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DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 10/05/2017. Publicação 11/05/2017. Edição nº 084/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

Marilea Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau– CORREGEDOR-GERAL DO MP

Rita de Cassia Maia Baptista Moreira – OUVIDORA-GERAL DO MP

Ana Teresa Silva de Freitas – DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DO MP

Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ

Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ

Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ

COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

José Antonio Oliveira Bents Regina Maria da Costa Leite Regina Lúcia de Almeida Rocha Flávia Tereza de Viveiros Vieira

Maria dos Remédios Figueiredo Serra Paulo Roberto Saldanha Ribeiro Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Teodoro Peres Neto

Iracy Martins Figueiredo Aguiar Rita de Cassia Maia Baptista Moreira Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Marco Antonio Anchieta Guerreiro

Lígia Maria da Silva Cavalcanti Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro Suvamy Vivekananda Meireles Sâmara Ascar Sauaia

Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins Cutrim

Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva

Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

(Biênio 2015/2017)

Titulares

Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA

Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato – CONSELHEIRO

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA

Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO



ESTADO DO MARANHÃO


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PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS REUNIDAS

1ª PROCURADORIAS CÍVEIS REUNIDAS 2ª PROCURADORIAS CÍVEIS REUNIDAS Dr. JOSÉ ANTÔNIO OLIVEIRA BENTS Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR Dra. DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES Dra. ANA LÍDIA DE MELO E SILVA MORAES Dra. TEREZINHA DE JESUS GUERREIRO BONFIM Dra. THEMIS MARIA PACHECO DE CARVALHO Dr. MARCO ANTONIO ANCHIETA GUERREIRO Dra. MARILÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA Dr. RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO Dr. JOSÉ HENRIQUE MARQUES MOREIRA Dra. CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS SOUSA Dra. SANDRA LÚCIA MENDES ALVES ELOUF Dr. PAULO ROBERTO SALDANHA RIBEIRO Dr. EDUARDO DANIEL PEREIRA FILHO Dr. JOAQUIM HENRIQUE DE CARVALHO LOBATO Dr. TEODORO PERES NETO Dr. CARLOS JORGE AVELAR SILVA Dra. SÂMARA ASCAR SAUÁIA

PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS ISOLADAS

1ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. JOSÉ ANTÔNIO OLIVEIRA BENTS Dra. DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES Dra. TEREZINHA DE JESUS GUERREIRO BONFIM Dr. MARCO ANTONIO ANCHIETA GUERREIRO 2ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO Dra. CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA Dra. SANDRA LÚCIA MENDES ALVES ELOUF Dr. EDUARDO DANIEL PEREIRA FILHO 3ª PROCURADORIA CÍVEL Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR Dra. ANA LÍDIA DE MELO E SILVA MORAES Dra. THEMIS MARIA PACHECO DE CARVALHO Dra. MARILÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA 4ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. JOSÉ HENRIQUE MARQUES MOREIRA Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS SOUSA Dr. PAULO ROBERTO SALDANHA RIBEIRO Dr. CARLOS JORGE AVELAR SILVA 5ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. TEODORO PERES NETO Dra. SÂMARA ASCAR SAUÁIA Dr. JOAQUIM HENRIQUE DE CARVALHO LOBATO

PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS REUNIDAS

Dra. MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU Dr. SUVAMY VEVEKANANDA MEIRELES Dra. SELENE COELHO DE LACERDA Dra. REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA Dra. LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA Dra. REGINA MARIA DA COSTA LEITE Dra. FLÁVIA TERESA DE VIVEIROS VIEIRA Dra. RITA DE CASSIA MAIA BAPTISTA Dra. MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES TRAVASSOS CORDEIRO Dra. MARIA LUÍZA RIBEIRO MARTINS CUTRIM PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS ISOLADAS

1ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU Dr. SUVAMY VEVEKANANDA MEIRELES Dra. SELENE COELHO DE LACERDA 2ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA Dra. LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA Dra. REGINA MARIA DA COSTA LEITE 3ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. FLÁVIA TERESA DE VIVEIROS VIEIRA Dra. RITA DE CASSIA MAIA BAPTISTA MOREIRA Dra. MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES TRAVASSOS CORDEIRO Dra. MARIA LUÍZA RIBEIRO MARTINS CUTRIM5



ESTADO DO MARANHÃO


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SUMÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria-Geral de Justiça ........................................................................................................................................ 3

Ato nº 239/2017 – GPGJ ............................................................................................................................................... 3 Subprocuradoria Geral de Justiça para Assuntos Administrativos ............................................................................. 4

PORTARIA Nº 3438/2017-GSPGJAAD ...................................................................................................................... 4 Colégio de Procuradores de Justiça ................................................................................................................................ 5

RESOLUÇÃO Nº 42/2017-CPMP................................................................................................................................ 5 Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ......................................................................................................... 7

CARUTAPERA ............................................................................................................................................................. 7 SÃO JOÃO BATISTA ................................................................................................................................................ 17

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Procuradoria-Geral de Justiça

Ato nº 239/2017 – GPGJ

Institui o Diploma de Honra ao Mérito alusivo ao cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça e dá outras

providências.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, em especial o art. 8.º, inc. VI, da Lei Orgânica do

Ministério Público do Estado do Maranhão,

CONSIDERANDO o cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça, marco da autonomia institucional;

CONSIDERANDO o inciso XVI, do art. 16, da Resolução nº 158, de 31/01/2017 (publicada no Diário Eletrônico do CNMP,

Caderno processual, de 22/02/2017, págs. 32/38);

CONSIDERANDO o inciso III, do art. 3° da Recomendação CNMP nº 52, de 28/03/2017 (publicada no Diário Eletrônico do

CNMP, Caderno processual, de 19/04/2017, págs. 2/10);

CONSIDERANDO sugestões da Comissão do Programa de Memória Institucional;

RESOLVE:

Art. 1º – Fica instituído o Diploma de Honra ao Mérito pelo transcurso do cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral

de Justiça, marco da autonomia institucional.

§ 1º – Serão agraciados com o Diploma de Honra ao Mérito:

I) os membros do Ministério Público;

II) os cinquenta servidores mais antigos, de acordo com informação prestada pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas; e,

III) autoridades e instituições escolhidas pelo Procurador-Geral de Justiça.

§ 2º – Não se aplica o parágrafo anterior aos membros e servidores condenados criminalmente.

§ 3º – A Coordenadoria de Comunicação elaborará e produzirá os diplomas de honra ao mérito e os distintivos de lapela alusivos à

data.

Art. 2º – Fica criada a GALERIA 50 ANOS como espaço para registro iconográfico da história do Ministério Público, a ser

localizada na sede da Procuradoria Geral de Justiça.

§ 1º – Cabe à Comissão do Programa de Memória Institucional a curadoria da GALERIA 50 ANOS.



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§ 2º – Será afixada na GALERIA 50 ANOS placa com a nominata de todos os membros em atividade na data do Dia Estadual do

Ministério Público deste ano.

Art. 3º – Serão lançados no Dia Estadual do Ministério Público deste ano:

I) um selo comemorativo do cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça;

II) edição comemorativa da Coletânea das Principais Normas Internas;

III) informativo do Programa de Memória Institucional.

Parágrafo único – Compete à Secretaria para Assuntos Institucionais adotar as providências para a efetividade do disposto no caput.

Art. 4º – A organização do calendário da SEMANA COMEMORATIVA DO CINQUENTENÁRIO DA CRIAÇÃO DO CARGO DE

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA compete à chefia do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça.

Parágrafo único – Serão homenageadas autoridades e instituições parceiras com a entrega de placas alusivas ao cinquentenário da

criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça.

Art. 5º – Durante o mês de maio de 2017:

I) será acrescido, em todos os documentos do Ministério Público, o rodapé com a frase “PGJ: 50 ANOS DO INÍCIO DA

AUTONOMIA INSTITUCIONAL”;

II) a imagem do selo de que trata o art. 3º deste Ato será exibida na página principal do site www.mpma.mp.br; e,

III) os detalhes principais dos elementos gráficos do site www.mpma.mp.br terão a cor dourada.

Art. 6º – A Coordenadoria de Serviços Gerais deverá afixar por cento e vinte dias, na face externa do prédio-sede da Procuradoria

Geral de Justiça, banner alusivo ao cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça, a partir do dia 15 de maio de

2017.

Art. 7º – A Coordenação de Comunicação produzirá, sob a orientação da Comissão do Programa de Memória Institucional:

I) vídeo institucional alusivo ao cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de Justiça, para exibição durante as

festividades do Dia Estadual do Ministério Público;

II) conteúdo para o programa de história oral, na forma do inciso IV, do art. 16, da Resolução nº 158, de 31/01/2017 (publicada no

Diário Eletrônico do CNMP, Caderno processual, de 22/02/2017, págs. 32/38).

Art. 8º – Será designada, por portaria do Procurador-Geral de Justiça, comissão para realização de concurso para escolha de painel

artístico do auditório da sede da Procuradoria Geral de Justiça, alusivo ao cinquentenário da criação do cargo de Procurador-Geral de

Justiça.

Art. 9º – Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão,

revogadas as disposições em contrário.

São Luís/MA, 08 de maio de 2017

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-Geral de Justiça

Subprocuradoria Geral de Justiça para Assuntos Administrativos

PORTARIA Nº 3438/2017-GSPGJAAD

A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, no uso de suas atribuições legais e nos

termos do disposto nos artigos 234, da Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994,

RESOLVE

1 - Determinar a instauração de Sindicância Punitiva para apurar a responsabilidade da servidora MARIA LUCIANA SANTANA

CAXIAS FARAH, matrícula 1070298, técnica ministerial - Administrativa, lotado nas Promotorias de Justiça de Carutapera, do

Quadro de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público, pelas supostas faltas funcionais listadas nos autos do processo

administrativo nº 5280/2017 - DIGIDOC.

2 - Designar, com fulcro no artigo 240, da Lei estadual nº 6.107/1994, JOÃO BATISTA PEREIRA BORGES, Técnico Ministerial -

Execução de Mandados, ocupante do cargo de Assessor da Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos,

matrícula 1062082, JOSÉ LUIZ DA CUNHA JÚNIOR, técnico ministerial - Administrativo, matrícula 1064021, ocupante do cargo

em comissão de Assessor de Procurador de Justiça KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA, e FRANCISCO TEIXEIRA

FILHO, Técnico Ministerial - Informática, matrícula 1070017, lotado na Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da

http://www.mpma.mp.br/

http://www.mpma.mp.br/



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Informação, para, sob a presidência do primeiro, integrarem a Comissão Processante e encarregarem-se dos respectivos trabalhos,

garantindo-se à servidora processada o contraditório e a ampla defesa.

3 - Designar a servidora ADRIANA RIBEIRO DOURADO DE CARVALHO, Técnico Ministerial – Administrativa, matrícula

1068295, lotada na Assessoria Especial desta PGJ, membro suplente.

4 - Concedo o prazo de sessenta dias, para a conclusão dos trabalhos.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se!

São Luís, 08 de maio de 2017.

MARILÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA

Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos

Colégio de Procuradores de Justiça

RESOLUÇÃO Nº 42/2017-CPMP

Enuncia a classificação das Promotorias de Justiça e dá outras providências.

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas

atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 48-A, da Lei Complementar nº 13/91,

R E S O L V E

Art. 1º Classificam-se as Promotorias de Justiça por entrância, conforme a classificação das comarcas em que situadas, na forma

seguinte:

I – de entrância final – as da comarca e termo judiciário de São Luís;

II – de entrância intermediária – as de Açailândia, Araióses, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Barreirinhas, Brejo, Buriticupu,

Caxias, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Colinas, Coroatá, Estreito, Grajaú, Imperatriz, Itapecuru-Mirim, João Lisboa, Lago da

Pedra, Maracaçumé, Paço do Lumiar, Pedreiras, Pinheiro, Porto Franco, Presidente Dutra, Rosário, São Domingos do Maranhão,

Santa Helena, Santa Inês, Santa Luzia, São José de Ribamar, Timon, Tuntum, Vargem Grande, Viana, Vitorino Freire e Zé Doca:

III – de entrância inicial – as de Alcântara, Alto Parnaíba, Amarante do Maranhão, Anajatuba, Arame, Arari, Bacuri, Barão de Grajaú,

Bequimão, Bom Jardim, Buriti, Buriti Bravo, Cândido Mendes, Cantanhede, Carolina, Carutapera, Cedral, Cururupu, Dom Pedro,

Esperantinópolis, Governador Eugênio Barros, Governador Nunes Freire, Guimarães, Humberto de Campos, Icatu, Igarapé Grande,

Itinga do Maranhão, Joselândia, Loreto, Magalhães de Almeida, Matinha, Matões, Mirador, Mirinzal, Monção, Montes Altos,

Morros, Olho D’Água das Cunhãs, Olinda Nova, Paraibano, Parnarama, Passagem Franca, Pastos Bons, Paulo Ramos, Penalva,

Pindaré-Mirim, Pio XII, Poção de Pedras, Raposa, Riachão, Santa Luzia do Paruá, Santa Quitéria do Maranhão, Santa Rita, Santo

Antonio dos Lopes, São Bento, São Bernardo, São Domingos do Azeitão, São Francisco do Maranhão, São João Batista, São João

dos Patos, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, São Pedro da Água Branca, São Raimundo das Mangabeiras,

São Vicente Férrer, Senador La Rocque, Sucupira do Norte, Tasso Fragoso, Timbiras, Turiaçu, Tutóia, Urbano Santos e Vitória do

Mearim.

Art. 2º Nas comarcas de entrância intermediária com duas varas judiciárias haverá igual número de Promotorias de Justiça,

condicionada a criação e instalação do segundo órgão à instalação da segunda vara judiciária e existência do respectivo cargo de

Promotor de Justiça.

Art. 3º Fica alterado o anexo I da Resolução nº 02/2009-CPMP, o qual passa a vigorar consoante o disposto no anexo único a esta

Resolução.



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Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

São Luís, 27 de abril de 2017.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador Geral de Justiça

Presidente do Colégio de Procuradores de Justiça

RESOLUÇÃO Nº 42/2017-CPMP - A N E X O Ú N I C O

(Anexo I da Resolução nº 02/2009–CPMP)

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA / PROMOTORES DE JUSTIÇA – NÚMERO, CLASSIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR

ENTRÂNCIA

CLASSIFICAÇÃO COMARCA(S) Nº DE PROMOTORIAS

DE JUSTIÇA

Nº DE PROMOTORES

DE JUSTIÇA

ENTRÂNCIA

FINAL

São Luís

23 Promotorias de Justiça Cíveis

34 Promotorias de Justiça Criminais

59 Promotorias de Justiça

Especializadas

116 Promotores de

Justiça

T O T A L 01 116 116

ENTRÂNCIA

INTERMEDIÁRIA

Imperatriz




Especializadas

20 Promotores de Justiça

Timon




Especializadas


Caxias 7 Promotorias de Justiça 7 Promotores de Justiça

São José de Ribamar



1 Promotoria de Justiça Especializada


Açailândia 6 Promotorias de Justiça 6 Promotores de Justiça Bacabal, Balsas e Santa Inês e 5 Promotorias de Justiça em cada

comarca


Codó, Itapecuru-Mirim, Paço do Lumiar e

Pedreiras

3 Promotorias de Justiça em cada

comarca

12 Promotorias de

Justiça Araióses, Barra do Corda, Barreirinhas,

Brejo, Buriticupu, Chapadinha, Coelho

Neto, Colinas, Coroatá, Estreito, Grajaú,

João Lisboa,

Lago da Pedra, Maracaçumé, Pinheiro,

Porto Franco, Presidente Dutra, Rosário,

São Domingos do MA., Santa Helena,

Santa Luzia, Tuntum, Vargem Grande,

Viana, Vitorino Freire e Zé Doca

2 Promotorias de Justiça em cada

comarca


T O T A L 38 138 138



ESTADO DO MARANHÃO


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ENTRÂNCIA

INICIAL

Alcântara, Alto Parnaíba, Amarante do

MA, Anajatuba, Arame, Arari, Bacuri,

Barão de Grajaú, Bequimão, Bom Jardim,

Buriti, Buriti Bravo,

Cândido Mendes, Cantanhede, Carolina,

Carutapera, Cedral, Cururupu, Dom

Pedro, Esperantinópolis,

Gov. Eugênio Barros, Gov. Nunes Freire,

Guimarães,

Humberto de Campos, Icatu, Igarapé

Grande,

Itinga do MA., Joselândia, Loreto,

Magalhães de Almeida, Matinha, Matões,

Mirador, Mirinzal, Monção, Montes

Altos, Morros,

Olho D’Água das Cunhãs, Olinda Nova,

Paraibano, Parnarama, Passagem Franca,

Pastos Bons,

Paulo Ramos, Penalva, Pindaré-Mirim,

Pio XII,

Poção de Pedras, Raposa, Riachão,

Santa Luzia do Paruá, Santa Quitéria do

MA.,

Santa Rita, Santo Antonio dos Lopes, São

Bento,

São Bernardo, São Domingos do Azeitão,

São Francisco do MA., São João Batista,

São João dos Patos, São Luís Gonzaga do

MA.,

São Mateus do MA., São Pedro da Água

Branca,

São Raimundo das Mangabeiras, S.

Vicente Férrer, Senador La Rocque,

Sucupira do Norte,

Tasso Fragoso, Timbiras, Turiaçu, Tutóia,

Urbano Santos e Vitória do Mearim.

1 Promotoria de Justiça em cada

comarca


(73 Promotores de

Justiça titulares + 25

Promotores de Justiça

substitutos)

T O T A L 73 73 98

TOTAL

GERAL

112 327 352

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior

CARUTAPERA

Procedimento Investigatório Criminal nº. 01/2017

Portaria n.º 01/2017

O representante do Ministério Público abaixo assinado, no uso de suas atribuições legais, a teor do disposto no art.127, caput, e

art.129, incisos I, II, VIII e IX, da CF/88, e

CONSIDERANDO o que prescrevem o art. 116, e mais precisamente seu inciso I, alínea “c” da Lei Complementar Estadual n.

72/2008, o art. 8° da LC n.º 75/93, o art. 26, da Lei n.º 8.625/93 (LONMP) e o art.4°, § único, do CPP,

CONSIDERANDO o conteúdo da Resolução n.º 13/2006, do CNMP, que disciplina a investigação de natureza criminal procedida

pelo Ministério Público,



ESTADO DO MARANHÃO


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CONSIDERANDO as afirmações do Senhor Mário Pimenta Ferreira, no sentido de que várias pessoas invadiram a reserva ambiental

“Negra Velha”, localizada na estrada que liga os municípios de Luís Domingues/MA e Godofredo Viana/MA, para o cometimento de

vários crimes ambientais como desmatamento e extração de madeira ilegal;

CONSIDERANDO a necessidade de aprofundamento de investigação sobre o fato denunciado no sentido de identificar e ouvir as

pessoas citadas como autores dos fatos,

RESOLVE

Instaurar o presente PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL, na forma da lei pertinente, para apuração dos fatos e

coleta de documentos e depoimentos, determinando, desde logo, o seguinte:

a)registro em livro próprio e autuação desta Portaria, nos termos do art.4°, da Resolução CNMP n.º13/2006;

b)juntada da documentação oriunda da Notícia de Fato nº. 49/2016;

c)Notificação dos líderes do movimento, Adolfo Mendonça Carvalho conhecido como “Mendonça”, Aline Pereira Guimarães,

Antônio conhecido como “Antônio Serrador”, Benedito Alves conhecido como “Bené Serrador”, Reis Serrador, Erivaldo Caxias

Vitorio conhecido como “Calango”, Maria Madalena Araújo Barros, Alfredo de Maria dos Santos e “Preto do Mato”, para que

compareçam nesta promotoria a fim de prestarem esclarecimentos em dia e horário que não atrapalhe o expediente de trabalho;

d) Oficiar ao IBAMA solicitando cópia de todo relatório produzido sobre o caso concreto, classificação da proteção ambiental dada a

respectiva área ameaçada com o respectivo ato normativo que lhe conferiu esta condição e informações quanto as providências que

foram tomadas até agora sobre o assunto.

e)Comunique-se a instauração do presente Procedimento ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado do

Maranhão e ao Centro de Apoio Operacional do Controle Externo da Atividade Policial, com cópia da presente Portaria, nos termos

do art. 5º, da Res. 13/2006, do CNMP e art. 7º da Res. CPJ n. 03/2012;

f)Nomeio a Servidora Maria Luciana S. Caxias Farah sob compromisso de sigilo – para funcionar como Secretária Escrevente;

g) O presente Procedimento Investigatório Criminal deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogado

quantas vezes forem necessárias, mediante decisão fundamentada do Membro responsável pela condução (Res. 13/2006, CNMP, art.

12), devendo a secretária atentar-se para o seu vencimento.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Carutapera-MA, 07 de fevereiro de 2017

LUCIANO CANAVARRO

Promotor de Justiça

PORTARIA Nº 02/2017, de 09 de fevereiro de 2017.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da Promotoria de Justiça

de Carutapera/MA, no exercício das atribuições institucionais conferidas pelo artigo 129 da Constituição da República, e:

CONSIDERANDO incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e

individuais indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de

relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a

proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial destinada ao

levantamento de informações em qualquer assunto de interesse transindividual, podendo visar ações de cunho preventivo,

materializando-se pelo acompanhamento e fiscalização, de forma continuada, de instituições e políticas públicas, conforme preconiza

o art. 3º, V do Ato Regulamentar Conjunto Nº 05 2014;

R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 01 para acompanhamento e fiscalização da água mineral

distribuída, pelo setor privado, no município de Carutapera/MA, após esta promotoria receber um garrafão de 20 litros da Água

Dourado, situada na Rodovia MA 206, Povoado São José, com sujeira e o problema ter persistido mesmo com o revendedor,

Mercantil M Silva, ter realizado a troca de 03 garrafões, gerando assim uma preocupação com a água que a coletividade está

ingerindo, bem como DETERMINAR:



ESTADO DO MARANHÃO


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I – a autuação, o registro e a publicação, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº 23/2007 do Egrégio

Conselho Nacional do Ministério Público;

II – Oficiar a Vigilância Sanitária para que realize uma inspeção na sede da Água Dourado, situada na Rodovia MA 206, Povoado

São José;

III – Outrossim, determino a publicação da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, bem como o envio da Portaria de

Instauração mediante email para [email protected] ou [email protected].

LUCIANO CANAVARRO


PORTARIA Nº 03/2017, de 21 de fevereiro de 2017.












R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 02 para acompanhamento do processo licitatório referente ao

Pregão Presencial 4/2017, no município de Carutapera/MA, bem como DETERMINAR:



II – Oficiar a Secretaria de Administração, requisitando em 10 dias, cópia integral de todo o processo licitatório;

II – Outrossim, determino a publicação da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, bem como o envio da Portaria de


LUCIANO CANAVARRO


Procedimento Administrativo

Portaria n. 04

O representante do Ministério Público abaixo assinado, no uso de suas atribuições legais, a teor do disposto no art.127,caput, e

art.129,incisos I, II, VIII e IX, da CF/88,e CONSIDERANDO o que prescreve o art. 116,e mais precisamente seu inciso I, alínea “C”

da lei complementar estadual n.72/2008,o art. 8 da LC n.75/93,o art.26,da Lei n. 8.625/93(LONMP) e art,4ª,§ único, do CPP.

CONSIDERANDO o conteúdo do 26,da Lei n. 8.625/93-que dispões sobre normas gerais sobre a organização do Ministério Público

dos Estados e dá outras providências.

CONSIDERANDO a cópia da chamada publica do Processo Seletivo Simplificado encaminhada a esta promotoria de justiça,

oriunda da Prefeitura Municipal de Carutapera-MA, através do oficio 011/2017,datado de fevereiro de 2017;

CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento dos pacientes de diversas de enfermidades, impossibilitados da aquisição de

tratamento neste Município, expedidos de auxílio para tratamento fora de domicílio, formulados junto a prefeitura municipal de

Carutapera-MA.

RESOLVE

mailto:[email protected]






ESTADO DO MARANHÃO


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Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, na forma da lei pertinente, para acompanhamento e/ou apuração de

possíveis irregularidades e coleta de documentos e depoimentos, determinando, desde logo, o seguinte:

a)Registro em livro próprio e atuação de autuação desta promotoria, nos termos do art.4ª,da resolução CNMP n.13/2006;

b)Juntada dos documentos relativos ao Processo Seletivo Simplificado do Município de Carutapera-MA, de forma sequencial,

observando-se o Edital nº001/2017

C) Comunique-se A Instauração Do Presente Procedimento ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado do

Maranhão e Caop Probidade Administrativa;

d)Nomeio a servidora Maria Luciana Santana Caxias Faha, sob compromisso de sigilo para funcionar como Secretária Escrevente;

e)O presente Procedimento Administrativo deverá ser concluído no prazo de 90(noventa) dias, podendo ser prorrogado quantas vezes

forem necessárias, mediante decisão fundamentada do Membro responsável pela condução pela recondução (Res. 13/2006,CNMP,

art.12),devendo a secretaria atentar-se para seu vencimento.


Carutapera-MA,10 de fevereiro de 2017

LUCIANO CANAVARRO



Portaria n. 05






CONSIDERANDO as informações oriundas do SEMUS - Secretaria de Saúde da prefeitura Municipal de Carutapera-MA, através do

ofício nº0029/2017,datado de 08 de fevereiro de 2017.



Carutapera-MA.

RESOLVE

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO n. 04/2017,na forma da lei pertinente, para acompanhamento e/ou

apuração de possíveis irregularidades e coleta de documentos e depoimentos, determinando, desde logo, o seguinte:


b)Juntada dos documentos de declarações necessárias relativas ao programa de Tratamento Fora de em Domicílio.

C)Comunique-se A Instauração Do Presente Procedimento ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de justiça do Estado do


d)Nomeio a servidora Maria Luciana Santana Caxias Faha, sob compromisso de sigilo para funcionar como Secretária Escrevente;






LUCIANO CANAVARRO




ESTADO DO MARANHÃO


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Portaria n. 06






CONSIDERANDO as informações oriundas do SEMUS - Secretaria de Saúde da prefeitura Municipal de Carutapera-MA, através do

ofício nº0029/2017,datado de 08 de fevereiro de 2017.



Carutapera-MA.

RESOLVE

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO n. 05/2017,na forma da lei pertinente, para acompanhamento e/ou

apuração de possíveis irregularidades e coleta de documentos e depoimentos, determinando, desde logo, o seguinte:


b)Juntada dos documentos de declarações relativas aos pedidos de Internações para Dependentes Químicos e pacientes com

transtornos mentais ;

C)Comunique-se A Instauração Do Presente Procedimento ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de justiça do Estado do


d)Nomeio a servidora Maria Luciana S. Caxias Faha, sob compromisso de sigilo para funcionar como Secretária Escrevente;






LUCIANO CANAVARRO


PORTARIA Nº 07/2017, de 31 de janeiro de 2017.












R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 06 para acompanhamento do processo licitatório referente ao

Pregão Presencial 3/2017, no município de Carutapera/MA, bem como DETERMINAR:





ESTADO DO MARANHÃO


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II – Oficiar a Secretaria de Administração, requisitando em 10 dias, informações sobre o fornecimento do edital do processo

licitatório;



LUCIANO CANAVARRO


PORTARIA Nº 08/2017, DE 31 MARÇO DE 2017.

O Promotor de Justiça Titular da Comarca de Carutapera, do Ministério Público do Estado do Maranhão, com fulcro na Resolução

n.º 13, de 02 de outubro de 2006 do Conselho Nacional do Ministério Público e no Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014-

GPGJ/CGMP,

RESOLVE:

Instaurar, tendo em vista a necessidade de investigações, com espeque no art. 2º da Resolução CNMP nº 13/2006, Procedimento

Investigatório Criminal – PIC, com o fim de apurar a suposto crime de maus tratos contra criança.

Adotem-se as seguintes providências:

Registre-se em livro próprio e no SIMP;

Decrete-se sigilo. Acesso restrito aos servidores desta Promotoria.

Autue-se esta, encartando-a no frontispício do procedimento, remetendo cópia para publicação no Diário Oficial do Estado do

Maranhão, à Coordenação de Documentação e Biblioteca;

Cumpra-se.

Carutapera/MA, 31 de março de 2017.

LUCIANO RAMOS CANAVARRO COSTA


PORTARIA Nº 09/2017, de 07 de abril de 2017.












R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 08 para acompanhamento e fiscalização do relatório do

Conselho Tutelar de Carutapera sobre a menor ANA VICTÓRIA ARAÚJO PINTO, suposta vítima de negligência por parte da mãe,

bem como DETERMINAR:



II – Renove-se o ofício n°036/2017 para que o Conselho Tutelar emita relatório sobre a menor no prazo de 10 dias;

III – Outrossim, determino a publicação da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, bem como o envio da Portaria de








ESTADO DO MARANHÃO


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LUCIANO CANAVARRO














R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 07 para acompanhamento da ação institucional “A CIDADE

NÃO PODE PARAR: CAMPANHA PELA TRANSPARÊNCIA NA TRANSIÇÃO MUNICIPAL”, no município de Luís

Domingues/MA, bem como DETERMINAR:





LUCIANO CANAVARRO














R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 09 para acompanhamento da ação institucional “A CIDADE

NÃO PODE PARAR: CAMPANHA PELA TRANSPARÊNCIA NA TRANSIÇÃO MUNICIPAL”, no município de Carutapera/MA,

bem como DETERMINAR:











ESTADO DO MARANHÃO


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LUCIANO CANAVARRO


PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

para acompanhamento da Recomendação 01/2017-GPGJ

Portaria nº 13/2017 (inciso IV, do art. 5º c/c o art. 6º e o inciso V, do art. 3º, todos do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 -

GPGJ/CGMP, de 25/11/2014)

AUTORIDADE QUE DETERMINOU A INSTAURAÇÃO:

OBJETO: acompanhar as providências adotadas em face do Ato Interinstitucional nº 01/2017, a fim de garantir que os recursos da

educação, oriundos das diferenças do FUNDEF pela subestimação do valor mínimo anual por aluno (VMAA), sejam aplicados

exclusivamente em ações de manutenção e desenvolvimento da educação, inclusive com a anulação de contrato advocatício firmado

com inexigibilidade de licitação à revelia da legislação de regência.

Base legal: CF, art. 127, art. 60 ADCT; Lei nº 8.666/93, Lei nº 9.424/96; Lei Complementar 101/2000, Lei nº 8.429/92, art. 11, inciso

I.

Investigado: Prefeito Municipal

Interessados: Sociedade local e Educação Pública.

Autor da representação inaugural: PGJ/MA, pela Recomendação nº 01/2017-GPGJ

Prazo para encerramento: __/__/____ (art. 8º do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 - GPGJ/CGMP, de 25/11/2014)

Secretário(a) dos autos: Maria Luciana Caxias Farah, matrícula____________,

nomeado na forma da lei, independentemente de termo de compromisso, por seu vínculo funcional com o MPMA.

Diligências iniciais:

1- Autue-se, registre-se no SIMP ou nos meios de costume, se ainda não disponível o sistema eletrônico, e publique-se com o

envio desta portaria ao Diário Oficial do Estado e Diário Eletrônico do MPMA (Lei nº 10.399 de 29 de Dezembro de 2015), via

biblioteca da PGJ, bem assim no local de hábito;

2- Juntem-se:

2.1) A recomendação nº 01/2017-GPGJ;

2.2) O Ato Interinstitucional nº 01/2017;

2.3) Os documentos encaminhados a esta Promotoria de Justiça pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação.

3- Cumpra-se com prioridade.

Encaminhe-se a presente Portaria para a publicação de praxe.

Apos, conclusos.

Carutapera, 20 de abril de 2017.

LUCIANO CANAVARRO




de Carutapera-MA, no exercício das atribuições institucionais conferidas pelo artigo 129 da Constituição da República, e:








ESTADO DO MARANHÃO


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CONSIDERANDO, ademais, que a Constituição Federal incumbe ao Ministério Público a função institucional de promover o

inquérito civil público para a assegurar o efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos

assegurados na Constituição;

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa

de interesses indisponíveis;

CONSIDERANDO, por derradeiro, que em inquérito civil investigam-se fatos determinados cuja ocorrência possa ensejar a

propositura de ação judicial ou outra atuação funcional por parte do Ministério Público (Res. n. 23/07 - CNMP, art. 1º);

R E S O L V E converter a Notícia de Fato n.º 39/2016 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 02/2017 para apurar as omissões

encontradas na estrutura do Conselho Tutelar de Carutapera-MA, e DETERMINAR:


Conselho Nacional do Ministério Público (O inquérito civil será instaurado por portaria, numerada em ordem crescente, renovada

anualmente, devidamente registrada em livro próprio e autuada, contendo:VI - a determinação de afixação da portaria no local de

costume, bem como a de remessa de cópia para publicação.);

II – Fazer conclusos os autos ao Promotor de Justiça para analise e deliberação.


Promotor de Justiça de Carutapera-MA













R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 11 para acompanhamento e fiscalização da guarda

envolvendo os menores: MAURO FRANCESCO CARDOSO ATAIDE DOS SANTOS, GLEICIANE MIKAELY DOS SANTOS

SILVA, INGRID LORRNY DOS SANTOS SILVA e PÂMELA CARDOSO ATAIDE DOS SANTOS em razão do falecimento de sua

genitora bem como DETERMINAR:



II – requisição ao Conselho Tutelar de Carutapera para emitir relatório, dentro do prazo de 30 dias, sobre a guarda dos referidos

menores, abordando a análise das famílias envolvidas, afetividade e disciplina;

III – requisição ao CREAS para emitir um estudo social, dentro do prazo 30 dias, sobre as famílias que buscam a guarda definitiva

dos referidos menores, analisando: (I) afetividade, (II) qualidade do ambiente para desenvolvimento dos menores, (III) conduta social

dos maiores envolvidos, (IV) disciplina e (V) responsabilidade em sentido amplo.

IV – Após o escoamento dos prazos avençados, com ou sem envio do relatório e/ou estudo social, autos conclusos para o promotor

de justiça.

IV – Outrossim, determino a publicação da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, bem como o envio da Portaria de


LUCIANO CANAVARRO






ESTADO DO MARANHÃO


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de Carutapera-MA, no exercício das atribuições institucionais conferidas pelo artigo 129 da Constituição da República, e:






CONSIDERANDO, ademais, que a Constituição Federal incumbe ao Ministério Público a função institucional de promover o

inquérito civil público para a assegurar o efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos

assegurados na Constituição;

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa

de interesses indisponíveis;

CONSIDERANDO, por derradeiro, que em inquérito civil investigam-se fatos determinados cuja ocorrência possa ensejar a

propositura de ação judicial ou outra atuação funcional por parte do Ministério Público (Res. n. 23/07 - CNMP, art. 1º);

R E S O L V E converter a Notícia de Fato n.º 39/2016 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 02/2017 para apurar as omissões

encontradas na estrutura do Conselho Tutelar de Carutapera-MA, e DETERMINAR:


Conselho Nacional do Ministério Público (O inquérito civil será instaurado por portaria, numerada em ordem crescente, renovada

anualmente, devidamente registrada em livro próprio e autuada, contendo:VI - a determinação de afixação da portaria no local de

costume, bem como a de remessa de cópia para publicação.);

II – Fazer conclusos os autos ao Promotor de Justiça para analise e deliberação.


Promotor de Justiça de Carutapera-MA













R E S O L V E instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 11 para acompanhamento e fiscalização da guarda

envolvendo os menores: MAURO FRANCESCO CARDOSO ATAIDE DOS SANTOS, GLEICIANE MIKAELY DOS SANTOS

SILVA, INGRID LORRNY DOS SANTOS SILVA e PÂMELA CARDOSO ATAIDE DOS SANTOS em razão do falecimento de sua

genitora bem como DETERMINAR:





ESTADO DO MARANHÃO


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II – requisição ao Conselho Tutelar de Carutapera para emitir relatório, dentro do prazo de 30 dias, sobre a guarda dos referidos

menores, abordando a análise das famílias envolvidas, afetividade e disciplina;

III – requisição ao CREAS para emitir um estudo social, dentro do prazo 30 dias, sobre as famílias que buscam a guarda definitiva

dos referidos menores, analisando: (I) afetividade, (II) qualidade do ambiente para desenvolvimento dos menores, (III) conduta social

dos maiores envolvidos, (IV) disciplina e (V) responsabilidade em sentido amplo.

IV – Após o escoamento dos prazos avençados, com ou sem envio do relatório e/ou estudo social, autos conclusos para o promotor

de justiça.

IV – Outrossim, determino a publicação da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, bem como o envio da Portaria de


LUCIANO CANAVARRO


SÃO JOÃO BATISTA

PORTARIA N° 12/2017 SIMP nº 000370-023/2017

Objeto: Instaurar Procedimento Administrativo para acompanhar a Recomendação Administrativa nº 06.2017- PJSJB que trata sobre

a pintura de prédios públicos no Município de São João Batista/MA.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio da Promotoria de Justiça da Comarca de São João

Batista/MA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 129, incisos II e III da CF/88; art. 26, I da Lei nº 8.625/93; e do art. 26, V,

da Lei Complementar Estadual 13/1991 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), instaura o PROCEDIMENTO

ADMINISTRATIVO, nos seguintes termos:

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a

defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF/1988);

CONSIDERANDO a prerrogativa conferida ao Ministério Público para expedir recomendações no exercício da defesa dos valores,

interesses e direitos da coletividade, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito e aos

interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo para a adoção das providências cabíveis;

CONSIDERANDO a expedição, por este órgão, da Recomendação n° 07/2017 – PJSJB destinada à Prefeitura de São João

Batista/MA, com fito de que fossem adotadas providências sobre a pintura de prédios públicos sem que houvesse promoção pessoal

ou partidária.

CONSIDERANDO o teor do ato regulamentar conjunto nº 05/2014-GPGJ/CGMP, do qual se extrai, por meio da interpretação do

seu art. 4°, §1°, I c/c art. 3°, V, e por aplicação analógica do disposto em seu art. 5°, I c/c o inciso IV, que o procedimento

administrativo é instrumento próprio da atividade-fim destinado a acompanhar o cumprimento de Recomendação expedida.

RESOLVE INSTAURAR PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, que terá por objeto o acompanhamento do cumprimento da

Recomendação n° 07/2017-PJSJB.

Para tanto, determino autuação da presente Portaria, ficando, desde já, nomeada Tamara Silva Assunção, Técnica Ministerial,

matrícula 1070072, e o assessor ministerial Iradson de Jesus Souza Aragão, matrícula 1072665, que deverão tomar as providências

de praxe, bem como envio do arquivo digital e pdf para a Biblioteca do MPMA;

Além disso, requisite-se da prefeitura municipal, no prazo de 15 dias, informações sobre a pintura dos prédios públicos neste ano de

2017 apresentando cópia dos procedimentos licitatórios e/ou de dispensa referente a pintura dos prédios públicos municipais,

especialmente pela constatação de existência de inúmeros prédios pintados neste ano de 2017 nas cores azul e amarela.

Cumpra-se.

São João Batista/MA, 08 de março de 2017.

FELIPE AUGUSTO ROTONDO






ESTADO DO MARANHÃO


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Objeto: apurar possível ocorrência do crime do art. 10 da lei nº 7.347/85 e do art. 330 do CP pela ausência de respostas às

requisições ministeriais expedidas na Notícia de Fato nº 16/2016-PJSJB.




INVESTIGAÇÃO CRIMINAL.

Portaria nº 13/2017-PJSJB (art. 3º da Resolução CNMP nº 13, de 02/10/2006)

Autoridade que determinou a instauração: Promotoria de Justiça de São João Batista/MA

Objeto: apurar possível ocorrência do crime do art. 10 da lei nº 7.347/85 e do art. 330 do CP pela ausência de respostas às

requisições ministeriais expedidas na Notícia de Fato nº 16/2016-PJSJB.

Base legal: art. 10 da lei nº 7.347/85 e do art. 330 do CP.

Investigado: ex-Prefeito Municipal Fabrício Costa Corrêa Júnior.

Interessados: Sociedade local.

Autor da representação inaugural: Promotoria de Justiça de São João Batista/MA.

Prazo para encerramento: 12/06/2017 (art. 12 da Resolução CNMP nº 13, de 02/10/2006)





1) Autue-se, registre-se no SIMP ou nos meios de costume, se ainda não disponível o sistema eletrônico, e publique-se com o

envio desta portaria ao Diário de Justiça e Diário Eletrônico do MPMA (Lei nº 10.399 de 29 de Dezembro de 2015), via biblioteca

da PGJ, bem assim no local de hábito;

2) Notifique-se o requerido para que apresente manifestação sobre os fatos narrados na presente portaria, enviando-lhe cópia

integral do SIMP nº 000001-023/2017.

Cumpra-se.





Objeto: apurar possível ocorrência do crime do artigo 1º, inciso XIV, do Decreto-Lei nº 201/1967, em razão do não atendimento do

comando do judicial pelo Juízo de Olinda Nova nos autos do processo nº 278-27.2011.8.10.0142.




INVESTIGAÇÃO CRIMINAL.

Portaria nº 14/2017-PJSJB (art. 3º da Resolução CNMP nº 13, de 02/10/2006)

Autoridade que determinou a instauração: Promotoria de Justiça de São João Batista/MA

Objeto: apurar possível ocorrência do crime do artigo 1º, inciso XIV, do Decreto-Lei nº 201/1967, em razão do não atendimento do

comando do judicial pelo Juízo de Olinda Nova nos autos do processo nº 278-27.2011.8.10.0142.

Base legal: artigo 1º, inciso XIV, do Decreto-Lei nº 201/1967.

Investigado: ex-Prefeito Municipal Fabrício Costa Corrêa Júnior.

Interessados: Sociedade local.

Autor da representação inaugural: Promotoria de Justiça de São João Batista/MA.

Prazo para encerramento: 13/06/2017 (art. 12 da Resolução CNMP nº 13, de 02/10/2006)



ESTADO DO MARANHÃO


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1) Autue-se, registre-se no SIMP ou nos meios de costume, se ainda não disponível o sistema eletrônico, e publique-se com o



2) Notifique-se o requerido para que apresente manifestação sobre os fatos narrados na presente portaria, enviando-lhe cópia

integral do SIMP nº 000373-023/2017.

Cumpra-se.





Objeto: apurar possível ocorrência de improbidade administrativa em razão do atraso de pagamento de servidores durante o ano de

2016.


Batista, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 129, incisos II e III da CF/88; art. 26, I da Lei nº 8.625/93; e do art. 26, V, da

Lei Complementar Estadual 13/1991 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), instaura INQUÉRITO CIVIL, nos seguintes

termos:

FATOS:

a) CONSIDERANDO a representação dos servidores em anexo, relatando o atraso nos salários, bem como o não pagamento de

férias;

b) CONSIDERANDO que o princípio do equilíbrio orçamentário constitui um dos postulados básicos das finanças públicas. Logo,

não é admissível a aprovação de um orçamento desequilibrado, nem, muito menos, a execução desequilibrada dele, tal como

demonstra procedeu o ex-gestor do Município de São João Batista/MA;

c) CONSIDERANDO que é inegável que as verbas públicas devem ser destinadas aos seus fins específicos, quais sejam: fazer frente

as despesas operacionais da máquina administrativa, pagar dívidas já assumidas e investir em programas de governo;

d) CONSIDERANDO que a se comprovar os fatos, se estará, inegavelmente, diante de um desequilíbrio fiscal, uma vez que a

despesa de caráter permanente com pessoal (arts. 17 e 18 da LRF) não está sendo saldada. O que pode ser decorrente de duas causas

prováveis para o desequilíbrio fiscal: ou o gestor planejou mal o orçamento municipal, inobservando o disposto no art. 4º, inciso I,

“a” ou executou mal a Lei orçamentária, utilizando os recursos orçamentários destinados ao pagamento de pessoal para outras

finalidades. Sendo que ambas as hipóteses denotam irresponsabilidade na condução fiscal do Município;

e) CONSIDERANDO, que ao atrasar os vencimentos dos servidores públicos municipais, o investigado criaria passivo contábil a

descoberto para município. E;

f) CONSIDERANDO, por fim, que tal passivo rompe o equilíbrio das contas públicas, ferindo o dever do administrador insculpido

no art. 1º, § 1º, da Lei Complementar no. 101/2000.

FUNDAMENTOS JURÍDICOS: a) Arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal; b) art. 8º, § 1º da Lei nº 7.347/85; c) art. 11, todos

da Lei nº 8.429/1992; d) art. 26, V, a da Lei Estadual nº 13/1991; art. 1°, arts. 17 e 18 e art. 73 da Lei Complementar nº 101/2000;

RECLAMANTES: servidores, efetivos e contratados, todos qualificados nos termos de declaração, em anexo.

INVESTIGADO: Ex-Prefeito do Município de São João Batista-MA .

DILIGÊNCIAS INICIAIS:

I) Autuação e registro da presente portaria, com a juntada de todos os documentos que constituem a Notícia de Fato nº 32/20146, na

formalização do inquérito civil, tendo em vista o que dispõe o art. 4º, § 1º, I do ATO REGULAMENTAR CONJUNTO Nº 05/2014-

CPGJ/CGMP;



ESTADO DO MARANHÃO


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II) Requisite-se, inicialmente, da Prefeitura Municipal de São João Batista, por meio do prefeito municipal e do procurador

municipal, relatórios de todos os servidores (efetivos, contratados e comissionados) do município que se encontram com os salários

atrasados, bem como qual o último mês de referência pago, devendo informar o local de lotação, bem como a natureza do vínculo

empregatício.

III) Requisite-se, em mídia digital e em documentos editáveis, do Ministério do Trabalho e Emprego, informações sobre a RAIS

apresentada pelo Município de São João Batista, referente a todos os servidores, e de todo o ano de 2016;

IV) Oficie-se Presidente da Câmara Municipal solicitando cópia da Lei de Organização Administrativa do Município, bem como

qualquer outra lei esparsa que tenha criado cargo efetivo e/ou comissionado no âmbito municipal;

V) Seja autuada a presente PORTARIA ficando, desde já, nomeada Tamara Silva Assunção, Técnica Ministerial, matrícula 1070072,

e o assessor ministerial Iradson de Jesus Souza Aragão, matrícula 1072665, que deverão tomar as providências de praxe, bem como

envio do arquivo digital e pdf para a Biblioteca do MPMA e, numerando-se e rubricando-se todas as suas folhas, devendo proceder

na forma disciplinada na Resolução 23/2007 do CNMP e normas do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Maranhão e

ato Conjunto da PGJ e CGMP;

VI) Seja a presente PORTARIA registrada em livro próprio, adotando o inquérito civil a mesma identificação numérica da portaria,

nos termos do art. 4º, § 2º, da Resolução nº 10/2009-CPMP, devendo ser anotado, ainda, como assunto objeto de investigação

seguinte: “possível ocorrência de improbidade administrativa em razão do atraso de pagamento de servidores durante o ano de

2016”;

VII) Intime-se o investigado para querendo, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre os fatos relatados na presente portaria,

podendo fazer os esclarecimentos que entender pertinentes, bem como para que tome conhecimento da abertura do inquérito civil,

devendo a intimação se fazer acompanhar de cópia da portaria de instauração do inquérito. E mais, as alegações devem vir

acompanhadas dos documentos comprobatórios.





Converte Notícia de Fato em Inquérito Civil.

Objeto: Apurar possíveis irregularidades no Pregão Presencial nº nº 001/2013 no âmbito da Prefeitura Municipal de São João

Batista/MA no qual foi contratada a empresa Vieira e Bezerra Ltda para a realização de serviços de shows com apresentação de

bandas musicais e locação de palco, sonorização, iluminação, grupo gerador e banheiros químicos para o carnaval de 2013.



da Lei Complementar Estadual 13/1991 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), instaura INQUÉRITO CIVIL, nos seguintes

termos:


defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF/1988);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a

proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art.

129, inciso III, da CF/1988;

CONSIDERANDO o Ato Regulamentar Conjunto n° 05/2014-GPGJ/CGJ/CGMP o qual consolida e regulamenta normas do

Conselho Nacional do Ministério Público e do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão, determinando a

uniformização da nomenclatura e dos prazos de tramitação das demandas submetidas diretamente ao Ministério Público Estadual;

CONSIDERANDO que a Assessoria Especial da Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Maranhão

recebeu Parecer Técnico nº 302/2015, na qual aponta possíveis irregularidades no Pregão Presencial nº nº 001/2013 no âmbito da

Prefeitura Municipal de São João Batista/MA no qual foi contratada a empresa Vieira e Bezerra Ltda para a realização de serviços de

shows com apresentação de bandas musicais e locação de palco, sonorização, iluminação, grupo gerador e banheiros químicos para o

carnaval de 2013;



ESTADO DO MARANHÃO


21



CONSIDERANDO que ainda restam diligências a serem requeridas, de modo a se obter comprovação acerca das irregularidades já

encontradas, bem como o esgotamento do prazo de tramitação da Notícia de Fato supramencionada,

RESOLVE, com base no art. 4º, § 1°, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n° 05/2014-GPGJ/CGMP:

INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL

Ficando, desde já, nomeada Tamara Silva Assunção, Técnica Ministerial, matrícula 1070072, e o assessor ministerial Iradson de

Jesus Souza Aragão, matrícula 1072665, que deverão tomar as providências de praxe, bem como envio do arquivo digital e pdf para

a Biblioteca do MPMA;


• Autue-se, registre-se no SIMP ou nos meios de costume, se ainda não disponível o sistema eletrônico, e publique-se com o



• Aguarde-se a publicação da presente portaria no diário eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão,

certificando-se a data e edição de publicação.

• Após, comunique-se a Prefeitura Municipal, por meio do Prefeito Municipal, o representante da empresa Vieira e Bezerra

LTDA e o ex-prefeito municipal Amarildo Pinheiro Costa, da instauração do presente Inquérito Civil.

• Mantenha-se o procedimento sob sigilo.

Cumpra-se.






Objeto: apurar a existência do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e oportuna implementação do mesmo no Município

de São João Batista/MA.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO, por seu Promotor de Justiça, Felipe Augusto Rotondo, titular da Promotoria de

Justiça de São João Batista/MA, no uso de suas no exercício de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 127, caput, e

artigo 129, incisos II e III da Constituição Federal; no artigo 201, incisos V e VIII, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e no

artigo 8º, § 1º da Lei nº 7.347/85;

CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e do Adolescente, instituído pela Lei nº 8.069/90, definiu em seu artigo 86 que a

política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais

e não governamentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 12.594/2012 (que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE)

determina em seu artigo 5º, inciso II, que compete aos municípios a elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo,

em conformidade com o Plano Nacional e o respectivo Plano Estadual e, em seu artigo 7º, § 2º que os municípios deverão, com base

no Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo, elaborar seus planos decenais correspondentes, em até 360 (trezentos e sessenta)

dias a partir da aprovação do Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo que foi aprovado pela Resolução nº 160, do Conselho

Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e publicado em data de 19 de novembro de 2013, pelo que,

portanto, resta o prazo em questão expirado;

CONSIDERANDO a necessidade de observância dos princípios da descentralização, desjudicialização, integração operacional e

municipalização do atendimento aos adolescentes autores de ato infracional, resultantes ao artigo 204, inciso I, da Constituição da

República, bem como do artigo 88, incisos I, II, III e V, do Estatuto da Criança e do Adolescente;

CONSIDERANDO a necessidade de efetiva implementação de uma política municipal de proteção especificamente destinada ao

atendimento dos adolescentes autores de ato infracional, nos moldes do previsto pelas Leis Federais n°s 8.069/90 e 12.594/2012, em

atendimento ao disposto nos artigos 204, 226, 227 e 228, todos da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que é dever do Poder Público, conforme disposto no artigo 227, caput, da Constituição Federal e artigo 4°, caput

e parágrafo único, da Lei n° 8.069/90, assegurar a crianças e adolescentes, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos



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referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito e à

convivência familiar e comunitária, dentre outros direitos fundamentais inerentes à pessoa humana (conforme artigo 3° da Lei nº

8.069/90);

CONSIDERANDO que na forma do disposto no artigo 4°, parágrafo único, alíneas “b” e “d”, da Lei n° 8.069/90, a garantia de

prioridade compreende, dentre outros fatores, a precedência de atendimento nos serviços públicos e de relevância pública, a

preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas e a destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas

relacionadas com a proteção à criança e ao adolescente, o que importa na previsão de verbas orçamentárias para fazer frente às ações

e programas de atendimento voltados à população infanto-juvenil (conforme inteligência dos artigos 88, inciso II; 90; 101; 112; 129

e 259, parágrafo único, todos da Lei n° 8.069/90);

CONSIDERANDO que a aludida garantia de prioridade também se estende aos adolescentes que praticam atos infracionais, para os

quais o artigo 228 da Constituição Federal, em conjugação com os artigos 103 a 125 da Lei n° 8.069/90 e disposições correlatas

contidas na Lei nº 12.594/2012, estabelece a obrigatoriedade de ser a eles dispensado um tratamento diferenciado, individualizado e

especializado, extensivo às suas famílias;

CONSIDERANDO que, na forma do disposto no artigo 88, inciso I, do Estatuto da Criança e do Adolescente, a municipalização se

constitui na diretriz primeira da política de atendimento à criança e ao adolescente, sendo também relativa à criação e implementação

de programas destinados a adolescentes autores de atos infracionais, notadamente aqueles que visam tornar efetivas e/ou dar suporte

à execução das medidas socioeducativas de prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida, dentre outras medidas em meio

aberto passíveis de serem aplicadas a eles e a suas famílias;

CONSIDERANDO a necessidade de integração social dos adolescentes autores de ato infracional em suas famílias e comunidades,

conforme preconizado nos artigos 100, caput e par. único, incisos IX c/c 113 e nos artigos 35, inciso IX e 54, incisos IV e V, da Lei

nº 12.594/2012;

CONSIDERANDO que um dos objetivos precípuos das medidas socioeducativas em meio aberto é, justamente, o fortalecimento dos

vínculos familiares e comunitários; e sendo tais medidas, portanto, quando comparadas às restritivas de liberdade, as mais

compatíveis com a manutenção e reintegração de tais vínculos, assim como com o atendimento à saúde mental infanto-juvenil

preferencialmente realizado em base comunitária e extra-hospitalar, conforme definido pela Lei nº 10.216/2001;

CONSIDERANDO as atuais carências de estrutura física, de recursos humanos e de vagas nas unidades de semiliberdade e de

internação socioeducativa, associados à necessidade do estabelecimento de justa correspondência entre atos infracionais de menor

gravidade e medidas socioeducativas, fatores que demonstram a necessidade imperiosa de investimentos para a constituição de um

eficaz sistema socioeducativo em meio aberto, sem prejuízo da implementação de ações de prevenção, que são inerentes à política

socioeducativa que os municípios têm o dever de implementar;

CONSIDERANDO que a inexistência de tais programas especializados no atendimento de adolescentes acusados da prática

infracional, assim como a insuficiência e inadequação das estruturas e serviços municipais para fazer frente à demanda apurada, têm

prejudicado os encaminhamentos efetuados pela Justiça da Infância e Juventude, comprometendo assim a solução dos problemas

detectados, com prejuízo direto não apenas aos adolescentes e suas famílias, que deixam de receber o atendimento devido, mas a toda

sociedade;

CONSIDERANDO que de acordo com o artigo 5º, III, da Lei nº 12.594/2012 é de responsabilidade dos municípios a implementação

dos programas de atendimento em meio aberto, destinados a adolescentes incursos na prática de ato infracional e suas respectivas

famílias, com ênfase para as medidas socioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, previstas no artigo

112, incisos III e IV, da Lei n° 8.069/90;

CONSIDERANDO que a criação e a manutenção de tais programas é parte intrínseca da política de atendimento dos direitos de

adolescentes, destinada a proporcionar-lhes a devida proteção integral, na forma do disposto no artigo 1º da Lei n° 8.069/90;

CONSIDERANDO que o não oferecimento ou a oferta irregular dos programas e ações de governo acima referidos, na forma do

disposto nos artigos 5°; 98, inciso I, e 208, incisos I, VII, VIII, X e parágrafo único, todos da Lei n° 8.069/90 (com a nova redação

da Lei nº 12.594/2012), corresponde a efetiva violação dos direitos dos adolescentes submetidos a medidas socioeducativas, podendo

acarretar a responsabilidade pessoal dos agentes e autoridades públicas competentes, conforme previsto no artigo 216, do mesmo

Diploma Legal e nos artigos 28 e 29 da Lei nº 12.594/2012 (com possibilidade de submissão às sanções civis da Lei Federal nº

8.429/92 - Lei de Improbidade Administrativa), sem prejuízo da adoção de medidas judiciais contra os municípios, para

regularização de sua oferta, conforme previsto nos artigos 212 e 213, da Lei nº 8.069/90;



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CONSIDERANDO que ao Ministério Público foi conferida legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e

direitos atinentes à infância e juventude, conforme artigos 127 e 129, inciso II, alínea “m”, da Constituição Federal e artigos 201,

incisos V e VIII, e 210, inciso I, da Lei n° 8.069/90;

CONSIDERANDO que a Política Municipal Socioeducativa somente pode ser considerada integralmente implementada mediante a

elaboração e execução de um Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e mediante a estruturação de programas de

atendimento em meio aberto, conforme previsto na Lei nº 12.594/2012 (ex vi de seu artigo 49, §2o), ensejando a obrigatoriedade de

observância por parte dos municípios ao comando cogente da referida norma ordinária;

CONSIDERANDO, a necessidade de o Município de São João Batista/MA adequar seus órgãos, programas, estruturas e orçamento

às disposições das Leis Federais acima citadas, em especial o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e a Lei do

SINASE (Lei nº 12.594/2012);

CONSIDERANDO, finalmente, que foi instaurada a Notícia de Fato nº 25/2017-PJSJB, e que apesar de inúmeros contatos com os

gestores municipais acerca da necessidade de implementação do PMASE nada foi feito;

RESOLVE, com fundamento nos artigos 37, caput, 127, caput, 129, incisos II e III e 227, todos da Constituição Federal, nos artigos

25, IV, 'a', e 26, I, da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica do Ministério Público) e artigos 1º, 3º e 5º, 201, V, VI “b” e “c” e VIII, todos do

Estatuto da Criança e do Adolescente, e no artigo 8º da Lei nº 7.347/85, instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de

apurar a existência do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e oportuna implementação do mesmo no Município de São

João Batista/MA, e determinar, desde já, as seguintes providências:

a) A designação de Tamara Silva Assunção, Técnica Ministerial, matrícula 1070072, e do assessor ministerial Iradson de Jesus Souza

Aragão, matrícula 1072665, para secretariarem os trabalhos, podendo ser, de acordo com a necessidade de serviço, substituída pelos

demais servidores da Promotoria de Justiça de São João Batista/MA;

b) Autue-se, com a portaria sendo a página inicial, numere-se as páginas e registre-se em livro próprio;

c) Oficie-se ao Prefeito Municipal de São João Batista/MA dando-lhe conhecimento da instauração do presente procedimento e

solicitando informações, no prazo de 10 (dez) dias úteis, sobre a existência de Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo no

Município e, em caso afirmativo, em qual fase se encontra o referido plano, fazendo juntar a documentação comprobatória;

d) Oficie-se ao CREAS do Município de São João Batista/MA dando-lhe conhecimento da instauração do presente procedimento e

solicitando informações, no prazo de 10 (dez) dias úteis, sobre o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas em meio

aberto;

e) Oficie-se ao CMDCA do Município de São João Batista/MA dando-lhe conhecimento da instauração do presente procedimento e

solicitando informações, no prazo de 10 (dez) dias úteis, sobre o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas em meio

aberto

f) Oficie-se ao Juízo de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de São João Batista/MA dando-lhe conhecimento da

instauração do presente procedimento e solicitando informações sobre o local para onde estão sendo encaminhados os adolescentes

para o cumprimento de medidas em meio aberto;

g) Encaminhe-se cópia da presente Portaria a Biblioteca da PGJ/MA, via e-mail institucional, para publicação no Diário Eletrônico

do MPMA, visando maior publicidade;

h) Publique-se esta Portaria no átrio da Promotoria de Justiça de São João Batista/MA pelo prazo de 15 dias.

Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.






Objeto: apurar a existência de funcionários fantasmas na Prefeitura de São João Batista/MA no ano de 2016.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO, por seu Promotor de Justiça, Felipe Augusto Rotondo, titular da Promotoria de

Justiça de São João Batista/MA, no uso de suas no exercício de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 127, caput, e



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artigo 129, incisos II e III da Constituição Federal; no artigo 201, incisos V e VIII, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e no

artigo 8º, § 1º da Lei nº 7.347/85;


defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes

Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a

sua garantia e promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e

de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, II e III, CF);

CONSIDERANDO os autos do Notícia de Fato nº 20/2016, cujo prazo para conclusão foi extrapolado, ainda pendendo de outras

diligências;

CONSIDERANDO que o supracitado procedimento tem como objeto apuração de prática de improbidade administrativa decorrente

da possível contratação de funcionários fantasmas na prefeitura de São João Batista/MA.

CONSIDERANDO a real necessidade de coleta de provas para apuração da suposta existência de improbidade administrativa a fim

de embasar posterior ingresso da ação civil pública competente, ou, se for o caso, promover o arquivamento dos autos;

RESOLVE, com fundamento nos artigos 37, caput, 127, caput, 129, incisos II e III e 227, todos da Constituição Federal e no artigo

8º da Lei nº 7.347/85, instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de apurar a existência de funcionários fantasmas na

Prefeitura de São João Batista/MA no ano de 2016, e determinar, desde já, as seguintes providências:

a) A designação de Tamara Silva Assunção, Técnica Ministerial, matrícula 1070072, e do assessor ministerial Iradson de Jesus Souza

Aragão, matrícula 1072665, para secretariarem os trabalhos, podendo ser, de acordo com a necessidade de serviço, substituída pelos

demais servidores da Promotoria de Justiça de São João Batista/MA;

b) Autue-se, com a portaria sendo a página inicial, numere-se as páginas e registre-se em livro próprio;

c) Encaminhe-se cópia da presente Portaria a Biblioteca da PGJ/MA, via e-mail institucional, para publicação no Diário Eletrônico

do MPMA, visando maior publicidade;

d) Publique-se esta Portaria no átrio da Promotoria de Justiça de São João Batista/MA pelo prazo de 15 dias.

Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.

São João Batista/MA, 06 de abril de 2017.



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