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Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo Boletim Mensal Ano II Nº 09 MAIO DE 2012 TRABALHO NA SAÚDE Estado de São Paulo

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Subseção Federação dos Trabalhadores da

Saúde do Estado de São Paulo

Boletim Mensal – Ano II – Nº 09

MAIO DE 2012

TRABALHO NA SAÚDE

Estado de São Paulo

APRESENTAÇÃO

Em maio, o Boletim da Subseção DIEESE chega à sua nona edição. Neste curto

espaço de tempo o Boletim já se consolidou como instrumento de difusão da produção

técnica do DIEESE, levando até você, dirigente sindical da saúde privada, informações

sobre o mercado de trabalho do setor de saúde privada, estudos de conjuntura econômica e

diversos dados relevantes à ação sindical.

Daqui por diante, a fim de expressar melhor sua vocação, nosso Boletim se

chamará “TRABALHO NA SAÚDE” e você confere, agora, os destaques desta edição com

novo nome. Boa leitura!

LUIZ FERNANDO ALVES ROSA Economista / Técnico do DIEESE

SS Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo

DESTAQUES

Cresce o emprego na saúde privada no Estado de São Paulo. No ano, o número

de novas vagas já é 49% superior ao observado no mesmo período de 2011 (pág. 3)

Saldo de 4.033 novas vagas é o segundo o melhor resultado para o mês de

março. Resultado de 12 meses é o melhor em um ano (pág. 5)

Diferença entre a massa salarial dos admitidos e dos desligados, na saúde

privada, em março é positiva. Massa salarial adicional é 11 vezes maior que a

gerada no mesmo período de 2011 (pág. 7)

Técnicos e auxiliares de enfermagem foi a ocupação com maior participação no

número de novas vagas (pág. 8)

Piso salarial do Técnico de Enfermagem já seria de R$ 2.754,89 segundo PL nº

4.924/2009 (pág. 9)

Categorias com data-base em 1º de maio precisam de 4,88% para repor as

perdas com a Inflação (pág. 10)

2

Cresce o emprego na saúde privada no Estado de São Paulo. No ano, o número de

novas vagas já é 49% superior ao observado no mesmo período de 2011

Em março de 2012, pelo terceiro mês consecutivo, cresceu o ritmo de geração de

empregos no setor de saúde privada no Estado de São Paulo. Foram criadas 4.033 novas vagas de

trabalho formal frente a 3.684 em fevereiro. Das vagas geradas, 58% estão na capital e o restante

no interior do Estado.

A capital obteve o melhor desempenho na movimentação do emprego, a diferença entre

admitidos e desligados, em março de 2012, resultou em 2.335 novos postos de trabalho. No

interior, Santo André foi o município com melhor saldo do emprego1, houve aumento de 248

vagas. Por outro lado, o município de Araçariguama registou o pior resultado com redução de 132

postos de trabalho (Tabela 1).

TABELA 1

Desempenho na movimentação do emprego no setor de saúde privada

Municípios paulistas, março de 2012

Posição Municípios Admitidos Desligados SALDO

AUMENTO DO NÚMERO DE VAGAS

1ª São Paulo 8.403 6.068 2.335

2ª Santo André 624 340 284

3ª Ribeirão Preto 682 440 242

4ª Guarulhos 403 287 116

5ª Barueri 393 282 111

REDUÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS

1ª Araçariguama 15 147 -132

2ª Campinas 676 739 -63

3ª Taubaté 113 144 -31

4ª Santa Barbara D'Oeste 15 32 -17

5ª Itaquaquecetuba 35 51 -16

(1) CNAE 2.0, classes 65502; 86101; 86216; 86224; 86305; 86402; 86500; 86607; 86909; 87115; 87123; 87204 e 87301.

Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

1 Saldo do emprego é o resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos

declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período.

3

Na somatória do primeiro trimestre, já foram criados 10.255 postos de trabalho, 49,2% a

mais que no mesmo período de 2011. Em 12 meses, o saldo do emprego acumulado é de 32.660

novas vagas no estado. Das 14 bases sindicais acompanhadas apenas os sindicatos da saúde de

Bauru e de Jaú registram redução do emprego em março, menos 11 postos de trabalho ao todo.

Dentre os sindicatos filiados à Federação da Saúde, destaque para o SINSAÚDE Ribeirão Preto e

para o SINDSAÚDE São José dos Campos, com aumento respectivo de 305 e 228 novas vagas

em suas bases territoriais (Tabela 2).

TABELA 2

Movimentação do emprego no setor de saúde privada

Estado de São Paulo e base territorial de sindicatos selecionados, março de 2012

Bases Territoriais Março/12 ANO (Janeiro a Março) 12 MESES

Admitidos Desligados SALDO Admitidos Desligados SALDO Admitidos Desligados SALDO

SINSAÚDE Campinas 2.434 2.366 68 6.968 6.499 469 26.458 23.865 2.593

SINSAÚDE Ribeirão Preto 1.098 793 305 2.661 2.143 518 9.990 8.481 1.509

SINSAÚDE Araçatuba 273 151 122 647 452 195 2.108 1.665 443

Sindicato da Saúde de Rio Claro

95 86 9 272 234 38 1.067 873 194

Sindicato da Saúde de São José do Rio Preto

638 538 100 1.872 1.478 394 6.921 5.969 952

Sindicato da Saúde de Sorocaba

579 488 91 1.641 1.497 144 6.194 5.538 656

Sindicato da Saúde de Piracicaba

404 340 64 1.134 933 201 4.342 3.398 944

Sindicato da Saúde de Jaú 177 180 -3 483 421 62 1.644 1.497 147

SINSAÚDE Franca 199 140 59 431 327 104 1.548 1.405 143

Sindicato da Saúde de Bauru

195 203 -8 642 596 46 2.419 2.003 416

Sindicato da Saúde de Presidente Prudente

169 141 28 417 396 21 1.670 1.447 223

SINTRASAÚDE Santos 543 441 102 1.383 1.260 123 5.356 4.448 908

SINDSAÚDE São José dos Campos

820 592 228 2.029 1.773 256 7.607 7.268 339

SINSAÚDE São Paulo2 8.871 6.529 2.342 24.851 18.184 6.667 92.157 72.714 19.443

Outros Municípios3 2.652 2.110 542 6.912 5.886 1.026 25.293 21.479 3.814

Estado de São Paulo 19.072 15.039 4.033 52.122 41.867 10.255 193.919 161.259 32.660

(1) CNAE 2.0, classes 65502; 86101; 86216; 86224; 86305; 86402; 86500; 86607; 86909; 87115; 87123; 87204 e 87301.

(2) Não filiado à Federação da Saúde do Estado de São Paulo.

(3) Municípios paulistas não inclusos em nenhuma das bases sindicais.

Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

4

Saldo de 4.033 novas vagas é o segundo o melhor resultado para o mês de março.

Resultado de 12 meses é o melhor em um ano

A geração de 4.033 novas vagas de trabalho na saúde privada no Estado de Paulo

corresponde ao segundo melhor resultado para o mês de março, na série histórica com início em

2007. No conjunto do Brasil, o resultado é semelhante. O saldo da movimentação do emprego no

setor, em março, gerou 8.857 novos postos de trabalho, segundo melhor resultado desde 2007

(Gráfico 1).

GRÁFICO 1

Saldo do emprego no setor de saúde privada em março

Estado de São Paulo e Brasil, 2007 a 2012

Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE Subseção Fed. dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

Em março de 2012, o saldo do emprego na saúde privada acumulado em 12 meses

registrou seu maior nível em um ano. No Estado de São Paulo, a criação de 32.660 novas vagas,

aponta para um aquecimento do mercado de trabalho do setor. A geração de empregos, no setor,

não alcançava este nível desde abril de 2011 (Gráfico 2).

5

GRÁFICO 2

Geração de empregos na saúde privada em 12 meses

Estado de São Paulo, abril/2011 a março/2012

Nota: indicado pelo mês que encerra o período de 12 meses Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

No conjunto do país, o saldo do emprego em 12 meses (94.217 novas vagas), em março de

2012, é 5,8% superior ao registrado em fevereiro, confirmando o processo de aceleração da

geração de empregos no setor de saúde privada, em âmbito nacional, que se pronuncia desde

agosto de 2011 (Gráfico 3).

GRÁFICO 3

Geração de empregos na saúde privada em 12 meses

Brasil, abril/2011 a março/2012

Nota: indicado pelo mês que encerra o período de 12 meses Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE Subseção Fed. dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

6

Diferença entre a massa salarial dos admitidos e dos desligados, na saúde

privada, em março é positiva. Massa salarial adicional é 11 vezes maior que

gerada no mesmo período de 2011

A massa salarial2 gerada pela diferença do salário dos admitidos e dos desligados, em

março de 2012, foi positiva no Estado. Isso significa que o volume de salários gerados com as

admissões do mês foi superior ao volume perdido com as demissões. A massa salarial adicional,

gerada no setor de saúde privada, foi de R$ 4.437.489,00, resultado 11,4 vezes maior ao

registrado em março de 2011. Entretanto, em três das 14 bases sindicais acompanhadas houve

redução da massa salarial em março. Nessas bases, a massa salarial gerada pelas admissões não

foi suficiente para compensar o volume de salários pedidos com os desligamentos. Na base

territorial do SINSAÚDE Campinas a perda de massa salarial foi de R$ 132.566,00 (Tabela 3).

TABELA 3

Massa salarial e relação entre salários (em R$)

Estado de São Paulo e base territorial de sindicatos selecionados, mar/11 e mar/12

Base Territorial Massa Salarial Adm (-) Deslig Relação Salários

Adm/Deslig. mar/2011 mar/2012

SINSAÚDE Campinas -36.891 -132.566 0,93

SINSAÚDE Ribeirão Preto -10.082 221.446 0,92

SINSAÚDE Araçatuba -9.825 86.389 0,88

Sindicato da Saúde de Rio Claro -5.115 10.741 1,02

Sindicato da Saúde de São José do Rio Preto 114.486 71.187 0,94

Sindicato da Saúde de Sorocaba -38.846 52.637 0,93

Sindicato da Saúde de Piracicaba 125.494 38.335 0,92

Sindicato da Saúde de Jaú -47.760 -28.322 0,85

SINSAÚDE Franca -23.878 61.709 1,03

Sindicato da Saúde de Bauru 36.846 -13.375 0,96

Sindicato da Saúde de Presidente Prudente -1.532 5.069 0,86

SINTRASAÚDE Santos -257.365 104.199 0,97

SINDSAÚDE São José dos Campos 46.940 209.558 0,96

SINSAÚDE São Paulo2 589.361 3.304.231 0,94

Outros Municípios3 -108.493 452.844 0,92

Estado de São Paulo 388.852 4.437.489 0,95

(1) CNAE 2.0, classes 65502; 86101; 86216; 86224; 86305; 86402; 86500; 86607; 86909; 87115; 87123; 87204 e 87301.

(2) Não filiado à Federação da Saúde do Estado de São Paulo.

(3) Municípios paulistas não inclusos em nenhuma das bases sindicais.

(4) Em Reais de março/2012.

(5) A cor vermelha indica quando houve redução da massa salarial.

Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

2 A massa salarial representa o volume de salários recebidos pelos trabalhadores (salário médio multiplicado

pelo número de admitidos – massa salarial de admissão – ou pelo número de desligados – massa salarial de

desligamento). A diferença entre a massa salarial de admissão e de desligamento mostra o volume a mais de

salários que foram gerados em um período específico.

7

Em março de 2012 o salário médio dos admitidos correspondeu a apenas 95% do salário

médio dos desligados no setor de saúde privada no Estado de São Paulo. Nas bases sindicais o

salário médio dos admitidos também ficou abaixo do dos desligados, com exceção das bases do

SINSAÚDE Franca e do Sindicato da Saúde de Rio Claro.

Técnicos e auxiliares de enfermagem foi a ocupação com maior participação no

número de novas vagas

A ocupação de “Técnicos e auxiliares de enfermagem” foi a que teve maior participação

na movimentação do emprego, no setor de saúde privada, no Estado de São Paulo. Esta ocupação

respondeu, em março, por 22% do número de admissões e de desligamentos e, também

apresentou o maior saldo, 919 novas vagas. A segunda ocupação com maior participação na

movimentação do emprego foi a de “Recepcionista” com 567 novos postos de trabalho (Tabela 4).

TABELA 4

Ocupações com maior participação do saldo, das admissões e dos desligamentos

Estado de São Paulo, março de 2012

Família ocupacional Admitidos Desligados Saldo

Número de admissões nº (%) nº (%)

Total 19.072 100,0 15.039 100,0 4.033

Técnicos e Auxiliares de Enfermagem 4.259 22,3 3.340 22,2 919

Recepcionistas 2.878 15,1 2.311 15,4 567

Escriturários em Geral, Agentes, Assist. e Aux. Administrativos 2.362 12,4 1.838 12,2 524

Enfermeiros de Nível Superior e Afins 917 4,8 716 4,8 201

Médicos Clínicos 910 4,8 752 5,0 158

Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações 758 4,0 640 4,3 118

Número de desligamentos nº (%) nº (%) Saldo

Total 19.072 100,0 15.039 100,0 4.033

Técnicos e Auxiliares de Enfermagem 4.259 22,3 3.340 22,2 919

Recepcionistas 2.878 15,1 2.311 15,4 567

Escriturários em Geral, Agentes, Assist. e Aux. Administrativos 2.362 12,4 1.838 12,2 524

Médicos Clínicos 910 4,8 752 5,0 158

Enfermeiros de Nível Superior e Afins 917 4,8 716 4,8 201

Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações 758 4,0 640 4,3 118

Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

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TABELA 4 (continuação)

Ocupações com maior participação do saldo, das admissões e dos desligamentos

Estado de São Paulo, março de 2012

Família ocupacional Admitidos Desligados Saldo

Saldo nº (%) nº (%)

Total 19.072 100,0 15.039 100,0 4.033

Técnicos e Auxiliares de Enfermagem 4.259 22,3 3.340 22,2 919

Recepcionistas 2.878 15,1 2.311 15,4 567

Escriturários em Geral, Agentes, Assist. e Aux. Administrativos 2.362 12,4 1.838 12,2 524

Agentes Comunitários de Saúde, Parteiras Práticas e Afins 538 2,8 261 1,7 277

Enfermeiros de Nível Superior e Afins 917 4,8 716 4,8 201

Médicos Clínicos 910 4,8 752 5,0 158

Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

ATUALIZAÇÃO DOS PISOS DA ENFERMAGEM EM DISCUSSÃO NO

CONGRESSO NACIONAL – PL 4.924/2009

Piso salarial do Técnico de Enfermagem já seria de R$ 2.754,89 segundo PL nº

4.924/2009

Desde março de 2009 tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 4.924/09, que

fixa o piso salarial para Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteira.

O texto prevê que, aprovada a lei, os pisos deverão ser corrigidos pela inflação acumulada no

período, medida pelo INPC-IBGE. A Tabela 5 apresenta o cálculo de atualização monetária dos

pisos da enfermagem, na hipótese de o PL nº 4.924/09 ser aprovado em maio de 2012.

TABELA 5

Atualização monetária dos pisos da enfermagem, PL nº 4.924/2009

INPC-IBGE acumulado no período de março de 2009 a abril de 2012: 18,49%

FUNÇÕES Piso Salarial em:

Março/09 Abril/12

ENFERMEIRO R$ 4.650,00 R$ 5.509,79

TÉCNICO DE ENFERMAGEM1 R$ 2.325,00 R$ 2.754,89

AUXILIAR DE ENFERMAGEM E PARTEIRAS

2

R$ 1.860,00 R$ 2.203,91

1 Corresponde a 50% do piso do enfermeiro.

2 Corresponde a 40% do piso do enfermeiro.

Elaboração: DIEESE. Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo.

9

ACOMPANHAMENTO DAS PERDAS SALARIAIS

Categorias com data-base em 1º de maio precisam de 4,88% para repor as perdas

com a Inflação

As categorias com data-base em 1º de maio devem ficar atentas para que os reajustes

negociados sejam suficientes para, no mínimo, repor as perdas salariais decorrentes da inflação

dos últimos 12 meses. Confira abaixo o cálculo das perdas salariais em função do Índice do Custo

de Vida – ICV/DIEESE e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC/IBGE.

DEMONSTRATIVO DAS PERDAS SALÁRIAIS

Data-Base: 1º de Maio (Base 01-maio-11=100)

Mês/Ano

ICV-DIEESE Salário Real

Perda Mensal

INPC-IBGE Salário Real

Perda Mensal Mensal Índice Mensal Índice

mai-11 0,04% 100,04 99,96 -0,04% 0,57% 100,57 99,43 -0,57%

jun-11 -0,34% 99,70 100,30 Ganho 0,22% 100,79 99,21 -0,79%

jul-11 0,44% 100,14 99,86 -0,14% 0,00% 100,79 99,21 -0,79%

ago-11 0,39% 100,52 99,48 -0,52% 0,42% 101,21 98,80 -1,20%

set-11 0,69% 101,21 98,80 -1,20% 0,45% 101,67 98,36 -1,64%

out-11 0,31% 101,52 98,50 -1,50% 0,32% 102,00 98,04 -1,96%

nov-11 0,52% 102,05 97,99 -2,01% 0,57% 102,58 97,49 -2,51%

dez-11 0,50% 102,56 97,50 -2,50% 0,51% 103,10 96,99 -3,01%

jan-12 1,32% 103,91 96,24 -3,76% 0,51% 103,63 96,50 -3,50%

fev-12 0,13% 104,05 96,11 -3,89% 0,39% 104,03 96,13 -3,87%

mar-12 0,59% 104,66 95,55 -4,45% 0,18% 104,22 95,95 -4,05%

abr-12 0,68% 105,37 94,90 -5,10% 0,64% 104,88 95,34 -4,66%

Reajuste Necessário em

1º de maio de 2012 5,37% Reajuste Necessário em

1º de maio de 2012 4,88%

Fonte: DIEESE. CANAS-DIEESE

10

INDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS

INDICES ECONÔMICOS / FINANCEIROS

Referência: Abril/2012

Índices Mês Trimestre Ano Últimos 12 meses

ICV DIEESE - Geral 0,68% 1,41% 2,74% 5,37%

ICV DIEESE - Estrato 1 0,94% 1,48% 2,40% 5,21%

ICV DIEESE - Estrato 2 0,78% 1,35% 2,32% 4,85%

ICV DIEESE - Estrato 3 0,58% 1,42% 3,02% 5,62%

INPC IBGE 0,64% 1,21% 1,73% 4,88%

IPCA IBGE 0,64% 1,31% 1,87% 5,10%

IPC FIPE 0,47% 0,55% 1,21% 4,15%

IGP-M FGV 0,85% 1,47% 1,22% 3,65%

IGP-DI FGV 1,02% 1,65% 1,95% 3,86%

Alimentação no ICV DIEESE e no INPC IBGE / Cesta Básica

Índices Mês Trimestre Ano Últimos 12 meses

ICV DIEESE - Alimentação Geral 0,35% 0,82% 1,43% 6,30%

ICV DIEESE - Alimentação Fora do Domicílio 0,85% 2,33% 3,57% 9,29%

INPC IBGE - Alimentação Geral 0,57% 1,03% 1,78% 5,63%

INPC IBGE - Alimentação Fora do Domicílio 0,35% 1,21% 2,34% 9,01%

Valor Mês Ano Últimos 12 meses

Cesta Básica - São Paulo R$ 277,27 1,47% 0,00% 3,26%

Salário Mínimo e Piso Estadual

Abril/12 Março/12 Fevereiro/12 Janeiro/12

Salário Mínimo Nominal R$ 622,00 R$ 622,00 R$ 622,00 R$ 545,00

Salário Mínimo Necessário - DIEESE R$2.329,35 R$2.295,58 R$ 2.323,21 R$ 2.398,82

Piso Estadual São Paulo - 01/03/2012 Faixa I Faixa II Faixa III -

R$ 690,00 R$ 700,00 R$ 710,00 -

11

ANEXO I Base Territorial dos Sindicatos filiados à Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo

SINSAÚDE Campinas – 136 Municípios

Adamantina, Aguaí, Águas da Prata, Águas de Lindóia, Álvaro de Carvalho, Americana, Amparo, Araras, Araraquara, Arco Íris, Artur Nogueira, Atibaia, Bastos, Borborema, Bragança Paulista, Brejo Alegre, Buritama, Cabreúva, Cafelândia, Cajamar, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capivari, Conchal, Conchas, Cosmópolis, Dracena, Elias Fausto, Elisiario, Espírito Santo do Pinhal, Echaporã, Floreal, Flórida Paulista, Fernão, Francisco Morato, Gavião Peixoto, Gália, Garça, Guaimbê, Getulina, Guzolândia, Herculândia, Hortolândia, Ibaté, Ibitinga, Indaiatuba, Irapuã, Itápolis, Itapira, Itapura, Itatiba, Itu, Itupeva, Iacri, Inúbia Paulista, Irapuru, Jarinú, Joanópolis, Júlio Mesquita, Jundiaí, Jaguariúna, Junqueirópolis, Lavínia, Lindóia, Louveira, Lucélia, Limeira, Lourdes, Luziânia, Leme, Macaubal, Magda, Marília, Monte Alegre do Sul, Monte Castelo, Monte Mór, Morungaba, Mogi-Guaçú, Mogi Mirim, Nipoã, Nova Canaã Paulista, Nova Castilho, Nova Europa, Nova Guataporanga, Nova Luzitania, Novo Horizonte, Nova Odessa, Oriente, Osvaldo Cruz, Paulicéia, Paulínia, Panorama, Parapuã, Pacaembú, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, Pirajú, Planalto, Pirassununga, Piacatú, Pompéia, Porto Feliz, Quintana, Queiróz, Rafard, Rinópolis, Rubiácea, Sabino, Salto, Salmorão, Santa Mercedes, São João do Pau 'Alho, Santa Cruz da Conceição, Santa Fe do Sul, Santo Antônio do Jardim, Santo Antônio da Posse, São João da Boa Vista, São Roque da Fartura, São Sebastião da Grama, Santópolis do Aguapeí, Socorro, Serra Negra, Sumaré, Tupã, Três Fronteiras, Tuiuti, Tupi Paulista, Tabatinga, Ubarana, União Paulista, Urú, Várzea Paulista, Vera Cruz, Valinhos e Vinhedo.

Sindicato da Saúde de Ribeirão Preto – 84 Municípios

Adolfo Pinto, Altinópolis, Álvares Florence, Américo Brasiliense, Américo de Campos, Barretos, Barrinha, Batatais, Bebedouro, Boraceia, Brodowski, Cajobi, Caconde, Cajurú, Cândido Rodrigues, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Colina, Colômbia, Cravinhos, Divinolândia, Dobrada, Dumont, Fernando Prestes, Guaíra, Guaraci, Guariba, Guatapará, Ipiguá, Itobi, Itaóca, Jaborandi, Jaboticabal , Jardinópolis, Luis Antônio, Matão, Mendonça, Meridiano, Mococa, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Morro Agudo, Motuca, Novais, Nuporanga, Olímpia, Orlândia, Palmares Paulista, Parisi, Pitangueiras, Pontal, Porangaba , Porto Feliz, Porto Ferreira, Pradópolis, Ribeirão Preto, Rincão, Sales Oliveira, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Ernestina, Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, Sales, Santo Antônio da Alegria, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, São Sebastião Da Grama, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho, Severina, Taiaçu, Taiúva, Tambaú, Taquaral, Taquaritinga, Terra Roxa, Valentim Gentil, Vargem Grande do Sul, Viradouro, Vista Alegre do Alto e Vitória Brasil.

Sindicato da Saúde de Araçatuba – 35 Municípios

Araçatuba, Barbosa, Penápolis, Birigui, Rubiácea, Coroados, Gabriel Monteiro, Santópolis do Aguapei, Murutinga do Sul, Andradina, Auriflama, Avanhandava, Bento de Abreu, Bilac, Castilho, Clementina, Gastão Vidigal, Glicério, Guaraçaí, Guararapes, Lavínia, Lins, Mirandópolis, Monções, Promissão, Valparaíso, Nova Independência, Palmeira D’Oeste, Pereira Barreto, Santo Antonio do Aracanguá, General Salgado, Ilha Solteira, Guaiçara, Piacatu e Queiróz.

Sindicato da Saúde de Rio Claro – 10 Municípios

Analândia, Charqueada, Corumbataí, Cordeirópolis, Descalvado, Iracemápolis, Itirapina, Ipeúna, Santa Gertrudes e Rio Claro.

Sindicato da Saúde de São José do Rio Preto – 66 Municípios

Adolfo, Altair, Aparecida d'Oeste, Ariranha, Bady Bassitt, Bálsamo, Buritama, Cajobi, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama, Dobrada, Dolcinópolis, Estrela d'Oeste, Fernandópolis, Guarani d'Oeste, Ibirá, Icém, Indiaporã, Itajobi, Jaci, Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Mendonça, Mira Estrela, Mirassol, Mirassolândia, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nova Aliança, Nova Granada, Onda Verde, Orindiúva, Palestina, Paraíso, Paranapuã, Paulo de Faria, Pedranópolis, Pindorama, Pirangi, Poloni, Pontes Gestal, Populina, Potirendaba, Riolândia, Rubinéia, Sales, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara d'Oeste, Santa Fé do Sul, Santa Rita d'Oeste, São João das Duas Pontes, São José do Rio Preto, Tabapuã, Tanabi, Turmalina, Uchoa, Urânia, Urupês e Votuporanga.

Sindicato da Saúde de Sorocaba – 44 Municípios

Alambari, Alumínio, Angatuba, Assis, Avaré, Bernardino de Campos, Buri, Cândido Mota, Capela do Alto, Cerqueira Cesar, Eldorado, Guareí, Ibirarema, Ibiúna, Ipaussu, Itaí, Itapetininga, Itatinga, Jacupiranga, Juquiá, Juquitiba, Mairinque, Manduri, Óleo, Palmital, Paraguaçu Paulista, Paranapanema, Piedade, Pilar do Sul, Piraju, Quatá, Registro, Salto de Pirapora, Santa Cruz do Rio Pardo, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarapuí, Sarutaiá, Sete Barras, Sorocaba, Tapiraí, Tatuí, Tejupá e Votorantim.

12

Sindicato da Saúde de Piracicaba – 19 Municípios

Anhembi, Águas de São Pedro, Bofete, Boituva, Botucatu, Cesário Lange, Cerquilho, Conchas, Iperó, Laranjal Paulista, Pardinho, Pereiras, Piracicaba, Rio das Pedras, São Pedro, Santa Maria da Serra, Santa Barbara D´Oeste, Saltinho e Tietê.

Sindicato da Saúde de Jaú – 16 Municípios

Bariri, Barra Bonita, Boa esperança do Sul, Bocaina, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Igaraçu do Tiete, Itapui, Jaú, Lençois Paulista, Macatuba, Pederneiras, Ribeirão Bonito, São Manoel e Torrinha.

Sindicato da Saúde de Franca – 17 Municípios

Aramina, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Rifaína, Ribeirão Corrente, Ipuã e São José da Bela Vista.

Sindicato da Saúde de Bauru – 9 Municípios

Bauru, Agudos, Arealva, Duartina, Iacanga, Guarantã, Pirajui, Piratininga e Presidente Alves.

Sindicato da Saúde de Presidente Prudente – 28 Municípios

Álvares Machado, Presidente Bernardes, Martinópolis, Santo Anastácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Mirante do Paranapanema, Presidente Epitácio, Teodoro Sampaio, Marabá Paulista, Ouro Verde, Caiuá, Piquerobi, Caiabú, Alfredo Marcondes, Santo Expedito, Mariápolis, Sagres, Indiana, Regente Feijó, Taciba, Pirapozinho, Tarabai, Narandiba, Estrela do Norte, Sandovalina, Flora Rica e Rancharia.

Sindicato da Saúde de Santos – 17 Municípios

Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo, Miracatu, Iguape, Cananéia, Pariquera-Açu, Bertioga, São Sebastião e Ilha Bela.

Sindicato da Saúde de São José dos Campos – 38 Municípios

Aparecida, Areias, Arujá, Bananal, Biritiba-Mirim, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Salesópolis, Santa Branca, Santa Isabel, Santo António do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, Silveiras, Tremembé e Ubatuba. Observações:

1) Dezoito Municípios aparecem na base de pelo menos dois Sindicatos diferentes. São eles: Adolfo, Buritama, Cajobi, Conchas, Dobrada, Lavínia, Macaubal, Mendonça, Piacatú, Pirajú, Porto Feliz, Queiróz, Rubiácea, Sales, Santa Fe do Sul, Santópolis do Aguapeí, São Roque e São Sebastião da Grama.

2) O número de Municípios das Bases Territoriais não é idêntico ao que aparece nos Estatutos Sociais dos respectivos Sindicatos, uma vez que nestes, são contabilizados também os Distritos.

ANEXO II

Base Territorial do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços Saúde de São Paulo

SINSAÚDESP (Não filiado à Federação) – 48 Municípios (inclui a Capital)

Alvinlândia, Anhumas, Apiaí, Araçoiaba da Serra, Barão de Antonina, Barra do Turvo, Bom Jesus dos Perdões, Borá, Caieiras, Campos Novos Paulistas, Capão Bonito, Coronel Macedo, Cruzália, Fartura, Ferraz de Vasconcelos, Florínea, Franco da Rocha, Guapiara, Iepê, Iporanga, Itaí, Itapeva, Itatinga, Itaporanga, Itararé, João Ramalho, Lupércio, Lutécia, Maracai, Mogi das Cruzes, Nazaré Paulista, Ocauçu, Oscar Bressane, Pedra Bela, Pirapora do Bom Jesus, Platina, Poá, Ribeira, Riversul, Salto Grande, São Paulo, São Pedro do Turvo, Suzano, Taguai, Taquarituba, Taubaté, Timburi, Ubirajara. Fonte: www.sinsaudesp.org.br Obs.: Não inclui os distritos: Chavantes, Claraval, Ibiracema e Itaberaba.

13

Rua Aurora, 957 – República CEP 01209-001 São Paulo, SP Telefone (11) 3821-2140 / fax (11) 3821-2179 E-mail: [email protected] www.dieese.org.br Direção Executiva Presidente: Zenaide Honório Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP Vice-presidente: Josinaldo José de Barros Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP Secretário: Pedro Celso Rosa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR Diretor Executivo: Alberto Soares da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas - SP Diretora Executiva: Ana Tércia Sanches Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP Diretor Executivo: Antônio de Sousa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP Diretor Executivo: José Carlos Souza Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SP Diretor Executivo: João Vicente Silva Cayres Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco - PE Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: Tadeu Morais de Sousa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de relações sindicais Clemente Ganz Lúcio – coordenador de pesquisas Nelson de Chueri Karam – coordenador de educação Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e financeira Escritório Regional São Paulo Eliana Elias – Supervisora Técnica – [email protected] Equipe Técnica Responsável Luiz Fernando Alves Rosa – [email protected] DIEESE - Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo