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ESTATUTO DO CENTRO ESPRITA JUVENTUDE A CAMINHO DA LUZ
CAPTULO I
DA DENOMINAO, DURAO, SEDE E FINALIDADES.
Art. 1 - O Centro Esprita Juventude a Caminho da Luz, adiante denominado
tambm de CEJAL, fundado em 05 de Outubro de 2013, uma associao
civil, de carter religioso, educacional, esportivo, artstico, de capacitao
profissional e de assistncia e promoo social, sem fins lucrativos, com
personalidade jurdica e prazo de durao indeterminado com objetivo de
estudo, prtica e divulgao da Doutrina Esprita como religio, filosofia e
cincia, nos moldes da codificao de Allan Kardec. Evangelizao da criana
e do jovem, prtica da caridade como dever social e princpio moral cristo,
como exerccio da solidariedade e respeito ao prximo, com domiclio, sede e
foro na cidade do Rio de Janeiro, sito Rua Limites, 1443 CEP 21.765-230 -
Realengo. Estado do Rio de Janeiro, tendo por objetivo e fins:
a) Contribuir, de forma gratuita, para o desenvolvimento de crianas,
jovens e adultos, ampliando seu universo educacional e cultural
mediante aes voltadas para a aprendizagem, incluindo uma
abordagem familiar;
b) Promover a prtica da caridade espiritual, moral e material, por todos
os meios ao seu alcance, em benefcio de todos, sem distino de
pessoas, raa, cor, orientao sexual, nacionalidade, posio social ou
religio;
c) Dedicar-se ao estudo e prtica do Espiritismo, no seu trplice aspecto
filosfico, cientfico e religioso, consoante os princpios codificados
por Allan Kardec;
d) Difundir a Doutrina Esprita por todos os meios lcitos e compatveis
ao seu alcance.
Art. 2 - No desenvolvimento de suas atividades, o CEJAL observar os princpios da
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da
eficincia.
Pargrafo nico Para cumprir seu propsito o CEJAL atuar por meio da
execuo direta de projetos, planos de aes, da doao de recursos fsicos,
humanos e financeiros e da prestao de servios intermedirios de apoio a
outras organizaes sem fins lucrativos e a rgos do setor pblico que atuam
em reas afins.
CAPTULO II
DOS ASSOCIADOS, SUA ADMISSO, DIREITOS E DEVERES.
Art. 3 - A instituio ser composta de ilimitado nmero de associados, pessoas fsicas,
maiores de 18 anos ou emancipadas, sem distino de nacionalidade, sexo,
raa, cor ou classe social; ou jurdicas, que Instituio se associem, com
aceitao das obrigaes decorrentes desse ato distribuda em duas categorias,
a saber:
a) Scios Colaboradores e
b) Scios Efetivos.
1 - Associados Colaboradores so pessoas fsicas, atuantes ou no no
CEJAL, ou jurdicas que, contribuindo com a Instituio, merecerem este
ttulo a critrio da Diretoria Colegiada.
2 - Associados Efetivos so pessoas fsicas, que estudem a Doutrina Esprita
codificada por Allan Kardec, adotando-a como nica crena religiosa,
sem que isso exclua a simpatia a outras religies, e participando
ativamente das atividades da Instituio, com interesse e desempenho
satisfatrio e cujos nomes foram aprovados pela Diretoria Colegiada.
3 - A admisso dos associados dar-se- atravs de proposta subscrita por um
associado no pleno gozo dos seus direitos, s sendo concretizada aps a
sua aprovao em reunio da Diretoria Colegiada.
4 - Os associados podem contribuir mensalmente com o CEJAL com a
quantia financeira fixada pelos mesmos.
Art. 4 - So direitos dos associados Efetivos no pleno gozo dos seus direitos:
a) Tomar parte nas Assembleias Gerais e, quando convidados, nas
reunies privativas;
b) Frequentar a sede e gozar dos benefcios previstos nas normas
estatutrias e regimentais;
c) Propor novos associados;
d) Votar nos cargos elegveis e
e) Serem votados para quaisquer cargos na Instituio, aps 1 (um) ano
de admisso e estarem integrados regularmente s atividades do
CEJAL.
Pargrafo nico Os associados colaboradores podero participar das Assembleias Gerais, mas no tero direitos a voto e no podem ser votados.
Art. 5 - So deveres dos associados no pleno gozo dos seus direitos:
a) Cumprir as disposies legais, estatutrias e regimentais, e ainda as
deliberaes que, de acordo com as referidas disposies, a Diretoria
Colegiada tomar;
b) Participar ao CEJAL a mudana do endereo de sua residncia;
c) Prestar instituio todo o concurso, moral e material que lhe for
possvel, contribuindo regularmente para o desenvolvimento das
atividades do CEJAL;
d) Aceitar os cargos e encargos para os quais venha a ser eleito ou
indicado, exercendo-os com dedicao e boa vontade;
e) Pagar regularmente sua contribuio, fixada pelo prprio, conforme o
4 do Art. 3.
Art. 6 - A inobservncia dos deveres prescritos neste Estatuto constituir motivo para
excluso de qualquer scio, a critrio da Diretoria Colegiada, cabendo recurso
Assembleia Geral, no prazo de 30 dias, a partir da deciso.
CAPTULO III
DA ADMINISTRAO
Art. 7 - So rgos da Administrao do CEJAL:
a) Assembleia Geral dos Associados (AG);
b) Diretoria Colegiada (DC) e
c) Conselho Fiscal (CF).
CAPTULO IV
DA ASSEMBLIA GERAL.
Art. 8 - Assembleia Geral (AG) o rgo mximo do CEJAL, composta dos associados
no pleno no gozo dos seus direitos, e rene-se sob a forma da Assembleia
Geral Ordinria (AGO), anualmente, no ms de Maro em dia que for
designado pela Diretoria Colegiada, mediante prvia convocao feita aos
associados, atravs de Edital de convocao afixado no quadro de avisos da
Instituio e tornado pblico em suas reunies, ou por meio de circulares
expedidas a todos os associados, feita pelo Diretor de Administrao, com o
mnimo de 15 (quinze) dias de antecedncia, para os fins constantes da
convocao.
1 - Considera-se instalada legalmente a AG, em primeira convocao,
quando presentes a METADE E MAIS UM DOS ASSOCIADOS
EFETIVOS, no pleno gozo dos seus direitos e, em segunda e ltima
convocao, 30 (trinta) minutos aps, com qualquer nmero dos
associados acima mencionados.
2 - As reunies da AG so sempre abertas pelo Diretor do Centro Esprita
Juventude a Caminho da Luz (CEJAL), ou por seu substituto legal,
competindo-lhe verificar a regularidade da convocao e a presena do
nmero legal de associados efetivos, para declarar a Assembleia
instalada. Em seguida, o Diretor do CEJAL solicitar Assembleia
indicao de um associado efetivo, presente, para presidi-la.
3 - A mesa dos trabalhos da AG composta de um presidente e dois
secretrios escolhidos por este.
4 - Quando se tratar de eleio dos membros da Diretoria Colegiada (DC) e
dos membros do Conselho Fiscal (CF), o presidente da assembleia
convida os associados efetivos a procederem, por aclamao, a eleio
dos mencionados membros.
5 - Realizada a eleio, o presidente da assembleia proclama eleitos os
membros da DC e do CF, dando-lhes posse imediata, em nome da AG.
6 - Em caso de empate, ser considerado eleito o associado mais antigo;
persistindo o empate, o mais idoso.
7 - As deliberaes das AGs so tomadas por maioria simples de votos dos
associados efetivos presentes, com exceo dos casos especficos
previstos no Estatuto, tendo o seu presidente o voto de desempate.
8 - Quando se tratar da destituio de administradores e de alterao do
Estatuto ser exigido o voto concorde de 2/3 (dois teros) dos presentes
AG especialmente convocada para esse fim, no podendo ela deliberar,
em 1 convocao sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos
de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes.
9 - No final de cada reunio da AG, a ata lida discutida e aprovada pela
Assembleia, e assinada pelo presidente e secretrios.
10 - O comparecimento de no associados s reunies das AGs somente
permitido quando a convite ou convocao da Diretoria Colegiada, ou a
convite de um dos membros da Assembleia, mediante autorizao do
presidente da reunio.
Art. 9 - So as seguintes as atribuies da AGO:
a) Eleger e considerar empossados os membros da Diretoria Colegiada
(DC) e do Conselho Fiscal (CF), trienalmente;
b) Tomar conhecimento, anualmente, do parecer do CF sobre a
demonstrao da receita e da despesa, e a prestao de contas da
Diretoria Colegiada, referentes ao exerccio anterior de 01 de janeiro
a 31 de dezembro, analis-los e aprov-los;
c) Deliberar sobre os assuntos que forem levados ao seu conhecimento,
satisfeitas as prescries legais, estatutrias e regimentais; e
d) Analisar e aprovar o Relatrio das Atividades do ano anterior e o
Plano de Trabalho para o ano em vigor, encaminhados pela Diretoria
Colegiada.
Pargrafo nico: A AG prorrogar os seus trabalhos por tantos dias quantos se
fizerem necessrios, comunicando o fato aos associados efetivos ausentes.
Art. 10 - A Assembleia Geral Extraordinria (AGE) convocada tantas vezes quantas
se fizerem necessrias nos seguintes casos:
a) Mediante deliberao da Diretoria Colegiada;
b) Mediante requerimento escrito, dirigido ao Diretor de Administrao,
assinado no mnimo por 1/5 (um quinto) ou 20% dos associados
efetivos quites, no pleno gozo dos seus direitos;
c) Para alterar este Estatuto, no todo ou em parte, quando ser exigido o
voto concorde de 2/3 (dois teros) dos presentes, no podendo a AGE
deliberar, em 1 convocao, sem a maioria absoluta dos associados,
ou com menos de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes;
d) Para destituir administrador (es), quando ser exigido o voto concorde
de 2/3 (dois teros) dos presentes, no podendo a AGE deliberar, em
1 convocao, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos
de 1/3 (um tero) nas convocaes seguintes;
e) Para deliberar sobre aquisio, alienao ou estabelecimento de
gravames ou assuntos congneres sobre imveis, devendo as
deliberaes serem tomadas por votao de, no mnimo, 2/3 (dois
teros) dos votos dos associados efetivos presentes reunio no gozo
de seus direitos; e
f) Para deliberar sobre os assuntos que forem levados ao seu
conhecimento, satisfeitas as prescries legais, estatutrias e
regimentais.
1 - A AGE prevista neste artigo alnea "b" dever ser realizada no mximo,
dentro de 30 (trinta) dias, a contar da entrega do requerimento ao Diretor
de Administrao.
2 - Caso a maioria absoluta dos requerentes, ou seja, metade mais um
referido na alnea "b" deste artigo no compaream reunio da AGE
esta no se realizar.
3 - A AGE prorrogar os seus trabalhos por tantos dias quantos se fizerem
necessrios, comunicando o fato aos associados efetivos ausentes.
Art. 11 - A convocao e o modo de funcionamento da AGE so idnticos aos da AGO,
naquilo que lhe competir, e a AGE s podero discutir ou deliberar sobre os
assuntos constantes da convocao.
Art. 12 - Em caso de necessidade inadivel, ou de urgncia, as atribuies de AGO
podero ser apreciadas pela AGE.
CAPITULO V
DA DIRETORIA COLEGIADA (DC).
Art. 13 - O CEJAL administrado por uma Diretoria composta de 5 (cinco) membros,
eleitos dentre os associados efetivos, com os seguintes cargos:
a) Diretor Geral (DG);
b) Diretor de Finanas (DF);
c) Diretor de Administrao (DAd);
d) Diretor de Ensino Esprita (DEE); e
e) Diretor de Assistncia (DAs)
1 - O mandato dos membros da Diretoria Colegiada de 3 (trs) anos,
podendo eles serem reeleitos, isolada ou conjuntamente.
2 - A Diretoria eleita, trienalmente, no ms de Maro, na reunio ordinria
da AG, por aclamao (vide alnea "a" do Art. 9.).
3 - As vagas que ocorrerem na Diretoria Colegiada sero preenchidas por
eleio, atravs de AGO ou AGE.
4 - A Diretoria Colegiada rene-se em carter ordinrio, mensalmente, em
data por ela escolhida e, em carter extraordinrio, quando convocada
pela maioria de seus membros.
5 - As reunies da Diretoria Colegiada sero iniciadas legalmente com a
presena de, no mnimo 3 (trs), de seus membros e as suas decises
sero tomadas por maioria simples de votos.
6 - A ausncia de qualquer membro da Diretoria a 3 (trs) reunies
consecutivas, ordinrias e/ou extraordinrias, sem causa justificada, ser
considerada como renncia tcita do respectivo cargo.
7 - A ata de cada reunio da Diretoria Colegiada ser, na reunio seguinte,
lida, discutida e por ela aprovada e assinada pelos Diretores.
8 - Os Coordenadores dos Departamentos comparecero s reunies da
Diretoria, sem direito a voto.
9 - O comparecimento de outras pessoas, alm de seus membros e dos
Coordenadores dos Departamentos, s reunies da Diretoria, somente
ser permitido quando a convite ou convocao da prpria Diretoria
Colegiada, ou a convite de um dos Diretores, mediante autorizao da
Diretoria Colegiada.
Art. 14 - Compete Diretoria Colegiada:
a) Executar a programao da Instituio, cumprir e fazer cumprir o
Estatuto em vigor e as resolues da Assembleia geral;
b) Elaborar e aprovar o Regimento Interno (RI) do CEJAL, assim como,
as futuras alteraes que se fizerem necessrias ao bom desempenho
das atividades da Instituio;
c) Criar, ampliar ou modificar Departamentos quando achar conveniente
ao bom desenvolvimento das atividades da Instituio, de acordo com
o presente Estatuto;
d) Homologar a designao de Coordenadores de Departamento, feita
pelos respectivos Diretores;
e) Homologar a dispensa dos Coordenadores de Departamento, feita
pelos respectivos Diretores;
f) Endossar a Demonstrao de Receitas e Despesas e a Prestao de
Contas, relativas ao perodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de
cada ano, a ser apresentada AGO, anualmente no ms de maro,
enviando-as previamente ao Conselho Fiscal para anlise e emisso
de seu parecer;
g) Deliberar sobre as propostas para admisso de Associados e sobre o
cancelamento de matrcula, na forma deste Estatuto;
h) Aprovar a execuo de quaisquer obras, reparos ou consertos
imprescindveis s atividades normais do CEJAL;
i) Coordenar os eventos do CEJAL;
j) Designar previamente as datas da reunio da AG e da Diretoria
Colegiada, quando de sua iniciativa;
k) Propor a reforma do Estatuto AGO;
l) Consolidar e apreciar o Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de
janeiro a 31 de dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das
Atividades da Instituio relativo ao prximo exerccio, para
encaminhamento a Assembleia Geral dos Associados;
m) Admitir e demitir empregados remunerados, fixando os seus
vencimentos na forma da Lei Trabalhista vigente;
n) Aprovar a assinatura de Termos de Parceria, Convnios, Contratos e
Acordos firmado com o Poder Pbico ou Privado; e
o) Criar mecanismos que viabilizem e mantenham integrados e
harmnicos todos os trabalhos desenvolvidos pelo CEJAL.
CAPTULO VI
DAS ATRIBUIES DOS MEMBROS DA DIRETORIA COLEGIADA.
Art. 15 - Ao Diretor Geral (DG):
a) Coordenar as diversas atividades desenvolvidas pelos Departamentos
do CEJAL, conforme a programao anual estabelecida;
b) Sustentar os princpios da Doutrina Esprita em todos os trabalhos
desenvolvidos pelo CEJAL;
c) Estabelecer o perfil de evangelizao e orientao espiritual em todos
os trabalhos desenvolvidos pelo CEJAL;
d) Realizar o estudo terico experimental da Doutrina Esprita bem como
a difuso dos seus ensinamentos doutrinrios, por todos os meios que
oferece a palavra escrita, falada e exemplificada nos moldes da
Codificao de Allan Kardec e nas obras subsidirias;
e) Apoiar integralmente o Movimento de Unificao do Espiritismo no
Brasil, mediante adeso Organizao Federativa Estadual;
f) Representar a Instituio junto ao Conselho Regional Esprita da Unio
das Sociedades do Estado do Rio de Janeiro, ou colegiado que o
substitua;
g) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento
buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo
dos objetivos;
h) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias
envolvidas na execuo das atividades do CEJAL, assim como as
crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de
Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos pais
e/ou responsveis, respectivamente;
i) Assinar, juntamente com o Diretor de Finanas, cheques, ordens de
pagamento e depsitos bancrios; dar recibos de recursos oriundos de
entidades patrocinadoras e/ou beneficentes e quitaes em geral;
realizar despesas de pequena monta; proceder as aplicaes de capital
devidamente aprovadas pela Diretoria Colegiada;
j) Representar o CEJAL ativa e passivamente, em juzo, fora dele e em
geral nas relaes com terceiros, de conformidade com as disposies
do Cdigo Civil, podendo delegar poderes;
k) Presidir as reunies da Diretoria Colegiada;
l) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos,
submetendo essas deliberaes homologao da Diretoria
Colegiada; e
m) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da
Diretoria relativo ao prximo exerccio.
Art. 16 - Ao Diretor de Finanas compete (DF):
a) Elaborar a Demonstrao de Receitas e Despesas e a Prestao de
Contas, relativas ao perodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de
cada ano, e o Oramento do prximo exerccio a ser apreciada pela
Diretoria Colegiada;
b) Arrecadar a receita geral da Instituio, programar e efetuar os
pagamentos das despesas autorizadas pela Diretoria Colegiada;
c) Providenciar a Escriturao Contbil da Instituio, responsabilizando-
se pelos respectivos livros fiscais;
d) Ter sob a sua guarda os saldos financeiros, recolhendo o disponvel a
estabelecimento bancrio;
e) Receber subvenes, legados e donativos e assinar os respectivos
recibos de quitao;
f) Assinar, juntamente com o Diretor do CEJAL, os cheques, ordens de
pagamento e depsitos bancrios; dar recibos de recursos oriundos de
entidades patrocinadoras e/ou beneficentes e quitaes em geral;
realizar despesas de pequena monta; proceder as aplicaes de capital
devidamente aprovadas pela Diretoria Colegiada;
g) Providenciar a Declarao de Imposto de Renda da Instituio e as
certides de regularizao do CEJAL, quando necessrio, junto aos
rgos municipal, estadual e federal;
h) Fornecer mensalmente o Balancete Financeiro e, anualmente o
Balano Geral;
i) Apresentar ao Conselho Fiscal a escriturao da Instituio, incluindo
os relatrios de desempenho financeiro e contbil e sobre as
operaes patrimoniais realizadas;
j) Manter todo o numerrio em estabelecimento de crdito;
k) Controlar a origem e aplicao dos recursos de acordo com as
atividades desenvolvidas pelo CEJAL; e
l) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos
pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes
homologao da Diretoria Colegiada.
Art. 17 - Ao Diretor de Administrao compete (DAd):
a) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da
Diretoria relativo ao prximo exerccio;
b) Visar e rubricar todos os livros e documentos da Instituio, inclusive
da Contabilidade;
c) Receber subvenes, legados e donativos de quaisquer espcies;
d) Assinar requerimentos, peties e pedidos de subveno;
e) Elaborar, quando necessrio, e assinar os expedientes da Instituio
pertinentes ao seu setor;
f) Manter sob sua guarda, na Instituio os livros de registro de bens
patrimoniais e de doao, bem como os documentos cartorrios;
g) Organizar e dirigir a Secretaria da Instituio, que confeccionar os
Editais de Convocao;
h) Organizar, confeccionar, responder e assinar, conjuntamente com o
respectivo Diretor, o expediente e a correspondncia da Instituio,
providenciando, inclusive, a sua remessa;
i) Registrar e controlar os bens mveis pertencentes ao CEJAL;
j) Exercer os trabalhos de guarda, manuteno e limpeza dos bens mveis
e imveis pertencentes ao CEJAL;
k) Administrar as necessidades de compra de materiais, servios e bens
inerentes ao desenvolvimento das atividades do CEJAL;
l) Manter cadastro atualizado dos Termos de Adeso ao Servio
Voluntrio de todas as pessoas envolvidas na execuo das atividades
do CEJAL, assim como as Autorizaes de Freqncia, dos pais e/ou
responsveis, nos casos de menores de idade; e
m) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos
pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes
homologao da Diretoria Colegiada.
Art. 18 - Ao Diretor de Ensino Esprita compete (DEE):
a) Planejar, dirigir, coordenar, controlar e acompanhar as diversas
atividades e projetos desenvolvidos pelos Departamentos da DEE,
conforme a programao anual estabelecida;
b) Propor a obteno de meios fsicos e financeiros necessrios ao alcance
das metas programadas para cada Departamento;
c) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento
buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo
dos objetivos;
d) Promover a divulgao dos servios ofertados pela DEE;
e) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias
envolvidas na execuo das atividades dessa diretoria, assim como as
crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de
Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos
pais e/ou responsveis, respectivamente.
f) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da
Diretoria relativo ao prximo exerccio; e
g) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos
pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes
homologao da Diretoria Colegiada.
Art. 19 Ao Diretor de Assistncia compete (DAs):
a) Planejar, dirigir, coordenar, controlar e acompanhar as diversas
atividades desenvolvidas pelos Departamentos da DAs, conforme a
programao anual estabelecida;
b) Propor a obteno de meios fsicos e financeiros necessrios ao alcance
das metas programadas para cada Departamento;
c) Manter reunies peridicas com os Coordenadores de Departamento
buscando avaliar as atividades e integrar os esforos na consecuo
dos objetivos;
d) Promover a divulgao dos servios ofertados pela DAs;
e) Realizar servio de apoio e orientao, assegurando suas caractersticas
beneficentes, preventivas e promocionais Famlia, conjugando
ajuda material e espiritual;
f) Organizar, treinar, acompanhar, supervisionar as equipes responsveis
pela execuo dos trabalhos de promoo, traando as diretrizes
bsicas, sob o enfoque esprita;
g) Encaminhar Diretoria de Administrao todas as pessoas voluntrias
envolvidas na execuo das atividades dessa diretoria, assim como as
crianas, menores de idade, objetivando assinatura do Termo de
Adeso ao Servio Voluntrio e Autorizao de Freqncia pelos
pais e/ou responsveis, respectivamente;
h) Elaborar Relatrio Anual, relativo ao perodo de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de cada ano e o Plano de Trabalho das Atividades da
Diretoria relativo ao prximo exerccio; e
i) Designar ou dispensar os Coordenadores dos Departamentos
pertencentes a esta diretoria, submetendo essas deliberaes
homologao da Diretoria Colegiada.
Art. 20 - A instituio adotar prticas de gesto administrativa, necessrias e
suficientes, a coibir a obteno, de forma individual ou coletiva, de benefcios
e vantagens pessoais, em decorrncia da participao nos processos decisrios.
CAPTULO VII
DO CONSELHO FISCAL
Art. 21 - O Conselho Fiscal (CF) composto de 3(trs) membros, eleitos pela AGO,
por aclamao, e por ela considerado empossados.
1 - O mandato do CF de 3 (trs) anos, podendo seus membros ser reeleitos,
isolada ou conjuntamente.
2 - So atribuies do CF:
a) Dar parecer sobre a demonstrao de Receita e da Despesa, e prestao
de contas da Diretoria, referente ao exerccio anterior de 1 de janeiro
a 31 de dezembro, encaminhando-o AGO;
b) Examinar, quando julgar necessrio, os livros, documentos e outros
papis, referentes Diretoria de Finanas, dando cincia prvia
Diretoria Colegiada, no mnimo, 5 (cinco) dias; e
c) Fiscalizar a gesto econmico-financeira do CEJAL.
3 - A demonstrao da Receita e da Despesa e as contas a serem
examinadas, os livros e documentos que os comprovem, sero postos
disposio do CF pela Diretoria de Finanas, na sede do CEJAL, no
mnimo 15 (quinze) dias antes da data da realizao da AGO, para estudo
e emisso do parecer a que se refere alnea "a" do pargrafo anterior.
4 - As vagas que ocorrerem no CF sero preenchidas por eleio em AG.
5 - O CF poder ser convocado, em carter extraordinrio, mediante
deliberao da Diretoria Colegiada, ou por solicitao escrita de 2/3 (dois
teros) dos membros efetivos do CF, dirigida Diretoria Colegiada.
CAPTULO VIII
DO PATRIMNIO E DA RECEITA
Art. 22 - O patrimnio do CEJAL constitudo de:
a) Bens mveis e imveis, ttulos de renda, valores, fundos ou depsitos
bancrios que possua ou venha possuir;
b) Doaes ou legados; e
c) Qualquer renda sem destino prvio, bem como tudo quanto for por ele
adquirido.
Art. 23 - Constitui receita do CEJAL:
a) Termos de Parceria, Convnios e Contratos firmados com o Poder
Pbico para financiamento de projetos na sua rea de atuao;
b) Contratos e acordos firmados com empresas e instituies, nacionais e
internacionais;
c) Doaes, legados e heranas;
d) Rendimentos de aplicaes de seus ativos financeiros e outros,
pertinentes ao patrimnio sob a sua administrao;
e) Contribuio dos associados;
f) Recebimento de direitos autorais;
g) Recursos oriundos da realizao de eventos; e
h) Venda de produtos e/ou servios que possam ser desenvolvidos,
destinando os rendimentos exclusivamente expanso e manuteno
das atividades do CEJAL.
Pargrafo nico: O patrimnio do CEJAL ser administrado pela Diretoria
Colegiada que por ele responder.
CAPTULO IX
DISPOSIES GERAIS
Art. 24 - vedada a remunerao, por qualquer forma, dos cargos da Diretoria
Colegiada e Conselho Fiscal, pelo exerccio de seus cargos ou funes, sendo
proibida a distribuio de lucros, dividendos, bonificaes ou vantagens como
tambm de seu patrimnio ou de suas rendas a conselheiros, diretores,
dirigentes, assessores, colaboradores, mantenedores ou associados, sob
qualquer forma ou pretexto. O CEJAL aplicar integralmente no pas os seus
recursos na manuteno e desenvolvimento dos seus objetivos institucionais e
sociais, revertendo, qualquer eventual saldo de seus exerccios financeiros, em
benefcio da manuteno e ampliao de suas finalidades sociais e
institucionais e ou de seu patrimnio; manter a escriturao de suas receitas e
despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar a sua
exatido.
Art. 25 - Os associados do CEJAL no respondem, subsidiariamente, pelas obrigaes
expressas ou intencionalmente contradas em nome deles, ou pelas obrigaes
sociais.
Art. 26 - Os bens mveis e imveis que o CEJAL possui ou venha a possuir, s podero
ser alienados ou gravados por deliberao da Assembleia Geral de Associados,
convocada especialmente para esse fim e reunida com o mnimo de dois teros
de seus associados quites com seus deveres, aps parecer do Conselho Fiscal,
mediante proposta da Diretoria Colegiada.
Art. 27 - Dar-se- a extino ou dissoluo do CEJAL como pessoa jurdica, por
deciso judicial irrecorrvel, ou se o nmero de associados efetivos ficar
reduzido a menos de 5 (cinco), impossibilitando-a de manter as suas atividades.
Pargrafo nico. Nesta hiptese, o eventual patrimnio remanescente do
CEJAL passar para uma Instituio Esprita congnere, do Municpio e/ou do
Estado, devidamente registrada no Conselho Nacional de Assistncia Social -
CNAS.
Art. 28 - O presente Estatuto, aps entrar em vigor, dever ser revisto quinquenalmente,
podendo, a qualquer tempo ser reformado pela Assembleia Geral
Extraordinria, obedecidas as normas estatutrias.
Pargrafo nico. As reformas propostas no podem atingir, sob pena de
nulidade, as disposies que dizem respeito:
a) A natureza Esprita da Instituio;
b) A no vitaliciedade dos cargos e funes;
c) A destinao Social, sempre ESPRITA, do patrimnio, e
d) Presente artigo e as suas alneas, exceto no que se refere a sua
numerao.
Art. 29 - vedado ao CEJAL, filiar-se ou dar adeso a qualquer organizao estranha a
sua orientao doutrinria, no sendo permitida, em sua sede e demais
dependncias, reunies para fins polticos ou de qualquer natureza, no
previsto neste estatuto.
Art. 30 - Os casos omissos deste Estatuto sero resolvidos pela Diretoria Colegiada.
Art. 31 - Este Estatuto entrar em vigor na data de sua aprovao pela Assembleia
Geral de Associados, revogadas as disposies em contrrio.
___________________________________________
Secretrio da Assembleia de Fundao
___________________________________________
Presidente da Assembleia de Fundao
Cludio Antnio de Almeida Pires
Diretor do Centro Esprita Juventude a Caminho da Luz
Douglas Luiz Corvello Bandeira Sampaio
Diretor de Administrao
Ftima Botelho Lobo
Diretor de Finanas
Rafael Marques Nunes
Diretor de Ensino Esprita
Sonia Botelho Lobo de Almeida
Diretor de Assistncia
Rio de Janeiro. 05 de Outubro, de 2013.