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Estantes para paletização convencional

ESTANTES PARA CONVENCIONAL - logismarketbr.cdnwm.com · As vantagens mais destacadas ... Estantes para paletização convencional de fundo duplo Para poder armazenar um maior número

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Estantes para paletização convencional

CONV

ENCI

ONALESTANTES PARA

PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

O sistema mais universal para o acesso directo e unitário a cada palete

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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O sistema convencional de estantes para paletização

da Mecalux representa a melhor resposta para os

armazéns em que é necessário armazenar produtos

paletizados com uma grande variedade de referências.

As vantagens mais destacadas

de um armazém convencional são:

1) Facilitar a retirada das mercadorias, uma vez que é

possível aceder directamente a cada palete sem

necessidade de mover ou deslocar as outras paletes.

2) Perfeito controlo dos stocks; cada espaço repre-

senta uma palete.

3) Máxima adaptabilidade a qualquer tipo de carga,

tanto em peso como em volume.

A distribuição processa-se, geralmente, por meio de

estantes laterais de um acesso e centrais de acesso

duplo. A separação entre si, assim como a respectiva

altura, dependem das características dos empilhado-

res, ou meios de elevação de carga, e da altura do

armazém.

Ilustração de um armazém com estantes para paletização convencional.

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Estantes para paletização convencional de fundo duplo

Para poder armazenar um maior número de paletes, e dependendo do peso e do número

de paletes por referência, é possível instalar estantes de fundo duplo, que permitem arma-

zenar uma palete em frente a outra de cada lado do corredor.

Só é possível ter acesso directo às primeiras paletes, pelo que este sistema recomenda-se

apenas em produtos com várias paletes por referência, para evitar aumentar o tempo de

manobra por movimentos duplos.

Este sistema necessitará de máquinas elevadoras apropriadas, com garfos telescópicos

de fundo duplo.

Sistema convencional mais comum, formado por uma estante simples encostada à parede e por estantes centrais duplas.

Sistema convencional de fundo duplo.

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Stacker: mmááxxiimmoo 55..220000 mmmm

Empilhadores eléctricos: mmááxxiimmoo 77..000000 mmmm

Retrácteis: mmááxxiimmoo 1111..000000 mmmm

Bilateral: mmááxxiimmoo 1122..550000 mmmm

Trilateral: mmááxxiimmoo 1122..550000 mmmm

Transelevadores: mmááxxiimmoo 4400..000000 mmmm

20

Stacker: de 2.200 a 2.300 mm

Empilhadores eléctricos: de 3.200 a 3.500 mm

Retrácteis: de 2.600 a 2.900 mm

Bilateral: de 1.400 a 1.600 mm

Trilateral: de 1.700 a 1.900 mm

Transelevador: de 1.400 a 1.600 mm

CorredorPara definir o espaço livre mínimo entre cargas é ne-

cessário saber qual o tipo e o modelo do empilhador.

Este dado figura nas fichas técnicas dos empilhadores.

A título orientativo, e para paletes de 1.200 x 800 mm,

elevadas pelo lado de 800 mm, utilizam-se:

Altura de elevação e tolerânciaA altura livre entre níveis de carga obtém-se tendo em

conta a altura total da palete mais a carga, adicionan-

do-lhe a tolerância necessária, que nunca deverá ser

inferior à indicada na tabela de tolerâncias.

As alturas de elevação também são diferentes para

cada tipo de empilhador. Este dado encontra-se indi-

cado nas fichas técnicas de cada empilhador.

Características gerais

Altu

ra m

áxim

a de

ele

vaçã

o

Fundo da palete Espaço livre

A palete sobressai da estante

Fundo da estante

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Empilhadores mais utilizados em armazéns de paletização convencional

Stacker

Trilateral

Bilateral

Transelevador

Empilhador eléctrico Retráctil

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Paletes e contentores

Construídas de forma semelhante às Europaletes,

possuem dois patins na parte inferior, unidos entre si

aos outros três.

As paletes e contentores são elementos sobre os

quais a mercadoria é depositada para armazena-

gem. As suas características específicas definirão a

maneira de os armazenar. Os tipos mais comuns são:

Geralmente de 800 x 1.200 mm, manipuladas pelo

lado mais estreito. Com o mesmo critério de constru-

ção, fabricam-se nas dimensões de 1.000 x 1.200 e

de 1.200 x 1.200 mm.

Como apoio, levam incorporados nove tacos e três

patins na parte inferior.

Europaletes

Perimetrais

Contentores

São geralmente metálicos e de diferentes formas, po-

dendo requerer elementos complementares para a

sua armazenagem.

Outras paletes e contentores

Para além das indicadas, existem no mercado dife-

rentes paletes e contentores que requerem uma aná-

lise específica para definir a forma mais correcta de

armazenagem.

1.200 mm800/1.000/1.200 mm

1.200 mm800/1.000/1.200 mm

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As paletes são normalmente manipuladas pelo lado

mais estreito, uma vez que a construção de paletes

do tipo Europaletes (800 x 1.200 mm) incorpora os

três patins inferiores orientados para o lado de 1.200

mm, e estes devem-se apoiar perpendicularmente às

vigas de apoio (vigas).

Por vezes, em especial para favorecer as operações de

picking, manipulam-se as paletes pelo lado mais lar-

go, de 1.200 mm. Neste caso, as estantes precisam

de elementos que permitam o apoio correcto das pa-

letes (vigas de apoio ou suportes).

Armazém de paletização convencional. Palete manipulada pelo lado de 800 mm.

Sistema de paletização de 7 níveis de carga.Palete manipulada pelo lado de 1.200 mm.

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Elementos básicos das estantes para paletização convencional

Para a armazenagem de produtos paletizados, a

Mecalux, com a sua longa experiência como fabri-

cante de estantes, criou uma extensa gama de perfis

e de complementos que permitem solucionar as ne-

cessidades de armazenagem mais exigentes.

23

3

8

6

10

24

2

5

19

1

20

Componentes

1) Bastidores .............................................................. pág. 26

2) Vigas .......................................................................... pág. 30

3) Gatilho de segurança ....................................... pág. 32

4) União de bastidor ............................................... pág. 32

5) União à parede ..................................................... pág. 32

6) Fixações ................................................................... pág. 27

7) Placas de nivelamento.................................... pág. 27

8) Protecção de pilares......................................... pág. 36

9) Protecção de laterais ....................................... pág. 36

10) Conjunto de travamento................................. pág. 46

11) União de pórtico ................................................. pág. 58

12) Travessa de palete ............................................. pág. 38

13) Suporte de contentor ....................................... pág. 39

14) Travessa de madeira......................................... pág. 34

15) Estante de aglomerado

de madeira ou melamina......................................................pág. 34

16) Painel de picking metálico............................ pág. 34

17) Estante de rede ................................................... pág. 34

18) Suporte de bidão................................................. pág. 40

19) Conjunto de topo de palete .......................... pág. 44

20) Rede anti-queda .................................................. pág. 45

21) Travessa elevada ................................................ pág. 38

22) Etiqueta de identificação ............................. pág. 47

23) Bandeirola de sinalização ............................ pág. 47

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21

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13

7

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4

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Bastidores

69

80,5

162

101

103 122

80

123,

2

113,

269

80 101

A12A11

160

Os diferentes modelos, sec-

ções e espessuras dos pilares

permitem a sua adaptação às

mais variadas cargas.

Formados por dois pilares com as diagonais, pés e

acessórios correspondentes. Com ranhuras cada 50

mm para acoplamento das vigas.

O fundo do bastidor é determinado em função das

dimensões da palete. Para uma Europalete com uma

profundidade de 1.200 mm, o fundo do bastidor será

normalmente de 1.100 mm.

Puntales

1

1

2

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122

69

122

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Os bastidores assentam no solo por meio de uns pés

situados nas extremidades inferiores dos pilares. Exis-

tem diferentes pés de bastidores, em função da carga

a suportar e do modelo do pilar. Fixam-se ao solo por

meio de uma ou duas buchas de fixação.

Para fixar os elementos ao solo, existem elementos

de fixação diferentes, em função dos esforços a su-

portar e das características do próprio piso.

As placas nivelam as estantes que assentam sobre pi-

sos irregulares. Existem placas para cada tipo de pilar,

com diferentes espessuras, para permitir um nivela-

mento de maior precisão.

Pés de bastidores

Buchas de fixação

Placas de nivelamento

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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PILAR LARGURA COMPRIMENTO cm2

MEDIDAS DE PÉS E PLACAS

2

4

3

80 135 110 148,5

101 155 110 170,5

122 175 110 192,5

160 215 110 236,5

A11 em função da carga

A12 em função da carga

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Tolerâncias

Classe 400: estantes para empilhadores de carga frontal (empilhado-res, empilhadores eléctricos e retrácteis).

Classe 300A*: estantes para empilhadores trilaterais e bilaterais comoperador em cima.

Classe 300B*: estantes para empilhadores trilaterais e bilaterais comoperador em baixo.

* Ver página 52

ALTURA CLASSE 400 CLASSE 300A CLASSE 300BNÍVEIS

X3 X4 Y3 X3 X4 Y3 X3 X4 Y3

Yh (mm) X5 X6 X5 X6 X5 X6

3.000 75 75 - - - -6.000 75 100 75 75 100 1009.000 75 125 75 75 100 125

12.000 - - 75 75 125 150

A altura entre níveis obtém-se somando à altura da

palete, incluída a carga, a tolerância Y e a altura da

viga, arredondando ao número superior, a um múlti-

plo de 50 mm.

X4X3 X4 X3

y 3

X6X5 X6 X5

mín

. 75

mm

Yh

Altu

ra e

ntre

nív

eis

Altu

ra d

esde

o s

olo

ao 1

º ní

vel

Altu

ra d

a pa

lete

+ c

arga

Altu

ra d

a vi

ga10

0 m

m m

ínim

o

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Palete L (Viga)A B

Palete L (Viga)A B

Palete L (Viga)A B

800 1.200 1.8251.000 1.200 2.2251.200 1.200 2.625

Palete L (Viga)A B

1.200 800 2.6251.200 1.000 2.6251.200 1.200 2.625

800 1.200 2.7001.000 1.200 3.3001.200 1.200 3.900

1.200 800 3.9001.200 1.200 3.9001.200 1.200 3.900

800 1.200 3.600

Palete L(Viga)A B

Medidas das paletes

Paletes elevadas pelo lado mais

largo

MEDIDAS VIGA (excepto classe 300B) em mm

MEDIDAS DE FUNDO DO BASTIDOR

B

AB

A

B B

Paletes elevadas pelo lado

estreito

MEDIDAS VIGA (excepto classe 300B) em mm

B = 800B = 1.000B = 1.200

800x1.200 1.000x1.2001.200x1.200

B = 1.100B = 1.100B = 1.100

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Vigas

As vigas são os elementos horizontais e resistentes das estantes so-

bre os quais se depositam as cargas. Unem-se aos pilares por meio de

conectores ou grampos que encaixam nas ranhuras dos pilares. No

sistema de união patenteado e desenvolvido pela Mecalux, as saliên-

cias destes conectores estão unidas ao corpo principal por ambas as

extremidades, o que permite aumentar consideravelmente a capaci-

dade de carga e evita as deformações que se produzem quando a

parte superior e inferior não estão unidas ao corpo do grampo ou do

conector. Deste modo, evita-se o risco de queda da viga, que poderia

produzir-se se esta se começasse a abrir como resultado de um uso

contínuo. Cada viga incorpora dois gatilhos de segurança que evi-

tam uma eventual queda acidental.

A Mecalux dispõe de uma extensa gama de vigas que cobrem as mais

variadas necessidades, tanto em dimensões como no tipo e capaci-

dade de carga. As medidas dos níveis de carga são definidas pelo nú-

mero e pelas dimensões das paletes a armazenar, de acordo com as

indicações na tabela de tolerâncias.

Viga 2C (815, 1015, 1115) Viga 2C (1315, 1515 e 1618)

Vigas para paletesExistem 6 modelos standard, agrupados em duas fa-

mílias diferenciadas pelas dimensões dos conectores

ou grampos.

Formada por dois perfis em forma de C encaixados

um dentro do outro e soldados a um grampo.

Vigas utilizadas para grandes cargas e comprimentos

devido à sua grande resistência.

815 80 501.015 100 501.115 110 501.315 130 501.515 150 501.618 160 50

MODELO L2C A (altura em mm) B (largura em mm)

B

A

B

A

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J-815 80 50 25J-1115/25 110 50 25J-1115/42 110 50 42

MODELO J A B C(altura em mm) (largura em mm)

Vigas mistas para paletes e picking

Vigas para picking

Formada por dois perfis, um em forma de C e outro em forma de J,

encaixados um dentro do outro e soldados a dois grampos ou conec-

tores. Utilizam-se para a armazenagem mista entre paletes e picking

nos mesmos níveis, ou para paletes de diferentes medidas e qualida-

des. Para a armazenagem mista são necessárias estantes.

Viga perfilada em forma de Z e soldada a um grampo

em cada extremidade.

Utiliza-se para a construção de estantes contínuas.

Formada a partir de um perfil em Z, soldada a um

grampo com 4 encaixes em cada extremidade. Este

perfil possui um rebordo na parte superior que des-

empenha a função de topo, uma vez que se prevê a

colocação de estantes no seu interior. A sua função é

a de criar níveis de picking em instalações de paletiza-

ção.

Estas vigas permitem a colocação de estantes para

depositar mercadorias avulsas, e para picking.

Viga MS

Viga J

Viga ZS-60P

B

A

30

60

81

21

C

65

30

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União à parede

Gatilho de segurança

Uniões

Unión bastidor

Peças metálicas concebidas para impedir que um

choque vertical ascendente possa fazer saltar as vigas

dos respectivos encaixes. Introduzem-se nas abertu-

ras existentes em cada grampo.

Como importante elemento de segurança, cada viga

está dotada de dois gatilhos de segurança, um em

cada grampo.

Fabricados em material bicromatado.

Peças de aço, concebidas para se adaptarem aos pila-

res através dos orifícios situados nas suas extremida-

des.

A sua função é a de unir as estantes duplas entre si,

conferindo-lhes uma maior estabilidade transversal.

A sua função é a de unir as estantes simples à parede,

conferindo-lhes também uma maior estabilidade

transversal.

Fixa-se o mais perto possível dos nós das diagonais dos

bastidores e com a ajuda de um adaptador se une à

parede com parafusos

Imagem ampliada dogatilho de segurança

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Consoante o tipo de carga, devem-se utilizar travessas de

madeira colocadas transversalmente. Nas vigas tipo Z com

painéis de madeira em comprimentos superiores a 1.900

mm é necessária a colocação de uma brida Z TAM por viga.

34

Prateleiras

Prateleiras metálicas que podem ser colocadas sobre vigas

do tipo 2C, consoante as necessidades de armazenagem.

Encaixam directamente nas vigas, sem necessidade de qual-

quer tipo de fixação.

Prateleiras metálicas que apenas se utilizam com as vigas Z.S-

60 Estas prateleiras encaixam-se entre si por meio de saliên-

cias e peças embutidas.

Formadas por uma rede electrosoldada de forma rectangu-

lar, apoiada sobre travessas que lhe conferem maior rigidez.

Colocam-se sempre sobre as vigas J ou Z, apoiando-se em ci-

ma das mesmas sem necessidade de qualquer fixação extra.

Prateleiras L2-C galvanizadas Prateleiras picking galvanizadas

Prateleiras de rede

As prateleiras de aglomerado de madeira não necessitam de

qualquer tipo de fixação para a sua colocação sobre as vigas J

ou Z, uma vez que a borda do painel fica oculta e apoiada sobre

o perfil da viga. Em função da carga, colocar-se-ão travessas de

madeira.

Podem colocar-se sobre vigas 2C, utilizando também 4 re-

tentores. Para este tipo de soluções podemos ainda utilizar as

travessas de madeira.

Prateleiras de aglomerado de madeira Prateleiras de aglomerado de madeira

Travessas de madeira e bridas Z TAM

Existem diferentes tipos de prateleiras, adaptadas a qualquer necessidade. As mais comuns são as seguintes:

Brida Z TAM

Travessa de madeira

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Protecções

Reforço de pilarProtecção lateral

Protege lateralmente a parte inferior da estante.

Normalmente é colocada nos bastidores dos extremos

e nos corredores onde os choques ocorrem com maior

frequência. Existem protecções para cada tipo de pilar.

Para proteger toda uma lateral utilizam-se duas

protecções de pilar e um perfil UPN. Existe também a

possibilidade de colocar dois perfis UPN, se o cliente o

solicitar.

Protecção de esquina

Protegem os pilares externos

quando não se podem colocar as

protecções de pilar. Formadas por

chapas metálicas dobradas de

400 mm de altura, estão dotadas

na sua base de quatro orifícios pa-

ra a sua fixação ao solo.

Protecção pilar-bastidor

Existem protecções para cada tipo

de pilar. As protecções têm uma

altura de 400 mm e incluem 4 bu-

chas para a sua fixação ao solo.

Utilizam-se para a protecção con-

tra choques ou possíveis danos

nos pilares das instalações em que

circulam empilhadores.

Nos casos em que seja necessário

proteger os pilares de uma insta-

lação a uma determinada altura e

não seja possível colocar a protec-

ção de pilar, utiliza-se o reforço de

pilar, que não é fixo ao solo mas

sim directamente ao próprio pilar.

O reforço é formado por chapas

dobradas em forma de cunha e

perfuradas lateralmente para a

sua fixação aos pilares. Existem re-

forços de diferentes alturas para

cada tipo de pilar.

Protecção pilar-bastidor

Protecção de esquina

Protecção lateral

Protegem as estantes dos pequenos impactos que se possam produzir ao

nível do solo, evitandodanos nos elementos verticais.

Reforço de pilar

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Travessas e suportes para contentores

Travessa para paletes galvanizada

Coloca-se perpendicularmente às vigas e utiliza-se

para evitar a queda das paletes ao introduzir as mes-

mas na estante com os patins inferiores paralelos às

vigas. São necessárias duas travessas por palete.

Dependendo da forma como se coloca a palete ou contentor na estan-

te, poderá ser necessário algum suporte extra, para além das vigas, co-

mo a travessa de palete ou um suporte para contentores.

Travessa elevada

Utiliza-se para a armazenagem de pacotes sem patins

inferiores.

Disponível com acabamento galvanizado sentzimir

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Suporte para contentor galvanizado

Suporte para contentores

Suporte para contentores

Coloca-se quando nas estantes se armazenam con-

tentores com patas, em vez de patins inferiores.

Utilizam-se dois suportes por contentor, um do lado

direito e outro do lado esquerdo. O suporte para con-

tentores pode levar um topo, que é aparafusado ao

fundo da peça.

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Topo para o suporte de contentores

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Suportes para cilindros e bidões

Suporte para bidão frontal

Peças metálicas de 50 mm que se acoplam às vigas

2C e se ajustam aos níveis de carga para armazenar

bidões.

O suporte para bidões é colocado na posição total-

mente horizontal sobre cada viga e adapta-se em

forma de V, para um apoio ideal e para a fixação dos

bidões ou bobinas.

Suporte para cilindros 2L

Conjunto formado por dois perfis em L unidos por

dois perfis frontais, formando um quadro que permi-

te o posicionamento correcto dos cilindros. Os supor-

tes encaixam nas vigas das estantes.

Suporte para bidões de rolos

Formado por dois rolos que permitem girar os bidões

para a extracção do líquido. Uma bandeja inferior evi-

ta o derrame dos líquidos no solo.

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Permitem a armazenagem de elementos cilíndricos

(bobinas de cabos, papel, etc.) por meio de um eixo

metálico.

Encontram-se disponíveis dois sistemas, frontal e la-

teral, cuja escolha dependerá das características da

mercadoria, das suas dimensões e do seu uso.

Como acessórios complementares, existem eixos de

apoio e cones para evitar a deslocação lateral.

O suporte de bobina frontal coloca-se no pilar dian-

teiro do bastidor, fixo directamente às ranhuras de

encaixe.

Suporte de bobina frontal

42

Suporte de bobina frontal

Suportes para bobinas

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O eixo de apoio é uma peça cilíndrica de 60 mm de

diâmetro e diferentes espessuras que serve como

eixo para a rotação das bobinas, apoiando-se directa-

mente nos suportes.

Os cones são peças cónicas que se utilizam como to-

po para que as bobinas não se desloquem sobre o

eixo.

O suporte de bobina lateral se fixa lateralmente ao

bastidor por meio de parafusos e se utiliza para posi-

cionar a bobina no centro do bastidor.

Suporte de bobina lateral

Eixo de apoio e cones

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PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL

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Suporte de bobina lateral

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Sistema de perfis metálicos em forma de C que impe-

de que as paletes sobressaiam pela parte posterior das

estantes, evitando a sua possível queda.

Os topos de palete utilizam-se basicamente para evi-

tar que, na manipulação das paletes (carga e descar-

ga), estas possam cair, golpear ou empurrar outras

paletes situadas no módulo oposto.

Aconselha-se a sua colocação nas instalações onde

existam travamentos verticais, para evitar possíveis

choques na estrutura, e nas que se encontrem muito

próximas de outras estruturas ou corredores com

muito movimento, para evitar o risco de queda de al-

guma palete ou para proteger as paredes contra os

choques.

Colocam-se fixos ao solo para proteger travamentos,

paredes e objectos.

Topo palete

Topo palete inferior

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45

CONV

ENCI

ONAL

Rede de protecção

As redes de protecção fixam-se aos topo palete,

evitando a possibilidade de queda da mercadoria de-

positada nas paletes. Constituem um elemento de

segurança opcional que se coloca no fundo das

estantes, onde exista o perigo de desmoronamento

da carga. Podem cobrir toda ou parte da altura das

estantes.

União vertical entre redes.

Brida de fixação entre redes horizontais. Utiliza-setambém para unir as redes com o carril do topopalete.

AA

A

B

B

B

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46

Travamentos

São perfis planos sujeitos a suportes

que, por sua vez, se encontram uni-

dos aos bastidores. Cada perfil possui

um tensor que lhe confere a fixação

necessária.

Com estes elementos consegue-se

aumentar a estabilidade longitudinal,

sempre que a carga e a altura da insta-

lação o exijam.

Fixação do corrimão

Corrimão

Tensor União com esticadores

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CONV

ENCI

ONAL

Acessórios de sinalização

A altura máxima do bastidor é de 12 mm, pelo que

para instalações mais altas é necessário este conjun-

to, formado por duas peças de junção para bastidor

simétricas, que se aparafusam interiormente aos pi-

lares a unir.

Bandeirola de sinalização

Porta-etiquetas plano

Etiqueta de identificação

Porta-etiquetas para pilares

Chapas rectangulares instala-

das nas extremidades das es-

tantes que permitem a colo-

cação de letras ou números

que identificam as estantes.

Possuem 3 posições de mon-

tagem, dependendo do ân-

gulo de visão pretendido.

Idealizado para colocar etique-

tas identificativas amovíveis.

Placas que permitem identifi-

car as características técnicas

da instalação. Colocam-se em

zonas visíveis nas extremida-

des das estantes.

Para colar etiquetas de identi-

ficação permanentes.

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Empalme bastidor

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AUTO

MÁT

ICOS

GRAN

DEAL

TURAESTANTES PARA PALETIZAÇÃO

DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

Estantes para paletização em armazéns de grandealtura servidos por empilhadores

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Armazéns constituídos por estantes de altura ele-

vada separadas por corredores de armazenagem

estreitos.

A sua principal vantagem reside no bom aproveita-

mento do volume e no acesso directo a qualquer

palete armazenada.

Para manipular as unidades de carga utilizam-se em-

pilhadores elevadores do tipo torre ou transelevador.

Estantes para empilhadores tipo torre

Os empilhadores tipo torre são máquinas pensadas

para trabalhar em corredores estreitos com estantes

geralmente altas. Estas máquinas precisam de ser

guiadas pelo interior dos corredores de carga.

Fora dos corredores de carga as manobras são lentas,

pelo que o seu trabalho centra-se principalmente nes-

ses corredores costumando ser apoiadas por outras

máquinas, mais convencionais, que lhes depositam ou

recolhem as paletes das extremidades das estantes.

Ilustração de um armazém de paletização de altura elevada.

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PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

GRAN

DEAL

TURA

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Sistema de construção de empilhadores de torre

Sistema man-down (Classe 300B)Sistema man-up (Classe 300A)

Este sistema caracteriza-se por utilizar uma máquina

em que a cabina do condutor permanece imóvel

enquanto a mercadoria se desloca para cima e para

baixo.

O condutor do empilhador permanece dentro da ca-

bina, elevando-se e descendo com a mercadoria. Tal

permite uma maior capacidade de manobra, e que o

operário realize as tarefas de picking directamente

das paletes.

Este sistema também se denomina COMBI, porque

permite combinar as operações de armazenagem de

paletas e picking.

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PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

GRAN

DEAL

TURA

Tipos de garfos

A extracção da mercadoria pode efectuar-se com

dois tipos de garfos: trilaterais e bilaterais.

Garfos trilaterais

Os garfos trilaterais permitem recolher e deixar as

paletes do solo em três posições: uma frontal e duas

laterais, dispondo para esse efeito de uma cabeça

giratória.

Garfos bilaterais

Os garfos bilaterais devem sempre recolher e deixar

as paletes numa posição elevada, não podendo

retirá-las directamente do solo. A instalação terá mais

altura, mas os corredores serão mais estreitos.

Garfos trilaterais em posição de circulação.

Garfos trilaterais em posição de depósito/extracção.

Garfos bilaterais.

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Os empilhadores do tipo torre necessitam de ser guiados pelo inte-

rior dos corredores de armazenagem.

O direccionamento das máquinas pode ser realizado por meio de

fios, quando um fio enterrado no solo produz um campo magnético

que dirige a deslocação ou direccionamento mecânico por meio de

perfis apropriados colocados de ambos os lados do corredor, fixos ao

solo.

Cada modelo de máquina funciona com um tipo de carril guia e uma

largura de corredor diferente.

Na largura do corredor deverá definir-se a distância entre carris guia e

a distância entre as paletes de carga.

Direccionamento mecânico. Esquema geral.

Direccionamento mecânico. Medidas a ter em conta.

Sistemas de guia para empilhadores tipo torre

Fundo de bastidor

Fundo da palete

Largura do corredor entre guías

Largura do corredor entre cargas

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PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

GRAN

DEAL

TURA

Direccionamento com perfil LPN 50

As paletes apoiam-se directamente no solo.

Direccionamento com perfil UPN 100 em forma de ilhaEnche-se com betão o espaço entre as guias de dois co-

rredores, sobre os quais se colocam as estantes.

Direccionamento por fios

Um fio enterrado no solo produz o campo magnético

que dirige a máquina.

Direccionamento com perfil UPN 100

As paletes apoiam-se sobre perfis colocados no solo

ou sobre vigas.

Na entrada dos corredores com sistema de direccio-

namento mecânico colocam-se perfis de entrada

com bocas para facilitar a centragem das máquinas.

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Esperas de entrada

Quando o número de movimentos necessários assim

o exigir, as esperas são colocadas nas cabeceiras das

estantes para o depósito provisório das paletes.

Os empilhadores do tipo torre, idealizados essencial-

mente para trabalhar no interior dos corredores, ex-

traem e depositam as paletes nas esperas. Outros

empilhadores, mais convencionais, encarregam-se

de manipular as paletes a partir destes pontos.

Esperas sem centradores

Esperas com centradores

Esperas

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PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

GRAN

DEAL

TURA

Existem vários tipos de esperas, concebidas para diferentes ne-

cessidades, quantidade em altura, dimensões, carga, etc.

As esperas, por sua vez, podem dispor de centradores de paletes que

permitem posicioná-las com maior precisão, facilitando o seu posicio-

namento em locais com uma margem de tolerâncias mais reduzida.

Quando o direccionamento é mecânico, deverão também ser colo-

cados perfis de apoio das paletes nas cabeceiras.

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Complementos de segurança

Passagens de segurança

Por motivos de segurança, a instalação poderá ne-

cessitar de passagens inferiores através das estantes,

como saídas de emergência.

Se as estantes forem altas, estas costumam estar uni-

das entre si pela parte superior.

Estes pórticos devem situar-se acima da altura máxi-

ma de elevação das máquinas, incluindo o mastro e a

cabina.

Pórtico superior

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PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - CORREDOR ESTREITO

GRAN

DEAL

TURA

Em estantes altas, é habitual dispor de um sistema

contra incêndios integrado na estante.

Neste caso, será necessário prever as tolerâncias en-

tre estantes e a separação entre os níveis necessárias

para a colocação de tubos e aspersores.

Os tubos e aspersores deverão coincidir com o espaço

ocupado pelas vigas.

Sistemas de prevenção contra incêndios

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