Upload
dinhlien
View
221
Download
4
Embed Size (px)
Citation preview
COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
CEUA/UNICAMP
Profa. Dra. Clarice Arns
IB-UNICAMP
Membro
Novembro/2015
Desenvolvimento Científico /
Experimentação animal
Biomarcadores para diversas doenças
Vacinas
Medicamentos
Mecanismos celulares e moleculares na
normalidade e em patologias
1954 LEVI-MONTALCINI –factor de crescimento do nervo (NGF) estimula o crescimento de neuritos em explantes de gânglios.
Nascia em novembro de 1983 por iniciativa do fundador, Prof. Dr. Fernando Sogorb Sanchis, o Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA), com objetivo de defender o bem estar animal e seu uso racional, capacitar profissionais e lutar por uma legislação específica. Contando inicialmente em seu quadro de sócios somente médicos veterinários tornou-se posteriormente multidisciplinar, após assembleia realizada na Reunião Científica Regional do International Council for Laboratory Animal Science (ICLAS), ocorrida em Águas de Lindóia-SP, em 1986.
Em 2007, na XXII Reunião Científica da Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FESBE) em Lindóia, foi aprovado o novo estatuto do COBEA e, em 2008, na Assembleia Geral do COBEA em São Paulo-Capital, houve a mudança de nome para SBCAL – Sociedade Brasileira da Ciência em Animais de Laboratório, mantendo em sua sigla SBCAL/COBEA.
CriaçãoA Comissão de Ética em Experimentação Animal - CEEA foi criada em
1998, pela Direção do Instituto de Biologia (IB), através de Deliberação da Congregação No. 07/98 (4/12/1998), e certificada pela Portaria GR 60/99.
Início das atividades: março de 1999.
Finalidade: análise de protocolos de experimentação de ensino e pesquisa, que envolvam o uso de animais, e a emissão de pareceres e certificados segundo a legislação nacional vigente e à luz dos Princípios Éticos na Experimentação Animal elaborados pelo Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA).
Foi pioneira, conjuntamente com a Unesp - Botucatu.
Coordenações
Profa. Dra. Alba Regina Monteiro de Souza
Brito – 1999-2002
Profa. Dra. Liana Verinaud – 2002-2006
Profa. Dra. Ana Maria Guaraldo – 2006-2014
Prof. Dr. Alexandre L.R. Oliveira – 2014-2015
A CEUA/UNICAMP atende docentes, pesquisadores e alunos (graduandos e pós-graduandos) de todas as unidades de pesquisa que utilizam experimentação animal na UNICAMP.
A CEUA emite pareceres acerca de atividades desenvolvidas com animais de laboratório das espécies classificadas como filo chordata, subfilo Vertebrata.
Atribuições da CEUA
Competência da CEUA (até 2008)
cumprir, nos limites de suas atribuições, o disposto na legislação nacional vigente - Lei 6638, de 08 de maio de 1979, e Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e nas demais leis aplicáveis à utilização de animais para o ensino e a pesquisa;
examinar os procedimentos de ensino ou pesquisa a serem realizados na Unicamp para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável;
manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa, realizados ou em andamento, que utilizem animais.
expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários junto aos órgãos de fomento à pesquisa, periódicos científicos ou outros;
orientar os pesquisadores sobre procedimentos éticos de ensino e pesquisa, bem como sobre as instalações necessárias para a manutenção dos animais de experimentação.
Lei Arouca - Lei no 11.794, de 8 de outubro de 2008,
Decreto n° 6.899, de 15 de julho de 2009
Finalidade CEUA/UNICAMP: analisar
protocolos de ensino e pesquisa que envolva a
criação e a utilização de animais, segundo a
legislação nacional vigente - Lei no 11.794, de
8 de outubro de 2008, Decreto n° 6.899, de 15
de julho de 2009 - e à luz dos Princípios Éticos
na Experimentação Animal elaborados pela
Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de
Laboratório - SBCAL.
CEUA/UNICAMP x ANVISA e CONCEA
Todas as pesquisas no Brasil e, em
particular, na Unicamp (através da CEUA)
atendem regulamentos de ética e segurança
aceitos internacionalmente e com o aval da
ANVISA e do CONCEA.
Atividades de Pesquisa
São consideradas como atividades de pesquisa
científica, todas aquelas relacionadas com
ciência básica, ciência aplicada,
desenvolvimento tecnológico, produção e
controle da qualidade de drogas,
medicamentos, alimentos, imunobiológicos,
instrumentos ou quaisquer outros testados em
animais.
DBCA - DIRETRIZ BRASILEIRA PARA O CUIDADO
E A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS PARA FINS
CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS - CONCEA
PRINCÍPIOS GERAIS PARA O CUIDADO E UTILIZAÇÃO DE
ANIMAIS PARA FINS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS.
4.1. Esta Diretriz orienta sobre práticas de cuidados que exigem comprometimento real com o bem-estar animal, o respeito pela contribuição que os animais oferecem para a pesquisa e ensino, e apresenta mecanismos para uma análise ética de seu uso. Este documento ressalta a responsabilidade de todos os envolvidos na criação, no cuidado e na utilização de animais para fins científicos ou didáticos.
4.2. As atividades científicas ou didáticas devem considerar:
(a) a justificativa para o uso de animais no trabalho proposto;
(b) a substituição do uso dos animais;
(c) a redução do número de animais utilizados; e
(d) o refinamento das técnicas que permitam reduzir o impacto adverso sobre o bem-estar dos animais.
DBCA - DIRETRIZ BRASILEIRA PARA O CUIDADO
E A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS PARA FINS
CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS
PRINCÍPIOS GERAIS PARA O CUIDADO E UTILIZAÇÃO DE
ANIMAIS PARA FINS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS.
4.3. Atividades científicas ou didáticas utilizando animais somente podem ser realizadas quando forem essenciais para:
(a) obter e estabelecer informações relevantes para a compreensão da biologia humana e de outros animais;
(b) a manutenção e melhoria da saúde e bem-estar humano ou de outros animais;
(c) melhoria do manejo ou criação de animais;
(d) obter e estabelecer informações relevantes para a compreensão, a manutenção ou a melhoria do ambiente natural;
(e) atingir objetivos educacionais que não podem ser alcançados utilizando nenhuma outra prática que não inclua o uso de animais.
4.4. Projetos ou protocolos envolvendo o uso de animais somente poderão ser realizados após a avaliação da proposta quanto à sua justificativa e ao seu valor científico ou educacional previstos em relação aos potenciais efeitos negativos sobre o bem-estar dos animais.
4.5 Pesquisadores e professores responsáveis por projetos ou protocolos com animais devem submeter a uma CEUA uma proposta por escrito relatando sua justificativa e todos os aspectos relacionados ao bem-estar animal, observando os 3Rs (replacement, reduction, refinement).
Composição
Todos os docentes da CEUA devem ser portadores, no mínimo, do título de Doutor.
A CEUA será dirigida por um Coordenador, obrigatoriamente membro do corpo docente do Instituto de Biologia e um Vice-Coordenador, obrigatoriamente membro do corpo docente da UNICAMP, eleitos pelos membros, com mandato de um ano e possibilidade de recondução.
ComposiçãoHoje
Composição atual - 18 (dezoito) membros, 09 (nove) titulares e 09 (nove) suplentes
04 docentes do Instituto de Biologia,
02 docentes da Faculdade de Ciências Médicas,
02 docentes da Faculdade de Engenharia de Alimentos,
02 docentes da Faculdade de Odontologia de Piracicaba
02 membros do CEMIB
02 veterinários portadores de CRMV (titular indicado pelo CEMIB e suplente indicado pelo IB)
02 representantes da Comunidade Civil (indicados pelos membros da CEUA)
02 representante de sociedades protetoras dos animais na forma da lei
Necessidades atuais
22 (vinte e dois) membros, sendo 12 (doze) titulares e 12 (doze) suplentes
04 docentes do Instituto de Biologia,
02 docentes da Faculdade de Ciências Médicas,
02 docentes da Faculdade de Engenharia de Alimentos,
02 docentes da Faculdade de Odontologia de Piracicaba
NOVO - 02 docentes da Faculdade de Ciências Aplicadas (já atuam como convidados),
NOVO - 02 docentes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas,
02 membros do CEMIB,
02 veterinários portadores de CRMV (titular indicado pelo CEMIB e suplente indicado pelo IB),
02 representantes da Comunidade Civil (indicados pelos membros da CEUA),
02 representante de sociedades protetoras dos animais na forma da lei
O Formulário Eletrônico
(protocolo experimental)
O formulário utiliza como
sistema de autenticação o
LDAP do CCUEC, que garante
o vínculo formal dos usuários
junto à UNICAMP (docentes,
pesquisadores, alunos e
servidores).
Item 1.5.1.
A data do
experimento com
animais não pode
ser inferior a data
da reunião e
aprovação da
CEUA/UNICAMP.
http://www.ib.unicamp.br/co
missoes/ceua_principal
Exemplo:
um formulário
protocolado para
a reunião de
novembro,
deverá ter seu
inicio previsto à
partir do mês
subsequente, ou
seja, dezembro
CEUA/UNICAMP
2015 - CALENDÁRIO DE REUNIÕES CEUA/UNICAMP
IMPORTANTE: O prazo para protocolamento dos
formulários no Expediente do Instituto de Biologia é de
sete dias antes da reunião.
08/junho
06/julho
10/agosto
14/setembro
19/outubro
16/novembro
14/dezembro
Item 5.1 Treinamento
Deve evidenciar o treinamento e/ou a
experiência dos executores com animais de
laboratório.
Treinamento prévio com orientadores, ou
supervisores, para manejo, sangria, extração
de órgãos e sacrifico adequado de animais de
laboratório)
Biotérios (somente protocolos a serem
desenvolvidos em biotérios cadastrados junto
à CEUA/UNICAMP serão aceitos para
análise).
6.1. Descrição do modelo
Item 6.1.1. Rever espécie e linhagem dos animais. Consultar:
http://www.cemib.unicamp.br/servicos/cadastro_linhagens.ph
p.
Item 6.1.4. – Procedência dos Animais: CEMIB/UNICAMP
ou Centro Multidisciplinar para Investigação Biológica na
Área da Ciência em Animais de Laboratório da UNICAMP.
Item 6.1.4. Necessário informar todos os dados, nome,
endereço outros, tendo em vista que esta informação constará
do certificado de aprovação da CEUA/UNICAMP, conforme
determinado pelo CONCEA.
6.1. Descrição do modelo
Item 6.1.5. Padrão SANITÁRIO: Os animais fornecidos pelo
CEMIB têm padrão sanitário SPF.
Item 6.1.6. Detalhar planejamento estatístico. Informar o teste
exato para cálculo do n.
6.1. Condições de manutenção
Item 6.2.1. Verificar opções disponíveis na barra de
rolamento do formulário.
Biotério NOVO: é necessário entrar em contato com a
CEUA/UNICAMP para cadastro junto ao CONCEA. Confirmar com
docente responsável.
Item 6.2.2. Reduzir o número de animais por ambiente de
contenção.
Sugestão:
https://ceua.prpg.ufg.br/up/325/o/Manipula%C3%A7ao_de_a
nimais_de_laboratorio_FIOCRZ.pdf?1332167162.
Item 6.1.1 –
Cada grupo e sub
grupo deve ser
descrito
individualmente,
usando "Clique (+)
para adicionar um
novo grupo".
Atualmente a
UNICAMP tem
cadastrado junto
ao CONCEA
44 biotérios, sendo
uma de criação e
experimentação
(CEMIB)
e dois deles
encontram-se
desativados (FOP
e IB).
Para utilização de
um novo biotério
da Unicamp, é
necessário
solicitação prévia
de cadastramento
junto a
CEUA/UNICAMP.
Utilização de Biotério
Somente protocolos a serem desenvolvidos
em biotérios cadastrados junto à
CEUA/UNICAMP serão aceitos para análise.
7. Procedimentos Experimentais
CEUA RECOMENDA JEJUM DE 8 HORAS.
JUSTIFICAR A NECESSIDADE DE 12 HORAS
Para anestésico, analgésico, antibiótico é
necessário “Informar o(s) nome(s) do(s)
princípio(s) ativo(s) com suas respectivas
Denominação Comum Brasileira (DCB)
(www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/2006/i
ndex.htm) ou Denominação Comum
Internacional (DCI).
7. Procedimentos Experimentais
7.1 A CEUA RECOMENDA JEJUM DE 8 HORAS. JUSTIFICAR A NECESSIDADE DE 12 HORAS .
Item 7.4. Necessário definir a dose utilizada e não o intervalo.
Item 7.4. Rever ou justificar a dosagem do anestésico. A CEUA/UNICAMP, baseada na literatura, recomenda para CAMUNDONGOS o uso de cloridrato de quetamina (100
7.1 A CEUA RECOMENDA JEJUM DE 8 HORAS. JUSTIFICAR A NECESSIDADE DE 12 HORAS .
Item 7.4. Necessário definir a dose utilizada e não o intervalo.
Item 7.4. Rever ou justificar a dosagem do anestésico. A CEUA/UNICAMP, baseada na literatura, recomenda para CAMUNDONGOS
CAMUNDONGOS o uso de cloridrato de
quetamina (100-200 mg/kg) associado e
cloridrato de xilazina (05-16 mg/kg) para
anestesia entre 60 e 100 minutos
A profundidade anestésica varia desde
sedação até anestesia.
Erhardt et al. (1984), Mulder and Mulder (1979), Clifford (1984).
7. Procedimentos Experimentais
Item 7.4.
Deve ser informada a dose do anestésico (ou
conjunto de anestésicos) e não o intervalo
entre as doses.
A dose do anestésico (ou do conjunto de
anestésicos) deve ser informada para cada
espécie animal descrita no item 6.1.1 do
protocolo experimental.
7. Procedimentos Experimentais
Anestésico Dose e unidades Via de
administração
cloridrato de
quetamina
100 mg/kg intramuscular
Analgésico Dose e
unidades
Via de
administração
Frequência Duração do uso
cloridrato
de xilazina
10mg/kg intraperitoneal Dose única 60 minutos
7.4 Anestesia Sim
7.8 Utilização de analgésico Sim
A
CEUA/UNICAMP
baseia-se nas
DIRETRIZES
PARA PRÁTICA
DE EUTANÁSIA,
PUBLICADAS
PELO CONCEA.
Procedimentos
experimentais que
permitem uma
análise dos
aspectos éticos do
projeto.
Esta descrição
deve contemplar
todos os grupos
delineados no item
6.1.1.
8. Destino dos animais
8. Destino dos Animais
CEUA/UNICAMP indica aprofundamento da anestesia
seguido de deslocamento cervical.
Recomendamos a leitura das Diretrizes da Prática de
Eutanásia do Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal - CONCEA,
http://www.mct.gov.br/upd_blob/0228/228451.pdf
8. Destino dos Animais
Consulta página do Programa de Gestão Ambiental da
Unicamp:
Animais sem tratamento:
Devem ser acondicionados apropriadamente (CONAMA
nº5) e congelados até a coleta diferenciada por firma
especializada contratada para esse fim.
Animais tratados:
Devem ser acondicionados apropriadamente,
autoclavados e/ou congelados (para desativação dos
agentes biológicos) até a coleta diferenciada.
Aprovado com recomendação
Com pendências
Não é necessário envio ou protocolar nova versão
impressa e assinada.
O prazo para envio do formulário com as correções e
ajustes é de 30 (trinta) dias. Após este prazo o protocolo
será cancelado.
Versão corrigida deverá ser entregue sete dias antes da
próxima reunião da CEUA/UNICAMP
(http://www.ib.unicamp.br/comissoes/ceua_principal).
Dilemas/Dificuldades e Desafios
UNICAMP não mantém cães no CEMIB.
CEUA aprova experimentos feitos com animas
domésticos (cães e gatos), com autorização do
proprietário para o experimento com animais
domésticos
Conforme RN No. 22, de 25/6/205 – Estudos
conduzidos com animais domésticos mantidos
fora de instalações de instituições de ensino e
pesquisa.
Dilemas e Desafios
26/10/2015 - O Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal - CONCEA informa que foi
publicado no Diário Oficial da União o EDITAL Nº 6/2015
(prazo até 10 de dezembro de 2015) - Consulta Pública .
Estudos conduzidos com animais silvestres mantidos fora de
instalações de instituições de ensino ou pesquisa científica
As sugestões de texto deverão ser encaminhadas por meio do
endereço eletrônico [email protected].
Relatório CEUA/UNICAMP – ano 2013
Descrição dos biotérios, por unidade (dados usados no cadastramentos dos biotérios da UNICAMP junto ao CONCEA)
Atualmente a UNICAMP tem cadastrado junto ao CONCEA 44 biotérios, sendo um de criação e experimentação (CEMIB).
Relatório CEUA/UNICAMP – ano 2013
Exemplo de descrição de Biotério
INSTITUTO DE BIOLOGIA
Localização: Rua Monteiro Lobato, 255, Cidade Universitária Zeferino Vaz, Campinas, SP, Brasil - CEP 13083-862
Credenciamento junto a CTNBio: Número do CQB: 0069/98, aprovado na 20ª reunião ordinária da CTNBio (13 e 14/08/1998), DOU no. 170, 04/09/1993, 3ª. seção 1, páginas 67 a 71.
Departamento de Biologia Celular e Estrutural
Área de Anatomia
Biotério de Animais Transgênicos do Laboratório de Regeneração Nervosa
Professor responsável: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira
E-mail: [email protected]
Telefone: (19) 3521-6295
Categoria do biotério: Manutenção e experimentação
Extensão de CQB para instalações para execução de atividades com OGM da classe I de risco biológico aprovada pela CTNBio em 10/12/2009.
Localização do biotério: Instituto de Biologia da UNICAMP, Bloco A, Térreo
Espécies alojadas no biotério:
Camundongos: linhagens C3H/HePas, C3H/HeJ, SOD1-tg, C57BL/6, RAG-KO, B2m-KO, MDX, TLR2-KO, TLR4-KO
Ratos: Linhagens Lewis-GFP, Lew/HsdUnib, Wistar
Área total do biotério: 16,85 m2
Número de salas disponíveis: 02 (ante-sala e biotério/sala das racks)
Infraestrutura disponível: 04 racks ventilados, exaustor e ar-condicionado
Recursos humanos: Funcionário 4 horas por semana
Relatório CEUA/UNICAMP – ano 2013Espécies utilizadas
Camundongos, ratos, coelhos,
suínos, aves, peixes, caprinos,
bovino, cão, rã, cuíca, pombo.
CABE LEMBRAR QUE O NÚMERO DE ANIMAIS APROVADOS/AUTORIZADOS NOS PROTOCOLOS DE 2013 REFEREM-SE A EXPERIMENTOS COM INÍCIO EM 2013 E 2014 E PRAZO DE ATÉ QUATRO ANOS PARA FINALIZAÇÃO.
OU SEJA, OS NÚMEROS DE ANIMAIS FORNECIDOS PELO CEMIB É UMA COMPOSIÇÃO DE PROTOCOLOS APROVADOS ENTRE 2010-2014, POR EXEMPLO.