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Estado do Amazonas MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROCURADOR DE CONTAS DE 2ª CLASSE EDITAL N.º 01/2005 – MP/TCE-AM, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2005 O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONAS, Presidente da Comissão instituída pela Portaria nº 163/2004-GPSA, de 08.11.2004 (DOE de 18.11.2004), no exercício dos poderes conferidos pelo art. 327, §§ 4º, 5ºe 7º, da Resolução TCE nº 04, de 23.05.2002 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e do Ministério Público junto ao TCE-AM) e especificados na Portaria nº 199/2005-GPSA, de 21 de outubro de 2005 (DOE de 26 de outubro 2005), modificada pelas Portarias nº 211/2005- GPSA, de 1º de outubro de 2005 (publicada no DOE de 03 de novembro de 2005) e 230-GPSA, de 18 de outubro de 2005 (DOE de mesma data), com fundamento nos art. 129, § 3º e 130 da Constituição Federal (com a redação dada pela Emenda nº 45/2004), dos art. 64, inc. I, 86, parágrafo único e 93 da Constituição do Estado do Amazonas, dos art. 111, § 2º e 118 da Lei Estadual n.º 2.423, de 10 de dezembro de 1996 e da Lei Complementar Estadual nº 11, de 17 de dezembro de 1993, aplicada subsidiariamente, e tendo em conta as Decisões Plenárias nº 085/2004, de 12.08.2004 (D.O.E. n.º 30.454, de 1.9.2004, Caderno do Poder Legislativo, fl. 2) e nº 068/2005, datada de 23.06.2005 (D.O.E. n.º 30.656, de 11.07.2005, Caderno do Poder Legislativo, fl. 2), prolatadas nos autos do Processo n.º 3.750/2004, e o que consta nos autos dos Processos Administrativos nº 3.750/2004-TCE e 5.016/2004-TCE, torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO para provimento de cargos de PROCURADOR DE CONTAS DE 2ª CLASSE do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. INSTRUÇÕES ESPECIAIS I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. O Concurso será realizado em Manaus - AM, sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas e pela Comissão do Concurso com a participação de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, obedecidas as normas deste Edital. 2. O Concurso constará de Provas de Conhecimentos Específicos I e de Conhecimentos Específicos II, de caráter eliminatório e classificatório, e de Avaliação de Títulos, de caráter apenas classificatório, de acordo com o estabelecido no Capítulo VI, deste Edital. 3. A escolaridade, o número de vagas, a remuneração e o valor da inscrição são os estabelecidos a seguir: Escolaridade Nº Total de Vagas (*) Nº de Vagas Reservadas a Portadores de Deficiência (**) Remuneração Inicial Valor da Inscrição (****) 1

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Estado do Amazonas MINISTÉRIO PÚBLICO

JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROCURADOR DE CONTAS DE 2ª CLASSE

EDITAL N.º 01/2005 – MP/TCE-AM, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2005

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONAS, Presidente da Comissão instituída pela Portaria nº 163/2004-GPSA, de 08.11.2004 (DOE de 18.11.2004), no exercício dos poderes conferidos pelo art. 327, §§ 4º, 5ºe 7º, da Resolução TCE nº 04, de 23.05.2002 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e do Ministério Público junto ao TCE-AM) e especificados na Portaria nº 199/2005-GPSA, de 21 de outubro de 2005 (DOE de 26 de outubro 2005), modificada pelas Portarias nº 211/2005-GPSA, de 1º de outubro de 2005 (publicada no DOE de 03 de novembro de 2005) e 230-GPSA, de 18 de outubro de 2005 (DOE de mesma data), com fundamento nos art. 129, § 3º e 130 da Constituição Federal (com a redação dada pela Emenda nº 45/2004), dos art. 64, inc. I, 86, parágrafo único e 93 da Constituição do Estado do Amazonas, dos art. 111, § 2º e 118 da Lei Estadual n.º 2.423, de 10 de dezembro de 1996 e da Lei Complementar Estadual nº 11, de 17 de dezembro de 1993, aplicada subsidiariamente, e tendo em conta as Decisões Plenárias nº 085/2004, de 12.08.2004 (D.O.E. n.º 30.454, de 1.9.2004, Caderno do Poder Legislativo, fl. 2) e nº 068/2005, datada de 23.06.2005 (D.O.E. n.º 30.656, de 11.07.2005, Caderno do Poder Legislativo, fl. 2), prolatadas nos autos do Processo n.º 3.750/2004, e o que consta nos autos dos Processos Administrativos nº 3.750/2004-TCE e 5.016/2004-TCE, torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO para provimento de cargos de PROCURADOR DE CONTAS DE 2ª CLASSE do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. O Concurso será realizado em Manaus - AM, sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas e pela Comissão do Concurso com a participação de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, obedecidas as normas deste Edital. 2. O Concurso constará de Provas de Conhecimentos Específicos I e de Conhecimentos Específicos II, de caráter eliminatório e classificatório, e de Avaliação de Títulos, de caráter apenas classificatório, de acordo com o estabelecido no Capítulo VI, deste Edital. 3. A escolaridade, o número de vagas, a remuneração e o valor da inscrição são os estabelecidos a seguir:

Escolaridade Nº Total

de Vagas (*)

Nº de Vagas Reservadas a Portadores de Deficiência (**)

Remuneração Inicial

Valor da Inscrição

(****)

1

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Bacharelado em ciências jurídicas (com diploma expedido por instituição de ensino

superior reconhecida e registrado junto ao

Ministério da Educação).

3 + cadastro reserva

(***)

1

R$10.905,82 (Vencimento-base de R$ 5.452,91,

acrescido de representação de R$

5.452,91).

R$ 202,00

(*) Total de Vagas (incluindo-se a reserva para Candidatos Portadores de Deficiência). (**) Reserva de Vagas aos Candidatos Portadores de Deficiência, de acordo com o disposto no Decreto Federal nº 3.298/99, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296/2004. (***) O cadastro reserva é destinado a suprir as vagas que surgirem ou forem criadas no prazo de validade do concurso. (****) Ao valor da inscrição já estão incluídas as despesas Bancárias referentes aos serviços da CAIXA relativas ao recebimento das inscrições. 4. Ao cargo de Procurador de Contas de 2ª Classe correspondem as atribuições determinadas nos artigos 113 a 115 da Lei Estadual n.º 2.423, de 10 de dezembro de 1996, em especial: a) promoção da defesa da ordem jurídica; b) comparecimento às sessões do Tribunal de Contas do Estado; c) emissão de opinião (despacho, diligência ou parecer, segundo o caso) nos procedimentos e recursos de controle externo, incluindo as contas anuais do Governador do Estado e dos Prefeitos Municipais e nos administrativos internos (neste caso, quando solicitado); d) interposição de recursos nos casos legais; e) encaminhamento anual de relatório de suas atividades ao Tribunal, à Assembléia Legislativa e ao Governador do Estado; f) promoção e controle, na esfera administrativa, a execução dos julgados proferidos pelo Tribunal de Contas; g) apuração de ilícitos penais e administrativos relacionados com suas atividades no controle externo da Administração Pública; h) representação ao Tribunal de Contas e a autoridades municipais e estaduais. II – DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1. Ao ser nomeado, candidato que desejar tomar posse deverá comprovar documentalmente: a) ter mais de 18 anos e, na data da posse, menos de 65 anos; b) ter nacionalidade brasileira; c) estar em dia com as obrigações eleitorais, para os candidatos de ambos os sexos, e militares, para os do sexo masculino; d) estar no gozo dos direitos políticos; e) ter aptidões física e mental, atestadas pela Junta Médica do Estado, para o exercício do cargo; f) ter boa conduta social e moral, atestada por declarações simples, por 02 autoridades dentre as seguintes:

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1. membros dos Ministérios Públicos da União ou dos Estados ou do Distrito Federal; 2. membros dos Ministérios Públicos Especiais junto aos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; 3. membros das Magistraturas Federal ou estaduais; 4. Conselheiros ou Auditores dos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; 5. professores que tenham ministrado aula ao candidato no curso de bacharelado em Direito em que este graduou.

g) não registrar antecedentes, nem responder a processo-crime a que se comine pena de reclusão, perda de cargo ou inabilitação para o exercício de qualquer função pública, com comprovação mediante folhas corridas, individualizadas, das Polícias e Justiças Federal e Estadual em que o candidato tiver residido nos últimos cinco anos; se o candidato estiver respondendo a processo-crime a que se comine pena de detenção, prisão simples ou multa, sua admissão ao concurso terá caráter precário, e, se aprovado, não poderá tomar posse enquanto não resolvido definitivamente o processo, com sua absolvição, desde que no prazo de validade do concurso; h) comprovar três anos de atividade jurídica, a teor do disposto nos art. 129, § 3º, c/c o art. 130 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda constitucional nº 45/2004, conforme dispõe o Capítulo III deste Edital. 1.1. A não-apresentação dos documentos comprobatórios dos requisitos para a posse implicará a invalidação da nomeação e a conseqüente exclusão do aprovado da lista de classificados. III – DA COMPROVAÇÃO DOS TRÊS ANOS DE ATIVIDADE JURÍDICA 1. Desde a inscrição no Concurso Público, o candidato deverá estar ciente de que, uma vez aprovado, classificado e nomeado, no momento da posse deverá demonstrar o período mínimo de atividade jurídica, posterior à colação de grau (devidamente demonstrada), comprovando-a por um ou mais dos seguintes exercícios profissionais, descartados os períodos concomitantes: a) efetiva advocacia, sob inscrição regular na Ordem dos Advogados do Brasil, nos últimos dez anos, comprovada à razão da prática de:

1. no mínimo, cinco atos processuais distintos privativos do advogado por ano em procedimentos judiciais ou administrativos distintos, indicados em certidão expedida por serventia ou secretaria judicial ou administrativa, das quais constem os números dos autos e os atos praticados, ou por meio da juntada de cópia autenticada das referidas peças, delas constando o registro de protocolo ou o despacho da autoridade a que se dirigiu o ato, ou de termos de audiências, reuniões, acareações, interrogatórios, etc., judiciais ou administrativos; 2. em caso de atividade profissional de consultoria, assessoria e direção jurídicas (inciso II, artigo 1º, Lei Federal nº 8.906/94), a prova do exercício será feita com a apresentação de cópias de, no mínimo, cinco pareceres ou outra manifestação técnica exarados por ano a comprovar; ou de contrato de trabalho onde conste tal função ou de ato de designação para direção jurídica ou de contrato para prestação de serviços de assessoria ou consultoria, com prova de sua duração;

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b) cargo, emprego ou função pública, privativos de bacharel em Direito; c) consultoria, assessoramento ou direção, bem como desempenho de cargo, emprego ou função pública, de nível superior por definição legal, com atividades jurídicas, neste caso declaradas, pormenorizadamente, pela autoridade com poder hierárquico ou à qual prestada a consultoria ou assessoramento; d) magistério jurídico, assim entendido o desempenho da atividade (disciplina jurídica) em curso jurídico reconhecido, ministrado em instituição pública ou privada reconhecida pelo Ministério da Educação; e) Magistratura ou Ministério Público, Federal, Estadual ou Distrital. 1.1. A apresentação das declarações e outros documentos listados neste Capítulo poderá ser complementada por sindicância realizada pelo Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Amazonas entre a nomeação e a posse. 1.2. Não serão considerados períodos de tempo inferiores aos mínimos determinados neste artigo e todos esses períodos devem ser integrais na data da emissão do documento comprobatório apresentado pelo candidato. 1.3. O candidato poderá somar períodos de atividade para a comprovação do tempo mínimo de 03 (três) anos, convertendo os períodos apresentados em dias corridos e, então, dividindo-se o total por 365 dias para a determinação da quantidade de anos, tudo mediante expresso requerimento no momento da apresentação da comprovação da atividade jurídica. 2. A listagem dos candidatos, com a descrição sumária dos períodos de atividade jurídica, que tenham sido apresentados na posse (identificados, além disso, o tipo de documento fornecido; o cargo, emprego, função ou atividade desenvolvida; o órgão ou local da prestação e o órgão ou pessoa que o subscreveu), será publicada por via de edital no Diário Oficial do Estado do Amazonas e no endereço www.tce.am.gov.br, tendo qualquer interessado o prazo de 03 (três) dias para impugnar qualquer dos períodos. 2.1. Estas impugnações serão dirigidas ao Procurador-Geral, a quem caberá processá-las e, se encontrar indícios de sua procedência, concederá prazo de 03 (três) dias ao candidato impugnado para defesa, emitindo juízo final sobre a impugnação no prazo máximo de 03 (três) dias seguintes, o qual será submetido ao Conselheiro-Presidente do Tribunal, que terá 05 (cinco) dias para decidir singularmente. 2.2. Sendo julgada procedente a impugnação, a nomeação será invalidada e dela poderá o nomeado impugnado recorrer por via de recurso inominado, no prazo de 10 (dez) dias, na forma dos art. 70 e 102, § 1º, da Lei Estadual nº 2.423/96 e dos art. 155 e 156 da Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (Resolução TCE nº 04/2002). IV – DAS INSCRIÇÕES 1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a expressa aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

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1.1. Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de recolher o valor de inscrição somente após tomar conhecimento de todos requisitos e condições exigidos para o Concurso. 2. Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato, o qual, se não o possuir, deverá solicitá-lo nos postos credenciados pela Receita Federal do Brasil em tempo hábil (antes do término do período de inscrição). 3. As inscrições ficarão abertas, através da Internet, de acordo com o item 5 deste Capítulo, no período de 08/12 a 22/12/2005, até às 20h30min (horário de Brasília), e nas agências credenciadas da CAIXA – Caixa Econômica Federal em Manaus, a seguir relacionadas, no período de 08/12 a 23/12/2005, no horário de expediente: Manaus - AM - Ag. Vitória-Régia - R. Barroso, 101 - Centro - Ag. Praça 14 - R. Leonardo Malcher, 1862 - Centro - Ag.Teatro Amazonas - R. José Clemente, 420 - Centro 4. Para inscrever-se nas agências da CAIXA credenciadas, o candidato deverá, no período das inscrições: 4.1. apresentar-se nas agências da CAIXA, relacionadas no item 3 deste Capítulo, e: a) adquirir, gratuitamente, o Material de Inscrição contendo o Edital de Abertura de Inscrições, Programas e Ficha de Inscrição, referentes ao Concurso Público; b) ler as informações relativas ao Concurso Público, preencher a Ficha de Inscrição e assinar o requerimento; c) apresentar-se munido de documento de identidade – são considerados documentos de identidade: Carteiras e/ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Polícia Militar; Identidade para Estrangeiros; Carteiras Profissionais expedidas por Órgãos ou Conselhos de Classe que, por Lei Federal, valem como documento de identidade como, por exemplo, as Carteiras do CREA, OAB, CRC, CRM etc.; Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei nº 9.503/97); d) entregar a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e assinada, frente e verso; e) pagar a importância de R$ 202,00 (duzentos e dois reais), a título de ressarcimento de despesas com material e serviços. 4.1.1. A Ficha de Inscrição será retida pela CAIXA após sua autenticação. 4.2. No valor da inscrição estão incluídas as despesas da CAIXA relativas à inscrição. 4.3. O pagamento do valor da inscrição poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque do próprio candidato. Os pagamentos efetuados em cheque somente serão considerados quitados após a respectiva compensação, reservando-se ao Tribunal o direito de tomar as medidas legais cabíveis. 4.3.1. Em caso de devolução do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se-á automaticamente sem efeito a inscrição. 4.4. Será permitida a inscrição por procuração nas agências da CAIXA, mediante entrega do original da mesma, acompanhada de cópia autenticada do documento de identidade do candidato e apresentação da identidade do procurador. 4.4.1. Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que ficará retida. 4.4.2. Na procuração particular não há necessidade de reconhecimento de firma.

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4.5. O candidato ou seu procurador é responsável pelas informações prestadas na Ficha de Inscrição, arcando o candidato com as conseqüências de eventuais erros no preenchimento daquele documento. 5. Para inscrever-se via Internet, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br durante o período das inscrições e, através dos links referentes ao Concurso Público, efetuar sua inscrição, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo: 5.1. Ler e aceitar o Requerimento de Inscrição, preencher o Formulário de Inscrição e transmitir os dados pela Internet. 5.2. Efetuar o pagamento da importância referente à inscrição, a título de ressarcimento de despesas com material e serviços, da Internet e bancárias, de acordo com as instruções constantes no endereço eletrônico, até a data limite para encerramento das inscrições, no valor de R$ 202,00 (duzentos e dois reais). 5.3. O candidato que realizar sua inscrição via Internet poderá efetuar o pagamento do valor da inscrição por boleto bancário, pagável em qualquer banco. 5.3.1. O boleto bancário, disponível no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br, deverá ser impresso para o pagamento do valor da inscrição, após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição on-line. 5.4. A partir de 29/12/2005, o candidato deverá conferir no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas se os dados da inscrição efetuada pela Internet foram recebidos e o valor da inscrição foi pago. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas, (0XX11) 3721-4888, de segunda a sexta-feira, úteis, das 9 às 17 horas (horário de Brasília), para verificar o ocorrido. 5.5. As inscrições efetuadas via Internet somente serão confirmadas após a comprovação do pagamento do valor da inscrição. 5.6. As solicitações de inscrição via Internet, cujos pagamentos forem efetuados após a data de encerramento das inscrições, não serão aceitas. 5.7. O candidato inscrito via Internet não deverá enviar cópia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informação dos dados cadastrais no ato de inscrição, sob as penas da lei. 5.8. A Fundação Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas não se responsabilizam por solicitações de inscrições via Internet não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. 5.9. O descumprimento das instruções para inscrição via Internet implicará a não efetivação da inscrição. 6. Ao inscrever-se no concurso, é recomendado ao candidato observar atentamente as informações sobre a aplicação das provas, constante no item 1 do Capítulo VII deste Edital. 7. As informações prestadas na Ficha de Inscrição/Formulário de Inscrição via Internet serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e a Fundação Carlos Chagas o direito de excluir do Concurso

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Público aquele que não preencher esse documento oficial de forma completa, correta e legível e/ou fornecer dados inverídicos ou falsos. 8. Efetivada a inscrição, não haverá devolução da importância paga, em hipótese alguma. 9. O valor da inscrição não poderá ser transferido a título de pagamento para terceiros. 10. Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamento do valor da inscrição, seja qual for o motivo alegado. 11. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e a Fundação Carlos Chagas eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar as provas do Concurso. 12. Não serão aceitas inscrições por depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile (fax), transferência ou depósito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicionais e/ou extemporâneas ou por qualquer outra via que não as especificadas neste Edital. 13. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital. 14. O candidato não-portador de deficiência que necessitar de condição especial para realização da prova deverá solicitá-la até o término das inscrições, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Núcleo de Execução de Projetos – Ref.: Solicitação/Concurso para Procurador do Tribunal de Contas de 2ª Classe do MP/TCE-AM - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900). 14.1. O candidato que não o fizer até o término das inscrições, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a condição atendida. 14.2. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido. 15. A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização das Provas, deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada e que será responsável pela guarda da criança. 15.1 A amamentação será acompanhada por fiscal de prova. 15.2 A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. 15.3 Não haverá compensação do tempo de amamentação com o tempo de prova da candidata. 16. A qualquer tempo, poder-se-á anular a inscrição, prova ou nomeação do candidato, desde que seja verificada falsidade de declarações e/ou irregularidade nas provas ou nos documentos apresentados. 17. O candidato, inclusive o inscrito na forma do Capítulo V, terá a sua inscrição indeferida, nos casos de documentos incompletos, pagamentos não concretizados, devoluções de cheques, ausências de pagamentos, problemas técnicos na Internet, comprovação de que o candidato falsificou algum dado, irregularidades de representação, além de outras hipóteses previstas neste Edital. 17.1. Do indeferimento da inscrição caberá recurso na forma do Capítulo XI, contando-se o prazo da publicação das inscrições indeferidas. V – DAS INSCRIÇÕES PARA CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

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1. Às pessoas portadoras de deficiência, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituição Federal e no Decreto Federal nº 3.298/99, é assegurado o direito de inscrição no presente Concurso Público desde que a deficiência de que são portadoras sejam compatíveis com as atribuições objeto do cargo em provimento. 2. Consideram-se pessoas portadoras de deficiência aquelas que se enquadrarem nas categorias discriminadas no artigo 4º do Decreto nº 3.298/99. 3. Nos termos estabelecidos pelo Decreto de nº 3.298, de 20/12/1999 e alterações posteriores, o candidato portador de deficiência deverá especificá-la na ficha de inscrição. 4. As pessoas portadoras de deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto 3.298/99, particularmente em seu artigo 40, participarão do Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, horário, local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos. 5. O candidato deverá declarar, quando da inscrição, ser portador de deficiência, especificando-a na Ficha/Formulário de Inscrição e, no período das inscrições, deverá encaminhar via SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (A/C Núcleo de Execução de Projetos – Ref.: Laudo Médico – Concurso para Procurador de 2ª Classe – MP-TCE-AM, Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala – São Paulo - SP – CEP 05513-900), os documentos a seguir: a) laudo Médico, original e expedido no prazo máximo de 90 (noventa) dias antes do término das inscrições, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID, bem como a provável causa da deficiência, inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova, informando, também, o seu nome, documento de identidade (RG) e número do CPF; b) o candidato portador de deficiência visual, além do envio da documentação indicada na letra “a” deste item, deverá solicitar, por escrito, até o término das inscrições, a confecção de prova especial em Braile ou Ampliada, especificando o tipo de deficiência; c) o candidato portador de deficiência que necessitar de tempo adicional para realização das provas, além do envio da documentação indicada na letra “a” deste item, deverá encaminhar solicitação, por escrito, até o término das inscrições, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência. 5.1. Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile, serão oferecidas provas nesse sistema e suas respostas deverão ser transcritas também em Braile. Os referidos candidatos deverão levar para esse fim, no dia da aplicação da prova, reglete e punção podendo, ainda, utilizar-se de soroban. 5.1.1. Aos deficientes visuais (amblíopes) que solicitarem prova especial Ampliada, serão oferecidas provas nesse sistema, com tamanho de letra correspondente a corpo 24. 5.1.2. Os candidatos que, dentro do prazo do período das inscrições, não atenderem os dispositivos mencionados no: – Item 5 – letra “a” – Serão considerados como não portadores de deficiência.

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– Item 5 – letra “b” – Não terão a prova especial preparada, seja qual for o motivo alegado. – Item 5 – letra “c”– Não terão tempo adicional para realização das provas, seja qual for o motivo alegado. 5.2. O candidato portador de deficiência que não realizar a inscrição conforme instruções constantes neste Capítulo, não poderá impetrar recurso em favor de sua situação. 5.3. O candidato portador de deficiência que necessitar de condição especial para realização da prova deverá solicitá-la até o término das inscrições, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Núcleo de Execução de Projetos – Ref.: Solicitação/ Concurso para Procurador de 2ª Classe – MP-TCE-AM - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900). 5.3.1. O candidato que não o fizer até o término das inscrições seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a condição atendida. 5.3.2. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido. 5.4. O laudo médico terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias. 6. A publicação do resultado final do Concurso será feita em duas listas, contendo a primeira a classificação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda, somente a classificação destes últimos. 7. Não havendo candidatos aprovados para as vagas reservadas a portadores de deficiência, estas serão preenchidas por candidatos não portadores de deficiência com estrita observância da ordem classificatória. 8. Para a posse, o candidato nomeado a partir da lista de portadores de deficiência deverá submeter-se à perícia médica promovida por Junta Médica do Estado, que verificará sobre a sua qualificação como portador de deficiência ou não, bem como sobre o grau de deficiência incapacitante para o exercício do cargo, nos termos do artigo 43 do Decreto Federal n.º 3.298/99. 9.Será eliminado da lista de deficientes o candidato cuja deficiência assinalada, na ficha de inscrição, não se constate, devendo o mesmo constar apenas da lista de classificação geral final. 10. Após a homologação do concurso, não poderá o candidato argüir a deficiência para alteração da ordem de classificação. 11.Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser argüida para justificar a concessão de aposentadoria. VI – DAS PROVAS 1. O Concurso Público para provimento do cargo de Procurador de 2ª Classe será de provas, de caráter eliminatório e classificatório, e de títulos, de caráter classificatório. Computar-se-ão a avaliação e pontuação referente a: a) Prova de Conhecimentos Específicos I – Objetiva; b) Prova de Conhecimentos Específicos II – Discursiva; c) Títulos.

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2. A Prova de Conhecimentos Específicos I constará de 120 questões objetivas, de múltipla escolha, abrangendo as seguintes matérias: Língua Portuguesa 10 questões Direito Constitucional 25 questões Direito Administrativo 25 questões Direito Financeiro 20 questões Direito Tributário 10 questões Controle Externo 10 questões Direito Civil e Comercial 10 questões Direito Processual Civil 05 questões Direito Penal 05 questões 3. A prova de Conhecimentos Específicos I versará sobre os conteúdos programáticos contidos no Anexo Único do presente Edital, incluindo aspectos doutrinários e jurisprudenciais. 4. A prova de Conhecimentos Específicos II (Discursiva) constará da elaboração de 2 questões e um parecer ou outra peça processual, versando sobre caso prático, incluindo aspectos doutrinários e jurisprudenciais, relativamente às matérias: Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Financeiro e Controle Externo; 5. Os títulos a serem considerados estão especificados no Capítulo IX deste Edital, não se atribuindo pontuação a qualquer outro documento. 6. A elaboração, aplicação e correção das provas de Conhecimentos Específicos I e II serão de responsabilidade da Fundação Carlos Chagas. 7. O recebimento e avaliação dos títulos serão de responsabilidade da Fundação Carlos Chagas. VII – DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS 1. As provas realizar-se-ão na cidade de Manaus – AM exclusivamente. 1.1. A aplicação das provas está prevista para o dia 05/02/2006 – Prova de Conhecimentos Específicos I no período da manhã e Prova de Conhecimentos Específicos II no período da tarde. 1.2. A aplicação das provas na data prevista dependerá da disponibilidade de locais adequados à realização das mesmas. 1.3. Havendo alteração da data prevista, as provas poderão ocorrer em sábados e feriados. 2. A confirmação da data e as informações sobre horários (de Manaus) e locais serão divulgadas oportunamente através de Editais de Convocação para Provas a serem publicados no Diário Oficial do Estado, em comunicados nos jornais de grande circulação e através de Cartões Informativos que serão encaminhados aos candidatos por meio dos Correios. Para tanto, é fundamental que o endereço constante na ficha de inscrição esteja completo e correto, inclusive com indicação do CEP. 2.1. Não serão postados Cartões Informativos de candidatos cujo endereço na ficha de inscrição esteja ilegível e/ou incompleto ou sem indicação do CEP.

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2.2. A comunicação feita por intermédio dos Correios é meramente informativa. O candidato deverá acompanhar no Diário Oficial do Estado a publicação do Edital de Convocação para realização das provas. 2.2.1. O envio de comunicação pessoal dirigida ao candidato, ainda que extraviada ou por qualquer motivo não recebida, não desobriga o candidato do dever de consultar o Edital de Convocação para Provas. 2.3. O candidato que desejar receber as informações sobre local de provas apenas por e-mail, deverá assinalar o campo específico, na ficha de inscrição ou formulário de inscrição via Internet e informar corretamente o endereço eletrônico. 3. O candidato que não receber o Cartão Informativo até o 3º (terceiro) dia que antecede a aplicação das provas, deverá: a) entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3721-4888, de segunda a sexta-feira, úteis, das 9 às 17 horas (horário de Brasília) ou consultar o sítio da Fundação Carlos Chagas: www.concursosfcc.com.br ou b) dirigir-se ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas – sito na Avenida Efigênio Sales, 1155, 1º andar, Parque Dez de Novembro, para verificar nas listas afixadas o horário e o local definidos para a realização de sua prova, ou consultar o site do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas: www.tce.am.gov.br . 4. Ao candidato só será permitida a realização das provas na respectiva data e no local constantes nas listas afixadas, no Cartão Informativo, no site da Fundação Carlos Chagas e no site do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. 5. Os eventuais erros de digitação verificados no Cartão Informativo enviado ao candidato quanto a nome, número de documento de identidade, sexo, data de nascimento etc. deverão ser corrigidos somente no dia das respectivas provas em formulário específico. 6. Somente será admitido à sala de provas o candidato que estiver portando documento de identidade original que bem o identifique, como: Carteiras e/ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédula de Identidade para Estrangeiros; Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe que, por força de Lei Federal, valem como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRC etc.; Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei nº 9.503/97). 6.1. Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato. 6.2. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio. 7. Não haverá segunda chamada ou repetição de prova. 7.1. O candidato não poderá alegar desconhecimentos quaisquer sobre a realização da prova como justificativa de sua ausência.

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7.2. O não comparecimento às provas, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência do candidato e resultará em sua eliminação no Concurso Público. 8. A Fundação Carlos Chagas, objetivando garantir a lisura e a idoneidade do Concurso Público – o que é de interesse público e, em especial, dos próprios candidatos – bem como sua autenticidade, solicitará aos candidatos, quando da aplicação das provas, a autenticação digital das Folhas de Respostas personalizadas. Na hipótese de o candidato não autenticá-la digitalmente, deverá registrar sua assinatura, em campo específico, por três vezes. 9. Na realização das provas, o candidato deverá assinalar as respostas na Folha de Respostas, que será o único documento válido para a correção da prova. O preenchimento da Folha de Respostas será de inteira responsabilidade do candidato que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas na capa do Caderno de Questões. Em hipótese alguma haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato. 9.1. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente na Folha de Respostas serão de inteira responsabilidade do candidato. 10. O candidato deverá comparecer ao local designado munido de caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha. 10.1. O candidato deverá preencher os alvéolos, na Folha de Respostas da Prova de Conhecimentos Específicos I, com caneta esferográfica de tinta preta. Se estiverem com outra cor de tinta, deverão ser cobertos com grafite, evitando rejeição da Folha de Respostas pela Leitora Ótica. 10.2. Não serão computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível. 11. Não será permitida qualquer espécie de consulta na realização da Prova de Conhecimentos Específicos I nem na Prova de Conhecimentos Específicos II. 12. Motivará a eliminação do candidato do concurso público, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, nos comunicados, nas Instruções ao Candidato ou nas Instruções constantes das provas, bem como ao tratamento incorreto e descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das provas. 13. Será excluído do Concurso Público o candidato que: a) apresentar-se após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância; b) não comparecer a qualquer uma das provas, seja qual for o motivo alegado; c) não apresentar documento que bem o identifique; d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal; e) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora do início das provas; f) for surpreendido em comunicação com outras pessoas ou utilizando-se de livro, anotação, impresso não permitido, máquina calculadora ou similar; g) estiver fazendo uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico de comunicação (bip, telefone celular, relógios digitais, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador ou outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares;

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h) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro meio, que não o fornecido pela Fundação Carlos Chagas no dia da aplicação das provas; i) descumprir as instruções contidas nos Cadernos de Questões; j) estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte; k) lançar mão de meios ilícitos para a execução das provas; l) não devolver integralmente o material recebido; m)perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido. 13.1. O candidato que estiver portando equipamento eletrônico como os indicados na alínea “G”, terá o aparelho desligado e recolhido pelo fiscal sendo devolvido ao final da prova. 13.2. Os aparelhos eletrônicos deverão permanecer desligados até a saída do candidato do prédio em que realizadas as provas. 13.3 A Fundação Carlos Chagas não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos ou objetos ocorrido no local de realização das provas, nem por danos neles causados. 14. No dia de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação destas e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e/ou aos critérios de avaliação e de classificação. 15. O candidato ao terminar a prova entregará ao fiscal, juntamente com a Folha de Respostas, o Caderno de Questões personalizado. 16. No dia da realização das provas, na hipótese de o nome do candidato não constar nas listagens oficiais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocação, a Fundação Carlos Chagas procederá a inclusão do candidato, mediante a apresentação do comprovante de inscrição autenticado pela CAIXA ou boleto bancário com comprovação de pagamento, com o preenchimento de formulário específico. 16.1. A inclusão de que trata o item 16 será realizada de forma condicional, e será analisada pela Fundação Carlos Chagas, na fase do Julgamento da Prova de Conhecimentos Específicos I, com o intuito de se verificar a pertinência da referida inscrição. 16.2. Constatada a improcedência da inscrição de que trata o item 16, ela será automaticamente cancelada sem direito a reclamação, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes. 17. Quando, após a prova, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será automaticamente eliminado do concurso. 18. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em virtude de afastamento do candidato da sala de prova. 19. Em hipótese nenhuma será realizada qualquer prova fora do local e horário determinados. 20. Por razões de ordem técnica, de segurança e de direitos autorais adquiridos, a Fundação Carlos Chagas não fornecerá exemplares dos Cadernos de Questões a candidatos ou a instituições de direito público ou privado, mesmo após o encerramento

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do Concurso Público, velando, desde o início do procedimento, pelo sigilo absoluto do certame. As questões da Prova de Conhecimentos Específicos I e respectivas respostas consideradas como certas serão divulgadas no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br, em data a ser comunicada no dia da aplicação das provas. VIII – DO JULGAMENTO DAS PROVAS 1. Prova de Conhecimentos Específicos I: 1.1. Cada questão da prova de Conhecimentos Específicos I valerá 1 (um) ponto. 1.2. Será considerado habilitado o candidato que obtiver no mínimo 50% (cinqüenta por cento) de acerto nas questões da prova de Conhecimentos Específicos I. 1.3. Os candidatos não habilitados na prova de Conhecimentos Específicos I serão eliminados do Concurso. 2. Prova de Conhecimentos Específicos II: 2.1. Somente será corrigida a prova de Conhecimentos Específicos II dos candidatos que lograrem habilitação na prova de Conhecimentos Específicos I. 2.2. Cada uma das duas questões da prova de Conhecimentos Específicos II valerá 25 pontos. O parecer ou outra peça processual valerá 70 pontos. 2.3. Será considerado habilitado o candidato que obtiver no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da nota, numa escala de 0 (zero) a 120 (cento e vinte). 2.4. Constará da avaliação do conteúdo, também, a correção gramatical e a adequação vocabular. 2.5. Os candidatos não habilitados na prova de Conhecimentos Específicos II serão eliminados do Concurso. 3. Da aprovação: 3.1. O candidato para ser considerado aprovado nas provas eliminatórias deverá ter: 3.1.1. Nota diferente de 0,00 (zero) em cada uma das matérias que compõe a prova de Conhecimentos Específicos I. 3.1.2. Nota diferente de 0,00 (zero) em cada uma das questões e no parecer ou outra peça processual da prova de Conhecimentos Específicos II. 3.1.3. No mínimo 50% (cinqüenta por cento) dos pontos totais de cada uma das duas provas; 3.1.4. No mínimo 60% (sessenta por cento) dos pontos da soma das notas das duas provas. IX – DA AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS 1. Os candidatos considerados habilitados nas provas de Conhecimentos Específicos I e II deverão apresentar, os títulos e os respectivos documentos comprobatórios, para fins de pontuação nessa fase de avaliação, na forma prevista neste Edital. 1.1. A convocação para apresentação dos títulos será publicada no Diário Oficial do Estado em Edital Específico. 2. Os títulos a serem considerados são os constantes do quadro abaixo, não se admitindo pontuação a qualquer outro documento:

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QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

ALÍNEA TÍTULO VALOR UNITÁRIO

VALOR MÁXIMO

A Exercício do magistério superior, em disciplina da área jurídica, em curso reconhecido pelo MEC em Instituição de Ensino Superior pública ou particular reconhecida.

0,05 por

semestre letivo

1,20

B

Efetivo exercício da advocacia, na forma da Lei Federal nº 8.906/94, comprovado cada período de 12 meses de trabalho na forma do Capítulo III, item 1, “a”, deste edital, desde que não seja concomitante com o disposto na alínea C.

0,10 por cada

período de 12 meses

contínuos de trabalho

1,20

C

Efetivo exercício profissional, em órgão ou entidade da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, de cargo ou função privativa de bacharel em Direito, desde que não seja concomitante com o disposto na alínea B.

0,10 por cada

período de 12 meses

contínuos de trabalho

1,20

D

Produção cultural de autoria exclusiva do candidato, no âmbito da ciência jurídica, constante de publicação especializada.

Livro de autoria exclusiva do candidato, no âmbito da ciência jurídica, com no mínimo 100 (cem) páginas, com ISSN, excluídos os trabalhos em equipe e também aqueles que tenham sido utilizados na obtenção de nota para conclusão de qualquer curso ou grau (graduação, especialização, mestrado ou Doutorado), também utilizado como título neste concurso .

0,30 por livro 1,20

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Artigos, monografias, pareceres, ensaios e trabalhos, jurídicos, publicados em revista, com ISSN, especializada nas áreas jurídica, contábil/financeira, de administração pública ou de economia, em que se possa determinar a autoria do candidato, excluídos os trabalhos em equipe e também aqueles que tenham sido utilizados na obtenção de nota para conclusão de qualquer curso ou grau (graduação, especialização, mestrado ou Doutorado), também utilizado como título neste concurso

0,10 por peça 0,70

E Diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de doutorado em Direito ou certificado/declaração de conclusão de doutorado, acompanhado do histórico do curso.

1,00 por diploma 2,00

F

Diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de mestrado em Direito ou certificado/declaração de conclusão de mestrado, acompanhado do histórico do curso, desde que este título não tenha sido absorvido por outro, de nível mais elevado, apresentado neste concurso também como título.

0,50 por diploma 1,00

G

Certificado/declaração de conclusão e aprovação em curso de pós-graduação em nível de especialização na área jurídica, nacional ou estrangeira, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, em que constem disciplinas cursadas com cargas horárias individualizadas, desde que este título não tenha sido absorvido por outro, de nível mais elevado, apresentado neste concurso também como título.

0,25 por diploma 0,50

H

Certificado de conclusão, com aprovação, de curso de formação promovido por Escola da Magistratura, Escola do Ministério Público ou Escola de Contas, mantida por Tribunal de Contas, desde que com carga horária superior a 360 (trezentos e sessenta horas/aula), em que constem as disciplinas cursadas com cargas horárias individualizadas, e que não tenha sido contado pela alínea G como título neste

0,25 por certificado 0,50

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concurso

I Aprovação final em concurso público para cargos ou emprego cujo provimento exija o diploma de bacharel em direito.

0,10 por certame 0,50

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 10,00 3. O candidato deverá apresentar juntamente com os títulos o Diploma de bacharel em Direito, sob pena de não auferir os pontos. 4. Para receber a pontuação relativa aos títulos relacionados nas alíneas A, B e C do quadro do item 2, Capítulo IX deste Edital, o candidato deverá comprová-los por meio de uma das seguintes opções: 4.1. cópia da CTPS e declaração do empregador que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, se realizado na área privada; 4.2. certidão de tempo de serviço que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, se realizado na área pública; 4.3. contrato de prestação de serviços ou recibo de pagamento autônomo (RPA) e declaração que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, no caso de serviço prestado como autônomo. 5. Em se tratando de tempo de advocacia, em qualquer de suas modalidades, em todo caso, a estrita comprovação da observância do disposto na Lei Federal nº 8.906/94. 6. As declarações mencionadas no item 3, deste Capítulo, deverão ser emitidas por setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente. 7. Não havendo setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente, deverá ser especificado, na declaração, qual é o setor competente para a emissão do documento. 8. A declaração mencionada no item 7 deste Capítulo deverá ser emitida pelo contratante. 9. Não será computado, como experiência profissional, para efeito de pontuação das alíneas A, B e C do item 2, deste Capítulo, o tempo de estágio, de monitoria ou de bolsa de estudo. 10. Para efeito de pontuação da alínea A do quadro de títulos do item 2, deste Capítulo, será considerado o semestre letivo, independentemente do número de disciplinas lecionadas, nem será considerado período inferior ao total do semestre letivo. 11. Para efeito de pontuação das alíneas B e C do quadro de títulos do item 2, deste Capítulo, não será considerado período inferior a 12 meses. 12. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na alínea D do quadro do item 2 deste Capítulo, o candidato deverá entregar original ou cópia legível da publicação, que deverá conter o seu nome, acompanhado de declaração de que este não se refere a trabalhos em equipe e nem foi utilizado na obtenção de nota para conclusão de curso ou grau (graduação, especialização, mestrado ou Doutorado), já contado também como título. 13. Publicações sem o nome do candidato deverão ser acompanhadas de declaração do editor, emitida por seu dirigente, que informe a sua autoria.

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14. As produções culturais constantes da alínea D somente serão consideradas para efeito de pontuação na avaliação de títulos quando publicadas anteriormente à data de publicação deste edital. 15. Para a comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de mestrado ou de doutorado, será aceito o diploma, devidamente registrado, expedido por instituição reconhecida pelo MEC, ou certificado/declaração de conclusão de curso de mestrado ou de doutorado, expedido por instituição reconhecida pelo MEC, acompanhado do histórico escolar do candidato, no qual conste o número de créditos obtidos, as disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menções, o resultado dos exames e do julgamento da dissertação ou da tese. 16. Para curso de doutorado ou mestrado concluído no exterior, será aceito apenas o diploma, desde que revalidado por instituição de ensino superior no Brasil. 17. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na alínea G do quadro do item 2, deste Capítulo, o candidato deve comprovar que o curso de especialização foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação. 18. A comprovação de aprovação em concurso público deverá ser feita por meio de apresentação de certidão expedida por setor de pessoal, ou equivalente, ou por meio da página original ou de cópia de Diário Oficial, autenticada em cartório ou pela imprensa oficial correspondente, em que conste o resultado final do concurso e o cargo para o qual o candidato foi aprovado e conste explicitamente que para o provimento do cargo ou emprego público houve exigência do diploma de bacharel em direito. 19. Não será considerado concurso público a seleção constituída apenas de prova de títulos e/ou de análise de currículos e/ou de provas práticas e/ou testes psicotécnicos e/ou entrevistas. 20. Os documentos conformadores dos títulos devem ser apresentados no original ou em cópia autenticada por tabelionato público. 21. Não serão consideradas, para efeito de pontuação, as cópias não-autenticadas em cartório. 22. Não serão aceitos apenas protocolos de pedidos de documentos, de certidões, de diplomas ou de declarações. 23. Os documentos e diplomas relacionados a cursos realizados no exterior em língua estrangeira somente serão considerados quando vertidos para o português por tradutor oficial. 24. Outros comprovantes de conclusão de curso ou disciplina que não os especificados neste edital não serão aceitos como títulos. 25. Cada título será considerado e avaliado uma única vez, situação em que fica vedada a cumulatividade de créditos. 26. A apresentação dos títulos e a entrega dos documentos correspondentes deverão ser remetidos pelos candidatos, por meio de SEDEX à Fundação Carlos Chagas, em envelope lacrado, devidamente identificado com seu nome por extenso, número de documento de identidade e Cargo. Fundação Carlos Chagas Núcleo de Execução de Projetos Ref: Concurso MP/TCE-AM/Títulos Av. Prof. Francisco Morato, 1565 Jardim Guedala

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CEP 05513-900 - São Paulo – SP 27. No envelope, o candidato deverá listar os títulos apresentados, indicar a quantidade deles, identificando-os e indicando a que alínea do item 2 deste Capítulo, se referem. 28. Todo o material será retido e entregue ao Tribunal, que o arquivará por prazo que considerar adequado, na forma do seu manual de arquivamento . 29. A pontuação dos títulos resultará do somatório dos pontos dos fatores computados para esse fim, até o limite interno de cada alínea do item 2, deste Capítulo, até o limite total de 10 (dez) pontos, e a parcela excedente desse limite deverá ser desconsiderada para todos os efeitos. 30. Receberá nota zero o candidato que não entregar os títulos na forma, no prazo e no local estipulados no Edital de Convocação para a prova de títulos. 31. Não serão aceitos títulos após a data fixada para a apresentação dos mesmos, bem como de candidatos que tenham sido eliminados nas fases anteriores do Concurso. 32. A avaliação dos títulos será feita pela Fundação Carlos Chagas, e o seu resultado será divulgado no Diário Oficial do Estado e nos sites: www.tce.am.gov.br ou www.concursosfcc.com.br .

X – DA NOTA FINAL NO CONCURSO 1. Todos os cálculos de notas serão realizados com duas casas decimais (0,00), arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for igual ou maior que cinco e desprezando-se-a quando for menor. 2. A nota final no concurso será a soma da nota da prova de Conhecimentos Específicos I, da nota obtida na prova de Conhecimentos Específicos II e da pontuação obtida na prova de Títulos. 3. Os candidatos serão ordenados em ordem decrescente de acordo com a nota final obtida. 4. Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem, obtiver: 4.1. maior nota na prova de conhecimentos específicos I; 4.2. maior nota na prova de conhecimentos específicos II; 4.3. maior nota no parecer ou peça processual da prova de conhecimentos específicos II; 4.4. maior número de pontos na avaliação de títulos. 5. Persistindo o empate, far-se-á sorteio a cargo da Comissão do Concurso na sede do Tribunal em Manaus, mediante prévia convocação por edital dos candidatos diretamente interessados. XI – DOS RECURSOS 1. Com exceção da impugnação a este Edital de Abertura, de qualquer das outras fases do concurso somente cabem recursos expressamente previstos neste Edital. 2. Será admitido recurso quanto: a) ao indeferimento de inscrição; b) à aplicação das provas; c) às questões da Prova de Conhecimentos Específicos I e gabaritos preliminares; d) às questões da Prova de Conhecimentos Específicos II;

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e) ao resultado das provas; f) vista da Prova de Conhecimentos Específicos II; g) à pontuação dos Títulos; h) classificação final. 2. O prazo para interposição de recurso será de 2 (dois) dias úteis após a concretização do evento que lhes disser respeito (indeferimento de inscrição, aplicação das provas, divulgação das questões da prova de Conhecimentos Específicos I, divulgação de gabaritos preliminares da prova de Conhecimentos Específicos I, divulgação do resultado das provas, vista da prova de Conhecimentos Específicos II, divulgação da pontuação de títulos e a classificação final), tendo como termo inicial o 1º dia útil subseqüente à data do evento a ser recorrido. 3. Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada evento referido no item 1, deste Capítulo, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor. 4. O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. 5. Será concedida vista da Prova de Conhecimentos Específicos II, aos candidatos que a requererem no prazo de 2 (dois) dias após a divulgação do resultado, em local e horário a serem divulgados por meio do Diário Oficial do Estado do Amazonas e do site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). 5.1. Para vista da Prova de Conhecimentos Específicos II, os candidatos deverão estar munidos de um dos documentos exigidos para a prestação das Provas. 5.2. A realização de vista de prova será na cidade de Manaus – AM. 6. Os recursos e/ou solicitação de vista da Prova de Conhecimentos Específicos II, deverão ser remetidos ao Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundação Carlos Chagas, Ref. Recurso/Tribunal de Contas do Estado do Amazonas – Procurador - Av. Prof. Francisco Morato, 1565 Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900, através dos correios, via SEDEX. 6.1. O recurso interposto fora do devido prazo não será conhecido, considerada, para este efeito, a data da postagem da correspondência. 7. Não serão aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado. Os candidatos deverão entregar o recurso em três vias (original e duas cópias). Os recursos deverão ser digitados ou datilografados. Cada questão ou item deverá ser apresentado em folha separada, identificada conforme modelo a seguir.

Modelo de Identificação de Recurso Concurso: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONAS Candidato: __________________________________ Nº do Documento de Identidade: ______________ Nº de Inscrição:________________ Cargo: Procurador de Contas de 2ª Classe Tipo de Gabarito: ___ (apenas para recursos sobre o item 1, “b”)

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Nº da Questão da prova: ____ (apenas para recursos sobre os itens 1, “b” e 1, “c”) Fundamentação e argumentação lógica: Data: ___/___/____ Assinatura:__________________________________

8. Não serão aceitos recursos interpostos por fac-símile (fax), telex, Internet, telegrama ou outro meio que não seja o especificado neste Edital. 9. A Banca Examinadora constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais. 10. Os recursos interpostos em desacordo com as especificações contidas neste Capítulo não serão avaliados. 11. O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão) atribuído(s) a todos os candidatos presentes à prova, independentemente de formulação de recurso. 12. O gabarito divulgado poderá ser alterado, em função dos recursos impetrados e as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo. 13. Na ocorrência do disposto nos itens 11 e 12, poderá haver, eventualmente, alteração da classificação inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para a prova. 14. As decisões dos recursos serão dadas a conhecer, coletivamente, e apenas quanto aos pedidos que forem deferidos. XII – DO PROVIMENTO DO CARGO 1. O provimento do cargo obedecerá rigorosamente à ordem de classificação dos candidatos habilitados, de acordo com a necessidade do TCE, desde que considerados aptos em inspeção de saúde, de caráter eliminatório, a ser realizado pela Junta Médica do Estado do Amazonas. 2. Não serão admitidos, em nenhuma hipótese, pedidos de reconsideração ou recurso do julgamento obtido na inspeção de saúde. XIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 1. O concurso terá validade de 2 (dois) anos, a contar da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogada, por igual período, a critério do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. 2. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o concurso público contidas nos comunicados, neste edital e em outros a serem publicados. 3. O candidato deverá continuar a preencher os requisitos para participar do certame até sua homologação final e deverá preencher os requisitos para a investidura no momento da posse, sob pena, num ou noutro caso, de desclassificação. 4. Não poderá o candidato nomeado abrir mão da ordem de classificação e, uma vez que não tome posse regularmente, será retirado da ordem de classificação e tornada sem efeito a nomeação, seguindo-se, se for o caso, da convocação do próximo pela ordem de aprovação.

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5. É de inteira responsabilidade do candidato, salvo expressa disposição em contrário neste edital, acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público no Diário Oficial do Estado do Amazonas, os quais também serão divulgados na Internet, nos endereços eletrônicos www.concursosfcc.com.br e www.tce.am.gov.br. 6. Todos os cálculos descritos neste edital serão realizados com duas casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a cinco. 7. O resultado final do Concurso será homologado pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, após apreciados os recursos porventura interpostos, por Decisão Plenária publicada no Diário Oficial do Estado. 8. Após a homologação do Concurso, o Tribunal de Contas, no momento do recebimento dos documentos para a nomeação, deverá afixar no Cartão de Autenticidade Digital – CAD, uma foto 3x4 do candidato e, na seqüência, colher sua assinatura e proceder à autenticação digital no cartão. 9. A aprovação do candidato no Concurso assegurará apenas a expectativa de direito à nomeação, no limite das vagas oferecidas no presente Edital, ficando a convocação e nomeação dos demais condicionada ao interesse e conveniência da Administração do TCE, observado o prazo de validade do Concurso e a rigorosa ordem de classificação. 10. Serão publicados no Diário Oficial do Estado apenas os resultados dos candidatos que lograram classificação no Concurso. 11. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação no concurso, valendo, para esse fim, a homologação publicada no Diário Oficial do Estado. 12. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas poderá convocar o candidato aprovado e classificado para firmar termo de interesse, ou não, na nomeação, razão pela qual também deve manter seu endereço atualizado. 13. Em caso de alteração dos dados pessoais constantes (nome, endereço, telefone para contato) constantes na Ficha/Formulário de Inscrição, o candidato deverá dirigir-se: a) à sala de Coordenação do local em que estiver prestando provas e solicitar a correção; b) após a realização das provas, ao Ministério Público junto ao TCE/AM, na Avenida Efigênio Sales, 1155, 1º andar, Parque Dez de Novembro, Manaus-AM, para efetuar a atualização dos dados. 14. É de responsabilidade do candidato manter seu endereço e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessários, sob pena de quando for nomeado, perder o prazo para tomar posse, caso não seja localizado. 15. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e a Fundação Carlos Chagas não se responsabilizam por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de: a) endereço não atualizado; b) endereço de difícil acesso; c) correspondência devolvida pela ECT por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato; d) correspondência recebida por terceiros.

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16. O Edital será publicado três vezes no Diário Oficial do Estado do Amazonas e do concurso será dada notícia por três vezes em jornal de grande circulação na cidade de Manaus e ainda nos sites da Internet www.concursosfcc.com.br.e www.tce.am.gov.br. 17. As disposições deste Edital poderão ser impugnadas por qualquer interessado até três dias depois da terceira publicação no Diário Oficial do Estado do Amazonas, ou do extrato em jornal de grande circulação em Manaus, o que ocorrer por último. 18. Esta impugnação será dirigida à Comissão do Concurso, que a processará, mediante um relator designado pelo Procurador Geral. 18.1. Esta impugnação, por escrito, será protocolada no Tribunal de Contas do Estado do Amazonas à Comissão do Concurso, na Avenida Efigênio Sales, 1155, 1º andar, Parque Dez de Novembro, Manaus-AM 18.2. A Comissão do Concurso, com o assessoramento da Fundação Carlos Chagas, terá o prazo de três dias para examinar cada impugnação, devendo todas estar decididas até o termo inicial das inscrições. 18.3. A Comissão emitirá sua decisão, de caráter final e irrecorrível, publicando-a por Edital no Diário Oficial do Estado do Amazonas e ainda nos sítios da Internet: www.tce.am.gov.br.e www.concursosfcc.com.br. 19. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data da convocação dos candidatos para a Prova correspondente, circunstância que será mencionada em edital ou aviso a ser publicado. 20. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela direção do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e pela Fundação Carlos Chagas no que tange à realização deste Concurso. 21. O foro judicial para solução das controvérsias decorrentes da execução deste Edital é o de Manaus - AM.

ÉRICO XAVIER DESTERRO E SILVA PROCURADOR-GERAL

ANEXO ÚNICO

PROGRAMAS

Observação: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura das Inscrições. LÍNGUA PORTUGUESA: Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Flexão nominal e verbal. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. Emprego de tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e

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verbal. Ocorrência de crase. Pontuação. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). Intelecção de texto. DIREITO CONSTITUCIONAL: a) Direito Constitucional: conceito, origem, formação, objeto, fontes e relações com outros ramos do Direito; b) Constituição: conceito, objeto, elementos, classificação; c) normas constitucionais: estrutura lógica, interpretação, integração, eficácia e aplicabilidade; hierarquia das normas jurídicas; classificação das normas constitucionais; d) formação da Constituição; poder constituinte; teoria da recepção; poder reformador e suas limitações; reforma e revisão; emendas à Constituição; mutações constitucionais; e) rigidez e supremacia constitucional; controle de constitucionalidade; tipos e sistemas de controle; vícios de inconstitucionalidade por ação e omissão; ação direta de inconstitucionalidade; ação declaratória de constitucionalidade; interpretação conforme a Constituição; argüição de descumprimento de preceito fundamental; súmula 347 do Supremo Tribunal Federal e os Tribunais de Contas dos Estados; f) regras, normas e princípios constitucionais: conceito; conteúdo; natureza jurídica; função; g) Estado brasileiro: objetivos e fundamentos; República Federativa do Brasil; estado democrático de direito; princípio da separação dos poderes: funções típicas e atípicas de cada poder; regime político; conceitos de democracia representativa e participativa; h) direitos e garantias fundamentais: conceito, evolução histórica; direitos e deveres individuais e coletivos; proteção judicial dos direitos fundamentais; ações constitucionais; direitos sociais; nacionalidade e cidadania; direitos políticos; partidos políticos; i) organização do Estado brasileiro: entidades integrantes do Estado Federal; repartição de competências e bens; competência material e legislativa da União, Estados e Municípios; intervenção nos Estados e Municípios; j) organização dos Poderes; Poder Legislativo; Poder Executivo; Poder Judiciário; Funções essenciais à Justiça. Ministério Público Estadual e Ministério Público Especial junto aos Tribunais de Contas; l) organização político-administrativa: da União; dos Estados; dos Municípios; do Distrito Federal; m) Administração Pública: conceito, princípios constitucionais e entidades integrantes; regime jurídico da Administração Pública; órgãos e agentes públicos; servidores públicos civis e militares dos Estados; n) tributação e orçamento; sistema tributário nacional: princípios gerais; limitações ao poder de tributar; repartição da competência tributária entre a União, Estados e Municípios; dos impostos dos Estados; repartição da receita tributária; normas gerais de finanças públicas; planos governamentais e orçamentos públicos; o) ordem econômica e financeira: princípios gerais da atividade econômica; atuação do Estado no domínio econômico; p) ordem social: princípios e objetivos da Ordem Social; sistema de seguridade social; q) Constituição do Estado do Amazonas e suas emendas constitucionais. DIREITO ADMINISTRATIVO: a) princípios básicos da Administração; b) ato administrativo: conceito; requisitos; atributos; classificações; pressupostos e

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espécies; invalidação; anulação; revogação; c) prescrição e decadência no âmbito do Direito Administrativo; d) poderes da Administração: vinculado; discricionário; hierárquico; disciplinar; regulamentar; o poder de polícia: conceito, finalidade e condições de validade; e) organização administrativa: Administração direta e indireta, centralizada e descentralizada; f) serviços públicos: conceito; classificação; regulamentação; formas; competência de prestação; concessão; autorização dos serviços públicos. g) licitação: princípios, obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade, procedimentos e modalidades; pregão (Lei n.º 10.520/02); h) contratos administrativos: conceito; peculiaridades; controle; formalização; execução; inexecução; i) contratos de concessão e de permissão de serviços públicos; j) domínio público e bens públicos: classificação; administração; utilização; proteção e defesa de bens de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; l) intervenção do Estado na propriedade: desapropriação; servidão administrativa; requisição; ocupação provisória; limitação administrativa; direito de construir e seu exercício; loteamento e zoneamento; reversibilidade dos bens afetos ao serviço; m) agentes públicos: investidura; exercício; direitos e deveres dos servidores públicos; regimes jurídicos; n) regime jurídico de pessoal do Estado do Amazonas; disposições constitucionais estaduais e da Lei Estadual nº 1.762/86, com suas posteriores alterações; regime jurídico-funcional dos membros do Ministério Público junto ao TCE-AM (Lei Estadual nº 2.423/96 e Lei complementar Estadual nº 11/93 e suas posteriores alterações); o) regimes previdenciários de agentes públicos: regime geral e regimes próprios; regras constitucionais nacionais; emendas 20/98, 41/2003 e 47/2005, regimes novos e regras de transição; p) regime previdenciário próprio do Estado do Amazonas: Constituição do Estado e Lei complementar Estadual nº 30/2001 e suas posteriores alterações; q) responsabilidade civil da Administração: reparação do dano; enriquecimento ilícito; uso e abuso de poder; sanções penais e civis; r) processo administrativo: conceito, princípios, fases e modalidades; s) controle da Administração Pública: controle administrativo; controle legislativo e controle judiciário; responsabilidade de agentes públicos estaduais e municipais, inclusive titulares de Poderes; t) improbidade administrativa (Lei n.º 8.429/92). DIREITO FINANCEIRO: a) finanças públicas na Constituição de 1988; b) orçamento: conceito e espécies; natureza jurídica; princípios orçamentários; c) normas gerais de direito financeiro (Lei n.º 4.320/64); d) fiscalização e controle interno e externo dos orçamentos; e) a disciplina constitucional e legal dos precatórios; receita pública: conceito; ingressos e receitas; classificação: receitas originárias e receitas derivadas; f) despesa pública: conceito e classificação; princípio da legalidade; técnica de realização da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento; g) preço público e a sua distinção com a taxa; h) crédito público: conceito; empréstimos públicos: classificação; fases; condições; garantias; amortização e conversão; i) dívida Pública: conceito; disciplina constitucional; classificação e extinção; j) dívida ativa pública de natureza tributária e não-tributária: lançamento, inscrição e cobrança; l) Lei de

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Responsabilidade Fiscal: receita e despesa; receita corrente líquida: conceito e abrangência; sua utilização como base de cálculo; despesas e disponibilidade financeira: tipos de despesas e seus limites para a União, para os Estados e Distrito Federal e para os Municípios; despesas continuadas; mitigação de despesas; retorno aos limites de gastos e endividamento; controle e transparência: controle pelos Tribunais de Contas e pelo Poder Legislativo; penalidades administrativas e civis. DIREITO TRIBUTÁRIO: a) poder de tributar e competência tributária; b) sistema tributário nacional; c) princípios constitucionais tributários; d) norma tributária: classificação dos impostos; e) obrigação tributária: espécies; fato gerador; sujeito ativo e passivo; solidariedade; responsabilidade; imunidade e isenção; f) crédito tributário: constituição, suspensão da exigibilidade e extinção; garantias e privilégios, substituição tributária; g) pagamento e repetição do indébito tributário; h) decadência e prescrição do crédito tributário; i) consignação em pagamento; j) tributos e suas espécies; l) tributos federais, estaduais e municipais; m) penalidades tributárias: natureza e regime; n) Código Tributário do Estado do Amazonas (Lei complementar Estadual nº 19/97 e legislação correlata). CONTROLE EXTERNO: a) controle da Administração Pública: conceito; abrangência; b) sistemas de controle externo; c) controle externo no Brasil; d) regras constitucionais sobre controle externo: fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; e) Tribunais de Contas: funções, natureza jurídica e eficácia das decisões; f) controle de constitucionalidade e os Tribunais de Contas; g) Poder Legislativo e os Tribunais de Contas; h) controle interno e os Tribunais de Contas; i) competência para revisão dos próprios atos; j) controles Externo e Interno na Constituição do Estado do Amazonas; l) Tribunal de Contas do Estado do Amazonas: natureza, competência e jurisdição; m) Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas: funcionamento do Tribunal no exercício do controle externo; n) procedimentos legais para o exercício do controle externo; o) contraditório e ampla defesa no processo perante o Tribunal de Contas; recursos administrativos no TCE-AM; p) atribuições do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas e sua participação no controle externo; q) Regimento Interno do Tribunal de Contas e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (Res. TCE nº 04/2002). DIREITO CIVIL E COMERCIAL: a) Lei: vigência; aplicação da lei no tempo e no espaço; integração e interpretação; b) Lei de Introdução ao Código Civil; c) pessoas naturais e jurídicas: personalidade; capacidade; direitos da personalidade; d) domicílio civil; e) bens: espécies; f) fatos e atos jurídicos: negócios jurídicos; requisitos; defeitos dos negócios jurídicos; modalidades dos negócios jurídicos; forma e prova dos atos jurídicos; nulidade e anulabilidade dos negócios jurídicos; atos ilícitos; abuso de direito; g) prescrição e

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decadência; h) contratos: teoria da imprevisão; evicção e vícios redibitórios; i) sociedades comerciais: constituição e espécies; princípios gerais; j) sociedades por cotas de responsabilidade limitada; l) sociedades por ações; m) Lei das sociedades anônimas; n) normas civis e comerciais aplicáveis a empresas públicas e sociedades de economia mista. DIREITO PROCESSUAL CIVIL: a) processo e procedimento: natureza e princípios; formação; suspensão e extinção; pressupostos processuais; tipos de procedimentos. b) prazos: conceito; classificação; princípios; contagem; preclusão; prescrição; c) processo de execução: pressupostos e princípios informativos; espécies de execução; d) embargos do devedor: natureza jurídica; cabimento; procedimento; e) execução fiscal: das execuções pela e contra a Fazenda Pública; f) precatórios. DIREITO PENAL: a) Código Penal - crimes contra a fé pública (título X); b) Código Penal - crimes contra a Administração Pública (título XI); c) crimes de abuso de autoridade (Lei n.º 4.898/65); d) crimes contra as finanças públicas (Lei n.º 10.028/00, que alterou o Código Penal); e) crimes contra a ordem tributária (Leis n.º 8.137/90 e 9.249/95); f) crimes de licitação; g) crimes de responsabilidade.