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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL - SALINÓPOLIS

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO – ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL - SALINÓPOLIS

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1 INTRODUÇÃO

1.1. OBJETIVO DO DOCUMENTO

O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo,

tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e

componentes envolvidos, bem como toda a sistemática construtiva utilizada.

Tal documento relata e define integralmente o projeto executivo e suas

particularidades.

Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos

constituintes do projeto arquitetônico, com suas respectivas sequências

executivas e especificações. Constam também do Memorial a citação de leis,

normas, decretos, regulamentos, portarias, códigos referentes à construção

civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, ou por

concessionárias de serviços públicos.

2. ARQUITETURA

2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Projeto de Construção de escola de ensino infantil creche foi

desenvolvido para atender a população do município de Salinópolis no Pará,

previsto com capacidade de atendimento de até 200 crianças, em dois turnos

(matutino e vespertino).

O partido arquitetônico adotado foi baseado nas necessidades de

desenvolvimento da criança, tanto no aspecto físico, psicológico, como no

intelectual e social. Sendo levado em consideração os aspectos ambientais,

geográficos e climáticos, de modo a propiciar ambientes com conceitos

inclusivos, aliando as características dos ambientes internos e externos

(volumetria, formas, materiais, cores, texturas) com as práticas pedagógicas,

culturais e sociais.

A implantação em terreno retangular com medidas de 21,43m de largura

por 60,34m de profundidade, obedecendo à legislação vigente de uso e

ocupação do solo, e para vencer a acentuada declividade do terreno optou-se

pela construção em vários níveis utilizando-se de rampas para promover a

acessibilidade dos ambientes.

O Projeto apresenta instalações elétricas em 110V e 220V, alternativas

de fundações do tipo sapata isolada e vigas baldrames. Será necessário

implantação de sistema de esgoto do tipo fossa, filtro e sumidouro e

alternativas de elementos construtivos visando o conforto térmico.

Com a finalidade de atender ao usuário principal, no caso as crianças na

faixa etária definida, o projeto adotou os seguintes critérios:

Facilidade de acesso entre os blocos; Segurança física que restringem o

acesso das crianças desacompanhadas em áreas como cozinha, lavanderia,

castelo d’água, luz e telefonia; Circulação entre os blocos com no mínimo de

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2,50m, com piso contínuo, sem degraus, desníveis ou juntas, com garantia de

acessibilidade em consonância com a ABNT NBR 9050; Setorização por faixa

etária para a promoção de atividades especificas de acordo com as

necessidades pedagógicas, com a adoção de salas de atividades para cada

faixa etária; Ambientes de integração e convívio entre crianças de diferentes

faixas etárias como: pátios, solários e áreas externas; Interação visual por meio

de elementos de transparência como instalação de vidros nas partes inferiores

das portas e paredes vazadas entre os solários; Equipamentos destinados ao

uso e escala infantil, respeitando as dimensões de instalações adequadas,

como vasos sanitários, pias, bancadas e acessórios em geral. Tais critérios

destinam-se a assegurar o conforto, saúde e segurança dos usuários na

edificação, e independem das técnicas construtivas e materiais aplicados.

2.2. PARÃMETROS DE IMPLANTAÇÃO

Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina,

devem ser considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado

posicionamento que irá privilegiar a edificação das melhores condições do

terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno.

2.3. PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS

Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram

condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados:

Programa arquitetônico – elaborado com base no numero de usuários e nas

necessidades operacionais cotidianas da creche, proporcionando uma vivencia

completa da experiência educacional adequada a faixa etária em questão;

Volumetria dos blocos – Derivada do dimensionamento dos blocos e da

tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual

do projeto e da escola de ensino infantil/creche;

Áreas e proporções dos ambientes internos – Os ambientes internos foram

pensados sob o ponto de vista do usuário infantil. Os conjuntos funcionais do

edifício da creche são compostos por salas de atividades/ banheiros. As salas

de atividades são amplas, permitindo diversos arranjos internos em função da

atividade realizada, e permitindo sempre que as crianças estejam sob o olhar

dos educadores. Nos banheiros, a autonomia das crianças está relacionada à

adaptação dos equipamentos as suas proporções e alcance;

Layout – O dimensionamento dos ambientes internos em conjuntos funcionais

da creche foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e

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mobiliários adequados a faixa etária especifica e ao bom funcionamento da

mesma;

Tipologia das coberturas – foi adotada solução simples de telhado em duas

águas do tipo telha metálica termoacústica, de fácil execução em consonância

com o sistema construtivo adotado. Esta tipologia é caracterizante pela creche

municipal de Salinópolis;

Esquadrias – foram dimensionadas levando em consideração os requisitos de

iluminação e ventilação natural em ambientes escolares;

Elementos arquitetônicos de identidade visual – elementos marcantes do

partido arquitetônico da creche, como pórticos, volumes, molduras e etc. Eles

permitem a identificação da creche;

Funcionalidade dos materiais de acabamentos – os materiais foram

especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação:

intensidade e característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a

agentes e intempéries;

Especificações das cores de acabamentos – foram adotadas cores que

privilegiassem atividades lúdicas relacionadas a faixa etária dos usuários;

Especificações das louças e metais – para a especificação destes foi

considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos

mesmo no município de Salinópolis no estado do Pará. Foram observadas as

características físicas, durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de

manutenção.

2.4. ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES

A escola/creche de ensino infantil localizado no municio de

SALINOPOLIS será térrea e possuem 3 blocos distintos de acordo com a

função a que se destinam. São eles: bloco administrativo e de serviços, Bloco

de Recreação e apoio (consultório medico e odontológico) e 1 bloco

pedagógicos composto com 10 salas de aula e duas baterias de banheiros

infantis e adaptados. Os três blocos são interligados por circulação coberta. Na

área externa estão o playground, solários 1,2,3, e 4, castelo d’água, área de

grama, área livre, Varanda de serviço com o deposito de resíduos e área de

calçadas.

Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes:

Bloco Administrativo (entrada principal da escola):

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Hall;

Secretaria;

Direção;

Sala de professores/ reuniões;

Almoxarifado;

Sanitários adultos: masculino e feminino.

Bloco de Serviços:

Lavanderia;

Vestiário funcionários;

Deposito de Material de Limpeza (D.M.L);

Despensa;

Cozinha:

Bancada de preparo de carnes;

Bancada de preparo de legumes e verduras;

Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas;

Bancada de lavagem de louças sujas;

Área de Cocção;

Balcão de passagem de alimentos prontos;

Balcão de recepção de louças sujas;

Buffet;

Bancada de entrega de alimentos prontos.

Bloco de Recreação:

Pátio coberto;

Refeitório

Áreas Externas:

Varanda de Serviço externa:

Depósito de lixo orgânico e reciclável;

Solário.

Consultório médico

Área livre

Play Ground

Área de grama

2.5. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA

As diversidades climáticas no território nacional são inúmeras. As

particularidades regionais devem ser observadas e as necessidades de

conforto espacial e térmico atendidas.

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É de fundamental importância que o edifício proporcione a seus

ocupantes um nível desejável de conforto ambiental, o que tem inicio com a

realização de um projeto de implantação adequado que privilegie a adequação

da edificação aos parâmetros ambientais, bem como definido no item 2.2.

A existência de um projeto padrão, contudo, dificulta em partes a

adaptação climática a regiões especificas. Para a resolução de tal problema,

foram criados durante a execução do projeto arquitetônico, alguns elementos

construtivos acessórios e opcionais de controle de ventilação, e melhoria do

conforto térmico, para serem adotados conforme a necessidade climática da

região onde se construirá cada unidade de creche:

Fechamentos dos Pátios: No pátio coberto/refeitório, foram definidas

esquadrias (gradil metálico) que podem ser usadas na região de Salinópolis.

São compostas de tela quadrada de arame galvanizado, propiciando a melhor

ventilação do ambiente.

Utilização de forros: Sugere-se que as salas de aula recebam forro de gesso

acartonado (rebaixo de 30cm) afim de reduzir o pé-direito interno para 2,70m,

melhorando assim, o conforto térmico nestes ambientes.

2.6. ACESSIBILIDADE

Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro

de 2004, a acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com

segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e

equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos

dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa

portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos,

prevê além dos espaços com dimensionamentos adequados, todos os

equipamentos de acordo com o especificado na norma, tais como: barras de

apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis.

Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:

Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;

Sanitários para adultos (feminino e masculino) portadores de necessidade

especiais;

Sanitário para crianças portadoras de necessidades especiais.

Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária específica para estes

usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura

e fechamento de cada ambiente.

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2.7. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

- Parâmetros Básicos de Infra-estrutura para Instituições de Educação Infantil -

MEC, 2006;

- Parâmetros Básicos de Infra-estrutura para Instituições de Educação Infantil,

encarte 1 - MEC, 2006;

- ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos.

- Portaria GM/MS Nº 321/88 (Anvisa) para dimensionamento e funcionamento

de creches

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO

Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da

maior agilidade na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras,

optou-se pela utilização de um projeto-padrão. Algumas das premissas deste

projeto padrão tem aplicação direta no sistema construtivo adotado:

Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região

do território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e

culturais;

Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente

difundidos;

Garantia de acessibilidade a portadores de necessidades especiais em

consonância com a ABNT NBR 9050;

Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil

manutenção;

Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que

tange à construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo

FNDE/MEC;

O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção,

valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade.

Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a

execução da obra em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado

foi o convencional, a saber:

Estrutura de concreto armado:

Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm,

conforme NBR 7171) e alvenaria de elemento vazado;

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Laje pré-moldada impermeabilizada;

Telha metálica termoacústica;.

3.2. AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇOES

Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais

ampliações e adequações ao projeto podem ser facilmente executadas.

Acréscimos:

A edificação foi concebida para contemplar plenamente as necessidades

dos usuários previstos de 200 alunos nos dois turnos (matutino e vespertino).

Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada.

Quaisquer ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as

normas de referencia citadas neste memorial descritivo.

Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no

código de obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se do mesmo sistema

construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento,

portanto ampliações verticais não foram previstas.

Demolições:

As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação

vertical, devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente.

A demolição de vedações deve levar em consideração o projeto estrutural,

evitando-se danos e comprometimento da estrutura.

3.4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais,

SEAP - Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio;

- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Procedimento.

4. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

4.1. SISTEMA ESTRUTURAL

4.1.1. Considerações Gerais

Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema

estrutural adotado, do tipo convencional composto de elementos estruturais em

concreto armado. Para maiores informações sobre os materiais empregados,

dimensionamentos e especificações deverá ser consultado o projeto executivo

de estruturas.

FCK (MPa)

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Vigas 25 MPa

Pilares 25 MPa

Lajes 30 MPa

Sapatas 25 MPa

4.1.2. Caracterização e Dimensão dos Componentes

4.1.2.1. FUNDAÇÕES

A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é

função das cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do

solo. O projeto padrão fornece as cargas da edificação, porém as resistências

de cada tipo de solo serão diferentes para cada terreno. Será fornecido um

projeto de fundações básico, baseado em previsões de cargas e

dimensionamento e o contratado deverá desenvolver o seu próprio projeto

executivo de fundações, em total obediência às prescrições das Normas

próprias da ABNT. O projeto executivo confirmará ou não as previsões de

cargas e dimensionamento fornecidas no projeto básico e caso haja

divergências, o projeto executivo elaborado deverá ser homologado pela

fiscalização municipal.

Será adotado adotada fundações do tipo (sapatas e viga baldrame)

compatível com a intensidade das cargas, a capacidade de suporte do solo e a

presença do nível d’água. Com base na combinação destas análises optar-se-á

pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de execução.

4.1.2.1.1. Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas

Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção

interessante, pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo

de apoio aliado ao controle de qualidade do material no que se refere à

resistência e aplicação.

As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na

fundação fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do

terreno, que deverá ser determinada através de ensaios para cada terreno

onde a edificação será executada.

4.1.2.2. VIGAS

Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média

aproximada 30 cm.

4.1.2.3. PILARES

Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas

12x30cm.

4.1.2.4. LAJES

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Será utilizada laje pré-moldada com fechamento EPS de altura média

aproximada de 12 cm. fck=30 MPA.

4.1.3. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO

4.1.3.1. FUNDAÇÕES

4.1.3.1.1. MOVIMENTO DE TERRA:

Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e

aterrados, devem ser utilizadas escavação de valas com regularização e

compactação com finalidade de propiciar depois de concluídas condições para

montagem de fundação do tipo viga baldrame corrido. A escavação do fundo

das valas terão dimensão de 0,30m x 0,50m. Após conclusão das escavações,

o fundo da valas deverão ser devidamente regularizados e apiloadas, para

melhor assentamento das fundações e infraestrutura.

4.1.3.1.2. LANÇAMENTO DO CONCRETO:

Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de

fundação, as cavas deverão estar limpas, isentas de quaisquer materiais que

sejam nocivos ao concreto, tais como madeira, solo carreado por chuvas, etc.

O concreto armado será constituído de cimento, areia, seixo e ferragens,

com resistência característica de concreto fck=20mpa, virado em betoneira,

sem lançamento.

Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver

total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa

providência.

Lançamento deve ser feito através de uso de baldes, adensamento e

acabamento de concreto em estruturas de acordo com as dimensões

estabelecidas no projeto e a partir da formação da forma.

O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de

aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada de concreto

simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão

concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.

4.1.3.2. VIGAS BALDRAMES

Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser

tomadas as seguintes precauções: na execução das formas estas deverão

estar limpas para a concretagem, e colocadas no local escavado de forma que

haja facilidade na sua remoção.

As vigas baldrames terá dimensão de 0,12m x 0,30m conforme projeto,

com a finalidade de fazer a atracação com a parede de vedação e para

distribuição da carga da estrutura.

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Não será admitida a utilização da lateral da escavação como

delimitadora da concretagem das sapatas. Antes da concretagem, as formas

deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada

conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada para

se evitar a fissuração da peça estrutural.

4.1.3.3. PILARES

As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas

apropriadamente, utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de

desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por

insetos ou podridão. As dimensões dos pilares serão variadas conforme

projeto, diante da carga que irá suportar, com a finalidade de fazer atracação

com as paredes de vedação e para que suporte o peso do telhado.

Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a

saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da

norma pertinente. A cura deverá ser executada para se evitar a fissuração da

peça estrutural. As ferragens do pilar serão de acordo com as dimensões em

projeto.

4.1.3.4. LAJES

O escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira

de primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais

adequadas.

A laje de cobertura será do tipo pré-moldada, composta por vigotas de

concreto com fechamento EPS/ISOPOR e com espessura de 10cm, sendo

essa capa de concreto com resistência a compressão igual a 200kg/cm²

(fck=25mpa) conforme projeto estrutural.

O concreto a ser usado na laje será constituído de cimento, areia e

seixo com resistência característica de concreto fck=25mpa, virado em

betoneira, sem lançamento.

As formas deverão ser molhadas até a saturação, antes da

concretagem. Após a concretagem a cura deverá ser executada para se evitar

a retração do concreto e fissuração da superfície. A desforma deverá seguir os

procedimentos indicados em norma.

4.1.4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS

- Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos-de prova;

- ABNT NBR 5739, Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova

cilíndricos;

- Projeto de estruturas de concreto – Procedimentos;

- ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central;

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- ABNT NBR 8522, Concreto – Determinação do módulo estático de

elasticidade à compressão;

- ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento;

Execução de estruturas de concreto – Procedimento;

5. SERVIÇOS PRELIMINARES

5.1 PLACA DA OBRA:

A placa será confeccionada e instalada no canteiro da obra com

dimensões (2,00 m x 3,00 m), sendo fixada em local visível, indicando a origem

dos recursos e deverá ser fornecida pela construtora que vai executar o serviço

sendo que as identificações deverão ser definidas pela fiscalização.

Será colocada em local indicado pela FISCALIZAÇÃO, constituída de

lona com plotagem de gráfica, fixada em estrutura de madeira de lei,

obedecendo ao modelo e dimensão fornecida pela CONCEDENTE.

5.2. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA

Para instalações provisórias de água será utilizado tubos e conexões em

PVC soldável EB-892 para água fria predial DN 32mm. Cuidado especial

deverá ser tomado pela CONTRATADA quanto à previsão de consumo de

água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da

obra. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente,

sem interrupção, mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de

caminhão-pipa.

5.3. INSTALAÇÃO PROVISORIA ELETRICA BAIXA TENSAO

A Instalação da ligação provisória da rede elétrica de baixa tensão para

o canteiro de obra deverá conter proteção de 100 A carga 3kwh, 20cv com

quadro de distribuição provisório e será derivada do QGBT.

A CONTRATADA deverá fornecer e instalar todos os componentes

necessários para execução a ligação provisória de energia elétrica ao canteiro

de obras. A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro de obras

obedecerá, rigorosamente, às prescrições da concessionária local. Os ramais e

sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camada

termoplástica, corretamente dimensionada para atender às respectivas

demandas dos pontos de utilização.

5.4. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ESGOTO

Para instalações provisórias de esgoto será utilizado tubos em PVC

soldável conforme bitolas indicadas no projeto, estão incluídos o fornecimento

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da tubulação, conexões e mão de obra para as instalações, o material deverá

estar de acordo com as normas técnicas vigentes. REF: Tigre ou equivalente.

BARRACAO PARA DEPOSITO EM TABUAS DE MADEIRA Será construído para deposito, barracão em tabuas de madeira, sendo

utilizado cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso piso argamassa traço 1:6 (cimento e areia)

5.5 LOCACAO DE OBRA

A locação da obra será executada através de gabarito de tábuas

corridas pontaletadas de boa qualidade com espaçamento a cada 1,50m,

cravadas a 60 cm de profundidade, sem reaproveitamento, por profissional

habilitado que deverá implantar marcos (estaca de posição), com cotas de nível

perfeitamente definidas para demarcação dos eixos.

A locação deverá ser global, sobre um ou mais quadros de madeira

(gabarito) que envolva o perímetro da obra. As tábuas que compõe esses

quadros precisam ser niveladas, bem fixas e travadas, para resistirem à tensão

dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta.

Nas guias serão marcadas as posições das estacas e pilares

5.6 TAPUME

Será executado um tapume em chapas de madeira compensada com

espessura de 6mm, fixados com pregos em montantes de eucalipto cravados

no solo numa profundidade de 80 cm. A altura do tapume será de 2,00 metros

ocupando toda lateral direta do terreno na medida de 25,40m de comprimento.

Deverá ser mantido pintado com cal em sua face externa.

PROJETOS COMPLEMENTARES Será executada a serviço da contratada os projetos complementares. Sendo eles: Elétrico, spda, cabeamento estruturado, incêndio, agua fria, esgoto, drenagem).

6. FUNDAÇÕES

6.1.3 ESCAVAÇÃO MANUAL

Será executada escavação manual com profundidade de até 1,50 m, a

fim de possibilitar á execução de fundação, alicerce corrido das alvenarias,

sapatas e vigas baldrames. Os serviços de escavação de valas deverão

obedecer, com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade

uniforme em toda sua extensão.

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6.1.4 REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE TERRENO MANUAL COM

SOQUETE M²

Após o nivelamento, o terreno deverá ser devidamente regularizado e

compactado manualmente através de soquete apropriada ao tipo de solo, nos

dois sentidos, de maneira a obter um adensamento adequado a resistir às

cargas sem sofrer deformações. Neste serviço inclui a compactação vigorosa

do fundo da vala com soquete apropriado para evitar problemas posteriores

com o assentamento das alvenarias

6.2 MURO

6.2.1 ESCAVACAO MANUAL EM SOLO, PROF. ATE 1,5M

Será executada escavação manual com profundidade de até 1,50 m, a

fim de possibilitar á execução do alicerce de fundação do muro. Os serviços de

escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a locação, devendo as

cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

6.2.2 REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO COM

SOQUETE

No trecho especificado em projeto, que inclui o assentamento do muro,

estes devem ser executados em nível, devendo qualquer inclinação ser

regularizada através da execução deste serviço. Nos trechos de terreno

inclinado, o muro deverá ser escalonado para evitar problemas posteriores com

assentamento. Neste serviço inclui a compactação vigorosa do fundo da vala

com soquete apropriado para evitar problemas posteriores com o

assentamento das alvenarias. Quaisquer elementos oriundos da escavação

que comprometam a execução do serviço ou do muro de divisa objeto do

contrato, devendo ser comunicado a Fiscalização da Obra.

6.2.3 REATERRO MANUAL DE VALAS (M3)

Deverá ser executado para a fundação das valas do muro o devido

reaterro apiloado em camadas 0,20M, utilizando o material resultante das

escavações iniciais, desde que apresentem características de bom índice de

compactação, devendo ser rejeitado todo o material da camada orgânica do

solo. Os trabalhos de reaterro serão executados com material escolhido, de

preferência areia, em camadas sucessivas de altura máxima de 20cm.

Copiosamente molhadas energicamente apiloadas, de modo a serem evitadas

ulteriores.

6.3 CASTELO D'ÁGUA

6.3.1 ESCAVACAO MANUAL EM SOLO, PROF. ATE 1,5M

Será executada escavação manual com profundidade de até 1,50 m, a

fim de possibilitar á execução do alicerce de fundação do castelo d’agua. Os

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serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a locação,

devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

6.3.2 REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO COM

SOQUETE M2

No trecho especificado em projeto, que inclui o assentamento da

fundação do castelo d’água, estes devem ser executados em nível, devendo

qualquer inclinação ser regularizada e compactada manualmente com o uso de

soquete através da execução deste serviço. Neste serviço inclui a

compactação vigorosa do fundo da vala com soquete apropriado para evitar

problemas posteriores com o assentamento das alvenarias. Quaisquer

elementos oriundos da escavação que comprometam a execução do serviço,

devendo ser comunicado a Fiscalização da Obra.

6.3.3 REATERRO MANUAL DE VALAS (M3)

Deverá ser executado para a fundação das valas do castelo d’água o

devido reaterro apiloado em camadas 0,20M, utilizando o material resultante

das escavações iniciais, desde que apresentem características de bom índice

de compactação, devendo ser rejeitado todo o material da camada orgânica do

solo. Os trabalhos de reaterro serão executados com material escolhido, de

preferência areia, em camadas sucessivas de altura máxima de 20cm.

Copiosamente molhadas energicamente apiloadas, de modo a serem evitadas

ulteriores.

7. FUNDAÇÕES

7.1 CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - SAPATAS

7.1.1 LASTRO CONCRETO CICLÓPICO

Será executado para fundação da sapata, lastro em concreto ciclópico

com fck=10mpa 30% pedra de mão, inclusive lançamento.

7.1.2 FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

Forma em tábua de madeira para concreto em fundação com

reaproveitamento 10x. As tabuas devem preparar a forma para recebimento do

concreto da sapata de acordo com as dimensões propostas no projeto para

formação da sapata atendendo a devida profundidade.

7.1.3 ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de fundações e estruturas de

concreto armado, exceto vigas, pilares e lajes (de edifícios de múltiplos

pavimentos, edificação térrea ou sobrado), utilizando aço ca-60 de 5.0 mm –

montagem de acordo com estabelecido em projeto.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO

O executante deve utilizar armação de fundações e estruturas de

concreto armado, exceto vigas, pilares e lajes (de edifícios de múltiplos

pavimentos, edificação térrea ou sobrado), utilizando aço ca-50 de 10.0 mm –

montagem de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de fundações e estruturas de

concreto armado, exceto vigas, pilares e lajes (de edifícios de múltiplos

pavimentos, edificação térrea ou sobrado), utilizando aço ca-50 de 8.0 mm –

montagem de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de fundações e estruturas de

concreto armado, exceto vigas, pilares e lajes (de edifícios de múltiplos

pavimentos, edificação térrea ou sobrado), utilizando aço ca-50 de 12.5 mm –

montagem de acordo com estabelecido em projeto.

7.1.4 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

7.1.5 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

7.2 CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - VIGAS BALDRAMES

7.2.1 LASTRO CONCRETO CICLÓPICO

Será executado para fundação vigas baldrames, lastro em concreto

ciclópico com fck=10mpa 30% pedra de mão, inclusive lançamento.

7.2.2 FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO

Forma em tábua de madeira para concreto em fundação com

reaproveitamento 10x. As tabuas devem preparar a forma para recebimento do

concreto da viga baldrame de acordo com as dimensões propostas no projeto

para formação da mesma atendendo a devida profundidade.

7.2.3 ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 5.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 10.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

7.2.4 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

7.2.5 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

7.3 FUNDAÇÃO E ESPERA DO CASTELO D'ÁGUA

7.3.1 LASTRO CONCRETO CICLÓPICO

Será executado para fundação do castelo d’água, lastro em concreto

ciclópico com fck=10mpa 30% pedra de mão, inclusive lançamento.

7.3.2 FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

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Forma em tábua de madeira para concreto em fundação com

reaproveitamento 10x. As tabuas devem preparar a forma para recebimento do

concreto da fundação do castelo dágua de acordo com as dimensões

propostas no projeto para formação da mesma atendendo a devida

profundidade.

7.3.3 ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-50 de 6.3 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 10.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

7.3.4 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

7.3.5 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

8. SUPERESTRUTURA

8.1 CONCRETO ARMADO - PILARES

As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas

apropriadamente, utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de

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desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por

insetos ou podridão. As dimensões dos pilares serão variadas conforme

projeto, diante da carga que irá suportar, com a finalidade de fazer atracação

com as paredes de vedação e para que suporte o peso do telhado.

Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a

saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da

norma pertinente. A cura deverá ser executada para se evitar a fissuração da

peça estrutural. As ferragens do pilar serão de acordo com as dimensões em

projeto.

8.1.1. FORMA PARA PILAR

Será utilizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em

chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm. As tabuas devem

preparar a forma para recebimento do concreto dos pilares de acordo com as

dimensões propostas no projeto para formação da mesma atendendo a devida

profundidade.

8.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM

Será necessário montagem e desmontagem de fôrma de pilares

retangulares e estruturas similares com área média das seções maior que 0,25

m², pé-direito simples, em chapa de madeira compensada resinada, 2

utilizações de acordo com estabelecido em projeto.

8.1.3. ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 5.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 12.5 mm de acordo com estabelecido em projeto.

8.1.4. CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

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lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

8.1.5. LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

8.2. CONCRETO ARMADO - VIGAS

8.2.1 FORMA PARA VIGAS

Será utilizada fabricação de fôrma para vigas, em chapa de madeira

compensada resinada, e = 17 mm. As tabuas devem preparar a forma para

recebimento do concreto das vigas de acordo com as dimensões propostas no

projeto para formação da mesma atendendo a devida profundidade.

8.2.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM

Será necessário montagem e desmontagem de fôrma de viga contendo

escoramento com pontalete de madeira, pé-direito simples, em madeira

serrada, 1 utilização.

8.2.3. ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 5.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 10.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 12.5 mm de acordo com estabelecido em projeto.

8.2.4. CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

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verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

8.2.5 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

8.3 CONCRETO ARMADO PARA VERGAS E CONTRA VERGAS

4.2.3.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL

As vergas e contra vergas serão executada em concreto, com 0,10m x

0,10m (altura e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria.

Conforme projeto será executado para vergas e contra vergas:

Verga moldada in loco em concreto para portas com até 1,5 m de vão.

Verga moldada in loco em concreto para portas com mais de 1,5 m de

vão.

Verga moldada in loco em concreto para janelas com até 1,5 m de vão.

Verga moldada in loco em concreto para janelas com mais de 1,5 m de

vão.

Contra verga moldada in loco em concreto para janelas com até 1,5 m

de vão.

Contra verga moldada in loco em concreto para janelas com mais de 1,5

m de vão.

4.2.3.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Estes elementos estruturais presentes/embutidos na alvenaria,

apresentando comprimento de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de

cada vão. Caso, por exemplo, a janela possua 1,20m de largura, a verga e

contra-verga terão comprimento de 1,80m, dependendo da dimensão na

alvenaria, sendo elas portas e janelas.

As vergas ficam na parte de cima de toda porta, janela ou qualquer outra

abertura e a contra verga fica na parte de baixo de Janelas ou outro tipo de

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abertura que demande um peitoril, com a finalidade de distribuição de cargas e

tensões.

8.5 CONCRETO ARMADO - CASTELO D´ÁGUA

8.5.1 FORMA PARA PILARES DO CASTELO D’ÁGUA

Será utilizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em

chapa de madeira compensada plastificada, e = 18 mm. As tabuas devem

preparar a forma para recebimento do concreto dos pilares de acordo com as

dimensões propostas no projeto para formação da mesma atendendo a devida

profundidade.

8.5.2 MONTAGEM E DESMONTAGEM

Será necessário montagem e desmontagem de fôrma de vigas

retangulares e estruturas similares com área média das seções maior que 0,25

m², pé-direito simples, em chapa de madeira compensada resinada, 2

utilizações de acordo com estabelecido em projeto.

8.5.3 ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-50 de 6.3 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de pilar ou viga de uma estrutura

convencional de concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado

utilizando aço ca-60 de 10.0 mm de acordo com estabelecido em projeto.

O executante deve utilizar armação de laje de uma estrutura

convencional de concreto armado em um edifício de múltiplos pavimentos

utilizando aço ca-50 de 10.0 mm – montagem de acordo com estabelecido em

projeto.

8.5.4 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência à compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

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a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

8.5.5 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

8.6 CONCRETO ARMADO - LAJE

Será executada conforme projeto laje pré-moldada p/forro, sobrecarga

100kg/m2, c/escoramento reapr.3x.

8.6.1 ARMAÇÃO

O executante deve utilizar armação de laje de uma estrutura

convencional de concreto armado em um edifício de múltiplos pavimentos

utilizando aço ca-60 de 5.0 mm – montagem de acordo com estabelecido em

projeto.

O executante deve utilizar armação de laje de uma estrutura

convencional de concreto armado em um edifício de múltiplos pavimentos

utilizando aço ca-50 de 6.3 mm – montagem de acordo com estabelecido em

projeto.

8.6.2 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25 mpa,

virado em betoneira, sem lançamento, constituído de cimento, areia, seixo e

com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser

verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do

rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de

verificação, conforme recomenda as normas técnicas.

O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em

betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o

lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o

uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de

concretagem e de dilatação. A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com

a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a

segregação de seus agregados.

8.6.3 LANÇAMENTO

Conforme projeto o lançamento/aplicação será manual de concreto em

fundações.

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9.SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES) 9.1 ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS

A alvenaria de vedação será constituído de blocos cerâmicos furados na

horizontal com dimensões de 9x19 x19cm (espessura 9cm) de paredes com

área líquida maior ou igual a 6m² com vãos e argamassa de assentamento com

preparo em betoneira. Sendo esse bloco cerâmico de primeira qualidade, bem

cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme.

9.1.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, assentando-se

os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada

fiada devem ser verificados. Os tijolos devem ser assentados com argamassa

de cimento, areia e vedalit e revestidas conforme especificações do projeto de

arquitetura.

9.1.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS:

O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve

ser feito com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura

abaixo), somente uma semana após a execução da alvenaria.

9.1.5. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS:

ABNT NBR 6460, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da

resistência à compressão;

ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria;

ABNT NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria – Forma e dimensões –

Padronização;

ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e

blocos cerâmicos – Procedimento;

ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para

alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos;

ABNT NBR 15270-3, Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos para

alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio;

9.2 DIVISÓRIA DE BANHEIROS

Conforme projeto a Divisória de banheiros e sanitários será em granito com espessura de 2cm polido assentado com argamassa traço 1:4

9.4. ALVENARIA DE ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO - COBOGÓS

9.4.1. CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Peças pré-fabricadas em concreto (elemento vazado) com 16 furos

sendo quadriculado e com medidas 7x50x50cm, de primeira qualidade, leves,

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com as faces planas, e cor cinza. Sendo assentando com argamassa no traço

1:4 (cimento e areia). O acabamento deve ser em pintura acrílica segundo cor

indicada no quadro de cores. Compõem o pano de cobogós base, pilaretes e

testeira superior em concreto aparente, todos com h=10 cm.

- Largura 07 cm; Altura 50 cm; comprimento 50 cm;

9.4.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia

conforme especificações do projeto de arquitetura

9.4.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS

Para bom acabamento deve-se executar moldura em concreto, ao redor

de cada conjunto dos elementos, com espessura = 10 cm, conforme projeto

arquitetônico. Iniciar pelo piso, assentar os elementos vazados, realizar os

fechamento laterais e superior.

9.4.4. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERENCIAS COM OS DESENHOS:

Muretas divisórias do jardim será executado em alvenaria, contendo

reboco e pintada com tinta acrílica da cor cinza claro, altura h = 62cm.

Muretas divisórias do solário será executado em alvenaria contendo

reboco e pintada com tinta acrílica da cor cinza claro, com altura 20cm.

4.2.2.5. Normas Técnicas relacionadas:

_ ABNT NBR 6136, Blocos vazados de concreto simples para alvenaria -

Requisitos;

4.5. ESQUADRIAS

4.5.2. PORTAS DE MADEIRA

Conforme projeto serão utilizadas para ambientes as seguintes portas de madeira:

Porta de Madeira de Lei - PM1 - 70x210, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

Porta de Madeira de Lei- PM2 - 80x210, com veneziana, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

Porta de Madeira de Lei- PM3 - 90x210, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

Porta de Madeira de Lei - PM4 - 80x210, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

Porta de Madeira de Lei- PM5 - 80x210, visor, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

Porta de Madeira de Lei - PM6 - 60x100, incluso ferragens, conforme projeto de esquadrias.

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4.5.2.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida,

isenta de carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de

porta deverão ser executadas em madeira compensada de 40 mm, com

enchimento sarrafeado, semi-ôca, revestidas com compensado de 3mm em

ambas as faces. As portas das salas de aula deverão ter visor em vidro.

Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio

de parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco.

Ferragens

As ferragens deverão ser de latão ou em liga de alumínio, cobre,

magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As

dobradiças devem suportar, com folga o peso das portas e o regime de

trabalho que venham a ser submetidas. Os cilindros das fechaduras deverão

ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para obtenção de mais

segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas

poderão utilizar cilindros comuns.

Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão

colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada

porta.

4.5.2.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, cor platina,

deverão ser lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas

com lixamento e polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de

asperezas.

4.5.2.3. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

- Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura

esmalte cor PLATINA, e com laminado melaminico cor BRANCO, conforme

projeto e anexos 5.2. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento e 5.4.

Tabela de Esquadrias;

- Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor platina;

- Conjuntos de fechadura e maçaneta;

- Dobradiças (3 ou 2* para cada folha de porta – *portas de Box banheiros);

- Puxadores (barra metálica para acessibilidade).

- Tarjetas livre/ocupado (1 para cada porta).

ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos.

FERRAGENS E ACESSÓRIOS Para portas internas será utilizado fechadura de embutir completa.

PORTAS EM ALUMÍNIO

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Conforme projeto serão utilizados para fechamento de ambientes as seguintes portas de abrir em alumínio:

Porta de abrir - PA1 - 100x210 em chapa de alumínio e veneziana- conforme projeto de esquadrias, inclusive ferragens

Porta de abrir - PA2 - 80x210 em chapa de alumínio com veneziana- conforme projeto de esquadrias, inclusive ferragens

Porta de alumínio e vidro - PA3 - 450x210 conforme projeto de esquadrias, inclusive ferragens

4.5.1.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL

As esquadrias serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria, em

vãos requadrados e nivelados com o contramarco.

- Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.

4.5.1.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO

A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e

fixação, verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das

paredes para a ampla liberdade dos movimentos. Observar também os

seguintes pontos:

Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser

preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar

réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco,

reforçando a peça para a execução do chumbamento. No momento da

instalação do caixilho propriamente dito, deve haver vedação com mastique

nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos.

4.5.1.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS:

As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,10m de

espessura, embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais

longo em relação às laterais da janelas / portas.

4.5.3. PORTAS DE VIDRO

4.5.3.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Porta de Vidro temperado - PV1 - 175x230, com ferragens, inclusive vidro, conforme projeto de esquadrias.

Portas em vidro temperado de espessura 10mm, duas folhas, 1,71 x

2,10, de abrir conforme projeto e especificação.

- Dimensões: 1,71 x 2,27 x 10mm espessura.

4.5.3.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Sistema de fixação no piso e no teto, através de ferragens para portas

pivotantes, para montagem de portas duplas.

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JANELAS DE VIDRO TEMPERADO - JA

Conforme projeto será utilizado para janelas os seguintes materiais: Vidro fixo - JA-01, 200x95, vidro fixo temperado. Vidro fixo - JA-02, 140x145, completa conforme projeto de esquadrias. Vidro fixo - JA-03, 140x75, completa conforme projeto de esquadrias. Janela de Alumínio - JA-04, 210x75, completa conforme projeto de

esquadrias – Basculante. Janela de Alumínio - JA-05, 140x75, completa conforme projeto de

esquadrias – Basculante. Janela de Alumínio - JA-06, 70x75, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm. Janela de Alumínio - JA-07, 210x150, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm. Janela de Alumínio - JA-08, 140x150, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm. Janela de Alumínio - JA-09, 340x75, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm. Janela de Alumínio - JA-10, 380x50, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm. Janela de Alumínio - JA-11, 100x150, completa conforme projeto de

esquadrias - Maxim-ar - incluso vidro liso incolor, espessura 6mm.

11.1.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL

As esquadrias serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria, em

vãos requadrados e nivelados com o contramarco. Os vidros deverão ter

espessura mínima 6mm e ser temperados, nos casos de painéis maiores.

- Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.

- Vidros simples e temperados com 6mm de espessura

11.1.2 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO

A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e

fixação, verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das

paredes para a ampla liberdade dos movimentos. Observar também os

seguintes pontos:

Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve

ser preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1).

Utilizar réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco,

reforçando a peça para a execução do chumbamento. No momento da

instalação do caixilho propriamente dito, deve haver vedação com mastique

nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos.

VIDROS Para portas será utilizado Vidro liso temperado verde, espessura 10mm-

fornecimento e instalação Para banheiros e vestiário será utilizado espelho cristal esp. 4mm sem

moldura na dimensão 45x80, altura do piso 90cm.

ESQUADRIA - GRADIL METÁLICO

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Será utilizado fechamento com chapa de aço perfurada, inclusive perfis metálicos para suporte e pintura - fornecimento e instalação.

Portão de abrir em chapa de aço perfurada, inclusive pintura - fornecimento e instalação (PF1).

Para melhor ventilação dos ambientes será utilizado tela quadrada, ondulada, fabricada com arame galvanizado à quente por imersão, malha de 1” e espessura de fio nº 12.

4.4. COBERTURAS

4.3.1. ESTRUTURA DO TELHADO - TRELIÇAS METÁLICAS

Estrutura de cobertura será do tipo metálica, conforme especificação em

projeto.

A estrutura metálica será executada em treliças e caibros, com vão livre

de 14m.

A trama de aço composta por terças para telhados de até 2 águas para

telha metálica termoacústica.

4.4.1. TELHAS METÁLICAS TERMO ACÚSTICA

4.4.1.1. Caracterização e Dimensões do Material:

Serão utilizados telhas termo acústicas, tipo metálica, sendo de primeira

qualidade, sobre caibro metálico fixados em estrutura de concreto.

Sobre telhas, será utilizado cumeeira em perfil ondulado e aço zingado.

4.4.1.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Aplicação de telha metálicas termo acústica, de primeira qualidade,

fixadas com fios de cobre ou arame de aço galvanizado sobre caibros

metálicos de 0,8x0,46m, apoiados em estrutura metálica de telhado e fixados

em estrutura de concreto.

4.4.1.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS

As fixações com a estrutura metálica do telhado devem ser feitas

conforme descritas na sequencia de execução. Os encontros com empenas e

fechamentos verticais em alvenaria, devem receber rufos metálicos, para evitar

infiltrações de água. Os encontros dos planos de telhado com planos

horizontais de laje deverão receber calhas coletoras, conforme especificação.

CALHA DE CONCRETO Será utilizado na cobertura para escoamento da água proveniente da

chuva, calha de concreto, 30x15 cm, espessura 8 cm preparada em betoneira com cimentado liso executado com argamassa traco 1:4 (cimento e areia media nao peneirada), preparo manual.

4.4.3. RUFOS METÁLICOS

4.4.3.1. CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Rufo externo em chapa de aço galvanizado.

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- Aba: 5cm; Altura: 15 cm; Largura: 11cm; conforme projeto:

- Modelo de Referência: Marca: Calha Forte; Modelo:

4.4.3.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Fixar as chapas de aço nas telhas e platibandas.

4.4.3.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS

Os rufos deverão recobrir as telhas e se estender verticalmente pela

platibanda, até o encontro com a pingadeira de concreto, conforme

especificação e detalhamento de projeto.

4.4.3.4. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

- Telhados de toda a creche, onde existem encontros com platibandas em

alvenaria vertical;

4.4.4. PINGADEIRAS EM CONCRETO

4.4.4.1. CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL:

Pingadeira pré-moldada em concreto, modelo rufo, reto, com friso na

face inferior para proteger as superfícies verticais da platibanda da água da

chuva.

- Dimensões: Comprimento 15,1cm; Largura 21cm x Altura 6cm.

4.4.4.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Após a execução da platibanda e sua devida impermeabilização, deve-

se assentar as placas de concreto ao longo de toda sua espessura, com

argamassa industrial adequada. A união entre as placas deve estar

devidamente calafetada, evitando, assim, a penetração de águas pelas

junções. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação

indicada pelo modelo referência.

4.4.4.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS

As pingadeiras deverão ser assentadas somente após a

impermeabilização das calhas. A manta de impermeabilização cobre toda a

superfície da calha, até o encontro com a pingadeira.

14. IMPERMEABILIZAÇÕES

14.1 TINTA ASFÁLTICA

Deverá ser aplicado tinta asfáltica na fundação (vigas baldrames e

sapatas) que estiverem enterradas em contato com o solo.

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As superfícies a serem pintadas (duas demãos) deverão estar

completamente secas, ásperas e desempenadas

Impermeabilização de calhas/lajes descobertas será revestida com manta asfáltica, 2 demãos.

Impermeabilização de superfície com manta asfáltica protegida com filme de alumínio gofrado (de espessura 0,8mm), inclusa aplicação de emulsão asfáltica, e=3mm.

.

14.1.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Aplicar a tinta asfáltica com o uso de brocha ou vassourão, duas demão

de penetração (bem diluída) e duas de cobertura, após a completa secagem da

anterior, conforme orientação do fabricante.

14.1.3. CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS

A tinta betuminosa deve cobrir toda a superfície das estruturas a serem

aplicadas (fundação).

_ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto

_ ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização – Procedimento

REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS CHAPISCO:

O chapisco deverá ser executado em paredes internas, externas, vigas e

platibanda executada com colher de pedreiro, sendo preparada com

argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo mecânico na

betoneira com 400 L, espessura de aproximadamente 0,5cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco comum serão limpas

com a vassoura e abundantemente molhadas antes de receber a aplicação

desse tipo de revestimento. Considera-se insuficiente molhar a superfície

projetando-se água com o auxílio de vasilhames.

EMBOÇO

O Emboço será executado em paredes internas e externas, traço 1:2:9 - preparo manual - espessura 2,0 cm

Para superfícies internas poderá ser utilizada argamassa traço 1:2:8 de

(cimento e areia fina peneirada), espessura 2,0cm com preparo manual,

aplicado manualmente em faces internas de paredes de ambientes com área

maior que 10m², com execução de taliscas e aplicado manualmente. Os

emboços só serão iniciados após completa pega do chapiscos.

REBOCO O reboco será executado em argamassa pré-fabricada, acabamento

camurcado, espessura 0,3cm, preparo manual.

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O emboço deve estar limpo, sem poeira, antes de receber o reboco. as

impurezas visíveis serão removidas.

O acabamento do reboco se faz em etapas: primeiramente será alisado com desempenadeira de madeira que dará uma superfície pouco áspera, e logo em seguida, será esponjado para dar um melhor acabamento.

REVESTIMENTO CERÂMICO 30X40

4.7.3. PAREDES INTERNAS - ÁREAS SECAS

Revestimento cerâmico de paredes PEI IV- cerâmica 30 x 40 cm - incluso rejunte - conforme projeto – branca.

Paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade,

receberão revestimento cerâmico do chão ao teto, exceto sala de aula

circulação.

4.7.4. PAREDES INTERNAS – ÁREAS MOLHADAS

Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo

a mesma especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de

cerâmica 10x10cm nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m

do piso, conforme especificação de projeto.

Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm na cor branco gelo,

e acima dela, pintura com tinta acrílica na cor branco gelo, acabamento

acetinado, sobre massa acrílica PVA, conforme esquema de cores definida no

projeto.

4.7.4.1. CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Cerâmica (30x40cm):

Revestimento em cerâmica 30X40cm, branco gelo.

- Comprimento 40cm x Largura 30cm.

- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC

30 x 40 cm.

- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada

pelo modelo referência.

Cerâmica (10x10cm):

Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul

escuro e vermelho, conforme projeto.

- Comprimento 10cm x Largura 10cm.

- Modelo de Referência:

- As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão

revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco

desempenado fino, cor: BRANCO GELO.

- Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de

água), com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente.

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4.7.4.2. SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO:

As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para

áreas internas, obedecendo rigorosamente à orientação do fabricante quanto à

espessura das juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após as

instalações das portas e divisórias quando da finalização dos ambientes.

4.7.2. PAREDES EXTERNAS E INTERNAS– CERÂMICA 10CMX10CM

4.7.2.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL

Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas e área

interna(salas de aula), na cor azul royal, conforme projeto.

As áreas externas será revestida em cerâmica 10x10, altura do chão de

1,20m, e acima dela, pintura acrílica nas cores (amarelo, azul royal e vermelho)

conforme esquema de cores definida no projeto.

As salas de aula será revestida em cerâmica 10x10 na cor azul claro,

altura do chão 1,50m, e acima dela, pintura acrílica cor branco gelo.

- Modelo de Referência:

Marca: Tecnogres:

4.7.2.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO

Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidros sanitárias,

antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes,

recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das

instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de

argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida.

Serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas

externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à

espessura das juntas, realizando o rejuntamento com rejunte epóxi,

recomendado pelo fabricante.

4.7.2.4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS:

_ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com

placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento;

17. SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E EXTERNOS (PAVIMENTAÇÃO) 17.1 PAVIMENTAÇÃO INTERNA 17.1.1 CONTRAPISO

Será executado contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia),

preparo manual, aplicado em áreas secas sobre laje, não aderido, espessura

5cm. Sobre contrapiso, será executada camada regularizadora com espessura

de 2,0cm.

17.2 PISO CIMENTADO

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Piso cimentado traço 1:4 (cimento e areia) com acabamento liso espessura 2,0cm com juntas plásticas de dilatação e preparo manual da argamassa

17.3 PINTURA

Será utilizado para piso, Pintura de base epóxi. Sobre piso, será utilizado piso cerâmico antiderrapante PEI V - 40 x 40

cm - incluso rejunte - conforme projeto.

17.4 PISO INDUSTRIAL Piso industrial de alta resistência, espessura 8mm, incluso juntas de

dilatação plásticas e polimento mecanizado

17.4.1 CARACTERIZAÇÃO E DIMESÕES DO MATERIAL:

- Piso industrial continuo com espessura de 8mm (juntas plásticas niveladas),

cor cinza claro;

- Placas de: 1,20m (comprimento) x 1,20m (largura) x 17mm (altura)

17.6.1 CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS:

- Deverá ser feito apiloamento e lavagem da laje de contrapiso

4.7.6.4. Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:

- Areas Internas dos Blocos Administrativo, Multiuso e Pedagógicos; Pátio

Coberto, Refeitório, Calçadas Internas;

18. SOLEIRA EM GRANITO

Conforme projeto será utilizado soleira em granito cinza andorinha, L=15cm, E=2cm.

18.1. CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

Trata-se de uma material de alta resistência, com pequena porosidade,

resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.

- Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 17mm (altura)

- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.

18.1.1 CONEXÕES E INTERFACES COM OS DEMAIS ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS:

- As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A

espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira

deve ser polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver

assentado no nível inferior.

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18.1.2 APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

- Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre

ambientes onde há mudança da paginação de piso;

18.1.3 NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS:

_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para

granitos.

19. PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 19.1 PISO EM CIMENTO DESEMPENADO

Piso de Passeio será em concreto desempenado com junta plástica a cada 1,20m, e=7cm

19.1.2 CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

- Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e

areia; com 7cm de espessura e acabamento camurçado;

- Placas de: 1,20m (comprimento) x 1,20m (largura) x 7cm (altura)

19.1.3. SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO:

- Serão executados pisos cimentados com 7cm de espessura de cimento e

areia, traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 2 cm de

espessura. Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados,

distanciadas a cada 1,20m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos

ao cimentado que resultem em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser

considerada declividade mínima de 0,5% em direção às canaletas ou pontos de

escoamente de água. A superfície final deve ser desempenada.

19.1.4. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERENCIAS COM OS DESENHOS:

- Solários, calçadas externas e acesso ao bloco administrativo;

4.7.10.4. Normas Técnicas relacionadas:

_ ABNT NBR 12255:1990 – Execução e utilização de passeios públicos.

19.2 RAMPA DE ACESSO Rampa de acesso será executada em concreto não estrutural

(CONCRETO NAO ESTRUTURAL, CONSUMO 210KG/M3).

19.3 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO

Execução de pavimento em piso intertravado, com bloco pisograma de 35x 25 cm, espessura 6 cm.

19.3.1. CARACTERIZAÇÃO E DIMENSÕES DO MATERIAL:

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Blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre um colchão de

areia de 10cm de espessura, travados por meio de contenção lateral e atrito

entre as peças. Permitem manutenção sem necessidade de quebrar o

calçamento para a execução da obra.

- Piso em blocos retangulares de concreto de 35x25cm, cor natural;

- Modelo de Referência: Multipaver ® - RETANGULAR - MP0410

Opção 2:

- Os blocos serão assentados sobre camada de areia, sem rejunte para permitir

infiltração das águas.

19.3.2 APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

- Estacionamento, carga e descarga, Pátio descoberto;

4.7.11.4. Normas Técnicas relacionadas:

_ ABNT NBR 15805: 2010 - Placa de concreto para piso - Requisitos e

métodos de ensaios;

_ ABNT NBR 9781:1987 - Peças de concreto para pavimentação -

Especificação;

_ ABNT NBR 9780:1987 - Peças de concreto para pavimentação -

Determinação da resistência à compressão.

19.4. PISO EM AREIA FILTRADA OU GRAMA SINTÉTICA

4.7.12.1. Caracterização e Dimensões do Material:

Opção 1: areia

A areia possui características excelentes como piso amortecedor de impactos.

A areia, areão ou outro material solto que se deforma e desloca com facilidade,

amortece as quedas por deslocação, o que permite uma paragem mais suave

do movimento do corpo.

Trata-se de um material que possui valor lúdico-pedagógico que deverá ser

totalmente separado da área de segurança dos equipamentos.

- Piso em areia filtrada;

- Colchão de areia e=10cm - Modelo de Referência: areia lavada grossa

- A grama em patatais possui fios com altura de 12mm, 50mil pontos por m2 é

composta por 100% Polietileno. Trata-se de um material de fácil manutenção e

limpeza, altamente indicado para playground, pois possui alta capacidade de

amortecimento.

- Grama sintética de 12mm ou 20mm;

- Modelo de Referência: grama sintética 12mm Playgrama.

4.7.12.2. Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:

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A área do parquinho ou playground deverá ser demarcada com meio-fio de

concreto pré-fabricado, que irá conter a areia filtrada depositada no local. Caso

o Município opte pela grama sintética, além o meio-fio também ser necessário,

deve-se pavimentar uma base (concreto, cerâmica ou pedra) para instalação

das placas.

4.7.12.3. Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:

- Parquinho ou Playground;

4.7.12.4. Normas Técnicas relacionadas:

_ ABNT NBR 16071-3:2012 - Playgrounds - Parte 3: Requisitos de segurança

para pisos absorventes de impacto.

_ ABNT NBR 8810:19 - Revestimentos têxteis de piso - Determinação da

resistência à abrasão - Método de ensaio.

4.7.1. PAREDES INTERNAS E EXTERNAS – PINTURA ACRÍLICA

Emassamento de parede c/ massa acrílica. Pintura em latex acrílico 02 demãos sobre paredes internas, externas. Pintura em latex PVA 02 demãos sobre teto. Pintura em esmalte sintético 02 demãos em esquadrias de madeira.

4.7.1.1. CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DO MATERIAL

As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica com

cores variadas (amarelo, azul e vermelho) para fachadas sobre reboco

desempenado fino e acabamento fosco.

As paredes internas receberão revestimento de pintura acrílica na cor

branco gelo, acima do revestimento altura 1,20m ao teto.

- Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou

equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.1.3.

4.7.1.2. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:

Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias,

antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes,

recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das

instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de

argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar perfeitamente

secas, afim de evitar a formação de bolhas.

O revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco

liso, antes da aplicação da massa corrida.

4.7.1.3. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

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- Fachada – acima do barrado cerâmico e até a linha inferior da laje – Cor

amarelo ouro, azul royal e vermelha, conforme projeto.

- Paredes internas- acima da altura de1,20m- cor branco gelo.

- Pilares do pátio e passarela – acima da altura de 1,20 m – cor Branco Gelo

- Mureta com reboco e pintura – cor amarelo ouro

4.7.1.4. Normas Técnicas relacionadas:

_ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil – Tintas para edificações não

industriais – Classificação;

_ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em

edificações não industriais - Preparação de superfície.

5. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

5.1 TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO

As tubulações para água serão embutidas, nas paredes conforme indica

o projeto. Os materiais deverão ser de PVC - junta soldável. Os tubos e

conexões deverão ser completamente limpos internamente e examinados para

verificar ocorrência de possíveis trincas, momento antes de serem instalados, a

fim de evitar vazamentos.

Conforme projeto os materiais a serem utilizados serão:

Tubo PVC soldável Ø 25 mm, fornecimento e instalação.

Tubo PVC soldável Ø 32 mm, fornecimento e instalação.

Tubo PVC soldável Ø 40 mm, fornecimento e instalação.

Tubo PVC soldável Ø 60 mm, fornecimento e instalação.

Adaptador pvc soldável longo com flanges livres para caixa d'agua 32mmx1''

Adaptador pvc soldável longo com flanges livres para caixa d'agua 60mmx2"

Adaptador pvc soldável longo com flanges livres para caixa d'agua 25mmx3/4''

Luva soldável e com rosca, pvc, soldável, dn 25mm x 3/4", Adaptador sol. curto com bolsa-rosca para registro - 32mm - 1",

fornecimento e instalação Adaptador curto com bolsa e rosca para registro, pvc, soldável, dn 25mm

x 3/4", instalado em ramal ou sub-ramal de água Curva 90 graus, pvc, soldável, dn 60mm Curva 90 graus, pvc, soldável, dn 32mm Te, pvc, soldável, dn 32mm Te, pvc, soldável, dn 60mm Registro de gaveta 1" - bruto

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Registro de gaveta 2" - bruto Torneira de boia vazao total 3/4 com balao plastico - fornecimento e

instalação Joelho 90 soldável - 25mm, fornecimento e instalação Joelho 90 graus, pvc, soldável, dn 25mm, x 3/4" instalado em ramal ou

sub-ramal de água Válvula em metal cromado 1.1/2" x 1.1/2" para tanque ou lavatório, com

ou sem ladrão - fornecimento e instalação. af_12/2013 Sifão do tipo garrafa em metal cromado 1 x 1.1/2" Engate flexível cromado 40cm Tê 90 soldável - 25mm, fornecimento e instalação Tê 90 soldável - 60mm, fornecimento e instalação

5.1.1 REGISTROS

Serão utilizados os seguintes registros:

Registro de gaveta 1" – Bruto. Registro de gaveta 2" – Bruto. Registro de gaveta com canopla cromada 3/4", fornecimento e

instalação. Registro de pressão com canopla cromada 3/4", fornecimento e

instalação.

5.2 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

5.2.1 TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC

Serão utilizados para drenagem pluviais:

Tubo de PVC Ø100mm, fornecimento e instalação

Joelho 90 - 100mm, fornecimento e instalação Junção simples, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 x 100 mm

5.2.2 ACESSÓRIOS

Ralo hemisférico (formato abacaxi) de ferro fundido, Ø100mm

Caixa em alvenaria de 40x40x40cm c/ tipo concreto.

5.3 INSTALAÇÃO SANITÁRIA

Todas as instalações sanitárias seguirão rigorosamente o Projeto

Específico. Não será permitido o aproveitamento de quaisquer materiais hidro

sanitários existente.

As tubulações e conexões sanitárias deverão ser de PVC, Linha

Sanitária de Esgoto, Série Normal, na cor branca, Instalações Prediais de

Esgoto, de acordo com a Norma da ABNT NBR 5688 (fabricação TIGRE ou

similar).

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Serão utilizados os materiais, conforme projeto:

Tubo de PVC rígido 40mm, fornecimento e instalação;

Tubo de PVC rígido 50mm, fornecimento e instalação;

Tubo de PVC rígido 75mm, fornecimento e instalação;

Tubo de PVC rígido 100mm, fornecimento e instalação;

Bucha de redução PVC longa 50mm-40mm;

Curva PVC 90º curta - 40mm - fornecimento e instalação;

Joelho PVC 45º 100mm - fornecimento e instalação;

Joelho PVC 45º 50mm - fornecimento e instalação;

Joelho PVC 45º 40mm - fornecimento e instalação;

Curva curta 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 mm Joelho 45 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 75 mm, junta

elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Junção simples, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 50 x 50 mm. Joelho pvc 90 com anel para esgoto secundario - 40mm - 1 1/2" -

fornecimento e instalação. Junção pvc simples 50mm-50mm - fornecimento e instalação. Tê de redução, pvc, soldável, dn 50mm x 40mm. Te de redução, pvc, soldável, dn 75mm x 50mm. Tê pvc sanitário 75mm-75mm - fornecimento e instalação. Caixa sifonada 100x100x50mm. Caixa de gordura simples - cg 37cm. Caixa de inspeção 60x60cm. Caixa de passagem em concreto pré-moldado dn 60mm com tampa h=

60cm. Ralo sifonado, pvc 100x100x40mm. Filtro anaeróbico conc. arm. d=1.4m p=1.8m. Sumidouro em alvenaria c/ tpo.em concreto - d= 1.6m, p=1.85m, cap=

75 pessoas. Fossa séptica em conc.arm.d=2m,p=3m cap=75 pessoas.

5.3.1 LOUÇAS

Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias

sanitárias, das cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças

da escola na cor branca e com as seguintes sugestões, conforme modelos de

referência abaixo.

5.3.2 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL:

Conforme projeto serão utilizados os devidos materiais:

Bacia Sanitária Vogue Plus, Linha Conforto com abertura, cor Branco

Gelo, código P.51, DECA, ou equivalente p/ de descarga, com acessórios,

bolsa de borracha para ligação, tubo pvc ligação - fornecimento e instalação.

Bacia Sanitária Convencional, código Izy P.11, DECA, ou equivalente

com acessórios- fornecimento e instalação.

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Bacia Convencional Studio Kids, código PI.16, para valvula de descarga,

em louca branca, assento plastico, anel de vedação, tubo pvc ligacao -

fornecimento e instalação, Deca ou equivalente.

Cuba de Embutir Oval cor Branco Gelo, código L.37, DECA, ou

equivalente, em bancada e complementos (válvula, sifão e engate flexível

cromados), exceto torneira.

Lavatório louça branca com coluna, 45 x 55cm ou equivalente, padrão médio, incluso sifão tipo garrafa, válvula e engate flexível de 40cm em metal cromado, com torneira cromada de mesa, padrão médio

Cuba inox embutir 40x34x17cm, cuba 3, básica aço inoxidável, com válvula, franke, ou equivalente, com sifão em metal cromado 1.1/2x1.1/2", válvula em metal cromado tipo americana 3.1/2"x1.1/2" para pia - fornecimento e instalação

Lavatório de canto suspenso com mesa, linha izy código l101.17, deca ou equivalente, com válvula, sifão e engate flexivel cromados, fornecimento e instalação

Tanque grande (40 l) cor branco gelo, código tq.03, deca, ou equivalente incluso torneira cromada

Chuveiro maxi ducha, lorenzetti, com mangueira plástica/desviador para duchas elétricas, código 8010-a, lorenzetti, ou equivalente

Chuveiro maxi ducha, lorenzetti, com mangueira plástica/desviador para duchas elétricas, cógigo 8010-a, lorenzetti, ou equivalente.

Assento poliéster com abertura frontal vogue plus, linha conforto, cor branco gelo, código ap.52, deca, ou equivalente

Assento plástico izy, código ap.01, deca, fornecimento e instalação Porta papel higiênico – polipropileno.

5.3.3 METAIS

Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das

válvulas de descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos

os metais da escola sejam de marcas difundidas, conforme modelos de

referência abaixo.

Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os

complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos

registros) deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de

qualidade das peças aqui especificadas.

5.3.5. APLICAÇÃO NO PROJETO E REFERÊNCIAS COM OS DESENHOS:

Conforme projeto serão utilizados os devidos materiais:

Válvula de descarga 1 1/2", com registro, acabamento em metal cromado - fornecimento e instalação

Ducha higiênica cromada Torneira para cozinha de mesa bica móvel izy, código 1167.c37, deca,

ou equivalente Torneira de parede de uso geral para jardim ou tanque Torneira para lavatório de mesa bica baixa izy, código 1193.c37, deca ou

equivalente

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Saboneteira para sabão líquido (vidro+inox) -fixa Barra de apoio, linha conforto, código 2310.i.080.esc, aço inox polido,

deca ou equivalente, fornecimento e instalação Barra de apoio de canto para lavatório, aço inox polido,celite ou

equivalente, fornecimento e instalação Cabide metálico izy, código 2060.c37, deca ou equivalente, fornecimento

e instalação Cadeira articulada para banho, fornecimento e instalação.

7. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

A classificação de risco para as edificações que compreendem os

estabelecimentos de ensino é de risco leve, segundo a classificação de

diversos Corpos de Bombeiros do país. São exigidos os seguintes sistemas:

Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam

e advertem os usuários da edificação.

Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão

atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos

extintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.

Iluminação de emergência: o sistema adotado de luminária de emergência com

lâmpada fluorescente 9W de 1 hora, instalados nas paredes, conforme

localização e detalhes indicados no projeto.

Sistema de hidratante com 19 hidrantes.

7.1. EXTINTORES

Será utilizado conforme projeto extintore abc - 6kg e extintor co2 - 6kg.

A sinalização dos extintores deverão atender aos requisitos do item 5 deste

memorial (Sinalização de Emergência);

Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e

acesso desimpedido;

Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma

de suas partes fique acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de

1,00 metro, podendo em edificações comerciais e repartições públicas serem

instalados com a parte inferior a 0,20 metros do piso acabado, desde que não

fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada;

7.2 SISTEMA DE HIDRATANTE

Os hidrantes serão distribuídos e instalados de acordo com o indicado nos

projetos em anexo.

Serão instalados 19 (dezenove) hidrantes simples, cada um contendo o

seguinte:

- Cotovelo 45º galvanizado 2 1/2"

- Cotovelo 90º galvanizado 2 1/2"

- Curva macho - fêmea 2 1/2"

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- Niple duplo aço galvanizado 2 1/2"

- Tê aço galvanizado 2 1/2"

- Tubo aço galvanizado 65mm - 2 1/2"2 1/2"

- Adaptador storz - roscas internas 2 1/2"

- Caixa para abrigo de mangueira - 90x60x17cm

- Chave para conexão de mangueira tipo stroz engate rápido - dupla 1 1/2" x 1

1/2"

- Esguicho jato solido 1 1/2" 16mm

- Mangueiras de incêndio de nylon - 1 1/2" 16mm, 30 (trinta) metros de

mangueira para combate a incêndio, com juntas de engate rápido (storz) nas

duas extremidades

- Niple paralelo em ferro maleavél 2 1/2"

- União assento de ferro conico macho-femea 2 1/2"

- Redução giratória tipo Storz - 2 1/2 x 1 1/2"

- Registro globo 2 1/2" 45º

- Tampão cego com corrente tipo storz 1 1/2"

- Tampão de FoFo 50x50cm

- Registro bruto de gaveta insutrial 2 1/2"

- Válvula de retenção vertical 2 1/2"

7.3. CONJUNTO MOTOBOMBA

Será utilizado conforme projeto:

- Conjunto motobomba para instalações hidráulicas para ser acoplado à uma

bomba de alta pressão e ser agregado à um sistema de hidrojateamento.

O conjunto moto-bomba localizar-se-á abaixo do reservatório d’água,

deverá receber um abrigo que o protegerá contra intempéries e danos de

pessoas ou animais. O eixo da bomba estará abaixo do nível da lâmina d’água,

mantendo assim a mesma “afogada“.

7.4. PLACAS DE SINALIZAÇÃO

Os hidrantes internos serão sinalizados de acordo com o indicado nos

projetos em anexo e os mesmos deverão estar sempre desobstruídos. Placa

de sinalização em pvc cod 25 - (200x200) Hidrante de incêndio.

As rotas de fuga serão dimensionadas de acordo com a NBR 9077. As

rotas de fuga serão devidamente sinalizadas para um deslocamento rápido e

seguro da população interna. Placa de sinalização em pvc cod 12 e 13-

(250x125) Saída de emergência

O sistema de sinalização de segurança dispõe de indicações para

facilitar a fuga dos ocupantes da edificação para o seu exterior. Dessa forma,

serão instalados indicativos (setas) orientados para as saídas de emergência e

a palavra “SAÍDA” em material pvc nas dimensões 250x125 mm, nas portas

facilitando, assim o fluxo de pessoas para o exterior da edificação.

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Todos os extintores serão sinalizados de acordo com indicado nos

projeto em anexo e, os mesmos deverão estar sempre desobstruídos. Placa de

sinalização em pvc cod 23 - (200x200) Extintor de Incêndio.

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

No projeto de instalações elétricas foi definido a distribuição geral das

luminárias, pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e

equipamentos. O atendimento à edificação foi considerado em baixa tensão,

conforme a tensão operada pela concessionária local em 110V ou 220V. Os

alimentadores foram dimensionados com base o critério de queda de tensão

máxima admissível considerando a distância aproximada de 40 metros do

quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja

maior, os alimentadores deverão ser redimensionados.

Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo

através de eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais

deverão ser de qualidade para garantir a facilidade de manutenção e

durabilidade.

As instalações elétricas foram projetadas de forma independente para

cada bloco, permitindo flexibilidade na construção, operação e manutenção.

Dessa forma cada bloco possui um quadro de distribuição. Os alimentadores

dos quadros de distribuição de todos os blocos têm origem no QGBT,

localizado na sala técnica do bloco multiuso (Tipo B) e bloco de serviços (Tipo

C), que seguem em eletrodutos enterrados no solo conforme especificado no

projeto. Os alimentadores foram dimensionados com base no critério de queda

de tensão máxima admissível considerando a distância entre os quadros de

distribuição e o QGBT, definidas pelo layout apresentado.

Os alimentadores do quadro geral de bombas (QGB) e os circuitos de

iluminação e tomadas do Castelo d’água terão origem no quadro de

distribuição de iluminação e tomadas do bloco mais próximo a sua implantação.

A iluminação externa do Castelo d’água foi projetada a fim de atender a uma

iluminância mínima necessária à execução de serviços de manutenção caso se

façam no período noturno.

Não foram consideradas no projeto tomadas baixas em áreas de acesso

irrestrito das crianças, - salas de atividades, repouso, solários, salas multiuso,

sanitários infantis, refeitório e pátio - por segurança dos principais usuários, que

são as crianças. Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos

diferenciais residuais de alta sensibilidade para garantir a segurança. As

tomadas para ligação de computadores terão circuito exclusivo, para assegurar

a estabilidade de energia.

As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo

consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica, reatores

eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção

harmônica.

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O acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções, sempre

no sentido das janelas para o interior dos ambientes. Dessa forma aproveita-se

melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as

seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia.

8.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO

Quadro de Distribuição de embutir, completo, (para 18 disjuntores

monopolares, com barramento para as fases, neutro e para proteção, metálico,

pintura eletrostática epóxi cor bege, c/ porta, trinco e acessórios)

Quadro de Distribuição de embutir, completo, (para 24 disjuntores

monopolares, com barramento para as fases, neutro e para proteção, metálico,

pintura eletrostática epóxi cor bege, c/ porta, trinco e acessórios)

Quadro de Distribuição de embutir, completo, (para 32 disjuntores

monopolares, com barramento para as fases, neutro e para proteção, metálico,

pintura eletrostática epóxi cor bege, c/ porta, trinco e acessórios)

Quadro de Distribuição de embutir, completo, (para 40 disjuntores

monopolares, com barramento para as fases, neutro e para proteção, metálico,

pintura eletrostática epóxi cor bege, c/ porta, trinco e acessórios)

Quadro de medição - fornecimento e instalação

8.1.1 DISJUNTORES

Será utilizado conforme projeto:

Disjuntor unipolar termomagnético 10A

Disjuntor unipolar termomagnético 20A

Disjuntor unipolar termomagnético 32A

Disjuntor unipolar termomagnético 40A

Disjuntor unipolar termomagnético 63A

Disjuntor tripolar termomagnético 20A

Disjuntor tripolar termomagnético 25A

Disjuntor tripolar termomagnético 70A

Disjuntor tripolar termomagnético 90A

Disjuntor tripolar termomagnético 200A

Disjuntor tripolar termomagnético 250A

Dispositivo de proteção contra surto - 175V - 80KA

Dispositivo de proteção contra surto - 275V - 40KA

8.1.2. ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

Os eletrodutos quando aparentes na subestação serão de ferro

galvanizado, quando embutidos ou enterrados serão de PVC rígido antichama,

rosqueáveis e fixos às caixas com buchas e arruelas galvanizadas. A bitola

mínima a ser utilizada será de 20mm (3/4”).

Eletroduto PVC flexível corrugado reforçado, Ø20mm (DN 3/4"), inclusive

conexões

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Eletroduto PVC flexível corrugado reforçado, Ø25mm (DN 1"), inclusive

conexões

Eletroduto PVC flexível corrugado reforçado, Ø32mm (DN 1 1/2"),

inclusive conexões

Eletroduto PVC flexível corrugado reforçado, Ø50mm (DN 2"), inclusive

conexões

Eletroduto PVC rigido roscavel, Ø75mm (DN 3"), inclusive conexões

Eletroduto PVC rigido roscavel, Ø100mm (DN 4"), inclusive conexões

Caixa de passagem 100x100x80mm aço pintada

Caixa PVC 4x2", fornecimento e instalação

Caixa PVC octogonal 3", fornecimento e instalação

8.1.3. CABOS E FIOS (CONDUTORES)

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #2,5 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #4 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #6 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #10 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #16 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #25 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #50 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #95 mm²

Condutor de cobre unipolar, isolação em PVC/70ºC, camada de

proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V,

encordoamento classe 5, flexível, com a seguinte seção nominal: #150 mm²

8.1.4. ELETROCALHAS

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Eletrocalha lisa tipo U 50x50mm com tampa, inclusive conexões

Eletrocalha lisa tipo U 100x50mm com tampa, inclusive conexões

Eletrocalha lisa tipo U 100x100mm com tampa, inclusive conexões

Suporte vertical eletrocalha 70x81mm

Suporte vertical eletrocalha 70x96mm

Tala plana perfurada 50mm

8.1.5. ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Tomada universal, 2P+T, 10A, cor branca, completa

Tomada universal, 2P+T, 20A, cor branca, completa

Interruptor simples 10 A, completa

Interruptor 1 tecla e tomada, completa

Luminárias 2x40W completa

Luminárias 2x20W completa

Luminárias 2X36 com alaetas completa

Luminária de piso, com lâmpada vapor metálico 70W

Projetor com lâmpada de vapor metálico 150W

Arandelas de sobrepor com 1 lâmpada fluorescente compacta de 60W

9. INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO

O projeto de climatização visa o atendimento às condições de conforto

em ambientes que não recebem ventilação natural ideal para o conforto dos

usuários.

As soluções adotadas foram:

Nas salas de multiuso, salas de reunião de professores e sala da diretoria:

adoção de equipamento simples de ar condicionado;

Demais ambientes: adoção de ventiladores de teto e previsão para

condicionamento de ar futuro (locais onde a temperatura média assim

determine a necessidade)

9.1. MATERIAIS

Tubo PVC soldável Ø 25 mm, fornecimento e instalação

Joelho 45 - 25mm, fornecimento e instalação

Joelho 90 - 25mm, fornecimento e instalação

Caixa de areia 40x40x40 com fundo de brita nº 1

9.1.2. NORMAS TECNICAS RELACIONADAS

ABNT NBR 10080, Instalações de ar-condicionado para salas de computadores

– Procedimento;

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ABNT NBR 11215, Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de

calor - Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento – Método

de ensaio;

ABNT NBR 11829, Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares –

Requisitos particulares para ventiladores – Especificação;

ABNT NBR 14679, Sistemas de condicionamento de ar e ventilação –

Execução de serviços de higienização;

ABNT NBR 15627-1, Condensadores a ar remotos para refrigeração – Parte 1:

Especificação, requisitos de desempenho e identificação;

ABNT NBR 15627-2, Condensadores a ar remotos para refrigeração – Parte 2:

Método de ensaio;

ABNT NBR 15848, Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos

e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e

manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI);

ABNT NBR 16401-1, Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e

unitários - Parte 1: Projetos das instalações;

ABNT NBR 16401-2, Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e

unitários - Parte 2: Parâmetros de conforto térmico;

ABNT NBR 16401-3, Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e

unitários - Parte 3: Qualidade do ar interior.

Normas Internacionais:

ASHRAE Standard 62 (American Society of Heating, Refrigerating and Air

Conditioning Engineers), Ventilation for Acceptable Indoor Air Quality;

ASHRAE Standard 140 (American Society of Heating, Refrigerating and Air

Conditioning Engineers), New ASHRAE standard aids in evaluating energy

analysis programs;

Analysis Computer Programs. American Society of Heating, Refrigerating and

Air-Conditioning Engineers, Inc. USA, Atlanta: 2001.

10. INSTALAÇÕES DE REDE ESTRUTURADA

O projeto de cabeamento estruturado visa atender as necessidades de

um serviço adequado de voz e dados para a edificação. O Projeto de educação

infantil prevê tomadas RJ-45, incluindo os pontos destinados a telefones, e 3

pontos para acesso (AP-Access Point) para rede sem fio (WLAN – Wireless

Local Area Network).

As instalações lógicas deverão ser realizadas seguindo os padrões

definidos pelas normas técnicas vigente, utilizando-se dos materiais de

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instalação especificados e acessórios como curvas, suportes, terminações e

outros, que sejam adequados, não sendo aceitos componentes improvisados.

Os cabos deverão ser protegidos fisicamente em toda sua extensão,

utilizando-se de um ou mais materiais de instalação, não devendo em nenhuma

circunstância serem instalados expostos.

Todos os materiais de instalação deverão ser firmemente fixados às

estruturas de suporte, formando conjuntos mecânicos rígidos e livres de

deslocamento pela simples operação.

Todas as curvas a serem utilizadas, não deverão em hipótese alguma

ter ângulo inferior a 90°.

Todas as instalações lógicas, deverão ser feitas, com no mínimo 20cm

de distância de reatores, motores, cabos condutores de eletricidade e demais

equipamentos, materiais ou instalações que possam gerar indução

eletromagnética, o que afetaria o desempenho da transferência de dados,

imagem, voz.

As marcas de fabricantes citadas neste memorial servem de referência

para orçamento e compra de materiais.

10.1. EQUIPAMENTOS PASSIVOS

Serão utilizados para instalações de rede estruturada os seguintes

materiais:

Patch Panel 19" - 24 portas, Categoria 6

Switch de 48 portas

Guias de cabos simples

Guia de Cabos Vertical, fechado

Guia de Cabos Vertical

Guia de Cabos Superior, fechado

Perfil de montagem

Anel organizador de cabos

Bandeja deslizante perfurada

Mini-rack de parede 19" x 8u x 450mm - fornecimento e instalação

Access Point Wireless 2.4 GHz - 300Mpbs - fornecimento e instalação

10.1.1. CABOS EM PAR TRANÇADOS

Cabo UTP -6 (24AWG)

Cabo coaxial

10.1.2. CABOS DE CONEXÃO

Cabos de conexões – Patch cord categoria 6 - 2,5 metros

10.1.3. TOMADAS

Tomada modular RJ-45 Categoria 6 (completa)

Conector de TV Tipo F (Coaxial) com placa

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Central PABX 24 portas

10.1.4. CAIXAS E ACESSÓRIOS

Caixa de passagem em alvenaria 30x30x12 com tampa de ferro fundido

Caixa de passagem PVC 4x2" - fornecimento e instalação

10.1.5. ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

Eletroduto PVC flexivel 1", inclusive conexões

Eletroduto PVC flexivel 3/4", inclusive conexões

Eletroduto Aço Galvanizado , Ø 1.1/2", fornecimento e instalação

Eletrocalha lisa com tampa 50 x 25 mm, inclusive conexões

10.1.6. NORMAS TECNICAS RELACIONADAS

O presente projeto de cabeamento estruturado tem os requisitos

considerados em seu desenvolvimento aqueles estabelecidos pelas norma

NBR 14565 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelas

seguintes normas da Associação Industrial de Telecomunicações (TIA) e

Associação de Indústrias Eletrônicas (EIA): TIA/EIA 568-B, TIA/EIA 569 e

TIA/EIA 606.

11.SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

(SPDA)

NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, sendo

um sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das

descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema

interno de proteção.

Sistema externo de proteção: sistema que consiste em subsistema de

captores, subsistema de condutores de descida e subsistema de aterramento.

Sistema interno de proteção: conjunto de dispositivos que reduzem os

efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica =dentro do

volume a proteger (DPS – dispositivo de proteção contra surtos);

Formação das descargas atmosféricas ocorre um raio quando a

diferença de potencial entre a nuvem e a superfície da Terra ou entre duas

nuvens é suficiente para ionizar o ar; os átomos do ar perdem alguns de seus

elétrons e tem início a uma corrente elétrica (descarga).

11.1 PARA RAIOS TIPO FRANKLI

Armadura Metálica do Concreto Armado A Proteção Externa do Edifício

contra descargas atmosféricas (SPDA) será pelo sistema de PARA-RAIOS

TIPO FRANKLI em aço inox 3 pontos em haste, ½” tipo simples, utilizando para

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descidas de correntes elétricas principais do raio para as fundações, as

ferragens de pilares e interligação com as ferragens de vigas e lajes, isto é,

equalização de potencial de toda estrutura de concreto armado, conforme

NBR-5419 de 29/07/2005.

11.1.2 MATERIAIS

Conforme projeto será utilizado os seguintes materiais de SPDA:

O tipo de SPDA a ser usado será do tipo HASTE COPPERWELD 5/8 X

3,0M COM CONECTOR, formado por um mastro galvanizado, suportes

isoladores para o mastro, base de fixação e um condutor de descida que leva a

descarga elétrica até a malha de aterramento.

Vergalhão CA - 25 # 10 mm2

Conector mini-bar em bronze estanhado Tel-583

Parafuso fenda em aço inox 4,2 x 32mm e bucha de nylon

Presilha em latão

Caixa de equalização de potências 200x200mm em aço com

barramento, expessura 6 mm

Escavação de vala para aterramento

Haste tipo coopperweld 5/8" x 2,40m.

Cordoalha de cobre nu 35 mm2

Cordoalha de cobre nu 50 mm2

Caixa de inspeção, PVC de 12", com tampa de ferro fundido,conforme

detalhe no projeto

Conector de bronze para haste de 5/8" e cabo de 50 mm²

12. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

12.1 DIVERSOS

As esquadrias obedecerão, rigorosamente, às indicações dos

respectivos desenhos de detalhes.

Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais

de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira

ou outros defeitos.

Será utilizado os seguintes materiais conforme projeto:

Conjunto de mastros para bandeiras em tubo ferro galvanizado

Telescópico (alt= 7m (3mx2" + 4mx1 1/2").

Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2cm, conforme projeto.

Prateleira, acabamentos em granito cinza andorinha - espessura 2cm,

Conforme projeto.

Prateleiras e escaninhos em mdf .

Bancos de concreto.

Banco e acabamento em granito.

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Peitoril em granito cinza, largura=17,00cm espessura variável e

pingadeira.

12.2 CAIXA DÁGUA -15.000L

Conforme projeto será utilizado os seguintes materiais:

Conjunto de mastros para bandeiras em tubo ferro galvanizado

telescópico (alt= 7m (3mx2" + 4mx1 1/2").

Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2cm, conforme projeto

Prateleira, acabamentos em granito cinza andorinha - espessura 2cm,

conforme projeto.

Prateleiras e escaninhos em mdf .

Bancos de concreto.

Banco e acabamento em granito.

Peitoril em granito cinza, largura=17,00cm espessura variável e

pingadeira.

13. LIMPEZA FINAL

A CONTRATADA deverá proceder periodicamente à limpeza da obra e

de seus complementos removendo os entulhos resultantes provocados com a

execução da obra para bota fora apropriado.

Deverá ser previamente feita uma varredura geral da obra e de seus

complementos para retirada de todos os detritos e restos de materiais de todas

as partes da obra e de seus complementos, que serão removidos para o bota

fora apropriado.

Posteriormente será feita uma limpeza prévia de todos os pisos,

paredes, tetos, portas, janelas e vidros, com flanela umedecida ligeiramente em

solução de sabão neutro e flanela seca, limpa, para retirada de toda poeira.

Far-se-á após, a lavagem e limpeza com retirada de manchas, respingos

e sujeiras da seguinte maneira:

- Paredes Pintadas, Vidros: utilizar esponja embebida de solução de

sabão neutro, em seguida flanela em água pura e depois flanela seca. Não

deverão ser usadas espátulas de metal na limpeza da obra, para se evitar

arranhões.

Após a conclusão da limpeza interna e externa da obra deverão ser

aplicados produtos para conservação e embelezamento dos pisos, das

esquadrias, dos vidros, etc.

_______________________

MARUZA BAPTISTA

CAU: A28510-2