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Estimativa : UMA FORMA DIFERENTE DE VER E UTILIZAR A MATEMÁTICA
Luiz Antonio Matzenbacher1 Eduardo Vicentini2
Resumo
O tema de estudo do presente trabalho justifica-se quando o olhamos sob a ótica do aprendizado de alunos do Curso Formação de Docentes no que diz respeito ao despertar para as técnicas e procedimentos do cálculo mental, que levam invaria-velmente à utilização de saberes que necessitam conhecimentos que vão além da prática usual de sala de aula quando então poderemos apresentar a estimativa co-mo alternativa, não salvadora, mas como uma opção a mais no grande universo de métodos e práticas que se apresentam ao aluno para completar e enriquecer seu aprendizado, além disso, as atividades desenvolvidas possibilitam a construção de novos conhecimentos e procedimentos de cálculo sobre as operações aritméticas quer sejam elas do ponto de vista acadêmico escolar, quer parte de seu quotidiano. Podemos constatar que as Diretrizes Curriculares Estaduais nos dão respaldo, in-centivo até, para que possamos desenvolver nosso trabalho docente com atividades diversificadas além das previstas em currículo.
Aplicamos algumas atividades que envolvem as quatro operações da Mate-mática (adição, subtração, multiplicação e divisão), as alunas resolveram essas ati-vidades dando opiniões de como aplicar em sala de aula, ou seja, o número de alu-nos de cada equipe, se as equipes teriam ou não “coordenadores”, teriam ou não um “marcador de tempo”, enfim, determinado regras para cada atividade e a sua maneira de avalia-la.
Como resultado dessas atividades aplicadas, tivemos um bom retorno e acei-tação por parte das alunas participantes, inclusive com sugestões para algumas mu-danças no Software para melhorar a sua interface e deixa-la mais agradável ao usu-ário, que nesse caso são alunos do Ensino Fundamental séries iniciais.
Palavras-chave: Matemática; Cálculo Mental; Estimativa; Ensino-aprendizagem.
1 Professor da Rede Estadual de Educação do Paraná
2 Professor Departamento de Física da Unicentro-Guarapuara PR
1 Introdução
Apresentamos em linhas gerais como foi desenvolvido o trabalho e o compor-
tamento das alunas do 4º Ano do Curso de Formação de Docentes do Colégio Esta-
dual De Pato Branco – Ensino Fundamental e Médio – Profissional e Normal de Pato
Branco Paraná, com referência ao projeto aplicado e suas implicações e seu apro-
veitamento.
Apresentamos a oportunidade de utilizar, por meio do projeto, o Laboratório
de Informática da escola, para a prática do uso e fixação do Software Tabuada.
O Objetivo de oferecer às alunas condições de conhecer e desenvolver ope-
rações através do cálculo mental familiarizando-se em estimar resultados aproxima-
dos que lhes possam auxiliar nas tomadas de decisões.
Quando propomos o tema Estimar Matemática nos questionamos de como a
forma de ensinar pode proporcionar aos alunos oportunidades reais de assimilar o
conhecimento matemático.
Diante do exposto nos pautamos pelo objetivo inicial do projeto que era o de
oferecer às alunas a oportunidade de conhecer e tentar desenvolver operações utili-
zando o cálculo mental estimando resultados aproximados.
Nas tarefas as alunas tiveram oportunidade e estímulo para resolvê-las utili-
zando diferentes ideias e processos de resolução, encontrando métodos diversos na
solução desses problemas, principalmente, perceber que adotar uma postura crítica
quanto a um possível erro e também com os acertos é parte da solução, isto é, tive-
ram a oportunidade de lidar com o fracasso e o sucesso sem que isso incorresse em
possíveis retrações quanto ao uso dessa metodologia.
2 Apresentação
Através das atividades que envolvam a estimativa e o cálculo mental para cri-
anças e jovens, eles tendem a aprender e principalmente interagir com as coisas do
mundo.
Ao adotarmos jogos como atividades para o ensino aprendizagem, tivemos o cui-
dado de planejá-los de tal forma que essas atividades tivessem em retorno pedagó-
gico satisfatório e também poder cativar e favorecer o entendimento das proprieda-
des matemáticas envolvidas.
Tendo como tema: Estimar Matemática e conforme as Diretrizes Curriculares
de Matemática para Educação Básica do Paraná,
A aprendizagem da Matemática consiste em criar estratégias que possibilitam
ao aluno atribuir sentido e construir significado às idéias matemáticas de modo a tor-
nar-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar. Desse modo,
supera o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades, como calcular e resol-
ver problemas ou fixar conceitos pela memorização ou listas de exercícios. (PARANÁ,
2008, P.43).
Podemos verificar plenamente que as Diretrizes nos dão incentivo e respaldo para
que possamos desenvolver o trabalho docente com confiança e segurança junto aos
alunos do Curso de Formação de Professores do Colégio Estadual de Pato Branco-
EFMP.
No contexto nacional, pode-se constatar essa valorização do cálculo mental,
sobretudo no Ensino Fundamental, por exemplo, nos PCN-Parâmetros Curriculares
Nacionais (BRASIL, 1998).
“Cálculos (mentais ou escritos, exatos e aproximados) envolvendo operações – com
números naturais, inteiros e racionais -, por meio de estratégias variadas, com com-
preensão dos processos nelas envolvidos, utilizando a calculadora para verificar e
controlar resultados” (BRASIL, 1998, p. 71).
As atividades propostas são todas no sentido de incentivar o aluno a elaborar
seu raciocínio próprio habituando-se cada vez mais com a prática do cálculo mental
para obter resultados aproximados.
Ao propormos uma atividade como a que segue esperamos que o aluno en-
contre uma solução aproximada:
O resultado de 29 x 3 é 60, 70 ou 90
O resultado de 1201 + 4800 é 5000, 6000 ou 7000
O resultado de 3949 – 2838 é 1000, 1500 ou 2000
O resultado de 8004 : 2 é 40, 400 ou 4000
Estimar esses resultados é encontrar uma solução que se aproxime ou seja
igual à proposição colocada. Ora, tais operações podem ser fáceis para os alunos
que estejam familiarizados em estimar.
Nas orientações didáticas em relação a diversos conteúdos, vamos encontrar
considerações mais elaboradas em relação aos vários procedimentos referentes ao
cálculo, nas quais se reforça o relacionamento entre eles.
Ressaltado nessa parte de que o cálculo escrito apóia-se no cálculo mental,
nas estimativas e aproximações, e que as limitações do cálculo mental quanto a nú-
meros com muitos algarismos conduzem, naturalmente, à necessidade do registro
de resultados parciais, o que origina procedimentos de cálculo escrito.
Além disso, os PCN enfatizam que o cálculo, em suas diferentes modalida-
des, é uma atividade básica para o desenvolvimento das capacidades cognitivas do
estudante. Em particular, a proposta dos PCN sublinha que habilidades de cálculo
proporcionam segurança na resolução de problemas numéricos cotidianos.
Para saber estimar é necessário entender-se o que é estimar. Cremos que
podemos conseguir tal intento usando-se inicialmente exemplos simples de cálculo
mental, muito embora, às vezes o raciocínio dessas resoluções nos pareçam desor-
ganizados a experiência nos mostra que os objetivos poderão ser atingidos de dife-
rentes formas. Não vamos, portanto, ignorar o cálculo mental e a estimativa, ensi-
nando-se apenas procedimentos que conduzam a respostas exatas e únicas, pas-
sando a ignorar uma parte da matemática impedindo as crianças e os jovens de ga-
nharem experiência e confiança.
3 Desenvolvimento
Na tentativa de respondermos à pergunta: A forma de ensinar pode propor-
cionar aos alunos oportunidades reais de assimilar o conhecimento matemáti-
co? Apresentamos algumas atividades às alunas às quais, tiveram papel importante
nas suas contribuições para melhorar e incrementar o trabalho, dentre essas ativida-
des podemos destacar o jogo da tabuada, um software que permite praticar a tabua-
da utilizando o computador.
As pessoas estão sempre evoluindo, pois o saber de cada um não está pronto
e acabado, sempre estamos querendo mais e isso se aplica ao aluno e alunas e ca-
be ao professor criar o gosto por essa evolução, considerando todos os seus sabe-
res – formais e informais.
Esse pensamento pode ser reforçado por Saviani
O fato de falar na socialização de um saber supõe um saber existente, mas isso não
significa que o saber existente seja estático, acabado. É um saber suscetível de
transformação, mas sua própria transformação depende de alguma forma do domínio
deste saber pelos agentes sociais. Portanto o acesso a ele impõe-se. (SAVIANI,
2008, Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações p.78).
Oportunizar uma atividade e o seu uso é, naturalmente, propiciar conheci-
mento de como utilizar e usar tal atividade.
O jogo da tabuada está gravado em uma mídia em DVD-ROM, que poderá
ser utilizado em qualquer computador, obedecendo-se, naturalmente, critérios para
cada Sistema Operacional instalado.
A utilização do jogo, como parte do aprendizado e fixação da tabuada, utili-
zando os computadores existentes na(o) escola(colégio), além de podermos praticar
o aprendizado da tabuada nas séries iniciais estaremos incentivando o uso do labo-
ratório de informática.
Planejar o uso desse material é estar atento para detalhes como: reservar o
uso do laboratório de informática com antecedência ou de acordo com os critérios da
escola, fazer uma pré-vistoria nos computadores como, por exemplo, liga-los procu-
rar acessar alguns softwares instalados, acessar a internet, etc.
Certificar-se que o software Tabuada, esteja em condições de uso, planejar a
utilização para uma aula, ou duas caso o professor tenha aulas geminadas.
É provável que nas aulas iniciais o rendimento não seja o esperado, dado a
grande diversidade dos alunos quanto ao uso das tecnologias (uns sabem utilizar o
computador, outros não).
As dificuldades de podermos fazer uma avaliação correta, nas aulas inicias
são enormes.
Essa avaliação deve ocorrer quando percebermos que todos ou a maioria dos
alunos já se familiarizaram com o computador e com o software.
Para facilitar o uso os dados foram colocados em uma mídia, fazem parte
dessa mídia os seguintes arquivos:
a) O arquivo tabuada1.fla : é o arquivo editável, isto é permite ao usuário
fazer modificações, melhoramentos, etc., desde que se tenha
conhecimentos suficientes do software Flash e esteja instalado no
computador que se deseja fazer as possíveis modificações.
b) O arquivo tabuada1.exe : esse arquivo pode ser executado em qualquer
computador com o sistema operacional Windows XP (ou superior) – tela
1024 x 768;
c) O arquivo tabuada1.swf : pode ser executado a partir de um navegador de
Internet que rode arquivos em Flash, ou seja com os plug-ins necessários.
A introdução desse arquivo no formato “ swf ” fez-se necessária, pois nos
laboratórios com distribuição Linux3 os arquivos executáveis ou seja com
extensão (.exe) infelizmente não são reconhecidos pelo sistema e não
podem ser executados;
d) O arquivo informações.doc que contém as informações de operação do
sistema e como utilizar o software Tabuada.
Operação
O Software é relativamente simples de operar, suas telas são intuitivas4.
Tela 1 – Nessa tela estão os dados referentes às Instituições envolvidas no progra-
ma PDE, o título e o nome do aluno e do professor orientador.
Possui ainda um botão de navegação que permite acessar a página seguinte, e uma
informação sobre o tamanho ideal da tela de trabalho que é 1024x768 pixels. (Ver
figura 1 - Tela 1 )
Figura 1
3 A utilização em laboratórios com o SO Linux “abrir” o programa tabuada.swf através do navegador de internet.
4 Todas a figuras deste trabalho foram elaboradas pelo autor em softwares de edição de imagem com licença para uso.
Tela 1 - Apresentação
Tela 2 – Apresenta o Colégio e o curso onde o projeto será implementado e um bo-
tão de navegação para acessar a página seguinte. (Ver figura 2-Tela 2)
Figura 2
Tela 2 Apresentação
Tela 3 : Breves instruções de como proceder para jogar e o botão de navegação.
(Figura 3 – Tela 3).
Figura 3
Tela 2 - Instruções
Tela 4 : Apresenta o jogo como Produção Didática do PDE 2010 e um botão de na-
vegação com o rótulo “Segue” que acessará a tela do Menu Principal. (Figura 4 –
Tela 4).
Figura 4
Tela 4 Informações
Tela 5 : Menu Principal do sistema que permite acessar as tabuadas do 1 ao 10 bas-
tando para isso clicar nos botões correspondentes “Tabuada do ....”. e ainda um
botão com o rótulo “Sair” que permite, naturalmente, sair do sistema. (Figura 5 Tela 5).
Figura 5
Tela 5- Menu Principal
Telas das Tabuadas: todas as telas das tabuadas são semelhantes variando apenas
a tabuada escolhida.
À esquerda temos a tabuada com quatro colunas: a primeira contém os nú-
meros de 1 a 10, a segunda com o sinal de operação “x” a terceira com o valor que
indica a tabuada “5” por exemplo, a quarta coluna temos figuras retangulares onde
deverão ser “arrastados” o resultados da linha (que estão colocados à esquerda), ou
seja “1 x 5 = 5”. (Ver Tabela 1)
Nú
mero
s
Sin
al d
e O
pera
ção
Valo
r q
ue i
nd
ica a
Ta
bu
ad
a
Resu
lta
do
1 x 5
... ... ... ...
10 x 5
Tabela 1
À direita estão distribuídos aleatoriamente, alguns números que deverão ser
“arrastados” para a quarta coluna na posição correta, caso arrastarmos um número
que não seja o correto ou para a posição incorreta o sistema está programado para
não aceitar e “devolverá” o número para a sua posição original. (Figura 6 Telas 6 e
7).
Figura 6
Tela 6 – Tela da Tabuada a À resolver
Tela 7 – Tela da Tabuada Resolvida
Temos ainda no canto inferior direito um botão de navegação que permite, depois de
completada a tabuada, retornar ao menu principal.
O sistema ainda é dotado de alguns sons que estão inseridos nos botões de
navegação.
4 Avaliação
Optamos por avaliar o processo em duas etapas, uma referiu-se à utilização
do Software em laboratório, a outra foi uma proposição escrita, na qual as alunas
responderam de acordo com o seu entendimento referente ao projeto apresentado e
suas próprias concepções.
No laboratório chamou-se a atenção para estarem atentas quanto ao estágio
inicial de cada aluno na resolução da tabuada, verificar qual ou quais são as que
determinado aluno tem maior dificuldade para resolver, ou se são somente alguns
resultados como por exemplo “7 x 6 = 48” , que é um dos erros comuns que ocorrem
com alguns alunos das séries iniciais.
Outra preocupação mostrada foi enfatizar sempre sobre a propriedade comu-
tativa da multiplicação para que o aluno perceba e não tenha dúvidas sobre as ope-
rações inversas “4 x 3 = 3 x 4” .
Uma forma simples, mas que poderá dar bons resultados, é promover um sor-
teio onde cada aluno retira um número que corresponderá a uma tabuada que deve-
rá ser resolvida, primeiramente em seu caderno e depois no computador.
Sugerir a resolução de operações aleatórias, enfatizando sempre a proprie-
dade comutativa, no caderno e depois no computador como “9 x 8, 6 x 7, 8 x 7”, etc.
Depois de algumas aulas no laboratório podemos ter um indicativo se essas
aulas realmente ajudaram a aprender e fixar os resultados das tabuadas.
Na etapa da avaliação escrita proposta (Anexo 1), as questões versaram so-
bre o projeto propriamente dito e algumas questões que “provocaram” descrever
maneiras e formas de resolução de terminadas operações procurado explicar como
seria o “caminho” utilizado pelo aluno para as resolver.
6 Conclusão
No final do trabalho sentimos ter atingido os objetivos propostos, pois as res-
postas das alunas envolvidas no processo, tanto nas aulas expositivas como nas
práticas deram um retorno que foi possível avaliar com segurança o nível de apren-
dizado de cada aluna.
As atividades propostas durante as aulas de aplicação do projeto foram resol-
vidas e assimiladas por aproximadamente 90% das alunas presentes (10 alunas,
uma aluna faltou às aulas), dando assim um retorno positivo sobre as atividades
propostas em aula.
A aplicação do Software no Laboratório de Informática do colégio o rendimen-
to traduz-se:
alunas que apresentaram sugestões e sugeriram atividades foram 75% (oito
alunas), o restante 2% (duas alunas) apenas participaram da resolução.
100% das alunas (11 alunas), não tiveram dificuldades em utilizar o Software.
Não podemos deixar de chamar a atenção para o fato que o sucesso do pro-
jeto dependerá da continuidade de sua aplicação quando essas “alunas” que atual-
mente estão concluindo o Curso de Formação de Docentes assumirem uma sala de
aula na condição de “professoras” em turmas iniciais de 1ª a 4ª séries, que é o foco
do software Tabuada.
Referências
SEQUERRA, Miriam Louise; MARINCEK, Vânia. (Org.). Aprendendo matemática
resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
KAMII, Constance; LIVINGSTON, Sally J. Desvendando a aritmética: implicações
da teoria de Piaget. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopeda-
gógicas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 10. ed. São
Paulo: Cortez, 1991.
________. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras aproximações. 9. ed. Campinas:
Autores Associados, 2005.
Colégio Estadual de Pato Branco-EFM PROF NOR CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES
EDUCAÇÃO INFANTIL ANOS INICIAIS- ENSINO FUNDAMENTAL 4ª SÉRIE - TURMA A – MANHÃ
ESTIMATIVA: UMA FORMA DIFERENTE DE VER E UTILIZAR A MATEMÁTICA Projeto PDE Prof. Luiz Antonio Matzenbacher
AVALIAÇÃO
Aluna :
1 - Conforme as Diretrizes Curriculares de Matemática para Educação Básica do Paraná,
A aprendizagem da Matemática consiste em criar estratégias que possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado às ideias matemáticas de modo a tor-nar-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar. Desse modo, supera o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades, como calcular e resol-ver problemas ou fixar conceitos pela memorização ou listas de exercícios. (PARANÁ, 2008, P.43).
E com base no seu conhecimento que estratégias poderiam ser desenvolvidas para, ainda, para auxiliar no ensino aprendizagem?
2 – Comente esse parágrafo: Se, no ensino da matemática, ignorarmos o cálculo mental e a estimativa, ensinando-se apenas procedimentos que conduzam a respos-tas exatas e únicas, passamos a ignorar uma parte da matemática impedindo-se as crianças e os jovens de ganharem experiência e confiança a esse nível.
3 - A forma de ensinar pode proporcionar aos alunos oportunidades reais de assimi-lar o conhecimento matemático?
4 – Elabore uma estratégia para a resolução, por meio do cálculo mental e da esti-mativa as seguintes proposições:
a) O resultado dessa operação : 95+123+17
b) O resultado dessa operação : 47 x 13
5 – Como você analisa as mudanças que estão ocorrendo na educação mais preci-samente na educação básica? Todas são válidas? Por que?