41
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA APLICAÇÃO DA AUDITORIA “VERSUS” “VERSUS” A VISÃO EMPRESARIAL NO A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL BRASIL Prof. Jerônimo Antunes Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005 8 de Julho de 2005

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E

APLICAÇÃO DA AUDITORIA APLICAÇÃO DA AUDITORIA

“VERSUS”“VERSUS”

A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASILA VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL

Prof. Jerônimo AntunesProf. Jerônimo Antunes8 de Julho de 20058 de Julho de 2005

Page 2: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

ROTEIRO DA APRESENTAÇÃOROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

Visão dos EmpresáriosVisão dos Empresários Contexto de Atuação dos AuditoresContexto de Atuação dos Auditores Evolução da MetodologiaEvolução da Metodologia Perfil das Empresas de AuditoriaPerfil das Empresas de Auditoria Mudanças nos Últimos AnosMudanças nos Últimos Anos Principais ImpactosPrincipais Impactos Aperfeiçoamentos NecessáriosAperfeiçoamentos Necessários

Page 3: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

OS EMPRESÁRIOS E A AUDITORIA OS EMPRESÁRIOS E A AUDITORIA

INDEPENDENTEINDEPENDENTE

Page 4: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Tipos de Empresários/UsuáriosTipos de Empresários/Usuários

Conhecem e Valorizam;Conhecem e Valorizam; Conhecem e Não Valorizam;Conhecem e Não Valorizam; Não ConhecemNão Conhecem

A Visão EmpresarialA Visão Empresarial(Empírico)(Empírico)

Page 5: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Empresários/UsuáriosEmpresários/UsuáriosConhecem e ValorizamConhecem e Valorizam

Acionistas e Executivos:Acionistas e Executivos: MultinacionaisMultinacionais Empresas Nacionais c/ Empresas Nacionais c/

Atuação InternacionalAtuação Internacional Companhias Abertas Companhias Abertas

com Forte Governançacom Forte Governança Instituições Financeiras Instituições Financeiras

(nem todas!)(nem todas!) Grandes EstataisGrandes Estatais

Porque Valorizam:Porque Valorizam: Cultura de Controladoria.Cultura de Controladoria. Informação contábil é Informação contábil é

importante.importante. Delega autoridade e Delega autoridade e

cobra responsabilidades.cobra responsabilidades. Respeito aos órgãos de Respeito aos órgãos de

regulação.regulação.

Page 6: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Empresários/UsuáriosEmpresários/UsuáriosConhecem e Não ValorizamConhecem e Não Valorizam

Proprietários, Herdeiros e Proprietários, Herdeiros e Executivos:Executivos:

Grandes e médias Grandes e médias empresas fechadas, de empresas fechadas, de atuação regional ou atuação regional ou nacionalnacional

Empresas familiaresEmpresas familiares Pequenas EstataisPequenas Estatais

Porque Não Valorizam:Porque Não Valorizam: Contabilidade para Contabilidade para

atender o Fisco.atender o Fisco. Informação importante Informação importante

é Fluxo de Caixa.é Fluxo de Caixa. ““Homens de Confiança”.Homens de Confiança”. Parecer para Órgãos Parecer para Órgãos

Reguladores.Reguladores.

Page 7: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Empresários/UsuáriosEmpresários/UsuáriosNão ConhecemNão Conhecem

Proprietários e Gerentes:Proprietários e Gerentes: Grandes e médias Grandes e médias

empresas refratárias às empresas refratárias às mudanças (rurais, p.ex) mudanças (rurais, p.ex)

Pequenos e médios Pequenos e médios empreendimentosempreendimentos

Porque Procuram:Porque Procuram: Trabalhos específicos – Trabalhos específicos –

inventários, acerto de inventários, acerto de contas etc.contas etc.

Apuração de fraudes.Apuração de fraudes.

Page 8: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

ALGUMAS INFORMAÇÕES...ALGUMAS INFORMAÇÕES...

Contexto de Atuação dos Contexto de Atuação dos Auditores IndependentesAuditores Independentes

Page 9: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Contexto de Atuação dos Auditores IndependentesContexto de Atuação dos Auditores Independentes

Auditor Independente é Contador;Auditor Independente é Contador;

Contabilistas no Brasil Contabilistas no Brasil (05/2005):(05/2005):• ContadoresContadores -- 176.117176.117• Técnicos Técnicos -- 192.668192.668

TotalTotal -- 368.785368.785

65% = Homens - 35% = Mulheres65% = Homens - 35% = Mulheres

EscritóriosEscritórios -- 68.355 68.355

Fonte: CFC

Page 10: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Contexto de Atuação dos Auditores IndependentesContexto de Atuação dos Auditores Independentes

Contabilistas no Ceará Contabilistas no Ceará (05/2005):(05/2005):

• ContadoresContadores -- 4.1624.162• Técnicos Técnicos -- 4.8884.888

TotalTotal -- 9.0509.050

62% = Homens - 38% Mulheres62% = Homens - 38% Mulheres

EscritóriosEscritórios -- 1.8981.898

Fonte: CFC

Page 11: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

826 no Brasil – 826 no Brasil – 0,5% dos Contadores0,5% dos Contadores;;

787 Homens – 34 Mulheres (4%)787 Homens – 34 Mulheres (4%)

5 (?) – Adjantis, Erni, Rosivan, Uacai, Nilmen5 (?) – Adjantis, Erni, Rosivan, Uacai, Nilmen

18 no Ceará – 18 no Ceará – Idem;Idem;

14 Homens – 4 Mulheres;14 Homens – 4 Mulheres;

Nenhum – AP, MA e RR.Nenhum – AP, MA e RR.Fonte: CFC

Contexto de Atuação dos Auditores IndependentesContexto de Atuação dos Auditores Independentes

Cadastro Nacional de Auditores Independentes – CNAI

(Resolução CFC 1019 – 18/2/05)

Page 12: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

• 398 Companhias Abertas398 Companhias Abertas

• 111 Auditores P.Físicas111 Auditores P.Físicas

• 712 Responsáveis Técnicos712 Responsáveis Técnicos

• 309 Empresas de Auditoria309 Empresas de Auditoria

(0,5% dos Escritórios Registrados nos CRCs)(0,5% dos Escritórios Registrados nos CRCs)

Fonte: CVM

Comissão deComissão de Valores Mobiliários - CVMValores Mobiliários - CVM

Page 13: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

• Bancos Múltiplos Bancos Múltiplos - 138- 138• Bancos ComerciaisBancos Comerciais - 22- 22• Corretoras, Distribuidoras etc Corretoras, Distribuidoras etc - 478- 478• Coop. Crédito e similares Coop. Crédito e similares - 1.477- 1.477• Administ. ConsórciosAdminist. Consórcios - - 352 352

TotalTotal de Entidades de Entidades - 2.467- 2.467

Auditores Habilitados = 1º Exame CNAI = 270 Auditores Habilitados = 1º Exame CNAI = 270 2º Exame CNAI=2º Exame CNAI=

233233 Total = Total =

403403

Fontes: Bacen e CFC

Banco Central do Brasil – BACENBanco Central do Brasil – BACEN

Page 14: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Deloitte Touche TohmatsuDeloitte Touche Tohmatsu 101101 PricewaterhouseCoopers PricewaterhouseCoopers 56 56 BDO TrevisanBDO Trevisan 40 40 KPMGKPMG 36 36 Ernst & YoungErnst & Young 35 35 Boucinhas & Campos Soteconti Boucinhas & Campos Soteconti 16 16 DirectaDirecta 10 10 MartinelliMartinelli 8 8 Mazars & GuérardMazars & Guérard 7 7 BKR Lopes, MachadoBKR Lopes, Machado 5 5

Fonte: CVM

Divisão do Mercado de Auditoria por Clientes Divisão do Mercado de Auditoria por Clientes Listados no BovespaListados no Bovespa

Page 15: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Itaú Itaú –PwC–PwC R$ 12.446 milR$ 12.446 mil Unibanco - PwCUnibanco - PwCR$ 4.837 milR$ 4.837 mil Embraer Embraer - DTT- DTT R$ 5.238 milR$ 5.238 mil CSN CSN - DTT- DTT R$ 3.000 milR$ 3.000 mil Trevo - DTT Trevo - DTT R$ 1.514 milR$ 1.514 mil Net Net - E&Y - E&Y R$R$ 1.115 1.115

mil mil

Fonte: Valor Econômico

Honorários Estimados de AuditoriaHonorários Estimados de Auditoria

Page 16: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

American Institute of Certified Public Accountants – American Institute of Certified Public Accountants – AICPAAICPA• 328.000 Membros328.000 Membros

Institute of Chartered Accountants in England & Institute of Chartered Accountants in England & Wales –Wales – ICAEWICAEW• 126.490 Membros126.490 Membros

Canadian Institute of Chartered Accountants – CICACanadian Institute of Chartered Accountants – CICA• 68.000 Membros68.000 Membros

Fontes: Sites dos órgãos

Alguns Organismos InternacionaisAlguns Organismos Internacionais

Page 17: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

A EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS A EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS

DE TRABALHO DOS DE TRABALHO DOS

AUDITORES INDEPENDENTESAUDITORES INDEPENDENTES

Page 18: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Evolução da Metodologia de Trabalho dos Evolução da Metodologia de Trabalho dos Auditores IndependentesAuditores Independentes

Começo: Ênfase nos Testes Substantivos: Conhecimento limitado das atividades do cliente; Trabalho intenso de manuseio de documentos.

Décadas 70 /80- Avaliação dos Controles Internos:

• Ampliação dos conhecimentos das atividades e dos processos de controles;

• Mais testes de observância, menos testes substantivos;

• Possibilidades maiores de oferecer sugestões de melhorias nos controles e práticas contábeis;

Page 19: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Evolução da Metodologia de Trabalho dos Evolução da Metodologia de Trabalho dos Auditores IndependentesAuditores Independentes

Atual:Atual: Ênfase na Avaliação dos Riscos do Negócio: Ênfase na Avaliação dos Riscos do Negócio:

Maior conhecimento da gestão dos negócios;Maior conhecimento da gestão dos negócios;

Identificação e avaliação dos riscos inerentes e do ambiente Identificação e avaliação dos riscos inerentes e do ambiente

de controle para definir o risco de auditoria;de controle para definir o risco de auditoria;

Menor volume de testes substantivos e de observância;Menor volume de testes substantivos e de observância;

Uso da Tecnologia da Informação é essencial;Uso da Tecnologia da Informação é essencial;

Maiores oportunidades de oferecer soluções de alto valor Maiores oportunidades de oferecer soluções de alto valor

agregado.agregado.

Page 20: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

O PERFIL E AS METODOLOGIAS O PERFIL E AS METODOLOGIAS

DE TRABALHOS DAS EMPRESAS DE TRABALHOS DAS EMPRESAS

DE AUDITORIADE AUDITORIA

Page 21: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Perfil das Empresas de AuditoriaPerfil das Empresas de Auditoria

• Escritórios de Contabilidade que fazem Auditoria:

• Escritórios de Auditoria de Médio e Pequeno Porte;

- Atuação local ou regional;

- Algumas representam redes internacionais.

• Big Four

- Atuação mundial.

Obs: Existe ainda a figura do Auditor - Pessoa Física

Page 22: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Metodologia de TrabalhoMetodologia de Trabalho

Escritórios de Contabilidade:• Avaliação de Riscos Inerentes e de Controles não existe;• Muitos Clientes “Tipo Manda o Parecer por Fax”;• Metodologia: Testes Substantivos (documentais)

Escritórios de Auditoria de Pequeno e Médio Porte:• Dissidentes das maiores – quase sempre;• Avaliação de Riscos de Controle e Testes Substantivos

(volumes iguais)• Metodologia: Herança da entidade de origem ou

adotada das redes representadas.

Big Four:• Ênfase na Avaliação de RI e Ambiente de Controle;• Volume reduzido de testes substantivos.

Page 23: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

AS MUDANÇAS NOS ÚLTIMOS ANOSAS MUDANÇAS NOS ÚLTIMOS ANOS

Page 24: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

INSTR. CVM 308/99INSTR. CVM 308/99

RESPONSABILIDADE ILIMITADA E SOLIDÁRIA DOS SÓCIOSRESPONSABILIDADE ILIMITADA E SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS

REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES – 4 ANOS (05/2001)REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES – 4 ANOS (05/2001)

PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA:PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA:

Reestruturação Organizacional;Reestruturação Organizacional;

Avaliação de Empresas;Avaliação de Empresas;

Reavaliação de Ativos;Reavaliação de Ativos;

Planejamento Tributário;Planejamento Tributário;

Outros;Outros;

Obs: Exigência suspensa por liminar judicialObs: Exigência suspensa por liminar judicial

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVMCOMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM

Page 25: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROSPROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVMCOMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM

INSTR. CVM 308/99INSTR. CVM 308/99

RODÍZIO DOS AUDITORES – 5 (x) 3 ANOS; INFORMAÇÕES ANUAIS A RESPEITO DE CLIENTES:

Relação de Clientes, Honorários, Horas Trabalhadas, Número de Empregados e Sócios;

Política de Educação Continuada e Carga Horária; PROGRAMA INTERNO DE QUALIDADE; DIVULGAÇÃO PÚBLICA DE PUNIÇÕES; OUTRAS.

Page 26: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROSPROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVMCOMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM

INSTR. CVM 381/03INSTR. CVM 381/03

DIVULGAÇÃO DE HONORÁRIOS DE DIVULGAÇÃO DE HONORÁRIOS DE

CONSULTORIA PAGOS AOS AUDITORES CONSULTORIA PAGOS AOS AUDITORES

INDEPENDENTES - NEXINDEPENDENTES - NEX

Page 27: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFCCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC

AUDITORES INDEPENDENTES:AUDITORES INDEPENDENTES: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA:

• 2003 = 12 hs.

• 2004 = 24 hs.

• 2005 = 32 hs. Revisão Externa de Qualidade – Cada 4 Anos. Informações Anuais sobre Clientes, Honorários Etc.

OBS: QUAIS OUTRAS PROFISSÕES SÃO REGULAMENTADAS OBS: QUAIS OUTRAS PROFISSÕES SÃO REGULAMENTADAS DESTA MANEIRA??DESTA MANEIRA??

CONTADORESCONTADORES Exame de Suficiência Programa de Educação Continuada - Breve

Page 28: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS OUTROSOUTROS

BANCO CENTRAL DO BRASILBANCO CENTRAL DO BRASIL

• RESOLUÇÃO CMN 2554 – CONTROLES INTERNOS

• COMITÊ DE AUDITORIA

SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS – SUSEP SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS – SUSEP

• CIRCULAR Nº 249/2004 – CONTROLES INTERNOS.

NOVO CÓDIGO CIVILNOVO CÓDIGO CIVIL

• Responsabilidade dos Administradores

Page 29: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS

OUTRAS OBRIGAÇÕES QUE APERFEIÇOAM OS CONTROLES OUTRAS OBRIGAÇÕES QUE APERFEIÇOAM OS CONTROLES

INTERNOS DAS ENTIDADESINTERNOS DAS ENTIDADES

SECRETARIA DA RECEITA FEDERALSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

• DCTF; DACON; DIRF;DIPJ;VENDA DE VEÍCULOS, DCTF; DACON; DIRF;DIPJ;VENDA DE VEÍCULOS,

IMÓVEIS, CPMF ETC.;IMÓVEIS, CPMF ETC.;

INSSINSS

• GEFIPGEFIP

• CONVÊNIOSCONVÊNIOS

BOVESPABOVESPA

• NOVO MERCADO – GOVERNANÇA CORPORATIVA.NOVO MERCADO – GOVERNANÇA CORPORATIVA.

Page 30: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAISPROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAISCONGRESSO NORTE-AMERICANO – SARBANES-OXLEY ACT (07/2002)CONGRESSO NORTE-AMERICANO – SARBANES-OXLEY ACT (07/2002)

Avaliação anual independente de Controles Internos;Avaliação anual independente de Controles Internos; Comitê de Auditoria e Comitê de Divulgação;Comitê de Auditoria e Comitê de Divulgação; Certificação das Demonstrações Financeiras pelos Certificação das Demonstrações Financeiras pelos

Diretores – Antes somente o Contador assinava;Diretores – Antes somente o Contador assinava; Penas de prisão de 10 a 20 anos para diretores e Penas de prisão de 10 a 20 anos para diretores e

conselheiros;conselheiros; Auditores proibidos de prestar serviços incompatíveis e Auditores proibidos de prestar serviços incompatíveis e

rodízio de sócios a cada 5 anos;rodízio de sócios a cada 5 anos; Outras importantes medidas (Penalidades para crimes Outras importantes medidas (Penalidades para crimes

de colarinho branco e fraudes contábeis etc).de colarinho branco e fraudes contábeis etc).

Page 31: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAISPROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAIS

INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS – IFACINTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS – IFAC

• Novas normas sobre avaliação de riscos de auditoria;Novas normas sobre avaliação de riscos de auditoria;

• Adaptação de normas para SOXAdaptação de normas para SOX AMERICAN INSTITUTE OF CERTIFIED PUBLIC ACCOUNTANT AMERICAN INSTITUTE OF CERTIFIED PUBLIC ACCOUNTANT

– AICPA– AICPA

• Adaptação de normas para SOXAdaptação de normas para SOX

• Divulgação permanente de indícios e fraudes ocorridasDivulgação permanente de indícios e fraudes ocorridas COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE

TREADWAY COMMISSION - COSOTREADWAY COMMISSION - COSO

• INTERNAL CONTROL – FRAMEWORK - 1992

• ENTERPRISE RISK MANAGEMENT – 2004

Page 32: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Outras MudançasOutras Mudanças

Exigências de auditoria nos processos de Exigências de auditoria nos processos de

prestação de contas ou demonstrações contábeis, prestação de contas ou demonstrações contábeis,

por exemplo, de:por exemplo, de:

• Projetos Culturais, Sociais, Artísticos etc;Projetos Culturais, Sociais, Artísticos etc;

• Entidades Mantenedoras, Filantrópicas;Entidades Mantenedoras, Filantrópicas;

• Clubes de Futebol;Clubes de Futebol;

• Associações e Cooperativas de Saúde;Associações e Cooperativas de Saúde;

• Outras.Outras.

Page 33: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS PARA OS OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS PARA OS

AUDITORES INDEPENDENTES NO BRASILAUDITORES INDEPENDENTES NO BRASIL

Page 34: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Necessidade de aprimorar a capacitação da Necessidade de aprimorar a capacitação da

equipe profissional;equipe profissional;

Avaliação dos riscos de auditoria mais rigorosa;Avaliação dos riscos de auditoria mais rigorosa;

Rejeição de empresas com controles internos Rejeição de empresas com controles internos

deficientes ou histórico de problemas;deficientes ou histórico de problemas;

Maior transparência de atuação.Maior transparência de atuação.

PRINCIPAIS IMPACTOSPRINCIPAIS IMPACTOS

Page 35: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Alta demanda de serviços gerada pela Alta demanda de serviços gerada pela

SOX e pelo crescimento econômico;SOX e pelo crescimento econômico; Riscos:Riscos:

• Necessidade de seleção menos rigorosa de Necessidade de seleção menos rigorosa de

traineestrainees;;

• Contratação de pessoal nos níveis Contratação de pessoal nos níveis

intermediários;intermediários;

• Menor tempo para treinamento – paradoxo.Menor tempo para treinamento – paradoxo.

PRINCIPAIS IMPACTOSPRINCIPAIS IMPACTOS

Page 36: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

O QUE PRECISA APERFEIÇOARO QUE PRECISA APERFEIÇOAR

Page 37: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Esforços doEsforços do

Auditor IndependenteAuditor Independente

Fortalecer organismos normalizadores privados e estatais no Fortalecer organismos normalizadores privados e estatais no

Brasil – recursos humanos, treinamento, instalações;Brasil – recursos humanos, treinamento, instalações;

Harmonizar e elaborar mais normas de auditoria e contabilidade;Harmonizar e elaborar mais normas de auditoria e contabilidade;

Incrementar a pesquisa de novas tecnologias de auditoria:Incrementar a pesquisa de novas tecnologias de auditoria:

• Uso de métodos quantitativos, além de amostragem;Uso de métodos quantitativos, além de amostragem;

• Econometria, Contabilometria e Auditometria??? Econometria, Contabilometria e Auditometria???

Fiscalização eficaz e competente dos orgãos normalizadores;Fiscalização eficaz e competente dos orgãos normalizadores;

Outras (rodízio eficaz, restrição efetiva para planejamento Outras (rodízio eficaz, restrição efetiva para planejamento

tributário por auditores, por exemplo).tributário por auditores, por exemplo).

Page 38: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Esforços dos ContadoresEsforços dos Contadores

Maior capacitação profissional – programa de Maior capacitação profissional – programa de educação continuada;educação continuada;

Ênfase no Código de Ética Profissional;Ênfase no Código de Ética Profissional; Proteção do CFC para enfrentar ordens de Proteção do CFC para enfrentar ordens de

superiores;superiores; Fiscalização eficaz, oportuna, contínua e Fiscalização eficaz, oportuna, contínua e

competente dos CRCs;competente dos CRCs; Outras (eliminar viés pró-fisco, visão de Outras (eliminar viés pró-fisco, visão de

“controller”, valor da informação etc).“controller”, valor da informação etc).

Page 39: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Esforços dos AdministradoresEsforços dos Administradores

Capacitação para lidar com a Capacitação para lidar com a linguagem dos negócioslinguagem dos negócios;;

Ênfase no Código de Ética e de Conduta;Ênfase no Código de Ética e de Conduta;

Declaração de integral responsabilidade pelas Declaração de integral responsabilidade pelas

demonstrações contábeis – carta de responsabilidade;demonstrações contábeis – carta de responsabilidade;

Responsabilidade civil e criminal pelos atos fraudulentos Responsabilidade civil e criminal pelos atos fraudulentos

praticados – maior rigor.praticados – maior rigor.

Outras (Ambiente de controle íntegro, contratar pessoas Outras (Ambiente de controle íntegro, contratar pessoas

competentes, remunerar justamente etc).competentes, remunerar justamente etc).

Page 40: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Esforço GeralEsforço Geral

Aprovar nova Lei das S/As;Aprovar nova Lei das S/As; Capacitação dos usuários para lidar com balanços e Capacitação dos usuários para lidar com balanços e

pareceres de auditores; pareceres de auditores; Aumentar mercado acionário, preferencialmente Aumentar mercado acionário, preferencialmente

Novo Mercado Bovespa;Novo Mercado Bovespa; Diminuir nível de especulação em Bolsa (???);Diminuir nível de especulação em Bolsa (???); Regras governamentais claras e democráticas.Regras governamentais claras e democráticas. Fisco aceitar regras contábeis e “comer mais Fisco aceitar regras contábeis e “comer mais

devagar”;devagar”;

Page 41: ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA VERSUS A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

OBRIGADO!OBRIGADO!