou de aditivo empregado.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 26/92

LAMA ASFÁLTICA PÁG. 01/02

26.1. DESCRIÇÃO

Este serviço compreende a usinagem, espalhamento e acabamento, incluídos o fornecimento de agregados e material de enchimento (filer), e executado de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE LAMA ASFÁLTICA. O fornecimento de materiais asfálticos será objeto de Procedimento próprio. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Tanques para depósito de material asfáltico; Carregador Frontal, 170 HP, para carga; Caminhão usina de lama asfáltica, para espalhamento; Rolo de pneus autopropelido de pressão variável, 145 HP, para compressão; Ferramentas manuais e equipamentos acessórios.

26.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos determinando-se a área efetivamente trabalhada, expressa em metros quadrados, definida pela extensão e largura do trecho, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros quadrados;

b) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previSIE será medido o previsto; c) O cálculo das áreas dar-se-á através da determinação das larguras, estaca por estaca.

Quando a largura for constante não é necessário que esta determinação seja efetuada estaca por estaca.

26.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Lama Asfáltica, obedecidas as seguintes indicações:

a) Dever-se-á utilizar a folha modelo IOESC 31255 (cálculo de áreas);

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DEINFRA-SC- PM - 26/92

LAMA ASFÁLTICA PÁG. 02/02

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, o serviço tem o seguinte código:

Lama Asfáltica 53395

c) Os serviços serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, armazenamento do ligante, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços, inclusive o transporte dos materiais dos depósitos da obra ao local de aplicação, considerando-se a distância média de 8,0 km. Na impossibilidade de colocação dos depósitos dentro da distância média de transporte considerada, será adotada uma localização "virtual" dos depósitos que atenda a distância considerada. A distância a ser adotada para o transporte, para atendimento do PM-01/92 será aquela entre a origem até o local "virtual" de armazenamento.

d) O fornecimento do ligante asfáltico, bem como o seu transporte da fonte ao depósito na

obra (ou depósito virtual), será remunerado à parte de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-24/92, sendo o consumo (P), em t, obtido através da seguinte expressão:

P = A x D, onde:

A = área em m²; D = C x Pe,

sendo:

C = consumo médio de ligante asfáltico, em l/m²; Pe = peso específico do ligante asfáltico, em t/l.

e) O transporte dos agregados e material de enchimento da fonte ao depósito na obra (ou

depósito virtual) será remunerado à parte de acordo com Procedimento PM-01/92. O peso (P), em t, do material transportado será obtido através da seguinte expressão:

P = A x C, onde:

A = área em m²; C = consumo, baseado no traço adotado, em t/m².

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 30/94

ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA DRENAGEM PROFUNDA PÁG. 01/02

30.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação de valas, carga, transporte e descarga do material resultante da escavação, para a execução de Drenos Sub-Superficiais e Drenos Profundos, executados de acordo com a respectiva Especificação de Serviço. Os materiais escavados serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTES. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Escavação de valas em materiais de 1ª e 2ª categorias:

Retroescavadeira, 73 HP, para escavação e carga; Caminhão basculante, 9 t de carga útil, para transporte; e Ferramentas manuais.

b) Escavação de valas em materiais de 3ª categoria:

Perfuratriz manual, 24 kg, para escavação; Compressor de ar, 765 PCM, para a perfuratriz; Retroescavadeira, 73 HP, para carga; Caminhões basculantes, 9 t, para transporte; e Ferramentas manuais.

30.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos, considerando-se o volume de material escavado, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações: a) O volume escavado, de cada segmento, será definido pela área da seção transversal e

extensão do segmento; b) A área da seção transversal será obtida pela medição à trena, de vinte em vinte metros,

com no mínimo três determinações por segmento, das dimensões da seção transversal. A seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a de menor área dentre a seção de projeto e a seção real, medida após a escavação;

c) Medição à trena, segundo o plano horizontal da extensão do segmento executado;

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 30/94

ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA DRENAGEM PROFUNDA PÁG. 02/02

d) Uma vez caracterizado o material de 3ª categoria, proceder-se-á a medição específica do

mesmo. 30.3. PAGAMENTO Após aceitação dos serviços, a medição e classificação dos materiais, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação de Valas Para Drenagem Profunda, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305; b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Escavação de Valas para Drenagem Profunda em Material de 1ª Categoria 55000 Escavação de Valas para Drenagem Profunda em Material de 2ª Categoria 55050 Escavação de Valas para Drenagem Profunda em Material de 3ª Categoria 55100

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, transporte do material escavado para locais apropriados, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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DEINFRA-SC- PM - 31/94

ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS PÁG. 01/01

31.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem a escavação manual de solos e o espalhamento do material escavado, para a execução de Valetas de Proteção ou outros tipos de valas, onde não for possível a utilização de equipamentos mecânicos de escavação, executados de acordo com as respectivas Especificações de Serviço.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais. 31.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos, considerando-se o volume do material escavado, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações:

a) O volume escavado, de cada segmento, será definido pela área da seção transversal e extensão do segmento;

b) A área da seção transversal será obtida pela medição à trena, de vinte em vinte metros, com no mínimo três determinações por segmento, das dimensões da seção transversal. A seção transversal, a ser considerada para efeito de medição, será a de menor área dentre a seção de projeto e a seção real, medida após a escavação;

c) A extensão do segmento será obtida pela medição à trena, segundo o plano horizontal. 31.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação Manual de Solos, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Escavação de Valetas de Proteção 55150 Escavação Manual de Solos 65150

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, ferramentas manuais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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DEINFRA-SC- PM - 32/94

SARJETAS, BANQUETAS E MEIO-FIOS PÁG. 01/02

32.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem o preparo e a regularização da superfície de assentamento e a execução de Sarjetas, Banquetas e Meio-Fios, de acordo com o "ÁLBUM DE PROJETO-TIPO DE DRENAGEM" do DEINFRA-SC e as respectivas Especificações de Serviços, incluindo o fornecimento de materiais.

O enrocamento será pago à parte, de acordo com Procedimento próprio. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais. Para a execução de serviços com concretagem no local, foi considerada a utilização de uma betoneira. Para a execução de meio-fios de concreto moldados "in loco" com formas deslizantes foi considerada a utilização de equipamento apropriado.

32.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos pela extensão efetivamente executada, expressa em metros lineares, fazendo-se a distinção em relação ao tipo empregado, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, segundo o plano horizontal da extensão efetivamente executada;

b) Quando a extensão efetivamente trabalhada ultrapassar o previsto, será medido o

previSIE.

32.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Sarjetas, Banquetas e Meio-Fios, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305.

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

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DEINFRA-SC- PM - 32/94

SARJETAS, BANQUETAS E MEIO-FIOS PÁG. 02/02

Meio-Fio de Pedra 53440 Meio-fio de concreto simples 56300 Meio-fio de concreto armado 56350 Meio-fio de concreto moldado por extrusão 56400 Sarjeta em meia calha 55250 a 55350 Sarjeta triangular de concreto 55450 a 55550 Sarjeta trapezoidal de concreto 55650 a 55700 Sarjeta retangular de concreto armado 55850 a 56000 Sarjeta de terraceamento 56050 Banqueta de condução 56150 a 56200

c) Os serviços serão pagos em R$/m, ou em moeda vigente no país por metro. O preço

remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os

pesos dos materiais envolvidos serão obtidos, utilizando-se os valores constantes da Tabela de Consumo de Materiais, contida neste mesmo volume de Procedimentos ou, os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo. A distância de transporte de cada material a ser considerada, será aquela entre o centro de gravidade do segmento e a fonte ou depósito na obra. Caso o material seja eSIEcado em depósito, na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

e) Quando necessária a importação de solos para a regularização da superfície de

assentamento, os mesmos serão remunerados, de acordo com o Procedimento PM-08/92.

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DEINFRA-SC- PM - 33/94

DRENOS SUB-SUPERFICIAIS E DRENOS PROFUNDOS PÁG. 01/01

33.1. DESCRIÇÃO

Estes serviços compreendem o fornecimento e a colocação de materiais de enchimento e condutores em valas, para a execução de drenos, de acordo com o "ÁLBUM PROJETO - TIPO DE DRENAGEM" e as respectivas Especificações de Serviço.

As bases drenantes, os drenos sub-horizontais profundos, os drenos verticais e os colchões drenantes serão objeto de Procedimentos para Medição e Pagamento próprios.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais.

33.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos pela extensão efetivamente executada, expressa em metros lineares, fazendo-se a distinção em relação ao tipo de dreno, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena, segundo o plano horizontal da extensão, efetivamente executada;

b) Quando a extensão, efetivamente executada, ultrapassar o previSIE, será medido o previsto.

33.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Drenos Sub-Superficiais e Drenos Profundos, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305.

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Dreno Tipo 59650 a 61300.

c) Os serviços serão pagos em R$/m, ou em moeda vigente no país por metro. O preço remunera integralmente todas as operações, materiais, mão-de-obra, ferramentas manuais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços;

d) Os transportes serão remunerados a parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os pesos dos materiais envolvidos serão obtidos, utilizando-se os valores constantes da Tabela de Consumo de Materiais, contida neste volume de Procedimentos, ou os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo. A distância de transporte de cada material a ser considerada, será aquela entre o centro de gravidade do segmento do dreno em execução e a fonte ou depósito na obra. Caso o material seja estocado em depósito na obra deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 34/94

FORNECIMENTO DE TUBOS PARA SAÍDAS DE DRENOS PÁG. 01/01

34.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem o fornecimento e assentamento de tubos de concreto com diâmetro de 0,20 m, quando necessários, com o objetivo de condução das águas do dreno até a saída, inclusive reaterro da vala. No caso da saída do dreno coincidir com o término da drenagem, este Procedimento não será adotado. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais. 34.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos pela extensão efetivamente executada, expressa em metros lineares, obedecida a seguinte indicação:

a) Medição à trena da extensão efetivamente executada. 34.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Fornecimento de Tubos Para Saída de Drenos, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, o serviço tem o seguinte código:

Fornecimento de Tubos Para Saída de Dreno 61450 c) Os serviços serão pagos em R$/m, ou em moeda vigente no país por metro. O preço

remunera integralmente todas as operações, material, mão-de-obra, ferramentas manuais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. O

peso do tubo será obtido na Tabela de Consumo de Materiais, contida neste volume de Procedimentos. A distância de transporte do tubo será aquela entre o local de utilização e a fonte ou depósito na obra. Caso seja feita a estocagem dos tubos em depósito na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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DEINFRA-SC- PM - 35/94

ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 01/02

35.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação de valas para assentamento de Obras de Arte Correntes, executadas de acordo com a respectiva Especificação de Serviço e, também, os volumes de eventuais escavações destinadas a melhorias de canalização, a montante e/ou a jusante, da obra. Os materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DEINFRA-SC-ES-T-03/92 - CORTES. Neste serviço foram considerados, também, o transporte horizontal e vertical, bem como a escavação abaixo do nível da água. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

a) Escavação de valas em materiais de 1ª e 2ª categorias:

Retroescavadeira, 73 HP, para escavação, transporte horizontal e vertical; e Ferramentas manuais.

b) Escavação de valas em materiais de 3ª categoria:

Perfuratriz manual, 24 kg, para escavação; Compressor de ar 765 PCM, para a perfuratriz; Retroescavadeira, para transporte horizontal e vertical; e Ferramentas manuais.

Nota:

Quando na escavação de valas para obras de arte correntes, em materiais de 1ª e 2ª categorias, forem utilizados equipamentos convencionais de escavação, usualmente empregados em terraplenagem (trator de esteiras, moto-escavo-transportador, etc.), os serviços de escavação de valas para obras de arte correntes deverão ser medidos e pagos de acordo com o Procedimento PM-06/92.

35.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos, considerando-se o volume de material escavado, na unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, fazendo-se a distinção em relação à finalidade, obedecidas as seguintes indicações:

a) O volume escavado será obtido pelo produto da área média da seção transversal pela extensão da vala;

b) A área será determinada pelo produto da largura média pela altura média;

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ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 02/02

c) A largura inferior será a menor entre a largura executada e a largura do berço ou da laje

mais 1,00 m (0,50 m para cada lado). A largura superior será obtida em função do tipo de solo do terreno (talude de escavação);

d) A altura média será obtida com duas determinações, a cada cinco metros, uma em cada

lado da vala, com no mínimo seis determinações por vala; e) Uma vez caracterizado o material de 3ª categoria, proceder-se-á a medição específica do

mesmo; f) No caso de escavação de valas de canalização a montante e/ou a jusante a seção

transversal a ser considerada para efeito de medição, será a menor dentre a seção de projeto e a seção real medida, após a execução do serviço.

35.3. PAGAMENTO Após aceitação dos serviços, medição e classificação dos materiais, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação de Valas Para Obras de Arte Correntes, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Escavação Mecânica de Valas para Obras de Arte Correntes em materiais de 1ª categoria 65000

Escavação Mecânica de Valas para Obras de Arte Correntes em materiais de 2ª categoria 65050

Escavação Mecânica de Valas para Obras de Arte Correntes em materiais de 3ª categoria 65100

c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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CORPO DE BUEIROS PÁG. 01/02

36.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a execução de bueiros, de acordo com o "ÁLBUM PROJETO-TIPO DE DRENAGEM" do DEINFRA-SC e as respectivas Especificações de Serviço. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais e, no caso de bueiros tubulares de concreto, com diâmetro de 1,50 m ou mais, adotou-se uma carregadeira de pneus para o assentamento dos tubos. Nos preços unitários estão incluídos os fornecimentos de todos os materiais necessários à execução dos serviços, tais como: enrocamento, lastro de brita, formas de madeira, armaduras, escoramentos, tubos, chapas metálicas, concretos e argamassas. O transporte destes materiais será remunerado à parte, de acordo com o Procedimento para Medição e Pagamento PM-01/92. 36.2. MEDIÇÃO

Os serviços executados e aceitos serão medidos pela extensão efetivamente executada, expressa em metros lineares, fazendo-se a distinção em relação à (s) dimensão (ões) interna (s) da seção, forma da seção, número de linhas, tipo de material, a altura de aterro no caso de bueiros celulares, obedecidas as seguintes indicações:

a) Medição à trena da extensão executada; b) A extensão será a menor entre a prevista na Nota de Serviço e a efetivamente executada.

36.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Bueiros, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305; b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Corpo de bueiros tubulares 65950 a 68350 Corpo de bueiros celulares 68400 a 71850 Corpo de bueiros com chapas metálicas 71900 a 72150

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CORPO DE BUEIROS PÁG. 02/02

c) Os serviços serão pagos em R$/m, ou em moeda vigente no país por metro. O preço

remunera integralmente todas as operações, materiais, mão-de-obra, ferramentas manuais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os

pesos dos materiais envolvidos serão obtidos utilizando-se os valores constantes na Tabela de Consumo de Materiais, contida neste volume de Procedimentos, ou os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo. A distância de transporte de cada material, a ser considerada, será aquela entre o local de utilização e a fonte ou depósito, na obra. Caso o material seja estocado em depósito na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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DEINFRA-SC- PM - 37/94

BOCAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PÁG. 01/02

37.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a execução de Bocas para Bueiros, Bocas para Saída de Dreno e Bocas para Descida de Água em Taludes, de acordo com o "ÁLBUM PROJETO-TIPO DE DRENAGEM" do DEINFRA-SC e as respectivas Especificações de Serviço. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais e incluem o fornecimento de todos os materiais necessários a execução dos serviços, tais como: enrocamento, lastro de brita, formas de madeira, armaduras, escoramento, concretos e argamassas. O transporte será remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. 37.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a quantidade efetivamente executada, fazendo-se a distinção em relação à finalidade (bueiros, drenos e descidas d’água, etc.) e ao tipo empregado, obedecidas, ainda, a seguinte indicação:

No caso de bocas para bueiros, deverá ser feita a distinção em relação à forma da seção,

número de linhas e esconsidade do bueiro. 37.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Bocas para Dispositivos de Drenagem, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305;

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços tem os seguintes códigos:

Bocas para descida de água em cortes 58450 a 58700 Bocas para descida de água em aterro 58750 a 59060 Bocas para saída de dreno tipo U 61350 Bocas para saída de dreno tipo L 61400 Bocas para bueiros tubulares 72300 a 74050 Bocas para bueiros celulares 74100 a 76730

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 37/94

BOCAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PÁG. 02/02

c) Os serviços serão pagos em R$/unidade, ou em moeda vigente por unidade. O preço

remunera integralmente as operações, mão-de-obra, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os

pesos dos materiais envolvidos serão obtidos utilizando-se os valores constantes na Tabela de Consumo de Materiais contida neste mesmo volume de Procedimentos, ou os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo.

A distância de transporte, de cada material a ser considerada, será aquela entre o local de

utilização do material e a fonte ou depósito na obra. Caso o material seja estocado em depósito na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 38/94

CAIXAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PÁG. 01/02

38.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a execução de Caixas Coletoras e Caixas para Descida de Água em Taludes, de acordo com o "ÁLBUM PROJETO-TIPO DE DRENAGEM" do DEINFRA-SCe as respectivas Especificações de Serviço.

Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de ferramentas manuais e incluem o fornecimento de todos os materiais necessários a execução dos serviços, tais como: enrocamento, lastro de brita, formas de madeira, armaduras, escoramento, concretos e argamassas.

O transporte será remunerado à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. 38.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos, considerando-se a quantidade efetivamente executada, fazendo-se a distinção em relação à finalidade e ao tipo empregado, obedecidas, ainda, a seguinte indicação:

No caso de caixas coletoras, deverá ser feita a distinção em relação ao diâmetro do tubo

empregado e à altura da mesma. 38.3. PAGAMENTO

Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Caixas para Dispositivos de Drenagem, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305;

b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços tem os seguintes códigos:

Caixa Coletora com boca de lobo 56550 a 57600 Caixa para descida de água em aterro 59100 a 59400 Caixa Coletora de talvegue 77000 a 78100 Caixa Coletora de sarjeta 78150 a 78900

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 38/94

CAIXAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PÁG. 02/02

c) Os serviços serão pagos em R$/unidade, ou em moeda vigente por unidade. O preço

remunera integralmente as operações, mão-de-obra, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os

pesos dos materiais envolvidos serão obtidos utilizando-se os valores constantes na Tabela de Consumo de Materiais contida neste mesmo volume de Procedimentos, ou os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo. A distância de transporte, de cada material a ser considerada, será aquela entre o local de utilização do material e a fonte ou depósito na obra. Caso o material seja estocado em depósito na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

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RÁPIDOS PÁG. 01/01

39.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a execução de Rápidos, de acordo com o "ÁLBUM PROJETO-TIPO DE DRENAGEM" do DEINFRA-SC e as respectivas Especificações de Serviço. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização de uma betoneira e ferramentas manuais. O enrocamento para amortecimento das águas, com pedra de mão, será remunerado à parte. 39.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos pela extensão efetivamente executada, expressa em metros lineares. 39.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Rápidos, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305; b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, o serviço tem o seguinte código:

Rápidos 56250

c) Os serviços serão pagos em R$/m, ou em moeda vigente por metro. O preço remunera

integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

d) Os transportes serão remunerados à parte, de acordo com o Procedimento PM-01/92. Os

pesos dos materiais envolvidos serão obtidos utilizando-se os valores constantes na Tabela de Consumo de Materiais, contida neste volume de Procedimentos, ou os valores de projeto com as considerações da referida Tabela de Consumo. A distância de transporte, de cada material a ser considerada, será aquela entre o centro de gravidade do segmento e a fonte ou depósito na obra. Caso o material seja estocado em depósito na obra, deverá ser pago, também, o transporte da fonte até este depósito.

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DEINFRA-SC- PM - 61/94

PINTURAS DE MARCAS VIÁRIAS NO PAVIMENTO PÁG. 01/01

61.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a pintura de faixas contínuas ou segmentadas, legendas e símbolos no pavimento, incluindo o fornecimento de materiais, executados de acordo com a Especificação de Sinalização. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos:

Máquina para pintura de faixa, 65 HP, para pintura; e Caminhão carroceria de madeira, 90 HP, para transporte da tinta.

61.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área pintada, expressa em metros quadrados, fazendo-se a distinção em relação à cor empregada (amarela ou branca) obedecidas as seguintes indicações:

a) para o caso de faixas contínuas ou segmentadas a área a ser considerada é aquela definida

pela extensão e largura da faixa efetivamente pintada; b) para o caso de legendas, símbolos e outras marcações especiais, a área a ser considerada é

aquela definida pela maior figura geométrica retangular envolvente. 61.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços, proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Pintura de Marcas Viárias no Pavimento, obedecidas as seguintes indicações:

a) Deverá ser utilizada a folha Modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, os serviços têm os seguintes códigos:

Pintura de Marcas Viárias - Branca 80380 Pintura de Marcas Viárias - Amarela 80390

c) Os serviços serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O

preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços, inclusive o transporte de tinta ao local de execução.

PLANILHAS DE QUANTITATIVOS DE CONSUMO DE MATERIAIS

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS PLANILHAS DE CONSUMO PÁG. 01/01

Todos os pesos apresentados se referem à unidade de serviço constante da Tabela de Preços do DEINFRA-SC e estão expressos em toneladas, obtidos do volume de Projetos-Tipo de Drenagem e de Obras de Arte Correntes elaborados pela Diretoria de Engenharia do DEINFRA-SC, com as seguintes considerações:

1) Devido as perdas de materiais inerentes ao processo executivo, foram considerados os

seguintes percentuais adicionais aos quantitativos especificados nos Projetos-Tipo de Drenagem e de Obras de Arte Correntes.

a) Dreno Profundo e Dreno Sub-Superficial:

a.1) Adicional de 13% no volume de material de enchimento, ou;

a.2) Adicional de 30% no volume de material de enchimento, para os casos de drenos-tipo projetados para rocha, e;

a.3) Adicional de 2% no consumo de tubo.

b) Obras de Arte Correntes e Drenagem Superficial:

b.1) Adicional de 6% de consumo de concreto em contato com o solo.

b.2) Adicional de 3% de consumo de concreto entre formas.

b.3) Adicional de 1% no consumo de tubo.

c) Cercas com Mourão Triangular de Concreto:

c.1) Adicional de 3% no consumo de arame. 2) Para efeito do pagamento de transporte do material da forma de madeira, considerar:

a) Da fonte fornecedora até o canteiro da obra o peso a ser considerado deverá ser o

constante da planilha. b) Devido a reutilização do material da forma, o transporte efetuado do canteiro da

obra até o local de aplicação deverá ter o consumo constante da planilha multiplicado por 3 (três).

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PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS BÁSICOS PÁG. 01/01

CÓDIGO

CONSUMOS DOS MATERIAIS

SERVIÇO EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra Madeira Tijolo

I - BÁSICOS 45.210 CONCRETO MAGRO 0,150 0,846 1,332 45.220 CONCRETO fck 9 MPA 0,245 1,020 1,110 45.230 CONCRETO fck 11 MPA 0,276 0,935 1,170 45.240 CONCRETO fck 15 MPA 0,319 1,079 1,011 45.250 CONCRETO POROSO 0,319 0,488 1,400 45.260 CONCRETO CICLÓPICO 11 MPA 0,193 0,654 0,819 0,720 45.270 CONCRETO CICLÓPICO 15 MPA 0,223 0,755 0,708 0,720 45.280 ARGAMASSA CIMENTO/AREIA 1:4 0,350 1,725 45.285 ARGAMASSA CIMENTO/AREIA 1:3 0,450 1,575 45.290 FORMAS DE MADEIRA 0,022 45.295 ESCORAMENTO 0,023 45.315 LASTRO DE BRITA 1,800 45.325 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA DE CORTE/PEDREIRA 1,650 45.340 ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA 1,800 45.345 ALVENARIA DE PEDRA DE MÃO ARGAMASSADA 0,105 0,518 1,950 45.350 ALVENARIA DE TIJOLOS MACIÇOS PAREDE DE 0,20 m 0,019 0,091 0,281

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PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE DRENAGEM PÁG. 01/05

Código Serviço

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra

de Mão

Tubo Formas

de Madeira

Bidim Aço Meia Calha

Tijolo

II - DRENAGEM 55.250 SARJETA EM MEIA CALHA D=0,30 0,0005 0,0016 0,0430 55.300 SARJETA EM MEIA CALHA D=0,40 0,0009 0,0032 0,0620 55.350 SARJETA EM MEIA CALHA D=0,60 0,0009 0,0032 0,1500 55.450 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO TIPO I 0,0230 0,0790 0,0980 0,0010 55.500 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO TIPO II 0,0290 0,0970 0,1220 0,0010 55.550 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO TIPO III 0,0340 0,1160 0,1450 0,0010 55.600 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO TIPO IV 0,0170 0,0560 0,0700 0,0010 55.650 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO TIPO I 0,0340 0,1150 0,1440 0,0010 55.700 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO TIPO II 0,0350 0,1170 0,1460 0,0150 55.750 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO TIPO III 0,0310 0,1050 0,1310 0,0220 55.800 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO TIPO IV 0,0200 0,0680 0,0850 0,0010 55.850 SARJETA RETANGULAR DE CONCRETO ARMADO TIPO I 0,0850 0,2870 0,3590 0,0260 0,0070 55.900 SARJETA RETANGULAR DE CONCRETO ARMADO TIPO II 0,0940 0,3170 0,3970 0,0310 0,0080 55.950 SARJETA RETANGULAR DE CONCRETO ARMADO TIPO III 0,1110 0,3770 0,4720 0,0400 0,0080 56.000 SARJETA RETANGULAR DE CONCRETO ARMADO TIPO

IV 0,1370 0,4660 0,5830 0,0530 0,0090

56.050 SARJETA DE TERRACEAMENTO 0,0260 0,0890 0,1110 0,0020 56.150 BANQUETA DE CONDUÇÃO TIPO I 0,0150 0,0500 0,0630 0,0070 56.200 BANQUETA DE CONDUÇÃO TIPO II 0,0090 0,0310 0,0390 0,0070 56.250 RÁPIDOS 0,0240 0,0810 0,1020 0,0010 56.300 MEIO-FIO DE CONCRETO SIMPLES 0,0120 0,0400 0,0500 0,0100 56.350 MEIO-FIO DE CONCRETO ARMADO 0,0200 0,0670 0,0630 0,0130 0,0030 56.400 MEIO-FIO DE CONCRETO 12 x 15 cm 0,0060 0,0190 0,0230 56.450 TRAVESSIA SOBRE SARJETA EM ACESSO SECUNDÁRIO 0,0600 0,2020 0,2530 0,0830 0,0040 56.500 TRAVESSIA SOBRE VALETÃO EM ACESSO SECUNDÁRIO 0,0470 0,1600 0,2000 0,1220 0,0100 56.550 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO C1 H=2,00m 0,4880 1,6530 2,0690 0,3480 0,0030 56.600 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO C2 H=2,00m 0,6330 2,1450 2,6840 0,4600 0,0030 56.650 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO C1 H=3,00m 0,7470 2,5300 3,1660 0,5480 0,0030

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE DRENAGEM PÁG. 02/05

Código Serviço

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra

de Mão

Tubo Formas

de Madeira

Bidim Aço Meia Calha

Tijolo

56.700 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO C2 H=3,50m 0,8610 2,9150 3,6480 0,6360 0,0030 57.100 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO I 0,8800 2,9780 2,7900 0,6020 0,0090 57.150 CAIXA COLETORA C/BOCA DE LOBO TIPO II 0,7720 2,6110 2,4470 0,4950 0,0070 57.200 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,40m

H=1,50m 0,2640 1,0540 0,4710 0,0760 0,0060 1,7000

57.250 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,40m H=2,00m

0,3040 1,2450 0,4710 0,0760 0,0060 2,2900

57.300 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,50m H=1,50m

0,2840 1,1280 0,5220 0,0820 0,0080 1,7620

57.350 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,50m H=2,00m

0,3260 1,3300 0,5220 0,0820 0,0080 2,3860

57.400 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,60m H=1,50m

0,3070 1,2120 0,5800 0,0890 0,0080 1,8320

57.450 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,60m H=2,00m

0,3520 1,4270 0,5800 0,0890 0,0080 2,4950

57.500 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=0,60m H=2,50m

0,3970 1,6420 0,5800 0,0890 0,0080 3,1580

57.550 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=1,00m H=2,00m

0,4320 1,7240 0,7800 0,1110 0,0110 2,7510

57.600 CX.COLETORA C/BOCA DE LOBO P/BSTC D=1,20m H=2,00m

0,4620 1,8280 0,8620 0,1310 0,0130 2,8040

57.650 DESCIDA D'ÁGUA PARA VALAS DE CORTE TIPO DD-V 0,0780 0,2650 0,3310 0,0370 57.700 ENTRADA D'ÁGUA PARA DESCIDA TIPO DD-V 0,0820 0,2780 0,3470 0,0260 57.750 CX.AMORTEC. P/DESCIDA D'ÁGUA TIPO DD-V 0,0690 0,2330 0,2910 0,0350 57.800 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-1 0,0920 0,3100 0,3880 0,0730 57.850 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-2 0,1030 0,3500 0,4380 0,0770 57.900 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-3 0,1150 0,3900 0,4880 0,0820 57.950 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-4 0,1740 0,5880 0,7360 0,1040 58.000 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-5 0,2000 0,6770 0,8470 0,1140 58.050 DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-6 0,2270 0,7700 0,9640 0,1240

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE DRENAGEM PÁG. 03/05

Código Serviço

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra

de Mão

Tubo Formas

de Madeira

Bidim Aço Meia Calha

Tijolo

58.100 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD1 0,1740 0,5900 0,7380 0,0570 58.150 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD2 0,1940 0,6580 0,8240 0,0610 58.200 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD3 0,2140 0,7260 0,9090 0,0660 58.250 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD4 0,2950 1,0000 1,2520 0,0830 58.300 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD5 0,3640 1,2330 1,5430 0,0980 58.350 DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD6 0,3820 1,2940 1,6190 0,1020 58.450 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-1 0,0850 0,2880 0,3600 0,0710 58.500 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-2 0,1040 0,3520 0,4410 0,0740 58.550 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-3 0,1230 0,4160 0,5210 0,0770 58.600 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-4 0,2170 0,7360 0,9210 0,0900 58.650 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-5 0,2630 0,8910 1,1150 0,0960 58.700 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES TIPO DD-6 0,3040 1,0310 1,2910 0,1020 58.750 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-1 0,2270 0,7700 0,9630 0,1730 58.800 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-2 0,3270 1,1080 1,3860 0,2400 58.850 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-3 0,4500 1,5250 1,9080 0,2770 58.900 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-4 0,3600 1,2200 1,5270 0,2340 58.950 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-5 0,5270 1,7870 2,2360 0,3310 59.000 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-6 0,7250 2,4540 3,0710 0,4370 59.100 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-1 0,1400 0,4740 0,5930 0,0730 59.150 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-2 0,1560 0,5300 0,6630 0,0750 59.200 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-3 0,1730 0,5850 0,7320 0,0770 59.250 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-4 0,2390 0,8110 1,0140 0,0840 59.300 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-5 0,2960 1,0020 1,2540 0,0900 59.350 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS TIPO DD-6 0,3110 1,0530 1,3170 0,0910 59.600 ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA 1,8000 59.650 DRENO TIPO I 1,1700 0,0530 59.700 DRENO TIPO II 1,2720 0,0009 59.750 DRENO TIPO III 1,1700 0,0530 0,0009 59.800 DRENO TIPO IV 1,1700 0,0530 59.850 DRENO TIPO V 0,8900 0,3810 0,0004

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE DRENAGEM PÁG. 04/05

Código Serviço

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra

de Mão

Tubo Formas

de Madeira

Bidim Aço Meia Calha

Tijolo

59.900 DRENO TIPO VI 0,1700 60.000 DRENO TIPO VII 0,1020 60.050 DRENO TIPO VIII 0,2040 60.100 DRENO TIPO IX 0,3900 60.150 DRENO TIPO X 1,2720 0,0013 60.200 DRENO TIPO XI 1,2380 0,0009 60.250 DRENO TIPO XII 0,8900 0,3480 0,0004 60.300 DRENO TIPO XIII 1,2540 0,0009 60.350 DRENO TIPO XIV 0,8900 0,3650 0,0004 60.400 DRENO TIPO XV 0,9830 0,0009 60.450 DRENO TIPO XVI 1,0010 0,0009 60.500 DRENO TIPO XVII 0,6440 0,3390 0,0004 60.550 DRENO TIPO XVIII 0,6440 0,3560 0,0004 60.600 DRENO TIPO XIX 0,9830 60.650 DRENO TIPO XX 1,0010 60.700 DRENO 1,0x1,50m COM BRITA 2,5500 60.750 DRENO 0,50x2,00m COM BRITA E BIDIM 1,7250 0,0011 60.800 DRENO 0,50x2,50m COM AREIA GROSSA 2,1600 60.850 DRENO 0,50x0,80m COM BRITA 0,7800 60.900 DRENO 0,60x0,60m COM BRITA E BIDIM 0,6110 0,0005 60.950 DRENO 0,60x0,80m COM BRITA E BIDIM 0,8130 0,0006 61.000 DRENO 0,50x0,50m COM AREIA 0,5850 61.050 DRENO 0,60x0,60m COM TUBO E AREIA 0,4050 0,0530 61.100 DRENO 0,10x1,00m COM AREIA 0,1700 61.200 DRENO TIPO XXI 0,5250 0,0530 61.250 DRENO TIPO XXII 0,6750 61.300 DRENO TIPO XXIII 0,1020 61.350 SAÍDA DE DRENO PROFUNDO TIPO U 0,0270 0,0920 0,1150 0,0330 61.400 SAÍDA DE DRENO PROFUNDO TIPO L 0,0100 0,0330 0,0410 0,0150 61.450 FORNECIMENTO DE TUBO PARA SAÍDA DE DRENO 0,0530

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE DRENAGEM PÁG. 05/05

Código Serviço

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

Cimento Areia Brita Pedra

de Mão

Tubo Formas

de Madeira

Bidim Aço Meia Calha

Tijolo

61.500 EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO VALAS DE GABIÃO H=0,30m

0,5400

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 01/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

III - OBRAS DE ARTE CORRENTES 65.950 CORPO DE BSTC D=0,30m COM LASTRO DE BRITA 0,0010 0,0030 0,0420 0,0830 66.000 CORPO DE BSTC D=0,40m COM LASTRO DE BRITA 0,0010 0,0050 0,0900 0,1220 66.050 CORPO DE BSTC D=0,50m COM LASTRO DE BRITA 0,0020 0,0060 0,1080 0,1990 66.100 CORPO DE BSTC D=0,60m COM LASTRO DE BRITA 0,0020 0,0080 0,1260 0,2930 66.150 CORPO DE BSTC D=0,60m COM LASTRO DE BRITA TUBO CA-

1 0,0020 0,0080 0,1260 0,4100

66.200 CORPO DE BSTC D=0,60m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,0580 0,1980 0,1780 0,1810 0,4140 0,0150

66.250 CORPO DE BSTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,0940 0,3210 0,2900 0,2950 0,7170 0,0200

66.300 CORPO DE BSTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,1390 0,4690 0,4280 0,4350 1,0100 0,0250

66.350 CORPO DE BSTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,1900 0,6420 0,5890 0,5990 1,3130 0,0290

66.400 CORPO DE BDTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,1890 0,6400 0,5800 0,5900 1,4340 0,0200

66.450 CORPO DE BDTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,2770 0,9380 0,8560 0,8700 2,0200 0,0250

66.500 CORPO DE BDTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,3790 1,2840 1,1780 1,1980 2,6260 0,0290

66.550 CORPO DE BTTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,2830 0,9620 0,8710 0,8860 2,1510 0,0200

66.600 CORPO DE BTTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,4160 1,4080 1,2840 1,3060 3,0300 0,0250

66.650 CORPO DE BTTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-2

0,5690 1,9270 1,7670 1,7970 3,9390 0,0290

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 02/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

66.700 CORPO DE BSTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,0940 0,3210 0,2900 0,2950 0,7170 0,0200

66.750 CORPO DE BSTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,1390 0,4690 0,4280 0,4350 1,0100 0,0250

66.800 CORPO DE BSTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,1900 0,6420 0,5890 0,5990 1,3130 0,0290

66.850 CORPO DE BDTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,1890 0,6400 0,5800 0,5900 1,4340 0,0200

66.900 CORPO DE BDTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,2770 0,9380 0,8560 0,8700 2,0200 0,0250

66.950 CORPO DE BDTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,3790 1,2840 1,1780 1,1980 2,6260 0,0290

67.000 CORPO DE BTTC D=0,80m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,2830 0,9620 0,8710 0,8860 2,1510 0,0200

67.050 CORPO DE BTTC D=1,00m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,4160 1,4080 1,2840 1,3060 3,0300 0,0250

67.100 CORPO DE BTTC D=1,20m COM BERÇO DE CONCRETO TUBO CA-3

0,5690 1,9270 1,7670 1,7970 3,9390 0,0290

67.150 CORPO DE BSTC D=0,60m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,0400 0,1350 0,1590 0,4140 0,0090 0,3460

67.200 CORPO DE BSTC D=0,80m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,0580 0,1980 0,2340 0,7170 0,0110 0,4320

67.250 CORPO DE BSTC D=1,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,0850 0,2860 0,3420 1,0100 0,0140 0,6480

67.300 CORPO DE BSTC D=1,20m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,1140 0,3880 0,4680 1,3130 0,0160 0,8960

67.350 CORPO DE BSTC D=1,50m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,1780 0,6010 0,7310 1,8850 0,0210 1,0800

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 03/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

67.400 CORPO DE BSTC D=2,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,3090 1,0490 1,2850 2,4560 0,0290 2,2500

67.450 CORPO DE BDTC D=0,80m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,1170 0,3970 0,4690 1,4340 0,0110 0,8640

67.500 CORPO DE BDTC D=1,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,1680 0,5690 0,6830 2,0200 0,0140 1,2960

67.550 CORPO DE BDTC D=1,20m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,2290 0,7750 0,9350 2,6260 0,0160 1,7930

67.600 CORPO DE BDTC D=1,50m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,3550 1,2040 1,4630 3,7690 0,0210 2,1600

67.650 CORPO DE BDTC D=2,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,6190 2,0970 2,5690 4,9130 0,0290 4,5000

67.700 CORPO DE BTTC D=0,80m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,1750 0,5940 0,7020 2,1510 0,0110 1,2960

67.750 CORPO DE BTTC D=1,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,2530 0,8570 1,0250 3,0300 0,0140 1,9440

67.800 CORPO DE BTTC D=1,20m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,3430 1,1650 1,4040 3,9390 0,0160 2,6890

67.850 CORPO DE BTTC D=1,50m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,5330 1,8050 2,1940 5,6540 0,0210 3,2400

67.900 CORPO DE BTTC D=2,00m COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO

0,9280 3,1460 3,8540 7,3690 0,0290 6,7500

67.950 CORPO DE BSTC D=0,80m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,0580 0,1980 0,2340 0,7170 0,0110 0,4320

68.000 CORPO DE BSTC D=1,00m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,0850 0,2860 0,3420 1,0100 0,0140 0,6480

68.050 CORPO DE BSTC D=1,20m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,1140 0,3880 0,4680 1,3130 0,0160 0,8960

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 04/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

68.100 CORPO DE BDTC D=0,80m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,1170 0,3970 0,4690 1,4340 0,0110 0,8640

68.150 CORPO DE BDTC D=1,00m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,1680 0,5710 0,6830 2,0200 0,0140 1,2960

68.200 CORPO DE BDTC D=1,20m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,2290 0,7750 0,9350 2,6260 0,0160 1,7930

68.250 CORPO DE BTTC D=0,80m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,1750 0,5940 0,7020 2,1510 0,0110 1,2960

68.300 CORPO DE BTTC D=1,00m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,2530 0,8570 1,0250 3,0300 0,0140 1,9440

68.350 CORPO DE BTTC D=1,20m C/ENROCAMENTO E LAJE CONCRETO CA-3

0,3430 1,1650 1,4040 3,9390 0,0160 2,6890

68.400 CORPO DE BSCC 1,30x2,00m 1,00 < H =< 3,00m 0,5000 1,6900 1,5830 0,2220 0,0600 0,7650 0,0670 68.450 CORPO DE BSCC 1,30x2,00m 3,00 < H =< 6,00m 0,5000 1,6900 1,5830 0,2220 0,0600 0,7650 0,0670 68.500 CORPO DE BSCC 1,60x2,40m 1,00 < H =< 3,00m 0,5910 2,0000 1,8740 0,2640 0,0880 0,9000 0,0750 68.550 CORPO DE BSCC 1,50x1,50m 1,00 < H =< 2,50m 0,5020 1,6980 1,5910 0,5490 0,1780 0,0520 0,0460 68.600 CORPO DE BSCC 1,90x2,90m 1,00 < H =< 3,00m 0,6310 2,1340 2,0000 0,3150 0,1270 1,0350 0,0850 68.650 CORPO DE BSCC 2,00x1,50m 1,00 < H =< 2,50m 0,5870 1,9850 1,8610 0,6640 0,1890 0,0690 0,0800 68.700 CORPO DE BSCC 2,00x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 0,6360 2,1520 2,0170 0,6640 0,2330 0,0920 0,0840 68.750 CORPO DE BSCC 2,10x3,20m 1,00 < H =< 3,00m 0,7620 2,5790 2,4160 0,3450 0,1550 1,1250 0,1150 68.800 CORPO DE BSCC 2,30x3,50m 1,00 < H =< 3,00m 1,2910 4,3680 4,0930 0,3850 0,1850 1,2600 0,1090 68.850 CORPO DE BSCC 2,50x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 0,8980 3,0400 2,8490 0,8010 0,2490 0,1150 0,1040 68.900 CORPO DE BSCC 2,50x2,50m 1,00 < H =< 2,50m 0,9720 3,2900 3,0840 0,8010 0,2930 0,1440 0,1380 68.950 CORPO DE BSCC 3,00x1,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,0060 3,4050 3,1910 0,8860 0,1760 0,0690 0,1610 69.000 CORPO DE BSCC 3,00x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,0080 3,4100 3,1970 0,9160 0,2600 0,1380 0,1570 69.050 CORPO DE BSCC 3,00x2,50m 1,00 < H =< 2,50m 1,0740 3,6330 3,4050 0,9160 0,3040 0,1730 0,1690 69.100 CORPO DE BSCC 3,00x3,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,3740 4,6470 4,3540 0,9390 0,3520 0,2070 0,1680 69.150 CORPO DE BSCC 1,50x1,50m 2,50 < H =< 5,00m 0,5020 1,6980 1,5910 0,5490 0,1780 0,0520 0,0680 69.250 CORPO DE BSCC 2,00x1,50m 2,50 < H =< 5,00m 0,7320 2,4760 2,3200 0,6870 0,1940 0,0690 0,0920

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DE SANTA CATARINA - DEINFRA-SC

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 05/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

69.300 CORPO DE BSCC 1,60x2,40m 3,00 < H =< 6,00m 0,5910 2,0000 1,8740 0,2640 0,0880 0,9000 0,0810 69.350 CORPO DE BSCC 2,00x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 0,7980 2,6980 2,5280 0,6870 0,2380 0,0920 0,1070 69.400 CORPO DE BSCC 2,50x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 0,8980 3,0400 2,8490 0,8010 0,2490 0,1150 0,1670 69.450 CORPO DE BSCC 2,50x2,50m 2,50 < H =< 5,00m 0,9720 3,2900 3,0840 0,8010 0,2930 0,1440 0,1960 69.500 CORPO DE BSCC 3,00x2,50m 2,50 < H =< 5,00m 1,2910 4,3690 4,0930 0,9390 0,3080 0,1730 0,2070 69.550 CORPO DE BSCC 3,00x3,00m 2,50 < H =< 5,00m 1,6140 5,4600 5,1160 0,9620 0,3560 0,2070 0,2420 69.600 CORPO DE BSCC 1,50x1,50m 5,00 < H =< 7,50m 0,5020 1,6980 1,5910 0,5490 0,1780 0,0520 0,1000 69.650 CORPO DE BSCC 1,30x2,00m 6,00 < H =< 9,00m 0,5000 1,6900 1,5830 0,2220 0,0600 0,7650 0,0690 69.700 CORPO DE BSCC 1,60x2,40m 6,00 < H =< 9,00m 0,5910 2,0000 1,8740 0,2640 0,0880 0,9000 0,1000 69.750 CORPO DE BSCC 2,00x2,00m 5,00 < H =< 7,50m 0,7980 2,6980 2,5280 0,6870 0,2380 0,0920 0,1590 69.800 CORPO DE BSCC 2,50x2,00m 5,00 < H =< 7,50m 1,0830 3,6650 3,4360 0,8240 0,2530 0,1150 0,1880 69.850 CORPO DE BSCC 2,50x2,50m 5,00 < H =< 7,50m 1,1730 3,9700 3,7220 0,8240 0,2970 0,1440 0,2220 69.900 CORPO DE BSCC 3,00x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 1,2090 4,0910 3,8340 0,9390 0,2640 0,1380 0,1940 69.950 CORPO DE BSCC 3,00x3,00m 5,00 < H =< 7,50m 1,6140 5,4600 5,1160 0,9620 0,3560 0,2070 0,2860 70.000 CORPO DE BSCC 2,00x1,50m 7,50 < H =< 10,00m 0,8840 2,9890 2,8020 0,7100 0,1980 0,0690 0,1470 70.050 CORPO DE BSCC 2,00x2,00m 7,50 < H =< 10,00m 0,9660 3,2670 3,0620 0,7100 0,2420 0,0920 0,1640 70.100 CORPO DE BSCC 2,50x2,00m 7,50 < H =< 10,00m 1,2740 4,3120 4,0400 0,8470 0,2570 0,1150 0,2090 70.150 CORPO DE BSCC 2,50x2,50m 7,50 < H =< 10,00m 1,1730 3,9700 3,7220 0,8240 0,2970 0,1440 0,2950 70.200 CORPO DE BSCC 3,00x3,00m 7,50 < H =< 10,00m 1,8610 6,2940 5,8990 0,9840 0,3610 0,2070 0,3470 70.250 CORPO DE BSCC 1,50x1,50m 10,00 < H =< 12,50m 0,6300 2,1330 2,0000 0,5720 0,1830 0,0520 0,1210 70.300 CORPO DE BSCC 2,00x2,00m 10,00 < H =< 12,50m 0,9660 3,2670 3,0620 0,7100 0,2420 0,0920 0,1970 70.350 CORPO DE BSCC 2,50x2,00m 10,00 < H =< 12,50m 1,2740 4,3120 4,0400 0,8470 0,2570 0,1150 0,2720 70.400 CORPO DE BSCC 2,50x2,50m 10,00 < H =< 12,50m 1,3810 4,6730 4,3790 0,8470 0,3010 0,1440 0,3030 70.450 CORPO DE BSCC 3,00x3,00m 10,00 < H =< 12,50m 1,8610 6,2940 5,8990 0,9840 0,3610 0,2070 0,4340 70.500 CORPO DE BDCC 1,50x1,50m 1,00 < H =< 2,50m 0,8880 3,0060 2,8180 0,9270 0,2770 0,1040 0,0680 70.550 CORPO DE BDCC 2,00x1,50m 1,00 < H =< 2,50m 1,0580 3,5800 3,3550 1,1560 0,2990 0,1380 0,1120 70.600 CORPO DE BDCC 2,00x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,1320 3,8310 3,5900 1,1560 0,3650 0,1840 0,1210 70.650 CORPO DE BDCC 2,50x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,3010 4,4040 4,1270 1,3850 0,3870 0,2300 0,2000 70.700 CORPO DE BDCC 3,00x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 1,8610 6,2960 5,9010 1,6490 0,4140 0,2760 0,3470

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 06/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

70.750 CORPO DE BDCC 2,30x3,50m 1,00 < H =< 3,00m 2,1780 7,3680 6,9040 0,5900 0,3700 2,4080 0,1760 70.800 CORPO DE BDCC 2,50x2,50m 1,00 < H =< 2,50m 1,4250 4,8210 4,5170 1,3850 0,4530 0,2880 0,2210 70.850 CORPO DE BDCC 3,00x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,3830 4,6800 4,3860 1,6490 0,4140 0,2300 0,2060 70.900 CORPO DE BDCC 3,00x2,50m 1,00 < H =< 2,50m 1,9600 6,6300 6,2130 1,6490 0,4800 0,3450 0,2170 70.950 CORPO DE BDCC 3,00x2,50m 2,50 < H =< 5,00m 1,9600 6,6300 6,2130 1,6490 0,4800 0,3450 0,3630 71.000 CORPO DE BDCC 3,00x3,00m 1,00 < H =< 2,50m 2,0580 6,9630 6,5250 1,6490 0,5460 0,4140 0,2800 71.050 CORPO DE BDCC 2,00x1,50m 2,50 < H =< 5,00m 1,0580 3,5800 3,3550 1,1560 0,2990 0,1380 0,1850 71.100 CORPO DE BDCC 2,70x3,90m 1,50 < H =< 3,00m 2,5330 8,5680 8,0290 1,5460 0,6560 0,4840 0,2080 71.150 CORPO DE BDCC 2,00x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 1,1320 3,8310 3,5900 1,1560 0,3650 0,1840 0,1880 71.200 CORPO DE BDCC 2,00x2,00m 5,00 < H =< 7,50m 1,4070 4,7610 4,4620 1,1910 0,3700 0,1840 0,2010 71.250 CORPO DE BDCC 3,00x3,00m 5,00 < H =< 7,50m 2,4580 8,3160 7,7940 1,6830 0,5500 0,4140 0,5010 71.300 CORPO DE BDCC 2,00x2,00m 7,50 < H =< 10,00m 1,4070 4,7610 4,4620 1,1910 0,3700 0,1840 0,2690 71.350 CORPO DE BDCC 2,50x2,50m 7,50 < H =< 10,00m 2,1000 7,1040 6,6570 1,4540 0,4620 0,2880 0,3680 71.400 CORPO DE BDCC 3,00x2,50m 7,50 < H =< 10,00m 2,7200 9,2030 8,6240 1,7170 0,4880 0,3450 0,4670 71.450 CORPO DE BDCC 2,00x2,00m 10,00 < H =< 12,50m 1,6920 5,7240 5,3640 1,2250 0,3740 0,1840 0,2770 71.500 CORPO DE BTCC 2,00x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,6150 5,4630 5,1200 1,6490 0,4970 0,2760 0,1710 71.550 CORPO DE BTCC 2,50x2,00m 1,00 < H =< 2,50m 1,8690 6,3230 5,9260 1,9920 0,5300 0,3450 0,2860 71.600 CORPO DE BTCC 3,00x2,00m 2,50 < H =< 5,00m 2,6840 9,0820 8,5110 2,3810 0,5680 0,4140 0,4910 71.650 CORPO DE BTCC 2,70x3,90m 1,50 < H =< 3,00m 4,1620 14,0800 13,1940 2,2670 0,8910 0,7270 0,2780 71.700 CORPO DE BTCC 2,70x3,90m 3,00 < H =< 6,00m 4,1620 14,0800 13,1940 2,2670 0,8910 0,7270 0,4080 71.750 CORPO DE BTCC 2,70x3,90m 6,00 < H =< 9,00m 4,1620 14,0800 13,1940 2,2670 0,8910 0,7270 0,5620 71.800 CORPO DE BTCC 2,70x3,90m 9,00 < H =< 12,00m 4,1620 14,0800 13,1940 2,2670 0,8910 0,7270 0,7480 71.850 CORPO DE BTCC 3,00x3,00m 1,00 < H =< 2,50m 2,9480 9,9720 9,3450 2,3820 0,7440 0,6210 0,3920 71.900 BUEIRO COM TUBO ARMCO GALVANIZADO D=1,80m

E=3,35mm 0,8100 0,1870

71.950 BUEIRO COM TUBO ARMCO GALVANIZADO D=1,50m E=2,65mm

0,8100 0,1240

72.000 BUEIRO COM TUBO ARMCO GALVANIZADO D=2,75m E=2,65mm

1,2380 0,2950

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Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

72.050 BUEIRO COM TUBO ARMCO GALVANIZADO D=4,60m E=2,65mm

2,0700 0,4910

72.100 BUEIRO COM TUBO ARMCO GALVANIZADO D=2,20x1,70m E=2,65m

1,1880 0,2190

72.150 BUEIRO COM TUBO ARMCO EPOXI BONDED D=1,80 E=2,70mm

0,1980

72.200 TUNEL LINE EPOXI BONDED D=1,80 E=4,70mm H=17,70m 0,3120 72.300 BOCA PARA BSTC D=0,60m NORMAL 0,2840 0,9630 0,9030 0,9180 0,0980 72.350 BOCA PARA BSTC D=0,60m ESCONSA 0,2870 0,9730 0,9130 0,9280 0,0990 72.400 BOCA PARA BSTC D=0,60m TIPO DEINFRA-SC 0,1590 0,5390 0,6740 0,0940 0,6080 72.450 BOCA PARA BSTC D=0,80m NORMAL 0,5130 1,7360 1,6280 1,6550 0,1520 72.500 BOCA PARA BSTC D=0,80m ESCONSA 0,5180 1,7550 1,6460 1,6740 0,1540 72.550 BOCA PARA BSTC D=0,80m TIPO DEINFRA-SC 0,2310 0,7830 0,9790 0,1070 0,7920 72.600 BOCA PARA BSTC D=1,00m NORMAL 0,8340 2,8220 2,6470 2,6910 0,2180 72.650 BOCA PARA BSTC D=1,00m ESCONSA 0,8440 2,8580 2,6800 2,7250 0,2210 72.700 BOCA PARA BSTC D=1,00m TIPO DEINFRA-SC 0,2960 1,0020 1,2540 0,1530 1,2350 72.750 BOCA PARA BSTC D=1,20m NORMAL 1,2410 4,2010 3,9390 4,0060 0,2880 72.800 BOCA PARA BSTC D=1,20m ESCONSA 1,2570 4,2570 3,9920 4,0600 0,2930 72.850 BOCA PARA BSTC D=1,20m TIPO DEINFRA-SC 0,3850 1,3040 1,6320 0,2090 1,5050 72.900 BOCA PARA BSTC D=1,50m TIPO DEINFRA-SC 0,7330 2,4840 3,1090 0,3150 2,3850 72.950 BOCA PARA BSTC D=2,00m TIPO DEINFRA-SC 1,3320 4,5110 5,6450 0,5200 4,1040 73.000 BOCA PARA BDTC D=0,80m NORMAL 0,7440 2,5180 2,3610 2,4010 0,1810 73.050 BOCA PARA BDTC D=0,80m ESCONSA 0,7520 2,5440 2,3860 2,4260 0,1840 73.100 BOCA PARA BDTC D=0,80m TIPO DEINFRA-SC 0,3300 1,1170 1,3980 0,1560 1,6990 73.150 BOCA PARA BDTC D=1,00m NORMAL 1,1730 3,9730 3,7250 3,7890 0,2550 73.200 BOCA PARA BDTC D=1,00m ESCONSA 1,1900 4,0290 3,7790 3,8430 0,2590 73.250 BOCA PARA BDTC D=1,00m TIPO DEINFRA-SC 0,4760 1,6120 2,0170 0,2870 2,4620 73.300 BOCA PARA BDTC D=1,20m NORMAL 1,7020 5,7640 5,4050 5,4960 0,3340 73.350 BOCA PARA BDTC D=1,20m ESCONSA 1,7280 5,8510 5,4870 5,5800 0,3400

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 08/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

73.400 BOCA PARA BDTC D=1,20m TIPO DEINFRA-SC 0,6150 2,0820 2,6060 0,4320 3,0190 73.450 BOCA PARA BDTC D=1,50m TIPO DEINFRA-SC 0,9570 3,2410 4,0550 0,5590 4,4550 73.500 BOCA PARA BDTC D=2,00m TIPO DEINFRA-SC 1,7270 5,8510 7,3220 0,6740 7,1420 73.550 BOCA PARA BTTC D=0,80m NORMAL 0,9750 3,3000 3,0950 3,1470 0,2100 73.600 BOCA PARA BTTC D=0,80m ESCONSA 0,9890 3,3480 3,1390 3,1920 0,2140 73.650 BOCA PARA BTTC D=0,80m TIPO DEINFRA-SC 0,3750 1,2690 1,5880 0,2000 2,3900 73.700 BOCA PARA BTTC D=1,00m NORMAL 0,9890 3,3480 3,1390 3,1920 0,2140 73.750 BOCA PARA BTTC D=1,00m ESCONSA 1,5360 5,2020 4,8780 4,9610 0,2970 73.800 BOCA PARA BTTC D=1,00m TIPO DEINFRA-SC 0,6100 2,0660 2,5860 0,2990 3,4790 73.850 BOCA PARA BTTC D=1,20m NORMAL 2,1650 7,3300 6,8740 6,9900 0,3790 73.900 BOCA PARA BTTC D=1,20m ESCONSA 2,1990 7,4440 6,9810 7,0990 0,3870 73.950 BOCA PARA BTTC D=1,20m TIPO DEINFRA-SC 0,7570 2,5650 3,2090 0,5080 4,3000 74.000 BOCA PARA BTTC D=1,50m TIPO DEINFRA-SC 1,2340 4,1790 5,2300 0,5960 6,3450 74.050 BOCA PARA BTTC D=2,00m TIPO DEINFRA-SC 2,0980 7,1080 8,8940 0,7720 10,2670 74.100 BOCA PARA BSCC 1,30x2,00m NORMAL 3,4010 12,4460 12,4270 1,2520 0,3000 74.150 BOCA PARA BSCC 1,30x2,00m ESCONSIDADE 10 GRAUS 3,5250 12,9210 12,9110 1,2810 0,3170 74.200 BOCA PARA BSCC 1,30x2,00m ESCONSIDADE 20 GRAUS 3,8670 14,2020 14,2140 1,3840 0,3250 74.250 BOCA PARA BSCC 1,30x2,00m ESCONSIDADE 30 GRAUS 4,4970 16,5390 16,5680 1,6120 0,3980 74.300 BOCA PARA BSCC 1,50x1,50m NORMAL 2,2460 7,6010 7,1230 1,8700 0,8990 0,1820 74.350 BOCA PARA BSCC 1,50x1,50m ESCONSIDADE 15 GRAUS 2,3350 7,8990 7,4020 1,9840 0,9500 0,1930 74.400 BOCA PARA BSCC 1,60x2,40m NORMAL 4,1630 15,3380 15,3860 1,4120 0,3480 74.450 BOCA PARA BSCC 1,60x2,40m ESCONSIDADE 5 GRAUS 5,6290 19,8320 19,2210 2,1050 0,2900 74.500 BOCA PARA BSCC 1,60x2,40m ESCONSIDADE 10 GRAUS 5,6450 19,8980 19,2930 2,1250 0,2980 74.550 BOCA PARA BSCC 1,60x2,40m ESCONSIDADE 30 GRAUS 6,7170 23,8140 23,1970 2,5210 0,4930 74.600 BOCA PARA BSCC 2,00x1,50m NORMAL 2,8300 9,5770 8,9750 2,1900 0,9810 0,2030 74.650 BOCA PARA BSCC 2,00x1,50m ESCONSIDADE 15 GRAUS 3,2670 11,0520 10,3570 2,3740 1,0320 0,2240 74.700 BOCA PARA BSCC 1,90x2,90m ESCONSIDADE 10 GRAUS 7,2490 25,6160 24,8880 2,6230 0,5020 74.750 BOCA PARA BSCC 1,90x2,90m ESCONSIDADE 20 GRAUS 7,5760 26,8450 26,1370 2,7890 0,6360 74.800 BOCA PARA BSCC 1,90x2,90m ESCONSIDADE 30 GRAUS 8,5830 30,5270 29,8100 3,1220 0,9910

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 09/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

74.850 BOCA PARA BSCC 2,00x2,00m NORMAL 3,6300 12,2830 11,5120 3,1290 1,2010 0,2490 74.900 BOCA PARA BSCC 2,00x2,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 3,9190 13,2610 12,4290 3,3200 1,2580 0,2650 74.950 BOCA PARA BSCC 2,00x2,00m ESCONSIDADE 25 GRAUS 4,7210 15,9730 14,9700 3,9810 1,6210 0,3360 75.000 BOCA PARA BSCC 2,00x2,00m ESCONSIDADE 40 GRAUS 6,7300 22,7700 21,3400 5,8320 2,2220 0,4600 75.050 BOCA PARA BSCC 2,10x3,20m NORMAL 8,4750 29,9290 29,0620 2,8830 0,6440 75.100 BOCA PARA BSCC 2,10x3,20m ESCONSIDADE 10 GRAUS 8,5260 30,1420 29,2940 2,9410 0,7390 75.150 BOCA PARA BSCC 2,10x3,20m ESCONSIDADE 30 GRAUS 8,6900 30,8400 30,0640 3,1290 0,7120 75.200 BOCA PARA BSCC 2,30x3,50m NORMAL 9,7820 34,5660 33,5790 3,2080 0,7950 75.250 BOCA PARA BSCC 2,50x2,00m NORMAL 4,5140 15,2710 14,3120 3,5260 1,2460 0,3060 75.300 BOCA PARA BSCC 2,50x2,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 4,6880 15,8600 14,8630 3,8160 1,3290 0,3230 75.350 BOCA PARA BSCC 2,50x2,50m NORMAL 5,5940 18,9250 17,7360 4,6940 1,5810 0,4210 75.400 BOCA PARA BSCC 2,50x2,50m ESCONSIDADE 15 GRAUS 5,9840 20,2450 18,9740 4,9990 1,6420 0,4510 75.450 BOCA PARA BSCC 3,00x2,00m NORMAL 5,2810 17,8670 16,7450 3,9340 1,6100 0,3400 75.500 BOCA PARA BSCC 3,00x2,50m NORMAL 6,7690 22,9010 21,4620 5,1900 1,8510 0,4550 75.550 BOCA PARA BSCC 3,00x3,00m NORMAL 8,0130 27,1100 25,4060 6,5640 1,9800 0,5460 75.600 BOCA PARA BSCC 3,00x3,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 8,6110 29,1340 27,3030 6,9830 2,0670 0,5800 75.650 BOCA PARA BDCC 1,50x1,50m NORMAL 2,9390 9,9430 9,3190 2,9380 1,0380 0,2120 75.700 BOCA PARA BDCC 2,00x1,50m NORMAL 3,8140 12,9020 12,0930 3,5990 1,1640 0,2410 75.750 BOCA PARA BDCC 2,00x1,50m ESCONSIDADE 35 GRAUS 5,2880 17,8910 16,7680 5,0950 1,6500 0,3410 75.800 BOCA PARA BDCC 2,00x2,00m NORMAL 4,7990 16,2360 15,2160 4,8840 1,3870 0,2810 75.850 BOCA PARA BDCC 2,00x2,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 5,1470 17,4170 16,3230 5,1900 1,5040 0,3030 75.900 BOCA PARA BDCC 2,00x2,00m ESCONSIDADE 40 GRAUS 7,9680 26,9580 25,2660 8,1130 2,2990 0,4650 75.950 BOCA PARA BDCC 2,50x2,00m NORMAL 6,0280 20,3950 19,1140 5,7620 1,4770 0,3800 76.000 BOCA PARA BDCC 2,50x2,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 6,1510 20,8110 19,5030 6,0520 1,5470 0,3940 76.050 BOCA PARA BDCC 2,30x3,50m ESCONSIDADE 20 GRAUS 14,3160 50,8490 49,6000 3,7050 0,8950 76.100 BOCA PARA BDCC 2,50x2,50m NORMAL 7,7550 26,2380 24,5910 7,7460 1,8660 0,5310 76.150 BOCA PARA BDCC 3,00x2,00m NORMAL 7,0150 23,7360 22,2460 6,6170 1,8570 0,4320 76.200 BOCA PARA BDCC 3,00x2,50m ESCONSIDADE 15 GRAUS 9,1640 31,0060 29,0590 8,9450 1,9480 0,5820 76.250 BOCA PARA BDCC 3,00x3,00m NORMAL 10,3500 35,0170 32,8180 10,3410 2,2350 0,6410

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 10/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

76.300 BOCA PARA BDCC 3,00x3,00m ESCONSIDADE 15 GRAUS 11,0240 37,2990 34,9570 10,8760 2,3360 0,6770 76.350 BOCA PARA BDCC 2,70x3,90m NORMAL 10,3410 39,2030 40,1400 3,0570 1,0170 76.400 BOCA PARA BTCC 2,00x2,00m NORMAL 5,9950 20,2840 19,0110 6,6780 1,5720 0,3320 76.450 BOCA PARA BTCC 2,50x2,00m NORMAL 7,5420 25,5180 23,9170 7,9980 1,6620 0,4710 76.500 BOCA PARA BTCC 3,00x2,00m NORMAL 8,7460 29,5930 27,7350 9,2920 2,1040 0,5270 76.550 BOCA PARA BTCC 2,70x3,90m NORMAL 12,0390 40,7460 38,1970 22,8960 1,7890 1,0760 76.600 BOCA PARA BTCC 2,70x3,90m ESCONSIDADE 10 GRAUS 12,3240 41,7070 39,0980 23,4300 1,8860 1,1510 76.650 BOCA PARA BTCC 2,70x3,90m ESCONSIDADE 20 GRAUS 13,3380 45,1430 42,3190 25,4150 2,1590 1,2570 76.700 BOCA PARA BTCC 2,70x3,90m ESCONSIDADE 30 GRAUS 15,3480 51,9430 48,6930 29,1540 2,7340 1,4720 76.750 BOCA PARA BTCC 3,00x3,00m NORMAL 12,7190 43,0350 40,3340 14,1190 2,5080 0,7390 77.000 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,60m

H=1,50m 0,3270 1,1060 1,0370 1,0550 0,2350

77.050 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,60m H=2,00m

0,4150 1,4060 1,3180 1,3410 0,3320

77.100 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,80m H=1,50m

0,3360 1,1390 1,0680 1,0860 0,2560

77.150 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=1,50m

0,3170 1,0730 1,0060 1,0230 0,2560

77.200 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,80m H=2,00m

0,4510 1,5270 1,4320 1,4570 0,3660

77.250 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=2,00m

0,4320 1,4620 1,3710 1,3940 0,3660

77.300 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,20m H=2,00m

0,4120 1,3960 1,3090 1,3310 0,3660

77.350 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,50m H=2,00m

0,4380 1,4830 1,3910 1,4140 0,3670

77.400 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,80m H=2,50m

0,5660 1,9160 1,7970 1,8270 0,4760

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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 11/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

77.450 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=2,50m

0,5470 1,8510 1,7350 1,7650 0,4760

77.500 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,20m H=2,50m

0,5270 1,7850 1,6740 1,7020 0,4760

77.550 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,50m H=2,50m

0,5670 1,9180 1,7990 1,8300 0,4900

77.600 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,60m H=3,00m

0,6170 2,0910 1,9600 1,9940 0,5250

77.650 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,80m H=3,00m

0,6810 2,3050 2,1620 2,1980 0,5860

77.700 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=3,50m

0,6610 2,2390 2,1000 2,1360 0,5860

77.750 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,20m H=3,00m

0,6420 2,1740 2,0380 2,0730 0,5860

77.800 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,50m H=3,00m

0,6950 2,3540 2,2080 2,2450 0,6130

77.850 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=0,80m H=3,50m

0,7960 2,6940 2,5260 2,5690 0,6960

77.900 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=3,50m

0,7760 2,6280 2,4650 2,5060 0,6960

77.950 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,00m H=2,00m

0,8920 3,0200 2,8320 2,8800 0,7080

78.000 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC D=1,20m H=3,50m

0,7570 2,5620 2,4030 2,4440 0,6960

78.050 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BDTC D=1,20m H=2,00m

1,0200 3,4530 3,2380 3,2930 0,8270

78.100 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BDTC D=1,00m H=3,50m

1,5530 5,2570 4,9300 5,0130 1,2520

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DE SANTA CATARINA - DEINFRA-SC

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 12/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

78.150 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,60m H=1,00m

0,3460 1,1710 1,0980 1,1170 0,1400

78.200 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,60m H=1,50m

0,4480 1,5180 1,4240 1,4480 0,2460

78.250 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,80m H=1,50m

0,3610 1,2230 1,1470 1,1660 0,2570

78.300 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=1,00m H=1,50m

0,3960 1,3420 1,2580 1,2790 0,2530

78.350 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,60m H=2,00m

0,4790 1,6220 1,5210 1,5470 0,3880

78.400 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,80m H=2,00m

0,4920 1,6660 1,5630 1,5890 0,3770

78.450 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=1,00m H=2,00m

0,5440 1,8430 1,7280 1,7580 0,4030

78.500 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=1,20m H=2,00m

0,5670 1,9180 1,7990 1,8300 0,4120

78.550 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BDTC D=1,00m H=1,50m

1,0010 3,8900 3,1790 3,2330 0,7090

78.600 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=0,80m H=2,50m

0,5370 1,8190 1,7060 1,7340 0,4300

78.650 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=1,00m H=2,50m

0,5970 2,0220 1,8960 1,9280 0,4820

78.700 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=1,20m H=3,00m

0,7010 2,3720 2,2250 2,2620 0,5780

78.750 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BDTC D=0,80m H=1,50m

0,6710 2,2710 2,1300 2,1660 0,4820

78.800 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BDTC D=1,00m H=2,50m

0,9300 3,1500 2,9540 3,0040 0,7020

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DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DE SANTA CATARINA - DEINFRA-SC

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES PÁG. 13/13

Código SERVIÇO

CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CIMENTO AREIA BRITA PEDRA

DE MÃO

TUBO FORMAS

DE MADEIRA

ESCORAMENTO ENROCAMENTO

OU LASTRO

AÇO CA-50

CHAPAS

78.850 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BDTC D=1,20m H=2,50m

0,8040 2,7220 2,5520 2,5960 0,5550

78.900 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BTTC D=1,20m H=2,00m

1,0660 3,6080 3,3840 3,4410 0,7130

78.950 CAIXA COLETORA TIPO II D=0,80 H=2,00m 0,5420 1,8360 2,2980 0,1740 79.000 CAIXA COLETORA TIPO II D=0,80 H=2,50m 0,6800 2,3040 2,8830 0,2210 79.050 CAIXA COLETORA TIPO II D=0,80 H=3,00m 0,8180 2,7710 3,4680 0,2670 79.100 CAIXA COLETORA TIPO II D=0,80 H=3,50m 0,9560 3,2390 4,0530 0,3130 79.150 CAIXA COLETORA TIPO II D=1,00 H=2,00m 0,5190 1,7580 2,2000 0,1740 79.200 CAIXA COLETORA TIPO II D=1,00 H=2,50m 0,7010 2,3750 2,9720 0,2460 79.250 CAIXA COLETORA TIPO II D=1,20 H=2,00m 0,4950 1,6780 2,1000 0,1740 79.300 CAIXA COLETORA TIPO II D=1,20 H=2,50m 0,6760 2,2910 2,8670 0,2460 79.350 CAIXA COLETORA TIPO II D=1,20 H=3,00m 0,7710 2,6130 3,2700 0,2670 79.400 CAIXA COLETORA TIPO II D=0,60 H=2,00m 0,6040 2,0480 2,5620 0,1970 79.450 TAMPA CAIXA COLETORA INCLUSIVE VIGOTE 0,0280 0,0950 0,0890 0,0690 0,0060 79.650 LASTRO DE BRITA 1,8000

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SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DE SANTA CATARINA - DEINFRA-SC

PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

PLANILHA DE QUANTITATIVOS RELATIVA A SERVIÇOS COMPLEMENTARES PÁG.

01/01 CONSUMO DE MATERIAIS EM TONELADA (t)

CÓDIGO SERVIÇO PEDRA

MOURÃO ESTICADOR ARAME MADEIRA BALIZADOR MATERIAIS GABIÃO DE

MÃO

IV - SERVIÇOS COMPLEMENTARES

CERCAS 0,0075 0,0013 0,0004

EXECUÇÃO DE PORTEIRA 0,5200

EXECUÇÃO DE MATA-BURRO 0,7300

BALIZADOR DE CONCRETO 0,0180

DEFENSA SINGELA SEMI-MALEAVEL 0,0194

GABIÃO CAIXA GALVANIZADO H = 0,50m 0,0120 1,8000

GABIÃO CAIXA GALVANIZADO H = 1,00m 0,0090 1,8000