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 ESTATUTO DO CENTRO ESPÍRITA JUVENTUDE A CAMINHO DA LUZ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADES. Art. 1º - O Centro Espírita Juventude a Caminho da Luz, adiante denominado também de CEJAL, fundado em 05 de Outubro de 2013, é uma associação civil, de caráter religioso, educacional, esportivo, artístico, de capacitação  profissional e de assistência e promoção social, sem fins lucrativos, com  personalidade jurídica e prazo de duração indeterminado com objetivo de estudo, prática e divulgação da Doutrina Espírita como religião, filosofia e ciência, nos moldes da codificação de Allan Kardec. Evangelização da criança e do jovem, prática da caridade como dever social e princípio moral cristão, como exercício da solidariedade e respeito ao próximo, com domicílio, sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, sito à Rua Limites, 1443    CEP 21.765-230 - Realengo. Estado do Rio de Janeiro, tendo por objetivo e fins: a) Contribuir, de forma gratuita, para o desenvolvimento de crianças,  jovens e adultos, ampliando seu universo educaciona l e cultural mediante ações voltadas para a aprendizagem, incluindo uma abordagem familiar;  b) Promover a prática da caridade espiritual, moral e material, por todos os meios ao seu alcance, em benefício de todos, sem distinção de  pessoas, raça, cor, orientação sexua l, nacionalidade, posição social ou religião; c) Dedicar-se ao estudo e à prática do Espiritismo, no seu tríplice aspecto filosófico, científico e religioso, consoante os princípios codificados  por Allan Kardec ; d) Difundir a Doutrina Espírita por todos os meios lícitos e compatíveis ao seu alcance. Art. 2º - No desenvolvimento de suas atividades, o CEJAL observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência. Parágrafo Único    Para cumprir seu propósito o CEJAL atuará por meio da execução direta de projetos, planos de ações, da doação de recursos físicos, humanos e financeiros e da prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS, SUA ADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES.

Estatuto Do CEJAL

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  • ESTATUTO DO CENTRO ESPRITA JUVENTUDE A CAMINHO DA LUZ

    CAPTULO I

    DA DENOMINAO, DURAO, SEDE E FINALIDADES.

    Art. 1 - O Centro Esprita Juventude a Caminho da Luz, adiante denominado

    tambm de CEJAL, fundado em 05 de Outubro de 2013, uma associao

    civil, de carter religioso, educacional, esportivo, artstico, de capacitao

    profissional e de assistncia e promoo social, sem fins lucrativos, com

    personalidade jurdica e prazo de durao indeterminado com objetivo de

    estudo, prtica e divulgao da Doutrina Esprita como religio, filosofia e

    cincia, nos moldes da codificao de Allan Kardec. Evangelizao da criana

    e do jovem, prtica da caridade como dever social e princpio moral cristo,

    como exerccio da solidariedade e respeito ao prximo, com domiclio, sede e

    foro na cidade do Rio de Janeiro, sito Rua Limites, 1443 CEP 21.765-230 -

    Realengo. Estado do Rio de Janeiro, tendo por objetivo e fins:

    a) Contribuir, de forma gratuita, para o desenvolvimento de crianas,

    jovens e adultos, ampliando seu universo educacional e cultural

    mediante aes voltadas para a aprendizagem, incluindo uma

    abordagem familiar;

    b) Promover a prtica da caridade espiritual, moral e material, por todos

    os meios ao seu alcance, em benefcio de todos, sem distino de

    pessoas, raa, cor, orientao sexual, nacionalidade, posio social ou

    religio;

    c) Dedicar-se ao estudo e prtica do Espiritismo, no seu trplice aspecto

    filosfico, cientfico e religioso, consoante os princpios codificados

    por Allan Kardec;

    d) Difundir a Doutrina Esprita por todos os meios lcitos e compatveis

    ao seu alcance.

    Art. 2 - No desenvolvimento de suas atividades, o CEJAL observar os princpios da

    legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da

    eficincia.

    Pargrafo nico Para cumprir seu propsito o CEJAL atuar por meio da

    execuo direta de projetos, planos de aes, da doao de recursos fsicos,

    humanos e financeiros e da prestao de servios intermedirios de apoio a

    outras organizaes sem fins lucrativos e a rgos do setor pblico que atuam

    em reas afins.

    CAPTULO II

    DOS ASSOCIADOS, SUA ADMISSO, DIREITOS E DEVERES.

  • Art. 3 - A instituio ser composta de ilimitado nmero de associados, pessoas fsicas,

    maiores de 18 anos ou emancipadas, sem distino de nacionalidade, sexo,

    raa, cor ou classe social; ou jurdicas, que Instituio se associem, com

    aceitao das obrigaes decorrentes desse ato distribuda em duas categorias,

    a saber:

    a) Scios Colaboradores e

    b) Scios Efetivos.

    1 - Associados Colaboradores so pessoas fsicas, atuantes ou no no

    CEJAL, ou jurdicas que, contribuindo com a Instituio, merecerem este

    ttulo a critrio da Diretoria Colegiada.

    2 - Associados Efetivos so pessoas fsicas, que estudem a Doutrina Esprita

    codificada por Allan Kardec, adotando-a como nica crena religiosa,

    sem que isso exclua a simpatia a outras religies, e participando

    ativamente das atividades da Instituio, com interesse e desempenho

    satisfatrio e cujos nomes foram aprovados pela Diretoria Colegiada.

    3 - A admisso dos associados dar-se- atravs de proposta subscrita por um

    associado no pleno gozo dos seus direitos, s sendo concretizada aps a

    sua aprovao em reunio da Diretoria Colegiada.

    4 - Os associados podem contribuir mensalmente com o CEJAL com a

    quantia financeira fixada pelos mesmos.

    Art. 4 - So direitos dos associados Efetivos no pleno gozo dos seus direitos:

    a) Tomar parte nas Assembleias Gerais e, quando convidados, nas

    reunies privativas;

    b) Frequentar a sede e gozar dos benefcios previstos nas normas

    estatutrias e regimentais;

    c) Propor novos associados;

    d) Votar nos cargos elegveis e

    e) Serem votados para quaisquer cargos na Instituio, aps 1 (um) ano

    de admisso e estarem integrados regularmente s atividades do

    CEJAL.

    Pargrafo nico Os associados colaboradores podero participar das Assembleias Gerais, mas no tero direitos a voto e no podem ser votados.

    Art. 5 - So deveres dos associados no pleno gozo dos seus direitos:

    a) Cumprir as disposies legais, estatutrias e regimentais, e ainda as

    deliberaes que, de acordo com as referidas disposies, a Diretoria

    Colegiada tomar;

    b) Participar ao CEJAL a mudana do endereo de sua residncia;

    c) Prestar instituio todo o concurso, moral e material que lhe for

    possvel, contribuindo regularmente para o desenvolvimento das

    atividades do CEJAL;

  • d) Aceitar os cargos e encargos para os quais venha a ser eleito ou

    indicado, exercendo-os com dedicao e boa vontade;

    e) Pagar regularmente sua contribuio, fixada pelo prprio, conforme o

    4 do Art. 3.

    Art. 6 - A inobservncia dos deveres prescritos neste Estatuto constituir motivo para

    excluso de qualquer scio, a critrio da Diretoria Colegiada, cabendo recurso

    Assembleia Geral, no prazo de 30 dias, a partir da deciso.

    CAPTULO III

    DA ADMINISTRAO

    Art. 7 - So rgos da Administrao do CEJAL:

    a) Assembleia Geral dos Associados (AG);

    b) Diretoria Colegiada (DC) e

    c) Conselho Fiscal (CF).

    CAPTULO IV

    DA ASSEMBLIA GERAL.

    Art. 8 - Assembleia Geral (AG) o rgo mximo do CEJAL, composta dos associados

    no pleno no gozo dos seus direitos, e rene-se sob a forma da Assembleia

    Geral Ordinria (AGO), anualmente, no ms de Maro em dia que for

    designado pela Diretoria Colegiada, mediante prvia convocao feita aos

    associados, atravs de Edital de convocao afixado no quadro de avisos da

    Instituio e tornado pblico em suas reunies, ou por meio de circulares

    expedidas a todos os associados, feita pelo Diretor de Administrao, com o

    mnimo de 15 (quinze) dias de antecedncia, para os fins constantes da

    convocao.

    1 - Considera-se instalada legalmente a AG, em primeira convocao,

    quando presentes a METADE E MAIS UM DOS ASSOCIADOS

    EFETIVOS, no pleno gozo dos seus direitos e, em segunda e ltima

    convocao, 30 (trinta) minutos aps, com qualquer nmero dos

    associados acima mencionados.

    2 - As reunies da AG so sempre abertas pelo Diretor do Centro Esprita

    Juventude a Caminho da Luz (CEJAL), ou por seu substituto legal,

    competindo-lhe verificar a regularidade da convocao e a presena do

    nmero legal de associados efetivos, para declarar a Assembleia

  • instalada. Em seguida, o Diretor do CEJAL solicitar Assembleia

    indicao de um associado efetivo, presente, para presidi-la.

    3 - A mesa dos trabalhos da AG composta de um presidente e dois

    secretrios escolhidos por este.

    4 - Quando se tratar de eleio dos membros da Diretoria Colegiada (DC) e

    dos membros do Conselho Fiscal (CF), o presidente da assembleia

    convida os associados efetivos a procederem, por aclamao, a eleio

    dos mencionados membros.

    5 - Realizada a eleio, o presidente da assembleia proclama eleitos os

    membros da DC e do CF, dando-lhes posse imediata, em nome da AG.

    6 - Em caso de empate, ser considerado eleito o associado mais antigo;

    persistindo o empate, o mais idoso.

    7 - As deliberaes das AGs so tomadas por maioria simples de votos dos

    associados efetivos presentes, com exceo dos casos especficos

    previstos no Estatuto, tendo o seu presidente o voto de desempate.

    8 - Quando se tratar da destituio de administradores e de alterao do

    Estatuto ser exigido o voto concorde de 2/3 (dois teros) dos presentes

    AG especialmente convocada para esse fim, no podendo ela deliberar,

    em 1 convocao sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos

    de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes.

    9 - No final de cada reunio da AG, a ata lida discutida e aprovada pela

    Assembleia, e assinada pelo presidente e secretrios.

    10 - O comparecimento de no associados s reunies das AGs somente

    permitido quando a convite ou convocao da Diretoria Colegiada, ou a

    convite de um dos membros da Assembleia, mediante autorizao do

    presidente da reunio.

    Art. 9 - So as seguintes as atribuies da AGO:

    a) Eleger e considerar empossados os membros da Diretoria Colegiada

    (DC) e do Conselho Fiscal (CF), trienalmente;

    b) Tomar conhecimento, anualmente, do parecer do CF sobre a

    demonstrao da receita e da despesa, e a prestao de contas da

    Diretoria Colegiada, referentes ao exerccio anterior de 01 de janeiro

    a 31 de dezembro, analis-los e aprov-los;

    c) Deliberar sobre os assuntos que forem levados ao seu conhecimento,

    satisfeitas as prescries legais, estatutrias e regimentais; e

    d) Analisar e aprovar o Relatrio das Atividades do ano anterior e o

    Plano de Trabalho para o ano em vigor, encaminhados pela Diretoria

    Colegiada.

    Pargrafo nico: A AG prorrogar os seus trabalhos por tantos dias quantos se

    fizerem necessrios, comunicando o fato aos associados efetivos ausentes.

    Art. 10 - A Assembleia Geral Extraordinria (AGE) convocada tantas vezes quantas

    se fizerem necessrias nos seguintes casos:

  • a) Mediante deliberao da Diretoria Colegiada;

    b) Mediante requerimento escrito, dirigido ao Diretor de Administrao,

    assinado no mnimo por 1/5 (um quinto) ou 20% dos associados

    efetivos quites, no pleno gozo dos seus direitos;

    c) Para alterar este Estatuto, no todo ou em parte, quando ser exigido o

    voto concorde de 2/3 (dois teros) dos presentes, no podendo a AGE

    deliberar, em 1 convocao, sem a maioria absoluta dos associados,

    ou com menos de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes;

    d) Para destituir administrador (es), quando ser exigido o voto concorde

    de 2/3 (dois teros) dos presentes, no podendo a AGE deliberar, em

    1 convocao, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos

    de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes;

    e) Para deliberar sobre aquisio, alienao ou estabelecimento de

    gravames ou assuntos congneres sobre imveis, devendo as

    deliberaes serem tomadas por votao de, no mnimo, 2/3 (dois

    teros) dos votos dos associados efetivos presentes reunio no gozo

    de seus direitos; e

    f) Para deliberar sobre os assuntos que forem levados ao seu

    conhecimento, satisfeitas as prescries legais, estatutrias e

    regimentais.

    1 - A AGE prevista neste artigo alnea "b" dever ser realizada no mximo,

    dentro de 30 (trinta) dias, a contar da entrega do requerimento ao Diretor

    de Administrao.

    2 - Caso a maioria absoluta dos requerentes, ou seja, metade mais um

    referido na alnea "b" deste artigo no compaream reunio da AGE

    esta no se realizar.

    3 - A AGE prorrogar os seus trabalhos por tantos dias quantos se fizerem

    necessrios, comunicando o fato aos associados efetivos ausentes.

    Art. 11 - A convocao e o modo de funcionamento da AGE so idnticos aos da AGO,

    naquilo que lhe competir, e a AGE s podero discutir ou deliberar sobre os

    assuntos constantes da convocao.

    Art. 12 - Em caso de necessidade inadivel, ou de urgncia, as atribuies de AGO

    podero ser apreciadas pela AGE.

    CAPITULO V

    DA DIRETORIA COLEGIADA (DC).

    Art. 13 - O CEJAL administrado por uma Diretoria composta de 5 (cinco) membros,

    eleitos dentre os associados efetivos, com os seguintes cargos:

    a) Diretor Geral (DG);

  • b) Diretor de Finanas (DF);

    c) Diretor de Administrao (DAd);

    d) Diretor de Ensino Esprita (DEE); e

    e) Diretor de Assistncia (DAs)

    1 - O mandato dos membros da Diretoria Colegiada de 3 (trs) anos,

    podendo eles serem reeleitos, isolada ou conjuntamente.

    2 - A Diretoria eleita, trienalmente, no ms de Maro, na reunio ordinria

    da AG, por aclamao (vide alnea "a" do Art. 9.).

    3 - As vagas que ocorrerem na Diretoria Colegiada sero preenchidas por

    eleio, atravs de AGO ou AGE.

    4 - A Diretoria Colegiada rene-se em carter ordinrio, mensalmente, em

    data por ela escolhida e, em carter extraordinrio, quando convocada

    pela maioria de seus membros.

    5 - As reunies da Diretoria Colegiada sero iniciadas legalmente com a

    presena de, no mnimo 3 (trs), de seus membros e as suas decises

    sero tomadas por maioria simples de votos.

    6 - A ausncia de qualquer membro da Diretoria a 3 (trs) reunies

    consecutivas, ordinrias e/ou extraordinrias, sem causa justificada, ser

    considerada como renncia tcita do respectivo cargo.

    7 - A ata de cada reunio da Diretoria Colegiada ser, na reunio seguinte,

    lida, discutida e por ela aprovada e assinada pelos Diretores.

    8 - Os Coordenadores dos Departamentos comparecero s reunies da

    Diretoria, sem direito a voto.

    9 - O comparecimento de outras pessoas, alm de seus membros e dos

    Coordenadores dos Departamentos, s reunies da Diretoria, somente

    ser permitido quando a convite ou convocao da prpria Diretoria

    Colegiada, ou a convite de um dos Diretores, mediante autorizao da

    Diretoria Colegiada.

    Art. 14 - Compete Diretoria Colegiada:

    a) Executar a programao da Instituio, cumprir e fazer cumprir o

    Estatuto em vigor e as resolues da Assembleia geral;

    b) Elaborar e aprovar o Regimento Interno (RI) do CEJAL, assim como,

    as futuras alteraes que se fizerem necessrias ao bom desempenho

    das atividades da Instituio;

    c) Criar, ampliar ou modificar Departamentos quando achar conveniente

    ao bom desenvolvimento das atividades da Instituio, de acordo com

    o presente Estatuto;

    d) Homologar a designao de Coordenadores de Departamento, feita

    pelos respectivos Diretores;

    e) Homologar a dispensa dos Coordenadores de Departamento, feita

    pelos respectivos Diretores;

  • f) Endossar a Demonstrao de Receitas e Despesas e a Prestao de

    Contas, relativas ao perodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de

    cada ano, a ser apresentada AGO, anualmente no ms de maro,

    enviando-as previamente ao Conselho Fiscal para anlise e emisso

    de seu parecer;

    g) Deliberar sobre as propostas para admisso de Associados e sobre o

    cancelamento de matrcula, na forma deste Estatuto;

    h) Aprovar a execuo de quaisquer obras, reparos ou consertos

    imprescindveis s atividades normais do CEJAL;

    i) Coordenar os eventos do CEJAL;

    j) Designar previamente as datas da reunio da AG e da Diretoria

    Colegiada, quando de sua iniciativa;

    k) Propor a reforma do Estatuto AGO;

    l) Consolidar e apreciar o Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de

    janeiro a 31 de dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das

    Atividades da Instituio relativo ao prximo exerccio, para

    encaminhamento a Assembleia Geral dos Associados;

    m) Admitir e demitir empregados remunerados, fixando os seus

    vencimentos na forma da Lei Trabalhista vigente;

    n) Aprovar a assinatura de Termos de Parceria, Convnios, Contratos e

    Acordos firmado com o Poder Pbico ou Privado; e

    o) Criar mecanismos que viabilizem e mantenham integrados e

    harmnicos todos os trabalhos desenvolvidos pelo CEJAL.

    CAPTULO VI

    DAS ATRIBUIES DOS MEMBROS DA DIRETORIA COLEGIADA.

    Art. 15 - Ao Diretor Geral (DG):

    a) Coordenar as diversas atividades desenvolvidas pelos Departamentos

    do CEJAL, conforme a programao anual estabelecida;

    b) Sustentar os princpios da Doutrina Esprita em todos os trabalhos

    desenvolvidos pelo CEJAL;

    c) Estabelecer o perfil de evangelizao e orientao espiritual em todos

    os trabalhos desenvolvidos pelo CEJAL;

    d) Realizar o estudo terico experimental da Doutrina Esprita bem como

    a difuso dos seus ensinamentos doutrinrios, por todos os meios que

    oferece a palavra escrita, falada e exemplificada nos moldes da

    Codificao de Allan Kardec e nas obras subsidirias;

    e) Apoiar integralmente o Movimento de Unificao do Espiritismo no

    Brasil, mediante adeso Organizao Federativa Estadual;

  • f) Representar a Instituio junto ao Conselho Regional Esprita da Unio

    das Sociedades do Estado do Rio de Janeiro, ou colegiado que o

    substitua;

    g) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento

    buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo

    dos objetivos;

    h) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias

    envolvidas na execuo das atividades do CEJAL, assim como as

    crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de

    Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos pais

    e/ou responsveis, respectivamente;

    i) Assinar, juntamente com o Diretor de Finanas, cheques, ordens de

    pagamento e depsitos bancrios; dar recibos de recursos oriundos de

    entidades patrocinadoras e/ou beneficentes e quitaes em geral;

    realizar despesas de pequena monta; proceder as aplicaes de capital

    devidamente aprovadas pela Diretoria Colegiada;

    j) Representar o CEJAL ativa e passivamente, em juzo, fora dele e em

    geral nas relaes com terceiros, de conformidade com as disposies

    do Cdigo Civil, podendo delegar poderes;

    k) Presidir as reunies da Diretoria Colegiada;

    l) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos,

    submetendo essas deliberaes homologao da Diretoria

    Colegiada; e

    m) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de

    dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da

    Diretoria relativo ao prximo exerccio.

    Art. 16 - Ao Diretor de Finanas compete (DF):

    a) Elaborar a Demonstrao de Receitas e Despesas e a Prestao de

    Contas, relativas ao perodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de

    cada ano, e o Oramento do prximo exerccio a ser apreciada pela

    Diretoria Colegiada;

    b) Arrecadar a receita geral da Instituio, programar e efetuar os

    pagamentos das despesas autorizadas pela Diretoria Colegiada;

    c) Providenciar a Escriturao Contbil da Instituio, responsabilizando-

    se pelos respectivos livros fiscais;

    d) Ter sob a sua guarda os saldos financeiros, recolhendo o disponvel a

    estabelecimento bancrio;

    e) Receber subvenes, legados e donativos e assinar os respectivos

    recibos de quitao;

    f) Assinar, juntamente com o Diretor do CEJAL, os cheques, ordens de

    pagamento e depsitos bancrios; dar recibos de recursos oriundos de

    entidades patrocinadoras e/ou beneficentes e quitaes em geral;

  • realizar despesas de pequena monta; proceder as aplicaes de capital

    devidamente aprovadas pela Diretoria Colegiada;

    g) Providenciar a Declarao de Imposto de Renda da Instituio e as

    certides de regularizao do CEJAL, quando necessrio, junto aos

    rgos municipal, estadual e federal;

    h) Fornecer mensalmente o Balancete Financeiro e, anualmente o

    Balano Geral;

    i) Apresentar ao Conselho Fiscal a escriturao da Instituio, incluindo

    os relatrios de desempenho financeiro e contbil e sobre as

    operaes patrimoniais realizadas;

    j) Manter todo o numerrio em estabelecimento de crdito;

    k) Controlar a origem e aplicao dos recursos de acordo com as

    atividades desenvolvidas pelo CEJAL; e

    l) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos

    pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes

    homologao da Diretoria Colegiada.

    Art. 17 - Ao Diretor de Administrao compete (DAd):

    a) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de

    dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da

    Diretoria relativo ao prximo exerccio;

    b) Visar e rubricar todos os livros e documentos da Instituio, inclusive

    da Contabilidade;

    c) Receber subvenes, legados e donativos de quaisquer espcies;

    d) Assinar requerimentos, peties e pedidos de subveno;

    e) Elaborar, quando necessrio, e assinar os expedientes da Instituio

    pertinentes ao seu setor;

    f) Manter sob sua guarda, na Instituio os livros de registro de bens

    patrimoniais e de doao, bem como os documentos cartorrios;

    g) Organizar e dirigir a Secretaria da Instituio, que confeccionar os

    Editais de Convocao;

    h) Organizar, confeccionar, responder e assinar, conjuntamente com o

    respectivo Diretor, o expediente e a correspondncia da Instituio,

    providenciando, inclusive, a sua remessa;

    i) Registrar e controlar os bens mveis pertencentes ao CEJAL;

    j) Exercer os trabalhos de guarda, manuteno e limpeza dos bens mveis

    e imveis pertencentes ao CEJAL;

    k) Administrar as necessidades de compra de materiais, servios e bens

    inerentes ao desenvolvimento das atividades do CEJAL;

    l) Manter cadastro atualizado dos Termos de Adeso ao Servio

    Voluntrio de todas as pessoas envolvidas na execuo das atividades

  • do CEJAL, assim como as Autorizaes de Freqncia, dos pais e/ou

    responsveis, nos casos de menores de idade; e

    m) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos

    pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes

    homologao da Diretoria Colegiada.

    Art. 18 - Ao Diretor de Ensino Esprita compete (DEE):

    a) Planejar, dirigir, coordenar, controlar e acompanhar as diversas

    atividades e projetos desenvolvidos pelos Departamentos da DEE,

    conforme a programao anual estabelecida;

    b) Propor a obteno de meios fsicos e financeiros necessrios ao alcance

    das metas programadas para cada Departamento;

    c) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento

    buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo

    dos objetivos;

    d) Promover a divulgao dos servios ofertados pela DEE;

    e) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias

    envolvidas na execuo das atividades dessa diretoria, assim como as

    crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de

    Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos

    pais e/ou responsveis, respectivamente.

    f) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de

    dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da

    Diretoria relativo ao prximo exerccio; e

    g) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos

    pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes

    homologao da Diretoria Colegiada.

    Art. 19 Ao Diretor de Assistncia compete (DAs):

    a) Planejar, dirigir, coordenar, controlar e acompanhar as diversas

    atividades desenvolvidas pelos Departamentos da DAs, conforme a

    programao anual estabelecida;

    b) Propor a obteno de meios fsicos e financeiros necessrios ao alcance

    das metas programadas para cada Departamento;

    c) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento

    buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo

    dos objetivos;

    d) Promover a divulgao dos servios ofertados pela DAs;

    e) Realizar servio de apoio e orientao, assegurando suas caractersticas

    beneficentes, preventivas e promocionais Famlia, conjugando

    ajuda material e espiritual;

  • f) Organizar, treinar, acompanhar, supervisionar as equipes responsveis

    pela execuo dos trabalhos de promoo, traando as diretrizes

    bsicas, sob o enfoque esprita;

    g) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias

    envolvidas na execuo das atividades dessa diretoria, assim como as

    crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de

    Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos

    pais e/ou responsveis, respectivamente;

    h) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de

    dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da

    Diretoria relativo ao prximo exerccio; e

    i) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos

    pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes

    homologao da Diretoria Colegiada.

    Art. 20 - A instituio adotar prticas de gesto administrativa, necessrias e

    suficientes, a coibir a obteno, de forma individual ou coletiva, de benefcios

    e vantagens pessoais, em decorrncia da participao nos processos decisrios.

    CAPTULO VII

    DO CONSELHO FISCAL

    Art. 21 - O Conselho Fiscal (CF) composto de 3(trs) membros, eleitos pela AGO,

    por aclamao, e por ela considerado empossados.

    1 - O mandato do CF de 3 (trs) anos, podendo seus membros ser reeleitos,

    isolada ou conjuntamente.

    2 - So atribuies do CF:

    a) Dar parecer sobre a demonstrao de Receita e da Despesa, e prestao

    de contas da Diretoria, referente ao exerccio anterior de 1 de janeiro

    a 31 de dezembro, encaminhando-o AGO;

    b) Examinar, quando julgar necessrio, os livros, documentos e outros

    papis, referentes Diretoria de Finanas, dando cincia prvia

    Diretoria Colegiada, no mnimo, 5 (cinco) dias; e

    c) Fiscalizar a gesto econmico-financeira do CEJAL.

    3 - A demonstrao da Receita e da Despesa e as contas a serem

    examinadas, os livros e documentos que os comprovem, sero postos

    disposio do CF pela Diretoria de Finanas, na sede do CEJAL, no

    mnimo 15 (quinze) dias antes da data da realizao da AGO, para estudo

    e emisso do parecer a que se refere alnea "a" do pargrafo anterior.

    4 - As vagas que ocorrerem no CF sero preenchidas por eleio em AG.

  • 5 - O CF poder ser convocado, em carter extraordinrio, mediante

    deliberao da Diretoria Colegiada, ou por solicitao escrita de 2/3 (dois

    teros) dos membros efetivos do CF, dirigida Diretoria Colegiada.

    CAPTULO VIII

    DO PATRIMNIO E DA RECEITA

    Art. 22 - O patrimnio do CEJAL constitudo de:

    a) Bens mveis e imveis, ttulos de renda, valores, fundos ou depsitos

    bancrios que possua ou venha possuir;

    b) Doaes ou legados; e

    c) Qualquer renda sem destino prvio, bem como tudo quanto for por ele

    adquirido.

    Art. 23 - Constitui receita do CEJAL:

    a) Termos de Parceria, Convnios e Contratos firmados com o Poder

    Pbico para financiamento de projetos na sua rea de atuao;

    b) Contratos e acordos firmados com empresas e instituies, nacionais e

    internacionais;

    c) Doaes, legados e heranas;

    d) Rendimentos de aplicaes de seus ativos financeiros e outros,

    pertinentes ao patrimnio sob a sua administrao;

    e) Contribuio dos associados;

    f) Recebimento de direitos autorais;

    g) Recursos oriundos da realizao de eventos; e

    h) Venda de produtos e/ou servios que possam ser desenvolvidos,

    destinando os rendimentos exclusivamente expanso e manuteno

    das atividades do CEJAL.

    Pargrafo nico: O patrimnio do CEJAL ser administrado pela Diretoria

    Colegiada que por ele responder.

    CAPTULO IX

    DISPOSIES GERAIS

    Art. 24 - vedada a remunerao, por qualquer forma, dos cargos da Diretoria

    Colegiada e Conselho Fiscal, pelo exerccio de seus cargos ou funes, sendo

    proibida a distribuio de lucros, dividendos, bonificaes ou vantagens como

    tambm de seu patrimnio ou de suas rendas a conselheiros, diretores,

    dirigentes, assessores, colaboradores, mantenedores ou associados, sob

  • qualquer forma ou pretexto. O CEJAL aplicar integralmente no pas os seus

    recursos na manuteno e desenvolvimento dos seus objetivos institucionais e

    sociais, revertendo, qualquer eventual saldo de seus exerccios financeiros, em

    benefcio da manuteno e ampliao de suas finalidades sociais e

    institucionais e ou de seu patrimnio; manter a escriturao de suas receitas e

    despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar a sua

    exatido.

    Art. 25 - Os associados do CEJAL no respondem, subsidiariamente, pelas obrigaes

    expressas ou intencionalmente contradas em nome deles, ou pelas obrigaes

    sociais.

    Art. 26 - Os bens mveis e imveis que o CEJAL possui ou venha a possuir, s podero

    ser alienados ou gravados por deliberao da Assembleia Geral de Associados,

    convocada especialmente para esse fim e reunida com o mnimo de dois teros

    de seus associados quites com seus deveres, aps parecer do Conselho Fiscal,

    mediante proposta da Diretoria Colegiada.

    Art. 27 - Dar-se- a extino ou dissoluo do CEJAL como pessoa jurdica, por

    deciso judicial irrecorrvel, ou se o nmero de associados efetivos ficar

    reduzido a menos de 5 (cinco), impossibilitando-a de manter as suas atividades.

    Pargrafo nico. Nesta hiptese, o eventual patrimnio remanescente do

    CEJAL passar para uma Instituio Esprita congnere, do Municpio e/ou do

    Estado, devidamente registrada no Conselho Nacional de Assistncia Social -

    CNAS.

    Art. 28 - O presente Estatuto, aps entrar em vigor, dever ser revisto quinquenalmente,

    podendo, a qualquer tempo ser reformado pela Assembleia Geral

    Extraordinria, obedecidas as normas estatutrias.

    Pargrafo nico. As reformas propostas no podem atingir, sob pena de

    nulidade, as disposies que dizem respeito:

    a) A natureza Esprita da Instituio;

    b) A no vitaliciedade dos cargos e funes;

    c) A destinao Social, sempre ESPRITA, do patrimnio, e

    d) Presente artigo e as suas alneas, exceto no que se refere a sua

    numerao.

    Art. 29 - vedado ao CEJAL, filiar-se ou dar adeso a qualquer organizao estranha a

    sua orientao doutrinria, no sendo permitida, em sua sede e demais

    dependncias, reunies para fins polticos ou de qualquer natureza, no

    previsto neste estatuto.

    Art. 30 - Os casos omissos deste Estatuto sero resolvidos pela Diretoria Colegiada.

  • Art. 31 - Este Estatuto entrar em vigor na data de sua aprovao pela Assembleia

    Geral de Associados, revogadas as disposies em contrrio.

    ___________________________________________

    Secretrio da Assembleia de Fundao

    ___________________________________________

    Presidente da Assembleia de Fundao

    Cludio Antnio de Almeida Pires

    Diretor do Centro Esprita Juventude a Caminho da Luz

    Douglas Luiz Corvello Bandeira Sampaio

    Diretor de Administrao

    Ftima Botelho Lobo

    Diretor de Finanas

    Rafael Marques Nunes

    Diretor de Ensino Esprita

    Sonia Botelho Lobo de Almeida

    Diretor de Assistncia

    Rio de Janeiro. 05 de Outubro, de 2013.