Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses - UFSM

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    ESTRUTURA E APRESENTAO DEMONOGRAFIAS,DISSERTAES E TESES

    MDT

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPR-REITORIA DE PS-GRADUAO E PESQUISA

    BIBLIOTECA CENTRALEDITORA DA UFSM

    ESTRUTURA E APRESENTAO DEMONOGRAFIAS,

    DISSERTAES E TESES

    MDT

    7 edio revista e atualizada

    Santa Maria, 2010

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAReitor

    Felipe Martins MllerVice-Reitor

    Dalvan Jos ReinertDiretor da Editora

    Honrio Rosa Nascimento

    Conselho EditorialBernardo Sayo Penna e Souza

    Doris Pires Vargas BolzanHonrio Rosa NascimentoKelmara Mendes Vieira

    Leandro Cantorski da RosaLenine Ribas Maia

    Marcos Martins NetoMaristela Brger Rodrigues

    Sara Teresinha CorazzaSilvia Helena Lovato NascimentoVicente Celestino Pires Silveira

    Anlise, Atualizao e Reviso BibliogrficaDbora Floriano DimussioLuiz Marchiotti Fernandes

    Anlise, Reviso e Editorao do TextoMaristela Brger Rodrigues

    Capa e Tratamento de ImagensNathalia Souza Real

    U58e Universidade Federal de Santa Maria. Pr-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa.Estrutura e apresentao de monografias, dissertaes e teses :

    MDT / Universidade Federal de Santa Maria, Pr-Reitoria dePs-Graduao e Pesquisa. 7 ed. rev. e atual. Santa Maria :Ed. da UFSM, 2010.

    72 p. : il. ; 21 x 29,7 cm.

    ISBN: 978-85-7391-138-1

    1. Dissertao 2. Monografia 3. Tese 4. Apresentao grfica5. Normas tcnicas ABNT 6. Referncias bibliogrficas I. Ttulo.II. Ttulo: MDT.

    CDU 001.818001.818:004

    Ficha catalogrfica elaborada porDbora Floriano Dimussio CRB 10/1645Universidade Federal de Santa Maria

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    LISTA DE ANEXOS

    Anexo A Capa...............................................................................................................Anexo B Folha de rosto................................................................................................Anexo C Folha de ficha catalogrfica /dados de direitos autorais..........................Anexo D Folha de aprovao......................................................................................Anexo E Folha de epgrafe..........................................................................................Anexo F Lista de tabelas..............................................................................................Anexo G Exemplo de resumo......................................................................................Anexo H Modelo de lombada da capa de Monografias, Dissertaes e Teses.........Anexo I Recomendaes.............................................................................................Anexo J Miniaturas......................................................................................................

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    SUMRIO

    INTRODUO .......................................................................................................... 1 ASPECTOS BSICOS PARA A APRESENTAO ESCRITA DETRABALHOS CIENTFICOS.............................................................................. 1.1 Estrutura fsica..........................................................................................................1.2 Formas de apresentao grfica geral....................................................................1.2.1 Formato e impresso ................................................................................................1.2.2 Margens ....................................................................................................................1.2.3 Fonte ........................................................................................................................1.2.4 Espaamentos ...........................................................................................................1.2.5 Alinhamento ............................................................................................................1.2.6 Paginao .................................................................................................................1.2.7 Numerao das sees e alneas ..............................................................................1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas .........................................1.2.9 Notas de rodap.........................................................................................................1.2.10 Citaes ..................................................................................................................

    1.2.10.1 Regras gerais........................................................................................................1.2.10.2 Citaes e referncias bibliogrficas....................................................................1.2.11 Formas de indicao das fontes das citaes em notas de rodap ou finais ..........1.2.12 Abreviaturas e siglas...............................................................................................1.2.13 Equaes e frmulas ..............................................................................................1.2.14 Ilustraes ..............................................................................................................1.2.15 Tabelas e quadros ...................................................................................................2 CARACTERIZAO DE ELEMENTOS PR-TEXTUAIS................2.1 Caracterizao dos elementos pr-textuais............................................................2.1.1 Capa .........................................................................................................................2.1.2 Folha de rosto ...........................................................................................................2.1.3 Ficha catalogrfica ...................................................................................................2.1.4 Errata ........................................................................................................................2.1.5 Folha de aprovao ..................................................................................................2.1.6 Folha de dedicatria .................................................................................................2.1.7 Agradecimentos .......................................................................................................2.1.8 Epgrafe ....................................................................................................................2.1.9 Resumo.....................................................................................................................2.1.10 Resumo em lngua estrangeira................................................................................2.1.11 Listas.......................................................................................................................2.1.12 Sumrio ..................................................................................................................3 ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................................ 3.1 Introduo.................................................................................................................3.2 Desenvolvimento.......................................................................................................3.2.1 Captulos fixos .........................................................................................................3.2.2 Captulos temticos ..................................................................................................3.2.3 Artigos cientficos ....................................................................................................3.3 Concluso................................................................................................................... 4 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS...................................................................... 4.1 Referncias.................................................................................................................4.2 Glossrio...................................................................................................................

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    4.3 Apndice.....................................................................................................................4.4 Anexo.........................................................................................................................4.5 Transcrio dos elementos das referncias bibliogrficas (regras gerais deapresentao das referncias bibliogrficas)................................................................4.5.1 Autoria .....................................................................................................................4.5.1.1 Autor pessoal ........................................................................................................

    4.5.1.2 Autor entidade .......................................................................................................4.5.1.3 Autoria desconhecida ............................................................................................4.5.2 Ttulos e subttulos ...................................................................................................4.5.2.1 Ttulos longos ........................................................................................................4.5.2.2 Obras sem ttulo ....................................................................................................4.5.2.3 Dois ttulos do mesmo autor reunidos na mesma publicao ...............................4.5.3 Edio ......................................................................................................................4.5.4 Local......................................................................................................................... 4.5.4.1 Homnimos de cidades .........................................................................................4.5.4.2 Mais de um local ...................................................................................................4.5.4.3 Sem local ...............................................................................................................4.5.5 Editora ......................................................................................................................4.5.6 Data ..........................................................................................................................4.5.7 Descrio fsica ........................................................................................................4.5.8 Sries e colees ......................................................................................................4.5.9 Notas ........................................................................................................................4.6 Exemplos de referncias...........................................................................................5 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DO ORIGINAL...................... 5.1 Procedimentos para entrega do material impresso ...............................................5.2 Procedimentos para entrega do material eletrnico..............................................5.3 Publicao na Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes......................................REFERNCIAS.........................................................................................................ANEXOS.......................................................................................................................

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    INTRODUO

    O presente Manual de Estrutura e Apresentao de Monografias, Dissertaes e Teses(MDT) tem como objetivo orientar e definir a forma de apresentao de trabalhos cientficos

    da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), abrangendo os elementos grficos deorganizao e redao de artigos cientficos, monografias, dissertaes e teses. Estedocumento engloba tambm a orientao de outros trabalhos acadmicos, tais como: trabalhofinal de graduao, trabalhos de iniciao cientfica, resenhas e similares.

    Na confeco deste manual, foram consideradas as recomendaes da AssociaoBrasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e, para os casos omissos, a Comisso apresentaalgumas sugestes baseadas em experincias e contribuies daqueles que, no mbito daUFSM, tratam desse tema. Para a referenciao das fontes informacionais, sugere-se autilizao de ferramentas disponveis na Internet, como, por exemplo, o EndNote Web,Mendeley entre outros.

    A Comisso responsvel pela reviso e ampliao da 7a edio da MDT preocupou-se em oferecer ao leitor um manual prtico e objetivo quanto forma de tratar os contedos eregras metodolgicas, pautado tanto pelas necessidades cotidianas e eventuais do ato deproduzir conhecimento e de sua orientao, como pela atualizao das normas referentes apresentao de trabalhos cientficos. Nesse sentido, foram introduzidas revises eatualizaes edio anterior, com a preocupao de tambm oferecer orientaes adaptadass reas do conhecimento; autonomia dos regimentos dos programas de Ps-Graduao e

    dos Cursos de Graduao, nova forma de disponibilizao da produo cientfica por meioda Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes e aos novos formatos de apresentao dessaproduo.

    Considera-se importante que a prtica acadmica da UFSM mantenha uma identidadee unificao de procedimentos de apresentao escrita de trabalhos cientficos, fundamentadosna legislao nacional, na experincia das universidades brasileiras e nos parmetrosinternacionais.

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    1 ASPECTOS BSICOS PARA A APRESENTAO ESCRITADE TRABALHOS CIENTFICOS

    A Universidade Federal de Santa Maria adota, como idioma, a lngua oficial do Brasil,

    o portugus, para a redao de MDT, e permite a utilizao de artigos integrando o trabalhocientfico (MDT) em outros idiomas, conforme as regras dos peridicos aos quais foramsubmetidos, aceitos e/ou publicados.

    Os trabalhos cientficos, resultantes de pesquisa, so definidos pela ABNT, da seguinteforma:

    a) monografia: trata-se de um estudo que versa sobre um assunto/tema, seguindo umametodologia. mais um trabalho de assimilao de contedos e de prtica deiniciao na reflexo cientfica. Sugere-se que a monografia no exceda oitenta

    pginas;b) dissertao: um documento que representa o resultado de um trabalho

    experimental ou exposio de um estudo cientfico de tema nico e bemdelimitado, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes, de formaque evidencie o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidadede sistematizao do candidato. Sugere-se que esse tipo de trabalho no ultrapasseo nmero de cento e cinquenta pginas;

    c) tese: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ouexposio de um estudo cientfico de tema nico bem delimitado, elaborado com

    base em investigao original, constituindo-se em real contribuio para aespecialidade em questo. Aconselha-se que o nmero mximo de pginas noultrapasse trezentas;

    d) artigo cientfico: "parte de uma publicao com autoria declarada, que apresenta ediscute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas deconhecimento." (ABNT, 2003a, p. 2);

    e) trabalhos acadmicos ou similares: documento que representa o resultado de estudo,devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente

    emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outrosministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador;f) resenha: pode ser crtica ou cientfica e informativa. A chamada resenha crtica ou

    cientfica requer um conhecimento aprofundado da obra/autor e da temtica por ela

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    abordada por parte do resenhista. A resenha informativa um breve comentriogeral da obra, sobre o autor e para quem ela indicada. Geralmente, tal resenha usada pelas editoras ou peridicos de divulgao;

    g) resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e

    concluses do documento [...] (ABNT, 2003d, p. 1).

    1.1 Estrutura fsica

    A estrutura fsica de um trabalho cientfico, em sua caracterizao geral, compreendetrs elementos:

    a) pr-textuais: so elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam naidentificao e utilizao do trabalho;

    b) textuais: constituem o ncleo central do trabalho;c) ps-textuais: complementam o trabalho.A disposio desses elementos dada no quadro 1.

    (continua)

    Estrutura ElementoApresentao em

    captulos e emartigos

    Capa ObrigatriaLombada Obrigatria1 Folha de rosto ObrigatriaErrata OpcionalFolha de aprovao ObrigatriaDedicatria OpcionalAgradecimento OpcionalEpgrafe OpcionalResumo e Abstract do trabalho ObrigatriaLista de ilustraes OpcionalLista de tabelas OpcionalLista de abreviaturas e siglas OpcionalLista de smbolos OpcionalLista de anexos e apndices Opcional

    Pr-textuais

    Sumrio Obrigatria

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    (concluso)

    Estrutura ElementoApresentao em

    captulos e emartigos

    Introduo (apresentao do trabalho no todo) Obrigatria

    Desenvolvimento2 ObrigatriaTextuais Concluso ObrigatriaReferncias3 ObrigatriaGlossrio OpcionalApndice Opcional Anexo Opcional

    Ps-textuais

    ndice Opcional

    Quadro 1 Disposio de elementosFonte: ABNT (2005, p. 3).1 Embora na ABNT conste que a lombada um elemento opcional, nesta MDT ser elemento obrigatrio e

    seguir a NBR 12225 (ABNT, 2004). 2 O desenvolvimento apresenta subdivises diferenciadas de acordo com as especificidades das reas deconhecimento. O captulo 3 aborda esse assunto com mais detalhes.3 As referncias dos artigos sero apresentadas conforme exigncia do peridico ao qual ser submetido o artigo,ou seja, o artigo dever ser transcrito na ntegra, com todos os elementos. No entanto, as referncias daapresentao do trabalho no todo, da discusso e da concluso sero elencadas ao final do trabalho, conformedeterminado no captulo 4.

    1.2 Formas de apresentao grfica geral

    Quanto s formas de apresentao grfica, esta MDT adota as recomendaes da NBR14724 (ABNT, 2005), a seguir descritas.

    1.2.1 Formato e impresso

    Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),digitados em cor preta (com exceo das ilustraes, que podem ser coloridas).

    A impresso de trabalhos com at 100 pginas ser feita utilizando-se apenas uma dasfaces da folha, razo pela qual pode ser utilizado papel com gramatura de 75 gramas. Paratrabalhos com mais de 100 pginas, o papel dever ser de 90 gramas, j que sero utilizados

    os dois lados da folha.Os elementos pr-textuais, em ambos os casos, devem ser impressos em apenas uma

    das faces da folha (com exceo da folha de rosto das teses e dissertaes, que conter,

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    obrigatoriamente, a ficha catalogrfica no seu verso, e das listas cujos indicadoresultrapassarem os limites da pgina).

    Os elementos textuais e ps-textuais, nos trabalhos com mais de 100 pginas, devemser impressos nas duas faces da folha.

    A impresso de trabalhos acadmicos deve ser feita em impressoras jato de tinta, laserou em padro equivalente.

    1.2.2 Margens

    Os trabalhos com at 100 pginas, que sero impressos em apenas uma das faces dafolha, orientao retrato,pginas normal, devem apresentar as seguintes margens, conformefigura 1 a:

    a) esquerda: 3 cm;b) direita: 2 cm;c) superior: 3 cm;d) inferior: 2 cm.Os trabalhos com mais de 100 pginas, que sero impressos nos dois lados da folha,

    orientao retrato, devem apresentar as seguintesmargens espelho, conforme figura 1b:a) interna: 3 cm;b) externa: 2 cm;c) superior: 3 cm;

    d) inferior: 2 cm.

    (a) Normal (b) Margens espelho

    Figura 1 Margens para folha A4: (a) normal; (b) margens espelho

    2

    2

    3

    32

    2

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    1.2.3 Fonte

    Para formatar o trabalho, utilizar as seguintes configuraes de fonte:a) Times New Roman , Arial , Liberation Sans ou similar;

    b) texto: tamanho 12;c) legendas de tabelas e ilustraes (informaes adicionais ou explicativas e fonte

    de origem da tabela ou ilustrao): tamanho 10;d) citaes longas (mais de trs linhas): tamanho 10;e) notas de rodap: tamanho 10;f) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria) e ttulos sem indicativos

    numricos: tamanho 14, negrito, letras maisculas;g) ttulos das sees secundrias, anexos e apndices: tamanho 12, negrito, letras

    minsculas, excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiscula;h) ttulos das sees tercirias e sucessivas: seguem as regras da seo secundria,

    pormno so apresentadas em negrito;i) ttulos de tabelas e ilustraes: tamanho 12, sem negrito, letras minsculas,

    excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiscula.

    1.2.4 Espaamentos

    Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaamentos:

    a) texto normal: 1,5;b) sumrio, listas, citaes longas, notas de rodap e os resumos extensos em

    vernculo e em lngua estrangeira: espao simples;c) ttulos das sees e subsees: devem ser separados do texto que os precede e que

    os sucede por dois espaos 1,5;d) referncias: espao simples dentro da mesma referncia e dois espaos simples

    entre uma e outra;e) ilustraes e tabelas: devem ser separadas do texto que as precede e que as sucede

    por dois espaos 1,5 de seu ttulo; do ttulo at a tabela, por um espao 1,5; databela at a fonte, por um espao simples; da ilustrao at o ttulo, por um espao1,5; do ttulo da ilustrao at sua legenda ou fonte, por um espao simples.

    f) legendas e fontes de tabelas e ilustraes com duas linhas ou mais: espao simples;

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    g) ttulos de tabelas e ilustraes: quando o ttulo ocupar mais de uma linha, aentrelinha deve ser simples.

    1.2.5 Alinhamento

    Observar os seguintes alinhamentos:a) do texto: justificado;b) recuo de primeira linha do pargrafo: 1,25 cm;c) recuo de pargrafo para citao direta com mais de trs linhas: 4 cm, partindo da

    margem esquerda;d) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria): centralizados ou alinhados

    esquerda;e) ttulos sem indicativos numricos (erratas, resumo, listas, sumrio, referncias

    etc.): centralizado;f) ttulos das sees secundrias e subsees: esquerda;g) ttulos das tabelas, ilustraes, anexos e apndices: alinhar o texto

    preferencialmente esquerda, com pargrafo justificado.h) legendas (fontes e notas) de tabelas e ilustraes: preferencialmente esquerda,

    com pargrafo justificado;i) das tabelas e ilustraes: centralizadas na pgina.

    1.2.6 Paginao

    Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadassequencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada a partir da primeira folha daparte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da bordasuperior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha. As folhas iniciais decaptulos e partes so contadas, mas no numeradas. No caso de o trabalho ser constitudo demais de um volume, deve ser mantida uma nica sequncia de numerao das folhas, doprimeiro ao ltimo volume. Havendo apndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradasde maneira contnua e sua paginao deve dar segmento do texto principal.

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    1.2.7 Numerao das sees e alneas

    Deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das seesprimrias (partes e captulos), por serem as principais divises do texto, devero iniciar em

    folha distinta, segundo NBR 14724 (2005, p. 9), sempre na pgina da direita.A NBR 6024 (2003b, p. 2) recomenda que a numerao progressiva seja limitada at a

    seo quinria e que no sejam utilizados ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps oindicativo de seo ou de seu ttulo.

    Os ttulos devem ser destacados gradativamente, conforme definido no item 1.2.3(alneas f a h), no texto, e o destaque na configurao da fonte deve ser repetida nosumrio, excetuando o nmero da pgina, que deve ser 12.

    Exemplo:

    SEOPRIMRIA

    Seosecundria

    Seo terciria Seoquaternria

    Seo quinria

    1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

    2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1

    As alneas so usadas para indicar itens importantes que no possuam ttulo. Adisposio grfica das alneas obedece s seguintes regras de apresentao, de acordo com aAssociao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT, 2003b):

    a) o trecho final da seo correspondente, anterior s alneas, termina em dois-pontos;b) o contedo da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e vrgula;c) as alneas so ordenadas alfabeticamente, por letras minsculas, seguidas de

    parnteses;d) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda;e) a alnea pode ser subdivida em subalneas. Estas devem comear por travesso (Ctrl

    + sinal de menos), posicionado sob a primeira letra do texto da alneacorrespondente e dele separado por um espao de caractere;

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    f) as linhas seguintes do texto da subalnea devem iniciar sob a primeira letra doprprio texto. Se existirem mais subalneas, o contedo tambm comea com letraminscula, mas termina com vrgula.

    1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas

    A numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas devem ser feitas comalgarismos arbicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou no acaptulos ou sees do documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem serseparadas do ttulo por travesso (IBGE, 1993, p. 12-13).

    No caso de trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, a numerao serindependente do trabalho no todo, ou seja, cada artigo ter numerao prpria.

    1.2.9 Notas de rodap

    As notas de rodap tm a funo de informar dados que no possam ser includos notexto, como: as fontes de origem do documento, complementao de ideias, comentrios,esclarecimentos, explanaes e tradues.

    As notas1 devero ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto porum espao simples e por um filete de 3 cm, partindo da margem esquerda.

    Exemplo:

    _____________1 As notas de rodap tambm podem ser notas explicativas, opinies do autor, ou notas de referncia, citao dafonte.

    1.2.10 Citaes

    So menes, no texto, de informaes extradas de outras fontes, de forma direta ouindireta (sntese das ideias). Podem ser:

    a) citao direta: transcrio textual (literal) de parte da obra do autor consultado.Pode ser:

    citao direta curta, com menos de trs linhas: deve ser escrita normalmentedentro do texto, entre aspas duplas e com a indicao da fonte (autor, ano epgina entre parnteses) que deve aparecer no texto, em notas ou em rodap.Para indicar citao no interior da citao, usam-se aspas simples.

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    Exemplos:Gonalves (1995, p. 63) diz que o papel de Pessoa na histria da poesia oexerccio de extrema lucidez sobre as falcias do sujeito.Deshpand e Webster (1989, p. 13) destacam j ser tempo de se ir alm das

    explanaes estruturais da gesto de marketing, indo de o que acontece para opor que acontece.

    citao direta longa, com mais de trs linhas: deve ser destacada com recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (fonte 10) esem aspas, com indicao da fonte da citao junto ao texto, ou em nota derodap, ou, ainda, em notas no final da parte ou captulo.Exemplo:

    Assim como a condensao no trabalho do sonho, a estilizao literria enfatiza oaspecto da convergncia; o deslocamento onrico, assim como a parania, enfatiza osfatores de divergncia. Os vrios deslocamentos acabam, porm, se encontrando emum determinado elemento, isto , aqueles fatores de divergncia acabam redundandoem convergncias. (FONSECA, 1997, p. 100).

    b) citao indireta: texto baseado na obra do autor consultado.Exemplo:

    Rocha (1997) analisa a proposta de Rui Barbosa, lembrando que h no Brasiluma tradio em debater questes do ensino superior.

    c) citao de citao: a meno de um texto, cujo original no se conseguiu teracesso, mas do qual se tomou conhecimento por citao em outro trabalho. Aindicao da fonte apresentada pelo nome do autor original, seguido da expressoapud (em fonte normal do texto, isto , sem negrito e sem itlico) e do autor daobra consultada. Nas referncias bibliogrficas (no final do trabalho e/ou emrodap), somente se menciona o nome do autor da obra consultada. Recomenda-se, fortemente, a no utilizao deste tipo de citao, para que no se perca ocontexto da obra original.Exemplos:

    Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84) afirma que...

    ou"[...] ..."(VIANNA, 1988, p. 164 apud SEGATTO, 1995, p. 213)

    ou

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    As ideias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001) sobrea Revoluo Farroupilha vinculam esse fato histrico ao processo de formao dosestados nacionais no espao fronteirio platino e influncia do Direito das Gentes.

    Recomenda-se a utilizao de ferramentas disponveis na Internet, como o EndNoteWeb, Mendeley, entre outros, para a formatao das citaes e referncias.

    1.2.10.1 Regras gerais

    Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfases ou destaques,tradues e informaes verbais da seguinte forma:

    a) supresses [...]: caso no sejam necessrias todas as palavras ou argumentos deuma citao, usam-se trs pontos entre colchetes para suprimir a parte. Esta podevir inclusive no incio e no final do texto;

    b) interpolaes, acrscimos ou comentrios [ ]: quando so inseridas informaesno interior das citaes diretas;

    c) nfase ou destaque: grifo, negrito ou itlico. No caso de nfase a trechos dacitao, deve-se destac-los e incluir a expressogrifo nossoentre parnteses,aps o sobrenome do autor em caixa alta, o ano, a pgina, separada por vrgula.Ex.: (LOPES, 2000, p. 225, grifo nosso). No caso de o destaque ter sido feito peloautor da obra, deve-se acrescentar a expressogrifo do autorno local indicado

    anteriormente. Ex.: (LOPES, 2000, p. 225, grifo do autor);d) tradues: incluir a expressotraduo nossano final dos dados da citao dentro

    de parnteses quando for o caso. Ex.: (LOPES, 2000, p. 225, traduo nossa);e) informao verbal de palestras, debates, comunicaes: inserir, aps o texto, o

    termo (informao verbal)3 e, no rodap da pgina, a fonte da informao.______________3 Palestra apresentada por Jos da Silva, na 10 Reunio Anual dos Diretores de Escolas, Campo Grande,setembro de 2009.

    Quanto autoria dos documentos, se houver coincidncia de sobrenomes de autores,acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidncia, colocam-seos prenomes por extenso na citao e repete-se o acrscimo do prenome na refernciabibliogrfica correspondente.

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    Exemplo:(BARBOSA, C., 1958) ou (BARBOSA, Cssio, 1965)

    As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo

    ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps a data esem espacejamento, repetir a letra minscula tambm na lista de referncias.Exemplo:

    De acordo com Reeside (1927a) ... ou ... (REESIDE, 1927b)

    As citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anosdiferentes e mencionados simultaneamente, tm as suas datas separadas por vrgula.Exemplos:

    (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)

    As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionadossimultaneamente, devem ser separadas por ponto e vrgula, em ordem alfabtica.Exemplo:

    Ela polariza e encaminha, sob a forma de demanda coletiva, as necessidades detodos. (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

    1.2.10.2 Citaes e referncias bibliogrficas

    A indicao da fonte composta pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cadaentidade responsvel, seguido da data de publicao do documento e da pgina de citao.Exemplos:

    No texto: A chamada pandeclstica havia sido a forma particular pela qual o direito romanofora integrado no sculo XIX na Alemanha em particular. (LOPES, 2000, p. 225).Na lista de referncias:LOPES, J. R. de L.O direito na histria. So Paulo: Max Limonad, 2000.

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    No texto: Bobbio (1995, p. 30), com muita propriedade, nos lembra, ao comentar esta situao,que os juristas [...].Na lista de referncias:

    BOBBIO, N.O positivismo jurdico: lies de Filosofia do Direito. So Paulo: cone,1995.

    No texto:De fato, semelhante equacionamento do problema conteria risco de se considerar aliteratura meramente [...] (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3).Na lista de referncias:JOSSUA, J. P.; METZ, J. B. Editorial: Teologia e Literatura.Concilium, Petrpolis,v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976.

    No texto:Merriam e Caffarella (1991) observam que a localizao de recursos tem um papelcrucial no processo de aprendizagem autodirigida.Na lista de referncias:MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R.Learning in adulthood: a comprehensive guide.San Francisco: Jossey-Bass, 1991.

    No texto:Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstncia, sem quaisquerrestries [...] (COMISSO DAS COMUNIDADES EUROPIAS, 1992, p. 34).Na lista de referncias:COMISSO DAS COMUNIDADES EUROPIAS.A unio europia. Luxemburgo:Servio das Publicaes Oficiais das Comunidades Europias, 1992.

    No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concepo o chamado Contrato deGesto, que conduziria captao de recursos privados como [...] (BRASIL, 1995).Na lista de referncias:BRASIL. Ministrio da Administrao Federal e da Reforma do Estado.Planodiretor da reforma do aparelho do Estado. Braslia, DF, 1995.

    Formatado: Ingls (EUA)

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    1.2.11 Formas de indicao das fontes das citaes em notas de rodap ou finais

    A numerao das notas feita com algarismos arbicos e dever ter numerao nica econsecutiva para cada captulo ou parte, aparecendo, no caso de rodap, na mesma pgina que

    trouxer o texto citado. A primeira meno de uma nota de fonte dever apresentar todos oselementos essenciais da referncia; nas indicaes posteriores, utilizam-se os seguintes recursos:

    a) Ibidem (Ibid.= na mesma obra): s usado quando se fizerem vrias citaes deuma mesma publicao, variando apenas a paginao.Exemplo: 1 CHIARAMONTE, 1998, p. 145.2 Ibid., p. 190.

    b) Idem (Id.= do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citao domesmo autor, mas obra diferente.Exemplo: 1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2001, p. 7.2 Id., 2002, p. 5.

    c) Opus citatum(op. cit.= na obra citada): usada em seguida do nome do autor,referindo-se obra citada anteriormente, na mesma pgina, quando houverintercalaes de outras notas.Exemplo: 1 HOBSBAWN, 1999, p. 87.2 ANDERSON, 2000, p. 73.3 HOBSBAWN, op. cit., p. 91.

    d) Loco citato(loc. cit.= no lugar citado): empregada para mencionar a mesmapgina de uma obra j citada, quando houver intercalaes de outras notas deindicao bibliogrfica.Exemplo: 1 SPONCHIADO, 1996, p. 27.2 SILVA, 2001, p. 63.3

    SPONCHIADO, loc. cit.

    e) Passim (aqui e ali; em vrios trechos ou passagens): usa-se quando se quer fazerreferncia a diversas pginas de onde foram retiradas as ideias do autor, evitando-sea indicao repetitiva dessas pginas. Indica-se a pgina inicial e a final.

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    Exemplo: THOMPSON, 1990, p. 143-211 passim.

    f) Apud (citado por): a meno de um texto a cujo original no se conseguiu teracesso, mas do qual se tomou conhecimento por citao em outro trabalho. Indicaro sobrenome do autor da citao e, entre parnteses, o ano da publicao original, aexpresso apud, o sobrenome do autor consultado, a data da obra consultada e apgina onde consta a citao.Exemplo:Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84)

    As expresses constantes nas alneas a), b) e c) de 1.2.11 s podem ser usadas namesma pgina ou folha da citao a que se referem.

    1.2.12 Abreviaturas e siglas

    Sempre que aparecer no texto, pela primeira vez, a forma completa do nomeprecedea siglaou a abreviatura que dever estar entre parnteses, conforme NBR 15287 (ABNT, 2006, p. 6).Exemplos:

    Imprensa Nacional (Impr. Nac.)Associao Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE)

    1.2.13 Equaes e frmulas

    Quando aparecem na sequncia normal do texto, aconselhado o uso de umaentrelinha maior, que abranja todos os seus elementos (ndices, expoentes etc.). Quandoapresentadas fora do texto normal, devero ser centralizadas e, se necessrio, numeradas (item1.2.8). Caso fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao, devem serinterrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de operao.Exemplos:

    x2 + 2x + 4 = 0 (1)

    x2 + 2x + x2 + x+y-z+x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x+2x + 4 = 0 (2)

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    1.2.14 Ilustraes

    As ilustraes compreendem imagens visuais, tais como: mapas, fotografias,desenhos, organogramas, quadros, esquemas, diagramas, grficos e plantas. So numeradas

    conforme item 1.2.8. A identificao da ilustrao aparece na parte inferior, precedida dapalavra designativa (ex.: Figura), seguida de seu nmero de ordem, de travesso, do ttuloe/ou legenda explicativa e da fonte, se necessrio.

    A ilustrao deve ser apresentada aps sua citao no texto, dentro do mesmo item ousubitem, o mais prximo possvel do trecho a que se refere, conforme o projeto grficopermita. Se o espao da pgina no permitir, a ilustrao deve aparecer na pgina seguinte,mas o texto prossegue, normalmente, no restante da pgina anterior. Deixa-se um espao deduas linhas entre o texto e a ilustrao. Aps a ilustrao, o texto se instala duas linhas abaixoda legenda (item 1.2.4). A chamada da ilustrao, no texto, ser feita pela indicao dapalavra correspondente ao tipo de ilustrao (Figura, Quadro, Fotografia, Mapa etc.), seguidado respectivo nmero.Exemplos:Exemplo 1:Abaixo da ilustrao: Figura 25 Numerao sequencial ou

    Figura 3.1 Numerao por seoExemplo 2:Chamada no texto: ... na figura 25 ou (Figura 25) ... ou

    ... na figura 3.1 ou (Figura 3.1) ...

    1.2.15 Tabelas e quadros

    A tabela a forma no-discursiva de apresentar informaes, das quais o dadonumrico se destaca como informao central (IBGE, 1993). O quadro outro elemento quecontm informaes textuais, agrupadas em colunas, seguindo as regras da ilustrao.

    Na identificao de tabelas, devem aparecer os seguintes dados: ttulo, cabealho,fonte (caso seja outra que no o prprio trabalho), notas, chamadas. A estrutura da tabela,constituda de traos, delimitada por linhas. No se devem delimitar (ou fechar) por traosverticais os extremos da tabela, direita e esquerda. Deve-se separar o cabealho docontedo por linhas simples. Os traos verticais sero usados quando houver dificuldade naleitura de muitos dados.

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    As regras de numerao de tabelas ou quadros encontram-se no item 1.2.8.O ttulo da tabela colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu

    nmero de ordem, seguido de travesso. Para quadros, por tratar-se de ilustrao, o ttuloQuadro colocado na parte inferior, conforme o item 1.2.14.

    As fontes, quando citadas, assim como as notas eventuais, aparecem, nas tabelas, apsum espao simples do fio ou linha de fechamento da tabela; e nos quadros, visto que soilustraes, aps um espao simples do ttulo do quadro.

    Tabelas e quadros devem ser centrados na pgina. Quando uma tabela ou quadroocupar mais de uma pgina, deve obedecer aos seguintes critrios: a) no ser delimitada portrao horizontal na parte inferior, a no ser na ltima pgina; b) o ttulo, o nmero e ocabealho das tabelas devem ser repetidos em todas as pginas que forem ocupadas pelatabela e, no caso dos quadros, repete-se o cabealho do quadro, porm o ttulo, o nmero, afonte e as notas sero apresentados somente no final, como nas demais ilustraes; c) aspginas devem ser identificadas com os termoscontinua, continuao e concluso,respectivamente, para a primeira pgina, as pginas intermedirias e a ltima pgina, escritosem letras minsculas, entre parnteses, acima do cabealho, alinhados margem direita, comoexemplificado na seo 1.1. Em razo das dimenses da tabela ou quadro, a impresso poderser feita em folha A3, para ser dobrada, posteriormente, ou reduzida mediante fotocpia.Exemplo 1:

    Tabela 1 Dados tratados estatisticamente

    A Total a b c dTotal........... 36 6 8 10 12

    X...................... 10 01 02 03 04Y...................... 26 05 06 07 08Fonte: Dados hipotticos para fins de exemplificao.

    Exemplo 2:

    A B C D E10 20 30 40 5050 60 70 80 90

    Quadro 1.1 Agrupamento de informaes

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    2 CARACTERIZAO DE ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuaiscompreendem as seguintes partes de uma MDT: Capa(elemento externo); Lombada (elemento externo); Folha de Rosto; Errata; Folha de

    Aprovao; Folha de Dedicatria; Folha de Agradecimentos; Epgrafe; Resumo; Abstract ;Lista de Ilustraes; Lista de Tabelas e Quadros; Lista de Abreviaturas e Siglas; Lista deSmbolos; Lista de Anexos e Apndices e Sumrio, como se observa na figura 2.

    Figura 2 Da esquerda para a direita, sequncia dos elementos pr-textuaisFonte: Adaptao de parte do quadro 1 desta MDT, conforme o disposto na ABNT (2005, p. 3).

    2.1 Caracterizao dos elementos pr-textuais

    Os exemplos da estruturao e distribuio dos elementos pr-textuais esto na pginada UFSM (http://www.ufsm.br/prpgp) nos formatos .RTF (Formato de Texto Rico); .DOC(Documento do MS Word); .ODT (Formato Aberto de Documento ODF NBR26300); . PDF(Formato de Documento Porttil). Para a sua elaborao, os exemplos devem ser substitudos,

    mas os espaos e formatos devem ser mantidos.

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    2.1.1 Capa

    A capa obrigatria e deve conter as informaes apresentadas conforme Anexo A. Ascapas a serem entregues s bibliotecas central e setorial devem ser feitas em papel carto de

    alta densidade, revestidas em vinil escuro e com gravaes douradas. Os demais exemplares aserem entregues podem ter capa mole (papel dplex ou cartolina branca), com gravaesimpressas em cor preta, com as mesmas informaes da capa dura.

    O tipo de letra a Arial , Times New Roman , Libertation Sans ou similar (a mesmaescolhida para o corpo do trabalho) e o alinhamento centralizado. O cabealho inicia namargem superior da folha, redigido em fonte tamanho 14, maisculas, e em negrito, contendoos seguintes elementos: os nomes da Universidade, do Centro e do Programa de Ps-Graduao (ou do Departamento ou Curso). O ttulo da MDT deve ser posicionado a dezespaos simples abaixo do cabealho, escrito em fonte tamanho 18, maisculas e negrito. Ottulo no deve ultrapassar trs linhas, a fim de viabilizar o projeto grfico. A nove espaossimples abaixo do ttulo, apresenta-se o grau da MDT, em maisculas, negrito e fontetamanho 14. O nome do autor aparece a sete espaos simples abaixo do grau, em minsculas,negrito e fonte tamanho 16. O local e ano ficam junto margem inferior da pgina e soescritos em minsculas, negrito e fonte tamanho 14.

    2.1.2 Folha de rosto

    A folha de rosto o elemento que abre a MDT, devendo conter os dados bsicosnecessrios identificao do trabalho, descritos abaixo e apresentados no Anexo B:

    a) ttulo: em letras maisculas, fonte 16, negrito, centralizado, entrelinha de 1,5,nodevendo ultrapassar trs linhas, dever ser em fonte Arial , Times New Roman ,

    Libertation Sans ou similar (a mesma escolhida para o corpo do trabalho);b) subttulo: caso tenha subttulo, este deve ser precedido de dois-pontos, fonte 12,

    posicionado trs espaos simples abaixo da margem superior e entrelinha de 1,5;c) nome do autor: em fonte tamanho 14, em letras minsculas e em negrito, fica

    posicionado a doze espaos simples abaixo do ttulo ou subttulo;d) a natureza, o objetivo, o nome da instituio a que submetida, a rea de

    concentrao e o grau (em negrito): a quatro espaos simples abaixo do nome doautor, em fonte tamanho 14, em letras minsculas, entrelinhas simples e emforma de texto centralizado;

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    e) nome do orientador: a seis espaos simples abaixo do item e;f) ano: por ltimo, colocado o ano, junto margem inferior da pgina;g) local (cidade, estado e pas): so indicados a um espao simples acima do ano,

    em fonte tamanho 14 e em letras minsculas. Na figura 3, pode-se ver o modelo e

    exemplo, respectivamente.

    Figura 3 Folha de rosto e registro de especificao do trabalho acadmico

    2.1.3 Ficha catalogrfica

    A ficha catalogrfica obrigatria para as teses e dissertaes, devendo ser elaboradamediante as regras do Cdigo de Catalogao Anglo-Americano e posicionada na metadeinferior do verso da folha de rosto. O tipo de letra oTimes New Roman , Arial , Liberation

    sans ou similar (o mesmo escolhido para o corpo do trabalho) e fonte apropriada para conter omximo de informaes possveis no interior da ficha, no sendo inferior a 8. A elaborao daficha catalogrfica de teses e dissertaes, tambm conhecida como Catalogao na Fonte, fazparte dos servios bibliotecrios oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas da UFSM comunidade acadmica da universidade.

    No caso das monografias e outros trabalhos acadmicos, a ficha no obrigatria e nofaz parte dos servios oferecidos pelas bibliotecas da UFSM.

    2.1.4 Errata elemento opcional acrescido ao trabalho depois de impresso e inserido aps a folha

    de rosto. Consiste em uma lista de pginas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidascorrees.

    Dissertao apresentada ao Curso de Mestrado doPrograma de Ps-Graduao em Qumica, rea de

    Concentrao em Qumica Nuclear, da UniversidadeFederal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito

    parcial para obteno do rau deMestre em umica.

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    Exemplo: ERRATA Pgina Linha Onde se l Leia-se

    14 2 espaco espao

    2.1.5 Folha de aprovao

    Na folha de aprovao, o texto inicia na margem superior e apresenta-se centralizado,isto , demarcado a partir do eixo vertical da pgina de cima para baixo. O corpo do textocontm os seguintes elementos: Universidade Federal de Santa Maria; os nomes do Centro deEnsino e o do Programa, Curso ou Departamento em que se realizaram os estudos e otrabalho. Todo esse texto dever ser composto em letras minsculas da fonteTimes New

    Roman , Arial , Liberation sans ou similar, tamanho 14, negrito, entrelinha simples. Quatroespaos simples abaixo, dever ser grafado com a mesma fonte e com o mesmo tamanho, comletras maisculas e minsculas e espaamento simples, pormno mais em negrito, aseguinte frase: A Comisso Examinadora, abaixo assinada, aprova a... (especificar tipo deMDT).

    Trs espaos simples abaixo, dever estar escrito o ttulo da MDT (no mximo comtrs linhas), em letras maisculas, com a mesma fonte, em tamanho 14, negrito e espaamentosimples. Dois espaos simples abaixo dessa informao, ser grafada,no maisem negrito,mas em letras minsculas, a expresso elaborada por. Na linha seguinte, aparecer o nomedo(a) autor(a), em tamanho 14 e em negrito. Os dizeres como requisito parcial para obteno

    do grau de... (especificar o ttulo Especialista, Mestre ou Doutor e o nome do campoprofissional), aparecero trs espaos simples abaixo do nome do autor(a). Colocar aexpresso Comisso Examinadoradois espaos simples abaixo com alinhamentocentralizado. Os nomes dos componentes da Comisso Examinadora aparecem a dois espaossimples abaixo, mantendo a mesma fonte, em tamanho 12 e em negrito. O primeiro nome dopresidente da Comisso que, obrigatoriamente, deve ser o orientador do trabalho. Os demaisnomes da Comisso Examinadora sero relacionados abaixo, indicando-se, para todos eles, atitulao e a instituio de origem.

    As palavras Presidente/Orientador devem ser escritas entre parnteses, logo abaixo doltimo nome do professor. Caso tenha havido trabalho de coorientao, o mesmoprocedimento dever ser adotado para o segundo e terceiro nomes a figurarem na Comisso

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    Examinadora. Na ltima linha da pgina, acrescentar, em fonte 14, o nome da cidade e a data(dia, ms e ano) em que a MDT foi apresentada/defendida.

    No Anexo D, apresentado um modelo de Folha de Aprovao.

    2.1.6 Folha de dedicatria

    um elemento opcional em que o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho.

    2.1.7 Agradecimentos

    Elemento opcional, dirigido quelas pessoas/entidades que contriburam de maneirarelevante elaborao do trabalho. Os agradecimentos devem ser curtos, sinceros, precisos,explicativos e hierrquicos.

    2.1.8 Epgrafe

    um elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citao, seguida da indicaode autoria, com temtica relacionada ao assunto da MDT. Podem tambm constar epgrafesnas folhas de abertura das sees primrias.

    2.1.9 Resumo

    O resumo a recapitulao concisa do texto do trabalho, no qual so destacados oselementos significativos e as novidades. uma condensao do contedo e deve expor asfinalidades, a metodologia, os resultados e as concluses da MDT em pargrafo nico.

    preciso que os resumos tenham, no mximo, 250 palavras para monografias(trabalhos de concluso de curso de graduao, aperfeioamento, especializao) e at 500palavras para dissertaes e teses. O ideal seria que todas as informaes bsicas referentes aotrabalho (ttulo, nome do autor, nome do orientador, nome da instituio e centro de ensino,nome do curso ou programa, local e data de defesa e o resumo, propriamente dito) sealojassem em uma nica pgina, apenas. Em face disso, o resumo poder ser escrito,excepcionalmente, em letras de tamanho inferior s do corpo do texto e com entrelinhamentosimples. Abaixo deste, devero constar, no mnimo, trs palavras-chave, iniciadas em letras

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    maisculas, cada termo separado dos demais por ponto, e finalizadas tambm por ponto. Vermodelo no Anexo G.

    Para a MDT com artigos cientficos no desenvolvimento do trabalho, haver,obrigatoriamente, o resumo do trabalho no todo, de acordo com as diretrizes desta publicao;

    e os resumos dos artigos, conforme diretrizes das publicaes aos quais forem submetidos.

    2.1.10 Resumo em lngua estrangeira

    O resumo em lngua estrangeira, preferencialmente em ingls, obrigatrio e deve teras mesmas caractersticas do resumo em lngua verncula, digitado em folha separada. Deveser seguido das palavras-chave.

    2.1.11 Listas

    O penltimo item dos elementos pr-textuais so as listas: Lista de Tabelas, Lista deIlustraes, Listas de Redues (siglas, smbolos e abreviaturas), Lista de Anexos e, por fim, aLista de Apndices. A sistemtica estabelece que se utilize uma pgina para cada lista, mesmoque, por exemplo, na pgina referente Lista de Tabelas, haja uma s tabela.

    O ttulo Lista dever ser escrito em letras maisculas, tamanho 14, fonteTimes New

    Roman , Arial , Liberation sans ou similar, em negrito e centrado (ex.:LISTA DETABELAS), localizado na margem superior da pgina. A um espao de 1,5 abaixo, deverestar escrita a palavra que indica o tipo de elemento listado, o seu respectivo nmero e otravesso (ex.: Tabela 1 ). Em seguida, colocado o ttulo do elemento listado, completando-se com pontilhado at a indicao da pgina, localizada junto margem direita. Caso o ttuloocupe duas ou mais linhas, a primeira letra das palavras que iniciam a segunda e demaislinhas devero ser posicionadas abaixo da primeira letra do ttulo. Ver exemplo no Anexo F.

    Quando os indicadores de uma das listas ultrapassarem os limites da pgina, usar-se-o seu verso para a continuao. preciso lembrar-se de dar crditos aos autores dasfotografias, ilustraes, desenhos, tabelas etc. apresentados no texto, mas no necessrio

    inclu-los na lista.Para trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, devem-se indicar,primeiramente, os elementos do trabalho no todo e, aps, indicar os que esto contidos nosartigos com numerao prpria.

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    2.1.12 Sumrio

    O Sumrio compreende a enumerao das principais divises, sees e outras partesda MDT que o sucedem, na mesma ordem e grafia em que o contedo apresentado,

    acompanhado do respectivo nmero da pgina. o ltimo elemento pr-textual e deve incluiro contedo de todo o trabalho. No caso de haver mais de um volume, adotar a mesma regra einserir o sumrio completo do trabalho tambm no segundo volume. Os ttulos principais soapresentados em letras maisculas, fonte 14 e em negrito. O subttulo, em letras minsculas,fonte 12 e em negrito. As demais subdivises do subttulo so em minscula, excetuando-se aprimeira letra que deve estar em maiscula, e no em negrito. O alinhamento de todas essasdivises e subdivises junto margem esquerda. Os nmeros das pginas so alinhados pelamargem direita inferior. O ttuloSUMRIOdeve ser centrado, junto margem superior dafolha, em letras maisculas, tamanho 14 e em negrito. "Os elementos pr-textuais no devemconstar no sumrio." (ABNT, 2003c, p. 2).

    Como modelo, observar o sumrio desta publicao. Para trabalhos organizados emforma de artigos cientficos, verificar item 3.2.3.

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    3 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Parte do trabalho em que apresentado e desenvolvido o objeto de estudo, sendocomposto de trs partes fundamentais: introduo, desenvolvimento e concluso.

    Quanto forma de redao dessas partes constituintes do texto, os especialistas tm,tradicionalmente, apontado trs tipos: argumentativo, narrativo e descritivo. Para Abreu(1989), o modo argumentativo incide sempre sobre a relao tema/problema, em torno da qualo argumento construdo pelo desenvolvimento de tese e hipteses. A narrativa, quando nofor de carter literrio, pode resumir-se a um simples relato em ordem cronolgica ( o queocorre na redao de uma ata, de um relatrio e/ou de uma experincia cientfica). J adescrio no ocorre em estado puro: vincula-se, necessariamente, a uma narrao ou a umaargumentao. Na verdade, uma descrio representa o momento em que o escritor transportaalgo que existe em uma dimenso espacial para uma dimenso temporal algo que surge ao

    vivo em sua totalidade em um nico tempo, nos aparece, na descrio escrita, aos pedaos.(ABREU, 1989, p. 7).

    Abreu (1989) observa que, no dia a dia, o modo argumentativo est muito presente ese manifesta sob a forma de redaes escolares, monografias cientficas, cartas, ofcios,relatrios, peties judiciais e editoriais de jornais. Justifica, no entanto, que, em situaesconcretas, o texto argumentativo compe-se, na prtica, com o narrativo e descritivo.

    Aconselha-se que o texto da MDT seja redigido, preferencialmente, no estiloimpessoal. Exemplo: Procurou-se, verifica-se, trata-se etc. Deve ser utilizado o modo

    indicativo. Quanto aos tempos verbais, sugere-se:a) introduo: presente;b) para literatura, metodologia e resultados: tempo pretrito perfeito;c) comentrios: tempo pretrito imperfeito;d) concluso: tempo presente ou pretrito perfeito.

    3.1 Introduo

    o primeiro captulo da MDT, no qual deve constar a delimitao do tema, aproblemtica, os objetivos, a justificativa, o referencial terico e uma sntese relacionando aspartes constituintes do trabalho. No dever apresentar resultados nem concluses. No casodas teses e dissertaes com artigos cientficos no lugar dos captulos, a introduo deverapresentar o trabalho no todo, e suas citaes devem estar referenciadas no final do trabalho.

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    3.2 Desenvolvimento

    Parte principal do texto (no um captulo) que contm a exposio ordenada epormenorizada do assunto. Sua subdiviso varia em razo da forma de abordagem do tema e

    do mtodo, conforme NBR 14724 (ABNT, 2005).O desenvolvimento pode ser organizado e apresentado de trs formas principais, de

    acordo com a rea e/ou regulamento do programa: captulos fixos, captulos temticos eartigos cientficos.

    3.2.1 Captulos fixos

    Nessa forma de apresentao, o desenvolvimento subdividido em trs captulos

    definidos: reviso bibliogrfica, mtodos e tcnicas (materiais e mtodos ou metodologia) eresultados e discusso.

    A reviso bibliogrfica trata das questes de bibliografia que fundamentam a pesquisa,demonstrando que o autor conhece as formas como o tema em estudo foi e vem sendoconduzido, servindo de suporte para a metodologia e a discusso.

    O captulo mtodos e tcnicas diz respeito (s) forma(s) de levantamento dos dados,sua classificao, etapas, coleta de dados, a planificao e descrio da anlise estatstica evalidao, bem como os fundamentos de sua abordagem. Esse registro dever conter,sobretudo, a descrio do objeto de estudo, os aparelhos, materiais ou fontes utilizados e os

    procedimentos seguidos, de acordo com a especificidade da rea de estudo.O captulo resultados e discusso apresenta os resultados alcanados ao longo da

    pesquisa bem como sua anlise e discusso. A discusso e interpretao analtica dosresultados fundamentam-se em fatos amparados por conhecimentos cientficos, em razo dosobjetivos propostos, da problemtica ou hipteses estabelecidas.

    3.2.2 Captulos temticos

    Nessa forma de apresentao de trabalhos cientficos, no h normalizao geral quedefina o nmero de captulos. Sua diviso dever valorizar os resultados e a discusso daproblemtica proposta bem como sua fundamentao e conhecimento terico e especfico. Oprimeiro captulo ou captulos iniciais compreende(m) a reviso bibliogrfica, e os demais

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    captulos temticos desenvolvem o aprofundamento do assunto, abrangendo a metodologia, osresultados e a discusso.

    3.2.3 Artigos cientficos

    O desenvolvimento ou elementos textuais neste tipo de formato compreende artigos aserem submetidos, aceitos para publicao ou publicados em peridicos indexados, podendoser redigidos em outra lngua e conforme as normas do peridico de interesse (essas normasdevero ser entregues com as cpias do trabalho na secretaria do respectivo programa, paraserem anexadas ao processo) e critrios especficos definidos nos cursos/programas de ps-graduao. Na monografia e dissertao, deve constar, pelo menos, um artigo e na tese, pelomenos dois artigos. Neste caso, os elementos textuais sero constitudos em funo dasnormas especficas do peridico.

    Considerando que cada artigo deve conter a lista de referncias respectivas do artigo,no necessrio repeti-la na lista de referncias do final do trabalho. Esta contemplar ascitaes, se houver, do resumo, da apresentao, discusso e concluso.

    Para os trabalhos que contiverem pelo menos dois artigos, ser exigido um captulo,denominadodiscusso, com a finalidade de integrar e discutir os resultados dos artigos comoum todo. Este captulo vir logo aps os artigos e antes da concluso.

    Quanto estrutura do trabalho nesse formato, adotar a formatao do peridico eincluir os artigos sem numerao no sumrio e nas listas, identificando os elementos pelos

    ttulos e subttulos, segundo a disposio sequencial do texto, conforme exemplos a seguir.Exemplo 1: No sumrio, para o formato de artigos independentes:

    INTRODUO...................................................ARTIGO 1 TTULO..............................................Resumo..............................................................................Abstract.............................................................................Introduo.........................................................................Material e mtodos...........................................................Resultados e discusso.....................................................Concluso...Literatura citada Referncias bibliogrficas.............

    ARTIGO 2 TTULO...............................................Resumo...............................................................................Abstract..............................................................................Introduo..........................................................................Material e mtodos............................................................Resultados e discusso.......................................................

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    Concluso.........................................................................Literatura citada Referncias bibliogrficas............DISCUSSO................................................................CONCLUSO.............................................................REFERNCIAS.........................................................

    ANEXOS.......................................................................Exemplo 2: Para as listas no formato de artigos independentes, a numerao deve

    seguir as sees do texto.Tabela 1.........................Tabela 2.........................ARTIGO 1 Tabela 1........................Tabela 2........................Tabela 3 .......................ARTIGO 2 Tabela 1........................Tabela 2........................DISCUSSO Tabela 1 .......................Tabela 2 .......................

    3.3 Concluso

    Parte final do texto, na qual so apresentadas as concluses do trabalho e em quemedidas os objetivos propostos foram alcanados. Poder conter sugestes e recomendaespara novas pesquisa. Quando as dissertaes ou teses contiverem dois ou mais artigos, devehaver uma concluso geral.

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    4 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Os elementos ps-textuaiscomplementam o trabalho. So constitudos porreferncias, glossrio, apndice, anexo, transcrio de elementos das referncias.

    4.1 Referncias

    Elemento obrigatrio que consiste em um conjunto padronizado de elementosdescritivos retirados de um documento que permite sua identificao individual (ABNT,2002a, p. 2), mesmo que mencionado em nota de rodap. Importante salientar que todos osttulos referenciados devem ter sido citados no texto.

    O sistema de ordenao das referncias, adotado por esta MDT, o de ordem

    alfabtica, sendo reunidas no final do trabalho (aps o captulo CONCLUSO) em uma nicalista em ordem alfabtica. A lista de referncias de trabalhos com o formato de artigoscientficos, apresentada no final do trabalho, incluir as fontes das citaes do resumo, daapresentao, discusso e concluso, se houver. Os artigos apresentaro suas listas dereferncias especficas, conforme as regras de normalizao para submisso em peridicocientfico da rea.

    Sugere-se que sejam usadas ferramentas de referenciao disponveis na Internet,como o EndNote Web, Mendeley entre outros.

    As referncias devem ser alinhadas somente margem esquerda do texto, de forma ase identificar cada documento, em espao simples e separadas entre si por dois espaossimples (1.2.4) ou um duplo (ABNT, 2002a).

    4.2 Glossrio

    opcional. Consiste em uma lista em ordem alfabtica de palavras ou expressestcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas dasrespectivas definies.

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    4.3 Apndice

    Segundo a ABNT (2005, p. 2), um elemento opcional, que consiste em um texto oudocumento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da

    unidade nuclear do trabalho. Os apndices so identificados por letras maisculasconsecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos, tudo em negrito.Exemplos:

    Apndice A Avaliao de produtos cermicosApndice B Dimenses de produtos cermicos

    4.4 Anexo

    Elemento opcional que consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor,que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos so tambm identificadospor letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos (ABNT, 2005, p. 1).Exemplo:

    Anexo A Modelos de elementos pr-textuais

    4.5 Transcrio dos elementos das referncias bibliogrficas (regras gerais deapresentao das referncias bibliogrficas)

    Os padres, a seguir, para apresentao dos elementos que compem as referncias,aplicam-se a todos os tipos de documentos e seguem a NBR 6023 (ABNT, 2002a).

    4.5.1 Autoria

    4.5.1.1 Autor pessoal

    Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo ltimo sobrenome, em letrasmaisculas, seguido, aps vrgula, pelo(s) prenomes(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ouno. Recomenda-se o mesmo padro para abreviao de nomes e sobrenomes usados namesma lista de referncias.

    a) um autor:BRESSAN, D.Gesto natural da natureza. So Paulo: HUCITEC, 1996.

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    PINHO FILHO, R. de.Criao de abelhas. 2. ed. Cuiab: SEBRAE, 1998.

    b) dois autores: havendo dois autores, os nomes destes devem ser separados por pontoe vrgula, seguido de espao. Exemplo:

    MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M.Dendrologia dos angiospermas: myrtales.Santa Maria: Ed. da UFSM, 1997.

    c) trs autores: todos devem ser mencionados na mesma ordem em que aparecem napublicao, separados por ponto e vrgula, seguido de espao. Exemplo:

    BELINNAZO, H. J.; DENARDIN, C. B.; BELINAZO, M. L. Anlise do custo deenergia consumida para aquecer gua em uma residncia para banho de seushabitantes.Tecnologia, Santa Maria, v. 3, n. 1/2, p. 27-36, out. 1997.

    d) mais de trs autores: indica-se apenas o primeiro autor, seguido da expresso et al.,ou, em casos especficos (por exemplo, projetos de pesquisa cientfica), quando ameno de todos os autores for indispensvel para indicar autoria, pode-se indicartodos os nomes. Exemplo:BAILY, P. et al.Compras: princpios e administrao. So Paulo: Atlas, 2002.

    e) coordenador/organizador: quando a obra resultar da contribuio de vrios autores, aentrada dada pelo responsvel, seguido da abreviao do tipo de responsabilidade(organizador, coordenador) entre parnteses, que se manter no singular mesmo queexista mais de um responsvel. Exemplos:

    BARROSO, J. R. (Coord.).Globalizao e identidade nacional. So Paulo: Atlas,1999.

    MEHELER, J.; FRANCK, S. (Ed.).Cognition on cognition. Londres: MIT Press,1995.

    Obs.: Outros tipos de responsabilidades (tradutor etc.) podem ser acrescentadosaps o ttulo, conforme aparecem no documento. Exemplo:DANTE ALIGHIERI.A divina comdia. Traduo prefcio e notas: HernaniDonato. So Paulo: Crculo do Livro, [1983].

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    4.5.1.2 Autor entidade

    As obras de responsabilidade de entidades (rgos governamentais, empresas,associaes, congressos etc.) tm entrada, de modo geral, pelo seu prprio nome, por extenso.

    Exemplos:UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pr-Reitoria de Ps-Graduao ePesquisa.Planejamento estratgico do PGP-1999-2001. Santa Maria, 1999.

    BRASIL. Ministrio da Fazenda.Ministro da Fazenda, 1808-1983. Rio de Janeiro,1983.

    NITERI (RJ). Prefeitura.Regime jurdico dos funcionrios da Cmara Municipalde Niteri: Resoluo 1.550/87. Niteri, 1988.

    4.5.1.3 Autoria desconhecida

    A entrada feita pelo ttulo, destacando-se a primeira palavra em letras maisculas.Exemplo:

    FALTA de chuva provoca perdas em vrias culturas.A Razo, Santa Maria, 15/16 jan.2000. Caderno Economia, p. 13.

    4.5.2 Ttulos e subttulos

    O ttulo e o subttulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no

    documento, separados por dois-pontos. O ttulo deve ser grafado em letras minsculas, excetoas iniciais da primeira palavra e dos nomes prprios, que devem ser em maisculas. O recursotipogrfico (negrito, grifo ou itlico) usado para destacar o ttulo da obra deve ser uniformeem todas as referncias. No se usa destaque na fonte do subttulo. Exemplo:

    SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho cientfico: diretrizes para o trabalhodidtico cientfico na universidade. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1976.

    4.5.2.1 Ttulos longos

    Podem-se suprimir palavras, desde que no altere o sentido. A supresso deve serindicada por reticncias. Exemplo:

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    RABERTTI, A. M.Normas para referncias bibliogrficas. Campinas: CATI, 1979.11 p.

    4.5.4.1 Homnimos de cidades

    Para evitar ambiguidade, acrescentar a indicao do estado. Exemplo:CAPALBO, E. da C.; OCCHIUTTO, M. L.Bianca, Clara, Karina: a histria de umamesma mulher. Araras, SP: IDE, 1998.

    4.5.4.2 Mais de um local

    Se houver mais de um local para uma s editora, indicar o primeiro local. Exemplo:SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L.; MORENO, M. Q.Clculo de geometriaanaltica. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

    Nota: na obra aparece: So Paulo Rio de Janeiro Lisboa etc.

    4.5.4.3 Sem local

    Se o local no constar na publicao, mas puder ser identificado, indic-lo entrecolchetes. No sendo possvel determinar o local, usar a expressosine loco, abreviada e entreconchetes [S.l.]. Exemplos:

    CASOS reais de implantao de TQC. [Belo Horizonte]: Fundao Christiano Ottoni,1995. 2 v.

    OS GRANDES clssicos da poesia lrica. [S.l.]: Ex. Libris, 1981.

    4.5.5 Editora

    Observar os seguintes itens:a) abreviam-se os prenomes e suprimem-se as designaes jurdicas e comercias

    (exemplo 1);b) havendo mais de uma editora em cidades diferentes, citar as duas separadas por

    ponto e vrgula (exemplo 2);c) se a editora no puder ser identificada, usar a expressosine nomineabreviada,

    entre colchetes [s.n.] (exemplo 3);

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    d) se o local e editora no puderem ser identificados na publicao, mencionar entrecolchetes: [S.l.: s.n.] (exemplo 4);

    e) se a editora tambm for autora da obra, isto , quando o responsvel pela autoria epela editora for o mesmo, no ser indicada a editora (exemplo 5).

    Exemplos:

    1) CAMPOS, M. de M. (Coord.).Fundamentos da qumica orgnica. So Paulo:E. Blucher, 1997.

    Nota: na publicao consta Edgard Blucher.

    2) LAVILLE, C.; DIONNE, J.A construo do saber: manual de metodologia dapesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: Artes Mdicas; Belo Horizonte: Ed.da UFMG, 1999.

    3)

    FRANCO, I.Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Braslia, DF:[s.n.], 1993.

    4) GONALVES, F. B.A histria de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

    5) ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6023: informaes e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    4.5.6 Data

    Indicar sempre em algarismos arbicos, sem espaamento ou pontuao entre os

    respectivos algarismos. Exemplos:BULGARELLI, W.Fuses, incorporaes e cises de sociedades. 5. ed. So Paulo:Atlas, 2000.

    NASSIF, M. R. G.Compndio de homeopatia. So Paulo: Robe, 1995-1997. 2 v.

    A data elemento essencial da referncia, portanto, deve-se indicar uma, seja depublicao, de copirraite, da impresso, da apresentao (depsito) de um trabalho acadmico,ou outra. Exemplo:

    CIPOLLA, S.Eu e a escola, 2a srie. So Paulo: Paulinas, c1993.

    Em teses, dissertaes ou outros trabalhos acadmicos, a data mencionada aps ottulo a da defesa, e a do final da referncia, a data da folha de aprovao. Exemplo:

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    DZIEKANIAK, C. V.Sistema de gesto para Biblioteca Universitria (SGBU).2003. 261 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia de Produo) UniversidadeFederal de Santa Maria, Santa Maria, 2003.

    Se nenhuma data puder ser determinada, registrar uma data aproximada entrecolchetes, levando-se em considerao o seguinte:

    [19--] sculo certo;[19--?] sculo provvel;[198-] dcada certa;[1989] data certa, no indicada no item.[1989?] data provvel.

    Este procedimento aplica-se tambm para as fontes das citaes. Exemplo:Na citao:Florenzano ([1993], p. 18) descreve [...] ou [...] (FLORENZANO, [1993], p.18).

    Na referncia:FLORENZANO, E.Dicionrio de idias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro,[1993]. 383 p.

    Em publicaes peridicas, indicar os meses de forma abreviada no idioma dapublicao, conforme grafados abaixo, ou estaes do ano.

    Portugus jan.fev.mar.

    abr.maio jun. jul.ago.set.out.nov.dez.

    Espanholenerofeb.

    marzo

    abr.mayo jun. jul.

    agostosept.oct.nov.dic.

    Italianogenn.febbr.mar.

    apr.magg.giugnoluglio

    ag.sett.ott.nov.dic

    Francs janv.fvr.mars

    avrilmai juin juil.aotsept.oct.nov.dc.

    Ingls Jan.Feb.Mar.

    Apr.MayJuneJulyAug.Sept.Oct.Nov.Dec.

    AlemoJan.Feb.Mrz

    Apr.MaiJuniJuliAug.Sept.Okt.Nov.Dez.

    Exemplos:MAURA, A. S. de. Direito de habitao nas classes de baixa renda.Cincia &Trpicos, Recife, v. 11, n. 1, p. 71-78, jan./jun. 1983.

    OCHERT, A. Deconstructing DNA.New Scientist, New Jersey, v. 158, n. 2134, p. 32-35, May 1998.

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    MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en lafilosofia de la cultura.Revista Latino-americana de Filosofa, Buenos Aires, v. 24, n.2, primavera 1998.

    4.5.7 Descrio fsica

    A descrio fsica, como elemento complementar de uma publicao, inclui paginao,existncia de material ilustrativo e dimenses para formatos excepcionais. Exemplos:

    BENEZ, S. M.Aves: criao, clnica, teoria... So Paulo: Rabe, 1999. 2 v.

    GALLIANO, A. G.O mtodo cientfico: teoria e prtica. So Paulo: Harbra, 1979.200 p.

    OLIVEIRA, N. C.Produo e perspectivas do ouro brasileiro. Rio de Janeiro: [s.n.],1986. 61 f.

    PEIXES do Pantanal: agenda 1999. Braslia, DF: EMBRAPA, 1999. No paginado.

    MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G.Banco de dados e hipermdia. Rio deJaneiro: PUC, 1993. Paginao irregular.

    CHEMELLO, T.Ls, linhas e retalhos. 3. ed. So Paulo: Global, 1993. 61 p., il., 16cm x 23 cm.

    4.5.8 Sries e colees

    Quando a publicao pertencer a uma srie ou coleo, pode-se transcrever, entreparnteses, o(s) ttulo(s), separado(s) por vrgula, da numerao em algarismos arbicos.Exemplo:

    VALLS, A. L. M.Que tica. 9. ed. So Paulo: Brasiliense, 2000. 82 p. (ColeoPrimeiros Passos, 117)

    4.5.9 Notas

    So informaes complementares indicadas no final da referncia. Exemplos:

    LAURENTI, R.Mortalidade pr-natal. So Paulo: Centro Brasileiro de Classificaode Doenas, 1978. Mimeografado.

    MARINS, J. L. C. Massa calcificada da vaso-faringe.Radiologia Brasileira, SoPaulo, n. 23, 1991. No prelo.

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    CARVALHO, I. C. L.; PEROTA, M. L. R.Estratgia de marketing aplicada reade Biblioteconomia. 1989. Palestra realizada no IJSN em 29 out. 1989.

    PEROTA, M. L. R.Representao descritiva. 1994. 55 f. Notas de aula.

    4.6 Exemplos de referncias

    A seguir, so relacionados diversos exemplos de referncias bibliogrficas, em ordemalfabtica da fonte.

    * Acrdos, decises e sentenas de cortes ou tribunais:

    BRASIL. Tribunal Federal de Recursos. Em caso de resciso de contrato de trabalho comempresa pblica em virtude de proibio constitucional e acumulao, descabe indenizaopor despedida injusta. Hermes Quintiliano Abel. Caixa Econmica Federal e Unio Federal versus os mesmos. Relator: Min. Evandro Gueiros Leite. Acrdo de 19 de mar. 1982. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 49, p. 99-100, jul./set. 1982.

    * Anais de eventos (congressos, seminrios, jornadas, atas, anais, resultados, proceedings entre outras denominaes):

    (publicao considerada no todo)JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO,6., 1980, Porto Alegre.Anais... Porto Alegre: Associao Rio-Grandense de Bibliotecrios,1980. 357 p.

    (publicao considerada em parte)BORGES, S. M. Servios para usurios em bibliotecas universitrias. In: JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 6., 1980, PortoAlegre.Anais... Porto Alegre: Associao Rio-Grandense de Bibliotecrios, 1980. p. 81-97.

    *Anais de eventos em meio eletrnico

    (publicao considerada no todo)CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife.Anaiseletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.

    (publicao considerada em parte)GUINCHO, M. R. A educao distncia e a biblioteca universitria. In: SEMINRIO DEBIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza.Anais... Fortaleza: Tec Treina,1998. 1 CD-ROM.

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    SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total naeducao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife.Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.

    * Arquivos de imagens: VEJA011075.JPG. Altura: 600 pixels. Largura: 800 pixels. True Color 24 bits. 223 Kb.Formato JPEG. In: FERNANDES, M.Em busca da imperfeio. So Paulo: Oficina,1999. 1 CD-ROM.

    * Artigos de jornais:

    NASSIF, L. A Capes e a tica universitria.Folha de So Paulo, So Paulo, 24 fev. 1992.Caderno 8, p. 2-3.

    LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total.Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25abr. 1999.

    * Artigos de jornais em meio eletrnico:

    SILVA, I. G. da. Pena de morte para o nascituro.O Estado de So Paulo, So Paulo, 19set. 1998. Disponvel em: .Acesso em: 19 set. 1998.

    * Artigos de peridicos em meio eletrnico:

    VIEIRA, C. L.; LOPES, M. A queda do cometa.Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2,inverno, 1994. 1 CD-ROM.

    WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao.PC World, So Paulo, n. 75, set. 1998.Disponvel em: . Acesso em: 10 set. 1998.

    * Atlas:

    ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnica do Brasil, 1981.1 atlas. Escalas variam.

    * Bblia:

    BBLIA. 1993.A Bblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Traduzida em portuguspor Joo Ferreira de Almeida. 2. ed. rev. e atual. no Brasil. So Paulo: Sociedade Bblica doBrasil, 1993.

    * Bulas de medicamentos:

    RESPRIN: comprimidos. Responsvel tcnico Delasmar R. Bastos. So Jos dos Campos:Johnson & Johnson, 1997. Bula de remdio.

    Formatado: Portugus

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    * Cartes telefnicos:

    FIGUEIREDO, V.Veleiros ao crepsculo.[S.l.]: Telemar, 2001. 1 carto telefnico, 30min (Veleiros). RJ 2/4.

    * Catlogos:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO.3. Exposio do acervo da galeriade arte e pesquisa da Universidade Federal do Esprito Santo, Centro de Artes: obrasadquiridas em 1981-1983. Vitria, 1984. No paginado.

    MUSEU DA IMIGRAO (So Paulo, SP).Museu da imigrao S. Paulo: catlogo.So Paulo, 1997. 16 p.

    * CD (compact disc):

    TITS acstico. Manaus: Wea Music, 1997. 1 CD (56min): digital, estreo.

    COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intrprete: Simone. In: SIMONE.Face a face. [S.l.]:Emi-Odeon Brasil, 1977. 1 CD. Faixa 7.

    * CD-ROM: (no todo)KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.).Enciclopdia e dicionrio digital 98. So Paulo:Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM.

    (em parte)MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres vivos. [S.l.]:Planeta De Agostini, c.1998. CD-ROM 9.

    * Correspondncias (cartas, ofcios e telegramas):

    SILVA, M.Carta Fabiane Silva. Solicita informaes sobre Santa Maria. So Paulo, 14dez. 1984. 2 p.

    * Dicionrios:

    HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionrio Folha Websters: ingls/portugus,portugus/ingls. Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edioexclusiva para o assinante da Folha da Manh.

    * Disquetes:

    GUIMARES, R. C. M.ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleo e aquisio dematerial bibliogrfico. Vitria: Universidade Federal do Esprito Santo, Biblioteca Central,1995. 2 disquetes 5 pol.

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    * Dissertaes:

    FERNANDES, L. M.Banco de dados do programa SIE, mdulo biblioteca, commateriais especiais, aplicveis geomtica. 2008. 61 f. Dissertao (Mestrado emGeomtica)Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.

    * DVDARTHUR: o milionrio sedutor. Produzido por Robert Greenhut. Escrito e dirigido porSteve Gordon. Msica de Burt Bacharach. Intrpretes: Dudley Moore, Liza Minelli, JohnGielgud et al. 1 DVD (97 min), color. Oscar de melhor cano e ator coadjuvante.

    * Entrevistas:

    SQUIER, C. A. [Entrevista disponibilizada em 3 de setembro de 1999, a Internet].1999. Disponvel em: .Acesso em: 4 jul. 2000.

    SILVA, L. I. L. da.Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr.1991]. Entrevistadores: V.Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedidaao Projeto Memria do SENAI-SP.

    * Esculturas:

    DUCHAMP, M.Escultura para viajar. 1918. 1 escultura varivel.

    * Filmes:

    A ORIGEM dos andamentos. Direo de Bruno de Andr. So Paulo: Escola deComunicao e Artes da USP, 1980. 1 bobina cinematogrfica (12 min), son., color., 35mm.

    * Fitas cassete:

    NUNES, C.As foras da natureza[S.l.]: Emi-Odeon, 1977. 1 cassete sonoro (ca. 40 min).

    * Folhetos e livretes:

    BRAGA SOBRINHO, R.; FREIRE, E.Distribuio dos algodoeiros no nordeste doBrasil. Campina Grande: [s.n.], 1983. 38 p. (Documentos, 19).

    * Fotografias:

    KOBAYASHI, K.Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.

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    * Globo:

    GLOBO terrestre. [So Paulo]: Atlas, 1980. 1 globo, color., 30 cm de dim. Escala 1:63.780.000.

    * Gravaes de vdeo:

    TECNOLOGIA de aplicao de defensivos agrcolas: mdulo I. Direo de JershonMorais. Viosa, MG: Centro de Promoes Tcnicas, [1996]. 1 videocassete (52 min),VHS, son., color.

    * Homepages:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.Histrico. Rio deJaneiro, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 12 ago. 2010.

    * Legislao(compreende Constituio, Leis, Portarias, Decises Administrativas, etc.):

    BRASIL.Cdigo Civil. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

    BRASIL. Constituio (1988).Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada at a Emenda Constitucional n. 20, de 15-12-1998. 21. ed. So Paulo: Saraiva, 1999.

    RIO GRANDE DO SUL. Constituio (1989).Constituio do Estado do Rio Grande doSul. Porto Alegre: CORAG, 1989. 133 p.

    BRASIL. Decreto n. 91.215 de 30 de abril de 1985. Fixa o coeficiente de atualizaomonetria previsto na lei 6.205 de 29 de abril de 1975.Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 49, n. 13, p. 466-468, primeiro dec. maio 1985.

    CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO (Brasil). Cmara de Educao Superior.Resoluo n. 11, de 3 de abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursosde ps-graduao.Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo,Braslia, DF, 9 abr. 2001. Seo 1, p. 12-13.

    BARROS, R. G. de. Ministrio Pblico: sua legitimao frente ao Cdigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudncia dos Estados, So Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72,ago. 1995.

    * Legislao em meio eletrnico:

    BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999. Disponvel

    em: . Acesso em: 22 dez.1999.

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    * Listas de discusso:

    LISTA de discusso do Movimento Tortura Nunca Mais Pernambuco. Disponvel em:. Acesso em: 25 jan. 2001.

    * Livros:

    (publicao considerada no todo)McGARRY, K. J.Da documentao informao: um contexto em evoluo. Lisboa:Presena, 1984. 195 p.

    BRASIL: roteiros tursticos: So Paulo.Folha da Manh, 1995. 319 p., il. (Roteirostursticos FIAT). Inclui mapa rodovirio.

    (publicao considerada em parte)SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra dos Tucujs. In:_______.Histria do Amap,1o grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

    ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.).Histria dos jovens 2: a poca contempornea. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.7-16.

    QUEIRS, E. de. A relquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. So Paulo:USP, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2002.

    * Mapas:

    MAPA mundi: poltico, didtico. So Paulo: Michalany, 1982. 1 mapa, color., 120 cm.Escala 1:100.000.

    GOOGLE MAPS BRASIL. Associao dos Servidores SindicatoUFSM ABS. SantaMaria, 2010. 1 mapa, color. Disponvel em:. Acesso em:15 ago. 2010.

    * Mensagens pessoais (e-mail): as mensagens que circulam por intermdio do correioeletrnico devem ser referenciadas somente quando no se dispuser de nenhuma outra fontepara abordar o assunto em discusso. Mensagens trocadas por e-mail tm carter informal,

    interpessoal e efmero, portanto, desaparecem rapidamente, no sendo recomendvel seu usocomo fonte cientfica ou tcnica de pesquisa. Exemplo:

    ALMEIDA, M. P. S.Fichas para MARC[mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 16 abr. 2001.

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    * Mensagem recebida via lista de discusso:

    NELSON-STRAUSS, B.Chicago Symphony Orchestra Archives Online Catalog.Mensagem recebida da lista IAML-L em 10 maio 2001.

    * Monografias:

    LAGO, S. C. B.Anlise dos acidentes de trabalho com menores de 19 anos na regio deSanta Maria, no perodo de set./94 a set./96.1996. 75 f. Monografia (Especializao emEngenharia de Segurana)Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1996.

    * Normas tcnicas:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6023: informao edocumentao: referncias: elaborao.