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Geraldo de Assis Souza Júnior ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS · a estrutura da planificaÇÃo contÁbil padrÃo das efpc reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentaÇÃo

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Geraldo de Assis Souza Júnior

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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1. ESQUEMA CONTÁBIL DAS EFPC

2. DEMONSTRAÇÕES POR PLANOS DE BENEFÍCIOS

3 . DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

AGENDA DA APRESENTAÇÃO

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ESQUEMA CONTÁBIL DAS EFPC

CONTABILIDADEGESTÃO

ADMINISTRATIVAFLUXO DOS

INVESTIMENTOS

GESTÃO

PREVIDENCIAL

GESTÃO

ASSISTENCIAL

Pagamento de BenefíciosRecebimento de Contribuições

Recebimento de Contribuições Pagamento aos Credenciados

• Títulos Públicos

• Créditos Privados

• Invest.Imobiliários

• Empréstimos aos Participantes

• Patrocinadores / Instituidores

• Participantes

• Autopatrocinados

• Aposentadorias

• Pensões

• Auxílios

• Pecúlios

• Patrocinadores

• Participantes

• Médicos

• Hospitais

• Clínicas

• Laboratórios

• Folha Administrativa

• Serv.Terceiros

• Despesas Gerais

• Derivativos

• Ações

• Fundos de

Investimentos• Depreciações

• Institutos

• Taxa de

Carregamento

• Taxa de

Administração

(-) Taxa de Carregamento

(-) Taxa de

Administração

(-) Custeio

Administrativo

• Reembolso Adm. Gestão Assistencial

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DADOS E INFORMAÇÕES

Um dado é um elemento em estado bruto,

que não tem

significado suficiente para

gerar uma ação e que

portanto, necessita ser trabalhado

dentro de determinado

contexto para que, de

forma sistêmica

e ordenada, seja transformado

em informação.

A informação pode ser entendida

como o resultado do tratamento e da estruturação dos dados,

cuja finalidade pode ser, no caso do sistema empresa, operacional,

gerencial ou estratégica

TRANSFORMAÇÃO DOS DADOS EM INFORMAÇÃO

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Anexo “A” – Planificação Contábil Padrão

=> I Características

=> II Estrutura de Contas Sintética

=> III Estrutura Contábil Padrão Analítica

Anexo “B” – Modelos e Instruções de Preenchimento das Demonstrações Contábeis

=> I Balanço patrimonial

=> II Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Consolidada

=> III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefício

=> IV Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefício

=> V Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada

=> VI Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios (Facultativa)

=> VII Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios

RESOLUÇÃO CGPC 28/2009, ALTERADA PELA

RESOLUÇÃO CNPC 01/2011 E INSTRUÇÃO SPC 34/2009,

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LEI COMPLEMENTAR Nº 109/2001 – ART. 22

“Ao final de cada exercício, coincidente com o anocivil, as entidades fechadas deverão levantar as

demonstrações contábeis e as avaliações atuariais

de cada plano de benefícios, por pessoa jurídica ou

profissional legalmente habilitado, devendo os

resultados ser encaminhados ao órgão regulador e

fiscalizador e divulgados aos participantes e aos

assistidos.”

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE CADA PLANO DE BENEFÍCIOS

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IAS 26CONTABILIZAÇÃO E RELATÓRIO FINANCEIRO DE PLANOS DE

BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA

ALCANCE (ITENS 1 E 2)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

DE APOSENTADORIA

CONTABILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AOS

PARTICIPANTES DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

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DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS

DESCRIÇÃO

1 . ATIVOS

Disponível

Recebível

Investimento

Títulos Públicos

Créditos Privados e Depósitos

Ações

Fundos de Investimento

Derivativos

Investimentos Imobiliários

Empréstimos e Financiamentos

Outros Realizáveis

Permanente

2. OBRIGAÇÕES

Operacional

Contingencial

3. FUNDOS NÃO PREVIDENCIAIS (Resolução CNPC 01/2011)

Fundos Administrativos (Resolução CNPC 01/2011)

Fundos dos Investimentos (Resolução CNPC 01/2011)

4. RESULTADOS A REALIZAR (Resolução CNPC 01/2011)

5. ATIVO LÍQUIDO (1-2-3-4)

Provisões Matemáticas

Superávit/Déficit Técnico

Fundos Previdenciais

IAS26

OS PLANOS DE BENEFÍCIOS DEVEM

APRESENTAR DEMONSTRAÇÃO QUE

CONTEMPLE:

ATIVOS LÍQUIDOS DISPONÍVEIS

PARA BENEFÍCIOS;

VALOR PRESENTE ATUARIAL DOS

BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA

PROMETIDOS;

O SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO PLANO.

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DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS

A) ATIVO LÍQUIDO – INÍCIO DO EXERCÍCIO

(+)

(+)

(+)

1. ADIÇÕES

Contribuições

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial

Reversão de Contingências - Gestão Previdencial

(-)

(-)

(-)

(-)

2. DESTINAÇÕES

Benefícios

Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial

Constituição de Contingências - Gestão Previdencial

Custeio Administrativo

(+/-)

(+/-)

(+/-)

3. ACRÉSIMO / DECRÉSCIMO NO ATIVO LÍQUIDO (1+2)

Provisões Matemáticas

Fundos Previdenciais

Superávit (Déficit) Técnico do Exercício

(+/-)

4. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS (Resolução CNPC 01/2011)

Operações Transitórias (Resolução CNPC 01/2011)

B) ATIVO LÍQUIDO – FINAL DO EXERCÍCIO (A+3+4)

(+/-)

(+/-)

C) FUNDOS NÃO PREVIDENCIAIS

Fundos Administrativos

Fundos dos Investimentos

IAS26

DEMONSTRAÇÃO DA

MUDANÇA DO ATIVO

LÍQUIDO

APRESENTANDO:

> AS CONTRIBUIÇÕES

DO PATROCINADOR;

> AS CONTRIBUIÇÕES

DOS PARTICIPANTES;

> O RESULTADO DOS

INVESTIMENTOS;

> AS DESPESAS COM

PAGAMENTO DE

BENEFÍCIOS;

> AS DESPESAS

ADMINISTRATIVAS;

> AS TRANSFERÊNCIAS

DE RECURSOS PARA

OUTROS PLANOS.

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DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS

DESCRIÇÃO

Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2)

1. Provisões Matemáticas

1.1. Benefícios Concedidos

Contribuição Definida

Benefício Definido

1.2. Benefício a Conceder

Contribuição Definida

Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es)

Saldo de contas - parcela participantes

Benefício Definido

1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir

(-) Serviço passado

(-) Patrocinador(es)

(-) Participantes

(-) Déficit equacionado

(-) Patrocinador(es)

(-) Participantes

(-) Assistidos

(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias

(+/-) Patrocinador(es)

(+/-) Participantes

(+/-) Assistidos

2. Equilíbrio Técnico

2.1. Resultados Realizados

Superávit técnico acumulado

Reserva de contingência

Reserva para revisão de plano

(-) Déficit técnico acumulado

2.2. Resultados a realizar

IAS26

OS PLANOS DE BENEFÍCIOS DEVEM

APRESENTAR DEMONSTRAÇÃO QUE

CONTEMPLE:

VALOR PRESENTE ATUARIAL DOS

BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA

PROMETIDOS, DISTINGUINDO ENTRE

OS BENEFÍCIOS ADQUIRIDOS

(CONCEDIDOS) E NÃO ADQUIRIDOS

(A CONCEDER);

O SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO

PLANO.

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LEI COMPLEMENTAR Nº 109/2001 – ART. 23

“As entidades fechadas deverão manter atualizada sua

contabilidade, de acordo com as instruções do órgão

regulador e fiscalizador, consolidando a posição dos

planos de benefícios que administram e executam, bem

como submetendo suas contas a auditores

independentes.

Parágrafo único. Ao final de cada exercício serão

elaboradas as demonstrações contábeis e atuariais

consolidadas, sem prejuízo dos controles por plano de

benefícios.”

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS

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ANULAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO PGA NA CONSOLIDAÇÃO DO

BALANÇO PATRIMONIAL

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BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVEL

REALIZÁVEL

Gestão Previdencial

Gestão Administrativa

Investimentos

Títulos Públicos

Créditos Privados e Depósitos

Ações

Fundos de Investimento

Derivativos

Investimentos Imobiliários

Empréstimos e Financiamentos

Outros Realizáveis

PERMANENTE

Imobilizado

Intangível (Resolução CNPC 01/2011)

Diferido

GESTÃO ASSISTENCIAL

EXIGÍVEL OPERACIONAL

Gestão Previdencial

Gestão Administrativa

Investimentos

EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

Gestão Previdencial

Gestão Administrativa

Investimentos

PATRIMÔNIO SOCIAL

Patrimônio de Cobertura do Plano

Provisões Matemáticas

Benefícios Concedidos

Benefícios a Conceder

(-) Provisões Matemáticas a Constituir

Equilíbrio Técnico

Resultados Realizados

Superávit Técnico Acumulado

(-) Déficit Técnico Acumulado

Resultados a Realizar

Fundos

Fundos Previdenciais

Fundos Administrativos

Fundos dos Investimentos

GESTÃO ASSISTENCIAL

Total do Ativo Total do Passivo + Patrimônio Social

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NBC TE 11 DE 22 E JANEIRO DE 2010

APROVADA ATRAVÉS DA RESOLUÇÂO CFC N.º 1.272,DATADA DE 22 DE JANEIRO DE 2010

DEVE SER ADOTADA A PARTIR DE 1º E JANEIRO DE2010

A ESTRUTURA DA PLANIFICAÇÃO CONTÁBILPADRÃO DAS EFPC REFLETE O CICLOOPERACIONAL DE LONGO PRAZO DA SUAATIVIDADE, DE FORMA QUE A APRESENTAÇÃO DEATIVOS E PASSIVOS, OBSERVADAS AS GESTÕESPREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E ADMINISTRATIVA EOBSERVADOS OS INVESTIMENTOS, PROPORCIONEINFORMAÇÕES MAIS ADEQUADAS, CONFIÁVEIS ERELEVANTES DO QUE A APRESENTAÇÃO EMCIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE, EMCONFORMIDADE COM O ITEM 63 DA NBC T 19.27.

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NBC TE 11 DE 22 E JANEIRO DE 2010

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.185/09

Aprova a NBC T 19.27 – Apresentação das Demonstrações Contábeis.

IAS 1 do IASB, aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação

das Demonstrações Contábeis,

Item 63

Para algumas entidades, tais como instituições financeiras, a apresentação de

ativos e passivos por ordem crescente ou decrescente de liquidez

proporciona informação que é confiável e mais relevante do que a

apresentação em circulante e não circulante pelo fato de que tais entidades

não fornecem bens ou serviços dentro de ciclo operacional claramente

identificável.

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DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO CONSOLIDADAA) ATIVO LÍQUIDO – INÍCIO DO EXERCÍCIO

(+)

(+)

(+)

(+)

(+)

(+)

(+)

(+)

1. ADIÇÕES

Contribuições Previdenciais

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial

Reversão de Contingências - Gestão Previdencial

Receitas Administrativas

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa

Reversão de Contingências - Gestão Administrativa

Reversão de Fundos – Gestão Administrativa (Resolução CNPC 01/2011)

Receitas Assistenciais

(-)

(-)

(-)

(-)

(-)

(-)

(-)

(-)

2. DESTINAÇÕES

Benefícios

Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial

Constituição de Contingências - Gestão Previdencial

Despesas Administrativas

Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa

Constituição de Contingências - Gestão Administrativa

Constituição de Fundos - Gestão Administrativa (Resolução CNPC 01/2011)

Despesas Assistenciais

(+/-)

(+/-)

(+/-)

(+/-)

3. ACRÉSIMO / DECRÉSCIMO NO ATIVO LÍQUIDO (1+2)

Provisões Matemáticas

Fundos Previdenciais

Superávit (Déficit) Técnico do Exercício

Gestão Assistencial

(+/-)

4. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS (Resolução CNPC 01/2011)

Operações Transitórias (Resolução CNPC 01/2011)

B) ATIVO LÍQUIDO – FINAL DO EXERCÍCIO (A+3+4)

(+/-)

(+/-)

C) FUNDOS NÃO PREVIDENCIAIS

Fundos Administrativos

Fundos dos Investimentos

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DESCRIÇÃO

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

1.1. Receitas

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial

Custeio Administrativo dos Investimentos

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos

Receitas Diretas

Resultado Positivo dos Investimentos

Reversão de Contingências

Reembolso da Gestão Assistencial

Outras Receitas

2. Despesas Administrativas

2.1. Administração Previdencial

Pessoal e encargos

Treinamentos/congressos e seminários

Viagens e estadias

Serviços de terceiros

Despesas gerais

Depreciações e amortizações

Contingências

Outras Despesas

2.2 Administração dos Investimentos

Pessoal e encargos

Treinamentos/congressos e seminários

Viagens e estadias

Serviços de terceiros

Despesas gerais

Depreciações e amortizações

Contingências

Outras Despesas

2.3 Administração Assistencial

2.4 Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios (Resolução CNPC 01/2011)

2.5 Outras Despesas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa(1-2-3)

5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4)

6. Operações Transitórias (Resolução CNPC 01/2011)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADO

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DESCRIÇÃO

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

1.1. Receitas

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial

Custeio Administrativo dos Investimentos

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos

Receitas Diretas

Resultado Positivo dos Investimentos

Reversão de Contingências

Outras Receitas

2. Despesas Administrativas

2.1. Administração Previdencial

2.1.1 Despesas Comuns

2.1.2 Despesas Específicas

Pessoal e encargos

Treinamentos/congressos e seminários

Viagens e estadias

Serviços de terceiros

Despesas gerais

Depreciações e amortizações

Contingências

Outras Despesas

2.2 Administração dos Investimentos

2.2.1 Despesas Comuns

2.2.2 Despesas Específicas

Pessoal e encargos

Treinamentos/congressos e seminários

Viagens e estadias

Serviços de terceiros

Despesas gerais

Depreciações e amortizações

Contingências

Outras Despesas

2.3 Reversão de Recursos Para o Plano de Benefícios (Resolução CNPC 01/2011)

2.4 Outras Despesas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa(1-2-3)

5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4)

6. Operações Transitórias (Resolução CNPC 01/2011)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Aderência dos relatórios contábeis das EFPC

aos padrões internacionais de contabilidade

(IAS26)

• Adequação aos aspectos legais relacionados

ao segmento fechado de previdência

complementar

• Maior clareza e transparência das

demonstrações contábeis para os seus

usuários

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