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Estimativas de Mortalidade Usando Censos Demográficos e Registros Vitais Bernardo L. Queiroz Universidade Federal de Minas Gerais Everton Lima Universidade Estadual de Campinas 7 de novembro de 2017 Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 1 / 19

Estimativas de Mortalidade Usando Censos Demográficos e ... · Bernardo L. Queiroz Universidade Federal de Minas Gerais Everton Lima Universidade Estadual de Campinas 7 de novembro

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Estimativas de Mortalidade Usando CensosDemográficos e Registros Vitais

Bernardo L. QueirozUniversidade Federal de Minas Gerais

Everton LimaUniversidade Estadual de Campinas

7 de novembro de 2017

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 1 / 19

Introdução

Uma parcela muito pequena de países em desenvolvimento tembons sistemas de registro de mortalidade,segundo Kenneth Hill, apenas 7% dos países tem registrocompleto dos eventos,assim, estimativas de mortalidade são bastante limitadas e afetamtodo o sistema de planejamento de saúde dos países e regiões,em um contexto mais amplo, acompanhamento de avanços nascondições de saúde (Metas do Milênio) são prejudicadas poressas limitações.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 2 / 19

Introdução

Uma parcela muito pequena de países em desenvolvimento tembons sistemas de registro de mortalidade,segundo Kenneth Hill, apenas 7% dos países tem registrocompleto dos eventos,assim, estimativas de mortalidade são bastante limitadas e afetamtodo o sistema de planejamento de saúde dos países e regiões,em um contexto mais amplo, acompanhamento de avanços nascondições de saúde (Metas do Milênio) são prejudicadas poressas limitações.

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Introdução

Uma parcela muito pequena de países em desenvolvimento tembons sistemas de registro de mortalidade,segundo Kenneth Hill, apenas 7% dos países tem registrocompleto dos eventos,assim, estimativas de mortalidade são bastante limitadas e afetamtodo o sistema de planejamento de saúde dos países e regiões,em um contexto mais amplo, acompanhamento de avanços nascondições de saúde (Metas do Milênio) são prejudicadas poressas limitações.

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Introdução

Uma parcela muito pequena de países em desenvolvimento tembons sistemas de registro de mortalidade,segundo Kenneth Hill, apenas 7% dos países tem registrocompleto dos eventos,assim, estimativas de mortalidade são bastante limitadas e afetamtodo o sistema de planejamento de saúde dos países e regiões,em um contexto mais amplo, acompanhamento de avanços nascondições de saúde (Metas do Milênio) são prejudicadas poressas limitações.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 2 / 19

Introdução

o problema mais comum enfrentado pelos demógrafos é aimpossibilidade de gerar simples tábuas de mortalidade eestimativas de esperança de vida de uma população usandodados diretos do registro civil;leva a necessidade de utilizar métodos indiretos e/ou aplicartabelas modelo para gerar estimativas de mortalidade em paísese regiões;alguns avanços na qualidade dos registros vitais e perguntassobre mortalidade nos censos demográficos permitem obterestimativas mais adequadas de mortalidade, mas ainda bastantelimitadas quando comparadas com registros vitais completos e dequalidade.mas, devemos desistir de estudar mortalidade quando dados sãolimitados?

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 3 / 19

Introdução

o problema mais comum enfrentado pelos demógrafos é aimpossibilidade de gerar simples tábuas de mortalidade eestimativas de esperança de vida de uma população usandodados diretos do registro civil;leva a necessidade de utilizar métodos indiretos e/ou aplicartabelas modelo para gerar estimativas de mortalidade em paísese regiões;alguns avanços na qualidade dos registros vitais e perguntassobre mortalidade nos censos demográficos permitem obterestimativas mais adequadas de mortalidade, mas ainda bastantelimitadas quando comparadas com registros vitais completos e dequalidade.mas, devemos desistir de estudar mortalidade quando dados sãolimitados?

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 3 / 19

Introdução

o problema mais comum enfrentado pelos demógrafos é aimpossibilidade de gerar simples tábuas de mortalidade eestimativas de esperança de vida de uma população usandodados diretos do registro civil;leva a necessidade de utilizar métodos indiretos e/ou aplicartabelas modelo para gerar estimativas de mortalidade em paísese regiões;alguns avanços na qualidade dos registros vitais e perguntassobre mortalidade nos censos demográficos permitem obterestimativas mais adequadas de mortalidade, mas ainda bastantelimitadas quando comparadas com registros vitais completos e dequalidade.mas, devemos desistir de estudar mortalidade quando dados sãolimitados?

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 3 / 19

Introdução

o problema mais comum enfrentado pelos demógrafos é aimpossibilidade de gerar simples tábuas de mortalidade eestimativas de esperança de vida de uma população usandodados diretos do registro civil;leva a necessidade de utilizar métodos indiretos e/ou aplicartabelas modelo para gerar estimativas de mortalidade em paísese regiões;alguns avanços na qualidade dos registros vitais e perguntassobre mortalidade nos censos demográficos permitem obterestimativas mais adequadas de mortalidade, mas ainda bastantelimitadas quando comparadas com registros vitais completos e dequalidade.mas, devemos desistir de estudar mortalidade quando dados sãolimitados?

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 3 / 19

MotivaçãoBOW STREETBULLETINwww.hsph.harvard.edu/cpds • Winter 2009

News and Ideas from theHarvard Center for Population and

Development Studies

Kenneth Hill is a demographer—aresearcher who studies the growthand density of human populations

and their vital statistics. But in his own mind,Hill—Professor of Public Health Practice inthe Department of Global Health and Pop-ulation at HSPH—is a fictional gumshoe.

That’s because estimating populationtrends in nations that lack good data collec-tion “is like a detective story,” he said,“where you only have parts of the informa-tion, and you don’t know necessarily whichparts you have and which parts you don’t. Ithas the appeal of a detective story—withsome extra utility, because you’re producingimportant numbers that have a potentialimpact on planning, on organizing health

Ken Hill: Demographic Detective Tracking Population Health Mysteries

Malaria is one of the great scourgesof the world, causing some 650million episodes of illness and

between one and three million deaths everyyear. The burden of malaria is concentratedin poor, tropical countries—and, in the caseof Zambia, can hardly be overstated. Theparasitic infection is endemic in everyprovince of the country, and is the leadingcause of illness as well as the second mostcommon cause of death nationwide.

In recent years, Zambia has madetremendous strides in fighting the disease,with the current anti-malaria campaignmaking it a global leader in efforts to con-trol the infection. Under the directionof the Ministry of Health, the National

Malaria Control Center (NMCC) coordi-nates more than 25 national and inter-national partners on ten strategic anti-malariainterventions, with a current annual budgetof $60 million.

Because of its speed and scope, the cur-rent malaria intervention provides anexcellent opportunity to study the effects ofhealth on economic development. The linkbetween health and economic outcomes is acontentious issue, with recent work byGallup and Sachs, Acemoglu and Johnson,and Weil, among others, coming to radicallydifferent conclusions. Even though malariais viewed as one of the most economicallyimportant diseases, most recent studies of itseconomic effects have had to rely on data

from periods of malaria eradication in SouthAsia and Latin America that took placealmost half a century ago.

Gauging the Social and Economic Devastation of Malaria in Zambia

continues on page 3

continues on page 4

INSIDE THIS ISSUE2 Letter from the Director

2 Call for Proposals

3 Reproductive Rights Group

4 RWJF Scholars Program

5 Grand Reopening

6 Seminar Calendar

7 Featured Seminar

8 Book Launch

services, on all sorts of things to try toimprove the welfare of populations.”

For more than 40 years, Hill has delvedinto some of the most important questions inhis field. Starting out as a British governmentstatistician in Uganda—serving the latterpart of his tenure under the brutal regime ofdictator Idi Amin—he helped delineate asurprising population boom in that EastAfrican nation. More recently, Hill hasfocused on maternal mortality in developingcountries, new demographic measurementmethods, the role of development in fertilitydecline, and connections between economiccrises and demographic parameters.

BOW STREETBULLETINwww.hsph.harvard.edu/cpds • Winter 2009

News and Ideas from theHarvard Center for Population and

Development Studies

Kenneth Hill is a demographer—aresearcher who studies the growthand density of human populations

and their vital statistics. But in his own mind,Hill—Professor of Public Health Practice inthe Department of Global Health and Pop-ulation at HSPH—is a fictional gumshoe.

That’s because estimating populationtrends in nations that lack good data collec-tion “is like a detective story,” he said,“where you only have parts of the informa-tion, and you don’t know necessarily whichparts you have and which parts you don’t. Ithas the appeal of a detective story—withsome extra utility, because you’re producingimportant numbers that have a potentialimpact on planning, on organizing health

Ken Hill: Demographic Detective Tracking Population Health Mysteries

Malaria is one of the great scourgesof the world, causing some 650million episodes of illness and

between one and three million deaths everyyear. The burden of malaria is concentratedin poor, tropical countries—and, in the caseof Zambia, can hardly be overstated. Theparasitic infection is endemic in everyprovince of the country, and is the leadingcause of illness as well as the second mostcommon cause of death nationwide.

In recent years, Zambia has madetremendous strides in fighting the disease,with the current anti-malaria campaignmaking it a global leader in efforts to con-trol the infection. Under the directionof the Ministry of Health, the National

Malaria Control Center (NMCC) coordi-nates more than 25 national and inter-national partners on ten strategic anti-malariainterventions, with a current annual budgetof $60 million.

Because of its speed and scope, the cur-rent malaria intervention provides anexcellent opportunity to study the effects ofhealth on economic development. The linkbetween health and economic outcomes is acontentious issue, with recent work byGallup and Sachs, Acemoglu and Johnson,and Weil, among others, coming to radicallydifferent conclusions. Even though malariais viewed as one of the most economicallyimportant diseases, most recent studies of itseconomic effects have had to rely on data

from periods of malaria eradication in SouthAsia and Latin America that took placealmost half a century ago.

Gauging the Social and Economic Devastation of Malaria in Zambia

continues on page 3

continues on page 4

INSIDE THIS ISSUE2 Letter from the Director

2 Call for Proposals

3 Reproductive Rights Group

4 RWJF Scholars Program

5 Grand Reopening

6 Seminar Calendar

7 Featured Seminar

8 Book Launch

services, on all sorts of things to try toimprove the welfare of populations.”

For more than 40 years, Hill has delvedinto some of the most important questions inhis field. Starting out as a British governmentstatistician in Uganda—serving the latterpart of his tenure under the brutal regime ofdictator Idi Amin—he helped delineate asurprising population boom in that EastAfrican nation. More recently, Hill hasfocused on maternal mortality in developingcountries, new demographic measurementmethods, the role of development in fertilitydecline, and connections between economiccrises and demographic parameters.

www.hsph.harvard.edu/cpds • 3

His investigations have also cast historicalevents in a new light. A recent study con-cluded that the 1947 Partition in thePunjab—the culturally rich region straddlingthe border between India and Pakistan—reduced population growth rates beyond mostconventional estimates, most likely because ofcommunity violence and forced migration.

Like a good detective story, all theseendeavors mix elements of art and science.The art of demography, he said, “is a judg-ment—a feel for the culture, a feel for thedata. One tries to avoid being too naïve,accepting everything at face value. And onetries to avoid being too dismissive and simplysaying this stuff isn’t right, there’s nothing wecan do with it.” The science reflects formalquantitative techniques in demography.

One of the most difficult challenges inglobal health today is the unyielding maternalmortality ratio (MMR) in sub-Saharan Africa.In a 2007 study in The Lancet, Hill estimatedthat region’s MMR at 905 per 100,000 livebirths—compared to 9 per 100,000 in devel-oped regions. “It’s scandalous,” he said.Though the 2000 Millennium Summit estab-lished the Millennium Development Goal 5 of

reducing the maternal death rate by 75 per-cent between 1990 and 2015, the targetappears hopelessly out of reach. According toHill, “We’re not even close.”

Maternal mortality happens to be one ofthe trickiest things for a demographer to meas-ure—which is why Hill is drawn to the

challenge. “The data are terrible,” he said.“Even though you have this enormous rangein rates between the developed and the devel-oping world, the actual numbers of deaths peryear are quite small. In children under five,you’ve got close to ten million deaths a year;with maternal deaths, you’ve got close to

500,000 per year. You’ve got 1/20th the num-ber of observations—and the smaller thenumber of observations, the harder somethingis going to be to measure.” Compounding thedemographer’s challenge, government bureau-cracies and health care systems often missmaternal deaths because many of the victimsdie outside the delivery room.

To grapple with these problems of meas-urement, Hill in 2006 published an article inthe Bulletin of the World Health Organization thatsuggested how data collectors could moreaccurately capture maternal death rates. Forthe 2010 round of government census inter-views, he called for pointed questions andfollow-up questions regarding householddeaths, and for specific United Nations rec-ommendations on how to improve the qualityof national census-taking. “And both of thosethings happened!” he said.

Results from the enhanced censuses willstart coming in as early as 2011. The prospecthas Hill rubbing his hands in anticipation.“It’s always exciting to get new data sets. It’seven more exciting when they are data setsthat you’ve been advocating for,” he said. “Ican’t wait.”

Ken Hill: Demographic Detective continued from page 1

The art of demography“is a judgment—a feel forthe culture, a feel for thedata. One tries to avoid

being too naïve, acceptingeverything at face value.”

Since 2002, the Pop Center’s Groupon Reproductive Health and Rights(GRHR) has brought together

Boston-area academics and activists work-ing on these challenges. The Group formedout of concerns about dwindling attentionto reproductive issues in the internationalhealth and development agenda. Throughseminars, discussions and the facilitation ofindependent research, the Group acts as afocal point for issues of reproduction, gen-der, sexuality, human rights, and health atHarvard. Sofia Gruskin, Director of theProgram on International Health andHuman Rights and Associate Professor inthe Department of Global Health and Pop-ulation at the Harvard School of PublicHealth, serves as Faculty Chair.

Highlighting work in reproductive healthand rights, GRHR has launched an annuallecture series at the Center that brings schol-ars and activists to Cambridge. Former chairsMindy Roseman and Laura Reichanbach,along with Group member Rebecca Fire-stone, received support from the MacArthurFoundation to produce an edited collection ofcritical essays by leading scholars and practi-tioners in the field of global reproductivehealth and rights. In Global Reproductive Healthand Rights: the Way Forward, authors representan array of specialists who reflect the field ofreproductive health itself, including humanrights lawyers, economists, demographers,and advocates.

GRHR meets monthly and hosts bothglobal and local leaders in the field. In 2009,

it will hold forums to discuss a range ofissues, including optimal responses to thepregnancy intentions of HIV-positive women.GRHR aims to identify gaps in research anddevelop a multidisciplinary research agenda,spanning the biomedical and social sciences.Ultimately, the Group hopes to create amore complete understanding of howwomen’s reproductive intentions can safelybe fulfilled.

GRHR will be receiving funding fromthe National Institutes of Health to sup-port the conference “Pregnancy Intentionsof HIV-Infected Women: Forwarding theResearch Agenda,” to be held in the fall of2009. For more information, please contactthe Group coordinator, Sarah MacCarthy,at [email protected].

Bringing a Rights Perspective to International Reproductive Issues

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 4 / 19

Como podemos estudar mortalidade com os dadosque temos?

no caso do Brasil, outros países da América Latina e África éimportante desenvolver formas de estudar o fenômenoem vários casos é possível usar os registros vitais, mas censospodem ser uma boa alternativa (temporária)

⇒ Brasil é um bom exemplo da disponibilidade das duasinformações,

⇒ adoção dos Princípios e Recomendações da ONU para Censospermitiu uma gama de estudos;

⇒ metas do desenvolvimento sustentável incluem registros vitais dequalidade.

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Como podemos estudar mortalidade com os dadosque temos?

no caso do Brasil, outros países da América Latina e África éimportante desenvolver formas de estudar o fenômenoem vários casos é possível usar os registros vitais, mas censospodem ser uma boa alternativa (temporária)

⇒ Brasil é um bom exemplo da disponibilidade das duasinformações,

⇒ adoção dos Princípios e Recomendações da ONU para Censospermitiu uma gama de estudos;

⇒ metas do desenvolvimento sustentável incluem registros vitais dequalidade.

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Como podemos estudar mortalidade com os dadosque temos?

no caso do Brasil, outros países da América Latina e África éimportante desenvolver formas de estudar o fenômenoem vários casos é possível usar os registros vitais, mas censospodem ser uma boa alternativa (temporária)

⇒ Brasil é um bom exemplo da disponibilidade das duasinformações,

⇒ adoção dos Princípios e Recomendações da ONU para Censospermitiu uma gama de estudos;

⇒ metas do desenvolvimento sustentável incluem registros vitais dequalidade.

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Como podemos estudar mortalidade com os dadosque temos?

no caso do Brasil, outros países da América Latina e África éimportante desenvolver formas de estudar o fenômenoem vários casos é possível usar os registros vitais, mas censospodem ser uma boa alternativa (temporária)

⇒ Brasil é um bom exemplo da disponibilidade das duasinformações,

⇒ adoção dos Princípios e Recomendações da ONU para Censospermitiu uma gama de estudos;

⇒ metas do desenvolvimento sustentável incluem registros vitais dequalidade.

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Como podemos estudar mortalidade com os dadosque temos?

no caso do Brasil, outros países da América Latina e África éimportante desenvolver formas de estudar o fenômenoem vários casos é possível usar os registros vitais, mas censospodem ser uma boa alternativa (temporária)

⇒ Brasil é um bom exemplo da disponibilidade das duasinformações,

⇒ adoção dos Princípios e Recomendações da ONU para Censospermitiu uma gama de estudos;

⇒ metas do desenvolvimento sustentável incluem registros vitais dequalidade.

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O que fazer?

se os dados do registro civil são bons, podemos usá-losdiretamente (sem medo)Mas, como saber se a qualidade é boa? O que fazer quando nãoé?

⇒ aplicar métodos de distribuição de mortes (DDM);⇒ mais adequados, na maioria dos casos, do que relação de

parentesco e métodos de filhos sobreviventes;⇒ não demandam o uso de uma tabela modelo e tem definição

temporal precisa.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 6 / 19

O que fazer?

se os dados do registro civil são bons, podemos usá-losdiretamente (sem medo)Mas, como saber se a qualidade é boa? O que fazer quando nãoé?

⇒ aplicar métodos de distribuição de mortes (DDM);⇒ mais adequados, na maioria dos casos, do que relação de

parentesco e métodos de filhos sobreviventes;⇒ não demandam o uso de uma tabela modelo e tem definição

temporal precisa.

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O que fazer?

se os dados do registro civil são bons, podemos usá-losdiretamente (sem medo)Mas, como saber se a qualidade é boa? O que fazer quando nãoé?

⇒ aplicar métodos de distribuição de mortes (DDM);⇒ mais adequados, na maioria dos casos, do que relação de

parentesco e métodos de filhos sobreviventes;⇒ não demandam o uso de uma tabela modelo e tem definição

temporal precisa.

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O que fazer?

se os dados do registro civil são bons, podemos usá-losdiretamente (sem medo)Mas, como saber se a qualidade é boa? O que fazer quando nãoé?

⇒ aplicar métodos de distribuição de mortes (DDM);⇒ mais adequados, na maioria dos casos, do que relação de

parentesco e métodos de filhos sobreviventes;⇒ não demandam o uso de uma tabela modelo e tem definição

temporal precisa.

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O que fazer?

se os dados do registro civil são bons, podemos usá-losdiretamente (sem medo)Mas, como saber se a qualidade é boa? O que fazer quando nãoé?

⇒ aplicar métodos de distribuição de mortes (DDM);⇒ mais adequados, na maioria dos casos, do que relação de

parentesco e métodos de filhos sobreviventes;⇒ não demandam o uso de uma tabela modelo e tem definição

temporal precisa.

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Qualidade do registro civil no Brasil

melhoria significativa ao longo dos últimos 30 anos, para o Brasilsalta de 80% para 95% no período;grande diferencial regional: melhor no Sul e Sudeste, pior noNorte e Nordeste;

⇒ Queiroz et.al (2017); Lima e Queiroz (2014); Freire, et.al (2013);Paes (2003; 2005) mostram a evolução dos dados de registro eSIM no Brasil;

⇒ grandes investimentos do Ministério da Saúde e sistemaadministrativo para melhoria dos dados;

⇒ mas ainda há espaço para o uso de fontes alternativas.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 7 / 19

Qualidade do registro civil no Brasil

melhoria significativa ao longo dos últimos 30 anos, para o Brasilsalta de 80% para 95% no período;grande diferencial regional: melhor no Sul e Sudeste, pior noNorte e Nordeste;

⇒ Queiroz et.al (2017); Lima e Queiroz (2014); Freire, et.al (2013);Paes (2003; 2005) mostram a evolução dos dados de registro eSIM no Brasil;

⇒ grandes investimentos do Ministério da Saúde e sistemaadministrativo para melhoria dos dados;

⇒ mas ainda há espaço para o uso de fontes alternativas.

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Qualidade do registro civil no Brasil

melhoria significativa ao longo dos últimos 30 anos, para o Brasilsalta de 80% para 95% no período;grande diferencial regional: melhor no Sul e Sudeste, pior noNorte e Nordeste;

⇒ Queiroz et.al (2017); Lima e Queiroz (2014); Freire, et.al (2013);Paes (2003; 2005) mostram a evolução dos dados de registro eSIM no Brasil;

⇒ grandes investimentos do Ministério da Saúde e sistemaadministrativo para melhoria dos dados;

⇒ mas ainda há espaço para o uso de fontes alternativas.

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Qualidade do registro civil no Brasil

melhoria significativa ao longo dos últimos 30 anos, para o Brasilsalta de 80% para 95% no período;grande diferencial regional: melhor no Sul e Sudeste, pior noNorte e Nordeste;

⇒ Queiroz et.al (2017); Lima e Queiroz (2014); Freire, et.al (2013);Paes (2003; 2005) mostram a evolução dos dados de registro eSIM no Brasil;

⇒ grandes investimentos do Ministério da Saúde e sistemaadministrativo para melhoria dos dados;

⇒ mas ainda há espaço para o uso de fontes alternativas.

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Qualidade do registro civil no Brasil

melhoria significativa ao longo dos últimos 30 anos, para o Brasilsalta de 80% para 95% no período;grande diferencial regional: melhor no Sul e Sudeste, pior noNorte e Nordeste;

⇒ Queiroz et.al (2017); Lima e Queiroz (2014); Freire, et.al (2013);Paes (2003; 2005) mostram a evolução dos dados de registro eSIM no Brasil;

⇒ grandes investimentos do Ministério da Saúde e sistemaadministrativo para melhoria dos dados;

⇒ mas ainda há espaço para o uso de fontes alternativas.

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Dados dos censos demográficos

seguindo normas da ONU, diversos países colocaram questõesrelacionadas a mortalidade nos censos.ocorrência de óbito no domicílio nos últimos 12 meses

⇒ idade e sexo do falecido;⇒ no caso de óbito feminino em idade reprodutiva;⇒ questões que permitem identificar se está relacionado a gravidez,

não foi feito no Brasil.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 8 / 19

Dados dos censos demográficos

seguindo normas da ONU, diversos países colocaram questõesrelacionadas a mortalidade nos censos.ocorrência de óbito no domicílio nos últimos 12 meses

⇒ idade e sexo do falecido;⇒ no caso de óbito feminino em idade reprodutiva;⇒ questões que permitem identificar se está relacionado a gravidez,

não foi feito no Brasil.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 8 / 19

Dados dos censos demográficos

seguindo normas da ONU, diversos países colocaram questõesrelacionadas a mortalidade nos censos.ocorrência de óbito no domicílio nos últimos 12 meses

⇒ idade e sexo do falecido;⇒ no caso de óbito feminino em idade reprodutiva;⇒ questões que permitem identificar se está relacionado a gravidez,

não foi feito no Brasil.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 8 / 19

Dados dos censos demográficos

seguindo normas da ONU, diversos países colocaram questõesrelacionadas a mortalidade nos censos.ocorrência de óbito no domicílio nos últimos 12 meses

⇒ idade e sexo do falecido;⇒ no caso de óbito feminino em idade reprodutiva;⇒ questões que permitem identificar se está relacionado a gravidez,

não foi feito no Brasil.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 8 / 19

Dados dos censos demográficos

seguindo normas da ONU, diversos países colocaram questõesrelacionadas a mortalidade nos censos.ocorrência de óbito no domicílio nos últimos 12 meses

⇒ idade e sexo do falecido;⇒ no caso de óbito feminino em idade reprodutiva;⇒ questões que permitem identificar se está relacionado a gravidez,

não foi feito no Brasil.

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Qualidade dos dados de mortalidade do censo de2010

Figura: Queiroz e Sawyer, 2012

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 9 / 19

Qualidade dos dados de mortalidade no Brasil: censoversus registro civil

Figura: Queiroz e Sawyer, 2012

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 10 / 19

Evolução da Qualidade dos dados em áreas menores,homens, Brasil

Figura: Lima e Queiroz, 2014

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 11 / 19

Probabilidade de mortalidade adulta, 45q15, Brasil

Figura: Queiroz, Lima, Freire e Gonzaga, 2017

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 12 / 19

Comparativo da qualidade dos dados

o nível de cobertura do registro é melhor do que de declaração nocenso, mas isso já era esperado.

⇒ domicílios que deixam de existir após o óbito;⇒ erros de memória e na declaração da idade

curva de mortalidade, com ambos os dados, são bastantepróximasmas tem problemas nas idades mais avançadas, que demandamais pesquisa.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 13 / 19

Comparativo da qualidade dos dados

o nível de cobertura do registro é melhor do que de declaração nocenso, mas isso já era esperado.

⇒ domicílios que deixam de existir após o óbito;⇒ erros de memória e na declaração da idade

curva de mortalidade, com ambos os dados, são bastantepróximasmas tem problemas nas idades mais avançadas, que demandamais pesquisa.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 13 / 19

Comparativo da qualidade dos dados

o nível de cobertura do registro é melhor do que de declaração nocenso, mas isso já era esperado.

⇒ domicílios que deixam de existir após o óbito;⇒ erros de memória e na declaração da idade

curva de mortalidade, com ambos os dados, são bastantepróximasmas tem problemas nas idades mais avançadas, que demandamais pesquisa.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 13 / 19

Comparativo da qualidade dos dados

o nível de cobertura do registro é melhor do que de declaração nocenso, mas isso já era esperado.

⇒ domicílios que deixam de existir após o óbito;⇒ erros de memória e na declaração da idade

curva de mortalidade, com ambos os dados, são bastantepróximasmas tem problemas nas idades mais avançadas, que demandamais pesquisa.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 13 / 19

Algumas vantagens do censo em relação ao registrocivil no Brasil

podemos usar as informações sobre características domiciliarespara estudar diferenciais e outras questões relacionadas,qualidade das informações individuais (educação, ocupação) sãomuito ruins no SIM e demais registros administrativos

⇒ Pereira e Queiroz (2016) estudaram fatores relacionados amortalidade dos jovens no Brasil

⇒ Silva e colegas (2016) estudaram diferenciais de mortalidade poreducação no Brasil

⇒ Campos e colegas (2017) estudaram o diferencial de mortalidadeentre indigenas e não-indigenas

⇒ Ribeiro e colegas (2017) estudaram diferenciais de mortalidadepor educação em São Paulo

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 14 / 19

Algumas vantagens do censo em relação ao registrocivil no Brasil

podemos usar as informações sobre características domiciliarespara estudar diferenciais e outras questões relacionadas,qualidade das informações individuais (educação, ocupação) sãomuito ruins no SIM e demais registros administrativos

⇒ Pereira e Queiroz (2016) estudaram fatores relacionados amortalidade dos jovens no Brasil

⇒ Silva e colegas (2016) estudaram diferenciais de mortalidade poreducação no Brasil

⇒ Campos e colegas (2017) estudaram o diferencial de mortalidadeentre indigenas e não-indigenas

⇒ Ribeiro e colegas (2017) estudaram diferenciais de mortalidadepor educação em São Paulo

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Estudos de Mortalidade usando dados censitários

93Gráfico 40: Distribuição etária segundo o nível de escolaridade das pessoas residentes e das pessoas dereferência dos domicílios, Região Centro Oeste 2010.

DOMICÍLIOS QUE HOUVE ÓBITO EM 2010Residentes Pessoas de Referência do Domicílio

DOMICÍLIOS QUE NÃO HOUVE ÓBITO EM 2010Residentes Pessoas de Referência do Domicílio

Fonte: Censo Demográfico 2010, IBGE.

Gráfico 41: Probabilidade de Morte entre 15 e 60 anos para Ambos os sexos segundo o nível deEscolaridade, Grandes Regiões e Brasil 2010.

Fonte: Censo Demográfico 2010, IBGE.Nota: SI-EFI: Sem Instrução e Ensino Fundamental Incompleto; EFC-EMI: Ensino Fundamental Completo e EnsinoMédio Incompleto; EMC-ESI: Ensino Médio completo e ensino Superior Incompleto; ESC: Ensino SuperiorCompleto; PG: População Geral.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 15 / 19

Diferencial de mortalidade por renda, Brasil, 2010

Figura: Pereira, et.al 2016

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 16 / 19

Conclusão

importante continuo desenvolvimento dos sistema de registro deóbitos e nascimentos;mas, censo demográfico ainda permite algumas análisesinteressantes e devemos considerar, fortemente, a permanênciadesse quesito em 2020;importância de investir na qualidade da informação de declaraçãode idade, características individuais,desenvolver o uso de outros tipos de registros administrativos ecombinar com métodos de pareamento;

⇒ especialmente importante para melhor entender a mortalidadenas idades mais avançadas.

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Conclusão

importante continuo desenvolvimento dos sistema de registro deóbitos e nascimentos;mas, censo demográfico ainda permite algumas análisesinteressantes e devemos considerar, fortemente, a permanênciadesse quesito em 2020;importância de investir na qualidade da informação de declaraçãode idade, características individuais,desenvolver o uso de outros tipos de registros administrativos ecombinar com métodos de pareamento;

⇒ especialmente importante para melhor entender a mortalidadenas idades mais avançadas.

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importante continuo desenvolvimento dos sistema de registro deóbitos e nascimentos;mas, censo demográfico ainda permite algumas análisesinteressantes e devemos considerar, fortemente, a permanênciadesse quesito em 2020;importância de investir na qualidade da informação de declaraçãode idade, características individuais,desenvolver o uso de outros tipos de registros administrativos ecombinar com métodos de pareamento;

⇒ especialmente importante para melhor entender a mortalidadenas idades mais avançadas.

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Conclusão

importante continuo desenvolvimento dos sistema de registro deóbitos e nascimentos;mas, censo demográfico ainda permite algumas análisesinteressantes e devemos considerar, fortemente, a permanênciadesse quesito em 2020;importância de investir na qualidade da informação de declaraçãode idade, características individuais,desenvolver o uso de outros tipos de registros administrativos ecombinar com métodos de pareamento;

⇒ especialmente importante para melhor entender a mortalidadenas idades mais avançadas.

Everton Lima IBGE 7 de novembro de 2017 17 / 19

Conclusão

importante continuo desenvolvimento dos sistema de registro deóbitos e nascimentos;mas, censo demográfico ainda permite algumas análisesinteressantes e devemos considerar, fortemente, a permanênciadesse quesito em 2020;importância de investir na qualidade da informação de declaraçãode idade, características individuais,desenvolver o uso de outros tipos de registros administrativos ecombinar com métodos de pareamento;

⇒ especialmente importante para melhor entender a mortalidadenas idades mais avançadas.

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Conclusão

censos demográficos são peças importantes para entendermortalidade nos países em desenvolvimento (mesmo nosdesenvolvidos, ver Marc Luy);mas, o contínuo investimento no sistema de registro vital éfundamental para melhorar o conhecimento sobre mortalidade esaúde;dados dos censos tem problemas, erros e incertezas.Especialmente, quando trabalhamos com sub-grupos e sãolimitados para estudar causas de morte;é possível corrigir por alguns problemas, mas os métodos usadostambém tem seus problemas e limitações;

⇒ em resumo, contribuição dos censos quando registro vital élimitado é importante, mas não definitivo.

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Conclusão

censos demográficos são peças importantes para entendermortalidade nos países em desenvolvimento (mesmo nosdesenvolvidos, ver Marc Luy);mas, o contínuo investimento no sistema de registro vital éfundamental para melhorar o conhecimento sobre mortalidade esaúde;dados dos censos tem problemas, erros e incertezas.Especialmente, quando trabalhamos com sub-grupos e sãolimitados para estudar causas de morte;é possível corrigir por alguns problemas, mas os métodos usadostambém tem seus problemas e limitações;

⇒ em resumo, contribuição dos censos quando registro vital élimitado é importante, mas não definitivo.

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censos demográficos são peças importantes para entendermortalidade nos países em desenvolvimento (mesmo nosdesenvolvidos, ver Marc Luy);mas, o contínuo investimento no sistema de registro vital éfundamental para melhorar o conhecimento sobre mortalidade esaúde;dados dos censos tem problemas, erros e incertezas.Especialmente, quando trabalhamos com sub-grupos e sãolimitados para estudar causas de morte;é possível corrigir por alguns problemas, mas os métodos usadostambém tem seus problemas e limitações;

⇒ em resumo, contribuição dos censos quando registro vital élimitado é importante, mas não definitivo.

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censos demográficos são peças importantes para entendermortalidade nos países em desenvolvimento (mesmo nosdesenvolvidos, ver Marc Luy);mas, o contínuo investimento no sistema de registro vital éfundamental para melhorar o conhecimento sobre mortalidade esaúde;dados dos censos tem problemas, erros e incertezas.Especialmente, quando trabalhamos com sub-grupos e sãolimitados para estudar causas de morte;é possível corrigir por alguns problemas, mas os métodos usadostambém tem seus problemas e limitações;

⇒ em resumo, contribuição dos censos quando registro vital élimitado é importante, mas não definitivo.

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censos demográficos são peças importantes para entendermortalidade nos países em desenvolvimento (mesmo nosdesenvolvidos, ver Marc Luy);mas, o contínuo investimento no sistema de registro vital éfundamental para melhorar o conhecimento sobre mortalidade esaúde;dados dos censos tem problemas, erros e incertezas.Especialmente, quando trabalhamos com sub-grupos e sãolimitados para estudar causas de morte;é possível corrigir por alguns problemas, mas os métodos usadostambém tem seus problemas e limitações;

⇒ em resumo, contribuição dos censos quando registro vital élimitado é importante, mas não definitivo.

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Conclusão

desenvolvimento de modelos para estudar o padrão etário damortalidade (Gonzaga e Schmertmann, Camarda e Oudelle, etc);investimento cada vez maior em estudos de pequenas áreas;diversos países do mundo tem pergunta nos censos e isso abreuma gama de possibilidades e estudos comparativos;mas fortalecer registros vitais ainda é o mais importante.

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desenvolvimento de modelos para estudar o padrão etário damortalidade (Gonzaga e Schmertmann, Camarda e Oudelle, etc);investimento cada vez maior em estudos de pequenas áreas;diversos países do mundo tem pergunta nos censos e isso abreuma gama de possibilidades e estudos comparativos;mas fortalecer registros vitais ainda é o mais importante.

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desenvolvimento de modelos para estudar o padrão etário damortalidade (Gonzaga e Schmertmann, Camarda e Oudelle, etc);investimento cada vez maior em estudos de pequenas áreas;diversos países do mundo tem pergunta nos censos e isso abreuma gama de possibilidades e estudos comparativos;mas fortalecer registros vitais ainda é o mais importante.

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Conclusão

desenvolvimento de modelos para estudar o padrão etário damortalidade (Gonzaga e Schmertmann, Camarda e Oudelle, etc);investimento cada vez maior em estudos de pequenas áreas;diversos países do mundo tem pergunta nos censos e isso abreuma gama de possibilidades e estudos comparativos;mas fortalecer registros vitais ainda é o mais importante.

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