ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - Prefeitura Municipal de Fundão/Arquivo/IN_PMF_SBE_001... · 2016-12-28 · Art. 2º Esta Instrução Normativa abrange todos os profissionais do Serviço

PREFEITURA MUNICIPAL DE FUNDÃO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Rua São José, 135, Centro, Fundão – ES – CEP 29185.000 – Tel.: (27) 3267-1724

DECRETO Nº 409/2016

Regulamenta a aplicação da Instrução Normativa SBE Nº 001/2016, que dispõe sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Bem-Estar Social a serem observados no âmbito da estrutura administrativa do Executivo Municipal e dá outras providências.

A Prefeita do município de Fundão ES, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A: Art. 1º. Fica aprovada a versão 01 da Instrução Normativa SBE nº 001/2016, da Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania, do Município de Fundão/ES. Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cumpra-se, registre-se e publique-se. Gabinete da Prefeita Municipal de Fundão, 25 de outubro de 2016.

Maria Dulce Rúdio Soares Prefeita do Município de Fundão



INSTRUÇÃO NORMATIVA SBE Nº 001/2016 UCCI- Unidade Central de Controle Interno SBE- Sistema de Bem-Estar Social VERSÃO: 1.0 Aprovada em: 25 de outubro de 2016 Unidade Responsável: Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º Normatizar e disciplinar os procedimentos de acolhimento e atendimento a pessoas em Situação de Risco e/ou Vulnerabilidade Social.

CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º Esta Instrução Normativa abrange todos os profissionais do Serviço Social que atuam no município de Fundão/ES, ou seja, na Prefeitura Municipal bem como na Administração Indireta, com ênfase nos Assistentes Sociais lotados na Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS

Art. 3º Para fins desta Instrução Normativa considera-se:

I - ASSISTENCIA SOCIAL: A Assistência Social, é um direito do cidadão e dever do Estado, é política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade para garantir o atendimento às necessidades básicas; As prestações de assistência social são destinadas aos indivíduos sem condições de prover o próprio sustento e de sua família de forma permanente ou provisória, independentemente de contribuição à Seguridade Social; II - RISCO SOCIAL: Estar em situação de risco pessoal e social significa ter os direitos violados, ou estar em situação de contingência (pessoa com deficiência ou idosa necessitando de atendimento especializado). III - REFERÊNCIA: A coleta de dados referente ao universo familiar onde há o diagnóstico (situação familiar ou estudo social) e posterior encaminhamento feito pelo CRAS, compreendendo o trânsito do nível menor para o de maior complexidade a qualquer serviço sócio assistencial ou para outra política setorial no seu território de abrangência; IV - PAIF: O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) é um serviço destinado a contribuir no fortalecimento da função protetiva das famílias, prevenir situações de ruptura dos seus vínculos, promover o acesso e usufruto os direitos, o desenvolvimento das potencialidades familiares e o fortalecimento dos vínculos familiares e o fortalecimento dos vínculos familiares e/ou comunitários.



V - PAEFI: O Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos, oferta apoio, orientação e acompanhamento especializado a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos. Compreende atenções e orientações direcionadas à promoção de direitos, à preservação e ao fortalecimento de vínculos familiares, comunitários e sociais e o fortalecimento da função de proteção das famílias diante do conjunto de condições que causam fragilidades ou as submetem a situações de risco pessoal e social. VI - ESCUTA TÉCNICA: Levantamento das demandas inerentes ao contexto sócio familiar dos usuários com a construção de planejamento conjunto família/profissional do processo de acompanhamento familiar; VII - ENCAMINHAMENTO: São processos de direcionamento dos usuários voltados para promoção do acesso ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e demais serviços socioassistenciais, políticas setoriais e programas de transferência de renda e benefícios assistenciais; VIII - ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Consiste no conjunto de intervenções desenvolvidas em serviços continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilitem a família acesso a um espaço onde possa refletir sobre a sua realidade, construir novos projetos de vida e transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias. IX - DESLIGAMENTO: Avaliação conjunta família/profissional do processo de acompanhamento familiar, onde se verifica se houver a superação da situação de vulnerabilidade social vivenciada pela família. Caso a família tenha superado suas metas contidas no plano de emancipação familiar, ela permanece referenciada no CRAS, mas está efetivamente desligada do acompanhamento realizado junto às famílias em vulnerabilidade social; X - CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTENCIA SOCIAL (CRAS): Centro de Referência em Assistência Social são unidades de execução dos serviços de proteção social básica destinadas à população em situação de vulnerabilidade social, em articulação com a rede socioassistencial. XI - CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTENCIA SOCIAL (CREAS): O Centro de Referência Especializada em Assistência Social de Fundão (CREAS) é a porta de entrada dos serviços em que ocorra violação de direitos. É unidade de serviço de proteção social especial (média complexidade), para famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social. XII - CASA DE PASSAGEM “LAR FELIZ”: Unidade de Acolhimento para crianças e adolescentes que foram retirados do convívio familiar em razão de risco social ou maus tratos. O serviço é realizado em conjunto com o Conselho Tutelar, Ministério Público Estadual e Poder Judiciário. XIII - CADÚNICO- CADASTRO ÚNICO: É um instrumento de coleta de dados e informações que objetiva identificar todas as famílias de baixa renda, existentes no município e no país para fins de inclusão em programas de assistência social e redistribuição de renda. Para cada pessoa da família cadastrada é atribuído em número de identificação social, de caráter único, pessoal e intransferível. XIX - ATENDIMENTO SOCIAL: Acolhida e entrevista: visitas domiciliares; concessão de benefícios eventuais como cesta básica, aluguel social e auxílio funeral; elaboração do Plano de Ação de cada família; acompanhamento das famílias, com prioridade às



beneficiárias dos Programas de Transferência de Renda, busca ativa de famílias prioritárias nos serviços de articulação/encaminhamento para a rede socioassistencial. XX - ACOLHIMENTO EM CASA DE PASSAGEM “LAR FELIZ”: O acolhimento em casa de passagem é realizado com crianças e adolescentes que tenham sido encaminhados pelo Poder Judiciário, de forma provisória, devido a perda do poder familiar em razão de maus tratos ou situação de vulnerabilidade.

CAPÍTULO IV

DA BASE LEGAL E REGULAMENTAR

Art. 4º A presente Instrução Normativa integra o conjunto de ações, de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo, no que concerne a implementar e controlar o Serviço de proteção e Atendimento Integral à Família, assim como o Centro de Referência Social (CRAS) e a Assistência Social, calçado na Lei 8.742 de 07/12/1993, nos artigos 203 e 204 da Constituição Federal, na lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) nº 12.435 de 06/07/2011, Política Nacional de Assistência Social criado através da Resolução do Conselho nacional de Assistência Social nº145 de 15/10/2004 NOB/SUAS, Resolução nº 109de 11 de novembro de 2009 Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Lei municipal nº 937/2013que dispõe sobre a Política Municipal de Assistência Social, Lei Municipal nº 033/1997 que criou o Fundo Municipal de Assistência Social e demais legislações que tenham relação direta com as atividades contempladas nesta Instrução Normativa.

CAPÍTULO V DAS RESPONSABILIDADES

Art. 5º Compete às unidades envolvidas na presente instrução normativa:

I- Manter a Instrução Normativa ao alcance de todos os funcionários das Unidades; II- Cumprir e zelar para que todos cumpram a Instrução Normativa em todos os seus termos.

Art. 6º Compete a Assistência Social Municipal: a) Definir a política de apoio às comunidades e organizações populares; b) Planejar, coordenar, supervisionar, estabelecer diretrizes, controlar e executar a política de assistência social no âmbito do município; c) Implementar a política de assistência social para o município, em harmonia com as demais políticas públicas e ações de governo, estabelecendo mecanismos de gestão corresponsável com outras; d) Supervisionar a assistência e desenvolver meios e soluções para os problemas da criança, adolescente, do idoso, do portador de necessidades especiais e grupos sociais carentes.

Art. 7º Compete ao CRAS: a) Apoiar as famílias e indivíduos na garantia de seus direitos de cidadania, com ênfase no direito á convivência familiar e comunitária; b) Mapear, articular e coordenar a rede de proteção social básica local; c) Executar o PIAF;



d) Acolhida para recepção, escuta, orientação e referência; e) O planejamento, monitoramento e avaliação dos serviços ofertados pelo mesmo.

Art.8º Compete ao CREAS: a) Ofertar e referenciar serviços especializados de caráter continuado para famílias e

indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, conforme dispõe a tipificação nacional de serviços socioassistenciais;

b) Executar o PAEFI; c) Serviço especializado de abordagem social; d) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em cumprimento de Medida Socioeducativa

de Liberdade Assistida (LA), e de prestação de Serviços à Comunidade (PSC); e) Serviço de Proteção Especial para pessoas com Deficiência, Idosas e suas famílias; f) Serviço Especializado para pessoas em situação de rua.

Art. 9º Compete ao PAIF:

a) Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida; b) Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; c) Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e autonomia das famílias e comunidades; d) Promover o acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviço socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social; e) Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para usufruto de direitos; f) Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.

Art.10º Compete ao PAEFI: a) Serviço de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um mais de seus

membros em situação de ameaça e violação de direitos. Art.11º Compete à Casa de Passagem “Lar Feliz”:

a) Preservar e fortalecer os vínculos familiares e comunitários; b) Garantir acesso e respeito a diversidade; c) Acolher de forma excepcional e provisória crianças e adolescentes encaminhados pelo

Poder Judiciário em virtude de serem retiradas do convívio familiar em razão de maus tratos ou violência.

CAPÍTULO VI PROCEDIMENTOS

Art. 12º Os procedimentos serão realizados da seguinte maneira:



I- SECRETARIA: No município de Fundão, a Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania é a responsável pela coordenação geral, operacionalização, acompanhamento e avaliação do atendimento aos beneficiários da Assistência Social. II- CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA (CRAS): As ações de proteção social básica, desenvolvidas no CRAS e em suas áreas de abrangências, compreendem: a) Cadastro único: registro de informações que serve como referência para a participação em programas sociais de concessão de benefícios, tais como: Bolsa Família, Cesta básica (projeto prato cheio), aluguel social e auxilio funeral dentre outros; O referido Cadastro único deverá ser realizado e registrado diretamente na Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania. b) Atendimento social: Acolhida e entrevistas; visitas domiciliares; estudos sociais; concessão de benefícios eventuais como cesta básica, aluguel social e auxílio funeral; elaboração do plano de ação de cada família; acompanhamento das famílias, com prioridade às beneficiadas dos programas de Transferência de Renda; busca ativa das famílias prioritárias nos serviços e articulação/ encaminhamento para a rede socioassistencial. c) PAIF: serão destinadas ao PAIF as famílias em situação de vulnerabilidade e/ou risco social, residentes no município de Fundão, em especial as famílias beneficiadas de programas de transferência de renda, famílias sem acesso ou com dificuldade para acessar os serviços públicos, com os “laços” familiares e/ou comunitários fragilizados ou em conflito; d) Desligamento: Quando verificado que as metas foram cumpridas, se houve tempo definido de participação, se há encaminhamento a outros serviços, entre outros. A família ou pessoa permanece referenciada no CRAS. Quando necessário o desligamento será realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período determinado; e) PAEFI: Quando verificado que determinada família apresenta um mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos; f) Acolhimento institucional na Casa de Passagem “Lar Feliz”: III- CENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS): O atendimento personalizado e continuado exige intervenções especializadas, e acontece desde a escuta, feita por profissionais das Unidades de Assistência Social, até os encaminhamentos para a rede de proteção social e o sistema de garantia de direitos. a) Objetivos Principais: a.1) Fortalecer a família; a.2) Incluir as famílias na rede de proteção social e nos serviços públicos; a.3) Romper com o ciclo de violência no interior da família; a.4) Oferecer condições para reparar danos e interromper a violação de direitos; a.5) prevenir a reincidência de violações de direitos b) No CREAS são atendidas: Crianças, adolescentes e famílias vítimas de violência doméstica e/ou intrafamiliar, que acontecem nas situações de trabalho infantil, abuso e exploração sexual, violência física, psicológica e negligência, afastamento do convívio familiar por medida socioeducativa ou de proteção, discriminação e outras situações; Adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto (Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade); Mulheres e pessoas idosas vítimas de



violência doméstica/intrafamiliar; Famílias e indivíduos em situação de rua; Pessoas abrigadas ou egressas do acolhimento institucional e Usuários de substâncias psicoativas; c) Acesso aos serviços: As crianças e adolescentes serão encaminhados pelo Conselho Tutelar, ou por pessoas que espontaneamente buscam apoio por elas. Também podem buscar sozinhas este amparo, assim como as demais vítimas de violência. Todo e qualquer atendimento será registrado em arquivo próprio, devidamente identificado e guardado em sigilo na sede do CREAS. IV- CASA DE PASSAGEM “LAR FELIZ”: A casa de Passagem “lar Feliz” tem capacidade para atender até 07 (sete) crianças e/ou adolescentes. O acolhimento institucional será a última medida a ser aplicada à criança ou adolescente. a) A criança ou adolescente deverá ser encaminhada à Casa de Passagem “lar Feliz” após determinação judicial para a realização de seu acolhimento; b) O Conselho Tutelar Municipal poderá encaminhar criança ou adolescente ao acolhimento, de maneira emergencial e provisória (até 24 horas), quando houver grave violação dos direitos da criança ou adolescente. O Conselho Tutelar Municipal de verá encaminhar o caso ao Poder Judiciário no prazo acima descrito, para a determinação ou não de acolhimento. Caso o acolhimento judicial não seja determinado cabe ao Conselho Tutelar reintegrar a criança ou adolescente ao convívio familiar. c) Os profissionais que atuam no CREAS e no Conselho Tutelar municipal deverão sempre, verificar a existência de família extensiva da criança e do adolescente para possível reintegração ao convívio familiar.

CAPÍTULO VII

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 13º A Secretaria Municipal de Promoção Social e Cidadania deverá manter atualizado o cadastro sócio econômico de pessoas ou famílias carentes do município atestadas pelo Serviço Social municipal. O cadastro deverá conter a descrição pormenorizada da composição e renda familiar; identificação e caraterização do domicílio; identificação e qualificação de documentação civil dos membros da família; escolaridade, participação no mercado de trabalho e rendimento de cada membro da família e estudo social elaborado pelo Assistente Social que ateste a vulnerabilidade e/ou risco social familiar. Art.14º Para a realização do cadastro é necessária a apresentação da seguinte documentação:

a) Documentos de identificação do responsável familiar: Carteira de Trabalho, Carteira de Identidade, CPF e Título de Eleitor. b) Documentos dos demais membros da família: Certidão de nascimento, Carteira de Identidade, CPF, Título de Eleitor. c) Outros documentos a serem apresentados: Comprovante de residência, comprovante de renda, comprovante de matrícula escolar das crianças e adolescentes e carteira de vacinação das crianças.

Art. 15º Os dados referentes aos cadastros serão sigilosos e somente poderão ser cedidos a terceiros, para as finalidades mencionadas nesta Instrução e outras finalidades específicas da Assistência Social. A utilização dos dados será pautada pelo respeito à dignidade do cidadão e à sua privacidade.



Art. 16º Quando do atendimento: Ao realizar o atendimento aos beneficiários, os atendentes deverão providenciar a revisão cadastral de todas as famílias e/ou pessoas atendidas mantendo o Cadastro sempre atualizado. As atualizações e/ou cadastros que se fizerem necessárias, deverão ser registradas imediatamente em cadastro próprio através de formulário próprio. Todos os atendimentos como cadastramento inicial, manutenção e concessão de benefícios deverão ser lançados no cadastro. Art. 17º Quando do indeferimento: as solicitações que após serem avaliadas, não puderem ser atendidas, deverão ser arquivadas e ter registrado no cadastro do solicitante os motivos de seu indeferimento.

CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18º Os esclarecimentos adicionais a respeito deste documento poderão ser obtidos junto à Unidade Central de Controle Interno que, por sua vez, através de procedimentos de auditoria interna, aferirá a fiel observância de seus dispositivos por parte das diversas unidades da estrutura organizacional. Art.19º Esta instrução entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Fundão, ES, 25 de outubro de 2016.

AUCELÔNIA MÁXIMA DA SILVA BORGES Secretária Municipal de Promoção Social e Cidadania

JORGE FERNANDO PRATES RIBEIRO Controlador Geral


FORMULÁRIO GERAL DE CADASTRO

DATA:____/____/______.

DATA: NÚMERO DO CADASTRO:

DADOS PESSOAIS

NOME COMPLETO:

DATA DE NASCIMENTO: / / SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO

R.G: CPF:

NATURALIDADE:

ESCOLARIDADE: PROFISSÃO:

ESTADO CIVIL: ( ) SOLTEIRO ( ) CASADO ( ) SEPÁRADO ( ) DIVORCIADO

( ) VIÚVO ( ) UNIÃO ESTÁVEL

QUANTO TEMPO: ___________________________

FILIAÇÃO

PAI:_____________________________________________________________________________

MÃE:____________________________________________________________________________

COMPOSIÇÃO FAMILIAR

Número de membros na família:

CRIANÇAS: ( ) SIM ( ) NÃO quantas_______________

RECEBE BOLSA FAMÍLIA ( ) SIM qual valor: R$ ____________________

( ) NÃO qual motivo: _____________________

NÚMERO DE NIS:______________________________

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA: ( ) SIM ( ) NÃO .

Especificar a deficiência: ____________________________

Especificar qual membro da família: ___________________


NOME COMPLETO: IDADE PARENTESCO ESCOLARIDADE PROFISSÃO RENDA


DOMICÍLIO

ENDEREÇO COMPLETO:

PONTO DE REFERÊNCIA:

TELEFONE:

TEMPO DE RESIDENCIA NESTE ENDEREÇO:___________________________________

TEMPO DE RESIDENCIA NO MUNICÍPIO: _______________________________________

CONDIÇÕES DE MORADIA: ( ) PRÓPRIA ( ) ALUGADA R$ ____________ ( ) CEDIDA

( ) DOADA ( ) ASSENTAMENTO ( ) OUTROS especificar____________________________

TIPO DE CONSTRUÇÃO: ( ) ALVENARIA ( ) MADEIRA ( ) OUTRO especificar_______________

TIPO DE COBERTURA: _______________________

TIPO DE PISO: ______________________________

REBOCADA: ( ) SIM ( ) NÃO PINTADA: ( ) SIM ( ) NÃO

NÚMERO DE CÔMODOS: _________

( ) BANHEIRO ( ) QUARTO quantos _______ ( ) COZINHA ( ) SALA ( ) COZINHA ( ) OUTRO.

Especificar_______________________________________.

NÚMERO DE CÔMODOS: _________________________________.

ENERGIA ELÉTRICA: ( ) SIM ( ) NÃO. Valor mensal pago: R$_____________.

ÀGUA ENCANADA: ( ) SIM ( ) NÃO. Valor mensal pago: R$_______________.

OUTRO: Especificar __________________________________________________.

RUA: ( ) ASFALTADA ( ) TERRA BATIDA ( ) OUTRO. Especificar __________.

ESGOTO: ( ) REDE DE TRATAMENTO ( ) FOSSA SÉPTICA ( ) OUTRO. Especificar _____


DADOS ECONÔMICOS

SITUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DO REPONSÁVEL FAMILIAR:

( ) EMPREGADO ( ) DESEMPREGADO ( ) AUTÔNOMO ( ) APOSENTADO/ PENSIONISTA/BENEFICIÁRIO ( )

DIARISTA/BICOS

RENDA MENSAL OU DIÁRIA:

RECEBE ALGUM BENEFICIO: ( ) SIM ( )NÃO

QUAL:_______________________ VALOR: R$ ____________________________

INSERIDO EM ALGUM PROGRAMA MUNICIPAL: ( ) SIM ( ) NÃO. Especificar ____________

RENDA FAMILIAR TOTAL: R$

OUTRAS INFORMAÇÕES

ALGUM FAMILIAR USA MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PERIODICAMENTE

( ) SIM ( )NÃO HÁ QUANTO TEMPO __________________________.

MEDICAMENTO FORNECIDO PELA UBS ( ) SIM ( ) NÃO.

QUAL O TIPO DE TRATAMENTO. Especificar:

EXISTE DEPENDENCIA QUÍMICA NA FAMÍLIA ( ) SIM ( ) NÃO Especificar:

OUTRAS INFORMAÇÕES PERTINENTES

TÉCNICO RESPÓNSÁVEL PELO PREENCHIMENTO

NOME:

CARIMBO E ASSINATURA:

MUNÍCIPE:

Documents

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - Prefeitura Municipal de Fundão/Arquivo/IN_PMF_SBE_001... · 2016-12-28 · Art. 2º Esta Instrução Normativa abrange todos os profissionais do Serviço