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ESTA·,DOS UNIDOS DO BRA'81t.- DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL - !ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL = . .• -- -+ ....... TtaçA-FErRA, 8 DE ABRlL DE 1tti' CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocaçllo de 8118Bões conjuntas para apreciação de vetos presidenciais • O Presidente lIo senal!o nos têrmos do &rt, 7il,.1 3,·, d'l\ Constl. tlmaa das emprêsa.s incorporadas ao patrimân10 da Unia') Os e <lo' llo1'LiflO 45 do f:cgimento Comum, conVOca aal1uas Casas do Congresso Naciona.i para, conJuntaAl. nos di.a.s 8, 10, Vi, 17, 22, 29 Dia ae ... ',de-abrU e'a de maio às 21 llal'8I>.n<l POhi.cio) da Ci.\mara 5- Vl'lto ao de L.. t. rn,02,G21), dll 1957', Ll11. Cikllara elos Deputados, ,d06 ,vetos prellidl'lnciail> abaiKO enumerll.':lCl$: tado()s e,n," 142. de la57, no C1ue li. Reoelt .. d HX:< a , pesa da Uniáoo pllra. o de 1958. .I. Dia 8 de .abril: . \ 'Dia 24 de abri!: 1- Veto a.o Pl'ojllto (n,· 117, de 1955, l1a. 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Page 1: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

ESTA·,DOS •UNIDOS DO BRA'81t.-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-

!ANO xm N,' 38

a -

SECA0

DJ8TIUTO FEDIll\AL

=

. .• -- -+ ~ .......

TtaçA-FErRA, 8 DE ABRlL DE 1tti'

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocaçllo de 8118Bões conjuntas para apreciação de vetos presidenciais

• O Presidente lIo senal!o ~el!erl\i, nos têrmos do &rt, 7il,.1 3,·, d'l\ Constl. tlmaa das emprêsa.s incorporadas ao patrimân10 da Unia') Os beneficios·~j.~Içâo, e <lo' llo1'LiflO 45 do f:cgimento Comum, conVOca aal1uas Casas do Uc~nça-prêmjo.Congresso Naciona.i para, éll.'irtl~íle.~ conJuntaAl. nos di.a.s 8, 10, Vi, 17, 22, 29 Dia 2~ ae abri!~ ...

',de-abrU e'a de maio ,doJl.,,.),el!1eul'~o. às 21 llal'8I>.n<l POhi.cio) da Ci.\mara 5 - Vl'lto ao ProJ~t() de L..t. rn,02,G21), dll 1957', Ll11. Cikllara do,sn~pu~elos Deputados, con.he~ten ,d06 ,vetos prellidl'lnciail> abaiKO enumerll.':lCl$: tado()s e,n," 142. de la57, no S~:J,ado), C1ue e~tinl" li. Reoelt.. d HX:< a ~

, pesa da Uniáoo pllra. o exer~icIll de 1958. .I.

Dia 8 de .abril: . \ 'Dia 24 de abri!:1- Veto a.o Pl'ojllto ê~ ,~Lel (n,· 117, de 1955, l1a. Câmara. dos Depu.

tados, e n." 124, de 1957. no Senado) que crillo uml\ taX'll. especial do G - Veto ao Pl'oj~r.a de Lei (no" 1.545, de 19"G, na Cânun. d'JG D.·,1U-~topf.l~an.da, do café n~ excet"iar. tados, e n," 50, de 1957. no Senado) que cria, no Mm.stt::no da Eduoaç~

e Cultura., o Quadro S';p1!cial do 1M :ituto de Bela:; Meea (/,0 t'l~ (,hln~oDia' LO de abrI!: do sul.

"., 2 - Ve~o ao projeto ~.~ I,el' (ri.' 1, 239, de 1946, na CàmM'a dos Depu. D!a 29 de abri!:tados, e n,· 201. de 1957, ff Senado) Que assegura. 9.08 servidores <loDepartamento F'ederal de S urança Pública, com' exerclcio de atividade 7 - Veto ai) Prllj<)to de Ld (n" 2,15g, de 1056, nitCânúra dos D~t>u-eslritalllonte poliemi, .prisJ~ espeoia.I, aposentadoria a08 25 anos de ser. tados" o ~,Q233, de 1957, no Senado! que· disllÕe sôbre \1 emissão ele (;ltraSViço '? promoção post m~rle,.-,. II obrlgllçoes do Tesouro Nacional e di lJuLl'aS lJI 'QVld2ncIM,

Dia 'lado abril: '1 Dia 6 dI! maio:3 _' Veto ao 1"1'OjP.tO ~~ Lei (n.~ 15, di) 19SG, do Senado li'ederat~ 8 - Veto M Projet" d·e r.~l In," 332, ele' 1955, na. Oâmara do.'l D~p~l.

\I tJ,' a,752, dal957, nll Cillllllrll.) que estabelece eOl 110V08 moldes, a IlpOo tados, e n." 293. de 1953. no Senad')I que dispõe sobre as condlçõea !'IM.o;enta.dor\a. Il'Or invalidez dj)~ trllballll1odol'eti vll1cula,dos ao InIStituto de admissão de nacionaIS e estrangeiros ao exerCIC10 ele atLvlclade remLillQ-A\.[losontadoría e PerlSÕ1!li doi Bancãrios o d:i outras groviclênc1as. ra.da 1\0 PaiJI' e sólne a abOlição do registro poliCia.l de ~trllDlIelL'<l. .'

Dia 17 c(c abri!:' S~ado Fe(1eral. em 17 de março de 1958

4 - Veto ao ?r()jeto lJ Lei (n,· 2,182, de 1952, na. Cânta.lu dM D<!J,lu. Sena.dol' Ap"lólIio SalestlIdos, e n. o 151,-46 195'1, ao Senaodo I 'lue estende aos ferroviários e marl. Vice-Presidente; no exerclcio da PrestdêMill

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tÂMARA· DOS DEPUTADOS,.. Mesa .'

Pre61dente -, RMlert ~llzzUlI.Pr1melro Vice·Presiden l,'1- FlOres

411. Ounha. ;,$elfuooo Vice-Pre6ldenrt" - QoClól.

Ilha. .[Prlmelro Secretlirio _ .~ Bani.

·i:áclo•.· '. '.)".Segunl10 .Secreté.rlo - r..oca. FilhCl,TerceIrO'· SecratQ,rlO -1 Arm.JJ:IdO

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. 'Primeiro . SuPlente -( Akndonça,Bralf&. ..... ,.:.,'

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13 - Oct:iclllo Necrio -P9I),14 - 0500.r Pll."sos - PT13.. .15 - Starllng- Soarelj ~ PSD.16 - Waldcmal' Rup'll- UDN.17 - W~.nderl-8Y JI\nl!)l' - UPN.18 - Vago - PSD ctrll.sl I

liUPL!1'ITIIS

Aclc.u~.o Oardooo - UPN.Francl/lco Monte - PTa.Frota Ai\uJar - UDN.Gentil Barrelrn _ trON'.Oullht!rmlno . de Oliveira _PSD.· .'HUrllberto C,obbl - ..PTB.Humberto Mollnaro - 1'1'B.Luiz TourInho - Psp.Lwz VLannll - PL.Mário Ma.rlins - UON;!?a.che(lo Chaves - psn'l .Pa.ulo Freire - PR. - .Renato Archer - .P8D.Vago - PSI) (tréJll.Vago -:PSP.

SeeretariO - Mathe~ Ol:lvlOMa.nc1arlJlo.

Auxiliar - Maud de AlbuquerCjutAlme1da.

Serviço Público1 - Lourival d.e almeida -- pSP ""

Prellidente.

2 .... José.MlI.ciel - ?SO.

3 - Aureo Melo - :?TB.tlDN _ 2re. 4 - Carvalho GuilIlarãe.'! ~ PL,

5. - Ce~o Bra.nco - UON.6 - Chagll6 Freleas - :t>SP•

VI' 7 _ Dagoberto Sales - PaD•.8 - Elias Adalme - :?TB.. .9. - .Frota Aguiar - UDN.

10 - Henrique PagnoncelU -- P'l'8~11 ;.. José GuJmQ;r~s - PR.12 - Segismundo de Andrade _

UDN. .

13 - Ultimo. doe Carvalho - P5O,14 -. Teixeira Gilelros - PSD•. /15 - Vag<l6 - ~SO(doiJl) •.

15 - Vago - UDN.Suplentes

.Amaury PedrQs," - r-o'"Armando Corres _ pSI).Bae.~ta Ramos - PTB.

Chaga.! Freitll.ll - PSP•.!Castro Pinto - VDN~

Cid Carvalho ._ PSD.

Coêlbcl, de SOuza - PL•.Colombo te Souza _ PSP.Crlsanto Moureira .daRocha ~PRo

DJa.lma MarinhO - UDN•.Giá~o Pôrto - UDN. )Félix Va!õls - PTN.

..7Olé FraselU - ODN•.JOSUé de Souza - P'I'B•..Leoberto Leal - PSD.

Lopo Coelho - PSI>..Wa.1ter At1:Ia.yc1e _. PTB.

Atticnlar - Mall Leite PlI3SOI coa"1tinho.. . /

SegUr~n~a' ...AlAn'" ReunlOea -·Terçl1.S-fclru. ls .10 ~.. I' _.. til, na Sala "Bueno .Dranâlo"0,

I - D",. Ro4rlrUe& -., PR - i:--.cSllICente. .,. "

li - Laurtndo Berll - ND "ransportes, Co~unJca~6es'1- Alberto T6rrea - ODN. e Obfas Públicas ,..~4. - Cunba Machado - t1DIf~a - ill4er Va~la - m1P. . 1 - AUlUlto Óll Grccó:lo _ P1'Bli - Pranot Campos _ PSD. - Prtl1aente. • . - .'l ~ I'ranclliooMacedo •- •P'l'B. . I - ValOO Fllbo - 11DN' - Vloe-

a- JOII4Ulm Jt,ondOll- Pee,a. "ciente. li"- JoI6 06IIdJ.d0 l'trru - Imll. I - AntODlo B.b, - PI'B.

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10 - Joeé AtoIlllo - UDN.11 - Luthero Vo.rga.s -P'l'B.1~ - Moreir?> da. R.'?cha. - P~13 - 'M!1:U-el Leuzzl -- PTN.14: - Plá.c.ldo Roclla. -PSP~15 - Riça Júnior - ?TB.16 _VagO - PSP _ (um).

17. - Vallo -' ?SD - (um),

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Atoruio Ari!1.05" t1DN...Armanc1e L.a~e, - UDN•JOIe Miralltll - PSP.Lauro Crua - t:(IlfiMI'11tfe1.. de Sóuz" - PTB.PUnlo Ribel1'0 ..: PSD.Souto Maior - PTJI.Cl4Ct:"a.ll1'.l - 1'SD. '.GUilhermlno de OUTelra·PSO.

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Leio SamPll1Õ - OI>N.Leo..eo Lea.!' - PSD.

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Presidente. .a_. Afon~o Arinos - UDN•.. '4 .... Má.rlo. Guimarães - trDN.5 - Ma.uricio de Andl'a.ge - ?SD.6 - Med,elros Neto- PSD. .7'.- Vaco - i'PD:

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E1114 FQrte, - Fim.Josué·ele lIouza. - PTB~Emlval Cal.do .. trP~.Nelva Mortlra .. P8l'.Loi1OCoelho -' 'SI). ..'Pio Ouerra - t1DK. .,.Varo - PI!ID - tI).

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Drgamento. li FiscalizaçãoFinanceira

1 - War,'ner Estclita-PSD _ pr..• idente.

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Legislação Social(1 - AarãoStelnbruch - PTB

!p.res~dente. .2 - Tenório Cavalcanti - UDN -

Vioe-Pl'llllldiente,'3 - Adllio Viana - f'TB., - Alberto Tor:a - UDN.lS - Antllnio' Sa.ntiagO -' trDN.U - Armando Falcão. - "<'SD.ri - OhagQB 1l'reitlui - PaP •.a - IIa.cir Lima. - PTB.I) - IVIlI1 JJidrlloTa - I;'L. .

10 - Jefter.son AguiD.r-P$D.'11 - Llcargo Leite - UI>N.19 - Mala LeIto - l?SP.~ - Mow'Y Fernandes ~ PSD.1... - Pa.ul;:) Freire - PR..J6 - Bogê Ferreira -. pes.16 - T&rIlO Du~ra - P80. /1'1 - Vago - P.80.

. IVPL-aI.6maUl7 pe4roaa -PiO.ADtonlo Hlr'do -.pm.(l&mpoa Vsr,aI .- PM'.DlIeimlJl40 0rIIa - PR.mlu Aditas -' PTJI.TN" &1- - UO••

. OUi1benile ifdelwto.·- t1I)K.lIerm... d. iIOaZ. - paI).Jona. a&nleue - PTII.

. LecHterto Leal - P81)·.dfo·IlD­~l1to de Sr. Borao»%.ater.Jlilt. CGItoa -. P'1'JI•.PIl'Jlo 'l'eiKClra -tmN.PortuglJ Tavare. -PR.Begismundo .Andrade .~ .1101".8tar1ll:lt: 80IlU -PSD.V1tla1o de oa...&lM..; P80.l1nír!o Machado -PTa.V. ~I'SP.

!leeret6ria - Luiz"ma.ReunlOIll - QUjU'eu..fll1r1\Íl. AI

l1o.ru. na -S..111 Sablno Bwl"o..'

.• - Arna.h10 Cerde1r& - PePViOll.PrealClente. .

3 - Aloysio. de Castro .-PSD•.i!I - Arn1l1.Jt4o Correa - psn.• - Bllneo Oooçalvca - PRoI - Caatilllo Cabrlll - PTN..'1- n.ivo.rui.ir C.ÕrtéS - PT:B.8 - Getúlio Moura - PSD.9-_ GuUhernuno· de Ollvel~

PSD. .1[1 - Jocelino Carvall10 ... UDN.:U - Josué ele Oastro - :?TB.12 - Luli Viana. -PL.13 - Maga!hãea Pinto -trONo1& -.Márlo ?aJmérlo -P'l'B.Ü - Martins Rodrigue6 _. P8D.·18 - Pontes Vieira - paD.l' - RaíBJe1 Clncurâ ":,,t1PN.:18 - SlgrefredoPaçheco -- PSO.19 - Virgllio Távora - l1DN.

,.. ', . TtJ'RMA -a'·3() - Souto MaJoor - PTB'- Vtoe-

, i'reelc1ente. . ...'1 - Antonlo' CarIOl.- ODN.ta-ArmaMO Locea- 'O'ON.ll8 -. Aul\lCI Mele) - P'l'B.,IH - CaRQI AJbuquezque -. PRo116 - Cht.lldlo Leite - ll'I)1If.1I6 -Olovll~ ..... PEID. ,::27 - OOlOmbo de SO\ll& -- PSP.18 - FJ.1~~o QaftII.. "'f8D..

r:... li100fett.11e ...: Ob,ylo ac.arll~a lIt OV. 29 - .T&11duh, .Oll,rnClto· - ?$I>.; • - Hermea de l!Iot'"a - PSD~!nUlo. . a[l - .Jo&qu1m. :Ram<l6 - PSD" _. 10 - Hugo Napole!l.o ..;:. P6D•." AlIKWar.. - YOI&l14& )llnel"". LU11l1 31 - Leite Neto - PaD. 111 - Ivere Vargu; -?TB.~11JM cIlI 1'&11110.. 311 - Milton Brlln.cião - PS?;. 12 - M.en.des Gonçalves - P6D•.

DltIlfrralOl - Cecilia LOIltl ft. 33 - Nelson Omt!gnll - PTB. 13 - Neiva. M01'l!!ra. -PI:P..i 'Itlra Bor.... Illrlti JoaiI LeollOu. S4 - Raym.undo Padllha - UDN.. 14·- Newton Oarneiro. - UDN.'I ft4IUl1Iliu -Türml -".. ' tllrc;aa-fel. 36 - Renato Archér - PSD. 15 - Ovl<llo dI! Abrcu- PSD.: t .... 10,10 bOft,I. '1'IIrDlI' -a". lImll" 36 - Vitor I.sc;ler - :?TB.. 16 - YukLshigue 'I'anll1.ra - PSD., 'u-folraa, U 15,80· horu, DI "Sala 37 - Vaco - P6D.. 17 - VlIgo - PL.

. : :Reio Barroc". SV1'LIIITN StIPL!NftII

- Abguar Bastas '- na.: Carl06 Jereissatl -: PTS;Aálltlll Ilarreto- UDN. Carlos Albuquerque - PRo·Albtlrto Torr.. - trON. Caatill:1o· Ca.llral - P'I'N.Aluli:lo . Alves - UDN. l>eodoro Mendonça - PS?A1'1no de Matos - PSO. Edua~ Ca.tll.:40 ..:... PTB.Senedito Vaz - PSD. Getulio MOura. - PSO,(larlol Jlrel.uatl ... PT.8. . 01010 Ursulo - UDN •.OhAlbaudB~call - PaD. José Arnaud - P5D. ~.Ohalrllll Freitas _. PSP. Leoberto Leal - PSO.(lhasu Rodrl&U" - ~ 06toja. Ro1:Uskl - UDN.Olcero AlvlII - PSP. Pereira Dtniz - ?L.Corre. da Ooatl - O'DN. Bo.ymW1.~O Padilp,a - t1DN.Cunha Bat.tos ~ trON.. Orlei A1V1m - 1'8D.JIlduardo Oatalio - PTB. Wanderley Junior - UDN.!luDtpJo dfl Quelros - nD. Vaio - PSI'. .!'Iorl.no "'101m -.PTJS.lIerbert I.bt, - UDN. Vago - PSO.llaclr .LilD. - P'l'B. SecretArio - PrancLsco J0a6 Per.~ltflll"OIl AlUlllr- PBD. ~ira Studllrt..José MlMllel - PSO - (Subst!. a_•••~._ Do dtulndo. interinamente. o li. ..."."''''''n..... - lOtei I 016tlanhor Oscar' Ca.rnelro). SllJltAll..TOH Maria _ PTN. Reunllles - Qu.!ntas-lelru.... 15.30Lleurso 1A1~ _ UPN. hor..,n& l!!ala Bueno Br&IUlie .Lourival Almeida. - "PNo uape4lmento de ClodOlll1r~..Manoel BarDucl& _. PTS.IrIaIloIl liG'lUI - n.lh4eirlllNet4 - PeO.Nilo .Coel.bo _ .PSO.!tofrUtiradt Rezende - pA.Odilon Ira,. - UPN.PllDl.o Lemae· - !'L•

• JlatUrD1Do arala .- PID.1'&1'10 Dutra - P8D.T«Xiorloo lezvra -' PID.\I'1torlno Cc:n-r61 - PIO;Ultimo di Oarw.lho - fOm.Varo - Pj;P.

aeunl6e1 Aa' -Sall Ant6nio 'OarIOl"t.ertlll6-relN.'l - Tqrma "A", qlJln­to.-feiras - Turma "B", qua.rtllll­felru - OomlllSio PI.na.b.I qull.lle

A!)Jr,l!1 • FI. nor.. e trlnte. 'mlnutoll. .

SecretArio - rvan Roml!.o TeixeiraU.31 SlU'boSa.

Aultlliar - Raym1l1ldo PtrrtlraBrito.

li

\1_"{

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

1~?il T,~r~:1"'Í0íra() D(~R'O C~ CO~~CRESSO rJAC:ONAI,; '(Seçlo') Abril de 1958 .•_-.,---""""'_.........._----........-......-.........= .......--_.----..--...._---_.--."'-'-----_...--_...........=--=......--_.....~-....------_._-

• 'jSllf)lente. ,""-'. Lima' - Pl'B. - Reunl(les M qUBrtaa e sextu.'....

Aoauto Cardoro _ UDN..' -J' 'é- -P~dr Aguiar ';;DPSDo; ruo ie quinze h01'14 e trinta mlnu.Adtllo Viana _ PTR. .l 1 ' 05' e 050 -.~ . tOll,na Sala "Pa.ulo de FrOnUn·'. ,tiOMlro FJnto - UDN. _~ Leoberto LeElJ - PSD. secretAria L fIIClcero Alves _ PSD. _ Lellnldae Cardooo - PTB. - uc a Amarlnho chCunha Machado - eJnN. Lucfdlo Ramos _ PL. IOllvelra. \Dagoberto SaJe.s _ P8n. MârJo Gomes "- PSD. I Auxiliar - Almenlo Correia de ~Eme~.'o SabóIa - UDN. MIIt B d-' ""'SP lea., -,

, on ran ao -", I Dat1l6grafa _ :Ma.rla :Mll.gdalcmEsteves Rodr!gUi!s - PRo Oscar Pa850IS - PTB. 1!erberg.

.,.. - Cj~mentl' Medral10 - Psn.• - COIT~l" iJa ";"',U- lJUN9 - CruRc~ dr, nllvelra _ PTB.

10 - Eucllele. IV lC~r - I:':::;UU- Galváu aI' Medelru~ - pSP1:.1 .-: Iillaebra.noo de Uoe~ -. t'R.13 - Man'u, pareute -UDN.14 - PlmloRiveiro - PSD.15 - SaldGulhl lA:l'Z\ - UON.:16 - 8aturnino Braga - psn.H - Vu·gü.io Santo. l':Os:), - ?SI' •.

....

COMISSÕES ESPECIAIS

Emenda à ';onstituição­(~J, 5. de 1952 - Criação

de TerritóriOs Federais ....I - José Frage11l - UDN.2 - .Loureü·o JÚll!or - PaD.a - Luiz F'ranclsco - PTN.4 - Oavelra Franco - PBD.5 - Vago - PSP,5earl!'tA'!.rlo _ Alberw NBllclmento

Gomes de Ollvefra.

Emenda à,. Constituição - 3 - Al'ruda Cllma.rl\ - t'UIJ.

~"4 2 de 1051 ~ _ .( Plano • - Culombo de. Souza - E'SP.

• .' . S - OstoJa Roguak.1 _ DDN.conomlco da aDia do Rio Secreta.rlo - SebaaUl'o LUlil A. ~

. Paraíba do Sul). iueU'as. - - ~\

1 - Raymundo fudJlha - ODN - Emenda à .Constit'uição -~Relator. ..

2 - Artlm. Audrá - PTB. (N. 11, de 19.53) (ImpÔ8.t.o.3 - Último' de ,Carvalho - 1'80. Territorial) • . :J~4 - Vago - pSP. .. •..~,:li - Vago - peD. 1 - LU1ll comparnonl - PRP ...

, secretarIo - J~ê RcxlrlgUes de PrcBldente, ,- 1.SoUza.. a - Nestor JOst - PSD_ Relator.

a - Arnaldo Ollraelra- 1'81'.• - Llno Braun - PTB. .o,jI) - Rafael Clncura _. UON.

SecretArio - l.oulZa Ab1ial! de li,..1'1Ilol. _ .... :14

Emenda t COilstituição_c

(N, 12, de 1953) - (Im­pôsto sôbre Vendas e Con.s;gnaçôes) •

1 - Bruzzl Mendonça - PRT.a - DlUlton Ooelho- PTS.~ - EnJll10 carloa _ Pl'N.• - Magalhlesplnto - ODN.5 - Pacheco Ohaves -PSD,

SecJlItárlO - J0I6 BOdrlj'Uel ..SoUlla.. . . ,

Pre-.. ._. 1

ae. 1Emenda à Constitulpão n. 18,'de .1954, dispondo sôbre Irevl$ão da Constituioão Fe­deral. . -,",

de 1 - o.car COrres. - 'ODN - Pr-.Ildente. '

a - Jefferson de Acular _ Pa:D .. 'Relator. .

1 - GUitavo Capa.nema _ PSD.• - Monteiro de BarrClt - PaP,a - Pereira 1I'l1ho _ PI'S.SecretArio _ ElI., Qouvela.

Emenda à Cõnstituioão _.. (N. 17, de 1954) - (Elel-

~ão de"Presidente e Vice";Presidente ela Rep6blica) li _i

PI. Parecer contrArio D.C.N. de 9-7."1 - Oa.rvalho Sobrinho -PSE'

Prealdente.,2 - V.lliO - PBD.I - Marelns Roclrlgue. - PSri.• - Oeorges Ga.lvlll - P'l'B. "'fi - Paulo Teixeira _ UDN.Secretá,rlo --LUlZa Ab1lall de 1'1.

riu. '

-l:.menda à Constituição-(~.7, de 1952) - (Alteraos Ar.ts. 25t 94 e 124 daConstituição/.

1 - Queiroz FIlho - PTB ­aidente,

:I - Nestor Duarte -PL -lator. -

a - GUllllerme Machado - tltlN;• "':' Vaso _ PSD.5 - Uniria Machado - PTB.

Secreearlo - JOIé HoclrlluesSouza.

SUPLENTES

A\'mando Lal;es - UDN.Fon.-,eca e Silva - peD.,]';[tfJuJm HandaD - 1'&.J oào Men€~cs - PSD.Joc~Uno Carvalho - UON,José Guiomard - peD.NCMol1 CameÍl'o - UDjII'Q!;cnr Pn~,sos - PTB.v~p-o - PR, 01.Vn/lO -,PT:6 11),Vago - psn (1).

P~ra dar parecer aos projétosqUI! regulam a repressão aoabuso do PDder econômico.

1 ...,. Daniel Faraco ..: PSD ... Pre·sldente

:I - Aaalltu cardoso _ rJDN _ Re.latul

3 - Jerf.,,· '1 Aguiar _ PSO.• - JOf[- ;glla _ PTB.i) - Sél·Q;... ,,:-.galhãea _. PI'B.SecretL'lrlO-' OJa.ld'o Bandeira Gclla

Lollt'. .

Mull~nça da Capital1 - Pereira ela SIlva - pSP - Prl­

sldente.2 - Enll.val Calado - UDN - H"

I IILtor.

la - Benedito Vaz - PSD.4 - CUnha Butos - UON.

·S_ Eunaplo de Queiroz - PSP.! 6 - França Campos - ·psn.

., - João d'Abl'eu - PSD.S - Mendes de SOUZ:l _ PTB,9 - Rondon Pach,~ro - T10N

10 - Roxo Loureiro - PRo11 - Vago - PTB.

SeCr6'tarlO - LucHla Amarlnho' deOliveira. '

ReunlOes. - Qulnw.feuas, 's 101I0raa. na 811.1a "Paulo de Prontm",

Po:faCl10 das SGcas1 - Us....,r Carnell'o - I:':::;U - Prt·

sJ(Jente2 - l,:arH.i) J~.·ê.:..~a-'1 - PTH

VJ';e··Pl'eS1Qén~e .3 - Airton Teles - psD.<4 - li'J'a.nc...:.:co Monte - PT13.5 - Jcão Úl'~, lo - UDN,ti ~ Jc~c liUjlll~dte:; .:- PRo7 - L-ei'lo 8:amp·]"o - .UDN," - MIlt<;IJ Branaão - ?SP.9 - Non~to M,al'Cj\.1e. - psn.

10 - P!in~:' ' CHL~:o - f.'1~1D,

11 - Seg:tõmunoo Alld'ac.:e - VDZ'<.~~t.i.L1"i;.s

Alaln Melu - 1"'1'13,EtJ,,~fjut~ \t~lcar - - ,@SD.Gl;\~omó .Pôr to - UDN.1..L~' C...il) "i.~i:t. ~ ... , I;! - LJ J..iN,

lJey Maranhão - PL.Oswaldo LIma Filho.

PIiI1.U ~'I'ell'e - I?f<- l:!clxaa Corta .,. l'DN.

Souto Malor - PTB-Becreta.rlo -- 1IUcllla amarlntlu ele

OhVdlrll.., Reunlões _ Quartas-telra.ll as 15

boraa na sala .. .t'aWoCie ~'r"''''.ll.l'l3. o a.ncla.r I ..

.,- Bacia do São Francisco1 - MiIolloel Nones -flR - Pre.

Illlente.2 - MedelHlll Neto - PSD - VI·

ee-P're&ldenu: .J - EJaer Vartl1a - PSP. .• - Paus,o OU"-UB - UON,I - PrancllSco Macedo - P'IS.• - IllIClf 111ma - PTB,., - MaunC.llJ de AndraCle - PSD.8 - Nilo Coe:ho _ PSD,9 - Oceano CllJ'lelal - ODN.

10 - Oo5C&l' Curréa _ UDN,11 - Oeac111o Nejlrâo _ fSD.

Supj~ntes

Màrlo Palmell'O - PTS,Al'mandu 1Iagea - UDN.Luiz Garcia - UON.!l :canúr l:iuva - 1"81".Magalhães .Plnto _ ODN,Nlta Co~ta - .PTE. ­Paulo Frell'e - PRoVlell'B ae Melo _ PSD.

Pllnlo Rll:lelro - PSD.Vago - flL.

secretarIO _ 1Iucllta .Amarlnho deOUvelra,

Reurubes - Têrçat-rell'BS, .., 16horas na Sala "Paulo de L"rllntll1".--....

Emenda à Constituioão­Ir.. 8, de 1953) -(Modi·

. flcação do art. 15, § 4. da-Constituição) . - .

1 .- Deodoro de Mendonça. - PUParatiar parecer ao ProJeto 2 -.Ãrr~~I~~~a _ PDO.

n. 2 466, de 1952, do Sena· .a - Allr~Uo Vl&nna ';'PSB.do, que regula a ação popu·. - Frol,a AguIar - ll'DN.lar inslituida pelo art. 141, i)s;cr~tfr~o-:. P:e~àst11o Luf.s ~.§ 38, da Constituição Fe· guelra.deral. -

1 ~ OlIveira BrIto -l?SD- Pre. Emenda à Constituigão .-Ildente.' (,., 9, de 1953) - (Sôbre

3- SlIac Pinto - OON - RelatllJ'. penas de morte, de banoi.3 - Ab811ar Basto" - P'I'B. t '" f'• _ Mai"tllli- Rodrlguea _ PSD. men O.ue con Isca de carão

V I · ~E ..' 5 - Monteiro deBari'os - PSP; ter perfeito).' '. '. aorlzaçao· conomlca Secrett.rlo - Sebaatlêo de Andrade 1 - L.eo11ldas Cardoso _ PTB.

) da Amazõnia "guelra. :I - w,rlo Maortina - O'DN. Emenda i eon.multlo -_Iri Salda.nl De I 3 - OtAvio Manga.belra - pL... (N, 18, eM 1964) (D!''(- i>resld~te. rz ~" ODN - Emenda ê. Constituição : : ~~:lano:~tOs -PR!'. nova --reda~ão ao artigo41iI'. I-Lobl1o da 5l1veJn. .- PSL'i· - ~ N 7 dt: 1949 e n· 11, de Secretaria-- l.ouéWa Ama.rlnho de da· .Constl·tul'""0) -. Sets'''o'

Vlce~P1'l!sidente. 95'O) R • . Ollvelr !ta a1- Antwl~ de Oliveira _ Pl'B. . - emuneraçãoda a. _ ,. _<' conluntado Congresso Na-i:~~~ ~~~ -:. 'VJk ,MagIstratura Estadual)., Emenda à . ConstituiçãO' _ cioRa/) • . /

,'-Cid Carvalho "- pse.. l-oabrleJ 1'11101.- UDN - Pr.(N. 10 de 1953) -Di Plrecer 'avorive1 D.e.N. do 11·8·11

):'1- ,~anto Moreira .da. Rocha - 2 _ ::eÍNtra _ PSD _ 8f1.. nova .':ida~o a.o artigo 122 1 - ~~:~~ BrlfO - PSD - l'rt-'•• -EmivaJ Calado - 'C'DN. 3 k'i. . da Constituição (Ju8tloa do a- Herbert LI91 ..:. tmN - JIe•.• - ~IIX VVeJol8·· _. PTN. -:' Ollrv&1ho Sobrinho - IISP. Trabalho) lator. .lO-Gabriel Hermes - UDN 4 - Llao Braun - PTB. 1 H H '11. .' . 1- OUlIJO' Ver,l1- ftP.'U _ Joio d'Abreu _ PSP.· 6 - .LopoODtlho -ND. - II=:t "po e 0- p8I) - PIe· t - Olheira lPranco ....;.PE.'JI - Pallill Beri'te6 - PSD. 8ecretklo - .1016 Rodl1lUea _ .... 1 _ ercae;' DlIvelr 'Pl'B. _. IecretVio - 1.11111 AlIIIIIU"2. - "1'a~ doe Melo - PSD~, 8 01lR..,. . .' .Jator. .. - ~...... I\uJM. ' .

,.,_ , ..' . '. , • -,Vago - ~SI',

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Abril ée195a 112&

Emenda à Constituição n. 16.de .1957 (Dispõe sÔbi'e a co­incidência de mandatos).

1 - C1cero Alve. - pso - PreS"dente.

a- Josue d. !aUla - PTB - Re·lator.

a -RUI Sant.os - VON.~ _ Otac1l1o Negrw- .PB~.5 - aenJlIIIU%1 Farab - I"SP.&o!cre~&rlo _. Jo.st Rodfl~ue. lte

Souza.

Emenda à Constituiçãe n. 17,de 1957 (Muda a denomina·ção das Câmaras Municipaisp!!ra r.oflselhos Mun;~illais).

1 - Lob~ d&811veU'a - P!lD.2 - Mlnezes Plment.l - PI'lP..a - MariO Qulmtu&el! - un..... _ MalluII Barbuda - PTB.I - Ohl.lI'u Fre1t.&a - PaI'.l1.cretlrlo - Francisco JIlÓ Per.

reir.. Studllrt.

Emenda à c;sutUição n. 18,de 1957 (Estab21ece a formade admir.istracão ao futurGDistrito Federal edetermina o

.seu desmp.!l1bl'amcnto do Es­. tado de Goiás).1 - Joio Machado - PTB - Pr...

eidente.a- Cleero AlveI - pso - Re-

lator .a - Benedita Vai - PSO.4 - Joio de Abreu _ PSP.5 - Rondon Pacheco _ DON•Seeretéorlo - Ivan Rom/lO.

Emenda à. Constituição n. 19, d~1957 (Aliera o§ 4.~ do art. 4.·das Disposições Transitórias):

Martlllll RodrigUE6 - PSO.BlLdaró Júnior - 1'80.

, Mario Martins- Um,..João Maohado - PTB.Chagas Fl'eitaa - pg;;>.

-

1 - Perelra L1nta_ UDN - Pr.-Ildente.

:I - Badar6Júnior - PSO.

3 - Azlz Maron - i'TB.4 -ChagEll! Freltaa - PSP,

li - Vago - 1'80.Secretario _ Nlojla .Ja.'oor Ma\a 4e

Carvalho. -

2 - Lourlval·/1e Almeida - ('::lI' -1 4 - &lcsd~ Vlans -PTB.Rcl,.COr. 5 - Ch~~"~ Fr~lt~S - PSP

S - Cel~o Branco - UDN., '.. 1 se.cretario - S3.Ul fone árummon."4 - CId Ca.mpelo - PTB. CM!lllo Clos ~a./I - Joaquim r;;;'/aJ - PSP,--

r:rettr:.o - LoWaa AbllLlI di ra'l Emenda à Constituição n. 15...: _ de 1957 (Substitui o atual

art. 132).\ _ Challaa Rodrigues - P't'B.2 - Coel/1o Cle Souza - PL.S - HarâC!O Laler - PSIJ.t_ HugO Napoleil.o - PSP.S - LC!urlvlLl 1Ie Almelds - PS~./!;~crctarlo - SiIoW Tone Drl.llJUllonlt

Ooelho doa Rei".

Emenda à Constitulgão n. 13,d. 1957 (Dá ne I.redacão àEmenda Constitucional n. 1e ao Inciso VI doart. 124 daConstituição Federal).

1 - Am&U17 ~edrOl. - PSI> ­Preal4entt.

2 - Alberto Torres - UOlf - RI-I..tor.

S - PlIll10 Germa.no· - P80... - P,relra Filho - PTB.I - TlOtOn1o Montelre 111 e.mH1 ­

PlP.SecretárIo· _ Najla Ja.bor Mala de

Carvalho.

Emenda à Constituiçãon. 12,de 1957.

Pa.r.ttr favorinlD. C•H• de a-S-&'

1 -.100M. Gulomarl1 - l"SD - Pre·Ildente.

3 - Séralo Mala1hAel - p-ra ­Relator,

S- Llurlndo Regll- P50... - MarIo Gulmarlal - OPM.

Oswaldo Lima Filho.Btcretir10 - N&j1a JabOr liari& de

Carvalho.

Emenda ~ Constituição n. 11.de 1957- Dispõe sôbre di·reitos do brasileiro naturali'zado.

,O'ARIO DO CONCRESSONACIONAL: (Seção I)'.. s -. -u·=;;r- -=77".'- ...__.•.. - ...

1 - BUlo Na.lIOlelo - P8D.~ - St&rllngSoarlll - PãO.S - Osvaldo L1Ina -pep.4 - Unlrio M:l.Chado - prB~5 - Vago - t1DN.

Emenda l Constitulç~8 ".•.10. Emenda à Constitulçãon. 14,d.'~57 .(Altera diSPOSitiVOS de 1957 (Dá nova redaçãoconstltucl~n.ala relativos ao ao art. 70).. . .Poder JudIcIário). 1 ~ Jo~qwm Duval - PSD.

1 - Amau.., Pedrosa ""'" UDM _ 2- Amaur, Pedro'a - ND.Pre&ldente. 1 - )farcos Parente -17DN.

.-- -=;; ..... -Têrça-feil'a 8

i:menda à ConstituIção (1, de Emenda à Constituição n. 5, de" 1955)., (Altera a redação do 1956 (Dá nova redação ao

§ 4.' do art, 15 tl acrescenta § 4.' do art. 15).um parágrafo ao art. 1g). 1 - Clcaro AlvlllS - PSD· _ I'rl-

1 - Montelro de Bltrlll _ PSP _ I1dente.Pl'ealdeR~, :: - Mário Gulmar!l.es _ UDN -

:I - Oliveira ISrlbo - PIO - It~· Relator. . ....!aaor, .

3 _ Allomar Baleeiro _ ODN,' S - AÜiUSt.o Púollo - PSD. <to'" - Jefteuen "8 AIll1,.r - ,.fil). , _Colombo de SOuza _ PSP.I - OaCllr PUIQI-!'Ta, ~

S.~retllorlo - okJH a~lcll"c'. 11 - Jolio Ma.chado. - ?TB.Iiloulla. Secretã.rio _ J0I6 RodrlJue. de

'.: ":"••~, !Cllza..

Emenda àConatituição - I~ - \'i"N~

(N. 2, de 1955) - (Institui Emenda l ConstituiçAo n. 6, :I.0. • regIme d. Sovlrno Cole· 1956 (. surrim' Parágrafo{llal). . único do ar • 132).

UtMOLOQAO N.· ." DI 2·11-'1)

1 - Martlna Rodrlau_ - PT1I -PrlMiliut...

I - Aarllo Stelnbruch - PTII ­I - Netya IIllrtlrt -PII'.4 - Rondon .Paeltco - UDN.I - SIJ.. nu,o - tol!).l!IeCl'etárlO - Wa~11U oetano

MandarlDO. Emenda à Constituição (n. 7.Emenda à constltui~10 _ (nQ. ~s1~6\e;' (.~~~r: ~\~~l~. rJrr: 3Sis1:m~9~e) GO~~~~~ Conltituioâo Federal).,

Parlamentar. Parteti' tlfor'vel D.C.N. de 8·11·571 - Gl!J)l'Ie! P..oa - t1DN - flre-

f'&recer oontrtrlo D,e.N. 11. 18-1-57 sldente.1 - Gustl\vo' o..panema - PSD - li _ Salee FUho _ PSO - Relator.

PrNlllente. 3 _ Armando raleio _ P8D.I - Mon~lrQ lW BvrOl- PS!' - ,_ CamUo Nocue1r& d& Gllm. -

Relator. Pl'B.S - Guill1erme Machado - t10N. a _ Lourival di Almeida _ P8P.4 - OUveiI'll. Brito _ PSO.6 - Vago - P'l'B. . . Sellret'rlo '- 30" RodrliluOI &te&eoretar1o - A1berua K. O.· 011. 80111&.

."11'&. ' ~

..::~:.~ - Bala "P&1110 "Emenda i ConatituiçãG n. g.• _ ...,- de 1957 (Reestrutura o Po·

~ara dar parecer sabre a Em~n. der Judiciário).da ConstitucIOnal n. 4·56 1 -. MUtonCampoa - OOR - Pr.·. ido .sldent...~ue prescreve a cOlnc cn· li _ .António Bora1clo - PSO - ~.

de mandatos I • rtalizacão 1B.tor.dt eleições gerai. e slrriult4- I - Getiúllo Moura - PSO. , ..neaem todo. O pais. .. - Manuel Barbuda - PTI:1.

• - O.,aldo LIma Pllbo - PIO.Parecer n,' 115.5'1 ta.vorivel ao RI· Storet.....o - LWaa. AlIIlaIl a. ,..

querllnento de r&t1laa.. d.· .·.·b7 flu..

1 - BUlo Na.polelo - PSO - Prt·'lden~.

~ - Abguar Butoa - PTB _ Re·lator.

li - Jefferson de Aalllla.r - P80., - Osvaldo Lima Filho - PSP./I - RUI Sa.ntoa - UON.Secreté.rio30'. Jlodr!IU" ..

Iouza.

COMlSSOES DE INQUÉRITOPara exat:nlnar a leplslação s6' Pará ~purar. Irregularidades Para apurar a ocorrência. de I~~:.::~~~ ~~:Ihiei~ l!'TS.\

bre sociedades mutuas de se· ocorridas no Servlgo de As· fraudes cambiaIs ou fiscais e Beeret~rlo - Josê Paulo. .-...guros gerais e apurar as ra· alstencia a Menorés, subor· a evaalode áaios e sobreta· ReunlOes - Se~ndl\l e t'lulnta.sozlle~ de intervenção do 'l'ints· dlnado ao Ministério .da Jus. xasem Importações irregu·. ~ir:iou.pJAo~~ru,. na Sala "Cuia'térlo. do Trabalho. Industrla tlça e Negócios Interiores. lares•• Comércio na Equitatlva So· (JUISOLUÇAO M.' '1, oa H-S-H) (RESOLOQAO 1'.' 'r2, oa n-a·18S8> Para averiguar denúncias dàciedade MOtua de Seguros (Prazo a.t6 4-8-1958) (Prazo at6 ·1S.~.1958) Imprensasôbre irregularida...Gerais. 1 -Italmundo Pidilha- 0'D1f _ .des no Saps. ..' ..

Pre.ldent.. ., I - Nogueira. '4a Guna - PTB -:muoLUCAO N.• 18,01: a•••11) Prealdente.· (RESOLOÇAO N." 1"01: 7.S·SS>:\

2 - Medt!rot·· Neto - PIO - ViM· ,- Adauto C..rd04O - 17DN - se-(\'ruo Ltt H.lI51a prlllt'Dte. . la.tor. p\:alo atll 29~e·11l5l1a '1\

1 _. Poneei VltIor. _ PSO _ Pr" I _RubeN Berarllo ... PTJI - ae· 3 - Amaury Pêclros. - .PSD. 1 -CUI'elr.. Jl'ranoo - PSD· .... Pre..•Idente· , lator. . I'-ColombO de Sousa .... PSP - "'11'- ..' .

1- SUno laIIIIlI _ 11ft _ ..... - AUOD stelllbruch - JiI'm.. lle1ator.· '1- GWlhemlno dt Oll.elra - Plnlato&'. li -OADIpclll V'l'Ial - PIP. 5 - Jefferson de Agula.l' - ?SQ. - 171ce·Prq1dentt; ..' 'i

..3 -_ C:~Umllp<lllo aYve.rral_-OOPNSP.• 8 _ 0.ur~l do Amaral _ PSP. li _ 3016 Fragelll _ t70N,.· 1- IIt!IUDOrl&~.DDM_·Relator.

... ... 't Llater Calcll\l PIO .. - AW'tO MI10 - JI'l'It. ' .'\iI _ VaIO ~ plD. . . 'I - Praud.tI Pl'lIlla - ODN. . - -, '., - I - .DtocIorollll4eaidonça -. ,ag.>

• .ecretArio _ JOIf R4d.r1lu-" lItcretVJo - Albtrto Naaulà... B- M4r1o' GuimarãeS - UDIf. . SI01'etAr!o - JOI. RodllIutl 111.Bou~a. Gome. de' OUvtlra, -. 11 - Mart!n.s Rodriiuee - .P80. Sou••

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

1': ~() Vr,'~ !C~;-:l 8.......,.,....-=---.--,..,-,.~.....,..

DIARIO D,] CCl\lCRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1958

- .

P.tra invcslic.ar as a'ivJd~d~s.politicasd'os grupos Shell eEsse 110 dl·a~:.. ;

<RESOLl1CAO N.,· 100, DE 115'1) I(Prazo até H·~8) \ ~

1 - Lutero VarllllS - .E'TB, - Pre.sidente.

2 - GllDrlel Pwos- DON... V1­ClIl-p!'Uidenle,

• - Dalilot>erto Salel - PSD. - RI.lator.

• - AdOlpho oentil - PSD. !

11 - AllOmll.r ,Bll.leel1'o - O1>N,6- J~ Joff1l1y - PSD, ~-'7 - J05é MlraglJa _ PSP.SecretllJ'io - Matheus otavlo Man..

~arl1lo.

Re~lõcs'_ Terçu-felru, as i6 110'raa na Saia. • Sa.blno Barroao". "

Para investigar· cpnúncias djmalvel'SaçãG, peloSuperin­tendente do Plano de Valori­ZIl~;O Econômioa 02. Amazô­nia, dOs Recursos atribuidosaquele órgão Feder'al, .' de'1954 a 1957. e de qiJnisQueroutras . irregUlaridades na··~dministração do mesmo·

(RilSOLUOAO N" 101. DI: 11571ePm2io a~ 31·1·1958) ,

\ - Ollve1ll1 Brito ~ PSD.... Pr•.sll1eDte, "

Sóbre irregularidades no_ sis",, temá penitenciário do Dia..

trifGFederal. ' .IRE!OLOQA<;> N,' ., :O! 208.",

, IPrAIIO a~J?-4-bll)

1 ~ ChalliauQ Bl.1Ct.ia - PSO '000) ,

Pre;·ldenl.e, . '2- Prata Aglllar - t7DN. -' V1Ot­

Pr3l1l1ente.'J - Georjtea GalvAo - PTB - a.-

'lILtor, ", •4 .. Adauto CardOSO - t1DN.6 - BenJllDll1l1 Fllrah - Pl!IP.• - Oaroo50 oe Menezea - PSO,7. - L,opo Coelho - PSD.a - Nlta Costa - P'I'B,, ... Portugil TlIvare. - Pllt,8ecret9.rlO - A1'1lIlathéa Athll,yde. I

P~l:'a investigar as relações !la",vidas e existentesentl'(l aEI11pr'êl:3 Curzi Ltda. e o Go.~vêrno da União. I

(RESOLUÇAO .N,' 32. DE 4-3-1955~

(Prazo até 9~4-58)

1 - LaurlndoReg16 - PSl) - f'rel~idellt~,

2 - Jo~ue de Souza - PTBa - Nelva Moreira- PSP,4 - Newton Eelo - PISD., - O,'c.ar R.ogu~kl - UDN, "Secretl\l'io - JI1ajia ,'abOr Maia Ilo

Cal'valhll. .J

Para apurar· Irregularidadesna C. O. F. A. P.

(RESOLOÇAO N.." 111, DE 1957)

<P1'azo ate 1-2-68)

J - Cicero Alves - PSD - Pre­sidente.

2 - Alberto Torrei' - UDN - R..!ator. - .

3 - AntOnio· MoIÚa - PSD, ~....4 - Frotll Aguiar -' UDN. Ii _ Laurlndo Reg~ - PSO,11 - Nelva Moreil'a' - FaD,7 - sel'gio Magalhâes, - PSD.SeC"ctârJo _ Matheus OCttv:lo

Mandarl! 10,

Pa:'a apul':?r as denúnci::s f~i­tas por jornais da Capital daAepúlli:ca, quanto as condi·ções de' trabalho lias minasde carvão do Estado de ::;awta Catarina.

, IRESOLt.ÇAO N." 88·1957)

l'Pro.~'O Até 15-6-1958)

1 - Elia~ Aclaime - PTB _ t'1'e.sldlmtc.

2 _ 'farsa .Dutra - PSD - Vice­PJ'e~!d0nte .

3 - Oliveira F:mco - PSD - R.e­lator.

" - CeIfo l3rnnco - UDN.5 - Dead<Jra de M~ndonça - P~P,

SeCrcl:lrio - Arllllathéa Athayae.Para apurar irreglllaridadl~s"

havidas na operação de ven·da de 1D2.616 sacas de café

PUl'a apul'ar as causas dcterrnr. teita pelo Instituto Brasileiro:nantes de dirnJlluiçào tlO\lo' do Café ao Centro de Comer·lume d'água do rio Para!bu e cio [l,e Café de Vitoria, E::-estudar a regulanzaç~~CJ 00 tado do Espírito Santo. '0/'seu cursóuesúe a formaiáo IPrazoaté 12-6-1058)até a filz. 1 - M"neze~ Pimentel - PSD -

P1·eslllente. . ' " \(&&:;OLUÇAO N.· ?, DE 2'-3-55) 3 - JlUio lIe 'Cll8trD Plnw - UDN.;'

- Vlce-~esldente.(prazo a.tê 12-6-1958) 3 _ PlIchellll Chaves _ PSO _ ,'f-

1 - Arinos 'de Matos -I>SD - F're~ !ator. . . i1l1dente, . 4 - Abguar 8aot08 Ramos - !'TB.,

, 2 ~ Brt>Ca FIlho -' PSP ... Vice· ' 5 - JoSé MlrllclJa - PSP,Preal11énte. . Secretário _ .Femando'RoãrliUe.

'a ~ A'berllí Torrea ..;; ODN .;. RIl.' daCostll.' , 1),,1.01, '

4- C~rloa Pinto -' PSD.I _ Dai0berto Sa.lles .;. PSD,11 - Juáo .FIco -P'1ll1'I .,. JoAoSa.hJemo - PTB.8 - 'fil'.rbert J,;evy -' .11DN •• - ,õltlmo de Carvalho - .PSD.

, Secretar1lÍ __ ,l,U1U AI)18all lIe, .1.....nlla,

3 - Mnhil Enrrct~ UDlII- Re,-<;:lt.or,

3 - J!.ugusto pUbJio - P~r..,

4 - O,car CiJlTCH, - UD:r-..5 ,... Aot"!>t.s ue OJ1veil'n - PTB)6 -Jlmas Bnl~tr'nse - PTB.7 -: Oswnld" LiJn3 Filho -ti - .Jos~ Gui~nar5.·~.~ - p~,SCCI'"•..rl;. - Leoa !"ontEnclle'sill'a,

!'ara prJceuer a investigaçõess5bl'eo pl'ob!el1lR de en~rgiaatón~lca riO Brasil. '(~:')30LIJÇAO N " ~9, DE 10-2-58)

IPrazo llté :00-5-58)- Da.mel L~<>l;60S - UD=- - Pre.

.SICJente~ - ilJ'lll~b ele M.ato! - PSD - Vice-

Presidente,3 - Da~obel';o Sales - PSD - Ro;:­4 ,- Col<;llniJ{) de Souza - ?S",_5. ~ Fll'ota 'Mo1'{~l.Ta _ PTB.ti - Fi,el1l110 Arcj~el' - P8D.7 _ Seilo;as .l'ór;n - UDN.SecrG'LllJ'lO - Almenl0 Ocnêa de

saUes.

Para efetuar, amplas investiga·~ões 1"10 Mercado de Seguros

, Iildlcando as caUSQS e os res·ponsáveis pelo movimentocontra SUg nacionalíz~ção epela implantação do Monopo·Iio de Seguros no principalestaDelecímento de créditodo Pais.\1'l.ESOLOÇAO N.- 64, DE 25 DE

~4A10 DE lSli6)

ePra.zo ate 15-4.58)

1 - Abguar Bastos - PTB - Re-lator.

2 -Armando Falcão_ PSO. Para estudar! em gerai,a po-3 - Arnaldo Cel'deira - PSP. IIt,'ca exterior do Brasil e_in.4- Frota Agu\(l.r. - 'OD1'1. ~

; -OctacHio NegrÍlO - PSD. '" vestigar, em particularidadec ... Vago -' UDN. os resultados .obtidos ~elO? - Vago - P8D, .Secretário - Ernesto Fràncisco de "Acôrdo. de ASSistência iH-

mia. , tar" celebrado a 15 de ma.rço

Para investigara exploração do ~~t~~~;'U~~~~.o Brasil eosPetl'l)leo no Brasil e a si- (RESOLOQAO N,-· 87, DE 191mtuação da Petrobrâs S. A. (Pro.zo .até 19-~-58)

(RESOLUÇAON,· 1, DE 19-2·611) , _ Vieira oe Nelo _ PSD _ Pre.(Prazo ll,té 1'1-4-1958) . llIc1ente. ,

1 - Croaey de Oliveira _. PTB - 2 - Rafael Corrêa - UDN - VlcO.Presidncte, Presidente: '

II - LUIZ Ga~cia - trDN - Re- S - Ohagll,G ROdl'iIJ'UeS - P'l'Blator. :Relator. .

~ - Abguar Bastos ... PTB," 4 - AU$UStO Viana - :?n.4 _ Armanào Falcâo - PISO. li ~ Carlos L:rcerda. - ODN.li - BUac Pinto _ C'DN. " - Gullherm1no de Olll'elra6 - Dagobert,o ~alB6 - PISD. PSD, ....... Oabriel pc:.IIOS - C'DN. '7 _ .Horaclo Lafer - PSD.'li - JOSé Gulomard - PSO, 8 - Jaffer,on A~ular .;. psn.,8 - Lapo Coelho -- PSD, 9 - Leonardo Barbieri _ PTB,

10 - Monteiro de Barros- PS~. 10 - New.ton Carneiro - t1DN"11 - Sérgio Magalhãetl -PTB, d' - Noguerla daOama - PTB,

SecretáÍ'io' - Jose ROãrlB1ies 'di &ccrettll'10· - F1'anclllco JOsé Btu·Souza. dan

Püi'n apura,' ~sirref)ul3ridadespraticadas pela Superinten·dência das Emprêsas :ncor·poradas ao Domínio da União.lItESOL"'ÇAON,o 711, DE 196/1)

'PrllZO llté 24.(j·51l)1 - 'Nelson- Monteiro -' PSD. Pl'~idente.

2 - ArJlIO de Matoa·· - PSD14 Vic~-Prewjente.

. 3 - Glltgel do ,Ama:al- 'i'SiPiU!J!ltOl'" .

4 _ CeJEo Bra.nco - 'ODN, 'I"5- JofuJ, Machado - PTB. \

'6 _, LaUTlDdo Regill' - 'PSD.7 - Ostoja Rogu~k.l - UDN'.SaerettLrla - 1,ulza Abilflloil de 1"a­

l'lllll.

Para investigar denúncia feitapela T'-ibuna [ia Cârr.ara petoSr. Deputado Francisco Ma·~eClO.

CRESOLOOAO N." &9, DE 1058)IP1'azo ate 1-6-58)

1~ J05eGuioDlllrcl -PSD - 'Pre­lideI te,

Para estud:.lr a '.:lrgm:lzaçãoaI U3! [ia él:Jli1l11lsir;:<,câo acreana a leQiS~ar,ffo tere~··.~i !l'l~reGü:a c Inl!estoga as inc·{);.!J<õ;jià2CeS Deufrlrias :1.:í 951 a 19:54 na aplicação (\0lstéllUto dos (-unclonf!rrosf'ubIICGS a~ttlncionalismo etolerritorío,[Jo Acre.

IR~bUL[JCAO N,· L2, DE :MH-&1I1l?rlõl2i0ateo 21-4-lil'

1 - Leobo~l'tll Leal - Pl:iO - .PL·I­&ldlme: .

Para estudar a situaoão queatravessa a pecuaria na·cionai e índitâ.f â.S medida!:necrssárias à normalizaçãoCIo comérCIO de gado.

IRESOLUÇAO N.' 80-95)

lPl'a2iO até 15-4-~95a)

1 ~ Correi! dU CoSta - LiDN - Pre­Sidente,

2 - Non?to Mal'QUes_ PSD - Re-lator,

li - Joao O'AJreu - PS?.. - MariO Palmel'lo - PTl!li - r ,ndon Pacheco - tJDN,Cl - Tnr~o Dutra - ,:'SD,'I - Vusconceios Co~ta - PSD.secretaria - Na)la Jabôr Maia t~

~arvulho~el1mõcs, às 15 horas, na Sala àa

~lblloteca.

2- Canlcl Oipp - R~19tor.~ - 1"roLa I\.~Ul.r _ UUN. '

t!ecretàno; 'AI'IIl1~\.hNI li thl\~de,. R~umôe~ - ~egulldll8-lelraL,''''

bortl~ e'· 30 mie tl\.rtS,

Para estudar protiemas de turlsmo e propor merlidas lc·

'glslatl\lí1S referentes a efsa,,inrlustna.(R~OLUCAO N" 57. 07 4-4-56)

IPra~ ate 6-5-\9581

:I - CoJomb(, oe IM1Uo .-PSPPl'e"l(j~nte

II -, Gurgel 'elo Amara.! - ?SI'l1.elUtur

II -' Alberto TOrrell - Ulm., - Frota ~gu;ur - tJDN,b - NCftor Jc,st _ PSD,fi - ..na CUl5ta _ PTB,'I - Yuklshlgue rámura - PSlJ,'

R,...umocs seguIlClas·teiras'" 1~

!loras na saJa "SAbino Barroso".~e('retMla - NaJla JaoJr Malll dt'

Carvalho,

a - Anl'ào 81eUlvrucll - ,P1'B ­P.·t\<illJl·n~c

, -I\O'>lll, 13:'l'rc.a - UUN _ ":ce·PI'e.;:a,'nt~

,,_ Lll~ uJ\:a - PSD - ~latvl

• - ,C-nstr·j Rnc:r'j,''':\l\.'1 - ?SD.•• - l.JU~ [o1rar)('~:.:(~u -. U ~)~~.• _ ::;ll\':D S~!ll~~,\n - PoS':.;

Se:.:retál'i.U - L,Ulza r~UlgaU de Fa~

tIa.

fia. a 3Durár as é1entln::ins eGn­Ira êlsafimH .r,tr8çócs dOs111?l"illltCS e Ca!XL:S ela Pre\l1!:lêncrél S~C!G,.

tR';';~Ol UÇAO N" 85 DE '+~ij

IPl':Jto all: 9-7-J95~)

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Têrça-feir" 8 DIARfO 00 CONORESSO N.4.C10Nfll: (Seçt'Jo t) ALril rlo} 1(j53 1137...... ....._ ......-===__......__......-....-..-.....,-...·==........................__...... .......-·w...• ..·-_..... .......................,"-'......_..-.......-.=;;;o;===;;;o;;;;r...- ...:.li ....- • -.l(

<REBOl..OÇAO N.' 103, Dm 19511

(PrazO até l8·4.19õ8)

I - JeUer.;on de Aguiar - PSD _Presidente.

e- Milton Branda.o ... PSP ..; ViC<!. IPresll1ellte,

a- Augusto de GregórIo - ?TB.5 - José Arnaud- PSD.

i - Ne.;tor .Jost - PSD.

~ - Rafael CincuI':j, - UDN,

T - Va.'o - UDN.

Secretp.rlo - Ernesto de AssIS.

t ~ pl'esent,e.'i Oli D~put).do::; LO!1o.C?oe­ihi), ({ias l"orl..C.~ e !..~j.l'iO OUllllard.~s.

De!·~iJ. ..~U de C\.lmpJX2CCr 0.3 D~pu~acl03tÜOuSO Ar~nú~1, A.r,hul' Aud('á,"e t,lau·ricio de Andrade. r;; lida e aIu oV.1da aA;,a d.t rZ~..rai.l:)~nt.t:r~or .. 610 :lpfO'J~lf'"

dJ..s t'.S rcd.1ç3cs tLllaLs dos [Jroje~ostl.3., G·~7-:5 - 1.413-0 - 2.0;j'O-B a~.131-B, de laj6: 2,8C17-Be 3.607-A.(!e 19õ'7; e 3,7J7-A, ele 1958.

ATAS DAS COMISSÕES

OeConWtuigào e j L:3~':'1a

l.' REUNfAO OROIK'Í.RIA'fUllIl'lA "5"

Aos vente c setc eiias (la m;';s de U13.r­ço·' do à.no da rt1tL 110v~~)~n~O:3 e Cln­qÜe'nta. e oito únS dez~~.sê~S' hJcas, ,nuSala l\.hánlode ~\/ielGj;/J.',),nc':', l'~unlU­

se a. lJoHllssiia de CJl1<tltl'lÇJ.O e Jus- Sem mfL;" que ddliJel'ar encerÍ'a-sEltiça. CJl1 S0.>:"'0 orel'''''>'''la de sua 'J:lU'- '" l'2un,ão; e eu M:J.l'i~' Concei~â'}tua "B"" :.i,?IJ a. Pt'.esl~~ncia., do , Se \'/:3.tzl,' s,~ct'et'árja. lJaracon.o:;tar lavro 3Deput:tcto .OlLvelra Bnto~. pl'e~ente" .OS /r;:-e.'"flte Ata, que, apl'o"3~ig.• sera pela

Re. 81's. Depur,~,dos p.erelm l' ilho - Bla." ISenhor P1'2sidcn.e sssinada.F'orte.> - PaulO Oumo.no - Ad~ucw __._Cardoso - Mllton C,Ul1P:)S - Mano, .GUllnarã·~.s - Cel.so Br.'LllCO - R~y·. l)~ Seg~:~DJlç.a. Nac:onaJ.t11undo Brito - ~.1Gn~er,:·r} d~ B:;l,rro:i 'e GUrgel elo Atnlra!. Lida e (,provada I CONVOCAÇAOlJ, ata da l'eunião antel'lOI'. for":ll e:'3.- Na forma- Tcolman:(J,1 f1cam convCl.nunadas as se~UlllC~.3 iJr·ÚpO.jl?L~.eS; ~) t~.c~os os S.:nb~l'l?s 1'.'!embro.'i eta C:)·Pl'ojcwn,' 1.122-55 - do Sl'. Lu!:: m:s510 dê S2;;;urança NaCional p1m-rourmho, que p,'oüJa a lj1'Ü;):l.g0.nd~ d.~ ur:l:l reuni':,o no tl'C\ clez do correnle,:Jebidas alcoólicas, atl';lVe.3 eLa l"'!.nl'e~l... às qui.t1ze e trinta horas. na S:da ·'S:l­sa falad8. ou escrita, Hclator: Depcl- iJino Blll'roSc". ql1andO C!C','CI'':W ser es.tado Milton Campos. Par~cer lJcla co111idos oPreslde11te e Vice-Pr~,side!l.conscicuclOnaliClc.de. APl'~\''''d:c. U~l:-nl- t~. Rio da J~nai:-o, 7 cle :tbril de 1958,inetli.onte. 2) Projeto n. 163-~";):J -~ J~J!tthcus O~á;iio lIICirtclarino Secre.do Sr. João .DJZ~cbado, que prolbe t • em aárlo. t

todo o .T<:lTltÓH'l NC.C!OI13.\, as co.\'1'\13.5 \'ele cav.110s en1 di2.5 úce:s. lí,cla.tor:DO'Jiltaclo. Ad::(l:~l-J C:t"c:oso. :2d'2cel·· C . ~ P 1 4-peú, consclcucil;naUd:'_di) cla:; el',1enda.s ~.m:SS::'O a7t~2m2n.:a·

de ns. 1 - 2- - 4 e 5. ~ peh ccnsti- ,1"" I . 'I 'r'+tuclOnal.idade e aprcvaç:lc, da cle n," ~'- n.q •. e 1.0:1. Foi couc2dida' vis:a ao Sr. Dep'J· p. ~!'l.,. ~ .... '..J, I .,r·r,ado Ral'mundo BritO. 31 Pl'Jjeto n," 2.';'1 <:::.,,, a, as aLlVlud,es p, ,.UBO-54 - do Pode.' E:,'ocu:ivo, qU(; tl~8.~ das r,;'!!liOS Sheil e E~soautoriz3. a Uniito a COllstitL'ir e~;Jl'C5a n" P~'.\"il 'i o':'S"'/"""O n 10"Cel'rcraLs Elevflcas 'Bl'2..5~lel.l\.1S E!Ctl'O- t./ ,~, ,•...;-. \' ..... - t.I;U3·C~ oi -lJ,

IJri5 e dá outra5 provld"ncwoS. <Emel1- c!e 1:,5;} -dado pero Senado). Rel:ltQr; Dê!Jutado. . M

Raymul1do Brito. Emenda n. o 1 - Pa- ATA DA 1. nEU_.IAOrecer contrário. I!'oi concedida vista Aos trê.s di9.s d'o mês de dezembru:uJ Sr. DeputSldo ~cl:J.U~,O Cardoso, 4) :lo ano de mil n.;wccentooS e ctn­?rojeto n,o 1.fl~7·o6 - do S~. c.dsa ol:ertl.ll e sete, às cl'.ür,ze e rinta ho­;>eçanha. ~e a;,era o~ !J:mJ,~r:lfOs unI; [1'aS, na Sala S~blnc> Barroso, reuftaos ~os art~. 2, e. 3.' (l~ Decret9-1el~:: nju-.Se a .Ccmiss:io Pllrlamer!l:lr de8.7D~. ele ~3 de JanellO de 19~6. p;•• Io.:ru~rito p~ra apurar :\s at~viàaC!esla~r: Deputado !,er~ll:~ FIlho: ~,m,:. l}oÜtica~ d-05 !l'rupos Shell e EsM noccr peh con5tltl \.lon_,llc.a~e e ,1Ulldl~1 BI'~Si\, .sob :J. presidência do sr. Lu-claele. Aprovado, un:l.mm.mente, ) thel';} V.!lrgas pl'0'idente· CO'n"'aProjeto n.o 2.114-56 - do SI'. Atino . - .... > ' .'~, ' - 11 • ,.. -de Matos que llutorl"a o GvVêl'nll Ie.ela;n .iI'l. Srs,D3?oberto. Sa,,~s. Re.Federal a doar um prédio à M.itra Dia. lat;Jr. Jose Jofilly. Jo;e ~tu'~~l!a,cesana de Niterói. para a con.struç~lo A::,o~iar Blleelro e Adoto Gc::rt!l. ,­cid ISl'e,ta Matriz ~ dependências 50- D.l~oa de c-cmp~recer o Sr. Gabr.elciais da nova Ig~eja -. Matriz Paró· Pa..s,~.s, V'ye-Presld.ente, - LIda li at3.nula de São Judas Tadeu. Relator: dll. ;eUl1l110 ant,~~lo: .• fol. a mesmaDeputado PaulO Germ:tno. Parecer lp,olada, sem le"t11~oes, - Do ex­concluindo porsubstitutil'O: A~r"lrlldo. ?edier'lo:! wllStou a leltura ~e um te·unànimemente. 6) Projeto n." 1.790-56 leg_rama da Câtt;-~ra Mun.clpal. da_ do SI'. Bilac .Pinto, que acrescenta Joao l?esso~. SO:ldarlzando-se Comum parágrafo no art. 853 do Código Iesta Coml.5sao: lel~ura de \Ullacartade Processo .Civil, Relator: Deputado d~ s: A. Maga1haes .Colltél'C1o e In­Adaucto Cardoso. psxecer pela apro- dustfJa, prestando il1tOl'maçO~s: lei­"ação. Aprovado, tmânimemell''', !\~ tura de um oficio sem número dacleZC}íto hOI'as e vinte miL1'1ta.'J. foi er.- CJa. $:'Ier(u-gica Be1go-M:lllell'a, acom·cerrada li reunião, lavrando, eu, Pa11' \)anha<to de nove pastas contendo có·lo Rocl1a, Secretário, a presente ata lJias fotostáticas da oorresp<!ndénclaque será publicada e assinada pela. Se- recebida da S. A. Magalhãll4, Comér.nhor Presidente. uma vez g,prova~J.. cio e Indústr~, de .tmtOnlo R, Cam-

De Redação 13~, , da . Socony-Vacuum, Serviços-: TecmcQs !!tda. e .-Anderson Oscar

ATA DA 5." REUNIAO, EM 7 Dl: Ma,~carennlls; leltUl'a de uma outaABRIL D.E 1958 . do Sr.A~air Jaufret Lell.l. engenheira

Ao,~ sete 'dia.:; do mês de abril elo ano da petrobrás, comunl~and~ sua an­de mil novecentos e cinqüenta e lllto, sêncla da reunião dea d,oeorrente,reUlle.,~e a Coml.,,~ão de Redação, na por ter ele allSe!1tal'-se desta· OapltalSala "Alcindo Guanabara" às. quator- a serviço e, por ultimo, leitura de uma~e horfl.,~ e trinta. l1linutos: sob a pl'e· oarta da. Mobll. OU elo Brasil, Inelú.s-sidénela do I:Iepulado Abcuar :Els.stos t~la e Oo~érclo Ltdll,. I'emetenào In-

Para apurar os motivos peJosQuais a .. Petl·obrás",Petro·leo Brasileit'o S. A. nã'1 vempagando. regularmente os"Roya:ties" aos Municípios.

(RESOLVÇAO N,' j 18-1957)

(Prazo até 14-4·1058)

1 - Lot.U'lval üe. Almelda - PSi!'PreSidente ,

3 - SI!l'ctredo Pa~heco - 1'50_ Vioo·PreSloente.

3 - Ruy Santos - VDNlatoL

4 - LUIZ Vianna - PL,5 - ROmuJo fumeida··" PTB.SecI" ti.LflO - FernlJ.ndo a.uetri;:ue4

ela Costdo.

Para investigara'organiza~ãodo Sistema Ferrc...iáiio Na­cional,

m.ESOLUÇAO N," 120, DE ·1958)(Prazo até 31-12-1053)

1 - Aluisio Alves-. UDN - l're·51d~n:e.

2 - VitOr I,;.>1er - PTB - Vice­P ret;idente.

3 - Leobert.o LeCl-! - PSD - Ra-lator.

4 - Ben~dito Vaz -:. I'SD.5 - Carvalh.o -SoIJl'inl,o ;... I'S'Z' •.6 - Josel:'·edI'OGo - PSD.7 - Mário Guimal'iles - UDN.Secretário - Frr..nci:3co .JoSé stu·

dare.fl..euniões -: Quart:u>·felras, às H,3(}

horas.

?arainvestigar, in·loco, se asccntHcões econômicQ-sociaisdo Território do Acre pcssibi-,litam asuae:evaçâo àcatego­ria de Estado,

(RESOLUÇAO N.o 122-58)(Prazo até 10"S-1958)

Ultima de Cal'valho _1'9D.,CarlolS Pinto - P5P.Tenório Ce.valcantl - UDN., ,N\:llson Omegna - PTn. ;'João d'Abreu - PS? .

.~~

COMISSõES MISTASPara proceder à revisão

Consolidação ,dai l.eisTrabalho.

1 - Aarão Stelnbrucls _ PTII.3 - ErnanJ Sátiro -t1ON ,:t - Jefferson ~<iI1W _ PSD. .fi - LIClll'iO LeIte - UDN.5 - LourIval de Almeida .;. PeP.d - Mllury Fernande. _ PSD.7 - Raimundo de Bl'lto - pa.I - SilViO Sao$OD· - ~.

Paraest-udar O problema do rn·qui/inato. e propôr as neoes~sâriaa medidas legislativas._

'1- BadarO J\\.nl<ll' -peD.a - Oh&C&a freiel' - 1'11I'

IP d · t·..J! 3 - Joio Mene"e. - PSD -$ WPO Coelho - ~SO.ara apurar enunCias con Idls .. - SerS1Q Mllí;alhii,o. - PT3. '7 _ Od:!on Bl;lK~ -O;)[i,no Jornal Tribuna de Impl'en. Para dar parecer SÓbiC o Pro·

- 5a, de ~~-1,~.55, contra o Se· ;eto tia inicIativa cl.o P?der Para.:laborar Projeto de Lei dinhor Ali Pl.ombo. f:xecutlVo que dlspoe. sobre Rclorma A"rária.BE80LUÇ!!,O N° ~a OoE a-H' a reforma oeral cio sistema 1 r ";j. p~'"

d ' . t ,. d . U .- - :<)jQm",o ele ~O'lza - ::: .. ,(l?razo até 1-6-1958) a rr.rnls réHlVQ a niao. 2 _ Daniel ele Ca,'v",U1o _ Pa.

1 - LoUrIV:lJ di AlmelCli - P6P - l-A!ul~!n I'.lv,," - ODN, 3 _ !~:s M~lmt>er1! _ ODN.Presidente . 2 - Arnaldo Cct'C!cÍl'a - PSP. f _ Jof.o Mennes _ l?SD

3 - Ernu.lU Saelro - crDN Re· a - Gu, avu Ca;}Unem~. _ 1'::11). •lator. I ~ _ Josue de C:uscro _ PTB. ~ - Jnn~ Bahlense - E''t15 '.

3 - AnLon1n Baby - P'I'B. 5 ,- Horaclo L.atcr _ PSD. 8 •. N~stor Oua'tp._ P80.4 - Me<leU-05 Ne'o - I?SIJ,Õ _ 1'1j.Cla,nn de Melo - ?Sn.

secretarlQ - Alberto ~~""~lme.:lto

Oome.:s de OlJveira.

J08é Roelrlgueelle

2 - Oswaldo !,ima Filho._Vlce-Presid~n~,

3 - SérJ:IoMag:Llhã.e&. - PTllRelator.

'.I - Cicero Alve,~ - PSD.

5 - Cunha M1:lchado - UDN.,

6 - Gabri~l Term~,;; - UDN.

'1 - Leite Neto - P5D.6eCretÍ\1'1o - Alberto de - Ollulra.

Para investigar a aplicação dasdotações orçamentárias daUnião e outros recursos.averiguar as condições actnü­mstrativas e políticas, as ati­vidades das Emprêsas deMineração, bem como as ne·cesSldades de uma reformaLegislativa no Território lIoAmapá,

'oRESOl,OÇAO N." 102, Dl!: 19m(PraZo até 23·f-Sff)

1 - Coelho cle SollZa - PL - Pre­siaente.

~ - Adyl10 VU.na. - PTB - n".lator,

3 - Tarao Dutra - P5D.

SGCretà,l'lo - Arlnlatl1ea Atl1aycl,.

Para apurar o que ocorre emPôrto Alegre, com respeitoao contrabando ce merca·darias.

SecretárioSouza,

Para examinar as graves ocar·J'ênciasdo Sudeste do Para­ná e propôr medidas legisla­tiWlS/ a fim de resolyerospro~lemas de posse e de pro­priedade elas terras situadasna região.I/,ESOLUÇAO N." 110, DE 4957

IPraao Me ,~-~-58)

1 - João Mach~do - PTI3 - Pre.sidente,

3- Starllng Soarei - paD - VICI.Pl'esJelente.

3- Clcero Alvel- faD - a.·lawr,

4 - Armando Corrb _. PSD~5 ... Frota Aguiar - VDN.

6 - OstoJa :BoS1Jsld - UDN.

7 - ..Vlrglnlo Santa ,Rosa - PSP.

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

ilbrir de 1958 _

Pnral1lí:.Obalb&ud BJl;caia - Per;•.J)l1'O'III!I Córtes - PT8.Portugal Tav8JCI.

Santa Catarina:

Elias Aàaimc - PTB.Wfilidema.r Rupp - UDN.

Rio Gl'andedo Sul:Adilio Via.na - PI'B.DanJel Pnraco - P5D,Hermes de S'l}uza - PSD.Joaquim Dtn'al - PeiD.Tarsoo Dutra - PSD.

.Acl'e:José GuJomard - PSD,

O SR. PRESIDENTE:

O SR, PRESIDENTE;

Paslia-s<là leltw'a do expeciie1lw.

O SR. l1ROCA FILHO:(2,' Secretário, servindo de 1.·) pro­

cede à leitura· do seguinte

Expediente.Oficios: .'>.

E' deferido o seguinteREQUERIMENTO

Exmo, Sr. Presidente da Câmarados Deputa.dos.

Praxedes da Silva. pitanaa, Depu­tado· Fedel'al. nos têl'mos l·eglmen·tai.<;, vem reqUel'C1' a V. Excia.cem(100) dias de licença, .para trata·mento de saúde. jun~and.o ate'staC!cmédioo, esclarece mais que desejac()meçar a licença em apreço no .diaoito do corrente. -

P. Dedeferlmento.

Rio de Janeiro, em 7 .de abIll de1958, - Praxedes da Silw Pitanga.

Do sr. I'estar Jost, nos seguint~têrmos:

Exmo. Sr. Presidente.

i (Serviluio, CGnlO 2.' secretário) pro·: «de à. leitura da ata da Sl'.,sâo ante­

cedente, 11 C!1<al· é, sem OlxiC1'vllções,ioillinada.

t1ão Machado.Abgt.ar Bastae.último de Carvalho.Osvaldo Lima FilhO.Coelho de Souza.Saldanha Derzi.Adauto Cardo,o;o.·re.....ton Carneiro.Osto,la R(\gu~ki.

Raimul;do Padilha­Fel'l1alld{, Ferl'ar1.Uniria Machado.Daniel Dipp,Ad~'lio Vianna,Geol'gcs G:-tlv:\o.Monteiro de Barr~Erne3to Sabola,Aurélio Vianna,Milt(;n Brandão.Alberto Tônes.Herbert Levy.Amáury -pedrcs:l.Francisco Macedo.Rog& Feneira,Elia5 Adaime,Feneil'a Marlin~.

Jeffer5cn àe Aguiar.Brazmo ~oIachado,Állreo ~<"la,

Marcos i>al'cnle.Vhagas P.,cdrigues.Teixeira Gueüas.Dag,obel'to salJes.Arino de Mattlls.AlJomal' BaleeiroAutônio Carl05,Cha~as Freitas.

11~ SESSÃO EM 7 DE ABRILDE 1958

PRESlDI,."NctA DOS SENR()l'l.'ES00001 lUjA. 2..0 VICE-P~.TE; R.A~·IEHI MAZZILE. PRESI­DENTE; E BROCA FILHO. a.o .SE-

, CR.ETARW.

AI; 14 húra~ OOlllillll'ecem 06 se..nhores:

&anierl Ma ~zill.

Godo! Ilha.JCtté Boniff..c1o.Broca Filho.Pedro B:-aga.

Ama1-onas:Antbnio 1'43.ia .;... PSD.

Ceará;

.Aêllil BanHo _ Ut>N..­Ca.rlos Jel·eiEsati - PTS.

Paraíba:Giáeomo Plinc - t'lDN•.

Pernam:bueo:

Amaury Pedrcsa - PSD.OSVQ;·do Lima Filho - .Pln'•.iAlll€oas:

SCgismundc Andl'ade- ODN.Sergipe:

Fra.ncisco MM~O - PTB.Bahia:

Dantas J:únior - tmN.Nonato Mal'ques - PaI).

Rio de Janeiro:

Aarão Steinbl'UCh - PTB­Ban:elo$ Feio - PTB.

Distrito Federal:

lmtzzl M~onça -PRTF1'01oa Ag'Ili3.1· - tmN.JOM Machado - PTB.Mário Martins _ ODN.l*rgio .MagalhAes - PTB

Mi11as Gerais:

nflCir Lima - PI'S.Otacilio lllegrllo - PSID.

Slio Paulo:RoBê Perrc!:'a - .PS8.

001111:

Bened«o Vaz - Pl9D,

Tarso Dutra.13 :::zilio Machado.Waldemar Rupp.Csv::lclo Lima Filho.Octllcilio Ne,;rão.Rogê Ferrcira.Joaquim DuvaJCscar PaSSaI!.PllU!'O BentesWilson Fadu1.Alberto TÔ1'l'es.Carlos· Jereissatte.Geol'l,'es Gnlváo.Chagas Rodl'igues.Chagas Freitas.Henrique Pagnocelc,Armando MonteiriJ.:Mendes Gonçalves (21).Elias Adalme (21).All:ert,o Tônes (21).Teixeira Gueiros (24).'Benjamim F'arah (24).Dago·bel'to Salles (26) •AI'ino de Mattos (26).PoriugalTavares (26).Milton Brandão (27).Aureo Mello (27).Frota Aguiar (27).Cid Campêlo (28).Gurgel do Amaral (28);Plácid'o Rooha (28).Raimundo Padllha (2B),Armando Lages -(7).

Adylio Vianna <7>.José Guiemard ('1).

Mal'io Martins ('1).

Adail Barreto ('1).

13ruzzi de Mendonça (7)~

Pedro Braga (7).

Newton Cameiro (7) •Jefferson· àeAguiar (7).

Corrêa da Costa (7).Divonsir Côrtes (26 e 7f.João Machado (28 e 7).Sérgio Macalhães (28 e 'Ir.

Grande Exped:ent~Lincoln . FêlicianoHugo Cabral.1P1Inio Lemos,Wllldemar RuppDanlel Faraco.Gabriel Passos..AJlrcdo . Palerma,

. Yukl8hlgue Tamur~Adail Barreto. .Prata Aguiar.Portuilnl Tavarel!.Clarmekl D'AgOlltlno.Mario GulmarAea.Gflrgel do MIlaraJ.

11S8 Têrça-feira 8 blARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçio I)_•..:.:::.......:=:..:.:::.:..:..•-----.:..;.;.;;~...;..-----~---------------= I

~(lClonal; Henrique pagnonceD! emluga.:r de AUl'e-t> Mello, na Com1~sli.O I6eserviço Público.

Slio deferidos 08 Mgulnl.ea

REQUERIMENTOS

&10 de Janeiro. 28 tie março der19é8. . .

comissão de Tl'anS}lOl"OOS, Comu..nicllçôes e O J)!'1lB PúblicllB.

Oi. n,' 2-58.,Benhor Presidente:Tendo. esta Comissãoo aprovado o

:requel'imento incluso. do SenhorDeputa,do Benedito vaz, no qual 50­llc~ta Informações ao Departamentodos COrreles e Telé~af08. a respeitodo Pl'ojeto n.' 3,549-57 _ "lnstitIUo Código BrllBileil'o de Telecomuni-

A lista de presença. acusa o com. caçóes", cujo avuls;> segue anexo,p1U~cimento de 38 Senhores ::lCpu' rogo 11 Vo~sa. Excelência as necessá­tllõOS. rias p~ovidências, a. fim de C!ue o

pedido em aprêço seja at'endido,E>tá a.1X::l'ta a ses.são. Valho-me da opol'tunklade para

l'eiterar a Vossa Excelência 08 meua.O SR. ADiLIO VIANA: protestos de elevada e5tllna e dis­

tinta c<>nsideração. - Augusto DI!Greyorio, Pl'€sid€nt~.

Rio de Janet:o, 28 de março dll1958.

Comissão de· Tl'ans,p,()rtes. Comu'"nJeações e O\)~as Pública.li.

or. n,03-5B.

Senhor President~

Tendo esta Comlssoo aprovado o·requ<l1'imento inclu.so, do SenllD1'Deputado Benedito vaz, no quaJ so­licita infol'mações ao Conselho desegurança Nacional. a· resJlei~o . do'Pl'ojeto n. o 3.549-57 ..;. "In5t1tra1 oCódigo 13rasileko de Tdecomun:ca.ções", cujo avulso. segue anexo,1'OgO ele· Vossa Exeelência as neces­sárias providências, ..a. fim de que opedido em a.prêÇoseja. atendido.

Valho-lUe· da oportunidade. pt.rareiterara Vossa Excelência os meuaprotesto.s -de elevada .cstima e. dis­tinta <lOnsideração. - Augusto. DIGregorio, Presidente, .

Rio de Janeiro, 28 de março di!1958.

ComiSsão de TranSll'l)rtes, Comu"nicaçf>zs e O\)ms Pública/i.

Of. n.· 4·58.

senhor Presidente:

Tendo esta Comissão aprovado orcque1'lmento InCluso, do SenhorDeputado Benedito Vaz, no qual 51;1-

.Tenho a honra. de Cl)munlcar II licita Informa~ões. ao Estado. MalorV. Ex,'" que, desistindo do restnnt,e das. Fôrças A!maaas, a r~spe!tQ. do,da licença em qUe me encontrava, Projeto n.O }.Q49-57 - • Instl11U oreas.sumll nesta data. o exerciclo ele Código BraSlleú'o de Tele<:oonuruclL­meu mandato. ç5es".cuio avu~o segue anex", rogo

d" VQSSU Excelenclól. as ,n"ce.ssáriasSala. das sessões, 7 de abrl1 de providências, a fim de que o pedido

1958. - Nestor Jost. em apl'êço seja awndido.Do Sr. 'F'eTnando Fcrrarl, nos se· Valho-me da Ôportunklade p:u'"

guintes têrmos: reit<l1'a1' a VOSSa Excelência. os meusSenhOl' Pre'id"nte. protestos de ele_vada estima c dls-

• '. tinta c<>nsideraçao. - AUQUsto D.F'aç·o as segUintes I.ttdieaçõcs para Gre~orio, Presidente.

asCl)missõcs Técnicas da Cll.mara: 1Ui> d Jane1"o 27 de marco d.UnirJ<) Machado, como suplente de 1958 e .'.

Lell'; Social; Josué d" Oastlro em .substituição ao .Dep. Dániel Dipp- Q.f. n.O 3·5t>.

~~~;au~o~te~ur~~ ~~~ti~~Ç~bS~ senhor Presidente.titulção a Jonas Baiell.se. na Comls· Na qua1!dad-e de PrEsidente da Co.são de O~'çamento: Walte1' Athaydemi6são de Educação c Cultura, soll­em lugar de Geraldo Mll.'lcarenhas, cito de V. Ex.·, nos têrmos regimen­na Comissão de Finanç.ll.'l, -Francisco tal.s, as llecesSJl,1'jas providências nOMacedo e Daniel Dipp, c»mo suplen" selltidll de que seja ouvido o Minis.tes da mesma ComiSSl'ío em lugar de tério da Educação e CUltura. am'avésWalte1' Athayde, e na ''llga ex1l!ten- do Conselho Nacional de Educação,te; Henrique Pagnonce111 como su- a6lxe o PToje!() n." 2.929~5'1, QU<lplente daaomlssão de Eeonomla, em "concoo" a inclusão da. Faculdadelugar de Aureo. Mello; AnrAo !':Iteln- do Sel'Vlço Social do Rio· de Janeirobruch comosuplentenaComlssdo de na categoria de e&tabeleclmento sub­JUBtlçn, M vaga do PTB ali exis- venclonado pelo Govérna ~derll1".tente; Leona.:rdo Banim, como mem- cujo avu1l;o val anexo.bro da ç.om~ão de Justiça: Atltuues Aprovel,to.a OIjXI1'tun1dade parade OUveu-n, em lugar de Irl\clr LIma, apreren·tll4' It· V. :e:x •• 011 meuti. pro­

. tlaODml8sãode' Educação e Culturn; tefMsda mais alta estima !t distintao.sca;r PIUIIIOII em lugar de :Aniune,· de conSlderaçiio. ..:.:. CotUIO eM SOtl&a.OU?eJra, :lIA ComlBsAo de Bea'uranca .Prellldente.

4~ St:SS~O LI:GISLA-,IVA OR­DliJAR!A DA 3~ LEGISLATURA

Pequenas Comunicaçõe~,

Sl:\rmaçÕ::s. - A secuir. ~. 5rl, DeeAnde,; Yunt. David 1:, Roberu; tF"l1oitO ela Silva CvSl<l .acli·,1Ql'am (leCIOl1firlllar .,;':as d~clal'açoes de depOI­mentos .1\ft:iores. encel"l'al,do-se,pc·rlant,;, " acareação. - Pelo adiar:­tIl'l{l cin 11,01'... dC2cnove, o. Sr.Pl'eSl­de nte ULiou a tOl1lada de declaraçõesc:lo Dnutadn Lecn~l'do Baluierl. Na··ctn 111~:.s l1al'endo a ser t.tllta.do, le-.IV-il.(jt:u-!e a reun:2.,o, marc~ndo-l;e

outra uara o p\,ó);imo dia dez docorren:ê. - Para COll!tar e\l,. Ma­tl!~'Us Oclul'in Munda.rino, Secretit ..l·jO. lav:'riestJ. ata que, depois de!leia e aorovada. será 'lSSinada. peloSen:lo1' F,·e~Í(knte.

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

T&'-ça.{eira a Abril cl:l 195~ 112~

Porta·

. Leia-se:

18) Pernambuco- Campanha Pernambucana Pl·Ó•

Infancia -' Cr$ 100.000,UOOnde se lê:

Subanex04.13 - Ministério da. 22) Rio Grande do NorteEducação e· Cultura. . _ Associação de PrJtpçiio e Assis-

ReparLlção 06.12 - Conselho Na- têncíll. à Maternidade e !I. InfAnclsclonal do Serviço Social Ide Augusto Severo - Cr$ 30. OO().OO

Verba 2,0.00 - TransferênCIas Leia-se:

OJnSiA"Mção 2.1.00 - Aux1lios e 22) Roio Grande do NorteSubvençOell - Associação de Proteção e Assis.

~ .ft tência e Protecão à Matemltlade eSubCOnslgnaç..o ~.1.03 - SullVen- à. Infância do. Munlcipio de Augusto

çõeli Extrsordina.rlas Severo -'- Cr$ 3lUl00,OO .02) AIiI.goas Subanexo 4.19 - Mlnlstérlo da

SaúdeOnde se lê: Reparticão 05.~.02 ~ Divis!o c20

- Liga Alagoana pelo Progresso OrçamentoFelllÍnlno, MacelO - 01'$ 50.000,00. Verba 2,0.00 - Transferênelu

_ Escola de Comércio c2e Santll C<:>nsignação 3.1.00 - Auxlllos eCruz _ Cr$ 450.000,OU ,Subvenções

Leia-se: Subconsignação 2.1. OS - Subven-Or~ Extraordmárias

- Federaç§,o Alagoana pelo Pl'~.· Onde se lê:r,resso Feminina, Maceió - 01'$ .,.50.000.00 02) Alagoas

- Associação de Proteção t In.- EscolLl. OJmercla1 c2e' Santa Cru~ fància· e 11 Maternidade de Marech.a.l

- Cr$ 450.000,00 Deodoro -' Or$ 50.000.00Subanexo 4.16 ~ Minle~rlo 4:1

Justiça. e Negócios Interloréls Lela.se:. 02) Aj:agoaii

Repartição 07,04.00 - D1vls~o ele _ AssocIação de Prote\ll!.o 11 Mater-Oro:amento nidade e á . Infância de' Marecha.l

Verba. 2.0.00 - Transferências .. '. Deodoro - Cr$ 50.000.01)

Consignaçllo. 2.1. 00 - Auxfilos e Onde se lê~

Subvenções 22) Rio Grande do Nor!.eSubconsignação 2.1.03 Subven- - Associação de Proteção e As~l.!-

ções E>:lraordlnàrltls Uncia 11 Maternidade .e 11 InfânciaOnde se le: de Augusto Severa - Or~ 60.000,00

22) Rio Grande do Norte Leia-se: . .'- SOciedade de Proteção e Assl.!- 22) Rio Grande do Norttr

tência 11 Ma.ternidade e 11 Intll.ncla de _. AssociaçfQ dI!' Assistência e Pro-Jolio Câmara - Ex-Bai:<a-Vertle tcção 11 Matermdade e â Infância doCr$ 200,000.00 Munlclpio de Augusto 6evero- Cr.

Leia.se: ,60.000.00.

22) RíoGrande do Nortll Otldese lê:- SOciedade de Prote9l1.o· l M&ter- 26) Sel'gipe

nidade e 11 Infância dlJ'Jo~ .:limara - Assoclaç'§a de Proteçllo eAasls-- Ex-Baixa-Verde - Or$ 200.000,00, têncla. 11 Velhice e' 11 Infância tle Ro.

Ond4. se le: sArI'() do Cátete - Cr$ 200.000,0026) Sergipe Leia-se:- Abrigo de Menorea de. Ro8l\1i!' 26). Sergipe .

do Catete (construoM a' Cargo do 00· -AIlsodacAo. de Proteçl.o e Aast.­vêrno do Estado) -·~246~~OO,.IlO.· Un.lla lVelhice• .à Matemlda.de e li

Leia-se: ' l!1fllncla.. de llO~(lrio do Oatcte-26) Serslpe Or$ 200.000;00, . ~. . .'

. . . Senado Federal, em. 10 de· marao-. Abrigo de Menotea ela AsSOo1aollo O'e f958 . .- AJ)olÓ1lfo Sanes. -LfTlIII

c2e Proteç!lo e As&I8tencia à Velhice, -reU:ef.'a" _ f'reftCl,c~valÇQlItf~

Subven-

" 125-3,-li8, p,rcsentp.s os GCl"hol'es: n'H-] - A8~ocjaçü~ ,dos Plantadores, 6:,lrt MateI'JlidA,',de,Clà !l1mn~ia :I' R,~:i­ros. Carvalllo. Cl1aliJ,lUd );;;scala.• t,m· Car'f\ de Pel'nalllullCl) - ~ ...... Ino do Catote - 01'$2·15. OCO,!.'"berro Leal, I-Icl'mogerlCs Prlneip~. C:;,r· 100.000.00. Suh::mexo 4.1íl - MinV:~('\'i" d:ivalho Sobrin.ho, Cesal' Prido, l\~'ltr)n '. ,8údeBrandão, Jo;;ó Fragclll, Va;;co F'''K, Lelll.-se. . Repal'LiçlcO 05.01.02 _ DIV.;{O deJ08é Pedro.\O. Josllé d~ SOUZil, Pe- _ Feder3r,~~ dos Plantadores tle IOrçamen&Jreira Dtniz. Vitorino Col'l"~?,. C-cOI'gCS Ca11a do Bm;;i1, Distrito Fcder~1 ..- ~ V b 2 O 00 T •• ..'"Galvão, opina. por unanim\rIad2, lJ"' ,t Cr$ toO,OOO,OO. [ 81' a " - rans.:lr~n .. !~~aprovM~.o da ~menda ~.f~r~C!'!.8 18 _.. A"'OCt'I~~.'O dns PJontadOl'c. ('A COI1Signaç.flO 2.J·.00 - AU::i1.:os,Senado ao ProJeto. n," 1. 71.,}-C:· ~11.r;G, ,'..J-',' , ..~ . .. <e;" 'o. . ... .... SL'bvençijesde acôrdo eom ollarCC:lr do R~bt"r. C~mt de A.ag~as - Cr$ 100. '00,00, . _ •Sr. José Fr~gcl!i. __ !I. '1."o~i8"lia das Fo"ncc"dorOs d· ;")ul'crn::'f~n~ç",o 2.1. 02 - ;:':.;ov.m·

,",o,", -: : ' ... ,", c Içoes 0l'dlmll'1asSala !lkf);O Ba~r(l;;, em 25-3-10üS. _ I ·,a de PemambllCO - Cr$ ......

Cesar Priclo. Presidcnte, - J}sé [100.000,00. Onde se lê:Fragellt. Relator. Subanexo 4.13 - MillistêrlJ". lllJ.l· 061 Ceará

3duCllÇr\O c Cultur:1o I _ Asilo de M2.l~~nidade - Filrta.Repartiç:ío 21- Diretoria d'J en- ,iez~ - Cr$ 10. OOO,UO

sino Supcri(1l' ' Leia-se:Verba 1.0.00 - Custeio "'.,Consi~nnçr\O 1.5.00 _ ~crvlçOs (l~ 06' Ceara

Terceiros -Asilo de MendicldadeSllbcol1sign00~0 1.5.15 r.Jutres ICZl\ - Cr$ 10.000.00

Serviços Contratuais Onde se lê:

Alinea 2) AcordO;; com M sc'(ullites 18) Pernambucoestabelecimento" de ensin'J Slll1e1'loJl' _ Campa.nha Pernambucana PI·Ó.para encargos aa manutenção e Quns.. Infância para manutenção dM Can-truçllo ele obras t.inas de Panelas. Gamelelra. Lajedo,

On<le se le: .!ôrncl'c1o Vieira e Cabo - CI'S ...._ •. 10().000,00

4) li'B,culdade dr!' Engenhq,rla tlwJuiz de Fora - Cr$ 1. 000. OOO.()O.

Lelll-se:

4) Escola de El'lgel1h9rla de Juiztle Fora - Cr$ 1.000,000.0: .

l J rõ]etlLDs&0 LIDOS E VAO A IMPRI­

M]R 0'8 SEGUINTES

Projeto n. 1.712·0, de 19'õ6Emenda do Senado ao Proieto

n,' 1. 712-B-19õ6. que "/l'üorizao Poder Exeo:lUva a abrir. peloMirllstdrio da Justiça e NegóciosInteriol'es. o crédito especi.al deCr$ 2.000.000.00 como auxílio àsComemorações do 1 centenárioda !lJIldaç{ío da cidade de Es­trélet do Sul. no Estado rle M!nasGeraIs; tendo pill'ecer favorável,da Comissão de Finanças.

PROJE'TO N.' 1.n2-B-56 E EMEN­DADO PELO SENADO

O Congresso Nacional decreta:Art. - 1." E' o Pod.' Ex€cutivo au­

torizado a abrir. pelo Ministério daJustiça e Negócios Intericres, o crê- •dito esoecial de Cr$ 2.00'0.CoQO.0() (doismilhões de cruze!rc.s) como auxili.) àseomemoraçães do I centenirio da.fundação ela cidade de E:stl'êla cio sul.no E.oltado de Minas Gerais.

Art. 2," O auxillo concedido nestalei será entregue à Pl'efeiturl1 Mu­nicipal de E3trêla do Sul, que o apli­cal'á, em cooperação com o Depar­tamento Nacional de Obras de sa­:neament{) do Minlstét'io da Viação e

. . Obras PúbUcas. na organ!zaç:l.o daplanto. cC\d9.~tral da cidade e na cons­trução d'1 r;)de daigua e esgotos.

Art. 3.° R.evogam-se as disposiçõesem contrário. .

Câmara dos Deputados, em 1 delI11ôsto de 1957. - Ulysses Gu/ma­raes. - N/canor Silva. - MiguelLeu:zzi. .

EMENDA DO SENADO

Emenda do Senado 11 que se relereI' parecer:

ACI'esoente-se como 3,~, o se:;:u1nte61·tigo:

"A.rt. 3.~ - E', igualmente. auto­rizado o Poder Executivo a abrlr.llelo:Mi.nistérioda Justiça e Negócios In­teriores. o crédito especial de Cr$2.0()0.000.00 (dois milhões de cruwl­1"05) como auxilio lu! comemol'ações'Ito primeiro Centenário de criação doMunicfpio ,de Vas.~ouras. Estado daRio de Janeiro. a ~~ aplicado emobras públlcas".

Senado Federal, em 2() de novcmbr.ode 1D57. - Apolônio Sales. Vice.Presidente. noexercicio da Presidêl1­ela. - Una Te!3:e!ra. - FreitasCavalcanti. .

COMISSãO DE FINANÇAS -

Projeto n. 1;S84-C, de 1955Retifica. sem alteraç!io dI? d~s­

pesa. a lei no' 2.665. rle r, rle ,1c­zembro ele 1D5ô; cOm Substitu­tivo do Senado.

(A Com/ssM de Orçamento eF'lsca!lzação Financeira).

Proi~t(J n.' 1. B81-B-5S. f! que(J Senado o!erec~ll Substitutivo.

P·ROJF.'X'O N.' 1. 881-B-'iG, A QUEO SENADO OFEREClID SUBS­

TITUTIVO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1.' Retifica,· se malt,crnçfto de

despcta. na forma abaixo indicada, oOrçamento Geral da tiniffio para aexercfc:oO financeiro ele 1956. ll'\ par­te referente ao MinistérIo ela Educa­O~o e Cultura (A\l.exo n.' 4.13 da lein.O 2.665. ele 6 ele aezemoro de 19551.

Anexo 4.13 - Ministério d[1 Edu-('ação e Cultura.

21 - Diretoria do EMll10 Superior.Verba UI.OO - Custeio.Oonslgnação 1.1),00 - serviços ele

Tercelr<J6. •Subconsignação 1.5,15 _ Outros

serv\~ contratuai.s.2) AcOrdos com 0& ~lI;ulntes psta­

beleclmentos de ensino supel'jl)! paraencargos ~ manuten~ão' e COl18tl'U­ção de obras.

Onde se lê:14 - MinM Oerals.4) Faculdade de Engenharia de Juiz

de Fora --1.000.000

Leia·se:14 - lIIIlnllll Gerais,4) Escola de En~enharla de Juiz

de Fpra - 1.000 ,000.Art: 2,· Esta lei entral'á. em \'Igor

na data de sua pUblicação.Art. 3.· Revogam.,se as disposições

em contrãrto.Câmara tios Deputados, em _11 de

dezembro de 1956. - Ulyscs Grtim.a-p,\REellR DO RELATOR rãea. - Divonsir Cortes. - José Es-

De autoria do ilustre Deputado teves RodrlUues.·~asconcelo~ Costa. foi aprovado o pr<l- SUBSTITUTIVO DO SENADO AOjato. em causa, abrindo o crédito es- PROJETO N~ 1.B84-n, DE 1956peclal de Cr$ 2.000.000.00 para auxi-lio às comemoraçiles da 1.. OenteIlá. (Subemenda n· 9-0)rio de fUnt1,açM da cidade Estrela do OCongres~o Nacional decreta:Sul, no Estado de Minas. Gel'ais,

Indo ao Senado. acrescentou-se li Art. 1~ São feitas na Lei n~ 2.665,proposição mais um artigo, de n.' 3. de6 de dezembro de 1955. que estimaassim redigido: a Receita e fixa. a' Despe~,a da União

"E' Igualmente autorizado o Po- p rEI o exerclclo financeiro de 1956.der Executivo a abril': pelo M!- sem ônus, as seguintes retificações:nistérlo da Justiça e Negócios In- Anexo 4 - Poder Executivaterlores, ocrêdlto especial de Cr$ Subanexo 4.1ft _ Ministério da:3.000.000,00 como auxillo à3 co- Q

memorações do 1.' Centenàrio de Agriculturacriação da Municlpio de Vas,',ou- Repartição 07.04.02 - Divls~ doras, Estado do Rio de Janeiro. a. Orçamento.ser aplicado em obraspúbllcas". Verba 2.0.00 _ Transfelino1llS

Tra.tando-se de caso Idêntico ao do·· ..~lProjeto da Câmara. e de Iguàl matê- Oonsignaoao 2.1.00 - Auxílios e

ria, só POdemos opinar pela aprova- Subvenções',lia da. emenda. do Senado Federal. 1 OS

E' o nosso .parecer, sa.lvo melhor Subconslgnaclo 2. ,3ufzo. çõesExtracrdinârlas.

" Sala l'Mgo Barros, em 20-3-1958. _ Onde se' 16:~osé Fragelll, Relator. _ FederaçlOdos Plantadorea' de, \ OlUÍa do Brasil -Or$ 100.000,00I' PARECER liA coMIS8Xo _ Assoclqlo Rural dos Plantado-

A Oomlssio de Finanças, em lua res· de Oana de Alagoaa. - Or$~,. reunl!J.o ordinl\rlll,. realizada em 100.000,00.

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Abril de 1933.... =

J OÜll~.i....~QNI:L:::i-onill detretn:

P.rt. 1,· Os fletlv<)s 6('5 oIlc:r.IS dos COl"POS e Qllndrcs de Ma.rlnhtl eleGtH::.,;ra. HOrlJX'U lno:r.i'~(lo~, p~S~81H LI. ter a scgulnt,e constltUJÇtw:

L.'OrJJO ria A nilG-r.tu:

QUllunO DECIR'lmCIOF08 DEN'IIfl!AlI

Junho doe 1957.1 Capitão de Mar e Guerra.2 Capitães de Fragata, . "S Capitães de Conettl.S Capltlies-Tellel)tes.

Junho de 1958.·3 Capitães de Fragata..li Capitães de Corveta.S Capitães-Tellentes.

CORPO DE OFICIAIS AUXILIARElJDA MARINl-lA..Junho de 195'7.

3 Capitã.es de Corveta..12 Capltãel>·TenentClS.le Primeiros-Tenentes.·,10 Segundos-Tenente.!!.

Junho de 1958.2 Capltl1.es de .Corveta..

J2 Caplti<fb-'l'enentes.17 Primeiros-Tenentes.10 Segundos-Tenentes.,

Jur,ho de 1951'.

2 Caplt.'i.es (le COI·ve~a.11 Capitães-Tenentes,1,7 Prlnlcil'oB-Tenente1l.10 SesundoE-Tenentea~

QUADRO DE. OFICIAIS AUXILI­ARES DO CORPO DE FUZILEI­ROS NAVAIS.

Junho de lDIi'7•1 CapitãO-Tenente.2 Prlmelros-Tenent.el.2 segundos-Tenentes.

Junho de 1958.1 Capitão-Tenente•.1 PrImeiro-Tenente.3 segundos-Tenentes.

Junho de 1959.:

capitão de Cprve~a.1 Pr1mel.ro-Tenente •8· Segunclos-Tenente4l.

~ Art, 3.0 - continuam' em vls6r 81ciU;posiçõe.s dOI> lIrllgos &.0 e !eU8 III,·, e 2.·, 6.°. '1.0 e seU parâgrafo úni­CO, 5., 9.0, e 10 da Lei' n, L Lll31-A,de 20 de dezembro de 1951.

Atr. 4.0 Esta lei entrará em vigorc1e sua. pUblicação. revogadas all dlI-poslç6ea em contré.rlo. .

Senhores Membros ciO COngrellSONacional. •

Na forma do o.rtiso 6'1 dll constl­tuiçll.o. tenho 11 honra. de apresenta.:a VOSSIIlI ExcelênclllB,IJ,COmpa.nhaclode Exposição de Motivos do Minis­tro de Estado da Marinha, o inclusoprojeto de lei que fixa 08 efetivos dosoflelaJa dos Corpos e Qua.dros da' Ma".rmlla <ie Guerrtl, que 1ndica. e dáoutras provitlênclllS. . .

Rio de Janeiro, em 134e DezembrO'de 1956. .

Jt1SCllUNO KtJlIrrSCBllr -.EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO

MImSTiRIO DA Jl4.A.RINBAEluno. Sr. Pl'esidente da Repú~

blica:A. administração naval, .perlbclica­

mente. toma ti lniclatlva. dI! PTOplll'Orl.lIo,;l.lstarnento dos efetivos de ofl­cla.1s AOS ü1versos Corpos e· QU~drosela x....rU1hade GuelTl:l, de forma acoloca-los em razoávelcorrespondên­ela. com l\3 . necessidades mlnlmas .deseus .aerviços. consubatllDciadas elta..objetivamente; nas lotaçOes aprova­du )lllrl\ 0:1 navios, repartiçiies e es·tllbelecunentos.

'A Lei 'n,o 1;531-A. de 29 de dezem~-­brO de 1951, COlllltitulu o últimotra­balho. de atuallzn~fio neMe particular.sendO' de notar que, bbvlamente, osefetivos nela f1xlldos estllvam· emfunção daa exigências da época emque foi elaboradll.

1:' fora de dúvida, poréDl, que. nes­tes·· cinco· anos· trBDBconidos .delde o·seu RdveD&Q. a Marinha do' BrUllClQXIDIüu-&e· 'de DlaneUa· OOIIIkIer6vel,

CORPO· DA ARMADAJunho de 1957.

3 Vice-Almirantes.I C011trn·Allnlrante.

1.1 CapItães de Mar e Guerr~12 CnpiHícR d,e Fragata.25 Prianelros'l'cn entes.

J.unho .de 1958.14 C:1pit:ies de Mar e Guen~.13 C811!tÜCS de Fragata.~5 FriilUeiroETencntcs.

001>.1'0 DE FUZILEIROS NAVAl!. Junho de ·1957,

1 Contra-Almirante.1 Caplt~ de Ma.r e Guerra..5 Capitfies de Fragata,' :3 Capitães de Corveta.

S Cnpit,ães Tenentes.':I PrimelIos-Tent:nte.s.

Junho de 1958.2 Capitl\es de Mal' e Gue....... ,5 Capll.ães de Fragata. .3 Capitães de Corveta.8 Capitães-Tenentes... Primelros-Tenentcs. I

Junho de 1959.2 Capitil.ell de Mar e Guerr~4 Capitãcs de Fragata.4 Capitães de COrveta.'1 Capiti1.CS-Tenen~... .Primeiros-Tenentes.

Junho de 1058.

3 Capltães de Mar e QuemlICllpltâes de, Frl18ata. .. !'.D Capitães de COriet.:1S0IlPlti4!ll-Te~tea '12 P1'1,melr04-Tenentea

• I·;' , '.' '" .', "

Junho de 1957.1 Vice-Almirante.1 Contra-Almirante.2 Cllpltãell de Mar e Guerra;.. CapitlieB de Fragata.

Junho de 1956.13 Capitães de Mar'e Guerro11 Capitães de Fragata.S Capitães de Corveta,iI Capitães-Tenentes.:I Prlmeiros-Tenentl'.a.

Junho de 1959.3 Capitães de Mar e Guem.·'li Capitães de Fragata. .,S Capitães de COrveta.S Cap1tAes-Tenentee,2 Prlmeiroli-Tenentes.

"CORPo DE SAOOE DA MAiuNEA

Ql1AD110 DE· PICO .

Junho .de . 1967~

1. Vlce-Almlrant.e.1 Contra-Almirante.1 capitÜl) de Mar e Guerr.2 Capitães de. F'raBata.11 Oapltães de CorVeta.

15 Capitães-Tenentes. "18 Primeil'D'-Tenente••.

CORPO DE Ei"GEl'jHElROS l!i .r.1:C.NICOSNAVAI&.'

Junho de J957••·1 Côntl'a-Almil'ante.1 Capitã.o ele Mar e Guerra..6 Capitães de Fragata.

10 Capitães de corve~... Capitã.çs-Tenentes.

Junho de 1958.1 Capitão de' Mar e Guerra.S Capitães de Fragata.

·12 Capitfiell de COrveta...' Capitães·Tenent€s. .

Junho de 1959.8 Capitães de Fragata.

12 Capitães de Corveta.·5 Capitães-Tenentes.

CORPO DE INTENDENTES DA MA­RINHA.

2!lti

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Corpo de F:I;:;Zciros Navais:, ,Vlc2-AJmjrnnte . • H ••••• H ." '" .

CClltrc.·· AJnu!ante • . I" ••••••

Capitã.o de Mar e Guerra H,

CllpHã{) d~ :f'raga ta : '.,V"lJil!v.l CJe eC/neta H ; ,

Capltl1 tl,·'I'oiDent.e • • •••••••••••••• I I ••••••••

PnlTIClro-1'cm:n1,e .'. . , .lSe:;unac-'rcncnte - Ab~rto .

Q1Uldro de O/icialDAllzllitzres da MQr11l11a:"

QuncirQ .de .CirurSloes Dentlatas:

CapltAo Oe Mar e GuC'rra •• li •••••••• li " .

gap1tão de '~agata ~." ••••• ' '••••••• ;aplt1io ele Corveta. 111 •• ; •••••••.•••· 4

Cnpltào-'J'el'lente • .. •• I •••••• I", •••• li I I •••

Pi'imelro·Tenentl'.se do-T .' ..gun enent0:':tI ~•••••• , , t:

Corpo de Sc:úde ela Marinha:

Quacl:'o de Médicos:

v1ce-Aln11rar:te'. " ••.•• _,. ,1 •• ' •••••• ', ••••••• _," '" I ....

Cantr:n-Almltante , . , .•.• ,", •••••••••••••• , •••••••••CapltâO de Mar e Guerra ' u •••••••••• ,••••• ~.·CapItão de Fragata , •••Cd.Oitüo de CoOrveta ••••••••••••••• I ••• ' ••••• ~ ••••• '•••••Capltão...Tenente • • ••••••:••••••••.•• ,1·••••••••••••••••'

Pr1me1ro-Tcl1ente I • • •• ' .' ••'••••••••••••••••••••••••••~

A11l111'nlitC' tio ~q1.::l<1ra ••••••• , ,•••••V~C-.;~l~.JlJlirl.ll.:.'í.{; • ' •••• , •••••••••••••••••••• , .••••.••••.

tu~)llu·t•.Jr:nl1flntc • . •• , ••••••••••••••••••••••••••••. I

Cnpn.ú~ uC f\í;ll' e' Guerra. •.•.•••.••..• '" .•.•.••..•...•CapJt.ulJ etC ,l'Tagtila o' ~ •••••••• " •••

C;"'{lJt~:..o' ,uc C,(jlvcta ••••••••••••••••.•••• o'. o ••••••••••••

Cupl~ao-lcncnLc'. ~ ••••. '" •..•..•..•..•••.••••.••.••I)rin1<:.:.I"o-·L'crJcntc • • •••.•.•••••••• '••••••• '" ••.••.•• I

~ceal'ldo-'Icl;cnte -Il.oerto ..

Corpo de Intendentes da Marinha:

~'1êe-Alnllrante • • 'H , ..

C0J?~a·Alr.r:nrante . . ••••••••• t,,"'••••••,••••,•••••• Ii "'1

Capitão de Mar' e Guerra ~""""",'""""""",-".,CapItão. ele Fragata ,~"",.""""",,,,,,,,,,,,',,..oapltao de .Corveta • I •••• I ••••••• o •••••••••••••• ', •• ,

Caplta,o..'fEnEnte Ii •••••••••••••••••• " I •••••••• : ••••

Prilnerro-'renente • • .. o •••••••••••••• I_' ~ ,,1 ••••••••••••Segundc..nn~:t;lte -'aberto ••••,•• ,.1 ••••• Ii ," •••• t ••••

Caplt~ de c.orveta.' ...... 11 ••• "' I "' I I fI ••• , ••••• 11 •• 1

·Capitão-Tenente I' .• li!';'" " i I ti. "' I

PrImeiro-Tenente I ,-i '•• u ••• ti ••••' '•• ",'••••••••••••

'Segundo-Tenente • • •••• " .,. ,', ••••••••• '," ."••'•••••••'

Proicto n. 2_217·B, Lic 'i 9::3r~,i(l "S ejc':n()s â(l~' (ih:d{';~ tlrtS Clt/PuS ,.e (,.?uDtlros da 1Yla:rin'uJ

de (~I~.J·Nu, j'N.t:. ,í.,'LdlCv'. L. àâ (r~ÜT(.L~ P"":'Vl.dê'l'ie;:u.~; t::~·n.r1,o p(tn~ccre~:1

Cv"1."~clA.t-'j"u.L.,;·(..,, Wl C.\J~djL~{;'n Ilt. S~frl.U{i:",~:'~ NULiVu.ul,,· C. ;u.':),;, áVfl(1) 1i,·L:.1J~O_ ,tt.~i Cü'f';~~ui(} de l'~nu·;;.c:(,s.

jJt.i,·('Ct;(.~' '~(j.);,.,.; em('fil:':':'S fie· JlfUn.ci,'u cnnúst;(jo: da 'C'inii.t:_ç,âll deSf'.DF}U'lIt.~a l~u.:'jJ't.:..;, /tt'J:;i'(r~::{lt CÚ de ,,~. 1 - ~ c 3:' CUilt ~z.:beinci'j.d(J:l

Ú:-. f~t il.~. "1 (' ,s: L'J;'iSinCi'(lHú,) 1J:'cJ;:â2:~t:;,"'a a ti'.' 11." (i; c, CUllt;'ÚTlO.U.sth 'ti" 'j -_\t I. S; fln Cr.!.'liHul) (i(; Fj')1ü:lc.:(~'~' j(i.VlIni:;ci i~ âc 11.'· 3, e 1(.:'iiL', ::;t/iiÜI, ll;-~ L[i·"i1~'.l'0:El fie .~·([nl((l1lCU Nuc';;;'wl li ',{e r:.!' 5: com. n(b ...b·jl-'i.liu~ àr, tip. 14S: 1 f: ('; 'P'la, iTH'·í,';TJC:'{;·;~ir.., {j'l.'.Cf'rd o às de númeTv.s~ - ~ - t t: L e l..'(Jntní1'~O r; lie l!." ";; e ('U:ti (·1;l.o~clu flu C<J t1i'1s:: {iv.

Pf(llJl:l:l0 N.0 ~.~:i·J:'b7 A QUE ::E ..F.E:::·E!'õE:v1 OS .P1:IlBGERES

Corpo de Engenheiros C Tt!r:mco~ Navais:

Vice-Allnl1a11t", . • , ..Contru. Alm.l":ante • . , ••••• I •••••'.

'. Capjtão de PAar e Guerra •••••• ~. I • ,••••• o" •••••••••Ca;Jltao de Fragata. ; ..Cllpltâo Clr Corveta. .Co.pltii.o-Tenente • • '" .

Qlladrode O/iclalS Auzlltares daCorpo./f,Fu:melros Navais: \

Capttào" de Corveta •••• "I' :~. I· Oapstao-1\enente .' .' .....1. ••••••••••••••••••••••••••• ".~ •

P1'lmel1'O-Tenente " .'" •••••••-..................... ...... 11Segundo-Tenente ••• '••,! ......,••• ~. 11. i 11 ••••••• i..... 21 II

··"".-Art. -. As vagll.ll proveniente! dopreeente aumento'~v~Jll'ftnchlc1as. parceladam~Dte.e em6poc1lll certll, a Ia.bert .

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5011) O Quadril de ClrurgiôeS.Dentla.

.J.s pa.illa a te!' a' Sl!guin~ gun.sll.l.Ili~ção: . i!1

Capltiio de .Mar e Guerra ',.!';'; 2CapItlie de Fragllta " "'.".' 9CapItão de Corveta •• t, 15Oapltão-Tenente ., .. ". , ] i,; elOr\-rlmelro-Tenente I, •••••••• _ 40,

, i'..;~i1jiài".! --uiCt .Onde 111 kl: "(»l'po 4r.Arm"..

da: Vice.Almll'tullie 13; Oilutn.,Alml.ro.-nte 21~ Qllpltio d~ lY!1.l .Q .GUelT~

Têrça-feil'aShlARIODO CONO'REGaO Nf,CIO~JAC '(Seção 1). '. Afwi: cl~ 1~::;O 11 ":~r. .- - -..=r .....- .== -,

itnnto no que respeita ao .seu mate-p'" da boa Vontade com que ê pres- euti'lo e .filt:l "l'I 71ll1rOO eteti(l'êll di! I~raci'<') do Pato: 1!~r,Ji:"J. ?,': .. iJt:.2"1'1,),:lrial flutuante como no concp.rncnte· tada, não dciKa de sel' precária em oficiais dos CQl'lJC~ e QIl3,ctr(;3 (Ia J\'f:!. da..~ <·~;3.,ãe. E"'.el"·.'l""i•.:"""'.) 'jt;j,,- ,.0. Cl'ÜIÇão, ampliação ou desciobramen·' seUIl resultados por Jsso que L'<lndi- rinha .doe Guerra,' prc':endo um pe- tivo c!·e prés-erval' ;t .s')lJ''l'J'Ii:J ]Uel<>~!to de Inúmer"s organizações de apolo. donada a um número de vaga.s m- queno aumento, de acôrdo cl'm as nal c(jns~"l1t-em~t1te "()tnr,,'JDV,Ll.J~ 1"11'terrcstre, Isuficien,es para. all nos.as necessida- necessidad~ dos me.sl1l~,', cxce';o virtude de lUcld~:lr,e') fl"'Jtl~.""·"'c.; C'Ju"

· Assim ê que, ne-sse lustro, foram' dcs, , quanto ao Quadro de P'lrmacéutlcos, a. gendat'm~r:a an;e::tcrl';;,incorporados ao serviço atIvo da Ar-! Independentemente dos fatos aCI- A .-umada tem pr'";entemente 2:7130 4) FoI ln;J.\i~\lrad') o C~n::ro de lu",.mada os dois· Transportes de Tropa' ma. expostos, já de si suficientes para oficiais e o projet.o aumel:tJ. tlss~ e!e- \'"U';i<l do. Cô:p-o d" F'u::it~lra~ N~vais,"CustódIo del\Iello" e "Barroso Pe- i J\lstificarem o reajustamento dos er~- tivo pam 3.340, :isto é, prevê, ap.enaõ, na Ilha do GO'/emadr)r, que se d(,s~reim", Jti. se a,hando em fase fmal l t~vos dos Corpos e Quud~'os ~e or~- um aC:'é.,cilll~ de5S0 Onclais pa:'a to· ti:-m ao apc"!eip'lme:ltJ e c,;pe~i:;li~de construção no Japão, maIS dois, cmis da Marinha do Brasl1 nuo ciCl' dos os C'c~j:.()s e QaadrOll, inc~uslve zé\.;ão de praças d~'';'lll~'e Coq]Cl, pres,.da mesma classe, quais fejam o "Arj'[:-:ou a administração nayal de !lnotar oficiais fU7Jleil'O'! navais e auxiliares, c:ndidc da utlliz"ção d<J" eSL~beI3(li~Pm'l'clms" c "Soares Dutra", e, bem lt necessidade de l'egulariznr·se a si- a8.5im dlstl'ibuidos: m~lHC" COnI:\éllerc:; do Z~[:rGLCQ.aS'llm., os Navios Hidrográficos "Ca-: tuação d050ficinis ctesl:;nados para 5) A neceEnidade lmpl:';~.i de .r-e-norlU~" e "SirilUl", que serão os' maio- i servil' no Núcl~o de Comanelo da Zona 1) COl'PC da Armada: Lrêsylce-al· zu!arir,ar.'ie:J. situa~ão dos oH'Ji~.ls de,.re~ e mais completos do mundo, ve-I de ~fesa Atlantlca e na Escola SUo mirantes; um contra-almirante; \'ill- li'lnados nara servil' no ~ÚC;~{} de Co­l'iflcou-se, também, no mesmo pedo- j)erior de Guerra., Trata~do-se de te e cinco capltãe:;;-de-ms.r.e.gut;·ra; m:tndv dâ ZOlla de Dde," At.lãnt.ic>l.do a Incorporação das Corvct:lS "Im- 1unções essencialmente nulltares, a \'lnte e c:nco ~:lpi;aes.de·fragat~ e e na Escola Superior de C'll'l'!'a, quapel'hl1 Marinheiro" "1"orte de COlm·'1 agregação dos ofioiais designados para cinqüen:a p:im,.'iros.tenentes, 55.0 !unçõe., essc!1ci~lmel.lte milital'e.a.

,bra". "Angostura": "Sollmôes", "Ca· as mesmas cor:stituIa verdadeira im- o" " • ., I" fb 1" "I uat ml" "IpirUl1"'a" "Pu., prop"iedade face ao próprio concci- .) Co.po de .FUZ1,~lroS Na ,..a:" mn lna~ que não oram !lrevIS~as pJ-r etC,,·

oc"o I'M ~ i~' '''B'll' "" ' I to le';,'al do 'instituto que é o de uma ccntra-almh'2,!1te; CincO cap:t:es-de- SiM da elaborl'çio da atual lAJi nú~rus, ear m e a 1 ",na • I" , . nl'" e .ue"'·a· qua'o" CalJ·t'·" ~e n'e"o 1 ;31 • ~e 19;1, . jinatlYldade temporária. Entretanto ,,,~.~ -~ :;"' . ;'0 .~e_ ",' ~~...~.: •. 'v -''', ~ .'

Por outro lado, de.elá. ocorrer"1 para não pl'c'udicar o sel'vlço navaJ,,,.g··t3., d.z.;c~l)lt,le~-ae co. \etn, \.n Corr.o medida renDvadora, metlci'1lni\brevemente, a mo.stra de al'mamento

l_uma vez. que as ..f'.lncões em· aDrê-i·te e três C2pltaes-tenel1tes e doz-e pr;- ainda, o titular da pasta navill,--quo,

dos modemos .'!ubmarinos "Rlachue· C'O não eram previ,tas' nas lotações 'I mell'o~-tcnent-es, foi prevista apenns, r,os novOs efetl~lo" e "~~aitá.",c~dldoS ao.~l'as~ da Marinha -;, e ante a .!lJ1p::sSibili- 3) CO:'po de Engenhciros ~ Técni- V05 propc6tos, a criaçã<'l do pasto doapelo, GavelOo dos Estados Ullid s ~_ elade de imeo.mta clleCuçao ao, dls- cos Navais: um contra-al1'11rante; Vice-Almir.lnte no Quc.dro de Medl_Allw.rica, onde Já se acham as re posto no an, 6,0 do Decreto nUlrrero dois cap'tães-de-ma".e-guorra' quin~ cos do C-oI'pO de Saúde da Marinh'"peccJvas guarnições em estágio de 137,909 de 16 de setembro de 1955 - cai:;tã€li~de-f"agatiJ,: vinte e' quatro e no Corpo dc Intendentes rta Mar.­:a.desf~amento, E, fi~almednte" ~~ 11

1que autol'izava a revisão dos efetivos c. apitãe~'de-cô~'\'eta.' e tl'ei.e capitãe~-nha, providênCIa qUe H! Justitlca ell1.

cons aerar 11 pel'spect Va a pr Xlnla dos oficiais dos três !'ELmos das Fôl'- ,',; t /. virtucte do excepcionalde~el1Yolvlmen.aqUISição de Wll Navio Ae!ód1'omo, na ças Armadas pa!'a atendel' à. consti· .e.l n e~, to dos sen~iços navais nea:;cs dois se.•Inll'rat~rra, cuja.s negociaçoes já estãoItUição elos Núcleos de Comando de 4) Corpo ele Int-endenws da Marlnhla t-ores de atividade,quase ultlmadas, assunto êste, allãs, Zonas de DeIl.'sa - outra alternativa um" .'ice-r<!m:!'a-nte; um contra-alml-do qual V. Exa. tem perfeito conhe.• , nào restava R êste Ministério que não rante; oito capitá~s-de-mar.e.g'Uerl'lI: Há·:lo acrescentar que o Mirtis~ér:C)cimento. Ifôsse a asref:ação do~ oficiais afas- qüa,ol'zoC capitãcs-de-fragata; dezoito da Marinha acaba de adqUirir lia In·

DeStlcCessário seria dizer que a. in- tados para aquêle f1m. Vale dizer, capitàeE·de-co~"e~a: dOZe O"l='itães-';e- ~lllt~;'ra, o pona·avlões "Minas ae·_ tegro.çáo dIA' ullidades l'eIeridas no po~ém, qll(lUma \'ez r.e~j~stlldos, liSO- nentes e Cl\latro primeh'Of-te~len,es; ~'ais", que brevemente scr'Í incorpo_

eet'viçll ativo da Armada,. ill1'Jlol'tllria l'~, os e~etlvos_da. oflclalldade naval. 5) C' d S . d d :.r rlnha' rado à Esquadra. Brasileira., com(lem do~â.las da oficialidade india- I nao maIs sel'110 agregados os que arpo e au e a, a , parte do plano de r<-nol'açi'i.o da de-pCllGável para a sua operação, flxan- vierem a se~ designados para l\lI re- A) Quadro de Médicos: um vice. fesa do nosso Imenso litoral.do-a em lotaçõe<; não consideradas feridas funçoes, . almirante; um contl'a-almirante; 4 Posteriormente, o Exmo. 51'. Mi-por imprevislvela, quantlo da elabora~ Pelas I'azoes expostas, f.ol determl- eapltães--de.mar-e-guerra; quat!'o ca- nistro da. ~[arinha remeto.u U!fi:J. <:ar-çiio da Lei n.o l,5al·A, citada. nado. i!0 Esta~o M..aior ca Armad~, pitáes-de-fl'agata; de?; capltães·õ,e-cor·, ta, .olicitando· a a.presentação de al-

" o .estUQo. da sltu2çao atual dos d,· "et.a' trinta ca"ltâes-tenentes e \'lnte gum81l emendas, com a. finalidade d(J· O desenvolVl1l1enoo das ol'sanlza- vel'SOS C01'poS e Quadros de oflclais, e cinco pl'lm.e~"s-tenentes. ir.c!uir • reestruturação do Quadro dações de terra, naturalmente, corre cumpl'lndo-lbe, 110 final, pl'opor os '. ,_, ..paralelamente ll. expansão do poder novos efetivos julSaclos suCiclentes B) Quadl'o Cle ClrurglC*.'!-Denbstas: 1õ'~rmacêutic06, omltJdo rw. mensagem.ntlvâl, que nelas 8e apola.. .Ocioso, ,.para "igorarem por um periodo ml- \Im capltào-cle-mar-e.guel'l'a; cin:o' ~em as~1m modificações nos Quadrosportanto•. aerla alinhar os estabeleci-'I nlmo de ,cinco anos': capitães.de·fragaa; c~nco capitães-de o.e OflCll1.lS DentIStas e do corpo da.inentos e ó{gãos loglstloos, de manu· COrl'et.a e qUi~lze capitães-tenentes, Armada, A emcn:la refer~nt(J ao Q~o\.tenç!io e reparo que, .em decorrência D~sinc.~mblndo.se do encll.rgo, 6) Quadro de Ofkia~-Auxiliarês da Ü!() de D~ntlstas prende-se à eKLiII.do aumento do matel'11:\1 flutuante da i aq~ele Olgã.O, técnico lia l\iarlnha Marinha: . sete CS.pltll!!;-de-co!'\,eta;' I;ao do posto de segundo.tenente, aMl!rinl1a., tiveram. de ser criados, re- aplesenta ~gOla as conclubÕes dos es- trinta ~ cinco capitães-tenente.; cin. exemplo do que acol;Jtece na Eli:érclto.estruturados ou desdohl'ados, lempre tudos reallzados a ,l'~SpeltO e que se qUenta primeirOli-:.enentes etri."l.ta se. OUtl'1I alterl\Ç~o p!'evé um:&peq,~na.no sentido de assellurar a eficiência. acham consubstanc.aaa~, em seus mI- gunõos-tenentes, mocl!fl,ca~ão no Cor1J<l de OflclaJ:l ~a.operatIva lIoconjunto nimos detalhes., no plOcesso, ·que a ") Qu"d.o de' Ofic'als-f.uxll'ares do Armaaa,

• esta acompanha Como medida lno· • ..... "'. . •· No que tanl:le às fôrças de terra. da. \'adora, foi prevista, apenas, no.s no- C()l'p? de FuzIJ,eI1"O/!; !"aVl1l~:_ um capi. A pro~;ção do Poder ExecutivoMarinha. foi constltuldo em 1955 o vos efeti"os propostos a criação do tão-ae-co:'1~ta,t doIS caplv.l-ef;-ttne1J- uão trouxe a re~cruturw;ão do' Qua.Terceiro Bata.lhão 'Regiónal de Fúzl- pàsto de VIce-Almira~te. no Quadro te.s: quatro prunciros-tenente.'! e OltO dro de' Farmacêuticos, nem li extiJLoletros Navais, em Recife, achando-se de MédicoS do Corpo de Sallde da 6ejlundOll-ten.entet:, . ção do pO.'!to de segund.,·~nente Ql­em estudos a crla.çil,ode· outra unt· Marinha e no Corpa de Intendentes O art. 2.• da 1>raposicâo prevê 11& l'm-gião Dentista, Conforme foi àltodade semelhante em UI'ugual~a, na da Marinha, pro\idéncia esta com ,a l'.Ol-mas para o preenChim-ento <laa 1'0 relatóri~" ~ ~tinistério da Marlnll~qual se int.egral;'ia a Companhia Re- qual estou de acÔI'do e que se just!- vagas abel'tas co:n o aumento do efe- em carta Qmg,ela ao Rela.tor. sol;cl­gional de Fuzileiros Navais existente fica plenamente em virtude do ex- tivo que será feito' po.l'ceJadamente [.OU que lntl'odUZisse ll.!i competen·tel1ino local; esta medida estâ ~endo cepcional desenvolvimento dos servi- nos'allotl de 195'1, 1958 e 1959,~. "l~erações, bem assim maia um pe-considerada em regune de w'g~cla, ços navais nesses dois setores de atl- tlvamente, >!ueno acréscimo para o efetivo dOpor iaso que a sua necessidade se vldade. Quanto ao maIs" o trabalho " _. D C<irpo de. Armada, SOlicitou tambélll.:tornQu mlÚl premente após a. insta- indica. os aumentos tidos por neces- Na e:<poslçaO de Motivos n, 3,818, gue incluwe um a.rtigo no projeto, aia-lação lIoa postos de fronteira. em Bar· sárlos, para. C\lJa flxa.;ão não deixou de 10 ae deze:nbro de 19ô6, o..~o, clplinando o ingreSo$o nOilqua.c1Na tiOra. do Qusral, pr.uguaiana" São Mar· de serconsldel'Ada, relntlvamente aoslSr" Ministro ~6. Marlr~ha jU.'!"lf.c~; ~ Corpo de Saúde da ~rlr.ba.• JulgoCOR, . Itaqui, Sao .Borja, Garruchos, posto.s jntermed.lárlOS e S'!ba.lte.mos'l ~~I.t,ltação, ap:esentanoo c?mo p.m justas.e ne:eS.'!âr. ia.'! as lI..teraçoé!i1 II<.~POrto Xavier, POrto Lucena, POrto a posslbllidade de convocllÇlIo para o clpalS. os serrulntes motlVos, Uc'tadas pela Administraçá<l Naval eMo.uâ. e Alto Uruguai, todos na mar· Is&rvIço ativo, da Armada, por prazo 1) rncorporacão ~0Il seguln.tes, n~- Jai-a' torná.las efetivas apr~to ll8gemdo Rio Uruguai, euja con,stltui- I certo, dos oficiais oriundos do Cen- vios: "Barroso. Pe~eml.:', "'?US.ódlO .Cle seltuintea emenda.'!: •ção resultou de entendimentos com: tro de Instl'Ução de Oficiais para a Melo", "Imperial ~!armhe!ro", "Po~- III ~o 1 ~outros órgãos da alta administração i Reser....a da Marln1Ja. to de Coimk.-ra", "Angostura", "S01l- ' ,mUitar do PaIs e com'o Ministé.riol . _ , môes", "C!1.b!le:o", ."Iguatemi", "Ipi- a) O Quadro de FannacêutlOOlldas Relações Extel'1ores,."é teve por ,Nest.as, eOnd!çoell, .s~bl'l1e:endo à. ele· ranga", "Pt!:Ull", "Mearim", "Bah.ia- pil,Isa a ter a seguinte coooltUlção:objetivo precípuo preservar a IObe- .ada apleclaçao de V, Exa, o .traha· na" e os Ilubmarinos "Ritlohuelo" e , _ ,rania naclo'na1 constantemente com. i lho I'eallz.ado pelo ~tado Malor ~a I "'Humaitá", . . caplt~o de Ma! e Guerra. .>,' 1prometida em virtude de IncidentesIArmada, faço-o acom?anhar do PIO: 2' As fllturaslncol'pornçãcs dOIS .na. \lpit~o de ~rag~ta $ "frontelr!ços com a gendarmel'1a (\1'- jeto de lei (ju,e IntegIa a$ suas con \'ic.'!: "CanopUll", "Sirius", "Ary Par. _Cap1t~o d~ C<>nets. w;: '1Iil'entln~, O futw'O batalhão de Uru- clusões e da lespectlva. mcnsasem ao reira.s" "Soares Dutra" acabados Capit~o-Tenent.e f 25gualana, portanto, será o centro hâ· i Cong;'esso Nacional. '_, " , se eonstreuir nos estaleiros .do Japáo, Primeiro-Tenente OI... 23slco do sistema. de vigilância e poli-I Ap!oveito o ensejo p"Ia lenoval .nclll.mcnto, qUe tende a llmpllp.r-se mais IV, Exa. as protestos CiO meu maIs 3) Qllant:> às fckças de terra, foie malllde fOI'ma a' dificultar /lenão, profundo respeIto, in.stituldJ em 195~, o 3,' Ba.talhão~·eumInar, !UI atividades de contraban- I Rio de Jlllõeh'o; em 10 de dezembl'o g!oUlll de Fuzilell'Os. Na"als, no.• te·dlBtas que opel'am nas 'nlargens <1a I de 1956,- Áfltón!o Alves Cdlllora c~fe, achand·o·se em estudos a cria-'grllnde via fluvial do extl'emo sul.IJzini.or. Almirante de $squadra, Ml- çao de outra unidade sem.elhante e.mAlém disso, foi inaugurado o moder- nlstro da Marinha,' . . ' Urugualana, na qual se integrariamnllilltmo Oentro de In.str1.lção do Cllr· PRIMEIRO .PARECER DA. COMIS- a lIt~~ Companhia Regioual de Pu;:l­podo l"UZllelrCNi.'. Nav.a16, 11a Ilha do SAo DE SEGURANÇA NACIONALjlelr08 Nav9Ja, exilitente. no local. bemGovernador, elltl:lbel~clmentP que· se .. . :\SSlm ospostoa de fl'ontell'lI de Ba.rradlI4tinll. a elitâglOli"(le aperfeiçoamento A TíTULO DE ESTUDO, AO .PRO· do Quarllt Uruguala.na, Sã.o MlWtAJ.,11 . cspeclallzaç/lO dll4. príiçaa daquêle JETO N~ .2 2l'l.!i8,· Itllqul, São BOt'J 11 , GllrruchO.'!, P6rtoOorp(l e que, qua.ndo a PIeIlD f!in. " XllVíer, P6rto Lucena, POrto Mau'; ecionamento, posslbllltllrá. à 'M~inba 1'4\IlI(l1l PC UE.A'l'OIl Alto Uruguai, todos na mll.rg:i!m doPl'eacllldtr da \I~lIizll.!lao de elitll.belll. Rio Ot'a.nde. e Que forllolll Cllllatltuldosol"'~lltoli congêneres .do ElI:érolto, ciujll. O pr<ljeto n,'. 2.217, d(l1l158,. é depol:l de demorados entendimentoscolllboraçl.o 110 PlU'tlc\l!ft.t. a de8p~l. o~lUl1lkl 40 ~i14.ag-em. 49 fOder ~e- oom ou!J:Qili órsl\oa ll.a o altae.dm1n1s~

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.. 1142 Térça-feira I, .• < :'i' '.. n- 1'- .... '3 , l)/AR/O OOCONCRESSO· NACIONAl: ~("Ia·1),

~. 1 .u_• 7r~brjJ éfe '1958

CORPO DE INTEN'DEm'JillIDA MARINHA.

<l J I,. JUNIfO _ 195'1

1 Vice-Almirante1 Contl'a-Alm1rante.. Capitães de Mar e OUtlI'ho..4 Capltãea de Fragata

JVNHO - 1958.. Capltãea de ~ar e Guerrali Cllopltilt!e de Fragata9 Capitães de Corvetp6 Capltllea. Tenentes2 Pl'i.melroa Tenentes

JtlKHo - 1959

" Cllopltllea . de Mar e Guerra 'Ili Capltliel ;de Fragata9 Capitães de Corvetad Capltlle.s Tenentes:I Primeiro. Tenentes

QUlAnao DE FAlYd .\CWTICOIJVNHo.- leJ' •

1 Capltlio de Fragata:I Capltilet! de COrveta..8 Capltl\ea Tenentea

JUNHO - lesa1 CapltA.o de Corvetaoi Capltles Tenentes

QUADRO DE OPICIAISAUXILIARIlS DA MmIN1lA:

1 .\:, JVllHO - 195"

~;.II Capltãea de COrvetRo12 Capitães-Tenentes

16 Primeiro.-Tenentes10 &egunclos-Tenentea

I JUNHO - lfP82 Capitães de Corveta.12 Capitãe.'Tenentea

.1 'I PrlmelrO'-Tenentea10 segundOll-Tenentell

QUADRO DE cmU'RGroJlSoD~STAS: .

JUNHo - 19571 Capltio de Mar e Guerr.a CIl.pltãe. de FragatatCapltiea de Corveta

14 'Capltlles-Tellentea

JUNHo - 19MI ca.plt!i.es 4e Fraiata.• Caplt!i.et! de Conetllo

14 ca.pit!'le.'l-Tenentell

JtlNHO - 195', IICapltãea de Corvet"

11 Oa.plta.es-Tenente817 Primelros-Tenentel

10 segundoll·Tenentea ,

QUADRO DE OFICIAIS AUX!,LIARES DO CORPODll:

FUZILEIROS NAVAlS~

JUNHO - 195' •1 Capitão-Tenente1I!'I'lmeU'oa-Tenente&\I Segundos-Tenentes

JUNHo - 195r11 Oapltllo·Tenente1 Primeiro-Tenente3 BegundOl!-TenenteB

JUNH.Q - 1959

1 CapltAode Corveta.1 Prlmelro-'I\!nente-'a.SellUndlls-Tenentes

Art. 3.° Contlnua.m em v1gor aicIIapoalçlle.! dos artlgoa 5.° e leWlIla­r6ll'afoa 1,·. 2·, 6,· 7.·. 8.0

, 9 " 10.da Lei n. 1. 53l-A, de 29 de de:aem­bro lIe·19111. -.

Art. 4.° o Íngreuo nllll QuadrOldo Corpo de Saúde da Marinha, •que ee refere a :presente lei. lIl'&fel.to mediante concurlO e de acor..do llOm a. regulamentação a ..lNiotx&da pelo Cklvêrno. '

I 1.0' O InarelBónOll Quadrei eloCJorpo de 8aI1de da Marinha _ fuA• llOIto dtlPrIm~TeJMD".·

"

JVlQlo-19Sl1

DE SAUDE DA M~AQltattrode JofédlcOl

JllNHo-19D7

CORPO DE ENGENHEIROS.TECNIC08 NAVAIS

JllNHo.19581 Vice-Almirante,1 Contlta..Almirn.nte. .19 capitães de Mar e Guerra.25 Capitães de Corveta,25 Primelroll.Tenentc,.

1 Contra-Almirante.1 Ca.pltilo de Mar e Guerra.li Cap:tães de .FI'agata.a Cll.pltães de Corveta.8 Capitães-Tenentes. ... PrlmelrOs-Tenentea •.

JUNHO" 19571 Contna.Almirn.nte.1 CapitãO de Mar e Guerra..6 cap.t~,es. de Frll.gàta.lo Capitliea ele Corveta., Capitães·T~nentes.

JvNHo.l1158

1 Ca.pltão de Mar e Ouerra.6 Capitães de Fragata.

12 Cap:.ães de COl·veta... Cap:tàes.Tenentea,

JUlfHo.1958

8 Capitães de Fragata.1) c&pltí\e~ de COl'l'etll.

'S C"pltãe5~Tenentet!.

JUNHO.1888

2 capitães de Mar' e Guerra.li Capitães de Fragata. .3 Capitães de COrveta•.li Capitães-Tenente.s,

.. Prlmelr~5-Tenentea.

QUADRoO DE OFICIAIS AUXlLIA.,R.ES DO CORPO DE FtlZILSIROS

NAVAIS ,_ _.'

Capado de Cllrveta "Capitão Tenente , , _.'primeirD Tenente •••••••••••segundo Tenente ..

CORPO DE FUZILEIROS NAVAISJUNHO-19&'1

.. capltll.ea de MM'eOuen&.

., OapltAee dll ftlllata.8 ca.pltlea· de Corveta.100apltlea.TeDMteI.8 PrlmelRlll.TeJ\en••

1 Vlce·Almlrante.I COntra·A:mlrn.nte.4 cap!tfLet!. de Mar e Güerra~8 Capit/i.e.s-Tenentes.'lCapltdeK de COrveta.10 Ca-pltães-Tenentes.8 Prlmelroa.TenenteB.

J.UII80.1958

.. capitães de Mar e Glierra." capltAes de .Fragata., Capltãe. de COrveta•10 Capltliea-Tenentes.• Prlmelroa-Tenente••

12

14'$86U.5

1..'I

161I3..

3'1'1

, 129li4093

la1I1'

2..E'

110QUADRO DE OFICIAIS AUXÍ­

LIARIlS DA MARINHA

CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

Vlse-Alnllj'a.nte . • .Contl'll.Alml1·ll11te . .. ..Capltb.o (\e Mar e Gutl'rllo ••capiti.o (\e Fragata .•.•• , •••caplUio de C01'\'"ta ........capltfio-Toenente . ••••..••••Primeiro-Tenente •Segundo.Teneonte - aberto ;

1110CORPO DE INTENDENTIlS DA

MARINHA

V~ce-Almlrante . ••.••••••••• 1contra·Almlrante ........ .... 2421Capltáo de Mal'e ouerra. ••Caplt6.0 de Fragata ••..•••• ,fOcapltio de Coneta 90 ICapitão Tenente • 120Primeiro . Teneonte ,l~· 180Segundo-Tenen.~ -aberto.

CORPO DE ENGENHEIROSn:omcos NAVAIS

!v:ce-Almirantc .' ., , ..•••IContl'a.iünllrante , .Capitão de 1I1ar e GLlerra ••capitão de... Fl'a.gata ........Oapitlio de C::>rl'eta ••••••••Capitão Tenente ..

JVNHO-195'1

"-<lADRO D'E CIRURGIOE,S·DJ!lNTIS'l'AS

JUNHO-1S5B

1 Vice-Almirante.1 amtll1.A'lnu'ante.19 capltiies !leMar e OuerraIõ Capltil.~a de Fraglltlt..15 Prunell'lJs-'l'enE'nt~'"

1 Capitão de Mar e Guerrali Caplli'i.es lle Ji'ragata.

4 Capl~âe.s de CIJ1'veta.14 Cllpitâes-TcnenLes.

JUNllO·195aII capitães de Fragata... vapitiÃcs de COl'veta.101 ca.pi. íle.'l.1'enentes.

CORPO DA ARMADA

JUNHO-195'1

3 Vice·Aht1ll'antes.2 Cllntl'a.,/\lnlOl·hnt~s.

16 cap~ti'.lls ~ MIlI' e Guerra.10 capitães de l"l'agata.10 Capitães de CoOl'VeUl..1I5 PI·jmelrO'-'Ienentl:5.

:IClO; capitã.~ de F"'agata .~C,); Colpl. tI'O da M.1\'lnll:\, somo.;; favOI'Avcls ltl.o de Qo-l'Vc"-'\ 350", lciJ..s~: "Cl'lrpcI apro\'R9M do projeto, cem as emcn.\la Ar;;lUda: \ e_<;m:rante 14; L\)n'.! dáS apl'C5enl.a"3a e conduimca ,elo~ra.Alllül'an:() 23: C"pitão d~ .Mar e' 5e~uin,e:QI:!CrJ'lI'llt;; C,,~.tão de l'Tago.ta 220 Ifl ca.pl· 0-0 de CO;'VCtll 3GIJ". . 8UCSTITtrTIVO

Dl O p:', ~::lrl1'l~lcn:o das vagllS dos 1 Art, 1.° Os efetll'os doso11c\!118 d(1sQuadros ce 1"anuacsuticos, Cirm'givea- I' C\l1'pOS e QUildr'Ds da Marintlll. cJe1;"llO'SI:"s e Co:-po ria Al'nmuá, terá. Guerl'a. abaIxo indicados. pa5.lam a/ . 89feito da .egu.nte forma: ter a seguinte constitulçM:

Art, 2.° M va·ZIllI provenlenteB doQUADR.O DE FARMACEUTICOS CORPO DA ARMADA pl<sentc aumento dedetivOt: s,rll.O

JUNl-Io.l05'1 Almirante de Esquedra 2 pree.nchidall pa.rceladamente e em.. .. •• 14 époi:l\tl certas. a saber: ._

1 capiti!,o d~ Fl'agata. V!ce-Al.mlrante .1 L;::ilitilo de corveta. Contl·a.Aim.1'I1nle . ,......... 121~' CORPO DA ARMADA6 çap!tji,cc.Tenentes, Capitão de Mar e Ouerra •• v

capltfio de Fragata .. ,' 220 JUNHo-195'1JVNHO'1958 capitão de Corveta •••• ~ooo 3 Vice-Almll'antes.

c~,ltão-Tenente • "1 Capl ('o de C\lrveta, Prlmelro-'1'enente . 3"e 2 Contra.Almlrantes,.. capttãe~-Tenent€ll. SCll'undo.'l'enente _ a~er[-o .. • 16 Ca,pltiies de Mar e ouer......

20 Capitães de Fragata. . .1,6'19 1P Capitães de Corvet·....

25 Primeiros Tenentes.

N,o 2

'0 art. 3.° palllia a ~r a seguinteredação:_ "Art. 3.° continuam em v;jlor 118cliaPQlliçÔl:.. éllli artlgos 5~ u e s~us P'"rAsrafoa 1,·. 2.", 6.°, 7.°, 8,°, 9." e10~. da Lei n.· 1.531-A, :1e 29 de de­aemblrll de 1951" •

N. 3

~'1coaPO DE SA(rDE DA MAlUNHA

Quadro de MéàicG8

Vice-.\lm!:'ante • .,.,......... 1;: \ta.Almlrante. ,... ..... 2

..... ,,' p&le de Mar e GU'Cl'l'& •• 1I4 ..Inclua_se con10 a.rt. 4,·, ....u.nte: CapltlO de Fragara , •• ,..... 60

. "Art, lO, o O I~o 110Il QuaC1:ca C.' IIp;tão de Corveta 'f 80li(. COrpo de SI!. dll Marinha, a Cap.tão Tenente 120que &e I'Hel'e a presente el, ,;~l'a primeiro Tenente 10~

leito mediante ~ncUl'~O e ele acOrdoCllJIla regulamentação a SCt ba.xaCiapelo Governo, QUADRO DE ClRURGIOES. CORPO

I 1.. O lngress.:> nos Quadros "o DENTISTAS ICclI'po de SS.;'1C·2 'tia Mo.rmha se rara capitão de MIo1'.·e Guerra •• 2110 pl'l6to de Primelro-'l'enell',~, capitão d. P'l'AlNIlta t

I 1I.0 Os a.tu~ls S-egundos.Tenente$ Capitão de Corfeta 15cios Quadros de Cil'w'glões-Dentls:ts Ca.pltão Tenente lO 110e· ParmllCêuticOll. em vil'tUde .1a r;'!l- Primeiro Tener..:e 441• nte Lei. serâ-o. Ilromo'lldQs ao pélSiP 116de prlmeil'o.Tenente, ioclependeme demteratlcio. e vagas".. QUADRO DE F•.l,RMAe1:trTICOS

PaBso a apreciar li emenda n,o 3,de!luatre. Deputado Wilson Fadu!. A d- Capitão de Mar e Guerra •mação pl';a"nde seguir a mWl111 di. Capitão de Fragatil ..letiva. e norma percentual prevl.-t.a Capitão de corveta .para o Qulldro de Intendentes da.' M",.. Capltlio Tenente ..rlDha. A emenda prevê umllo nova PrlmelroTenente ..

. dUltrlobuição depostos, a .exemplo do,. q\le foi feito no Corpo de Intenden.t. da Marinha, e o faz de ma.neiraJlIIlta e equltatlva.

Tendo llIl1 vLsta " neeeasldadepre.IMnte da abertura de. VBRilIl no.· v.. Ca.pltio de Corveta ••.•• •••• 1Cl

. rIoe .CCIl'póI e qUadrOs da Marinha ãeCapltlo Tenente .••••••••••~.i- eo, OUerra. bem como a renovaçl.o dOI Primeiro Tenente T 200·melmOl!. e ainda, a llOplOlla e oonYln. leIIUI40 '1'tnCi'ltte' 180·.-n\ejUltlflcaçlo IlIIIltida.- JIlIpoii.-~,_._--'-'-:.~ •• lIotlYQI do J:lUno. Ir. MIDJI-

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Têtçll-foira 8 :QIARIO' DO CÔNCRESSO NACIONAL: (Saçlo I) ..• 2;" 06 atuais Segundos-Tenen- ÍNFORMAQOES DO MINlST.I!:RIÔ e dois (32) o!lcialsreneraltl ~ O totalç15e.t ele ME30 psls com OI 1eulals

tJea doa. Quadr06 de Clrurgiões-Deu- DA MARINHA d~ oflciaUl do quadro era então de 1I nessa imposs!bil1dade de lsolaUI&I,I.Qtlstaa e Farmacéut:cOll. em virtude 1 532 • d 2 Al II t d ...·.NU O' •da presente lei, ~r'~ "'rom~vido. &a N,' 2.364. " " en o Jll "an e e...,.. a :a I no panorama pro';,,'1el dos C{)uW",S,

~ >' v g e trinta (30) os dema]." vl:es e e()t1·, um órg1V:l contrül?dor na M:lruuaPOsto de Prlmeir<>-Tenente. Inde- Em 27 de agOsto de 1957, t almirantes 10 doa p-lme' o' ~o I d ., 'd d . tiPenden~ de In~l'Sticjo e va"u. E,~celent'.slmo Senl'or 'P'''-el-o ra- , ,.: oi e I as. a.,.Vl a es relU .as a en,'rgla~ .> '" • nm. dos segundOS. I nuclear. ma:el'i'lls at·Óm!cos etc, ;~m

Art. 5." Esta lei entrará. em vi- Secretario da CáUlaro. dos Deputados. Quando o Decret,o·lel 9.736, ele 4' f31ar de out:os pl'o\>lem~s c:." malllg<Jr na da.ta de sua publicação. revo- de lI:tembro de 1946, c:')QU 05 c.lene- I' I'J:elg;,.ua p:e·~cu;JRçã{J, ma;;l]ue 'la<)gad<15 as disposições em contrário. Assunto: raUõ ele Ex6:c!:o (2), .... lmirant..'!" tt~ se p"de (l',aliar da o;Jortunldade 00

Sala Sablno Barro~. em 23 de Projeto de Lei n.' 2.217-57, da CA- Esquadra f1) e Tenenve-Brigac:elro \~u aparedn,~n:o. CO!1l{l da Antâ:'[jc!\,fevereiro de 1!l57. - Rocha Loure" mara dOS Deputados. (1), o qUlltlro se con1punha ele um Ido Oriente i.~étil·o, co oriente 11\,<;·

Presidente, - Wanderley Junior 1. Em ll.tenção ao oficio de Vossa to:al de 525 01iclals rende 12 on'Jl~1.s 1 t.~r:te, .do p:'~pl'io ccntinen:e. ttt::lO- Re1aMr. E:;celencla n.' 1.023, de 15 de julho generais, 4 vice-almirantes e 8 eeo- eHá exigindo cu.) as aa:orldaC:cs U~

PAREcER DA C.~MIIS5Ã-() último, apraz-me informa.r-lhe (jue 11 t:a-alnllranlt,s. maio: env"rga:íu:-r" l,a Mal'iuha, !\.e-_ _ _ , laclmmistraç:!.o naval, quando efetuou Com o projeto em a.nàam~:l.O. ell:- I rVl:á~:ica e Exerc':o, .\eprev~llpeul

A Comissão .de &;~\1.ança 1\ac:o- os. estudos para lixar os novos ele- cluidos (lI! 2 .... lmi:':mtcs de E~qlla~l'Il,. com o ~,ttlclo e ;los.sível so:uçil,(), ~na!. em reuniao de ~8 de feve:eu'D tivos dos oficiais dos Corpos e Qua- o Corpo de Oficiais da ....rl':la~a :ic~-I e..".Ses gra:1des seto:cs e:-;it.::J1 as l1\alSdo corrente ano, a~r<J'Vou o stÜl,stltU- dros da Marinha de Guerra consubs- 1'11 com 1.077 .ofi:iais, !enoo 13 Vlce- altas. au:orldacles para presidi-l{),~tlvo do Sr. Wanclerley JUl'l:lor ao tl1nciado no Projeto de Lei n' AlmÍl'ant~s ':. 24 Cont:a·AlrrllrnntC!. Es:as fonm as rnões com as ljLlU:SPro~eto n. 2.2~7;J.?' que "flxa oe 2.217-57, calcou o aumento prop~~~" A t~spropor~ll() está .c~r.liiderá?e11_1en- pretendi irrlpressionar o senhor tte·efetiVOS dos of'f.atS ~<l5 !?~rpOB !l para cada põsto e quadro, nas 1un-~o" .lU 1~4u ...p3r.''1 19:>"1 ,qUOSl_ o.~)JII- lator. S, Ex", no entanto, nâo aanc.)QU,adros da. Mar.nha r:e G~,oe.ra., que çõcs prcv1stas para os diversos ór- oa.o o Il~JT.':.O ce Ofl~.alS, pa.a .11a- a atenção que certam:n;" raço )111',invica. e da. outras provldénclas". gãos, estabelecimento/> e navio/> exis- nut;:nç~'D do mesmo nU:1.~rc. de Alml- nem secluer n~l13()u-a no' proces,ú ouFoi, alud,a, apl'o-.;ada emen~a. do se- tentes, rante-ae·Esqu:c.dl':l - DOln me.õmo exarrl:n':I\:-U>, Vel'1Iico a,;u ''''.nhor L.U1Z Tourmho supl'lmmdo a , • " . que no seu rela'ó"io e"na-ecer - VOltacaoeça do A1't. 4.· e tran.sformando 2. Assim, fLo.:ando A.!i lotações plU'lI. C'~m as n~:es:;.da;:es lm;wnos~ 00, S. ?:x,, 'ao P:c.;'i2\{'J, a("i:ando êl<>,'Il';jIos parágl'afo,s I,· e 2.· do artig·o 4," os diversos ól'gãos, eSlabelecimento~ e atribuir a a.oos po.t~s {JS ccm.n(lOs Io pc"'o àe. vl"~a do ""nh r Minst oem artisos lnde;lenélentes, VotlJ,ram naVios, 01 póst,os e C)uadl'os cios oh. de cada. t:~id~~ sllpe:'v~ora -e a.s: da l~;rlnha,~' ~... 4) 1 ra favor do sub6tit-utIvo os Senh<Jres ~iais para as váriall funções, na falta novas ,c.~rac.ex1St.=as de malor re3-Rocha L<lure~, Laurindo Regis, Joa- de um. oficial do p.õs:.o e~tabel~ciao pon~abllldade, o Exército '2stà plej- O trabalho ~stu,lio~o d:'l Co:nl;;r.llQlluim R{Jndon. Jose Gulomar Oscar na 13tação, a. funçã.o previ6ta é pre. teundo e;~'Iar para oito ISl o nu- de Segurança N3.=i0:lu1 onde 101 ke­Pas,sos, Wilson Fadul. Lel'ner &o- er.chida 1>01' oficial de PÔ!to lnfcrior, mer'l de Oeneralll de Extrcito, e 110>- lator o N<Jbr" e cpel'ü~oCol"ga úePIl·clrlgues. Frota Aguial'. Leônida.s Car- q~ adqull'e ° direito, estabelecido no !lm, já tra.mlta no Parlamento o \ta:\·c Wand.erley JU:1!o=, é relegaM 11d050 e Wen·derley JUl'l~o·r: votou Código de Vencimentos ~ Vantag~ns r-espectlvo ?r-o~eto. ~tendo que ':lrltía. C()wa abjeta porqu~ S. Ex." aln1go!:lcontra o Sr. LuIZ Tourinho, A dos MllItare.s, diS ó,iferenr;a de venel. maU! natural C)ue fÓSSe elevado para. cultor d{)ll pút:~rc>os, nãoqulz ouviremenda' supres,siva foi aprov:l.ea una- mentes para o pÔlltO corre.sponclente Cluatro (4) o nl1mero &e Almirantell l a torça dos al~ al'gumentos aanlmemente. ao tixlldQ na lotação. de ~uadra, guardando a ;lroporç~o Ooufa Comissão que deveria se pl'C-

S 1 Sablno Ban'O&CJo e "8 de do D·ecret.o·úriginal, se out:as rOZÕeIl nunclar :sObre o t.n~rltoQ, como ,~mo.a a , • ,m ~ . 3. Pel3.'l razões acima e"-po.!ltllo~. 11 n~'" bastassem. para recomendll.r a o p:ecedente, em que dá exemplO O

feverell o de 19w7. - Rocha I;,0ll~es Marinha do Brasil, t,tuanoo ~'Oliclta.em medida. ProporclonlllldRde CJue 12 Senhor E121ator, taml:iém el1tral'eml'lI- Pl'esldente. - Wanderlel/' Jli.7ltor seu orçamento o'luantltatlvo rere- procura "m t~dos os quadros ma'ller no mérito, ~or entemler que. o au-- Relator. repte ao pagamento de oesloal ji le_ entre a cúpula e 05 demais escaJões, Imenta proposto pelo Exmo. 5e:lllor

EMENDA .APR~ENTADA. PELO va em conta lIII difexen.;as de venci- facultando alguma posslbllldade ele ',1:1nistro da Marlnha, não aten<1:!f a.aSR, ' LUIZ TO.URINHO mentos motivadaa pelo exercício ele atingir ao grau de cima aqueles que neClLSSldades .da Marinha Braailell'a,

funç~s de pôsto superlcrj dê:lte rooao muito se dedicaram M se:-,'jç'o ese ps:~lc'UJarmente :::.~ CJue concerne fiOSuprima.se Ill, cabeça do art, 4° e a verba. orçamentâr!a soli~\tada aten. tornal'am mell:C>ecl,orea desa dllltllõ- Corpo de Sallde, QUadl'O ele ~'arma·

trll.1l&fol·mem-se oa a 1.• e 2.· do ar. derá ao pagamento do peasoal quando ç!o. cêutlca.e e Corpo de Fuzllelros Nilo·tlgo 4.• em artigos lndepentielltes, - san~ionada a presente lei.' val~'t' TO ri h Com ~]Jenas dois, ~:l) Almll'antea de_ N~sta última corporaçll.o, vArias ar.

UlZ u n.o, 4. Cabe esclarecer Cl'le a despesa Esquadra, multos, vl.e.almlranteB, co ganlzaçõe.s e 11nldad.es fOI'am criariasREQUERIMENTO ·:DE A U TO R I A a S€l' efetivada coOm o aumento ele mo sucedeu nos· ultimas dois anOS, nD.o p~t.eriormente a Mensagelll do EÃe~DO S~•.HERMOGENESPRíNCIPE quaclrOs de eficHI·]., selá da ordoem de tiveram. a,esar de seus recorl~eclcll)s Cl:!tJ'lO, t>;anstorll'lAl1ano projeto em

A C; cr$ 50.1100.000,M para uS venc;men. méritos, o~ualCjuer chance de gWllnr estudo,. tal.!l como a. FOr\'lI. de .'lILI?.!._COMISS O DE. FINAN AS tos, e de Cl$ 35,5SO,OOO.OO, para as essa sUI>.r.or e maIor grac\uaç!\D. lelr05 ela EsqUadra, Estados M~lv:'es.

senhOr Presidente. gratltlcaçõesj no entanto, pelas ra- Por outro lad.o, entre as comissões Cl':ntro de RecrutNl,Cursos SUllerlo-"~llclto ~ 'Vossa Ex'·cel'ncla, ouvi. zõea. acima expostas. na realidade, o atualmente existentes e que COO>l- res de Comando e lnstrutore.s para O""'" ~ acr~im.() ele despesa. será ~ô...nente da C I O R M belda esta Comissão. a aUdiência do parcela referente às gratifIcações, "'ela riam para. Almirantes' de Esquadra., .. . .• . e outros esta eclmtn-

Mlnl.stérlo da Marinha sObre o Pro- .... diversas de,arla.m obrlgat~ria.men1,!, tos da Marinha Brasl1ell'a,jeto n,2.217-67, que fixa oe efeti. os vencimentos já. vêm sendO clispen- ~r d-esempaubndas por ofielaiS dêsse A.!sim sendo acredito que tambemvos dOS oficiais doa Corpos e Qua- didoa nQ pagamento d~ diferel'l!;as de POsto,. ta.l a sua Importância, Con. nos quadros do Corpo de saúde, fóssadros da MEU'iuba de Guerra, QUe m- pôsto, . tam·Se Mslm, as de Chete do Ell- necessâr10 fazer algumull consl<Ulr.a.cUca e dá outras pr.ovldências. no Aproveíto o ensejoopira renovar a t:\doo-Maior da Armada, o de Se,~rc- çr>es, que " prop6S1to, :::lOS pal'e';~lns~ntldo de ser. Informade. ma Co- Vossa. Excelência os protestor, de ,mio târlo Geral da Marinha (ambOs de· opol'tuna~,nJJssãoo seg-Jinte: nl1a estima e d].,tinta ~onsideração. s-em]Jenhados atualmente. pOr '\'ml- Para deOOl'mlnar as necessidades aCJ

1." - Qual o montante da despesa _ Antcntlo .4.:ves Câmara Júnior, AI. rantes de Esquadra sendo um gra- jl€ssoa! médico de uma comunld8Cle.a ser r.eallzada com o aumento do mirante R.Rm,. M.llUstro da Ma· duado nesse p~stO),' o de Pmsldente ép~!eCISO que se 1el'e em consíder.lç1loquadro de oficial:; proposto? rinha. /Ia Comissão de Promoções (que du- lndl~~s _'"lathos 110 nú"onero globaJ

2.". - Existe verba na proposta or- rante mais de um ano fal exclus:w:- dos ll1dlvlduol! dessa ccmun1d.ade acamentária, para 1958 pe.ra cobrl1' mente d".s.empenha.do por Alml~nnte serem a~sistidos e, também, as esta-êsse aumento da despesa? CO:\iIISSAO DE FIN.A,NQAS de Esquadra), o de 'Comandante em tl.stlcas nlJ:901óglCNl a ela l'ela,tlva.3.

Sala Rego Barros, em 4 de Junho PR6Jl!TO N." 2.217-56 Cbr.fe da Esquadra (cargO que natu· Entre nCll, não elJ:1stem IndlCasfs·ele 1957. _ Her:nógenes .Prlnelpe, l'a1l!lente deverá soer exercido pCl' tabelecldos, A Marinha de '3t1erra

OFiCIO DA COMISSAO Fi:.>a os eletivos dOs Corpos , quem tenha a graduação, pols sua doo ~tado.s Unld~. emprega o índIceDE FINANÇAS Q!.ladros da .lIarínha de Guerra, designação é a que lhe C1ASoSiflca., e de 0,,5% do eleJvo total. E'evl..

Rio de Janeiro, 17'de jO._..o·.· ..c 1º';". que indica, e dá. outras provldên- que foi prlmltivamente criado n:l Ma- <:lente que êSse' Indice, transportado

u.w,J. ,,--. cias. rinha Inglêsa para ~S!ie ::m) , o de pm'a o nO&So meio, deveria ser pro-Oficio n," 51. - VOTO EM SEPARAOO DO. SENHOR Comandante da Escola Superior de 1>orclo~a~ente maior, face a Jn3.lol'Senhor· Presidente: GEORGES .GALVAO Guerra (quando em roclfzio coube. a prevalencla de cJ,oença.s, Adota a.

Marinha). o de Chefe do Est&fiO- Marinha. .dOll Estados Unidos, tam..De acOrdo com o requerimento do Quando o ~o!ll'e D=putado Hermõ- Maior l:1n.s Fôr<;3Jl Armada! 11gl:a.1- I:ém, para. a d~tribulção dêsses pro-

Deputado Hermógenes Prmcipe, apro- genes Pl'incipe,fol designado Rela. mente), e cie Diretor ~ várias dire- fk.sj.(ma~ pelos po.stos de eseala hle­vado por esta. Comissão em 4-6-57, te- tor, por V.Ex,~.S~or presid~nte, totias da Marinha cujos :regulamentns rãrq?lca mJ1ltar, pencentuaJs;. A3~lmIlho. a honra ele' solicitar 110 Vossa. apresentei emendas, em númerQ l.1e atríbuem indistintamente 11 qUalQuer o numero de Contra Almlrant.e é fi·Excelência se;am solicitadas ao. Mi- duas, n,esta Comissão de Finança.s; a eficJal general êlS5es cargos sem fixar xado· no lln;tlte máximo óe 0,5% dosllistérlo da Marinha lU! Informações primeira, Unha, como objetivo au. graduação. otlciaUi, ~'i1ICe êsse que nâo abràngsabaixo•. a respeito do Projeto núlnero menta: t\ cúpula de nossa glorIosa Acresee ainda a circunstância de o chefe ao Quadro, .'2.217-57, que flxa.os efetivos dos oU- EUma naval. e seu texto era o que que' a evolução porC),ue passa o M1m- .F.'. cla.l'oo que êssea percentuais liaclais dos Corpos e Quadros da. Mari- 'S6aegue: do no domínio militar, est(, exigindo ref~(\m .penas à ~letividllde millt,ll'.nha.de Guerra, que Inclica e dá. ou- um reajustamento de funções noo e!ltrlta, constltulnco exlgênC1laa et3tra.s prov1dências: o "ACIf'",scente-se onde •convier: três Ministérios milltal'llll; o Exél'c1to efetfvoa 11 parte ° relacionado às a,U-

1.- - Qual o montante da despesa Fioa. Ilumenbcio de dois (2) Ill\l'a jll. está marchar.do para e.ssa finllll- vldades de assslt;ência. médica. doaa ser rell.liza.dacom o a.umento do quatro (4) o númer(> de Al.onU'ltntl!!- dade, prolDovendo o aumento de sellS llependentes, Estando estabelecido quequadro .de oflclalll proposto? de-Esqua.clra do COI'PO de Oficiall da generais <ie Exército hIl. um m1n1mo de 3tiepenclentes pa-

2,- _ Existe verba na proposta or- Al'ma:la". ' • l'a. cada homem, poderá. ser felto umçamentirlll para 1958 parll ·.cobrir êsse OS ..seto:'fl8 de c.tefesa do nosso cál.lulo aproximado daa· neeeestda<1ea

t d d? Porque entendo senhores memb!'oa imenso litoral, e 19ualml!'11te·~. f!'<ln- ,1obN. . . ,aumen o a. espesa. desta. DOuta Comissão de F1n:lnçllll tetra.! Interioranas, a complexidade sabendo-.ee ~ue 08 efetivos dll. ·Ma.~

Aproveito o ensejo para renovar a que re atualmente o quadro cie Ofl- doa problemas c1eeorrenteBde .10,·U rlnha. estão flxad<l5 etn50.000 ho.:Vossa. ,Excelência. os protestos, do meu clala da Armada·, tem ajl€nll8, doU! armaa exigindo estudoamata prOfU\1- meM. (Lei n,o 2,~~1, d1e' 7~l-55) •• ema.ts profundo respeito. - CesQI', A1mlrantee-de-'&Squadra, eUll ,foi o doada Estado-Maior, em uma s6 elJll'regando-se o percentual de 0,811%.'Prleto. Pre!Üclen'" ,4l', C,o~sao ~~ Fi-: ndmero julgado. rallOáveL. quanCSa. o corpQraç!\o ou ainda em conjunto enconU'arem.oa3~5 mêl11cOIi, Havendo:nancu.. qllad%o 10 comp~l\ apenaade trlo.Sa para Operaç(.r.1 comblnadu, "UBa- em AOIIa MariJIha' cêrca ,do .~ 000:'0

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=. Abril de 1'Sl=.~.-... ~

~pindente.s imc:it~, 11 p,plir,lç~o das umôad<.S l'P01:lÔlUl, pela. Ol1~1l1.ll-1 QtJ .mRO . DE OFIOIAIS lNstJf'I-1 áll2 ao aumento obriGatório, pa,'ra QUI;~C llHi,."e ao> cf;'lldkl_n ~ ,...: (~'l ,'ilo erl(;';"" 11" Ira,o ""'''''cs pr.,Il'C- CIEN'l'ES PARA O ATUAL Efo"E- pOlsam os ]'~Ns atender às necelllll.4".. , uonoc, a nc~.;;.s)(ia"e ~lJDal QC m.,~ c. Cval w_.. c<:.le.o. .11," P"IJ_I TIVO DE PRAÇAS dadl'.ll da. Marinha Brasileiru. no.'Ih., PI'O;l.!>"I01:,US, llC., 6\\.el"a, Ü. I fÓI;a millta1' e um O 1 d" d f'" d ô llCUS diversos Dwtl'ittlll Navais,

Por aJ lie v~ O clui\.o d2:idtá:'10 é t,,:.o COol'tiélla... J, I1"J'llIJnwso e ~rlul- iltua qua •• o e o .clalS, e ~,r r-I Assim pl'OpOll'1'l5 as SCjl'uinte:o emCnfI) Qu:;jl'O de M!d::06 (ia CJl'[)j (l'3 lilll'ndo r,.:,; 11r.u pode ser àesm:m-

Ido com.a Lb 1. 531-A, de 20-1.'51, das:

bau:e lia 1v;~l'inh", cu,,, eic:lvo ~CU,lI ~'aclo sem 'lu:! ll~'J:l rU~Ura do elo' t;,Slá ll,SSUI1 C()l"~tiLUldo: - A.t: ~" JoG••'4~~mo cu:n " ~Up;cl'".a l~,~.~ de p:'vntiflcar;ão eficitnte, De ,1 - Vl~'Alll1il'ante n) rt, 1. "-Q, ".i'"IC~" c"is, cUJ.) l:u ..Jet'J ,1(1;,,1 que 1'I."''':'j~ lima E,quad:'a s~1ll C3'l~ ; - g~nt:~a~Algllr~ilt~ ~. e... CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS11ão at.:1S~ a l:~(), ln~iu.l~o.':; r~ (la de npDW? Era p,=,ucos aias de c"m· r: - ~.p~t~les.e ~1 e v;l° ua. rA ~.1 S.A., e:a não .,t':.lci.e as Il,",CC',- pan.. ,i àC1X:ll'la Qe eXistIr c"mo 1JJ\a ;" - C~pl:.,es o.! Flnll'nt:l \lce-~lll1irnn,te .. .. 1,fil""dcs m.nimn.·.. Ainda C().. I u nu- ele cümbale. Cvl:.•. quelltemenc.e, l:U' .0 - C"pl,~es ele, Corvetu con~I!,-Almilant,e .. .., 3m~l1to pl':poSto será deticLárJo, põe',se que o legU:.dor dedique a ?O - C~'ll1IDts T.lJentes CllPltaes de ~al-e-auerra 20

lOIU••l"1tu II tiI8t:'I~".ç:,o do IJc...,J:W d<:v.aa a,zr.ç:lo ao &rviço de Saúde, 100 - P:lmeiros Tenentcs capitães'de-FI~&ata '" 40~.v<> (illel'.os ,,:·& ..os do ~"n'\i.) O~ cuja o:'ganlza:;ão não pode ~er ~~- Esse quadl'o de oficiais f,ol eonst.l-. ~art~~oS-à~-C01Vteta ,., 1~~~auc;€, um dos asp.:~to~ do coml',exo queciàn, p.i.s mOrtos, d.-<!ntes [' [trl' tuiclo para um efetivo de pra;:as da S r meJos'T enen

tes (.. b' i-t") ••

p,,,Ol..tlla. ae lO:f.ç"o, dele... 0" ae\ d' cios n~o cO:l1bntem, nem a.'; oa~alhall ordem de 4.000 hon..~ns. I egun os- enell e.:; 11 e o ... ,~~:·8 pllllClpios fUIl.,n.l' ntalS de 01" g,a [j;ul.'l'I'a, .1ern da par.'.. I Em 1955. Êsse efetll'o de praçllll foi b) Art, 2,° ,llnnlza~:io, o~'a en~ara"a tO ponto c.e I ' elevado para 10,000 Isto é um au- • 'V.loSta militar eom,o, ota do. jlJIHO Corpo de Fuzileiros Nat'ais mento da Ordem d~ 150':'0.' sem au- No artlgo 2. o preenchimento dll8de organiwçlio e A"ll1lllls::~çav HJ.-I _ mel1to algum para o quad"o de cti- Ivagas elo Corpo de Fuzlle.roa Nlivall ,,.'plt,alar. P~lo pro eLO 2,21i-56. p:'~poe li ad-' cials o que del'er'la ter sido feitJ. ISe fará da segumte forma:

F~ra. exempllf:,:ar e s s a d:stúbu ç~o millL!lu'a~'ao l:nval, ° leaJWlL~lnEuto I f.' aument~s5e1l10S êsse quadro de I Janell'o de 19~8MO o ponc.~ 'e I·;~ta 111:1I:',l' ba .•. a l1~s ue,iv"s ae Oflcml.s dos al"~:~('I!l 'I í ' "'.lo'l ' , •C!1;ar o.s efeti~cs tlxados ~l:a')S fu-' (;Vl'pos e Q;mci'cs d.. Marinha Bt'asl-1 O. ~.a:s, na me~mo. p.Oporçao, 'o e, 1 - con~r_a Alm.r..nte ,h"" . T' I. •. j ~,. " :",'ll"~ no l>I'OpóSiLO lie colocÍl-}os ,em' 150 ,c. terlamos. 5 - Capi.ae.~ de Mar-e·OUel'1'a.....ell·O'S. a... etecl\'OS e, em, Oll.l"- I '.' • . , 1" ; i d 3 - Vlcc-Almll'antes 8 _ Capltáe5-de-Fragatll:In. nte, destlnar-~" a Ol'gc1111zaçáo do. sl~uaçil.o ~e at;l1C er ':" necelill.1 a es 3 _ Contra-Almirante! 7 _ Ca itães-àe-Ool'vet,.nucleo de ul1:a Fôrça c.e FU~lki.l'~~' mllllmas CIOS seuoS sen iços. 10 _ Capltães de Mar e Guen'a 8 _ capftães'Tenentes!p;:l'a a E,quadra ab1'3,"ge~ldo un~ai)i-l As u::Õçs ap:'<se!1t~d3s na e"p(:~i' 38 - Cal>ltães de Fragata 4 _ Primeiros-Tenente.vISão .c~:n .seu efetl','o, ae paz, p01S: çil,o d~ moti\';~ cio Exmo, Sr. Minktro 75 _ Capitães de COrvetaEe lUSll11 ~ao fõsse, sena e.1a '\I')~:l:'S, Qll. Mariroha. ~;.r~ce-l.o5, ~ão ~\lnCl- 175 _ CapitâesTenentes Ja.neiro ele 1959'Um 11l::'emeC:o lie, ol'Bamza,ao mil;é, r! ente. para jllJtifical' o reajustamento 250 - Primeiros T.mentes 1 _ C nh'a-AlmlrantelIl~minlstratlra, ,cem sac~lflClo da fl' i ~o.s ·eietl\'Js ciOs Co:pJS e Quacros o i ã d M GJl:l.lidné." cpel'atll'a que e a razão de, d on.;a:.s da Mal'inha Bra.:l1'eL:'a Posteriormente à elevação do de· .; - çap t es- e- ar-e-· uerra~fr da Fôrça de F\lzllei:'os, COclt: ~~re:a;;to C01~3u·b.stanciado êst~ aU~1 tlvo daoS praças paralO,COO ho:ntn!, 8 - Ca~i~ãe~-d~-Fral!at&t;1elto, para um simples fOl'ne~llll"l"::O, me~·o n;) 'CÔll'P\lC o.e Loc.ucõi:S aprCl. foi criad.a a. FÔlça de Fuzileiros da I, 7 - caPlitaães de Corveta.à'f s\lardas e o;'denallçM. olfe'I"'o: vad~s ~:'a na\'1030 re artiçães e esta-, E!q~adra, o Cent:·o de Recrutaa Cio 8 - O~P t es-:enentes~tab~leCid? seria demaslada.:,llel:tIC: ;,e;cci:r~n~o-, assi~l, Pcomo calc,Ulado i CFN. re<st~utlC'a.do8 suaa unida~ês eI 4 - Primeiros Tenentl!lgranae, ~ eV1der'.le. pOl't3.1Ito. qtle a, em fUl:çlo da.s exl.ênc!as lia época I Estados-Ma,ores., o q1:l:! sem duvl~a Janeiro de 1960ol'ganizaçao da Eoquadra, lllStrUll1"n-: em "e foi elaborado já não m.ais Iexlge elevado numero de oflcla.la su-to por exc~lência de u~a operaçl0 a:J'::~~' à. crescente expansão da. Ma.•. perlores e .subalternos, O Ql!adro Ol'! 6 - Caplt~e.:;-de·Mar-e-auer." 1Imtlbia, tem 0.00:0, pN;:>6stto. uma cr-! rinha, panicularmente do Corpo de pedld~ vira suprir IIS elefieienclilll de 9 - Capit~es-de-Fragata.ganlzaç~o oper:1.t!'.'a.se é ~Sl'~ reaL-I FuziJe:ros Nat'als Que, l'.aturahnenle,: Oficla.LS deCOrrentes das nOVM 0;8'a- 6 -,Caj)ltaeoS·cle-Corvetamente o PI'Ollóslto que se tem f'n~, Be reest:UtlC'a e expande paralf::a. nlzaçoea.. sem entretanto, alnela, :l.en- '1 - Capitães-TenenturiSta, e outro n3.0pcdzrla S~I', (ac~: mEnte a:.5 dema!! comp~ne:uell da i der 100';, :\.3 neoe&idades 110 CF/i. , - Primeiros-Tenente.à.s. flnal1d~é.es ,Pl"ecl'u:.... das fón;~"s ,Marlnha B:'WI!:r.ll'3.. I Independentemente dos p o n to" a) Art. 1,·mllitareoS, e preclS<! que se enC3.lt; e';.,a I " aborelados anteriormente, de acôrdo QU" 01lO DE O:FJ:CIAI8 AUXILIA'fO,rça., como u,:n toco, pOi5 ela de i O projeto em '!uestão, envlad~ à coma tabela de lotação ele uma Di,-I" RES DO CORPO DE FUZILEIROSmuito pouco valor será se não forem. Câmara em d.ezemoro de 1956, l~~O' I visão de Fuzileiros Navala Norte· NAV ....SDI:l&~rvadu u dil'e~rlze5 que re"un o i luta.mente não oo~lca de importa.mes: Americana, esta, ~ômente em tempo ~ , "equllll.rlo '!ue de'.•: h:lver entre os funções decorren:es da criação p~S· i de paz, para um efetivo da ordem Capltães-de-Corveta ..... •• UI •Drganlsmos destinados:i. execução do' teriar da Fôrça de Fuzlle!ros da E,S- i de 10,000 homens, necessita. de 600 ca.pltã.es-Tenentes • • ,. .. •• •• 8planejamento tático e as or~"nizt- lI.uadr:l (r:"~re_t~ 40.862. de 6 de fe. 'I oficiais. Primelros·Tenentes " •• .. •••• 111~ões de apcio 10giBtico, sem o que verem) de 19a iJ e estruturacla pelo I· Cor..s1c1erando-se que a organização oSeguncios·Tmentll3 .... •• .'. Jlaquela tarefa não poderia ser cum· D~creto U,35~-i\. de 22 de a.brllde do CFN do Bras!! oi 1dentlca à ciosprlda • 19?7.. _com composição, de Núclel) d,e: amerIcanos, com as mllllmas funç6cs b)Art. 2.· ...._._,...,.-.

Entendido que a. organiZação ?ata DI"lllliO, de FuzUell'oS Navals.(soo e necessidade.-;;, quer em tempo de No art1g02.• o preenchimento dai.. gu.el'ra nada mais é que a expil.tl· Comando de um m Contra-Altll101 paill ou em templ) de guerra, o efeei- v"8&B 'do Quadro de Oficial.!; Aux1­BâO de tem\lO de paz, cornpreen1~-se rance d.o ,cFN - Deeltlto 990-0 dei' Vo pra proposto, de, oficiais, tamlh'm 1I1U'es do Corpo de FuzUeiroa NavlÚl, ._bem a nece,;sldaà.e de, serem so.."uCIi'- 22 de abrIl de 19571 alem da !lecea· pa.ra. 10.000, da ordem de 300 nh é se fa.rA da. segulnte forma.:

'nados osproblema.s C\ue a exJ~ên~i~ s'rla. tropa de refórÇfJ e ótgd')6 d'~ exagera.do. ' Janeiro de 19~BCU unidades de linha condlclon~m. serviço$ que exlgir~c grande número De~neceàsã.rlo se torna justificar o~to é. a presença ele serviços o:gil- lie Oficiaili Superiores, a·lém de mau fato de que. se as necessidade.:; do 1 - Capitl1o·de-OorvetatliCOs, ,UlL!l das préprias unidades tie um (1) O!lclai Q.;neral do CF~ pa· CFN se fazem sentir pela oSua pró- 3 - Ca.pitães-Tenenteslinha, cOlL!ltit;,;,:ndo ~utros de :.ln,ct\- ra ~ funçóes de COmando e Estac:<)- prla reorganl2açl!.l) mais se agrava. 3 - Pr1meiros-TenentetCllll 1s01alia.s de apelO, Isto aetorna Y:'lIor. rão se DOnslderarmos as Inúmeras 3 - Segundos-Tenentea~a.!s lmpel'ati,'o 'luar.d.? se sao- tll"'1 Não noo pareCe neeessárioSII.:!en- funções exercidas' pelos Oficiais des. Ja.neiro de 1959àlflculdades de forma,çao e obtec.;i!.o tlilr a. impllrtlneia para a M:U'lnba/ til Corporação no âmbito naval ec."Ie ~oal ~ltamente el!IpaclallZaclo i Brasileira e para o 'pais cie Po.'õilujr mesmo fora dele e aquelas decorren. 1 - Capitão-de-Corveta

'" (a formação oe unç méclic:-o pro~es,'a· I trop:l. de t:.o gr:;,n::e flexibilidade de tetl de matriculas em cursos de e!- 3 - CapltA.es·Tenentllll/k: através ,um ~~;Od'?, mllllmo ,de l~ I emprêgo com seus efl'!tlvos, doe orl- peclaUZação e aelestra.mento QUe ~brl' 3 - Primeiros-Tenente,..nos) e da ne;__tdac:.e de um ades, ciais e Praças completos, prontos pa- !Iam o afastamento de l:ran~e nUlne- 3 - SegUndo~-Tenenteltramento _colL!l.~nte que tornam. a_I ril utiUzação em curto pMZO. TO de Oficiais Superiores deoSuas fun· .Janeiro de 19601mprovisaçoes ae elementos bá.:itcQS ' , çlíes norma.1a na tropa assim como

... N Boluçêl;S de ú!tim:1. hora, comple- ,C1a.ro está. se não bastassem as ra- aquela.'; de InstrutOr n~ diversll.S Dl- :I _ Capitães-de-Corvetatamente inoper:mtes. Tão verdad.el- I zões de~orren~s ela criação de tão eola.s da Marinha Drasllelra, 1 - Capitão-Tenente ":ro e la.so que o general El.senhower I' nece.sélâl'la Fôrça, com\lOnente <l,e E' interessante observar. também, 3 - Prlmelroa-Tenentel:referiu que, durante tôda a n quer- granc1rJ valOr para obtenção de um queno propósito de fazer fael! IIOS 2 - SegW!dos-Tenenteara MundIal, a fraqueza f.a~a1 do tn1. ma:or pec.erto Da...al bra.slleiro, pOd;r- aumentos sucessivos lIe efetivos do NAO HA' ACRIl:SCIMo ,DE D--- ,mlgo, residiu na. incapacidade' :·lgi.s- se-Ia ve~1ficar !Iue no e.:;paço dos ul- CFN, houve' necessidade de crlaçl!.o ..... -

. t.1oa de manll:r .suas fôrças em cam-

It1mo.s cmco (a) anos, transcorrldos de um Centro de Recrutas na Ilha Interessante serA obilervar 'quenllo

.. Jlanha~ , deBele o advento da UI n,- 1.53~.A, do aovernMlor. o que obrigará a uei- haverá neceaslelade de aumento de, Entre as organizações de apolo 10- ele 29 de dezembro de 1951. lIté a lIzação de um maior número de Ofl- verba; orçamentiLl'ia para faiel' face

,: 8Útico de unIa fôrça militar, Kitua.· pIes·ente data os efetivos de pro,ç~s clals do Quadro. Assim, os novos ete- a posslveis de.spesas como bem ·escl:\­'.' ee o servi~o de saúde, cUja missão' do CFN se elevaram de 4,000 pa.il tlvos propostos para a' Oficialidade receu o Exmo. Senhor M!l'ilstró àa.

ele recuperar o mais ràpldamente PO$'ll0,OOO homellll,. de, acOrdo, com o au· naval jUlgados necessárias e suficl- Marinlll, A Marinha Brasileira aoeivel o malol' número de homeM ao torizado pela" ultL"Ila lei de Fixllçõ,O entes' na época, para vlgorluem por solicitar no seu orçamento Q. q,uantl-

',' ,.~tado di; eflplêncla, e c1eprest&r ... Cle Ftlrças. , um pel1odomin~mo de cinco. (5) btivo referente 'ao pagamento depes.. melhor asslstencia médica aos !nca'l N::tllra.lmente qUe llB ree.tlrutu!:l- anos, nao atenderao àa neceSSidades sool, jtl. leva em conta as c{l!erenças".pa.cltado.;;, é da maior r~levãncia no, ÇÕCS ,rJ3cessârias para a Integra?!'lll do CFN pelas raZõES expostas ele um lios vencimentos motiVadas pelo exer-

trile tange ao recompletamemo das I de nova.; unidades, decorrente/! dos modo gera!, cicio 'de ,funções de pOsto superior"-"1IIlidllde,, ele combate pOI' elementos aumentos sucesSivo. de e: e t 1vos, Por outro lado, ne. observaç1io lia tendo em vista que a falta de um of1­. ,..destraelos e experientes" ao mO;'2] lobrigaram ,a que a organização do diBtl'ibulçãoàos efetivos do Cli:N,pe- elal do pôstl) estabelecido em lotaçllc.

ao pes.soalque cai \'el'tig'ltlOSamente cm se alteraa8e afim de atender IiO 113 território nn~lona.l, ,poder.se-A ve- faz com que a referida 'funç!'lo Ileja~'. quando êllSe serviço é ineficiente, bem aeu dl:senvoMmentD' e da Marinha, l:if1car que os mesmoa realizando ma.g- preenchlela por oficial depOsto ln­

,eomo à proteçoo de tOda .. fôrça ml- muiV\ embora, não ocorre' aumento nWç() trabalho em toclos os 'qua- ferior que, assim, adquire o, direito,',,1Itar pela apllcaça.o do.s princlplOil da no efeLlvo do Quadro de Of1clala. pro. drantes do pa.Ia. ae resaentem àe um estabe~c1do no Códl,o ~y.eJ:lct­_ '»~JclllaPreventlvai quer no campo pllrcionalmente 110 verificado ÍlOcor. maior número de Oficia1s para exe· mentos e Vantagellll dosMl11ta.rell de

Itla profilaxia, quer no do, saneamento. po do pe'SIloal Subalterno; lil: que de- cllÇioile' uma perfeita coor15ellaçllo perCeber' a diferença de venciDlentoa,';',l,' N~tllll' clrculllltâncias, apol't1~a de yer1a ter lido e, deve ~r feltoQ nell~a de 8UiIS tlUeflll' que, dia a dia lIe para o pllIto corres~ente M fJsa.a.';<jUvorcll\l lIll orl1a.n1zaC!l~ da, lloD61o onor1iunldada. ,,", ' .....,w~_m.&lIa~~~~~. ~~.F~n;,;<lo' ~1\;:l~,tIl~âo.:~, ': .:

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DIÁRIO OCCOrJCREGSO ~JAC'ONA[ (Seção I)

5

a4

14:afi

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lo)

55 nu 61

...Total ....

~'(owh l!:~coll!., H[Jo Ou~·

nlu"n.ra ' "Nil VÍ(j Ta-n:jL,e, tipü {Ih"Qr:l.ud e •. •. ., " ., "(fender. t.ipo B~:LUfJi.lte

H.e'JJcg,d(:.~e.'j. tl[.I~' 'Iril~o

00I'V~·t.9,q. tiP'J [OI021'ial.M"-I·'r\lleiro .. ••.

Ceará la fi • ". Ii ••• t' f'Recife .'. Ii Ii Ii Ii II 11',.

M:!.coeió ., .Sn,lv8dor ,.'Vitória " ..Sta. Catal'ma

5) Fabl'lcas, arsenais e quartéis etc.Oentl! de A1'mamento ••• , •• :1Filbrica de Torpedos ., ,. •••• I,Pábrica de Art:lhar\l1. .. •• .... 1Arsenal de Marinha .. .. •. .. 2aQuartel Central de Mai'Jnhelroll :aEstação'Central d~ Rá.dlo ...... , 1Pôs to Médico do Mlnlstl'rlo daMa:1nh",.~· ....... i

Gilbinete .de Identl!icaç.ãCl 1

TOtlll ...

6) Sistema de Oontróle de DIl'etu" ,r.iasOtret'31'la ele EletrOnlca ,. • • .., LOtretvl1a. cie Hldrografla e Na-

vega,çã.o ...... ". ...... IDir~to:rla. de·'Ae.l'(ln'l.Itlca •• •• ,. aDiretoria de 810de " .; •• •• •• 16­(Eata últlnta BO poderll. funcionar

adeqUadamente com ma~ 12 mé.. 'CUcos nQ mln1mo) .. ,. 1~

l'otal :4941 E;acolas de Formação de Criei.ul>.

e Praças e CellLlos de Actestl'ilmeUIt)·a) Escola Naval .. .. .. 6bl Col~gio NaVRI .. .. .. iScl C€'ntro de E.~[lorteA .. ..' ..... .,.a) Centl'O C. [, A. W. .. .,.. li·e) C~ut.ro Alte, ·l'~.m :mderé .' ,. :1II Esc()la de Eserltlt e Fazenda 1gl Escoi31l de Alll·"udiz"s de MIl.-

rinhelros:

Tot~l ..21 f.13:;c.~ thl\'3is

Ba,se Atl:e. CI<-,tl'O e Silv~

llu.sc de V!tI-cJe-CáesB~se de Natal ..BI!.' ~ de R~ciCe ..lSl:1.Se áe Salvador

-ToGa! .. "~I ~I ." •••• ' •• Ii Si7) Hospl'tal Oentral da Marinha,.

HOIIp1t1l1 Naval MElorclllo Dlu. Sana­tório Naval de NoVll Friburgo e As:'allltênclll Médico Social da Anr.adlL

Par" estas quatro inatltuiç6es reli..~m 1n .médicos dos 3'17 .propostos.Sua pretente ICltação de Médicos Ml..lltares , a eerutnte: H. O. M. ==6fiH. N. M ..0. ''''', S. N. N. P. == 1~A. M. 8. A. == ae, o que dA "deU;'clt" di. 28 ml!dlcOl.. Importa saUen..ts.r que a presente lotaçê.o 6 intei­tftmel ti 1'n&dequada às respectIYII••organ1zaç6ee. . tiai a necessidade' l1aserem .sacriflcadaa organlzaç6ea' in1..·utarea operatlvaa proprlalnente. d!tU.,entre' aa qU&1l. QI. fll7Jle1r~. ~a"etc.

~i8f.r.iboJllê.o dOll 24 Capitães de ira!.e Gu~'a: . .

" Diretores de' Hospitais. e .AMBAI;'" Vlce.Olretores (H.C,M,. B.N.MD.,'

A.M,a.A. e a.N,N.•. ) '.' ....eOhefea di Departa.mento~T6GDac.

e AlkXUn1straUvOl' (para .'01 '. trtI··.. pI'i'ome~ eatabele:llne~toa aoWa) "., ..

3

"S/\..1

"1J.

1

DISTàmUIQAO DE M11:lJICcn,. PE­-. LOS VARtOS SEl'ORES DA

MARINHA.1) E.squadra

1 Porta~avl5e8, tipo MlnM(lerais ..... , ., ....

a•CruzllCiores. tipO Taml\f'oodll.ré ..

6 Super Oestrolera (porquese aproximam 'do tipo

. cruza.dor leve) •• .' •• 6 oU 123 Destroiers, tipo MarcillCl

Dias",. Ii II ti fi f'aDescroiers, tipo AmazoI\llil8 Destroiers, tipO Bertiogà.

. 3 Corvetas, tipo Carioca" TrlU:1llportes, tipo Cuató­

clIo de MeUo... .... ..1 NllVio Hidroil'rático, tipo

JOIIé BOnifácio .. .. . ,2 Navios Hidrogrãflooa, ml

CClnstru.Ç~o •• •• •• •• ..1 Navio auxUiar, tipo Alte.

,I'rontlm •• Ii li•••••••

J Navio 'E8001a, tipo Du­que de .Ca.xlu ,..... I

:I Navio Escola, tipo Alte.,S3.ld::.nha.. .. ...... I

, ,~slm, e ainda de acõrdo com o flcadas al!\'umall uní.riadeaoperatilrac I tore., lllwl;o13 dos quaÍil j,i al;lOntaclo....,," 1Exmu. Senhor Minllitl'O da Marinha o en~re l1li ~1A1t~ .. Ji'õr«1t de Fi.uileitos, " q"ç Wt'U" ""I'~U 1Lllkl. ';""~l'!l.ll~a­tlcré8clfno dectcspesa ser.. apenas no para SC IOlarcs;a!> organl~ções de r;aa c",tal, aal a rlCce.cs.dacw ae ll.uU­Ireferente éI:l gnüifice,çõea'pols, 0& apalO geral, dai li. imporc~ncia de ,""lU e"',,'" "1"".,10."",, llí'J',,"".Udlcc,·'venclrnento.~, de qualquer forma, se- adestr"mento e distribUição de Oli- .. l,m I.!e que Ü" ."""es ".1'1::>v.!'" 'I"" 1do d~pendidod no pall",rnento de dl- se estudar um sistema cflciEIlte 'ie lllGenerc", Ui). a..l.u~ IlWLlel'LCUJ eull- 3ltel'enças de pOsto. ctals MedlCOS, flexivei, para. da sl- óllel·ali.Os ~-om() lll""ll~ pa\l['UéJ lJ()I;S'·rr ' .tO

Nii.u IJa.staBsem Wl razõea apresentiJ,- tuaça-o de paz. [laSSll.r IrneCUatamence, .tl' 1t:""'UO. mo .:It:m.... ~Qu~a.

dali, o 'Corpo de FuZlleltos . NavaIS M candlçéiea lJll1LIOt'las pela guerra. Dêvemu'. 3,m.Hl UlUl.lnar a a!2n~àucorno 11 mai.il IIntiga cot'[ll)ra,;âo do A lI.precllH~;io allalítlca l;pn~rall7,a- p;..r", u ULü ae qu~ Uula apl'~Jl"r,'10

Bmsil \C' que no momer\to se rees- da dêsser. .(juato!'" importantes seLo- "il"'lIW;J, "LL,,~ú'"lal Clt: (lllla luta,,,u,I~l·uturll. pa.rll. dlit· à Mll.rlnhll. e .ao rea ,de ~erl'lçOs médlcus daMB.I'milll. bO,:plt"'Olr, l."(i~r,,,, lev"-r ... 111!S!:l<l ClIII­IIr1l.sil lllai;l um motivo de orgullJo - no relercntell.osefetív,os constanles eil.l"""ô bUIJ'C u:j ll~v";,>;'U"Ll.C" l·tal,,;'Di Força d<J FUt.lIeir,OlI dll Esquadra, da..q t,abe!tls d~ !otar;Eo. em com'laro.· Úc Llle;;ll.u;,; ~U1 l1""'I"L"'l.'i j)l.:itl·lC"'''',·:tôrÇll- estil pronta a operar com a (,âo com o ml);1o como na realidade "m (",ce <:Ia CullS1Cl~1'''~ao ue llue, t.a-·:!i1Ilqull.dra,. de acõrdo com as mll.ilt (lles tunciQl1llm serrll., par si SÓ. su- L"mlo-se ue LlU.IJiLll.J.:, CLe "llJU ,'"'lU""lnodllrtlM cecniclI/l de guerra) preci- ficlente· pElora comprolNl r que () atual LI':', 1IiKll:I'"O n"IClollat· Cual IOLJ.çáof;1l. ·que Ull oportunidade lha seja da- eletivo do Quaelro de MMicos é re<lUZlu.., l'uCqllolllLll não e pi)8étv~1 Total ......do o númer" de aliCiais ele qUe re,!l.I- acentuadamcnLe detlcitário. E, ain- lcr um nOolJ1C"1 L~,;rl.c"IIll,,,L~ ur~i>.-Dlente cll.rece pl1.ra.: bem cUlllprir 11.8 da. nU,la,. alle8élr dassupl(!pr(as atra. IU:6liU" o ctl..llla:lO 11.\J'i;JltJ.l 1~.ad~l'IIo, 31 DLStri~oa Nê\Vais e Organi~a':êo: IJ

.flUIl8 ·rn1.!!Bües, a remodelaçi1o do seu vés de c{}ntrato~, ou credenclacõea d~ ccm urt<a' ClClJa,·,aLUé:n,ajl~ar;":J técni- d~ Bau[le. D;slrit~ia- CfIosnitaill, 1!:1l­.ComanClo Qera! de m~do a. separar elementas CI'llS, tuncion9.m, aloda u mlIl1ll1a uao e pus,slvel ,elO eooit terlllarllJ.S, !JwpeltSál'loS etc.)tl.~ funções olJjetival! elas subjetl'vas;tal.s orgaluzações de saúde, com I)cen- Ll.epanll.lll~l:tU.'l~.,Ç"'O .~m um corpo ar. Slillde de 5 Distritos ....IIdrl,liniscrar a.~ SU8.ll organlztl.çôes ele tuadas dificuldade.~. LU~ClICO 5uucIC1l,e; tl.Cl~ll111il;, 11~ rel"- Ol'ganlzaç&es de Saúde:

· D1J()IO. taii>. como Centro d,a Instru- Realmente. o pl'ol)lema d,o quaotl- tlVill'Ilt:nte 1D""5 wi!cl.llds\l"" na ""ti"" B~lém ... .• •• •.••rlo. Quartéis, Centi'o de Recruta.>. tacivo de médicos ne.ce.s.sário. l\ 10- nma,ag rl~ i1uSlli~aUi p"4l.!enos, iNro F.-t:cife .. .. .......1'05OOs ele Recrutamento etc,. 'e que tação d:! um hospital, embc)l'a. nem ql.lóllll.oo elC.'l l!ll(.luelu pr<Jl)(JrclClllalr'l~r.- Saivador .. •• •• .,r:oasam seua Ollclaili se apel'felçot>- sempre t~clJ quando nã.o se dÁ.1ipõe ~e nlll.1S eXl~enC1l16 qUt ouLl'ua maiores F!urlanópolis... ~ .. ..lam atendendo aOll dlversOB cursos, de experiência estaiÚltlca cO,ncreta, é Peoaoal ceclUCO admllllSCl'alivo t: (e~ I Ladáno·.. .. .. .. ,.tala como - ll:8cola de Guerra Na- as~unto elemi:.unente escatul.do, exis- pllor~am.llraILZaçào i11110)UmaClamClllevll.l, CEMCFA, EsCola Superior de tindo tabelas pa,'a o cálculo propor- igual ao do. 110lijllta.105 áe tip,:l meellu.Uuerra etc., e o que é primordial ter c~onal. não .representando, pOIS, aim- f;;ub ê.s~ ll~PCCto,. IUlpo:r~a citar qu~!'.l SUIl..'l unldlidas operatlv~ comple- ,p.ea estlmatrl.vas destltuldas. de bases o. 39 medicoa iotados em li U1Stl'l~IJSt as em' 'seUS eletivos de oficiais 11 técnlco-~lentlfiC!ls. Ne.ce.s.sa.no se tOl'· Naval.s a nas l'e8jJecLlVlloS Cll'~anlZ~­p~açaa como .sua tradição Il eUciên- na•. porem, o conhecu.ncnto de uma çÔll/i nospltallll'eS c jJlu·ll.-ho"plLll.Jares,da o exigem. SlÍl'le de tatores e ~ados que .e possa sao em número b~Lan:Al reduzido.

Desnecessário .ser4 dizer do refle- chegar à ela botaçao ele uma 11)tação.. o' . _"0 sôbre o' Quadro de Oficiais Auxl- médica hospitalar que irá 'Iariar A .flm de, s.e clle~a~ ,~uma dl"~~l­Larea do CFN qualquer. aumento sll~ . grandemente se se tratar de um Hos- bwçao d~ p~ssoa,i nec~"~~tlO ,ao :::;~rol,re CI efetivo lll"lposto de Oficiais pa- pltalGera,1 (H. C. M.) oU de UIII lios- v.ç~ Ue Sautle ~ !.-1allll:lil ,I,elos dl­ra o CFN. Claro sO tOli.la a. necessl- pital Especiaiitado CH. N. M ;l., S. ver.as graUs da cwc,:la Il~CllL~q mca, no111.de de ser êste também reestrutu- N, N. F. oU H. N. S. cfu. GlÓria.); <:J.ue tange à.s. tunçoes a~ ~hCllll. ,de!'ado, tendo em vista a.q razõea II.pre- da capacidade ha6pltaiar; dó. exls- ulinlea ~o.s grandes ~o.lll~als•. pr.n.r.entada.q nesta jusciflca~oo e as ftm- tência ou não de serviço.s Mspitala- Cll'illmen,e no seto~.,dc:.'" e:;P7clallda­c;óes pelosmesmo.s exercidas no.s di- res: ele ltmbUlatórloa (,granclemenee des medicas e Ollu.l..lcas lcslr.ta.'l,versos Estados-Maiores do CFN. SUI1.!l desenvolvidos no- H. O. M. e na Cleve~'t1 essas chellus. sempre repr~­

: lmidades operativll.3 e organizaç5es de A. M. S.' A.) da estllllativa do nu- sentar ell~a1'l;os ele_ hIerarqUia .el~va-· serviços. mcro de consultas de ambt1iil.tório· d~, D;lel'ce dS<l pl'o[)l'las especlallza-

O aumento que se Impõe no Qua. do número ele !loras. de tl'abalbo prO-: çoes e ela Import!I.UC13 e l'ellPol~.a­dro de OHciall; F'uzUe!l'os Navais re- tlsslonal (por ·"exemplo. um nlêdlco Illilelade técmca, soclai e de en,;ltJolIete-se, nece&sà.riamente, na coin)lO- militar realiza. em m~'Clia, o tuba- que a1;)l'angem, p.Orlendo. c}leg~r, nos~ !ção do Quadro de Oficiais Au.",l1la~ Lho de dois protissionais civis): da grlllldes hospttaw, at.é vapl~o-de­I~S da referida corporação. legislação trabalhista existel1tc; Cla MaJ:-e~Guerra, tat1to mais que eIS

maior OU menor inclelência. ele acl- Pl'ofl.s:ll'~nalq devem ser ala.staelos deCORPO DE SAúDE dentes e doenças profiS.sional.3 na. co- suas atlvldadell propt·lBJ.ne~te medicas

. Volta.ndo á orga.nizll.ção do efet!- mtmIdacle (basC,q, arsenai/j etc.): de o m:lJatarde pos.slVel, a .llm de .C!uevo proposto de. fuzlleiros, da neces- .serviços médicos con.siderados Insl1.- p!l&Sa' sar .ap~ov~l.tada sua. eX)lel'len­: idade plLra o seu apoio, no' que .se iubres ou perlgoSOIl e que acarretam cl.a técnIco clenclclca adqUirida atn­

" elaciona ao numero de médic~, de oeceslli.dades de mai"rea equipes mt:r. ves longaa anos de estude.,; e ;'lá~ica'.7 Ilrofisionais.· um dos qualll. capi- cê menor período de trabalho e re- áa mediCina.'I'~o-de-Mar-e-auerrll, será o Oficiai pouso maior (radiodlagnÓlltlco, radlo- COnsequentemente os efetlvoa pro­ele 8alide do Comando, encarregaelo terapia, ra~um~apia etc,) previs~os poatos de 371 médlé,os para o Corpotio planeja.mento de saúde e áa. su- em lei; .e?,lStêncla. ou não de ServIço cUl Saúde da Marinha, com a distri­llervis!io. de todo o serviço, 1 .Capl- de· MedlcUlIl e CltUl'glll. de Urgência bulçll.o hierárquica. ele 1 Vice-Alml­tão-ãe-Pra.ga.ta, 4 Ollpltil.es-de-Oor- Hospitalar. Ol1'8a.nizaçio d.e Serviço rante 2 C<lotra-Almlrante 24 MG;veta tl os demais capltllea ali'tlmel- ele AdmÜl8â-o, etc. 50 CF, 80 cc. 120 CT e 1~0 1.' Ti!!.,1'0lI-Tenentes,' . .Vê-se lI&9lm· 9U8 a. determinação do não atenderão plenamente às neces-

Para 08 diversos na.vlo.s que com- nwner" .ele macUcos de um hospital sidacles totais da Marinha de Guer­f.Õem a Esquadra e doa que a. ela se~ nio é arbitráriO,. elependen,do, entre 'ra, .servindo para eleaafos;ar Ullla sl­1'10 brevemente Incorporados há ne- outros, dos. segtllIltea requISitos que tuaçii.o IÚllJ'mantemente <ieflcitirla,eCllSldllode' de outraa 56 médicos, PIl.1'l1 devem" sempreau levados na clevlda CQU10 é a presente.• apoio dessa ElIQuadra. nlllbases oooslderllçiO: 1) sufi~iênClfl, m.uu.lnesentemente .etn estado de opera- ma para o atendimento diário e per­!lii.o, sem a.crésclmo.s futuros em pla~ manent'3 de 2% sObre o totlll da. co­lleJamento ou construçoo, s~ necea-' !etivldllds (estlltlstica. nort.e-amer1ca­r;árlos mala 14 proflsllionalll. As Esc,,- na, sendo, na verda.de, bem maior lilas de In.strução e 1l'ormaçfio de Ofl- percentagem brasileira), ela qual 25%

,000alll e praÇll.ll, os Centros de Ades- p3!l'a lIlternação .hospltl1lar e 75 %t.rillIlAlnto, em situaçlio. operacional para tratamento 008 ambulatóriaa do(lU ele breve entrada. em functo!'..•nen- h03p1ta.l: a) dlstrlbwçl!.o de leitos!co, requerem um. mln1mo de tl)ro- em um hospital Gera.I obedecendoItlsslonals, Os a.rsenaL9, as fábrlc•..'l; osa,proximada.mente a percentagem. l1e~ullr:téls, unpôem Ilo necellílidade de 35 45% 1)0.1'110 cirurgia geral, 23 a 260/0·outroa médicos. OI Oi&t:rioos e as or- para Medicinll Geral. sendo queillpedem mal, 39. Oslatem,lI. de con- pereentllgena res'ta.ntea Ie destinlllUpitalil, cnfetl'lUlflllll,di&pensári08. etc.) às demaJa· especlallda.dll6 médicas e~anlza.çOealle. saúde dt.st:ritala. (haa~ cirúrgicas: 3) de um cirurgião paratróle de. 0'u:et,Qri3ll entre os quais o cl10da 15 leitos. vlato que seu trablt­órgão çen~rll.l. elo ,8ervlçoele saúde, lho é um trabalho de equipe; 4) de'VerbigrllcIA a .Oirlltorla de Sa\lde, nl\Cl um m;!dico clinico parll cada. 25 lei­.poderá f\,\uclQnar adequadll.mente, toa: 5) ele. um aneates1!>t& p&.rll cadasem· um, mínimo de· 40, Pprtllflt9•. tem- 30 leitos' de cirurgia; 6) dé um mê;.se assim lPUa estimativa de 265 ele dlco ele ambula.tõrio para. cllCia ·333médicos. 1,'tIlJ.'a um efetivo proposto COlIoSUltll,$. em vinte e cinco dlaa út.el8do 31'1, relJtllm, pois, 112 para Berem de trabalho. ou seja, de 13 eloenteadlstrlbuldoll PeIQ HOIIpit~ Centraldil pa.ra ca.dA.3 horas: ~) de vinte e umMa.rlnh.", . Hospital, Naval MarclUo médlcll8 para o serviço de clru1'Ula. eDlall, f\lIr1UL~~!'IQ. Nava.l de Nova Prl- 'l1Ieellc!n& ele urgência. qU&ndo fe.ltaburgo ." .Asailltêncla liUdieo-SoclaJll<i1J1'Ópr1o.hll8plttltl..... . .,~a Ar1\tl'et",.:9 que;.6.11Julto,pouco•.. ~~s aiSarlImOl. 80~' alnd...~;ID­3Jonde llolOIte4SldllC1e ClOfieJ:tm .~- fluencla do mll.ltl'pl~.,?- ,!.arlado.1 J&-

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

1146 Têrça-feira &'"

DIARIO DO CCNCRESSO NACIONAL: (Seção I) Abril de 1958·-:7n -_.- - --.,

...

"SCll.l'es Dutro.", "Barr<lso l"(:reiJ:a"•"Ilha Grande' além.das fllrmácllll!i doC. I.A. W., e do Centro de Ina­trução do Corpo de F~UeirOli Na­vaÚl, etc ..•

:Meu voto:~"-~"~~-;~~

Apre~ento Quatro emcnd~.

A prImeira, c<>nsub06ta.nclada no Ini­cio do meu relatórl<J, que aumenta dedoJs (2) para quatro (4) na cúpulao Quadro de A:mirantes~de-Esqulldrll•.

A segunda, fjUe ree.stl'lltura o Qua­dro de OficlaJs lloOOrpo de FuzllelrosNo.v&lS;

A terceira. Que reestrutUlllOCjUa.­liro de Oficlaill Auxiliares de Corpodll Fuzl'lelro8Naval8;

A quarta, que aumenta o Quadrode Oficiw.s FannncêutiOO8 da Ma.·rlnha..

Faço meu, o parecer do Oomls.1l1.Ode segurança Nacional Quanto aI/timédico.s do serviço de saúde••

sala B,êgo Barroa, em 26 de /se­t.elllbfo de 195'1. - George, GGl*.

OOMISSAO DE FINANÇAS

1'IIOJJ:1'O 'ti." 3.217--&6EMENDA N." ••••••. I

aAertllcenlle-ee onde oonvier:PJca aumentado de doill (li) .pera

qlIatro (4) o número de. AJmlrllJ1tel­de-DQuadra do OOrpo de OIicillllela Armada".

Total ........

1 P.rcsidente da Junta Supi:rior de I a) A lCl~ção atual do QUôlW'O d~ 1c to:.:lcológicns, dal ll.<'1o· ser nenhuma• úde. I"urmaciiut!cos e a. mesma eXistente inovaçüo D &proveit:uncnto do refI:.

, Presld·ente da Junta Cent.ral de em 1938 quando D quadro entrou em rido oficial nesta:;. funçõeIl, muitasIl"úde. ext:llçâo e também a mesma com Que delas até primitlv~ do .FarmacêutICO,

l D;retor do Gabinete de Id'.lntifi- ê1e entroú em a,ividhde novamente de o.eórd() c()m o. legislaçâoem vigorea\'üo. em 1D52. (Leglli!ação Farmacfutica).

1 Chefe de Grupo de Iljspcção. Púrtallto. li lotnção atual Já t(;m De acôrdo com o aumento prop~.:< CIletes c1~ Dr.partament.~ da .I)i•. ""MC vlnte ancs! . lo teriamos:

I'Nor;a de Sailde lMeúlc,na c Plane. I O mffimo tato não se p~soU c;}m Capitães de Mar e Guerra: 2 (dois)~vmem,,). os àemals quadl"Os.

~ COln.uõ.:ô. na Diretoria de Saúde b Al' d urncnto do efetivo ela Um C,M.G., 3á exi61e no quadro,(CCA'!. C::V). ) ,em.? 7: .. " : e é <l Chefe do La.boratório Farma-

1 üÍ).ial Cie Saúde da CllUlanda .úos l\faIlnMI, tla~el.d() CoJr:l~ conseqll~ncra c~utieo Nl'lval; o outro pl'Opllllto seliaJ'U.li~ll·os N<>vaJ~. . o nu.nlcll~O caoS,;~l1lisSO';;s",?l'lra os la ~ para a Dire.oria. de saúde D. S. 40

1 Cil~!e tiQ D';;jlar:....mmto d.s S::,ilde Inl:lc<:utlc-S d._' "11,;)5 con"lderar que. (Setor de 1".armáC1al órgãO destlna.-cio AMl C. tendência ma::!eJ,·11:L. e, .~~da vez ~~~s~ do a orientllr, de.tilgn'ar <lo! farml6Oêw-

&ln)lllar n esfera d", a'IV.dade do ticos bem como comprar os medlca.'. TQtal - 24. lliv-ceu,;co,uma vez Que a 1armaclfl ment06

FlUa.m,cn,c d~vemos l~var em conta galénica. loi d.eS10C'l.,daa

!i:ti~armácla EstE' 'órgão está diretamente BUbor-C)'l€ a Maril111a c Ullla 1";'r,.. ~m ple- para.11 ll1dllstlia lalm. cc. dina<lo hO Diretor Geral de saúdl!2'J r<;;lrM C1~ CXjlansao c Ga2 per:&;o Assim sendo. os t:umacéuUcos têm da Marinha. Além lle.sta Comllllllio1l1el;mO ~ta sempre cl'~cnclc, !lll.ja bu~cado licntro de a1l>umaS de SUl1<i plU'a o C. M. O .. pedià<J teriamOflv_"ta as Última.l\ e c.onst~ntes Ille;,. (Sllcc:alldaCles a expansão de sua es. a da Chefia da Farmácia âo H06pi­tl'mUf&{:Õ(S dus sCüS ((Wl.d:Ql; e Cor- fera de Ilcáo uma wz que em tempOll tal CentrRl da Marinha, C~fllPo doIlQs. . idos 1&0 ílÍJ.O 4;1'& pos1lvel pelo gran- La.boratório de pesqulBa.s QulmiclUl da

OrD., se a Marinha pl'ecisa, ele 1Il~ ele trll.balho Que a manipulação lhe ~arinha, Farmácia Central da Ma­Aunimntes, mll~ m~ico.'i. 11l11i.s den. dava aenuD áa U.rml\cia. rlnha, Chefia do ~boratório de PEfl­tls\'~, ,evidentemente prEc:sart., Um- Com o desenvolvimento d.a. lndúB- QUisas. Bro~atológlCtlli e Toxioológl­bt:1ll de mlllS tal'lrlllcêllílC06, a não Bl!;r uia iarlllae'-utlca cada vez maill a CIUl, Vlce-Dl1etor do L.F.N. (de acOr­lIue éste q'Jacito nã() ,ex;s.ÍMee fôS",: n.l&.nipu~ação cede' lugn.r ao produto do com o regimento 1Dt~rno Q06 mel- .~..eem contrata:lOlo civ::;. trazendo lIS$lm indUstrlal~.:ado.Este fenómeno deter. moa>.mais um prC'blema para li A!al'1nllll, mina a fuga do farmacêutiCO para Oi . COmo se vê o aumento de um Oa­JiI: em dlficuiciades para resolver '"'1 laoorat6l'i0ll Industrialls para lIll pe6_ pltão·de-MlIl·-e-Guerra. nAo ~ ne­CilOOf; do.<> atu·lÚll serVlclore.'l clv:s do cuisas bromatológ:ca.s: toxieoióglC&li, tnlLum all6w'tdO, .UDla vez q~~~mI4milstériQ. p'ara as análl!es ciiniC6li ete. r_ ou qua ro Ouiraa oom.......- que

nio entraram em COB1taç6eB.Inlciaunente -.ejamos,em elltudo Não f0s6e o auml'nto dos Qu.a~ O meamo veriflcarlamO& no CllIiO

eomparatlVo. o Quadro de OflClaUi da JIilarinhll SÓlllente a expan,sll.u for. doi! CapitAes-de-Frllllata que "o tdI:FarmllCéutleos do ExéXcik>, Aeronãu- çada pela IlÍdú>:tria., fazendo com que. (3) no moment<l; um Vice-Dlretor dotJ,ca ~ Marlnha; &:&dA vezmllis farmac&ll'tic<ieae dedi. L. F. N. e De outra. Ohefea du Par-

Exército (Ql1WO lte·J'arIllAdUt1. _em M análilie.s cllnicu, bromato- mácllUl do !lOIpltal Central da Ma- ANalmente o quadro de Ollclala daC~) 1iló:1C~, ~X1cológicU. qulmiClls lnd1ll. Tinha e do H08pltal Naval1lt&rcW.o Armada tem. apenaa dois AlmJrlllltelt

• trlal farmaceutica, lã terlamCl6 jWitI- Dilll. de _uadra. pe 101 o xlllmao jU!-Coronéis • . 4 flclllÍo um srande aumento no quadro N uadr prOpoato .ate·· ali p40 ru06vel qua.nckJo qlladro li"l'enentes C01'ooéill • 111 de 1armacêuticClll da. Marinha.· irêlo ~im °oomllskJn~' ~':da compunb& de 32 , ..1ic1ail-senerma.Majores • • _ - ao T 1 f to entretanto nio ae deu Fatmá ia d AHlItência' Médl 80 O tiOtalde Oflcial6 do quadro eraCapltl.es • 50 ~ a.. uadl' de fum&. cill1 ~ ~ (AMSA) ])Ire: d- entlo de 1.&32,tIllndo doll doi AI-••" TenenteB •.. •.. •.. .. .100 ver lCOI1 fae que o 4!_, leio lo ~,_ Il. , o .lDirantAll-de-Jillquwa e ao oa c\eDlNa

cêu~lcDS 01 mesmo ......t . o pe pro- L&bora de PelquluB da Ma:1nba V1oe e oontra.AJmullntel 10 ticIIr prt_'DD jetQ n.o 2.217,apareeenclo lÔmellte e Vice-DIretor do mtoSmo serviço me1rOlS e:lO dOI leIundcll... à.epola por melo de UDl& "emenda" do Vice ou Chefe da Parmicla OtnioraJ • ..-

Exmo. Sr. DePutad() Wanderley J\l. da l4lu'1nha, Chefe da PIlJ'mAc1to do Quando o Decreto-lei n.o 8.736, deOflelal! SUper1Ol'e8: 49. nJor qUe conseguiu que o Ellmo. se. I:t. C. M., Cbefe da Parmácla do .. àe SEtembro de Il146, c1'lOu 08 Qe-

.' AerunáutlCa (Quaclrcl de Farmaoeu- nnor MiniStro admltlSle llIIl pequeno Sanatório Naval à.e Nova. Frlburio, neraill-l1e-EaércltAI (2), Almh'ante-de-$lcQt). aumento para· o quadro. .Chefe Gil D. S. 4(1. JlleqUlldra (1) e Tenente-Br1iadeirOCoronéis • 2 Assim mesmo olUlmento propo8to .MiimllCndD temos aete tlOIIl1uGel e (1), o Quadro te compUJlJ)ade um"1'enente.s OONnéltl .. , .. 2 pelo Oabinete do Minilltro, àiminulll s. propoata é de mala t.r6s Oapliloe6- rota! de 1525 Ofieials. aendo 12 Df1-J4a30res "..... li o quadro ao invés de aumentá-lo. O de-Fr&illta. cialll-generai8 . 4 Vice-A1m1rUltel.capitães • 8 Exmo Sellhor Deputado Wa.nd1!rle, oa CapitieB-de-QOJ'Veta Bâo Quatro 8 COntra-Aim;rantel. "i1." Tenentes (aberto> Junior COllSegulU ainda aUlllentar a (4) asaim COmllB10nadOll: Chefe dll Com o proleto em andmentAI u-

I,; Oficiais SU'Penor~: 10. pro)lOBia inIciai, sem oontudo atingir FIlJ'm&cla do S. N~ N. 1"., Ohefe da clU!dOfl doi dolos Almlrantel-de-lilIÍqua.aquilo que aeria um mlnlmo necetÂ. seção de DiatribUll:.Ao e Armuena- dra o Corpo de· OfieilÚ8 da Armada

:' Marinha (Qua.ãro de FarJnaceuU. rio para o desenvolvimento atual de mento elo L.P.N., C ~fe da Pa1'm6cia fica.rá com 1.677 Ofiolais, lendo 13COSi • NOSsa Marinha. da AMSA. No quadro pl'Opoato fi- Viee-AlmlrlU1~e ~ oontra-AlmirUl-,"" '.& d ••• G 1 llUlam. mala sete Capltliea-de-<:lorve- <- I_pl...O e ......r e. uerr. .. .3\ t por isao qUe vlmo., expc)r Ili no,- $a. ElB, &io:&, a.ll oomlli8Dea proJlOltas: ..,.,. .Capitâo dt: l"ragata sas razões a fim de cOlll5eiUll'J1lo.s que .• . Acresce a1nda de que a evoJuçlOCapitão de Corveta ,.... • D aumento cio Quadro aeja m)laae 1. Chefe às. 1.seçP.o 40 L.P.N: por que puaa o Mundo DO domlíllcCapitão TeneDte .. 11 ac1maapreaentada. (Dlatrlbu1ÇIio. e Armazenamento) , miUtar elItã eJdginào um reajusta.-1.° Tenente.s 61 . 2. Chf.fe da 2. 8eçA<1 de L N. j mento OI Mlnlatérl M1l1tareeS.o Tenentea ' ~ 17 Illto não em demasia.ulD& vez qut 3.0hefe da 3.• Sevflo do L.r.N.: n 05 • l"

..... - toú~ os Qutros qua<lroa foram feitel! 4. Seção de COntrOle do L.P.N.i OIletores de deleaa do nOll8O imen../' Total......... lllI ACvando.~e em conta. as neeessidade.s 5 •. Seçio de Preparados Oflc1nai8; 1lO litoral e I'\.oomplexldade doIl pro-' .. , atual,s ma~ainda, feram elabOradae 8. Seção de Química BIoIOS1ca dO 1:l1emu decorrentea de novae a.nnas• Oficiais SuperIores: 8. :.,,"~. por comissoe.s técniclUl doa respecti- LabOrator!o de Análl&ee C1fn1cae exl"1ndo e.stud08 ma'-profund06' nos• Qllaàro Iltljlll d t f OI ...

•.t:luaàro (la O/Icials FarmClCetlffeo, lf4 vos qua I'OS, enquan o que o armA- do H06pltalO&ntral àa Mar.inba; obr1Ct\Ul a. ter maior D.WlelO de oU·,"i cêutlfXl, não I '1. Seçlío de QUúnica BlolOg1oa. do dais de cúpula.,- - Ma1'lnltll Lotem.se os navios de 1.. clt1SS6 La.borator!o de Análl8es Clinlca.s Sal? RêgD Barroo, em 26 di" tIllWJi-; Quadro Propo$1o (Qé que poasuem fa.rmâcJa), ali ia.r. da AMSA., . bro dt 1957. - Oeorges oalv40.

macia.s das bases, hospitais e distritos, a.Ohefe de F~la J!om.tjca.Capitão de lI{:l.r e Guerra '2 os servIços qulmlco-brODl&tológlcos e àa Marinha, . <:'ií.~.~'i J:MENDA N.o .~c::apitlio de Fragata 6 llulmico.t6xlcol6glcoS os laboratórlol 8. Cbefe do Sel'V1ÇQ de Bromato!O-capitão 4e. Corveta ' lO àe análises cllnicas 'e ter-.se.io a1Ildll .giQ da Marinha; Altere.se no art. 1.°: -," ""'"Cll.pitâo Tenente : 2IJ ma.J,s comJssóe, qUe as propostas!.. 10. Ohefe dO semço de Toxicologla "Qua.dro de.Oficlaill FarmllCêutlcos ~

. i'l'une1.ro TeJleDte 24 As farmácias dos navios são entre- dllMarlnha' i :Marinha. ..10 gues a en1ermeiros. Pela QllServD.ço.o das Comlss15e4 aprc- caPitão cle:Mar e Guerra. •• <':j' li

Totl1l ......:;.... 62 e la.bora.tóri0 de análises cUnieu .sento.da.s, vemos que ~ deZ'. . g:P~~~ ~ J:.~~~~ 19Of1c1aJll Superlor€ll: 18. (ou melhor o serviço de a.nálI.ses cli- 9uanto aos Oa.plta,es-Tenente8 • ~~tioTenente'" ~ ,

() pó5t6 de Begundo Tenente de- n1cas) não existe. PruneirOli-Tenentea nâo entrlllemOCl Primeiro Tenente' : : : : : : : : :: :' ~~,~& ser sU'pr1mldo como inicial de POrque nD.o se dá um farma.cêutl. em cOnsiderações, paill, as ComIssões Sala Rêgo Barro.s em 26 de aetem.­ClUNira, de acOrdo com emenda já co para. ~ navio a rim doe que êle ex1.stem ainda em maio: proporçAo. bro de 1957. - Georges Gcl11l4o. '.,_p:resentada. tenha 8erv~.o·de fa.:'mâcla e cle Ilnáll. Para citat alguns exemplOlvll1em o

• . ' . sei clinicas? De seguintes· 80S tarmácl80Sdoe ns.- EMENDA N. , .~',l Verificamos de a~rdo com o fLU- vi d ·1.'1 __U<_ f AlJrlento propoéto q~ .hf,um 1l1lD1~to: Allãs, semelhante fato já e.stâ acon- Dl! e . c a_, ""........tIllm ll.l'ma~ 4) tere-.se, 110 al'til> 1.°: corpopEcentual no vaJorde 72,2%. A pri. tecendo em alguns Ollltritos NIIoVar.s, cêutlcoa (oa na.vlol ~e~: cll1.&1le ~,' ~ Fuzilell'os Navals. F".lI1eira vlSta pa.rece: nos-ia ex&g«'ado· com abSOluta proficUidade. ,Navio Aéroclromo M!nlll Gerala, Vice-Almirante ...,. .. "~1l"~ '. 1·Iste a.~éOA·-O A"'t·et to d-"'- . . CruzadOl'85: ":Ela:ro.so", e"Taman- COntra AIm1rantea :., 3

- ........ I ':'" r an. ,,,,,",011 SD.bllmllSllue as anál11les CDmtitUf!lll dllJ'é", Ns.v.íOll-E&coIa.: "Pl1q,ue de Capitão de Ma-r e Guerra. '.. . 20~ar ~ oon&idencAo aa razOe.tque uma das atribtllçOos do farmaoêutlóo, caxias' e "Alm1ranw Sa.ldanha', Na- Capitão de Pral;ata· •.••• ....... 40le8,UeDl. '-. bem oomo Illi análl6eij ~~tQIO$ICI\ll .Y,101l·Tri\llB~rte; "~U8tó1110 deM'lUo", Qap'1tllQ dO COlVetll~~ •.•u"'" lSl

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28

158 .

IS10

u.2l2(:tl1I1

llt

Acréscimo

371

245080

120100

"1 23 '9"1 16

22 50~ 402~ (ElCtinto)

88 i16

Qllllctro de Far?llacé~ltl~'

TOtal •••••••••••••• ·••• ~i •••••• ,.

Total .Quadro de Oflciais-AtalllarcI da• Marinha.

Capitão-de-Mal··e·Guerra ••••••••• "'1Caplt~o-de'Fra!lata ••.••.•••••••••••Capltao-de·Corveta. •••••••••.••••• ; ;.• (caplté.Cl-Tenente .1.°. Tenente ,•.•••••••••••••••••••••••2,- Tenente Ii ,••• ~ ..

I \ .Lei n." ISulJjstltutivol.S:n-A, de I' da. Aore5cUnOaD-lac1951 I C.S.N. I

. . IOPICIAIS

J Têrça.felra 8 ""~ f)íARIO DO CONORESSO NACIONAl.: (Seç50 Ir .Abi'if de 1958 1147_.....;.-------...-.----~_ ....- ......~;.........;..;;;..;;;;;.;;~-.......·"I=·~_-----'03.= Tcnente ~:. 1-""1 JustlfiaattlllJ: ~~:>.,/.< 'I.. :' I I

[iE't Q Tel).ente , :;i,. l' São 6bVl!Is M r.ullea qllll 4eterml· Lei n.. I, SU tltutl·VO!~do Tenente (aberto).·· .' , . . d L.<l

.. fi) No art. 2.0 O t)MellOh1lrtento nata a· p~esente lIm8n a. OFICIAIS 1.53l-A. de I da. Idas vagas dQ Corpo ~ Pilzll~lr06 Na. O projeto em. ca.uaa. enviado A Oil.- 2fl-12-1:l~1 .. 1' C.S.N. IVais se fará da segu!nte formal mllJ.'aem à\l[Lembro de 18ti6 nAo ooB1-

J ."elro 'dh 1""8 ta. '. de lInportante.s tunçõe.s decorrtn.w," ,. IN t811 lia. crlaçlio posterior da :Fõrga de ......,.......-..,, • .....; -'-7__--,_..:..__1 Contra.Almlrante . FUzIlelros da l!}jquadrllo (De<:reto nú'" tã I \5 t

.. M 'e 46 862 lle 6 c1 feverelr de apl Osde·Mar-e-Gu"tr!o". •.. 12Oap tães. ",li ar e Guon, m ro· e o Capltâo-de·Fragata. 1 28

8 capitães de Fragata 191)'7. estruturada. por Decreto.' 41.352 capltão-de-Corveta. 1 60.'1 Oapltlies de corveta. de 22 de abril de 1957). como por capita. T t8 Capit[ies~Tenente.ll exemplo: a dil Oomandante do Nll. ()- enen e '1' 00 I4 Prlmeiros.Eenentes cleo da 1.· DivJ.sâ.o de .,FuWelrQjl Na. 1: Tenente 71> I

vats (Decr-eto n.o 990-0 de 22. de abril ,;., I II· Janeiro .de 19G~ de 19M que deslgna. um (1) conka.' ..o~l •• .. •.. ····~·.. ••••• ...... ·I 2661 Contrn.-Almfrllnte Almirante do OFN)· e outl'as,que exl.6 Cap1tllasde Mar e Ou-. gemum maior númQxo de oficlal6 suo Quh.l .. . OI '{je D '_t

~.. ""'r.i.ares d.o """N a. 1'- de atender à" .....ro ",e ntrgl s ent.. (I' I8 C8dlltíies de Fragata. ... ...,....... ~

" Canjtãna de Corvetn neceMlda<1ell de correntes da crlaçlo Capitão de M '.I .. ~ ~ da referlcSa FOrça e consequente re. • - - ar-e-Queml !8 Capltlies-Tenentea estruturação do CFN Capl~o-de.Fragat.a. lO· .

4 Pr1n).elrOs.Tenentoes· Não foram. também consIderados ·S:Pltã~:de-Corveta. ..Janeiro de 1980 0& Capitães de Mar e Guerra que de. Capltã Tenente .. lO •• , •• .. ····1

" verão cursai' à. Escola de Guerra Na. ;'a Tenente , .6 capitães .de Mar e Guerr. val, de acõrdo com a. nova regu!a. .' Tenente ..9 Oapltãea de Fraga.ta . mentaçio. dêste .estabelecimento d.e6 CapItães de Corveta enllino e demaIS oflcla!a super10rell'"1 capitães.Tenentes que poisam atender ao desen,-olvi-4 PrLmelros.Tenente8 menta· <la Marinha BruUe1ra·.sala Rêgo Ba.rros. em 34 dt lietem· sala Rêro Barros, em 28 de setem-

bro de 1957. - George, G/J11l4Q. bro de 19~7. - Georges GallXlo.PROJETO N;" '2.211, DE 1956 (ACRJl.:SCIMOSI

Vice-Almirante I I I' 1oontra-Almirante •· H.. 1Caplt!io-de-l\itarce-Guerra. . :22Capitão-de·Fragata. •••• 2() ,capitão-de-Corveta .,................ 211 'capitão-Tenente ...........:....,.." ........:, '- 32 I-Total' .; ' ' ; ,', '.. 86

1248

18

25

1121

39

13.,

13

24

1.532 1.679 :141221 288 as96 180 &&

U5 ~7 ''ri..f' ~"' /.288, S'1'l 1ft88 11. 2a

.:.-,.,

H,

48 10

1'18 300 12224 39 11-2.100 3.(8'l m

I"-~" ,r I......

Exlstente I~rojeto n.·(Lei n.· I 2,~m·56

1.531':A., d.e' (Su.lJjstitU.tl­29-12~951) ( vo da. CSM)

Total .

PROJETOM.·2.21~,DE 1956;... FIXa os ~retivos dos OflCiàls doo corp.os·e Quatlros da Marinha d~

Guerra, e dá outr:l,S providêrtlas.

RÉStTMO

Capitáo-de-Corveta ••• ', li' ••••••• 11"

capitão-TeJiente .••. .,., 'I'" ~.,.1." Tenente .2.01 Tenente Ii 1"'" ,. I,' •••••• '••••••••

RESUMO

Quadro de Oflciait-Allxillllr"$ do'. Corpo de Fuzileiros Navais

capltão-tle-Corveta' .capitão-Tenente i. ; .1.° Tenente •.•.•••••••••••••'•••••••• ',2'.· Tenente ••••••••••••••••••••• '.' •• :l

;Qtal ~~ I. - . I

Aumento:Z3.II~ (Mlldla).

.corpo da Armada ~ .:Oorpo .de puíIlelroa Navais •••••••••·OOrpo de Jlngenheiroa e Técnicoa Na.: vaJa .,•••••••••'••.•'••••••• t •••.••••

:Oorpo :<lo Intenc1entCfda Marinha .••. . ,:~~'~ SaddcdlZ Jf4rlnhlZ

:Quac!to 4eKédiCOB .QUadrO de C1rUrgi6ea·Dehtllltas .Quadro 4e Farmacêutlcoa· ; ••.•.••••Quadro deOflcla!a:'Auxl1lares da Ma-

. riDha ••••.•••••• , .Quadro de Oflclalll-Ausll1areado Cor­

pO de FudtelroaNava!a .•••••••••

'l'otalll •.. ·· .. ····..··••·· .. •• .. ··1

115

:r1

1, G14102313

- '111

"li

('ti:li

14

§-

1~

tU 4.!IS 3

110' 31i220 45360 10600350 50

(Aberto) --1.87& 14'1

1

1 11 :r "

4 91;; ! 2930 40'iO \ 93 I

100 113(~ I (Aberto)

221 286

21628"15

1'15350006300

(Aberto)- 1."32

Total •••• , •••• '••••••••••. "~" ••••

Corpo de BlIl!de· da Morl,,'"'

Quadro de M6dicOl~

V'toe-A1mirant.e .••••'••••• ~ •••• '••••••••Oontra-Almlrante •• I ~.~ •.•..:. ••cn'ó " I ....

Corpo ele Intendentes dIZ M~rinha:;, . I ,!

Vice-Almirante , •••••• "•••••• '.'. ••• •.• . ...cont1'a.-A1m1ranth '•.•••••• ti ••:. • .. • • • • 1 ~

ItA .. " I 1 .cap lIo·..e·Marce-Ouerrai.·••:•••.•.•••.CapitAo-de.Fl"agata .:. i ., ascapltão-tle-Corveta. I 'l2capitio.Tenente ; ' i ,~ < 1081•• Tenente .. , " ~......' 'l'itl2.' Tenente li u li :........ . (Abêrta)- 381

Corpo dtl Armad/l

OO1p" de FIl:iilcirosNaval, ·1

Corpo de Engenheiros e TécnicosNaval3 .

Total .

Totral •••••••••Ii li Ii I " 'I •

Vice-Almirante ~, ~~••Contra.Almil'ante •••• lO •••••••••••• li

Capitão-de.Marce-Guerra lO ••••• ~ •••

Capltão-de-Fragata. 1._ " 11'

Capltão.de-Corveta •••• "•••••••••.•••capitãó-Tenente' ••• ' .1.D Tenente .... t' •••••••••••••••• ~ ~.2.Q Tenente .••.•• I 1,1"

Almlraote-de.&quadra. ••••"•••••••••Vtce~Alm1rante Ii 11 ••••• 1 •• Ii t • .-, •••

contra-Alm1rante •• Ii •••••••' 11 ••

Capltio-de~Mar·e·Querl·a ".Capitão-de.Fragata ',' I" iI •••" .,-, •••

Capitio-de·Corveta. ,.;Capitão-Tenente •••• 1, •• " 11 •••••••••

1..- Tenente •• I,' Ii •••••••.•••• ,',. 11,', ••

2,- 1'enente 11 •••• 11 •••••••••••••••• I

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Abril c' j 19S1 '5DIARIOOOCONCRESSO NACIONAL' '(Se~io 11'

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rAa.MElJ.....I'O DE QUADRO DE OFICIALS 00 em <PERtODO DE 1932 - 1956)'

, I

II

1940 .) 1945

.111946 1949

IIAum~w I IAum~~ I IAumenw I \ Aumenw \ • 'k- - - I 1 + 1 ,~l. 1

I

l ,+ 1 ~ ,I I - l' 1 . ~ - I ~ I - I 1·I

I - .1 I I ! :+1I , I1 - 2 I 2 - "I

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I I I

! I· 5 I I 8 .1 ::; 3I , I- - I 8 - 30

I - I 25 I :+5 I 35 I +5 I 30 I' - r '10

I- I 30 I +10 I 350, ·1 +5I

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I I

I I I ---:t-20 I I I I- 52 52 I - '1 52 , - '1 AbertoI I

~ ::r 1 I' 115 II +35 I 131/1

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1951

COllPo ]}E: INTENDENT&ii, CORPO lIA ARMAD4

POSTOS I 1932 I-- .. (V. Alte......... : •••••• \

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......"' ..............

l Eretlvo

I· \. ~:::ea,I

) ExJ.stentes ,I \,J,Lt\C\JIS

)EfetJ.vo I Exl.sten~ Exmoontes

I EfetivoExistentes Exlstentea

1 I

Aln:.te. _de Esquadra. ,I, .. , .................l 2 2 - t - 11 - - - I - I -.,Vlce-Almirantes ............................... 11 ..... ,-, 10 10 - _. - - - - -Contra.-Almirantes ............. 11 ................ 2Q 20 - 1 1 - " 1

\,1 -Ca;>.-Mar;eooGuerra •••••••• , •••••••. 75 '15 - 12 12 - 12 12 -'Oapitães..de-Fragata, ................ li .. 't ......... 175 175 . - 36 " 36 -

1

to

O~,a)ltfi,es ...de-corveta ............... ' ............ 350 334 16 72 I 72 - 28 2B 1 -Capitãe&-.Tenentes ...................... : ............ 600 272 32B t 108 4S 65 I 60 69 r -.PriD;J.e1roa-Ten~ntes ................. 300 124 176 176 34 142 75 79 I -(+1

.....;, 11·00

'(I>-o

, i>'l'Q­....

,..'r::;r-a:

.....-\1)

C11'CO

c..0>

17

........----:U~

It

249

0%23%

0% <+ 5%)

26620'11~8\I

405J520I'1.0121.532. TOTAL ~ lPEMENTAGEM DE CLAROS EXISTENTES

. . f I IPeroentagem total dos ClarosI I~ ExJstentes _" 200/" I 26% I· 6%

Obs.: No paorcentual _ total foram incluídos os a.tuais 2os, Tenentes do Corpo Qa Armadll. l.20B) e IIl*ndentea Navals <1(0).. '

~ I'rOjatQiJ..o ~.~l'l:-A \1e 1951 ::: Pá,gina 26 - Map~ a ~ /

\ CORPO DA ARMADA . \ CORPO DE INT:E:!iDENi'ES \ QUADRO DE MÉDIo:>s

. . -.~' .~ I I ICap!~es-de-COrveta. ( 5% / 0% ICapltaes-Ten<mtes 1 54% ~ 60% ,Primeiros-Tenentes 1 58% I 81% I

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li,11~

110

12

24tiO~O

120100

2li·

,810

..2&

20IM)

'U1Cl'1~1I

300

a.·······

Ccrpo da Armadll

\Corpo dc1 11!1cnl!e1lte$ dri Mal'i,:h4

Vice-A1mlranle ••••••• ••••• . , 1Contrn·lIlmlrn.nt,c ........., ';'::' :ICo.pltfio-(je-Max-e-Ou.errn ••.• 24:caplt~o-dt;·Fra.guhL 00C:tpitão.l.le-Corl'eta ..,. 9i)CaJlJtfio·T'"nente 120PrJrnfil'{)-Tenentoe 160lO •.gulldo-'I'en'ente c.bcrto-

Quadro ,de Far1nac/!utlco$

callitto-de~Mnr-e-'àuerI'a.Cf~plilio-i1e-F'TneataCaplti\o-de-Cor,vetl\ .Capitão-Tenente· ' ..Pl'inJ.ti!.·o-T",nt:nle

37'1

QlUutrll de Ciru,rrri4es-Dentl8ta:Ca.pl1,,"o-à-e-Mar~-Guerra liCapit... ·de-FrlLgnta 9Ch,plt~o-lie-001'Vel.a 111Cr.pitiio-'I'enente ...... 00.' DO'J?rinleiro-Tenente I. a •• I' I" Q 40

Quadro de 01l&ltIic Au:tf1i4resMarinha

'Cn,pltlio-de;Corveta' ••••••••.CaJlitáo~Tenentl! .Pl'lmoeiro..Tenent,e I, " •• a ..

Sea'undo-Tenente' .

Ql<a4ro l1.c OficIaIs AuzlliarN 4000l'PIJ .de FUiõllleiToa NaVal$

CMlltão-d.e-Corvetll.CapitáO;TenentePrfmeh'o-Tenente ~"""'.".'SCzunclo-Tenente ..... a 1.1.,

DOAtt. 2. O AI! Vagas proV'enlentes

do presente' aumento de efEtivos se~

rfw preenchidas parcelallamente eem épocn.1l certas, li eaber:,

res elo C-orpo de :FuzlJciros N(l,valc sefará do. sC.;luinte funna;

Janeiro ele 1958:1 Capitão-de-Corveta

, 2 CapJlãce-'J:encntes4 Prjmejros·Tcnrnte86 Segtllld'as-Tc'lentes.

Janeh'o dc 1050 ~

1 Cn.pitfic.. de"'Cor~:et.a ,~.~2 CQpj[[LP~-Twentes ~7

4 Primeiros-Tencntes "ti!' Corpo de Sa?í~: da Marin71116 Szgul1d'as-Tcmmtes.

~'D DUC se refe..e M5 Cf~l h'os ôe Qll[,(irode McdkosOtJcd1.is· do Corpo cte Inter d"nt~s ela Vice-Almjrante ,. ' •.•••••••Mnnnll:\ e c1~ Qupdro (;~ Méclie03 ,da Icüntl'~,-Amiil"lUlte' ..Corpo ele Bande da Marmhú. SO\1 c(e Ca,pi\ao-de~Mnr'e-Gruerra .. ,pm-ccf1' que se mr,ntc\1ha. "em oJtc· cnpltáo-de.F)·;J.:;ilota. •••••••,ra~be~, o.CO;lstante do Bub~t,tutlvo Icapltl,o-d'e-Col"V~ta. ......00 ~tn COrJ11::,.s.\'l). Cn;pltno,..Ten€nte .,t a. 1 1 .• 1 1

Em 10 (le ontnbro de 19ú7. 1'rlmeü'o-T'cneme ..........WanCc,ley Junior, Relator, '"

DIARIO D~ CDr-JC.RESSO NACfONP.L: (Seção Il

E1I1I:NiJll. N,· 2.

J~,l1ch'o ce 1S50:

8 Capitães" M.ar," Guene.j9 CHpit'fle~ de Fl'J~.gat':l;

l'U (;upitfJrs tie Conetll.;12 C:1pjtüe'~ Tenentes;9 ?j'iliolcll"~'s Tcnentt~S.

Ofdo n,o lG7~

Senhor Prc~id(nte:

11 Dú T':rçn-fel;a 8•Bjo de Jur,eiro. :!7 ele setemi.lro de

1It'~7

'Jii' O que paIlsarnoe Il f(ll\cr.

Emenda n, 1

A LeI" de Flxa~Í1o de F'õrças elevou ~~fct.ivo do CorpO de F'uzileiros Nll~

...·ai~ pro'a dez mil homens, Ora. fieIl.ntes D efetivo clade apcnR/l ,ljullb'O,:mil bomens, e presentemt"nte glJ'a emtorno dos neve m,l, pois o etet.vil ge­:ralainda' não foi nlconçado, jU~to, setorna lJue o efetivo de" oficiais fuzi­lciros ~e!a relatlvamente llume'llt:ll1o:est-ecJalrnenl.e DOS' pOstOfi de Cfl.pjtâ'o(ie Mar e Guerra, C'apitflO ele Fragata,CapJtíio de Coneta e c:r.pltão ~eI'en·te; porem em baSES mais' n\llde.r:r.clto.S.

O' aumento dCo'ie ,ser feito na ,baseelo efetivü. Se all:eriorm~nte a ere­

,ti"o era de 4,000 ilOrncns e a lotação:JlN\';a 4 Capir.âes ele Mar e CucITa,

'alo no.a fjxaçíio llerte POl;to deve ser'3xG isto é, 18 Ca.pitiies ele M/.f eGuerra e nfro ~O, conforme, pl'etendeo nDbl'e auto!' da emeuCa. O aumen­to de lJJ eis 11m Contra Almirante sejuat:flca. poi~ o Governo já sohcitilUnr .projete o acré3Cim\l de um o1iciul;;en~r81 Cn.~uele po~'o: o f1uadr~ !lOS­liui ura COntra AlmirdJite e teJá ~om

11 nova lei, três,Somos fl\vcr:'.vels li. cmellCla. nos

têrmcs da ss;,uin te

SubemcndJa

aJ Altere-sc no al't. 1.:

CO:a."'O to'E roZ::LEIFtOS :t~;..V~S

De ncónlo com o l'c'Jucr;lllcnto doScr1l10r' <.l~'urGt::s- ~~lv;';,.Ü,ajJl'VVaUD P"tetiLí:\ CCHlis~üu, CUl l'~Ulliu,o UC 26.:S·57t€:nbo n J1(·}jjil cíe solicitar n Vo3~a

Excelt~::c~a n.S ljcc::~:~árivs pro·vid.t'n- A inic"ath'a dt) n~slre representante4:ja~ no cenUdo dc que seja c·uviC:a a cariv~a pl'~têlJdeu amM"tar 'lle ~ p.\'C0í11j=si:o de SCLm'rd1~'n -Nncicnnl fi ra -4 o niu:úc:ro o-e Aln1il'antcs de ;E;i-l·(~·,j::·elto da::; ell1..:-nC:as -Ú't'erccidns por (jU2ora. _ _ _ ..

flfJl1l'le Dc'j:u:tWo em seu VOoO "ld ~e' N:w c:';',[,e funçao E~:pecü,ca pni'a'pa7'~~do ao PTújeto 11. ~ 217-U;!;,6. e~::;~;,) OLC~[.;.l:; bU:b~:'J.S.

...'\rro\'cjio ,o ~n~tjo p~,:'a rcitcr~l' a 0cuJ~4'tn"o (JO) PVSl'US n....ais elc\'olnsVc~~;a ~:>';{;,C].êl~Cla 0S Pl"otcst~s do n1eu da J))Cjr~14Ul:1 lul~C.~;;t1.1(;nt~ tel'D,O qJemais p,rofunelo respeito. - V,torino e:'e'cór as princ,[.alS fOT.çces: Min,s­Corrêa, 110 c;·;crcicio elo. FJ'e~jd611da cru Cliel~ üo EEtaelo M,nier da Anna-Cc'mis~ão de Finanças. Iun.· üu Secà:t~)'lO 0ual 1l:J. Marinba,

, 1uncões esws que m;tcl"iCl'menle el'<lmE~C1j'j'TD'O P.L~JDCE~J ,:)A CQ-1'.1'lS· c:~e:.:ci;1ns .r..elosV~cc·P.L.-nira11tcs maiSSilO l'E SEGUR.}I."NÇA NAC103rAL untigcs,

P D,: t 2 "17 de 1"&6 O C}lfgO ele Ministr~, ('TI)1>oJ'a s,eja de 1'1Illr:CER DA eDMlssíic-r ,e o 11. "'," l:vre escolha. qUf,seSt'mr,l'e f\)1 f~"er'

R,!1.ATORIO E PARECER SOBP..E cido por Vice A1J,'ir:mj,e, como !CCell' A ('()mJs~~,o de Se(;llran~a Nacio-'1lJ3 E1MENDoA8 DA COMlSl:i{~O temente acor,teceu rom o Mínl5tl'o naL em rcuniiH) [lo 10 do corrcnte,

DE F'lNP..NClIS AlnCrim do Valle.. qlliJl:J., C-'lncJuindo por um substituo, . , "lt os nltoS i',l- tivo no PI'~.1eto, nv 2,217-56 consllb"l-

O Projeto n 2 217-5ti, IJue "Fílta OC A cllleI?cla r.",O CC\'llSU a, •• _ ta:nciunào o seu substitutivo inil;jal,efetives ciú~ O1ic;ai5 dnti QjJl'POS e 'l.ereE.~esu,a Mar~l"'f~ tie Ouerla,. Pu [juepo.ssa n ~er COl1/;i(1erado sllbmlic.Quadros llo. Mo.J'!nha de Guerra, que rEcel. pe,a reJe,ç~". e mais as ~ubcmendafl ofereoj(lns n.~indica e dá outl'as Pl'C'I'ldências' , Já IlI!lFJJDA.:N,· a emendas ns, I, 3 e 4 oriundas da ,Co-esteve nesta Comis~Í1o, ljuando tive.·... ' '. " .~, eff..tl:vo 60 missão de Flnancas, rejeit.ando " de:mos li sil.tis1ação de ver nD5l'omol'kfi- A ,emenda .al'~'~p..." .', i r.',:2 dfl~5S. m~smll COllm:são,.. ;,to u'abalJl,o apl'ovlIdo. Volrou a !ler Quadro de01'Cjn15 fllI,:"ac

eleutU:Ds. lla I ,Felt.os os repares ele orelem U!cnlclI,

d ..' d C'··' <ogumte base: c",pltao e Mar e propo<to no p Jrn tJ'VO 1l""Ocer e no·objeto e apl'cClaç,ac esta oml_ao. ~ , , . C 't- de' .....a"ata: doi~' I -' S j' I '"UÇ • ,

enl vlrtude de reCJuerlm~nto .apwva- cCl'Uerrt,a, um. C'~I,PvletaO' l'u~tro': c~,pltno têrmos do Pilrccer ,do Relator, apre-do·na Douta CClmlssáll de Fmanças, apll.lO d~ ", .','" senta à 'consideraçâ(l lle~taCn9a,· oeom IIflnnlldalle de titrelll estu<ladas Tenente, cmcCl e!., Tenente, um SllbstltutJvo· anexo., . ,ljuairo emenrlas apresent'Elwl.& l'elCl ~ emenCla pode ,ser jlllB~~a ju~ta; •Voterápl o~Senhore~ Est.;v,es R?>"1l0bl'e Deputado Georges Gal"l'.o. a!.e o P(JSltO de Ca,l)lt5<) àe F1l\gl\ta.~, drlgues" Pre"ielcnte, ' Lanrindo, Regi!,

com lJgelTlUl IlJteraçoel5, fooerá Nlr Vice-PTr.~;c1entB. Starllnr,BO"!Ires. Hum'.aprovada por cs!,a Comissão. : , berto MoJjnaro, José GukJmnrd, ,Pan·

, QUllI1liOOO ,acreEclmo l1e um CapI- lo Freire, Octac1lio lITell'rlío, Lcobérto:>j;ão de Mar ,e Guem\ se jmtlfica, 1XJ1S Leal e ,LeOniclll.s Oareloso, . '. ..hâ IlpenSli uma l1WÇ!io Pllra·.'este, pos- SaJa "S,abino Barroso"" em',' 111 "e,to nl) Quadro (le Farrna,CêutlCC>Ii: n ~e "Diretor de Laboratório Fl\I'illl\cêutlco ,outubro ,ele 195.7, Esteves" ltodrl-'Naval. !Jues. Presidente. - W1l1lderlei/' J'Ú-

SOJn<Js pela a,provação da emendn - nior,ReJator,nos rermos Oll scgulllte ',CO:M1SSAO DE .SEGURANÇA

BUBEUE'[\'DA. '!I) NAOIONAL

c) Altere~se no art, 1." Projeto n,O 2.217: de :1957Quadro de Farmacêuticolí •

Caplt5. c de Mo.r e Cu €'l'rllo 2:,1 ISUl!S:r:rTllTIVO

ClIoCW,O ele Fra~a:a - 5 I ATt. 1.' Os e1cUvos elos ofkla.JsClljJit&o de OOorveta - 8 dos Corpos' e Que.:Iro,~ da MarinhaCa.P'tiío Teilellte - ~OPrimeiro Tenente -;:- :<5, ele CUN7a, nbalxo .llldtcados,·'pas~am'b) No art, 2,0, o prcenc11imento dr,s a ter a segulnüe constitulçno:

vlI€as elo Qus.õro de F'armacêut\cos sefará da seguinte forma:' Corpo da Armada

Jn.neiro de 1958 Alrnirante-de-Esqu.llira 2Vice-Almirante • , , . ,. ••••• • 14

1 Capitão·de-Mar-e-Guerre. Oontra..AlmiraJitoe........ 231 CapJti3.o-c1e-Fragata Ca.piião-àe-Mar~e-Cucrra •• : 1

2210°I, Janeiro' de 19511:

2 Capitães-(}e-COJ'veta Capll~o~de-Fra.gata

8 Cap,tães-Tellentes Onpltào-de-CDneta 360 ~ Vlcc-Alml:antes.Janeiro de 1959 Ca.pitão-Tellcl1t.e .... ....... 600 2 Contra.Almlrante!,

1 Capitão·de·Fr"~'1ta PrirneJrc-Tenell:oe 350' 10 CapJtães-d~-Mar-e-Gu~rrl\.,2 Cnpil':>es- de-Corveta Sc..,"1lndO-,'I'en'snte a'~l·to 25 Capltãe.s.de-Fra.gata.7 Capiti'.es-Tenentes 10 CápitMs-<le-Corveta.

IEMENDA 1/' f", 1.679 25 Prjmelros-Tenent~.

A emenda pretende atlmerlt:'lr os" Corpo tf.e Fuzileiros Navais Janeiro de 1959:

Iváriv5 postos elo Qua.dro de 011c:als 1 Vlc~.Almlrantt.Aur.iliol·es do Ccrpo de Fur,lelrcs Na· Vice-Almirante ".......... ,1 1 Contra-Almirante.vais. a exemplo do Que foi feito CCl!'t Contra-AllnlrDonte "',... ••• 3 19 C pitã" de M"" ~ "~'e-

Ireferência aos ofICiais combatente'. Oapltão-df>-MaJ'-e-Guel'rllo •• 18 a' ell- - - -~- .

Vice-Almirante - 1 daquêle Corpo, De acóI'do com ore. Capitão-de-Fragata. ".. 3:> 2tJ Ca.plt.áes-de·Prallata.Contra 'Almll'unte - 3 IlMório e parecer emltlllos na Emenda I Capltão-de-Corvetll. 50 25 Prilllelros-Tenemee.:Capj~ão de Mar e .juel7a - 18. n' 1, a D1'Ddificação deve scr feIta em Capitão-Tenente 95Car.·ltão de Fragta - 35, bllses mais r,1odestas e não como Pl'lmeiro-Tenente •• .•.•••• 120 Corpo de Fu;:ileiros Navai,Capttào ele QOl";'cta"- SC>, pretende o autor ela emenda. Sezundo-'I'ell'znte - /liberto Jaonelro de 1958:Ca.pit~,o Tenente --~'. I . SI'lI'Oo'S fa":orável'l. à emenda, nos .:PrImeIro Tenente - ... :N. , : 1,.lt:JO~ til> l!t;:r.;:~tc 322 2 Co,ntrll.-Alml~ante-.Sesundo Tel1ente - ln1>crto). Sl1BElIIENDA 6 Cn.pltã~-ele-Mnr-e-Cluerra.

Ôl No llrt.2,o o pl'eenchimentCl d!\'s 11) Altere-se no art; 1': corpo :ele E~enheirose 2'c!cnlco~ i~ g~~li~~i-~::~~~;~:";:lgas 'do 001"))0 de FUzilcil"os NavaiS ,[ , .!' "aval': 13 'C"plt'es ""enen'.'~ fllrá da Ee"'wnte form:l: Quaelro c.e Oficjais Au.Ti!Jares do ." o' , ,~ d -~"~q.

, , ., •. Corpo de FuzilairosNavals.. Vice-Almirante '1 11 Prlmelros·'I'enente~.

, C S Contro-Almlrante '2Janeiro ele 1D58: ' apltão-de-C'Jrveta.... Onp·t- ti" O"........ '4 JaneJro ele 1959:" . ICapitão-Tel1ellte . 7 : 1',0- e-h.ltr~~. ucmll ..2 Contra Almu'ante,. ' Primeiro-Tenente.. 15 Ca,jlll!i.o-<le-FrllGat:J. 38 8 Capltl\o-de-Mar~e.Cuerra.ti, Capitães de Mar e Guerra. SCc-Ul1do-Tenent,e ; , OI... 25 Capltão·d,s·Ccrveltl 6\11 ,9 Capitães-ele-Fragata.11 Caplt1'.es d~ 'Fragata; , " Capltão-Tellente •••••••••• 451 'o Caopltães-de-Corveta.10 c..pit1if.$ ele,Oorveta; I b) rqo art, ~'. O preenchimento das 12 C lt& Te-t11 _ Prlmeir"s Tenentes. Vilji(l,S ,do Quatiro c1e, Oticiais AUl(iU~· I -,-16-0 '9 l?;ke1x~;.T~~~~~.

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,.....7.........~r~9...a....f....ei....ra.........8--===,..;... ===~r....C...lA....P...,:...O....C...O.......C~.O....N....C...R...E...S..;S_O__N...A_C_I_O_N..A_S_'...·(:...S..e.:.ç...~O ,)""~.....===-...... A_b_r....i;_d_e_1_~_5_3 1'...,~_5~1'. 1

Cvrpo de Engenheiro, , TécnIco'NaVell.

Janeiro de 1959:

1 Capi ãa·de·Mar·e-OUel'ra..9 Cu.pitfo.eô-de- Fragattll.

l{i Cwpitles·de·r,;arvet!l.6 C~,pitâes·T-er~~~tl~3.

Janeiro de 1958:. 1 Contra-Atmlr3.nte.

1 CapLão-de·~1aL·-e~ou-erra..

fJ Cilp'tles-de-Fragat...:ta Capitiea-dc-Corveta'I Cal'itiies-Tenent'e~.

N.· :I

Inclua-se "in-tine" elo p:àÍ'âgro,fo~2,' cio .\rt. 4.°. o seguinte:

"e cont.arão antiguidade de acõl'docom a Lei n.O 2:299 de ,11 de dezem-(;1>1'0 de 1956. sem direito a venclrilen4

tos e vantagelloS 2trazados", t

B) Aa Artigo 2.":As vagas provenientes do presente

aumento de efetiVOs .$.vão pr"enc.ni­d.a,s parcela.damente e em épocllS cer_tas li .saber:

Quadro de Ch·u.l'l:rióes-DentiStas:

Junho de 1957

1 - Oolltra.A.Imlra.nte1 -Cap1tãode Mar e G1<erl~

" .- Capltã.es de FragiloW7 - Capitães ·de corveta.H - C~pltâes, Tcnente.!.

Junho de 19581- Capitã.o de Mar e Ouerr& Justif:cação3 - Capitãe.s de 1l'ra.~1l.t. Esta (mcnda tem afinal1da4e d!l 16 - Oapt.tll.es de Corvetl equ~p:l.ral' o~ Cirurgiães-Oentlstesu:14 - capitães Tenentes, Farmncôutici)s da Marinha de Guem. !

/lOS do El1ército e da Aeronáutica. no :C) Onde Convier: !lue coneerne à contagem de 2.ngW'4

Art .•• Fica criada pela presente leI, dadC!. tendo por ba~e a Lei n..' 2.299,'a. Dire~oriados' Serv;ços Odonto16gi- de 11 d~ dezembro de 19';6. que reet·CO/i da Marinha subv\'~lnll.·;lB adm1- Il\:turCr~ o Quad~o de Farmacêlltlcr.,JnlstratlvaD1en~e à.o Direto,r-~ral ele e extinguiu o pôSto de 2.° Tenent'1Saúde e chefiada por um Cantra.'A1- 'I do mesmo. .mirante, clrUll'glão.dentista da. ativa., PeltlS Leis n .• 2.414. de R elt! 'feve~'

§ LO, Os serviços oC!ontóglCOS dos relro de lDoS5 e 2.725. de 9 de fo"e~.)navios, CO!j)OIl e estabeleclmentcs da 'l re1ro de 19S1l, respectivcmente, OIMIU1Dha se coll3tituirã.o emDlvisoes, QuadrOide Dentisto.s e F~r~:c:'~..:J

EMENDAS AO PROJETO Nú'MER.:l2.Z17-A, EM 1." DISCUSSAO

N." 1A) Ao Artigo 1.·:.

Onde se lê:Qu.áClro de .CirUrg'iões-DentlStas:

Capitão de Mar e Ouel'IIloCn.pltão de Fragata. •••• '.""Capitão de Corveta ••••• 11 •••

Capitão Tenente • • .Primeil"o Tenente • •••••••••

Leia-se: ;>;1.:,,",.Contra_Aimlrante • •... ,. .... I·r~Capitão de Mar e ,Ouerra , ••capitâo tle Fraga.ta :Capitão de Corveta .Capitão Tenente •. '1 •••••••••

Primeiro Tenente •"'" •••••••

Sala Rêgo Barros. em 17 de outu­bro ele 1957. - Vitorno Ct.rr·ea ­Presidente em cxerclcio. - BrocaFilho, Relator.

Nacional • do a.paroelhamemo4 "-) Servl~{,,4 ou Departamc:J.'I).l. ~'llJ{lr.j!'gilà.ela que \I I1os.so litoral reclama. nados na parte il.,Jmm.s:r.Lva;!lrr:ta..

Assim como revisor d·e'ignado mente aos respe".tl·' ,),,' coml:1J~" •para. rciatar :lu imPedimento do se- tecnlCamentto â. Di:·er.oria dos 32:-<i,0IInhor Rclato,', sugerlmas que a Co- Odontolug:cos da ~f)r;nl1a, .missão opine ~ja aprovarã.) do Pro- ~." A organ;z.aço',o aa D-iretona doajeco. nos lOrmv.q do sub:;·.itlltlt·O da Sel'v'ços OdQmolo?,c'J~ ti" Ma:·.~.l:aComissão, d~ !;.egllL·a.nça lS'aJion"l. serâ., e'?'~'C:'ado pClQ atull, Depa .•a­onde, se Mh.lm Já inclufdM a.s sul:ie- nl·en·o de Cdon~.o:cg·a da Dlr~[?na O~

mendas oru~cLda..s àa ,em',,'C>8S !:n· Saude da M"nnlla e suome·. 'da 11caminhadas p*',o Sr. OC<>I'g"õ Oa.!· aprovaç:io do EsCada ),lalo1' da Ar­váa. desta Corn;,ssiío. em seu voto. m3.dél..

Este o 11')S50 pa~cer , Justificação

Sala Rêgo B30t10S. em 17 de outtl- A cl"íÇão da Diretot'La dos serviÇl)Sbro de 1957. -Br~ Fil~o. IWvisor Odontológ:c~s da Marmm. e a auoo­e fliclator ::l'l~;jgl,ado. nomla das reSiJ~c"IVos serv.çoS. é um"

neceôs:àadc premente. não ,6. pa:a.PAREC~R DII COMIssX" que Os mesm<Js possam atender' as

A Comiõsão de Finanças, em sua I reais nec~.ssldades da M.arinha. como,~6.' l',,,um'ãO ordmária, realizad,a em prmclpalmente. p.ara resojv~r os pro­17-10-57. preõ";:lte.s os senlloreõ: Ce. blemas de ordem admlnlStratlva quI!sal' PrietCl. Va,sconeelos Costa. UI- aparecem ~ tocLa inst.ame nas dlvo<r.tlmo d!e carvalho, Barros Carvalho. sas comlssoes. em \'U',u~e do prmcl.PraxedesPitaouga. LeobertoLeal. piO fundamentai qu-e rege as FôrçasLopo Coelho. Chalb:W1d Biscaia, Cal'- A~m.ad.a.s, qUal seja, o da H:erarqwavalho Sobrinho, JOsé Fra;;elll. Ray- Mlllvar.mundo Pailha. Vltorlno Corrêa, ,Br<J- Pela cr~anJzação atuai do Serviçoca. Filho. ListeI' Calda.<;. Va~co Fi- de Sa:jde da Marlnha Os Serviço",lho, oplna de acôrdo com.o ll1recoer Médicos e Odontológicos. sã'<J reunJ..do relator, Sr. Broca Filho pela dos em Di·risôes. Serviços ou Depar.aprovação do Projeto 2.217-56. _nos tamentos. sempre chefiados por umtêrll10s do SUl>Siltut1VO da Coml.õsão oilc'.al médico: nesS<l.'l wndições. tõdaade Segurança Nacl<Jna.l. n~ qual ta. as vel'J<."S que. \lor qualqu·zr c!rcunst!l.n­ram tncluldas .!IIl subemendas às Cla. entre os oflciai.> di!sses ~er\'l~OSemendas 1. 3 e 4 desLa Coml.'lSão. a cirur"iã<J-dentista é o mais gradua­Votaram contrs. o. pateo::er elo rela- do ou antlgo, o que tem acorrido comtot os 81'S. Jose Fra'~elii. Nelson bast:mte frequêncl:l cr:a-se um pro.;MonteU'o e Praxo<des. Pltanga. e a blema para a aclminiscração, pois em.fSovo r do projeto origmal o Sr. pe- oora uel:t. iocação. dev~se caber ao1"!:ira Dlnl2:, médie; a dir·eção ,da serviço. torn~-se

imllo"si-rel aos comandos MandeI' :iaexig,§llclas da lotação, por, estar oprincipiO da H:erarqula Militar. 3Cl.ma das lotações. dos respectivos na­Vios, c,orpos e ~staoelecimentos; 1vI'-Ú­tas ve'z-es a s<}lu<;fv.l é dada. tra:Ue­rindo-se o oficial Cirurgião-Dent.',sta,e subs,ituindo_o por um mais :nO~2r.

no ou menos graduaao. Com a ar.o­ção dE:.!sa solução há. ofielalS 011'>11'_giões·dentistas que em menos de t,êi1meses passam '01' ciuas, três ou rr.:llScomissões, acarretando c~:n ~to u·na.desccntinuidad-e de serviço d'~ve,'as

2 prcjudiciaL915 Já exist:ndo nos diversos serviços

de saúde da M~rinha a. mdeoend~n~

50 cia na parte técruca. nenhum- prejui~4il! zo ou dificuldsde ít'3.rá ao servlço da

Isaúde e -Ms ccmand~s .a autonomia.administrativa dos serviços odonto!ó~

1, glccs, tra-end<J, isto sim, grandes oe­3 ne!i-clos dos mesmos. que, desta toro

10 ma. t'!<<LO mais aut,ol'lclade para pro,20 lotaçõe, sem a pr~(lt:!'!12~fio comta.11to50 de colac:t.r ruJ.S divers:J.S comissões.47 oficiais mais modernos que os dt.

Quadro de MédiC'-'lS. :nesmo quandó.:pelo vUlto do servIço. torna-se neces",~

sirio oficial de maior experiência 0\autorld.ofd~. I

SaIs das Se.s.!ões, 28 de outubro dQ).1957. - celso Façanha.

OCOMISSAO DE FINANÇASProjeto n." 2.217-51j

Qllltdro de Oficia!8 Auxiliares cioCor!}" ele Fuzilelroa NavClI'

Jaoncito de 1958: ~~,

1 Capltão-de-Corvet&,2 CapiUies-TenenlEe.4 Prlmciros·Te:Jen~es.

6 Seguno:!os-Tencntell.Janeiro de 1959:

1 Capltào-de-CotVetB.2 C3.pi r ães-1\mence.s.4 l?rimelro,,-Tenentes.6 S~g1lnd\ls·Tenentes.

Àrt. 3. o Continuam em vIgor a~disposiçóoes dos artl~os 1>. o e seus pa­rágrafos 1.0 e 2.0, 6.°, 7.°, a.. 9.0e 10.°. da Lei n.· 1.531-A. de 29 dedezembro d'~ 1951.

Art. 4. o O in~roesso nos QuadroSdo Corpo, doe Sc.úde da, Marinha sefará no põ~tQ, de ?rim·ciro-'I'en<:nte

Art. 5. ° Os Muais Segundos-Te­nemlls cios Quadros de Cirurgiões­Dentislas e Fal'macêutic05: em vir­tude da pl'e,,·cnte Lei. serão promo­vidos a.a pô.sto de Primeiro-Tenente.Independentto de incerstfcioe vagas,

Art. 6. ° Esta Lei ent~ará em vigorna Cla.ta de SUIl. pUblicação. revoga­das as dispasiç5e5 em contrário.

Sala "SalJino Barroso". em 10 deOU ·ubr·o M 1957. Esteves Rodri-gues, Pre'sld ente. Wanderley Jú,-niClr. Relator.

l'ARECIlR DO RELATOR

O projeto tevc como origem Men­sag'!m elo Poder E,xccutlv\l € r"eSéru­tura os efetivos dos Corl1ol' e Qua­clros da nossa Olat'losa Martnh<l deOuerra. Na última re!l('lão estBDou a Comlssi<J de Flna'1~as deli·beroU il.c-eitut'a, " estuda e pa,re'lerda. Douta Comis.;iÍ.o de Segurança1\(;..- Jonal as emendas "ql11 apl"2scnta­ca..s pelo no1Jre cal",,, Dep'Jtal1oO-e,oLoglaS Galvâo. que d~~o,'d9:ndL: aoS.~ll~r r~,lator. proferiu alen'.ado',.'OtL em scpat'ado, dep0f.:, ele !ooolki­tar data d~ projeto ~ LS\ crdvu do:!e:1tH Relatv~ DepUé'l'10 Hermó3e-ne;; , Pl'illCi;l'<~: nequeloe V·)~.) em sep:\­l~r't' tl'<1>du! S. E,,' a ~s~r:mhe7..1 qu-elhp. causou o pronUnC!d'uento) doilustre DepuLado baiano qu~ :ü'_'.l1­o.. r.ando ° voto da CO'1ll.ssão '.!~pe,

l.lr'( a - Comiõsão de .si~guraça Na­daJ'!a.l - aquela Que estudando oL'lf"ltO é, composta ~m auasj a suàt.o.3.1i dade de ekrr.entos PHu(,Lo.sosou me,;ma espeeiA.Jistas elas atriliui­ÇÕ'.!5 afetas a orctenaçá'J. hiera.rqiJia,quadr<Js e cor;JllS, de r.lp" compo-

,~!artnh•. nentoes do, todo d'l.S noss:ls Fârças

IA~madas ..Pelas razÕoeS qUe nrgul, e não' de.

sejsondo ,que esta Douta Comissãoele Finanças. ultrapasse dos lur.ltellque lhe são afetos. no seu entendercon:luiu () autor do voto em Sella­l'aelo. DepULa<!o GeOI'fl'lls Oalvão.apreserltando vá:'las emendas e su­gel'lndo e..l nceso Presid~nte a re-messa elaa mesmas à Comissão deSeguran<;a Nacional para o ~eu pro­nunclam-ento.

:Este O roteiro:

Volta o pl'ojelo com novo parecerda Comissão que aprov~a emendan.' 1, em subemenda.

da Rejeita a emt!nda 0.0 2; e Quantoàs emendas doe número 3 e 4 tambéma~ aceita com sul1emenelas.

Examine,ndo o trabalho do nos"so colega Oeor~es Oalvão. v~rlfiC(\1J

a. ·Comis.sã.o de 8egul'a.nçe, Nacionalfls l'azôCa qUe impulsion.aram ,;e-11pronunciam.ento, t6da.s no sentidode a!erecoêr a.os nossos patriclQlllúma con.s:lência de qUe aqui e.sta­remos com o melhor dos nossos ~~­forços para 'ateneler, as uraentes tinecesl1ârla.s providências qUl1nt, .!lOalevlIDtlllmen.o da· no~~'aÀrmllcia

Quadro d.~ Farmaceut ic~

J:l.neit'o de 1958:Capitâo-de-Mar·e-·Ouerra..Capitâo-de-Fragata.

2 Capitães-de-Corve~a.,

8 C"pitães-Tenente~.

Janeiro de 1959:1 Ca.pltâo-de-F;agatll.2 Capitil'cs-d·e-Conoeca..7 C:l.pltães-Tenentes,

Quadro ele Oficiais lluxillaN'Marinha

J anelro de 1958:3 C'lpltães-de-Corvetll.

16 C'-l.Ptt'~es-Tenentes.25 Primeiros-Tenentes.;15 Se!lundos-~lll!nles.

Corpo de lntenllent/ls ela

J:meiro de 1958:

1 Vice-Almirante.1 Contra-Alll1ira.nte.

S Capltâes-de-Mar-e-Guerra,7 Capitães-de-Fragata,9 Capitães-de·Corveta.a Capitães-'1'enentes.

Janeiro de 1959:

6 C",pitães-de-Mar-e"Ouert'a7 Cnpitães-de-Fl'agata.

9 CSopitães-de-Corveta.6 Capitâes-Tenentes,'I Primeiros-Tenentes.

Janeil'o de 1959:

: ~ Capltães-de-Corveta..17 Cllpltã'es-Tenentes.25 Primeiros-Tenentes.

. 15 Segunaos-Toenentell,~ . ..

Janeiro de 1959:

3 Capitáes-de-Fragata..5 Ca.pitães-d~-Col'\'etl1.

19 Caplães-TenenlJe:;.7 Primeiros-Tenentes.

Janeiro de 19i>8:1 Capltãa·de-Ma~-e-Ouerr...3 Capitães-de·Fra.gatl1.5 Capitãe.s·de.Co~vetll,.

%0 Capltâe.s-Tenenleb.la Primelros-'I\mentell,

Janeiro de 1959:6 C8-pitães-de-Mar-~-GUlerra"

lo Capit,les-de-Fra.gat!\.lU C~pltã.es-{ie-Corvet8.

15 Capltãe5-~nente~.

13 Primelros-T€nentes.Quadra cW Cirurgiõea-D'entistca

corpo ele Saúde da r,rarlnrulQuadro de MédIco,

Janeiro de 19~a:

1 Vice-Almlra.me.1 Contra-Almira.nte.6 Capttães-de-Mar,-e-GuerrLt,

13 Capitifs-&e-Fragat...10 Capities·de-Cllrve,a.15 Capities·Tenente~.

13 Prim~iros-Ten~nte'"

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

1152 Têrç::.-feirn 8- D1ARIO DO CONCRESSO NAC.IOr~AL (Seção I)' Abril de 1958-1

N° 3

.. do Exé~cilo s:<o .Ilrc,\'illoa. 1nlclll.l·, t.'ldo a.o ofil:lalLto por concur60. &11

1 CRIlH.Ln-de-C1orveta par.. S,aa -I n1als OI O:raduados, desde que llste.alll"u14: 110 1>0.\.0 "" 1." Tcn.tlte, l~n'!.I;ncga (pOsTO (\1:2,' Tenentc) com a Ca~llt.ães-Ttnent&!s. Só pOdem exercer funções fixadu pa,ra(lO ""I: wu...anA.... e 11 si,uncáo ó!'S ,'ll:lóe um ta.'Jto e.vanç.arla devido 80S I 1. capltt.o-ãe-corveta para 2,68 - o pôstoda graduação. AMim, ou •~";'\alll.e~utic(.'s u.a. Aeronilutic" ~l'- '. anos. que le~1l C?!D0 SUbalt~rn<>. ,an,o! I' \,0, T.14entes. Marinha deixa o Oficial Graduade6lui'do lJ. L.el n • :.L:WU. 'lI: 11 llc de-: ês.sUl que lhe aao experlenCla. bas- scm' função. tornando""" um elemcn-arnt;..o c:e usa. i :;ante P~':J uesempenhar com mUlta' f'rop"rçiio lltl QlUIdro de Ojfciai, to sem utilidade, ou lhe dá funçãg

Na Mal'.ll!'ll1 c:Jiltlldü tanto :c.:n-. pVJ:Ilclel;cia suas noras funçõc!. At:xiliares aa Marin/l4 em detrimento de um Oficial efetivetJs,,,~ Coi!l() ";l'.nllc~u,I~:DS t&.~l, "'~ i N<:SSaB c~n:i!~ôes, a redlstnbuiÇâo \ Ca.pi:t.o-dc-r:orveta pw'a 6 constante da E.xposição de Motivoe II11 pl'",,€.:t~ (j.'.~. o p~.,<l .l1\lclal d"'l' UI p;.,w Qt: c"P'táo d COr- f't,pi'''ts-'l.'enentcs do próprio Projeto. Ij2." ,!~l1cn\e.O o:'o.i'tQ ~t;llg·l:". e,- :,(·~~l.Ic;;,p_·"o '1'cll::l.lt,e • e pr!melll:{) " 'C:JI)llilo-ul:-r:~rvcta para 10 Verifica-se ser judiciOsa. a lnedjd~·:te fOs'ú. P~l~~~ ~''O !:,·~.ve, a. fQlllpa- 'l'mente e 'p~rfZitan:oen,e justa. desde tos TPnC11tcs, propoHa no item 1.' que, como a'Taç..o p••r .. ~ ..;s 01: a..tl.u.dao~. cue após ul"re'sa.em no of'c'alato 'Caplt"Q-ele-Col'Veta pllra. 13 pl'llposta no item 2. 0

, visa estabele-A. lJr:.:p:)~·.<::-o Go·.'~;n=:nf:11ta1 foI "', ~' " .. ~ 7 1.... "" 1~t' • ~ I., c T l i;' cer a harmonia a que alude a Adnl1..

etl'.'iad;l a CiI,m'"I'a ém 13 de citzcm· j,:~:.to C.1: ..o·~f~ ~ ., CO._1p c all1 mpo _. s l-nen c . nistraçã.~ Naval, entre os altos mte-bro de lS:;S. p,lo F.:del'. E.~eeutivo. ~;:;,.a "~l~·an- tl'.~cla para a TC5:1 va IJm s:mples olhar j)el'mlte-nos oh- rêsses da Marinha e os resr-itávelaEm virtt:de tia E);POiiç'~o Qt' Motj\·os t'~ u~ oa e pa.lól ela se. tr~fe1efll' IierV1U: fla.gl'ante desproporção .exís- llltel'êso!e-s ele seus oficials"I,n .., Z 8:3 de 10 de Je:;'.mb!Q Q~; ~,e t,o':.QO ~c~ a~ra,d.:J e CDnveniên~ll.. t~nte. em relaçfto aO pbsto de Capi-lK6 do M'.n;.;,.e:i" da M.;mnh~. Cl-! ~~~~l.t_~lld'o-_e. POlt:nl, ness~. ~1l\O, tü,l-lle-CQl'veta. enU'e o Ql:adro ele Quanto ao item 2,0 do parligl'aCobel1C<J. j')or~~r.t". a C"Jn~a~:m de an-\ ua. ~m pOS.05 b€:m infl:l"'le5. C'lficiais Auxl\iares e os dEmais qua- único: "São palavl'uo da própl'ia 11;l,­11guir'ade ~ p~rtjr d" 11 de d=~"m· ,Alem disso, estes. qUf,dl'OS estão em dros, e corpos du Marlnha., cOnfornlb p~sil;ão de l\~oti\'os d~ Ministro dI'bto, pror',81'1!o .ETA SHB CO:',1 F ... , I sl'l.ia~,il() mUlto d~aavOl'l'l\'I:I, propor- lltima citamos. Marinha: "Independentemente doabro ,lst~é d;~,/:g-Il:~~C ~;', ~~ re- i <::l~~alm~.nte", ~os outl'úS, ~u.auros e R.essaltNe, a tudo ioSSo, o fato de ~f:~~es~C~~r; j~âil~~;'e~ ~er:~j~~t~:n;,~";:',a (,a e~-p ..._çao QC n.ol·_\ oS IlQ I ~t;~:; < ae; O_I~HliS, seli1 lRZUO. plau- que oa linlcos .o.uadro~· quo, atual- mento dos efetivos dos corpos e Q!la­C .. "',e,' "0"" "'~ '~.. .,.!. hl,••enao. \eJamos. em relaçao ~o" lUente, têm lotação para o pôSto .Q~ dros de Oficir.is da Marinha do Bra-

,A a!~, '~;,d~};"m .~•. 1;.~1l~~::e v~.n I qa~~~ a~blHXo, o posto .de .Capltao- :.1.,. TenenLe são os àe Oficiais AUlU- si! não deixou a Adminisb:oção Na-'bel'l, ú~ Ll~ __·_ q,.. M.S, ",,0I;U:1COS-

1Ctc \,;0. vet~, que. t; o maxuuo c.a car- lu).rbO l.i1Í Ma-iIll1a Os dcmait quadros vai o'e anota~ R necessl'daa'e de "e-

'I'?n,nt~5 D,:1:I'ta ctn H~r'nha sejam n:ira. de OfJc~ AuxiliAl'cs: . ~~.... '.. ~ ,. .. '~tjp~!dcs r.~:o CJ~ll]J'TJ~6rÜ\. antes que i. • . e <.orpc~ rem o ~b,to de 5eo undo-Te. gulal'lzar-se a sltua<;ao dos. oficIaisli fli'.l;'~ .IS.i r"l.~r~ em Vif,Or., Os rere-I Propurçao. no CorlJo dQ ArmaC!a nemc sem lot~ao,. Isto e, ab~rto. O designados p'ara servIr no Nucleo dal'idcs or'c:,"" Cen :Jsta, q!le são o~il.l:l- 1Capit:j,o-d2-Cor-..et.a para O305 ~toJelo em tela e~tmgue d~' postp cde Zona de DHesa Atlântica e da ESco-<l,s clr.~ O~!'ps do PfES)nIS:Jbalter-

l· CiiplL~.. -d2-Mar-e-Cue;ra ' . I;el\u~do-T~t":~nte nos qua .~s tde 1· la Supe~ior de GuelTa. Tratando-se

110 da M.1rinl1'l e Fu:~Eeiros Navais. " . rurgloes-D<n~lstas ti Fa,l'maC~u lCOS. de fllllÇO~ essencialmente n1llital'~s,Clr:Ce f:z.<:Tum cn!·rôu'.l de marinheiro! 1 Capltao-.1e-Corveta para. 0,611 O p:'ecnchln:enttl dessas v~a,5 em Ia agregaçao d-:lS ofIciaiS daslgnadca~té f:Ub-~ric.j;'1. esl!,o n7.uarr.n..::Jd0 D~o_1 C~l.ll1.&O-Q~-J;'Jagata., llol.~ anos e, nao tm tréll, jU,tifi.ca-oe para asmoesmas constltuia. verdadei-n,ccfl'O d".,õe 'f55 qu-.ndo eomPlc-! 1. Capll..~O-c.e-corveta para 1,66 f,elo fato ~e tl>llos os can~idatos Já ra lmpropriedade, face ao pl'15cmo'tar"'o o re"pontivo lnt.ér-l<:io Se o r.~- C:'Pl,,,cs-'leneT1tas, terem o in.erstlclO necC/lSáfl'J para (j conce1to legal do instituto. quc e o dajet~ 2~17.iG iÍvesse 'sjoo'aDro-?a~cl } <;:apitâo-de-Col'veta para 0,97 acesw, c a~é mais do que i~o. da~~ uma inatlvida_de temporária. Entre-210 1. ° trime,s!!'p d~~te <:no confmme· 1. 'ItIIClnc. o longo t.mpo em que vem heles tanto .para nao prejudicar o ser'i'llloc'seJo. d- ll"rniT'li<'ra"§ú .l'··va' n5., a&u1uQando vagM, sem: que as aja. naval uma vez que os serviços etnJ-J',(veria ~r.ec·:":;d'~';~ ;i; a;:r.<e;;t.M~() Proporção no Corpo tU FU2ileiro' A redistribulçã,() ora. sugerida ien- aprêço oão eram pl'evlst-cs nu lata.-c1. < .. ~ ..... '. . , ' of • Navais IjUarlra-se e justifIca-se no Subst tu- çoes da Marlnha - e ante a. lmP'Os-

r, ta ~me~Cn,.::u~n!ll ap:J.rte T. r 1 j - d tlV() apresentado pelo Relator da sibilidade de imediata execução do1r~.e '\O~~tofl:> "is Sue <f!"L.O C:lmpul. CU.)irt~'~~~~Vj~~':~~~~l'l~ara 0.2211 Mensagem Presidencial. na comissào disposto no art.6, ° do Decreto Uú-~naos u" 9 _. L_'11e.,e. áe Sezurança Nacional, o ilustrc mel'o 37.009, ele 16 dc setembro' de

A alterac50 ::lá:~ t!\u'l\ ne:J.h:lm tlrl· 1 capltàc-de-Corveta para 0,725 Deplltaao Wanderley J1inIor, e por 1955 - que autoriza a revisão doa,.llé~o para· ~5 be:Jeflciado~. pois ill- C";Jii;2.o-àe-l"ragata. esta. Comi~são aprovado, no qual ln- efetivos dos oficiais dos três ramoaf!1'css~ralJ1 pá ln~t(J t€mpo n0 Qlla- 1 Capitãa-rle-Colveta para 2.32~ t!oduzírllll1-se muitas melhol'a.s em das FOrças ArmadM para atel:lder ààro de Cirur"'Íões-!)<,nt.'~tas P:Jl c~n- C"pitues-l'encntts. dtvcl'sos Corpos e Quadros da M:ll'i- constituição dos Núcleos de comandoc:arso e 11<l o;,.<t<l oe se"u!1do·Ten1!:l- nha, com omisSão do Quadro c1e Ofl- de Zonas de Defesa - outra alterna-1e, e, (j~s1~ 1255 que, riev!do il falta 1 Capitão-de-Corve;a para 2,8 ciais Auxi!ial'es da Marinha, olnis- tlvanão restal'a a êSte Ministériode vagas não· !lá p~Dmorões ao pôs· 1."5 'l'enente~. são essa quc se procura cOl'rigir com que não fósse a agregação dlls ofíclalato de 1" t~n~:Jte. E drvido aç, mes· ll.1i modificações ora apresentael~,s, afastaelos para aquele fi..-n. Vale. di-2l'Kl mot't·o tcC-" {o re~ 11~~:l" r~:JC'..!n;Q Propl'uçeio nu Corpo de Engenheiro. Sala. das Sessões, 28 d~ outubro de ZCl' porém que uma· ,-ez reajustados,de zdm!ssão aor<'fe~ldo quadro. NIJ.'U..<B 1957. -Celso Peçanha. agora, cs efeth-os da oficialidade na·

v!ll, não mais serão agregados os quell: just~, p,ois. Q!le Pent1l't.~s p F'al'- 1 Capitã'l-de-Corvetll pata <l,233 N.° 4 Vierem a. ser designados para as ,refe-

2l1ar-êuticcs da ~Hl"'nh~ t-ml'lam igual Caplt",o-Cle-Mar-e-Guerrl> ! ridas 'funções". . I

tr2tnm p nto ao at,~ibt'loo a :~\1!\ls es- 1 Ca:;lÍtâo-ll€:COrvetu para 0,633 Aoart, 2,":,,-claJ!stns do ExéJ'citll e da Aero~· C"lJ1Lao-tie.Fragata. Mas, a Marlnha. não tem, apenas,tlca. 1 Capitão-d:;-Corveta para 1,11 Onde Soe lê: "janeiro c1e 1958", '~ja.- como agregados, os OficiaisC\ue ser-

Capitã"".'Ienente.s. .. neiro de 1959", leia·sc, resllectlva- vem nll Núcleo de Comando da ZOna, . Snl:l d,l'l;'('ree~2R t1~ Jutllbro de mente: .(Grupo Ali - Logo ap6s a âe Defesa· Atiântiea e na. Escola su-1957, - Bmga" l,lv.ry. f'roparção no CorpO de 171/p.nae71tea promuigao;;ão da presente Lci;, "c;;rupo perillr de Guena. Há os que estão

da ManT'/z.a B".";" um ano após no preenchTmen- agregados por fórça do de~empenhoto das vagas referentes ao "Gl'UPO A". de funções em outros SCtol'CS da Ad.

1 Capltão-de-C01'vcta ..a.ra 0.2Ci1S _ Parágrafo único. N; vagas corres- ministração pública. de carátcr não4) }.o ,\:'li:;o 1. 0: CaJli~áo-Qe-Mar-e-Gul:na, pendentcs ao "GrUpo A" serãll pre- militar, funções essas, muitas vczesNo Q1J~dTO de Oficia!.l-Au::l1larcl$ 1 CllllltiW-Úf-C01'v~ta vara 0,555 _ enchidas obedecendo ao segUinte cri- consegUidas com o prOpósito de se

da Marlr-illa: C:,pltf:u-de·Pragatll. tério: . obter vagas. com os efetivos agora1 capitilo-cp.Corvctl1p;lrll 1,333.. 1,° OS Oficiais graduados; Pl'Opostos, êssa pl'ática deve ~er abO-

Onde se lô: Ca.pltii.e.-'l·enentes. 2,° OS Oficiais agl'egados, exceto 05 lida, por isso Que êles f()ram calcula-, .C:iPitiies de Ccrveta 10; Capit.'ies~ 1 Capitiio-'le-Col'Veta. pal'a:l qu.a exercerem o cargo de Ministro de dos na. exata medida das necessida-Tenentes &0 e Primelro Te:lete 100" 1.'.. 'I'eut:l1te.>. Estado e os que cstiverem no excr- dcs, ConserVal' os agregados nessa

cicio de cargo eleti1'0; situação seria alterar os éfetlvos pro-Leia-se: l'ropor~ao no QlUld7U de M.diCO$ all 3,0 Respeitado o pl'lnci;pio ele antt- postos, ~o caso, por exemplo, para

.Capitães de Carveta 15,' ca.pltlies- Marmha .' guldade. apresentar um único caso ilustratlvo,,., P M 1.' li J t'j' a ifo dos A1mlJ'antet do corpo de Enlle-,..enente 70 c l'imCJrÚ !'Ulonte ,,~. 1 Capitãl)-de-Corvcta pa.ra 0,266 na I lO ç nhelros e Técnicos Navais, para \llll

ÕJ AO Arti:;ll 2.": capltão-de-Mar-e-Guerra. O Pl'llJcto teve origem em Mensa- Vlce. e um contra-Almirante, no1 capitão-cie-Cornta para O,5511 gcm GOveruament.al e traz a orienta- Quadro atual. existem um Vice- AImi-

As V:l.:):r.s provenientes do aUmeotu Capitão-ele~Fragata, ção da AdministrllÇão Naval,. l'esUl- tante c três (3) contra.AlmlrantestOS"QundTllS de Oficio,lls Auxiliares da 1 callitão-rle-Corvetll pua 1,333 tanre dos estudos efetuados pelos 61'- efetivos c Unl contra-Almirante Gra-Marinh:J,~erão pl'cenchidw da seguin- Cd.pitãcs-TeI1entes, gãos competentes tendo em vista hal'~ dundo, Dos três Contra-AlmirantCl!tes f6nr.a: 1 Capit.ão-ne-ccr,eta para 1,111 monizar. Os interêsses superiores do efctivos, dois estão agregados. Ora,

Quadro ·de OnciaIs AuXiliares da 1.'s Tenentes. serviço com os respeitáveis. interê,s. se não fÔl' incluJdo no Projeto o quef,{arinhal ses da oficialidade. dispõe o parágrafo único, constante

Prollo1·çã.o no Quadro ae R4rnlacéutl. A Administração Naval, confllrmc da emenda, pode::í. ser promoVido aoJanciro de 1~5a: cosua Murinha confessa em sua Exposiçiio de Moti- pôst9 de contl'a-Ainlirante um Ca-

e capitães de Ccrveta.. VQs, ol'g-anl2loU os quadros constantes pitão-de-Mar-e-Gu~1'raficando, então,23 capitães Tenente~ . 1 CapiUio-de-Col'vctaparll 0,16 - da Mensagem para que fossem aten· o corpo. acima refel'ido com scis35 Primeiros Tenentl"l. Capitf!,o-de·Mar-e-UloIC1'1'a. didas as necessidades minima.s da (6) Alm.irantes pam uma lotnção de15 segundos Tenentes. 1 capLt.i.\o-de-Corveta para 8,ell '.. Marlnha, não sendo. ?recisos outros três (3). O mesmo oeol'rerá, guar-

Capllilo-df.-l'ragata.. aumentes de efetivos. Aumento po. dadas as dcvidas proporções, quantoJa.neiro de 1eS9: 1 Ca.pitão-dc-Caneta para 11.5 derá, haver. pOl'~m, se não for apro- aO número, com OS Almirantes dos

Capltães-Tenen~. vado o parâ.gTa!o que li- emenda mano corpos de Fj.I~lciros Na"a1s e de In-11 Capltães de COrvetll..· 1 Capltãn-de-Coneta PUll .,83 da acrescent.:u' ao art. 2.°. EXempll- tendcntes da Marinha, nos quais exla422 capitães TeneTltea. 1,01 Tenentllll. fiquemos, quanto tIO Item 1.0 c10 pa- tem Contra-Almil'autcs Graduados.15 Primeiros Tenentes. rásral'o: exlst.em, .e.iIJda, nos dlferen- Quanto ao Item 3." do. pluá.grafo15 segundos Tenente!. r'roporç/jo no Quadro ele Clrurli'iõe$- tes COrpos e Qua~s de011eia15 da único. visa evitar. que dentro do crl-

J Justljicaç40 Dcnti3la ia MlITinllG AI'mada, alIluns Of1clala Graduadol, tério de harmonia entl'c o .InteréssoincllWve Alm1rantes. se êSses Ofi- c10 serviço c .o interêsse do pe550a.1

j . O Que.dro de Oficiais AuxiUares lC&pII4Q-de-Corllela para O,t3 ciais Gra.duados nlio forem efetuados, haja prejulzos e injustiças. NlI ver­ea MarJnha • formado de pe&Sfoa1. Caj)j.tAo-Cle-Mar-e.Guerra.. .' allá5, efeUvadOll, rCtlultari que &.Ma· dade nlo Minovação no dillpclltivoproveniente dos quadlOS de Iuba.lt~l'- 1 (lapll4o.4e.Ooneta, para1,5,1i - riJlha·.·tcrÍl, DOIS, l'eIlpellUVOl 'pCllIt.os, pois • velho coatume obedecer-liIl"lIo1lO8. da ArllUida. bse pllUO&J. recru· Capltio-de-1l'tllilltL lIo14lm lfllqUe1Cti que ela diI preolaar, crltél'lo de ant.lillldade, qUllnliQ- B'"

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OlARIa DO CONORESSO NACIONAL (S-açãJ I')Têrga-feira 8

Dl'ocedcao 1I1'eenchimen!lo dllll pri. fim. Por tanto, .. presente emenda gundo Tcnente (CD) Murlllo Oua- ':1}.nc!l'o de 1959 e ",r.melN (l~, melras vagas decorrentes da l'cestru- impõe-se nt\o s6 pelo seu alto esr,lr~to l'acy Plllva. 19CU" • I

luraçã<> de quadros de peSSQal. ' humanitl'lrio como também pela nc. Pelo despacho da referência o EK- S. a., em n dI! outubro de 195'.," Sala da.s sessões. 28 de outubro de ccssldade de melhor amparar esta celentlsslmo Sr. Ministro da Marl- _ José Fragelli.

· :1.957. - Celso ,peçanha. classe de mestre de música. que vem nha dá cl>nheclmento aos oflcals ~ evi.Jcnte que o p.r0j-eta.c em ~PJ'~'"N.• 5 a mais de 30 anos no cumprimento do abaixo citados, de que as pretensões co não poderá ser apl'Qvado até o tt.!r-I

dever, e sempre no mesmo posto de constantes de seus rcquerimenws. fo- mino da apro'vaç3.o, p:1o Congr~,s'),Art.!.' p::uágrafo único. Fica cria· 2." tenente medre' de músioa, sendo ram atendidas por emcnda ao proje- da Pror,~,sta Orç.1ment:\ria de H.J8.

do o quadro lle oficiaw músIcos da que. todos atualmente têm o direito to de Lei 11.0 ,2.217 de '.';56, orlt em ?nr is.',o, c ~c';lln:lo a ol'i~n:açã<) doMmlllÍll1, que passa a ter a seguinte de pedirem o rcjuvenescimemto de curso no Congresso Nacional: Segun- próprio [JrojN~. a nossa em·cnda Vkl.composiç,\o: seus quadros. os mcstre5 de música, d05 Tencntes (O:rurgiões Dentistas) a c11~f1.'rj:·. por um ano, os pr~zos .t15-

Capit'io Tenente mestre de mÚsica nrlO ihe assistem cêste direito. porque Murlllo Guarac'! Paiva. Osmárlo tab'cl~cllk;s no art. 20 da Substltu-(l)Vm.' nem quadro. o tem. Mat~. umR v:z os I '1 h' ,. !iv'o,

1.os 'Tenentes me..,tre de música m~strcs de música da Marinha pedem saac de Almeida. Ju lo T CSI. clen·,(2) Do1.5. aos Senhores Senl\dore.." Justiça. rlque Mar;liari. Edson de Aquino Lei- A impossibilidade a que aludira06

2.•s Tenentes mestre de música. Bcnjwuin Farah. te, Renato Lacerda. Ary Soares Fer· de entro1r cm vigor o qu,e dis!1Ó11 O1(3) Três. . relra, Thirso Ablllo Carlos de Cal'· proj~1.0, "e u·a.n(;iol'1nado em lei _

Art. 2.', ! 1.0: O acesso ao pélsto N.O a valho, Alberto Alt Fliho, Francisco e hq,o sôm2l1[·e 8p6s 3D d·~ navembro'de 2.• Tenente mestre ete muslca, senl. Ao ·art. 5.0 do substitutivo, acrcsccn. Seda Filho e AIlJert-o PII'es. Seg1..u. clecor:'~ cladis:t)Ü'31ç9.0 do art. 73, ~ 2.0

feito mediante concurso cntr=- o sub- te.se (in fine), o seguinte: ... 'de in- dos Tenentes (Farmacêutic.cs) Mi· da CNI:;~itui~~.o :é\ partoe fixa do \11'­oficlais, obedecidas as prescrlções que tersticio e vaga.s, "contando, a anti. g'Uel Archanjo de Barcelar Góes Tel· ç2mcr fO ~ó pode f.er alterada em vir­forem fixadas pelo Ministro da Mari· guidade a partir de 9 ele feverciru de le8. Alfrcdo Angelo Filho, Man<Jel de Lude de lel ant~rior.nha. 1956. Rem direito a vencimentos e vau. Oliveira Perez, Humberto Daniel de N.' 8

§ 2.• : O accsso ao pOsto de Primciro tagens Iltral'Udos". ' Moura, Alberto Coe'ho Percz e' JoseTenente mestre de música, será. feito Slivelra Goulart BiHenCOll.t., e Acreseent~-se ond'e couher:por antiguidade do pósto, dentre M JustlJ:cação Bem claro está que os fai"rmroêutJ- Ar~. _. Os D<:ntista.s civis do Mi.segundos tencntes que satisfaçam as cos da Marinha pediam que sua an- nistério da Marinha. com mais :i~ lQcondições de resistênci.. flsica com· 1) Transcrevem-se ~l itens do Ba· tiguidade fosse contada a partir da ane" ele serviço eletivo, serão Incltll.provada em in.speção de Junta Médica Ictim n." 28, de 13 de jull~o de 1956, Lei que reestruturouo Quadro de Ofl· dos no Quadro de Denti.st96 da M.,.de Saúde e idoncldade moral verifi· do Ministério da Marinh:l. na. Seção de clais Farmacêuticos da EKérc1to, em I'inha. no pô.sto de Prlm~iro Ten~Me.cada l1a forma que fOr regulamen- Promoções de Oficiais tOP-212), p~. 9-2·56 (1n Dlarlo Oficiai da Unliio de 1) a ldad·e limite pa,ra 1\ inclusãotada. ema. n.' :L842, letras (BM.: 14 de fevereiro de 1956). deIS Dentl,st:L5 ae1ma r·?!~rldoo. ~-erã

. "(Pedido de) - Pubilca-se nos têr· Foi a partLr desta data que os ci!· até 45 anos.Art. 3,0. ! 1.': O acesso ao pOsto de mos do art. 11 do Regulamento para cals farmacêuticos \la Marinha !las- 2) o tempo dI! Servlço Público F'e~

Capitão Tenentc mest,e de !T.usica, Promoções dos Oficiais da Armada 1 saram a ficar em C('ndiçoo de Inferia- deral prestado pelos ref·erld06 .ero.'· ..,erá feito POl' antIguidade eto pélsto, que se refcre o Dec~eto n.· 3.121, de rid~de hierárquica com os seus >'lJe. dores ser:i computado p:lra cont~gil!l1

dentre os 1.'5 tenentes, obedecidas as a de outubro de 193!:. ~ requenmento gas do Exército e em muitos casos de antiguidade no pós~o doe Primeiroprescrições que forem fl?adas pelo Ml- cio, Sellundo Tenente tF) José. SilVeIra ICOm mul~o menos t.empo de' serviço, TE'n.ent.e.nistro da Marinha. . Oou!:lr Bltencourt. ficando marcado a uma ve~ quc naquHa corporação o 3) será igualrn<lnte tlVerbado n06

; 2.·: O Professor geral das bandllll prazo de 30 dias. a partIr da da.ta .ctn pOsto Iniciai da carreira de Farma. ~eUJ3 aS!oentamento., o tempo de .er-de mÚsica da Mal·inha. e o me~tre de que fOr recebido o presente .Doletan, cêutlco é de Primeiro Tenente vl~o prestado àII Fôrças Armada., du~ .

e música seu auxiliar. ll.tJl,bo.- ciVis, sendo "para que 03 in~;rcssados apresentem Ora, tal situação vem de encontro rante I) último conflito ,munàial.que êstc último tem seus vencimentos suas rcclamacõcscontra o. que ora é a.o dispositivo constitucional de nos·e vantagell.'l, do pOsto de :l.• tenente requerido pelo mencionado oficial. aa Carta Magna que estabelece a Justif!caçiio

· mestre de música, a.Sllegurado pelo ... o seguinte o cltaclJ requerimento: i".ualdade de todos perante a Lei, O Quadro de Denti5t'" Civis da· acórdão de 27 de junho de 1946,' do "'.., ....E .. S T Ib n I Fede ll.i.. 'i,' Vale ainda destacar" artigo n.O 43 do Marinha de Puerra foi eKtinto.

" [,ll'eglo upremo r u a ", Exmo. Sr. Alm rlUlte de. Esquadr:l.. Estatuto' dos Militares (Já menclon~ Assim. ~(.ca.r<lm prejudicadas, 6 cl.ficam equiparadOB em vencimentos e Ministro de Estado e NegÓCIOs da Ma- do). rurgiÕ1!S dentistll6 civia daqu'ele, mio

e vantagens d opOsto de Capitll.o dll Oor- rinha. José Silveira Goulart ~iten. Como sabemos há perfeita Identlda. nistério, sem promoção há. mais de:reta e Capitã.o Tenente'eourt, Segundo Tenente (F>, se. vindo d de função entre oOfielal f'arma. 12 anos. nem por merecimento, nem

J tlfl ã atualmente no--R.N.S., vem mui re5- e , • id dus caç o peitosamente pedir a atenção de V. cêutico. seja éle do Exército, d& Ao- por antigu a e.

1.~ Quando se legLSla, a. intcnçll.o Ex" para o que abaixo expõe: ronáutica. . oU da Marinha, portanto. Ex1Btem funcionárioll civis no me.i-...dla que deve presidir, a autorga de . " ,sõmente a equiparação isonOmica mo Mlnist-rlo, como sejam continuasvllntagllns nlo pode deixar de sempre a) A Lei n.O 2.725, de li de feverein farâ justiça. ao farmacêutico da Ma. e llerventes de portaria. com instru.a de reconhecer e. recompensar bons de 1956 que reestruturou o Quadro de tmha. çtl.o rudlm·entar, com remuneraçã<l su.ierviç(Js presta.dos, orientando-se e os Oficiais Fa.rmaeêut1cos do. ~xêrclto, Foi reconhecendo tal evidência que perior 11. dOIS DentiSt3S, qUe EC enoon·beneficios no sentido cOll.'ltrutlvo, esti- ensejou, a. promoç~o imediata daCiuê- o Exmo. Sr. Ministro da Marinha tram em nível de instrução e culturamulando.see promovendo.se a per- les que ainda permaneciam no pOsto em despacho (nclma transcrito) re. superiores.manêncla ,do pessoal na ativa, para InleilL! da carreira. dispensando inclu· solveu deferir o requerimento dos in. Sendo os ~ntistatl Civis; a.G.Semll·maior eficiência dos Slli'viços com me- aive. os requisitos exigidos p'~la Lei teressa.dos com a promessa de a.ten. lhados aos Oficiais. com direitos e

·"or despesa. . de Promoções quanto ao Il1t~rstlcio dê-los por emenda no Projeto de Lei honras de 2.' Ten-ente. não é cablvel(pa.râgrllofo único do art. 2.· d'3. citada n. 2.217 de 1956. Entretanto, o fez queu oonLinuem em situação de ciesi·

:, 2.° I!: da mais absoluta Justiça que Lei); em parte, Isto é. apenas a extmção gualdad,e face aos seus colegas de.1l8' mestres de música, das FÓrça,s Ar- b) o Estatuto 'dos Milltar40 artigo do pOsto de Segundos Tenentes com fl!rcloa. uma ve~ que clll'llaram olI8madas, eom 28 anos no mesmo pÓsto ~'1 di t ~. d t i meGmM Faculdades., ~· na atividade, ntio fiquem em si.:.lação 43 estabeleceu que "os mUltares do a me a a prom.cQ"", os· a ua s Dentro do ProJ',eto n,. 2.2117,' ex!5-

.. Exército "da Marinha. e da Aeronáu- ocupantes deste pOsto foi propost,a,· de manifesta Inferioridaele ~ mjustI~a, tica, quando se encontrarem no de., sem, todavia, ser considernda a ano tiroo aproKimadamente 30 vagas deem relação aos demais quadros, que sempenho de fun"ões ou cargos equI. tiguldade requeridn e reconhecida Primeiro Tenente que seriam tn1fcal.:vio gozar os beneficios desta LeI. Por' mente preenchidas' pelos DentlJtasGutro lado nãil parece justo, que, 08 valentes, terM idênticos direitos e van· como de justiça. contrariando o pro- Civis já mf<lridos (aproximadamenteMestres de Música que têm....Qs, venci· tagens".· E. no art. 3.° do mesmo Es- metido por S. Excla. em seu despa- em, número de' 6), e que não ..iria

I d tatuto torna claro que lIlI, Fôrças Ar- cho. " •mentos e vantagens equ para os aos madas' "formam uma. ela.sse espeels.!, ,Isto toma.se claro pela simples lei. aca.rretar pua o.., cofres publ\c<lsne-2.°8 Tenentes Mestres de Música. pelo una e ind!vls!vel, de servidores da tura do projeto 2,217, onde não fi. nhuma despesa eKtrnordinlÍria, um&;

·~órdão, de 27 ele junhc de 1946,do, vez que, votado o Proje!() n.O 2.21'1,'i7grégio Supremo Tribunal Federal. Pátria. denominfl,da de classe. dos mI. gura, em nenhum parâgrafo, a, pro· estaria ~ verba n::lra o Ministêrl0 da.fiquem num plano inferior e não tew lUares". moçlioa partir da data requerida. Marinhl. já prevista no Oroame:ltonham direito aOB vencimentos de Oa· o) Diante do exposto Julga o pe_ ,E' das mais justas a, pretenslo dos da UnilV',.pitão. pois não se trata apenas de ti io á i ter di eito Pc equidade farmacêuticos da. Mamlha ter sua Quando o Exército fêz sua ree.;tru·

':Mestre de Mú.'licd, e sim dos profes· a c p~~gçl\O ao;OstO lm:diatamenté antiguidade contadn 1\1 partir da distoata turação no Quadro' d':l Dentistae ­IOres que têm sObre ..,eu Comando to· superior, a partir de 9.2.56, data da em ~~e a ,isonomia fo quebrada, Lei n.Q 719. de 27-5-1949,' e:proveitouCios os conjuntos de efetivos superiores publicação da Lei pelo' que submete é, 9 2 56, visto, que não só o Estatuto tod06 OS dentilltas,civis efetlv08. Por.11. quinhen!los músicos, os quais são com a devida vê~ia, o presente 1'0- dos Mll1t~es bem como a própria tanto. em idêntica sltuaçã-o estão OBCilàrla~nente leclonados pelos mes~reR querimento à consideraç~.o de Vossaconst,itulçao Federal, lhes gara.nte o dentkltw' civis efetivos da Marinha,de mUSlca acima citados, foi o mo- Excia confiando no alto espirito de prmciplo de igualdade. e, como hJ, dC'l'em se:r incluidos no•"ivo da reparação justa feito pelo justi~' qUe um cal'aoterlzndo os atos E' óbvio, outrossim" que h4 razão referido quadro no pélsto de Prlme1IO· Egrêgio Suprcmo Tribunal Federa; de V Excia Nestes P deferi para o ressal'()lmento da promoçlo a Tenente. requiparando os seus vencimentos aos mentO' • H N s"em' 20-4.56~ 1.0 ,Tencnte a partir de 9·2.56, pots, Não é cabível exiStir dentro de um2.·8 Tenentes' Mcstres de Música, c Ass. J~~é" SIlveira •aoi.llart Bltten~ visari garantlr a antiguidade da,que- Ministério Militar. um quadro deporque perte,ncem todOB a mesma ca· court Segundo Tenente Farmadu- les Segundos Tenentes que já tem, Dentistas Civl6exlsHndo o de mm-~goria mll1tar, por ter os mesll10ll de. ti ..', dois ou mais anos no pGIto • que fi. ta. Ao mesmo tempo, tendo dela:reres e com maia responsabllldaJe, e co, caram ,prejudicados em lIlII llIi1tlcu1- extinto o quadro civil ocorrer existlt-Ilnalmente para tudo isso deve ter os 11) Transcrevem·se, os itens do Do. dade, para fins de Intersticlo, se ell proflSlllonnls com 17 anos sem pro.. Imesmos vencimentos, regalias e vlln· letlm n.o 12 de 22~3·57, do Ministério fosse dsdaa partb' da transforma· moçio. ~tagens, elos Capitães Tenelttes mestres da Marinha na Sedo da Diretoria Cio em Lei do Projeto n.. 11.211, 41 llm tal!eiro da ~lnhs. de segun:-IilIe música: pols o tratamento deSig,Ual do pessoa,l. DivisA0 de ServiçOs, Oe- 18118. . da ,Classe rem rem,ll~ra!lAo &uper!o:~,dado a Ull.'l ea outros, resulta· na ne· raia (DP.()'l), letrlll (BO) , pâglna. S S 29"- "ubro d' 1911' aoaDentlstllll ClvfIl, eegundo ai...Ileio do consagrado principio COns-l'lWn(lro 1,848, M • '1"N f" ou. , - laçlto vigente. .tltucional de que "!Iodos sito iguala " , ' Clnoe, ove s. ~ , .• erante a 'Lel" assim ao apresentaI Requerimento de Serundos Tenen..· N. 'l " Sala c:l:uo SesslieS, em :10 de out'.tbJ'CII• emenda em' eaUlla. 'lembro não sO tes Den,tlstu e farmacêuticos - ", ~ 1957. - Djalma Marinh.o,.~ restllbelecUnento 'dêsse, prlnclplo (Despacho em) -Befllrêncla: '.0 Art. 2.0SubBtituom-se. em todllBClG !{O • '''!I'!!!l.,"IStltuciOnal como também; reco. Despacho n.- 1.'78 di, 12-3-011'1 do Itens, aa datas: • ., '."

eeer com a' íneeudi. ora pleltéada, a Bxmo. Sr. MInlstro da Marinha em "Janel2O de 1968" • "Jane1ro de Acrescentar oart.qll." -=1idade .dQ coneuOlle8p8ra ome8l110 contlnuagAo ao requerimento do /il~ J.ia.." lua o fIOIUintfl, ~'.Art •. - ~I extlm.B1vl. ~"..

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COMISI3A.O DE SEOlJR.;1iÇA;~ACIO:NAL

Parecer fiD Relator s';llre asde l,a d;~CUSSilO

DotEIlDA N,o 1

Cria o Sel'viço Odontol6gico da Ma­rlnho< e o p&co ele cOlltra-allnL.'"lU1t",e aumenta o quadr" de clrurgloe<;­dcnti:::t~sde um cnpHao-<le·mar·e·lJuen':l, um capitflo~de-fragata,~co

capitê.cs"de-cerveta e sete prilJleiros­tenen :es,para satJ.s!tl~erem os en­(';Ll'gOS que. se fazem llcees.sá:'k.. para4 l~tC~:." ~u do-s ~ervjços cor.respon­"c:.ttS,

A emenda se JUStifica cm Ylrtudeelos. entraves que tem surgido ao· de·.envolvlmento dts:>e serviÇ>O, fllee àSclIflculdades que tem SlIIgldo,pela le.els1aç:1o atulll, e sOlucionada defln1ti­Vl\lnc.i1t~, ~ N!el'ldas di!icUl.:i::L:e,jj deOlclew. administrativa, 'para atende!'f;unbém, o principio de hierarqui:. mi·litar 'entre os cUversos oficiais qUefião. àesisnados p:ll"a OI! Serviços·. deSaúde da MlJilstél'io da M:l:il1ha, Pa­recer 1avOrável,

ClAmo co CONC,~ESSO Nf·J::I0i-.lt.l '-C>'._-!\bril de '1958 I

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)' T~rçll-tQÍI'a 8 I'tUARfO DO CONCRESSO NACIONAl.: '(Seção I) Í'.bdl ch! ~~B ~ i ~s'

l~ ~i

, ltO\'e; :t\be,-"'''S' \l"l"tauoo. 1I1)l·e<:ili.-tMIr~u I'rc,Iu1icMla -em bce I!a. apr?'lg,- r .Tá.e~m() Rp.li!l.oor o!?si!tn~l1r.j r>el"j' ;''l' ""':,(1.5:'<> nc.tm'lt'~e:!~'~-~~ '~>l),'"dl-.tlo ~u i1.~\lOOtl) rtnanooiN. () que (110- ~"o da ell1'enda n.' 2. lO 1\00.~"0 Prz,~id':ute. " nollrc DI'I1Ut~.(ju VQ il.uad:o rC3;:fl:J.ri~,d:rJ on.~ QIl'·:L o'" ,retno7S em 5e~uld:!. ~mnlln~n.cto um1 a A,J. Lcober~(l Lp-Ill t'lrH·r:'..s~ntf)'.1 ~ !iil~uinLe df)S onc:~Ld ·J.o CU~·:1fJ !lot'u..~I.~.

'1~lllt ~, 'l!V<~ntl!.ndo ~ respectiva re- EmenJAJ n.- 1 Iemenda. QU1! redU? nos Quadr()o~ de·,. .lterml""iio '-~omo aumento dp de.spo&la.· . " Fu~iJelros Na'la~~. Meclcos rt<l Corpo: S~la R;)~() B1U:;,,3o• ~'11 ?!~ d.omar'ira Orç~mcnto 1l.\\1I,,1 dll 'RIep'.Íblicll,. I Não traz 9.utl1et!to nem (f,mmUlç!t:J, de Saúde d>t Armada e. no Coril'" ç" u~ 19J8. - UoeOlIJ·!l Galv(J.()." da dce.pesa, llpena3 a adia para oulrJ ide In~~\',d~ntes da Maril1ha, no pel·· i E'\1ENiJ_, AOOTADA PELAf ' E7Il~nd.t1. n.· 1 E·'ér-:ilo. ::n·.,)l·é') de :.8 pOI'" 15 oS Copct:i.cs· d!j

( IMar e GU~lra. no s~Gu!ldo cl~ ~H parai CC~.n3SAO DE [o'INANÇAS~ Tra~ um :lUment." de deSjleSa no I S~Í)re o mérlrú se pronunciou can-, ~l e n., é21cellO ce 2·1 pro. 210'; (lt i I AO i'rQ;eíO n.' 2.217.;';;llIa!Ol' de C'$ 3.091.200.()() (três mi- 'I Ci'àr'81l1ente a Conl'Sso e'l>~cíflca. I' Clal,;; d~ 19ual pÔSl·J. Illldes lwvcnt.o. c um n~ll e dU2~ntos l Sc:ncs pela rej':Íi;:io, Em."'1ndn.,!Cru~\ro:;\ auu~\1'l I 11:".' a emenla redu7- a dtl.;pe,,,, em ~~ E d • !l [9 tno','c, daqueli~, a:l:u; palen\('.~. "j :N.' I

Ac\uel3. Cnm~'lS';o. d·eu-Ihe parecer men I), no' ,que l'ep"'esenla uma ~COl1oml:l. anual Q~ad...os· .fl'V"l·ál·el. jul~lil\do'a nece~5al'ia pua Itle eis 1.826 l'llO.~O \ um lnllhão o,to-

f!lIIua\' \.Iln:l série de dlflculdades que Foi mandada àe,<;~a<:ar ]1~,ra 00 cons·, cencos e nlllt:'l e sel.' mil cl'uzell'os). I Corpo de FuzUeiros Nav!!Í8· jelità<J iloelCigir SOlLlÇâo imediata. tltutr em propMlçao [\u~oncma ]1~h . I. . . Comissão de segurallÇJ. Naclclllal, ! No ,sentido de dlnlll1Ull' a.~ de'lleS9"j OWíe S-~ le:!, . Sugerimos a suhemenda qU2 lUodl' _. , " ~om o aumenl;) de quadro propo~to r. t'Ihca o t2toO desta categoria por co- Nall fos'e o reparo. que r~nutan~os tendo en: VlMa o flumento conecdldD' Capitão d~ Milr e Guerrtl - 18.klllec·el" :t es~ruturado serviço de i JUSto. se fazer l1ece~sal'1o. nao t.el'l,a-; em J'elilção ao põ'tode capitão de I Leia-se:

· r9alide a. al1t·~ndel· nue não se jUsti- Imos dÚ\'i,ln :;lll accmpanhal' aqu~:~ i "'lar e Guet'1'a do Quadl',l d~ ",redic~j. iJiCIJ,Ulll. Contrcl-.Almlrante tUlllultuan- IpronUIlClamen,o. Ido Corpo ele FUZllelJ'os NavalS c do I C~pltã.o de Mar ~ Guerrl\- lS•.1l1o 3('(uele Setl'lço. I Hã. qU~ se atent(l.r pa~'aa OpOl·tu,· C~:'PL> el~ Inl('lldcn~ell iniciaimentel corpo de Saúde (mo:.:üC{Jsljl.soll1o,s cnnt1'liriroS ta.mbém. a criação 111idade d.e faz<Í-lo. nl,G.p~to ..a dilllln.U193o ora 5u~erl~~ I Onde se lê:IJ.lle IIl'et-eude o autor da, emenda o! " t· '. . CO.1Cba o., par,ecel e" da, Comlssocs Ja I:a.nclm~.(I de' um artigo, criando nova I ~ mais. () quadl'o dc dC~.l,':.l~s Cl~I.1 ouvida,:;. ~tendendo ao mesmo tempo' Ca;>itão d~ Mar:) CU'crra - 24•

.:,p'ircl)~l'Ül d~ Serviços ().iontolóSicc,3 Iesta extmto e por ~~a 1,~,lR{). .fie,l· lL~ n,ecess,Idades dcs QU!\dl'c.~ da Ma. I'Pilo MGtinha,' !'Am prejudicados seh' Olrulgi~e, d~n"_ l'inha da Guerra. hem assim ti (1q Leia'se:i " tlstas que n~o tiveram qualouer pl'n·; Admillistração Naval, d~carl'cl1le.; da I Capitão de r,r",r e Gucrr", - n.i Por c.nt.ell,der Q.ue este quadro, deve I mocã.o no decul'oo d~.sscs doze (12)' lJel'íodo já. transcorrido en:re a. I'" itstar 11l'e~flmente vinculado a Dlre"1 últimos anoo9. imessa da MCll.sagelll e a data pre--: C~rpo de lntend~lItcs N4!1Eli.

',Jo,rl~ de .Saúde, d-mtro elll6 110rl1laS'd E,' I' .8Q l', te , I O·n.·e se 1e"'.",.,tuai!. 'I P"r ,ua vez. quan o o y.erc Oo! •• • I -, . . . ,ree,t1'1JtUl'OU (l'; ouadros, l1ão p:'zccdeu j DCduz[nd,,-se do total dc Cr$ , ... , C 'l- d!l' '" Z'I QUllllto a~~ ~~!Ígrafo admlt<l que de outra ~ol'll1a.deu aproveItamento fi' 68.319.200.00 a imp0l'tância, d~S!1 apl ao e .:U· e ",uertl\ ,..BIr1'alll .de ~ub,ndln a esta Diretol'ia, tooos 0$ dentistas civis, nas con<Hçlle.• 1 emenda que reduz em Cr$ 1 336(Jo0Q (}1 Leia-.e:,po"~1l111dlt~dd~. de ap:lllIorar aQuela 08- ora Pl'op05ta~ lJ'llra a Marinha. ,I, tel'emo"n' uma. maj;rlr~.• de' C•••.. "o ,' ••lleC ~ o ''''V P Capitão de l\hre Guer!'" - 21.\ NOOo~o 111lreeer é favorãv·el 4entrn da Acon{ec~, ainda, que são e:dgidos I' 66:.-183. _OO;C~.10 d e SaJa Rkgo Barro,;, em ;t!'de llli\I'ÇeJ'llbemendd que s.presentamos. um mínimo de de'~ ( ) anos, e 5 1'. P de 10sa, _ LcoOertoLeat." vIço efetivo como den t~ta e quP "'Tecer.. EmP.1l.ia 1l n :I halam p,'el'ta40 tambêm serviço d~ . _/'T • '. 'guer~a, ,à.s FOrças Armadas. I Concluindo. IlUgerimo& que m\lu;;. P.\lU;CI;R D,\ COMISSA!)

'''õ'-t·. 'mA"d~ SA 'provada r.,50 trará' t d d Ilu~tl'ea pal'es opinem: i,"""'" ~. <o.'" ~ , - , As.',tm com umaume11 Cl ,e espe.! ' A Comissão de Finanças em 1iU&

,)\Intcnto 11" dt"s~goa... . I~a de Cr~ 1l-6€.000.OO (novecento,: A) pela. aprovação da. 8ubcmenda ~ 3." Rcunião Ordlnâria-rell.lizadll. CtI1I.' Também foi tuoràl'el, o· p~,l'ecer da : s~.~~!!t,a ,e seis mil cruzeiros) am:als, I' a emenda, ,n, ,o 1 e 8. [27 de março de te'57,', pre.seut·es . UIkJâ!l1i...~G.o d,e SegU1':lnça Nacional. Ioferecemos la seguinte subemellda: B) pela aprovação da sube~d't i Se~hores cesal' Prieto, Chalbaud ai$-I" tO - 't ' 1 - '. ":\r!. ,., - Os dentistas civis, do Iapl'Clvada pela Comls8á d' ~g l'a.Il !C:Ul, BarrClS Carvalho Va.'lCn FilhoI\na~:lr~°.n:~:'~~~u~r ~~l'c~~~ IlIin1'!lstél'Io da ~Rrinha,' qtle"lcont~rr:. ça Naciona.l, a emenda

0n.:i' 5' ..':1. - i Leoberto Leal, M!ltcn 'Brandão, LoP.~

, "li" o maIs de dez (Hh al10S de seI v ço e e I ' _" ICoelho, ,Praxedes' Pitanga. Geor~ell_ .!pro1aç o, Uvo e que t~llhl\m prestado serviço C) l'e.a aprovaça.o ,da llu!J.em,"nda· Galvãoo Jose Fragelli, Guilherme Mil.-

. °E" 'da • 3 de !1'uel'l'L1 a qUal,Ollel' ,das Fôrças Ar-I que, oferecemos a emenda n.· 8;1'ehado, último de can'a,lhO, JOS,~ Pe-(. 71U!tL n, ma.das, seráo Incluldos com o ';lôst" Dl pela lncom~têncladestil. Cu. droso. opir.a, ele acôrdo cOlil o pa~~

de 1 o Tenente" no quadro de üent.. ,s- ." '. 1 ' • . ee d Re' to S h G G If Elita emenda provoca um aumentot '. d Mt I t' I ,da Ma"inhEl PM'lnllSSIlo pala fa.ar eSP"eetr:cllmente ,sa- I _r o ,a r, en,' ar ,eorges &.a.. :lCl>IJollBII. dll. GI'dem de "o •••• o,. o • a..~ ° ~ s er o _. d~'r :l<1 b~e as emendas ns, 2. 4, 6 e ~, p<lr ~ vao, 1 pela a'Pro';a~â.? daA en:enda~ !0"'$ 1l.9,66.c-oo.OO (sete lni1h6,CI5 noye-, 1! sandO, tt. tel a~eSSD, no~~::Jado~lt~ di. nll<l tra?erem qUlllqUel' ,rellel'CUMão n-I de p.enál·!o e l, des.a ComissM nme-IienttJo,'l e sesseutil e sei:! mil cruzeir~l re1rec dVO q~f i;? l~Sª curso 1\ormal."! nanceira: xa) IIdotando-a. e da subem~nda d.-anulloiB 111ll1itiu pg,rccerfavQI'áve1 a re os os o c S o I)· \ IComiJ;snCl de segurança NaelQnal &O.omissfio c.L.> Segu~ança. Naclonal. E' 1 N~ Mrmos dessa subcmenda ,su-, deEn ~e~n rejeição Pcl' _nolJol'tuna, d:!. <!:1'e,~di1. 5: pela a.provR~ã.o CGm aub 4

lnedida. complementar objetlvada na Igerimos a aprovação da emenda. I .. ~me.ldas ancxas, do relator dM 1m·eu.IeDtiio 3m~nd~ n.' • de.sta Comi&ei!.o. " ! ,F) pela apl'c"ll~ão daemen<1a 3 de I (las; e 8: pela t:ejeição da emenda .,ide 1"IMnçlls, de 110SSa autoria. .lá.,' Emenda n,8 !llpl~lil'iOe n.· 1 da Comissa" de Fi- e ~.a l~eomp~ten~.i9. desta C<lm!&~li(Japrovadft 3m ambas as Coml&!6es an· NA tI' aurnen'o de' des nanças de autoria do Deputado Leo· 'I para fa,Rr e~~dnCaml!llte .,abre aaterklmll!inte. I o raz qua quer ' '1 berto Leal.' ,emendas 2. 4. 6 e 9 tôdas oferecidas

iSu[lerimoS ,iua aprovação, pesa. " ',' : ao Projeto n." 2.217-!r'7. Votou Can,, Aceit~ml)s o \>I'OnUl1clamenta de' i 5:11:1. RêgO Ban·os. e1'l'C 25 de mar~:.h o parecer do relator. referent34

Emenda n.~ C IComulsao d,e Segul'ançl3; Nacional. i de 19~8" - Georges Galt'llo, ReJa'l mpntc à emenda, 7. o sen,lwr' TllSé.1 de8tRCl!.ndo:1l. para Constituir proJeto ~ tor. ' IFragelil. ' .f """0 tra·· A\ldlquer dumentA d d~·- em separado, I ' I," ~,~ u .. ~ ~ ~ e ~ I ,SUBE.'\fENDA A EME."iDAN. ~ 1 ' Sal~ Rego B9.rros. em ,2'7 de tn3l'cdl'e8a. : " " " '''I, Ide 19~7. -: Cesar, Prieto - presideu4': Tii.o pouco a./subemenda que 1M II ' • f't ôb' ~s Quadro de CirurlJiéell Dc;tlisla/i .[ t~. -,.. (JeOl'gCS Galvão - Ralatot'.tol oferecida nl!. ComiSsão de Segu,-. Num, 1euntamen,o, elos la I"Ilnça Naeioo.!Io,I. que melllol' dlsclpli :d,esP,esas.• basea~o ,em elemel1tas ofl: i ADOTADA PE,LA CO:'US13AO DEIJ)a 3. mMél'IIIo, IclOs08 que c()r~.gulmos .coletar. podet I FINANÇAS Pro1õeto, ,n. 2.,28,6- 11 , d., 19~7 c." _ Imos adIantar que. aproximadamen ~ , Í'\ .. .. •

I: Oomo nãG tem qualquel' repercu,sao i terCI11O" 08 seguintes aumento.': O d ,'. :1t1nllr~ceira, lladatemoa !lo ~pôr ao ~~()ooI' :! CI'$ n e se .e. I C,:n,~ede iscn~ii(l t!~ t(l(for DellunClamenco àuq,uela ComLssão .~C" 89 "08 O,()() 00 ,collcra-.-\lm,irante -.1 (unu., d,reltos de, itn!)Orta<;â(). pa.rl! qlt4-JÚC&. 195R • .. o ' •• • '. tr" ,wro.\ de llron::e. d!ll!dlts, 4;, " 1959. • " SO.09LCCO.01l Capitão Mar " Chttr_"lI_ 3 tr;!s). [ l(1reia N. S. de Fátima. luclI.fi.~.o Emenda 1l.~5 .Leia.se: zllda tIO· Baü'ro lt1tirim, São Palllo:.~' A emcM!Io traI!! um aumento de Cr", -Total ..... , 169.302.000.0) I t~ndo. :oa"cceres: ,pela comtltu_~ .Q30. OO{l,OO (um mllhã.o e trInta mil .. DiÍsllcMa toral co/no t1um~nt" pelO capltãQ de Ml1ol'e Guerra - 4 c!"nal'dade. da C011!i$sáQ de COIU-r;:rUlIlcitOll) a.nu.ai:!l. - . pro1er.o de Vene!.mentO'l ~ VantageM: (quatro). t:tuteO" I! Justica: e !avortitJel,.

! ""'- 1506 839 "'0000 di!s Comissões de Eco1Wlll!4 e Ifo'i Foi 8"pI'ClVad.:l. com subemendll. na "..... , Stll~ Rêgo Barros, em ~ <te março: FlIIall~as.çol11lss!io c1eSeguMlIÇa, NacIonal dan· Pelo Sub.8titutivo: ma.1s Or$ •• ; .. , de 19~8. - Georg~1 Gol'IllldO. ;f;!o-llle 110l'étn formil: maIs objetIva. em 53.928.000.00SUBEMENDA A EMENDA N." 3 IPRO,TETO N.· 2.236-19i7 A QUE ,sll:perleit&.OOlWll1âncla ,oom o e3pu'lto Com8ll' novas .emendas: mais Cr~ ,4.dotada pela ComissdQ de Finanças I RE'FEREM 0$ PARECERE.~jtIa lnlclatlv$ do ..eu autor; , . ' "I " ~

{aug.el:i;~lOs dê&se modo. a .sua a.pro- Up'()eSr'lf:~n'OOdoo um totn.l·· p.noroximlldo·· ",Al't. o .. o.s dcntista, civis ·do M,I,-,' ,OconglX'.Mo NacÍ03nal d:ter.et,.a:,'fv!loÇfi.<J 11(111 têrmos d& subemenda. da """" ..- nlatério ela Marlnhllo que contem mat.stTomWiiio espe<:itlca. de: ctt 222,654.4»(),OO\ <te dez (10) anos de servl!:o I'\fétivo e w~· 1.~. ~toeoncedida isenç$G, de

cedllzlndo-se 01'$ la4 ,4Íi5 ,200. reIa. quetenhllolll preabado sel'vlÇo de guer- tosO! t Ire I de ItnpBrt1lJÇllo" J",_Bmenda ".08 tlV08'a 1lO0notnlllofelta .no preench1- ra a. qualquer das POrçll3. AJ'm"dM. ::~ ia e a.KIlS. exclu.slve II.de,.p~-

.- .'men'·-, 01- claros re.ulta Dum aumen· serllo lIIchtido. oom' o Il\\StB de 1.. b e oIOllIat,para quatr6 8lllO6 de"" \&V '11&t6 !"10m'. d tI t ',.. ronlle. COm o \>M(I bruto de ':I 'M

AC(,lllpllllhamOil ~ vot.o da. ComlMio to ·UIIIi. a, maiorI. de ne~ " no "" r?,.e en. 11.. ,.0 Quilos, pe.san;lo ll!I slnQ!!' 1.5'10 uilido SellU/1·Me'NllOlop~. qlleoQD.ilc1G- éd G8,Jl~,l!OO.oo~. ' Ml.I1lsLérlo dIA Marulha, paasando. a, d.olldOll &IgrcJ~ de .No ~.: .40 ~~IIl\O:;Ci'~' - .'M,"_-=w..

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

.:. o

. ."58 Tl!!rça-felra 8- 'OlARia 'DO cONORmeo NACIONAl; .'(SeçIG lJí ,_., ._.0__ . _ -sz' ... _." . t·"

- Al:l!'Jf ae 1!l.B-I X$ _

811.0 LIDAS E VAO A IMP1U~MIR _"S SEGUINTES

Relação Final do pro1eto 1IlI'4mero 64'l-A, de 1955, que autor'"o Poder E:»eeutlvo a doar ao Mu.nfclplo de Petrópolis, EstaàD cflRio de Janeiro, ° edl/lefo e •respectiva área de terreno da an­tiga estllçfio terminal da Estrad/lde F,erl'o Leopoldina.

Redações Finais

Redação Final do Projeto:)n.647-8, 1e 1955

3. O atraso na conclusão d(l pro­jeto onem, como se vI!, cada vez mallSa União, além de prejudIcar as oJl91'othll1l,dlld~ de edurac1io oferecil1oG jJcloColé~io pectro 11 à jU\'el1~ude b.slleirn, sabid(l ~u,e a ele\'MI'iO <lo ~mero c1e matríc,l1as nanuele t'.':tJOO­Jecimento e.~tá dh'etamentk! condiciolhonada à ampliação dn !ua CRp",c!dade~

em cn:da. ano. rcaulltou em 0110rmfeUeVlll.Çào do orcament.o inicial 4üobrllll. el~ que, em virtude do enca.­recimento progre&livo dos ma.te!l'J.alde mllo de obra., dev,erlo ser àespendi~dos. até a conclusão do '!>avilh1io deltul!1.S. Cl'$ 119,288.252.00 (ceJ1tO e 4fI.,Z'i!nOVe milhões. duzcntOll e oitenta. eIoito mil e duzen,tos e clnqllenta. 8dois cl'u7Ieiros), isto é, prãtica,rncr.te odÔbro do orçamento total, elab'O,-adQem 1950. , ti

Enl 12 de ma.xço de lD58

Projeto n. 3.854, de 1958

O projeto de construção das novaeinstalações do Colégio Pledro II ­Internato foi orçado, inicialmente,em menos de Cr$ 60,000,000,06 (ses·senta mUhõe6' de cl'U7iCir()lS)-, .Toda­via, sua execuçãO, inlciaaa em 1960,te\'e de &erdividlda em. \!otaplllS, .·que\'êm sendo \'encld(Ul paulatina.mente,na medido. das dlBponlbllld'lldes orça·mentárias de cada exercício, já ten­do sido concluidoG o pavilhão de dor·m116rios. o refeit6rlo, a. cozlnhn '! oginásio de educaçã.o fllsica. ~Jtaconclui/o o pavilhão de aulaJ, cujaJ O cong1U5o Nacional decNta:obras jl\ SI!' nchQJl1 bem a.diants.dlllSe . levar a efeito a oonstrulllo do pa- Alt. 1.° E' o Poder Executivo flIIJto..I'Ilhll.o de Ildmlnllstraç~. do 811':l1t.l\. rlZlldo a doar ao Munlclplo de Po­1'10, .da prMa .de de~1)Ortos. 1'l~1Ilt como trópolls. Estaào do() Rio de Janeirllio~ servlCOo'J,de ajardlnilmento. o ediflcio e a respectiva área de

terreno da antlgll Estaçl\o term.u1111.J, O desdobramento doa~~Í\,ba. da ElItradll de F'el'l'O Leopold1na, pai.

1JIoa, determlnudo pela Ilmltael10 doe nêle ser constru!ela ft Estação Melo­reeur8O'lJ IlnftneelroB A eles .delltlna.dOS v1Arla,

20·S-58, presentes OB senhorcs: CésnrP\ieto, Chalbaud BUicalll, Leobcl't.oLeal, Nelsc·n Monteiro. Va.sconcelOllCOBta, Bnrl'os Carvalho, Lnuro Cruz,Georges Gnll'ão, Vitorlno Conl'a. ,To~éFragelli, . opina, ])01' unanimidade,pela nprovllçúço do Pl'oj~to n." 2.286,doe 1957, àe n~ôrdo com., parecer 'loRellltor, Sr,Chalbaud Biscaln.

Snln R~go Barros. em 2(J-3·1958. ­Ce~ar Prieto;· PrelSidente. - ChalbaudBi'scala, Relator.

Exc.elent1saimo .8e:nho: PreiSl.dcnte_da R.epúbllca.:

IIComo bem uclarece a jUstl%lCação

do projet.o, v1Ba Cl mesmo atenelel' ROalto espírito rellgioso do povo bra­sileiro, fnclHtando o término de nCl·tável obra, qual seja a matl'lz de ummlcleo doa mals populosos da capitalpnullBtB. levnntadn com ..1Il pequenosàonativo,s dos. !leis.

Coerente co moutro! pl'onuncl:i,mentoa desta ComlssAo de Io'inanl;RSsempre dls)108ta a IneentivlIT e apolaro ul()rço e o trnbalho das popuh·elies meno,s fll.vorecldll.!l. opino pelaapl'ovaçAo do projeto, justo e mere·ceoor de 8plaUo!O.!.

Z' o parecer,

Sala. ·Rego Bll1T<lB. 13 de fevereIroclt 1\158. - Ch.albaud Bisca/a, Rela-tor. .

I'AUc:n liA COMISSÃO

A ooml8alio. de I'tnançlÍll. em lua2,- rClInllo ordinArIa, I'eallzadn em

PARECER DO RELATOR

OOMlZSAO DE ECONOMIA

PAÚC!ll DO lI!LA'lOR

Ju;sti!i~~t':'a

J!: fora de dúvida o alto es,lr'to 1'e­lI"iC'~o do POVo brRs\lC'iro, Ninguém19nora aoS dificul~ades que s,e ante- 'ral importação é n resultante dept>ellt li. cons~r~c';~ de ull~a Igl'e.l.~, ,uma doação e o projeto exclui oasgeralmente rCh.cnaa merCe d,e F~-: medidas que 1)leiteia a tllxa de pre.molas esp,):'tula~ e O\l~~'OS peq!Jenlnos \'ldl'ncia sociol.Qonat.1vps ne p'Dpula~oe.! locaIS, ,'ale, .dh!!'. de migalh'1 em migllha, 'lte I Por se tratar de Ilma proposituraIlI.ing·lr o fDU :él·ll1;no. Com parcelas: que se enquadra perfeitamente nos Autoriza o Poder E:reeutivo amJnlmns. em oU·e pes~lJ1. os esforços! critél'los Bd·otados pela douta. C,amls·abrir, pelo Ministério rIa Educa-lnr:oel1tes dos pá!'ccos, ::>:\1'n a reali~~- ,sl'io de Ec,-"nomia, somo~ nehl apro- ção .e Cultllra, o crédito eB.PcC!alção de tnl~ obrns d~mnl1:la'n sem' \'ação do Projeto n." 2,286-57. de Cr$ 15,000 ,()(){).O{). destinado apre anos e ano~ de comt:'u2ão, Em ... ~ atender a despesas com. as novasseeui,;n, novns solicitnrõ~~, l1·nvos ape- SQla "Carlos Pe:l(cto Fll"h , ,de illstalaqões do coléUio Pedro 11 - 4, Sente·se, assim, êlste Minisl.éridlo~ ros m!twllndos dcnnth'O~ pnr,l c1ezembro de 1957. Urlel Alvim, Internalo. no dever de encarecer a Vossa Exce~/llla cn:nr;·fi'·"ll1taçé.o. nltal'Cfl, l:n"~ Relator. lên·rla. a necessIdade de lhe serem!:,en~ s:l'lltuá'·ios. pl!'~m~lltos, etc.• ctc, PARECER DA COMISSÃO (Do Poder Executivo) concedidos r~cursos que permitantDer,l'f eSS?5 el~!11el1tcs lmprescin:U· terminar. em br..ve l1I'azo, 8fi obrae dGveis !'C$,salta, M~~e logo. O sino, o A Comls~~o de t:conomia, e:n sun O OongreBlJôl-'NaciollGl deCl'eth, ColégIo ?edro II - Intenll'110, I ~jI1l'allto incon!tmdil'el q\le id'Cnt~fica 62." Teunlão ol'dinârin. realizada em Art, I,. Ficlt' o Poder Executivo su-o t<cmplo, atra\'és d(l chnmnmento 10 de dezembro d( 1957, pela BWI tux- to:'izado Il abl'ir, pelo Mlllj~;éJ'io"'da 5. T·als recur~M são fll'aliadOO9,'dos íiéÜ1. de tn~:'crntc atunção e ma "B", Edu~açlio e CUltura, o crédito ~age' pela. Di\'isli,~ de Obra.s, em •••• " ••.1morredoura tradição, cla.lde Cr$ 15,000,000,'" .lquill~e 1,11- Cr~ 85,000,000.00 (oitenta e cinco mr._ pr~ent~ OS Senhore~ Deputados U\T

A SOciedade Mls.;;ionát'f.os de N, S. Daniel Faraco _ Presld~nte, Adolfo lhOes de cruzeb'osJ, destinado a aten- lhôes d", cruz.iros). dos :quais ......'Consolnàora, el'~pois de ál'dufl luta Gentil. Ernesto Saboya, Leoberto Leal, eler 11 despes85 com as nO\'llB instala- CrS 15,000,000,00 (qUInze mllhOes deiatá. quase a concluir SUa obl'(l. a Carneiro de Loyola, Lucid!o Rnmos. çôell elo Coléglo Pedro lI. - Inter· eru~.elros) del'erl\o &el' empreS'9.do~Igreja de N, S, ele Fátlm.a, loca'i· Sél'glo Ma!talh!les. Napoleão Fonle. nato. ainda no C"!'I-ent~ exercício, na BotU"Eada. no bairro de II11iri111, em São nelle e Atllio Fonlnna, ção, R~é julho l), vir:àouro, de com..Paulo e vem de receber, paI' doaçõo, Parig:'&'!o único, O créellto eape. l'fomi~~r" flrmeidc" para rerminallll.Oda ItálIa, quatro 5:1108 pa,'a sua \lU- _ apreilando o parecer fa\'Ol'ável eral d~ que lJ'ata este a.rt1go~ depoIS ~.a ,~·~t·e nClproleto ~ue .stá I?m fCllMtIIzaç~o, A CllCFX, COl11pl'~elldelldo o do Rclator, Sr. D1!putadr> Ul'lel,J\l, de ab~:'t" pelo Podel' ExecutlVo, ele-I c!~ "X<>~I1~~~ m~j. adiantado., sem qú*elevado alcance de tão meritórln oora vim, nrã sel out.omâtICamen.te l'egistrado l.d. 1,,"<,.~)1..~ F.'-~e MI.r.iJ;lél'io da posslbD1_religiosa. dl.spenEou a co1;e:'tu1'n cnm· ., pelo T:'i~unal de (Jontas e d~tl'lb<li- ~a~' de faze:' f?ce a eso5A. d~nets~bJal para. a referida impor!.l'rão, l\'a· - resolveu op.nar ur,án,ll1€l11ente, do a.o Tesouro Nac.onal. I~'od'~t:\ 1'01' e.ontR das suas a.tual4da mai.s justo 8ga:'a, cue, 'por ~..u I peJa. aprovação dCl Projeto n' 2.2Sp, . dota~ocs orçam tá J I~Ul'Dj), o congl\~S~O ~aêlonal venha 'I q.le "Concede Isenção de t.o-dos ns dI' Al't, 2.' Est,\ iei entrarâ em '11;;01'1 ..•• . en. r as. I

I d i t· 4 I na dat:JJ de sua pUbl1cação. li8 oonllCder a lBenrào pretendida pela: re tos e mpo\' aç,o, pJl'l s.no.! " ,Em fac\! do eXj)oslo. t"'~"1l •presente proposição. - Roro ],Oll- I de bl'onze, doados à Ir~c5a N ,S, d< Art. 3,· Revogam-~e a.s àl,spcsi,ocs "'nr, (l~ me dir

'!1'tr li. ,"os." "",,....

relro. 'Fálima. locallza:la no bairro Imirim I em c;;n::'ãrlo. lê.nc'a llara salientar a prl'mêl'\l'iodl\] São Paulo".' 'hor'"r~ ::i(' crédit~ ..snecial li êste

COMISSAO 'DE CONSTITUIÇAO E I Sala "Carlos Peixoto FlIho·'. 11 de MiE.."1SAGEM N," .38, DE ,1958, DO H'''jo'~!'''' ~q Im!1ortAncia dI' ,., •••JUSTIÇA Idezembro de 1957. - Dtt71fel li'araco, PODER E."l:ECUTI\O ,..•• 'li ~NJ.llnnM (1II1In •• rnil"~p~ d4!

presidente. - tlricl Alvf:n, Relator, . ,."." ... ,) n'~ 'A,'~'c>, do e~;"rl'el1te

sen.hm'.e.s !liLemorCtldo Congr,=;;..'O I'~ '''' -"" .... '."'0.". 't. '~\la . elp.v9d'1ICOMISSAO DE FINANÇAS l\ac~onal: ...."'.0'''. ~'-"~"C?~1:~':!n"'!':'ni"aa

Co!"~'~')elj r'~l'tcn:!l.Na forma <lo art, 6? da CoJllItitui. i

çAo, tellho a honra de apl'eSel1tar ai .7. Qunnto aos Cr$ 70,00:>.000,00Vos.s~ .Exc.=lel1c....~. acol1lj)ilul:ad/J ~~ I f.<;e'er.ta rn!lhõe., dI' c~IJzeil'<l') l'€IStlt~­E."Cpos:ç.:.o "e l\Io:....os do Mir.:il.trll il~ I te-s. pm. fa~ rns IlOtórias difiru;ãadeaEstado da Educação e Cultura, ,) ill· r'::n~ce\r'" r'~'1 que \'em lutando •clu.so projeto de lei, que l\lltol'1za Twwro. N?C[!)!',fl'. "r/"'~.,~1' ~<t,~ Mi­a abertura de cl'éc\ito especial tl2 .• 1 n'~t6"'(l a i~""'_"; l',odhl1te ~i1'~ri.Cr$ 15.000.000,CO (quil17iC.milhões de I, ~~cão c!.~ r on••. T;:<:c ?Iê.nela na pro­cr\lzeiros), para cU6teio de obras d~,6 lJO""tn ol·r,arn.ent:-'l':a para 1959.:lOvas instal~,r.õeG do Colégio I"2dt':J II, - .- Interl1ato, AP1'O\,,'to n o"·o:'~I'~ld~de para rei-

I'-ar a V~'~a E~:eelênria a.s pxpree­""'5 "'Cl nlelJ profundo respeito. _Clc,~ois Salgado. .

iOIlali7.nc.l no Enl~ro Inlirlm. em I::~D1 .Tl'ntn-se de um templo novo, lnnu-Paulo, El:itndo de ato PlIUJO. gurado Do dia 13 de outubro último

° .. . e, pe!r lsIIo mesmo. reclamnndo n ne-Alt, 2,. Estn 1,,1 en ,.l'al'á ~:n vi- cc,ssidade da obtenção de ôillno~,

tor . nn dnta de ~un publl~nçno. r'l-V0C':l'd8S ns di~p~sições em CDntrá~'j(}, A Importação operou,se :l.ntes da

° .' ., v;b~ncia da atual lei .de tarJfns. aloS. S. em 18 d. foe\er~lrO d<! ..9,7, fo.lldl.'~.árias, encontrando-se Us ~inos

- Roxo Lú·"rt'1ro. no POrto de santos, desde jUll10 pró,ximo pn.-5ado, su.ie;t~mle-se lIo pa­p~gamento de altas tOXl16 .de lU'ma·zenagem ,

O Projeto n," 2.236-57 eOllc:de l~en·

elo de direitas aduanen'os, }mpOll_ PARECER DO RELATClRtos e taxlU!. exceto a de preVIdênciasocial à Igreja ~e, N. ~.., de Fátlma, De nutoria do nobre Deputaé!(\ !tOlCOlocallzada no ba.rr~ Im1••m. na c:lpl-, Lourp.il'o o presente projeto de lei

.tfl! do Estado de. ~ã{) Paulo, pal'l\ a IerJ11cede !!enção doa direitos de. !m.tmpol'taçção de quatro (4) sInos de portacão para 4 sin08 de bronze doa.bronze. I d,Co' ti Igl'eJade Ncssa Senhora de

A proposição é constitucielll"l e está ; Fátlma ..do Bairro Imil'im, de Sãoemcondl(>ôes ele se~ submetida às CO-I Paulo,m1SB/les que de\'el'ão op:nn sbbre o OpinClu n douta Comissão deCon!.mérIto. , '1 tltulção e Ju~tlça pela constituciona-

ll ' d d i ã Rio de Jnnd!'0. 13 de 111.11'<;0 àeBala M!'án 1" de M~h F'r~nco. B de DR e R propos ç o e. a de .Econo- 1958 _ Jusce'illO Kubt'sclle.1c

outubro de 1957. - Bilac Pinto. He'l min pela. sua apl'ol'a~o uma vez que' > ,.

lator, . EC enquadra perfeltament,e nos cl'lté·· EXPOSI"1l.0 DE"'uOTIVOS N. ~16rIos )lOrela ndotados parn CllSOS '( ... . - ,

j PADECER DAcoMrss,~" idênt:cos, DE .1958, DO MINISTERIO DA, A "'- , 1i d C t' • - , EDtiCAÇAO E CULTUR.A

wm ss·.~ _ e ens .tu,çno e J~.. Vem flna1me-nre a esta ComLssãotiça~ em reuniao d: SUéI Turma "A , para0 competente pareceI',realizada em 8'10-"7. opinou, un:\n1.memente, peh cnnst:t\lcl~na1idade de E' o relatório.Projeto n." 2.285-57. n8 f~lm1 do pa.recerdo Relator, prese111,s OS Se.:Dhor~ deput~dos Oliveira l3l'ltoPlesident.e, BlIao Pinto - l'telatol',PIado Kelly - Teixeira GueIros ­Mancto CardosCl -Manuel Barbuda- Jonquim Onl'al - Monte!I'o deBarros - Raymundo Brl'·o - MartlnBRodrigues e Leoberto Leal.

Saln Afrânio de Melo' Fl'ancJ. 8 de'outubro de 1957.- Oliveira Brito,!'J'es'dente. _ Bilac Pinto, Relat~l',

Dl8pOe o Projeto n.· 2.2811-5'1. de'-autoria. do SI', Oel1\I'- do Roxo Lou..ftiro, B6bre a conce8lIlío de. favores1IItandegllrios para a lmportaclio dequatro IIlno.s destinado.! • Igreja N.S.de P!\tlmft, do bairro de Imillm. Silol'aulo,

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

-c.

J

M

1.1

G

E

E

SimbotGoU

Padr~

Abril ae 195911571

Reda~ão Fihal do ProjetQ111>. n. 3.60i·B, d~ 1957f Redaç<':o Final do Projeto n!2·

me;-o S.6tJ7, de 1957, qlle reorga­~ n:za. Q ",aLrlm da setrlitarla ,;la, Tr:b:mal .Regiond Eleitoral do~ Amat(mas. e clú o!,!ras provjde71~

,ias.e Congresso ~acio:1al decreta.:A:t, 1." e quar:ro de ll"ssOaJ cl!l.

S€Cl'eta.ria d,o TribuJ1~1 Regional :El-ei.toral do A.:nazon M, apro-rado peja Lein.O 486, doe 14 ele nove.:nlJro de ,9413.e alterado pelas Leis. 1".13, :.9.5, de 4de €et'Ombro d~ 1953,e 2.8.7.' de 20de .s-eWn1bro de 1950, pMGa a ~er col15~

titui<!o da ta.bela qUof aco:npal".!J:l. ést:;\!el.

CARGOS

IJtlu.'iciârlo ••••••••••••• I ••• I •• Ii •• I •• ti ••• Ii .1

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TABELA A QtiE SE REFERE O ART. 1.° DZST.o\. LEICargos dI:! Carteira

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li, continUO' :... ~':'~""'I'" ••••• :~.... Ii Ii "" I" .1.1 •.• t. ffContfnuo'. ••••• ,,~', 1, •• 1,.' •••• 11.1. Ii 11. "., ••••••• 1

I servente ' : - ~l11'·' '~, ,~1<t.e '1

" I1 \ Oficial

J2 I Ofkial Judiciário

I2 : Oficial Judiciário

3 1Oficial Judiciário

I

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1

Kúmerode

CarS06

Art. 4.' Para li. efetlvaç1lo do 413· r ComlS3âo de Redn.~IIo. em '7. de ItbrllpOlito na alinea a do art. a.". o lru;- de 195tl, - .Ab[}na.T Ba:lt(J~•.I'I:"lIlu\ln·tItUlo Nacional do Livro r,)FjJ,tam, te. - Mano G1l:m'trúe~. - BttlScom oslrgitJmos por~adores dJ.s di- l'·ortes. - Lopa Coellro.reitos autor.ais da6 ooxas de Cl(j';;~

t3evilacqua, OIS ac'O,r-ti06 necessários ,\aqu1.siGão dos direitos e licenças r€·!lativo,s à. l'~di>i>o :'.oetsia. lei d~,t~r·mir.ada.

I'al'ágl'afo Ú!".lco. A r*dição da~obras completas de Clóvis Bevilac­'lua. fa:-s-e-á, mediante normas e. .,.,­rt':Jl f1X:lé."-S por uma. subcomissiio,orgar.izada p€lQ :\iir::stro da. Ed:.lca­cão. e Cu;tUl'a e EubOrdir.lida à co­n1issão dte que lT~:tta oal't. ,2.4] ~'\I?.sta

lei, composta ele jü:'j~ta5 de ri;:le,m€,de f(}~.:na enle c,on;,en!la a.~ me~mas

ll,notaçÕC$ doestilla.dae. a.atua.Jizar aé01Jtrjr~3. da obra 'do nle.&t:-e e r€fe­rê.::c:a.s à legl.~laç.ão bmsileil'tl. a:ua.J.

Art, 5.° O autor do trabalho ~!'e­

mIadO, de que trata a. :;J~en. b 00art. 3.0, fará jus 30 prêmioCltl'1JB€\'ilacqua no valOr de Cr$ 200.0QO,OO(eluze.::tos mJ1 cruzeiros) e terá.' ~'€u

trabalho p1lblic(l;ào' ll'eln. Comi:õEãoGeral. AO€ c100is cutros colOoCaelos se·rão ê.~~tribul::loJB l)!êmio,s no valor deCr$ 150.000,00 (oento e cinqüenta milcruzeiros) e Cr$ :0.000,00 (vbte:milcruzelros) •

~."-,~-.,,

Dll.RlO DO CONCRESSO NACION~L: '(Sec;lo I)'

Redação Final do Projeton. 2.837-B, de 1957

o Congrel5o'!O Nacio:nal d,ecreta:

Redação Final do Projeton. 2.131·8, de 1956

,;. Redação Final do projeto nú-'mero 2.1S1-A, de 1956, que abre.pelo Ministério dI/, Aeronáutica, ocrédito especial ele Cl'S õ.OC0.000,OOpaul. amplia.cão da. pista ele ater·ris~'t"el1~ e construção do abrigode llUSsclgeiros do aeTr)jJoTto deJoaçaba. lIO Estada c!e Santa Ca­tarina.

·11

Redacão Final do Proleton.>1.413.C, de 1956

Têrça.1eira B

?::mlllrafo ún:co, C'300eró, ao Pre­,~ic1ente c1oT!ibuna!! apos:!jc.r os ti.ttl1·os c10tS fUllcion{:rios de acôrdo comao sltuação decorrente da jrese:ltelel.

Art. 2.· A carrelra de Da.ctl:ógra­•.a.l't. 6.' Os prêmlos, de l'J.1l.Il! trata fo fica tro.nEfcrrnllr1n na de Auxilia:­

A alínea c do art, 3.·, re:rl1.o de .... Judiciário, cem o. estru tma. COl"J>tanteCr$ 20.000,(10 (\Tinte mil c.ruzelr<J6) I da tabela anexa..Cr$ "li.OOO,OO (dez mil CTU1;/)!l'06) cCr$ s.oonoo (cinco mil cruz.eJIosl e' ''''t. 9.° Ql:; ccu'lW1tesda claa8

Reca.ç/io F:nll! é!o prOjeto nÚ· ~rlio djttribu~doiS eXl1 caodllo t1niv4mi- fina.l da Canei:rn. de Au.wiar Judl­11:.er!> 2,S37·A, ele 1957, que deter- dfl~ ou Facu!d,ace !1.utõn<lma de Di. ciário terão aceSfi()1l. CIM.;;e lr.icial dll.mina prul.'ieLêneias par4 11 come- relt.o, me-dlan,t'" concursos pr6p:"iOs. CDJ'relra de OficJal Judiclári'J, medi­mor~éo ão c<n1.er..(;rio dena~ct· o~cidll.S n.s nOrm::.s !btlJ,du pelo MIJe cOrJcur~o de 2· entrê:lcia, res-menta de Clóvis Be1'ilacqua. Mlnif<tériQ da ErlllCnI)lio e Cll~tura em peitado, em relação aos e!ua.i5

e Congrflleo Na'cional decl'eta: ltCôrdo com 9. Comisstl.o <;€ntraI. ocupant,es da cal'l'elra. de Dactllógra.Art. '1,' FJCll. o Poder !l:xecut!,vo flJ, o clillp<l!.'to DO a,rt, 5.' ela Lei nú-

Art, 1.°. O centenáxio de :nl1Acl-' ll.11tcrlz~doO 11 ~.brlr, pelo Ml1listério da mero 486, ele 14 de nove.:nbro de 19411.mento- de Cióvu; BeVilacqua, a verlfl. 'F.rhlcacíi" e Cnltura, o c:édito e!]le- Art. 4.· Fica. cri",do no quadro. cl",clIr-u em4 de outubro de 1959, i-'" C ~ '5 000 00000 (' i &cretllria. elo Tribnnal Reo;ional ciodeyeriser comemorado pelo Foder c"" "e J:,~.. . , . qumze m· AmazConas a. função gratifica,cia. .deExecutivo e instituições cultul'aili. num lãnões dI! ~rt1ze1~) r';,aJ'iL 0f!1l'.l'!l1' às f3eCr,;tál'iO do Ccnep'~elor, sim1)olo

d h d · eos:pl!!;ae r,eco~n"~ll ue6"" .e. ..,,,,. 6 " , ) d Ch f ,,_ o. -Dl'eito e omenagcm ao gran e JU- • 1.0 !lêsse .total. ~rl!. entrel\'l1~. de """'-. lI!,. relUas . e e e ..... =çao,r~c':msu!to pátl'10. . 11l1'l4 só ~'ez, :to Go,'~l"llo elo EEota-':lo símbolo :FG·G.

Ar!. 2.°. Para argenizar e e).'f!cutnr r'In Cf'~rá,. a. lmnortãncia. <:'Lf' .. ,..... Art. 5." Fioa o ]?oder !'xecutivoo Dlano das comemorações 1:\0 cen- Cr$ 1D·llOO.00ll.\l'G (dez mllllões Oe ~,tltorizado a. abrir ao Poder J'ldl.tenário do n:l.SCimento de Clóvis Be- crtl"""irl',·', r.emo !lU1:i1ío à constl"llcâo ciário _ JlloStirJl, Eleitoral _ Tribu.vils'cqun,opoder Executivo deslg- (lo I'narelhamento CIo :FIcll'"'.nn Clóyls nal Re~l()lial E1eitllt'lll do Amaanasnará, no Milli.!ltéria da Educação e BeVil~cnl1~ e re~t.l'la. cúrb, em -" créclito e5l1ecial de Cr$ 88C.ooa.o()Cultura., urna. comislião que supel'ln- r01'lstrllcão, !lt.l. rids.rle ele Fol't1l1eza. (duzentos e oitenta. mil cruze;r,'lS).tenderá todos all tra.balhos e da cjual PQT:l .~r 'I, ~do!' (1.0 Poder JucUclâ!'io. p~.ra. atender à8 de.sp.e;!as decorrentestaçam parte, entr·e outrOll: repr~en- ~ 2.' I') r~i;t~l1i;e ele ' ~1tt1't iel.tal1tes dos Ministérios da. Justiça. e Crll ~.onO.MO.OO (cinel) mil!1õ-e5 'lie Art. 6.• Esta Jelej)trará em vill;ordaa Relações Exteriores, Conselho rrl1:o>'!!(';~' fir.nrá 1t dhsp(!sicD.O dg, Co- na data d·e .sua. pl1bl!c$,r.rio. revO~d,'lSFederal da Ordem elos Advoga!dos do mi~.51l Cen!rl'.1 Mra 000,1':'>91' 116 mais as disposições emcol'trárlo.BrMiI, Instituto da. Ordem d.·OIil Advo- ....~~'.s ~ l""a~ 11'''''· 1-'.. d L U€,!r..,~ 1'l,~\T."" ,=- ~, C.cmi.•.'!'l~ doe E.p.dltç"~, "Tol.". n,,,. ~.brl'!gados, Academia EI':ulileU'a e e- __v

tr~, supremo Tri])unaI Feder"-!, Uni- Art. s.a Esta lei l'ntra:á em vil!or de 195B. - A~(1!tar Ba,tos, Pl'eslden-v~rsidad-etl d,o Br~sil e elo Ceará. e ~:tdRta. d" wa 1;ubJJeaoãO, l'ev~gad8s te. -M·a.~io Guimnrêies. BiasInstituto HistÔl·ic.o e ~os;râ!ioo Era· as dis\'J'O.siG'ks ~ contrário. I tOf'trt'$. Lopo Coelho.sUeiro.

.o\rt. a,o. Dentre u comemoOraçõesa 6erEm }:Iogr:;.madas deverá Cons-

Redação FinaZ do projeto 1111. ta::m.ero 2,'!l80-A, 'Ú 1956, que ccn- a) re-edicã.o d:lS obras completas .deecrle li pensc10 "itaHcia de. •••••• Clôv!ll BeVilaequa e. Ser felta ~lo

~ " Instituto Nacional d\l Livro para dls·CrS 5.O(}O,OOmensais a Ju:;t.mana tribuiçãe entre as' BiblioOtec3S Pü-FZeurll PilJSOS, tliúva do e;;gc-I bllcas, centIOIS d~ EstUdos e MagioS­nllciro Edison Junqu~ira passc~. tradoll em exerClI:lO;

b) instituição de um concurso sI)­bre o meihor tr~bnlhg a ter apre­sentado sObre 11. vidaie co-:a àQ snm­de jUrlsta. pátrio:

c) instituição de prêmios :l. ~~remtI~tri\)uidoa aoa univeraitários de. to­do o paí.!l a respeito. dOlS melll0relltrabalhos. apresentanoa ~õll:e a vidae obra de Cl6vàBe1ilacqua, em c:l'd&Unl~r~iclade oU Faculdad(l de Dl­reito;

d) iriaug'uTação no Pol'um CI6\'16B2vila<:crua, na cidOide de Fortaleza,

Esta,do do Ceará. ci~ c:'/pta· em que ."deverão .selo depoGitadoso.s cle.sl'0jo.>do grande juriscC>:lsulto:

e) celebracão de um Congr~ de:Dirlito. a.. :ooaaizar..ee em l"orcalella.Esta.do do Ceará;

f). emIsBão clt 86i.o postaJ. come·lDOnllivo~· .

lUldaçiio Fina! cloprojcto 'Il1l- Art. 1.". Fica ab~rto p-eJo ~!in~-mero 1.413-B, de 1956, que man- té:'lo da. Aeronáutic.a o crédi~o e~;J€­da. computar' para. efeito de cá/- cial de el'S 5.()OO.000,00 (cinco mJ·CII/o da percentagem limite das lhões de cru~eil'os), destina.do à a:n-

. .'1'. t. pllaçáo da pistlll de atemssag·emeconHgnaçlles e,l~ fo ha. as 1:1111 11 C,ollstrucão do. abrigo .de p~sU.geirosgcns pecuniárias ace.ssorias ele ca-l do aero;:Jorto da. cidade dê. Joaçai:':l.,ráter permanente. no Estado de 8<'nta Catanna.

A.::t. Z.'. Esta lei entrará em ';jr;:ore Cor..;;r~ 1-:acional decreta.: na! data. de sua pU!:lllcação, r~voga­

das f>S dj~;>06Iç&es em contrâ1'lo.Co:nissão de Re:laçãoO, em 7 de

atril de 1958. - Abguar Bastos, Pre­"ld~::te. - ,"feirio Guimarlles - 13iasForlE3 - Lr>po coelho.

Reclacão Final do Proieton:2.OSo-B, de 1956

-.'\rt. 2,0 Esta lei entl'al'ã em vlgot

na! data de Slla publicação, revoga­das as dl,spooições eUl contrário.

COm!.511ão de Red3Çr.O, em 7 de 3brJlde 1958, - Abgllrtr BClstus, Presie;",'"te. - Mario Guimarcíes - Bias For­te. - Lopo Coelho.

Art. 1.0. Serão computadas par;\.crelto d,e cálculo pxevieto no ?rt. 21d~ Lei n.o 1.046, d·e 2 de jsn~rro doe1950. alt~l'ada peb de' n.O :! .853. de28 de agõsto doe 11'S6, as vantagePlspccunlárias (lcef!~;5rias d-e c2:ite;:o per­manente.

Art. 2.". Os e!11llrést1mCl.ll, m·e:iianteeOl1.'ligooçflo em fêiha. aos 2PO,s.=n~!l­

dos e !:len.siolli.stos dos IDtti!utOli eCll!!xas 'de Au·osentRà,o,in e Pens·i€Sserão efetuados pelas entid::!d€s c011· 's1gul1t:U'ias n<:I! prEtZOll doe e (sele)e 12 (do~) mofltfi.

Parâgrafo único. No .caso dere­\logação das' ~pos.entad'orias con~?­didQS aos s-ew; :!.S&c'cia~O~, -em virtu­de das revisões ~l'iódica's tutorga­das JlQr lei. 016 ínsUtutOill' e Ca;~.1Sde ATlosentad·orla· e pensões cDnCi­l1uarãô a recolher aos cofres das e21'tidades consigllatsnn!, nü r.~'l:aspl·6p~ias. os descontoe n que &e acha:­vll!m oiJri!l;ad~ r·"~ea1vado C> dil'eit~de cobrarem do!! ccnb1g.llant'2S 'I.> 1m­portâl1Cl:'lS rete=ent~ :l'Jll Jll~sm~s

d€sccntos.AJ.'t. 3,°. :e;ta lei entr:U-á em 1t';1)1

na data d,e sua publicação, 1"010i1'a-'tl.<1S .as disposi<,;õee em contrário. '

C01l'lJssão .de Red::>.çáo, em '1 d€abril ele 1958. - AÕf}uaT Baõto8. Pl'e­sidente. - Ma.ria Guimarães - Bia3POI·tes - Lapa Coelho.

Art, 3.".E:lta Iei'entrorA em vig'crna. data de. sua publica~âo. reYDga­da.s as disposições em contrârio.

Art. 2,0, e pagamento de. p€nsão,n. qUe se refere c a:'t. 1.', ccrl'er!l àconta da verba orçamentárilll do 1\1.1.11istério da Fazenct:.,deetinada a~llpensionlstas da União.

. 'Comlssrio de Redação. em. 7 d~abrU'de 1958, -' AbgulIr. BlUto.t. l're51.dente. _ !traria Guill14ru" _ !l4asFortell - z.oJ'O Coelho.

o Congr~o NaclcDal decreta: ­Art. 1,"•.E' conce:llàa a llen.sOO vi·

tállcim de cr$ 5.000,00 (cinco ml!cruzeiros) mensais a .Tustiniana Flel.l­ryPassos. vi~va do engenheiro Edl'

_ son JUllqueirll. Passó,s.

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

AbJ.il de ~aóB

Requerimento n. 3.005,de 1958

Requerimento n. 3.006,de 195e

Solicita jn/r.rlllações {lO PoderE:recutivo sóbrc (J débito daNOVAC4.P, P<1ra com o Banco doBrasil. .

<Do SI', Frota Aguiar)Pre,sldenre :

Requerimento n.3.002,de 1958

JlIsti!icafi,~a C011lpll1·ccimcnto dos sc"vidorts L'/ovil; dn 1.:,p.a.R, jora d/lt flOral;

O lkput:ldo que é.lie subEc~re, a normais de ~'<!7V;ÇO,Um (i·e l11e1l101' conl.eNr os l'eaio eb- (Do SI', FTola ./\gula:L')j~;;\"O.' d~ SPVEA. 110 s-eu pr:pÓ'ltrJeie cont!"bmr para a r::elhor so~uçãc S",r.l1lif Pl'2si.:le-nte:do.. problemas Coe cad", m\lnicipl~ ,do Requeil'o 110. forma regimc:nt1'lJ. rnlC&."tado de. 'Pará e a f1m de 0:'\·211,.ar se of'cie ao 81' M;nlstro da GUfUS~·.'u.s traba'hos. ne.'ta, CnEa. 110, que!' solicitando (\oS. ~eguil1tes intol'maçõE,!;:'se refere aos mgtl1t'~b pr~b!en1ao d~ '10 Se 110 C.F.Q.R.. do Rio de Jn­Fetac'o.00. Pará. con"ld·era de ~ra')d'2 nei:o, há ellp2d:ente' n·) d~ingo ~!'11pOr.l"~cla o atel1din1~l1to por p~l'. fora dl\5 hO:")1l normaIs e se nele Ilfiote 00.< ór~,-,o,' rctnn~tel1t-es ao pr'S~ll' obrigadoS a comparecer 05 ~:rvjlJ.oIellt~ re~ll":·'m·°'1to M lnfol"m~eÕ~.~. civis néie lotados;

. ""la dor. fO··.'5p" "8 d~ março de1958. ' - Gali;iPZ' itérmes. 2,0 Se o Gapinete FotogTáfico. do

. M. G., cujo utular send., ll1Il cm),está oll esteve sendo chefl9co :P<lI um.mJl1tal', na ausência (lU no impe-dl­mento do aludido titular,

SaLl. das Sessões. 28 de março ·da19S,8. - Frota Ayumr.Solicita ao Poder E:reclItfl'o .In·

fol'tnarões sôbte o !ltlldmne'!toIé'MI de 111!11tns Clplicnc?',s pP/'!Alfândegll do Ri, de Jrl1lelrO.

(Do Sr. Antôn!o Carlos)

ExC'elenti.,jo~mo 8enhoOl' ?residente:Reou·eiro selam, na fOlmo. ..e~i·

ment;l. ~oll~liad~,~ :ao Ml:1!stérl" d~Fazenda 3S seguintes Inf()l'rna~ões:

1\ Qual o f\ll1~amel1tO lert~l d:\Sn1ltlt~s Cj\le a A'fi\n.-'~ga do Rio .l!21,T":12'r~. 'st~ 9:~1irRndo ..r.o mom:'~to Senhol'd\l,3pre€enra~ão das gula.s tli! caOo· it~"om. d~1"d~""~nte 1)roces~~~c~ 11n· Requeiro, na fol'ma regimental, QueA'fúndecn de Hajal, Estado d~ Santa se ~f1cie ao Sr. Mmlstro àa F\12tmda.C"''lrl~"? . . IsoJ.g:tando o ~~uinte:

2) Ê' I'e!'tl,,~~ qUe tais multa~ se 1. Qual o céblto da. N.~VAC~'IP.ha.~?l~m 1'0 !)I'e'''(!() d? s~l'~m.· an~.ar para com o Banco elo B.Mil,cll' colo~ad~.~ ,õ!)l'e Carimh('. i1e~I';~1.' 2.. Qual .... Talor do último em.a· (ls,'!M'uras dos d~.~I7(lchante~ préstimo feIto pela referida auta,quia,a""~~·'rc~? e QU'".J5 as garantias oferecldas.

,3) Em CSS'l aflrtn·'!.ti·ro, ""', 'l 111" Sala d.;~ sessões. 2& de março de+l"'o c'~ ",err"lsm~r't') .1.. C Jct~.;>'Il 1958. - Frota Aguiar•que prel'f! a Infra~áo? -

!'l~la ela.. So.'·!!ôeEi. 27 de março de1~58. -- An!ônio Carlos.

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III1__­----------------\I

DlretnI da SecItta:r5a •••••••••• lo •••• i........ \

I

II Fc.vrtl'lroI

1

1

1

,1

2 I Cllefe de SecçãoI

!

J!Ór., eroti,'

"n't:o~

1'lCI.lr.NOde

Cal"gos

C·mio~50 de Roda<:â<), ~lU 7 d·e abril de 1958. - ·.4.b!lllar Bastos, Pl'e­Illtdente. - Matio GuimaráCs. - Bias F'ort~s - L')po coelho.I . . ... ,.

II

S-ecr·2tá:·io da Pre~idêncja , 1

. - . ,1S-ecretá.rio d.a PrC/curadorla Re81011~n •• i ,.1

iS'Ócl·e(·á:·lo do CorúgEdo1' •••. ,' .. '.' , 1

!----'--------------_-.:._---'--:...i

ti 1.1 ' ,I" ' ~ II

..

RedaC2(\ Final do Projeto Ipor i.'1termédlo da SIlcl'etarla Gerai R.eqüerimento .n. 3.003., Solicita injor11l4çóts ao Podern-3 707 A de 1Q:;;t' el03.. Presidência da República, 3..L se· de 1958 Executivo « respeito dI> eum1Jf'i.•• " _ .."Co.. gUl.ll'e.; InfomlaÇÕes: menta da Lei n." 3.313.57, qlle tTç..

lled~C;tb F!naÍ do Projeto. '11/,: ?Q~e já foi,Elabo:.~o e p~to/m Solicita inform4ções ílo Poder ta da apOsentadoria. aos :15 ano'~me-o .~ 707 dn 1938 que Te ll.'"a execuçaa .um ,ICIO ., .:l.'10 d. J!:co· Executivo, por intermédio elo dos funcionários t/.e poliCia.o (;1'1. i." d" Lei 71.' 3.367, '!~ 26 nOlnla'\ r~16ti\'ar;;~~te à. exe<:!lçã'"C01lselho Nacional de S/l1'vico .. (Do sr. Fr~tl> Ai"lliar)de dezembro de 1937, que C01l"e· i orcamen,ár,a de L08;. Social, sôbre as verbC13 OU 81th- Senhor Preeldenre:de a. lJensão eS1Jec:al de , •. ,.,. I 2." Em ~aso po"ltll'O, Qua1.6as ver· VIl1IQõeS entregues às PrefeiturasCr$ 5000.J.T tne1lSais a Amelia de bas do àtuar or<:ame!'to federal,de.. do Estado do Pará nos eurcicios Requeil'o, na fOl-ma:'egimental, queCrtr')olho Cnnha, filha do o:· tinadas . ao· Est·adouo Pa:·:::ü\. ·r::u~ I de 2954, 1955.~956 e 1~5j, se oficie ao Sr. MJ.nlstl·o .dll Juó1Jça.'/JTo.tessor FeUslm·to-de Carval.ho. foraM atin~ida! peJo aludido "'?!3n: i e dos Negócios Interiores 50licitando

O • ... J .. ' t • de Eco:;c·mla" e' em que per<:en:a·! (Do Sr. Galbriel He::r.~<:) as· segulnteslnfOol'mações:Cvl.greEl:Q l\-ae!o,.a "ecre a, g~m?' .. . I Senhor Presidente: 1.0 O DeP.'\rtamento Federal de se.

Ar.f 1Q o art 1 "da !lel.nú'll"rc .' ..,' . guranç,.\. Púb,lca encaminhou a e!lee1,367' d' 26 de' d~iembro de.li57, S~la d::;; Se.;,;~:;,. em:-7q-em'frço Venho sollcltal', nos têrmos 40 Re. MlnLstérlo expediente refe~ente. ElO"'a&Sa'a eter 6eguinte reda<:ã.o: I ti>! 10:;S. - Ostoja ROliU:I:r. 'gL-:l:;ntO, s2jam ra4.\.l;;l'!cla., ),)OI' lntel'-I cumpl'JlI1ento da Lei n.o 3,313.57, quer 11. . ,A. , UleChO do :ElXmo, Sr, Mlnl.stro da trata da anosentad=rla aos 25· anos

.. ")I.rt.1.°:t ~oncedlda a ":Ila·~ EducoJ.ção e CUltura, ao Sr. pres!.1 elos funcloná:ios de policia' •)ia de Carl'alho Cunha, fIlh~ do I' Requerimentnn . 3001 de,me do. Conselho N'll.Cional d. S2r.l o. . " ,

~i1n;Of:'~uO:n~r~H:~~faJ dd",. ~:~~ . de' 1~58' ...., vl1~ sQ~~h a:s's~~~~;~~'~n;~b~:ri~Õ:~Ie~' qU~mda~~ ~: jrrort;e~~i~:âCrs 5,000.00 lcl.nco ml! cruz~l·1 que, sob ,•.lalquer titulo. foram entl'e-I a comulta,. 'I'OF.) mEn.~aj" l'nqu'ln'o "i\'er, a, Solicita !nformacões ao Poder &'ues à. Prefeituras do EIltad.:> cio Par(l Sala das sessões 28 de mUÇQ decont.ar de 27 de dezembro d€ I Ezeclltlt·O. por 111tet'1llédlo da SII' na.;; ex·e:'cic!os de 1954. .1.9.55 1956 e 119~. _ Frota Mular1957." I perilltendência do !'lano de Vaio. 19~7? . __o

rizacão Econômica da Ama::ó1!!a. 2) Indicar a Iml'ortãncla de C>l.da I •

Art, 2." Revogam·se aS disposições I sôbre as 1:erba~ entrer/ues ds Pre.. verba e J. fin:l.1i·dade para que fOl'El.l1. 1 Requerimento n. 3.007,-em cOntrário. I 1elturas do Estado do Pardo no entregues. . , I de 1~58

Art. 3.° E,;ta lei ~n trará em rigor I 1'eril>do l'~ferf1nt~ aos exercício! Justlficatlva ':lia data de sua publlca<:ão. I de 1954, 1955, 1956 e 1957. O DePUtMo que êste subscrel'e, ten. ~ Solicita infol'mações ao Peder

Comisôãod", Redacão. em 7 de ~bril (Do Sr. Gabriel Hermes) ~ conlleclmento de que 9.5 subv<!n. Ezecutlvo tôl>re as ra;:õesàa ik!.de 1958, - A/muar "8a<+o,., ?resi~~n. senhor Presidente'. Ç~5 entreg-uesàs Prefeitu~as ào P'"~'á, 1/IOra lia liberação das verblu'te. - lIfar'o Gl(imrrã-.s. lJias n. ). vêm tendo a apllcdçao a. que se constitUcionais de emergência aFortes - LO'/JD Coe!lw VEiP;ho sOllc1tar,. ne,; têrmOlS' do Th~. ~estlnam. julga que a melhor ma.nelra serel)l postas a dlspnsiç/i.o lU> De.

. ..' glmento, .sejam requeridas. por In. e coIJ,J!.t' abusos e colab~l'al' com o. pattamento Nacional· de Obra.\'SAO DEFERIDOS OS SE· terr:l~dio do Poder Executl\.o à Suo Execut1vo no bem empl'êgo dos dl- COntra as Secas,

GUI:!I.'TES p€rtntendêncla do '?lano de Valorl. llheiros públicos, é saber, Por Inter. Do SI', HerbertLevy

R • ZI.'l"ão E;'o~ômlc~ "a·A zô \ médio do 6r;ão competente co""'~"eequerlmentos (SPV:SA);.~ se~uln"tes Idi~:m9.~gs:s~ ~eu d€'ler, o montante e a 'fln,:1ldade Sr. Pl·esidente.• 1." . ,Quais as \:el'bas entreglles. ~J1b o.e cad';\ SUbl'EllÇão entregue,. .A Càmaro. dos Deputados, peloS St"1liIRequerlme.nto n. 3.000, Qualquer titulo, às Pref,~lturasdl) E;. Ess(ao a razão do pl·esent.erequeri. membros abaixo assinadea. reque:r &Code 1958 . tado do Pe.râ. !la J)!'rfodo refl'r..nte men o. jam solicitadas inl'lr1tl6çÕeS t,o.s Sl'8.

ao.s exercfelos de 1954, 1955, 1055 e Sala das S~~sões. 28 de março de Pl'ell!dente da República e M1n~tx(] daS()/ldta in!ol'mat:ões ao Poder 1957? 1958. _ Gab1'lel Hermes., Fazend.a, sÓbl·e.as l'a~sda dem-oll'a na

l:xecutivo sôbre o "Plano de libe'aça da. \'~rbas tlt I .. 2.·. Discr.I.m., Il)ar· o mOnt~.. te ..~ , o ~ ~ cems uc oOll!lJ,'; deEco?lOmm" 'Para 195a, re!crc1tte cada e b . dJ fI .....J·'ô ,,~ emergência a. lSeroEm p~tas à dis'J)OOi.co Etsado do Para'!/!. . v r a. e In car li na: arle a. R . t cão ... do Departamento Nacional de

iDo sr. ClfJtOja. Rogusk.l) qUe se .deeti.nQvalll. equerlOlen On.3.OO4 Obrlll Contl·o. as Seeas. a flm de u.a.· Indicar quem aut.ormou o 138;· de 1958 ' rem ampara'doS (IS braotilelros a.tingl•

. 'Reclllelro. na. fO,l'ma ~gJm~nW .. u-, ,lUIrn'anto ,e quem recebeu cmla. urna Solicita injarmn".ões ao. Poder d<lo8 pela calamidade dall*1\I;, oomo,JMl BÔllcltadM ao Poder Exe~utivo, dM 'le'bas. B:reCUti1l0B/lbre O~M_t" ~ CXigtm ()S inte~ da NllÇlio·.. e .0

.' . . .... . "-f"l'ito de lOl'1dlU1edade nllclonal,

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

.-..•DIARIO DO CONCRESSO NACiONAL: (5eçiio t,Têrçl'l-teirn 8

~

, t,r1l,[hmnlo-s no resp<:diV\l indso c'OO1sti- de dezembro de 1767, oelehT()u a Pl"l'] l'ado pela venela el~s )}ublicarões cem I aús cfd.iv,,~ c.c i-cdos ,(;S Qll~Ür(,I', nasfju.ci.ol1oL m~~;a, ml.lo;sa. na. prlnlcirn cape~H púT vh';ude e ttl' c~l'á.t.er rOtatnl1~, per-l_l1.. rrna.s e Serviços d,.s :ró:r{'a~ ~'irTfJn..

l!-aJa elos Ses.sÕ{'s. 25 de ma.l'ço de ê1p. ~on.• trlli<lil n?Cjue1a 1regue,ia, Em ll1itil'.á. s~mpre, a tira.genJ de edições I dos, -t1~f>8, - Herocrt Levy - N~ltlOn Car- 25 de ilo,:&to Qe J832 fOl'ail.s·p.1uda ! mais volumosas e resolverá, rm par- I Art, ~ .• , Para ~ ef~jt,N; dHN'['n­71,f"iro - Roge! Ferreira - Flores da a C~In:lm e FOl"um "Om jurillliçuo I te. o grave problema do livro didà-: tes ela p,·es~Z1t~ Je: ccmplaa:-!K ,ãCunlla - FT,',la Aguiar _ Plciciào Ro- '.la reg:âo hoje f,ol'mada- peUs segull1_ , t1co. : quo.'lquer tempO de se!'\'ico comhlr'techa - Saldanha Derzi - DaYobel'/" te. mun!cllll~s mJnelroli: - Alto I O projeto merece a aprol'ação tio Idos a.csentume:ltos milltares " li C>ilf­Salles - Portugal Ta~are,ç - Ostoia Rio poce, Além Paralba, Astol!o Du-! C'Ingre.cso um,a "ez, que irlt, ajudar til' da datn, de el~clara~ão de AS]:>i;·a'l',l.e.ROfl'U!lci - IAno Braun - B1'1lzzi Men- tlia. Bicas, Braz Pires, Car:,ngola, Ca· i I1ma parcela considerável da popula- At't. 3,·. Ao()~ ele.ll1'zntos, <:ue .'Iilrr'l<mça '- Benjamin Faralt - AIi~mar t,a~uazes, Chia<ior. D;villo. DÓl'e.s elo I ção pstudantil de no~sa terra. ,enCOlltr~m na sltu"çao prenst:1 peloBaleeiro - R.aimundo Padi!ha - lI'es- 'l'Ul'VO, Eugenóp"Jis, Descoberto,F",- i Sala <las se~s~s, em 23 de marco! Decr€ta,l<!i n,c 8,013, d!' 1945, Vi'-tor l'e,'clra - Paul~ Freil'e - Júlio de I 1':a Lemo,. GUará, Guarani. GUlá'o- I de lS58, _ MarcosPar~llte. 'rif1ca~o pe)!' Lei n,O 421. d.e 19.3,Castro Pinto - Hermes Pereira de: Vl\~ LeojJaldina. Larll.l1lal. Muriaé, i __ ~tena~r-se-ao os ben-eflclOs na .ore-SOll<:a _ Sérgio Magalhães - Cal'1nel~ I 1\«11'3(, "'far de Espanha. Miradcuru, I !'ente lei pan~ efeito de p:'omociio l~d'Agostlno - Cltiudio .Leite - Milton· Piau, Pau'C'clnlo, Pirauba, Ph'ap~tin· Projeto n. 3,866, de 1S58 qualcuer llÓSto desde que co:;t"m Gil131'undáo - José Jot./illJ _ José Banl-,! ~:l, Palma, Peuerl, Coimbl'll, R:v \·enhâm a contar mais de dez (lI)

- A1I1orha o poder E,TPclltf,·O a ancs naouela ,'tuacãotácio - Armando Rollemberg - No- i Nol'O, Sáo Joao Nepol11uceno, São anrir, Jl~lo Ministéri~ da Educa- i\lt P A' pr 'nté lei· á.guei~a de Rezende - Ferreira MatLinS,.1 Fr:mclsC41 di> Gl6ria.. Senador F:rrrJ,.l_j cri'J e ClI1tllTl!, ° c/·ic1·to etP~ciUl apU~~da: d~de 0.71: ?c2.:'r,~ten.a~:a';;I;O

L- ~~CtOlnL FleliciaHno -ó GodOipIlilza

i-, 1'1',0, ::cr~o, aS?.oti GTerb111dleOl'ro Meul'~:lÍs, de CI'~ 3 ,OCO ,000,00. dniinado it no ln€sll10 póSto. a in\'~rsão nu ~s-

eoQ"", o ea - erm genes r nc lle om c, .cc n ns, a 'o • v , C'Ilncl1Is!io da.. oh/'as da Escola Ctl'la. hlel'árqulen. ainda que t~lTfOOrÚ-- X,alLl'indo Reys - Aul'éliu Viana - i Vo)r~ Gl'l\l:de, Vieil'a~, Viç"~lI e V:s- \ Nornwl Rlll'(l! Scwrado Cora~lio ria, entl'~ o bLn€ficiado e os d€ IlÚ-Menclonça Braga - MarcDs Parente; conde, elo Riil Bra'1~o, De et1táo para d r .._ M"rio Gl'flnar';eS _ Carl"s P,lnto I, c~,' o esplrito, em]),recndedol' da !(entel' P ,esm. em ."'oõ'u Brriscia, .1!1I- I 1n'!':'os ill:el'lOreS nOs l"eSp~ct:ves aI-

14 ... I' 1lHpio de ArrOio do ftfeto, li, G. manaqlle5.- ColO1nlln ele SOtI.~a - Lllib C07n'tJa.g- I de Rio Pomba, emborll a fragmrn:a. Sul, r Ar!. 5,0, Esta l~i entral'á em vJlSor1/.uni - Gllrgel de Amaral _ LaurO I ção continlln de seu territó,';o, s~u'ce: , ., i na d?ta de 5\.\\1 publica..cãoO, r~'1'Oga-CrI/i: - Márto ll{C!rtir..s - Coelho de' Or~mlzar um:. comuna, QUI! se em-: IDo SI', Adylio '-1a:-tl115 ~,anna) . tia.s as tiisposicões em c~ntrt>,'lo,S011~a - Call11l,,S Verga! - osé Fra-I bl'ea com as lnais pNgressistas tio' (Às Com",õe. de Educação e Cul i Sala das Sessões. em 26 de matt"çogeli - Gabriel pa.ssos - r.e~n"l'do: pak SUa l:o~ulação é de. mais de hlra e d~ Flnancas), -: de, 1958, - Broca Filha.BarbEerl - Deodoro de MenclOnça -' :ro,OOO habi:antes, para uma á:'ea - I

FOnseca e Silta - Ga!t'ão de Medei- territoria.l ele 346 Quilômetros ~ua· I O Con~re~so ~nlonaldecreta: I Ju~titicaçrioroS - lTictnrinn Corrêa - Oscar cor,"! d!'ad~ 1'! unI c j p I o e.3s<l1cl·almeme' Art. 1.°, E' conc,edldo o am:i.lio <"s-! Não necessita o presente prcieto deTOO - Famto de Oliveira - RUlI San-! ele mal.s ele 15 mil lanadol'es, Co1,CV,' I,t1eclal .de Cr~ 3.e,_O.ooo 0(\ (t,'e~ ml- i ma.iot'esjustiflcatil'as O\\e "C\uel~stos - Adaucto Carc!.os" _ tlntcin.:o' re pu:'a os cofres pllbHc'Js, anual-. lhõ~s, ce cnlzeh'~s) ~' Escola. ~ol'mal: constantes do processo le'"islativo (jueSantiago - Pra,:edcs P!tanga _ x,lI-1 me11te com mais ck! C~$ " .. ",. 'I ~u~a_ Saqr~:do CO:"l<;â? de Jesus, ~~ I origillou a Lei 11.c 388, de 18 de se tem­cUl'90 Leite - Milton ClImr.aS _ Bilael 10.000.000,00, Oentra C'a esta",el~cl_, "ovo. B:'és~_a, Mlmlcm10 d~, Arroio i bro de 1948,Pinto - Guilherme Machado - Souto mental de ensh10 que possue, rte,ra I do M~lo. F..o Ornnc:l~ d~ Sul. para O! OS fundamentos. as razões tudo en­Maior -Yu/cishigueTamura _ .41- Jca-se. o Gllláslo E:sta,iual que pelo' ~l'cs'e<!lllmf'nto e con~lusão das obras fim. são exatamente idênticos, podendofredo Palerm~ -, Lima CI::.I)a'cc.llti _. te:r.;lo em Q,ua foi p.dlficaeto, não ofe. ce .~ua" õ~eàt~' I se assim afirmar que o prese::te, pro­Dantoll Coelll~ _ Aureo Melo _ J••sé 1 reeI' l!Ia:.s as c:ndlç.õe" minllm~ q,~e! to:'IZ;d~' t"a'b :;. POdr ~e1;\t:v.r a~- jeto tem ,sua ,base jurldtca no· trad'l­LOPes- Aarao S!ein1:ru.cft - Walter I a mOdel't1l1 pedaKcila hoje eXl~e h'Fdl'c.rão e c~i-t'u.~e o • ':!';n el o a cional prmciplo da eqUielade e ana­Sá - Erllesto saboi'l - Fet'r'!'!1!10' puhL4'P.,:k> llUefazemos junta. ;). ~'(\l d~ C!'~ 3-0~0 rÓÕOÔ~te.l °~~~. logla,Ferr~rt - Neiva MOTefra - Tei:J:eira: primeira viii dêste proje:o .ofe~'cco. d~ cr\I'!~Jro~l: piTa ·ll.ten-J;; ~ 'dPs~ Qu~nto ao art, 3.°" pejos me&r.O&Gueiros - TaCUlno Me!n - Jf~reirf1.; 1:ma px..:>v" do que aflrmamo.s, e a: t)tsa decorrente da ~xecuçáo dest~ mothos d~ ordem mOlal que ~1abora.da Rocha -,.Ivette Var;f1.S _ Hum-I r~2?<1) C:''lrque pleiteamo.' düs nesse!' Le' ' i ram a LeI n.O 388, ele 1948, ceve serberto .Molinaro _ P.iJ.!a~l Corre"..a _ eminentes paru os recurscs de (lUCI Âi't. 3.0 Re"o'l':tdas as disooslcões! nlencLonado, uma \"eZ Que tem e:n vis­Tenórlo Cava!~anti - Jaeder A'berg/l-! trata O prC,1et". I em co"trârlo esta Lei e",tra ei:n. v'gor ta beneficiar de forma maiS .!>lInples7i(l - Josué de SOUul - C;!aga$ Frel- i Sala elM 5eóislies, em " de !l1u:'Ço' na daiâ. de su~ pU,bllca,ç'io, . I' possivel, SerVielOre,S, da. Nação c;~e játas - Artelmar Tavares _ Freitas DE-! de 1958.-, Dellutado 17ltinUJ de Car . • ~endo conmbuldo com seus es10r~'l1i2 _ ES'l1lerino .4rruda. _ Solxas Dá- i t:a!ho. ' . Justilicaçao centro do perlOdolegal de presl.a('~,o

rf4 - Plin!o r..emo$ - R411hael Cin- - A Fscol:\ N<ll'lr.-31 RUral Sagrad~ de serviços. por st~~ qualidades. fora;nC'lfTâ - COsta Rodrigues - Me1Ie:es Pro'eto n 3865 d 1958 COl'a>râo de Jesus, sediada em No- e s: encontram p~e.tando serVIços (le

, PImentel I ., , e 'Ia B"é.cla Mtll"ciolo de • oro' ~o ath ldades há. maIs ele dez anos com, " -. . . ",. :'. .."..~ ': ,° mp.smo p6sto em que após 28, 30 e_ "'-, -,.- Dispõe sobl'e a ediçaa de litros Melo, no R-o Glande do Sul. d.an,e 35 anos de sel'l'iço foram trarsfeIlll~s

escolares pela Campanha Nacio- das necessidades Que ~nfrenta!l1 ?,' para a reserva remunerada .Projetos apresentados nal de Mf1.terial de Ensino e dei IlOllU!ações loc.a! e vlzmhas, houre Como se demonstra 'e ê.~s servido-

. outras P'7'otldénclas, I por hem de 1111~iar as obras de am-' " •?1'Oleto n. 3_864 de 1958 pll,açi\o de SUas instalarões. E' ~ue, r~s permanecem em serviço ativo. é, I (As Comissões de Educação e C1:!tura' ano após ano. se vIa na dur~ con-' jus!G que nesta oportUl1ldade se Jhtll

Autoriza o POder E-recutlvQ II e de Finanças) tingência de manter num lIm'te as-I ofereca uma modesta. reeompen!Q pe-abrir. pelo Ministério da E:!llc(l. I (D Sr Mar Paren+e) sa~ 1)a\xo a.s auas matrjcu!a~,'qua;-, los bons sen'lç05 que \'êm pre.:tando.CIÚl e Cultura. r. crédito espech" o, cos • • do ,'el'iflca-;a que a fo:·n:o.ção de pro- Quanto ao art. 4.• tem-se em \;sta:~ Cr$ 5,~00.000,OO. d.estir;aio 4 1 O Congrwso Nacional decreta: fes&yres em, m?iol' n~mero urgia, ';)015 e"Itlll' aos MI:11Stérios Militare., multocomemoraçeto /to bl~e!ltellar!" rJ,~ I Art, 1.0 E' o Poder Executivo auto-lo numero o.e cr!~ncas" em idade esco., justamente. poss!l'els im"ersões hierar­criaMo do Mun'c·lZJio de RIo' t1z::do a abril', pelo Mi::lEtérlO à3., !:rr. na~ te.;londez:u, e caàa vez mais quicas. aInda que emporárla.s, corno se

Pomba, Minas Gerais. I Educação e Cultura. o cl'edito espe-I :Ilarma..te, I depreende do pl'ópno tex:o,<Do SI' Ultimo de Ca~"alho) Icia! rotativo de cr$ 50,000.000.00 (cln- A~mece. ~:-ém. que os recuI'sos Nestas condições achamos de jus.

, .. quenta n1l1hôes ele cruzeiro.-;) para a Custo5amel:tt! obtidos, escas&earam. As tlça a imediata apro\'açlio do prOjeto116 Com!Biões de Eelucação e C"lltur3 ' confecç1o e edições de Unos dldátl.lobras estlo. asslm j)rà,tlcamente p'-' , .

• de F1n3onoa5) Icos a cargo da campanha Nac10::al' rallsadas. Dentre os documentos que Sa.a das Se.ssõ~s, 26 de março de ," de Matcrial ele En'lno Iacomllanh:tm esta justff!cacão, en-' 1958, - Broca Filho.

n COll~'As.so Nacional decreta: I, Art. 2,. O cl'êdltõ referIdo no a:" i-, co~trJim-!'e f~,tor.af!lI.s que tradu~emArt, 1. Fica Q Pclter E:l:ecut.\ o ~o anterior será depositado no Ban. o statti quo : p,arte ja. e~tente e

a~torizado a abril' um crédito eape-, co do Brasil S A, em conta da cam-/ em funcl~n:llr.entoQ e depósitos de LEGISLAÇAO CITADAQla.l ela. quantia de 1U~CO mtll1óes dr, 11b N lon 'j d Me' 1 d E lllatel'!I'JS,eruzeiros (Cr$ 5.000,000,00), pc~' In.' ft~o:a ac a e - at na e n-: Nesta emer;êncla, o auxlllo da Vn:ão UI N.o 388 - llE 18·9-~8 'termétilo do MinIstério da Educaç~r I Art, 3,0 O produto da \'enela de 11. Ise faz p:-ecLSo, urg~nte e lnadiá~·e!. Dispõe sôbre a 'PI'omoçlio dose Cultura, des,mados à. comemcrllça" vros 8erá integralmente aplicado em eis por qUe 8e apr.senta o projeto Capitães dos Quadros dos Servi~o~dll b:centenàrlo da c1'lação do mUlOJ.1 novas tiragens e edições, I de lei :lci:I:c, proposlç:l.;o ijue, po1' cer- das Fôrças 'l4.rmadas.clplo lle RIO Pomba, Minas Gerais A t 4° E-t 1 i t 'á '1 to. 111Necerá a a.tençao dos Ilustl'es

IUt" 2,° Oitenta pc!' cento dos re- na ~~ta'de su~ :ubfi~;~~ r~~og~d~~' deputados, especlalmente dos nobres I O Pl'esidente da República: -. '."U~Qll ele "ue trata a. ;>resente leI' as dlsposlçOee em col1trário. IR:lb1orcs. dQuÍ ~m - compreendem Oi Faço saber que o Congresso !ibcJo-

serf1lQ empregados pelo Governo Fe·1

,_ p~o .ema a ns I'uçao na nossa Pá-I na! decreta e eu promulgo a seguintodera! na con~lusão das o1:>:'::'s do Justllicaçao. t a;, ~ • , ,Lei:novo edlfJcio do Gmásio Estadual de 'I" P,enálio., ma_ço de 19~8. - AdllllOI •R.io Pomba sendo o :-estanto e'n"e I To~os os OOI'clessistas c:011hocem O, Martllts VllInlla, Art, 1,0 Os C3.pitães tenentes em •gue à Pt'~teltul'a MUI.icipal"IiJnr~ -a; I trallaJl.o admi:'ál'el que "em reallZ'Jndo

l, - atividade 110s .Quadros do Serviços das

(lellPC'."lIS comemOI'atl\·as,. I li Campanha N~eio11al elo, Mat~riaj de ProJ'eto n 3867 de 1958 F6rças Armauas, que hajam cursadoA:rt. 3.' Re"oi:ll.m-se as disposições Ee".slno: 110 set~1' da Instlução .., 3. ~sc.aJa de formação de oficia: do

~m centrá:'i», entrando es,a lei em' t~Qla m,eSl110'ti ~stá Pdoçeden~t1 a Estende os beneficios clf1. tei Exel·clto. da !lIarinha ou Aeronáutica,Villor na data dc sua u»!Ica ão I es u OS paI a a 1ag~m e um. asIn., 388 de 18 de setembro de 1948, ou feito concmso Para. ln!l"res...'.:J no

_ II Q. I Htstórico, desde o .~lasll ColônIa a~ que dispõe sôbre Cf. promoção dos oficialato, ter~o o direito de promo-Sala das Sessoes. em 28 de ::narço Ios nessos dias. Seta um trabalho da CapltCtes dos Quadros dos Servi- Cão ao pôsto Imediatamente superior

dA 1900 - Declltadg Oltlma d~ maIor utilidade para a nossa moclda- ços das Fôrcas Armadas ~ dá ou- desde Que: 'Clu'1Ial1/.o, Ide estudantil, tras providências,' III tenham mais de qui11ze (15) al'lOS

JustilitCU;ão A campanha está sob a dl1'eção , de serviço n08 POStos subalternos êonlmpar do Pro!essor Armando RUde- . (Do, Sr, BI'ocaFllho) tados da conclusQo do curso de 10-

c~ lR4,édlP. setemb.ro de 1758, paI', bral1d que tem sido um dos gl'll.ndes (A$Ccmissóes de ConstltuJção' f macão, ou de ingresso mediante co~:a•. ,Ir n, ,era ,crlatla a vUa do inccntlvaelores na melhoria elo ells!no curso no oficialato. '

Rir da Pomba, e PeilC~ do,; IndiO!l.1 em noSso pais. Jl;Istlca, de segurança N4cional e de b) 'n40 tenham sôfrlelo puni iiA) «lcrontos, CTOpl)s e Bo/.ocudos. sendo I Os livros ecUtados sKo vendidos nlUl- Fma71CM), , alguma nota desabonad r ç;mel1l J2 de fnereJro ,de 1765 nom,ead",1 t'o m"el. bar,ato e ,sõmEill,to a e;;tudan- O Congresso Nacional decret4: medalha, de bronz,e' o a,e POSSlJllmseu primeiro &àmlniitrlldcr, o Pael~e tes, Além elo .mais. ocrl'llitp: de,. ... Axt. 1,0, OS benefícIos da Lei nu· c) contem doIs anos pele me~os n1I4l\Jl'Oel cle lellUll MaI'la, que, em 2UIOr, 00,000,000,00 lit!.rá' iempre recupe· mero 388, cle 1948 fi~a.m iIIl/iCsurlM1os ~ÔIlto ~e capitio ou Capitll.o teDl;~te~

Page 29: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

·11'60 D"~'RIO '00' ~O~,'IO-"''''''' :N~CIONAl:(' St'l\lo1\ Abril d. 71959... .. :Têi'l}a:'faira' 'O _ "... í'l I"U;;~'" '" ,. I) t ..,

4i possuam o curso de ap~'jei';'?3r'1 J,JQ lt G421' - Di: 7-111--1948 j'cionalde Estrado.sde, Rodailem) .anu-

Iotr~ho .810 Ralmundo das Hanlla.'

m"""o, c!;.ce~::l I!e Q C>1róO uáo te.'nha " , _ almente e eluranr.e trê.$ ellel'C1Cl0ll cuu- bCkas - Balsas, com 95 'lllllllmetros.:

IAssegura d!re!,o ~. pe~cepçuo ,de üllCUtlV06. a partir de 19&~, 11 imp3rtán- :SS:an~os real.lzanclo esfOl'çoS JuntiO

tl<it~,ao em lLl'.1c'lJll"men,o .lon.l.... , V, ..c....~,tiOS e v:m,..ge1lS a 1i!111- cla ele crs. 70.000.00(1,00 (&e~nta lnl'à.8 autoridades compe-tentea para qUIArt. ::;' O c'::ci:cJ prc:l1G\'!do ele acor· tar.:s da .resel'va r~"!lt'ncradr1 1)11 llJoes ele cHlzeJrO.5) púa a cons:ruçã~ IaceleTem e~a! ObTM deduQS dl.roe~

40 ;cr,l a p:",e:1:e ;ei, e_a;" o qual I r.jOrnado~. d" Rodovia Codó lBR.22) _ D • .e'C-11ções, t:-aO~lhando. ta.mbém. de Ca-a:.r. h:iJ&a \·~~2 no r.;:--~:~·c .1\'0 ("~~lr'.,.\~·o, . ~ 'in . do TfL<:',mi. a~re:;"c;o ao r.,e,mo até a. ocor- I' O Pre~idenle da. R.•eoúbHca.:. dro (BR-2!) -PrE6!d~nte Dutl'a. - rOI 11. ~ m~gen! , o.ca.nllD.$, no

4 ,~, " , "':1 1',)- • Silo D~lnlngcs - Col1nns - MIrado: l'1!!no R.achã'J e Ba,~2.s. E;"o. rodo-rên,~·t d. \';oa. <;.11 l,ue s.Ja p il:c:,,~o sabzl' que o Cungl'esso Nada- _ Pastor Bons (BR-24) no EstadJ á'~ I' ;'1:1 e~::í. tra:l.õfol'mando ecollÓrnlca-~eAI,a,c O:l ° É""" ,;'" .~'·e Co R"~üb!lC3 ! n~, u.~r""l e eu ,,,nciona ti oegulIlte ' Maranlli1.o. .' Im-ente a re,iii,? com imedlatos·~-

r,. ,.. • o ,.".. ~"," " .•,' • LeI' .; , f'exo na a"'··c.. I'u·a n ......uá. 1aiJwriz;';::,J' ab.:.i::Ef as r.v::;:d:tS~r.~::es.: . Art. 2.'" Esta Lei ent~~r.. em v..~or ... S .l_ ;:;'." .,... '.', ,. a ....-- ~},

~.1l'i~,' ,. CXc~t,,:;,a d. s (:j..:JQ."jç'o~ô ,,11- I Art. 1.' Os militares. da. reservare- na data d~. sua pUblic:~ao. rZ~'oga(juô ~ ~o C?m~:,c"o, 6en;,!ar'· na valo,,­ier:OI'2" I 1,1,~:1"1"Ua ou l'''Wl'll1:ll<Oo, . .Ial;U~ de- as d~IJ)olllÇoCS em can.H"UJ. . Iza~lo.~ ~,o •.()n:~~ ; u.a.. .

Ar' 4 ° E"a lei p~'r" "á em vino" ~', '1·'"' p'"a o ex·, ,,' "0 el ,. 1'0 de Sa':!. das Sessões ~El tie ma;'ço a.-e Po. ..rn, 11 l.~açac São LulS-l!'Mton • d~;~-:l '0'. S-"~'l ,.... ....... !-:(~:r·t:" r~"orl"~d~ Q:_;":·~~~..J"'~j·'~"o" "'I '~1'Z"1Ç~t:: ..la:~~l:.~o"r"'a.) 1958 ~ , ." , F:an~';,')lER..21) I 'a ch.amada. "Estora-

....... ~.-\ <,; ~,,,, J."l,.v...! ".-". '1:'..... . .....- ••• .,.,:)0 ... ..... .._.........1 ...... .;:1 ~l .. ~. 's' I . ci~ d ~,,, .r"'á ,!. .. d t11,3 dis~osiç6e~ ê~ C:~:l'~ric. I AlIll.;i(;,$, passar:.o ~. per~eber. os ven- Justificação .•. ? ;,a•. , .a. ,~.a~T'l.I"e.5 ,~e~ ron-

nra d~ Je.;:,,:J';.')., ltl elo: ,!;E:cmb:o d?, C~L.lelLOS e \'auroge11s ln:egrais' dos ' _ .' " ~ ca.:1Je..lt·o + ~e F-eL~() ... 6. a .. l..;;,açao d~l~~S: 12;,° da r:1é,,<~,d":,cia e 60,°'. l';:,ci;~CÜ'''os llüs:as c gr::duaç.Jcs, calcu. ,~, .;od":la}e que tr~~~ ~ pll.'~ent: Z,J~9. c~,ell"a c~m o Sel·~ao. Devetllod:l Re,;uiJ"ca, - .o:,,-.co G. Du!ra, i laacs pela tabela cnttio \·igcl1tc. se me- i ,ll-:-Je,{) d. 1.1 tem ~ c,:,.~"o"de 36~ flU.'lntlI 0, flUl:C ~o~ômlCo que eS5~-;- S;lr:·i.o de Noro-nha. - Ci~nrob.,;rt r r:;;,:z3, '::',~:n ~ qUç ln~ Ca,j.llnl na lna.., I ~i~l~om.et,.oSt CtUas.. d~ta.:~las e.... t-r.e o~ ~~açã'J Cl'.al·~I~ 8'QO,~·t: ..u~o. levando OP.:r~:r'! da Cos!c.- Armanc:o "rroi,t- : ü\":~,:de. I ".u~ pontos pl·lnclpa.:,s 6ao aS ~e.:;um- ~a., da w:Ja ll'E'râ~ea>...cantara. ?rI-11'I('S;::I, I Art.:U A não ser que atinjam p, Iteso ' , ,. , ~eml. C:·uz. Eumo-er,o ~e Campo$,

! ida~e dz 63 ","as os Inlli:,u'es _a cl,ue, . Trecho , I', D:,s.anC1a, e.x. -. ;Ja:'a ~" ~al'q~,Eaaall p~neja-~9 9 1- I :lJuce o a;.lgo amenOl' :;0 ~el'''O d,s-' •. , Km. IU.~F pa.a :J.S ?:.e~s ce pecuá..ia do

LECRf.Io-tZI :~.~ 8.013 - DE - -' -'0 ! p':n':::3;::::sca a~ir.:.:iade por c.;l1veniên- C.x:o - D. Pecro _ ~3, s:~'~a.'o. ..~hCt~Ml(.a t c:.n:- a eonstru.D:3pÜe ,ó::'re " con:c;gi'in cio tem- ela cio ~E-i'\';r;o ou da dizd:J!in2, O" pc:' O. P~dl'O - P.'es. DUt:'~, _.. ~6 çao .do porto d.e. LZCjUl. cuja cans-

pD cl.e ele;.~:.~o ::':íT~I;O e :ó)re O~ doe:l~'a t;.ii€ 03 ÜnlJCça de, êontillU~U' 11" : Pl'e.s:a'~r..te Dutra - Suo ::;~ao , ~~tã. ,inicuc:ia, essa rod()viap'G:'~;ltO~ ri" in~ti,;;ci~de cioo mio 1C:l'~:.cCl (Itle estil'erem exercendo. I Dvm'ngos _ Colinas 100 se.á. a,em díSSO., o :n2tural. eaooa-l!~'!lres(t!l Rcserz:a Rc'm!J. ..~~TadCl ou p~ri{l'i:1!o ú~lico. A compl'vvaltão da: CJ'l't"'la;"'1\·J\'ac:>l' ,... 6& !l'l·ento da Pl'·odllÇaa de uma amplaRôiol'l>!GC05 d:4s Fôrças Armadas, do,,::r;.2.- el=';e ser feita POl' junta lné- i :l.ii~·;'cl;r---·~~~tor B;~'::: &O z~oa m~,'j~te~râne~, em td!'no de Bra-qtw.lu~o des~[JíZC{:OS p:::;"(1, j::ii.r:~es ela. cUca .:o:2:eaàa pelo ':tli~1;.stra co:npe-i, ~.ll1a, c'O.e~ao.a pe,;oO -BR-14, que é, aceUr:c!ace, oi: cia o"t~as p~Ot'iclén- te::tê. i O p::meiro tre-::bo, jã em ~~I'.st::-Uçã-o ligação :,or;t:-Sul e que tangencloc;;as. Ar:, 3.0 Q.:"-ndo, Ra ~erem ci:Spen.: in!ofg:'a a e.>l1'Jáa e~ladu:ll MA-IZ e o ).!ara11.l1ão, nos S'2"J.5 limites .d<l To.

_; ...,4-' ,'l--,}~,.. ~ ~ ~ad~.s !lo fu~:~~oJ j)Jt h:lv~!'f"~n at:i:lgl- i f:uas ob:'a.s es:ão há t(;IDp-o,s ~a:aliza· ca~-:'lne.O ~~e;s;~~_.e"da, ~e?u_;.~a, tl:a.~~o do a i::::de ée 68 l!l10S ou por e~e:to de I elas à altlll'a d", IvcalidaCi': T1'iângllJO, ll: de notar qUe- tôdas e.ssa.s eatra-

d~ atllOU'~';;~hC..';:õ;!'~;;?;•.e.~o iU",l~O Ii~;:e;~o ce ,z~:::c os r::~nc:on~dos mi- ! A c:>nstruçii.o (1:\ p·ontes511re o l'l(> das sll,o vitais ao ~'l's~nvolvlmentG130 da. Co~,•.U.Çh~. d"',€:a. . "'ares '.-~'·"-':lo' para a re"Cl'l':l re- ! Co~cz:ni'o é a maí.li imp-?-taDte ooca c~enllllli~o do Mal'an11ão mas a au-

,Ar:, 1.·, O e,;erc:c:o ete::.\i~ de ser-' :':';une-o;;;-·-C:I-o·l'.fo'r~od~' . c'~:"o-em I ela -'ro"; :'0 t"ecl'~ oom a'u'dll." ~ ""'0(" l'ência de uma liQ'3"ão' no 'sistema"aço t)r~\·l.sto ::l2..S Or"'~~""'('O:.s 'cas: ...... , ..a ... o.i .~, ~••.l."_~, ..... 4 .....·... I '... r-.. 1......... .. ..'lJ, ....... ~,' ~ J.... -- .~._ ;J 'J

F6rçi; Ã:-~'a:bs pre.>t:::c ~;;. om:ans : Llai5.~êe" tr;n,t~ R.:1CS :'e serviso.,,,pela (J.J, .Itapecuri, ~ll1, co1i~a.s•. já. C:l-m tlo- at~a611 e~a expa,nsáo. e cria vercla.da Re"r":>' Rer.'llDo.ada ou Ro·orma_il'eu.'1J::'.o _as r:'eJ!S v~r;"c:<JS di? a.:Y;~ade. t~. o~'çaü1",ntârla propna. deJl'Qs .ll'~nt06 tle e~tra.ngulamento,do sdà" Àe'0~6',~.~";o elo ""'é'·.:'i'O" O"CC:1::il'!,,'~:M eD:n c d::e!:o aes venc!- E.'lt=e~:n P~dro t Pre5i~nte Du- fIá. '!'oli:empl,o& extTuGrdinárlos, comIda Marillh~ d~g~ado~ p;~ ';:u':1çãe; r;,~ntos L;:egrais,ca!C'll~C!05 pela. ta- ira. es6ll. estrada ~e ligação ~rã os dOB munlclpi<)S cle São Dom~da. a'ívi"ode a~~gura Ihe$ d]"P;-O à b••a e=n .,.oor no momen;o. t:lmUnl c-:>m a BR-~, cuja C:o(}llÉ~u. e Dom Ped:ro, onde o caminha4]Iel'c';~ç?"Õ-' do svén·i:n~~ta.s i~tigra:.s I:arligrafo único, P:!.ra êllSe efeito. ç~ e.stã delegada ao DepaItall1ento e~ realizanelo. uma obra de verda·Cl03 l~s;C:i\'V5 pos~~ 'e grz~baçÜe5. sm<> l'~"~;CZ:JO\ por novo d;cre~c" os I de Eo-:Zadas de Rodagem do ~!arll). ~l1'a libtrtaça.o e-c'~l1ÓmiCoa. Ven·c:a.!culadcs pela t:;.bela vigen:e. se por- C:\le os .::a]a.~ ~:l~~:orrnente ,rans.en- Entre. J?om 'P~dro. >e ,P8S~ BrmoS, dendo na. roça ,0 ~21 .ll:r~uto,o C~·ventura já. :::'0 o ste:l~am obtd<, em do.s r:L1a.a ,1LtlV•.,ade. .,. lO est:a:la tie aCf:.so t';llllente é ~6' bOcloo tem o diDbe•• o proa compraJ~eu lImite ma.'timo, CO::l.ZOamea5 di.>- Ar.,~.~. Ac~ ::n€~OS mlLltare~. serâ ~a, sem Quaisqu-er condi,e. técni. onde quiser 011 .l'r~uiof)ma~ufatu,posições e.:n ',ig»r. pel'm:.!LO CO:1.IlPUlr par~ o ,mont€?,o c:w e só à CJ;$:.<! de lme:n.s~, e8forçJa :r~~o,s ele qUe neces~j~ t já naQ ,est,, Ar;. 2,0 Quanto o tempo de .serviço d:J.S .pos~: .c:u graduaç~es mw:lia,a- e. de. um e$,.'Jil'ito lIErdadelram~nte sUleito aD mOODpc11O. do ~ .comercl4assim pres~::o.llcrescido :lO calculado m:.n,;;~uJ-oe.lore5, c.: a.brdo com a ~lonel.::C, SUPCrtlL trãfeao na. f-jl'OCllo 9ue o exploTaVIl, mu;,~ vezes bá·por ocasião da trs.n...ofer-~cil'.. ~m:ra ~ le,,~s~çd~. ;:Jrop;J3 d=de C;,ue, tenham ce el!:Jagem. .eJac1<> pelo. peder P8!.'tlCo e a êstlReserra Re=nune:rada ou Reforma n:z~~ de ~C ou ..Oan,os de se:rvlÇ'O, can- C' • sustentando. São Domlnlros. crescIatlná a mais de tri:1ta anas, po:le;ão tados na forl:,?3 do a:1" 3.°: ~.;n_e~ ::,doVla,+ ~i~T;' at.endlda verti?in0S4mente e, no õiã em qU4

' .. os militares quando ccorJ:er enfer- . Art. 5.~ ~ao se ~pl!ca!a.o, e:n ne- ~ ]il>açl>o~ e:n••~. as .res eS,tra.~ te- o trafego para. afI ~stJ:ada.s federailmid",de co:r::provada ou 'Dor haverem ~hu!na. hJpô.ese a.So.lsposl~qes cos.ar- ~~:ilS q~ CO.l, •.am o Malanna.o nQ róI' permanente, será uma. das maio,atingido a idade de '68 anos,"ser a!aE- tlgos:2.'. 3,' e 4.· a<l!l m1litar,es que. se.lt:do. ap:r<l~:'I~n;~ni;t kansver- .res ~idad-e-a dç Estado.tados clM funções que cs:.ive:rem e:::cr. dC~lii!1a~08 para fUl1c;a<l ele ~tlvlllade. sal. E"sa.s e_tIad~••11.'0. A mterligaçao Cjuep·~,opomos é ur­cendo com os vencir.l:"ntos integrais ne.a na<! tenha. mpermaneCldo, neJP _ BR'22., quase.em trâ!ego, !lo gent.e e in3alá'vel•. até porque a sI·d08seus ~tos 011 grad1mçães, c::ucu!:'I- .,;n;~~m a p~rmane-aer, a'o mcnos,pe.o S:l."1,d,a 5r.,o Luis ao Nordeste e sul tuação atual, e;n r~.açao à. ~pltal:lcs de a=6r:lo C8m a t:J.c~la. a ~e Ip.rlDc<o d.e cJnC? an'?S; .. do. ;ais, via Teresina, no Piaul. O do Estado, esta CJ:'J!lLdoO, artificial­tempo e~ ~igor,. retifiCando-se,. para 'o::::~!' As dlÕ,l?°S1soes acima ~ste11: DNE:R est!Í. pavimentand.o o reu tl'e" ~ente, ,correntEe tle. comércio, qUitanto e po :rdccreto, o ato anterlar d:;. I c~. -"-"o ao~ ml;ltar:;s da resel'1a ou ~ho inicial, e:ltre São Lulse a &. nao Estao em har:noOl:l1Il. «Im () qua­transferencia para a 111atividade. reformados. Já llcenclados oue:-:c~e- tiva; ciro gel'al .da eoonomü. maranhenso. PariÍgl'afo único. Ressalvada a h1- rados, e

tC'Jue convocados. dur~te o uI· _ B."t-12 _ Perit-oró _ P6rto naDo e s6 se c'l>nfigm:un, em face da a.u.

(lÓese de haver o inte~cssado atingido timo es::".do de i;Uel'ra do pa:.s. houve- C::l, (!ln ccnlEtrução com ve:rblls M SU- sencia. decOO1unicaç&es entre as zo­a idade fh:ada neste artigo, a dispen- :rem então completado o.perlodo a. çue poerint(!ndên<:ia da. Va10rlzaçikJ da nas que as três ~"Odovias ri1derlllsta Só será realizada por' conveniênch se refereoo artlg~:l!lterl<1r. .' "Am:l2~nia. sel'Vem•

. !lO sel·viço. ou da disciplina, Oll medi- Art. 7, Esta lel ~ntr.:u'a em 'lIgor :la .. _ O M:aranl1âo ~stã.d~sti.'1ado a umante lnspeç:io de saúde. reita por jun- data de s.ua .1l1111locaçao. revogados o . -:- :BR-24, lIgando :Saraa. ~e Grll- imenso futuro dentro da Federação.ia médica de.signadapelo reS!lectil'o Decreto-l;l n. 8.013,. de .29 d~ .setem- ,Jau a .Ca.rolina. Const~ulcla até ~u· admirável sist~ma de chuvas,.Ministl'o , na qual fiqu~ provado que br ode, 1.45 c demaIS dl.'5POSlÇoeS em !I!UlpgabelIas, crevel'á, atlnglr .Ba1sWi, seul! :rios perenes, a f<!rtilldacLe ddas condições de saúde do militar .são contrâno. no ano próxm'o. suas terras a :ausência de obstáculos:te molde _a ill1pedi~ a sua contlnu~~r\o. Rio de Janeiro. 7 de outubro de Essas três ~tl'::-das atmijem e ~or- naturais, tmIo conflui para a. ex-o.a.> funçoes de atlvldade que estlver 1943~ 127.0 da !:ldepzndência e 60.' da tamas prmll:pa1S ZOnas ccon~mlC~lI pansllo de ~ua C'~(}nornia. desde qu~exercendo. . R~públlCll.. - t"lrico G Dutra do Estacj,o. A BR-22 é a hlla~ao pQ:!sa ter assistência t-ederal adectua.-Ar~. 3,0 Será pe:rmitido aos militares $;il",:) r'e l\lOT!),ií:a, _ Canroliert Pe- do Nor4e llte,. que a!nve.8S1l trell <iDa da, pa.~lh-e dar, como em São Pau-'

~e que trzt:lm os attigos anteriores reiTa da Costa. _ Armando Trom- vales m~is fe1'loei.s· do Estaclo - It;il- 10 e Paraná, c jm~o ~cial. Abri.;!'Ontribulr pa:'a o mcntepio dos pos:os pcwskV. ll'e,cUl:u,M'Ci.:-lm e P1n-da:ré e ~a:ra g~ milha,re! de Nordestino.s que, for-ou graduações ir.ledlatanwnte super!D- I :lo Usa9áo com Belém,atr~vé.s do 0'11- mam, no Estado, nma.eómunlc1a.dare.s,se, nos term,os do presente I}f.- i rupl, Para. se ter uma ulélll Clam- laboTI~a e prof:Te~ista ajudando Q

ereto-lei. contarem mai~ ao trinta on firo' t 3 8"8 d Hl5.8 . 1'lllên<:ia 'ci-essa e::tracla., ajuda n!1o Estado a crescer, com' as suas no-quarenta .anes.. de . ~rVlço. de. acôrdo Je O n. . O, e concluída e apenas chegando a.o ce- va.s tê.::1icas de c()''1:.érclo e produçãOcom a le~.slaça~ p:ro'p~ia em \",gor. Dispõe sôore a i1lc!u.slio, no 01- l>e ela :lOna ài1 Jl~(ldução do Estlldo, :;'f:l'íC'Jla e um es"irito pionoelro qui)·Art. 4.° As dlSpoSlçoes ~ontldas nos çamento cia República durante D~uilo que os tecnicos reputam as está. na sua. !ormaçã·o. Desde que

arts.. 2.° e. 3.o dç presen.e Decreto- três exercíciOS conscwti:,'-os da rlo- melhor~ terras do Nordeste do ll'als, es.s.a. eoutra.5 ob.:-as S'ej.am realizadasleI não serao a~licáve1S, em ~IP6tese taçcio de Cr$ 70.oo0.CIOO.00 pura a b,asta !lXa.r u.t:l.a Cifra: a. :pro~u~fio pelo GO'l'erno Fedff.'ll, poderá seralguma., a~s mll1tar~, que, deSlgnad,?S construção ela estrada que ln:crZí- dor, , arroz passou de pouCo D11W1 dt convertljD no centro de uoastecl-p~a !unc;ces da ~tivId:tde. nelas nao ga o si~tema de rod01liaa Jeàeru.is ,~u:nhentos mil, s,a,cas, p.a.ra três ml- m~n1;() do Nordeste e nwn ponto detenham permaneCldo ou v~nhll.ll1. a d.o Maranllão, 11noes e multiplicará.. ês~ volume,poe:rmallente apÕ10 às .suas popula-'Plmnanecer, qualq1!er qUJ! seja; ~ mo- '. . ~ quando o l.wradw !õr asai.st1do. li ç5es na luta contra aS sêcas. POI'tivo;. por penodo 19ua! ou maIor de (Do Sr. N~iva :M'~relra) • proclução técnica e cientUlcam.ell~ outr<l lado, a râpitla a.mpliação dadez ano!oconsecutl,,:os. I (A.~ Comissões de TraMPOrtes Co- me1hol'acIa e as estra.das vlclnllJs peT- Produção de Dllbaçu, a~'l'oz, algD1:llio,

Art.:). O presen,e Decreto-lei e:'l~ra. '" - Ob P 'h!' ' . mitl.rem um s.i.stelIlll completo d.e el;· etc poderá ajuda.:- cOllsldel'àvcl.llm vigor na. data de .sua. pubhcac;aomUnlcacoes e , ral! ~ Icas e tie <:<lamento.' ., r.revogada sas dJ.<;posiÇÕes em C!lutrá~ Or~ll.D1ento e FI!i3allzaça.o Fmaucel-' mEnte o 'j:la,s na sua luta pelo eq,ui-rio; ,rll) , A llR·2. é a grande 1ig~lo. sertll- liJmo da Palanç$ comercial.

Rio de .1ane!r~. 29 de iIl'tel:\l:ro de O Congr-e.sao Nacional decl'eta- neja, artlculando o Plau1 e,de um Essa 1lga<:ão é fundamental po.ra.,1!Mõi 124.· da Ind~nendêncla. e 57,0 da . -. • • mO<\o gexal, o Norde.>te, com os \"&- o Elitado e, C<lmo se vê. l'elevanto'Republica .. -:- Getúlio VCZTl1a". ~ Hen- A1.t,. 1..• ,O Poder E,,,ecu,lvo COna1ij-t le& cio Balslll5. e do T«a.neln.5', 'atra-lPlU'a. a econo..m.la de u.ma vila.. ta. ,re-rlque Á. GuÜhem. - P. G6ts Mo:t nlU'â no~Orc;amento da União, no ane- vêada vale do Parnalbll. SUa -con:i- i!lAo,Sel'â um Inveat1mento gk)'bal''.0. - JO/Ulltlm Pedro SGlgado FI- xo referente ao Ministé1'1o da Vlaçio truçl10 ·'eatl. asora,em' :MaDsa.beilna de '210 m!1hões de Cl'UIe~ilII, ,dOIS maII

I l~.. /' -~.... e c»ra.s Plibllcu(Departamento,Na-. ", tA'~ ~CllllA' IeDcIo' IIItacL\do reprudutlvOB que fie ;pGBllairn fWlfl' lIO

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

,~'A1UO DO 'CONGRESSO NACIONAU "(&fiO 1),- .... ... . . .. ' . - -FdrFh-

Abril de 1958 ~1fj1...-.Projeto de Resolução. li. 152,.

de 1958 _~

L".,Projeto n. 3.869, de 1953

..411.t01'I:a ° poder E,teCllUvo aa.!»'lr o crédito especial de ,,', .. ,C1'$ 2,000,000,00, p{,'J.o II!illlstérioda AgrIcultura, pClra 0corl'e" àsdespesas com o prepal'o e reali­zação da 1 conterêllC'ia de ])Ire­tores e Chefes do Setor de. Agri­cultura da$ Prefeituras.

(Do SI'. Celso peçanha)

(4,s Comissões de Economla c deFinanças)

Maranhão. confio na justa n.prll- soluçõcs objetivas para 0lI pl'o'blcm:uJ Ieita. arllculaçoo • entendimento en·claçl\(} do problema, n.n (lflmm.'a cI<lI ag6'lcolas, pecuários e das p~pula- tre o guvêrno federal .. Çfo I!'0vernos;Deputaclos e no SenMo ~a ~pú. ções rW'ais dos municipios, afet05 estaduais I. municipais, para. que scbllcn. ao depllJtamefIlto de AgTlculturadas leve em matéria ele fomento e de-

municlpalldades, De outro lado, con· fesa da produção, bem assim a.s.s!.'l. Dl8p~ ~ó1:1re o acc~Sf', e'rldf-Sala das Sessões, 2!il de março de vém observar, embora seja inegável téncla às P'O'Pulaçôes rw'ais, a cada 'eersos cCj.rIíos, no Qucutro l'oennu.-

,1~8. - Neiva Moreira, que os prefeitos e os Véreadores te- municiplo, um es[Ó'!'ço direto, prol\- nente da SecrelClria da c'.ÍI1!(ll'anham Si'lI8ibllidade e J'azoávels co- to, Intenslv,o e permnnente, de esti- dos Deputndos, e dá oulr,.s 1'1'0·nheclmentos dos problemas das co- muJo, assistência e racionallzaçÚ'o. ti,déncias, DmUnas que dirigem,. slmlente o t€·c- Out:'as suge5lÜ<'s de ca:'á,er gerul ou (Do SI'. s~rglo Ma'6:ll1ü~S)ruco que o assessora nll gestü<J mil- re.gi<l nuI, podeI':\':> e de\'el'âo meSfl,U, (Í\ MesaJnlolpal, será capaz de formular Sll. 5e1·ap·e~entada., para que seja jJle-luções poBitlva.s para cada caso es. name:lte n~inglda a finalidade da A Cê,mara ct.~s Deputadas resolve:peclfico, Mas o eSPEclall1lta integra· 1," Conferenc,la, cujo ~bjetlvQ su-I Art. 1,0 O acesso para os c,ugos dedo nll admlnUiU'açã<l municipal. como prem,? é, em ultim.l\ aná.i.se, a orgu.· f sub-chefe de p~rtarla, d€ pOI:tell'o. desempre acontece. não pode compa-I nlzaçao. d~ IlI'oduçao. CumpJ'e asal-, ajudante de porteIro <le ausiJial' de1"eCf.'lr aos con.:t\·es l11Uniahpallstll5: nal~r, Coe jJa,ssa~em. q~ em 1946 lol, pOrtaria, de ajuda,nt~ de líirip~za, eque se. realizam, uma vêz que pal'R J'eallzada, na Eõ..tado do .~Io de Ja'l de acens<lrista far-se-á medbn~e pro­eIlsas J'eunlões são convidados so- nelro, a Prl,melra Reumao Semes- mcção, nos termos da lezi~lação em.bretudo prefeitos e ve.~eadores, Quan- trai dos Preleitos FlUml?enSeS, para vig'or. .do multo ~odel'á. l-em~er, por es- cc.uacionamento e soluça0 dos prO-I Pa:'á\l:rafo único. O W'0viment.o daliCJ'lto, a sua. contrlbulç1io, Entretan- blemas da lavoura flumInense, te~do! cargos' de servente braçal ::erá feito,to, multllll vêzea nem siquer é dis· SIdo a mesma cercada de pleno exl-, l11edinnte conCl1l'&~,

cutlda, Muito dlfeJ'ente seria. sei to, embol'~ aque:a ull'd~de 'ia 1"~' Alt, ~,. Esta Resoluç,-o e:1tl',1l'á. tIJ\O Congt'eSSo .Nacionaldecreta: pudu8e comparecer a uma assem-I del'ação nao tives.>,e, entao, nt:ll1 R1- vigor na datR de sua pUblicnçilo, I'e-Art, 1,0 FlclI aberto crédito cspe- bléla de especialistas em problemas I quer Se.5<lelHa ~llumclpios, \'ogudas as diSp<lSições em cOlltrá\'io.

Clál de Cr$ 2,000,000,00 (dOis milhôell vinculados ao setor de Agriculturll i A I Confcre:1cla dos Diretores e Justificaçãode cruzell'Oii), pelo Mlll15te:'io da A!tri. da.s Prefelturaa, a. fhn de pel'mutaI \ Chefes cl.o Setol' de Agricultura das I O J)resente projeto de. Re50luçí\Ocultllra, para oconer il.S des))esas com Illl. suas idéias e expel'iências com Pl'efeitw':!a .I·eahza::·se-a ilob os aU.-1 vISa adotar um melhor critÉt'lo e unl­pI'epar<l e reallzação da I. Confel'!ncia .se.U6 colegas de admlnistrllÇAo, oran-I piclos da Conf-ederação ~.·aclona.l, de: forrnidade. no aoess:> d~s cargcs a qu.ei1e Diret~res e ChefeS do setol' de des l'eBult,ados advirianl, ,em dúvida, Preú;I,~s, :Ve1'eadol'e;; e .Vhl1l.CljJ<Ul"- i faz~erer~ncla, _AgricultW'a das Pret-eitUl'as, a tel' lu. de uma J'eunião de D1I'etoJ'es e Ch.. tas. o:'~~~ri:l, da socleda.de AllÜõosipela Resoluç~o n.O 2i, de 1955, ogar em julho de 1~59,na Universlda- reli do S<!tol' de Agl'icultura. das Prj- dOJ Mu:l1ci;ios, fundada em 1954'1' ace.'õ9 para c~,,~a1:~cs d: ~~?,-~11efe elede Rural. Estado do Rio de Jan~il'c, fetlUI'as Municipais. . I POr" essa in'ciatl\'a a Confedera-' ~;)Itada, de p.....e.Jo, d: ""l1dante de

Art, 2,0 A I Conferência terã ;:lor - .. ,.' ". I pol'tel~o: ajudante de llm]:eza e as-objetivo fcrmuhr l'ccGn,cndaeões cor.. POl'ês.se, n10H\'.:l a Con1~erIlÇAoi ção vai lHlh~,..,l'-,)C da. V[l,i,.10,s1l cOJa-'1 censcrilsta. ré fc\to p:r promoção, AlI-cI'êtRs de intel'esse para a ·ag-l'!cultu. Nacional de Pl'efelto,s. Vereadol'es e I boração do MIIll,stérlo da Agricul-. sim ~ã,o há propriamente rm critériola. a. pt'cuár~'a e as llopul::tN-es l'ursis Mt.:lliclllall.!~as, em Intll1l<l COIHa,totUJ'a, do Ccr.óelho Xi\clonal ~,e Eco-I de' ~ieçã.ê, podem!,o a Mes'a ellcolherdos mu.nlciples, com a.s Prefeituras e Câmaras Mu.lnomlll ,e do C~nse~l\o. li~d~~al o.OSI para o pteenchlmer..to de uma vaga o

Art, 3,°, A I Conferência será Ilre· nlcipa1s doPafs, reool\,eu convOCar. I EconcmlSt.as Pl'o,f..;;.l~~r..l;;;, ~t)o o pa-, último nomeado e com pouco temopoo,parada e rea1l2ada sal) op-::ttrocinh da para o Jl1ê6 de jUlho de 1969, na! tr~:nio da. CQntec.eraçr.o .t!:~:ralll l~:! póis nii~ se exige Int~:'~"icio. noP.m.e<>nreãeraçâo Nacional de prefeitos, Unlvel'sidade RW'lll, situada 'no E:l-' r:l-· .0. ~, II e 11; Con~1:,,,05 QOS \ qual~uel' dcs re~,::lsitc5 1Ja~a a pIIil_VeIeadol'es e Mt1l1Iclp::tl1stns, c~m a ~ado do Rio 4e Janeiro, a I Confe.1 .\1un;c~plosIlO ,E:scaClo ~,o !'tIO c:e Jll- 1m~ão Dor merecimento.<lOOperQção do H!n!s~c:'jo th A;:rlcul- I'éncla de Diretores e Chetes do &l-I nelro, respect.l·ame,·ue, em l'üterul" O acêsao para a carre1:'a de nuxilt­tura, do Ccnselhü NaciOl~2! de tor de Agrlcul~UJ'a das Prefeltu:'ns., C:tbo F1'io e Barra do PU·al. Ainda I ar de portaria ê feito, na. classe inl"J!:OOnorniRe do CJnselho Federal dCB :tsse Se'IOJ', em vll'tucle do atraso de' êste ar'.~, em agô5to, a confederação,. clal, mediante ccncU1'SO de segund~:EconOllnista,s Proflssicnail, '11.<lssa &ll'l'lculturae ~e.lo Iato de! vai. re:li.1zar o IV Congresõo des Mu- entl'!\ncia.. entre 05 ajud:mte.s de lim-

Art, 4;0 O c:'éd:~o de que trata esta setenta por cento ("70%) de no.ssal' nlclplos FJu:ll:nenscs, em Campos. peza; o in.gres!o no cal'i'o de serven'telei IIerá nutomàticlmeme regiatrp,do P"llulaçlLo residu' no campo. con.stl- TI'a::!-.e,. pous, de wna entidlcl~ de braçal é feito, ~omo no~ an.te:·!ot'e'O!. pOr:no Tribunal ".e c,oncas, dlstrl\)uido no ,tui, ,sem duvida, um dos mala slg.lldoneids..:.e CJll1:-~'O\'acta, perfel!a.?1~f-1 n,;u121ção sem se exl&il' Iiualquer re­TeSouro Nacional e PÔ5~O à (lis,csi,,:to nlflc.ativos Iio cOnjunto lia admlnis-i te apta a. re~uz,...r. oom real ell::'o, qlllsi~o.da. oonfed~l'~ção NaeiC'!".e,! I~e Preft'l. traçã.o loca.l. PS.l'll. Ol'lentaç&o dai a ilI Conrerer~ncla dos ,D!l'etcres el Ncta-se,poi3, uma discontinuidade't0tll, Vereadorps e MUIÚclpl\lis(;a9, \",ferida Confer~ncü\ ll.Confederiloçiio Clte!ea 1.'10 Se~;:.J' (le _"grlcul:~\:a da.. no lCe.;:sO. TC<los êSBes Car!lc:8 IiIl.O

Art, 5,0 R~vogam-se as dl.sposlçõea já elaborou um anteprojeto de temá-, PI'ele~'ul'a.>. - Ce:so' Paça11/lct. semelhantes e, cor vezes. r.t,~ Idêntl-em contrário. rio. a. ler au))metldo ... apl'eclação. dos' 'CCJoS. A llollIemelha~ão é flagre.nte e,

I Bala elas 5e5,sões, 28 de mal'Ço de ,prefeitos I dOll a.<Imlnlstraelores li· I poder-58..... fundi-los 'Para compore11l1968. - Celso peça71ha, SadOll a.o $ervlÇo ABTlcola elas Mu-I Proje10 n. 3.870, de 1968 uma lÔ6e.rrell'a, com uma só ãeno..

Justi/lcao~ nielpaliclade!, cujo teOl' é O se!l'Uln- Autori~a Q POd:,r E::eclltiL'o IZ mlnação, I• te: 'I' b . lo M' . t·· da . I E'. um ~oll:trasser.so exigir.se D. pres-

No'! IUtim.OS dez 9.n<lt se tem. ve-, I) Cent.roa de lWl"téncla. agrlc01a.1 :rJ:iirespec;:r::Ocr$ ~:~oo tll>Ç!lo de 1m conCUJ'4Q no mel<l ~delI'1t1cado considerável desenvolvimento, e POIItOll arropecuArlos' : como au:rlllo lIO Asilo Selo Vicd~.. uma 1ér1(1 f1JDcIMal de trabalhOS c.or-1ndustrlal em nos;so Pais, Parale-I n) Fomento da produçA.o anlmal j \ te ele paula, M Sertanópoli', ao re1llltos. ,oIUo ·se qUl/leasse cI'lar ~I?~iIalllente à IniclAtll a privada, e mui- i m> Dttea&. da Producão anullal' Estado do Paraná. "l)fd;ra do caminho". De'\'e-se eXl8JY.tas vêzea associa~a a ela, o poder i .,i tito .sim. pre9taç~ode prO\'R,s quandOlPll'bUeo tem contl'lbuldo deClSl\'amen-1 IV) Reflorestamento .e defesa tias: (Do sr. Cid Campf~) o eldadAo hlgl'e!lSa para os quadroste. para0 pro~resso de nosso. p,arque florestaSj '.'.1 funcl.onalô da Co.mara, Incl.uS!Ve COmo1ndustrlal. Nã.o só a Unllio e os, . '. ' (AI COJJ1UIsõei! de saúde.i de !'i- servente bn!.9al 'lUA!. aJil\.s, peJ'Ct!be!:Dtndos têm. colaborado nesse gran- i V) Comba,te. à saúva, llanças) \'enc1mento.s razoãvela. caso contrll.-de empJ~ndlmento, mas também os ; VI) Llmpeza pública munldpal li l'io podem oc.orrer situações d~ dltíoiMunlclpiOB, sobret·uão através de Ia.proveltamento do llxo' .. I Art., 1.° Fica o Poô,er, EKecuth'o sa!ução ~ já exIstentes na Càmal'a.:':Illençoos fiscais atl'ibuldas às Indús- . ' autorIzado a abrir. pelo MlllJstl!ri" da um indivíduoQ , admitido como ~er-trIllS incipientes., Se,. pOI·em.. ~!a-I VIn RestaUJ'ação das oultul'aS per- sa.ud~, o credito e.spec1al de ....D:.~ v~!1te braçal. letra ..õ.....m Qualquert1vamente a.o fomento de nosso pro-: manel1tes; _ ' CI'~ liOO.OOO,OO (9ulnhelltos mil cru oont:edmellto ou 1iJrova ~ llapaclda~sres,so lndustr!al, tem h!lYldo uma VIm Cultura de plantu allmen. zell'OB) como aUXilio de mallutCtlç~O de h,teJectual; (dlga.se de pa&ll~e~Ill'ticulaç!lo' eVIdente entre 11 esfera I I I' 'ál d lal ao Asilo. São Vicente. de paula,. Cle cue 0:1: ,,~" sâo adml.ldOs os data0"f~eral, estadual e mU:llclpal, já .n<l te aa c de CaJ ter n ustr : sertanópolis, no E:ltado ,do P.'u",1.::.i":' ir~f~is '<lÍ1de 3e exigem diversas pro.:.c!flue conseme ao setor agrlC<ll~ não i IX) O pl'oblemn da boaaemen.. Al"t. 2,0 ESta lei entlará, 7'm VI,;;O~ v:\S inclusive. dois idiomas): ê no-M verlfloa essa mesma tcnde11cia., tej na data de lua publlcaçã~,levosa.a. meado ascensorlsta, letra UH" e daiMIl-ltlplos acôl'dos e coni'ênlos téml ni A""'I(lUltu~'a: aa dispOsições em conu'áno. nara servente de limpeza, letra "I".,/SIdo celem'ados. ent;'e .11 Unido,os ii.) ~~~toz~co~~ ..... ,J'ustlflcaçQ.o ' Em \'Irtude de não estarem c,lUdiç6esl!llltadoB e' 011 :Municlplos, no sentido . "'" . -- , de re:t!iz31' um concu:',so, prlnclpal...de fomentar a [):'odução ag:'!cola. :X:II) Circulaçâo e e,scoamento du O Asilo São Vioente de paUla, de mente levandO-E! em conta a Idade,:Longe, entretanto, . estão de atlns'l_,-sllflas; .Bel·tnnópolis, 110 ParaM, \'em pres- ios encargcs. de familia e diYel's"s OUT.,a meta desejada, A flagl'ante XUI) En.s1no Rural: Fal1d,(), na. su!!' ~,sfel'l1, asSinlllac.o ,ser· Itres fatores Clue impedem \1ffi elltUdO/ t-dl8parlda.de entre o nosso I'á,pido XIV) Estatistica e cadastro; viço de asslstêllCIR social, de que anda oro:anlzado. e' met<ldlzado, não ,'le tla~desenvolvlmen~ in~llstl'ial e a. nossa ~"'V) Contna))llldade agrlcola; I ,tlocal'ecldo o ncsso povo. . h!1lta, perm:t?e~endo no mesmo c,",eatl'utUJ'a, agJ'âl',a, oQsoleta, onde aln- '-"'VI) Relorma agrál'iaj I Presentemente, Cluem lhe vem man- ro a,::,o,s segt1ltos e ven~()Kcompanhetíio

ida restam SDbl'eviVêl1cl!\ semlfeu- XVII) hten.sâo dll legislação tra.1 tendo pois que com dificuldado é o r,·S.I1'aI5 neves alc~nc:t. o 1 "~VR.S Bl!llrJdais, é uma demonstl'a9ao cabal. de ba.lhlsta ao .homem do campo:, Isenel'cso povo de SCl'tanópOlis que ries !Ul;:~.?n~:~. A ~_~~~ ~:' ~ ,:;111C~que a acão do poder publico não se nliio tem l'ealmente ,poUj)lldo CSíOl'ÇOS 50 d" ",.Ul.c!... er,l ..b ql uma.,~m feito sentir nl\s mesmas pro· XVIII) COOperativismo e organl.: n~e sentido' sél'le funcional., ent!ioQ, d~\'O"-se.llll~Ç1)e8 nâ cidade e no campo. zaçíl.o das classes rW'als;. • exigir de tôdas aquela~ enl QUo o acea-

O! congressos nachnals de munl- XIX) Ixodo 1'\Ioral e mâo de obra Ma.s para p<lder .atinglr o leu ver. lO .se far. pOr ·n<lmeacao, ..•Cfpl03, qu,e 5e vêm realizando bienal. agrlcoJa .,' d.adelro objetivo - o de amparar A medlda. oontut!'), nl\? im1~-'111·,.,mente desde 195to têm focalizado . . .' como oovém OI que dA\1e neceslltam, que \)11'1\ Chefe d., Fn"tarlr\ n§,' se' ....aquêle llSpeoto d~ nClBsarfalldade Pel(J18 slrnP~esltena <10 temál'io se 15110 é a1ndoa. insUfic1ente. escolhldó"um,. funcir-~\"\"I c:t1)a~. ,:"OllleeonOmicll e sochl mas multo 1'.1- JlOde Ilqullatlil" da lmPOI't4,nCla da O êrnt bém o 11llfaJ: _ c1f.ltvre ~~r"l,' da ~SlloperflclaJmente, . já 'que a amplitl1de I . COnIerênclll,Essa. Oonferêncla x111 umpre a.o lJOV n:: ~~a. aUi entre um. IU~eíe ne P<>l'ta..o1f1 " rt<l1s~OII assuntos InC'luld~ no temárIo vila; ao deba.~, e delJ.beraç50 .~oa~:: ~=: :ú~icoa<_pai • Portell'Cll !~COJIIO haverá r.c:,::;, =ie a exlgUldlliCle de durs.ção das sea· principais, prOblemas da lavoW'1l - pivpallglO <1'_ mereclml!lllw,' 6 clltoro qUl'<lS ~ :...._1II1e8 pJen4.r18ll. não tem· permitido I agricultura. e pecu....IR, - .notada- ' . ......' . ln~Ieot.• ~ l'n{';..~.......~COnal\lfl'ilç~o. de tempo !lUf.!ciente para .mente daqueles cuja. 8oluçAo depeno .-.a du 8eIIlIea, em 28 de mll=~ a. ,'. iÓd c' cr);.:l,0 amplo debate e '0 fol'muloçâg de de., emllt'ande pvte, de. uma 1JIil'- de _:,.. .- • ~. . 'um . . o » li =='

......

Page 31: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

-_·"1

_._.....Ji1il"i1 da 1958'"'"*

\T.-oi Ji:!l' c:.-)nLl~çirlle1l0

6çt;u;;d..~~ ofl~;u:

(i- • .I1'i. l,n

.~m.~t.;dl~',o:. rn,~"!H~tlte cnncufoo. ,iI. rca .. , Art. ~~ '171:i'kt L·it.·~-I',l'rlr:t c,,," ,'h~'''rlid:~"~'.,.i!l'jC ~rn di~u(.e ~X1sGent/~'j' L1r~~\ .. lua. c.h~t::i. ,de 1-i11a.JJUI,·~llc~lçj,n. t'r!V(.~ÚL-par~cl ~".. .. da,'ia...'i d!.'Spf),'ilÇ<:;C,~ CI.tl Catl~!'ÚJ'jv~

P"'T lO-:":1,~(J':f.:'." fllnd:u'tl~C'.t,t)3 '!;"iJ~pe-ftnl:.'S ClH'~ ',I ~'L"~t;n~'~ r>ror;~to in,C"('c,.:1. S:\l:.'!. (h.o;; r:-,.e!.'(~ij:~~, ,:lIU 7 d~ 'abdl d~... !H.~.;Jlhi~h {':1, t':;k:l!l -e d:\ C'.1Itl·,~I':1. __ U}~~. -= (as;., Frota, ,~1g"H(Clr...'v.rã,.WS;~rrJf'J f.·Z~,~:r,JJ'~a>-~.~. - P!.JW~ÚltlLJ Ud:; (},u;.mCl'u!.',~·.Bnn.ta.... - CrrWpo..;' t',;:-r(7u!..

tJ!'"", \jlle cxcr~J'.l1I al;r\'\d~deH ~:Jtritll- Povo aqui n,pavol'Brlo oonfírl altM In8­lncm~ lJoIlCln,I,liflr§.o Clil'lfHo ij.' tancla.s ~ provldenclRS dcfC&lt 1ll,1ra.­

L - [Jrllloio e~pecial ntJ l/u"'rtel li" JI::a.r, reg'illlC conatitucional ~8ba Ml~­~<.Jm(lr3çl'il1 (lU repl:l.rhç~o iIll Que ijcr- lllClj>la.- Osvaldo Farla.. Prefc!tO"tr~m; - l\'tutl.~c.lpal. .-,--

rr - ap,:sentl<dorll\ CO!ll vcnclmen, ~ .tl'J ,t1te~r!ti1.I, ao comDletJJ.r~tll:.m (Vln- ::>1'. Pl'c.,Jdente, <1 Tl'iounal Rer;k1-

JU8lijlca":éf.,,. tI) e cInco) anos de serviço. Ill.tllgt.>: na.l Elcma'al d,) llleu Estado, a lJedldo; O :;rr. P;:SJHl,'Cl:j'r.G: A [;!! n' 3.31J, j~ H .de n(l':e:llht) 19.1. § 4 "~o ja (;onstituIÇã.o Fedel'atl I do .JuIz de Burltl,. concedeu félrçlt fe-

i:. Cc'~J. dJ ele 1957. '1!la ~,,'~g;lra ~c~ 'er';'~~rc', § 1." Em casa de prisii.C, os ,,,::rl'!, I ctcl:ll para qUi! ftca.lse gal'y;n&ldo o;h D~ll:lr::lment" Fect~re.t de SC;;~t- I unl·e.:; do: que tnü" esta 1~1, flcariL :l. alIs~l1Icn~o naquela !,nnll, No enta"l­n.~ç,t Pi:~::C", com (~~e:·cjc:.'~ de a',-: dl~IJ08IÇ~<) . do julzOo crlittln:t! 300 a. to. lJa~me li NRÇM -. maL\! ul\1llv:C:ld •• ~str:[.:l.mC!lt~ p.,Edal. i\p~""tl.: rp.spon~afJltidl\{j1l \1:1 autoridade de-I vez, " EgleglO SUper!Ol' Trlo'.mal Elel­

G::n;:ül' l;:(\.~~.:;i(k·nlie tld,:d.1\ ~t,i~ ~~) ~\i.l~S, pl'l.:do esu~cL\I ! ~:gnud.a ~ pelo Chefe de P()l~cí~ 1lrl1'lI.: ~~l a 1", e~ul}celldo-se ~a sua., alGa díg...O Mi!li.;i,,~ric. da. ,',::r:SU:,\",J':!' con. rol unIa da.., lna1~illsta" V8t'lél~ pe:'; I custodca·lo8 . i a·llJ~A~(led'e:~leegsandd') e lepeMUtldoCJ h<lll .seull

_ Cnn'..','rc&~('. " '2." Para o;,; ef-eit:" dg, aI).(,sellta-I' ~~ ..1'.1. elxa o , aran (1.0 el11'VO~:Ull ll~t;.l. .n,4.::..:n:":.:J de fl:,:tndo,~ d>:l. . \)lan dBU:I::;l,;> ~J"l.t .'ILiU'..'llla d".?ro::ta- Q <les~&ztf" tl:;i~I'" ('IC hOi1lf'U Que" eluela, cl?, s~rvidore~. '" ~lle Se terCI''' , tUd °c:C:~~I:afrlo e a otanda um~ ati··Ç'IO. a 'ce!i,".... ,cp n.~"tc MilÜ3té::o ;t,' e>:el'Cé iuuç,i,o !>olicl~l llãusUrl~ co,]- ,e3,11! lei. 5erá complltado ape:H',~ v: /' dIUK~ R - agora ,não malll por.14 3 I.~ d~ ,o/;rit p:-óx m," .",~,,,.,,'u.... f:ii",i", " ardu;)" Z o p,?1 tempc. de "crviço Cll\ função e~trlla· ~o~ ,~m o SI. chat~aubl'land,masp~r

I'l.o -12 vi;la'Je'm,'~on'" IIIll'ntl! p.111rlal. IOlcem de quem :-tao, sei - ao lU~elJ° (';00[11 tun""Hl<lnta.1 d:J.nC'l~i'io ' • " -"" "" .. Art, 2,· VetadO. i de se dIrigir ao Tribuna! Reglol1E11 dGé o l'J lUr HFl I.J.!:1''':.)''\'\' v~l'i~,,; i\ GI;"~~dG .Ci·,'!1 io'21TClJliiri1, ~JClstC: Art. 3." Esta, tel ent,rarâ em 'Vl;:~!; l;leu, Estado para pedir-lhe' !l.Sd,evl-

, Ittií,;(r""d~.,:. olic/-.ti, e parLjCüla~'<::_;. vin. I de, f:~tQ-:rlm do~~ atl"~, d'rlg!dl1 por. na oI,ul1 d~ .m,l pubHcaç1.:. rel'uifrt-: C<JS mfo,'maçõe.s. dirige-se ao Oové~­cU!".'J:,.; C':'>H.l :lo lP,m'.'!l~, natnra\. ,.' a.~c~~:d" ....! do') lJe:Jnnmn~nt) F'~d,'r9' '1:1:\$ 9sd;~\lol\lr.õ.s em ccntl'lÍ.l"lo. :J;l0 do Maranhão para que est-e, CJuefim ll,~ r,1J.;;,::e :lJlIS'~. e ~e aml:lli~, f oe .••i';:U:<ltlC3 PLI.O!\ca. e (V~S<.Íe h.á! Rio de Janeiro, 14 ih'! norem:m, de i e, n;o caso•. ~ coator, infon~.ne ,:;e hlÍ.o lJl'C'ill'd.!'::l de iJ.lIJn~mo d~ll:'octll, i UlU OrlO p.c:' ,Onel)'[ de Pc'hcLt M.!:- i \957: laC· da Independênci::! e S9.' i de.l~tO, ,coaç:'\o contra o JUIZ daqueleç:l.o. fa('~ "::; lI~,:,';sidnd'~s de ~OI1":'J-' tJlr, cf" D~,tl·,t(, !".::deral. Exe1'<:e '" <!Jt. ~"púntlra - .1!I"r,e/ino I{vb!!,q~l,p"'l Mun.clplO,Inca,'a A,., Clu~ :H pi.~(!V'é .~m 1'9'Zíi.o do:,; l}Ul::rli~!~l"'l:~'o es.ten~h·o~ ',te !6d9. a âr~:i.! .... Eurico d~A"tafJ,r Salles. PubEc!da :EBS' . ~reci:lni.<l~ pbUO,i alh'o'J~,dos. pelo Gru- dA. F~lr"qa com .De't,\c~m€nto' elll l 'lU "D, O,. n.O 263, de 16-11-57 .: p. H é urna atItude esdrUlCUIIl, Sr.,po lJ:lIcmt.ivo ,l~ Xrlti:is,ri;l Atltomoi:li. f.!e.a. HOl'lz~nte, S~o Paub. Barra d'. i tlM'. 1. I ..: eSldente. para a qual ~ço a Ilte.n- -.J,L;ticil (OE!Al. . 1'.1'31. guarlll"eenQo M Es alÍóes fitl-! .ll:t'l\ () I./:ue t1tlhll. 11. diTo~r. (M.~!t" i Çll<l da CAmara e, conseqilentemente,

mj?enR~~ de o't!1::il à J:~peri. ::;1.,,:beml.' do j)CI'O brasileiro, pOI:que o meu dc-Em :)lH'>:ol C:l!;.3U inclu:'.nda a agcn- Joa~ d~, M~rltl :l. 3el!Jrt Ról(o e S.l.n Isejo,_ nesta tribuna. e denunciar A.

.... ,1'" l'r'I)""'~'" ~ '. relu·çã.o 0'0" "u- MatNl:L Poli r.:", t:<1o <) Distt'íé:J F.~- O SR. PEDRO BRAGA:' Naçao êsses fatilll, para que tllilo Sll.UR • <.., "\ .....u,' ~ ~ ~. d' 1 ",p I . f' ,repltilAn 11 :M' ! ~ Itidade~ cO'lvidadas e ;"rá un13 -'!10[1' era. cnnl .OS!r,3 o lelais l"l)lIna~ (Para l!I7Ia ~t)mun.ica 40 I; éz o • alan \.too Ocorrllllc MJ'llo p<i:t';t i,.;i.e ]VnU'loco!l·]"Colltn' com! ~at.açô"s de 1.)ec,do1'0, p~vt~n3 .. Fran.. rel)I&(!~ do ";'ad"r) _ S~. Pr;;id~ntt': I ~:~;:Sd v es.,. aqUI lamentadll8, por.t/.ll~ IClJrC,'entv.nle .ir} ?o,~~r J.~g;'ill'J._1 C,iiCO dI! Sá e .'\Iar(l, A Sccte, D. p~- ~r3 Deputadas trago hl}Je ao c','1 te t e pre\I"~o d06 poderes comope-

'~.. I - ~ I rol "TI "'''''''er."e tl-·a um co.or1clel1 ~t' ctP..\;: _. • , I ., . n es.tlva Cr<lltenCI!luü p~" Ca:nal':1 ...~ e- ," b 11' .. ~. "," . ". " . nht'cimento da Nar.~o tal{),B da mais Iderlli dua 8~nho!'::S Depu.adQs, , ' :;:~; 3 ~~l'~t~tm:~" :Ir) ce, q:Jalquer 01;- qlta terllvidRdt' que se' estio ""~"fl-' O qUe queremOll dos Srs .. Mlnistl'Q8:. OOm (lsmeu" t1ro~stos de c.>'ima I" c' .•" I.? rt'a,? mO\"Il:,elltadc. c~ndo n" meu Estado" 9c-b as \~S'ta3' do Superior Trlbunsl Eleltora.l, () que• alta. .CQlllücl:eraçi!:o ' C~',3.GE\, em 194a, pGf micla~l'JJ do i r.o/'llDlaeen'en ~ mesmo all~ent~s do queremos do Sr. MlnJ.!tro :la. Justiçll.

Ien,ao Diretor e atual Scnn.,tor d:l RI!-: Surll'TiorTr:bunal Eleitoral. : - e aqul tenho. telegr1l!ma do Sr,fi~·. .11.{ária MeneglLeUt li:: p:JbFca NaP.oletio de AlellC:tStl'a oUI-.

1Ar.aba .de receber telegralt'.a cio. p!'c- ,DePlltado Nelva l\o!arclra, S:pelandO

, O 3R PRESIDEttTZ' I n\ll,r~e.~, llara sllpr!r 8..>' l1~ceS"!:!~ct,~, s!d~ntt! da Câmara de Vereadore,\ do i para S. Exa.s. - é apenas uma colBa:. ' : da Estratlaem face ,d~.~ de!icl~rt:::!a.>i Municlglo .4&0. Pedro. nestes têr~ I' due S. Exas". eom a respOlllllloblltdad<l

" De ~rc1o ::oma. indica?áo do H-Iel,; 0,. F. S. p,. deficiênehs ~ssas:m.:Js: ' o cllrgo que exercem, lUlSUmUl1, dQler do P. S. D. :tasí;;na para repr<!-I que aInda !lnlfl 3c evldenc!al1l. teve: I uma vez por tOdll8, o contrõlo da 111-sentar à. Ct\mar3. dos DePutados. o I ~uafunrlaçi\o ;strlbada na Lei nilm~.~ Del'. PedrQ Rri8'a . ! tuação no Maranhão. afim de queJiJenHor Deputado João Mene~. ! ro h .573. de J-9·19~2 (llrt::;, 14(1 C. lU i ToMle~~J 131 apto 202 COJ'l: Rio DF Inovo;; fatos ali não se verifiquem e

)

' . i t.W. refetida 1.01) e fot regullU11~n~llli' Pl!f;~ deuuncil\Í' NaçM. poUcia(lo). ,:lava.! ff\mI~l!l.S não sejllo.'1lenlut.a.dall.0 SR, PRESIDE~TE.. I3ua cxi-tltêncla p\!l, B ,D, n,· 32-3~ IMando sar~en'<) Sitas ord':m S~cre- i fia d!Sphcêncla, pela lneaplICldade

.' . Está finda !lo leitura do expdietttl!" Enearregada do P'lHcüU11ellto ~m g.;-.' t.ârh Int.ertor 'T.et,n1ltelou Casa Alce- Ide ~ando. pela Irre.!pOrlMblUdadoDe aOOl'do com a indIC:t.çà.O do li-I ral_ da FcnoVla hâ q~lace tr~s 1';1!l"lblades Mal~ pr"slden.te Càmar:l Dom: os 1"0 eres que acabo de citar.

Ider dito U. D. N. Msigno o Sr, Sel-~ ~~o" te~l. a Guuda-CJVJI F21'I'O\::a- Pedro ~t Sar~. tem ordem prender I Sr. Pr~idente, eAtamOll d'I.s .:lll,~ Dúrill pllfa sul:o>titul: o. ST. Pe'l ,,11. PO~IÇl1i1ol derlntda dentro. da e5tí'l1·I·~U !l1llltar Alcebiades, .'\bl':l'i'>S Manoell:-testa trlbuna e fora elela !lo cnfr:~dto Bragll na.Comisslio de Inquérito! tur" a..n1 1J..tr~ttva da EL\trada. 3,lt'a·: Qt'mc.. qualquO!r sltuaçlio no I • tlcl cf r'nA tó d " i vés de um a 'ervo de lu+as e tr:l\>a '. 'Ia I • en ,o e ze~_bn~ () Terd . I'io "Aml1p. '11l.0IS con:1nu ns .' ,-: Sr, PreAldente: não· seria nada d~ Ici r ~ os interesses é pela dlll'nld/ldG

I1 O 81\ PRE8ID21fTE: ". , . ! e8tr:mhal' !l/I &li violências no n'.e'! \ o ~.vo l1laranhense, e não .!IGlemo,<JI . .' .... I Os sp.rvlclores da. Guaréli!l C:';ll i a.tlldo fie restringl,ssem apenas ao ~.tll;d.ontacloa pelos ca.pangas cio vi-,. 'rem a palavra (J Sr. Ul\rte GUi-I1"el'1'Ovj~r13" lJell1 árdUa funç!l<l ti' "'mlllto da policl... e en~l'evero&e~' ,or~'!Sll1O.

tnaríi.es. . Ipelras rJScCla que cnfr~ntam. naaçiioi Pl'e~:deZ1tAS de ClI.m:l.I'llll Munlclpats. ! O Deputado Cunha Mach

JO SR FROTA AGUIAR: I p~\'entlv:\ e r~,!'Te!si\'l que exercem,: Ma.< há outro tele~ama. A êsta' recebemo.!! OQI l!egUlnte3 te~ e eu:' '. J e,tão, "sem cllll'.d~ atguma, eqUIpara· \ ellvia".o p<))n' Prefetta de Burlti, pro- i relatando arbitrariedades egrll.m811.

, 8r, Prealdente, por cessáo (to nobre: dos ~.~ ~u!rtds elva do De~~ar:a- i r.!l'~.'l.~ista, c!dade do meu Estad). em: em djvel~ Municípios mar~~~~C~~Depu{1;ldo ~1'i4 Guimarães. i men. e

fe_a e SeguranÇ,a Publ~c!l, I Clt:-e S sa, diz o segulr,te: . ,Deputado Cunha Machat] llll S.

" O IJR PRESIDENTE' i ulnbel:l . á beneficiados pela Lei M-! '"I,uprsal';el r~latl1t telell'~ama: De' ' o:\. . Imero 3,':il3. de ;4 d~ llovemb~,l L1~: l\cont~clmcn:os.... i PU&ado - Rio.Co pala":1.s Frota Aguiar ,11l57, IIc.ma nlud,da. AJtlm do ,m.al,;,'ma. v. ,) r. ' fe bom acentuar. tém sido )'sem:ft~ dl-' Dep. Cunha Machad«}~ .1 Juiz eleitcul Buriti devido 1lO:l.Ç1io

/ O SR. FROTA AGUIAR:- i l'l;lldos P01' :\utm'ida<1es poiidals. i Flamengo ~24, a.J}. -til! - Rio -DF. Ipar;e policia polftieQ8 e coletAOr estl':(Para. lJ,nLa comunteacão _ sem fil-' Portalléo, a exempM do Ilue fOi I ImpollSivel relatar telegrama ae()U- dua. que l11Vadlram C811;ó~lo rasgaR

'Ilisdo do OnuloT) _ SI'. P:"esidcll,e! "Il~o aos servic!or~ do Depal'tamen Iteclme:ltOll 'Vilm d~el1l'o:tl.l1do aQut do aut08 quallttcaçã.o se VIU obrigadalI.CII.bo de' anca.ttúf1bar à Mc.>a o ",,:!'00 Federal 4e. Segur'lI1ça PúbliCII. 03 Ipa.rte situacionismo. que. procura pe~ll' fôrça f~dr:ldTRE ~et Jllr co~~.Bulnte llrojl<loo: i gu.11'd,a~ clv. tetr"vtáriOlS Inereccm o i qualquel' m-o-do mcrocl~t·· processos ce eu unan,m a e cn e an o s", _. IbeneflC:3. da presente prOJlOolcãO'1 cl'iminollOs, fraude, e-oaçaO. horocídio, votta'l'ah comarca d~po18 que Tem

" Pl1l0Jert> I . " 'ilÍ levados efe1to Munlclpio Cot!lho c0r-rtrmar aquela decisao ateh porque. _ ., loIala da.~ Sess6ell, em 7 de 1l11l•• de i Net.il ue foi repetido Juiz,. par 18so es,ah. ameaçad<l morte devIdo l11i.0! O C):lngres.o Nacional ~cc!l~ta. • 195'!. _ Fret" Aguiar. _ JI.!iJf!ill foi f'elt~ agressão publlcamenl;e pessoa se slt,bmeter !11'OCe!".~O :friLude lhe fl\rll.'"Art, l' O,i guardas clvl.S ferrOVia-I G/llmarllcR. , Ilte,emo delld'l Intet'l'el1ção terceiros, lmp<lII.to~. ~lIclto a.',lllgo acompanhlll'.ri</Il da Estrada ~e Ferro Centrai "I) _ ICartório EleitoriLl tamba!tu foi illVa- T:SE s<:J~ confirma.d'o pedido fôrça.:BrtiSil t€r1lQ direito a.: Idldo, rasgados autJOil quallflcllçil.O pelo ISigo Bunt! onde aguardo S'Cllllç!W -

lo ,_ . I . ~u t'l 'ou Ll1:.GISLA<JAO CtTADA Icolet.ol' est'ldua! fato ~ah l'epelldOS\osvalctoCJ Faria.I'; I - prlsiMl eóipooola na .. are ' . ,. ,lrep1U'tiçJ.o subordinado :l.' Chefia do Ut Ii.~ 3,313, DF. 14 DE NClVilMano 1I.t c{\mtlnlcados tareh,., J.U.iZ ~egu.lu oa- Ul'(;(e.nte - Dep. Pedro Brag&:il'olícia; 1957 P1tal, l'etor!)al'dlepols Jus~lça, ofere- .Rull TOl1eleros 131. 3.1>. 20'.1 ....,. DF'.'. . cU garantla Ii'Orça,Federal, Jã que Sltua~ão Dom Pedro gl·8.VISllima.

,h II _ o,posent-."l.dorio. com venc1m~n- .t~segura llu,' SermdOres ct"J:)<j. !1olietaEstMa e.sti conivência ele- Telegrafet Eurico Sl1lespedlndo. in-'r'tS int~!\,rals. ao CI)~'pl~~rem25 \V.....·PMlamcnliJFclcr!l1 de :JC!(/I'rançll. l'lle~oo.~.. :rutores crlmes.~ E1~ttorado tcrftl'R,lunto gDvêrllo estadual facee cm.co ano:; de_ servu;o. (art .. 191, l'libUca•. eom /1xercicio de a/,vl'tll- .aquI Ja CO!lI1?mlnOU sltua.clonlsmo perilpectiva der.roéa.estã iniciando p()-

i 4', dfâ Const,tulÇll.O .~era1).. de e8lritamente l101ici<tl, a/ll/sen, pa.rt.ido <lbrigatol'lo ,lCJrQue alts,to.tl1jj()b Ilt.lca terror, Estado. F'at-oll Dom !."ed~'lrI D 10Em c~ d~. prIStlCl•. os Si!rvLdo- taCloria ao, 25 aMs, prlsl!J es- al11ea.ça~ ooaçM do fisco pol!cla. ata\'- pessa9.1men~e orientados Newton Re·les de que trata. esta lei., ticarã<l ~ peelal c JlTomoÇi1o "pOst.1fLaT- deando voto llão e mais secreto, quem nat!k Vários aml!lQS 110llS0S aQuêl.,~pol;i~ãl) do Juizo er1mlU:,1 sob a Item". . :liio vo&al' partido govêmova.1 prê90. Munic/Plo estão' chegandofO'l'l\il1do~lr!l8Jlonsabi.-lidade. da ailtor[~ade de- p.\llado pela policia. Sf'Nnenlie relató· S:mlul\!:;'" AbrlV:.os - Noeiva,

;ptgnElda pelo Ohefe dopol.ícla P!l.l'l1 O Pl'csldente (1a II.epllbllc!l.: rio aéreo pOdereI descrever mlnueio- , .'pustod6á.loil, -. 1l'3.CIJ Mber CJue /I Onn!tre~s." Ng,elo~ 3ILLDconb9. fllot.cs ooorrldog que cont!o ,Dep. Pedro Braga - Palflclo Ti-~', I 2t PrirRo ClS. cfeltoM' d& lI.PQlI!nta.- nal decreta (; eu sancIone» fi lle~'Ulnte Iluam slIOOdendo, .IDClIffi<I iJelJll18 &&Ida radentes..., DF:i)Ioxla dOFl J;ervldore~, a que Ile refere 1p.1: JulB e5palham .)mt08, l118egurando Peço levllo.r oCoriheclmento NQ/llo.e leI, fier" comput.aoo ~11&1I o , . . . . ~uo bOtllI'a.:n Julll. COlorer. IIU8 sjfOrll allst.amento eliliCll'lIJ. Munlclploa Dom

!lO l1e :;ervloo CJll funçJ(, estrita.- Art. 1.0 OI! I!;ervld()r~ ."11 ..J.)en!lt...r~ .lnterm.Mk'. oorn.l\rclL. 011.!lhQ Neto' P8.dro,. Prelllden.'t"'.Dutrl' II TunWn!' te poUcial•..",- -<"--_._-.. _~ento Federal de S.ellul'tmÇa p~.a.~ ~dllera nn.4\o fAnta.sJII.!'~ [~rturbMb OOll9ll9poll~l~ ordem>.

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

1163P.bril de 19G8

De ig u~tl te~r ~r;,D o.s OIl!J'CS tele­grUJnas qUl< recehi.'!,awbcm DJ'ílCedC"rei a 8ua leiturn" il1corpCJmmlo-o5,nssim, ao meu wscart\J, São llll lJe~·.

eu.;ntts: ,-I

DIÁRIO De> CONCRESSO Nj~CIOI"JA[ '(Seção ,~7ôrçn-f~!i ..a lJ. ==........"""'.""=...---.......~=---...................~'~I"h'~f,eD l,ll~n.j~ 1',n,r1.idc;, &l,dnJ ]X,r'10r.'d") eo.~.·:o em Jihcrdnd~, ,;nrlrIl<ln~c;1:{;- \ n;O(;l'á,.uI.lD ti,'cEta :lIT~çil,c, "',iC1J1j"aI,'U f,lllC, atwV.:t rli"r:; qU"j~ f'. C;;"'n"l'1! J:lO'J~ mui~~lfo _ Abrl:, De)). N.laDIlI:J C::"Ti1C~, mente, r.lfl. UPH"~·'l1.açhtl de rJ9,n~n. no momenlc. tem IJHC j,UíH' craJll i1CV:J~I, 100 llern./iQllnD.l,ar du 1,\1):: l'J:Jt, OWl'''

],'ra o lJue tlrJtm ,. dizer. (lI~Ult() O Insl,J1.u!..o d:! 1JI,:nr;a, 1:"J come '1e/H aQu-éle OO'lillD1HiJO])Clltro. :lcm aÜar· rr,llLiQ ).C mreIior' cI,l,Ci:an\. 'OU] f,lêll"íbem) , ~ ~cnclo exercldc eril.l" 1JÓM, 1,ran.!lfúI- .:111 pa.r~lti9.riul;. c.r:. ~ local proeum- W'''!'- telCl5r~,mllb, C znai:; l',H~Ll.,';jl\IJ1,C, 111

" mOIJ-Ne, nã.c em ga1'[),ntia ela Clt~cu·1 00 pur ~l~lu;llltc~, Jnt.r'Jectu:ll.S L tJa· v :;eg1.lilJl'e; e j'O 8R, PRE8IDENTE: ' ç~,c da :ili~:t.iça r. muito mer,o:;, .:1''', ba)h:ldQr~s, n;:,o))'~rtencc:Jjcs n ('la,';·

~ Dou fl, 1l:11nvm ao Sr, V~"UW,aQ g;:"rr.,;ltjr, p~r" ('Vltn; & fu,g:." do f,('UR::- 1~e jCl'TJllll".tic,n. p;,:.r'l, I~ 1;1,;,. ,romln",', "DCVUtlldo ArJ.allij Barreto ,Vi1orhl0 Co1"I'41~, por e,%i\.o d<l SI' (]<J, 'm:..~ ~m plJl'llégiv daquele~ que ucb'lltel: e lutar lJ<'!O, .eu.:l i(!c;üs, P';Q, "DI).,lItact\l 'Hc.rm~s Pcreirll, têm (]inl1r.iro pl:lrapl'€:~tá-;". 'I A Un" Doe o ·/t" N';" ,

.- lUO m Cl.t .JCn,J. ~k.\1n,.J~ "'" I'" f"':" (':1. lnl' :J1' n:"o l'01tl\~O projeto, IXl1'j,al1to, se ~proncl.), pN-:iiandu I:&ta e;,pr'é:;sivn bOJriCn:'l4ttll ., d:,' _:~J11 .. :..c ~r ,~'~!' ': , , " ,,' ~

O SR" 'VITORINO CORRtA: irfl. interes.~r,r c acusa,do ,~m pre.~tJr ItOS tlll'eCcres, funcionários e JllCnllJlú~ :l.',~l.. <ÇJ l:~c; I.'", ~ ':;" .)UJ":'~O, 1Ja ,(Pura uma c;01nlmlce/(;ào) -SI', Prc- mcor,ro fi "Wll1a, :E;' 'memda tle 1)~- dl\qu<:la !.....,wciaç~o, 'lu,,:\,' deixar re.l,eJ~O~.:~".}lúj(l. ,:'''1., :"~~ .1!~1lIlsãdcnte, faJeccu 11ft. ~lnnna pa.:;;;,:,_(lu litica CJ'in1inrJ~pr€vr.ntn'n dos cnsús giEtl'ad{) o l'>et:onhl'Cilnento ctn", ineg~;,;" t~., ... ~C.~JJ1.';..J ,J',l. ~••l.t'r;c~~, ..C.t.?~"~: :IDi...~ .Ugna Gencrnl de, Dl"L~&O R:jruej fntais {<liC ocorrem, tüo-[omcnte, p..r- vç;menw o Pui.-; ticl'e li. ABI . .lo 'I!o,,,uo. LCU1M),,~ ,IJJ)i,'~,l'lU't~p~DUllton Gflrr~tr'~z\1 T~j>:eit'a. DUl':l;,j- que l'li;)g~é:n, quer rts..~,ist~r a '·íti~ll:\1 pr'ofi..~iO~ajs, ch.. impi'eili::a c.. ~obl't:LU~ 1'~U-v~ .. Fil~"'i:J.1.d~ :IJj.~Ul;'l,t..~I:-\. ~1'~"1~te 81lf1 longa er.rreira milHar, S, Ex•• , com rec~:o de ~t"l', proe€ssado ,(,U do, a todns que ali milit.;.m C "c con- dCl:~l·"';.r,CJ?"~~;'" r"),~,O~~,I;l,.~'Jd~'J1111.'1tron, com ~u saber, todos os po.~- ll1e,~mo autn::.do em !mgrnnte, sem P()- Sl'egam, pela acolhidR que, em p;e. }.5""'I,11>J' "s., ,".ac...lllld..rle ,"0.111., 1 c~to.~ da hie.rtuQuill. militar, d8.nrlo dc~ pag/l.l' fiaJl?a; é medlda l;ue ~~nc- na dit~dura, :roi pr2Stnda li;) povo liüLc, - r~·\l'1IreIilPl't ensejo para Que també!l1 n&1e flcm a ~puraça.o da \'erdade e QW11- bnl.Slleil'o, Em todoti GB n:ommw~/Se ndmJrasM2 a firmeza do seu caráter n1.ll o,~ ca,sos de autoria d~sconhecjda, I maill (Iuros da vida. r,acional lã en­~ ~UlW qualidades de eh~fedisc\p1il1a- tavor,ecendo aqun<'s, atf,oDe,'Jl\d~OreS [~1r.1 contramos comprcensão capaz de pc,'.de C dLl!cipllnador.' A par ele sua (,ulpa e sem dmbclro, tamb~rI1, pnr~ mltir que o hOmcm do D'O'I'O f::J.1'l.sceIll'fl,nde capacidarle téc:üca, POSSUir1 pre.~tnr 8 fiança. Favor.eee, por CN1-l lie l'euni&>e, deiJlI.tffiie, ~m ~in't"3e:r..,mbém rf'collhecic1M méritos in~lee- ~e::;uinte, a tôda fi .wclet1acle flua e I cumjJl'liitie lle\l üevcr, na lUlf<I qUi:: SUJi'Lun,;Il. tendo enriqueci<lo nO$,~alltera- UI Penal tutela., . , , tenta peja Iiwcta(ie, DO :anlóil.tllra clvil e militar cem muitas e Era, Sr,PreNldenle, o Que tinha (Muita bem). "~l" 'Adahll Barr..:to - FJcl':ili~I\Il1'eeJndns obras, 11 riizer. (M'mto N'1tt) otelR - &io. '1

A morLe do 'General Dallto~ 1iOi' O SR, DZFL'T,1::0 GI..1CO;,rO "" '

aILarnen1e sentida por todo ° Exerc to O SR, MÁRIO IlARTINS: PORTO PROFERE DISCURSO Govêrno E.stc.do wl11ente ]lOdO-~ principalmente por aqllêles que, QUE, SERA PUBLICADO OPOR- :r, ll'lunteraté próxima tiClIIilJ1~come cu, tiveram o prazer de seu '(Para lima. GD1Ilunieuçáo - Sem nINA14ENTE. doze mil oit;)cento~ operál'l()ts 1l'en-<convlvlo, revl:ão do cwadorí - 6'1'. Presiciente, te 19uatú Accpiara, ~j)erilndo

O Sr, Coelho de Souza - Permite o PnlB _ e po:lemoameimo cllzer o o SR. ADAEIL EAlmETO,:, &€I'\'içoa c,ominuem ca1'goDNOOB.,V, Exa, uma inter\'enclio ]lara, na rr.unc:lo 1ntel~o que ~e inteJ:e~sa pela . :FJxi.Ste e.sLuclo Solonopolc; Iguat!l'1condIção c:Ie rio-grandense, emigo dv liberdade _ vC comemorar hoje, entl'j! Com reduçoo, bacia llldráullca.Ccneral Oal'r8stazu Teixeira e seu nóB, o clnqü~ntenário da. AailoclnçáO (Para ullIa rPmunieação - Sem Oras consiga Ministro VIação ou~omJla.nbeiro dM IdéiRl! quI) profes~R- Braiileira de Impren.6a, Venho, P013, r~1io do orudvr) - Sr. pre,sidente, diretores DNOCS ~tradn. Iguat.ú,.n, forll de sua ati\'idade militar - em nome da. ,tImão Democrá.tica Nll- SI'S. Deputaclos, há c1i<oS, ao comunicar Quexelo Solonopole, traçado Irta.i/l]lOls, como militar, n!o fl\?la Política. eional, trazer li n<l;\6a 1lO1ic\ariedaoie à CaGa. dtllta m~smn tribulla, que cur~ atendendos zona azJ:lcola.:m91:i, fora de sua profiSS1l.o, manl!t~- com 06 melhores votos àquela, instl- a llêca queee af>ateu 3ób,'e o Ceará Fineza l'esponderBezel'l'a Menezestava .sempre' simpatias pelo mea pllr- tulção e a t.odos quemilltam na im- era talv·ez a malol' Cio. nossa histól'la, Vinte O:tentn Cinco _ Agr,,*[email protected] e pelos ideais parlamentares - pl'cnsa e aOll hlle compõem a ABI, ,,~,._ tivc opcl'tu.nJdac\e de d~ehll'ar' que 11:\0 Pericles Gon:e,~". 1me lIUoc1nr a. esta. homenagem, pe- ticulal'mente ~o lleu prebidente, o lor- punha em dúvida os lxJns prop6.sitos, J"dlndo ,a V, Exa, que incorporo a D1l.ij~ta ,Hel'bert Moses,Quem oonhece o fnterêB6e e o ~mIlenho elo Govêrno "Urgente - Dep. Ac1abU Bat...1l[l,'lIlfl, solidariedade às suas manifes- " em SOcOl'J.."r o NOJ:de.\te ne.st., , hora tet". ,,' :'-,.1tll~&S a vida 8s.sociatlVa no BI'EUlil,,sabe o de agonia, mas I>Cl'e$Centel tel' re.

• mundo de diflcultladcll que lIma ar- celos eLe que o OOvê1'no ,tolheSlle 011 DAER suspendeu alilit"mento e.0 SR, VITOIUNO OOFtR~A - gllnlzaçli.o tem que enfl'ental',parll l:ieus pMSOS ne.llia boa. vontade que &ervlço Quixelo com tI'ês mU hc-

,O :aparte do nobre colega. ficará re- podr.l' d'll8illCumbll'-1e dlO pr0lP,llTr.a estava demonstl'Qnllo pela allofM:ucia mens, Situação aflitlva, SdlI.f~DaS~? nesta.s minhas singela:; pa- traçado. quan,d>o. da sua inStltulçãO.! de Wlt plano, pela ausôncia., de pro- M~~.donça ;Neto, PreJ:eito de" lll,_ua~~

A.s/lOelaçao ~rlulllc1ra de ~mpl'ensl\, jctos o ele eatudos sObre serviços 11 'As~lm, si,. Prl'sidente, :Mquei.ro Clue, fundada po~ um grupo ,.de Idealistas, fel'em atacados, e também pela bw:o-

na ata de nos.."OIl trabalhos, conste quando prll.ticamente entre nóB ~'I eraeis. reinante no nO&5O Pa~ 8. qual, I~ "Dep, Adll,hil Barreto .:.. Rio.)um' voto de, pesar pelo acont€cimento lmprenall. engatlnha:a. f?1 ,.pnsaa~dOcomo se sabe, é uma das p'iol'CIl cio : Suspense) serviço l'odagem Que.e quc se telclP'afe /l famllla do Hu,'- d',:! mão em máo, ~Ias \ â~ll:ul gel a· mundo. 111fellzmente, Sr. Presidente, xeIo com o:dem tralllllL!1'ir pCEllo'altl'C extinto, bem como ao Sr, MI· çõe8 de profissionaIS, culm.nando fi· o meu prognósticos estão-se renllzan- Sboelro causando Indignação goeral.JliIltro claGuel'ra,ext€rnando o pC'i.'\t nalmen~com a cscensllo de Hel'bert cio: há mais de \'intedl,as, l1á01l3Se Consiga sustlU' medida. :Durvalda Câmara. dos Deputados pelo do- Mooea a sua presidência. NÓS" 1:°- um mês mesmo os Deputados no.rd~- :Mendonça" •1oroso evento. (Muito bem. O orador meus das maJs diferentes prof~oes tinOll tralJQl!am pelM U'ibunas c\a cã- • 1'1~ abracado) • dêste Pal.s, tl'stemunhamOfl o que ,em mara nâo s6 con~unlcando à. Naç"o o Com estas palavras, quero aqui dio·

O SR ' BRUZZI MEvDONÇA repl'c,sent:ldo pal'a a democl'ac!a bl'~ quadl'o c1oloroso que se obflerva~ no Xal', ma1.s unta vez, apêlll ao;;, altas, ..: sl1elra a AsSoC1açiio Braslleil':;J, de Im- Nordeste, como ,aineia pedindo ao Go- podel'e.s da República para qucaten-

(Para. uma comunica~iUl - Sem ,/l- prensa com ° \1'splritu que, a norteill, vêrno urgentes mtdid:l8 no aentldod~ tem na gravidade elos acontecimentôsvisão do orador) - Sr, Presidente, no pel'lodo err. qu~ o Brasil atravessou serem emp,l'eenCl:dOs od serviç~s pú-' q,uc',se, desenrolam no Ceal'á • ,Dáo, sc111\ dlRl!, , recebemos nesla Casa C4l- momentos dificultOflOS com a. supres- bllcos. Elltr~tanlo, até lloje, em de- l.nl1tem apepll.ll a mandar parll li\,missfles' de, faveladOS doMonocta lláO dai llberda<lea entrenÓll. terminadas regiões do Ceal'á, pelo n~vros e _avloes com 1l6nerOll, pc'qulJCaohoelrinha e do Morro dos Oa· O Sr Sérg~ Magalhães _ Perm1- menos. para ser $el nesta. informa. B() 1.sso nao. baata •.0 que o noBSO po­1JVlrdltosênc'ln~ScoqnUtlllsra '\~ionhl'naCml","spedidarpoPircol'a-1 te V, Í1:K,~ um ll-parte? ' ção, . não fOl'am ainda iniciados os vo ,9uer nao é e3lr.o!a. mas a exe-

~ ~ ,. ,s~rvJçospara ~CCl'IO a flagelados CrJe cuçao, de servlçoo pu'oIloos, em qLU:lMunicipal naqueles morros, e que re O sn. :MARIO MARTINS -:' Com perambUlam, aos milhares, pelas cl- p~a, ce msell trabalho, ganhar o su­,em colocando fi, sef\'itXl dos pseur:lo-mu110 P!~zer, dades cearen&ell, Assim, por exemplo, tl~lente para CO~pl'al' 0lI gêneros qUI:J>ropl'letárlos das terrll.~, com o obj~- O $r/ S ',,' Mau"lI (j,e 'D 6 na minha clCÜlde, q,tecenheço muito Vaa '.sendo enVIados XWlo Govêrno"tlvo de despejil.-JOs dali. • el glO I ~ - e e:- bem d~, perto, nOfkl.c1amente em Igua. <MUI..O b~). '-"~res~a~~âv:;rota Aglltar- O que é ~~:~n~~t~~-:~. t;r: ~O:~l : tú. a cldad.~ .m~ Impol'tMlie ~sa O SR. ERNESTO BABOJA: .~"\

• pauagem de mais um aniversário dell- zona, ,não 101 começado. até agOl'a,O BR,BP.tTZZI MENnONÇA - Ba prest1glosa ll&Soclação de classe um IlÔ aerv~ público do Govêrn\l (P4,'a uma comunicaçéio - Sem

Estrllnhável, sobretudo, porque sabe· CreIo estou fil,lando neate momenw ffderal, A cidade, est,ó, abri~anilo cer- rel,:lsão do orador) - Sr. Pr-e.sidente.mOI! estar em vigor uma leI; que tcrA também erro nome do partido que re- ca àe 15.000 flagelados, que estão sen- a.s ChUVllS espal'lillS QU~ tem caldo nl)'vlgêncla até 18 de setembro, prOl- presento nesta Caaa. do atendidos, em parte ~l' :l1sun~ Norc\este em nactll ltvam à conclusã~blndo a execuç110 de despêjo de fll- , A"TO MARTIN 'Mui' serviços ,eatacluaJs que' ontem tive- de que esteja ,resolvida" mesmo 'em:velados por dois anos. O SR" M .w. S - to l'am' seus recurso/> e&gotaQ\I& pl'qu~na parte ao terrível callUl1idá>dc.,·.

Entre,tanto, como prevlamos QUc, obrigado. "quenos asoola. Ifàtalmente, come~arlam a oco,l'rer O trabalho d>csenvolvldo pela Asso- O GOVêl':l10 Foede:al, a.té agora. não Recebemos, cada dia, eu· e Os cll':.violências nas Imediaçl5<!s do térmiD'l eleu inicio aos if)j,'vlços. Estou cel'to mais compllnheirll8 de bancadad()

, ' 'ciaçoo' Brnsllclra de ImpronSll, 8Obrc· de QUe Últo ll/iO ocon'cu por má. von. Ceará. e dos outros .,..ta·~'-, do Nor~do prazo, jl\ tomamos a inlcJatl\'1l. de tuclo nos periOdosem que 1\ demo- tlld tal f ta """ ~~.,npreBentar projeto, prorrogando-o e, cracJ,a estêve Mflxlllda nâo foi apenas c, ma.s ,vez por al de ol'ça- deste dezenas de' tele;gramas que tr3o..~~ face dllsse8 CllSOS quc ~mse~do em favor dos homenscle Jornal: deu ment-o~• .planoa. pro.let.."ll e estudos; d~m apelos angustiosos para 11 exe.11Mldos li 110/lS0 conhecimento, Que· ela guarida. ti todo,s aquêles <,ue pUg- O Sr. Mül!atIó 'da Vill~~V.e ter cuçao de determinadoll u:rviço$... !lremos p~d~r ll. e,1'!'nçllo da eMa para naVampflla' melhoria de vida, pelo regre.ssado, ontem, do N\ll:c1e.ste, da Ainda agora, tenho dois um do M'u,,'a propoSlçao,, a hm de qne n§.o che- bem-eatar de t<xIos Q8 bra.slleil'Ofl visita de cinco dla.s que tez à resiã<l nic1plll deCoreau.que podo a, cons~'guc 19, de Ilet€mbro Ilem dar l\ OQ· " , ' ' confla r-"- con!1a ",' .,- t tru' d d""" 'marn dos Deput,adoB o amparo devido ,Sempre ofer,eceu aqu~a callB, o seu , g -~;. gr_a. ·re.......en e, ,ÇcoO o açu e """,auna2.no Dl:i.a êssesfaveládos, totalmente de~;a.s. chio limpo, aquêle pellllÇO de ten-eno porque jnf.elizm~nte lá se tuva. ill11a trito de Ubauna e' outro de Tlanguâ'silltidoo . dos Poderes Pl1bllcos. neutro, onde cad~ qual &e reunia, plll'l\ auerrll. d.e miséria e llofrlDlcnto. Dl~trlto de Ts,ba1nha, ,quoped'e '~

Desejo, OUtrollSlm,' vll.ler.me da deba.ter· SUllB id.éllla e defender oIeUl Espero. ji agora com o reg:rwo conl~:~iQO 1\0 açude de santo IzidrQoportunidade para pnssar à Mesa. pontos de V1litl1-... - do'tltula.r dll paat8l, pDIl&a e. ]!Ix,- MlO-" ....... anti. naquele MunlclplO. ~um outro projeto Introduzindo mo- 80 .._ dl - n'~,~_ ~,__ .,~ .... t....... tar medldee efetivai qUe atendam sr. Presidente, ê verdade que te-Jdlflca~s no Oódigoo de ProCIllBO ~. _.... _OI""" .......... -...... ~u.la Iltua9lo MlIlU&Mt.nte. mo" , hnte do De:Pa.rtamento N4..'nal, no sentido de que o agente que um levantamento hlItórico da oontri- , cional de Obras contra. Ia Bêcal Oprestar 60001'1'0 ll. vitima., no eMO buiçAo que a ABI 4eU a.o BrllB!'1 no NllIte auejO, quero.. ~ltframu m&eDlleiro JOIIé CAndido !'leIeOa. q"

"de ntl'o.,clt\m~nW. iI'~~~~~.:~ ~: ,~~~~ .~.~~~:''''!.~:1QO~~~:.:.q~.~ ~c~~ ~!1~~~~ ll'Awm, II vem :reve*1C1 lOde1tament4l ._@!

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1164 nrç;l-'~dra t......._....._-_..............--~----! - _u..... J 5· •/.'.bril de 1Ç,lSê.

produ \00 pJ'lmál'ios, AIlâ.s, rol .situa­çfi·o j,1 se es~á verificando, tl.lll1lJém,"m relação 1\ outros pl'OdULOS o que,o:nseqüent.emente. influl1'á na econo­Inia dua demaill naçõ,~.

Fcli7mente, o s!stema econômicobrasileiro contém alguns conLl'ôlC/;que, bem man,e,lados, primiLlrlall1 fa­zel' com que o Paf,~ fjca~se imune aes,~a crise ou pudes,-,e IItrav'2Ss:lAacom o min!JTho de l'cpercl1Ssó~s in­ternas,

.Ia AeronáUtica joi .~colh~u wnd" aviõ~..s do Acro Clube qU(lhavia sCl'vido para derramar ,;(l­br.e a cidade Dolettns de anar'1,lIiae'l11tl'a Q MlnlsCrodo Tr:l,balho,E assim contlnuarei na minhaluta politlca en1uanto fÓI' ca.:lcli­dl\to da üDN o Padre PalllllnJporque o meu lJ1lcl'i:.';se é aGill,;lI'o parL!c!o e nã<.l o ~andldato".

Tc,:Lu 0.1 de 2 de fevereiro d'e10'53,

Dlat}[e de tais afirmativas lãocategóricas q\1>el'cl'~ o Minist:'Oque eu dê .pubiid-dac'o :i. ~~!'LJao 110m2 da dcstim'.~ário e ao daslgnat:irlJ,?

Quanto M 3.° iCem aqui estáa foto,gl'afia ela atnlJuli\.ucia daS/,MDtT,

O Ministro nas SUll..' c:ulas mequalifie, de 111'e~c!ulnho i!llr!gat,­l'~ malevolEnt'~e provlllclano,Esr.e úHimo [j,dj-"tiHI muito me~.gr~.da porqG>2 e.s~á tradu"ido110 meu d-evotamCnt'e à terra na­tal cuios intelêsscs 5'cm.]Jre ~olo­

quel acima dos meus.No que toca aos outros eu ll'~I'­

gl1n<:arei: E a".ora .José qUfm émesqUinho, intri;ame mukvo­~ente?

a se dcslocal-em para o interior, ondeos recursos são pràticamente Inexis­tentes, Ollc}e 11ão há confôrto, nemqualquer 3Lratlvo qu.e os POSllB pl'Cn·der ao local inóspito. Além dliJoo, ~veneimento,s soo quase irrUlórlO8, por.que o inicIo da carreira de llatlJta­l'ista é em haixo padl'áo e, até ques'zus componentes consigam nlelhoal'emUl'eraçrto, talvez. já t·enham aban_donado a proflssão ou esLejam· possui..das daquel.e desestimulo qU(J faz comqu~ êles núa dêem o máximo de seusesforços e dedicação à cal'l'CiI'a quo

F'oi criado o grupo ])arlall1cntar de ab,raçara.m.inquGrito apmas. para femeecr à. Co-missão de Economia oS prim~il'os ele- Na expo,s.lçã,r> fei~a na Sociedad~mento,s n'e~>8s,!ârios !lia cksenvolvimen- Bl'a.sll~ir,a de Higiene, o DI'. MárIota do s~u trabalho, Na l'ealklad;e, vai- Pl:lotLi teve oportunidade de apontarse verlflcar Cl que c!,es~ja ê~ mem- algt'mas mecUda,s que IJoderiam S~:rIxo do Con&clho Naclol1lal de EeODO- tomadas desde logo pn.ra rcstalJclecermia, O trabalho se fará à.s claras; a int'erêsse que havia i1nlerrol'mel1t~serão cuvidos elen1~ntos não só favo- dos módicos brasileiros pek't oarreiraráv'els a d,cterminadoll ~l'Upo.s de inte- d,e sa:~itarí.sta, Entre a.s con,~ictera­r,1)sses, m3.S também contrários a ções que 5, S,· teve Ocastao de pl'O­eles, assim como pessoas pertencentes ferir, destaca-se a s~guinte: "A. faltaà adminlstraçfto ou niÍ'i>, de modo (I de compreensão e de. apoio dos podc­ooter-se um l,cvantamento da noss':l res, desencantol:ndo os poucos sa,ni­si:.uaçiio econômloo-financeira. Por al~ roristall que poS0'3uimos, está fechandocn tão, pod€rá a C'omis~ão de Econo- as portas da· p'l'oflssão". ASSim, atrl­mia, órgão máximo da Camara ne..'iBa bui S, S.· 11 falta de atençáo por par­m'ltéria esclarecer o povoem geral te dos governos, quer do Govêrno Fe;­e o Congresso em parMcular sôbre as deral. quer dos Governos eataduals,medidas necessár!a.s para que, em ítl- a. responsa.ollidade pela reduçAo can­Lima análise, se consiga melhoria do sld~rável ,:l/!sses. m~dlcOll que tinham

Felbmcnte a.-~ chuI'ss chega- nlv'cl rte l'lda das cla.'lllE\'l trabalha'!,o- pllr funçao prinCIpal a. defesa daram ... Guardo a e39cl'ança de l'as, ou se'o, a paraUsação do aumE'!I- saúde do nosso homem da campo, doque eJlltillUem aSllegtlrando a.s !t,Q do Ctlsto de. vida, Eis o objetivo MSSO hOm~m do interior e, até m(>/l-

O 81', Jose Pa1'sifal· Ban'oe(l, planL3'iúes e :1.3 pasL,\g'cns, D:>,' fundamental dêsse grupo de trabalho. mo, d,e multo.s homens da. própriaMinistro do Tra:\)a.lho, em cartas / contrário, -oe praza aas ceus, Tenho autoridade para afirmar tsto cidade.no Correio da lvI3nhá eao De?u- não aconteça - veremos, egresso Ul1la. vez que êsse grupo resultou detado Geor!l'CS Galváo, ambas do Niebelungen. numa caminha- proposta de minha. autoria. Quando Sahemos que através do sa.nJtarlll-transcritas no Dlãl'lo do Congre.s- da de Wab'll~r para o. Prof'eta. foi êle criado chamei ã atenção da mo é que são combatidas as ende-BO de 29 do corrente, a pe("d() a.parecer um quinto cavaleiro .do ilustre b~mlsBã.o para o fato de que mlllB, desde o impaludismo, as ver-de 5 Ex." nCjl;a os ~rLl~o.> de sus. Apocalip]e, a.. talar llS "caatlll- trabalho dessa na.tureza aó poderia minoaea, a lelahmanioae, IL dae'llÇlL d!/peição que levantei quanto ~ slla gRS" cotnp.uridas do nordeste". ser deS'envolvldo pela prón.rl.a comis. OhagllB, o mal de'Han.sen e tanttllInvestidura cl>ma Preilid~ntc tl.lJ. .. t éIlt dê iComk~o de Abasteciment,') dll Ria aI de lllUÇO de 1958 ...,. são em conjunto. ObjeLaram, no en· ou Tas moI tlt1l en m ca.s em n08811Nordeste, Anenas apontei fatos. Ernetit" SalJoIJa .. • talllto, naquele momento, que o grupo País. P<lr intermédio dos sanltarlst&ab d . I id ' t1e trabalho é uma queetio de técnica eram elas convenientemente 00.mba-. asea o nClS qua s cons erava Era o que tll1!ha a dlz2T. (Muito para, reunir 0.9 elementos neceasâ.rios, tldlUl. no campo nrinclpalmente, maBS, Ex,· sem a. Isen~ão de ânimo!I1!i"es.~:\rla nara t1l0 alta a.ulJ.'1to /l>em). a Um de que a comLsslio, então, com também nM cld,ades.1ellcada Larefa. Não procureI r..- C 8R-. SÉRGIO "IAG'LH.lES: ba.'le nesses elementoo, de:;3nvolva os Hoje, pelas rar,ões que estou apon-ri-lo pCssoa.lmente, AtB<:lUei.-o U,Li seus trabalhas. tando -<ob;eto do brado de alarmecomo homem' pública, num lef:i- 1I!ão procedem, ~im. as criticas tlUt dado pelo llustresanltaTllIta patriciatlmn direito de critica e na j.)te- (Para uma comunicação - Sem re- e.stll.O sendo feltllS, mesmo porque ~ Dr, Mário Pinottl - a cllrrelIoa desa das interê.sses do povo que I'C~ visão ao ora40r) SI', presidente, .>01: grupD de tra.balho 1n1clou SUIIS a.tlvl- sl1nita.rista. está sendo llO8 poucos ex-presentG ,lO OGngrtsso. () titulo "Deve ser feita às claras o dades há paucoa dia.s, (Muttobem). tinta loela fa.lta dia estimulo aos jo-

inquérito pal'lamEnLar 8ôbrc comér-, vellll médicos que não queNlm maJ8O Sr. Parslf.a1 pareoe qUe se cio exrel'ior", o "Globo" de hoj,e 1>\1- . . ._. 'd d I d

julgou ofendido na. S'Jll pessoa blic" "~clar,,"F.es do Sr. ".nato ;lRm- O SR. .JOÃO MACHADO: correr o r",co e e.s ocar-se as gran-t t Im af ~,,~ ......u "'-. dllS eldadel Bem uma compeI1Saç~<lan o que, nas ca.nas a.c aã fctC- paio membra do> Conselho Nacional (para "ma .com"n'ca""o _ Sem re. Q.cIequada.

rldM mostra a preocupaç (I e de 'Economia. contenda crltlcllll ac ~ ~. o"Bubestimar ,a quem o_ tratou tom grupo de trabalho parlamentar cria- Ilístio do Orador) Sr. pesldente, a 090- O Dr Mâ.rio Pinottl nllo.apontacortezla, COl..~a oue nao me Iltln- do pela. Co:,, i"são de Eeo>nomla.. ··A cicdade Brasileira de Hig~ene rea.llf&~u, somente' os inconvenIentes do desa-ge. pOiV.jue sou homem sem com- c,"rla. altura S S,. afirma' recentemente. uma reunill.o à qual parecimento dos médicos sanltl1rLsta.9plexo. "ler d~ natureza fisl~a. ". " . compl1r~u o Dr. Má.l'io Ptnottl, 11118- em no.sso Pais, mas enumera ·taro.Jnoral oU Intelectual..., ",:,,,rl.hoa Impressão de que êsse tre Diretor .do Departa.mento Nacional bém o.s meios de evitar se torne êlÍSe

A1'gÜi apenas o seguinte: gl'lIJIo de tr,abalho da ComiBllão de de Endemias RIll'I.\ls, -,que teve OCWll.O desaparecimento completo. Slo OIEc no!Itia da. Câmara. c!osDepu- de tecer uma série de cOllBlderações sep;uinte: 1) IZra.tlflcação de risco d,

1) POr influência do Ministra tad"s - criada sob ln.splraçio d..: e demonatrar a neccSIlldade de maior vida ou de saúde; 2) oria.çil.o da. Es-do Trabalho, foram suspensos os obetivos])otWcosanLigOvernamen- esLllllulo à carreira dos sanltarla~ cola Nacional .de Saúde Pública: 3)vôos dos aVIÓ'~s do Aero Clube tais poderia prestar um real ser. bl'asllelr05, aposentad,oria, com tOdas EIB "anta.de Sobral. Vi~ ao Pais eaao ouvlsBe lmpar- Oonhecedor .profundo do assunto e g~n.!l,!Ios 25 anos. de serviço: 4) es·

2) l\\'calm"ntc foi cllSSada a. tlalmente na oplnipas pró e contra a par da situação de tdoo o Pali, em tabelecimentode tempo Integral para..eon"essão para funci:Jnamen·;, de a p':Jlitica econ6mico-flnanceir.ll_ do rcluçã.o àB endemias rurai.s, declarou o pessoo.l técnico dali serl'lqoa sanitA-,uma emis.sora de Rã.dlo de pro- Govêrno. M:1.3 deveria faze-lo S, S,. que CllS no.sso.s llanita.r!slaa elitliorlos e o estabelecimento conseQuenteprledade do Padre José Palhano· lIbertam€nte, u.s Cla.I'M, provoca0- desapaJ:ec~ncl.o. • de melhores nivels d·e remuneraç~o:na mesma cidade: do um deba~e sadio p<l.rll a eco- . , 5) conrogem, para efeltots de aposen.

3) Ambulê.ncla do SAMDU, de nomla naclol1al, e não a part'-5 QU:Jlll acompanha li vl.da médica do tadorla! do te~po de chefia ou dlre-Sobral, serve ostenslvameilte ao fechactas, c:mo o vem fazendo Brasil sabe que o Instituto Osv:loldo çll.o nos E,tados, ~dog técnicos federlloli

Pôsto eleitoral do so~o do. MI- dando margem a tôda sorte de Oruz era o celeiro dos sa~i~arl.stas que posto! à d.iSpOs!çands serviços eata-

~ comentill'ios sôb1'e os resultados ainda. hoje, exercem a sua proflOliá.o duala; e, 6) est:l.l ..idad.e c m'elhilrlanlstro; _ aliáS jã. prevUltos do tef.erido In- de NOl·te a Sul, em nosso imenao de venciment,oll dr técnJoas da Verba

t) Por influêndado. Ministro quér1to" '. território. Em f,are, porém, do deses- 3,que exercem função de caráter per-foram sustados p:tcramenlOs e\e' tlmuJo, ela falta de a.tenção com qU'6 manente.!ubvenções a InsUtulç6~ pias do D j S P esldoe te oom au· têm sido tratadas muitol déllses n\lS- ê V. 'd t:81 d d SOb'al eae ava, r, r n. o SOSPl\tr\cI08 a.bn.egadOll cientlstlUl que V • Ex, , sr. lIresl en e, que, l~orn

9;Ja o. e I. tor que fui, na COllllssio. de ECO- tanwa .servlçol pr~tam • n~a terru c.stall mOOldM. i!liclu..~ive com meU1ol'Dos fatcs apontadas. n§.o pos<:o nomi!t, dll, propo.sLa de que r~ult.1u e que poderiam del1iear a sua vld.a tratamento em. relaçlo àremunerll­

oferecer prova imediata senão a .rtlação do grtlPO pa.rlarnenta.T dI'! à carreiM u bra a.ram estio' ci4t- .;10, os sanita.l'lBtos poderiam constl­do.<; três primeiros ra.zão por que trabalho, (J/jcllLTecer que. nia houve ::enoorajadO: peD.l?a Jcar c'om o onulI tulr um· qua.dro afEIBta.do completa­deiXa0 último em suspenso. objetivo nem di! naturezaPolltlca . ' .mente dêllBê sistema. <:W pagamento

nem de ordem governa.menta.l ou anti- da l.'e8pOOlBabllidade do combate U atroa.véa dllB Verbaa 3 ou 4, em :tueTranscrevo quanto aoa itens governamental. O que me vem Im- endem1llll .rurals, i!m .todo o terrl- Os pagamentoa se atrasam doia, t.rês,

i.'1llmeros 1 e 2 trecho de uma preaslonando é o aumento conBtantc tório nacional. Tal atItude por Pllo1'tI quatro e seis meses, todOll' os anos.carta eacrita. por pessoa da. fa.-. do CUlto de vida. O -probllllll& é real- dos meamos 6 devida. ao tra.tamento OOOnllll medidD~ .a.pontadaa pelo ilua­milla do Ministro. ê. alta auto- me~.comp~exo _ pode ser encara.do inadequado .e InJueto que e. 'União tre Dr. Mtl.rio Pinottl 8er1& pclB8lvelridada ecl'eslá.s~ica de SObral: como re.mltado da pallticll econ6mica Ih31:l ellllpensa. E' o que lJIl verifloa o 1'illlItabeleoll11All:lto ela ca.rrelra dt'.... A estllS alturllS 6 neceasl!.· do Gov6mo. Ao meamo tempo, sabe· se compara.rmoa& sltul1çAo de aIguOI!l ,~anitarlKt,a. e o a.tendlmento às rea1lrio que V. Ex,. saiba que barrei moa qu" hA uma. crise Di,undial. crl~ m6dlcoa eataduali e' munlclpMa oom l1eoesaldadeB da nossa papulaoll.oem• auto~tzação da tédio pedida iniciada noa EatadosUnldOl da Ame- OI m6dillOl. BlUIltarlitaa que iniciam matmia de combate 6a enc1emll4 /lU'pelopa<lre P~hanQ e o MIniIltt.o Tlca; oom " q~~~ ~. ll1'eiO.!. do! ~ .!.Idf. proflMlQlIl\l, " 'I\~~ OI obrlrsa l\8llo11.\Dl tod~ o para.... .. .. .. .. -

bra da. enOl"nte .ta~efa que tem dian­" de sI.

Na zona. I1Jrte do C~arã, que re­prese:tto nC.3CaCãn;dra, .>efeito elOflagelo S'2 t2l1l feico mlis Lcrrivcl

.- ainda. e várias e>bra.s foram ali leva­das a er·~itO, ~..1a"i os' tecur,s,')s p~'\)Jnc­

,tid:Js 1)::'1:) Govêrna, nj,o lé;ncl1eg~tc1o

a tem,o de m,m:!n a cc.m·'I.tar '1

b~1. von::I:ie C :\ ~a~'1c11ndc do DlrC­ta" cio D~"o~:am:nto de Ü'bras c~n­

trl ,IS Sê-::2g.

A.::~im, ~';el0 lJ:t~:t {> Sr. MinÍ3:rod1 FJ7.0t1Cl:t no :.;pn:-ü"!o C!"l t:::Jmo,['ef~t.tva n' er:tl"2q'3, d~s \rerb:ts neC2s­s.'.,~i::n â e'{~c~u,çlo d ~.;;.'i(?5 .s ~rv iÇllS.$'ê;'1 (I que f!c~rf~!'H,S q,:i~n':l:; tlOS pa·p~is e l1JS mec!td::\.s bur~~'C~·d.tiGtl.s.

SI', Pl·',.idcntc assim COll1<l mecc.nsid:ra n~ dil'CitO de elogiar osd~~e'ntor~s dr) Cftl':;'cs púbric.:lts. C·il,,110fj~ C.)n1 o C:llA'~nh~~i ~'o ·HHéC,j,n~Jld.

pessoa, acho-m€ t~ntb,,)m no direitode criticar o 51', Ministro do Tra'~:l­

lho pcll sua aLua~ão à fNnle da Co­mi.ssiio de Aba5t~'-i.n1'"lÜO .l~ ~l'l1·ne.,re

S. E~:.n 1'.11,9:00U-SO um pouco CC'D1 o.mlnba crj~ic3: envioU cnta l\ im­prensa e ri um nohre colega t1':slaC~mara !,!u~ pediu fôsse I'Ubllc~.da

110 Olári:> d' C,ongresso Nacional.

!gualn'~nt''', contestei as afir!tta.­OÕ'~s cl~ S, Dt," nO/l t2rm.os q'le [las"so aleI': .

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Têrça-feirn 8 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçlo I) J.bril de 1953 11 C5

o SR, MÁRJO COlotES:

Repre.sentcnte eleito do po'\'o, a êleáevo dizer, com franqueza, tudo (jUll.Il­to aéle interessa pa=a.seu conheci­meuto pleno das co1sl's nacionais, E'(I que hoje venho aqUi fazer, .senbore~

deputados, ocupando por alguns mionutos a preciosa -atenção de VOSSllIlExcelências.

No vasto quadro da paisagem bra­:tileira, onde há ccntradiçãomo cho­cante entre oldealisrr.'o e a, realidade,Volta Redonda é um reoanto que E\1erigiu como =a d€mOnSlraçâo deque, se o ~vêl'11o c:>ntinuar a en­carar com elenç5.o as meks do seuprograma. a NMiio 'inda tem razõespara ser otl::uistá e esp€rar com se­gurança o seu futUl'o I

Dio Ire distância dllll mll5SM tra· 1ninguém pode bonlllt&rnente deixar dei f'itÍl'6 do eminente Vlce-Pre~jdcntebalh6t1orns, sente OI! problemaa prever; o BalArio proflSllion&l, qUI ell- da R4'~úblJc.., Dr. João Goulr.rt ­qUe ll. afetam e encaminha com tabelece a Indispensável hierarquia, prcStil,!J50 e presL~g:aclo PI'e:;idcnlefirmeza e equíl1brlo lU5 BUlla !Olu- entre QlI vá.rios eaealôeS de uma cate.j do meu Partido e lideI' inconteste ,dasçlles, A ·autoridade do chefe do ror1a pr'J!:.ss~ollill; e, ainda, .. Inclusão D1aS58.S t!'3balhadoras, conduta, nlJá~,tl'abalhisl'l)o brasileil'o ficou con- dos fatore.'l "instrução" e "re~rea-I multo bem retraLada. no trabalho daBolldads. ne6l;e prova concreta, e ção", na fixação d{) salál'io minlmo. "Ultima Hera", há pouco lJdo.mo representa um paSllQ à fren- Não deve est8J.· ausente das coglta- ,te no movlIi1ento de unifioação "õe.~ d<Jll nossos SindicatoS o "oSlIlário , Hl?sc:nas, lN1S, aos trabalhadores40& trabalhadores elo Brasil. fnmiliar", il1Stituto que jã foi ob~eto ura.sile;ros. que. l)1als uma vez c de

. do projeto aprovado peia Câmara. maneira malS e.oquelõte. dão uma.O ?ltim~ aspect'O que ca~, des- d"s Deputados, mas, pura e SIJnPle,;-1 dE:l,non,5traçiio ilJ,',-;fismávc] de ~ua

taoIU agolU, é ? da. ma:wlda4e ,mente. rejeitado na Ct.:J.1~ra rcvisora, unJda(,e e de sua, combatividade e,polltlca demQD.Stladll 'pelas tra.ba-[o SenadQ da República, sobretudo, de patrlotism,o que E1lla­lhaodores ndll prepabraçlao e no an- E' que não se concebe mais o sab'í- na de suas C1ellberaçoes (JY.: uitodamento Os tm :li10S dQ ~n· , I' , "" bem)Il'resso Slndioal, msturldade qUe é !'lo-m I1lmo, ,oom a conoe.tua,aoprovavelmente o sinal mfl,u; pro- atuII1, i,!lLo e. a luz do art, 76 da Con·fundo d~ mudança que ae opel'a solldaçao das Leis do Trabalho,11a vida pública do nosso Pais, comoeom a partioipação popular nos (tê Cf seguinte comtlnicct~ão)IIccntecimentos principais e com "capaz de, satisfazer, em deter-I Sr. Presidente, Srs, ,Deputudo~. fui,UI11 papel cada vez mn.lB iml>Ol'- minada época e região do Pai~, llul'aj)te DitO ,anos. Dire~ol' da Com, - litante, quando não decisivo, para. as necessidades do trabalhador" panlua ~Jderul':;ica NaCional, à qualOS tl'abalhudores, ao maturldade emll1'e.stel o meu modesto serviço.contrasta, às vêzes, com a desar- individualmentc, quando o Con,ti- Acostumei-me, depois que de lá M!,tlcuJaçáo dos Partid08 e com li tuinte de 1946, alar!,:anõo o campo da em 1!l5~, a acorr.punlJar bem de pertonc"orientação parlamentar e, por nOSBa legJslação social trabalhista, o trabalho e. o desenvolVimento da·Jsso mesmo, constitui um elem'3n- Inscreveu na Carta MagLEL da Re- C!uelll eD1pl'es~, E é c~m orgu­to neutralizador daquelcs males. pública, art. 157. que a l'en1Uneração lho e grand,e. .satisfa~ão que acabo

mlnima deve satisfazer as nece.'sida- de ler, no Dtcmo Oj:c;a!.. o Relat6rio•. A própria, delimitação nitida das des normais náQ s6 do trabalhador, anual da mesma Companhia.

tlgremiaçõe.s partidàrllUl, daqui por bé d f "lidiante, como fi orsanização mais oomo tall1 m o sua aml a. E oomo estou "inculado por anosfl1'l11'!! dos grupos par~amentares, A propósito, devo dizer que, s6bre Ide .serviço a essa emprêsa ,~tatal queeerá. ajudada pela demonsu'ação tão Importante problema estou es- é orgulho do nosso esl)lr.'O de Em­de unldade oferecida pelos traba. tudando nov~ projeto, pl:u:a cuja ela- preend;ment~, da própria, indústrialhadores que, inclusive. deram boração, de~ta tribuna, peço 1\ valio-/ nacion"l e o l.:ma, mostra e':ldente doexemplo de quillbrio e de aenso da Sl\, expressiva e experiente oolabora- que, pode Lzer C:;~lC,hoje ,tuo malfa.realidadepolltioa, quando afere. ção dos sindicatos das fedel'ações e lado homem ,bra,~,elro, smto-me noceram II{) êl:ame dos conS'l'CIlSlstas, das confederações: dever de ,I'eglstrar no~ ana;s destaem propostas coerentes e justas, Casa a mmha impl'essao, que sei se!as alterações convenientes na le- Só o que foi ,discutido, debatido e Impressão gencralizada aqul e da po.gislaçp,o que os afeta a que está resolvido' sóbre salários justlfioal'ia e pulação culta do País.em ar.damentono CongresSo, Uma recomendaria o Congresso há. poucodemoDStl'ação dessa orl1em, de realizado .. Outros problemas, porém,amadUl'ecimel11:<l e de organização, também da mais alta tl'lUll:icendên­de senso político e de ajustnnien- ola, mereceram debates eis mais aca­to à realidade. não 1)OOe passar lorados e estul10s os mais meticulo­Bem l'ealoe, Ela. é um slnthna 80S.llOsitivo no quadro dA vida brasi- O proJeto' que regulamenta o direi­leira de hde, sob tantos asp~tos to de greve, por exemplo, foi ampla­<loSturbado, e anuncia. uma, fAoSG mente l1iscutido, snind~ ~t~ti<Y.:a anova. em que, com 'O oonelll'lSo dos tese de que a parede dé, e ser deci­tro.balhadol'es, devidamento orga- dida. em assembléia geral do órgãonlzados, os problemas polltic08 da classe. visando-se com Isso o for­terão o tratamento justo que o taleoimento das organizações sindl­]3rasil ~.spera e de que tanta ne. cais, A respeito, foi, ainda, delibera-

ftMuitos e importantes foram oS •••...ta o n llnh<.=<» para Perm..necer a a do' que os tl'abalhadore,s s6 pleitea-

Mpectol; da. 1,0 Confel'êneia Sin- do desenvolvimento soclai e eco- rão e. revogação do Decre~<,-lel nu-dlc&! que ~ ~noerrou há. pouoo nômioo que é o sinal da. fase 'lu, 9 0"0 d i d pr ade que COn.stltUIU uma extraordl- vamos vlvenl1o. mero ,I para epo s , e a ov aodo politlca dos tre.ballladol'es bra- a. nova lei.15lle~. Tais aspeoto~ serão aqui :esse Senhor' P1'{'sidente e Senho~ Cabe-me pessoalnlente, a satlsta-exammll<!os mais admnte, oom (\ Ires Deputados o "Fl!lSh do Momen. ção de dizer que, muito antés de 00- E' não nos esquecermos (!" o con·cuidado que merecem, Hojé, três, tol', publicado' em "última Hora" de nbecer a opinião dos nossos síndioa- ,teúdo dêste RelatÓlio é uma afirma-Dêles nos cabe destacar, porque:', 3 do corrente, tos, 'já. com elas sintonizava, no que i ção!) ,. dc que na industrlaliz:lçlio doAlém de tudo, nos são partic1l1a.r-,_... tange à revogar.ão do refen;';,) dtplo- I 1"ds. r.lio vigorosamente atacada pelomente aensi'veis, Realnlente. os trabalhadores deram ma legal, P6sto' que, na Comissão de Govêrno•. nem tudo ê mâq1l1n:l .. Para

O primeiro nos diz respeito dl- uma. autêntica lição a muitoS po1iti· Legislação Social desta Casa, quase erguer o parque ind~trial que o ilus­retamente: o do voto qe lo'uvor CoS que, pensan; Eer os, seus conduto- sozinho, manifestei-me pela rejeição tre Presidente Juscelino Kubitschekque recebeu "última Hora"- re.'!. HOJe, Os t.abalhadores estão em de um pl'ojeto que pretendia, pUl'a está Empreendendo. urge, anl~sde'CInloo jortJal do País a IllereCer, COdandlseçõooCSnd-u",!t.emO sodZl~nmbo~tl'ear,~m_.-;: e simp,lesmente, _a re,:ogaçii.o do De- tudo, selecionar os homens capllZR~

d I ~ ~ '1.... ereto lei nO 9 O~O pOloS o trabalha de transformar em' riqueza e em pro-esta desvanece,om lomenagem çâ ...:. conduz!r certoS políticos... ! -, " , I, ,s "1- gr~sEc o U'aballlo, o oapital e cs sa-naquela Conferencia de, trabalha.- , dores flcal'lam sem o pouco lI~e e e crifíoios de t6da ordem, mobilizados edores - e que asslna.la o reconho- S' t. . .......... __ proporolona, uma vez que o dispos!- 1 dcimento dotl'abalho lIqui desen. em eon arem com os n~.,.,...uv.o tivo constitucional sôbrea matéria e",anta oS para erguer o parque in-VOlvido em dEfesa doS trabalha- reclIl'SOS, tudo ,para a rea,llzaçã~ da não é ll.l1toaplicável depende de re- dustlial elo pais, atrair indÚStrias es-

Conferência fOI conseguido a golpes 1" (',r' trr.ng,~iras ao territóriO nacional edores e de sua.s justas ,reIVindica-- de s.~crificio e real tenacidade, MUi. iõU amenta,tiO. para adquiru' fábric.'-S de novas in-QÕes, tarefa -que este jornal tos Delegada~ vieram à.'i próprias ex. dústrias! " ,."jamais abandonou e que 8:! cons- i ó A nposentado,l"Ía oom salário Inl€- , ,

, ' . penSM, Q/)nd;o~o que, .Por SE, enal- -_'S" 1 ;~""I·t'l", te, I~':~ c' "Os~nc.'a!.l.~·tituln numa das principais de seu tece e dã valor a tão memoráVEl, goral. aos 55 anos de serviye wn-.55 '"<J <: UU"" _,I "-v .... 'papel, marcando, 80 mesmo tem· evento anos de Idade, teve, por SUa vez, a E' rogitação primordial a quem, comopo, a importânc111de uma imp1'On- • mais viva aaolhida da Conferência, nÓs, eSLá trnnspondo o limiar de na..ea livre, 11 altura das necessida- Cumpro, pois. imperioso dever !tO pois se trata de velha e sentida as· ção a,gro-past<;rll para. nação indus..odes do País, Recebemos o voto COngl'atular-mc com oS orgal1iz:1dore~ piração das classes obrel1'l\S do Bra- triall lilouvor doS trabalhadores como um e participantes da Primel1'a. confcrên- sil. Já. é tempo de se acabar com Vejamos l:U1nàriamente o que po..estimulo que nos é grato, e que cla Nacional Síndlcal, notndamente o regime de o trabalhador eó delXar dem'Os observarem Volta Redonda.,maroa o entendimento existente com 08 Delegados do meu Estado de trabalhar para morrer. .entre os que aqui le.butam e 08 Rio Grande do Sul - ,!li! quals, ,com. Terminada a prlJnelra expansão dBô~Ue trabalham em ouu'os se1:<lres, a sua combativJdade e o vigor do seu O magnlfloo conolave adotou, 'tam- Usina em 1956, vemos que a produção

entusiasmo na. defesa de pontos de bém, o monopólioef5tatal de seguro de llÇo não Ee deteve., O plepo fuD,-O I!.egundo .aspeoto que mereoe vista os nlalsnatrloticos e da mala contra. llIl:identes do traba.lho, 'como ciona.mento de tôdns as unidades, sol)

Iltençao, d~e logc,é o da, PoSt- viva. sensatez. deram nota de relêvo consta do projEto de lei orgê.nlca da atcnclcsoS,J:,uldlldos de homens ca..~ll.o assumida naquele Colgresso fl.o excepolonal acontecimento previdênoia social e consagrado.JII., p:l.Zes, zelosos e ~~..perimcntados, per-pelo sr,Joâo Goulart. que SaiU . • em parecer de comisslio técnicll do mitiu a continuaçlio do crescimentolIêle ma.ls fortn1ecldo,mals pró· .Em matél'la de $lArlos, os tra.ba.- Senado. daprofluç!lo, Bem a intro(Juçâo deJlmo ainda. dos trabalhadores, que lhlldores não se limitaram a di&cutl· Nll.o.' ......erla, sem ferira fld~lIda. equipamentos novos, apenas com Q,Iram na ll1la atuaçlio poaItiva e 10 de maneira primaria. nÜlO reivindi- y.... ~ ajustamento· progressivo, do existente.IIIKllarecida uma baSe para a cem-, ClIlaJll, apenas, o reajustamento do sa· de COR. que proouroollracterlzar Ofiança 'depositada no llWêntloO lárlomfn1mo, mllS a escala JIlQvel de meu ~em,unho, deixar ele fazer.~ P1ante dlls necewdadei nll.C1onll1llIder que demon.strou' ler, o que o1aJAtlOl5, cuJoa I'em1ltados posltlvoa JIOCIIll mençJo to· atuaçlo clariO pc- crescente., de aço em todaa llI.l aua~

o SR, ADtLJO VIANA:

N~ta c.ltura. o~be a 1e lt u r a do"F!lUlh do Momento" de' "últinla. Ho.ra", ediçãO de 3 d<l corrente:

Elita.d~ em vésperas de um estudoou doe uma deol~ão sobre o Planode Classificação dOI! Funcionários PiI·"lll da UnUia e .sel'!a. esta a melhorClCliIlIão de se atellder & situação queestou lndlca.ndo à Câmara, com fadoção de UlEcllda.s que restabeleces­Ilem, não. llÓ a oonfiança, mlUl tam­bém o estimulo, a fim de que os jo­"ens médicos volta.s.sem SUM vlsta~3lovamente para a. carreira desr.1i­trulBtn, que' tantos be';nefiolos temprestado ao nosso Pais, principalmen­te re~uperando o h<lmem para o tra­balha útil, pal'ao trabalho produtivoem tbda a Nação brasileira. (Muitobem).

<Lê a 8eQuinte comunicaçáo)SenhDr Prelildente e Senllul'es DePU'tados:

Com grande objettvidade e extraor­dinário brll!lantismo, realizou-se nes­ta Ca.pltal, no.s dias 29 e 30 de marÇOúltimo, a. PrimeiJ:aconferência Na­cional Sindical.

Delegados sindicais. vindoS dll$ lUais'<Ustantes unidades federatl~as, trou­lIeramos mais valloros subsidios lJ'lI'aUDl conclave de tra.balhadol'es, nãollreeedido de maior publicldiW.e­pois, divulgado por PoUC08 61~gãos ,daimprensa - mas com tal conteúdo,que signifioa.· ao maturidade política.àQB obreiros' braslloiros.

, O popular e prestigioso vespertinolCll.l'ioca ·últlma Hora," a par da cola­boraçlÍo() que, permanente e. incessan­tem<:mte,' presta às olas.ses U'a'oalha­dorl1tl, especialmente por intermédiode suas entidades de olasse, àeu tãoampla cobertura ao singular aconte­címento que mereoeu expressivo votade louvor. aprovado por unânimldlldee C0111 um calor qUe bem denota.va aflinceridade Com que Be prestava tâooportuna homenagem.

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

11166 Têrça-feira 8-- DIARIO DO CONORE5S0 NACIONAL,; tOllçao ry Abl'il da 1953 .

o SR. NEWTON CARNEIRO:(Para t!ma cornunicQ.Ç(70)

o SR. JE:rFER.SONAGUIAR:

nÍ1~il\'lS dNta Nação e..~tMl sendo bell1aplicadus J,1,ela BoR-S, em mill~la Gerr~.

D-esejo, =1111, seja consignado naata dDS n0560" tl'1>balhas o meu vô,toáe a,pla.l1So pela <J,bra qu;e ali Vêm sen­'de real'<;Olda, certo de falar emn,nl'.lde t;'}da a bancflida mato'lrnssc·nse, poisquandll se trata d·e empr·e·en:tlmen toque lJ·enefl~ie o E.nCd·o" n5.o há, creiocii3tinçio parti'lária.

Era o que tirl!ha a dlzcl', (Muitobem) ,

... '1:'o SR, JOIO FICO:'

gra.fe >l>Ó Depu~a.do José AtOl1SoO Oasad,:!de Melo, trattsmLtindo-lhe· as cOnda­lêncla.s da Câ.ma.ra ooa DepuGauo,s ,(MuUo bem, O ora.dor e a!lraça.do).

SGdalHades - laminadoa de todos I gr~ e de urbanís1l1O entre as l1OVa.a~ 'IP0.õ, perfis lc\'e~ e !lralldc~ pa.ra, cidades brasilelrRs. Planejada e COUS­a confecç{Lo de estrutUl'as pesadas _ t~'L1ida pelas melhores normilS mo­Volta Redonau se .lluntelll camo a dern:lS, a engenlW,r1a bra.slleira fê-la1nõ-ú:õtria lIla.ter da indústria naC'OI18.l. pa.u neh plantaI', como plantou. li

Dela 5W'g,:.! a lnfrCl-eôCt'utL,t'a dêstil Ircl' dos oper:itio~,1ncipl~ntt) pal'qll~ ü:clustrlal que vGcvélno lH'ocL:n d,,,ser.vvlvêl', d~~do· Hoje, o scrviç{) soci,al, em' tôdas as (Pa.ra UI/l.<! COlll,unicação, Sem, revi-};rar, ec·nso':darl suaa modatlclades, é, !lGSi<1 dlz'~r por- são do ora.àor) _ SI', PresidenG<:; com

~~cs:r,a S03 c'llrtas circunstâncias qUe sata ~ ophüão dos especialista.s, Tl",mde pesm trago D.oO collnecimenoo1n1;Jel"lt:vaz, que nail pOGemos deixar lnadelar e um (las mais completos, da 09.3::1 o falecimenu'}, q1j~::ta.-feiradtl 1'~C JUhecer, que pes~r;11n no seu s~niio \) mats completo, do Pds! Iw.s5ad~, do ilLlS~:>e Gener),L R;tÍ'Hla.r~8.bOJçv financcll'o, dccol-ren,es óe O trabalhador metalúrglco de Vol- D"nt"n Garrastazu. Eand·~i"ra Tei­cerLd~ prcscl'lÇã"~ resmtiv3s da n~va ta R<!dond<!.tem tl'anquilldade de c.s- xtllro., desc·elldenl;e d3.que!a e3Gl:'pe deLei fi~ T~l'if26 e ,do acõràü sindical, Ipirito, pot'que contea.ltl!a a famHta Pinto B3.ndeíra.. q;u~. cunqui.5tand..a odo qUll rcsultou um ,t1uEnen!:o sala- sem rec~ios de dilieuld:l~lcs. Sabe que l'1orl;e de Sanea Tecl:l, em 175~', cata- (J?'L',j, uma comunicao,",o _ Sem l'e-1'181 gLoaI de 33J :l;'llhoes de· Cl'U- a C.S.N, coglta da ~aú.de da sua I)et"ce <) maL'CO definitivo da no<lSa. ~ze,,·'~s, alem do: certos gravames de gente e da matemldade e da lnfãn- fr(}llteira no eXCt'e'rno maridt)n:>.l. v\,,:lO cto a.radm·) - Sr, P,e;lldente,cu~'Cos no cat'vao, n;:.sm.at~t·tas-p!.·l" ela, CO.lU uma Ol'gZLtlLZ.:lçãe. rnédlca ~S" 5into-m.~ 110 dever de lnanifestar. eUlmas, 0[eo5combusUvel e iubL'lficantes, meradSl Sa.be· qu<: tem cscolas e AcolStumei-tnê,CO,m'J cúntP.::l·ã.M'O,a nome ela maioria. paclamcnÜ\,', a cor-e. de ll1odifie~ções noS frete~ ferrovl9.- orientação prGEi5slonal para as seus admirar eSG", j.oV'€m que ,qe tol'nQuu,n." dial sallda:;Jt:! daque;es qLte apaiam o1'103 ,e rodonal'los eCc., a C,~,N. con- filhos, residências C'J~fol'távcLs e dig- das expmssõe:s maLs lid'ma.s e de GavdltlO da R"i}Úolica à Ass:·eiaçà()seculU lUllnter-se em. admLrável SI- nas; tem al'maz~m ~om as neees.lirias m3iol' .valo.r elas nOI>.';9.ii c;,o,.,.s.::s mlU- Er~silelr;:, lie I:npt\m,:a que, nest;\tuação de eQU.il1b.rlo e lJ'riJ~eg!lir: na fadll'da.deo .ae. ~uidados alin:.<entares, ta.' OP"l'tlllüc!ad~. vê trarl:JCOI'l'et' o 50·

;1 - U ' res. aniVer5ill'lo da sua funclaçã.o - Que~SU:L gl'au'e 111lSSaQ. meies de recreaçii.o, H1st<:rla.dc~, 1l~et.a, geóg'.raf~J., DoM- 1'0 com isr.o. deIuonscrar o intel'i!sw

Diga prosseguil'?senhore~deput[l,dos, Nesta. b{)l'a social Inverte vultosas ~Oill T~il\-elra, :l.iém dC.3 cur,>QS ~~ec"-s·1 que temo POcl<!!' ExecuGivo na ma~Jl0l'que. "pesar des.es llcre';lluno.s vul- somas, prestalld(l u~tável serviço 31J sários :l. f<Jrma'láo, de um militar_ dlg~:i llutenç:S.o das il'.s;it'Jiç5cs demoetá~l.tOE;lS nos seus..en=gos,fm~ncelto>J, Paf~, pela V!llc::iza.ç2,{) do trabalhaclol' ~ bnlhanr.e, trazia colld~ol'a';(Jes a:~ Ic303 e ct::LS liberdades mdlvlclm1lS, ti:LOseu\ qu~ lhe lo.s~e p~rmltldo a au- e, digamos du,bmen;e ao PaÍS, por- M<irlto Milltat·, doe Gue-rra, d.a cen:;a-I IJ.em re'Jr~seJ:lcada,s pela Associaçáomento 0.Jol'l"ilspondente _nos pre~s de que a va.lorlzação do operário teveree .nâ1"io do Batã., de Rio B:an:c e. v!n;': Bra.~ileil'~ de ImpI'ensa através da.­venaa ua. sua PI'OdUÇllO, a C.S.N, em Cílpits,l 110 aumente> eta produçú,o, e quatl'O Mra.s antp.,s de fa\~cer, llece-I C(llele., eU1inent.lt3 jOl'l1aEsGasque com-en1 renta coraJosamente uma segunda Em quaHdade e quantld9.de! beil, no s.up,~ü(l'r Tritllns.l Milit.<::, 0'..1- I pGcmo seu quadro e,e3I1ecialmznt~.eKllans:1o, com a qual ultrapassara o , . _. . trs" me'daJh'l ccn.sag-rad"ra d,Q seu t'l-' da flguraadmll'avel de seLt ~,lnda hOJellmite de produção de um Il;?llhão e Com a sua contrlbulçao ítnanceu'a, lento, da sua cultura. da 3U3, ded\c3,- P.'csidente Hel.';JoE-rt Mo~s,cem mil coneladas de aço t industrl'1.l e técnica e à S<Jmpra dt<. i11 to ~

. ,sua experiência, multipllc:tm-se. 0:1110 rl~';l.l':~ vida m tgr qu'e tnn So·u - SI', Pl'e.,!denve, a· AS.90ciação Bra-De ll!ll lado, atende a. sua. pGsIção célula que se desdobra, outra:; cm- " silekCd-e' Impl'er,~a ~=rn "ido, no Bra-

de~ocleda~e de eCGll<)m.la~m~~a, en- prêsas _ algumas genuinamente. bra- !'o,:ta d'Js mais b:ilhantes, foi dô- sil, efetIvamente, o repositório d3Squo."ran_do-~: nas", llrov:d~!l;CI~", CJ~ sil~ira3, outras em qu:e se 1l11st,uram .;encravar 11;l lút6·ria d~ Sua Pãtrla, o li\;·erclade.s indivicluai~, C Se consugrouque o. \J~V_tno d.,em a ClLS~ mtl~ br:\sitclro.~ e e.3trangelt'os em fman- VU}ua de um l}~eta jovem. eleSi:\'llal'Cc',do t:;,o\ 3.d:r.it'à'/~lme,nt'e perante a Op1­ciomma. ~up~rt:md~ :t manutel1~u~ ciament6~ e. capitais;, oU,tras que reu-

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n,,~ 'Pl'imór~[.o.s C:u SU,:l ,el::.st~71:t, niftc púb-l:ca e O,S g:JVêr:l!~S da União,dos antlgo~ pleços d. venda das pIO l1~m. C'l.plt::L .... expen~~c,la. e n.J.od~IOsl QU.eto refenr-me a Antõ·1l1O T-=lltolt:J., dos EsCa.das e Mnn:cipl8.s, q;ue, mesmodutos, b~a,llleiros e estro.ngeltoes - COSlpa, '. _" dOlleriodo.de l1ibemaç[.o democl'á,-

D " Iodo ~'~nde aos anset~" Ceml~ Sctelca Usiminas Simca do I Cnl11 v:sta., a ,.c:rmemll. ra>:)s". Q? Oel:- ti,"a., não foi s,,::uer a.clltilada ou p1'e-~ ou.~ro /" • .;l,J.... , I:l ..~ P' I t.. ~ i tenári,o de Bage, D'~nt)n T~:;,xclra !a'l '" . •~.lonaL", enT.ran.do, a e~tnSl,~~ plO- Brasil... ., I olevant9.mentJ a.~r'~'lo~ogTamétri::'J d~ jud:~llda no. S\la ação bellfazeja emJlWl.S, t:1 se,!un:ia ex!>a!1.:'a,o! :-<u'" lhe Em tâdas a C,S,N. eOI1trlbUl com I podo o muni.d]iio, h'l<H' elos jorm.listas,pr?~orC~O:lara u::"a ::_ntr,Lblllça~. cada uma parte do capital, más em nC-'1 :.' . , o o A ma\OI':a parlu.mentar, portant<!,vez ma,or ao p.ogr,,.,o llldustll.ai do Illlhll!D.a delas se disp,ensou a sua co- ~r" p~es.del~t-e, wnh.,o... cel.~. _z~'-. .~. cOl1gl'atul~ll1c\o.se com o eminente;PaIS, la1'oradio também lI1dustnal e em qu~ mml.a ter.a ""7 B(l,o,é - iam.nca Presidente Rerbert Moses, transmito

A C,S,!'T, é um exemplo, A curvs. experi~11cin, que é esp~c.ie altamente o !17_fat1,st~ aoon,tcc;m.".I:t", A: d:,:.".';s. ao" ilustres jorr.a!isLas que trabalham. ' . .t " 'uito 'os recomenda' mllltares, tambem. C"st,JU cel to, pnu C I d' 1 cI

cres(Jent~ ao. seu credrto no ccu'.:e. () pleclosa, c U,. I. '-e'am o doo.:l."::Irce'mcnto de seu 0.'0.5'" ue.ita 2.sa Q seu 8~nIJ e:';o cor la ~do Pai3 é dign" de S;l' apreei:Ld[\ e Senhores deputo.·dos! [;.eneraI. "" • - •• s::LudaçC,,:> peló transcurso do 500 anjon,e.·eoe tôda. a atenç:lo desta _C8.sa, Não quer'iJo prender por mais tempo versário d3. fundac"io d3. Associaçltoporqu~ é prod;t.t.J,ca d€dlCaçaa, da a atencão preci<Jsa ele VV, Ex8.5" Por essas razões, Sr, l?r~"tQent.;), so- 3r:l.';1l~ir[\ de Imprensa, (Muito bem).capaCidade e Cl<l, .dealtsmo de uma emtora' ao m~,"nitucle do assunte! l1cito li inclusãIJ na ata de nossos cra-equipe de brasl!eu'os de todos os es-. ": ' balhos de hoje doe tm, \'o·to de pe2'1"calúe.sêc . cuitllra e ele um" gama Mas quero conclUIr êste brevç (its- p'C!l des~;Jarecimento d'J General Ru-ur.oensa de esncc~3.Uzações, de;;de CUl'So lembrando o l1!spBito e o [lpl'é- fa~l Dankn GaIT13t3.zU Bandeira Tei-modesto operfii'io r"amal até a seu ç~ com que a Naçiio deve voltar-se r.·eira, que tã.o. i;r~.I1:::es ser'riços soub0construt<lr e CLtual presidente - o ,ara 0ste c·cmjtmt0 de homens que, prestar à SUa Pâtri~ u.o S.2U Estado e Sr, Presidente, apI'oveitando o I'le~General Edmundo de M1CedO Soar.es sob a dlrcq3_0 dilste ilustre home~11 ao ',':J.}Jr~J El\~rcito BI'i1,3Jeirll, (.~1u:- cez~o prcpi:ic.do pela Semal',a C::.:lta,e Silva! õe inriústria que é o GeL!, EdIDUI~(lO to ü=r. tll'e o'1ortun\cl:M:!e de estabe1c~er con-

de Ua~edo Scal'es e Slln. tem s3,bldo tacto com 08 e;:pO>ttaclllres de café eM:~, meus senhores, Volta Re~Jn: cUgnifi=at' a Companhia SiderúrgIoa O SR CORR:aA DAo COSTA PCS208,S vinculad'3,03 à gl'i\ncl!3 eCOllomja

da nao e um ~llag.re; repIto que": N".C",Ol~al, m:mt.euG<l·:I. 11 altura d~s ' ". : ca!eei.l'a que. C<JIDO se sabe, <ilicerç:;um exemplo, ~ao _z 11ll1agr~ pOrCl1.i.; nobres preocupaç&es c1Jo ilustl'C Prem- ,a I'lda.· ativa (lo meu Esta<1o.re:.Jre~enGa medltaçao. pl!',ueJamento, dente Juscelino Kl1.bit,schelt dl\ trans- (Pa.ra uma Co1nU!tiçtio) _ Sr, P:e-&oluçao de ,111UitlP!?;' proolc~:,!'\ 1m: forma~ao econômica do pais, pela sua sidente, SI'S, De!lutad~s, à.s OU:loe hJ- Sabe esta C85a que o Pôrto de Pa-clalSde orocm ~oü.lca, eCC,LG!l'\.C)' - lndu'tl'iaIlzação, rail de hoje cheguei a est<l. Capital, ranag-L1a paSSa por (lificuldade" que.huma.na., !orm~,çao de equIpes, for- ~ a,pós rá.pida via~ell1 pelo meu Esta:],:., c!uranr,e todo o des~n'lolvill.1ento emaçáo de elites execubntes e diri-pol'qc1e, SelU1J.l'es, GOvêrn.o que c?m e lã n,e.,te momento, servinclo-me. da pr·o·g'resso c(lutinu·os colU qUG se temgentes; e trabalho, sobretudo mUlto tanca coragem tem. enf~~nt,ado a gla- "p·ortnni<lade nue se me nferer~ neste projet9.d{) nl':! cenário cafzeil'J nacio-trabalho! ve conjuntura naCIonal e (lOm tam prqueno ex!>edien~, desejo :ontr1gu, no.l, jamais oonl1ecoera, ,

(Iabedoris, tem sabido .venceras tor- lar-llle Cllm a Diretsria de Ol>ras e \. ,E', sem dl1vida, edifica.nte o Pais r."mtas, saberá ta.mbem prcsel:v~r !"cnificações do El:él'cito pela gl'an(le 81' '. PreSidente, a impr~n~a , tem

contempla.r h<Jje esta obra grandiosa, esta Instituição que é li Companl;,a ol;ra que vem reaLl1~ndo a C.cmi:sú/J, f~c!ll:~ado, com multa l~SIStknCla. asu.. t"m lá la devemos evo E;,ider-.i!:!ica Madonal das i~f1u~nclOs de Es~rndas d.e Rodagem n,o 5 sedIada I":.clSs.tudes por. que 11a03"a ~ poplIla­~;:;'u.::.::t C~t;~ ~~t;·C3[lectlva do Cl:.t; efi;líIel'ós 'l'.>! pos~J..n dcsVlrt.u~r as ~m meu EltMl,a e SOb o cil~fi~ de um' ÇllJ trar.:'.lh2C!cl'a daquele Po·:to, bemela custou à Nação em intellgfncil. 0'19S finaJ.id~rJes, (l'le é uma d:t.S ~UM i1t'stre oficlalmato"e~ser.se o Sr. cllmo, 3,f termas e:~1l'ortldora.3 e I'ebe·A~ trnbalho e em 'sacrifício! metr.lS! (Muito bem) l\Il;J,J'or Mál"iA Z-rron -MIW'U.es, l:2ÍlclD.c.C'l'aS de ~~.ré, en~ml, tMa_. ~ .• J .. ~ql!elr\ e~trutl11'2C~O comp.~clal e indus.

O monumento Clue emociona o hra- RMANDO LAGES: Tiv,e ()p·onunidillde. Sr, Pl·e.!lldente trio.! qlle c1ractQriz.'1 a vida \·0~!l1. NO-dleiro que a :oncemçla, que é a Usi- O SR. A de per(){ll'ter 08250 quilõmdl'Os da ro- tlcl~_~".m taml)~l~ O~ .1<Jrnai.<; ~Uf, aten-lia de VOlta Redond't, d-::vemos lem- . '._ " àJ;,via :SR-29 já COl1stru;dos, pl'os.se- eh'1do à p:11·nli.saç;ioO angu.mo.sa, S'Q,brar sempre, éde âm!:>ito 111lcio11.'1.1 e _(Para. nma COmUlltçLl.(), Se1ll 1e;:-- guind'J oS trabalMs em ritmo ac:;le- 1J1'etuclJ nes;~s ultimos trê-., llll"se",não restrito, Ela tem a 3Ua vida l'a- 'sÚ:o do orador) - Sr. p;el:lidente,v~rà ra:h e "t'n! vrande 1·,endlmel1to,. J}(lt ctcte'-'minou O In<;tittlto Brasileiro do

· mitieada pelo ?a.ís inteiro, Para ela tlJ>tlelrament.e consvelnad·o ~c0muILc" _ :l.'l'J.ela 1falero,!a. Coml,oc,ão, e d-eeej-o Cafés. venda de uma partida de"",minera-se ferro. carvão e fundentes, Oasa o f::1ioeclffioento c\?,Sr, •.<l-:mu,:l, ~~" mf1,nife~tar o meu ene'Jslasmo pela IOO.OOil S3,cas. c~m o que a atividade

co.rrem longos Hm'llrGtios o,~ tl'ens de s~~".•de M",lo:, 9{01"a"Ci() ,,~~~/ol\1i~1~' Iat'.l'.J,Ç!ioo (j,() !\T.mde .. a.dmi.n!5trllldot' que p:o.llortadora rlllderia s('r l'eilúciada,lJl<1;l;érias pl'1J11as e combUStllJe:s, cen- t!ag~"as l?a ..QI!l.. e s.. " ? u " ' é o maJor M!1.tques à frente cI~ um.' , ,traIs elétricas pr<)duzem energia em em .Y!a.ceIO, O extlnto era lleúso!l. a"a- oq:el'O/K) oorpo de oficiaia, ,EfiltlVamente, essa l'rovldêncl~pr!J4Vá110S pontea, ni'tv~Qs c[\rregadus per- ll.lente beTIc:uis},a r>~rtcn~~"?.í:e,a. ,;ratli- PIC10U um" o~rto movl~lento ~10 Por-COrrem rotas costeIra;; e transoce,~nl- 0\on'11 e c:!l1c-e,tuada !am,lt! a:".,oana, A Oomi&&ã.o de Estradas de Roda- to: na sC"uncl;J. qulnz.na ,~e març"

· cas, milhares cteOrasl!eL.-t.s mcu1.'~jam Í1'mfi>odo TI(lSSO col'ega Sr, JCse /If·onso geffi n,. G. cu.ja ob~ialidade III!. empe- J:lIe~I"l1;menw tornaml':) posslVel ;J. eX7·de Norte ao Sul do J:'R1s, a çls d"d}· C'J!l~ido de ,M"1o P:'l"rl\O do ex-Oo- nha há lengo OCmp0nJ' d'8..~bra.vamen- port.acao de um con!jngenio cle cll!\Icand.·o a sua viela, 00 seus labcres .o v:'\rn~dor Arnon de Melo. t:> dltque!~s S'M'I:ÕI~I:;. jâ attnge ne..st.e d~~ .. ra importâncIa. , . ~as suas esp31"ançaS; Zotactos,nmm- SI' Pre.sid"nte em bee.· do in!allsi;o mon1e>noo o vale eb Anl~na.s, lnt·e- Tive noticia, perfeitamente compr()•

. ~ (,lpiOS e cidades proFidcm ê. mar~em n.oontecimentel. satioilto a..y. l!lX," faça ll'ralJ:do n&. nOllllll; civilw~!ill jm~!l1,sa v{w(;l. dla que, usse café foi exportadOdll:i suas a.tlvidaJie6, . coru;il1(n~t tlllo ata da &eSSll.O de hO,le IIB ll.t,~ até ent50 lnteirameonte d-e~p1'()- com t6da tacJ!ldade., elHt? porque fol

.. IA c1dilode de Volta. Redonda., que li '~X'9l'e~'Õ!lS do noS60 p!'cfun~o peoor, e vHa d4 l'il>CII.U'8ol1 rO(\'Jrvlé.r!oll. POlIHO subfaturaclo c0lrlo tIPO RIO Hete, com·"trSitulo cOll.'>trulu, é padrão de prG.- ;P;ll'lhl~t.:;a. n? scntkl0 ele ~oo ,,2 telc~ :l.t:;e.WJ\"I S:'. PIcs!.l!:enw, que o.s <li- :reglstl'o a 44,:10 centavoo por llllra

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

l\brfl dD 'J958 ~1-1fi7_.2__ • -.____ ~

DIARIO ['10 CONCRESSO N~.CIONAt: qSeção~)"Êin;-,il.-feira a===,.;;,=================----==-~

tr'aclic10n:1.l - <.:; e:h(.lJ'lj:J.d(~, 1'jros ~a

CU(;JJ':J.

A~sirJ1 as co,sas Cl':porta.dcras, e~l1io

cOúlplctarnent.e bloqueadas, sem prn­tc.1eüa~, jmpe{.;jd~,s CI'2 GlfJrece.r J1J'o­(illtO e;;.porLnve:!; tiUt) l'Cst.ltltf1 PO 1"011'0nquelll ll~mClaele (,IUe ~empre {) .cnmc..tró7<Ou durall1<e o fleu de~ej)volvllnenW

CUrfll';'Idal ,

] lnr.remcTJ1,&J' (M, •t,rjj,j(;UJt.HIJ, eIlJ rjv~~OI PuJ,~.

- Sr, P:rczhlcntc, fl. pc.mi~a, rIo 'I'er.,li ~:!) (I,~Jo qUi: rn,,"· :JC' 'p,'óprio 8r, Nc (;~;;O eilpcclIieo rla, Cirl,'.<lc (\o)J"j1.ÓTJoO do A (,Joe, c·[:mo U u€ 1L:d~ f~ p}·,~sjd-entc ela' r-:.~:":I)l.Jl:r.::J.: rJI.I(; ni10 B.io Ci.' ':~ancj,o ,tJuc p~.<~SlJla dC71;;"I'~I-';parLe, apl'e~(;;)l,a dj.s.~n.bCll'l(.s1 rnn:bp,cJ~~ ffJ.J,tern sem{mtc'·~ d,e tJ'jG'~ Fl0 0 JnVl'íl- Ol.t (Ju~{;C nma cC':.j te:na d0 .:I'JJ'Of': (])sui tr.c'l1:.ttm cel':c sc..t,or j c1:ld·o ~cm.!.:u<: dOl'e.s do P:il"c.n:J. 11!1w:lo 'bem.)" GIJC... :r2.! f:2J:ll:J, ti.:.!', ~Zl L: os ,l!jc.J.~ notü"

R,~',~Jn:1<~,n.tr:-1 :l)~·o tCl'jn .ha",ddo eSBa j.)E!O ]Hr:t:rec-01f'ó'a D1tputartc OBCí11' y~is, ,o r,'a jltiSDCJ'·ll;ft,O(~).'j E(1(p:·eGD.(o~:,(;~'l'0CLlÍ{lfW 11(J flc~a.1fltarc(j.)lH:n1,ú tl(,j_~ Pat~C'~. O SR. pp,I:3r~r:~1'!'I:: : do C0T11' i'el:; -6 (ji) Clr,'J)!; ele E,(:g~,t:l.~

100.000 ~ú,'s p<;r po.lte elm; e:LpolÜI, Iv~~co ~.1 Gal'l~~ ~ do ~r,'1(ri.r::~ F'L;:{lGHS, ::-c nã'Q tX;i.>t.ilj~(; vü,nt.aóera lJ.. ~r.DtJcjn!'am cs j-Dl'nnJs da SC'l'rHI.nn PD.~;f.;;J.-~c n. Bcgundn. ])~:tt.c de trtJn .. 'I.c001 ,~Jl ,bc ~ C" ae O~.ltl~I.,; t.!lL~d~:d( J

(.[tüela, pl.allSH'el,<jUe te fJirl:~S:: 110fit;;~vcl o.ntcrl.orn u,cnún,da do, ilustre I?epll- de expcdlcDtC.. . . I~~}:,~J'1'J':n-;, ,~Jm,os ~,:I,J[~I]i:Lr;.l'o, ~e:;~;".a c~portaçâo CH2~ns partlda::; com. ~ Itacl\o ao Tr~bul1a] Regl,cnal Ele~tc:r~l T;;::J'Jl r... pal~\.vl'n. 061', rA:ál'lo IvlarLl.ns. ~.J':';i;o:t r.l~ 11. ',) de:.. ":-dk..,,,,(\ J1a ~(.IIIJ "ai:rapk~o'.. c~p~l'a.da. Ms::.; 'Lãc- lc'g;c 1~l, oOIl1ra .o gc\;{';nla~:ha' ~e rr..en Ter~i.. tia J':,C)llü .. bca, ',,~IfJ.}ll('nl'oO-O nkl ;'p;:..1.ll~.:J':'1n"'o o st-'u c:r:oba.1':~llc, DOvfu.YJCnte I tóri<.1 fi p:.."()pósHo de diH;Ul'~'oQ por n.~m n~Hi ~m (iet~c],li1Jnedc~ j.JL;:;)j':'lp'<1s.'.'oI1ou a '"TcvalfCel' fi ~mo,b,J'JJ,'[If1C;'" que !IP'01'J\.m':ÜldC na difU~{,m" i1~ g".QvêJr.o, O SR, MA.!HO J>J,'~,:;:n'm~í·:

J-'. . P Cl'Jl.1.1-SC, ;.~r~~~m, 1m1 sj,'it(:n1~ ,(le fa ..toem ca,l'aC101:rizMJo o .com~JcJo til: ... Ola, Sr, Plesícl-ente,. o que hu d-e Ea~ (Sem rcvislio do orrI<10,) _ SI', 'mri['rnlo cm benej'j"iü d'~ rerhs t-,l.'i.\l1a.g'Dá IlDtj íllijmos j'l1e~es. h01",os,Q n·e 1aL-o é eJl:'e tamb~IJl o Sr. ~. -'d"" ,(. Qr~' D.' I ' . d;J(1e-t:,· {~m,' detrimento de ouí.nl.'~. Ec-D t' J c: .." p"", o hav'a util'- .les, .11 e e >e; .." cpu nuas, llJnf\

E é facil 'v€'rHkar ~,;lCrs boletins CO'" "f'pUn! 'o, '..'::'c~~', . 1t~..E~'" ~ ,(: U~I 't~ d€ (j(J,~ i1JEU:ores pre-ccllp:H;Ü('S d~ tod-os o,; SllJtlJll! rl~j, IJi1of!. R ,leL 'F.'~t~b':'!-C~::;]jç,,)m(ol'uj,,j',; cIo Pórto elp' ,para,n, rl,~uá. Ll:/: za(iO, r.'ol.C~ L'lP'O,.:"r..e,"" ,t] "I; "l'? U,I-I r.,ov'Cs, bOUrCLUclO",fH,'sLe EÚCU]O, e eV1- t]llC o GOV~l'110 as j'lstitlliçüe.5 rlu1ár­o Pôrto se a.l)re~nta, pêWllmcllte, (ija~, a me:n.;? f.lJJ~Oj[1 par.\,.: Yr'i; tar os gastos mjJI~Dr€S, l\ cOJ'nda P':Uf1, c:tlic~s c j:araestat:lj5, nflo pcdeJ'!or.1com o ~;t,oflue' dhiponlvel 1.1:37. E,IOO e~~.çao de c~"l,;~to ~~1' ~:\ VtloCUJ~': j o ar"'J1nJ.':1C11Llsmo c, ao rJ1f;S1JjQ t~tJlrn, contnltar. aclrnlUl' f •.mcknúrio~ fju J':nca') de cn.fe Cjurl.ndo o éonth1gentc em praç;l, pLJ J lr~ ";. .~tO E Ta u, r, U:" n Jj~{~hi]J2a.ç,;\o eto rglc cr~{l::\ n~lC J~o p:):.. ú:;,Q pO~:~:i:l:... ll1 o c€'rdJjcndo de l"Ni':r"~0r.1praelo ~{o lEC sorMIo 1.1D!j,ODD ele a~rU:1tc prtJd"r'I~', UO::1 ele :lala. ,>Dl rle melnor, (lU', tj D, ~ua. rnoci(il\lc vü;l"1 do E:xt'l'eito, - e neto c';tabelc-m,cn.s, ist.o é, pxntjc8Jmnle, tC11c li n, ;:nvoDr ou "c'Q~tra 68te;~ma~lD. ca,~: em efctivos nJiJlt:lrEIJ, w,r:o, ialv"z por !alta ele coragem,'n", cli''P0)li''el C'On1 cfGe conta c 1'(- dlW'lt,O, oClU j}M1.J[i-O, rnn~ n.pCLafJ, lle rIJ. cJue o m-CWIll elircito pOrte)"ja caber à';:,,~;'\to "Pór' ~ pf'rlA:>uoe: ao Instituto cular uma, te~e relatJva na proJ-ct,o {Jl~:' Vimos, J'Ceencerocnte, o excmplo Da entjO"des privMôs, !~cmo o com6rcl..Ê'~"iJe'ro elo' Ca1é. nprese-nt.el. Naturalmente, 11.a. (dUal l- Alemanha, ela I\.Jemnn.ila dClJlOCrlltlc:l, e li lncllli:tria - reH1JtDu clue ê1c Ir,I" J (Ia(le ele autor da prof"os,çao, pro-. t,ab a chcfiel de Ildilll:lUer qlle, valen- para rú., nellhum jevem pOde obteJ'

C1lro rle1endê-lll, en{Juanto meu nus- do-se <lo ~,xj ...mil qup. ~pj'cfleJ .t.avil ri empr,eg-o nas r,l'~.nd~s cidades semtre a(jver~Ílrlo poc]fj;jco contra ela se ~cvo n.lemao como mlç<>,Q mllitnw:tn, ljue UvesE'e prc.sUldo o serviço mJlJtny,manitesta, O 1::>t·o, pOlúrn, é cJlle p fêz vcr aos almdos rjl~l: e~tavn rUspot- pOrrjle t811I-o o, ccm~rcjo com,) fi iJJ­cUflJwra d() Govêrno foi utillzadn 1.0, de uma V€z por tod[<8, fi. ~lJr.amnr dústr, El nf;'O wntl'at:;m, nl.io dfioo tro­'iguaJmp,nte por uma parte, e Jl'Or GU- tal cOnC€Jtil, c, nc.sta.s eond,çoes, (lc- bn.1hc a cJuem nfvo nrresente és.~e cel'­tl'a, Dt)la seJ''li-me maio!: de uma V>C2, b' ~l'ava que no OJ'cam..nto daquele tificcdo: Do contrária, se- houver ur,lsempre na defeSA de meu pnnt{) d, IPRis~l[vJ entral'HJJll vel'bar; pal'a. 10M- jovcm no ,trabalho e o me,rno vJer I'vlBta, e :na ~fgundo; opol'tunidrule em tOli ll'U1Jt.nre.~! nem It fJU.1t ,U1ctustn8, Rer convocndo, c:.berá M patrão, 111)

""'U ol:JJ'etl'lo, M ocu"al' enta tl'i- que ocupei c' mi~r()fcmt' da difus,cra naOa tabricarlll que p.ude~ée clllJ m,a.r- tl'ol1~ (I{) estabe)ecJm~J1to. () pn.eamen-""- .. emlefer;'ncl<t, não mni.s Ire eJ1oon· cem n que outl'llJ; nações apontassem ta de salário, (iurante n sua permn­

bunn. é :la2cr rf.:lcr<;;r.cla a f'cllla p~"CYV.'- trava no toerrit6Tlo o nobre De.putado i> JUemnnh::l OCIdental comi) teJldo nêncin no serviço rollit.ar, R~ult,ouclência', 11 eoSl;a .medida c1e emcrgtl1)cJa Ollcar Pa~OE, MaB, .no tunda, espero mentalIdade, ~uefl'~Jl'n, .ob ploprios ela1 a burla que faz com que O! lO­que l'€IWi'l'oU o )"{:rto, ,'I'IJ{JO levr. a {Jue não acometa. com o nc,bre Depu- bl'mquecloo !l:'"'::ICJlançM, .no (IUe Be vens fiquem, .hoje, sem possjbilldad~il]'Cl' que <I lJ3C 1;l:lJ1~ a llcndel';,bTc- tado Oscar Pa.sso~ o cjue já aconte- re1ex;.a, à pNJIHbilJdacle d,e lllcent~vo n de' emprêro ~té. pelo menos, IIO~verncnte, outrll.S :WO,UOO 8f'Cas. Pro- el cria~llo de 11mn mentalidade, IllJllta:, lVt d 'eI <jpdcUma, 11ão 8Ó tio E:staelo ,Q, Il.rrc- ceu com umn.(l&S,o anUgo colega c .lOJ'l1.Ill elJininad'Os. Com esta lIt.itudc, V., e c um an{l~ e] a e.clltlação clt> l'Eo!:;peclivo imptisto de von· lI~él'cJt~, que denunciou /l .51 meSl110, permitiu Aàenauer :ia pOvo alema'o, lIl11TJ1 PÍúfi Cjue apena.s pr{)porcJonn,IrlS e consignações, mas, 8Ob~~tUtll), f~z c{)n~tar do Eoletim ca~f;lgo contra n1uit;o rmbor::l <) seu 'VIl]or e a sua cn- o CIU'b':> prjmMio gmtuitc que nnof:loVo:receria o escoamento do ea1e, (Juc .!!lme..;.n'o; Q cas,o nlio tlE.x,a de.tcr pa.cldade de recupel'!1.ç!io,' llbe!tar-~e c'Uspõe, ele estabelecimento deensi'101,1'~~ fazer, pel'que outra safrnjã está'~l'ta lil'mjJjtud'e- CDm as denunclal, de dos tremendos gastc,s NlIil,ares, ljue secundário gratuitc por, todo Cl !leU~,endo colhida. Tamb~m'/1 'Ol'ganIza- JJo?re ~amaraõa 03c~r Pa~,~os, . nhá! f1ca,l'áiri, então, pOI' cnntll dos Ertados território, ou em número capaz deÇrloo comcrclal, contiDull1'la l'azonvel- Mlvfs.snno . denuillcl:m/..e, ~peclfllj,<;ta UnJdos, da F'rança eda Inglaterra. c, lllJ€>ndcl' às necessidades da o!:Jln Ju­mente atJVi>, - ne~~e t:raba1l1o InEano, Chegou a d~- assim, ~mpl'egar êsseco.,ltal (1,0 fim \'entucle; de um pais cr.e nliocleseJll

M"" "e',Jm-te ~ cer'I'o, Cl "~~cj'á'le7,' ~~Cej!n,r.• () c+o·vcrnador ante.s da aua repI'OdutivCl5 ou wcJaJE, gMflll' Ci)rJ.\ e parrmJ.i2:ado téenico-~ ... .u ~ u~ ...~ pl'o:lir.siono.l. I:Ó se ]J'êeJe e,pCl'a;: o quo

o e:;perado IlCria 11 retirada oU t:!'Ril\s- F.xplica-sc, portaT'to, em oarte, 'um f.'.stP.l110S pre!enciando, rJO momentofel'ência Or) "disponlvel" para () "l'e- Ele o A!ll'e não fõs..~e Jjimp'les Terl'i- dos fatorei; de Sl1cellSO do GOVô?T;10 - vCl'dadeirD crmle dc, Estado: lIssls-tido" de 11m e,ontingente de 200 ou tórj.c, Be tn-é.!s2mcs também tribunaJ IAdeualler, na Alemanha OcjdentJ.I, tiro cle costa~ VOhlldos, ClS rllenlos que30C,llllO saia~ de calé. Comlks·Qo :n!io l'egionrtl eleit,oml, c llSEunlo não com- que pode e IlI:itá :1plJcanda ',orna con- loCrm,'n:un o curso prJmárlo, com csó o I13C rump!riIja os dJspollltivco!: da portaria, ccrtni'llente, esta djt'ertação, sldel'Ílvel do seu Orçamento. nC'il para maxJ.l1lO de 12 aJ10S, só tel' pOJ;l;ibJll­Lei n," 1. 77lJ que Cl)tá sendo dcsa- p.ols no Acre toc:JS sabem que se lra- 1'ms mjlJtol'es, mas, exclI;~'iv~lmente, (Ia!le cle ~~t.ldo8, Jnex;stentes, e delcnclWa, ccmo evital'ia .() indlkcutivel ta ele B.."Stnt(J sem maiOr Importân- para tm, SOCJal.s e l'eproelt·tJ\,os. emprêgo no"~ anos depoi~,:I:woritia-n·o que se diz ter prevalecIdo ci:1. A dlst.fmcla, entreta111Jo, e a in- II V "P id t 1 "õ'~ con' .qti"n~l'a 'T>1'ecJ·s.-ento~ t vc~r:'~ da' 1"0 n·o~ saca- TJVC • li "'-d d o Ter~ t6 ' no em-os ""r, l'es e-n ,c, CI,te na n- "." .•• ~, '" ~u.

n.s a •• ,c. • V ,v v '.. .e oCI",': 01) e .,e1'lmos d r)oCl, na I"lat.eJl'1l pais niia só ele gr.1Jlde cJvi- (Juando II cl'ian('olI ou (J Jovem Deces-J1cticia C/·e qucmetf\de déosecontin- um E!tado, traz para o ~sfalto, para IJ",a"ão' 110 rjue se rcfere à cultura., sitar de maJor asSl.stêllCia, da Pl'ote-gente toi v'~nelld(J nllma t.il:ma vin- o P.Jo ele JaneJrD Qu-'stao O' some .,",Dnlada a cexto(l "1'U"0 D.l"oteg;do ;pela 'b' ~' '~t' . , : mas de afil'IDa~ão militar, 1'1\ reelução ç!\Q do :E:s1;a'lo; quando se encontl'a, b ,. noS. CU.1'O sa 0ol' e.lá JUs amellte ru.!!t1,O. nos gastos ml1itl1"es e 1'-á 1l"s.nobJh- Is:a ehnmacla ldl!t:e ria cêrll, jnsta-mlrn.ílllSU'a<,'ão dI> lBC, A,sim, l\S () DeputlldoQ . UM' Pru;~()S elev!a er Izaçoo cluase completa dós s~u, ef'-- 1 m~nte nessa éPoca é que o mCBmotrinta e tantas crr;cnizações exptlI'- denuncJadoC t8"!Jbtm a ~'i !1!'ÓPil'lO, P:I'- tIVO~, PaI' outl'D lado, Já hr.vlnmo; :1~,O tua esc}la e noo encontra tra­tadoras, CjUi! opernm no pÔl'to. ilcnl'::Im cJ,ue u,sou o mlcrcfc~e pala o mesmo I o~el'vaclo que os E5taelos Unlclos. t':11ho, {} meemo acontecendo com ccom 50 mil saca.s, e a oClutrr. metade f,lm: J~to é. co()ntlaclI2,e~ (J mell prc_, por oClls1ilo da pl'lmejra e. m1ll5 jovem até qU{' consiga a Qujtação com:101 distribuJda li uma tirma. só, jeto, Nnela mnl$, (Mu,torem). alnda, da sef:unda guerrn mnndial, o ~erviç9 miJ:t:l:r.

k,s" fa\l·c!'itism:o, a mantlr-se o rc- O SR JJIVONSIR!:ORTES' a(l invés de mante!e,m, g,rar.,cte,s, cfeti- O .droma t'Julta, sobretudo quandocime inicjad{J 'pelo JEC, nCal'á etc]'- • '. , • \'O' al'candc, JlCr JSi!O, .com elevf\da~! íCl'DlllD.> em contn. o ('Ut se passa (l

nizac!o. 1'<0" l.s~.Q, tud{J indica flUe o . ,,_ t despes~.s ,em pl'eJlj~~o, 00. a:r.cl.llt\ll'l~ I Cju~ ocorre m.s tamili'a.s ])pbles:' o~;certo seria a trnl1sferéncia de 11m (~~'a ,1Im<l, comunicaçuo ::: ,Sem i dn s~ude dn educ"ç,:o e tI'15 trans Il"al~ sâo obl'.:;:ados ~ tl':tbalhar, sãoconti:lr;el1te do (jisjl'onlv~1 pal'a o l'C- r?v.,,(JO,"o ?U,dOrl - SI, Plcowentc.! P9rte~, o,dot~m 11m sJstera .~o,c~~r~o'i tor,~.c;os a Cei.'Clll' BCUS lares, E ctido, de pr",pr:edaclc dl\ Oomi'>,'são de o. J.a,Vladoles ,~? .ra.l'a~a, ié;n ,reCla-, 'I naoapenM ,no tocnn,tbe, ,~..,u~vc,~~a~ ICJes~lI idade d~ 12 lJ,~l,08, o,té atingir 1\

ma elo, (: e~m .Jus ..,çJ., " ~nlta Cle se- :l?S SOlclUC!?S: mas t:;lm em "PI€p'.•J,n lelacl~ d'o sel'V:~o IDlbtar. que o m~rJi-Pinllnclam€:lto da Froduç2'0 , mentes de .tl'l[!C, Estfl ültJma snf.ra 1 çao tio ollc,al. DOl o munc o mteJl'O Ino fica sôlto, sem a poseiJ:illidadc da

parana,ells~, que SeJ'J.il mwto grande, Ihaver verlÍlcado, co~ o•.r;al'.,o ele ai:, 1l.<5is!êncir;. do; pais. que estão tl'abr.-De qualfJl,er maneira, é dt esperar- fOI prejudlCMa Pf,lor, fenômcl1.Qs CU-I g,UnS mcses: >O apaJ:-e~lIT, lC,'" ,.~ cc Dome. I :hando. , Fie•• sOl,to )l,OI'Cjue o ,Estado

se I)ue o' Govt1:no Intervenha nOva- maténoo~, O. pê:'o esp~eU,c~ da s~- 'I,~e a~é hOje jamols estlv~laH, enqua- n[\, il1(' mini3tl'0 uá g1'atllieladt! nomente paxa que o POI'tO de Par'una- mente nao a.tmrm aCju~le numel"o oe, dlUdvs em qUlllljlle~ set,,?l mI.lltar, nu ensino, pão Ihc p:ropoxcionou o cursoguá nMJ aprcscl1te êfse qUN!rO dolo- grvmas ne.c~s.s~I'!as à repl'00.!Jçi'lo, As· 1u~lldade de, 01JcJO.lS" lDs.~c;,m Bill1?le: SbCllU cln 1'10, nto lhe deu Fi, POtsib1l1­~'Qf;0 {Jue os jornais vêm mo.s"l'ando, sln1, <> trl1(O (leste ano nflO servirá artistas de cl~e.ma, sJ.l1lple~ espoltlli (!:ode do ens:no técnJc':>-pro1'isriOnaJ,de clificuldaà'es scciais, d,e deo!:emprê- paro. D.S sem€l1t~jms futuras, :as Dl! inclll~tl'laJs. e lhe ba.rrol1 n direito ao trabalho,go, inclusiv,e de 1'ome, de p1'eocupa- d tó 1 é 'tod 'çóeoS, de pa,~l'lllh:;al'entD p<õla Marinha No l'IJo Granele d'o Sul já se Inicia F' ·c!.'n' la Sr' p,.es;elente ,qüan ,o em cas as pocas, em os

um movimsnto das, coopel'~tivRs azri· 'u}COaUn~'çla~o' Ct,laalc"e'z m'.J'o· rI',c'a dO')1 OSd panlses'.()d 'lhl,n;C:n~ come~.a nn!Pl'enó­c outro~ 1'o.:'os pint;ldos c,cm, colorld~ 1 N Mo t .' .," 't'd d ", ," ' ".,' er a fi o ef'C~nCla, mas 11"" ap 5

ma:cndnme:lte tomcri,o e grave. Tudo Cil as. "e . n eVJlldl. n.o ,~en •• c e mundo :;Java -o belo exemplo de man- 't' gl e 'ele', d,' 21indicil, ]l,ois, que o Oov':-l'l1.Q intervirá adIJUlrlr tiiaa a proeluçwo ll~ semen- ter pecJUoll{JS efeti'lose curso.c: de pro- ,:1. In l' ,. 1 "oe u nnos.c S~ o fizer, qne intel'venl1a no b,om tes cletrls·O. flssicnals pal'l! ministrar o enSinai ll:l;te" é " d:a.ma de toc':os os pais.~el1ticl,o. taVJrecenO·o a atividade nOI'- Queria neste instante, IIp.elar parr. miliUl,r Il. l'e~crva. Ne,stns C,)ndiC;Õ,es, ,pobl'es e l'ldO,S, principalmente dosmal do Pó:no, e iESO s6 p,oelerCt oCOr- o Sr, PresielentP On P.epllbEc3 e paUl lttrave.s' de gastos m!rJlmos, davo. Ci:pc.l~ "pobres, tem I> possibllidade elaI'er se. ren.1mente P. agilidade e{)mer- o Ministro da Agricultura, a fim de máXJlllo li segurança do Pal~. l'''~l~t'''nela ;pt3soal, ~em n posslbill-elal, que êle relluer, fór obtida atl'[wés Cjuenão falte a necessátia sem:r.te d.nele deencon~,rnr ensino Pll1'a os seus(Ie lJberac1io ''1llto~a, dc monta, que ele, trJgo MS lavradores dD,' Far!1ná. Entre nós, após t;. célebre, históric~ f.IlI1os e sem 1\ Ilosslbllldllde deobteT,jlermita il.s CAsas. comerciais rel'.lmen- O Chefe do O"'ém<l tem dito, ntra- e notável campanha tie Olavo Bllac trabnl1!opal'a êlc~, vendo-os soltos,te expol'tarem, que é Cl gl'rincle obje- vês da Imprensa, que prcr.1sa 1l1lertar em prol do aperfeiçoamento elo Sel'viço ao "Deus-elará",confilldos unJcamen.tivo, o grande- detejoo, li grande espo- õl.p.eonomia brasileira ela er,Cl'!l,tatura militar, dois po.esos fOI',:'m c1n.elos, C te n/lpl'oteçl\o diVina e nos enslnn.rnl1~a do ,memento ccon6rniec b1'~- do caté, lí: eXPJ:esslio textual de primeIro eliminou, pril.tlcamente, diis mentes domél>t1c08, mlnllltrad<l8 Das~I!lI'O, (Muito bem,), S. Ex- Para tanto, porém, pl'eclsamo~ gr..ndes cidade" aqUilO que,l\\ crIO ~Qtau 1IQ.ia6 do cns~~ qU~Unllalhll.

'quanllo, reaJm'ml,c, vaJja, ~m mtr]j::l,'JU ccntn,vos. Houve, pÚl'~arJW, ~uLJja­

tununento UC' 4·,80 'ceDI,avos, ou sejal

r,r.rD:<imad~..melltJe, 10% <lo I;CU va.­1tfl',

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

:,,·11 éS: .:T~rça-·fcir:J. 8I" . ? .

DJAR'IO DO CONGRESSO- NACIOfIlAL; (Seção I)'=---='-"'7"

__ :Abril de 1%1

"Todos osbl'asUeu'o/l são' ohl'l.gados ao serviço ml1ltar ou a ou­tros amargos necessários à de­fesa da Pâtl'la, nos ·têl'mos e sobas pc~ da lei". .

"Destlnam-se as" fôr~as anna·­das a defender a Pátria. e a ga.rantlr os poderes constitucionais,a lei e a ordem".

Se ela vai instituir o sel'viço mili­tar na.. lavoUl'a, amanhã também po­derá criar a indústl'ia de tecidos paraa confecção dos· uniformes d~ pra.ças, com a retirada do operã.r1o doseio de 3ua familla e da lndústria,onde percebe snlário maior, para,obrlgatórlarpente. cumprindo rígidospreceitos. rigorosamente mllltares, fa­bricar tecidos, depols sapatos e porai afora.

. Além dlsBo,o art. 181, da· Constitui·ção diz: I

.se fizermos uma Indagação, nestaCasa, duvido que haja 10·Deputadosque saibam Informar qual o etetivodo Exérclto, em nosao Pais, E noentaJlto a lei delxa a flxaçiioo, o nú­mero, para ser regulamentado peloGovêrno, pelo. Poder ElCccutlvo, querdizer pelo Mlnlstro da Guerra como carimbo doPrcsidcntc da :-Repú_blica. Se se estabelecer em lei acriação dêlllle serviço, então àmanhitambêm poderão scr criados outl'OStipos de serViço, Incluslve a moblll.zação dos intelectuais, em tempa _depaz, para o trabalho preparatórioda influência psicológica nas massas.O que está aqui é, no meu modo dever, se .V. Exa. me permlte,' Inteirll­mente contrário ao art, 177 da Cons­tituição, quando declara;

é o substltutl­das ComissõesS~rglo Maia-

Em que pode o Exército, comopr~t~nde, . no primeiro artigo. nUncaa, da Mensagem do PI'esldente da

Acontece, Sr. Presldente, que,en- RepÚblJca. concorre1' para. oaprimo­tre as alegações daqueles bem .ln- ramento do homem rural? O que setencionados que 'há vÍll'los anos lu- deseja não é que o homem da lavou­tam pela criação desse' serviço, aco- ra continue na mlséria, :mas que o[hielos de braços abertos pelo atual Estado lhe dê crédito. Falta pre­Presidente da Reoúbliea, se encon· cltamente \'oltar-se o Banco do Bra­ti'a a de que, rea'lmante, o Exército ali para a lavoura, delllando de fl­não necessita de efetivos' tão gl'an- nanelar em grosso as construções nasdes, tanto que,do número a que grandes cidades, conforme se verlfi·tem cllreito, não vem convocando to- ca: a começar na Capital da Repú­dos, .havendo' sempre ellclusiio de blJca,grande parte. O Sr, Divonslr Córtes _ Permi-

Ent!lo,vamos aumentar os efetivos ta-me, Infelizmente, Sr. Deputado,do Exél'clto, êste ano, no Esto.do do Paraná, a la-

O. que estio nos quartéis, ali per- VOU1'a não dispõe de sementes paramanecerão. E, aumentemos em pro- o trigo, Veja V, Exilo. que calam!­porção, na criação do Sel"viço Agro- dade.!pecuário Milit.1r. O SR, UARIO MARTINS _

Deterrnin.1 a Mer.sagem, e o Subs- Multo [lrato pelo seu aparte, quetituto conserva, que êsse .serviço vem llustro.r a no.ssa tese. A lavou­Agropeec.ó'rio do Exército será. che- ra deseja crédito, transporte, ampa­fiado pOr um oficial combatente, Ora, ro, ou pdo m~nos, compreensão. Te­o Servlco de Saúde do Exército não mos Visto, no Estado de V, Exa..· Oé cllefilído por um oficial combaten- Paranâ, que V. Exilo. tiio bem l'ep~e­te i Como estabelecer o sistema de senta, nesta Casa,' temos visto, re­entrega.~ !:Dl serviço rigorosamente pito, ano a ano, safras que allodre­técnico a um oflolalque nada. enten- cem, por falta de :transporte,Então,de de agricultUl'a, a não ser em CII.SOS por que não se vai amparar o agrl­excepcionais? E a lei não deve ba- cultor, fornecendo-lhe os meios parasear-se em exceções pa1'a adotar êsse o transporte do' produto de seu trilo.critério, Por outro lado, se a Men- balho, 'em vez de canaliZar impOrtân- O que lIe está bUllcando com êssesagem solicitava do Congresso a: cins vultosas para dar um sentido i

t ·..... blll d I de mllitlll'ização ....Iav.aura. brasileira? projeto,. entretanto, não é serv r· a.quan la ..... um lão e cruze ros, lO Pátria, no que se retere 9. seguran-procura o sublltitutlvo' COl'l'lglr a rsi- O Sr. Sérgio Magalhrfes '- Per- ça nacional, dianto da PQBeiblUdadetuaçll.o, mas manda que sejam logo mlta-me. Tenho a Imprelislio de' <lue de um inimigo externo ou de' urnapa!los400 "ml1hôea de cruzeiros para V, Exa. está Incidindo noslneaillas comoÇli.o lnte5tlllll.; estã-se extratifi­o I?rlmelro a.no e 200 mllh~ lIara .err9S de outros lluatres' colegaa. que clllldo. laío,'llD dentro dit orll.ailIZa­cada um cios clois 111,10's. segUlIlte.e vêem na .c~raç~o :do' l,ervlç!»' Airope~ çlLo iniUtar; uni. .eryj,ço~ .tipicamente

"aJ conC01'l'er pm-!l o apI'imorll.­Ineuto do homem rural, prollorcio­!laudo aos COtl~cl'ito;; comato com osproc"s.~o~ model'lIOJl da técnica agl'o­pect1.?,r1a, elevand.o sua c:l.pacldade emfavor de uma melhor produção e 1'3­clo:la1iZi1.:~5.o dos 'p:oocessos de trabn­

.lho, de tal forma que voltem ao melot'ural molhar habit:tados para o de­sem~nho de sua, tarefas;

b) atender à,q necec,sidades de sub­sistência do ElCército;

C) contdk.uir para o abastecimen­to das demais t'Ôrç:u. armadas;

dl pa.rticipar, com os excessos daprodução, no aba.stecimento da POPu­11IÇíio civil".

Sr... Presidente. êstevo apresentado numapelo nobre Deputadolh1es.

Inicia~,mente, a mensagem dava di­reito ao Eli:érclto, não só de estabe·lecer o serviço ml1ltar em várias re­giões dp.'5te Pais, mas também de co­Inercial' e exportar os produto,s dalavoura.

Ora, quando alguém se queixa, co­mo bom cidadão. dos ga.t08 vultosos,allU"mantes, que êste Pais taz eom asclasses armadas. ninguémpensll nopobre soldado, no pobre sorteado ouconvoc:\(}o, Lnas, Sim, na gl'ande má­quina, naqueles que passam para' areserva, vão Para casa e têm duaspromoções elll . plena pujança tlslcae intelectual; homens que, pelos 40anos. jã. podem osteneM' titulo de Ge­neral, ilcllndo na varanda de suascasas,

de .. não, trabalho,r comp1tlsul'iamcnte ,. que, elal em d.lnr.te, se.!a. conslgllado .cuârio .do Exército uma repercus,q1io·lJarll'lu~m '-lUC1: que· seja; nUll1pa.ls Lll1Ualrnente.l1O Ol'çamento um crédi· na eCOl101mlli na.cional, como se se es­~Jl1 que se l'eogll:l.l'Cia êsõe c1i:'elto hu- () cO:'l'espondente, 110 mínimo, à. rel1" tivesse criando um novo Ministe\rilJf:'.:tl:l) ai;é do ;:Jlü;Jl:io criminoso, SUl'- da liquid:J,l1ll ~xetclclo pré-ante- da Agricult(U'a. Na reelielade,trata­ia Ml).nsogcm d,. Pl'e,;lc,enc;a da. Re- rior. se apenas da crlaçâo de. um sel'viço~~~l.'ca !l,~:.t:.nde~do est~~,..lec:l' ~ Alerto os Deputados do RIo Gran- para O abastecimento das PI'Ópl'jaS"e',~lço Im",a; p,ua o 1l01l...n da la dc do Sul, cspeelalmente os do Pnr- l~i'lrçElS ArmadaS, tlGsocianclo-se. lm-vo:rra tiío,otrabalno militar obrigatlÍrJo a

. " tido Trab"lhi.ta c em partiwlar O mnl/, iw;tl'ução agrlcola que SeriaComo "e apr~senta !\ Mensagem? nobre Deputado Fcrnando Ferrar! dllda no pl'óprio ambiente elo COIlS­

Su;.wrricialmente, de raspão, fala em que há dJas, Interpretando o sellti- crlto, Oe modo que o Serviço Agro­segl\raw;a nacional; mas, na verdade, menta de sua' gente, do homem do pecuário do Exército não tem abso­a iillaI;dad~, o objetivo, tanto n:l. campo, teria Ido, segundo foi noti- lutamente e5SU repercussílo que se lheMens~,gem, ccmo no Sullst1tutlvo que alado pelos jomais, em delegação ao pretende daI' na economia 11acional,PI'OCUl'OU, l'ee.I'.1lente, apcl'tclçoá-Ia, Sr. Ministro da Guerra, Gencrol E' um servlço como muibos outrus.cst:i nos Segltintcs lt~lls: Teixeira Lott para, dando corpo a O Exército já POS5lli, sabe V, Exa"

V03 quc lhe veio de seu Estaelo, ao as chamadas Grc.njas, que têm pro-clamor dos homellS da lavoura, so· b t tlicitar não J'ôsse retirado da lavou- duzldo muito para o a as ecimen ora ° hllmem do Rio Grande elo das FOrças Armadas, Trata-se, ape-

nas, da crJa~ào de um serviço que nãoSul. tem, o. mCIl ver, essa l'epercusslÃo que

Ora, precisamente o mais visaelo, se pretende atribuir-lhe.ne3te proj~to, é o .lavrador gaúcho, O Sr. Atlltail Barreto _ VOSSa.po:oquanto estão noRlo Grande da Excelência permite um apar~e? 'Sul as maiores glebas pertencentesao Ministério da Guerra, pretenden· O SR. MARIO MARTINSelo o titular daquela pasta da.r um Um insta.nte. Desejo, primeiramente,sentido agrlcola a essas terras, .As- re,sponder ao nobre (,'<)lega que acablAsim, quando se I'eunem os· traba- de me apartear.lhlldores do Rio al'lmde do Sul num 'congresso memorável, para relvludi- A COOllUtuição diZ no § 1.0 do u·cal' providências, não apenas um fll.- tigo 67:vor de probiemas, mas de toelos 00 "Cabe il Ct\mara dos Depu-trabalhadores do El'RsiI; quando o tados .e ao Presidente da ReptÍ-nabre Deputado Fernando Ferrari blica, , •OI

vai batel' à porta do Minlstro daGuerra para lembrar _ é" o que ,-- Iniciativa da Câmara dos Uepu­acredito S, Exa, tenha dito _ que tados - MO diz ao Congresso, ttià.Io Rlo Grande do Sul é a Unldade sim àC4mar/l 110s DeputlUtoB -da Fedel'l\ção onde as terras seacham mais dlvldldas, onde se ma- ..... 11 iniciativa da lei de fixa-belece, realmente, o sistema da pe_ c;li.o das fôrças armadas e a dequena co16nia, vai ser preclsamente tOdas !\li lels sôbre matéria flnlW-neste momento .a essa zona que o celra".Exél'clto dará preferência para re­tirar o jovem da lavoura e trazê.lapara uma lavoUl'a de quartel.

Que pode o Exército ensinar, comseus oficiais combatentes- ou aln­da que venha a contratar os poucos.os raros agrônomos do Ministério daA~l'lcultura -que POde ensinarrepito, aos agricultores gaúchos, ctlmtradição no trato da terra, que vemde avO para neto?

18r. Pl'eJida1tc, dhnte di""J, na4!b."SJ.r 11 esc,a C>w<a, o.prcs"ntei pro­jeto lJoCU:t1.l;do rc:;l,\b:'·.~~·.l' o'; Tl­1"C8 c.~~ (;~Llf l"ra l~U~ M:uukípios O~I:l~

nli.o e4:ist~Uil.

Eal)~nl~.S qn.e (':'n. c;;rca 'de 1. G!)í)Mun...cipios :n0o 1130 cunvoc'd.<;:.lo aü­lit::1.r - Fns ·2L 1 Vir:~:Jde de 5c:~m

• conslderad.Js zona ~.sl'ic~l~. cutr(}sel1~ d~cCl;'renctH cJ.l") e~:.J~~;o;'?O na.'C0nVQ­cnc;h dos elementos l_ura sCl'viremlla~ tropas.

Mas Sr, Prcsidedc; cm contra;Ji!­so, e~ defesa 00 homem do ir!terior,elU oposL~io :10hCnl~m d? dd:J....;c, aojovem da cid"de, fôra estabclecid0que n~o se convo.::at"la pJ.l'J. IJ servi­ço mact"r 05 jovenõ dos Municípicsconsider,ldoa agricolas, Era a desi­gl.'ll[.-tllde para quem e.,tá na cidade,suieito a vúrios perigos. à.~ seduçõe:;.ronis dhl'erclali, mas que nêe) p"';rleriaobter em -)rêf;() enql1A.T1' o nflo pro?stas­se () s.~rvl~o militar, Por outro lado,o EJtét'clto, quer~lldo livrar-s,~ .daf~l'te campanha., muitas vê'~es injUB­ta, mas que se desenvolvla contra éle,de QU~ .e.~tava retlrando o hDmem da.b"wl'ril e fomentando o ~xodo rural,estabeleceu que n05 Municípios porêle considero.dos agricols.s nã.o seriafeita a convocaçtlo do trabalh~_dor ru­ral para o serviço no quartel,

Pois bem, 51'S. Deputados, eramêsses os· úniOO3 .passos positl,os, con­cretos, do Brasil. em confronto comas demais nações que reduziam osseus efetivos, tanto de praças. comode oflci""1.5, procurando manter, ex­c1uslvament.e, um corpo de elite paraa instrução de oficiais de elite, fazen­do() a m'lbllil::\ÇÓÍoO apenas quando em1mlnêncla de gU:llTa,

Bem nO'JCO o Brasil adiantou nês­se slrtei'1a de gastar muito com em­prêsas reprodutivas, embora justas,como a da segurança Ulcional, e, nomesmo tempo, imobUizando grandeparte da SUa 'juventude. q:lC ficavatolhida imtledida de se desenvolverno ca~PO dos estudos' ou no campodo trabalho.

Eis que, Sr. Presidente, pr~tica­mente ·na me:;ma orasião em que che­gava à Conússão de Justlca o meuprojeto de rcstauração dos Tl;:osde Guerra surgia Mensagem do Se­nhor Juscelino. Kubitschek sóbre oservlço· militar,. Que pretendia· o Se­nhor Presidente da. República nessaMensagem? Pretendia eliminar ~ p.ou­co o mínimo, a única coisa fel ta noBrasil depois da guerra, que eta adlspensa pelo menos do homem docampo, para .a vida· dos quartéis.

Solicita essa mensagem a criaçãodo Sérviço AgrOpecuário do Exército.Desde logo,. velo com aquela natura­lidade de quem sabe pedlr e sempre

.~ encon~ra as portas abertas, escanca­radas no sentido d\l. concessão do queé sotlcitado, Pedia, de Início, '••..Cr$ 1. 000,000 000,00, para que fus.<;ecriado o Serviço Agropecuário doExército, que visava, especialmente,l'ecrut~,r ·l3.vradores para tr.'1balh:arempara o Exército, em servit.., UlUltar,dentro da disciplina militar.

Devo declanr. SI', Presidente, Quenos longos anos que me venho preo­cupando com o serviço militar noBrasil também certa. 1elt.1. fiquei um

-tanto 'enamorado da ;osSlbiliê:J.dê deum pa.ls pobre corno o nosso podercoordenar, com o sistema .de segu­rança nacional, a produção, o Incen­tlvo, o fomento da. D.l:rie,ultura den­tro dêste entencllrnento. entre Exér­cito e lavoura.

Sr. PresIdente, chel:1l a. lle1' irô­nico que, num pafs onde é' taxaU''i,­mente proibido obrigar-se .um sen­telll:1ado pela Justiça, a.utor de cri­me, a trabalho forçado; num· plÚSem quo /lO dállO detento a Ilberdlldo

Page 38: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Têrça-feira ~ ~JARIO DO CONCRESSO NAC!ONAL:'-'(Seçlo 1')••.22!2LX.

J'.biil de 1'9'58 1109

Plaul:,

Paraiba:

AmnZonll-~,:

Maranhác:

Para:

Deodoro de Menaonça - PaP,

JoãoMene:~es - PSD,

l'aulo benbs - PSD (18-1-58),Ruy Barata - PSF',

Teixeira Gaelros - FSD.

Antomo DL10 - .n;u,

Cid CaI'Valto - PSD.'Freitas :C'in:~ - FSD.

Lister Calde. ~ - PSD.

Chagas Rot:rigues - PTB.Hugo Napoleão - PSD.Jo.sé Cândido - UDN.Mm'cos Pa.rente - VDN'.

Milton Brandão - PSP.

Vltor1no CO"'l'ba - PSD.

Ceará:

AntOnio Horaclo - 1"I!lD.

Arm8Jldo Falclio - PSDoEmCo'Jto Sabo1a - ODN.E/lme1'Jno Arruda - PaI.Leão Sampalo_ tlDN (2S-Z-lIll)

HJo Grande do Norte:JC6é ArnauQ -. PSO

SC1'8Ipp,:, ,"

JAlt(;N~ - PS~

:LUiz Garcia. - t1DN.-.Allomar Baleelro_ UI»I.. J(arQi1- P1'B~.

:Laurlndo B611a' - .P8J).," ~

!flltor Duan. - !'Lo,"Oliveira ~to ... Nll.

t

rl]l(Il'tencUlte a um :MiJliet6rfo cl. OI'a, tOCi06 sabemQII o que ocone, el<lSte. deBde logo, • o lloder de oI COMPAREC.EM MAIS ot. aaa,:

, ..a' poder fup.eionllr em favor de modo geral, com o ci-lai:lt1.o COIl- Exército lIelecionar um Jovem a de·: :w!!6rclto. (lom as vantagells que, vocado e que &e ilopre.senta 11.0 Quar- do, em cada município RI!l'!cola d~~· Me1id,w-Ça BragaIIMurlWnentll. podem obter aquêles te!. te paiIJ, qlUlllC Dum concur80 de per- D/ótllult ROBadoq~c aübmetem. rigidamente, mllltat- O sl.<Jtema d.e 'Voluntariadoimpo.rta f'ciçlo f.l5lca f; de capacidade para o Celso reçanlUltneJlte, o tl'abalhador. " na escolha do cidadão em peglll' o trabalhl) manual. Levará éste moço, Ora, SI', Presldénte, vimos, nos de- . fuzil, a mUl'alhad<l1'a, o canhüo, en- grande vantagcm sObrc rs demllls, O

f,· d d U' êlc Importante, p<Jl'ém, é Que esse ho-batel5 l'elativOll ao Ol'çamento. da Re. ,m, armas e Il'Uerl'a, ~s q IIISt ' n tw:"l pav I'U u el1"ad" mem, até aqui Isento do serviço ml- Aureo Melo - PTl3.

iÚbliCa, com que mfio de fel'ro os cr na ~ o ,o 0.. a .> w, •á UIl te 'li d tra lltar, porque vivia nUI,lmuniclpio

'. epresentantes . do Oovêml), sobretu- bJhei' P , o.s se u' nlJ! o~ c - agr[cola, passa a ser o gl'andc alvo Manuel Bal:buda - nB.o o pt'óprJo Poder Executivo, avan- • da mira do Exército. il tê &tc mo.

'Erlllim .nas verbaS do M1nlstério da E' 16glco, se forem' chamados mil mento éle podia fazer planos de la., ,rlOU1t.\U'a;, Ministério de pouca al'- laVl'adol'cs, mil jovens agrlcultol'eB, e vrD.r sua terra, na esperança de um

, ". awtlo, 'ftP!IIlIl" de se dizel' que lhcij mostl'o,l'tlm o cll.llhílo(} e a enxEI- dLa de8envo,lver-se 'nes! e Pais, umaO Bl'as!l é uum Pals essencialmente dn" pel'guntand'O·lhe~, !;1.l1Q, v~z que polltleaagríccla, com financla~cntolj,8I'[cola. Vimos, enLti.o, o SI', PI'esi- tenl de sel'Vil', o que prcferem, dcst- por parte do Banco do :Crdsll, Agora,'dentc Juscelino Eubltschek determl- jlU'ão o amanho da tona a t~rem não, No instante preciso em s'te valnar um.a economia, no Mirustério da de l'a.:;;teJar-lJe na lama, paSbar por constituir famllJa, élc, que estavl pôs­'Agricultura, na bllse Gle 30% sóbre o balM ou por cima de cêl'cas ele at'a- toà margem, é arrancado da tenaque o Congresso ha'Vlavotlldo. Em me farpado, atrll.ve8llar l'Ios, no es- pelo ,Estado, a f1m de tl'abalhal' paracompensação, estamos oferecendo ês- tafante eSfôrço que faz todo soldad(l o Exército, no sistema elo Regiment.ote espetâculo de uma Nação emapa- em exerclcio de treinamento. MUltaI', O Intuito, segundo oproje­

,rência de pé de gue1'l'a: mais de 1/3 Há, pou;, um voluntarlad,o "~.ua. to, é apl'imol'lll' ll. e.'1;pacidade pl'Ofis­de sua. arrecadação destinada a flnl5 nv,,1ê:l ver", .ou melhor, pal'a :nó!! slonal do homem da lavoura,mllital'es. • DeputadOll vermoll. porque o voluntu.- Orn, SI', Presidente e SI'S, Depu-

OS,'. OSllaldo Lima Fil/IO _ Tal- riaClo nao vai existJJ:, De pronto, o tados, somos umf\ nação nova, Te.vez porque - e 0.1 concol'do Inteira- cldadão,o pobre jovem de nossClS mOI!, portanto, obrigação de ob~el'var,mente C0111 as criticas de V. EXIl. _ campos vai optllll, pela enxada e llÍlo para aprender, o que se passa no res­existindo um tão numeroso pe.ssoal, pelo fuzU, vai prcfel'ir cavara tsr- ',0 do' mund·o, Já tive oportunidade deuma oficialidade tão numel'osa, sem l'a a ,rastcjlll' pela lama. citai' os exemplos criundc-s da últimatrabalho, sem efetivo, se queira criai' E' uma fillgl'anll, vl.sandu mAIS g11ert'll.. Relembrarel o que lIConteccuum sel'vlço estl'anho M finalidades do apl'csentar um biomlJO, lima Cal'tlna com a China, a velha Chlno, QuandoExército, um trabalho agrlcola para ROll nossos olhos do que realmentE e~- Invadida pelo Japáo, he ave a preD­dlll' ocupaçlío a essa oflclalldade Que trlbelecero sllltEmado voluntariado cupaç~o de se pl'eservar aquilo que 11]lel'manece Inativa n06 quartéis. em. para êIIie tiPo de serviço ciVlI, 11" China cwtou li constluÍ!' e que era,borl tendo competência e valor, que qull.1 &gora querem dar (laracterlllti- o seu tesouro - prec!l;arroente()8 seU6lio .assim desperdiçados para a Na- Cal!, nltlda.mente militares. professól'es, os seus estudl'.l1tes. AlémÇão dl&so, como havia excCSto de bl'aços

• O Sr. ~orges GGJviio - Fermlte- nO. lavoura dizimada, também Q8 queO BR, :MARIO MARTINS - me V. Ex, ? t1vellllem certa experiência eram re.

MIa vê V, Exa, que nem êste objetl- O SR. :MARIO MARTINS _ Tenha servadDs pala os serviços partlcullll:CS,VO' se procurou alcançar... V. Elt." o aparte. a fim de que a China náo sucumb1ll8e,

Agora, nlío tend,o sido estabelecido'OS,'. 0800140 Lima Filho - JlIu O Sr. oeorg~ (iGlooo - NOb1'~ que o Exérclto respeitaria. o I,omelllconcordo com V. Exa... DeputiWlQ, pedi o. apllrte li V. Ex'I' da JllVOUTI\. na convição ,de que tôda

, O SR. MARIO MARTINS _ plll'a, em discordl\lldo do llustl'e 1'l!- a naçAo depende do trabalho do hu­•.. porque o único oficiai combatente presentante de Pernambuco, Deputado mem que caVa a terra às vézes ccmé o éomandante. Os dema1s, que te- Oawaldo IJma Flll10, não aceitar o um cotoco de enxada' quando se~ honras mlfitares, cio agrÔnomos "Infeliz da teno brll8lJelrll". Votei na .Babe que mcis de mll e duzentOll Mu­d MI I tê i d G d A Oomlllllâo de F1nançll8 contra " prO-lblclPIOll não dão homens para seu ser­~ agl~l~o~OoS•. a uel'1'a, on, e D o Jeto que V, Ex," escll.1pelll. Ma.s pol' viço mUltar, vem Mensagem do sr.

que? Na d~cJaraçfio de vo~ que for- JIIB6ellno KubItschek, homem do 10-O Sr, OSllalao Lima FIlho.- Con- mulel, mencionei qUe um. llovêl'no quc ,terlor homem do sertão de um Es­

cOI'do com V. Exil, Não entrei no fazia cortes de 3()% no Orçamento ~o tado 'Que vive a allonl~ da la'Vouraml!I'lto, )lOl'Que no mérito _ pro,le- M1Dl1itérlo da AgriCUltura não pOOl~, neste Pala, o Sr, Ministro da Guerra"to I! tipicamente fllllClsta. I1naglne atra'VéIl de mensaeem, eollcltar cre- porém, nA.Cl apresentou a ExpllSlçlloV. Exa. a convocaçAo de cldadlDl dito extraordlnAriQ ele de MollvCIl, como c06f,uma fazer, por-para submetê-los ao trabalho alll'lco. Cr$ ""I.OOO.OO(},OO para êsse novo ser- que sabia o que ha'Vln de oct!OllO de Drault Ernani - PSl>.la! Vamos re.staW'lIr DO País a as- vIço do Exél'cito, :Não acredito que V. injUlJto, de desumano, de Impat'rló- Jandui carneu'o _ PSncrnvldlo, De nada ter:í adiantado o Ell," tenha, pela menliage~, conCIUI-j tloo em sem~lhante pI'ojeto.13 de maio, IIC o Exército puder In- d? que o B€rlcultor radlcar-se·à ne~: Nestas condições, eu, que sou au. JOSé Joftlly - PSD,tervl1' na airJoultura e convocar cf- rc eaerv1çso a~~llçns'a refta~da~~ç:aqb~e tó>r de uma I)rcposição que se encon· Pereira DlnJz _ PL.dadAos para o traballlO forçado. E ec -lIe r o, ..... ,tra hà mais de doill anos na Comis-é Isso o que o projeto 'Visa E' uma servlrlio n!lS PórçlUi ArmlldlUi nessa s40 de Constituição e JWltlna e até Rafael Correia - VD!'

'nh I . setor até de BO% sobre 08 I'espectl. ã t Wvelgo 11 nac onal que, num Pala vos proventos Destarte foi só qUfon. agora n I) eve parecer, contrarIando Pernambu(lo'cujos pl'oblemas agricolaS até hoje to " clB118iflcáçll.o que 'reputo infeliz, MS1m, o nOllSO Reglmento, pela qUal:Arm •Jllo 1'bram. sequer abordados, se pre- do -meu nobre (loleia por Pernambu- ce Jllocura restabelecer o Tiro de ando Monteiro - PSI:~da l116tltu1r, através de organLsmo co que vem prestar meu depoimento. GU~ Deste PaÍoS, venho neste mo- _- Arruda QAmara - PDOmJlItar, abeolutam811te lncaPllcitado S • allA8 trárrio J t no lUen.... declarar Que nAo só irei JutarInadequado, 1\ lntervençAo nll vida q~~i todaVI:o~ão not~Oq~;~q~e~ In- fortemente para que o cIdadão tenha JDlué de ClUItro - PTB8&1'[oola. Não se dá a menor aten- tençio de 1lÚltltulr trabalho etcraVO. direitofde obter emprégo sem a a.mea- ldma" cavalcanti _ t1DN:960 6. agrJcultul'a. Nâo existem agrô- ça de lcar na dependência. da qulta- ,I

nomos. Pagam-se' multo mal o tra- O SR. MAmO ~TINS - Tive cio com o serviço Militar nllll elda- Pio Guerra - t1DN'.balho dêsses engenheiros Não hâ oportunidade ,de decllll'ar que reco- dll8, como também nll.o permitirei que l1llll.ses LIua PSJ).tratol'ss. O fuMo à lavoura que se nhecla oa 110ns propóB1toe d05 auto- o Exêl'clto fuja das sua.s finalidades, -'criou com ágios nunCa foi áplloado rell do projeto, Devo 'aqul prestar uma Que .se inflltre no Mlnllltérlo da A8'1'i- 'ft.~Pretende-se, ago;,' utlllzá-Io para 1'e: homenagem no seu ÚlSpliador, O Sr, cultura, que venha a aer o d1tadol' ~_OIlS:munel'ar mJlitlll'~, achando-se poúco Genel'al Taurino 4e :R.eiIende que, hà daquele Ministério a o arrecadadol' Io_. Pitombo _ .....8.o que esta'NaçAo ..Ifell; j4 gasta PlIra ma1.s de vinte a.noe. Vem estudando a de ,uas verbas para millta1'izlll' o 110- .~J 104

lIer ocupada pelas suaS próprias Fór- 'ma~ com devotaDl.t.nto, peJo que mem da lavoura 210 BrnalJ, Am1an~ Lages _ UDN,çaa Armadas, e, Ex, 6 credor da lldmirução de to- Oom meu protesto, com tóda a mi-

O BR dos nOs. nha tenacidade combaterei a propo- MedelrOl Neto - PSD.. MARIO MARTINS - Uma oolaa entretanto, é a lnten- alçA0, porque a oonsidero um P8.ll80 Cl\:eano Carlelal _ VDN

Intelramellte de acOrdo. V. Exa, e Çmo; outra. ~ realldade. De pronto o atrAs no caminho. da democraciatodos aquêles qUe. representam, nestll Exército entrlll'á, em concorrência. brllllllelra. (Multo 'bem; multo bem.Qmara, zonas 89rlool88, Mo de obser- com o&il'ioultot pa.r.t!cUlar, 1!oderá Plll1?lll8>.,v~r, no que se refere à Importação selecionar eugên1cllDe.dte o volUDta-, .de máQUInas, alll'100las,que haver6 rlado, ..pont~do,de um llll10 O !la.., Durante o cftscurso tit> Sr. 1Ia-prioridade para o ExércIto como sem. nhliõ a met'1'811it,dQra o arame-far- fio Martins, o Sr. Oodol Ilha., 2,0pro, se VerJflcou, sobretudo nos di. Plldo: ti. granada-dWiÂo c, de outro, ,::r-:~1~en~e, ael:&~ da cadeiratlm~1l ..~~poS, em c4ltrlmento dos de· a enxll4a, ~ anc1nbof a foice, a ter- fWQ.'',: J~c~07~11~~1gcusepadcre"ml", "4UlIstérlose dali entidades p1~ ta, ellfIm, ,,:~. ~Itlo<;ó!;, ' ~... .......,. ~

;\'~aII. " :, ':.:De&sarte,n1o ~ posalbtllde.de de '. -~ Il8tabelece o projeto de lei, numa um homem da lavo." prefB1'1r de1aar '.. O •• 'PR!'.SIDEN'l'E:eOndllllCllndêncla com o,eap1rito de. o"que lhe é pecuUr.r ... o tra.balho 41moc~t1co desta Casa, que o slatemaamanhar,lavrar, ell.1tivar a terra.... ,.w. findo' o temPo 4estlnadO ao~o IncorllOração do asricultot lO ser· em troca de.traba1ho, pràtlcamentl!, exJledlente. 'viso' asropecu6rlo dp BIll!rclto ler' 'c1e.luerra~l1dar com armas mont.,feito' na.IDrma' dQ voluntarJIId4. ,_, ;N1l) bi l'01untar1ado. O que V~~ '.....1' à Ordem do Dia.

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. -J!:splrllo Santo:

1170 Têrça-feira,J.-0

Abril de' 1'J58

Encerrada. G discUl4láo ~ adIadafi votaçl%o. I ~

En.cerrCld.a a discusBilo e adlaeZe11 vot(1Ção.

EncerrCláa 11 dIBcua.40 I!l a4!a444 votaç/lo. 'j

segunda discIWsão do Projeto nd.mero 2. 747.A, de 19&7, que autoriza.o Poder Executivo a. abrir pelo MlnlIJ·térlo da JUlItlçae Ne!:'óclOll Interioreso cl'édlto especial de crt 2.oo11.ooo,OO,deetinado .à CDnclUl5i1o das .obrllolldoPatrona.to Agrlco!a e Ind.ustrlal"Pal-,de Araguari, Esta.do de Mlnaa....Dera1s.- Relatoree: sra. SérBlo Magalhãese P1'axedes PitanB&. - :

Segunda .discWlSã.O do Projetl) nl1.·mero 2.7l3-A,. de 1957, queconeed"auxi!lo de cr$ 2..000.000.00 à Prefe!­tura Munieipal' de Machado, ~nasGerais, pela passagem do cll1ltenárlodo Município. <Anexo o ProjetO nll- .mer!) 3.096-5'71. _ Relator: sr,Odi­10D Braga,•.

segunda dJ.scussáo do Projeto na·mero la.307·A. d·e 19S'7,' QUe:<:oncedoauxilio de 01'$ 400.000,00 , Aslloc1açAoBrasUeira de E11termagern para par'ticlpação no XI .Congre,uo Qua.drl6na1de Enfermll.llem. - Relatorea~ 8enhOoo .res Ruy Santos e Georgea .Galvão•. I

. Segualda dlseussft.o do projeto nl'l'mero 2.264.A, de 1957, que estende aosocupantes ela !unQ/iode Iluipetol' doSCorreios e Telégrafos o dtaposta nolloI'e. 28 da Lei n.· 1.228, de 13 deoutubrQ de 1950 - :Rel&tores: Senho­res Va~co Filho, LoUrival di Almei­da e Vasaol1celoá coata.

• 4 ;', ~;

m.issãD doi Flnal1ÇC!$. Relatore.r:8T1. ActUio 'V14nlla • Mílton Brcar&­dão.

o 5R. PRESIDENTE::

Rio, de J'aneiro

OlARIO DO CONORESSO NACIONAL; ....(Si9iãlf",..

RioCrande do $ul:

Acre

M!N!STJl:RIO DAS RBLAQOUEX'I'ERIORE::l

o Sft. PRESIDENTE:

. ORDEM DO. DIA

O 8R. PRESIDENTE: .

o SR. PRESID~NTE:

Mano Gomes - PSD.l~e\'lto\\ Carneiro - um

&nta Cu.tarilla:

Antonio Csrloa - UDN.Carnell'O Lo~'<lJla - UDN.

CC'~O B:'nnco - UON.

JOàqUllU R!1l:1l-O~ - P,sD,Leoberto Leal - PSD.Waud"I'!~Y Júniol' - UD:f:>t•.

Cloviil PesCllna - PSD.

Coelho de Souza - PI..Ol'oacy de Olívelra- P'l'B.Pcrnalido Ferrari - PIB.

Henrique PJollnonceUi - PTB.João }'iC() - PTB.

RaUl PllJa· -PI".'

Vict:>r I~lcr - PTB.

08ca.l· PSl'SOIl - P'l'B.. Rio Branco:

FélIX \'aloi5 - P'IN' (122).

A li.:.ta 00 presença. lIÇusa o com­parecimento de lôU 61'S. Deputados.

Níia ·I.a.vendo nÚlllero para U VI)­taçóes llaBlla-lie ~ Orilem elo Dia, emdiIlc\!ssão.· .

NIiI:J havendo oradores InsorItos,.declaro encenada a dl8cU/lll!1o e adia.- Segunda d!:l(:1l&510 do Pro'tjto lid-da iIo vottlç/!-O. . mero 2.r09-A, de 19iW1'i; 6Utoriz& '''.i

segunda diSC.USSál> ao prOiet~ Poder E:KecUUvo 8. a.bf . Q8.1o MInIs",?I.o '2. 392-A, de 1957, que auto- tório da JIldU(l&l}~9 e .. \1ta, o <:1'6:' i

r/.;la o polter Executivo a construIr dito eS)l1!cllll de Or$ 3.000.dilO,OO para.um. prédioptlra a Agéncia Postal' as comemora.96e8 do 1.· Oell.tenârlO'Telegráfica na efetade de Capa- do Munlelpoio de Trâs !'onta" !lo E$-onema; Estado do Pard• .Relator: tado de Minas Gel'ata - ~latorell:'!

Sr. Pereira d4 Silva. ~~Tho~lcero AJv6ll e 01~~ de car;",Enc~r:ada a dilicU:lSãO' e adiada a ~

''1Otação. .E1u:errl14a li dlsCU8fl4o' e C(cUalf«. DiS!!"ssão única (/,0 Projeto. m.i- a· votaçlto.maro 2.700-A, de 1957. /lU/l dáaO A.eroporto de Passo FunClo. Es·tado do. RIo Grand.8. d.o Sul, adenominação ~ ..A./lrOport? Lau­ro KOrtc"; terodo pa~ceres: pelaconstttud0n4Ndade., C%(I Comiss/iOde COI!Btltutçll" e JustIça. e favo­rável. da Comlss40 de 2'1ansI'Or­tes. Comunfcaçóeõs e aMas Pá-

bllcas. Relatora: Sra. Joaqutm Duvcl. e Ben.edlto Vazo ,

Eneerra4a. a tIls<:tl~llo Illldiada. "lOtaçAo

Seaunda disc!tS340 dO Pro1eton,' 23-A, tfIl 10511, que aMe, aoMtntstérf(1 da !'ducaçlld , Cultu­ra. {). crétlttto especUtl de' ••• , ••••ora 220.000,00, para CObrir as des­pesas com a TerceIra semanaNaclvnal Monteiro . tobato. tlnl'abrtl dO corr&nte GIIO. BelatOf'es:'Srs. João Meneces é VitImo de BnoerrlUla a dlsCU811So , Q(/,ICZ(f4

. Cem'alho, /I votaçcfo. . ~

lllIlcerraclá. a dfBcussão 11. lUliacla avot'açAo Segunda diacll&':lio do Projeto nd-

segunda 4tscus'40 dO. projeto maro 2. 334-A, de llt57, que conced.penslo. vitallcla ao médico· Dr. Anta.

n.06011-A. de 1955" que lIutorl311 nlo Tolentlno relidente na Cld~1l d'o .PrAer E~8Cutivo /I abrir. pelo é Min'Ministério d4 Educaç40' e Cultu- S 1'1'0, em . as GeraJ.s. - R latorlJT~ o .br~ltoe8pecial . de •••• ••• ar. Chalbnud Blsoale..Cr$ 1.000. ~.loOO. Para auxiliar à Encerrada 11' dlscusal!o 6 acfladic'Casa do Es'Wante do Brasil. Re- a votaç40 .

. l/Zt~es: senhores Perilo relxcira,' •NsZsolI Monteiro. . , Segunda d1.sc\lss[io do Projeta. n\\-

. Encerrada a. dlliaussíta a adiacla. 1\ mero 2:4M-A,de 1957, que regUla 90... ã vend.a de ações de sl)CieclBdes an6nt.

vo."ç o . mas, 1nclw;lve deeeonomil1 mista. per.S-egund/Z àlsr:usséio do, PrOjeto tencentes "União, aos Eatados e Il.QS

n.O 6G6-A, c!e 1955, que dlspóe s"- MU1l1c!pios __ ·Relatores: Srs. Milton'bre promoção de of/clais da Re. çampos e Joll.o Menezes.serva, membros do ,Maliistério.Mil:tar, até ao 11ôsto de Coronel.Relator.: Sr. Humberto Mollnaro.

Encerrada a d!llcussão e adiada avotação

Segunda discussão (lo Projeton.o l,452-A, de 1956 que autOr!­Iila o Poder· E~ILtivO a abril', pe­Jo Ministério da Agricultura,. ocrédit.o Etpecial de , .Cr$ IO.OOU.O{JO.üO, pIlra combatera erosdo que assola o Estado doPc.~anci. ,Relatores.: Senhores Jof!.D

lo!ene~es e Vasconcelos Costa, .

Encerrada ao dlscussilo e adiada li.votação

Segunda dlscwlio do Proléto nú­mero 2. 196-A, de 1957. que llutoriZllo Poder Executlvo n. abrir um crédl·

Designo para receber o Senhor Ar. to especial de tl'ês mUllões de cruzei-,turo Frondlzçi no GlIJeli.o àa 13 horas 1'OS, (Cr$ 3.000.000-00) destinado à.do dia lt do cOrrente o Presidente dá b1bUoteca da Faculdade de Medk:lulICl'lIIIara dOll Deputádoc, o' Sr. J0I6 da. Universidade do BraaU.-- ~tor:Bonifácio, 1,0 secretário: e O Sr. ;aa- Sr. LopoCoelho.

. fael Oorreia, Prellidente da OomlB-são de Relaç/les Elxterlorea. t En.cerrtJ44 a lliscuss6Q e adiada

Dúcus:iio única croPro1eto ftt2. /I votClçlfo. Encerrada • di8CU6.«o e C1cfúll!1IlIl:eTO 3.930-.A;. dll 1911'7, flue auto- "A"un'd ..i-.......d· ~....t <I (I "otaçcJo. . . ,.Ttea o Poder EzecuttllCl Cl o;!Jrir 0=" a U03W_O 0 ...... ,,01'" o n..-pelo Ministério do 2'rllll~lilo, ltl-met'o 2.205-A. di 1lt56, que autorizaI) Segunda dlscUBsliodo Projeto n1'l-

·.4ustrla , ComercIO, ~i'- orid'to ta- Poder D.8Clttlvo a. abr1r um crédito mero ~.806"'A, ·de.. 1~7, qlle aoncedepeeial.ele Cr$ 5DO.OOO'ciO~~ca GV- eçecla.1 no. Val.ar de Ort 2.000.000,00, auWo de art. llOO. .000,00 ã.u.acla.çAo .

.zlllo LIO 111 Congre"o-· 1'lIblI- para aViK010 a uma exposiçlo a.srOPIl- CAmplne1ra de Imprenaa., para lIá CÓ" 'dc!res do RiO Grande do u:w.. cu&r111o e" outra de caf"- fin08,. a memoraç6ea do Cllntenário da lmpretl­dó .pareceres: lavordlJer, cIG Cp.. serem reaUza.ctu na' elda4e de 'l'rêl la 1iI1terior 40 atada de 8&0 P&\IIlo~mili/io de LeVl~ ~" Palitas, no .1I:ItadO d.· Minl1l GarIJs, - Relntórllll:' Sr.. 3idarO JllDior •co'" emetl411 CIO .ft. 1.'. _ ClII:." po~ OCllliAo d~ reat.eJo, 40 2,,' gea.~ Ne. M:OJ!~ .' .. ....,;,

. Vou àar conhecimanto à Oasa dosegulnt.c oficio:

'Im 31· c1e março de 1&6100;:;/430. <U) (42)

VisLlIo ao Brasil do PJ:esldenteeleIto dI30 Nação Argentina.ISenhor PI·esidente.

Tenhó a honra de levar (l,Q. conhe­cimento de Vossa ExcelêncIa, que nOPI~ÔXiJJlo dia 8 de abril deVCl'a chegara CIlta. Capital,' etn visita de caráterofit.lal, o senll>::r Arturo Frondiz1,Presiden~eelelto da NaçAQ' Arsentina~

2.. Asôim sendo, em nômme do se·.nhor Presidente. da .República•. tenho 'a honra' de consulta!' Vossa Excelên­cia se a. Cê.mara dos Deputados con·cordaria em receber o ilustre visi­tante, qUllrta-feira, dia II t4e abril,às 15.40 hOrllll ,

Apl'Jvelto a oportunidade parllo re­novar a Vossa Excelência OS protes­toS do meu profundo l'espelto, - D~­cio de Moura.

-paran':

Cid campeloPSP.I'lrmaD .Neto ..;. Í'SD;.H\IIJ1berto1lltollnaro -- PI'D 2N~18

Goiás:

JOão d'Abreu -- ~,Taclano de Mello. -- PaP.Wa.gner Estellta -- PSD,

UatoG1'OIlSO:

COrrêa. da Casta - l1ON.JOII6 Fra.geUl -- UDN.:Mendéa &nçalvea - PSD,.:WilSon· Fadul -- PTB

C!r.ero Alves - rSD.

JeUel'son Aguiar - p€n.Leurlv"-l de Almeida - PSP.Napoleão Fontel1elle - PiSO

Rio de Jan~iro:

Alberto TÔl'l'C" - tJDN.

AI.no ele M.ul~u5 - F'GD.

Aug:.:sto de G:eg6l'io - nB.CarjOs Pin~o - PS'p.F.c:l;I;C\·~::> de Castro - UDN,Getü!i<l MOUl'é\ - PSD·.Jecc alVeli - PTB.JO;;e I?edroso - PSD,

Mario Guima: ães - UDN.

Raymundo l?~dll11a - UDN:S:lLurllin9 BrJg.a - PSb.Tellorio CaVltlC8n!l - uDN'

Di.>lrlto Federal:

Adauto Card":;O - UDN.

Benjamim Fnr8.h - paI'Cllagas Freit.1il - PSP.

Dant'.m C<lelho _ .~TB.

Gcol'l;es al\h'~o - na,aurgel do Amaral - PP.;

Lopo éocl.ho - paD.aubens Berarc!o - PTB.

Minas <;lerala:

Afonso Arinos - UDN,EliSll Fartei! .:.. ·PaD.

Carlos1.uz. - PSD,

Di:la de AI'aújo -PaD.

França oampos - PSD.Guilhermino de Oliveira - pap.Jaedei' Albel'gária - PaD.Magalhães Pinto ~ tJDN,

Mendes de Souza- PTB.Nogueira. de Rezenlle'- PRo

São Paulo:

Ovldio de Abreu - PSP.

Batista RamoOs - nB.Eraslllo Machado -Mo..Dagoberto Sales - P8D.

EmilloOarlos - PTN.

FetrelraMartins - PSP.

Leonardo Baxbleri - PTB.LeÔnldas Ô~doso - PTB.

NeL,>on Omegna - PTB.

Placldo f!,l)Ch(t - PSP.

Page 40: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

r . •nrça-feira 8

rtr---- ··'q.T"@"C .~, ==.. .

·-DIARIO DO COI\lCRESSO NACIONAL: (SeçAo I) Abril de 195B 1171

J'lUItijlcaçllQ

Não 'have%lOO oradoN WCllitO~1d€<l1o.ro en~rrada li. dloollollsio e adia­da l1. votaç~o.

a SI\. PRESIDEN'r.E: '

.'rENDO SIDO 0FEh..c.'1ClDA EMEN­DA AO PBOJ'WI'O N.o 2.012-A,:DE 19'56. EM 1." nr.scUi\3AO,VOLTA o MESMO .... C01.assAODE ECONOWA.

Bupl1ma-se, no a.rt. '1.°, lt &egUlnte,ex:presslo: " .. • lo" Festa Nacionaldo Fumo e ••• "

ea.ta das Sessões, 28 de.1&58. Campoa Vergal.

Encerrada a disCUSHão • acUaM. nee6cios cio tabagismo ou do fumo. ~gl.& e1étrica e 11- nigaç§,e, de Ó1:l2Jen-1 ,,!,p.m'cém os t$tudjc5~ clf IlflSS~& votaçáo. - CwmpoI VeTIJal. I tos l1líl llect.a<e;, a;Icv.nçando Oli um· história l;vcial. t ;,jnua l"écememcD-

nicipios de Alegrete, Urul;luaiana e I t.e Jo•.é Honório RodriguEs, n" 8211

, :Primeiro cJ1scu~fi,o d() Projeto IlÚ- Primeira d~'C!I.'lsão.do Projeto i ~arai - via de regr:L os mais cas-I excelente T<J!.eir() F'T/). o estud o da'IItI01'O 922-A, de 1956. que autorlza II n.o 3.189-A, d-e 1958, q/le conce- t1gados. ir.j.e2nç:,~ tcrrltori~J e formação bC-

;Poti~r Executivo a encampar parte de pe'lUÚ<? de Cr$ 5,O~,OO men- Tem o r<Wtmo do Estado dentr I CJ3J da Ri(> Grande. mostram ou" ooo.s emilisÓ€t de papel··moeda 1e1tas ~aí~ Ú, vlU~ado composItor FreI- de fuas pQl;sibilidades. tomad~ a~ ini~1 odomj~lo ~,G. ,~o~ro cnciU ".~f' "p~c:.IP IlJ:a atender a <Jperaçôe.S da. Caixa, re JU1/.I(),/" tendf! pareceT., com cia,tivas indicadas ~ está emp~"a.ndoIou U,,?a ;:1 JlL""~r, d<. come • 'a) oo:n:)tle MopiJizaçÍlo BancárIa, meO.mnl.e a ernen4a, da COmlssao de FIMn- ~ verbas de que)}Cd (J' p<J o as Cl'JaçOE~ rlo ga·j{J, n(.~ s27'"ocS d:loln~orporaçãoao patrimônio Nacional !ta3. bv<>r d'Essas (loras def1~itlv~. r.em Ea~ja. P.~rn3mhuco e Pinul..oe imóvel pertencente àquela. aU<lar- A "cr 'ndlSt' I d '., Óquia. e autoriza a transfexmcia. dêsoo SEI.ATOR: SR. N E L S OiN Cumpr.e 30 C'ovêrnc ós. Uni~ bbe- ,. a 1,' 1 !Ia. ~', carne ~ c~-Iimóvel à proprleóa<le da :Leglâo Bra- MONTEIRO. tal' a.s do1;açOO.o pre'\>i.stw; nii lei dr- m'I>Ç". em ,730" com a 1llMaJarili" Wl1511ell'a de Assistência, tendo parece. .-~'- meiCJs e õa::' inicio Il-W: tra1:lall,os (ju~ prime.Ia xa~""a~.s. em PeJ~tn.~, r-e1u

O SR. PR SID "'TE·. ~-- lhe com'''Etem, cearense Jo' Pinto M:.rtms.~'es: pela co~ztitucionl111dade, da 0<>- -.--, ..mi~fio de Constituição e Justiça e De m<Jmento, P<lrém 9. 8jtua~ão S-eg1;nê~ àaà~.~ fornccl,los pela ~~-il'nvoJ'ável, da ComlSllão de Finanças, Ná.1 havendo oradores tnsarW)s, €;s+á exigL"1do providências uItcnte<.! c1"Har.a <:ia Ag11cultur!' de meu F,E •.D-·.com voto em separado do Sr. Oõi1on declaro enccmlda li discussão e adla- e "acautela<lOra.s ' ~ do ':2.tal. II cuj~ emmenl~ l.iLule-T {l,d t 4 • e~c€,en;Lé's té<:mcoo rendo homem:-,Bmga, - Relatores: Rondon Pache· aEsatá.v~~t~da a ma,térla constante Ao clepnis. J}odor,rá merllC€r te.paro gcm. o reohaho bovino uo Rio Ornr.-'OCo e C.e<lrset Galvão. da Or~em do D1a em discussão. que. nl\stll hora, (Juandc milhares de l,de do SUl f Ta. erll 19&'7. ela orcem doe

E'IIC~rH"a n _,.I'Ctells"- e ndllUla PIIlJSR-fIe à ex'pllcação pes.w.l_ brasileirc.s :sofrem fome t sf,de, DO 9 milhões e 71lD mil eabeca.s. aproxl-0'.... ~ ...., "" ~ Nordeste, e muitos já têm pErecido rnlldamente. num valOr de mm de

G votaç40' O BR. COELHO DE SOUZA .•.. à. inanição, venha 1lJl1l, representante ,'10 b1ihões d~ ~rU2elrop. ~e g'lr'lo é.,. do povo pleitear mWidas contra em SUIl. malorli< l11estl-çado de acre·

P:rimeÍl'a ólscllrisáo do Projeto DIl. uma estiGll<lm. que Iló f~€.l>Al 0,1; re· ford, Devon Sl1ortorn. Aberdeen-mero 1.OO2-A, de 1&&6. que cria c PaI"- ,sr, Presidente, }le';o a palavra." banhOll. A11';;US. Oharolê.~. isoo é. de ra,nas eu-{Jue Nacional do MarumW. no Esta- O SR. PRESIDENTE: r o>p.é ias. O gado Indiano (21"bÚ) sódo do Paraná, e dá outras provMên.. Tem A pe.la:Vl'a o nobre Deputado. Em. rea.tidlUle.estarJa faltando í\C'fI tem contribulóo, em pequena e~cala,~la:;; tendo p~eceres: da ComlSllll.u impeI'atJvo.s da S4)Uàllriedade humana para banhos de S3ll1gle. com vistaol' A'(l.e eonstltuiçác e JWltiça, com emen- p SR. COELlIO :DE SOUZA.:: '1; e ao prO'l'erblal eto'Pirito de brul1Ha- ru"tie1daAle. D,ni zonas da Serra, em.da supressa ao art. S.°j àa. ComJs- de dotl ga'Úc.hoo. lle soJkita.o\'.!e aogo- campos dc jla.st~em grO&l1l. e de In-Il§.o de FJ:nançllé, favorável ac projeto. (Lt! o $flg1Ioint, d1.i<lw8SO) _ Sr. l'émo da OJ1ilio auxilio flnaooelro: ferlorq,llnlidaoe, O ,rebanho r~~n:n-..... Relatores: S~. ,AJtl8U!I.'Y PedroBII, Porelllden1le, Sra. DepUtadOl, :nesta como se 1Ie1'&.. logo lUlia.nte o que 0l'I denze é o ~undo dopeJs. em nd­lPacheco Ohaves e V~ncelOil COBta, 1i\!dea-açAo, que existe. apenall" no crl&dore6 da Z01lrl atingida' pela f,êf;a mel'O de caJbeças, 1'IIlP~~en.andolI!a BllIPl'e,s:,ão ao art. 5.0; da. Oomls. texto ccmstlt~OI)aJ, é lnevitAvel que demandam. é. a.penae, umatonces- 1"',5% do Wloa.nho b(lVlno, braslJelro.'l:Iâc de Economia, com emendas su- CII repnl8ell1tanotes d08 atados _ 10. são cambiaI. para remediar, com osIA maior concentrllÇ40 do rebanlJolPl'easivae nos artigOl! S.b, S.ee 6. n; e -rerna.d_. BeC1'elé.rloa e conçes- próprloe recUl'SOI, a tli.tuaçio crIa'lIl-.I»·'ino rlgTandl!'llBe é no Sul do Ef;-ckL Com1ll1l~ de P'lnançllB, fll.vOJt,9tl1 1IiIlt.ae - vivam a ~te.r àI portas do tado e Sudoeste, as 1'ronte1rstl eomtiO projete. - Rela.torl!lj: SrB. AJlUlU1'7 IlOl'6nIo da Onilo. pa,1'a obGer con- Ao F'JilOt1ÃAfA NA V!DA RIO- .. Arllentina e tTr~a.l. corre6POn-pedrosQ,PaCheco Chav~ e VMcon- L'fJIlII6es - que. num perfeito NSlme ClRANDIE:NSll:, dendo a 63% c1anollll& I)Opulaçll.o bo •.eello~ COIlta. federativo, coUllUtulri&m cUreltoa 11- ' vlna. Nesaa. reg1.l\<l e~on.tra-tle o

wemente exercldCll8 pelOll podere. lo., Nio é <lemau recordar em home- no~~o ,~~or golldo. InclusIve M Hca_",,_~nA~ 1 .._ _..,_.... 0II1e. 'DlCen1 /IOl! JlO6ll08 herólcos Il.1ItePllll- .baffas de alta. llnbllll'enl de gadoa.. '....-rn..... G li SCUS..... e ........... '. slWtCl8, que a história do gaclo e Ii& europeus ImportadCll!! como reprOdu-

• \lotaç40' NflIBa llltuaçAo, denl4'O de8Ba oon- esUncla é & pr6prla b!lltória do Rio I tores. Tio a'Primorada j4 é, a, qU8-õuta que jA Ie tornou l'OtlZla, lIAo é Gnlnde pOis Il aerleultura _ emtIo- Udade do nOl!OO RMO, que 11. Elq)Ml­

JlTimei7'CI4l8e""'~ do PTO'}eto de admlrM que eu volte a tratllo1' ra. nia' d8clIra4a, part1culr.rmente a. çAo ~f) Ven!2lc ])eu5. que llEl _lIAft." 2.012·A, dellllí6. q'lle C1"'O~ 4leum IllUntO. j' ftI'lla40 4U11 vf- do trl80 _ teve um papel secundf.- em Parto Alt«re. a6,~ superado.. na:riIIa o Pu4e1' .zer:utlIJo " lJllrlr' .8 1~ tt!bImll, e que rel1OYo uma rio na fQnn~ do ContlnllDte. Améri~a 40 SUl. pela. de Palermo. na

, , . IOUeltaclo ji fOrmulad&, m~or- ' ' ügentma. equloarrmdo.-., hoje, ," crtclltollfJHlCiaZ lk Clf1ICO ",1- menie. _pelo6 ln~os. IIO\VJIOI OQIII. & mull1pUca.çi.o du estA.ne1U. do Prado. em Vontevldeu.ollde OI1l,6eB • ~roe , .10 • _ •••••• '. e Cl'iadoIes do meu BstlW1Q Dat.a.l - flxa-ilt o colono e fIIltabe'lece-1IIl \:m~ produtos, fflIleel81!Mte o«(lrt 5.000,000.(0) 'flCINI (l~lillr mu até &101'& desaten41da. Illatema econtmlico de vida. AbtItdeen.A1IgIII, têm levantado 0MIl-a 1, ~ Feita. NaciOnGZ do Fumo cumPre enca:éoer. de lnic1o. que Para. compreeIlder a fonnaç1o do JjeOnatos. "fi B~!tfio Agr~árf4 • In. parecer" eatrllllho .. multa cen~ o Rio Grande hf.-<le estudar-se a, CO!!'- O citafruf() do Nb&%lho 1loY!no rio-

ped!do ele ,proVidtnc1as lo ,oVêrno ce5llio dM sesmarias. Que de, trêf; ou grandense. que -se mantém prãtka­d'Ust1ial, e CI reullllu'-Be em $a1/,- fe4era.l em 1'a.var dedeterJnlnadlloqUatl"o. em 1'l33, DOe p~1neSpIOl!, do mente 1lllt/we1. em. tlúmso. h4 UIlIta CMI2 ao S'lÜ, fio Blo ~fIde :regJlo do meu Es"..&do,az,eolada por movimento ZaeunlBta. che@am. em dei! 8A1OS, é de a.pr(llÚDllldame*.do Sul; tIe1ldo 1JQreeeres tGVO'1'4~ lonp l8tialem. 1'762, qua1ldo·eelnicl& &. in.vlllio ee- 1 mUbi<l e 100 mll c~ anullJl,pejs das comüslies lk EC07lom/a. . seca ao 8111 40 Pa1s _ h50 de per- pa,nhola., a um n1ilnero eoaidU6wl. lIMlm d:ll!tribuldll8: . ~com voto lItl7lCidc do Sr. 1040 suutar mUilo6, M~ como 6I;es ValOl'(lB hirltóricos 4) P&Ta consumo 1ntl!l'!l()~o a-.

. " n~ contam., oU CQIltam muito, pcUCO, tado(). de ll60 ti. 800 m.n calJeçll8: .:.MeMtll, e de Fitl4liÇ48. Na. verdade o BraslI l! o grande nesta épooa de utll1tarlllD1o e demago- .'

dellClOnbecldo,nAo s/) do esu&!lll"lro gia. convêm a.preclt101'. se Ileln que em li) l\ara XIlI'()(le. de 3'10 a 400 mit,BELAroBES: OS SRS. HEB- distante qUe lhé Ignara a. 1lrJBua e a rápidas 1inh8.l, a função e a pc.lIlíç/l.O c\ Para. frio ~ conservas ,de 11&

MES DE SOUSA B CHALBAVD caJ1lta.1 - como também dos BtU.s da pecuáa'ia. no dfeenvoJv.lmento da a 145 m.ll.' , "1BlSCA1A.pr~prI06fUh08, que desconhecem a no&& e<:onolltia

mCllr pe!l'te de suas peculiarldaMa' " O xarque destina-se DAl, abasteci-

O SR PBEBIDE.TE- ' • O gl\de> bovino entrou no Sul do menro dos centros oon.B\lmidores d(l!. _. .Hé. uma \'aata ta.!lra da zona b'on- Bra.sll pela C~ltanlll dIt' SJ10 Vicente. Nordeste e Norte do pafs, e a carne I

tdrIea eu1_ que, pet1ôdlcamente, é provlDclo d~ IinhM ~ti<:a.s e da. frieurUicada à e:xpoTtaçãO. ,', ,,-1~&stod& par terrfvels aéeaa. 1lUT'OPa. De alio Vicente. em fiM .. "" -~ '.

_probJ;;ma. da ,Vida suJ-riogr/Ul- do séCulo XVI. seguiu tropa para o !"YnCionam no Estado 11 Cloop".ra.tf- !dense já tem. sido apreciado ne"taPa.,ragUal,~ignada. 114 l.rmIos va.s Iig~ .à indústria do llarque eCua. por vários de ~us repre.sen- SC1Pílío e VIcente de Oóel; CoDl1~- 11- estabeleClmCntas industriais ~tanteB indusive êbte oradQ1' como ?ida, Por JUIlll de SfJlazar. Os Jesw- oooperatlvo5, ligadoo ti. mesma aUvi­aclma' ficou dito. I tas. de A.<Js~ pus ~lentCB. àalie. Estão também em ativiàaàe OS

atravessando c fiO Uruguai, mtr:Jll'll- frigorífiCOS da Switt, tom. dolli .ta~

Verbas têm sid(l lnc1UidllS no tIJ'- zlram o gaoo em SUM ~ul;lies.no belccimentcs - um no pOrto do R10çarnento pa.r.abel.·a d rêdes de RW Grande do Sul. locallza.1ldO-o em Grr..n!le e outro em. Rosário do Sul:'~'artesia~os e constX1::ã de açu- "est1\nCIIlS", para, llJblUltecimento 111l~ o trigorifico da Anglo, em Pelot1ls; oeles na. reS1A<l o quell\s lloVClS, e. pMterlormente,. em da Armour, em Livramento: o Fri-

• , "vacarias". como reservas. para. preo- gcsul. em Pôrto Alegre e 6 const!'Ul-Mas, . os Mmllos pla.n.os. pouco acl~ servA-lo das. investJdas. p.red;ltõrlas do pel'? Instituto de carnes, em TU.

dentadas. não se prestam para. aç~. do", ba.ndell'llT,tes, pawlstas. Neata paneiretã, entre,gue ti admlnls~"a~Odll8OOl, por :fal~ ele bactas ]l1'ofun- prlmeln f·ase a.lnda. DI.o h6. explora- da Cooperativa SelTanadll.quellã c1-

l1ll1J'''o de da&!. .çlio comerC1a1 do !lado. que se des- dade. ',,, l.,l~y tina., l\penI18. ao B,basteclmenfo to! . -.. ,' -, ...,':'411""'•

A abe1ltw'a, de po~ artezlanos, sem a.ldeamellitos lndflgEnas controlados ' ' ' ' i

~ tambémex€<lutado pela secreta- Delos ,esuitas Em 1'728 ~ que Ista ?ode o Estado exportar, l! jA o ,temMa. de AgT.ieult1J1·a, que IlotUtimO la &pTJmelra'estAncla do Rio Gra.1lde feito. de 20, a SOmll f?n~JI,I1.\s d~triênio pel1u1'ou maIs de trezentos cio Sul m Joft. M' a.1hMs e carne.s conge,a~ase ,l'esfi fadM,p:lXa

" NUIlC& ninguém sique: ~vou que poços,é mlll'o pa.1la.t1vo. que nAo· 1'1:- tamOi&' ~tA". 8ue ~ceu .. de t: ' o mercad? contmen\"1) eUrQ~~u c para:o taba4!lSmoé um ~bem". Pelo con- ~IV\l O problema detinltivo. guna e estBbE!le<1ú'i-se em S, :JOSé ISl'llel, E êsse o destino normal dos

, trBrlo, tEm-l5e J)rocurado prov. que do Norte. -.se Ilf\rlodo corresponde no.~os excedentes de ClIlnes, esJlt'cla.l-;'é um "mal". - Não vejo uQnl ra- SoluçA.<! adeqWl.do. &6 se encor..tora- ao ~ue Zum hld,no VMl(~D.I, deno- ';t:.ltê tendo.se em ''!st:) 1\. el!-'Igetlt.zão nenhuma. para o GelemO lastar r4 na. COn.BtTuçlío ele gl'a.ndee lla.rn\- minou a Hidade do _COUTo". 1)01.s a e~ropélfl. dos nossos gados. po~ DO.

-dinheiro com propaganda cio "fumo" .(lfJ,118 • medida. 4e p-ande ,a.1(Wlce allmentsoAo. o vestu'.rlo, o mClblli3-, ~uãll O~tra.l é o gado do) Or'"ltlDl,.,~TaJ. IlropagB.1lda. -devia ficar ezclUll-para o (lombate ~ tla.gelos61'A a da. rio' e ... 06 veicul08 (1!t!'l't't.A.<r e "'!Jp.-' indianA lebd. "'~. , -lI"'t'tt 1vamenie a C34'go cle.s elIli'r6laa. 4&1 rt1arr.1n de, ,1bI1'apultlln, que WI\ lotlll", fotIrlt1.Oa( ..am fornecidos ]leIO O abasteclmtmto \10 lI'e.st.o 'do P1.'"coopeoratJ\'lI8 ou dos lntoel~ados 11051 clopla flnill11<kJ4e: a produçLo ele mer- boi. no . , ' p;;1<J No Gra.nde, .~_c~~~...c:~~

Page 41: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

o Sr, Tan("io Ca.lJalcantt - 3%, ,.O SR. AFONSO ARINOS - Padl­

ClptlJltoS com 3% - como bem lembrao ndbr'e oeput!lib Tenórlo CaV!J,Ie..1nti- d~ nova e-oncl!lpção tio dil'eito C'lll"­tltucl"nal modemo qU~, sob Ilfederalis­mo ll'a-líGlco. eatanelece o> re!liO'lliJ.,.liamo cCOIÓ'gico, Soo,cial e econôllllo1,N~llS5a O.,MtitUiçiloé'),o mesmo temll\}fed~ral e regional. Nós incluimOll en­t.re 08 n05l50,s ptln<:lpl'l8 vig~nte,s, nã<:!a:penas e. valha tl'adi'Vw f-ederativ-a.mas ta.ml;ém a nova trad'ição regillna­li.sta que, :tlém cto Bra.sil, encJnt\"ll,a.polo, gua,ncta e execuçãG nl1 r-ellú­illioo ItaEana". A ra~lã'o pass,ou 9. seI'um:l d!l.S realldades do no..'!SO 61t':lit(lcúl13tltu.:ional,uma. realidade iJ.~ se­bl1epall'IJ, e que exoede ao limite dali?,md:J4e.s poht ~cas estaduai.'1. e quemteª",'a., em ta,cc do poder federiJ.I, umiloregalO, um tI'ato do noOsso aolotinidoP~I" clrcull.stânclas d~ nar.flr-e'l;' econú:mIca, soclol6t.ca ou ~ológicil.,

SR. AFONSO. ARINOS f

1Nl. A.rONSº ARINOS{

:0 SR. PRES[J)EKTS:

Sr. Presidente, peçO " pll.lam.

IA CRrSE ATUAL

Apesa~ de seu atl;o grau de aprI­moramento zootécnico e do excelenteIlerv iço de asslstência., e de conta...com ótimo parque indu.strial, comoVim(js, li- pecuã.rla riograndenlle, es~­

cialmcQt! na região de sua ~111or

c1ens'dillde e mel110r Clualida,de, ainda<>nfrentilo sérias diflc'.Jldades, orl'Jn·(la.'! da.s sêc!\il perioo lcas. que a.SSQ,·tam, como dis.'Ie, a lIona da.s front.elrail'com' o Uruguai e a Argentina.

No ano de 1957, uma grande -BS·tiagem destruiu. as pastagen.s e 86­cou a.s a~uad!lS da. região em refe­'r/lncla, provocando perd!l.S pell! fome11 pela sêde de oêrcade 600 mil bo­

.vmos, conforme levantamento feltllfl'llas Inspet-oriw; Veterlniriaa da Se­cretaria. da Agricultura, Multo,~ pe­ql!enoo crladorea tiveram os seus re­

. b<l.nhos totalmente dilllrnil.dOS, e ficil.-r~'.m redw.:idos à miséria,

, m' CSSiJ. a relação de.s perdM IIOft!­.bs pelCJs rebanhos, rlogranclenooa, atéu1Vembl'o do, ano findo -:- embOr!l op~rllclmel·'t9 d~ gElclo tivesse cont1-

'. c'luldo pelo IniCiO do corrente anIJ.Alegrete, 66.299 llOvino.s mortos:

Arl~io Grande, 10.000: Hervll.I do Sul,lO.OOO: Jagl:<arão, 12.000: Llvr!lm~n­to, 29.02.6: Itaguai, ,6.000: PinheiroAi:llochado, 20.000: QlIarai, 26.204' Ro­sário, 50.000: aliO J30,rja., 1.460;'Um­

. g1Iais,nl1, 80.000: Sii.o Gabriel. 27,829,Dom Pedrlto. 32.028: Lavr!l.S do Sul22.000; Bagé. 18.G88. •, P~ra evitar essa mortandade, quereprellentl! um preju!zo' incalculãovel,com evidente, refleKo sôbrea. no:;,~il.

,economIa e allm~ntaçii,o popu1aral!Iecreteria deA!triculturs., por ln'ler­médio de seu titular, li. União d(),~C!!obllficiros do Rio GrlUlüe d(l Sul.

,por seu presidente, sr, AntôniCl Mar~.tlns Basoos, empenharam-se, vigoro­'samente, na obtençã.cide licença p~l'a.,Importação de ferragellil da Argentl­.lIa, mas a. sua justa, e Imperativa.pretens!l.o foi dene~ada. pe:a. OAOEX-;" com I! invocaçl\o de dlspoaltivos'lIurocr6.tlca,g!"I D d........ ' (Sern·revisão do orador) - Sr Pl'e., s. _,;o,u ~aqueIe órgio, ,resulta- sidente. delJeJotrazera~OOnlleoÍmen.,ram, eOl, BrllrDde Pal'Iie" 011 pre~u1Y4~ lo ele V, Exa.. e da 'O&aatr6s tel"apontados, Bramas que receb,1, dop.obrll,Depuliado

~,_'~-:-72__...-T_êr.;.r,;~a,_.re_f_I'a_ ....6............_"",=="""..;..~...rb...I...1.",,",R~I~O..."'-_tf...i5_..c.::..O,;.:r.;.~;.;R.;;;E~-§i~S;,;:O;..':..:N:.:AC:.:' I;.:O..:.:N::.:A.:t-_'~·(~S::e~"ç:í:..e.:.f}~'''''';;r.,_ ....._-..:z:itl:==_~A~b·r~íl~ã~El:.2'l=95:!..(J'- • 02=.. .'",

JA,(líl-~, to,rna.c.c diIicll dad.~.; a,~ dcfl- Ao SO'LUÇAO AGORA l"LmrrEAOA ;r. - A' 'IcWhciflS C1,e tr<Lnspnrte mar, tinio frl- OllOgrlpinCl, todo~ e.xpcdidO~ di!. cl- gr&vlda.de & oIra.ma.ticMa.d1l tlêw:e tlll.'g.lrii'Cú,e à escassês de câ.ma.ra; ou Frustradas as providências P:.!V~l1. dac.. pil.ralbana de Ca.tolé do Rochllo'l nOrama. que DoR pintll. I) llwm-e ~;'te:,t\"Il1~.zéJl~ fr'~orlr;cos nos centm'; con- Llvas, ImpOO-8ft' I! a.doçii.Q de medidô" O primOliro á /) segulnl;e: " seni;linte dI!. p~rabba. ' , ~l!Illmid'Jr02.'3 do Nard-este. Acr~1',t.a-,;f, rnaiH prafundll.9, I\I>~ l'esta1JeleçllJtl o PIclrcorri vârioo munici['liM scrtáo Já .se ilem fmoo, S propÓllito 00 f!1I..que, ainda dUl'9,nte muit.o,~ anos, o equi.líbrlo dll. eoonOlml1J, IJecuál'i11 da p.U'3.1bao.o auconCrando eOd03 êles ora· galo que lI.S8ula periÓ'dleamente ,a gran.'2:a.r'lue mani.el'IÍ primado 11:lS praça.s l'egl1W, lI!ática. situação pc Cerca. de tl'ÜI'" .n.1 de pl)[}!1laçã(') brasllelril. 'l,ue, "e eate~'~4(\() 'N~lrd":;i:e, p,ll'l'Lle no Inter! ,)I' dos ,- I " ..",~);:,kv1r\.' d"'s.~~. re~iãl} nl1()há cilmarM ,Sugeriu, então, o eminente B~~r~. pesaoas fOl'al1l admitidas serviços O!'l (Je li. ZOllll M'rdtliltlllll, tlXla a -eap(.."ilj~(lU a':QuIlU~' frlgOl'lêico,>, e, menos tarl'l da Agricultura, ás entidad& de oca ,sendo su~penso então ali5[,a.- de literil.tur!l;t de.sde a. 6im,p16á 'lltcl":\.ool' onda, çJIlllullÚC; .;u vagi)é\S fl'![lort- ,:lw;se, Il. importaçã.o de 50 mil tJenl.res Ir.anto oucros openirlos Pt EKisteUl tura. de tlcça<> até a oIlelal. Mas, Sr.:i' de"a-d b' d P,ltos Pian~'Óh. Mi.Sdrlcordii\' Poml.lal Pt-ellldente, n!1> é d,a litera.turl1 dM

ICO';. ~ o OVinO a Argentiul1, como C;"3oZlJir~o, Souz~ '.\l'teno'· "'l'v"r"O sêcll.3 que preten,demOli tre.tar,. I?retcn"Vem o Est~do do Rio Gra.ndc do aUXIlio à restauração do n0880 rehl1- ... - ~.. ." ~ a ,Sul, o,tr:~\lés ele wa ~crer.:ll'i:1. de nho. Trata-se ele gado de ótlma qua.' B,'ejo Cruz C~ooleh Rocha mais trin- demos i1ipelar para o Sr. Mlni.:.ltro da

At:rócllltl\rl'., d'lndo efiCiente aSflls- lld~e e de raças tgllaiJl àa utillz:ld>.IS, til. mil famintos procurando trabalhO ,~'.wmd& e para as aUDDrlda,dea fedo-Wnc:lll ll. pecuii.ril, CXIlU a util;zação pelos noSllOs criador'J8. Pt Est\\o conpentrados respectlvamcn- ral.:!. InçwnbMa.& de a

eo1n'panhtfre de

de numeror.Q,S vderlnárlos. di!1lr\hul- . te pela. caridade comercio local 11 I?re· provei' tIoS nece$lldadeos dos noSSOs ir·dos em 63 Insretol'l!l.S, aue cobrem A Assochcão RurEõI de UrugT.llI.ll1Il1lo te.cura Pt Estas Jah l1li.o suportam mã03 nordestinos. no sentido de qUlli:odo o seu território, e tP.m a seu acoll1e.u a. idéia e, por IntCtmédio dê peJO essa despesa ameaçando suspen- se ~ol'c!JIlm dOS text,OII eX!pres&rJI,I docargo i;()cto o serviÇ<J de p['()fl1!Lxl:J. e ,'Ieu.s lideres, sr. Jo.sé,O/imara Gulmli- der aUlCllia Pt Ní\o bá maior crime n()ll8O direito po.sltl", que SII 1'~feroll1.'de combate Us zoon~s. M>ll1célll um r1\es e Dr, Gregório B~herengar;\y do que suspendlel' lldm18sll.o operlÍrloa àquela situação do Nord~ste, PoCInstituto de Pesqul.'fUl Veterinárias, Filho, encamlnllC1u <1 pedido de im. nOI 51!l'vlQOs publicas nesta hoJ'll, em '.:>.IUStl exatl1mencl' da lnclÍrla. do aM.n­<altamente conceituado, onde se prc- portMão, por intermédio do MlJtill- qu~ milhares pessoas passam fome pt dono, do esquecimento, da desldia daparam quase todo3 os medicam,"nUl6 terlO dli Agrlculturtl., ONER DNOCS completamente desl1' dl.'lllll.cencia da~ autoridades federa,iRe va.clna..s emprega.do.~ na vetermária. Como bem aoen~ulI. (I oficio da- pe relhados ,ferramenta e !iOIt1 'dinltei- em muito.s governOll republlcanor., fOI.Iniciou-se, agora. gra.nde carrl[)anha q~-ela entidl1de de cla.o;se, a importa- 1'0 para paga.rruentos aOl oper'rlos ra- que a oonstitulção de 19406 incluiu ",n­dI! melhol,ament.o d"flWlta.genr, arti- çe.o' na cailegoria gerllJ., naformll. da oorrem ao ,sistema barracões que con- tre os roeu.s precel,l;(;s obrigat6rloa a 00·~Icla.ls, utili~and'll-se o ~e.sult..9.d~, dI! lei n .• 3.244, de 14 de i~g/)St.o ',de 1957sJt;~e em autorIzar flrmaapartlculares EeclaJizaçã,1l c'~ uma parte da l'eceitil.longaa eKpel'lêrtcias e ellila.i08 ex&.:uta- _ Seção r _ Código 01-03 (Lei Tl1. fornecer generos allmenticlOs aos tl·a,. ederlal pa.fa a 3ua aplicllçlio cQoInpul­1Cl00 nas dUBs Estacõcs E"p~tlment~is rifáriaJ, torna.se impratlcll.\Ill!l, dad:i b:,llhadores para posterior recebimen- aór1e. na:! "bra.s oo~tra aa aêcas.de l1'Drl·ll.gens. m&ntldWl pelA se~reta. '& oneroo1lo conversl\o li 1 1m to OCparta.mento pt ES9<!5 barracõesIl'ia de Agricultura em SM Gabl'll e 'la pelo leilão de' dlV~:S~' 11 ~ pos- d<~8ContMI vinte pai' cento aalârio tra-~"a.carla N,o 8etor do f~metl~ a.1ém bl\lha.dor e vende mercadorlM eleva-ir:e excelentes plantéis de gl1Clll Devon Por &.se motivo, 1\ As.soclaç!o RlI· d,) preço até dôbl10 pt Tudo !IOrque (.,0·:a:ereford, olandês, Jersey ,\yrshire' r!Ú de Oru~uaiana dirigiu-se. como vemo, Federal nao providenciou pa.&a­Cllat'Olês e Dinamarquês, d6Jtinados ~ i:Iis~, ao Ministério ,da Agricultur:J., In'snto verbas orçamentarlas MS reõ­mUltiplicação ãe bOns relll'>dU~(lorea soltclt&ndo a sua interferência junto pectivos Oepa.rtamentos' para. qUCl e~­que a Stlcretaria mantém neus postos 11 SUMOC para que I&se concedido tes possa.m pagar dIretamente opera­Zootécnicos e EIlt.açõ~ Experimentais ll:9.mbio especial M.uela. tmport::.ção" ,ri->s pt Encontrei longo eIltra.d:l..~ ml-~.lndll a mesma S~cret.'l.riJa imtituiu oS P e U Ihões trlabalha-lilJores recentemente ad·6ervl"ns de ,geleçâo Bovina. e'o de PrQ- ar CC que O ,..inistério da Agrl' raitidos se alimentando eKcluslvam,'n-

" ~ cultura opinou favorà.,~lmente. . -munlçã~ ,contra a tristeza, vara a.ni- te feijão farinha. rapadura aglla apa-lllEloil! in,pol'tados. , , ',A solução poderá Ret obtlda me. nhada nos charcos proximos abriga-

dHLnte a.oo do Conselllo de Polltlca dos sol arvores e completamente eK­Aduaneira qlle: na. forma do artigo \l'lstoH edldemias portanto nenhuma.,49, parágra.fo umco, dll Citada lei n.' a,sl~tencla mcdlca \Ireventive. foi ta­3.244, pode alwrB.l' 11 classificação dfUl mada e temos no,3s,twna tifo ende­mercadori!lo'l a. importar, po.ssa.ndo-M mica pt. População !)'l'ande revoltada ,ca.tegorla geral illlrll., a. especial: ~Ia falta a.ssistência. podere~ publicasdeslocElclo () sado pa.ra !to categoria p, Ne6ta clda.de 5e encontnlln cu~aespecial, será possível, "llcitaç~o 60'- d'la" mil p~ssoall Pl'ocurando' traba.·pecifica." para a sua importac;1l.o, nos Ivo, e grupamento engenharIa aquitêrmos do artigo 48, parágrafo 3.', sedIado Impossibilitado aten~er por-letra A, da mesma LeI. qfle no cprrente exercicio ainda- nlio

Nê.s t' recebe mn centavo sequer da! V'arbas"se sen Ido providencia.râ tam· orçament<ÍrlM destinada" rodo VI'~,',

bém, o sovêrllo' do Estado. • ., ~C"t<>leh Rocha. pt Pau dos FerrOil Ca·Como .se vê, os cril1doresda. ~gi§o toleh Rocha. Po.tull Brejo Cruz pt As,sim como hm()9 a regidil do Ama.

nag<:ladil. nã.o pleitea.m senão uma P~Çll encarec,idamente pre.~ança pre· zona.s, rei!'ula.da. pe1J dispositlvo refe­medIda de ordem cambla.I, para acu- zr.do amigo ILder maioria outros com- rente. à VIloI,)rizaçã.o do Vale Am~lI­dir" com os próprio.~ recursos, à res- lun~elro.s parl1 que sintam de perto nioo; e&im c~mt) ~W1~s lJ, reglãoa dotauração de seus rebanhos _ dlzi- il'1fnmento nosso povo pt Tomo li- ,~iliJ Fra.nci.sco tlim!Jl.êm oobJeoo de dia­madospela. e1tiagem, a.gl·a.vlLda p<!la b'lrdade sugerir sua vlnd:!. diretamen· po.slti!vo coostituc!<lllal. destinadl> adenoegaçã,o da.~ medidas preventivl18 to açudJe Coremas de ,onde Sal.remos provllr as necellSldl1dl'\S do vale dosolicltada.s em tempo hábU.. ' il'ltomovel obsel'vaodo situação Dublos l1aSllO' gra.nde I·io .sert.ll.l'lejo, temos.

munlcipios pt Continua.m assalt<)g e a.meia, o, chamado Pollg'ono das Sêc&.liFórCl1 6 relembl'ar, ainda uma vez marcharemos para. reVQlta geral SIl ma.n<!ire pela qual o.s Coostitulntea d~

• rele-va.nte po&çã.o da pecuária n~ pcovldanclas concreta.s não f,otern to- llJlllij' res'o-Iveram Impor w govê'rno f~­quadro gel'sl da nOS/la produção eco. n,ada.s pt Primeira. provldertcl:!. deve deral nooes.&liri!lotlloente, obrlgat,õl,"ia.nOmica. e s suaimportê.ocla na ali. ser ordem ellipl1<!ill'J1l. DNER DNOCS mente, sIJbvena de r,esp{)IIalllbllidad03meni;açao popular" ~t·upa.mento engenharia admitir tollos do Pr~ldente da Repilbllci1 [lO'!' dello-

procuram traball10 sem soluça0 oon- bediêllCll1_.a.o preceito elllpreaso daOumpre r~c,Jrdar, ainda. li sua po. t;nulda.de fim evitar lntra.nqullld.a.de <»~tlI'JtdÇlllO, a ~IPllcIlÇM' de ver"..

derosa. oontl'lbulçM paN 0Ii fiscos fe. ~t contraclles cidades cam transfe- ef-etlva para enfrer.tar () problOO\14 ter­l~, tliltad.ul!l e muniolpe.l _ a.trll.vés rancia imediata. para Departa.metttos :r11'el da &êca. <la Nordeste.do 11Ilpósto do consumo, pela indus- lIJg10nais das dota~ões orça~'Utatla~t~Iil.llZaçãO dll<l C&r1lC8; lmpo,~toa ter- C{J1"l'6sJ)()ndentes primeiro semestre pt O Sr, os"walJ.o Lima 'rilno - li: anl·rloor~!Ú e tle vendll.9 merca.ntis e. gJn. Aguardoa.ncloAO suas lnfollnaçÕeR pt mador para., llQd. norde.stinQll, l..;pre.da, una>~to de criaç§.o. ' '."" I Abrl1QO,~ João Alrrlplno - QT _ mais Mlntant.es d.oó N,ot'dJeate, verl.flcar que

, trinta mllhôeS. rue.sta. (;'a.sa. um ham~m público da. rei-Ogovêrno ela Unili.o, atendendoM O aerundo teto.~ ponsabll1dacle de V' Ele' d!e 'o ti:

8011citt.QÕea do govêmo do ruo oran._rama6 Qo aegulnte: tamanha aenaLblUdade dl~nl;e ~o r:rl\'~de do Sul e das entidElcle.s ele classe ' VJ.rl;ude chuvaf gera.is caldas, três ma da sêca. naquela regi~ pois Ult,da.ll, ni\o estli senâo cumprindo um Ultim03 diaa de&l.pa.re<leu procura tra- deslilento jil.1C apossou de n~ (..dever elementar. (Multo bem,' multo bS.lhOl.l pÚbliCOS pt operârios oou:pa:dos rito ao t:lbserva.r o' d~.sa.~!) com"uebem) " plmt!<:l lavoouras et preI)ll.1'l() WITU pt c>S pOoderes, ela R1ep~bliea co1lDcam

IndisPe'nrivel DNER DNPCS se prc- problema., como o ElB&unto vem sendgpa.rem ,1>&1'& I1dmi'~m oper§.rl()9 me. olhl1d.Q. pelos go'Vài'n~ republlca.nos adida forem pro-curando, evitando alWIlm tal ponto - e prOOisil.m:ente oeste p~n­conoontraçõea cidaãe" pt momenl;o 00 reside o obJeti'Vo do meu Ilop:lirlíe aoclli!6a.raJm chuvaa, outrobalhada'res seu brllllfmbe dillcUJ'iSO - que 8e ii'.oJ:.aconclul1'e'm ,plMtio capino. lavouras wnp. fmude da ti;po e&peclal, eRI re·

.ClUirli.." novamente ,busca. traball10s laça0 à planlflcaçã.o oo()fiôroloiJ. queTem a. palavra o nobr& Deputa4o, ~oWmo porque do !PJC1em deiXar d,e li. Oonst.itulção de 1946 iostltulu pa.n.

tl'BiblLl.!.llIól' vlrbu'cle nia d~m au- o l1'roII:ll,tmla das sêcu o p1"Oblema. daDlentaçAo' pt de.sor~anizl1.Çao servlçoValor~ação,da. A~nia e do SâaDNII!lR D;NOOS e'f;. falta .. usi.!lliênolu l!'1'anclsoo, I!: que o GGVl3rno Federaldeixara.m dClloroaa. lmipress!o quanros se tem limitado, fi roaUzar M, sua.s 'ta.­te,bemunhal'l1m drama nOl'd-eatlnos pt refu específicas. ono, concernente t\,abra, Jofio Agripino.' swde, a estl'llldlls &-a tôdu 'lia obt\vl

ar. Praridtmte,a.c.redlto lleJam eac • q~ inown'bem: à Unlllo, atra.'IP..B da.Ba._" quallqller ., c~entAl'ilJl ./lÓI1ro,U" ~:.t ~onstl'tuclo.n&L ,E;, oom.: a Ban~!ll

&IN'\I....O.1l. com qllll. QtliIla, ,1'rau"e,se VQl

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~'J DIAR!OCO CONCRESSO NACIO!\iÁt:tSeçáo I) .=r'-' "=r='---" = ",.." ~'",==..=""".,.. ......._......Tôrça~fêjra 8

, iF7

", IPraUcand" deixfi-se oe cl1mprjr o do,," de dois gcvcl'nadorl\S \ldcn'isb.s:,' CJ "1tnll,DEa.l! elct3"Ões Cl:·~amentál·in.s, Il lhantemenl.e d~fendidap()t \'. T,'x' _,:po~itivo (:onstituC:lúnaJ, eIol prejUlW cU Sr, 'Pal1lo Sarazate e c Sr. l);narte

lafirmaç",o cie (lUe até nr,uela ci.ta ",!o ~onfigllr?do, porque devc ., l--iJh;;cse

:1 rtaJ~ regiõeE. Mariz C)ue, em pl'<lnunciamenlcs j:.ú- havia cl1eg'auQ a Pernambuco um só 5!)0 milhües e, dêstes, os 7:[: miJílLes1'10 ;;'R.•~NS,O ARilN,OS _ ~J:ui .. bJicos, têm sabidQ col.ocnr devida ... real à'as dotnções o:'çr.LDentÓr:iU.S :e... já' votados ai11danão c:J1l;;ganJ.1.Q, aLe

- mente o pl'ocedimen:o patrJótico O~ derais. Ao \'oltar ao Rio fui inf,)/'- agora ao Nordeste, ser:ulldo c liepoi-to C'1Jrlga'do a V. Ex,", SI', Prcsidente da R~pábiíca: quan;O mado ele que ha,.i?l11 sido liberadOs mento do Depu.ado P(C PI::TllamlJuco.

,I, Veja V. Ex,", SI', Presidente, Cjuc às rel\'indica~õ€s jus'J~~jrnas da re- 700 mllh5cs de cruzell'os dRS vel'l~as O 87'. Mrírio Mnrl.ins _ V. Ex." MIllÓl; mcluimos 110 no.i5So arcaboUç'o? gião norclestina. do D.N',O,C.S. D~vo, no entanto, de se recordar que, '1URllclc viernm,conS1J\.uc:o.nal. Q pl'inciplo regi<?nal, O SR. AFONSO ABINOS _ Sr. I ~njjent:l!' ~:le J:.~I~ Le; .L91~ ~ ~!I.:,t. as primeiras Jlotkias ~,ôbre c dnm;a!pHra a\.enoer as Ob1'3S CQn~I'a. ll~. secas. Prc,sidente, os probl€ma.s mais c:m- ,erlO d:-- F ••en,.l\ ,á e.ta a Ue,el 1.400 cta ~~ca tio Nortleste, deputatios e se­lI1«>, aepuis de Ílxar:-l.lS's o \llmei,plo! ple:-(OoS, mnls difíceis, mais e~,)e~lali- milhões de c:'uzeiros. Se foram libe· naciol'es, mas ,esp~cialnel1tE clep:J1Mio3

,:0.0 t~xt{) da. C01J,S(itll~çaD, .0 que ~:;~'-I zad')! ofe:'ccé'm, àS v:,zes, pa:a' sJtll::t- rados 700 milhões de cruzciros,'igual Úe ~odos os panidos e correntes, se di­~'OOjl'C:1de a dal··lhe c:Ul'(\,çao, eflcacl\lçõ€s tem]lCl'Íll'las, so;tlções ~\mple;. quantia é de\':da ainda ao Dep',rta- l'i[ ir~.m ao !~orcie;:;e para "e:J:,jr de~ vfl.hdez - ~0rque, quando o leg!?_1 Niio estamos reclama:1do aqui Il ex,'- 11::;n:o 1'<aciona! de Obras Contl'a as p1rto o fl:; gelo que aLsolnvl\ .sua (;elJ-

, lRtim', c'on~tittlll1t,~ inSEre ,no texto c',a I'cução de )lallOS com):licados; o ciesell- Sêcas, e id<l depo~~ ee 10 mes,. de te. Não .se explica como llm !?resi­C'on_stltulçao. ~!!Uma. mate:'ia que, at~ Ivo:vil1len','o de problemas, ,ela IJO,l'ado~ c.stja~em que derroca1'Om e ;.,iel' "~- .lente cuj:J. cPtl·actel'.'s'ica prJ])('ipf» ét1nt~o, era le.:;ad,l ao texto das leIS a 10:1:;0 prazo para a ehnunacão tI). tar2.:J1 comj)\etamente o Nc:des',e, es:ar sempre na est:'atcsfel'a, voando()rdmárlas,. o que ele deseja, C,(>nl essa tal do flagelo qUe a:sola o r.ordes~e O St. AI'1:w1lclo FalcãO _ V, Ex," pelos quatro Cantos () Pais, n~1) se~~erçfi(J. e dor ao _assunto maIOr ,e.t!- 1Jl'asile!ro. O que es:amos aqni 1'0- me erm!te um aparte? explica - repito - l,ão se cí'.npre-CIl,c:a, maio!' dUl'açl1O e mll.\or "ah~ez clamando é alg'o de :llUito mais sin:o ende que S. Ex,", que voa a \.0:10 inB~-:- cier,015 d~ hayel'!l:?S por col~que~: p!~s,mt:ito 'mais pr6:-(;n:o, mu::,) mais O SR. ;'.FONSO ARINOS - Vou tante, per toCos os Ldos. sejJ, parl.l'Cl~. transfOlmac.o e,.e anelo, ",te a.. concreto.:g a providencia do Er. Ml- contribuir no mesmo sen,ielo do :.pal'- cortar f[<:xas simbólic;.s de jm,u~;uTa_ElelO esta e<peral1ça elU um.. da~ o"i te do ilustre Deputado Oswaldo Lima ção OU hnçarpedr:s fur.:lllnJ€ntai.<;.

, - ' ~'d;' - 'd ' 'I":' :listro da Fazer.da de liberá!, i:nedlr.- e ele"ois ou\'irei V. Ex." com l".l1to a:l,d.l não ~e tenha dil'~gido à(J."~le I~~tlntaç,oes CaI .a.1I; a nos 513. pO l·.ca tamellt,e. Il'as hoj~, l'l'.as a~ora, neS".e ... v! d I <:\'~. pl·azer. O nobre Oept.:tado OS·"'aldo' cal, Nenhum minis ro, C;\ier c dat'c",.nom ca, ,11ao telnCS e x~. o, em I' o:o::<e::to, aquela>; vel~as fndi~?CI1St- Lima serviu-se apenas de uma nomen- Agricultura, quer o c:a Vi:'~~,(1. nem~~:ei~no,c~~tt;~~ll~~{~làt;;~~UÇã9.~~~~ \'eIs ao atendimento c'a.<; nece~'id'ndcs clatlll'a mone,árla an:erior àqu~la de, o Chefe do Go"'êrno.l!.té ~,qli. de-

, o '. • ,.' •.••; ellloinentare.'l, d,e milhõo de bra~ilclrc,;, que se serl':u o ilustre Deputado Jorm mC:1S::l'ar,lolll ollalque:' S€~l"í11j)jrla.deqne. na llustlndn Ccm:.l.'!l\.o d~ .,c.ça às nece.~!idades elemental'~s que d:- Ag.·ipl'no SE"" d;ss~ que l'a'o hO\'I'" "R.ril e'<te dro'n'a' que' e<tá ~"ünl'ando!IllElllt,o, um doS avulsos espec\nc.",s é "en1 l·e'.'~'.to ~ • •0 •••..'... elen'.'ntal'~S •... ." . C , ~ ,. - ~ -~"b ê 11 d - - ~ """'" ~ - • elltl'egue um real até 27 de mrrço e tóda a Nação.,0 ele O' 1'(l5 comr?, ass caso re".gl ) e da vicia '- ao c,omer, ao bebe:', 'ao o Deputado João Agripil'lo l..ed;.w..l~'el:J,tfl.clo, aliás, com gorar.de h,:n~a para dormir ao vestir.se '0 .rata! c\06 f:. que não foi entregue um Só cen,a\'o O SR, AFONSO LRJNOS - Sr.a tiDiN, })C,r um de~ells ma:s lluó'~res lhc.a. àquelas condlçÕ~! nlil'.i~p,s c.c até:lB de março, quando me telegr9.1oU, Pl'e~ldenle, insisto n~, t~cla eia I'CoS-:rep:reselltanteS, qu~ e o 51', D~l\'9od:() dlgnld:l~e da existência hUtl'all8. Real ou cent:J.\'o, mil réis ou cruzeil'o ponsubilirlade. Pe.s.~oal ('o Presili,::nte elaEel'bel't Levy. . - I' • .... o t"'" t Rep\lbllc:>., porque, IlClS 8.rti tlcs da

S" P ld ot" "d'"~ Js. peml.tnes que, ~m etapa.<; pes- que sese,l e e aausencla cOlnp.e a Constituição Federal r'ue jhe I'efinem

~ • , res e:l.e,-ne,s.a3 co., "ces, _~ ter!ores, em ocasiões stleesSíva.5" o ao- não apenas de dinheiro mas de senso e li:nltam os crimes de reEJ)OllEabili­.tgi~la~or~ollS~icull::e e o le!lLSlad~: Vilrn(i ve:lha ,rat:l.r de' parte kCl:ica dere.sponsahilielade, de senso ele D- dade estr.o os atos Pl' Iticados 'Por 4:leorcll,lálio nao te~1 ClelKa~o~ de,c:e"lS:~o, do ,d'eSenvolvimemo d:;.S seus, plano'!!. Ildarledade humana do SI'. Mü\lsll'o >!ontra a. Constit,Ulção Federal. Querde ..a~llder às ',~lPC~IÇC:_ ~a ..0••90 Ma.<; o qt.le agora elCigit~os, e reaimer.- da Fazenda e' do SI'. Pl'esldel:te da dizel' que, se no exel'clcloS do ~ulUisol!clalledade,.?a~::o!j';a " ate .mesmo te exig(c"cs pcrqt:e é cUreJto l\OESO; c, Republica, (Palmas). fun~ões presidenciais. o titular ela mil­rla nossa sol.uar .•c.-:-,.e hu.mana pall realmente, e:-(iglmos PJ1'4ue estâ n) O 51. Al'1ll,mdo FalcCio _ Perr,ü:e- gistl'atul'S suprema irfl'illge & Cona-com ~quêle! eaqUe;ldos,.e aba~l.don~- textó' da Ccnscl;u!ção ql.le vota.:J10S e i me V. Ex,' agora? tituir,ão Federal defcrma fi j:rejudi.doobmlios do ae:ell~rlllQo brs..:nlelt~. eJltã no tex~o da. leis orçamentál'la I , _ • . car os interêsscs do Pai~, é)e praticaMas o !Iue vernClS, e ., poder, a ?:~Clll' qlle aqu.i NJetltI'.:ãs tclios D6anos,,~ l"ã~ SR. AFONSO ARINOS - POloS um dos cl'lmes de respomabilidadeniat1'~çao, é o ?oVêrno d~ Rl;Ç~?lC:~ que sejam entregu.es, :1 quem de di-' • _ llre\'is~os na Constitu\ç-IO e capituladost;ll.o ~8Se.s hon.ens. a qU.,m :.r:~~~-'" reito, a'03 funcionárias respoll.'!Avell;, O Sr. Armando Falcao _ Nobre ,co. na lei especial, que dê, <) processo com- ~'a,~~Jcar a lei.que ':lfeCl-Q", de.xa•• l~ aos el~lr.entc.; dlls repartições fe- lega, ClIn,o a data refer:da pelo llO.s.so petente pal'a êss~ crin:e,t':l:IIljnosamen.~ ~esv,ar, es;:..: verb;-o derais se·jladaa naquel'1s cidades, :la- elrünente cvmila.1~heil·0 Oswaldo LLna, Is.~o que está acontecendo com c Sr.J::"ra outro~ se,.-o.es, .:l~.lcar _Ir. fln_~ quel:lS vilas e naquela regili.o, c di- como aqtle~o. a q\Je .alude o telegrama Presidente da RepúbliCla e com c Sr.:lldlldes dl\ers~ o dmuem) Q~e g,g:: ul'1eil'O, !lo soma, o cru'!elro, a nlo.?dn do ,Sr. J9ao A.g'l'1Pl:lD, note. bem~, Minist:'o da Fazel)da rode ser per!eJ­vo:am~ e .se(a~:tm05 j;l3.ra . ,:qu~,_, cam que possan'. pagsr <l5 tl'at,l\lhos Ex" já t~m sõ~r~,si ~~>co~'~:~os n:a~ tamente enqUadrado naquela. deílni­obJethos llrec:l)uamente estaoe,,!clda:s imediatos e cor:iquf!'irCi daqueles ho. de 10 di.'lo: Acr..c.l~ .9~- ..e~e Pol!l?- ~o d.e crime de l'espo1"sabilidade, por­na. Constitulçao /l, sr. Pre.sJde:1te, 3. mer.s qu~ quel'""m tro.balha.:: parn d.o pro,,:...de:l.'~~as ~ela"1Vo.S fi ..lberaçao qu.e a Co:w·ItUlção estipula, tie ma-<:llCla ,momem-o, se,rmoa ch'bat~adOS'1 ClOm"r • , das ver;,as Ja te,l'~o s:(b efetl'/lU11e~)!e nell'o. catesorica, a se,>araç1io, o quech'c,~t~ar.:cs-- porque ~ta. <! aer.-- • tomadJ.5 de ac~rdo com as expressas se Chan1:l, em técnic~, financeira. epr"g:',~ Ilue cabe - chlc1l~eadcs pelo,I li: l.st ~ ., '. i'! A recomen"2.ç5e~ do· Presidente da Re- esr>eciallzr.ção de uma parte c'a ~_r&11'1'1W, pela ver~l..'la. 'pela huml~, .' o que, ml:l1"o ma:,oI3 m~;s:i Pública. Quero dizer a V, Ex." e à, celta pal'a uma ll.pllcaçj;o determinada.lhaçõio de nâo 13~d.er fa.~er nad~, !!.e~- mu~to m~ à~a!naC1cc'..'&. 5to "t:e -Casa que ale;!a hoje procurarei entrar'1,e País que obriGue êste GoV~rna de mwtcmals fae;l. e mlllto n;als nu: em CGntaccocom o Sr. M,Ult~,ro dai As !ela orç:lm~ntâ:'Jas.,uce.ssi\'"lnoen<atno e·.te'n..'v'~"n ",~ clvi'''a~ mana, mtHto ma.l;S for;e, m.1tto ma:l F,azel1da e abordar o :lôSt:nw, 1':11 ba..~ I " ...~ • ~, Q uv C'üU ~~ • ~ evpru.. do que u"l.-u r pl·n ,~.. d I all,lea.r.~ o pre:el,o oo~ti\.lJc.io,,'"

liOll, éste Go\'érr." de d;'str3ll:fclG. ê.Ste .A, ......IV? ' ,,' q ~ '. e ~ o, .-, c que y. Ex.' e o llc:Jre D~"i.:tÀdv""r sem. qilalqu<!; ma.rgem ,de cúvid;:Oovêl'no de paranóic'os, êste Govêrno mais mlraba-lauGe que 3e]a. 11: o que Pernamouco g,p~ese:lta::\, de tal ma.- Amor. apr3., o noOre repreSEnt.anlAlde gozadores, de c=çl'ir Del!> menc,~ queremos. Sr. Presider:.Ge, e éo que l1~ll'a que J.Cl:ll:n~ rr:e,,.:lO il:J35o. esala- ele Alago~s chama ao atençã<l 'laTa. •&queIas vel'basque aCcn.'ll:ltuiçãa lixa. nl1.o, ge está :azendll, ncll têrm'cII mes- rec;!' à Câtr;.9,l'a ~ó~fe matén:l. tão mo- verba \'~t1~!I éSte ano. d>evid,:, à per-e que o Cong-es:õo det-erml:\a ~., a.ll'U- l1}O doa celegramr.s que ~c~bo da ler. Ine"tesa e tao ir:!"-. centagem !,ixa de 3% cer de !T.m., (la

• . 'I'" .- d,e .Deputado J,oi'O A;rr:piUO, e que .. • - • bll' õ ~ • ..c~ãc dos ,rlnCl!. C'1l ,..P. aUlgarO aos nã-o f-eram oonteatadQ's peLo Llder da. O SR. Al.'ONSO ,ARINOS- Pe~') ~, '1 es ..e ()ruzeir~, ou 4 nliiihõeJD(l,SSOS eompat1'i~ta.a, (Fl!llmc:s). Ma.iorla. O que que1't!!'Utl,S é que o a. V. Ex.'. que t,\moém fa~t\ uma VI- >J COr,tCll. }

, Minliatl'O da.s Finança,~ 'que dl.&jlÕe de sita ao Diretor do .Oet>a.rt:l.men~o d~ Nel:la.5 condições, anão ateD<limen'~O Sr. A11l1lando Falcão -- Sr. Líder 6 ., . ., I Obras Contra as Seca.s e !W Dlrei;Q.', ê d'

AfonBD Arinos, como nordestino, que- d lare,8 para, como,rar oate brasl.e.rc do Deoll.l'tamento de Estradas de Ro- 'O a S&et; lSpositiv06, a desob{-djên~d' I c! 'd ri V na.pr~a de Nova ror~?e. I>Ossa dis- dagem, aproo€r.:mdo i1q;,;~1;;.s :a.t:torJ~ c:fI a esta" ~ne!ltação, o, CoSquecir.ae~l.<I

:.:~:s et~·~l~ ~~~ei ~;rile~lt: ~ge(\ra: Dor dos e.ruzelroa pa.ra ...al.':er com Que dades as sug:estões formula.d!'.S pelo de~s ~~!l,~~.!ão tanólltS íacétn.s ouma que mais uma vez vive a. mlnll.. aquela. p~re ge:lÕll mr.stlgu.e o seu Deputado João Agripino, que nã.o têm :11....~ ·h::-,..~~·ações de eJ"jm~6 deregião. EfetIvamente, noticias que te- melancólico arroz, e 8t;a tr:ste fari- nenhum ~aráter POiítico-tlartidt.!lo, J ' ~;~j'-~ :~da.ae contról. a Conr.thi1i~D:h<l recebido, eu e outros com\lanhel- nha,!l s.~a pobre ska "e trainlhado- que provêm de um hon:em por todos e el , irol! ,d'e. represel~taçãc, ncl! dio co=.t::t l'eS 1:lr~l,elr,oa, os titulo,s :~redenciado para f_aze-las, No ~Ia em Clue as. ballcadM àOlda aflição por que mais wna vez p~. O Sr. Oswaldo Lima Filho _ hr- pelo conneclmento q.ue tem, !le,o ape- Iior~~te" neste plena:'io• t(J~lHre~

" .sa o iNol'deste bl'a.5Ueiro, MM Ciue1'O' mita-me V, Ex.- 1llllapal·te.' sem nas da nossa. polltlca orç(l,mentárla, consc~e:lC1J. de&Sa f6rça CJue fJ. Col'Ul_" cllzer a V, 'Ex.~, por uma Questão de oferecer llenhuma contradição ao CQII;O da quest5.o da séca. do Nor- tl~u11ao' lr:~6 a&Seg~ra. e colocaJ:eID Oi

pura e sknples justiça, que o Govêr- meu emitlolnte ,amIgo e colega Ar- des.e., , plOb:€:\11a Clentro deste cntéric, 1Dde.'no Federal já tomou, está tom:mdo mancl'o F:llcão, m:l.S falando com a O Sr. Armando Falclio TerE: I*lcentemente d~ qualquer ,prec.e tomaI'á tOdaS as medidas ao seu l'espoMabUid:lde o.e representante nor- imenso urazer em lI.t~nder também a. cup>a9iio de natureze. panidárla, enmóalçance, com o objetivo áe núnorar destino, qUel'o dizer que até o dia êste tll,lêio de V. Ex.~. r:'em~s qUe a Cê.mau pode l.ra.ns-o Bofrimento das populaçõe.'l norcles- "7 de mal'~ quanclo -e reunIu a Co- Olmal-L'le de l'epen~ em um t·rrril'eltinas. ° 51'. Preslde11te da, Rep.ú- missão da A1'ea das Sécas d~ Assem- O Sr. Tenó!io Cal\al~allt! - ,Per- 1nsU'wn\!:ltO de preufio que C08.í!'ir4, 'j . á bl'l L 'I 'i' b,' _ ntlta V. Ex.' mcluir no apelo de V. llIl autorld1des federais ll. eum" .~Ol ca est ,acompanhando pessoalmen- e a eg:s at Ilt I>ernam ucan~". reu Ex,' o seguinte. Além dos 3% pl'elis- o dever de que ',se es''io u~l'll"el'l'l,toe 11 execução das providências, e o :llã,ca qu; !Ul COlw~dado, O>! d111gen- tos na. Con~tituição Federal e tirados crimin06aluente. •. t:Sq" end<lJlrÓprl.D MJl11stro da Viação, em pes- tes dos ó.gaos l'edelal! sediados em do Orçamento da Uniáo de~tÍllados 110 , Nsoa, já se deslocou para o Nordeste, Pernambuco, inclusive o Dh'etol' dO soerguilnneto do Nordeste, Igualmente sr,.. '?residente, \'ou encerraTest~a. tim 'de melhor Inspecloual,' a efetl- D,N:O,C,S" 1l1form~l'am àquela co- S% destinados ao soergulmento da pala\last.com u~a eo~Unice('.ão ai'vação da.s medidas recomendado.s pelo mls~ao, 11a minha plesellça, que até Amazóllia, e que. segundó declaram o "V, Ex. \l à C3JllIl.1'a, comul:l:ica('li.d~Chefe dQ Executivo. Na qualic\ade de 27 ele março não haviam recebido t1.\1 Deputa.do Al'mando Falcão que diz que reputo da maior gl1i.Vldade_ ~~(Jrdf.stino po.sso dizel', neste momen- roa.! das dotações orçamentárias pa1'8. Ignorai' o fato. o Deputa.do Oswaldo <k!. um terc~l:o telegra.ma do Depu:llto, que poucos govêrnos terfo ha\'i- 1958, A 27 'de março, às .,'2 hCra,s, Lima, a.té agora não cl1egaranl ao Nor- taao João Ag;rJplno, qU,~ diz re6,P,eità~l,

:. !'to, no curso da vidarepubllcann, ca-' fazIam o Diretor do D.N,O.C,S" o deste, quefo lembr8~ que são des'ina- a uma questão polItica, DeE;!de ji\jPa2C6 de p1lder diZer, a qualquer mo- Diretor do D.N.E,R" em Pernambu- dos ao Nordeste, no atual Orc:amel'lto convoco a atenf;lio de tcàoa os JlOliflodmento, que olharam para o Nordeste co, o Diretor de, Obras, e Sanearrien- da Unillo, 4 bilhões e 500 milh!les, dos PMedS, e.specl-alm~nte d().S rep:re&entan.. 1coro, carlnh,o especlalfsslmo COmo vem tos, 0" Dlre,ter', da, Rêde, Ferro,V','iári8' !lu,a,1s a,])I!nas 750, ,bi,lb,,?'J,e,s f",oram vo-, tes e., Paralba, par,a ,o teX,todo tel~~i,fa7Alndo ° Sr. PrEsidente JuscdlnQ NIl.C!onal, o I::11'l:tor do Departa'mento tados e nio cbegaram. ainda lIO,au lI'I'8llla que VOU ler. Ab~S de fllZ!-lo.Kublt.llchek. Poderia. inv<lcnr para V. NlIclonal de ]l)lU'adll8 de Rodllaem,to- dellt1no. Veja V,. ~,' 9 ~r;me de~- quero NlOOJCl:l4' à 08_ queéste d\.'Il'"

,.,_', lIiorn."ote8limunho,m:.úi:Jle1tG.IK.'reapo'P.:ll~Ye~~lti',apllç!lÇio"~ 1iO-',o)vil'J1amé~ "'-'< UIil. &liia llI'!- !PLfho • ...etJin6do J)elo nllbl'e Dew

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Abril de 195B

"Ontem ~ui c€reado ;pela Pol:­cia. local, c;ue têz contra m;:u eout;-OIl pa:eniea, iilillu.sive De­&:mD:ug'.l-eior Ma.::".el Maia e J\llzáe Di=t:ito João Sérgio cerraco tj­roteio que dur-ou rnajs de tri:lta. ,rninu::os.F<a:e nessa xlÕaçã1J. con- i;,Sfgul.'"'11OS Jm.,peojr ou\: Poli<c~a in­vadisse nOf~'a retsidênCia e COl11~pleta6Se a. cha~in:L profrl'=nàa.E:.-:ava eu €.i'iSll>:lo advens.ál'i(]6com ~011da. r::!'t~Ddiam ml'rnJ'pare:!te meu, <:!t.o Juiz Dil'e11;o eme eliminar co:na meio fa.cjli~ar,·:tó:rl>& próximo pleito, E.stÍ\"2 sempodoer deL-tar resici~.'1cia de 19 hl'-

. ra.s às 23 sob cêrco poJicial~ô­mente SU1S~llf;O com chega.da Co­Jn~dante E2.tal!:fo ·P..ooo',tiá:'iv. aqu~:n ~~llictei gS:"t1ntia.s, vJd·a. Nã',)tc:::.::lO menor ~!fJraIlca",••

"Th>.8de janei1'o. roecl:1."nei ~.tc1a1Go\'-ern~dor e~ntr:J conduta p,Jj_c,al, 1'1:'10 tendu s2·r::uer m-f>r-ccidoa te:;cão re:;.posta, Pe=lL'l€C-cl'ei~rt2.o enqmu:to lJereluraral'lg'Ú.5",toa Gêca a~lig~ llJeu:s coest3:lua- Inos. Abraç<J6, Joãoo Agripill0". !

Sr, Presid-ent'ê, p~r mai-s .de l'ma Ivoe.z !~tn cabido a d:lra, lJ'o..-ém g:ata,mlssao de .solid~rizar-m.e C~n1 ~Q::1.pal1hem)s c'!.~ banca·da ;'itimas da. b.u-talidade cfim" •

Cha::no EI. .ll;t~11Çã.o da 038a. para.este top.:.co do ,el.eg:r~r.la. t um Doepu­t&do F~ernJ que, C'J-::l tôdalS as crc­dencia:s do seu 1-0:1 go mandato n~staCasa., trlL'1S~ite aD;S seusccmpa:!;~~i­r~s a lz.cônlca. e dIa.~áti.ca i:1f,o'rlna...çao de 9ue, na.c:d;o.de onde nasceu,OU.de res;d.e, àe o:1de p1'Ové:n 5\13. :fa..llill1::.. r.ao t~ a menor seg'..L."3.!lCa.

1·74, Têrça·feira B "DIÁRIO'DO'CONGRESSO'NACIONA~ (S.çáo 1).",. _......""".....""'..........,.;;""""""""'''''''....._ ................... ..==......::zx''''''....'''''-=....__~........__............._ ......""...,;_,.;;........;,.,0.....""'........ =-=........"""_"""..................-I

t.Io:lo Joii.o Agr:pil10. Isto qurer l1i7.er: n.bor NeJ:eu ~os • eu. fui • Sua gem, d4 nOllSa parte. Iniciatlvll4 a.ll!lx.a realmente uma lmpr~ eurio­por um homem que não ae lll3l.'usta Excelência. em companhia d~ S,ma.- que e.!ltamo.! obrigados, pelOS n<lllSo.! Ila, aeráfica. :t como um querublm do.lcem f~cDidadt:, ou m,,6mo IlUIlCoJ. ee dorell da UDN. do Senador Daniel d()vere;; tuncionalll, a tornaI' para ga- ceull que decesse dos flrmam~ntilll.tor­

f,S.,tls·ta. e C:lloe :1&0 '.se \'ale de pre- K11eger e do Senador VílasboiUi, paro. l",ntia da segurança. Qos n~ co- mentolloS da. Paraíba e powiallSe, ru_te,ao.s poJit~co.s pa'·;o. fazer agltllç:io reclam~ I!'aranpa de ,'ida pW"a aquê- legas. liaMo as asaa càndid1lls, sObr.. etl~aS

Iioeclama:ória oa lJ·,,!:>Jic;tr.ria de nu- !e jovem Depu:a<!o alagoa..~ que P~l1- Dessa. ma.neiTa aceito com l):'?zer . bancadas. da Câmara Federal. Aco?­nelrn a ~e"';ir (,;3 1;,;;::; ;:-;:€:'êGS€E( ·~:ei- codepols s.e Vla Rlveja~lo, Qr. ms...'l~~':11 o ofe.tcimentCl do Depu'tado A;'man-' tece, JXtr~m, 5r, Premdcnte, que nos.tOl'?:', A brav:;ra E-e"e;:a, a c-ompo.s· mais crut! e 6elvRg€m. e~l holocl\:Js- do F;icáo ci~ se juntrar a V. Ex~' Se- 'lue co?hoecemo~ alguma,s pena,s, ~gu­tUt2. tra~~l:ila, a cc:-a;;em P'f'&!<Y.l.I, a. to à ~t1a Q·ran:ra clv:cc, ;\ SlJa .ln.de- IUlor F-e<'de.1te _ que c"e' 10l;1"-' lr.as flmbrla.s de suas .asas. sabemosdlllcrir,ão, a s(,ol'ieê:ce d,c D€llllt',d·' p?:ld~r.cia de cal'~\ter e aJ M~U e~pl· all p"ov·'d~·'.;o" cabíveis • ~ a lr';':~ que e:as r.em semp;-e sw bl'ancas, àSJoão A.:i)i.'-Q ..5.0 '-,ll'i ')u:os a;'roec!;\- rito c!e rc.sis~ncia. j)OJitiCJ, 1110 ;en:id~" ti; ;scla";e.;';':)< a:~d~ vê'les .se t;niJ'em c1éste co~~r.da que .sedCâ tJn:·0 por :n6~. r:u~ DO! l1o~~,·a· "O ~91" ~4.rm(Lndj FeLlcão - V. Ex."" h:;je~ ê~e elli5Ódi.j jUllto" ~~j5t';hÔl' ~:.pl'oJx,.:m1.A., ~~m p.~u~o, Q~ Yel'n:elh?~ntm c1e,,,=r S€US c':'·!"~:1ri·:nári{1,S,.cama :;J·ermlte um RPRltI:? :.\1in.!"t"-::l da Justiça ,a:nb.~m ll; co. de •••~I~(lll ae ~eu.s COlTJelcG ~eu6 mai6 €x~.CErtadOli adl'er- . '. • ~ • . religl()nán-Df> na p~lltlca. ir.t~l'na. da3âl'lcs. 'r.~toSR... ~NSO ARINOS - Com O Sr. Janduí Carneiro _ SolJritei P31'Il:ba,. A pa:'f\j~a é tim Estad<) que

Nestas cC:1di\ões, !,\c:edito qu€ V~E~ •. J.).a<:e.:. o a,;.>a:'fe para djz~r fi V, E::." que nã.() I dcsd.e n;als de t:·:::ta. an-os pro\'oca asa E.xc€l~;1{,ia, Sr. F,,<-"'dente. 110 d.e- O Sr. Armando Falcão - SeJlh-or t€';nJ~ detalhes del\,\;Q. lamentável n:l.mlTllç~O e o ent,u~lasnlo dos .brasl­soemp2:Jho (as ~":J5 altas fl:cnçõe~ M Deputado, l>f:ço a V. Ex.' que me d~ o~orrê,1'c;a de Catoie do Rocha, Am- IEJ>CS pela rudeza ne se,1,!; emb:ltes, pe­P 'd • d C' .. ( iicenç>ll. para J·el· telegl'amrt Oll€ aC3b:'l b':B Os :elega'amas sã.o relat:v~nlCnte I? cor3~.. {'m ,de .seu,s homms, çcla

l'eSl e'1"e a a~a~3, co"",,~uen e- doe l"ec~~)e'r o Se11Jdo." R\.... 'Ca_~"',".'~ lr,cônico.s. De inicio, devo jn~.orm:lr a fl!ill1eZa da a.ll1l'tle oe seus p:ll'tlaos.mel\~E de re-.s:pol1süe] p·s:a int.e;;ridJ- , .•,_ vde fi;ic2., r:1 oro.] , ::,:;:iti~a de \ooos 0" l(1eu emin{'r.te. correlig:()nâri'l da r:< V, Ex." e à Cas~ .r;Ut;~l! ~ss.nSlljl1!!8 Nii.o vpnha S. Ell.a p o r ~ m, a4ulseu.s l~le:nb!'íIIS € veJa d~g:lkla,de d~sta .....'odo. da. Pa:alba, nV6 .s-eguin·tes, t~l'" d.:~e l~O~. c;~::"1'ell&JlQna:-Jo - l.ncl.Wi~- se n08 a~res.entnr C'OI'l'lO um q1.lerublmOala do ?arla:ne::!o :'8donaJ, não m~. I'~ lam!'n,·a'\.ment~, () JUiz de Dll'el- sEràfico e pacifista,' que queira in-.pOdHá de.crsr de t-:.:::a.r, C01:10, de tü lo~al, p:"::10 ~o Deput.'ld·o Jo:i·c dig·!tar () Sr, De,outaco João Agri-re.ito, têm tomnocio t,~do", os seus 1m- '!Se'Jaàor RUj' Carlleiro. A:,r!;:l1."'10, 9ue ~ ,êz ac"Ompa',1har ·e1e Ipin(J comn a!;ciador cie su.bversões.tece,; , lS' ,. Ser.ad.:J Federal _ Rio de Ja- irn.ou:'1's e ae c:m'os pal'elltes, tod's da O C]ue e.stá ccc..-rendo aqui - perinl.

:::()~"s. 1:5 prOViClJClfl,s er:~""J~,"5 ner.::o -DF. famiha do Deputado João Ag,ipino - tt.-me dizer S. Exa, _ é um pau-~ imediatar.i çue a sit.u€çáo !o€:'Qu~r. r<:fu.g:.al'a:n-se n3. c~n, de outros pn- Cc t'alvcz de ~uJaç!LJ 1".10 'sentido

Pc~.'o a ler o t,eioegra.'J'UI do D~pu- Cato~ cio Rocha _ pa,raioa _ l'2ntes. A p·~Jída teve dej,:-oc1J::,m: cap- de bem servil' ã.'l$ int.erêsses de seubdo JeM Agri:;>ino, 110je Ncéicio e D:a 6 ae abril àe 19S3. Elrar os ass=:no.s que matlU'lUl1 um povo. O que o nobre Deputado Joãoontem tl'an6mhJ.cio. Céom a :: ata de Levamo.:; ao ol".he;;i,metlto de c:da,;á<l, "ai de <'ito fHhos, em plena Ag,:,ipi7J·o está fazenelo, e sew rêite-Ul'llente, àe Catolé do P.oclla: ;>lrfzad(] antigo qUe OCOIT~U on- c:dade. !l1íeJizmente, pOrem, a pelicla. rMos telegramas o démom:ram,'por­

tem à f.u.'de nuta. cidade lamen- r.ão pôõe pegar ~s cl'immoõOll, po:'- que ven110 Iecebencl(]. nUlnerosos . dê­tável ,cena de ~angue te:ldu bielO q'le eles tiveram 11 OO·bertura. 60 'C!l- les há cêl'ca de 11m m~s, é o eantrâ~'a.s$3.SSl~ati{) 1;.a..rba"·ameJlte o nos- c:al com.:mda.:Jte do Grupamont<) de ri.o de agitaçãa. O aue êls está ta­,s.o Vaóo:'v.so ccrrel:gilOnáJ,io F-e- :Engenharia sediad-o em catolé do Bo- zendo - enquanto o .n.abreDeputadotr·cl..o G'~:;~ahtl! COita, fill,o do C:1R e, lamenU'.velme:lle, o pat.r<lCiUIO Janduf Cameiro, enquantn seu ,Uus­::;o;;""o·,e:l02;:alldc a"l~;o Si11frr.llli,o co Dep'.Jtr,cJ.o Joii-o Ailrlpin>o porque tl'e iJ1n!l.o o Senaelnr Ru.! Paimeira,G-M~ftli'es ;:>elc JUiz de Direito S.E;r." estaria n·c 'dever de' entregar enQuan10 o Eminente representanteDcu~:;r ~cil.o. S:rgi-o M31a, seu '3 c"imino;oB à Polícia. ~ão o íéz. E I:rauJt E':nanl aqui se encontramiJ.!h-c ~a;mH~o,. Irmão J,osé. Ser- f'1 deplol'o c]\le nác o tiveese 1eito. Oll nas delicias aveJudatla.s d.a civiliza­g10 Ma:a e ~b=:ni1 o .l'').ri.eiDe .Maia. c~lrni1J-oecs tiveram a c·oloertura éilJ ção marltima, da civilizaçã<> da Ca­A rf~el'~~a. <lcorrência teve Jug2.X fllércitc, c-om m~tl'alhll,d'arall, e fuFi- pita!- F'ederal, elJue .conhecem da:roa OCasl''') em que. os citados ram, Esti-o à solta e. naturo.lmente, reahdat'e rer!nneja lltravén dos tele­asres.."Ores pr"C\l.TaVll.ln n,'.~llUIinllr a policia Gil Paraíba elitã :i sua pro- lP'am~ publ.cadnS nas piginas dl16o ?:enente José Lim~, C-omjs,àrHI cura. Ma~ e8fou de acOrde 00111 VrnJ6a jOrnals - o que o nobre DeputadoP-ClJlcl.a local. Os climinosos 0e E,=.~ eIn Ciue, ~e O ~utado João I Joãn _~grlplno p;s~á. fazendo é inte­:refll . c AS'llllno ~tlver eln .situação de con~- ~rar-se, ~ PllrtlclPa.r. é assistir, e

• grara;n. na ~sldência cleNfi- tran.gimento, prCCUll:ermte6 re5g1UlJ:dar rofrer dl11tu.l'll::lrnen.e a misérIa, ot~~ael 1\.ma. Cerca(C\S ;:Irla. po. as suas imuni{ladl!ll, Devo contudo suo~, l'U\ lé.gnmas, o sangue dos seus11cla que t€1'e o retorço do des- jj~er ll'Q nobre N!€":I, ~ue {}' "~ua1 ,..~_ ccmPlltriclos. .tacl!n,cl'lt:) d·~ 1l1Unicipio "il:Ú'lhO ~., ~, -.;TU

ce ;:011,ba1 até vinte e duas 110- "lel'n2.dor ela Parafoa é um Deoutado, O Sr. Janduf Carneiro - EnganOral; ~l:an.jo f:lrça.s d-o ex~rcito hOmem muito el!clarecid(>, democrata ele V. Exa..,.,prten~."tes ao A sincero, e niio faltaria ja.mail! oom· a ~'S:..; ~ "'2, . ,;gl"llpamento di! sua au'Jorídade p.ara narantir. no '~u- O ;:::a. AFONSO.. ARI~9S - O que__"e.,ha.•a sedwClo :l11sob o co- Co ~ u" o i1mtre De"utado ~OIl>O AllrlpiMr.:and·o cb Capitã,o S.OZÍg01l2S An- nida-des d·o D-c·put.adc João Agtipino. -tã f d 'é ' •,,' ..drade Al.·uúje, au:riJiado pelo To- DeJ!E)a também declum.t' a V. EX,a e~ ...azen o adve. t.r, at~aves den • J . que o Deputl1do J·oá.o Agripino se está SnUce~lvos ,t>eleg~ama.s, no, ~en~Jdo mais.en,e C:l~Ulrn OOUtin11~ Filho, tornand.Q um ngita-dôr no ;nt~riol. de .•acifJca~OI, ma.s tranq.Ullózaaor. mais

deu .cobertura aos crim.in'J.I'O.s com meu Estado, 1:: pl'e.ci.~o qüe V, Ex.a IIl1cdel'ac.ol': que é ~s~lVel, a um ho­fcrtes rajacas de metl'alhac1oras não avance muito >O i;lnal quanto à ~cJ?l pllbl,oo assull;:,ll •• :f:'e ~tá de­;PCstRdns em '~lena cilJaüe fave- -::lua-€za eà. bonda.decle Joil.o Anr' i c.arando ,Cjue se o '-"oVernc> nao com­recenu-o nssim a fUg:I das' C!'imi- . ....t . ' ....... 'P - pa7ecer JJlDediatamente c-om dinhel­n;<os glle. tiveram com.o prate- ~i~ em C.. o'é do Roc!la- e !l'O \nte_ 1'0, a fim de que essas populações 'te­t'Cres onetos os refcri[jo,s milita- . ~da Fararba. oorJ)eço bem SUa .nham salário para pader comer, elasres e'a D-eput:ld'll João A(!1'iplIJo. Ex'! porque .';>frJn-C8 '\'1zlnhios, J.cãp se levantarliio elIl1 il1soplt~\'eis revol­Tô~'lS M fami1las . dOs' nosso.s AB.nplno,> D~PU~ado. :l'lul: é u~ C01- tas, O que êle está faz;ndo é evl~em!g<ls e5:::0 decididas l'eU"ar.s-e sa,. 11-0 lDtel,!-o;r ela P!lralba, é outl·a. tar. que essas revoltas venham .ad~ste. municipw CallO llã.o Seja111 Est·â êle agltanclio c mterior do meu ec1Odir. O Cjue êle está fazendo' él:nedlata:nenw afastarlos os' aluo Estado, levando tolve~ .seU!! llarentl'.!l passar o. bálsamo da. solidariedadedidcs militare.; que vêm bn:;:lan_ ao.crí."'11e. 'pl"CeuranCioconauzir as sôlcr.~. as feridas dos seus amigQs, Otando o ten-()r .neste munkipl0. lõna.ssas e1~ tl~balhad Jl'e$ e d,e fIage- que ele está fazendo é trazer o te.Abrac,s. AlltClll0 Eenjamim Fi- lad-os do ~ter:l'or a. mcvlmen.oo. ~up.. méd:o pnra o drama nue se avizinha.lho, Dirceu Arnaud, NiZo Siquei~ ver~h·'05 .• Nao e~o:mos oo·ntra o ,Depu- O. que êle está:. fazenÓl:> é procU1'at·Ta. t!,estor .Arnaud Filho, Jo!'é tado JOEJO A;:llpme no, int,"rlor da eVltar a explosao que êJe teme tantoIlerei,lo MC1:! e Sil/1io SUtlSSUllll". Paraiba. Apenas queradizer a Vossa. Cluanto nós, E, então vem-se aqui

~;' que, ~.e l'e:llmon~ () Deputad':> dw~r que o homem C]ue está. 110 in­Agra.tleço' a V,. Ex.' à opcrtu111da- ",:oao .AfP'lplDO s~ ..sentir sem garon- terior dizendo: "Assistam 05 nossoS

de que me concedeu de ler te!egra- ti!;S pma <> e~;el'ClClU àe s-eu manda.to, homens, que êlesse transformarãoma. que se retere a,o fato a que tam- e~,aremos prl>1;t.os a dá-Ias. O Go- em fcrllll acuadas, que êles se le­

The<:ordo a.qui que, em compa~hla b-é1J1 alumu o Sir. Del?U~'!lIdo João vemo d~ Parelba, entretanto, (testas vantariío com a ferocidades dos quedo ellt5.0 Presidente Nereu ?::unOG Ag~ip~'10, E digo a V, Ex.a que a heras ja. eleve ter tomado tôdas D.S nada têm a perder, ccm a. feroclda­tive o""'rtunid(lde d'2 t~m"r ~'r-'.d'n~ M::uon.a, a C!espeltli da. comulUcaçã.o pl'ovidênclas parn capturar OS erii1>J- de elos que·pref·erem matar para não

,...- v ~ v ~,. " U() .. d 1 nooos de cat·oll! do Rocha, que são morrer; mandem-nos din11eil'oparacias qU;l acautela"soem a. Segurança q a ~ 3 ..,-0 e .·~r. elar wnhecimen. muitos. e estii-o SOb a. pr.oteção do Que êles pos.sam se ser;-=r de seus Sll-pes.lcal e familiar do. Deputado 'l:~- ta 11. casa, está ài".posto a r.olabc·rar Deputado Jo§.o AfP'iPlnoe do ·Julz de lárlospara matar a forne e tranqui­n6rio Cavalcanti. quando sua 1'E61dê:1- C<Jm V. ~." e com a di~na Presidên- D!.ulto l>ccal, primo do Deputado lizar e esplrito" -. e então vem-se oeia foi cercada ]lO!!' elementQlS do. Po- ela da Câmara, no sentid() d;l qllll M A.grlpln(), Sr. Joã,o se1'1gio Main., que que está faz,endQ é obra de agita­licla. f!umineooe e por capan:;as as- imunida-des parlamentares do Deuu- ag'ora. t.amocm ê crimincso. São mui- çã'o, então vem-se dme:- que é Isso53.lariaIdos com o e>hietlvo 6e eUmi- tado J()ão A!l'ripino .sejam devida- t{}5OS Cl'imin~·os decatol.é do Roelia um convite li rev·:)lta, então vem-senlt-lo. Junta.ml'n~ com o ~ntão Pre- mente 3c:lb€rt..das: C>Ilmo manda. a. e natUl'a1mente o Govêmo iá se deve di:zer que essa verdadeira evangeU-sldente da. Câmara.. Sr. Nereu Ra- Constituiçãio, CJmo manda. a. Lei. terV'Clltado ps.ra essa comuna, íazE'n- zação ele um representante do povo...mos: tivemos ncasião de, em todo o d,~ ali a lln:l~za de que está preci- O Sr, Jandui. Carncíro- V. Exa.decorrer clamadrur,Q;da. adotar me- O SR. AFONSO ARINOS - se- sando há mUI·te. telllpO. COncluo lem- permite um aparte?dldas que, Se de certa. manreira.nos DborP1'e.sidente. fêz bem o :nobre brando a V, Ex.- que deve nndllr~nfortavam -cela sellUranea com que DC"J)utaclO sr. Armando Falcão I:'m cauteloso com as informações do O SR. AFONSO ARINOS.... " "foram ex;orutoda.s, de outra maneira lea: o seu telegrama. e em aoompl1nhá- Deputado Ag'ripina sObre a pOlítiCa do que se"ue na, chefiada.s colunas ,de:11M mortifIcavam. pelo.eeneza. de l~ dOS c<lmentârios que Ma.bo ac enun- interior dn. Paraíbtl e so1:rretu.do de Ca.- seus companheIroS .• , ..01J~, ..m nosso Pa!." ll.inda nfi.o nOE Clar. Féz bem S. Ex.a. porque o de toJé do Rocha. Era o Que desejava ~ S'·. Janclui - V. Exa. e.ot&!. na;dl',mrendemOts ainda. n{W) nos 00!\'11- que se trata, neste instante. é de se dizer a. V. Ex,', R.ll;radecendo a bon- olmgaçlo de me ouvir. . .CUlflt'!l<l"! das 'sombria.s e S8lllg!'l!nta.s g~~tJ;.....al aegu:a:nça.l doCl oeputnd'o da4e da. /lua atent;oáo. '. O SR. AFONSO AR1NO.$,·- N.l)It.radiç~ da 0liln1--""'-"- li'" Jvrw ~..p no<. OS e .mentos, cUJos . . . .~ ~..'

. '. ....."""= 1» "'~, :ll1.:.'rlfS(()nlltam. do,' deapachopor $ua. O· g: AFONSO .ARINOS ~ .vilu ,Irllllmen... em que ~~. q l. ,:. :., "~. outro.mome:lto,. Sr. Preslden- IIlx.alklo,.nAO ·alo'.'de' ~re8entant.e~ r~n~er aonpll~te .cIo' !l!el1,Jlo~ !sr;."PrfjSidall.tll,.'.veja V. Exa.,oo­..... er&.~ da JU8tia&'. 0.811. do .1*0. ,:C!lOI1aO:l~·1lIó·ui•._~. ;r·~r Qanielro. DéI1-mll SUi' !DóU inverte 1\ m-4l1demllb slmplll( ('

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Abril ele 1950 ~175

O Sr. Mário Mart!ns - Se Y. Exa.acha que os fl8.iela.:kts estkJ bem de5lúde nlo passam fome. têm (la bOl­liOll cheios ~ dinheiro, como disse (I

Deputado Janduí Carneiro. o l' :l1&pm~ de maneh'a, diferente.

O' Sr. DrClult Erncnl - Não dlsseÜiso. l.-l-.l.....~, ....... ~ ., ...... '.

O Sr. M:i~io !.:fartir.$' - Não EpN1.clso ser llordestin'Jparll conhecer lIJBhomens . dM;'.l()!a ree:ilo. conheÇoqualque: hoU1<!m do PaIs.

O Sr, .Dra-ult Emanf_ Menol: oeperebent06 do Nor<1este.:

O Sr. Mário MartIns - São ]lere­bentos parque loStã.o Il..). m:soérill, Y.Ex," quer fa~er Untapequella. .lntl·iga.

O Ir. .DrauU Erna1t! - Deus meInre! .' " . "

o Sr. OsooUio Lima Fi/ll0 - Per­mita V, Ex," um pequeno aparte fl1- esc lin1itat'á a Ullla si:n~les contà:;t:.:,oção aritll1éticü, As \'el'bas até hoje li­1>eradas pelo GO',êrno d" RepúbliCa eQue não chegaram ainda no r-.c.·.deste, náo atingem. a 1 bilhão de el'a.­t..«ros; há 14 milhões de nordestinosna :'egiào. Se deduz!::m03 as pequeI:aaJ)op1.l1açães. que 5&0 dl€gam al0'~

com ca.patidade eCúnÔmica e que vi­I'em da indústria no litoral, tere:n.or.mals de. la milhões de flageladoS: com1 bilhão ele cruzeiros inflaci,cn 'lol,niio''!!e l>ode.rã ?:'eter.d~r li tender 11 lamilhões de tk.elo.ces. E uma. con~as.taç;Ío aritmética.

,~"ài.ça.f()ira .," , _./DIARIO DO CONC~ESSú NACIONAIT"CSeçlõl)I ...-....:.:..:..:..::....:..:..:......~.,.;;==_="""'="""'_iiií;;O-=~ .....--..... .._"'._. "'z=...."""--_-~.,---.-.........- ...."'"'........-~--------~......

como se vuo.m pelo Il.vêsso 115 mais qu.e estavam. BE'ndo !\Ocorridos cf!l pom- no,dora" que uma I:l'.a~.ha Cle M:m~o-l c:nsÔ'qu-êl'lclas 60claill e ec,o:li.mlc::8,'elelllentarcs eVldencllls, E como po- balo onde foram colocados IDa~ de 3 !lni sobre Roma, qu~ uma marcha de I~í está. a scgw'ança que exigt~ 11:.; l'oIt­óel)l,08 nós crer. CW1g podemos acre- mil. homem, e mCSID() em Cato]!; do Hitler sÔbre il A\lIjtl"11lo /leja ~1U!;l.b· mo de cada um de nós t q',.~ 11/> oditSol', corno podemos aceItar um de- n.'I"DIO ". &,,' ,I"" .l\In "~"i'" ,,' ~. >1." rada elementll de <''PreBllIÍo e de coa· mais intram;gente o maill lmllenit "!l.!Pollllent'o que vem no esfôrço de pa· oiplos onde l1av;1l concentraçoo de ção, eu compl'eendo, ma~ tal não )locie te, o mais cruel dos int~ressi'!> J:dt:l­clflca.<;ão como um apêlto 11 revolta? trabalhadOres desocupados os Deparo ocorrer com alguns milh:.u·es de an-I c~s é cap')z qe negar; w a .exac,aulJ,ooAquêle depoimento nlUlca nos poderá tamentos de Sécas e de Estradas. de âra.l0.,os, p e r e b e n toa. de.,graçati:>·s' çao da. f1d{'~Jdaae pa:'Udana :;f;., .•&el'vir para 110S dizer o que houv.e Rodagem ImedilllB':l1ente colocm nm cheiOli de pústulas, ~.al'l'eg~d<l O~ ti-·ontem na. Cld.ade de Catolll do &0. Oll homenS, Esta e 11 verdade e o lhos de ventl'e enol'lnequenão an­clllil.? Un~ coisa n6s sabemos, uma depoimento que óou. parll. ser ouvi- bem mal.ll falar aoc,dJ,pnnhado~ d'ecoisa, nos ensIna a nossa experlên· do no lnterlo:' da Paraíba, Todos fo-. Ih ':d ' d "Icla d'e htOmellll encanecidos ,na dura Iam coloCados e, na últIma leva de ~u e.res que p,e. el a111 t~ os aqu. e~lide dos partidos nacionais, e essa colocados na Cidade de Pombal. o' lequlllltos da glaça fe111inl.la, que p~~expllrléncla. não engana, êsse. m· Deputado João Agripino estava pre-l re~em, antes sCl.?cras esquállCias a~l!mamento não Hude, ê.sse sOfrimento sente e procuro11 fazer 11m comício feltlcel~as temh'eJa se deselll'clam cc­é monotonamente l'epetido. :a vio- contrn o Oovêrllo e contra a sItuo- mo torrentes de ãesesl:eradcs p'~la.~ es­lêJ1l:la. parte do Poder. Com quem Qio do Estado. não Conseguindo, 1'0· U'adlls poeirentas e ameaçam che[;ar.está o podei'? Cem DE correligloná- têm realizá-lo PCI' f a I t a de nU. humlidemente, arl'r,,stando seus ano"'IGS de V. Exa. Com quem está o dttórlo.' drajOll e farrapos, à..s \Wrtas dos pa­Govêrno? Cem o P,S,D. da Pa- O SR, AFONSO ARINOS _ Peço láCios fe:eh,~dos e bell: guardado~,ralba. Com quem estào a.s fbr.as CII- a \T Ele' abrevie o apal.te põl.ra, atla\cs de suas .l>aredes espe,··palies de oprimir, de perseguil',:le • , . Sllll, gl'itar, com angustia, pc·r umencafua,l'. de fI,;SfloSoSlllar, de mllSIli\- O Sr, Janául Carneil'o - Que o pouco de pão, A Isso, então, se cha-cl·l1.r, de mutlilU' de esfOmell~? Cvm Sr. João Agripino está. 'luerendo [a- ma mO\'ill1cnto subversivo? E po:'o P,S,D. E1Üâo. cQIT.o podemos nÓ'$ zer agitação lá noS 'meios· operíirbs. quem aBlllm &e chama? Por multespal:tlr déBlle principio de. que se o Inão t<!:ll\a dúvida V. l!lx.", 10(1\0 o de nós, que Se o.póiam 11:l.S sólidas Da­poder Cl:ltll cotll um pal'Cldo, avio· cOl1.ileguil'lÍ, entretanto. pOI'que o 00- ses fil:a:1ceiras que, a sociedade mo- O SIR.. AFONSO AR[NOS - VoUlêncla tem óe P:'OVll' do partido, qu.e vêrno Federal e o g·',vêl'nO ao Es- derna of~1'ece aos mal.s Cl'lopazes ou con~lui:.. S:·. Pl'es:óente, Ob.servo que~ta na adve:·sida~e,. na op,u.iÇá,O, tado e.tV.o aBIllstindo cOrretamente 11 àqueles que tenham .silí'o \)enerlcia· 11 Camar:l. :e mar.te"~ em l.!.mll expec­,oirendo ~ !lnpo.Ct03 ,Il.esaçalmados pOpulação flagelada. Falo quanto 11 dos pcr oportunidades maiores _ aos tatil'l!- sUer.closa. . e em u:m. aten~lio

. tlc um governo de ea.ngaceiros. como o Pal'alba. Ali, tudo está correndo 01'.11- grandes banqueiros. 1l<J3 grandes se- s'ú!lpac!cll .o.os I'ec;amos qUe aq,ul enun·~aUdeo!fe llllltalou naquele glo:'losv &5- t<lpem. Aplaudimos o GOVêl'110 re- gw'adores, aos grandes cap.ltal1stM. clei oU ~ue. 94ul proferi como· .simples• r • 1 1 .·d ut 5 à I u Id d < m'ermedllÍl'.O de; nOS50S Nmpanllel-Tem o aparte o n bre Deputado ..era. pe lllj suas me ..l as pro a, I 'lue es para q <!IU a. neceBll a e c - u t"o'l"'lli Call1ell'O.. o <!~utada.s cem o maJ,cr s}lcellBo, Por lapencs l1Iet,i1'o de literat.ura ou peaa- .os q e. ne3te m"mer. ose encont.·am,,_.. êMe lad'o, o Deputado Joao Agripmo delo em nOites de i:IoSÔnla. na Pamíbn. A não Se:' o nODre Lide"

O 81, Jandui Carneiro - Nobre teJll de mudar de 1reguella, poroue \. . , da Mair:>xio, por :I-e.nl· de oficio. ~Deput'ado, a lltel'atura l1e V. Exa. o lIIItado ;ia Paraíba. está sendo in- Dizer, en~ p,e:~a. C.n.ea. do ConlJl'es- ncbye Deputado/ ;]:al1dt.:i Carneiro quo~ êlke~ arroubos, Podect:. ilnj)ress:olUl'telnmente a~s~sti;'o-- peles govel'1',OS ~o NaclollD.l, que, a ~<'~atl\'a.:le 111" ;'it.á :ll!'e~,~mente intaressado, llOr IIl(.tm MJnllB Gel·a.s; na Pa.raíba. não, Federal a do Estad'o, Lá não há l1ac:a' 7~niZar ~m c1o::teJo, 11m .re.mendo 00:· ,1'IOS pOI:tlCOS na controvêrsh e 11."m.ulto ri.leneS ~ se~s rePt'eaen.tll.n.teS'. pa,ra ~r polltiCam.e.nt.e expl<ll'cd), A I~;o c:l.rt,ava.<!.co. d", fa.m.i;.tos, nell.e. nobre Deputa-do .Duult Ernan1, .jU~bevo dizer a \. Exa.• sObre o" !lCOI: dema.!JOiia oue se )JOS8R fazer ne&ta c~r~~vRI qU~ é e.sta Republlca. bra não che.g-ou a :soe maniteital'. mllB qu..reclm~ntcs de Ca..OI~ do Rocha, Clt.e Cua, através de telegramas _ e la- slleua. chego. a 1lC: ato de provcca· permanentemente acejava... ,~el,demos um c~:~;Hgícnárlo, tom· menco lateja V. Ex.• divul~'l.l::1o tI:- çâo e revolta, é pOlq~e realmente es· O Sr. D,'au!t Err..an! - N>lio me

o a sanha aBIlllo":>l..a de um grupo glJlIoS quenb silo a exp'Y"io da tamos transpondo todos <l& limites da manirestei llorque po!dl 1lJn aparte •I'ItUdtl 0A1Jedlec~ 11 g.rientaçãão êdO ~pu· vett1ade es.a ó"mag<lgi; ~'ic va1 i'mprttd!~c:a e da. insolnia, e entl·ll· V. Ex." e V. Ex.'" não me ouviu.a o gr p.no, ...u!lnCo s ca, .. es- I !Je - ~ í í.. :l .. b -I mos naquilo que o preclaro companhel-

·tiagem do. Nordes~e. cevo etiler - es· clalrar , ~ no e8P l' "':._ o PCI1'0 • r3.3t~i· ,'o Ed!U'Jndo da Luz Pinto coetuma OBR .AFONSO ARINOS .... 'T:-teu bem mformaco - que naParaí· e 0, pc... teren:o.s ...., vo tar .. .• d . o.. ,,; d d' i .. , i" O nh a. hor.- d'e "Anc4 de o'be. não tem falto do sc.ôrro buna. pal'a contar tOda a história das er.ca:.n_. ,cr.se e .•c ou..r o . '0 . ·.a vv~· r o wpa':.e

... •• • *Ilol, dos ~eus lI2',i.tadores e aprovei.'l ~~e está fa.ltando é. dlclonF.lrlo, Fa.:•. solicitado por V. Ex.".O SR. AFOKSO ARINOS - AI tao1ores :lo memento, 1le'm como para t m-ncs ca V<lcâbulos, os t.nnoe, o O Sr. Drc:ult Erltanl - Queria dl:..'l'

palaVl'al; de V. Ex:l.. vii.:> ser ouvida,s puaar li. llmpo e esclarecer à. Nação ,..gnlflcado das expre.sBÕoes. Se ae cha· aY. Ex••• cujo bri1!la.ntism~ 6otam~~\lOr IieUS elelt-ol'<õ n3. E' .\t3.lbri>. que C) PI'esldence Ju.~cellno ltubltsChe-l: l!la. a, fome \\e demagosia. & mlaérla. w ..,

e o Ministro Jo~é Maria AlkU1im ea.1 ;.e revolta. a in,gê~ua IYlperanç,. .de aoc.sturno.d<:3 a admi:-ar. que oS fla.gr·O Sr.J~r.4ul Carneiro -' Terei tio 3i'lndo 'om a mai'r correção em .ubveraão, é polqu<: perden:os C) c,e· la.cloa norO.el5tinos nia alo Ui> pere.

multo pl'azercm Que sejam ouvidas. relaqlo 'lO ;08IlO Eata:io. l!:rll. o de~ seJo de tala.:. ,porque sent!mo& C\lIe 1;;entos QUlJ,nto V. Ex.a

pensa. N>os~oO MlJ:lls~él'jO da Viaç:i() !iem. tom&do pobnento qi1e desejava tazerv all'a. ~!l0 hâ POSSIbIlidade de sermos CIl- Eertanejo e homem sadio.

'lIII providência..> r.ecessál'Í3.3. O Mlnld- deeendo ,. aten,~..o evangêll.ca. de V. \ Idos. O Sr. JIllÍrio Aofart!ns - 1i'ã~ nesta.

ErlO da Fazen\ia tem' acorrido corre· -.. I hora em que &e en..·,nt·~ ...... ro1o"r1a,. e pontualmente às. necesaldades elO ......paracom go. O Sr. OSWlt!ào Uma _ Depute.oo -"OV-.Q..... 0"

tado, hfll'endo eneregado ::\O Minis· O SR .. AFONSO ARINOS-V. Afonso Arinos, nio poioSO, evidente· O Sr. Drault Errum! - Y. Ex," nãoÍ1'O Lúcio Meira 106 mLlhões de cru· ia.a ooJlta BeI'.npre com o meu reJo 111ente, dar melhor testemimno sObre é norde6t~no. não CtC'nhece pol.s nO!!'IelrOl'l para o atendimento inledtllto peito e a minha s:nlpatill., oS fat,. Que oconem na Paraibli.. Não .sos homer.s.de obrl'lli de emergência. O 81'. Ml· acrediroo. mesmo, 4ue eltoS,. quJmél'lcaplatl'O da Fazenda. nesso· eminente'oo·ãr. Prealdents, o' nobre Dej>utacfo marcha ds. fome a (Il1e M refere olesa JOsé Maria AllmlilIl, J' llberou lnet~ em uma apreciaçAo que nã.O Deputado Joã.o Agripino poaa ser118 vel'bll8 do I>l'in:eiro triGlll6tre dêll· ê orIif.ll.al,ql.le é antiga. Numerll()S reallzada..porqlleoa fla&ilad.oa n!io!e s.no da Inspetoria de Obras con- aIO OI eoxemplos, na história do 'll'.un. cheB'arlam nem a Arco Yerdéoutra a Si!ca. na lmpal't~ncla de 1100 do. dIlUa contUoSlio entre feme e l'e· camplna -Grande:, morreriam ant€3.mil116es de oruzell·os. _ O Departa. volta, entre protesto e agit:H)~O f:ub- Mu o que desejo trazer a.ll.u1, comomento Naclonal de ~t.ad.a.s deito- veHIva entre reclamaçAo de àirrltoo teatemunho e adver~ncia !lOS nobres~=o :-O;:pe~~áde~e::~oq~a.~;4ndlvldl.ws • lmpoalçlo ~e solu,6ea representantes da Paraíba, é que JáIlntrel!'lI pelo Tesouro ou pelo Banco lIlitreml.ttas. ~erfamos .ir até o duas locall:l'll.des de Pernatr.buco, emdo Brllllll ii.s repartlçúes escaàuals, 80. Evangelho se S, Ex.' quiSesse ceml· MunicípiOS Vizinhos à Paraíba. fora 111bl'e esse asPecto de liberaçAo de ver. ao l'eroorl'er algUns dos textos c:lpi. invadidas por imigranteti "ind.:lll dês'bllti ede conduta do OOvêrno em re. tala da vida e do .pensllment·o hUl11n· te .Estado - a Vila de Santa CI·UZ.laça0 n~ Nardeste - falo. sobretudo, no. para exemplW,car em Inaior aqUI· no MUniclplo de Triunfo, e Cidadeda Paralba - e1Jtão aendo o Pre41- lo !lu.e arera ocorr,e, n<> mlcrocornlo de Af<li'lldOll da InB'azeira, A feil'adente JUllCeUno Kublstch<!k e o Mi· paraMM.llo. Poderlam<l4 pa$llar por deata cidade foi diaBOlvlda, .cUante elanillt1'o JoSé Mllria Alkmlm, ab601u,&a.· aquela admirAvel hLstc5ria em Que ameaça ae roUhares de retJra.,tea :ta·mente corretes, tanto quanto o .to· 'l'MInas Moru.s protesta oontl·a, o R.el mlntos. AnteS de aer ela dl5iolv1ds.ram oS Srs, Oetúl!o Vargas e JOié da lnlflaterra.. que mandava degolar os porém, os. vigários locais reuniram oAmérlco de Ollvelra na época em que vaglll)undos :!e 1JC'ndrea. sob pretexCo comél'clo e o Pl'efelt-o e fizeram 00·governaram o Brasil, em 1932, (N(fo de QUe eram subversl"O'S, porque pediam leta alll'easada, com o produto da qu~l;polaàoS),' JUcelll1oKublti;~~ek e o Que CO'11lt!I'. Podel'lamos passar per compraram e dJ.stri13uiratll t.odcs oSJosé Mal'la Alkmlnl têm atenttlc.o, com aquela extraordhiál'ia obsenaçáo de ~meros aU existentes, Inclusive osa malol' Pl·csteza, aos apeloõclo Nor. ~ralebl'anche que falando do povo que estavam à d.i.sposlção do F'ol1un. O Sr. Ad4uto Ca.rdoso - JA sé.sua.de6te - e Jal?, repito, e8;peciaJn1etlte, segundo é ~le v~to pel' aquêleaQUe t<l 1I'ederal. A. informação cfa comis. tentou aqui que mOrrer de fome é Cle.noyqu'karesp.eltll à Paralba. QuanJo nfio sentem !li neeeMidades que tan· alo que velo de Triunfo e que estêve m&llogia. ._._.... ,. 111a . a. afinnal' que o DeP.uta o tas vêzes assa.ltam o POI'O dlJla' - oomltJo et,"Il Recite foi de oI\le mlÚl dei 'Joio All'lplno n10 está. querenClo fa. /lIMe animal ê muito cruel' quândo 50% dos flagelados que compunhau:. '0 Sr. DraultE1"II41lf - Queria 41-~nhr aglytaçAa no 1nt'el'lor do Estado, li gente o golpeia ele se defende" aquela massa Invasora vinham dei zer apenas que os fleg.llad:.s n;rdes-.e a • Exa. um pOuco de plUllên· ). tinos não Ill.o. perebentoS. OI cuida.cla na afirmação; Foi mesmo Vossa Sr. Presidente, o que o %)eputado vlJinhos Munlclplos do Estado da Pu· dos que OS PoderEI> públicos devem te1.lilxn. quem declalou que, o DeputadO JoJo AlJl'lpl..,oeltl fazenilo • aten. ralba. e })ara os quala Y. 'Bxa. eatllo Ilha-.1010 Agripino estava ameaçando fa- der com c~.. pre·.. ·..... oom -"a· "'- mando a atençlo da OAmua, refe-.l!lCr 1\ marcha da tome s6bre a co.. . te 1 A_ ... 1....J-"'· ~:: .0 SR. Aro.-..r.so AitUNIOE! - "",. relll-..e As end mIas 1 nd dpital da República, pelfar oa flaae. an c paç..... crono ....ca, a oonve............. Dhor Presidente. o d.epclr... otnto. que c 11' tca.de. ar u as 011latias no Interior da Parat1:la, llOS tran. ela de H,evitarem expl08l1ea irrepará· JlIClbre 1Jt'~utado !lor ~mambuco tlCiI' ~ pamen • 08 aju~tamentoa. eLoC08 e barranoos, por fOrca. da dema- veJI. Quando 8. 1Ix.· faJa em maTo ba. de prestar eetl ~ clInheclmento B os meus reparos, qUe nada têm8011a 11. trazê-los para. 11 Oapltal, Tra. cha. de fome. pretender·ae que.· nu\.T· .de toclOll nlitl. Mas til. e&tlo OI Jamal" fri.:e=:" ~Jm~o~ m,.tll-ee.aI1As, de ameaça à toa ~uenm_ cha de fome leja elemento de IUb.\af. e8tllo. Ilol reportageJII «Im fotogr:l- Ex iên 1 Va a 0/IIaliU&nlevou a.~ério, E n.s.O~8eT111 B.venl.fto ê qualquer CO.lAIa de verdadel·flA8,aieatlollllreviBt88i1Uilúad88. ai ce c'a...... ." !.i".I

. loElx,.. de mo.do algum atentado Ileloe. run.ente. eIlta.me.edOl'. QUe u.mil mlll..••&6. a PCl'1odi.cidade do fen&neno, que O.IR.~. Ai\tNQS. .... Per._

,~rabl\lhadOros do inferior dO Ditado, ma luclita, 1I\1fl uma marcha ~DI11l ...: lO~ 1IlDI,III'e' dia -- ai"'.... ·J'IIIIG1Idar , JJdmok'& .....

Page 45: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

.0 SR.. PRESIDENTE:

Tem l\ ~Vl'l1 () no1Jore I1el'rutl1.t1o,

O SR. ~OEORGES GALVlO:

Page 46: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

, Tt1:n;:J.··fcii'il. S /blARIO DOC~~C:RESSONACIOtJAl (Seção 1\'.""'."1 "-'-'~y-' ~ ...---_.•---_.,•.•

E Isto, há mais de dez nnos. QIU rdizer: enquanw rt\:mr:nt~,· a popidr­ç:,o, diminui () númern ele vr.(!"s n~1escolas. Não cmnpreendo e~a mat;·.mátlca.

, cJ-,c~n.rcm à.~ ml5.ou nOf,' Pl·Ó>:',lll l'>l. llí 115) Por (jlll;. flJnci·oniJ.lios cJfl ,ma] 'H) QlIllJ ll.•Tn:l.'lc. &: E!fpC}'içll.o ~(', '1 i1a'.llJél;.' f'.'il,n.h:'ledm~lll;f:/l" 1):<••' •.'1"0.. .')~.(),~lIn5. fm~crn ext,JQ,ol'r.bnúdos drmtT(} cle ca:in? M'Ú1;iv(~ P~,~. 73!l ...!j.g - t-l • .ti S.5·01\1, Cb;;1.F..:r;lC COnM(jen:.l.1' a lC;rjJ1Ji,'n~p,~lf;;;\~ d~.í

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Na f-r'l'J'113 rcr,il11eJ11nl, ~eql:'CjT': à' 3") Qurm R'13toriwu F biul':'ndc {,;n B().Jicit~çf:<'1 nUlo,rlzndl>,. co:r.d()nl]e~ pu- to ~,$sa.$ ..lUllU.Nr:>:I1, se dIgne ~olicjt8r do poder Exc. {jllf .l<!i ioi cr.ia.~~ t' SCl'viçe Re~n'- ~hen,{.':'·o .1;o,fi;;;w DJ1C/(l1 OE; ~; V-e O SR. EIDiJAMIN FAfi.J\H ._ "/J:.I.C~J.UYO, l'cpre~entuào pele !vIJTI.lHÜ'O .6e bú].s:ave] {la V;lh,:'" . J.lnblL ue .....5u. te J:;r:-;gadc (t, V. E};,fI.. A~j{~r: f4.)j () fi:le~laç~o e, Ob~R8 Públlcns, l'~~. srg~1111" Ui') C0111':) ~. por <Jue o' Snpcrintt:'1i- 42). "',lHI! a ni?c€:;~idí1:de . ~"":H1C'6 en- d;s;:o;e no inicio rie rncü rljUllh';O, j:'~,l 4\1.l~" mlDrmaçoes elo Alimln",uado do dent", elo Pôrt.-o d.el..gou poderes a lllll gel\helJ'o.E se fi b.P.R:J. ca t:Jd~ 1I~ !jue .!lm P. j,rib:ma r.pel2.rpul':I c ':ll'.pücl,o d" Rio ele Janell'o: ,E~l'1'~dol' paro COJ1jpl'~"', p(lgnr e tilD- f~~S. o~r~ cle .emprelt.ada n lJrn",:; Pre.~i:le,..io c!::. Rrp<ibbca.

l-Qual o c·.I~t6, Ollan1.ltcnciín e \ VlJnentnr n Beu "pe' pmzer" e, S{·m p,rllcu.ales? A,;,<,lll. c'r p;;iF ãç''''':lS ~Jtm(l!i reUll'-;pc~onl da lOllCh:l que faz o anm. qua.lquer flunlJZ!:,çatl.ou cont:rôle! C~$ 43) Q11.:ml,~ 'cc,,;;])I'ndel1 nA.F.R.J. rernm 1'.0 Sr. Prefeito (: 8. ,r,:,..q f1Ç~:pol'te entre Mauá e llh(\ õ".13raçQ l.OO~.OO!l,OO (um lmlháo de c:mze.- na i;'lslal:tçr1o (h cttwl Esta~lio <te ~OU'~e a r.(.en[ier fi 5(;lil<H.D'il.U.1:"orle (DCPÓ'lto de !nnamin~e"';I? ro~) . . :EJi1br.l'qu~ àt- Pllb"llgciH.~ (1,o'1lg(J , . , ,,'

, t 19) Q ,.. :n-' or UA (l Su C'ursn)' I Ora, ~Jl!'Jr a!: pork:s clV ;n.'::,:tt·nte t1~:l - Em que r,l'ti~o dn te! 11.~ 1.7.1.; . ~n. '.' l,:""O.1' . '1 ~ '", P,~- . , , Eduç:.ç~.o paw. 124 r.l:mM c;.':;.'iin(:~-

- E:~talulo 60S Func:onános Púb1i:ü.s L~l~~.?dueHte cr,a: tbnll. so. tt;1 ~< i!::l- 441 Ql1~!l1 projetou o Armazém (10 das num eone:lr~Q ri(~()rosc: cm"c (>. te,'Oivi!o ctn UniR.o, .P,ara impOl' a um. mO-I f"â'~~ ,es pa·rn li CI)(})m't\, . \ r. vr- C~rga ."tüe1. em rr,ootruçu() no Oa· l'lão é 1~'\,'or d" M:lllliclP:1Jirl3C.ir. l1l"r-,torJsta rderêncln 24, l\. J:.cna ae SI) ·U .. 3". l-e"c? m~nte qlwnrlo a Prefei1ura r."·c''''l~,uJOVentR) cUas de ~USJlcns"o? 20) Por oue o $uJ*ri:~M~denté l1llQ 45) Qu~m orientoU llS et.pee~!!c:\- impostos p~sadis~imo.s, No din <iR '10

3 _ Se foi a.s.segUl·~ào (Lo indkj~rlo I obede,ce ao' Regimento da A,P,R.J., ç&es do novo Armr.zl:l'l li fíl1l d$ ,~U€ !!,.fs pr.ssaclo: :'cr,ll:1do ('$1.011 j'11on ,~­no, Incluêrlto Admilli~lJ'ativo .n,' 67_57\ r:e,l'1!1,,~o-,o .front~lnfen, te com IIS subs- o m~slllo v~nr. .. a nt\:nC t"l' u. SUl. !l- ao~ a prcfe',tVJ'r_ arl'êcaclcu mn.tt tl,~iPlocer.~o 4'1-S.C .•58. amplo c\l'eit" de tl~UJÇoeS mlrodm:~lla. r.~ 5eçlio .•d,e nJ'l'lldade? Cr..• ~oo.oúo.oo. Há m::Js:llJl.1'Hhil€l;1,('·Icfe"g com pr"ceitua aquele "6'Il~o Q"lculo, com li cdaça.o elas Relar,o<:I' a P, efeltura ('onsegue matllcn.lnr 110

:Jue '~~"ula~ew; o !uncionalj3n~a: - ; PÚ);']ICBS e com ft Seçao de Es!OtlS!l- 46) Qual o destino rlndo aos à0r- In.tltuto de :Educn.çflc centena:; d,~.' , Ica sem E6tarsob li subordlnrtçao que m-entes velhos s~ldos das llnha~ fér- a!un~.s, Já hOl! JC épncr.. em <1.tll': ~{' m",.. 4 - Se, temca'dm~nto t~'n~~fel'ir (]{;te:minao Revmento?, reas da A.P.R.J.? tl'icula.rnm ~:"';ilê;~ cdocRnCádo l,SOilmmotOr:&llta de ca....'lO pipa pala um I 21) Qu~nt.o custou !'tOS cofre.!! da 47) Po't que as pl'omoçõ€ll têm obe- alunas apro~a(.a.~.IiJontn.carga. A.P.R.J. a. aventura da. seção de detido ao critério de pedld(,~?

5 - Se pode ser Visto o prc,~cs))._ Cwtei(l.? . 4fl) Quem aut{jr1zou a modltleac;'l.omento do Inqu~rito ad~lnlst.rativo de 22). PC>l' ql1e a Pollcla Portuâ.I'!:l no swtema deco'orança. 11,05 serviçosçue trata a pergunta n. 3. eslkve sem Bubinspetar durante vá, portuários?

6 - Em caso afirmativo, l·cmet.er rios 'm_ t, por que 116 agC>l'at qu&.n-. 49) Como se encontra o inqué-ito~ol>ia autenticada de todo il "clossic- do saiu o inspetor, foi designado o eObre a concorrência! para apar"iha-r1" Sublnspetorque Rutomatioomente as- "em do Cais da MinêrioS, publlcl\\1o Sr, Pl'e51del~tc, se '7. Ex.a ouqufll-

• sumiu a função de Inspetor?" +~ '" Aa 19-7 qUC't Deputado' /ler uma volto. peta.li:. flJil"lnlli regimental solicito i\ no D,O. de!> de lK: ....m ...ro... ti, cidade, M. de ver cartMell bonitos. llfi.

:Mesa. se digne solicitar do podei' 23) Existe algum grau de pa.nn- página 21.363? xados nas paredes por af, Côm -as io-:E:Xe~utlvo, l'ePl'esentado pelo Ministé- tesco entre.o Inspetor Itlilo e o Su- Era o que tinha a dizer . (Mf>lt~ to~raflas dOB S:s. Presidente, Prefd(o:ri;> deViQçâo e ObrM PÚl:"ICM as pe.":!ntenden.e? bell.) , eSecretârio da Educaçáo, Tal~ enr;'l-r,c.sulntea Informa.ç~ de SU1?erlnten- 24) Tem o at,ual Sll'blnspetor <lua- zen gostaria. eu de€spnlhn.r na mln;u~denc1a da. Adllllnlstraçlioao pOrto !idades técnicas para o exerclclo da p SR, Pli1l3IDENT.E: propagaMa eleltoral,mas nflo 1'0$;".tio Rio d41 Janeiro: função? Não 'iP.i onde foram feitos: talvez te-

, I did . A' Vl 1 nham sido pa~os com (l dirlhclro da.1) Qual a Inwortânc 1\ despen.a 2f» Queln determinou que ti APRJ A. Mesa. 'Vou tornax as pro (lenc:lI> Prefeitura, qua não. quer abrir m~!ll

!pela A.P.R.J. com 111 ilUltalaçllo (I<! compraue Ulnn lanCha pLU'iL tr'ans- devidu. uma sa.1a de all1a para abrigar mnis 54ilStelras rolantes, dalas, pontes rolan- porte ]lt'õSOal do Sr. Ministro da Via- aJunas aprovaclas. Que dizem os carta.tes e demeJs aoessórlo& no Annazém ção e se~ familiares? p SR, PRESIDEllTE: 'zes? Que os cnriOCM ll-gtlt.decem noGeral n." I? " . . s, 26) Qual a ae.spe:lR :meJ1,\lal com r. Pre.<Jldente da República 30 Sr.,

2) Qual a despesn 'tot!!l com 11 pe&oal combustivel e c<Jll,Servaç~ d~ Tel\1 a llnlavra o Sr. Benjamun .ta-Prefeito e ao SI'. Secretárlc 'de Edu-t~'la~ão do Arm:lZém Geral. D.o 1, lancha? rall, }lara. explicação peSS()al., cação. porque inauguraram 28 eJlcolns{ifsà~ sua: inbtituiçli>!>, a. partIr de :6 não sei onde, Fazeln uma propagandri-de julho de 1956 até hoje? 27) Quanto clespoendeu a A!PRJ p, SR. ElEP\JAllUNFARAlf: ". Impressionante. Negam. nl! entantlJ.

com' ao aquisição tia lancha? matricula 54 I da) Qual R. d~pesa mensal dêste . .. a a unas aprova, fIIl numA1:mazém com o. conscrvaçlío, fbrça,2S) POl' '1uea A?R.1 mllntém guar- (Para. explicação peesoal - Sem Te- dos ma.ls rigorosos. num dos mais sé.luz, levando-lle em conta o desgast~ das da Policlll. portuária. para gunl'- visão do orador) -51'. Presidente, rio.; concursos que se realizam no DlB-d" mn,quLnarla.? dar au.tom6veis enl frente ao MinlS- venho a. esta. tribuna pal'a dirigir um trlto Federal.

.. 1 d saIl . com térlo na VJo,ç!íO? a.pêlo ao Sr.I're.<Jideme da. Repúbliea. O Sr. Frota Aguiar - Enquanto4)'QuEI !lo' e.spesa meon 2a t t ,_ t "em favor da.'l 64 ~alldidatE\S excedentes tudo lsso acontece. ~ Eseola ' Almlran'e'l'Ie&Soal?' u) Qutm o CUB a mensa..."en e .. d tit ,- ti Ed A- que 'Izer'am ~..,'" APRJ essa extravagfmc111? o Ins Uw e uca~ao,. Tamandaré. no Largo de Slio Conrado5) Qual li l'ecelta- mensal do ~efe- exame de admissão !õoginásio naquele acha-se fechada. há mais de um ano:

:rIdo ArmaZém desde a Btn Institui- M) P'ol'(lue ~ doz.e "Jeeps" recém- tradicional educandãrLo e que n~o con- ~ pena que o Sr. Prefeito n!i.o se te.ç1:\o até hOje?' , adquil'.ldOs pe.a AdmJnlstraoçâo do seguiram o apoio do Sr. Prefeito para nha lembrado de lltender àquela po-

Púrto servem tll.o sômente pal'a tr;\l1S- ns respect1\'as matriculas. pulação humilde.C) Por que m.antel·-se uma d~pesllo pOl'tar os engenheiros para casa e

r.o<:nsal média tão alenta'da só com Vice-verS/l? Sr. Presidente, 2.036 c3.lldiclatas se' O Sr. Georges GaIvllo _ Pennita-PClilSOaJ. para um mov1mento tão pe- ilu;cl'everalllpara o exame de aclml.s- me o nobr d d' COquen..?· - 81) Quantos \'eiculo6 pessoaIs te:n. são ao,ginásio no Instituto de Educa.- guio Sr. rie:~rag, r~~~~ae:tiêle ~~:

'I) Qunl o tl?o de Asaislêncla SOolal no momento' a Adminstraç1io? ' ção.Foram eliminadas em Matemâ- reno. pois o prédio estA ruindo, -V."'l'€:stado "'ela A.P.R.J, aos seua ser- 82) QuaJa despeM mensal com os tica. pO\' não atingirem a nota 4, 1.824 E.",a sabe - se construa uma dOSSM.. '" oto...·t I dAss transp .~ candida.tas. F1cara.nl assim classifica.- escolas pré-fabl'icad:lS. mult·ft breve.yldol'es? . m .'" as a serv ço " e cr"" das para !lo prova de Português 212 ....

S) Qual o orçamenl;,) previsto para individual pl'eferencllll? _. candida.tas, das quais 34 el11ninadal. De~ll:o de dols meses estaríio con.fins nWlltencilús? 33) Quem autolzou li- Beçao ae Olassificadas para a prova de Geo- clufdll.'l, IlQbre Deputado. i

9) Quem ela'bOr;>u o Il.tualcbn- M.ocoit:~estarll.au~~trA'an~hdoS.s Pfd'~í-l~ grafls.e lIist6ria: 178. Elimlnada.'l em 08r. Frota Aguiar _ Obrigado•.vênio em vigor com o Sindicato tlll. tra"io~ """ '"" .. ."'" Geagradfla e12:E4Ilst6rla: 54. Flnnllstas :Mas seria Interessante que mllndas-R:esJsténcia? ~ , a.prOVa as: • sein canser'tar a ucola. I

1" /'\ al' "- ' Su err'n'~nden 34) Qual 11 despeM mensal da O exame foi dos mais cliflceis. O Sr. O SR, BENJA~~., FA""AH _ Sr.'v} ...u , a r.·zao o P "" • D.C·.O (oficinas) llÓ com pessoal? P f·t b . <ou instru"lies para () ".U" """te d;> pôrr(l, embora tendo· determi- . l'e er o,, que alx • Pre~,idente. há diA. "irl"" ap",lo ao'd ". A t aproveit:lIllento de 70 canlttdatas, nãc ...., U b4 ~'Pndo "AudiêncIa" pa.ra os S6l'Vl~, 35)Qu,= ns bases do con·tra o en- teve na. sua. deliberação o ampal'O do SI'. Prefeito: fomos A presença dI'

nuncl' (JlI recebe, deixando em seu tre a A.P.R.J: e a. Companhia. Eta- Conselho Técnico daquele educandá. S, Ex,", que obteve Uma lei da Câ­lugar; um Chefe de seção. ,proposto? &l!~il'a õc Sinalização? rio. Agol'a, no er1tanto, para eliminnl' mara Municlplll. concedendo-lhe a

11) Por que ·0 Inquérito Admblls- 36) Por que doia engenhejrQ,g da. as 54candldnta.s aprovadas, com nota Importo'ncia de 13 bilhões de cruzei.tratlvo -insta.Ul'ado paraapllO:l\r a A.P. R,J. encarreg~dOll de flscnll9.~r qUMC igua.l -pequena, diferença., - à. rOll p~ra. a. realização de obras. Em:J.!p'essãopratlcada pelo engenhell:o os trabalho.s executados pela OOm- das aproveitlldllS, recorre ao Con.selho conseqüência, dessa. mesma lei au-'Keira. ao Chefe dai Garagem Ale- Illmllia Brasileira de SànallzaçlUJ. an· Técnico, que ,não OUviu antcriormenle. mentaram os impostos, o que !á sen.erete, embora decorridos onze me- clam em "Joop" fornecido' pela U!l1- timos Dll Pl'épl'Ja carne. No entanto.ses, ainda. não foi concluido? prêsa? ." O si. Geol;ges Galvão - Nobr'e S, Ex,a ficou Imp:lSSivel: df.sse quê

:12 Qua.l ao ra~opor que' ti. Vila am Quanto despendea a. A.P.R.J., Deputado, acredito que, se V. Ex.a di~ tudo dependia do parecer do Conse.Portuária Dutra, nlio tem.~galm.en- em 1957 com os serviços de draga- riglr um apêlo ao Sr. Presidente da Iho,êsse mesmo Conselho que S.ta nomeado.s,· seu Administrador e "em? ' República, será. atendido no seu obje. .a nlio ouviu anteriormente, ' quan.ajUdante? .. tlvo de ver matriculs.das, no Instltllto do lDnndara abrir as '10 vilgllB Mll8

18) QUaisOB vencimentos do Ad. a8>, Quemflsea.Uzo.u estes serviÇlOs? d~ EduCIIÇão, essas cento e tantas~. o Conselho dividido, wns. parté ma-mlnl.strador c1llI 'Vila, ,legalmente no- 3S) Qual a, ~s~ anuaJ com pes- d:dr:.tas aprovadas no.exame de al1~·· nlte~·se contra o aproveltamen..meado? soal, do Almoxarifaao nos, anos de s!io. Dlgo-o 11 V. Ex.- ~rque lll),l gru- to <Ias 64 excedentes, outrll,éonstl.

po .de IIprovados no Art. 01 1K!10 tufda de professôl'es nAo meDOll. di _14 QUais os vencjm~ntos do serv!- .1955, 195e e 11167? . .ColcglO Pedro Ir, tendo apelado por nos e tão competentes QUanto OI o~.

dor que' hole responde pelo expc- i .(~) QantQl en~oa am a meu interm:dloaosr. Prealdente da t1'<le" 11 favor. da matricula Infélizd!ente da Y~i\?',' , '. ;~,:' ~.~.lU\' . :RepúbUca; jásstll,o hoje matriculadoll mente, o ÇoDlelho ~" »lIr~,

Page 47: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

l)IARIO DO COfllCRE3S0 N.A.CIOrJAL(Seçlo i)1'178 Têrça.feira 8___.............._ ...... ........==_.............. ..........................__........-,........,-·..t '.._.-.....- ............-...-"'--.....- .... ...................... •

'.'Paran' '

Heitor Filho PTB'!iUgo Cabral - :UDN

~,~,:, ...,," _ ••_ .......... ~.. ,' ,_ .• _,-,_, _ .... aA

MnUl'lcio de Anell'ade - PSDMilton Campos - UDN

Nogueira ela Gama - P'fBOlavo Cosla - PSD ,F-

Oscar CorrOa - UDNPaulo 1i'reire - PRPlInio llibeiro - pSDRondon Pacheco - UDN8larliL1!!, Soares - PSD·Ullimo de Carv[llho - PSDUJ'icl Alvim - l'SDVa"eonccios-Cosla - PSDVallel' Alhalde - PTB

São PauloAbguur Basl,os - PTBAlfl'edQ l'alermo - 1'00Arnaldo Cerdoira - PSPArlur Audrâ - 1'SPCampos Vel'Sll\ - P~P

Carmclo D'Agoslinho - psmCarlos Pujol - PTNCarvalho Sobrinho - PSP,Caslilho Cabral - PTNCory Fernandes - ~j}

Frola Moreh'a - PTB ,HOI'bcl't Levy - UDNHorácio Lafel' -PSLlIvelo Vargas '- PTB.JOiB Miraglia - PSDJoiio Abelalla ~ PSDLauro Cruz - UDrvLauro GOlOO8 _P1.iBLinooln Feliciano ..... I'SD

.. Luiz Francisco - 1'SBMáill Loll0 - PSPMário Eugenio -, PSD

Mónolti dei Piechia - PTBMiguel. Leuzzi - -PTNMonteiro do Barros- PSPMoraes .Barros - UDN (1') Gil

jllnhO de 1958) .

Pacheco Chave·s - PSD1'e1'oira Lima - UDN (10 de

abril de 1958) .

I Roxo Lou'l'<liro - ]?R

Ilnh..~aIJ~.S 1~.~1~1)0 ~ PSD (12 de. lu­Ulisses Guimarães - PSDYukishigue Tamura - :!.'SD

. ,-1\ Goiás:' ,

::.nba Bastos - UDNEmival Caiad: .- UD~

Fonseca c Silva. - PôQNicanor Sihd - PSPWagner Eslelita. - ;S D

Malo Grosso

Júlio de Castro Pinlo' - UDNPhiladel.pho Garoia - pSQSll.ldanh!l Derzi - l.1J)N

Serg-ipa

Airton Teles - PSlJJoc~lino Carvalho -- UDNSeixas Doria - UDN

Bahi~

Aluim Mello - P'1'BAluisio do Caslro - PSI)AUH'uslo Publio - PTBAUITuslo Vianna - PREduardo Calalão "- P'l'BEunapio Queiroz - PSQFa\1slo Oliveira - UDNHermogenes Príncipo - Ph~Iild(lbrando ile Góes - PRJo.Ó Guimarües - 1'1\Llliz Viana - PL ./M!lnoel 1':01'ai5- ,PRNil!l Cosla - PTBOLtívio Mangab~il'a - PLRafael Cincurá - ODNRaimunelo Bl'ilo - PDRui Sanlos - UD:iVasoo Filho- UDNVieira de MeIa - PSD

Bspírilo Sanl~

Floriano Rubin -PTD

~e!8on Monleiro -- 1'SDPonciano dos SanlQs- PRP

Rio de Janeiro

Junas Dahiemr:l ..... PTBPrado' I\elly - UDN

•. ./

Dislrito' Fedcral

Careloso de Menezes"':' OPNCarlos Lacerda - UDN.Odilon Braga - :UDN

Minas Geraiíl

B.adar6 JÚnlo.r - PSDBento Goloalves -1'1\BilaoPinLo - UDN.

Celso Murla - PSDClemcnleMeelrado - PSDDilermandoCruz· - PREsLevos Rodrigues - PRGabriel Passos - l.1DNGuilherme' Maolwl<> - UDNGustavo Capanemu - PSl)

. Llcurgo Leite - UDN

Mário Jl-,~1!!1.ér!2_':" J~t.J!.

MOLll'ylilcl'naneles - I'So.Ney MutLltnhão - PLOscar Cm'ueiro - 1'SOPaulo Germano - P81)Ponles Vieira - PSI)Saulo Maior - P'I'D _

~ Alagoas

IAurélio Viana - PiSBJosé Áfonso - UHN

, Jos:í M[lria - Pl'N

Rio Grande do Norle _

Piauí

Mal'unhão

Flores ela CunhaArmando nollember

Pereira da Silva

Pal'li.

Amazonas

Sigcfl'~do Pacheco - PSl)·

Ceará

Gubl'iel Hermes "- ~DN

Lobão da Silveil'a - 1'8DNelson Parijós - PSDVirglnio S::lllla BoseL - Pfl;P

:Anlunos ele Oliveira - P'I'DJosué de Souza - PTDRÍ!~a Júniol'- 1'1'll

·Co.La Rodl'igucs - PSDCunha Machado - UDNNeiva Moreira -' PSPRenaloArcher PSD

Aluisio Alves - UDNDüalma Marinho - UDNEicler Varella - PSPGal"üo do Medeiros - P81'Theodorieo B-azerra - 1'81)

Paraíba

Antônio Sanliago- U:PN (Em9 de junho de 1958)

Cláuelio~llite - UDN(9 ele Ju..nhode 1958).

Ivan Bichara - PLPlinioLemos - PLBarros C!lrvalho .:- PTB

Pernambuco

Adelmar ·Carvalho .,... UD~Antonio Pereira -l.1D~\

Danos Carvalho - TBIDias Lin~ UDNHeráoliodo Rêgo PSDJosé Lopes - PTB

JP.8.~ ~\~l-r~I),_

Adolfo Genlil· - PSDAlencar Arari[l(l - UDN. (2' de

junho de 1958) ,

Colombo de Souza. - PSP~uclides Wicar - PSDFr!lnciscn' Monle - pT.BGentil Dal'reira - UDN .Mene~lls Pimentel - PSDMartins 1todriguG.~ ...:.. :PSDMorcü'a da Ilocha ~ PU

perilo Tcixllira - UDNVall11r Sá (26 de junho de 1958)

Tenho certeza de que outros 81'S.Deputad,05, outras bancadas que pen­mm como nos, pois' ,'úrias vozes' jáie ouviram, Inclusive em apartes,~proval':am uma maçã:! de apoio a~te a:::êlo,

se a nossa voz ainda li ouvida peloSI', Presidente da. República, entâQ

.-Ieremosentuslasmo para prosseguirnessa luta e nos c:onfessamosadmira­dores dos ato.s ·de S, Ex.", tecendo-lhelouvores 1.>01' êste ato de justiça. se,

--porém, S, Ex," fechai' os ouvidos aoa'1ossoa bl'ado.s, então não sel qual o~..nt1m~nto que poderá. animar nes­~os nel'vos, nosso Cérebro, nosso es­pírito e nosso() coraçâ-G para lutar aolado "c S, Ex,-, a fim de levar avan­te :lua obl'a de govêrno em benefi-

.. sio dê:lte povo,

Renovªmos. pol.s, no.sso apélo ca­IIoro.so, que .'lerá. um dos últimos, tal­Vez mrsmc; o derradeiro. Se S, Ex,­lI.ão acudir ~ nossa sollcitaçiio, nãoteremos mais a quem dlriglr-n~ll enão nos rc.sj)OnsabWzamoa pelo' nQjJ­&O comportamento, daqui por dian­te. .(~uito l?Cm; muito bem; palmaí/'

;~ lO SR, PRESIDENTB:

'Esgotada. a hora, vou levantllf a~

. _:".:tun~ pequena maioria se l'ecusou a DEIXAM DE COn'll'Aln:CERPW:l titlr :lo medida. Mas, não ~e tra-ttlnd,1 de órgão dellberatlvo ou exc- OS SENHORES: .cutlv,). c, slm, de órgão técnico, o Sr"Prete to não precisava ficar pl'êso à.t1ecisf 3 do Conselho, S, Ex,-, porém,eons' Jera L~GO uma quebra do resJ:'c1­to fi au caridade, porque queria rôs­s~m apenas matriculadas 70,

81', Presidente, há ainda um fato~ravc a assinalar; no Instituto de!:du =~çáo corre, entre as alunas, um1l11l1 Hesto contl'a as meninas apro­md.s, A imposição da Diretoria. se~az sentir de tal mod3 que ocorreu!~te fato doloroso: Uma das alunas'oi obl'jgada a a.sslnar tal documen­;0, Cll1bol'.l. ema do .3U::1.S irnlãs sejnkpcndente, E isto, obrigada pcla~rój; :ia Direto:·!l1. Assim, há nissoimo. farsa, As aluna:; do Instituto del:ducação n}i.o procuram impedir que)utns patrlcin, outras jovens tam­~ém cntrem p~ra aquela calia , O D:­~eto~'ó CJlle faz crer l1ã,o desejam .lSpró. das alunas. a 'mau'jcula das ex­:ed' ;:ltc.;,

"')'Lldo está perdido 110 tOl'r0:10 da Afonso -Mala,,! _ P:;P (22 do;) ju-

Mu,ücipalidade. Nós gritamos, fala- lho ele 1\IG8).Dle.; com o Sr. Pl'efelw, pedimos, ape­lamos, imploramos a S. Ex,". F-om-oa.. Câmara dos Vereadores. Algumas ,vo';es isolada.;, escassas, .se levanta­rnn a favor dessas alunas,pols V-,!!:,,,.~ sabe que aquela Casa esta mui­1.(1 cemprometldacom o SI', Prefeito.

O Sr, Frota Aguiar' - Isso é umaverdade,

O SR, BENJAMIM FARAJ:I _ Nãopo:le, portanto, pl'otestar, /laivo al­8'l!mas 11onrosa5 exceções, nem exi­gir aiguma ooLsa do SI', Prefelto.· AOc:>ntrárlo, o Prefeito() é que já doml­l"U aquela maioria e Impõe tudo (I

ql1e quer, iDClusiv.e esta triste medidade fechar as portas do Instituto deI!:dl!Caç:io à.'l 54 meninas aprovadasnUm c·>ncurso sério, E a Cê,mara es­ti!. de bõca fechada, nã,o fala, llãopl'otesta.

Assim, vamos ~. última instância,Vr,mos ao estágio derradeiro, vamoslO supremo magistrado da Nação le­var o n06sa apêlo, Né..o sei se estaCa,u do povo ainda é ouvida pelo sr,Pre~idente dll República. Se S. Ex.~

. aln ia considera a Câmara dos DClm­tad,:,s, que ouça no.ssos apelos, suecu~ o grito que parte daqui, nãodêst~ humilde Representante, mas detMa a bancadc. de um partido, par­tido C/ue tenho a honra de llderal'nesta Cim:lra,

Page 48: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

Têrça-feira &.=z - 1 la -' DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçlo I) Abril de 19t1U 117\3..

19 - Votação, em segunda d13­cussão, elo Projeto núnlero 2. 26q,-A•de 1957, que elitendeaos ocupan­tes da função de .Inspetor· dusCorreios e Telégra.fos o Clisposto' noart. 28 da Lei n.o 1.229, de 13 de. ou­tubro de 1950. - RelatorES: SenhoresVa~co Filho, Lourival dc Almeida eVasconcelos Costa.

1957, que prorroga, peJo prazo teca da Faculdade Naciono.1 de M~d1- rea: pela eollStitucionaliel..ele, ela Co­de dois allQ6. a vigéncia ào cina, da Un1versldade do BrllSil, - ml&âo de Constituição c Just)Ç~;Cl'editll eSpéClal de Cr$ auu.uüu,UOO,IiU, Relator: Sr. Lo]l(l Coelho. favol'avel. da COllll.:l;~o QC :;:',gil:,ül"de que trata a Lei n,O 3.032, de 19 de çll. Nacional; e. Colll .ilub.15tituL'.o.du.Dezembro de 1956; tendo parecer la.- 17 _ Votação. em seaunda dilt- ComUsâo de ,Finllloçali, P"l',cd'elJvorável. da Coml5são de Finanças. - cL~ão. do Proje~ número 2.2()~-A. 8Õi:ll'e emendas ele 1." c11;;cu.>silo: du.Relator: Sr. Carvalho Sobrinho. d", 1956, que autol'lza o Puuer Com.issão ele CuDSUi1!çâú e JUSC,Çfl.

Executivo a al)rlr um cr,édlto t;ue opllla p~!a CollStituC:unalida,:Je8 - Discussão futlca do Projeto e,t)fclRl no valOr de Cr$ ~,OOO,UIJu.,,', aa de 11." 2 e pels i:tco:tJt,tUclonõh­

n." 3.041-'A, de 1957, que cria. no para auxJho li Un111 exp~sjção agl'ope- daà~_ da~ de 11.1, 1, 2, oi ~ 5; da Co­Tribunal Regional do Trabalho, d~ Icuaria e a outra de cal~.< lIDoS, a ~_ mls.lllo oc SegUJ'an.r;1l .ri lClor,al, ta­2." R~gláo doll> cargos de JUiz, e dá . rem reallZn4as na. cidade de Três vol'ávei à de n," 2, col1."ld~ralldu ;:n'c­outras providênclali;· tendo . p~n~e- I Pontas, 110 Estado de Minas Gerais, jl.idicada~ as ele os, I, 3. 4 e 5: eres: com emendas. da Comlo'lSaD d;; por oca.sião dos festejos do 1." Cente· I tia Comis,ão doe Finanças. fal',Jlá­CoD!tituição e Justiça, e fa\'ol'á~'el nârlo de sua elevação i'\ Municiplo. - I vel à de 11,0 2 e contl'ál'io às (le nú­àS mesmas. da, .ComioSSilo de Finan- Rtl1atores: 51'S. Chalbaud ;S"'cala 'I " meros 1, 3. 4 e 5.. Relatare.>: &Dhu-ÇIl!, Relatores: Sr!. Oliveira Ema Sél'gio Magalhãcs.. rtl> Milton Bramlão. Mário Guimu,-e LoPo Coelho. rães e LeOnidas Cal'c!cso,

& - Segunda dis:uss1io do Pr~.ldo 18 - Votação' em sC~'1lndo. di.S. I 27 - Votaçii,i). em pl'lmeil·o. dis-n," 2,B74-B, de 195.7, que autorl~a, o cussã" do ProJeto número 2 ,20~.'I.. I ~tlU';'o, do Projeto. número S2~,A,Poeler Executivo a abrir. p,elp M:nJs' de 1956, que autoriza o Po:""l' ele 1956, qu~ autcl'lza o P()<i~rtérlo da Agncultura. o credito espe- Executivo a abrir, p::1o Min::'- Executi'lo a <:ncampar parte elasclnl de Cr$ 5,000,000,00. àestinado i ter'.:. da Educação e CUlcw'a, ,::(;'ÍliO [:ml,;<iões de papel-mc.:da feitas ,."rólconclusãn dR.s obl'as do Parque Re- especial de Cr$ 5.000.UOO,00 para as o.tender a op2raçõ=s éa C"tixa d·e M J'

Rionlll de E'Áposir;1io AJ;I"o-Peeu:hia comemorações elo 1.0 Centenario do blUzaçâo Bancária. m:!ô'lante a inco;'­Industrial de M-ontes Claros, M,Il('s Municiplo dói Três Pontas ne E~ta.do poração ao Pa:rimôn:o Nacional L'IGerais. Relator: Sr. Vasconcelos de Minas Gerais. - Rela.torcs: Se· imóvel pe:tencente àquela autarqula II

Costll. nhores Cicero Alves e último deCar- autoriza a tranóferênslll désse imÓVE:valho. à. 'propl'iedade da Leg;ão Brasilclra de

Assistência; t~ndo pareceres: pelaConstituciollo.lidade, da Comissão deCon.stitu!~ão e Ju~lça. e favorávei daComissão de Finanças. com voto ' emreparado do Sr, Odilo:l Bra.a. - 1:e­latores: Srs. Rondon Pacheco e Geor­g-es Galvão.

28. - 'Votaçã<l.. em primeira dis­cuSS'ão, do Projeto número 1. 8G2-A,de 1956, que cria o Parque t~a­

Clonal do Mal'um1l!. no Estadodo Paraná, e da outras proviQencias;tendo. pareceres: d:!. ComlSSão "eConstitUição e Justiça, eom emendasupresslva ao art. 3,°; da Comissf:l deEconomia. com emendas S1.lpr":.5ivasaos artigos 3.", 5.° e S,o; e da Comis­são de Finanças, favorâvel ao projeto.- Relatores: Srs. Amaury Pedrasa,'Pacheco Chaves e VaEconcelos Corta.

ORDEM DO DIA

Rondôniu

Luiz Tourinho - PSPOllvcira Francó - PSDOstoja Roguskj - UDN'

Rocha LOUl'es - PR

SunLl1CaLnrina

Adcrbal Silva - PSl)AWJo FonLana - PSD,

Rio Grande do Sul

Cosar PrieLo - l"!'BDaniel Dipp - PTBHumberto Gobbi - P'fBLillO Brau'u - PTB

Lucídio Ham01l - PL

Lui~ Compognoni ,..... PHP

.NesLo!~ Pereiru - l'RjtJ]lli!'io Machado - PTB

Joaquim Rondoll - PISO.!J SR. PRESIDENTE:

\lllol'iI ilmanhü. l1 seguinte: ,

1 - Votaç-;io, em dUlcauão w.uca..do :proJeto. nÚlUero 2.930-A, lÓíl1957, que a:utorlza o ~Oael·. Exe­cutivo a allrlJ.', pelo :Minü;te1'loelo Trabalho, Indús~rla e Col1lér­t1U Il credIto especial ele Cr$ SOO.UUU,lIil,pal~a auxlllo a.o 3." Coneré&SO d.e 'l':a­ballill.dorcs do Rio Grande. do Sul;~endo pareceres: favoravel, da Comis­5 ,Q de Leglslaçâ Social e, ~om emen­lia ao art. I.", da Comissao de ,FI­nanças. _,Relatores: 51'S. AcilllOVlnno. e Milton Brandão.

2- V~tação, em dlseusão únlcr, doprojeto n.o 2,234-A. cie 1957, Que cria ol''undo Portuál'lO Nacional, o. Taxa deMelhol'amento dó.<; P01'tos, e dá. ou­tras providências; tendo pll:l'eceres,eom substitutivos, das Corn1s.soe.s deTranspol'tes, Comunicações e ObrasPúbli::as, de Economia e de Finanças.....,. Relatores: Sr. Saturnino Braga,Newton Carneiro e ChlUoaud .8lS-cala. -

3 - Votação, em diseussão única, dOprojeto n." 3.137-B, de '1957, que autO­1·lZa. o Poder Executivo a abrir, peloMinistério. da Educação e CultUl'a, ocrédito especial de Cr$ 1.500.000,00,destinado ao Instituto Histórico eGeográfico de Minas Geraf!i; tendoparecer .favorável da Comissao d~ FI­nanças. Novo parecer da Corn1s.sao deFinanças, contrário às emenda.s depl'lmelra discussão. - Relator: SenllorVasconceloli Costa.

10 - Primeira discussão c!{) Pro-(iG5) Jeto n.O 4,915-A, de 1954, quc dirpõe

56bre a. transferência doS emprrga­. ~! brasileiros empenhados na cons-

Itrução· do eixo. ferroviário Itang~á­Engenheiro· Bley-RIo Negro-LaJes­Vecaria~Bal'l'a c!{) Jacaré-Cal, deno­minado Tronco PrillclpalSul;- tendopareceres: pela constituclonalid Ide,da Col1liBsão de Constituição e Jus­tiça; favorável, da ComlS$ão de Ser­viço P;íbllco; e. Com emenda•. ~~ 20 _ Vo!c:lção, em segunda dis.Comlssao de Fmanças. Relato,le~. cussão do Projeto número 2,307-A,SrIJ. Bilac Pinto, Armendo Corre~ e . de 1957 qUe Concede auxilio deLollO Coelho. I Cr$ 400 :000,00, à Associação B;'a-

_ •• i sllw-a de Enfermagem, para flar-11 - Votação, em d~USSa.ounlC:l.. Itlcipação no Xl Congresso Quadl.'lenal

elo Projeto número 2.703-A, de Ide Enfermagem. _ Relatores: Senho­1957, que dá ao AeropOrto de Ires Ruy Santos e Georges Galvão.Passo Fundo, El;tado do 1'..l0Grande do Sul, a denominação de 21 _ Votação em se"unda dls."Ae~op~l'to Lamo ItOI·tz", tendo pa· c\1S.São, do Proje~ nÚlne~O 2,334-}\, 29 _ Votação. em 1,~ discu~âo.receles~ pela constltuci.ol1aUdade! da de 1957. que concede pensl!<' d Projeto n." 2.167-B. de 1956, quefO~~ ~ c~nsl.~ulça~ee ~:;;;~;r~ vitalicia ,ao ,médico Dl', AntOl1lo co~cede a. Felizardo Avelmo de, cer,-tavorC ' r .om agb as P' blieas Tolentino, reSIdente na CIdade de Sêr- queira 11 pensão especial de dOIS miles, om~n :ar;o~ e r. u . 1'0, em Minas Gerais, Relator: le quinhentos cruzeiros (Cr$ 2.500,.0)

- Rdellatolves. SI5.JOaqUun Duval e Sr. Chalbaud BiSClUa.. mensais; tC.l1dO parecel'es: pela cúmti-Bene to .az. tucionalidade da c.om.Ls.sâo deCoosti-

, 22 - Votação. em segunda dis- tuição e Jusu'ça, favol'âvel;da Comissão12.- V!'taçll.o" ~m ~gunda d,s- i cm.sã.o, do Projeto númer02.454-A. de Finanças. PareceI' da Comissão

cussao. 510 Prole.o numero 23-.A, I de 1957. que regula e. venda de Finanças fa I'orável à emenda. de~e 1950, que_ abre, ao. Mim~-. de açÕC5 de ::;ociedaúes anônimas, m- I:' discussã~, Relatol'es: SenhoreSterlo da ~ueaçao e C.ul.tUla. o ~é-Iclu.sive de economia mista, pertencen- Rondon Pacheco e Pel'elra Dinlz.dito especial de Cr$ 220,000,00, pura te à Unili,o dos Estados e aos Muni-cobrir as C\espesa.s com a TerceIra se.! clplos _ R!elatores: Brs. Milton Cam- 30 -Voto.ção, em 1.a -discu.s.;;l'io.mana NaClonal~ontelJ.·o Lobato, em pos e JOM Menezes. do Projeto n,O 2.537-A, de lB57, queTaubaté, em abril do corrente al2o. denomina Presidente Castro Pinto e- Relatores: Srs. João Menezes e 23 -Votação, em segunda tlis- Presidente João Suassuna, respecti-último de Carvalho. cllSSão, do Fl'ojeto número 2. 713-A, v:unente, os aeroportos .c1e Santa Rita

13 _ Vota0ão. em segunda dls- de 1957. que coh<:ede. auxilio de e campina Grande, no F.st:ldo do. Pa-CU&~ ..,,' Proje'· nllmero 09 iI. Cl'~· 2.000,000,00, à. Pr~feltura Mu- ralba; tendo parecer fo.vorâvel da

...0 "" "U , ~ d-' nlclpal de Macha.do, MInas GeraiS, Comissão de Transportes" Comttnha-de 1955, que nu!;)rlza o 0. ~r pela passagem do centenário do Mu- c(ies e 001'0.5 Públicas. Relator: Se-Executivo li. abrir, pelo Min.lstêxlO nl i' (' P j to a 3 096 - h B d'L Vda Educação e Cultura, o crédito es- c pIO. ....nexo o ~. e .n. .', ,n 01' ene teu azopeclal de Cr$ 1.000.000,00, para aux.l- de 1957). - RelatoI. SI. Odilol:lIiar à. Casa do Estud~.nte do Brasil. Braga, 31 - Votação, em primeh'a dis-- R.elatores: Srs,PerUo TeiXeira e cussã<l, do Projeto número 3.169-A,Nelson :Monteiro. 2i - Votaç[loQ. em .segunda dis- de 1956,. que concede pmsão

4 ;;... Votação, em 2.~ discussão. eussão, do Proieto n. a 2.747·A, de de Cr$ 5.0.oo.~O mensg,is à viúva.do Pl'ojeto número 2,392-A, de d dis- 1957 que autorizo. o PodeI' ];;xe- do compo3itor Freire Junior; tendo1957 que autoriza o poder ElIe- 14 - Vote.ç~" em S7gu~ nSS6 A cutl'Vo a abrir. pelo Mí.nistérlv parecer, com emenda, da Comis,~ão decutlvo a. ConStrulJ.· uni prédio cussã<J do PloJe!o - n~ô~~e -, da Justiça e Negócios Illtel·l.ore~. Fiuaru;as, _ Relatol'; SI', Ne1sonpara. a Agência postal Telegráfica. :Cçl955~deqUe fjc~~Qe da ResJi;,~; o cttdlto especial de. Cr$ 2.000,001),00. Monteiro.na. cidade de Ca.panema, Estado do b

O... MO isté' Militar té aO destinaelo à. conclusao das obras do 32 _. Scz<'nda d"'cHO'~- 0'0 Projeto'

R 1 t S "'ereU"a ,la. mem 1'0., "o ag no '. ' a Patr'onato Arn'icola e Industrial "Pai", OU '" ~"'"PaI·á. -. e o. 01': 1',.. .. põsto de Coronel Relator Senhor ". n." 916-A, ele 1956, que estende .000S. . - . • de Araguari, El;tado de Minas Gerais.SUva.. Humberto Mol1llaro, ' _ Relatores: 81'S. Sérgio Magalhães contínuos e serventes doS órgãos nu-

S -Vok'1Qii.o. em 2.· discussão, e Praxedes Pitanlja. tárqulcos e paraestatais da. Uniii<:l',do Projeto número 3',649, de 1958, 15 - Votação, em seaunda dis- as, disposições da Lei n.o 1.721, daflue dlllpôe sôbre a chefia da Delega- cuss!io, do Projeto número 1. 452-A, n ._ Voto.çiio. em ~un6a41!- 4. de llQvembro de 1952.- Relator:ção de Contrôlejunto Rs ~utarquias. de 1956, que autoriza. o Poder cus.siio, do' Proieto número lI.soe-A, Sr. Al'manelo Corrêa. . l

Executi\'o a. abrir, pelo '. :Minis- ele 1857. que .concede auxilio de 33 _ Segunda discU&'áo do Projeto'6 -Votação. em 1.· discussão, tério da Agl:lcultura, o crédito e.spe- Cl'$ 5OCl.OClO,00, li Associaç~ Cam- n.o 3.345-A.deI957, quep1'ol'l'(lgll.

!lo Projeto número 455-A, _de 195~, cial .deCr$ 10.000,OClO,00. para com- pinein. de Imprensa. para Illl Co- até31 de outubro de 1958. e. vigên­que dispôe sObre o Pundo Na- bater ll, erosão que assola o'E.stado do memoraÇÕes do centenârio da Im- cia do pagamento das p~staÇÔescional de EnIllno Primário ten- Puaná. - Relatores: Srs. Jokl Me- prensa interIor do Estado de São exlgivelll pela Lei n. 02.697, de '1955,do parecCl~: com 8ubfftitutivo da nezes e Vaaconce1osCosta. :Paulo, _ Relatores: 51'S. Ba.dan' llQIJ cafeicultores cujaa lavotn'll1J fq-comissão de EduclIçâo·e Cultura e ~_ ......." .. (]I_ Júnlor e Nelson Monteiro. ltam prejudicadas em sua.produth>l-·fa.vorável ao mesmo, da Coml.ss4o de 18 - Votaç...." em ~Il_a .... . .... dade .pell1o Ileada -ocorridaell1 1955.Finanças (anexo o de n.o 602-55) .... cUlllAo doProieto número li. 19S-A, 26 - VotllçAo, em primeira cU8-, Relatore.e: Sra. RondQn E'l1cheeo eHelator: Sr. Nestor J08~. de 1957, Que autoriza o Podel' cuua.o. do Projeto' número 2.425-Bó NaPoleão Fontenelle.· ."

. Executivo . a abrir um crédito de 1852, que.· 'reatabe)l!Ce .a PoliciaI. .....:'1 - V tação em l' dlacll6'do, eapecial .dc.trêB tDlih6es de·Cnilleh«:i Militar de Tei'rltór.lo do','Aere e dá. 54 - Primeira dlaclJlSlio do~o~

do ;proje~ niunerg i1.3B2-A, de <0%1 s.'ooo:coo,o05 deatinado à J)ibllo- outras, D1'ovldências:' tencIQ ~. lJeto 21.° 2.475-A, de 11157, 'Iue all~.

Page 49: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

OIARIO DO CmJCRE5Sp NACION~r.: (Seção J) ,~bril de 1~ ,~~

ele satul'acãv lJrodu';o~'a 'l:lle collleu (e...vl'lünl.i.a a.a·~lu~l'ê g'L'ande paísl .ex:iglllJdo mecllQa:l l,media·GaS· e até Illesmo es'l'a.ng·anteCl par" nó,3, C'OU'10' eosas d~pl·o-d.ig·:tlid<lçL~s c",p,i~a.li8Ca3, in~llH\

valtdo os 1ll'"l",s d·e mal;]!e" cl>ll1Jpra.ldo .PD~·~. Não é a primeLra vez qlle 3",m~l'lC:1 Sol! vê :t bl'aç·as com proble­mas d·oosa. ua~urc~a, como niioa '';''l't\.,'"\llloom a úI Um", tL:ant.e de .seu oons·call~e lll'og:oe"-So prO'ju'J'" que l-a<:laJ11asemlJre maicres :tq:.tl.s,ções pl1blica.s e,etn co~1Sequ~llcta, 0, C:;Ulpul.sa.luento de:wvos meios fillancelt'Oo· às .despe.sar:de SUa jJoCrpul:lção, Com,o vemos srs.,Deputa.d,os, ca.;Jlta1lsma e SilCla.Usmo s;;entrelaç:linl pJ,ra o maior COI1SUJltO,obtendo-5~, as.>lm, o renasc:lmenvo dt\dqU'e'za nJl'te·amer1cana.

MJ.5, el11 n-côso CiloSQ, sã.o· f<J.rmas fie.Gieia.>, disJOrdanle~ da re:1lldJ~d·~,·quan.tio, l}~la falta de vendas dn c~f~ dis­l}oma·" de reCUrsOs qUe a(etam :l.ll1d~

maLil a crise, as que pomo,g dane.S<!.·ment.e, em pl'lCica, en~rs,ndo em j(j~c

não a p·:'O'dig-atdac:.e cipic9.i.l.sta, o mi­ni5cramcnto de reCLLt'·OOS extraido,s dolaBancol>, mas a pior da.. IJt'odig!1.Lhjad~

a da.s emissoos ir.naclou:3.l'Í'l.s, cuj~eIeHlld dfl!Jre:s.sivos ll(l s1shema eoonõ·miIJo, cl'ln.m miSéria à s·lJoCie:ta.de.

N:o, en~.ant{), ';,s:;e tem sid.o O' pr\J­cesso dll'igista de no,SoS.a, <!"conomia. neUlSlo'Üialista,meno.s ainda capitalLstll,abshraco em ~"C:'a a sua fin:tlida·de pro.prt:tm~n~e ·cc.onômlro e social, melhordirlam-o.s, um pro·c~3&) mistlficador.etw(),lvel1,do em dificuldades mil a vell­da do oafé, enc::nec·endo seu,> custoSa Mula da alijá-lo do. coloçs.ção 110.5mer-cEld<:'" mU11d~ai.s.

E q!J.~r~m f,1\her. n<Jblr~ D~i.lUtados,<lo realidade dessa mistificaçã,o'l Ex.põ·la-em<J,s p=lo,s' fata.;IWdi~·no.s, COIJllprol'3.doNs de sua exisWn.:ia. É umsdolq'l'osa l'~ali·dad,a. nã-o há dúvida.. m'1­ximé. para 1100 que n,esta .Casa apren­dem.:J.' a sentir a Pátria em tod<Js o.sse11S anseIos e rei:vjndica~õ€s,

v C<l,fé, j)rir,cip.al p!'Ooduto de noSSo!nte~'cambio e'ttel·ior. não é vendidcse nã:) por acõrdoas e convenios, seumetl'ilr custo ou sua. b~a qualldad,nâ.<) s§.() mais c;lg·ita':·o,;;. Aquele mes­mo café Sr. Pl'esid-ente, qu.e frasel:)rgulhc.sa.s o- C'Ollsag-raram como s"coluna.....:l1estra", o IÓC~l'r..e da nrosp~.rkla.de-. nacionnl". torn'~u-se hÔje ob.Jeto de especulações cambist:>.s.

D'e uns tempos para câ. não temmais inter·csse ~,s tradici.o·nais opera­ÇÕ<C3 mercantis, lUs,S ateud,e, pref.erell­c:a!mente, à manlp,ulacüo caml)ial e sóa~81m p,od.e soe·l' el1troeg"l1€ ao cunsumod·o .e,:terior. Sua.s \'endn,s nã() se fa­zem ll~}.a dil'eta p~ocura' do produto,mas !leIa conveniêc!a d~ meioses<l'J .$os. oS ·único<s capa7.e.s de 1)~·(>tlorci.)nal'lucros. O sub-faturom·'r.t} li B. basodo.s pro()e~.;.()s escusos, :,o1"Qu'e a mel'­c~doria n§,o p·~d·e ser vmd\·da pelo qu,~no~ cu,s·la a sua p·,·"dur:1·~. Ora, pac.tuada e-'°ll conveni0nch COLl1 () oom­prad.Qr ele além-mar. I! êste quem (:1'.

mete para s,eu '1<:nd'~dor do .ca.fé a di.f.eret'1ça em dó'aras,re:Jre~entatjva d:1.v:lnt:l~em d~ OXp·cI·taçG.o. Contelllule­mo.S Sr,. Dllp·uta,d.QS. (}~stado mnral­econômico :1. ~ue athújm~s, lança~.do-n().~ a opellçóe,s lic~nc!08.gM. comoas I:llle l-.eque:.: agora o ca.fá para sed~1' vazio. à su~ .~'rande colheita.Nl1I~ vale ma~ a dig.nificacão. do ('s­fa,rço o,grioola de IlOSS<J fa~end'eiro naética da pro.dll,~ão, nem tão pou~o anobreza da· t(,l'ra. queacOll1e a ~e.mente para ti v.n,sforntá-la. em I'ique­.za. O qua· vale é a argúcia deven­de:1o\' utilizando a mercadoria paratransações outras que lhe venll<11l1pr?tJQrcionar as. vanta!j'en.s Q.ue o pró­prIo P1\Joeluto nao P(){!.e oferecer, de.s.merec!d\Jcomo está pela conr.onén­cio. de nreços dos demais llrodutot('sdo .mundo, no()m8adam'~nte 011 da Co­101l1hia, Américll CentraJ.e ArrlcR.

Ai está o cngano, há. pouca por nósmencionado, clocUltil'adol', ll!() admi-

Permite

ca motriz da ooollomÍ:l SoJcia.l. oueC<lllurnia. de mercado, seja d~sis­

timuladfrra ao mesmo caplta1.i.sL,.llol·que tooo o slstema eCollômicoconcebldo por sêr~.3 humanos. temo .intel"'~so;.ç 1P'1'(,prto como fórr;acO·lduto·r;t. Daí, a ccon01nia livren~o ~. antl-sncial, não \>R1'c!alizl asua v~ ntagem em beneficla excl.u­si\ro da coletividade. senão, peioc.lJfÔr~c de s,e prco-duzh' nlelho!".mals b:t['a!;o e útil. o meClI\Js1l10econômico que transforma o In­terêsse individUal em. h2m CO,ULlm,faz com que se PI".::-dUZ3. o quemais ne-::,essita a socledade. con­vertendo-se, então. no mais pt·o­vei~Qso pal'(L o illdtvi:ltlo".

Castro

Errata

Mútu3. Paríamentar

.O SIt. CARMJ:LO D'AGOSTINO:

I'IW"03IQÕl':S P!,?cA A O R.DmrLl:l DIA. s,~. ·~~A2,U:CAÇAO

OR.,-,_~".R,A

Sr. Presidente. Srs.D'eputa,dos. Omaio!:".·ado aSS\l.llOo elo ca.té. traz-noa.

2 - Prilueira dL3cussã·Q do Projeton.' 3,182-.'1, de 1957. que dispõe sôbrea refort:lla de . estatuto:; e deiJtituiçâ,adil dlr~ito<; das sociedades por:.lçõ,;stendo parecer, ccm substituti'lo, ó,3.Comis,ão de Consticuição e Justiça. ­Relutor: Sr. Armando Rollembzl'ij.

Le'1CL7t.ta· se a sessão iuI 18hc·ras.

1 - Pdmoü·;t dis;~I"são da Projll1on;O 2.86J-A, Ué lJ57, queaucu~~z.:t. oPojer E~:2C:..it:VJ :l abrir, pelo wlinLJ ..tó:rio dJ. J:.Istiça e N~g';)ci{}3 In~criore3,

o :rY,,~o e.;t~2ci,,1 de Ct'$ W,OíJO.OOO,QU.p.:l.ra atendGt' às de3!)t:33..S C<Hll C0­meme :'açia ·:io 1." Centetlirto da Ciod:lde de Baae, R.toGr;1l1:1~ do SLlI;tendo· parece,', ecn' emell'las,d.a Cu­l1H'i.S;l.n de Fitl.lnça..~ - E~.elaVot': Se·nhor último de C,uvalho.

DISCURSO DO DEPUTADO SENHOR·CAR~1J!.'.:..O D'AOOS-r!!;,O I'ROFE-

.RIDO ~aSEssAo DO DIA 26 DEMARÇO DE 1957. CUJA PUBLI­CAÇA0 SERIA FErrA POSn:.P.IO~MEN'n:.

li. Direlct'ia da jIútua Pat'lamco_ta. L' l,ede·o comrnlf'ecimento ::\té dia;JO de abl'il COI·I·C!ÜO. elos lUlllll:Ltios abaixe, l'e!o.cionados.inchlsoõno l'ard.g[ afo i,o AL'l. 1i do" sp.usEstatulos:

Anlenor ~faudo Dogé,l

An~0nio Salurnino de 1vlenrloncaJÚllior

AllJayde r1.~ Lima BastosCelso Podirio de Araújo

lIJado

JOséNeto

Lopa Ah'al'ez deOswaldo Costa.

t.;-,'·i~'l " Poder 1'>:o·:UI'V.l g dual' ~v li,,}", de vvlt:l :l e.;ta. tribLUla, COlllo... t.:'lf~b·2 d.::'B Cr~c,:ll'; da rdL::u yr·· I. J.~.L..., ... c l'eJ.J:~':;~HtJ.nt.'.;, nesta Ca.s::iht,H' t: d..J' Cot' 1 I dt.' 13,) 'l'~~ll' '," 1)'~ I ~""'4.t.l~le gld'líJ.3u p"JVO, llão lJod.;:nu..it::.c'.'2Ls e t~rr2n',).6 p~r~,(·nc·;.:.tlte5 ao U~I.:,:i .i.lú.s .:il~;';llCLl.l· dLln.t~ de 'nlav~t'la

PLtl'ltl"'.~1ti.tü a.."l C t1:J..;), 'lQ:;~\L.ll:i .... 5 il I' t~J ~0lH""u \ e'l'~ld.i.l. cúma é a. qu·e eu...rr.,:;~ CoJ..m:!'inü ns 11.fJ e IH:. ten:i.(l '·L·,-I.v·'~ \J p~·o,;,;·~en .. J. 0..0 cal~, 3.lJ,JlH;.Llldopc~·..:::~!·:·s: Ll',/.ir2t"er. da C'om:ss§..l,de lo.> o';;S.l;çrcJ'::' Cu,tU 'lua Sti vem COlLctU·S: :?,'urnn:;a N:{C~Dtni, e, C,e:U S~lIJ1-itl,.. Z.fL.JO a l:co110ml3. do) produto 1113.15t1tlV.', C!~\, (" .... nu.~·~~.'1 d,e FI1.1nr.ç,LS. - ~i~:'J,,'l'~~\.ll~'2 pat'J S. PJ.ulv,o que eqw...R;!lIk,re.3: Srs. Cunha l.~ach~.doe v".~ dl~~r !)'I.r<l o BrasL.G"Org2~ Oal·,'5.0. . ." .. .

N~o é tlv"'o L,bp~t'vo dc:lll1:lr nome-;da.:! q:.i.ç th.ll"·... eaLUl'3. en'J..1J.I1:l 110COU1­PW5:t.üç~llCO dJ,s 111e18.5c.;.u'e d;;v-êrü'l...tUetaret:'l:r noss.. ca,é da adve:~ióde

em q;l'< ora.::< e:l;onC:·a .. Para t:mt<!.bJ.,;)t,at·-lt·~·.s-l.1 tile~H:~unar uS, UO.l.tl-e.:i d.iJ5C0mp·.)nen~e.5 das a,~.sc.:;L3.Ç}~.3 d~ cl3.~~

e w dos d:~'i;êtltes c:liezLst.a5. Aque­l~~.s' 3~ did r.';lt"J.tl1., S. aulitirLàad:c l.}Ia~'3.

Hl~ !J~ju' :llllP:UJ à pr0~Losa m~rca- Pelo ·{ls~,Q. Sr.. Depuhdo,s. as pa­dorla la2:endo-o, pürell\, s'Ob turma.> lwras de Uwis que, eruditamenw. es­qL'e l'edu:là",,,m no Íra,1.5.>o: é5tes. ca.rn~~m \JS ntales do dlrip;Lstno eco­por ,w,a \'ez. scelC:l:'am:t suge.>t:1o. llômico deveriam servir de bl'eviiriou.nça ndo o planü Ciue ltoJ~ VoJffi senj,u 203 no.ssos homêus púbU,:\).'l.1J,u,Jsto Cle ao-<rba crÜ:ca. O Sr. Sérg'io Ma,o·a.lMes _ permite

Afitlal. quem é ma).; culpa.d!o: a la- um apal·te?vulll"S. ao soliclt:lr a gu.nt'il de !J,ta· Oço,õ uümmvs :)u. o Mmistr:) da Fa- O SR: CARMEt.O D'AOOS'fIN -zenda que. pt,ra,'tten;~é-I9., .precis·ou I'oLS não.ellum i:lrlac:onà.riameu_e, d·a m:luet'rJ. O Sr. Sêrgio MII<ya1hlies - A grandea euçal'ecer mnis aiuda sua produç!lo'/ fortalez:t do llvre cambisnto está s,eSerá o Go'lél"UCt que e o:mgado a pro- debatendo,. no'ra. com .uma crLse mui­CUla.r lorm:l.S. tlllt:lsios~s à SUl eco· to S€l'h dI': de.lemprêgn, e vál'1os in­UOUllJ" ou, aquale.s que, per-::ebendo o rlustrlaLs amerijlanO.l .til. chi)gar~m 11~~ri,p. eomeu :ü.lm na sua aplica- c:,nclt~'láO de que o colapGo do sl...~ema;:10'/ ,se quisSl!n03 bal:.llC=3.1 os C011· ca.llltatLsta mundial será meVltavel.cel;C;', ficlr8mos sem sa.be.· a quem Esti['O, pOr isso. entt'atldo em cont:v.:toc"be~d. major culpa - .s,~à lutod- (,.tU o mund\J socio:Usta. a fim de, IEe­d:laetjue, 'lcondo l}olltiC3.. tange. pl'e- clllnte o comércio cOm es.;a,s n3i~oes

(\'o "D. C.:i." de 20 de marco do Clpuammtil. seu.s :lto~ ao ol>je~o de pro,~urarent, talvez, evitar ês.!oa colapso1958 foi omitido osegl1intc' agrado ou Sê ,t;]~ rellresJn~tta> da que já est;í sendo previs5o. ''. • 3,g"l'lculcura que aC'Ülh3r2.tn seln se

Sr. Presidente, • I:lperceiJsl'é:Ul do m:ll que se 1evan"ava O SR, CARMELO D'AGOSTfNO -'"dut Üll<l'igado pelo aparte de V; Ex.". Can-

!loc]LIGiro a retirada da emend:\ COUcl'a c pl .. o' . turto; ..rte nlilllJa ::tütot'ia apresentJda aI.! I Não.ê .de hoje, Srs, Dej}~ta~o.s,que o Sr. lIerbert LeV1Jíll'ojelo n. o 3 •. 315,57, se preJu:l~ca a par·Jlm~.!a .o-a luIJk'\{;ea V. Ex,. um al'ar~e?

S. S. 18 de ma ,'co de 1958. _ com. falsas for.mas d"detesa. Se osn.) - Cl·' .' g~V=:':laiJ que. !"m a :enchtta aos rec1a· O SR. CARME:LO D'AGOSTINO -.... ac 101'0 lD.\CS. mos dessa lavou:'a. tive"s~al enl men.

te 1.5 palavras I1pidarcs do- sociólogo Com praz~r. .e ecol1Umist'ls Al'tilLlr L~wls, aUCor da O Sr. Herbert Levy - SeU obrigadoobra "Planiflcaç},o ECDnomia", por p, tecer um reparo à Obs31'vação decert,. 11?O se di.;'Joriam à.exe-::uçlo de meu nob·re colega., D:>putado Sergio')lan·)s nlodzaC:ores do café. pamse Uagalhiies.isentarem dos ataques que 05 apou. ·0 SR. CARI\[EL() D'A005'1'I1'<0 _tam como 0.5 únicos l·e.sp')l1.:lávels da Era o qu.~ iamos fazer ...c:lélic:t situação.

O Sr. IIerbert Levll - O fato é qu~Tambfm os fazendeiroOs. porém por :;5 demoCl'lciM. inclusive a dos Es~

sua.; aSGociaçÔ'es l'~pl"e ..çnt:l·tivas.allr,e !ldos Unidos dg. América do N·GI'\;e.o &1'1'0 da prestidigicaçio econômIca revelaram clue .jJossuem. dentro de suaque se..iria adol;ar,. cOl!S(:ntiram nos tradiçií,o lib~ral•. todos as elementosdanos da sua plátijla. a:lrf'ndo o vro- para enfrentar ll. crise que se des.enl1;l.duto fimdamental da prosperidade doPaís ao jogo das BQ!Sas. às ~specuta· O que hoje ocorr~ Ms Estados Uni.,·(j.~,s aos fUlal1ei.am,enCos de llr2ços (COS é a discussão em tÔr:10 de dolS

:lIa. I int:ltMIl atI~vés de emi.5SÕ!il infia- po-ntos de vista:sõbr·e qug1 o 8.lca,ncl~ci{luárlas. verdadeiro da cl'ise e qual o alcance

j das m.edidas debela~orail dessa mes-CosaL' José dos Santos Sr, P:e:üder.te, p8.ra que ~e sabi:l na Crise que cabem à iniciativa 11;0-

Ed d G · - '1 d.:l.S rnões porque I10S louvamos l1a \'·ernamental, Mas. desde \J "Newuarro Ul.mat'<lCs:' VC! lO"'!" de .!\.rthur L.eWill.. l·USeifleand<l.os" ~ Deul". do Presidente RocseviJ!t. di)n~

Fauilr, de Ft'citas e Caitl'O êl'NS cometi~os.e pelns quais o Oover- lro inteiramente daconfi~uracã.o do, ,. .. .. r:o :~ebe acerl'1mas cen.su:as, leremos Ti' t d d •t' . d··d I'

I, laVlo cao-l.•.'lOl0 de FI!l'UCl'cld~ j··IJara êste cultoo "lenino uni pequeno "s a o elUocra lCO lU IV! ua lS!a os~ I' Esatdos Unidos ~nco-ntraram \JS meios

.Mello texto dê= maguifico livro: c'e contorna.r a gmve crise de 1930-33.Gastão Vicira ele Alencar "En' cada econolnia livre a pro- Agora uma crisp bastante menn!, será

.• pnfrentada com bem m~lor f?ciUdadc.IIumbel'l.o And.rade Amado I duç-io eslá cl)ntrobda .llela su.a relo p1'6prio Estado democrátIco Ilbe-

- • .. pl'Ocura. Os capitalistas não() po- ral sem que is.s'o d.e f'~'nna al~uma.Joao AntunIo de LJtna dem vend'er, e is~o esti determi- cOllstitua um exemplo de clducida.:le.Tosé de Frclta-Jatobá I nado tanto pelo Clue o p(~blico ['0< orincinlo.s Ilberaí.s. Mui50 ao c.on-

o . procura. coorno p·ela quantt'dade trár!Q, temos até um "ul!'" p':.~m~"Joaquim C:lfdo~Q de ll1e:o q\J;e re-quer. Desta maneira. a 1'1'Q- r,u-e é o rena.,clmelüo das cinzas, por

àução com linsde lucro. tl·all.· prsim dizer, da AI,::ma-hlla Ocidentalforma-s~ em pt"lcução com fins de !rraças 11. c.'tlcepçiJ..o llurament. liberetluso. Os prcdut,a'res nlo p<Xlem Co- (!e seu Ministro da Economia, prot.IJrat o que querem. IJorque a f6rça Frhal·dt. que permitiu êsse admiráveld~ Cl~ncon~ncia õemp'l'e tende a ~urt" d,e P'!'og-resso que tn.n~formolJr·sd uzix oS preços ao nível cloa , Alemanha no s.~gundo .·Est:J.do cre-cus.~os. por onde s? estimulam 1 t - d dcontinuadamen\;e oscapitalLstas ª Lor. eU l'e as naçc;es .a mun o.awnental' a sua eflciencia l}1'odu' •. 0 SR, CARMELQ D'AGOSTI"~O ­tora. O mercado livre é. assim, Muito obrigado() pelo a.p-arlie de V. Ex."um pc>deroso instrumento ele con. de acôI'do c"m o pensa.menho do 110>bretrôle soc/o.l; dirige a produção ao c~'li'ga, a pl'O'P{,slto da eotlnomla ame.&~rvir{(} da procura. impuLsiona o rlc:lna. Entrehnto, jn~:all1oé'A que nemprogresso e elLmina· as utilidades ~ soc!(tl!smo d,o Sr. Sérgio Magall1!i,e,s,eKc6SSivas"•.Acrescentando: "não nem a economia indivkluali.sta eXT)Q,9tadevemos fundam~ntar. como mui· por v. E:x.~ sal) C~'11SIL5 "u conSertostos .su!lõ~m. que -:' c"n-t,rÕle do In. doe maLeA 9tuallllloOs american-:),~. mastcre~ elo c:lDitalista. ~uc ê ~ rOr· 101m o C'ltado. material o n10 DOlltico,

Page 50: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

iêrça·f~ira. 13 OIARIO DO CONCRESSO r~ACIONAl (Seção f) f,l"ril de 1053 'i1C"

qual CI r.Onl",1lJJ10mundl:J.! de caJ'~, PIt­'U':'f:f-h:..:t L,IIJ{'CI'Vl tlt: 17 .. ,lb!Y t 'lch:­],.(,/.ic.!a ~ :Ui f{dJJ1 i..;e:: ,'loe ~C,C("':i ..

O BR. CARME.'Lú D'AG(·E.TINO- FL:lrJllt~~n1..}; UUia .ilJLel1Ujj';••·.. ~ \J:S

"~'l'~Ç..-O~ tt...:u (te b:J ~ ~5 C"IJLí"!'J'U:'" c1.~ liÓ·k ..l' pU'f ln;;.li:t-'poí;:::O. ].::, ....0 C:) PU.Jll o ~.d..•

I..ilitú tie ~fiJ.·'\J'l'.li..i e 1UI.':1J..-L e.l.Jtl'ct'.jtlt~p..::c'L..\',UJlt.úle. D.'~f.!": t;àD c.~ 'pl'€'..~·::'S

ql~C se (;.c'tn:V,8r.n llu :eülliu "',; i.~·LJ\ia

.Jt.lql;C, hú ':J~.

o Sr. l1"di.o .',aliO - Om, se ~[J.{VcJ/;~!.'""O uI: 'Cl.:i.(;t..;lD.,. c:.'lJLil.;j.{Jí~ (;l,l:",,,. j.l).,,~.l;l:S L.lc ~'~lr'::: L: o l,;-L.-.d~L!JJ10 lJ1J

~u fJJ,JJ1l,.!.'S, 11'::\V'ltét ~UJ~·.:.rp.l{.:Ül]'çav t....~.~,fe. 1\1;'\ t:'p~L,:) "::iI:i \.jlN: ta a .LVJJlj ...~ ..

Uu úa. j"lii'.!:..uLilJ. O ,sr. \,,":.JwaJdo AJ&:4­nua~ s.~g.u~H.io fJl.VJ ,.LC 'toIJ) , ..~l"H C ,lo..; ..Je:gÍ-l-) v~nU.~Il.íJ'c.:sca1e nc~ ~~t~c:c:.: (Ui.­do:) n. fJW1~ °dt. BD· ce.t~l.!:ipú1.· ,JJIJla­IJ~SO o '}}vje, c1;~~d'J '\J. Cl~l;;;'Ul· Ll~~) d{.m~s

til C-lü:J. u:\Nt.fte An1el'JC(J,.J ·'€':::'W.lCJUse aJ.ll!JHJ.l] à'.jU&ie t'fúll~O, p~~:.nm\.;:; (l.

VlnU~'l' n ~·1 L~111s. Elo'Lu'O, u!: JiH~J.ti t.tl00. p~t~~,m,cs pr·sa {h. .

I

, 'lir Io~-e 1'i1lJlinc,ia, do ~,eu "afê con,l1 DO-] t,inll-i,clacle (la cuJtllra /f' ~Uil coru;o*/ po.?'o. 7!bClh/)'/,'W (J.Q., <IUOJirJM€ tJ;/j, ywtBO.vns emll;l;ÍJe~ <le papel 1'iduciiJJ'iO, ~ern Qüente mais fácil colocaç,[1O :I:lOt: nl'uiúocu~"

~c itp!!r,-{'bcr (l<l roc1Joexo 110 encaJ·ec!. mel'cu.dos. , . , ' _1Jlcntú do pl'OtlUto pe10 majoraçac (las ' li: r..cm,.ll)J', ,l:cJ,. oenvJCçao, /l,,llo~ 10"".' ' cul1i~0 <, Telcclra por{/ur.ta: "Adia ljllC 4 resf;<du a esse (Jl'~~'IO:, ")\'uda i'Ú 11.1: O SR. CU~RJjJiJLO :C'J~(3ül:'n;;O

'l "."" OOC " pol'it-ica PIOlcClOll1Sta atlot/ula pele novo n~sse vc, (f,,, A guui'tà(l(le se - ,E' () (jUO rw~; cuo:'[",]~' paciiico, EU'. Pr-e~jelcnte, que sô- n(fSSO yC'Vb"110 ujuà"u o de~'Cnvlvi., devcã-s cCurll,ó"s '/w.wrU2S a·o me;".

1Jr~ ~ ,gustos da pmduçho' recol sem- mcnt üa ca.jcicultura em OIll?'O~ pui5es a" cu là.alo (InHI'~te a ~e"IJ, e CO eS­j)1'( li dClivnJ'DI'i~,aÇrl0 do dll".,hociJ:o. En- /lT1l.f.'riL-anos e aft",cunOs?" méro 'lia coUlelli! GO cI/jé .. (;u7ll astrll ,:lllll)::, porém, num oil'cuJ.e> VJclosO :Rcspo~ta: "Sim, co-njorme fO'i dito cl; U'.'us (rue (:U.'({1'!/l évlC (mo, pu rlln.,ncl.mÚo O c,afé e, a.o mesmo t"lll" por 7Ilún, há PU'/ico. E,''In certo 1110- exe"ilJ)!U, i?t}'" '!l-'" Ci" U,LU 11" õ,q,.]lO, oncarcrclldo ~1)[, produção; as monto, tJ CC//é fOi CO'llsid.t:'7'aelo um é impo.I.':vel COlló,~,,"llil' caje jinus, .e­01= lnvorisl,as cle.'lSa mel'c<ttlonu ~?'oduto de soon'meoa e liespre~"(Ill~, nüo eli'lf';'Il1.ta~ cjuant,du~cs, Quantoüe-nscntil'aIn CJu,e lLSI;lm sC fl:i!eló8e, pOiS 'Para ücpois semente Co17/. tile q1icrer ao dos'[..vlj.'4,:lIlerd", 1';{cull<2arlos pOrl)ilrC'e.i"Jl1 )J)Cl;iJltlt-~e mai.s iJ,s tran~?,' o goVâ'f1lO manter o IIO:>SO CiJ./llbio. alYll'lI$, é rn'ec'Íso consicicru:r 4ue. ~'IIl~Õ'8" cl~ ol'cclito, malgl'~de os Juros. sustentanào, tàduv U.'J nosws imj:(,rta* ~(o l'rml",p"r eJ·ollplo.em {/uil1,-~{io que 11 V"llc.a fIo calé por ])X"ÇO~ ções, Rcpito q1le. livrcs rle urtij'cifl- dias. ° cale sec/! e er,a dfl (Í'fV'J.'e, Ir!­de cOlJ'l])etiçãD, p2H1, a T,cllo'EVe[f\'llr';ü 1i~mo,pr:cJ.cmDs en/l'en:ncr a conCOr- vo,'ccC"ntiua COt)Wilfl. elUJuan:o 1111Ilc ~ua e~;pol'l,a'r,i\o, c'mno já a tiv"" ré1ici<l de quu!(jlWr Olltro pais pro- Colômbia. " CIJl!ted" é fClla a ucr'!..o.1UO.s {Juünào náo E:l'a de :planos ~aJv" (tu:or. u Zcvuntic rnu.itvs .me.l:;.c8. ll[~ào .o u'ma ...J'i~aüoJo~ {Jue cogitávamos. ,Fld{il'ia- dUi'cc:mEnt ú liCS'!7iltil 110 CU,H!·.jl1oo, Cl1tflD. "m.;;r2i1má-J.o D. trocã-l. E, àizer-se IjUe outl'~c!lfcicultores S "'ma p6nun'a' "V 0" L'b co-1)0 ' úó'al~" ,"'"t'la"" "e " fMtUDl'l rlo admir,nm, atl"av~~ d>:-s "OVCI'JJ'OS 'p~s~a- o,. , "', .". i<l~

1, ;. ," .... ' .1.:.:1 ·~.•t v:.......l" (.00. V.I . !. . _ e- n7wce' 'bem as plu,t!uções de c(Jfi:. PI) ..pa~, p.:lo s.E,li, p,ll,n,Clpa.l 1llt,lgoa lJe ,CD dml, foot:c fa,j)t~in:ln, ela fCl'mn eue derá nov inliicar Ee ainlia f,tis:c'/ll10e Ir.aa eslJan"Clla 80b una 10 m~ hoje WJnos, [I,€ccnomia. c.,.f-e~il'a...

, ." o 'o '<, .' J , :'0" rtl;+Uas tcrti,i~ /x.as no Brasil )~cra a,DI1ClIWúr" Il c·eu custo, sem com '"'o 'I'rat~-se de uma gl'nllde cl"~~e tlup, culutra d~ ruollÍccU? Onc!e?"ntlnarcm DS Javrn'c1(o1'E~, tal Ha I n05, postulado,s ele nosso l'cgimc. po­IIp.1au5C üe su~~ n~oC'jaç~sao C,;)- dCIH\ multo bcm reI' p~nderlld", C'on* :RespoEla: "Mu'i/<l poucas, M,mchasvêl"no, embol'a manttmnam 6nl, 811a.ll t'l àl'iwmente fll)ll ueSejils da autoridn,- ct'})I,J'(.~ill~ nU111 t 1ltf'//"J'iJ 1'.iuCtú, O~611cs, i..l'gflDs elE est'udoe"'econômlcO!l, de. Brllsil .cnt1cLanlo. tem os reCtrsus e

" " '6 G as po~silJmr1ur!cs (/(l ,eL;up"rilç/ú' e O sr, Aurél:D Viu,na _ Er,tão. de, ,,?omo, en,tãc. ,atnhUJJIDilll ~ . a,c .. C· Quarta pergunta: '''Jul[J(LPiJtSlve! reforma cl.(1..1 .ouas vúllws. Os vulrv.~CHlO II l'~pon~a.biJ1dade. à.OlllSl~Ces.!l~ o Brasil pc('(ler .11!a p1'edo'mi7:âllci,1 j/O :p 111 H ~ 'P'fuautlJT"S'~'ll;tJC''''', t"'Jl li 5D a :;,,; lil~iHJ1 ..,,;,Il'~ bU e tll.lJ"'~ }.a,a.l~n,. eCOnKlffiJ.1 c.af<eeIJ'EI, ~e a ~e, ~.e dI mereado mU7ldiaL,M tOw'1I1e (/0 nc,,~ pai.-e5 vlzmflDs, po,r c'])itallstu~ W, \JGcÁ' U',~u· l'IJ:a I cU"'i ...o ~Ilb"wu'-.-11glaJn 0<>. catcJCuJ\..or,e! conroH,tM~c ca/ét" "Náo c',7C"iO «ue o/alo clevn 'pl'toc,/!pU'f ~1;;J, fliiv'(,ga-sc UlijJ. H~uu\;1L<J lrw.kltom a fOlIJlR de clel~a da au~oHdaae .. 1,.aJul' X,C,\; Y.'C'i'CS para o cx.ei·i01'. A

. ", " ",' _ ' "Nu'O, °C, lo"' "'""", CJ)'I'cnta",n a no,"_ mesmo probl,elnrl a en/renta,-, pOis < épubUcn? ilpt:nlUi uma voz se ·l"vlI.ll· o 11_". ...." ó / - I' pClbl.HJLa 'lue ...,~eüi\ifi 'a, uguJnte:, '. ' , .. ~ M poll/l,ca cafee·i.'a. Ne'nllum pa"s ~1WS tc.?'rUS pr 'Prias pUTO cu é BliO ' I- ,- 'tt<)u cli~co](luJlte, e ellta a <lo :reio do - ., , ml ada~ " se .tj(,ü\'~r un;u l'tUuçoo mUi c ma.orca!é'" nli-o fol (lUvlda porém em- te.m o01l4ZiçÕfJS M cl'i'llLa e lic Bolo r • Xl":> PiqoE ci'" cale e l;/l palStS ."n-bC!l'a 'IIC tl'atlUl~E do mtl.lo.l· cult;lvad,li patTO produzir cu;Cé mtlis 'barato' e de Oita/)() fjuesitú: "De eOllfOT'lllidade j)uri,jl;"l't~ j:o~.Rlem a faloel' UIl1:t elr.oD-v,a mbió,cea. J:Iot\~pl·e2.ou·E€ l'Jeollilelllo .melhor qu.al,idcufu que o Brasil", c&fTl u capcrU!ncia de V. S.·, c,m~i- O"t:lW jJl\iJ.J I>:J'clJUe, CCJiI!Jl'<lll"O UJU\\

e o nv180 em cOTltrltrlo (l() Sr. ,Gere- Vejam, n.oilJl'~ colecJlUi até lIli con- uera ucon5ellliwcl, a cõ/lt"1a de café a ,I:'"'CClUçWO lie cale mUllClmJ, .l.onnamio" Lunar'd,ellJ, o hOfiC1ll [Jue :po.s.suc [lições I.'COlógJcas~ão*:nds iavoxá:vels. no~ pulses vüâ71110S; por apttulistus de 1i15b ~()bHllt. de ~ti pa.l'a ti~ m.­11 milhõ~ de pés dc café em: mllit No entanto, desj),ei'.aJnos êllIle I:.ntu* brusile'i7os7" JlJ~ cie HH;RS cie café - urna '.lall~c1ll I~O mll,l\lrJuelres de telIa. e!1plll;o :ral fator. para no.!; deilic'ul'mOs às :Responde o grande 1l(Jl'icu!tOr: tillHúe en','rmE; e em 1959, havel'A'l'Cl'l'ltorlal, rnnl00' ,docJue, c de: ~Ul- eEpeCU!açô[-,s altJfl1;as, rt)putnndo ,o "1'100 c1elo ljue o fal deva ,'JI'rcuCU7){tr uma WliOCélí:tlC- ,E:nOlmJEs.ffia, ,)a on­tOll pallres cW'. J!:wopa, e, aJém cl:1sl;0, caf~ lttravé~ de meios artlficinls no 06 bruvileiro6., No Pa,a(Jual. a tErra ,eJJl, um Dooe"" D'Eputlld'O. que [lJli",r~lll.l! o malor c~lad'Ol' de gado, plll.1'lt!l- coJlIér{)io mundial.. Jl:titeo motivo por própria parava/é' épll'Urj'uissima. e () IWJU1,tO. l'leciul'üU ,cJue um milhão

. dor de nlgüduo, tl~t<lndelJ:cJo .seu tl'a- Que ~ iLvantajar:>m OE. povoo menOE b'Uas produções futuras.' 6f aproveita- C1eS1lcas de cale" que, é, a llJ·m''':t.~­/):101110 r<gl1coln pOX vArlo., Estad-osdo 1a.vozt':cldoOs pela l.JatUl·ellil. ti que tallJ- tias tiJà.cJ.s UI! teli'as disponive1s, pllra Jlagem, a e.iltccagem cloc~ EEt"i1c,:Un.-po,!.l, como São Paulo, P.ar·ILDA e Ma.to bém f:lI'p)'Ornm n rubió,\lea. esse /im, nÚQ dat"i! para o próprio dos, "EplUenlu um Jl'21"ig'l,} pala nÓll.Q'r<itil:lD e até no ex:tenQX no Para- A... .. ..1..· .J1I!i.4.gJJJtm;.o~ UIl1a' e~tcca~(:mile nli-, , ,'_ .,..' , Frderiram"" senh, Ctl"CS 'ln.'~lld()r~E C071~u-mCJ' WIJ pa'B. POIS. (/uan"" 1JI'Id~gua1 Por qu~ nua dlve ...lo ar Pl e· UIJ· 'U 'l; d . á :(/' 1n 1~' pi co lhõ;~s de l:ncn~ de café. ~'Otf ,1i.C'cr.n~-tlldente é êlE O maiOl' agricultor [lo de cMé 8crem atendjé/(js peja nutor)- to. pro UZ'/T EC tmo U;l ~'~ 0,'1' I * ce"ll CV:'Il a Jl(j,!!fa prcdução. Ijue Vil!nUlldo' em pOlllle e pZ'Oduç!lo d~ tel'rn dade polltJcn. {Jue prirno pel(j Il~ra- reeirO uo s udo ~ ao ,au O, aUTJlt:ntonci'J cad.. ve:l: JnalE? l!:llt,a Ó", ' , . ',", "o, ao' "OJI'cltan!-,ns. lt '-,frentar~~ " ae,escendo a'iniJa (Jue E"1IS cUJC;;fl!. es-colJlej"d'c~m média por ano nada U - ~ 'lA' ..,' .u, " .' -'.. <I, pnTrJtu'd pt'J'g];Dtn', A S'i'IôUr.llu é Il, , ', " rellll·'a.~ ".. ~con,omia C," <eelra .' ,cen. turilo sujeltQS a gca..... co1lla oCOTHUmono! que 2COC mJI 1l1lC00li df oafé ou ... U~ u~ ~ u. d 5")" llegUÍJ1tC; - J4 E.."'l:." ac1v·cgo, li qUEI-

'tlejam, 12 milb~es de' Ijuilos dll' ru* fessemo~ a lnellol'ável culpo: G~v!\r· no a'/lo pa!~a o (, • roa úoca.fé j)'ara H,duçl;,c tio:. pNi:lU-bincea!... no (-lavoura, lavoura c GovC~'I10, Cai, aShim, pertcr!'P., ,SI'> D-epu- ção'/

D.mbes síio osl"Cspen5nv-eil' pelos Jn* tarJos o mito colombiüno e p<ll'ogualo, ' , 'Temos, em nol;.~!> Jl(lo~er, SJ's." DePl'~ sUocesscs cem, clue se debate' o paIs [Jullnio 'ã.s dtsvan(~,gens cio, _ncssa~ ,O c~· ,~AJ.'lJvmfLOD'A~'?S~lO

tados" um [JUe~ilonl\.l'io,Il.p,re"ent~do napr<:seDle crise. Não f6rll IL noto- .l,;Jtw'aS, com i'ei~l~l,cla a "li'.s~,el-l-, l~"~!:,,,nd~~~l[,~: llS (l ~vJc:,as ,d~ y.n.o, SI. G-ert'mllLLun~ra€Jll" aleS- ridade :PúbJj~a que erit'l:'IJdeI'R, por si, n,'. Temes pcrém o CI\."O aa Airl- Ex, . l:;m p1Jm-e.,o JUgal. " flHe..:?,

, ;peIto. da CJJhlU'a ~a.feem. e, do~ 1'1"0- h."\'ax' o café. aos tknÍles em que Be ca; t\lA2a dll~ mUitfls llesidi~ de nos-I ~,a. tn,::'c ,~~" S~fl'~~.\: e oc~nsuJ'~'o ml,o')jlem"s que a cnlohem. El-)o, encontra, Benão pelos rogos ,rle scu~ lros rra"sado! gcverno~., emorJJ'''. ...01' ..tve ~.!', ~<1S.C",~_l1te: m,'ilt.vo m Cl.hU-

Pl'imeira perllunta: "Julga V. s.a proélutores. Aqucl,a estava em ~eu nU; cientj.Jjoa,los atl'nHS de dlscur- me" ~~ c,x,c.O-el",lmCI; (l!le, entle !lmaque () CIJ/!, elo B1"ll~il já, 'jJIW,(}ll de pa:pel , sati.~f::t.zcndo aos postulantes. S05 proferidos na. le,gj~latu~ll ~a~sa- ~ OU.I,;]" ha ,o {;S.,oque de ,ealé. .:U J?"­sua fllSC UU1'BIl e que tenha cntrado repxesentados rejo I,E,C. o govêr* da. e qU'2,n~I'2dllam~s, uno ,Oiam "~na~~,, ~ua.e 1>(mf;~ :num d>JUm.cna fase de dCC'Rdência?" ,no visara. na p'DjXlsição. vnntfl~ens slaucr 1ido~ pelM Rulor.dades I'es. ~"ll~.pJ ~u'nte a ~o r., pelo mEn(;~,

à ~ua politlca cnmbínl. 'Pois o mnlor po~áveit tal o. displicência , com uas colheitas. E' elar" llU-e o caié nn'u.Col~teSt~ Gel'emia LUl1axclClll, in* preço seria tam'borm de maior volu- ejllt süo enc[trauas all arl1"enênci:18 elo se despeja u-e un:asó ve2 nos l/I'Cl'l.'lJ.·

colum... lJdador do ,pror!ulo, face Ilo IDe rlecam.biaJs. P1'ednminava () es- C 'n"r-sso' 'cios C'Cn~wmd{)orcs; Entre II rOiheita,lllilneira de operá-l<l, ,~-emsubm~tcr- pirlt(J c1e jÔ% em n.rn.bns llIl partes. ".' . o trantpol·t.e ten,oviário ou l'td<lvlá'~e às I'estrições :!inancEira~ de gJvér- g,COVfl'1l0 e lavoura. Pa&'cU1OS à últillla periTo/nta: "CO- I'io das flll:cndas ,aOE POl't{N; Cte em·no, essas em voga em 1l0SSpS dias, mo encara V, 8," o /uture do caff; ~,arque e aiôtes rtCS panos el-c além·c?crcitlvas e }'rejudlc.iais aGs inte- OS", Divltll.lir C'or.tes - Espírito no Brasil?" lllar. há sel1,pre uma l'eliençáo, 'loS ~~.resscs da, naça<l': "!JClO, dcpe~d(J'IIelO de jÔ~O flue !:e;'ol1 oestinmlo R ou· &s:'JOsta: "Serti sempre o pr0f"11tO 2es. a\é maiol' , que aquela _pel'~enta­(w tIpo eü.a à.reç{1(J de noss,:, coo- tras fontes de proelu~ã(), a outros t~l'~ número um do Brasil e $UI! gl ande gel!], ,,,'Onoe ~e JDle.le llUe nao "t, Co, yQno11tJa cafeclra, O Brc!S11 deve, r: ser ,i16ri,es. ~té mesmo os da Af'ric~, base econ6mic()-~ovial. Além do a.s- calCUlar, ,como 1ato1' oepr~uvo, 3tempre o P7lmeiro 'P/'o<lul~" de "café O SR, CAR11F.L.c D'AGOSTJ:NIO rectQ econôlmcoc P' lcito COii.s:(jC;·ar Eilllj'lles illlerença OD1,I'C a produçÜ<l e(lo mune/o, po'ls 7OOSS1/,I .• CO'l'1O nC'/l:lU11l _ Agradecemn~ () apal'te de V. Ex... (Jue o café é U1~a escola de t"abalho o censumo. O.. Jll'e~'1Js, j)'Ol' ,l:Iua vez,out1~o .'(Iai',. a .~o;;"l1çuO excepcional O c:J..<o ~a AÍ1:ca nnlTn-JC'-emos riU- diwiprinado. onde se moureia cs l2, face _a ,maio, coll,eita, está", ~'a pro-'par•• SU{l 1)1 oou,,,c • rente êste disccrs,o, se o tempo pEr- meses elo ano,e.I:.(I1:11ntO ultlm. rrultll- 'I porÇl1:l "'. qu<\nlil:d:lde Pl"'Cdllll.lUa, '!ue 4

luitir. ras ocupam- CJ homem apenas por aI· a da.le,l quantlta,lva ptlta O/; 'l:lJüreaSo[/unda pergunta: "A seu ver. yuns meses." Ieconom:cos, ParA uma. malorsafJ·a. :::

quai$ têm sido os maiOrc.s ~'O$ de Mas. Sri' PNsldcntil, prossigamos . , , " " nindu que o pl'eç,o ela unidade pro,?!vstapoiitica ca1eeira?" o. leJtUl'll do questionário: pelUi~mo', ass:m. SI. Pl~'cente, duzido. l;cja meno... nii<) o l;er!i SiJbl'~

Respondia o maior pl'odutor de Em scu f}uinto, quc.lito. pergunta- tcr~;·~zld'o. a éste 7-tltl~~:cn1o, 1l0,.n~E o total. d€~de quc muiox tenha sidQoafé: "A dcfc~a no exleriar. em rló~ se aoS'r, Goremia Ltmardelll : "que r,eic].r a e"sequcs:lon"••0. uma, lSaO[ também li quantlCade dellac~,s colhi·lares. M pre(,os Exngel'alÜImcnte ele- se delie f02erf)(f,ra mcinter 4 posfcc1o g-el'r,1 tlO,s fat·os ,e f~to:es (Jue CO,I:o,or- :la.~, D f'l'Emplo tê~no-lo nOE does P:'e-vados. prevendo a (Jueda elo consu~ lIder , do Brasil nesse teri'eno?'" l'i'm pala Il:; "C1lf;Cu,c1"des e:'perl,l';e~- ços que V, Ex,n acabou de citar,- ~mo. cstimutaneZo t<~mbém a j)1'cri1,çúO tac1::t." pela CllJt1:J~ do ame. ]i; ~ te,~.~ ào prelll'nte e o d,o Jutw·o. ~le,ôen.elo cale de O'II.t1'os pa,/!,zs. Cont'em' :RcspOsta:f<Não cometer os mesmos mUl1ho fleI de, <llll homcm ,qUE leall.:.oU cio menor, talvez seja Igual ao atua}olJservar que tais P7eços eleliad,os ia- erros do passado. SObretudo no Tcle- uma vEl'el:'.d,ell'O. mO~ll-"qUla cnfecb·a. diante de maior quantidad-ede caldmais 'beneficiaram o prOdutor." "ent~ li elcVIlçtio artificial de pre'10S, S'~b !\eUE ,el'Olllj~lOS. elltHo pla~ntad"s_17 cJUoC viermos a ditpor • .fl.s apl'EocnsóCl

. e nuo clesestim1Llar o p"0ctuto tlma m.lh~EE oe pé,., dc cnlé, 1, nlllhoes de V. Ex", houvemOs por bem dal. ~llallsemos., 81's, Deputados. a., vez qUe prOrluzimos calé barato. ven- de sere~ vegctll:s. pl'o(luzlndo o~. ?ro- "Gi :!õt'Zl~~~o :l.parle que nos dirigiU

lellposta n~ seS'~nd() ite:n" on~e o Idê-lo em ba,<es cCmercinls a preços "en~~ ae SUa ~,!gueza, Sua Cll;"pf. en*113C ll8I:l,im as quis,e!' intel'pIetal:. Quan.~~ni~~nt~~~~Ul~~ ~~lO~;~~O,lef~;~ qteU~, enfrentem Qualquer c"oncorrcn* cla ,da-1J:le . Ct.utolJ,cac'c in.l'-D,fiBnláV,oeJ PII-j to, a sua, segUnda, jleI',S'tint,a não lO'<l)'OllSabilil:,ando-a pelas dl~iculda.:les I.raêsse pHlDUnCmm€nto. mos pela Cjuei1l1:l de café. CU/lt.:ondo'la vendn do pl'oduto. Os lucros lme-l Sexta. 1lCj'{JM&ta: "Qua.nto 40S mi- O Sr. A1!l:elio Viana - Nobre De))U- realizar as rJljuezas de pl'oduç!lo. Dfio-uoo 1: lUIS (I 'W1ilU!;JS'eJ o ()1!u ~Ol'llIP todos ae ImltuTa, que' sUf/cre V. S,a; tado, ll'olll·al'la dc' ~abel' de V. E:<.~ (M deveremos destruir mOI'mente llC noa

Page 51: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

51,26 (1(l~'

'"Abril de 195B'.. ~ ...•

pr6x1moUaioI.\enOll) •

Março de 1959 - 39,00 (309'.mén06).

011 maiores conoorrentes 11Q8lI(IS

110 CoI6mbla e colegas da Amé­rica Central e 11 Africa. Enfim,como dizem que Deus é brasileiro,esperemos que se po8II8 enoontrarlIma boa IIOluçlo l:IoCIII próxlDl01l

m""

"Os economistall ana.lise.m a 81­tuaç!o do Braall como segue: ­Porínala de um ano. o paloll, oqual depenele das venda,s do caféem 70% do seu comé1'c1o, tem sidoameaçado pelilo crlse da super­produção mundial do café e" Pll1'",clalmente, pelo inicio d~ produti·vidade afrlca.na, que pode ae ao.brepor aos t!o veJorlzadoe .srlosbraslleiroa. Dizem que o MinLstroda. Fazenda trilha erroneamentoquando anunciou, em julho, queo govêrno não exportaria cafe!a.balxo de certo preoo base, e, 11os preçoS não fossem llatlsfa.tõrl08,ele compraria o ca!é doa produto.ru,' Os .prEç06nO mercado exte·rlor n!o ae improv!sollm, pala oBrasil nftQ está habilitado a ven­der nem o·que estA além dos 207­da cota exportável que éle retém,conforme a.cOrclo oom outroa pro·dutores da América Latina, e aIn.da estA o Govêrno apltcn.ndo ele­vadas quantl1:la, lIe1qulrindo caCecom 'cruzelroaque êle 1110 pOà1agastll1'. ESta semana Cl Govêrnollcroolta reter 11 mllh/lea de sa­Cai, enquanto a exportaçâo noa1)rimelroa' dois mesea de 1958, foide men06 da. metaele do corres­pondente Q ji\lal periodo 40' anopaBlll4o. 'I "'!f '

ma. A situação vUita dll.qulé· re·lIlmelltll cata;strólLca. T()C1o do O

otlmillmo que trouxe eu c1l\1 ele-,'s:lpareceu; não' pelo conta,to' C<!1l106 compradores e banquel1·os. da·qui, ma.s porque de Nova Iorquese obServa melhor 11 poslçi!.o {le·ral do ooJé e, 5l>bretuct.<l, apo.si­çii.o de cada. pais pl"O-dut()l'. Quastltôdas as firmas qtle opera.m' naBolsa, publicam relatórios deta.Ihadisslmoll e .sabem, melhor quenossa. ?1'6pI'1a. gente, o !lue ·se pas­111 ai. Não há dúvida alguma deque o problema é gravissimo e in·sOlúvel. A 1I11perproduçâo é tãoevidente que o' "têmo" de NovaIarq.e reflete bem a dcsoonflll.lloanos preços e, piU'a r-.a.lor 'clareza,dotl aba.lxo 05 preços de hoje pfl.l,·a:

Mar90 corrente - 56,35 por 11-bra-peliO. ci,;.

:Mal, sr. Presldente,temoa outredocumento a êa&e respeito; 6 lA anA·lIse do "New York Times" de 1. demarço do corrente ano, qtle asslDala,o ~~ulnte, em determinado trecho:

hojee.stâ realmente acontecendo.Lembra.mo·nos de que, na ocaslã.a,olIder da malorle., o ilustre DeputacloGustavo Ca.panema, responderaonosdizendo qUe 11 autoridade executivajá havia tomaelo as providências con­tra o perigo da.quele vllticlnlo, poill 8COF'AP dillpunhll d()05 meios de dl!fesa.Logo a OOFAP,.. qUe nem l'equer sedefende das acusações que lhe atrl·buem o fracasso de sua exLstênclacamo órgão go\'ernamenta.l ,eficiente,

Senbor Presidente, Pouco tempo nosfesta pa.ra concluirmos. Ped.lria.mos,assim. aos nobres cole,al! qUI! nã-o nOlIaparteassem. de maneira a que, coma indul~ncta do Regimento, termlne­mos nossa oroção.

E' peaa1'CSo dizer, senl1ore/l Depu­ta.elos, mas até no estrangeiro se ana­lisa a situação nacional, conaideran~<lo-a precé.rla em face da falta de ex·pO!'taç!o' do café. O produto, outroraesteio de nossa pujança econõmwa,sofre hoje os maleficlos (\os eleaatlnoadirigl.stas a que o ,submeteram 06 So­vemos passados.

O SR. C,AR.MELO D'AGOSTINO_ V. Exa. di:.! bem. de',eria ser ouvidoo Sr, Lunard~11I oara novos rllmos àeCnnomlA ckl t:aff.l brasUe!rn, porquepo~ si mellmo, pelo seu prôpr!e> bom!en.s.1 e esfot'QO. che~otl a ser o ver.dadelro monarca do produt'O, provalndlscl!Hvel de que soube explorá.-1osob objoetivos de real r:queza. L\~ado

derde a Infância .. terra. soube dignl­flcá·la pelo trabalho diuturno. Ob6er­vc. nobre colc!!:a, lã em 1929, quandodA falência dn Plano 'Valorizador dot!nvêmo do Sr J@o Prestc.s. Gere­mia Ltmarde11l &aira. !leso das influ­ência" do, banca.rrot~. De então parael!.. nuando se jul\(nU perd'da a eco­narnla cofeelre... quando todos desanl.mavam, <1edlcou.se Lunard!!lll i'l el!­l):\n.~§o de sua rultura, Como queleva do por uma fôrça "'nbl'cnatural.Rk~T'le"U ospincarns ê.o SUCellOO comac~feicultor. Aliás. n desenvolvimentoda cafeicultura em terras bandeirantesIramfOt'l!1"ll São Pa.ulo no relelro da"rosnerldllde nacional. A grandezaec"nOmiea. que rcoreset'tou ,e aindarenresenta (\ café é um oonstante 01'­l!'lIho oara li i"tr!!nid"z dClS empreen­dimentos ele São Paulo.

O SR. CARMBLO D'.'\OOST!NO

- N(l,or.e cc13ga. o que tii~semc.~ con­CCl'nen,e ao(l .:;111;0 da.s g2a.;las loxampMa.nus lie um lov ..ad[;c que sempre-,encell na cul"ura do café. p,e.lJa llllll­~lplos conh~cltnento.s wbJoC. ,a mesma,t:mco que seu.s IUC1'oJ.5 P.i-l"llllêlram queeHendcsse $uas propriedade.. agrlc<>­las por mais ~ !ilO rnll, ~l1qu'eirell.. '

O Sr. D~V011.Jlr Cort~.J - Não hádÜ;'i:l" de que >e trJ.ta. ,jtJ paiavra".Ielu:ataa. mas não silo poropriamentetéculcos. pois rifio dLsp~ 5 Sa, deObsci"'lI.tór,o~ a.str:>nômi<:os para cun­denar, pi'évlllmeute, e,o.ll. oU aquelaregUlo.

Têrça-feira S1182

o Sr. A:$~lio Viana -' Muito obrl­gado. Apreciei bil.:i~nte fi expoojç.iotil! V. Ex.".

- Não somes tiout·o na mal<i!'ia.ll;:m C"'~ !}Oue,) l'wr~"";Jr, InUlC<l 111~­

n~~ c....~~ .. .:J.::.ttlce u.~ C;l~t:. ge..'ipvll(.l·~·

m;>:; 'CI.;I llUn.';~·,," 'lU: o<:!v:llp0is V.~""'." Iu,:tj.:a p,;;L'gWillUg d~ ~eu J,.'pJ,~'ce.

Qet~em iacta~aç6e-.) a qu.e llf:t:.J loi~JI.i­

h"..Jj:emas n,,,vuull,,r, 'Ü-IO-WUlJS aV. ~,., Mos como se .>ujeltavarr. aintel'f11,,;!;a<;u-es del.iuCivJ.S, úpr~s.'lamo­

n~ tml Qa-la.oJ, mOl'm,ente -EUl se [f'-i'"

Comb de V. Ex.' llo q!.l~m ml.Útoo Im~­za.mvoS ucst:l. (;:cm.

o Sr, Miguel Lcuai:i - Q1l3,nto alique V. Ex." cWil>, SV<ire 11 ,'llI:ujI"U­ç.oo ~ l:U1Ia.i va1(lll.S citleelt:loa. o' no>­w'e JJepllCill10 en<wl.I num u..:s:Iun.e> ill'

tere.l>Slt.nte que e"'UClame.:l protunila.mente. V. ~.• sabe mUito aem que,no noa.se> Estaelo de São Pllulo. 11 1';:­<:Ilperaçáo 000 velilOll cati:~aia jJ, '~

um faloo. Exen:pll> positiva e tris3nteé il no.'lSa. CampmWl. na qual vimesbrota!' e vicejar ll'l'VOO cafezais, como.há eem all<l<l, vian1 n~ llVó.:! licate dantanho. • ,

O SR. C....R.l\l:ELO D'AGOSTlNO-' Esi.amos, na verdo.de, de.svirttlanda() prinC:Lpal o!JjetLVo de o.033lIo5 dillcuc·:lÓes. ,,Não desejam~,cum efe~to, queos., nobrea colesas Stlpoll.h~m que vie­0.1005 a e:;ta Tribuna com In;;ultos dedefendar, a qualquel' transe, ~, pessoado Sr. Gel'emla. Lunardelti personali·dade, aliás, altarncnta respeitada porsua cic:lOllica realização, e que se fêZconllecer nliO só por sela valores pes­roa18 como por sela cmpN!endlmen-tOll socials, quer no campo material,

O SR. C~ D'AGOSTINO como no cientifico e llu UlorlU; comoL'l ,61>vla, todavia, não o cOlJoS1deramoslnfaUvel, nãa obstante ()05 próprIos"laboratórios tloStronêlmicoa" refendQspelo' nobre ,colega Divonslr Cortei!,

. '. mUltas vêzes se, enganem,., Mas, a'? ,sr . .M,'I.{I1J,/l1 L,eu2ZI. - SllD,. ~a" gUlza de esclarecimento, é sabido quedCl;cJo a1DCla, CÜ1/::!r que a prelcreu-, as geadas ..:10 conduzldô40S pelO& ven.cia da Sr. Oerenua LLUlal'dclll pelll.5 tos; assim. é bem pa.sslvel ql1e, 0.0, &a­terras do Paraguai demoll.:itra sua bor incontrolável do.s ventos. a geaday.on~ade em. tra~por~ a r:qu..nza do sul da Bahia fOsse se estender aol:iraslle~a Pll.I.·1I aquele p:us, QUo: acha ParaguaI. ma.lgrlt.clo zonas opostas ao:V. Ell. ? alcance do fenômeno., assim, àa in-

constâncias elas condlçõea IItmosférl­O SR. OARMEI.O D'AGOSTINO, eM, '

- Agradecemos o esclarecimente> deV. Ex,", o qual, ati:!.s. não vem dJ.1.cortlar c1en(lSS:ls idéias.

Rã seLs anos, Sr. presidente, aler­távamos, desta mesma. t!'lbuna, o go­verno do Sr, 'Getúlio Vargas,comum­

- Di.scord:lmos plenamenle e cremOll O SR.. PRESIDEN'l'E - Lamento cando ao país o desenvolvimento das!lue V. Ex,' 'labol'a em lamilntÍl.vel lntorma.l' V, Exa. de que seu tempo colônlas européias na. Africa e J:Illengano, porque, alSSim conslc1eI'undo est~ a se es;otar. ABla, aludindo, inelusive, que oa ca-MSa. preferência do Sr. Ge;.elllia Lu- fezais africanos supriam, naquela épO.Elarclelli, esquece V. E."." que .:lUa. ati- O SR. CARMELO D'AGOSTINO co., eérca, de 43% do colloSumO euro-vldade é 11 de um homem ra.d1cad<l', - Mais do que V. ExEl- lament~oS peu. Desde então, tlnhamoa clll.lllaclo,rnt nOOllIl terra, com trancas dem<lIls- D6s. pOLs nem bem começamos n{ll!SO, contra a concorrência dos caféll tipo·tr::!çôes de pendores afetivos 11 ela, c, discurso e V. EKa. já avisa que nos "l'obusta" ao n~ pl'Qduto, comoem última análiSe, 0,5 resultados da vai tolher a palavrQ.!, ••explaraçiio de.ssa riqueza seriam tam-bêm nossos. Se não fosse êle, 08 pró- O SR. PRESIDENTE _ E' O Regi-prios paraguaios iniciariam, um dia, menta que o faz...a ctl\tura do café em $litl solo. Alemelo mais, preCisamOól deixar, de uma O SR. CAR1\n:LO D'AGOSTINOvez por tOdas. 08 preconceit06 naci<>· _ Realmente,Sr, Presidente em nos"nllllstaa eivados de wr.a selUça llll- sa terra não se cerceia. apenas a. eCO.nofobla. Alinda há pouco citá.vllm4lS nomla, mas tambêm a palavra e oas noçôe.s de ~rthur Lewi.s. o luminar peuslllllento até dos repre.sentantes da<lo livre cambismo. que nQ5 ensinam povo I O Regimento, neste caso, Se.co~o banlrmo.s de nossas idéias os nhor presidente, e nas circunstânciasmoeios coercItiV08 aos homens que

C~m qUe '8e encontra fi, Naçlkl, perll.llte

queira.m dispor de, IIUll.i coi~as como o Inforttlnlo do caIé, deveria Bel' maislhll3 aprouver. Não bastasae essa. dis- condC$Cendente, mais llbernl, paJ'a, Hoje, no entanto, é ela Inglaten'fI,pOllição de c;rdem eoonômica ,liberai. Quem sabe, desta feita, encantl'aJ' éco que noS chegam noticias da lnclusiioterlamos outra de superior canoe.itua· nos melas creelencla.dos' do GovêrM. da "rabll.'lta" nas cotações de suasçiío,acle que nem ttlcl<l cl.â em tôda Boisas, O produto africano Já se cre-a parte e de tudo necessita0 hOImlIl ,., Sr. Plácido R.JC/.'4 - Antes de denciou e ganha mercad06 contra opara elevar sua. civilizaçiio. E' do in- {erm1na.r permlta.me V. Exa.' um café braslleiro, llquêle mellmo que ootercâmbio que vivem os poV06; dos aparte. • vate cantava como senda "oS verdeslõtorçQíJ econOm1oos entrelaçados na.s- mares de nOll6os cafêz.aill", Na Amé.ce o prweSllo. Delxim106 que se en· O SR. OARMELO D'AGOSTINO rica do Norte. por exemplo, Já se in.l'lqueçam também oa,paragullios e com _ Com.prazer. traduziU" o tipo "1'ObWita" OOll'lO café61ea terelll<lS maior intercâmbio. o de ligas. De lã ainda, nOB têm che.que vlrâ redW1dar numa reciproca O Sr. Plácido Bot:hlI - Estava es· ga40 carta" ele o.rn.igaa que, tem81'o-prosper1dade. ~era.w:lo, Ilollre Colega. '~~"'1 paciência, IOB, falam do drama de nosso café,

qUe V. Exa.. (';Ollclul.sse aur.s co1131d.e~ Como eatl), dlUma, em têrmoa comer.O sr. DiIlOfufr COI'le, - Pennlta, raç/lea, mM o Regimento não lhe per- cl.u.s, que temo.s em mitos:

fJr.Dsputado Carrnelo d'AllCllltlno, mlte. Por isto, valho-me do. oportunl- Ela que, Sr. Presidente, o prolílenJI' 'que dJjoorele rl& eXpoIlIção" de neeao dl4e para apresentar ao' rei do café ;':f -Em matéria de neg6cIOl de ca- do OlIlé llIItA eendo motivo de comi.zC lia cal6, Da Pltte ellI~dU d:l de São Paulo, sr. ~ALunar<lel.~f6, então, estamOl em pletLo dr..• ArIÇAo aeral em todo o mUD4o, Olt

Page 52: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08ABR1958.pdfESTA·,DOS UNIDOS• DO BRA'81t.-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL-!ANO xm N,' 38 a - SECA0 DJ8TIUTO FEDIll\AL =..•

DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seçlo I)Têrça-feira e. - !!f .. ... Abril de 1958 1183

, i

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEF»UTACOS

ATO DO SENHOR PRESIDENTE DA "altera o I .... do Art. 4.· dali DIs.CAMARA DOS DEPUTADOS poslç6es COl16tltucional!: Transit6l'ias".

O Senhor PresIdente da CAmarn N.· 28 - DesllJllando o Oficial Le.dos DeputadOll a&inOO·U '" segui:.te J;illlaUvo, cln.se "M". Rosillia daportaria: Cunha Figueiredo Carvalho, paI'a

, sub6tituil' o Oficial Leglslatlvo, elas.Designando o As.sl.stente da 5eerc. se "M" Alberto Na.scimento ÜQmes

tal'ia, classe "M" JadYI' da SiMl de OIlVeJ1'1I na secretaria da.s Co.Magro pal'a servil' no Gabinete do mlssôes de' Inquérito "paraapUI'll'senhor 4.' Seeretéorlo. denúncias contlllas no jomal Tl'lbUllB

ia ltnprensa, de 23-12-55, contra osr. Ar'I Pltombo" e "Pl\1'p, a.purar lJ're­gularidades ocol'ridas no Sel'vlçodeAll&llltêncla ·a MEnor::s, 5\1bol'~';1111dc

ll.i> Ministério da Justiça e mz6cicIlIntel'iores".

pat~~ consumidores não entendemcomo podel'emos IOll1'ar sucesso comêlil:ics processos mala,ba.rlsticoe. pre­tendendo câ.mblo pelo malol' valor docate, quando, em verdade, perdemosmnbBl; IlS colli<Ul, lesando oB vltalll in­ter~s.ses do Brasil.

, Tamb6m pudera....

O SR. PRESIDENTE - Lembroao nobl'e Deputndo que Beu tempull11dou-se bá multo.

• gravidade do problema cafeeiro ..juntassem os d,anOlloa efe1,toll daquell\llmedidas de natw'eza fl!cal.

Para exemplo, bll.llta citar que, h611111ll, o "O Elltadode São Paulo" .pu­bllcou o demoDStl'aUVa dOll clLStoa dehnportação, cotejando o perlodo entre14 de agÔllto de 195'1 a 10 de ma.rçode ~9511, parei moBtrar a incidênciaelas novas taxlUl aduaneiras, CUJa me­c1Io. de elevaçlío, ~m véorlos artigo!

O SR. CARMELO D'AGOBTlNO lnlportados, que era de 33% em 6'1,- '" tantas fOl'am a.s maqulnuçõe.:l /JlIllSllfll a mala de 100%, atingindo ATOS DO SENHOR DntETORp<l.I·a, produzh' riqueza em nOllSO pais mesmo a 1'19% paI'a li aveia. GERALIlue arlul estGmoll flOr tel'ra, sem en- O senhor Dlret01' Geral da stlcrc-

.eontl'ar uma salda menQlj l'Ulnollaaos OxalA, Senhores Deputadoa, supe- tarla da CàmaI'a dos Deputaclos MsI.lntcrêsscs da coletividade, m' impres- . ê dr de re"ul'."'oB ne- nau ao ~""'lnte" portal.I••.•clndlvel que se faça a corre9ão .do remos &Se qua o ~ ...... - ~,,-.. '"'planejamento econômico que. até ho- gatlvos que no&a atual conjuntW'a N.• 19 - DeSignando o Oficial La-je, tem levado a camlnhoo tortuooos econômica oferece, Em verdade, repto gLslatlvo, classe ."M", RQlltllla da N.·:l9 - Designando o Oflc:o.l Le·'" economia. do po.lll, Acrescente-se é'~ d h é Cunha Flgueil'edo carvalho, para se. g~l..tlvo, cLasse "N", Fel'nanlio Ro,que •• l'edund'ntl!8 emi°·ões lnflacio- lamoe, pr~...o ar u'a marc 0.-0.-1' Cl'etarill.t' C ""'io d In é lto d.l'lguCIl da COIlta.,e o DatilógrafO

'"' u - 4 d d" =- .. t dO· a. om..,., . e qu I' cl.... "L", "amoeth COl'del~ la "'.U.O'rl··, a dtspa.rldade cambial, os dCll- nall ~ormas e ,,·eç..... eeonumca de..Aoln· a a "·"erlg"." In loco SC........... 'v '"" '"' o·, ...~, , va, " ••0. ser.\'lJ· à Comissão, designadarCb'1'amentos clJ'culatórlos da finança, PlÚlI, ellm1nando eBIla manel1'a pItO- llIl condlçõcs econômlco-soclalll de ..-

I d od '''''Dl d erf 1 ~. d f Te~rlt61'1o do ACl'C P08s1"ilit·-a "ua pelo senhor P1'oelllclente da Câml1l'a1\ lnstab lidade dos custoo e pr u- """ ca e g - a atrav"" e antMiaB 1 "_ à t 1 d" -ci' D cloOll Deputados, Mpara· estudar 110 jlro.ç(\o C outroS efeitos Cle mecllclaa pos- fi artlflclallBmoa inIlustentê.vela, 'Pola, e evaç..., M egor a , e Eilta o". c.lllllta de refOI'ma l» Regulamento dalas em pl'dtica pela autoridade ptIbU- lellSlllm nAo o fIzOl·mos,'. não apenas N." ~'j' - DelIlgnandoo Ofirial :t.e. secretaria da Ctlmara dos oeputados",ta, inclusive a doa CllreltOll &lfanclll8'â. &OfrerA. o Ii8teme. econômico, 111M glslatlvo, ellllllSe "~I''', NBjla Jl1obor Malll to pl'ellidlda pelo Dlretôl' de Departa~

de Carvalho, praa eecretarlar r. Cio- D1eulto, 51mbolo ·Pt-l", Cid Buarquerios, maj01'ados extraordlnê.riamente também lIOÇobl'BII'6. o soeglme polltl()l), ml&são Especlal para aprecie.r. ÍI de O\l~ml\Q, _ Francisco .Se:Jastl!lQc Dono lidado, CQnC01Teram PlUQ, que (MldtQ Z,em; multo lIem '1IImaa) .. ~Jm~tI 6.tlolôllUtllisác n,· »11'4. autl Jlaestl'alli. Diretor· do iClloioil.1,

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