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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL DE CONDIÇÕES GERAIS PARA CONCURSO DO MAGISTÉRIO NA UFRPE EM SUBSTITUIÇÃO AO PUBLICADO EM DOU DO DIA 04/02/2014. A Reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco torna público o presente Edital de Condições Gerais que norteará a abertura de inscrições para Concurso Público de provas e prova de títulos, destinadas a selecionar candidatos para o cargo de Professor do Magistério Superior e Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, em substituição ao Edital de Condições Gerais para Concurso Público de Provas e Títulos para Professor da Carreira do Magistério Superior e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico publicado na Seção 3, páginas 79-82, do Diário Oficial da União de 4/2/2014. 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 - Os concursos serão regidos por este Edital e Editais Específicos disponíveis na íntegra no site www.concurso.ufrpe.br e tem por objetivo o provimento de cargos de Professor da Carreira de Magistério Superior e Professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, distribuídos por Unidade de lotação, área/matéria(s), regime de trabalho e requisitos para investidura no cargo, de acordo com os Editais Específicos a serem publicados conforme o caso. 2. DOS CARGOS 2.1 - Cargo 1: Professor da Carreira de Magistério Superior. 2.1.1 - Principais atividades: exercer a docência de nível superior através de disciplinas obrigatórias, eletivas e/ou optativas além daquelas objeto do concurso, nas áreas afins do referido certame, conforme necessidade dos cursos de graduação nos diferentes turnos de funcionamento dos Departamentos e Unidades Acadêmicas; participar das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 2.2 - Cargo 2: Professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. 2.2.1 - Principais atividades: exercer a docência de nível básico, técnico e tecnológico através de disciplinas obrigatórias, eletivas e/ou optativas além daquelas objeto do concurso, nas áreas afins do referido certame, conforme necessidade do Colégio Técnico Dom Agostinho Ikas-CODAI/UFRPE, nos diferentes turnos de funcionamento; participar das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração do CODAI/UFRPE. 2.3 - O Edital Específico conterá informações relativas ao valor da remuneração correspondente às respectivas classes conforme lei específica, ao perfil da formação exigida, e ao regime de trabalho para cada perfil. 3 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO 3.1 - A inscrição do(a) candidato(a) será realizada exclusivamente via internet e implicará na aceitação total e incondicional das disposições, normas e instruções constantes neste Edital e Edital Específico, Avisos e Normas complementares que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público de Provas e Provas de Títulos para o Magistério na UFRPE. 3.1.1 - O(a) candidato(a) deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos no Edital Específico. 3.2 - Para se inscrever, o(a) candidato(a) deverá, obrigatoriamente, ter Cadastro de Pessoa Física CPF, exceto estrangeiro, documento de identificação, endereço eletrônico (e-mail) válido e preencher todos os campos do Formulário de Inscrição. 3.2.1 - Para efeito de inscrição, serão considerados documentos de identificação: a) carteira expedida por Secretaria de Segurança Pública, por Comando Militar, por Instituto de Identificação, por Corpo de Bombeiros Militares e por órgão fiscalizador (ordem, conselho, etc.); b) passaporte; c) certificado de Reservista; d) carteiras funcionais do Ministério Público; e) carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valham como identidade; f) carteira de Trabalho e Previdência Social; g) carteira Nacional de Habilitação, contendo foto.

Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

EDITAL DE CONDIÇÕES GERAIS PARA CONCURSO DO MAGISTÉRIO NA UFRPE EM SUBSTITUIÇÃO

AO PUBLICADO EM DOU DO DIA 04/02/2014.

A Reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco torna público o presente Edital de Condições Gerais que norteará a abertura de inscrições para Concurso Público de provas e prova de títulos, destinadas a selecionar candidatos para o cargo de Professor do Magistério Superior e Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, em substituição ao Edital de Condições Gerais para Concurso Público de Provas e Títulos para Professor da Carreira do Magistério Superior e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico publicado na Seção 3, páginas 79-82, do Diário Oficial da União de 4/2/2014. 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 - Os concursos serão regidos por este Edital e Editais Específicos disponíveis na íntegra no site www.concurso.ufrpe.br e tem por objetivo o provimento de cargos de Professor da Carreira de Magistério Superior e Professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, distribuídos por Unidade de lotação, área/matéria(s), regime de trabalho e requisitos para investidura no cargo, de acordo com os Editais Específicos a serem publicados conforme o caso. 2. DOS CARGOS

2.1 - Cargo 1: Professor da Carreira de Magistério Superior. 2.1.1 - Principais atividades: exercer a docência de nível superior através de disciplinas obrigatórias, eletivas e/ou optativas além daquelas objeto do concurso, nas áreas afins do referido certame, conforme necessidade dos cursos de graduação nos diferentes turnos de funcionamento dos Departamentos e Unidades Acadêmicas; participar das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 2.2 - Cargo 2: Professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. 2.2.1 - Principais atividades: exercer a docência de nível básico, técnico e tecnológico através de disciplinas obrigatórias, eletivas e/ou optativas além daquelas objeto do concurso, nas áreas afins do referido certame, conforme necessidade do Colégio Técnico Dom Agostinho Ikas-CODAI/UFRPE, nos diferentes turnos de funcionamento; participar das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração do CODAI/UFRPE. 2.3 - O Edital Específico conterá informações relativas ao valor da remuneração correspondente às respectivas classes conforme lei específica, ao perfil da formação exigida, e ao regime de trabalho para cada perfil. 3 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO

3.1 - A inscrição do(a) candidato(a) será realizada exclusivamente via internet e implicará na aceitação total e incondicional das disposições, normas e instruções constantes neste Edital e Edital Específico, Avisos e Normas complementares que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público de Provas e Provas de Títulos para o Magistério na UFRPE. 3.1.1 - O(a) candidato(a) deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos no Edital Específico. 3.2 - Para se inscrever, o(a) candidato(a) deverá, obrigatoriamente, ter Cadastro de Pessoa Física – CPF, exceto estrangeiro, documento de identificação, endereço eletrônico (e-mail) válido e preencher todos os campos do Formulário de Inscrição. 3.2.1 - Para efeito de inscrição, serão considerados documentos de identificação: a) carteira expedida por Secretaria de Segurança Pública, por Comando Militar, por Instituto de Identificação, por Corpo de Bombeiros Militares e por órgão fiscalizador (ordem, conselho, etc.); b) passaporte; c) certificado de Reservista; d) carteiras funcionais do Ministério Público; e) carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valham como identidade; f) carteira de Trabalho e Previdência Social; g) carteira Nacional de Habilitação, contendo foto.

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

3.3 - No ato da inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo, observado o disposto no QUADRO DE VAGAS publicado no Edital Específico, que não será alterada posteriormente em hipótese alguma. 3.4 - A Comissão de Concurso não se responsabilizará pelo não recebimento de solicitação de inscrição via internet por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. 3.5 - As solicitações de inscrição cujos pagamentos forem efetuados após a data e horários estabelecidos no Edital Específico, não serão acatadas. 3.6 - O candidato deverá ter sob sua guarda o comprovante de pagamento para eventual comprovação futura. 3.7 - O candidato inscrito por outrem assume total responsabilidade pelas informações prestadas, arcando com as consequências de eventuais erros de seu representante no preenchimento do formulário de inscrição e do seu envio. 3.8 - Terá a sua inscrição cancelada e será eliminado do concurso o candidato que usar dados de identificação de terceiros para realizar a sua inscrição. 3.9 - O candidato deverá efetuar uma única inscrição por edital, podendo o mesmo se inscrever novamente, caso o referido edital seja reeditado. 3.10 - Caso o candidato efetue o pagamento correspondente a mais de uma inscrição, será validada, apenas, a inscrição correspondente a do último pagamento efetuado. No caso de impossibilidade de identificação do último pagamento, será validada a última inscrição efetuada. 3.11 - A inscrição somente será validada mediante confirmação, pela Comissão Permanente de Concursos, do pagamento efetuado e preenchimento correto do formulário de inscrição conforme item 3.14. 3.12 - O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso, por conveniência da Administração. 3.12.1 - Caso efetue pagamento correspondente a mais de uma inscrição, as taxas não serão devolvidas. 3.13 - Todas as informações prestadas no processo de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato. 3.14 - O candidato deverá preencher obrigatoriamente os campos referentes ao nome completo (sem abreviatura), ao endereço, incluindo Código de Endereçamento Postal – CEP, ao documento de identificação (conforme subitem 3.2.1 deste Edital) e ao Cadastro de Pessoa Física (CPF), exceto estrangeiro. 3.14.1 - Qualquer tipo de abreviação ou omissão no nome completo implicará na não validação da inscrição do candidato. 3.15 - O candidato que se julgar amparado pelo Decreto nº 3.298, de 20/12/1999, publicado no DOU de 21/12/1999, Seção 1, alterado pelo Decreto nº 5.296, de 02/12/2004, publicado na Seção 1 do DOU do dia 03/12/2004, poderá concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência, fazendo sua opção no ato da inscrição no concurso e enviar Atestado Médico descrevendo sua situação, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), e especificando o tratamento diferenciado adequado, via SEDEX, à Comissão Permanente de Concursos Docente-CPC situada na UFRPE- Prédio da Reitoria- Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, CEP: 52171-900 - Recife/PE, ou pessoalmente ou por procurador, até o último dia de inscrição constante no Edital Específico, no horário das 8h30min às 12h ou das 14h30min às 17h. 3.15.1 - Não serão considerados como deficiência visual os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção. 3.15.2 - Não haverá reserva de vagas às pessoas com deficiência para os cargos / lotações que ofereçam menos de cinco vagas (artigo 5º, § 2º da Lei 8.112/1990). 3.15.3 - Para concorrer às vagas reservadas a pessoa com deficiência deverá declarar esta condição no ato da inscrição (art. 40 §1º e 2º do Decreto nº 3.298/1999). 3.15.4 - Na hipótese de aprovação e classificação de candidato portador de deficiência, este deverá submeter-se à Perícia Médica promovida por junta Médica da UFRPE, a qual caberá decisão terminativa, para fins de verificação da compatibilidade da necessidade especial com o exercício do cargo para o qual logrou aprovação. 3.15.5 - O candidato deverá comparecer à Perícia Médica munido de laudo médico original recente ou cópia autenticada, emitido nos últimos noventa dias, atestando a espécie, o grau de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), e a provável causa da deficiência. 3.15.6 - As vagas destinadas às pessoas com deficiência que não forem providas por falta de candidatos, ou reprovação no concurso ou na Perícia Médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação para o respectivo cargo / lotação. 3.15.7 - A publicação do resultado final do concurso será realizada em duas listas, uma com a pontuação de todos os candidatos e outra com a pontuação dos candidatos portadores de deficiência.

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

3.15.8 - As pessoas com deficiência e os portadores de necessidades especiais participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que concerne ao conteúdo programático, data, local e hora de realização das provas. 3.15.9 - A solicitação de condições especiais para a realização das provas será atendida obedecendo-se a critérios de viabilidade e de razoabilidade. 3.15.10 - A condição especial será desconsiderada caso o pedido não seja efetuado no período estabelecido. 3.16 - A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar um acompanhante para ficar com a criança, em sala reservada para essa finalidade e será responsável pela guarda da criança, caso contrário não realizará as provas. 3.17 - Das vagas destinadas para cada perfil, 20% serão providas na forma da Lei nº 12.990/2014. 3.17.1 - A reserva de vagas será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas para um determinado perfil for igual ou superior a três. 3.17.2 - Na hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas a candidatos negros, esse será aumentado para o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5 (cinco décimos). 3.17.3 - A reserva de vagas a candidatos negros constará expressamente dos editais específicos, que deverão especificar o total de vagas correspondentes à reserva para cada perfil. 3.17.4 - Poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 3.17.4.1 - Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço ou emprego público, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 3.17.5 - Os candidatos negros concorrerão concomitantemente às vagas reservadas e às vagas destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no concurso. 3.17.5.1 - Os candidatos negros aprovados dentro do número de vagas oferecido para ampla concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas. 3.17.5.2 - Em caso de desistência de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga será preenchida pelo candidato negro posteriormente classificado. 3.17.5.3 - Na hipótese de não haver número de candidatos negros aprovados suficiente para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação. 3.17.6 - A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância e proporcionalidade, que consideram a relação entre o número de vagas total e o número de vagas reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros. 4-DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO

4.1 - A inscrição será realizada, exclusivamente, via internet, no período, local e horário dispostos no Edital Específico observando o horário local de Recife e os seguintes procedimentos: a) acessar a página www.concurso.ufrpe.br, onde se encontram disponíveis o Edital Específico e o Formulário de Inscrição; b) preencher integralmente o Formulário de Inscrição de acordo com as instruções constantes nele; c) enviar eletronicamente o Formulário de Inscrição; d) imprimir a GRU – GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO, para poder efetuar o pagamento da taxa de inscrição; e) efetuar o pagamento da taxa, no valor correspondente ao cargo, no período disposto no local indicado na GRU. 4.2 - Só será admitido o pagamento da taxa de inscrição no período indicado no Edital específico. 4.2.1- O simples agendamento e o respectivo demonstrativo não se constituem em documento comprovante de pagamento do valor de inscrição. 4.2.2- Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se encontra o candidato, a GRU deverá ser paga antecipadamente. 4.3 - O candidato deverá guardar consigo, até a validação da inscrição, o comprovante de pagamento como suficiente instrumento de comprovação de pagamento da inscrição. 4.4 - A relação com as inscrições validadas será publicada no Diário Oficial da União (DOU), bem como será divulgada na página www.concurso.ufrpe.br no período indicado no edital Específico do concurso.

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

4.5 - Na hipótese de não haver inscritos no perfil indicado, o prazo para as inscrições ficará automaticamente prorrogado, em novo período, por mais 15 (quinze) dias consecutivos após a divulgação das inscrições validadas, alterando-se o perfil ou permanecendo no mesmo conforme o caso. 4.6 - Não havendo inscritos no período estipulado acima, o Edital Específico será reeditado automaticamente pelo prazo de 15 dias, quantas vezes forem necessárias até o preenchimento da referida vaga. 4.7 - Não havendo aprovados, será publicado novo Edital Específico de inscrições, podendo ser alterado o perfil, a área e/ ou disciplinas, procedendo-se de acordo com os subitens 4.5 e 4.6 conforme o caso. 4.6 - O candidato cuja inscrição não estiver validada, poderá recorrer dentro de 48 horas, encaminhando recurso administrativo a Comissão Permanente de Concursos. Caso o motivo da não validação seja a não comprovação de pagamento, o candidato deverá encaminhar cópia do comprovante de pagamento digitalizado via e-mail: [email protected] ou pessoalmente para a Comissão Permanente de Concurso, no horário das 8h e 30min às 12h e das 14h e 30min às 17h, para que seja providenciada sua validação. A não validação por preenchimento em desacordo com o item 3.14.e 3.14.1 não cabe recurso. 4.7 - O candidato com inscrição validada deverá entregar na Secretaria da Unidade Acadêmica ou Departamento Acadêmico ou CODAI, conforme o caso (endereços dispostos no Edital Específico), original e cópia de documento que comprove o perfil referente a(s) área(s), matéria(a) ou disciplina(a) a(s) qual(is) está concorrendo, conforme o disposto na etapa I do item 8.1 deste edital, no período definido no Edital Específico. 4.7.1 - O candidato pode optar por encaminhar cópias dos referidos documentos via serviço SEDEX para os endereços dispostos no Edital Específico, conforme o caso, de acordo com o local de oferta das vagas, nesse caso o candidato deverá encaminhar também uma declaração pessoal devidamente assinada, de veracidade dos referidos documentos. 4.8 - A Banca de Avaliação formada especialmente para fins de avaliação dos perfis dos candidatos será constituída por docentes da área do concurso, com titulação compatível com a exigida no perfil. 4.9 - O prazo para avaliação e divulgação dos resultados da avaliação do perfil estará disponível no Edital Específico. 4.9.1 - O candidato cujo perfil foi indeferido terá 48 horas após a divulgação do resultado, para recorrer do mesmo através de requerimento dirigido a Comissão, esse procedimento poderá ser realizado via e-mail [email protected], através de documento digitalizado. 4.9.2- As cópias dos documentos comprobatórios do perfil enviadas via SEDEX serão conferidas com os originais por ocasião da entrega dos documentos que compõem o Currículo Lattes.

5- DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1 - Os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593 de 02 de outubro de 2008, que regulamenta o Art. 11 da Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990, têm direito à isenção do pagamento da taxa de inscrição do Concurso (disponível na página www.concurso.ufrpe.br). 5.2 - Para usufruir de tal direito, o candidato deverá realizar a sua inscrição no período determinado no Edital Específico, observando os seguintes passos: a) acessar a página www.concurso.ufrpe.br, na qual estará disponível o Formulário de Inscrição; b) preencher integralmente o Formulário de acordo com as instruções nele constantes; c) declarar no próprio Formulário que atende às condições estabelecidas no item 5.1 deste edital; d) enviar eletronicamente e imprimir o comprovante; e) após os passos anteriores, enviar dentro do prazo determinado no Edital Específico, para o endereço eletrônico [email protected], as seguintes informações: nome completo sem abreviaturas, número de inscrição no concurso, número do CPF, NIS, data de nascimento, sexo, Número do RG com o órgão expedidor, data de expedição do RG e nome da mãe completo sem abreviaturas. 5.3 - As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo este, a qualquer momento, se agir de má fé, utilizando-se de declaração falsa, estar sujeito às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no Parágrafo Único do Art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979, sendo também eliminado do Concurso Público e responder por crime contra a fé pública, sem prejuízo de outras sanções legais. 5.4 - Para o candidato isento será validada, apenas, a última inscrição realizada. 5.5 - Serão desconsiderados os pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos candidatos que: a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas; b) fraudar e/ou falsificar as informações apresentadas; c) não solicitar a isenção no prazo estabelecido no Edital específico; e) comprovar renda familiar mensal superior a três salários mínimos, seja qual for o motivo alegado; f) deixar de informar NIS (Número de Identificação Social) válido do candidato.

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

5.6 - As solicitações deferidas e indeferidas serão divulgadas na página www.concurso.ufrpe.br, no prazo determinado no Edital Específico. 5.7 - O candidato cuja solicitação for indeferida poderá efetuar o pagamento da taxa de inscrição no período determinado no Edital Específico, em conformidade com o prazo ordinário de inscrições. 5.8 - O candidato terá 48 horas, após a divulgação do resultado para recorrer, caso a solicitação de isenção da taxa de inscrição tenha sido indeferida, enviando à Comissão Permanente de Concursos Docente situada na UFRPE-Prédio da Reitoria, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, CEP: 52171-900 - Recife/PE, ou enviar para o e-mail [email protected] cópia do comprovante de participação no CadÚnico, para que seja providenciada a apreciação do mesmo pela referida Comissão. 6 - TAXA DE INSCRIÇÃO

6.1 - As taxas referentes a inscrição estarão disponíveis no Edital Específico. 7 - DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

a) se for de nacionalidade brasileira, deve estar regular com as obrigações eleitorais e, quando do sexo masculino, deve estar regular com o serviço militar obrigatório; b) se possuir nacionalidade portuguesa, amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, deve ter reconhecido o gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1o do art. 12 da Constituição Federal; c) se for de outra nacionalidade deve possuir Visto Permanente no Brasil, caso não tenha, o mesmo terá um prazo de 12 meses para providenciar; d) o candidato estrangeiro aprovado obrigatoriamente deverá ter fluência na língua portuguesa; e) ter o nível de formação exigido para o cargo, conforme indicado no quadro geral; f) estar apto(a) física e mentalmente para o exercício das atribuições do cargo; g) não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público ou entidade da esfera federal, estadual ou municipal. 8 - DAS PROVAS

8.1 - O concurso será realizado em até 05 (cinco) etapas: I - Compatibilidade de Perfil (caráter eliminatório): nessa etapa será analisado o perfil do candidato,

mediante cópia de documento que comprove que o mesmo, possui o perfil exigido para a(s) referida(s) Área(s)/Matéria(s)/Disciplina(s) do concurso. O referido documento deverá ser: Diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação e Diploma ou, certificado de conclusão ou, declaração de conclusão do programa de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado), que comprove a combinação exigida no perfil da referida vaga. Caso o candidato ainda não possua o referido título, poderá apresentar como documento para essa etapa, declaração expedida pelo programa de pós-graduação contendo a área de concentração do programa o qual o candidato está vinculado. Será eliminado da etapa seguinte, o candidato que não apresentar documentação que comprove o perfil e que não atenda ao perfil exigido no Edital específico.

II - Sorteio da Prova Escrita e sua Realização (de caráter eliminatório). Será eliminado do concurso o candidato que não comparecer, ou não realizar a leitura da prova ou obter média menor que 7,0 (sete) nesta etapa;

III - Sorteio da Prova Didática e sua Realização (de caráter eliminatório). Será eliminado do concurso o candidato que não comparecer ao sorteio ou ao inicio da realização da Prova ( horário especificado no cronograma do concurso) ou obtiver média menor que 7,0 (sete) nesta etapa;

IV - Defesa Pública do Plano de Atividades (de caráter eliminatório). Será eliminado do concurso o candidato que não entregar o Plano de Atividades ou não se apresentar para o sorteio ou defesa oral;

V - Prova de Títulos (de caráter eliminatório). Será eliminado do concurso o candidato que não entregar a documentação para análise de Títulos.

8.1.1 - As provas para cargos da Carreira do Magistério Superior serão compostas pelas etapas I, II, III, IV e V com os seguintes pesos: Prova Escrita: peso 3,0 (três); Prova Didática: peso 4,0 (quatro); Prova Oral de Defesa Pública do Plano de Atividades (Ensino, Pesquisa e Extensão): peso 1,0 (um); Prova de Títulos: peso 2,0 (dois).

8.1.2 - As provas para cargos da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico serão compostas pelas etapas I, II, III e V com os seguintes pesos: Prova Escrita: peso 3,0 (três); Prova Didática: peso 5,0 (cinco); Prova de Títulos: peso 2,0 (dois).

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

8.1.3 - O não comparecimento do candidato a uma das etapas do concurso, inclusive no momento do sorteio do ponto da prova Escrita e/ou Didática, leitura da prova Escrita, sorteio e realização da Defesa Pública do Plano de Atividades, acarretará em eliminação do mesmo. 8.2 - O cronograma das atividades assim como os programas do referido concurso, serão divulgados na página www.concurso.ufrpe.br até 15 dias após encerradas as inscrições, e o cronograma estará sujeito a modificações se necessário, publicadas no site www.concurso.ufrpe.br. 8.3 - As provas serão realizadas de acordo com a lotação da vaga, em data, hora e local a serem divulgados por ocasião da divulgação do cronograma disposto no Edital Específico. 8.4 - DA PROVA ESCRITA: Será sorteado em sessão pública um ponto do programa para todos os candidatos. A prova escrita terá duração de 4 (quatro) horas. A mesma tem caráter eliminatório e somente os candidatos que obtiverem Média Final igual ou superior a 7,0 (sete) nesta etapa poderão participar da etapa seguinte. Desta etapa participará os candidatos que foram classificados na primeira etapa. 8.4.1 - Na Prova Escrita de Conhecimentos, a Banca Examinadora avaliará e pontuará o candidato em conformidade com os critérios a seguir: a) capacidade analítica e crítica do conteúdo, com pontuação máxima 3,0 (três); b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação máxima 2,5 (dois vírgula cinco); c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação máxima 2,0 (dois); d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação máxima 1,5 (um vírgula cinco); e) forma (uso correto da Língua Portuguesa), com pontuação máxima 1,0 (um). 8.4.2 - No expediente posterior à realização da prova escrita, a Banca Examinadora reunir-se-á com os candidatos e solicitará que cada um, proceda à leitura de sua prova, com acompanhamento de outro candidato, se houver, ou de um dos membros da Banca Examinadora. A ordem dos candidatos para leitura será a alfabética. 8.5 - PROVA DIDÁTICA: Após divulgado o resultado da Prova Escrita, na página www.concurso.ufrpe.br, os candidatos aprovados comparecerão ao local, data e hora indicados no cronograma, para sorteio do ponto da prova didática. Uma vez sorteado o ponto, a prova se realizará 24 (vinte e quatro) horas depois. O ponto sorteado para a Prova Escrita não entrará para sorteio da Prova Didática. Se o número de candidatos submetido à Prova Didática for elevado, necessitando assim utilizar mais de um turno para a realização da referida prova, o tema deverá ser único para cada turno de provas, considerando sempre todos os pontos em cada sorteio excluído apenas o explorado na Prova Escrita, e os sorteios ocorrerão 24 (vinte e quatro) horas antes de cada turno de realização de provas. 8.5.1 - A ordem de apresentação para a prova didática será por sorteio. 8.5.2 - O candidato deverá entregar a cada Membro da Banca Examinadora uma cópia do Plano de Aula. 8.5.3 - A Prova Didática será realizada em sessão pública e gravada em áudio ou áudio/vídeo conforme o caso. 8.5.4 - Todos os candidatos sorteados para um determinado turno deverão comparecer no inicio da primeira apresentação e aguardarem, em espaço determinado pela banca, sem consulta a material do concurso, a sua respectiva vez de apresentação. 8.5.5 - O tempo de duração da aula será de até 60 (sessenta) minutos. Não será permitida arguição por parte da banca durante a referida prova. 8.5.6 - Na Prova Didática, a Banca Examinadora avaliará e pontuará o candidato em conformidade com os critérios a seguir: a) domínio do ponto sorteado, com pontuação máxima 3,0 (três); b) capacidade de organizar ideias a respeito do ponto sorteado, com pontuação máxima 1,5 (um vírgula cinco); c) capacidade de expor ideias a respeito do ponto sorteado ao nível do aluno de graduação, com pontuação máxima 2,0 (dois); d) objetividade e uso de recurso didático, com pontuação máxima 1,5 (um vírgula cinco); e) espírito crítico, com pontuação máxima 0,5 (zero vírgula cinco); f) coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula, com pontuação máxima 0,5 (zero vírgula cinco); g) adequação da exposição ao tempo previsto, com pontuação máxima 1,0 (um). 8.5.7 - Nas apresentações da Prova Didática, somente poderá assistir à apresentação dos demais candidatos aqueles que já tiverem realizado a prova. 8.5.8 - Os recursos didáticos que serão disponibilizados pela UFRPE serão quadro branco, marcador e apagador de quadro branco. 8.5.9 - O candidato pode trazer seu próprio recurso didático, porém a UFRPE não se responsabilizará por problemas técnicos ou instalações do mesmo.

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

8.6 - DA ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO: Quando do sorteio do ponto da Prova Didática, em horário previsto no cronograma, o candidato classificado deverá entregar a(o) secretária(o) do referido concurso, mediante protocolo, a cópia da seguinte documentação: a) Carteira de Identidade ou do Documento de Identidade Profissional ou ainda do Passaporte, caso o candidato seja estrangeiro;

b) Cadastro de Pessoa Física (CPF);

c) Título de Eleitor com comprovante de votação da última eleição, ou documento oficial que comprove a quitação da referida obrigação eleitoral; d) Documento comprobatório da quitação com serviço militar, para os candidatos do sexo masculino; e) Documento oficial que comprove que o candidato não possui antecedentes criminais; f) Carta de recomendação de 02 (dois) Professores Universitários – apenas para cargos da Carreira do Magistério Superior; g) Plano de Atividades em quatro vias impressas, que servirá de base para a realização da prova oral – apenas para cargos da Carreira do Magistério Superior; h) Currículo gerado na Plataforma Lattes-CNPq, acompanhado de cópias dos documentos comprobatórios da formação acadêmica, experiência e produção didática, acadêmica, científica, profissional, cultural e/ou artística. Parágrafo único: o candidato que deixar de entregar qualquer um dos documentos relacionados nos itens acima, será automaticamente eliminado do certame. 8.6.1 - O candidato, no momento da entrega das cópias dos documentos relacionados acima, assinará uma declaração de veracidade das mesmas. 8.7 - DA PROVA ORAL DE DEFESA DO PLANO DE ATIVIDADES: Será realizada em sessão pública e gravada em áudio ou áudio/vídeo conforme o caso. O candidato terá até 20 (vinte) minutos previstos para fazer a defesa do Plano de Atividades, e cada membro da Banca Examinadora terá até 10 (dez) minutos para arguir o candidato, que terá o mesmo tempo para resposta. 8.7.1 - A ordem de apresentação da Prova Oral de Defesa do Plano de Atividades será por sorteio. 8.7.2 - Na Prova Oral de Defesa do Plano de Atividades, a Banca Examinadora avaliará e pontuará o candidato em conformidade com os critérios a seguir: a) nível de conhecimento na área objeto do concurso, com pontuação máxima 3,0 (três); b) capacidade de inter-relacionamento de ideias e conceitos, com pontuação máxima 2,5 (dois vírgula cinco); c) A relevância e pertinência do Plano de Atividades do candidato para a Universidade, com pontuação máxima 2,0 (dois); d) forma de expressão (uso correto da Língua Portuguesa), com pontuação máxima 1,5 (um vírgula cinco); e) adequação da exposição ao tempo previsto, com pontuação máxima 1,0 (um). 8.7.3 - O plano de atividades consiste de um projeto na área a qual o candidato está concorrendo, cujo cronograma de execução deverá ocorrer dentro do prazo de 03 anos o que corresponde ao período probatório. O mesmo servirá de parâmetro de avaliação do profissional nesse período. 8.7.4 - Para a apresentação da Prova Oral de Defesa do Plano de Atividades, somente poderá assistir à apresentação do candidato aqueles que já tiverem realizado as referidas provas. 8.7.5 - Os recursos didáticos que serão disponibilizados pela UFRPE serão quadro branco, marcador e apagador de quadro branco. 8.7.6 - O candidato pode trazer seu próprio recurso didático, porém a UFRPE não se responsabilizará por problemas técnicos ou instalações do mesmo. 8.8 - DA PROVA DE TÍTULOS: Para fins de julgamento da PROVA DE TÍTULOS, serão examinados e pontuados os títulos do candidato devidamente comprovados, segundo os critérios discriminados no ANEXO I deste Edital. 8.9 - Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores, não serão objetos de avaliação nas provas do Concurso. 8.10 - As provas Escrita, Didática e a Defesa Pública do Plano de Atividades serão realizadas na língua portuguesa, ressalvadas aquelas referentes aos concursos para preenchimento de vagas na área de línguas estrangeiras ou Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), cujas provas deverão ser realizadas, na respectiva língua. 9 - DA BANCA EXAMINADORA

9.1 - As provas serão avaliadas por Banca Examinadora;

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

9.2 - A Banca Examinadora será constituída por 03(três) membros titulares, com título de Doutor, com formação na área do concurso, sendo: a) dois Docentes da UFRPE; b) um membro externo pertencente a uma Instituição de Ensino Superior; c) um suplente interno e um suplente externo à Universidade, com formação na área do concurso em pauta e mesma titulação do titular; 9.2.1 - Uma vez não sendo possível os três membros da Banca Examinadora com título de Doutor, a mesma poderá ser constituída por 02 (dois) mestres e 01 (um) doutor para uma Banca examinadora que vai examinar o candidato com perfil de mestre. Para examinar o candidato com perfil de Doutor, faz-se necessária a constituição da banca por 03(três) doutores. 9.2.2 - Uma vez não sendo possível os três membros da Banca Examinadora com título de Doutor, a mesma poderá ser constituída por 03 (três) mestres ou 02 (dois) mestres e 01 (um) especialista para uma Banca examinadora que vai examinar o candidato com perfil de especialista. 9.2.3 - Serão computados como docentes da UFRPE, todos os docentes independentes de estarem lotados na UFRPE/Sede, CODAI ou em Unidades Acadêmicas fora da Sede; 9.2.4 - Docentes afastados oficialmente ou em gozo de férias não poderá compor Banca Examinadora. 9.3 - A Banca será encaminhada pelo Supervisor de Área (ouvido os seus pares) ao(á) Diretor(a) do Departamento Acadêmico no caso da Sede Dois Irmãos. Em se tratando das Unidades Acadêmicas fora de Sede, a mesma deve ser encaminhada pelo (a) Coordenador(a) Geral dos Cursos de Graduação, ouvido os docentes da área do referido concurso ao(à) Diretor(a) da referida Unidade, no caso do CODAI, a mesma será encaminhada pelo Diretor do referido Colégio ouvida a Área. 9.3.1 - Nos casos em que existirem candidatos inscritos, que já façam ou fizeram parte do corpo de servidores da Instituição, a banca examinadora será formada por membros que não pertençam ao Departamento/Unidade de origem do referido candidato. 9.3.2 - Em casos excepcionais a Banca Examinadora será constituída na sua totalidade ou por maioria de membros externos à UFRPE. 9.4 - Definida a composição da Banca, e emitida portaria pelo Departamento/Unidade Acadêmica ou CODAI, os nomes dos membros serão divulgados na página www.concurso.ufrpe.br. 9.5 - Os membros da Banca Examinadora avaliarão de forma independente cada prova, cuja nota final será obtida pela média aritmética das notas atribuídas por cada membro, exceto a prova de títulos que será pontuada de acordo com Anexo I deste Edital. 9.5.1 - As notas das provas deverão ser justificadas por escrito, por cada examinador, considerando os critérios estabelecidos no Edital. 9.6 - A Nota Final do Concurso se dará pela média ponderada das notas finais das provas, não sendo permitido arredondamento da mesma. 9.6.1 – Nota Final do Concurso para cargos da Carreira do Magistério Superior: Nota Final do Concurso NFC = , × PE + , × PD + , × PO + , × PT

9.6.2 – Nota Final do Concurso para cargos da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico: Nota Final do Concurso NFC = , × PE + , × PD + , × PT

PE = Nota Final da Prova Escrita; PD = Nota Final da Prova Didática; PO = Nota Final da Prova Oral de Defesa do Plano de Atividades; PT = Nota Final da Prova de Títulos. 10 - DOS REQUISITOS ÉTICOS PARA COMPOSIÇÃO DA BANCA

10.1 - A Banca Examinadora não poderá ser constituída por membros que tenham qualquer das relações abaixo com algum candidato com inscrição validada: 10.1.1 - Cônjuge, companheiro ou parente co-sanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau;

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10.1.2 - Tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos candidatos ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau; 10.1.3 - Seja ou tenha sido sócio em atividade profissional nos últimos cinco anos; 10.1.4 - Esteja litigando judicial ou administrativamente ou com o respectivo cônjuge ou companheiro; 10.1.5 - Tenha desenvolvido atividades acadêmicas em conjunto; 10.1.6 - Tenha sido autor ou co-autor de trabalho científico. 11 - DO RESULTADO DO CONCURSO

11.1 - A classificação dos candidatos far-se-á pela ordem decrescente da Nota Final do Concurso, conforme item 9.6. 11.1.1 - O candidato que obtiver Nota Final do Concurso (NFC) menor que 7,0 (sete) estará reprovado. 11.2 - O resultado será publicado no DOU e divulgado na página www.concurso.ufrpe.br. O critério de desempate será a idade, dando-se preferência ao candidato mais idoso, nos termos do artigo 27, parágrafo único da Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003, e havendo coincidência de idade, o candidato casado prefere ao solteiro. 11.3 - Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público. 11.4 - Após homologação do resultado, o mesmo será publicado em DOU, e constará da relação dos candidatos aprovados no certame, de acordo com Anexo II do Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009 (disponibilizado na página www.concurso.ufrpe.br), por ordem de classificação. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados reprovados. 11.5 - Constarão no resultado final do concurso as seguintes denominações: a) classificado-aquele candidato que será nomeado dentro do limite de vaga ofertada; b) aprovado-candidato dentro do limite previsto no Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, de acordo com o total de vagas ofertadas; c) reprovado-candidato que não obtiver nota final igual ou superior a 7,0(sete), ou aquele que mesmo tirando nota igual ou superior a 7,0(sete), não atende o disposto do anexo II do Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009. 12 - DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO

12.1 - O prazo de validade do concurso será de 02 (dois) anos, a contar da data da publicação do Edital de homologação do resultado no DOU, podendo ser prorrogado por igual período a critério da Administração Superior da UFRPE. 13 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1 - Surgindo novas vagas, poderão ser nomeados os candidatos aprovados, caso exista nova demanda da área e caso a UFRPE tenha código de vaga disponível e lastro no Banco de Professor Equivalente, obedecendo à ordem de classificação, desde que dentro do prazo de validade do concurso. 13.2 - Na hipótese de renúncia ou desistência expressa, por escrito, do candidato aprovado e convocado para a nomeação, ou, caso não venha a tomar posse dentro do prazo legal, e, ainda, quando houver vacância da vaga preenchida em razão deste concurso, a UFRPE poderá convocar os candidatos subsequentes, em estrita obediência à ordem de classificação. 13.3 - Caso não exista candidato aprovado, a UFRPE poderá aproveitar candidatos aprovados em outras IFES na mesma Área ou Áreas afins, desde que atenda as seguintes condições:exista compatibilidade de perfil, o concurso em pauta esteja dentro do prazo de validade e a nota final de classificação seja superior ou igual a 7,0(sete). Do mesmo modo, a UFRPE poderá disponibilizar candidatos aprovados em concursos e não aproveitados por limitação de vagas, para outras IFES, mediante solicitação das mesmas e concordância do candidato. Liberado, o candidato perderá automaticamente sua ordem de aprovação na UFRPE, devendo o mesmo declarar essa condição. 13.4 - Durante a realização das provas, não será permitido o uso de celular ou qualquer outro aparelho eletrônico, como também não será permitida nenhum tipo de consulta escrita ou oral. 13.5 - As despesas decorrentes da participação em todas as fases e em todos os procedimentos do Concurso Público correrão à custa do candidato, que não terá direito a alojamento, alimentação, transporte e/ou ressarcimento de despesas. 13.6 - O candidato empossado ficará submetido ao regime de trabalho para o qual concorreu nos termos do Edital Específico, podendo a jornada de trabalho ser cumprida nos turnos em que a Instituição mantiver atividades.

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13.7 - O candidato que vier a ser nomeado e empossado estará sujeito ao Regime Jurídico dos Servidores Civis da União, instituído pela Lei n. 8.112, de 11/12/1990, e alterações subsequentes, e pelas normas em vigor na UFRPE. 13.8 - A posse fica condicionada à aprovação em inspeção médica e psicológica a ser realizada pela Junta Médica Oficial da UFRPE e ao atendimento das condições constitucionais e legais. 13.9 - No ato da posse, o candidato deverá declarar por escrito e sob as penas da lei que não ocupa cargo público inacumulável, que não foi demitido ou destituído de Cargo em Comissão do Serviço Público Federal, nos termos do art. 137 da Lei nº 8.112/1990, e, quando tratar de regime de dedicação exclusiva, que não exerce qualquer tipo de atividade profissional remunerada. 13.10 - No ato da posse, sob pena de desclassificação, o candidato deverá comprovar que atende integralmente os requisitos do cargo de docente para o qual concorreu, na classe e no nível determinados no Edital Específico, apresentando os documentos declarados no ato da inscrição, além dos seguintes documentos: a) Diploma de curso de Graduação, com respectivo histórico escolar; b) Diploma, certificado ou declaração de conclusão de curso de Mestrado ou doutorado ou aperfeiçoamento ou especialização, conforme o caso, na Área de conhecimento especificada no Perfil do Candidato, com respectivo histórico escolar, com respectivo histórico escolar; c) Certidão de Nascimento ou Casamento; d) Currículo gerado na Plataforma Lattes-CNPq; e) Duas fotos, tamanho 3X4; f) Número do PIS/PASEP e os seguintes exames: 13.10.1 - Para todos os candidatos: Hemograma completo, Glicemia de jejum, Colesterol total, Triglicérides, Tipagem sanguínea ABO e RH, Sumario de urina, Parasitológico de fezes, Atestado de sanidade mental (expedido por um psiquiatra). 13.10.2 - Candidatos com 40 anos ou mais, acrescentar aos exames: Consulta cardiológica com parecer, Exame oftalmológico com acuidade visual e tonometria; 13.10.3 - Candidatos a funções que exijam exposição a ruído ocupacional, acrescentar aos exames acima: Audiometria tonal e vocal; 13.10.4 - Candidatos a funções com risco químico e biológico (trabalho em área de saúde e laboratório, gráfica, trabalho com animais, etc.), acrescentar: Dosagem de TGO, TGP, Ureia Creatinina, Sorologia para hepatites A e B e VDRL (só para área de saúde: médicos, enfermeiros, farmacêuticos, biomédicos, técnicos laboratório e demais cargos que forem manusear agentes biológicos). 13.11 - Não serão aceitas declarações condicionadas à entrega dos exemplares definitivos nos Programas de Pós-Graduação, devendo constar expressamente na declaração a data da conclusão do Curso de Pós-Graduação, com o cumprimento integral das exigências do referido Programa. 13.12 - Somente serão aceitos os títulos e certificados de pós-graduação emitidos por instituições estrangeiras reconhecidas, revalidados e traduzidos por tradutor juramentado, os quais deverão ser apresentados em cópia autenticada. Os títulos em processo de revalidação, terão até 12 meses para serem revalidados, sob pena de exoneração por descumprimento às normas editalícias. 13.13 - O candidato deverá manter atualizado seu endereço no Departamento ou Unidade ou CODAI, enquanto estiver participando do Concurso e, após nomeado, na SUGEP/UFRPE, sendo de sua exclusiva responsabilidade os prejuízos que vier a suportar em razão da não atualização do endereço. 13.14 - O candidato deverá observar, atentamente, as etapas do concurso publicadas em Editais e divulgações na página www.concurso.ufrpe.br. 13.15 - A Banca Examinadora é autônoma no seu julgamento, não cabendo nenhum processo de revisão de notas; 13.16 - A Banca Examinadora fica expressamente proibida de fornecer cópias de provas ao candidato, durante a realização do certame. As referidas cópias só poderão ser repassadas pela Comissão Permanente de Concurso ao término do mesmo, caso exista recurso interposto pelo candidato;

13.17. Os recursos de cada etapa do certame devem ser requeridos à Comissão Permanente de Concursos, observando os seguintes prazos, contados da divulgação dos respectivos resultados: a) Compatibilidade de Perfil (48 horas - item 4.9.1); b) Prova Escrita (24 horas); c) Prova Didática (não cabe recurso); d) Defesa Pública do Plano de Atividades (48 horas); Prova de títulos (48 horas);

13.18 - Até o final do Estágio Probatório, o docente da carreira de Magistério Superior (Cargo 1) deverá apresentar Certificado de conclusão do Curso de Atualização Didático Pedagógica do Ensino Superior oferecido pela UFRPE/PREG/Coordenação de Apoio Pedagógico (CAP), caso não participe do referido Curso, o docente sofrerá as sanções legais por descumprimento das normas previstas no presente Edital.

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13.19 - No ato da posse, o candidato que vier a ocupar vaga nas Unidades Acadêmicas fora da Sede Dois irmãos, deverá apresentar comprovante de residência no Município em que está instalada a Unidade ou em localidade próxima e de fácil acesso, condição essa exigida durante todo o vínculo.

13.20 - O servidor que vier a ocupar o cargo objeto deste concurso só poderá ser redistribuído após 05 anos de permanência no local de lotação. A solicitação fora deste prazo que tenha como justificativa motivo de saúde do servidor ou parente em primeiro grau, será avaliada pela Instituição, após parecer conclusivo da Junta Médica da UFRPE.

13.21 - O referido concurso será regido pelo presente Edital, Editais Específicos e por suas publicações adicionais, considerando as atuais orientações.

13.22 - É de responsabilidade do candidato acompanhar toda e qualquer retificação relativa ao Edital em pauta e ao Edital Específico, na página www.concurso.ufrpe.br e/ou no DOU.

13.23 - Os Anexos I, e II - TABELA DE AVALIAÇÃO DE TÍTULOS e QUANTIDADE DE VAGAS X NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS, integram o presente Edital para todos os efeitos legais. 13.24 - Mais informações através do e-mail: [email protected]. 13.25 - Os casos omissos serão avaliados pela UFRPE, ouvidos os setores competentes.

Recife, 03 de novembro de 2014.

Maria José de Sena Reitora

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ANEXO I – TABELA DE AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

GRUPO I- FORMAÇÃO ACADÊMICA

(Máximo de pontos = 100,0) Pontos

Quantidade máxima

computável Total

1.1 - Cursos de Formação Acadêmica obtido em Programa reconhecido pelo CNE e credenciado pela CAPES ou revalidado ou em processo de revalidação.

- - -

1.1.1- Graduação - - - 1.1.1.1- Na área específica do Concurso 10,0 1 1.1.1.2- Em área correlata à matéria do Concurso 5,0 1

1.1.2- Especialização - - 1.1.2.1- Na área específica do Concurso 5,0 2 1.1.2.2- Em área correlata à matéria do Concurso 2,5 1

1.1.3- Mestrado - - - 1.1.3.1- Na área específica do Concurso 60,0 1 1.1.3.2- Em área correlata à matéria do Concurso 30,0 1

1.1.4- Doutorado - - - 1.1.4.1- Na área específica do Concurso 80,0 1 1.1.4.2- Em área correlata à matéria do Concurso 40,0 1

1.2-Pós- doutorado 1.2.1- Na área específica do Concurso 20,0 1 1.2.2- Em área correlata à matéria do Concurso 10,0 1

TOTAL GRUPO II- EXPERIÊNCIA DIDÁTICA

(Máximo de pontos = 100) Pontos

Quantidade máxima

computável Total

2.1- Tempo de exercício, DE ACORDO COM O CARGO AO QUAL CONCORRE. 2.1.1 - Tempo de exercício no Magistério no Ensino Superior (ATENÇÃO: VÁLIDO APENAS SE CONCORRE À CARGO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR (CARGO 1)).

- - -

2.1.1.1- Entre 1 a 2 anos 40,0 - 2.1.1.2- Mais de 2 e até 5 anos 50,0 - 2.1.1.3- Mais de 5 anos 60,0 -

2.1.2 - Tempo de exercício no Magistério no Ensino Superior (ATENÇÃO: VÁLIDO APENAS SE CONCORRE À CARGO PARA O ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO (CARGO 2)).

- - -

2.1.2.1- Entre 1 a 2 anos 40,0 - 2.1.2.2- Mais de 2 e até 5 anos 50,0 - 2.1.2.3- Mais de 5 anos 60,0 -

2.2- Tempo de exercício de Estágio de Docência no Ensino Superior ou Programa de Monitoria

- - -

2.2.1- Durante 1 semestre 15,0 - 2.2.2- Mais de 1 semestre 30,0 -

2.3- Participação em Bancas ou Comissões Examinadoras de Graduação e Pós-Graduação

10,0 5

2.4- Participação em Bancas ou Comissões Examinadoras de Seleção para o Magistério Superior

10,0 5

Page 13: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

2.5- Orientação de Trabalhos Acadêmicos - - - 2.5.1- Monografias, Iniciação Científica e Programa Especial de Treinamento 5,0 5 2.5.2- Monografias de Especialização 7,0 5 2.5.3- Dissertações de Mestrado 10,0 5 2.5.4- Teses de Doutorado 15,0 5

2.6- Cursos ministrados (Extensão, Capacitação ou equivalentes na área do concurso) /Para cada 10 horas

1,5 100 horas

TOTAL GRUPO III- PRODUÇÃO CIENTIFICA, ARTÍSTICA E DE CULTURA GERAL

(Máximo de pontos = 100) Pontos

Quantidade máxima

computável Total

3.1- Livros publicados - - - 3.1.1- Com corpo editorial - - -

3.1.1.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.1.1.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 40,0 2 3.1.1.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 20,0 2

3.1.1.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.1.1.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 20,0 2 3.1.1.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 10,0 2

3.2- Capítulos de Livros publicados - - - 3.2.1- Com corpo editorial - - -

3.2.1.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.2.1.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 15,0 3 3.2.1.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 7,5 2

3.2.1.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.2.1.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 10,0 2 3.2.1.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 5,0 2

3.3- Trabalhos publicados em Revistas e/ou Periódicos de reconhecido valor científico ou cultural

- - -

3.3.1- Nível A - - - 3.3.1.1- Na área específica da matéria em concurso - - -

3.3.1.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 30,0 3 3.3.1.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 15,0 3

3.3.1.2- Em área correlata à matéria em concurso 3.3.1.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 25,0 3

3.3.1.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 10,0 3 3.3.2- Nível B - - -

3.3.2.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.3.2.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 15,0 3 3.3.2.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 7,5 3

3.3.2.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.3.2.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 10,0 3

3.3.2.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 5,0 3 3.3.3- Nível C - - -

3.3.3.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.3.3.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 7,5 3 3.3.3.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 3,75 3

3.3.3.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.3.3.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 5,0 3

3.3.3.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 2,5 3 3.3.4- Revistas e / ou Periódicos não indexados - - -

3.3.4.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.3.4.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 5,0 3 3.3.4.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 2,5 3

3.3.4.2- Em área correlata à matéria em concurso - - -

Page 14: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

3.3.4.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 2,5 3 3.3.4.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 0,25 3

3.4- Publicações de Trabalhos Científicos em Congressos ou similares - - - 3.4.1- Trabalhos completes - - -

3.4.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.4.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 20,0 2 3.4.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 10,0 2

3.4.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.4.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 10,0 2

3.4.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 5,0 2 3.4.2- Resumos expandidos - - -

3.4.2.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.4.2.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 5,0 4 3.4.2.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 2,5 4

3.4.2.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.4.2.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 2, 5 2

3.4.2.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 1,25 2 3.4.3- Resumos simples - - -

3.4.3.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.4.3.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 2,5 5 3.4.3.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 1,25 5

3.4.3.2- Em área correlata à matéria em concurso - - - 3.4.3.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 2,0 2

3.4.3.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 1,0 2 3.5- Publicação de Artigos em Revistas (Magazines). - - -

3.5.1- Na área específica da matéria em concurso - - - 3.5.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 15,0 4 3.5.1.2- Além dos 5 (cinco) anos 7,5 4

3.5.2- Na área correlata da matéria em concurso 3.5.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 10,0 3 3.5.2.2- Além dos 5 (cinco) anos 5,0 3

3.6- Participação em Congressos, Encontros, Simpósios e similares de nível Nacional e/ou Internacional

- - -

3.6.1- Participante em Comissão Científica 20,0 3 3.6.2- Participante como Palestrante, Membro de Mesas-redondas,

Conferencista ou equivalentes 10,0

3

3.6.3 – Participante na condição de ouvinte 5,0 3 3.7- Desenvolvimento de material de apoio e/ou difusão para uso científico e/ou

educacional na área do Concurso 20,0

3

TOTAL GRUPO IV- EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(Máximo de pontos = 100) Pontos

Quantidade máxima

computável Total

4.1- Exercício de cargo ou função de Administração Acadêmica 15,0/ano 4 anos 4.2- Prêmios e Láureas acadêmicas 25,0 2 4.3- Bolsas de Pesquisa financiadas por Órgãos de Fomento (exceto Bolsas de Formação)

- - -

4.3.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 15,0/ano - 4.3.2- Além dos 5 (cinco) anos 7,5/ano -

4.4- Exercício Profissional extra-universitário, com vínculo empregatício, em área relacionada à matéria em concurso

- - -

4.4.1- Entre 1 a 5 anos 25,0 - 4.4.2- Mais de 5 anos 50,0 -

4.5- Consultorias relacionadas ao setor de estudos do concurso 10,0 4 4.6- Projetos de pesquisa aprovados por Órgãos de Fomento - - - 4.6.1- Coordenador - - -

Page 15: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

4.6.1.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 10,0 3 4.6.1.2- Mais de 5 anos 5,0 3

4.6.2- Participante - - - 4.6.2.1- Nos últimos 5 (cinco) anos 5,0 3 4.6.2.2- Mais de 5 anos 2,5 3

TOTAL Cálculo para a nota final da Avaliação de Títulos A nota final de cada candidato será calculada, com base na tabela de peso, pontuação máxima e formulação abaixo. Os casos omissos (itens não pontuados) serão resolvidos pela Comissão Examinadora, levando-se em consideração o enquadramento nos Grupos elencados e o esforço dedicado para o desenvolvimento da atividade.

GRUPOS PONTUAÇÃO

MÁXIMA PONTUAÇÃO

OBTIDA

I- Formação Acadêmica 100

II- Experiência Didática 100

III- Produção Científica 100

IV- Experiência Profissional 100

Total de Pontos da Avaliação de Títulos (TP) = 3XPontos (Grupo 1) + 3XPontos(Grupo 2) + 3XPontos (Grupo 3) + 1XPontos(grupo 4)

Nota final da Avaliação de Títulos = TP/100

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014, seção 3 e retificado pelos Editais 11/2015, 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em DOU de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente.

ANEXO II – QUANTIDADE DE VAGAS X NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

QTDE. DE VAGAS PREVISTAS NO

EDITAL POR CARGO NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS

APROVADOS 1 5 2 9 3 14 4 18 5 22 6 25 7 29

Page 17: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU em 23/03/2017, seção 3 e retificado pelos Editais 09/2017, 11/2017 e

34/2017 publicados em DOU de 28/03/2017, 29/03/2017 e 19/09/2017, respectivamente.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

EDITAL Nº 06/2017 - ESPECÍFICO DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DO

MAGISTÉRIO SUPERIOR

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições regimentais e em conformidade com o disposto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, complementada pela Lei nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012, Lei nº 12.863 de 24 de setembro de 2013, Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, Portaria Interministerial nº 22, de 30/04/2007, publicada em DOU de 30/04/2007, torna público Edital Específico Nº 06/2017 de abertura de Concurso Público de Provas e de Provas de Títulos para Professor para lotação na SEDE DOIS IRMÃOS, COLÉGIO DOM AGOSTINHO IKAS-CODAI. O certame é regido por este Edital e pelo EDITAL DE CONDIÇÕES GERAIS DE CONCURSOS DA UFRPE publicado em DOU do dia 06 de novembro de 2014, seção 3, páginas 77 a 81, e suas retificações, o qual normatiza a abertura de concurso público do magistério na UFRPE.

1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 1.1 - As regras gerais para este concurso estão previstas no Edital de Condições Gerais de Concursos da UFRPE publicado em DOU do dia 06 de novembro de 2014, retificado através dos Editais 11/2015 e 23/2016, publicados em DOU de 24/02/2015 e 03/06/2016, respectivamente, disponível em www.concurso.ufrpe.br. 1.2 - Os candidatos selecionados no limite de vagas nas respectivas áreas/matérias ou disciplinas serão nomeados dentro do prazo de validade do certame.

2 - DO CARGO. 2.1 - O cargo de professor do magistério superior foi criado pela Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987, e é regulamentado pelo Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, Lei 12.772 de 28 de dezembro de 2012 e Lei nº 12.863 de 24 de setembro de 2013. 2.2 - O ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá na Classe A, nível 1, com as denominações de: a) Professor Adjunto A, se portador do título de doutor; b) Professor Assistente A, se portador do título de mestre ou; c) Professor Auxiliar, se graduado ou portador de título de especialista. 2.3 - São atribuições do cargo de Professor da Carreira de Magistério Federal do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico as atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria Instituição, além daquelas previstas em legislação específica. 2.4 - O ingresso na carreira de Magistério Federal do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no primeiro nível da classe DI.

3 - DA REMUNERAÇÃO. 3.1 - Professor da Carreira de Magistério Superior, Classe A, Nível 1, 40 horas semanais com regime de Dedicação Exclusiva (DE):

CLASSE NÍVEL DESCRIÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

A 1

Vencimento Básico

4.455,22 4.455,22 4.455,22

Retribuição por Titulação

753,71 2.172,21 5.130,45

Total (R$) 5.208,93 6.627,43 9585,67 3.2 Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Classe D, Nível I, 40 horas semanais com regime de Dedicação Exclusiva (DE):

Page 18: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU em 23/03/2017, seção 3 e retificado pelos Editais 09/2017, 11/2017 e

34/2017 publicados em DOU de 28/03/2017, 29/03/2017 e 19/09/2017, respectivamente.

CLASSE NÍVEL DESCRIÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

D 1

Vencimento Básico

4.455,22 4.455,22 4.455,22

Retribuição por Titulação

753,71 2.172,21 5.130,45

Total (R$) 5.208,93 6.627,43 9585,67 4 - TAXA DE INSCRIÇÃO 4.1 - As taxas serão cobradas conforme a titulação exigida no perfil ao qual o candidato irá concorrer: titulação de doutor R$ 190,00 (cento e noventa Reais), demais titulações R$ 130,00 (cento e trinta reais). 5 - ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO DA ETAPA I 5.1 - A documentação de comprovação de perfil referente à primeira etapa do concurso prevista no Edital Geral deverá ser encaminhada para:

Lotação da vaga Local para o envio dos documentos Departamentos na SEDE/Dois Irmãos (Observar no Edital o nome do Departamento de oferta da vaga)

UFRPE: Av. Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, CEP: 52171-900 - Recife-PE.

Colégio Dom Agostinho Ikas - CODAI Avenida Doutor Francisco Correia, Nº 643, Centro, São Lourenço da Mata – CEP: 54740-000

6 - DAS VAGAS. 6.1 – As vagas estão dispostas conforme o QUADRO DE VAGAS abaixo. 6.1.1 – Vagas para o Magistério Superior - SEDE:

Departamento OU Unidade Acadêmica

Área/ Matéria Vagas Regime de

Trabalho

Perfil do Candidato

AGRONOMIA Fitopatologia 1 40h DE

Graduação em Agronomia ou Engenharia Agronômica ou Bacharelado em Ciências Biológicas com Doutorado em Fitopatologia ou Fitossanidade ou Proteção de Plantas, com tese em Patologia Pós-Colheita

AGRONOMIA Fitossanidade 1 40h DE

Graduação em Agronomia ou Biologia ou Bioquímica ou Biotecnologia com Doutorado em Entomologia ou Biologia ou Genética ou Bioquímica ou Biotecnologia ou Biologia Molecular

AGRONOMIA Fitossanidade/Entomologia 1 40h DE

Graduação em Agronomia ou Biologia ou Zoologia ou Ecologia ou Genética com Doutorado em Entomologia ou Ecologia ou Biologia ou Zoologia ou Ciências

BIOLOGIA Ensino de Ciências Biológicas 1 40h DE

Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas com Doutorado no Ensino de ciências ou áreas afins

BIOLOGIA Botânica / Fisiologia Vegetal 1 40h DE

Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas ou Agronomia ou Engenharia Florestal ou Ecologia ou Ciências Ambientais ou áreas afins com Doutorado em Fisiologia Vegetal ou Botânica ou em Biologia Vegetal ou Ecologia ou Agronomia ou Ecologia e Recursos Naturais ou Ciências Florestais ou Biotecnologia vegetal com tese defendida em temas relacionados de Fisiologia vegetal ou Ecofisiologia vegetal ou Biotecnologia vegetal.

Page 19: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU em 23/03/2017, seção 3 e retificado pelos Editais 09/2017, 11/2017 e

34/2017 publicados em DOU de 28/03/2017, 29/03/2017 e 19/09/2017, respectivamente.

BIOLOGIA Botânica / Sistemática de Criptógamos 1 40h DE

Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas ou Biologia ou Oceanografia ou Ciências ambientais ou Biologia Marinha Com Doutorado em Ciências Biológicas ou Botânica ou Biologia Vegetal ou Ecologia ou Oceanografia ou Biologia Marinha ou Limnologia com tese defendida na área de diversidade biológica ou ecológica em algas eucariontes ou em algas procariontes ou diversidade biológica ou ecológica em embriófitos avasculares ou em Licófitas ou samambaias

CIÊNCIA FLORESTAL

Recursos Naturais Renováveis / Florestamento e Reflorestamento / Técnicas e Operações Florestais 1 40h DE

Graduação em Engenharia Florestal com doutorado em Engenharia Florestal ou Ciências Ambientais e Florestais ou Ciência Florestal ou Recursos Florestais ou Ciências Florestais Tropicais

CIÊNCIA FLORESTAL

Recursos Naturais Renováveis / Proteção Florestal / Incêndios Florestal / Pragas e Doenças 1 40h DE

Graduação em Engenharia Florestal com doutorado em Engenharia Florestal ou Ciências Ambientais e Florestais ou Ciência Florestal ou Recursos Florestais ou Ciências Florestais Tropicais

CIÊNCIA FLORESTAL

Silvicultura / Genética e Melhoramento Florestal 1 40h DE

Graduação em Engenharia Florestal com doutorado em Engenharia Florestal ou Ciências Ambientais e Florestais ou Ciência Florestal ou Recursos Florestais ou Ciências Florestais Tropicais.

CIÊNCIA FLORESTAL

Silvicultura / Silvicultura Urbana e Conservação da Natureza 1 40h DE

Graduação em Engenharia Florestal com doutorado em Engenharia Florestal ou Ciências Ambientais e Florestais ou Ciência Florestal ou Recursos Florestais ou Ciências Florestais Tropicais

CIÊNCIAS SOCIAIS Filosofia 2 40h DE

Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Filosofia com Mestrado em Filosofia e Doutorado em Filosofia ou Educação

EDUCAÇÃO FÍSICA

Fundamentos das Atividades Físicas e Esportivas na Educação Física 2 40h DE

Graduação em Educação Física com Doutorado em Educação Física

ESTÁTISTICA E INFORMÁTICA

Arquitetura e Organização de Computadores / Tópicos Avançados em Arquitetura e Organização de Computadores 1 40h DE

Graduação em Ciências Exatas com Mestrado em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Engenharia Eletrônica

HISTÓRIA Geografia 1 40h DE

Graduação em Geografia com Doutorado em Geografia ou Meio Ambiente ou Desenvolvimento Urbano

HISTÓRIA História 1 40h DE Graduação em História com Doutorado em História ou Doutorado em Letras Clássicas.

HISTÓRIA História / História da África 1 40h DE Graduação em História com Doutorado em História

HISTÓRIA História / História da América 1 40h DE

Graduação em História com Doutorado em História

MATEMÁTICA Matemática 1 40h DE Graduação em Matemática ou Áreas afins com Mestrado em Matemática e Doutorado em

Page 20: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU em 23/03/2017, seção 3 e retificado pelos Editais 09/2017, 11/2017 e

34/2017 publicados em DOU de 28/03/2017, 29/03/2017 e 19/09/2017, respectivamente.

Matemática ou Física ou Estatística ou Computação

6.1.2 – Vagas para o Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico:

Unidade Acadêmica

Área/Matéria Vagas Regime de Trabalho

Perfil do Candidato

CODAI Língua Portuguesa e Língua Inglesa 1 40h DE Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Inglesa.

CODAI Planejamento, Gestão e Comunicação Social 1 40h DE

Graduação em Administração ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ou Jornalismo

CODAI

Contabilidade, Gestão Tributária, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Logística e Administração de Produção 1 40h DE

Graduação em Ciências Contábeis ou Ciências Econômicas ou Economia

CODAI

Sistemas de Produção Agropecuária e Fundamentos de Educação e Gestão ambiental 1 40h DE

Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental ou Engenharia Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Florestal.

CODAI História 1 40h DE Licenciatura em História

CODAI Geografia e Meio ambiente 1 40h DE Licenciatura em Geografia

CODAI

Fundamentos de Física, Hidrometeorologia, Meteorologia Aplicada e Sensoriamento Remoto 1 40h DE Bacharelado em Meteorologia

7 - DO LOCAL DAS PROVAS

7.1 - As provas serão realizadas no Departamento ou Unidade de oferta da vaga:

Lotação da vaga Local de realização das provas Departamentos na SEDE/Dois Irmãos UFRPE: Av. Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois

Irmãos, CEP: 52171-900 - Recife-PE. Colégio Dom Agostinho Ikas - CODAI Avenida Doutor Francisco Correia, Nº 643, Centro, São

Lourenço da Mata – CEP: 54740-000

8 - DO CRONOGRAMA.

8.1- O presente cronograma estará sujeito a alterações caso necessário. DATA HORÁRIO ATIVIDADES

10 horas do dia 18/09 até às 18

horas do dia 17/10/2017

- Período de inscrições, em www.concurso.ufrpe.br

10 horas do dia 18/09 até às 18

horas do dia 02/10/2017

- Período para solicitar isenção da taxa de inscrição, em www.concurso.ufrpe.br

09/10/2017 - Divulgação das solicitações de isenções deferidas e indeferidas, em www.concurso.ufrpe.br

18/10/2017 - Último dia para pagamento da taxa de inscrição. 30/10/2017 - Divulgação das inscrições validadas, em www.concurso.ufrpe.br

09/11 a 14/11/2017

- Período para envio da documentação de comprovação de perfil.

Page 21: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Este texto não substitui o publicado no DOU em 23/03/2017, seção 3 e retificado pelos Editais 09/2017, 11/2017 e

34/2017 publicados em DOU de 28/03/2017, 29/03/2017 e 19/09/2017, respectivamente.

27/11/2017 - Divulgação dos resultados da avaliação do perfil, em www.concurso.ufrpe.br

02/12/2017 - Divulgação das salas de realização das provas

11/12/2017 (Segunda-feira)

8h Fechamento dos acessos aos locais de provas 8h15min Sorteio do ponto da prova escrita

8h30min às 12h30min Realização da prova escrita 14h Leitura da prova escrita

12/12/2017 (Terça-feira)

9h Divulgação do resultado preliminar da prova escrita

13/12/2017 (Quarta-feira)

9h Término prazo recurso Prova Escrita (24h) 11h30 Resultado Final da Prova Escrita

14h Sorteio do ponto e da ordem de apresentação da prova didática. Entrega da Documentação Comprobatória, conforme item 8.6 do Edital Geral de Concursos da UFRPE

15h às 18h. Reunião da Banca Examinadora para análise de títulos. 14/12/2017

(Quinta-feira) 14h Início da realização da prova didática

15/12/2017 (Sexta-feira)

9h Divulgação do resultado da prova didática.

14h Defesa do plano de atividades (a ordem de apresentação será por sorteio)

18/12/2017 (Segunda)

9h Resultado preliminar do concurso

22/12/2017 (Sexta-feira)

17h Resultado final do concurso

Recife, 15 de setembro de 2017.

Maria José de Sena Reitora

Page 22: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Agronomia Área(s)/Matéria(s): Fitopatologia Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Respiração, trocas de gases e mudanças hormonais durante a pós-colheita de frutas e hortaliças 2. Aspectos fisiológicos, bioquímicos e moleculares da biossíntese e ação do etileno 3. Eficácia de produtos químicos, biológicos e alternativos no manejo de doenças pós-colheita 4. Expressão de genes em produtos pós-colheita na percepção de sinais da pré-invasão de fitopatógenos 5. Mecanismos moduladores da colonização de frutos por patógenos pós-colheita 6. Quiescência de patógenos em doenças pós-colheita em frutas e hortaliças 7. Micotoxinas como problema na pós-colheita 8. Situação atual e avanços tecnológicos na patologia de sementes e grãos 9. Epidemiologia de doenças pós-colheita em frutas e hortaliças 10. Resistência de plantas à doenças pós-colheita

Bibliografia:

AGARWAL, V.K.; SINCLAIR, J.B. Principles of seed pathology. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 1997. 539p. BARKAI-GOLAN, R. Postharvest diseases of fruits and vegetables: development and control. Amsterdan: Elsevier

Science, 2001. 418p. BARKAI-GOLAN, R.; PASTER, N. (Eds.). Mycotoxins in fruits and vegetables. Amsterdan: Elsevier, 395p. 2008. BARTZ, J.A.; BRECHT, J.K. Postharvest physiology and pathology of vegetables. 2. ed. New York: Marcel Dekker, 2003.

733p. BAUTISTA-BAÑOS, S. (Ed.). Postharvest decay: control strategies. London: Academic Press, 2014. 383p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. Lavras: UFLA,

2005. 785p. LESLIE, J.F.; BANDYOPADHYAY, R.; VISCONTI, A. (Eds.). Mycotoxins: detection methods, management, public

health, and agricultural trade. Wallingford: CAB International, 2008. 476p. OLIVEIRA, S.M.A.; LINS, S.R.O.; SANTOS, AL.M.G. (Eds.). Avanços tecnológicos na patologia pós-colheita. Recife:

Editora UFRPE, 2012. 572p. OLIVEIRA, S.M.A.; TERAO, D.; DANTAS, S.A.F.; TAVARES, S.C.C.H. (Eds.). Patologia pós-colheita: frutas,

olerícolas e ornamentais tropicais. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855p. PRUSKY, D.; GULLINO, M.L. (Eds.). Postharvest pathology. Dordrecht: Springer, 2010. 211p. SIDDIQ, M.; AHMED, J.; LOBO, M.G.; OZADALI, F. (Eds.). Tropical and subtropical fruits postharvest physiology,

processing and packaging. Ames: Wiley-Blackwell, 2012. 635p. SIDDIQUI, M.W. (Ed.). Postharvest biology and technology of horticultural crops: principles and practices for quality

maintenance. Boca Raton: CRC Press, 2015. 560p. SIDDIQUI, M.W.; ZAVALA, J.F.A.; HWANG, C-A. (Eds.). Postharvest management approaches for maintaining quality

of fresh produce. Cham: Springer, 2016. 222p.

SNOWDON, A.L. Color Atlas of post-harvest diseases and disorders of fruit and vegetables: general introduction and fruits. Boca Raton: CRC Press, 1990. v.1, 302p.

SNOWDON, A.L. Color Atlas of post-harvest diseases and disorders of fruit and vegetables: vegetables. Boca Raton: CRC Press, 1992. v.2, 416p.

SOAVE, J.; WETZEL, M.M.V.S. (Eds.). Patologia de sementes. Campinas: Fundação Cargill, 1987. 480p. TOLEDO, F.F.; FILHO, J. M. (Eds.). Manual das sementes: tecnologia da produção. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres,

1977. 224p. YAHIA, E.M. (Ed.). Postharvest biology and technology of tropical and subtropical fruits. v. 1 - Fundamental issues.

Sawston: Woodhead Publishing, 2011. 540p. ZAMBOLIM, L. (Ed.). Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV, 2005. 502p.

Page 23: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 24: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Agronomia Área(s)/Matéria(s): Fitossanidade Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Genômica Comparativa de Insetos;

2. Transcriptômica e RNA interferente aplicados à Entomologia;

3. Artrópodes como fontes de produtos biotecnológicos;

4. Bioinformática aplicada à Entomologia;

5. Genômica funcional de Insetos;

6. Proteômica aplicada ao Controle de Insetos pragas;

7. Sequenciamento de polinucleotídeos de Nova Geração aplicada à Entomologia;

8. Transformação Gênica de insetos;

9. Biogeografia genômica aplicada a Entomologia;

10. Metagenômica aplicada à Entomologia.

Bibliografia:

Pevsner, J. 2009. Bioinformatics and Functional Genomics. 2nd ed. Wiley-Blackwell, NJ.

Dale, J. W., von Schantz, M. & Plant, N. 2012. From Genes to Genomes: Concepts and Applications of DNA Technology.

3rd Ed. Wiley-Blackwell, NJ.

Lesk, A. 2014. Introduction to Bioinformatics. Blackwell, Oxford, UK.

Creighton, T. E. 1992. Proteins: Structures and Molecular Properties. 2nd Ed. W. H. Freeman, NY.

Lovric, J. 2011. Introducing Proteomics: From concepts to sample separation, mass spectrometry and data analysis. 1st Ed.

Wiley, NY.

Xu, J. 2014. Next-generation Sequencing: Current Technologies and Applications. Caister Academic Press, OR, USA.

Harbers, M. & Kahl, G. 2012. Tag-based Next Generation Sequencing. 1st Ed. Wiley-Blackwell, NJ.

Handler, A. & James, A. 2000. Insect Transgenesis: Methods and Applications. 1st Ed. CRC Press, Boca Raton, FL.

Pinkert, C. 2014. Transgenic Animal Technology: A Laboratory Handbook. 3rd Ed. Elsevier, Waltham, MA.

Marco, D. 2010. Metagenomics: theory, methods and applications. 1st Ed. Caister Academic Press, Norfolk, UK.

Alberts, B., Johnson, A., Lewis, J., Morgan, D., Raff, M., Roberts, K., Walter, P., 2014. Molecular Biology of the Cell. 6th

Ed. Garland Science, USA.

Mark V. Lomolino, M. V. & Riddle, B. R. 2010. Biogeography. 4th Ed. Sinauer Associates, Inc. Sunderland, MA, USA.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 25: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Agronomia Área(s)/Matéria(s): Fitosanidade / Entomologia Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Criações de insetos para pesquisa e comércio

2. Biologia e relações evolutivas em insetos eusociais

3. Simbiontes e seu papel na nutrição de insetos

4. Relação insetos vetores e seus hospedeiros

5. Entomologia forense

6. Biologia e controle de baratas

7. Biologia e controle de formigas sinantrópicas

8. Biologia e controle de dípteros não hematófagos e hematófagos

9. Biologia e controle de cupins sinantrópicos

10. Biologia e controle de insetos pragas de produtos armazenados

Bibliografia:

BIGNELL, D.E. et al. Biology of termites: a modern synthesis. 2nd ed., Dordrecht, Springer, 2010, 576p.

BOURTZIS, K & T.A. MILLER. Insect symbiosis. Vol. 1 (contemporary topics in Entomology). CRC Press, Boca Raton,

2003, 368p.

BOURTZIS, K & T.A. MILLER. Insect symbiosis. Vol. 2 (contemporary topics in Entomology). CRC Press, Boca Raton,

2006, 304p.

CAMAZINE et al. Self-organization in biological systems. Princeton, Princeton University Press (Princeton Studies in

Complexity), 2003, 560p.

COHEN, A.C. Insect diets: science and technology. 2nd ed., Boca Raton, CRC Press, 2015, 473p.

GENNARD, D. Forensic entomology: an introduction. 2nd. Ed., Hoboken, Wiley-Blackwell, 2012, 272p.

GULLAN, P.J. & P.S. CRANSTON. the insects: an outline of entomology. 5th. Ed., Oxford, Wiley-Blackwell, 2014, 624p.

HAGSTRUM, D.W. & B. SUBRAMANYAM. Fundamentals of stored-product entomology. St. Paul, AACC

International, 2008, 232p.

Maramorosch, K. & F. Mahmood. Rearing animal and plant pathogen vectors. Boca Raton, CRC Press, 2014, 346p.

MULLEN, G.R. & L.A. DURDEN. Medial and veterinary entomology. 2nd ed., London, Academic Press, 2009, 637p.

RIVERS, D.B. & G.A. DAHLEM. The science of forensic entomology. Hoboken, Wiley-Blackwell, 2014, 400p.

SINGH, P. Handbook of insect rearing. Elsevier Science Ltd, 1985, 496p.

Page 26: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

Divulgação: 19/09/2017

Retificação:

Page 27: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Biologia Área(s)/Matéria(s): Ensino de Ciências Biológicas Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Educação ambiental na formação de professores 2. Ensino de Ciências e Biologia em contextos não formais 3. Conhecimentos cotidianos, conhecimentos científicos e processos de aprendizagem no ensino de Ciências e Biologia 4. Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) no ensino de Ciências e Biologia 5. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente na formação de professor 6. História e filosofia das Ciências Biológicas 7. Aprendizagem baseada em projetos no ensino de Ciências e Biologia 8. Alfabetização científica e tendências contemporâneas no ensino de Ciências e Biologia 9. Educação em saúde para docência em Ciências e Biologia 10. Educação inclusiva e o ensino de Ciências e Biologia

REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.V. Fundamentos histórico-epistemológicos dos paradigmas centrais da biologia. Recife: Editora

Universitária da UFRPE, 2012. ANDRÉ, M. E. D. A. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Série Prática

Pedagógica. 12 ed., Campinas, SP: Papirus, 2011. BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION. Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino

fundamental e médio. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO, A. M. P. de (org). Ensino de Ciências por Investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2011. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. 2011. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.

4 ed. São Paulo: Cortez. HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M.A Organização do currículo por projetos de trabalho: O conhecimento é um

caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998. KRASILCHIK, M. Pratica de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2008. 197 p. LILIAN, BACICH,, NETO, TANZI, TREVISANI, FERNANDO MELLO. Ensino Híbrido: Personalização e

Tecnologia na Educação. Penso, 2015. MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes

espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. MARTÍNEZ-PERES, Leonardo Fabio. Questões sociocientíficas na prática docente: ideologia, autonomia e

formação de professores / Leonardo Fabio, Martínez Pérez. São Paulo: Editora Unesp, 2012. NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. (orgs.) Pesquisa em ensino de Ciências: contribuições para a formação

de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao

conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da

natureza e escola. Revista Ensaio, v.17 n. especial, p. 49- 67, 2015.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 28: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Biologia Área(s)/Matéria(s): Botânica / Fisiologia Vegetal Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Água: característica, funções, dinâmica no sistema solo-planta-atmosfera e repostas das plantas ao estresse hídrico. 2. Nutrição mineral: funções dos nutrientes no crescimento e desenvolvimento das plantas. 3. Fixação e metabolismo do nitrogênio. 4. O processo respiratório nos vegetais superiores, fatores que o influenciam e respostas das plantas aos estresses ambientais. 5. O processo fotossintético nos vegetais superiores, fatores que o influenciam e respostas das plantas aos estresses ambientais. 6. Fithormônios e seu papel no crescimento e desenvolvimento das plantas. 7. O papel dos fitocromos no desenvolvimento das plantas. 8. Sementes: desenvolvimento e germinação 9. Respostas funcionais dos vegetais superiores aos estresses ambientais. 10. Biotecnologia: avanços e aplicações na fisiologia de plantas.

Bibliografia:

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. 431p. SALISBURY, F.; ROSS, C.W. Plant Physiology. 4 ed. Wadsworth Publishing Company, Belmont, California,

1992. 682p. STRYER, L. Biochemistry. 4 ed., W.H Freeman and Company, New York, 1995. 1064p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª ed. Artmed, 2013. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I. M.; MURPHY, A. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Artmed,

Porto Alegre, 2017. Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 29: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Biologia Área(s)/Matéria(s): Botânica / Sistemática de Criptógramos Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Caracterização,Biologia, Sistemas de classificação, Taxonomia, diversidade biológica, Filogenia, importâncias ecológicas, na

saúde humana e biológicas de procariontes fotossintetizantes: Cianobactérias e Proclorófitas; 2. Caracterização, Biologia, Sistemas de classificação,diversidade biológica e ecológica, Taxonomia e Filogenia, Biogeografia e

importâncias ecológicas e biológicas deRhodophyta; 3. Teoria da Endossimbiose Serial e a evolução dos grupos fotossintetizantes e seus relacionados; 4. Caracterização, Biologia, Sistemas de classificação, diversidade biológica e ecológica, Taxonomia e Filogenia, Biogeografia e

importâncias ecológicas e biológicas de Chlorophyta; 5. Caracterização, Biologia, Sistemas de Classificação, Taxonomia e Filogenia e importâncias ecológicas e biológicas de

Heterokontophyta (Phaophyceae e Bacillariophyceae). E nas Bacillariophyceae: conflito entre a sistemática clássica e a moderna; 6. Caracterização, Biologia, Sistemas de Classificação, Taxonomia e Filogenia e importâncias ecológicas e biológicas de Chlorophyta

e Euglenophyta; 7. Caracterização, Biologia, Sistemas de Classificação, Taxonomia e Filogenia e importâncias ecológicas e biológicas de Dinophyta:

conflito entre a sistemática clássica e a moderna; 8. Filos Bryophyta, Marchantiophyta e Anthocerotophyta: caracterização, morfologia e filogenia; 9. Biologia e filogenia de Monilophytaeuesporangiadas; 10. Biologia e filogenia de Polypodiopsida (Monilophyta).

Bibliografia:

Ambrose, B.A.; Purugganan, M. (eds.) 2013. Annual Plant Reviews. Volume 45. BELLINGER, E.G.; SIGEE, D.C. 2010. Freshwater algae. Identification and Use as Bioindicators. John Willey &

Sons, Ltd. ISBN 978-0-470-05814-5, 1ª. Ed., 271p. Brodie, J.; Lewis, J. 2007. Unravelling the algae: the past present and future of algal systematics. New York. CRC

Press. 393p. CALIJURI, M. C.; ALVES, M. S. A; DOS SANTOS, A. C. A. 2006. Cianobactérias e Cianotoxinas em águas

continentais. Ed. Rima, 109p. Cole, K. M.; Sheath, R.G. Biology of Red Algae. Cambridge University Press, 1990, 517 páginas Cox, E.J. 2015. Diatoms, Diatomaceae (Bacillariophyceae s.l., Bacillariophyta). In: Frey, W. (ed.) Syllabus of

plant families. A. Engler Syllabus der Pflantzenfamilien. 2/1 Photoautotrophic eukaryotic algae. Borntraeger, Sttutgart, pp. 64–103.

Raven, P.H.; Eichhorn, S.E.; Evert, R.F. 2014. Biologia Vegetal. 8a ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 876p. Goffinet, B. ; Shaw, A.J. 2009. Bryophyte Biology. 2a. ed. Cambridge. Cambridge University Press. 565p. il. Graham, J.E., Wilcox, L.W. & Graham, L.E. 2009. Algae. 2nd edition. Benjamin Cummings publishers.720p. HOEK, C.V.D.; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. 1995. Algae: an introduction to phycology. Cambridge University

Press, p.627 JOHN, D.M.; WHITTON, B.A.; BROOK, A.J. The freshwater algal flora of the British Isles. Cambridge

University Press, Cambridge, 2002. 702p. KOMÁREK, J.; ANAGNOSTIDIS, K. Cyanoprokayota 2. Teil: Oscillatoriales. Subwasserflora von Mitteleuropa.

BRIDEL, B., GASTER, G., KRIENITZ, L., SCHARGERL, M. (Hrs.) 19/2. Elsevier, 2005. 759p. KOMÁREK, J. Cyanoprokaryota, Teil 1 / Part 1: Chroococcales. Subwasserflora von Mitteleuropa.Springer

Spektrum, 2008, 548p. KOMÁREK, J. Cyanoprokaryota3. Teil / 3rd part: Heterocytous GeneraSüßwasserflora von Mitteleuropa, Bd.

19/3: Cyanoprokaryota

Page 30: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

3. Teil / 3rd part: Heterocytous Genera. Springer Spektrum, 2013, 484p. KRAMMER, K.; LANGE-BERTALOT, H. Bacillariophyceae, 3. Teil: Centrales, Fragilariaceae, Eunotiaceae,

SEMPER BONIS ARTIBUS, 1991a. 576p. KRAMMER, K.; LANGE-BERTALOT, H. Bacillariophyceae, 4. Teil: Achananthaceae, Kritische Ergänzungen zu

Navicula (Lineolatae) and Gomphonema Gesamthitraturverzeichnis Teil 1-4, SEMPER BONIS ARTIBUS, 1991b. 437p.

LEE, R.E. 2008. Phycology. 4ª. Edição,Cambridge University Press, ISBN-13 978-0-521-68277-0, p.547. PPG I (2016). A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and

Evolution 54: 563–603. Ranker, T.A.; Haufler, C.H. 2008. Biology and evolution of ferns and lycophytes. ed. Cambridge. Cambridge

University Press. 480p. il. Simpson, M.G. 2010. Plant systematics. 2 nd .Elsevier Academic Press,.752p. Vanderpoorten A.; Goffinet, B. 2009. Introduction to Bryophytes. Cambridge University Press. Cambridge, UK. c)

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 31: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Ciência Florestal Área(s): Recursos Naturais Renováveis / Florestamento e Reflorestamento / Técnicas e Operações Florestais Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Regeneração Natural de Florestas 2. Implantação de Povoamentos Florestais - Planejamento, implantação dos povoamentos florestais para fins

econômicos. 3. Condução de Povoamentos Florestais. 4. Agrossilvicultura - Conceituação e potencialidade de uso da agrossilvicultura. Classificação dos sistemas

agrossilviculturais e estudo dos seus métodos. Aspectos ecológicos e sócio-culturais dos sistemas agrossilviculturais. Seleção, manejo e avaliação dos sistemas agrossilviculturais.

5. Integração Lavoura Pecuária Floresta ( ILPF ) - Fatores sócio-culturais; Políticas governamentais; Cooperativismo. 6. Colheita Florestal 7. Transporte Florestal 8. Planejamento e controle de custos em Colheita Florestal 9. Planejamento e Estradas Florestais 10. Ergonomia e Segurança do Trabalho Florestal

Bibliografia:

CARNEIRO, J.G.A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Campos de Goytacazes – RJ. 2012. 96p. CARVALHO, P.E.R. Espécies Florestais Brasileiras: Recomendações Silviculturais Potencialidades e Uso da

Madeira. Brasília: Embrapa CNPFflorestas, 2003. 1039p. GARIGLIO, M.A.; SAMPAIO,E.V.B.; CESTARO,L.A.; KAGEYAMA,P.Y. Uso Sustentável e Conservação dos

Recursos Florestais da Caatinga. Brasília, DF: Seviço Florestal Brasileiro, 2010. 367p. GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J.L. Conservação e Cultivo de Solos para Plantações Florestais. Piracicaba,

SP.Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais – IPEF, 2002. 498p. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Informe Agropecuário EPAMIG, - Belo Horizonte-MG, v. 31, nº 257, p. 7-127,

2010 LIDA, I.. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2005. xvi, 614 p. LOPES, E. S.; MIMETTI, L. J.; AMAURY OAULO DE SOUZA; CARLOS CARDOSO MACHADO. Operação e

manutenção de motosserras: manual técnico. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 132p. MACEDO R. L. G. ; VALE, A. B. ; VENTURIN, N.; Eucalipto em Sistemas Agroflorestais. Lavras: Editora UFLA,

2010, 331p. MACHADO, C. C. (Ed). Colheita florestal. 2. ed. atual. e ampl. Viçosa: MG: Ed. UFV, 2008. 501 p. MACHADO; C. C; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B.; MACHADO, R. R. Transporte rodoviário florestal. 2 ed.

Viçosa: Editora UFV, 2009. 217 p. MACHADO, C. C. Construção e Conservação de Estradas Rurais e Florestais. Viçosa: Ed. SIF, 2013. 441p MAY, H. P. ; TROVATTO, C. M. Manual Agroflorestal para a Mata Atlantica. Brasília: Ministério do

Desenvolvimento Agrário, 2008. 195p MULLER, M. W. ; GAMA-RODRIGUES, A. C. ; BRANDÃO. I. C. F. ; SERÔDIO. M. H. C. F. Sistemas

Agroflorestais, Tendência da Agricultura Ecológica nos Trópicos: Sustento da Vida e Sustento da Vida. Ilheus – BA, Sociedade Brasileira de sistemas agroflorestais, 2004. 293p

ROBERT, R. C. G. Guia práticos de operações florestais na colheita de madeira. Curitiba: Ed. do Autor, 2012. 112p. SESSIONS, J. Forest Road operations in the tropics. Tropical Forestry. Oregon: Springer, 2006. 170p. SILVA, R. C. Mecanização Florestal: Da Fundamentação dos Elementos do Solo a Operação de Máquinas e

Equipamentos. Editora Érica. 2015.136p. SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B.. Florestas Nativas. Viçosa, MG: Editora Universidade Federal de Viçosa, 2013. 322p.

Page 32: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

PAIVA, H.N. ; JACOVINE, L.A.G. ; TRINDADE, C. ; RIBEIRO, G. T. Cultivo de Eucalipto, Implantação e Manejo. Viçosa- MG: Aprenda Fácil Editora, 2011. 353p.

SHIMIZU, J. Y. Pinus na Silvicultura Brasileira. Colombo-PR: Embrapa Florestal, 2008. 223p. SILVEIRA, G.M. – Preparo de Solo: Técnicas e Implementos. Viçosa - MG: Aprenda Fácil Editora. 2001. 290p

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 33: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Ciência Florestal Área(s): RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS / PROTEÇÃO FLORESTAL/INCÊNDIOS FLORESTAIS; PRAGAS E DOENÇAS Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Meteorologia aplicada aos incêndios florestais. O fogo; comportamento do fogo; efeitos do fogo; fogo

controlado; Princípios da combustão; causas de incêndios florestais. 2. Propagação dos incêndios; Prevenção de incêndios; Índices de Perigo; Classificação dos incêndios florestais;

Combate a incêndios florestais. Estimativa e distribuição de recursos para proteção contra incêndios. 3. Ecologia do fogo e Efeito dos incêndios. 4. Introdução a Entomologia Geral Conceitos fundamentais. Importância dos insetos em relação ao homem, danos,

prejuízos econômicos e benefícios dos insetos. Os insetos em relação a outros grupos. Sucesso dos insetos como grupo. Classificação do filo Arthropoda e suas principais classes. A classe Insecta em nível de família. Noções de nomenclatura zoológica. Desenvolvimento pós-embrionário, crescimento metamorfose, tipos de larvas e de pupas.

5. Morfologia externa: Tegumento. Cabeça, olhos, antenas e peças bucais. Tórax, pernas e asas. Abdome segmentação e apêndices. Morfologia interna: Estudo da estrutura, divisão e fisiologia do sistema digestor, circulatório, respiratório, nervoso, reprodutivo, muscular e endócrino.

6. Importância dos insetos no manejo e produção florestal. Conceitos de inseto-praga e praga-chave. Conceito de dano e prejuízo econômico. Interação inseto/planta e suas conseqüências. Caracterização de danos em folhas.

7. O manejo integrado de pragas. Análise de custo benefício e risco/benefício dos métodos de controle. Níveis críticos de controle. Componentes do manejo integrado de pragas. Estudo dos métodos de controle de pragas e suas modalidades.

8. Estudo das principais pragas de florestas no Brasil: Ordem Hymenoptera, Isoptera, Coleoptera e Lepidoptera. 9. Importância e histórico da Patologia Florestal no Brasil e no mundo. Conceituação de doença. Sintomatologia.

Etiologia. Doenças radiculares. Doenças de tronco e ramos. Doenças causadas por apodrecedores de madeira. Doenças de sementeiras e viveiros.

10. Princípios de controle de pragas e doenças de plantas. Análise de risco/benefício dos métodos de controle. Componentes do manejo integrado de pragas e doenças. Estudo dos métodos de controle de pragas e doenças e suas modalidades. Equipamentos de proteção na aplicação de produtos. Receituário Agronômico-Florestal.

Bibliografia:

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (editores). Métodos em Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 382 p. ALFENAS, A.C., ZAUZA, E.A.V., MAFIA, R.G., ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do Eucalipto. Viçosa: UFV, 2004. 442p. ALVES, S.B. (Coord.) Controle microbiano de insetos. 1999. FEALQ. 1163p. BATISTA, A.C.; SOARES, R.V. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. Curitiba: FUPEF, 2003. 52p. CARRANO-MOREIRA, A.F. Insetos: Manual de coleta e identificação. 2. Ed. Technical Books Editora. Rio de Janeiro,

2015. 369 p. CARRANO-MOREIRA, A. F. Manejo Integrado de Pragas Florestais: conceitos, fundamentos ecológicos e táticas de

controle. 2014. Technical Books Editora. Rio de Janeiro. 349 p. COSTA, E. C. et al. Entomologia florestal. 2008. Editora UFSM. 239 p. CROCOMO. W. B. (Ed.) Manejo integrado de pragas. 1988. UNESP. 250 p FERREIRA, F.A. Patologia Florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações

Florestais, 1989. 570 p.: il. FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil.

Viçosa-MG: Ed. UFV, 2012. 98 p.: il.

Page 34: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.D.L.; BATISTA, G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. & OMOTO, C. 2002. Entomologia Agrícola . São Paulo, FEALQ. 920 p.

GULLAN, P.J. & P.S. CRANSTON. The Insects: An Outline of Entomology. Londres: Blackwell Science, 2000. 470 p. MARANHÃO, Z.C. 1976. Entomologia Geral. São Paulo: Nobel. MIZUBUTI, E. S. G.; MAFFIA, L. A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 190p. PAPAVERO, N. (ed.) Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo, Ed. UNESP, 1994. SOARES, R. V.; NUNES, J. R. S.; BATISTA, A. C. Incêndios Florestais no Brasil: o estado da arte. Curitiba: FUPEF,

2009. 247 p. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba: Os Editores, 2007. 264

p. SOARES, R.V., BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba: Os Editores, 2004. 195p. TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, M. T.; WINDHAM, A. S. Fitopatologia. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C. de; PEREIRA, O. L. O essencial da fitopatologia: agentes causais: volume 1.

Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364 p.: Il. 4 ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C. de; RODRIGUES, F. de A. O essencial da Fitopatologia: epidemiologia de

doenças de plantas. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014. 471 p.: Il. 5 ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C. de; RODRIGUES, F. de A. O essencial da Fitopatologia: Controle do Doenças de

Plantas. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014. 576 p.: Il.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Ciência Florestal Área(s): Silvicultura / Genética e Melhoramento Florestal Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1 – Genética de populações de espécies arbóreas; 2 – Conservação genética de espécies arbóreas; 3 – Métodos de seleção e de melhoramento genético florestal; 4 – Endogamia e hibridação em espécies arbóreas; 5 – Genética quantitativa florestal; 6 – Melhoramento genético de espécies arbóreas nativas; 7 - Melhoramento genético de espécies arbóreas exóticas; 8 – Técnicas experimentais em melhoramento genético florestal; 9 - Transgenia florestal; 10 – Biotecnologia no melhoramento florestal

Bibliografia:

ALFENAS, A.C., ZAUZA, E.A.V., MAFIA, R.G., ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do Eucalipto. Viçosa: UFV, 2004. 442p.

BORÉM, A. (ed.). Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: Suprema Gráfica e Editora. 2007. 387 p. BORÉM, A. (ed.). Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa, MG: UFV, 2013. 523p. BORÉM, A. (ed.) Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Editora UFV, Viçosa, 2005. 969. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 3. ed.

Brasília: Embrapa, 1998.222p. FONSECA, S.M.; RESENDE, M.D.V.; ALFENAS, A.C.; GUIMARÃES, L.M.S; ASSIS, T.F.; GRATTAPAGLIA, D.

Manual prático de melhoramento genético do eucalipto. Viçosa, MG: Editora UFV, 2010, 200 p. PIRES, I. E.; RESENDE, M.D.V.; SILVA, R.L.; RESENDE JR., M.F.R. Genética florestal. Viçosa, MG: Arka, 2011.

318 p. RESENDE, M.D.V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes. Brasília: EMBRAPA

Informação Tecnológica, 2002. 975 p. RESENDE, M.D.V. Genômica quantitativa e seleção no melhoramento de plantas perenes e animais. Colombo:

EMBRAPA Florestas, 2008. 330 p. RESENDE, M.D.V.; SILVA, F.F.; LOPES,P.S; AZEVEDO, C.F. Seleção genômica ampla (GWS) via modelos mistos

(REML/BLUP), influência Bayesiana (MCMC), regressão aleatória multivariada (RRM) e estatística espacial. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2012. 291p. (Endereço eletrônico:<http://www.det.ufv.br/ppestbio/corpo_docente. php.pdf>)

ZOBEL, B.J.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. Caldwell, NJ: The BlackburnPress,2003. 505 p. WHITE, T.L.; ADAMS, W.T.; NEALE, D.B. Forest genetics. Oxford: CAB International, 2007. 683p.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 36: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Ciência Florestal Área(s): Silvicultura / Silvicultura Urbana e Conservação da Natureza Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. SILVICULTURA URBANA: CONCEITOS E HISTÓRICO. CLASSIFICAÇÃO E BENEFÍCIOS

SOCIOAMBIENTAIS DAS FLORESTAS URBANAS. 2. GESTÃO DAS FLORESTAS URBANAS: IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO

VIÁRIO. CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE E ESCOLHA DE ESPÉCIES. PRODUÇÃO DE MUDAS PARA A ARBORIZAÇÃO.

3. MANEJO E MANUTENÇÃO DE ÁRVORES URBANAS: TÉCNICAS DE ARBORICULTURA. IDENTIFICAÇÃO DE CONFLITOS E AVALIAÇÃO DE RISCO DE ÁRVORES URBANAS.

4. AVALIAÇÃO DAS FLORESTAS URBANAS: VARIÁVEIS E INDICADORES; DIAGNÓSTICOS E MONITORAMENTO.

5. PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA: OBJETIVOS, PARTICIPAÇÃO POPULAR, ELEMENTOS E GESTÃO.

6. SISTEMA DE BRASILEIRO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (SNUC): ESTRUTURA E GESTÃO; OBJETIVOS E LEGISLAÇÃO ATINENTE. O SNUC, A CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA E OUTROS COMPROMISSOS INTERNACIONAIS.

7. OBJETIVOS, CARATERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES DO MANEJO DE GRUPOS E CATEGORIAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS.

8. PLANEJAMENTO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: CRITÉRIOS E ROTEIRO PARA A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO; MAPA DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO E ESTRATÉGIAS PARA CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA DE ÁREAS PROTEGIDAS.

9. PLANO DE MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ESTRUTURA E METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO.

10. PLANEJAMENTO E GESTÃO DE VISITAÇÃO, RECREAÇÃO E TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. REQUESITOS PARA A PESQUISA, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO.

Bibliografia:

CABRAL, N. R. A. J.; SOUZA, M. P. Área de Proteção Ambiental - Planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Carlos: RIMA, 2005.

CEMIG Manual de arborização. Belo Horizonte: Cemig/Biodiversitas, 2011. Disponível em: http://www.cemig.com.br/sites/imprensa/pt-br/Documents/Manual_Arborizacao_Cemig_Biodiversitas.pdf Acesso em 30 ago 2017.

DOUROJEANNI, M.J., PÁDUA, M.T.J. Arcas à deriva: unidades de conservação do Brasil. Technical Books Editora, 2013.

GOMES, P. B. (Org.) Manual para elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana. Curitiba, 2010. Disponível em: http://www.meioambiente.mppr.mp.br/arquivos/File/planejamento_estrategico/6_Manual_PMARB.pdf Acesso em 30 ago 2017.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Implantação da arborização urbana: especificações técnicas. Viçosa: UFV, 2013. ICMBIO. Site do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2002. MASCARÓ, L. E.; MASCARÓ, J. L. Vegetação urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005. MILLER, R.W. Urban Forestry: Planning and Managing Urban Greenspaces. 2nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. MMA – Ministério do Meio Ambiente. Roteiro para criação de Unidades de Conservação municipais. Brasília, 2010. NEXUCS – Núcleo de Excelência em Unidades de Conservação (Org.) Unidades de conservação no Brasil: o caminho

da gestão para resultados. São Carlos: RiMA, 2012. PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Arborização em rodovias. Viçosa: UFV, 1995.

Page 37: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.

RECIFE Manual de arborização urbana: Orientações e procedimentos técnicos básicos para a implantação e manutenção da arborização da cidade do Recife. Recife: SMAS, 2013. Disponível em: http://www2.recife.pe.gov.br/wp-content/uploads/Manual_Arborizacao.pdf Acesso em 30 ago. 2017.

SANTOS, N. R. Z.; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2001.

SÃO PAULO (Cidade) Manual técnico de arborização urbana. 2. ed. São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, 2005. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/manual_arborizacao_1253202256.pdf&gt;. Acesso em 16 out. 2012.

SILVA, A. G.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Avaliando a arborização urbana. Série Arborização Urbana, v. 5. Viçosa: Aprenda Fácil. 2007.

SOUZA, J. L.; CASTRO, R. G. S M.; SILVA, D.C.B. Roteiro metodológico para elaboração de plano de manejo para Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, ICMBio, 2015.

TERBORGH, J. et al. (Orgs.). Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: UFPR, 2002.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 38: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Ciências Sociais Área(s)/Matéria(s): Filosofia Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

11. A filosofia antiga: os condicionantes sociais e históricos do seu surgimento e suas características gerais;

12. A Filosofia em Aristóteles e Kant: metafísica, ética e estética;

13. Noções básicas de lógica: estrutura dos argumentos, validade, solidez e falácias;

14. A Revolução Científica moderna: racionalismo, empirismo e idealismo crítico;

15. Reviravolta Linguístico-Pragmática;

16. Epistemologia das Ciências Humanas: fundamentos filosóficos e crítica ao positivismo;

17. O debate epistemológico entre Logicismo x Historicismo;

18. História do Pensamento Ético Ocidental: eticidade x moralidade;

19. Ética e Pesquisa em Ciências Humanas: aplicação dos conceitos éticos à pesquisa com seres humanos;

20. O debate ético/filosófico a respeito dos diversos usos dos animais não-humanos pelos humanos.

Bibliografia:

ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Ed. Presença. Lisboa, 1991.

ARAÚJO DE OLIVEIRA, Manfredo; Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. Edições Loyola.

ARISTÓTELES. Metafísica.

ARISTÓTELES: Origem: Categorias, Da Interpretação, Tópicos: dos argumentos sofisticados, Analítica priora, Analítica

posteriora.

CHALMERS, A.F.; O que é Ciência Afinal? Ed. Brasiliense

DESCARTES. Meditações Metafísicas.

DOMINGUES, Ivan. Epistemologia das ciências humanas - positivismo e hermenêutica. Edições Loyola.

FOUCAULT, Michael. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Martins Fontes.

GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio (orgs.). Ética nas Pesquisas em

Ciências Humanas e Sociais na Saúde. Aderaldo & Rothschild Editores.

HEGEL. Introdução à História da Filosofia.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura.

KNEALE, W.; Kneale: O Desenvolvimento da Lógica. Lisboa, Fundação Gulbenkian, 1980.

LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano.

McMAHAN,Jeff. A Ética No Ato de Matar. ARTMED.

MORTARI, Cezar A.: Introdução à Lógica. São Paulo. Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001.

NACONECY, Carlos. ÉTICA & ANIMAIS: UM GUIA DE ARGUMENTAÇÃO FILOSÓFICA. Edipucrs

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PLATÃO. República.

RAWLS, John. Historia Da Filosofia Moral. Ed. Martins Fontes.

SINGER, Peter; Ética Prática. Martins Fontes

TRINDADE SANTOS, José. Antes de Sócrates: Introdução ao Estudo da Filosofia Grega. Ed. Gradiva.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 40: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Educação Física Área(s)/Matéria(s): Fundamentos das Atividades Físicas e Esportivas na Educação Física do Departamento de Educação Física Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Processo de ensino-aprendizagem e treinamento das modalidades esportivas coletivas;

2. Processo de ensino-aprendizagem e treinamento das modalidades esportivas individuais;

3. Limites e possibilidades do ensino das lutas em diferentes contextos da Educação Física;

4. Dança, ritmo e expressividade como conteúdo das aulas de Educação Física;

5. Limites e possibilidades das modalidades gímnicas em diferentes contextos da Educação Física;

6. O jogo na Educação Física: limites e possibilidades de ensino em diferentes contextos;

7. Prática da Atividade Física e sua inter-relação com a saúde em diferentes contextos;

8. Adoção e manutenção de um estilo de vida ativo e saudável nos ciclos da vida;

9. Princípios e periodização do treinamento esportivo na Educação Física;

10. Educação Física na educação de jovens e adultos: desafios, perspectivas e o papel do professor como agente

de transformação.

Bibliografia:

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. 2. Ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2007. 141p

BARBANTI, Valdir José. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

BOUGRÉRE, G. Jogo e educação: novas perspectivas. 2002.

BREDA M. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo, SP: Phorte, 2010.

CARVALHO, R. (Org.). Educação Física escolar na educação de jovens e adultos. 1.ed. Curitiba: CRV, 2011.

DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 3. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1995.

DE ROSE JR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

FLORINDO, Alex Antonio; HALLAL, Pedro Curi. Epidemiologia da atividade física. In: Epidemiologia da atividade física. Atheneu, 2011.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. (Orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GOMES, Antônio C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Page 41: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação Esportiva Universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação Esportiva Universal II: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

KISHIMOTO, T. M. (Org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318p.

RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola: possibilidades para a educação física. Porto Alegre: Penso, 2015.

VERKHOSHANSKI, Yuri V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Divulgação: 19/09/2017 18/09/2017 Retificação:

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Estatística e Informática Área(s)/Matéria(s): Arquitetura e Organização de Computadores / Tópicos Avançados em Arquitetura e Organização de Computadores Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Sistemas digitais: circuitos combinacionais e sequenciais.

2. Aritmética de computadores

3. Linguagens de descrição de hardware e suas aplicações.

4. Hierarquia de memória, cache e memória virtual.

5. Multiprocessadores.

6. Barramentos e interface entre processador, memória e dispositivos de E/S.

7. Arquitetura e Conjunto de instruções RISC.

8. Fundamentos de sistemas operacionais.

9. Projeto de sistemas embarcados.

10. Fundamentos de sistemas de tempo real. REFERÊNCIAS

PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores: de Microprocessadores a Supercomputadores. 1a Ed. 2008. HENNESSY, John L., PATTERSON, David A. Computer Architecture: A Quantitative Approach. 5th Edition. 2011. VAHID, Frank. Digital Design with RTL Design, VHDL, and Verilog. 2nd Edition. John Wiley and Sons, 2011. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores - 8ª Ed. Prentice Hall - Br, 2010. BEN-ARI, M. Principles of concurrent and distributed programming. 2. ed. Addison-Wesley, 2006 PATTERSON, D. A., HENNESSY, J. L. Computer Organization and Design, 4ª. Ed.,2009. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 3ª. Ed., 2010. GAJSKI, D. D., GERSTLAUER, S. A., SCHIRNER, G. Embedded System Design: Modeling, Synthesis and

Verification. 2010. KOPETZ, Hermann. Real Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications. 2011.

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: História Área(s)/Matéria(s): Geografia Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Território e Recursos Naturais na Geopolítica Mundial; 2. O Lugar em Tempos de Globalização; 3. Mobilidade Populacional: Escalas e Conflitos; 4. Vunerabilidade Socioambiental no Espaço Urbano; 5. Aula de Campo como Ferramenta Metodológica para Geografia Escolar; 6. Abordagens Teórico-metodológicas do Conceito de Espaço como Categoria Geográfica; 7. Produção do Espaço e Reprodução do Capital: da Acumulação Primitiva à Acumulação Flexível; 8. Campo, Cidade Rural, Urbano: Questões conceituais; 9. Estrutura Agrária Brasileira e Espaços Agrícolas de Exclusão; 10. Transposição Didática no ensino da Geografia Escolar: Desafios entre o conhecimento Acadêmico e a Prática

Pedagógica. Bibliografia:

CARLOS, ANA FANI (ORG.). A GEOGRAFIA NA SALA DE AULA. (COLEÇÃO REPENSANDO O ENSINO). SÃO PAULO: CONTEXTO, 2006.

CASTRO, INA ELIAS DE; GOMES, PAULO CESAR DA COSTA; CORREA, ROBERTO LOBATO (ORGS.).

GEOGRAFIA: CONCEITOS E TEMAS. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 1995 CASTRO, INÁ. EXPLORAÇÕES GEOGRÁFICAS. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 1997 CAVALCANTI, LANA DE SOUZA. GEOGRAFIA, ESCOLA E CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS.

CAMPINAS: PAPIRUS, 2003. HARVEY, DAVID. A PRODUÇÃO CAPITALISTA DO ESPAÇO. SÃO PAULO: ANNABLUME, 2005 LEFEBVRE, HENRI. A REVOLUÇÃO URBANA. BELO HORIZONTE: ED. UFMG, 2004 OLIVEIRA, ARIOVALDO UMBELINO. MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, AGRICULTURA E REFORMA

AGRÁRIA. SÃO PAULO: FFLCH, 2007 RIBEIRO, WAGNER COSTA. DISTRIBUIÇÃO POLÍTICA DA ÁGUA. APUD: GEOGRAFIA POLÍTICA DA ÁGUA.

SÃO PAULO: ANNABLUME, 2008 RAFFESTIN, CLAUDE. POR UMA GEOGRAFIA DE PODER. SP: ED ÁTICA, 1993 SANTOS, MILTON. POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2008

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: História Área(s)/Matéria(s): História Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. HISTÓRIA ANTIGA (OCIDENTAL E ORIENTAL: HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA

2. O MUNDO DO TRABALHO GRECO-ROMANO

3. CIDADE E CIDADANIA NA ANTIGUIDADE

4. AS SOCIEDADES CAMPONESAS E A FORMAÇÃO DA POLIS ARISTOCRÁTICA NA GRÉCIA

ANTIGA

5. A EXPANSÃO MACEDÔNICA E A FORMAÇÃO DOS REINOS HELENÍSTICOS

6. A CIVILIZAÇÃO EGEIA: OS CRETENSES E OS MICÊNIOS

7. APOGEU E CRISE DO IMPÉRIO ROMANO

8. O IMPÉRIO PERSA

9. O EGITO ANTIGO: SOCIEDADE, ECONOMIA E RELIGIÃO

10. OS POVOS SEMITAS, SUAS INFLUÊNCIAS E LEGADO

Bibliografia:

ANDRADE, Marta Mega. A vida comum: espaço, cotidiano e cidade na Atenas clássica. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A

Editora, 2002.

CABANES, Pierre. Introdução à História da Antiguidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

FERREIRA, José Ribeiro. A Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, 1990.

FINLEY, Moses I. Escravidão antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991.

FLORENZANO, Maria Beatriz. O Mundo Antigo:Economia e Sociedade. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004.

GRIMAL, Pierre. A Civilização Romana. Lisboa: Edições 70, 2001.

JOHNSON, Paul. História ilustrada do Egito Antigo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

LIVERANI, Mario. El Antiguo Oriente. Historia, sociedad y economía.Barcelona, Ed. Crítica, 1995.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. São Paulo: Difel, 1986.

MENDES, Norma Musco. Sistema político do Império Romano do Ocidente: um modelo de colapso. Rio de Janeiro:

FAPERJ/DP&A Editora, 2002.

VEYNE, Paul. Acreditavam os gregos nos seus mitos? São Paulo: Brasiliense, 1983.

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: História Área(s)/Matéria(s): História / História da África Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

01. A África: o berço e o teatro da antropogênese; 02. Expansão arábico-muçulmana no mundo africano; 03. Grandes reinos africanos: economia, política e sociedade; 04. A escravidão nas sociedades africanas e suas transformações no correr do tempo; 05. Tráfico atlântico e diáspora africana; 06. A África sob o jugo europeu: colonialismo e imperialismo. 07. A África pós-colonial: nacionalismo, etnicidade e conflitos políticos; 08. Escravidão negra e resistência escrava no Brasil; 09. Práticas culturais e religiosidades de matriz africana no Brasil; 10. Os movimentos sociais negros no Brasil.

Bibliografia:

BERKENBROCK, Volney. A experiência dos orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife (1822-1850). Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2001.

DOMINGUES, Petrônio; GOMES, Flávio. Experiências da emancipação: biografias, instituições e movimentos sociais no pós-abolição. São Paulo: Selo Negro, 2011.

KI-ZERBO, Joseph. História da África Negra – I. 3. ed. rev. e ampl. Portugal: Publicações Europa-América, 1999.

______. Para quando a África? – entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro: Palla, 2006. LIMA, Ivaldo Marciano de França: Maracatu-nação: ressignificando velhas histórias. Recife: Bagaço,

2005. LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002. M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e Civilizações. Tomo I – até o século XVIII. Salvador:

EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas, 1999. SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2006. THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: História Área(s)/Matéria(s): História / História da America Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. As produções culturais, os modos de governar e as vivências do cotidiano nas sociedades mesoamericanas e andinas.

2. As narrativas do descobrimento, da conquista e dos processos coloniais na América dos primeiros séculos 3. As dinâmicas imperiais nas sociedades coloniais da América Moderna 4. A construção das nações na América do século XIX 5. Os nacionalismos e os movimentos sociais nas relações interamericanas da primeira metade do século XX. 6. Terrorismo estatal e violência política na História da América na 2ª metade do século XX 7. História recente, memória e testemunho na narrativa de passados traumáticos no Cone Sul. 8. Os processos repressivos traumáticos no romance, cinema e nas músicas de protesto latino-americanas 9. As transições democráticas nos países da América Latina. 10. Interculturalidade e pensamento pós-colonial: apontamentos sobre saberes do sul.

Bibliografia:

ANSALDI, Waldo y Verónica GIORDANO (Coord.) (2014), América Latina. Tiempos de violencias, Buenos Aires, Ariel-Historia.

AZEVEDO, Cecília. Relações interamericanas no século XX: percursos e debates acadêmicos. In: AZEVEDO, Cecília & RAMINELLI, Ronald. (orgs.). História das Américas – Novas perspectivas. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2011, pp. 275-304.

BALDERSTON, Daniel. Ficción y política. Vol. 4. Alianza, 1987. BERTRAND, Carmen & GRUZINSKY, Serge. História do Novo Mundo: Da descoberta à conquista,

1492 - 1550. 2ª ed. São Paulo, Editora da USP, 2001. BETHELL, Leslie. História da América Latina: America Latina Colonial. Vol. 1, SP: Editora da

Universidade de São Paulo, Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004. ELLIOT, J. J. A Espanha e a América nos séculos XVI e XVII. In: BETHELL, Leslie (org.). História da

América Latina: A América Latina Colonial I. 2ª ed., SP: EDUSP, Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1998,

FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia de la represión y la resistência en America Latina: 1960-1980. Córdoba: Encuentro Grupo Editor, 2006.

MINGOLO, Walter. Desobediencia epistémica: Retórica de la modernidade, logica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Colección Razón Política. Buenos Aires: Del Sifno, 2010.

O'DONNELL, G.; SCHMITTER, P. Transições do regime autoritário: primeiras conclusões acerca de democracias incertas. São Paulo: Vértice/Editora Revista dos Tribunais, 1988. V. 4.

PALMER, R. R. A Revolução. In.: WOODWARD, C Vann. (org.) Ensaios comparativos sobre a História Americana. SP, Ed. Cultrix, p. 58-72

PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina. SP, Brasiliense, 1995.

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Matemática Área(s)/Matéria(s): Matemática Classe: A Regime de Trabalho: DE

Programa:

O programa abaixo está apresentado na forma de uma lista contendo 10 pontos. Cada ponto é constituído de 3 tópicos: um de Álgebra ou Álgebra Linear, um de Análise e um de Geometria Diferencial. Quando do sorteio do ponto para as Prova Escrita ou Didática, o candidato deverá escolher um, e somente um, dos tópicos do ponto sorteado.

Ponto 1

1. Formas bilineares e quadráticas. Classificação de cônicas e quádricas; 2. Teorema de Borel-Lebesgue; 3. O triedro de Frenet e o Teorema fundamental das curvas.

Ponto 2

1. Anéis Noetherianos e o Teorema da base de Hilbert; 2. A derivada como aplicação linear. A regra da cadeia; 3. Geometria da aplicação de Gauss. Classificação das superfícies totalmente umbílicas.

Ponto 3

1. Forma canônica de Jordan; 2. Integrais múltiplas, mudança de variáveis e aplicações; 3. Fórmulas de Minkowski e aplicações.

Ponto 4

1. Extensões de corpos e o teorema do elemento primitivo; 2. A fórmula integral de Cauchy e aplicações; 3. Transporte paralelo. Geodésicas e aplicações.

Ponto 5

1. Teoria espectral de operadores auto-adjuntos reais e operadores normais complexos;

2. Teorema de Baire; 3. A aplicação exponencial. Teorema de Minding.

Ponto 6

1. Os teoremas de Sylow; 2. Teorema da aproximação de Weierstrass e o Teorema de Stone-Weierstrass; 3. O teorema de Gauss-Bonnet e aplicações.

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Ponto 7

11. Extensões inteiras e o teorema da normalização de Noether; 12. Teorema do posto. Forma local das imersões e submersões; 13. Isometrias e o Teorema Egregium de Gauss.

Ponto 8

1. Decomposição primária de ideais; 2. Teorema de Arzelá-Ascoli; 3. Grupo fundamental e aplicações.

Ponto 9

2. O teorema da correspondência de Galois; 3. O teorema da função inversa, o teorema da função implícita e aplicações; 4. Teorema de Alexandrov.

Ponto 10

1. Grupos solúveis e o teorema de Jordan-Holder; 2. Teorema dos resíduos e aplicações; 3. Espaços de recobrimento.

Bibliografia: Álgebra e Álgebra Linear:

Lang, Serge. Algebra Springer. Atiyah, Michael Francis, and Ian Grant Macdonald. Introduction to commutative algebra. Vol. 19.

Reading: Addison-Wesley, 1969. Garcia, Arnaldo; Lequain, Yves. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides, IMPA Hoffman-Kunze, Algebra Linear. Editora polígono

Análise

Ahlfors, Lars V. Complex Analysis: an introduction to the theory of analytic functions of one complex variable.

Lima, Elon Lages. Espaços Métricos, Projeto Euclides. Lima, Elon Lages. Curso de Análise, vol. 2.

Geometria diferencial

M. P. do Carmo. Differential Geometry of Curves and Surfaces, Textos Universitários, SBM. B. O' Neill. Elementary Differential Geometry, Academic Press. Sebastián Montiel e Antonio Ros. Curvas y Superficies, Projecto Sur de Ediciones. Lima, Elon Lages. Grupo Fundamental e Espaços de Recobrimento, Projeto Euclides, IMPA

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Língua Portuguesa e Língua Inglesa Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Topic Sentences; Supporting Details;

2. Tempos Verbais: Simple Present; Present Contínuos; Simple Past: Regular Verbs, Irregular Verbs.;

3. Present Perfect.

4. Conextual Reference;

5. Present Perfect; Present Perfect Progressive;

6. Padrões frasais escritos;

7. Concordância;

8. Regência;

9. Competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência linguística, enciclopédica e comunicativa;

10. Sequências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores linguísticos e elementos macroestruturais

básicos.

Bibliografia:

OLIVEIRA, S. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: ed. UNB., 1998. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam Combo. Pearson Education,

2004. MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2007. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Planejamento, Gestão e Comunicação Social Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Elaboração de Planejamento Estratégico e de Planos de Ação 2. Marketing e Planejamento Estratégico - Conceitos, marketing estratégico e operacional - Noções de planejamento

estratégico; 3. Relações humanas e estruturas organizacionais; 4. Comunicação Social no Sistema de Produção Agropecuária. 5. Gestão Ambiental e Impactos da Produção Agropecuária 6. Gestão nas dimensões do cooperativismo e associativismo. 7. Estratégias de Comunicação e Meio Ambiente. 8. Comunicação Participação e Comunitária; 9. Políticas de Meio Ambiente e a Comunicação Social 10. Ferramentas de comunicação social aplicadas a gestão ambiental.

Bibliografia:

AIDAR, A C.K. (org.). Administração Rural. São Paulo, Ed. Paulicéia, 1995 (Série Educação Continuada EAESP –

FGV).

ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Custos de Produção. 3.ed. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 1999 (Manual de

Administração Rural).

BARROS, H.A Empresa Agrícola: Observação, Planejamento e Gestão. Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian, 1968.

BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Edit. Atlas, 2001.

BIALOSKORSKI NETO, S.; NEVES, E.M. Planejamento e Controle da Produção (PCP): Sistema Simplificado para

Pequenas e Médias Propriedades Rurais. Campinas, Boletim Técnico CATI no. 217, fev. 1994.

CHIAVENATO, I. Iniciação à Organização e Controle. McGraw Hill, S. Paulo, 1989.

KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e Controle. Editora Atlas, 1992.

KWASNICKA, E.L. Introdução à Administração. São Paulo, Editora Atlas S/A, 1997 (5a edição).

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral de Administração: da Escola Científica à Competitividade na Economia

Globalizada. Ed. Atlas, 2a ed. 2000.

ROSS, S. A; WESTERFIELD, R.W.; BRANDFORD, D.J. Princípios de Administração Financeira. Ed. Atlas, 1998.

SOUZA, R. et all. A Administração da Fazenda. Publicações Globo Rural. 2a ed. 1998.

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ZYLBERSZTAJN, D..; NEVES, M. F. (Coord). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo, Pioneira,

2000.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

Page 52: Este texto não substitui o publicado no DOU de 06/11/2014 ...€¦ · 23/2016, 26/2016 e 12/2017 publicados em dou de 24/02/2015, 03/06/2016, 15/06/2016 e 13/04/2017 respectivamente

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Contabilidade, Gestão Tributária, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Logística e Administração de Produção. Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Sistema patrimonial, financeiro e econômico. 2. Aplicações de matemática financeira. 3. Tributos e seguros. 4. Orçamento empresarial. 5. Fluxo de Caixa. 6. Contabilidade legal e suas alterações, CPCs e IFRS. 7. Princípios Fundamentais de Contabilidade. 8. Técnicas de identificação, mensuração, classificação e divulgação contábil. 9. Escrituração contábil, elaboração de balanço e DRE e Encerramento do Exercício. 10. Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

Bibliografia:

BORGES, H. B. Planejamento Tributário para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo. Atlas, 2002. FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária. 5 ed. São Paulo. Atlas. 2004. FERREIRA, R. G. Matemática Financeira Aplicada: mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais.

6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15. ed. Rio de Janeiro, Quality Editora, 2003. LEMES JR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus.

2002. LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração Financeira: princípios, fundamentos e

práticas brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. RIBEIRO, O. M.; LACOMBE, F. J. M. Gestão e Controle do Patrimônio: a contabilidade prática. São Paulo: Saraiva,

2013. RIBEIRO, O. M.. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G.. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2008. ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Porto Alegre: Sagra, 2007.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

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CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Sistemas de Produção Agropecuária e Fundamentos de Educação e Gestão ambiental Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Agroecossistemas, características, limitações e recomendações de manejo. 2. Sistemas Agroflorestais e Integração Lavoura-Pecuária. 3. Sistemas de Produção x Empresa Agrícola. 4. O ecossistema de pastagens e os processos de pastejo 5. Avaliação de impactos ambientais no Brasil. 6. Critérios para seleção e licenciamento ambiental de projetos. 7. Caracterização e avaliação dos impactos ambientais nos meios físico, biótico e socioeconômico. 8. Programa de monitoramento, acompanhamento e gestão de impactos ambientais. 9. Análise de Projetos de Educação Ambiental 10. Elaboração de um projeto de educação ambiental

Bibliografia:

ACOT, P. História da Ecologia. Rio de Janeiro: Campos, 1990. ANDRADE, D.F.de; LUCA, A.Q.de; SORRENTINO, M. O diálogo em processos de políticas públicas de educação

ambiental no Brasil. Educação & Sociedade, 33(119): 613 – 630, 2012. ANDRADE, D.F.de; SORRENTINO, M. Aproximando educadores ambientais de políticas públicas. In: SORRENTINO,

M. et al. Educação Ambiental e Políticas Públicas: conceitos, fundamentos e vivências. Curitiba: Appris, 2013a, p. 215 – 223.

BRASIL. Encontros e Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005b. Volume 1.

BRASIL. Programa nacional de educação ambiental – ProNEA/Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3ª edição. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005a.

BRASIL. ProNEA/Educação Ambiental por um Brasil Sustentável – ProNEA, Marcos Legais e Normativos. – 4ed - Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Ministério da Educação. 2014. Disponível em: . Acesso em 21 mar 2015.

CALIJURI, M. C., D. G. F. Cunha. 2012. Engenharia Ambiental: Conceitos, Tecnologia e Gestão. Elsevier CARTA DA TERRA. Disponível em: http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html Acesso em abril de 2011. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. EHLERS, E. Agricultura sustentável: Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo. Livros da Terra. 1996.

178p. FANCELLI, A.L. Sistema de produção. Piracicaba, ESALQ/SEBRAE, 1994. 197 p. (ESALQ/USP-Cursos

Agrozootécnicos). ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 2a ed. Lisboa. Fund. Calouste Gulbenklan. 499 p. 1959. PHILIPPI, JR. A.; ROMÉRIO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri. Editora Manole/USP. 1045p.

2006. RICKLEFS, R. A economia da Natureza. 5ª ed. Missouri, St. Louis. Ed. Guanabara Koogan. 503p. 2003. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: Conceitos e Métodos. Oficina de textos, São Paulo, 2006. SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (orgs.). Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto

Alegre: Artmed, 2005. Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRPE Área(s)/Matéria(s): História Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. A cidadania e a participação política ateniense. 2. As Rebeliões e resistências dos escravos no Brasil do século XIX e os Movimentos negros no Brasil contra a discriminação,

por trabalho e educação. 3. As Tecnologias e fontes de energia: Máquinas, fogo e eletricidade e as Revoluções Industrial na Inglaterra e Tecnológica

na segunda metade do Século XX. 4. Vida e Trabalho nas sociedades indígenas brasileiras. 5. A evolução da imprensa e da censura no Brasil. 6. O registro e o movimento: a evolução do cinema e a hegemonia norte-americana. 7. O conceito de Estado: transformação histórica, princípios, doutrinas e ideologias. 8. A formação do Estado Nacional brasileiro. 9. O nacionalismo no socialismo e no nazismo. 10. As contradições entre o local e o mundial no Brasil contemporâneo.

Bibliografia:

ALBERTI, V.; PEREIRA, A. A. Histórias do Movimento Negro no Brasil: depoimentos ao CPDOC. São Paulo: Pallas, 2016.

FREIRE, G. Casa grande e senzala. 51.ed. São Paulo: Global Editora, 2006. GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Trad. Luiz Mário Gazzaneo. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1989. GREGOROVIUS, F. Roma y Atenas en la Edad Media y otros ensayos. 2.ed. Madri: Fondo de Cultura, 2016. HARARI, Y. N. Sapiens: uma breve história da humanidade. São Paulo: L&M Editores, 2015. HOBSBAWM, E. J. A Era dos Extremos: o breve Século XX. 10.ed. Rio de Janeiro: Nacional, 2008. HOBSBAWM, E. J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 6.ed. São Paulo: Forense Universitário, 2011. PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. 43.ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed São Paulo: Global Editora, 2015. Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Geografia e Meio ambiente Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. A fisionomia da superfície terrestre: dinâmica da superfície hídrica. 2. Os problemas ambientais e sua origem. 3. As grandes catástrofes ambientais e suas causas. 4. A Teledetecção: satélites a serviço da questão ambiental. 5. O Mundo em transformação: desenvolvimento e subdesenvolvimento 6. O campo brasileiro e suas transformações. 7. O delineamento e a estrutura da questão energética no Brasil. 8. A questão ambiental no Brasil: dependência econômica e degradação ambiental. 9. O transporte nas áreas urbanas e metropolitanas brasileiras. 10. O Crescimento populacional e sua dinâmica: migração, urbanização e periferização.

Bibliografia:

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia econômica. 12.ed. -. São Paulo: Atlas, 1998. BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA. Satélites e seus subsistemas.

[Brasília]: Agência Espacial Brasileira, 2006. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. 10. ed.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geografia e meio ambiente no Brasil. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1998. FURTADO, Celso. Subdesenvolvimento e estado democrático. Recife: Comissão de Desenvolvimento Econômico de

Pernambuco, 1962. HIGHSMITH, Patricia; VIEIRA, Beth. Catástrofes (nem tanto) naturais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2005. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2002. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (Org.). Decifrando

a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Divulgação: 19/09/2017 Retificação:

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONCURSO REGIDO PELO EDITAL 06/2017 – ESPECÍFICO

PROGRAMAS

Departamento ou Unidade: Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI Área(s)/Matéria(s): Fundamentos de Física, Hidrometeorologia, Meteorologia Aplicada e Sensoriamento Remoto Classe: D Regime de Trabalho: DE

Programa:

1. Gravitação Universal 2. Hidroestática e Hidrodinâmica 3. Composição e Estrutura da Atmosfera 4. Propriedades Física do Ar 5. Eletricidade Atmosférica 6. Aplicações e Técnicas de Sensoriamento Remoto no Monitoramento Hidrológico 7. Aplicações do Sensoriamento Remoto da Atmosfera 8. Hidrologia superficial: bacia hidrográfica e hidrograma de cheia, modelos de transformação de chuva e vazão, modelos

hidrológicos, drenagem urbana. 9. Estimativa de chuva por radar meteorológico e satélite. 10. Fundamentos do sensoriamento remoto por satélites aplicado na área da Meteorologia Agrícola e Ambiental.

Bibliografia:

BAKST, L.; YAMAZAKI, Y. Princípios Físicos e Técnicos da Meteorologia por Satélites. Vol.1. Relações espaciais. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária UFPEL. 2001. 203p. ISBN 8571921423.

CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. DINIZ, G. B. Meteorologia Física. Pelotas: Editora Universitária UFPEL. 2006. 156p. ISBN 85-7192-333-7. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996. HALTINER, George J. Dynamical and physical meteorology. New York: McGraw-Hill, 1957. 470 p. HOLTON, James R. An introduction to dynamic meteorology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1992. 511 p. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente – Uma perspectiva em Recursos Terrestres. Parêntese Editora. 2009.

672p. ISBN 97885605070601. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011.

422 p. ISBN 9788572693813. MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia agricola. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 376 p. (Biblioteca rural) ISBN

8521301901.. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Meteorologia Agrícola. (Edição Revista e Ampliada)

Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Ciências Exatas, 2007, 202p. (apostila online).

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. Tradução 3ª Edição Norte-Americana, Thomson, São Paulo, 2002.

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. TUCCI, C.E.M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. São Paulo: Ed. Da Universidade/Edusp/ABRH, 2007.

Divulgação: 19/09/2017 Retificação: