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Código BANCO DE CABO VERDE NAP NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15 Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO 05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 1 / 72 Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep. Assunto: Estrutura Orgânica e Funcional Estrutura Orgânica ENQUADRAMENTO O actual regulamento do Banco de Cabo Verde está em vigor desde de 2005 (NAP 001 de 31 de Janeiro) e, passados estes anos, houve alterações significativas do ambiente no qual o Banco desenvolve a sua actividade. Com efeito, verifica-se uma reconfiguração do sistema financeiro nacional, com o Banco de Cabo Verde a enfrentar novos desafios, provocados, por um lado, pelos fenómenos como o branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo e a crise no sistema financeiro internacional e, por outro, pela modernização do sistema financeiro em curso no país, caracterizada pelo aparecimento de novas instituições e de novos produtos em áreas bastante diferenciadas. Atendendo a esta nova realidade, torna-se imperioso que se faça uma leitura crítica do actual regulamento orgânico adaptando-o ao contexto actual do Banco de Cabo Verde, tanto pela incorporação de funções e responsabilidades que lhe foram

Estrutura Orgânica e Funcional Estrutura Orgânica de Imprensa/Legislacao de... · A actual estrutura orgânica, de natureza funcional, não facilita a criação de situações favorecedoras

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BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 1 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

Assunto: Estrutura Orgânica e Funcional Estrutura Orgânica

ENQUADRAMENTO

O actual regulamento do Banco de Cabo Verde está em vigor desde de 2005 (NAP

001 de 31 de Janeiro) e, passados estes anos, houve alterações significativas do

ambiente no qual o Banco desenvolve a sua actividade.

Com efeito, verifica-se uma reconfiguração do sistema financeiro nacional, com o

Banco de Cabo Verde a enfrentar novos desafios, provocados, por um lado, pelos

fenómenos como o branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo e a

crise no sistema financeiro internacional e, por outro, pela modernização do

sistema financeiro em curso no país, caracterizada pelo aparecimento de novas

instituições e de novos produtos em áreas bastante diferenciadas.

Atendendo a esta nova realidade, torna-se imperioso que se faça uma leitura crítica

do actual regulamento orgânico adaptando-o ao contexto actual do Banco de Cabo

Verde, tanto pela incorporação de funções e responsabilidades que lhe foram

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 2 / 72

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atribuídas, como pela necessidade de dar respostas adequadas aos desafios que terá

de enfrentar.

A actual estrutura orgânica, de natureza funcional, não facilita a criação de

situações favorecedoras de trabalho em equipa, com perdas evidentes na criação de

sinergias e no aproveitamento de todas as potencialidades internas. Deve-se, pois,

sem prejuízo de se manter a actual estrutura tradicional, evoluir, onde for possível,

para outras formas mais inovadoras de organização, de forma a dotar o Banco de

uma maior capacidade de resposta às mudanças na sua envolvente.

É neste quadro que se pretende actualizar e modernizar o regulamento orgânico do

Banco de Cabo Verde e, consequentemente, a estrutura organizacional que o

suporta, com vista, sobretudo, a melhorar o desempenho da instituição. Também o

novo regulamento procurará integrar as novas responsabilidades atribuídas ao

Banco, nomeadamente as Micro-finanças e a Auditoria Geral do Mercado de

Valores Mobiliários (AGMVM).

Nos termos do artigo 17º da sua Lei Orgânica, aprovada pela Lei n.º 10/VI/2002, de

15 de Julho, o Banco de Cabo Verde tem por atribuição principal a manutenção da

estabilidade dos preços e, como objectivo secundário, a promoção, no País, da

liquidez, da solvência e do funcionamento adequado de um sistema financeiro

assente na estabilidade do mercado.

Para a cabal prossecução da sua missão, urge dotar o Banco de Cabo Verde de uma

nova estrutura orgânica.

Nestes termos, ao abrigo da alínea o) do n.º 1 do artigo 42º da Lei Orgânica do

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

Banco de Cabo Verde, aprovada pela Lei n.º 10/VI/2002, de 15 de Julho, o

Conselho de Administração, reunido em sessão ordinária de 15 de Janeiro,

deliberou o seguinte:

Artigo 1º

Aprovação

É aprovado o Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde, que faz parte

integrante desta deliberação e baixa assinado pelo Governador do Banco e pelo

Administrador responsável pelo pelouro dos Recursos Humanos.

Artigo 2º

Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários

Na dependência directa do Governador, funciona a Auditoria Geral do Mercado de

Valores Mobiliários (AGMVM), com as atribuições previstas no n.º 4, do artigo 4º

da Lei n.º 52/V/98, de 11 de Maio.

Artigo 3º

Unidade de Informação Financeira

De acordo com o previsto e com as atribuições contidas no Decreto-lei n.º 1/2008,

de 14 de Janeiro, junto do Banco de Cabo Verde funciona a Unidade de

Informação Financeira (UIF).

Artigo 4º

Representação gráfica

A representação gráfica da estrutura orgânica do Banco de Cabo Verde consta do

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Anexo I, que faz parte integrante da presente deliberação.

Artigo 5º

Extinção e alteração de unidades

1. Na sequência da aprovação da presente estrutura orgânica, são extintas as

seguintes unidades:

a) Departamento de Recursos Humanos;

b) Departamento de Administração Geral;

c) Área de Sistemas de Informação.

2. É alterada a designação do Departamento de Mercados para Departamento de

Mercados e Gestão de Reservas.

3. É alterada a designação do Departamento de Supervisão das Instituições

Financeiras para Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema

Financeiro.

Artigo 6º

Transição do Pessoal

1. O pessoal do extinto Departamento de Recursos Humanos passa a integrar o

Departamento de Recursos Humanos e Administração.

2. O pessoal afecto à Área de Recursos Humanos e o pessoal afecto à Área de

Gestão de Benefícios Sociais passam a integrar a Área de Recursos Humanos

e Benefícios Sociais.

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 5 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

3. O pessoal do extinto Departamento de Administração Geral passa a integrar o

Departamento de Recursos Humanos e Administração, mantendo-se nas

mesmas áreas nas quais estavam integradas.

4. O pessoal da extinta Área de Sistemas de Informação transita para o

Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação,

passando a integrar a Área de Sistemas de Informação.

Artigo 7º

Cessação de comissão de serviço

A aprovação do Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde implica a

cessação de comissões de serviço dos actuais Directores de Departamento,

Coordenadores, do Pessoal de Assessoria e Consultores, que continuam em

funções até à posse dos novos Directores, Coordenadores e assessores a serem

nomeados nos termos do novo Regulamento Orgânico do Banco de Cabo Verde.

Artigo 8º

Revogação

Fica revogada a NAP n.º 001/05 de 01 de Fevereiro.

Artigo 9º

Entrada em vigor

A presente deliberação entra em vigor no dia 05 de Fevereiro de 2009.

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BANCO DE CABO VERDE

REGULAMENTO ORGÂNICO

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ESTRUTURA ORGÂNICA DO BANCO DE CABO VERDE

Capítulo I

Estrutura Geral do Banco de Cabo Verde

Artigo 1º

Estrutura do Banco de Cabo Verde

1. A estrutura do Banco de Cabo Verde compreende as seguintes unidades

orgânicas autónomas:

a) Gabinete do Governador e dos Conselhos;

b) Gabinete Jurídico;

c) Gabinete de Auditoria Interna

d) Gabinete de Micro-finanças

e) Gabinete de Apoio ao Consumidor

f) Departamento de Mercados e Gestão de Reservas;

g) Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamentos;

h) Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro;

i) Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas;

j) Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro;

k) Departamento de Recursos Humanos e Administração;

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

l) Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação.

2. Fazem ainda parte da estrutura orgânica do Banco as seguintes estruturas:

a) Comité de Segurança e Compliance;

b) Comité de Estabilidade do Sistema Financeiro;

c) Comité de Investimento;

d) Comité de Política Monetária.

Artigo 2º

Dependência e gestão das unidades

1. As estruturas referidas no nº 1 do artigo 1º dependem hierarquicamente do

Governador ou, no todo ou em parte, do membro do Conselho de Administração

em quem for delegada essa competência, e são geridas por Directores podendo os

gabinetes serem dirigidos por Coordenadores.

Artigo 3º

Competência e dependência dos gestores

1. O pessoal dirigente exerce as suas funções no âmbito da unidade orgânica em

que se integra e desenvolve as suas actividades de harmonia com a descrição

de finalidades definidas nesta norma, sem prejuízo de outras que lhe sejam

cometidas no âmbito de outra regulamentação interna.

2. Os Directores/Coordenadores de Gabinete dependem directamente do

Governador do Banco ou do membro do Conselho de Administração em quem

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

for delegada essa competência.

3. Compete ao pessoal dirigente, nomeadamente:

a) Gerir as actividades das respectivas unidades na linha geral de actuação

definida pelo Conselho de Administração e pelo Governador;

b) Dirigir e coordenar, de modo eficiente, a actividade de outras unidades de

nível hierárquico inferior que estejam, eventualmente, integradas na

unidade de que são responsáveis;

c) Controlar os resultados sectoriais, responsabilizando-se pela sua produção

de forma adequada aos objectivos prosseguidos;

d) Promover a execução das ordens e despachos do Governador ou do

membro do Conselho de Administração do respectivo pelouro, nas matérias

compreendidas na esfera de competência da respectiva unidade.

Artigo 4º

Divisão dos departamentos em áreas

1. Os Departamentos referidos nas alíneas f) a i), k) e l) do artigo 1º, n.º 1

dividem-se nas seguintes áreas:

Departamento de Mercados e Gestão de Reservas:

• Área de Mercados;

• Área de Acompanhamento, Análise e Compliance;

• Área de Processamento de Operações.

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Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamentos:

• Área de Emissão e Tesouraria;

• Área de Sistemas de Pagamentos.

Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro:

• Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias;

• Área de Supervisão do Sector Segurador;

• Área de Análise, Informação e Arquivo

Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas:

• Área de Estudos Económicos;

• Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras;

• Área de Estatísticas da Balança de Pagamentos.

Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação:

• Área de Organização e Planeamento;

• Área de Sistemas de Informação

Departamento de Recursos Humanos e Administração;

• Área de Recursos Humanos e Benefícios Sociais;

• Área de Património e Apoio Geral;

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• Área de Informação, Documentação e Arquivo.

Artigo 5º

Responsabilidade pelas áreas

1. As Áreas referidas no artigo anterior dependem hierarquicamente do respectivo

Director e são chefiadas por Coordenadores.

2. Os Coordenadores dependem directamente do respectivo Director, ou não

havendo este, do Governador do Banco ou do membro do Conselho de

Administração em quem for delegada essa competência.

3. Compete aos Coordenadores, nomeadamente:

a) Dirigir o pessoal integrado na área, para o que distribui, orienta e controla a

execução dos trabalhos;

b) Organizar as actividades da área, de acordo com o plano de actividades

definido, e proceder à avaliação dos resultados alcançados;

c) Promover a qualificação do pessoal da área;

d) Elaborar pareceres e informações sobre assuntos da competência da área a

seu cargo.

Artigo 6º

Siglas

As siglas das unidades orgânicas são as seguintes:

a) Gabinete do Governador e dos Conselhos (GAC)

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b) Gabinete Jurídico (GJU)

c) Gabinete de Auditoria Interna (GAI)

d) Gabinete de Microfinanças (GMF)

e) Gabinete de Apoio ao Consumidor (GAP)

f) Departamento de Mercados e Gestão de Reservas (DMR)

a. Área de Mercados (AME)

b. Área de Acompanhamento, Análise e Compliance (AAC)

c. Área de Processamento de Operações (APO)

g) Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de pagamentos (DTP)

a. Área de Emissão e Tesouraria (AET)

b. Área de Sistemas de Pagamentos (ASP)

h) Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro (DSE):

a. Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias (ASI);

b. Área de Supervisão do Sector Segurador (ASS);

c. Área de Análise, Informação e Arquivo (AIA)

i) Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas (DEE)

a. Área de Estudos Económicos (AEE)

b. Área de Estatísticas Monetárias e Financeiras (AEM)

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

c. Área de Estatísticas da Balança de Pagamentos (AEB)

j) Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro (DCF)

k) Departamento de Recursos Humanos e Administração (DRH)

a. Área de Recursos Humanos e Benefícios Sociais (ARH);

b. Área de Património e Apoio Geral (APA)

c. Área de Informação, Documentação e Arquivo (AID).

l) Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de Informação (DPI):

a. Área de Organização e Planeamento (AOP);

b. Área de Sistemas de Informação (SIF)

Capítulo II

GABINETE DO GOVERNADOR E DOS CONSELHOS (GAC)

O Gabinete do Governador e dos Conselhos compreende um conjunto de apoios de

natureza pessoal e técnica ao funcionamento do órgão Governador e ao Banco no

seu todo em matéria da sua especialidade e, em colaboração com o Secretário dos

Conselhos, os serviços de apoio e expediente administrativos relativos ao Conselho

de Administração, bem como aos membros dos Conselhos.

Este Gabinete tem as seguintes atribuições específicas:

Política de Relações Públicas

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Coordenar e assegurar a execução da política de relações públicas

superiormente definida, com vista à difusão e ao prestígio da imagem do

Banco;

• Coordenar a política de comunicação social do Banco, assegurando, junto

dos órgãos de comunicação social, a difusão de informações,

esclarecimentos e acontecimentos relevantes para o BCV ou para o sistema

bancário;

• Efectuar a programação e o acompanhamento da cooperação com

organismos nacionais;

• Gerir e executar os procedimentos necessários à manutenção e evolução da

página do Banco na Internet.

Protocolo

Orientar a elaboração de programas de recepção, acolhimento e estadia de

visitantes, articulando, com o serviço responsável pela função Segurança do

Banco, embaixadas ou outras entidades, diligências com vista à protecção e apoio

de individualidades que visitem o País a convite do Banco.

Secretariado do Governador e dos membros dos Conselhos

Prestar apoio directo e pessoal ao Governador e aos membros dos Conselhos,

nomeadamente nos seguintes domínios:

• Tratamento de correspondência e preparação administrativa dos

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

documentos, bem como organização e manutenção de arquivos de

processos, legislação e outra documentação;

• Marcação de entrevistas, atendimento telefónico e secretariado de reuniões;

• Recepção, tratamento e distribuição de documentação de e para os membros

dos Conselhos;

• Coordenação e apoio logístico ao Governador e aos membros dos

Conselhos, nomeadamente na deslocação dos mesmos e seus

acompanhantes.

Secretariado dos Conselhos

• Preparar a agenda de trabalhos dos Conselhos, sob a orientação dos

respectivos presidentes;

• Secretariar as reuniões dos Conselhos, providenciando o registo, quanto

possível completo, das diversas intervenções;

• Coordenar a elaboração das actas das reuniões e submetê-la de imediato aos

membros dos Conselhos;

• Expedir as convocatórias, com a antecedência prevista, ou o mais

atempadamente possível, nos casos de reuniões extraordinárias;

• Receber e distribuir pelos membros dos Conselhos os documentos que

devam ser submetidos à sua apreciação.

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Relações Internacionais

• Contribuir, no âmbito das atribuições do Banco, para a formulação de uma

política de actuação em matéria de relações internacionais;

• Coordenar, apoiar e desenvolver as actividades do BCV no âmbito das

relações com organismos internacionais e outros bancos centrais, em

articulação com os departamentos do Banco nas suas áreas específicas de

actuação;

• Coordenar e promover, em articulação com os departamentos, a política de

cooperação bilateral com outros países;

• Promover e colaborar, em articulação com as outras UO, principalmente a

Área de Informação, Documentação e Arquivo, na obtenção, tratamento e

difusão de informação associada às relações internacionais do Banco;

• Assessorar o Governador e os membros do Conselho de Administração nas

suas funções de representação internacional.

Apoios Específicos

Supervisionar as operações de abertura e encerramento das casas fortes e controlo

dos movimentos de valores (contagem, escrituração e destruição de notas) por

delegação do Conselho de Administração.

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Capítulo III

GABINETE JURÍDICO (GJU)

Este gabinete tem por missão prestar serviços jurídicos em todas as matérias de

relevância jurídica suscitadas no Banco de Cabo Verde, prosseguindo as seguintes

finalidades:

• Elaborar as normas jurídicas aplicadas pelo Banco de Cabo Verde, podendo

propor, eventualmente, reformas legislativas, interpretar, geral e

abstractamente, tais normas e elaborar comentários e anotações, obtendo,

para tal, sempre que o entenda necessário, a colaboração de outros

departamentos;

• Contribuir e participar na execução de estudos legislativos e elaboração de

pareceres sobre projectos de lei em matéria de enquadramento jurídico geral

da actividade financeira, bancária e matérias conexas;

• Prestar consultoria a todos os departamentos, numa interacção ao nível

técnico, sem prejuízo da competência dos mesmos, nomeadamente no

acompanhamento do processo de elaboração de avisos, circulares,

instruções, normas, regulamentos, etc., e respectiva validação;

• Redigir as deliberações de carácter normativo emanadas dos Conselhos e

promover a sua publicação;

• Proceder à instrução dos processos de contra-ordenação de competência do

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Banco de Cabo Verde

• Assegurar o Contencioso do Banco, incluindo a recuperação em contencioso

dos créditos em carteira no Banco;

Capítulo IV

GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

Este gabinete tem por missão:

• Analisar localmente o controlo interno estabelecido;

• Analisar a actividade dos serviços do Banco, de forma a verificar a sua

sujeição às disposições da Lei Orgânica, regulamentos e normas internas,

bem como às disposições legais em vigor;

• Avaliar a integridade e confiança da informação produzida ou divulgada;

• Apreciar a actividade dos serviços numa óptica de gestão empresarial,

nomeadamente a utilização dos recursos postos à sua disposição;

• Apreciar a actuação do pessoal no âmbito dos respectivos postos de

trabalho;

• Apreciar o estado de conservação e as condições de funcionamento do

mobiliário, equipamento, material e instalações;

• Assegurar a realização de averiguações e inquéritos ordenados pelo

Conselho de Administração.

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 19 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

Capítulo V

GABINETE DE MICROFINANÇAS (GMF)

• Apreciar pedidos para a constituição de instituições de Micro-finanças com

sede em Cabo Verde;

• Estudar e propor medidas que permitam acompanhar a adaptação das

instituições de Micro-finanças a novas realidades económicas e financeiras;

• Proceder à prévia apreciação dos pedidos de alterações estatutárias e da

idoneidade e capacidade dos membros dos órgãos sociais das instituições de

Micro-finanças, bem como de quaisquer outros pedidos de registo,

mantendo permanentemente actualizado o registo especial das instituições,

nos termos previstos pela legislação em vigor;

• Apreciar pedidos apresentados pelas instituições de Micro-finanças

relacionados com o cumprimento de quaisquer disposições legais, normas ou

instruções a que as mesmas estejam sujeitas;

• Acompanhar o funcionamento e a actividade das instituições, apreciando o

cumprimento das regras e limites prudenciais e verificando o cumprimento

da legislação, normas e instruções em vigor, podendo para tal solicitar todos

os esclarecimentos e elementos de informação que sejam considerados

necessários;

• Verificar, ou mandar verificar por pessoas ou entidades para o efeito

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 20 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

mandatadas, através de inspecções a realizar em quaisquer instalações das

instituições, a forma como as mesmas estão a cumprir a legislação, normas e

instruções em vigor, bem como a adequação entre os elementos de

informação fornecidos, a situação real e os registos contabilísticos;

• Verificar, se necessário através de inspecções em quaisquer instalações com

o apoio das autoridades policiais, a actividade de entidades pertencentes a

outros sectores de actividade económica sobre as quais recaiam suspeitas de

que exercem funções reservadas às instituições;

• Estabelecer os elementos de informação que as instituições deverão

periodicamente remeter ao Banco de Cabo Verde para efeitos de supervisão,

divulgando para tal as correspondentes instruções;

• Analisar os elementos de informação recebidos das instituições,

averiguando, por um lado, a sua coerência e fiabilidade e, por outro, a sua

compatibilidade com as regras a cumprir, dando superiormente

conhecimento das conclusões a que foi possível chegar;

• Apreciar, no âmbito da sua competência, a gravidade dos incumprimentos

detectados na actividade das instituições, propondo, quando tal for julgado

adequado, a instauração dos competentes processos de transgressão;

• Analisar e preparar resposta a quaisquer pedidos de informação provenientes

de entidades exteriores ao BCV e que recaiam no âmbito da sua actividade;

• Preparar resposta a quaisquer pedidos formulados pela Administração do

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Código

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

Banco;

• Disponibilizar informação sobre a actividade de cada uma das instituições

sujeitas à supervisão do BCV e elaborar um documento anual sobre a

actuação da supervisão, incluindo elementos agregados sobre a situação das

referidas instituições.

Capítulo VI

GABINETE DE APOIO AO CONSUMIDOR (GAP)

Este Gabinete tem por missão defender os direitos, garantias e interesses legítimos

dos consumidores do sector bancário, segurador e de mercado de valores

mobiliários, em todo o território nacional, prosseguindo as seguintes finalidades:

• Acompanhar e analisar a actuação (comportamento) das instituições e

propor medidas legislativas e regulamentares com vista a garantir o rigor e

transparência da informação sobre produtos e serviços financeiros;

• Receber dos consumidores reclamações relacionadas com operações,

contratos, produtos e serviços do sector bancário, segurador ou do mercado

de valores mobiliários, negociados, oferecidos ou prestados no território

nacional, que ainda não tenham sido resolvidas por uma autoridade arbitral,

administrativa ou judicial;

• Conhecer e investigar as reclamações recebidas, analisando

documentações, ouvindo testemunhas, examinando os estabelecimentos,

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

dentro dos limites legalmente permitidos;

• Visitar os espaços de atendimento público dessas instituições para se

inteirar dos procedimentos instituídos e apreciar o tratamento que é

dispensado aos consumidores;

• Emitir recomendações sobre as reclamações ou questões apresentadas,

dando conhecimento de seu conteúdo ao reclamante e intervindo junto do

serviço reclamado no sentido de se colmatar as irregularidades;

• Elaborar, em estreita colaboração com os Departamentos de Supervisão, da

Emissão, Tesouraria Sistemas de Pagamentos, boletins informativos sobre

a actividade bancária e seguradora;

• Colaborar na implementação de medidas que visem uma maior protecção

dos direitos dos consumidores do sector bancário, segurador e do mercado

de valores mobiliários;

• Elaborar relatórios trimestrais sobre a actividade da supervisão

comportamental.

Capítulo VII

DEPARTAMENTO DE MERCADOS E GESTÃO DE RESERVAS (DMR)

O Departamento de Mercados (DMR) tem por missão fundamental a execução das

políticas monetária e cambial definidas, utilizando os instrumentos de intervenção

do Banco nos domínios dos mercados interbancários e do crédito, bem como a

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

gestão de reservas.

O cumprimento dessa missão é assegurado pelas Áreas de Mercados, de

Acompanhamento e Análise e de Processamento de Operações.

PRINCIPAIS FINALIDADES

ÁREA DE MERCADOS (AME)

• Gerir as reservas externas do País, utilizando os instrumentos definidos nas

Normas Orientadoras de Gestão de Reservas;

• Assegurar a gestão de outros fundos que sejam cometidos ao Banco,

através de operações de moeda estrangeira;

• Prestar à Área de Processamento de Operações toda a informação que

permita à mesma proceder à conferência, confirmação, registo e

contabilização das operações efectuadas e preparar as respectivas

instruções de pagamento e recebimento dos fundos correspondentes.

ÁREA DE ACOMPANHAMENTO, ANALÍSE E COMPLIANCE (AAC)

• Analisar a evolução do mercado monetário e propor intervenções no mesmo

para garantir o cumprimento dos objectivos da política monetária,

particularmente no que se refere ao comportamento das taxas de juro e de

liquidez interbancária;

• Elaborar análises e estudos aplicados, no âmbito dos mercados monetários e

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 24 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

da gestão de reservas;

• Assegurar a participação técnica na programação e execução da política

monetária e cambial;

• Proceder à sistematização de todas as informações relevantes, resultantes da

actividade do Departamento;

• Verificar o cumprimento das orientações de política monetária e cambial;

• Analisar o risco e performance das operações de Gestão de Reservas;

• Verificar o cumprimento das Normas Orientadoras de Gestão de Reservas

do Banco;

• Efectuar o seguimento e controle da Carteira de Reservas sob gestão

indirecta;

• Seguir o comportamento das disponibilidades/responsabilidades do sistema

bancário no exterior;

• Propor alterações a adaptações às Normas Orientadoras de Gestão de

Reservas do Banco

• Proceder a análise e controle das Disponibilidades Mínimas de Caixa

(DMC);

• Propor Normas, Regulamentos relativos à Gestão da Política Monetária e

Dívida Pública;

• Garantir a colocação e reembolso dos títulos do BCV (TIM, TRM e outros

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 25 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

que vierem a ser definidos) e, ainda, proceder ao registo de custódia desses

títulos;

• Acompanhar o fluxo de informações entre a Área de Mercados e a Área de

Processamento de Operações.

ÁREA DE PROCESSAMENTO DE OPERAÇÕES (APO)

• Assegurar a execução e o processamento das operações de política

monetária e de gestão de reservas;

• Assegurar a execução e o processamento das operações de cedência de

liquidez entre as instituições do mercado monetário interbancário, bem como

as que envolvem Bilhetes do Tesouro e outros títulos a cargo do Banco;

• Assegurar a execução de todas as operações relacionadas com a emissão e o

reembolso de Títulos do Tesouro – Bilhetes e Obrigações do Tesouro;

• Controlar e assegurar o serviço financeiro da dívida pública do Estado Cabo-

verdiano;

• Assegurar as operações de registo de investidores externos;

• Elaborar as posições em moeda estrangeira do Banco;

• Reconciliar as confirmações recebidas das contrapartes;

• Assegurar a abertura/encerramento de contas em moeda estrangeira junto de

correspondentes no exterior;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 26 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Acompanhar a evolução das contas “nostro”, para efeitos de gestão da

moeda;

• Exercer o controlo de qualidade dos correspondentes;

• Manter actualizados os diferentes tipos de arquivos, nomeadamente de

assinaturas, chaves telegráficas ou de autenticação SWIFT, endereços

SWIFT, lista dos correspondentes e termos e condições por eles praticados;

• Executar todas as operações do Tesouro, de e para o exterior.

Capítulo VIII

DEPARTAMENTO DE EMISSÃO, TESOURARIA E SISTEMAS DE

PAGAMENTOS (DTP)

O Departamento de Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamentos tem como

missões fundamentais:

• Gerir a moeda legal necessária à economia nacional, através da definição,

propositura e implementação de estratégias e políticas no domínio da

concepção, produção, distribuição e saneamento do meio circulante, de

acordo com orientações superiores e em estreita articulação com os

princípios estipulados na Lei Orgânica do Banco, por forma a adequar a

respectiva evolução às orientações da política monetária definida;

• Assegurar a participação do Banco nos sistemas de pagamentos, ao nível

nacional e internacional, assegurando directamente ou regulando,

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 27 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

fiscalizando e promovendo o bom funcionamento dos sistemas de

compensação e pagamentos.

No cumprimento destas missões, o DTP tem as seguintes atribuições gerais:

• Proceder ao estudo e planeamento de quantidades e tipos de moeda legal

necessários à economia nacional, em articulação com a evolução da oferta

monetária superiormente definida e com as preferências da procura;

• Desenvolver estudos e propor medidas de melhoria/racionalização de

processos, circuitos e técnicas no âmbito da produção, saneamento e

distribuição do meio circulante, visando o aumento dos respectivos níveis de

qualidade, segurança e optimização de custos;

• Assegurar, numa óptica de qualidade global, os níveis de produção,

saneamento e distribuição da moeda legal, por forma a garantir a

constituição de reservas e satisfazer as necessidades de emissão;

• Proceder à guarda de valores, em condições de adequada segurança;

• Assegurar a intervenção do Banco nos sistemas de pagamentos, a nível

nacional e internacional, na compensação interbancária, na escrituração dos

movimentos do Tesouro e do processamento de outras operações bancárias e

no processo de interdição do uso de cheque.

O cumprimento das referidas missões é assegurado pelas Áreas de Emissão e

Tesouraria e de Sistemas de Pagamentos.

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 28 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

PRINCIPAIS FINALIDADES

ÁREA DE EMISSÃO E TESOURARIA (AET)

Emissão

• Desenvolver estudos aplicados à melhoria de processos e técnicas de

produção de moedas e notas e propor medidas de aperfeiçoamento e

inovação, visando o acréscimo dos níveis de segurança e qualidade;

• Garantir os níveis de produção e qualidade das moedas e notas, de acordo

com critérios e orientações superiormente definidos, assegurando a

constituição permanente de reservas, tendo em vista a adequada capacitação

de resposta às necessidades de emissão;

• Gerir o sistema de Casa Forte de reserva, tendo por base o cumprimento do

respectivo regulamento, garantindo as operações de guarda,

aprovisionamento e movimentação de moedas e notas prontas a emitir, ouro

e outros valores;

• Estudar os casos de falsificação e cooperar com estruturas externas ao Banco

no combate à falsificação da nota e moeda de banco;

• Garantir, de acordo com orientações superiormente estabelecidas, a

qualidade e genuinidade das notas recebidas do sistema bancário, através da

operacionalidade dos sistemas de escolha instalados;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 29 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Assegurar a apreciação/valorização de notas fragmentadas, deterioradas ou

de genuinidade duvidosa;

• Assegurar a amortização e inutilização das notas em mau estado de

conservação;

• Desenvolver estudos que visem a melhoria/racionalização de meios e

processos, designadamente ao nível:

o da distribuição, movimentação, segurança e controlo de valores;

o do saneamento do meio circulante;

• Definir e rever as normas internas que regulam todos os processos inerentes

à actividade do Departamento.

Tesouraria

• Proceder à recepção das notas entregues pelo sistema bancário, bem como à

sua contagem e escolha;

• Processar todas as operações relacionadas com a recepção e valorização de

notas fragmentadas, deterioradas ou de genuinidade duvidosa que venham a

ser apresentadas no caixa do Banco ou através do sistema bancário;

• Processar as operações relacionadas com a valorização das notas retiradas de

circulação, de harmonia com as normas em vigor;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 30 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Proceder à inutilização das notas consideradas incapazes ou já retiradas de

circulação;

• Proceder à destruição de notas ordenada pelo Conselho de Administração;

• Assegurar a guarda, aprovisionamento e movimentação de valores na Casa

Forte de Serviço;

• Abastecer o sistema bancário;

• Manter fisicamente separadas as notas novas das notas manuseadas e das

inutilizadas;

• Proceder ao recebimento de depósitos em numerário e movimentar as contas

abertas junto ao BCV;

• Assegurar os serviços de Caixa para atendimento, designadamente, do

Tesouro, das instituições de crédito, das UO do Banco e do pessoal;

• Efectuar pagamentos de cheques de funcionários nos termos das normas em

vigor;

• Assegurar o aprovisionamento e respectiva disponibilização de moeda

estrangeira a empregados do Banco;

• Controlar as operações associadas aos movimentos de Caixa;

• Comercializar, no mercado nacional e internacional, as moedas metálicas e

outras espécies monetárias destinadas à numismática, bem como assegurar

todo o serviço de espécimes de notas;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 31 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Proceder à guarda de valores, em condições de adequada segurança.

ÁREA DE SISTEMAS DE PAGAMENTOS (ASP)

Desenvolvimento dos Sistemas de Pagamentos

• Assegurar a superintendência dos sistemas de pagamentos interbancários

domésticos e o acompanhamento de grupos interbancários;

• Garantir as ligações com as estruturas responsáveis pelos Valores

Mobiliários e acompanhar o desenvolvimento dos sistemas de liquidação de

títulos;

• Colaborar com as diversas entidades ligadas aos sistemas de pagamentos,

naquilo que vier a ser definido pelo Banco de Cabo Verde.

Controlo dos Meios de Pagamentos

• Assegurar a assistência técnica às actividades relacionadas com a utilização

do cheque;

• Organizar processos de contra-ordenação por infracções das instituições de

crédito (IC) relativas à restrição do uso de cheque;

• Analisar os incidentes relacionados com a utilização dos meios de

pagamento de retalho em geral e desenvolver as necessárias medidas

correctivas;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 32 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Controlar o cumprimento das obrigações das IC relativas aos sistemas e

meios de pagamento.

Depósitos, Títulos e Transferências

• Assegurar a gestão do Sistema de Depósitos e Liquidação Interbancária;

• Proceder à liquidação financeira dos saldos do Sistema de Compensação

Interbancária e de Títulos;

• Proceder ao processamento das transferências e ordens de pagamento

interbancárias;

• Administrar os títulos nacionais da carteira do Banco e de conta alheia;

• Realizar o processamento das operações com o Tesouro e outros organismos

públicos e de outras operações bancárias.

Centralização e Registo

• Assegurar o registo e o processamento da informação relativa a

irregularidades no uso de cheque e de cartões, bem como de despachos e

sentenças judiciais recebidos dos Tribunais sobre interdição do uso de

cheque;

• Proceder à remoção de utilizadores de risco da respectiva lista e prestar

informações sobre esta matéria;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 33 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Garantir a divulgação de informação sobre utilizadores de risco ou

judicialmente interditos.

Capítulo IX

DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO E ESTABILIDADE DO SISTEMA

FINANCEIRO (DSE)

O Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro tem por

missão fundamental a regulação e a supervisão das Instituições de Crédito e

Parabancárias e do Sector Segurador (incluindo a mediação e as sociedades

gestoras de fundos de pensões – on e offshore) por forma a assegurar a sua

estabilidade e eficiência.

No cumprimento da sua missão, o DSE tem as seguintes atribuições:

• Acompanhar a actividade e situação financeira das instituições de crédito,

parabancárias e das seguradoras com sede no país, incluindo as suas

sucursais no estrangeiro, assim como das sucursais em Cabo Verde das

instituições de crédito, parabancárias e das seguradoras com sede no

estrangeiro;

• Preparar e propor a emissão de normas (legais e regulamentares) reguladoras

da actividade das instituições sujeitas à supervisão do Banco, bem como

emitir pareceres sobre essa matéria;

• Preparar e propor as decisões de autorizar a constituição de instituições de

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 34 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

crédito e parabancárias e de seguradoras em Cabo Verde, e a abertura de

agências, sucursais e escritórios de representação dessas instituições;

• Verificar o cumprimento pelas mesmas instituições dos rácios e limites

prudenciais, quer em base individual, quer em base consolidada;

• Propor a instauração de autos de contra-ordenação e a aplicação de sanções

por infracções praticadas;

• Preparar e propor as decisões para determinação da liquidação das

instituições, bem como para adoptar providências extraordinárias de

saneamento;

• Participar em grupos de trabalho no âmbito das UO encarregadas de

preparar normas disciplinadoras do funcionamento das instituições sujeitas à

supervisão do Banco;

• Assegurar a recolha, centralização e posterior divulgação às instituições de

crédito e parabancárias de informações (comerciais, riscos e incidentes de

crédito) sobre as empresas e outros beneficiários do crédito;

• Promover a análise económica e financeira dos beneficiários do crédito,

visando a centralização gradual dos balanços e demais informações

contabilísticas, bem como a elaboração de estudos sectoriais, por forma a

assegurar a sua divulgação às entidades interessadas.

• Elaborar estudos, análises e pareceres sobre a estabilidade do sistema

financeiro nacional, designadamente a sua exposição a riscos sistémicos.

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 35 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

O Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro assegura a

gestão do Fundo de Garantia Automóvel.

O cumprimento da missão do DSE é assegurado pelas Áreas de Supervisão das

Instituições de Crédito e Parabancárias; de Supervisão do Sector Segurador; e de

Análise, Informação e Arquivo.

PRINCIPAIS FINALIDADES

ÁREA DE SUPERVISÃO DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E

PARABANCÁRIAS (ASI)

• Apreciar pedidos para a constituição de instituições com sede em Cabo

Verde, bem como os relacionados com a abertura de agências, filiais ou

sucursais das mesmas, quer no País, quer no estrangeiro;

• Apreciar os pedidos para a instalação em Cabo Verde de escritórios de

representação de instituições com sede no estrangeiro;

• Apreciar os pedidos para a instalação em Cabo Verde das primeiras

sucursais de instituições com sede no estrangeiro, bem como os relativos à

posterior abertura no País de agências das referidas primeiras sucursais e os

relacionados com a alteração das respectivas condições de funcionamento;

• Estudar e propor medidas que permitam acompanhar a adaptação a novas

realidades económicas e financeiras;

• Proceder à prévia apreciação dos pedidos de alterações estatutárias e da

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 36 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

idoneidade e capacidade dos membros dos órgãos sociais das instituições,

bem como de quaisquer outros pedidos de registo, mantendo

permanentemente actualizado o registo especial das instituições, nos termos

previstos pela legislação em vigor;

• Apreciar pedidos apresentados pelas instituições relacionados com o

cumprimento de quaisquer disposições legais, normas ou instruções a que as

mesmas estejam sujeitas;

• Acompanhar o funcionamento e a actividade das instituições, apreciando o

cumprimento das regras e limites prudenciais e verificando o cumprimento

da legislação, normas e instruções em vigor, podendo para tal solicitar todos

os esclarecimentos e elementos de informação que sejam considerados

necessários;

• Verificar, ou mandar verificar, por pessoas ou entidades para o efeito

mandatadas, através de inspecções a realizar em quaisquer instalações das

instituições, a forma como as mesmas estão a cumprir a legislação, normas e

instruções em vigor, bem como a adequação entre os elementos de

informação fornecidos, a situação real e os registos contabilísticos;

• Verificar, se necessário através de inspecções em quaisquer instalações com

o apoio das autoridades policiais, a actividade de entidades pertencentes a

outros sectores de actividade económica sobre as quais recaiam suspeitas de

que exercem funções reservadas às instituições;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 37 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Estabelecer os elementos de informação que as instituições deverão

periodicamente remeter ao Banco de Cabo Verde para efeitos de supervisão,

divulgando para tal as correspondentes instruções;

• Analisar os elementos de informação recebidos das instituições,

averiguando, por um lado, a sua coerência e fiabilidade e, por outro, a sua

compatibilidade com as regras a cumprir, informando superiormente das

conclusões a que foi possível chegar;

• Apreciar, no âmbito da sua competência, a gravidade dos incumprimentos

detectados na actividade das instituições, propondo, quando tal for julgado

adequado, a instauração dos competentes processos de transgressão;

• Analisar e preparar resposta a quaisquer pedidos de informação provenientes

de entidades exteriores ao BCV e que recaiam no âmbito da sua actividade;

• Preparar resposta a quaisquer pedidos formulados pela Administração do

Banco;

• Disponibilizar informação sobre a actividade de cada uma das instituições

sujeitas à supervisão do BCV e elaborar um documento anual sobre a

actuação da supervisão, incluindo elementos agregados sobre a situação das

referidas instituições.

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 38 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

ÁREA DE SUPERVISÃO DO SECTOR SEGURADOR (ASS)

• Apreciar pedidos para a constituição de seguradoras e sociedades gestoras de

fundos de pensões com sede em Cabo Verde, bem como os relacionados

com a abertura de agências, filiais ou sucursais das mesmas, quer no País,

quer no estrangeiro;

• Apreciar pedidos para a instalação em Cabo Verde de escritórios de

representação de seguradoras com sede no estrangeiro;

• Analisar e emitir pareceres sobre pedidos de exploração de novos ramos ou

modalidades de seguro;

• Apreciar pedidos para a instalação em Cabo Verde das primeiras sucursais

de seguradoras com sede no estrangeiro, bem como os relativos à posterior

abertura no País de agências dessas primeiras sucursais e os relacionados

com a alteração das respectivas condições de funcionamento;

• Analisar as bases técnicas, tarifas e condições gerais e especiais dos diversos

ramos e modalidades de seguro;

• Emitir pareceres sobre pedidos de transferência de carteiras, alterações de

estatutos ou de capital e condições de encerramento das seguradoras e

resseguradoras;

• Apreciar e emitir parecer acerca das contas de exercício das empresas de

seguros, resseguros e das sociedades gestoras de fundos de pensões;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 39 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Acompanhar a actividade dos mediadores de seguros e organizar um sistema

de registo dos mesmos;

• Efectuar inspecções ordinárias destinadas a verificar a regularidade técnica,

financeira e jurídica da actividade das empresas que operam no sector e nas

actividades dele complementares;

• Prestar esclarecimentos sobre os produtos comercializados pelas empresas

de seguros, nomeadamente sobre as condições contratuais mais importantes

que qualquer cidadão ou empresa deva conhecer antes de subscrever um

contrato;

• Informar sobre os direitos do consumidor decorrentes dos contratos de

seguros e aconselhar sobre a melhor maneira de fazer valer esses direitos;

• Prestar esclarecimentos e atender reclamações das empresas de seguros e

mediadores;

• Proceder à prévia apreciação dos pedidos de alterações estatutárias e da

idoneidade e capacidade dos membros dos órgãos sociais das seguradoras,

bem como de quaisquer outros pedidos de registo, mantendo

permanentemente actualizado o registo especial das mesmas, nos termos

previstos pela legislação em vigor;

• Apreciar pedidos apresentados pelas seguradoras relacionados com o

cumprimento de quaisquer disposições legais, normas ou instruções a que as

mesmas estejam sujeitas;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 40 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Acompanhar o funcionamento e a actividade das seguradoras, apreciando o

cumprimento das regras e limites prudenciais e verificando o cumprimento

da legislação, normas e instruções em vigor, podendo para tal solicitar todos

os esclarecimentos e elementos de informação que sejam considerados

necessários;

• Verificar, ou mandar verificar por pessoas ou entidades para o efeito

mandatadas, através de inspecções a realizar em quaisquer instalações das

seguradoras, a forma como as mesmas estão a cumprir a legislação, normas

e instruções em vigor, bem como a adequação entre os elementos de

informação fornecidos, a situação real e os registos contabilísticos;

• Verificar, se necessário através de inspecções em quaisquer instalações, a

actividade de entidades pertencentes a outros sectores de actividade

económica sobre as quais recaiam suspeitas de que exercem funções

reservadas às seguradoras;

• Estabelecer os elementos de informação que as seguradoras deverão

periodicamente remeter ao Banco de Cabo Verde para efeitos de supervisão,

divulgando para tal as correspondentes instruções;

• Analisar os elementos de informação recebidos das seguradoras,

averiguando, por um lado, a sua coerência e fiabilidade e, por outro, a sua

compatibilidade com as regras a cumprir, informando superiormente das

conclusões a que foi possível chegar;

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 41 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Apreciar, no âmbito da sua competência, a gravidade dos incumprimentos

detectados na actividade das seguradoras, propondo, quando tal for julgado

adequado, a instauração dos competentes processos de transgressão;

• Analisar e preparar resposta a quaisquer pedidos de informação provenientes

de entidades exteriores ao BCV e que recaiam no âmbito da sua actividade;

• Preparar resposta a quaisquer pedidos formulados pela Administração do

Banco;

• Disponibilizar informação sobre a actividade de cada uma das seguradoras

sujeitas à supervisão do BCV e elaborar um documento anual sobre a

actuação da supervisão, incluindo elementos agregados sobre a situação das

referidas seguradoras.

ÁREA DE ANÁLISE, INFORMAÇÃO E ARQUIVO (AIA)

FINALIDADES:

• Acompanhar a evolução da situação do sistema financeiro nacional e

internacional e coordenar a elaboração de estudos, análises e pareceres que

contribuam para a tomada de decisões sobre a mesma;

• Compilar as estatísticas da responsabilidade do Departamento;

• Monitorar a emergência de riscos potenciais para o sistema financeiro cabo-

verdiano;

• Assegurar a manutenção e integridade da Central de Risco de Crédito;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 42 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Organizar e gerir a Central de Balanços.

Capítulo X

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATÍSTICAS

(DEE)

O Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas tem por missão

fundamental a elaboração de estudos económicos e a compilação de dados

estatísticos, directa ou indirectamente concorrentes para o exercício das funções de

banco central, nomeadamente, nos domínios das políticas monetária e cambial.

No cumprimento da sua missão, o DEE tem as seguintes atribuições:

• Elaborar estudos, análises e pareceres sobre a economia nacional e

internacional, designadamente no âmbito da economia monetária e real,

como forma de colaboração na definição da execução da política monetária

e cambial e de aconselhamento ao Governo nesses domínios;

• Efectuar a compilação de estatísticas monetárias, financeiras, cambiais, de

balança de pagamentos e da dívida pública, que constituem a base

informativa à finalidade anterior e se integram no conjunto mais amplo do

sistema estatístico nacional;

• Elaborar estudos, análises e estatísticas, designadamente para serem

divulgados através das publicações editadas pelo Banco e para reporte

regular a organismos internacionais;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 43 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Representar o Banco em comités, grupos de trabalho e reuniões nacionais e

internacionais, nos domínios de actuação do departamento;

• Dinamizar as relações do Banco com a comunidade técnica nacional e

internacional, acompanhando, estimulando ou participando em iniciativas de

interesse comum, designadamente através de seminários, conferências e

outras acções de formação.

O cumprimento da missão do DEE é assegurado pelas Áreas de Estudos

Económicos, de Estatísticas Monetárias e Financeiras e de Estatísticas da Balança

de Pagamentos.

PRINCIPAIS FINALIDADES

ÁREA DE ESTUDOS ECONÓMICOS (AEE)

• Acompanhar a evolução da conjuntura económica nacional e coordenar a

elaboração de estudos, análises e pareceres que contribuam para informar a

tomada de decisões de política económica;

• Conceber os indicadores e estudar e aplicar os métodos e técnicas

necessários à finalidade anterior;

• Coordenar a realização de estudos ou análises sobre aspectos estruturais da

economia cabo-verdiana, em termos sectoriais ou temáticos, que permitam

uma intervenção do Banco no seu debate e contribuam para enquadrar

orientações ou decisões de política económica;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 44 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Superintender na elaboração de estimativas e previsões de contas nacionais e

outras variáveis macro-económicas, utilizando os modelos adequados a tal

fim;

• Participar na elaboração de estudos, análises e pareceres sobre o sistema

financeiro, contribuindo para a sua regulamentação e acompanhando os

desenvolvimentos nacionais e internacionais neste âmbito;

• Contribuir para a elaboração de estudos, análises e pareceres sobre as

decisões económicas do Governo de natureza macro-económica e

acompanhar a evolução da actividade financeira do sector público e dos seus

subsectores, com vista a assegurar uma adequada coordenação entre as

políticas fiscal, monetária e cambial;

• Estudar a evolução dos mercados mundiais, com particular atenção aos

aspectos de enquadramento externo com maior influência sobre a actividade

económica cabo-verdiana;

• Acompanhar a economia internacional e as relações externas da economia

cabo-verdiana e coordenar a elaboração de estudos, análises e pareceres que

constituam suporte de informação à preparação de decisões de política

monetária, financeira e cambial e à intervenção do Banco em organismos

internacionais;

• Efectuar a programação monetária anual e intra-anual e a análise do

respectivo cumprimento;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 45 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Contribuir com estudos, análises e informação económica para as

publicações do Banco e para o reporte a organismos internacionais;

• Representar o Departamento e/ou o Banco em comités, grupos de trabalho,

reuniões, conferências ou seminários cujo âmbito se relacione com as

finalidades da Área.

ÁREA DE ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS (AEM)

• Definir e gerir o programa de estudos e acompanhar o processo de recolha e

de tratamento das informações estatísticas monetárias e financeiras;

• Gerir as necessidades gerais do sistema de recolha e tratamento da

informação estatística e a respectiva base de dados, acompanhar a sua

evolução e dirigir projectos que visem a sua alteração conceptual, processual

e funcional;

• Recolher e tratar a informação de base e proceder ao apuramento regular das

estatísticas monetárias, financeiras e da dívida pública interna necessárias à

concepção e execução da política monetária e à análise do sistema financeiro

e integradas no sistema estatístico nacional, em conformidade com as

recomendações metodológicas internacionais sobre a matéria;

• Acompanhar e estudar as metodologias de base das estatísticas de contas

nacionais e monetárias, financeiras e bancárias definidas por organismos

nacionais e internacionais;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 46 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Contribuir com estudos e análises para as publicações do Banco e para o

reporte a organismos internacionais.

ÁREA DE ESTATÍSTICAS DA BALANÇA DE PAGAMENTOS (AEB)

Balança de Pagamentos

• Orientar tecnicamente a elaboração das estatísticas da balança de

pagamentos e da posição externa líquida, concebendo e acompanhando a

implementação dos sistemas de reporte ao Banco da informação de base e

assegurando o funcionamento dos sistemas de exploração estatística;

• Assegurar o acompanhamento e supervisão estatística da informação para a

balança de pagamentos;

• Processar, gerir e controlar a informação de base dos declarantes directos e

de operações não intermediadas, das alfândegas e outra informação

complementar, nomeadamente as declarações estatísticas;

• Processar, gerir e controlar a informação de base dos declarantes bancários;

• Elaborar estudos, análises e pareceres sobre as estatísticas da balança de

pagamentos e da posição externa líquida e do investimento internacional.

Inquéritos

• Conceber, implementar e gerir o sistema de inquérito aos sectores

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 47 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

económicos e aos agentes económicos, tidos como relevantes para a análise

da conjuntura;

• Assegurar a recolha, junto das fontes primárias, das estatísticas da economia

real, de acordo com as necessidades de informação do Banco para o

exercício da sua actividade, e proceder ao seu registo na base de dados de

informação estatística, por forma a mantê-la actualizada;

• Acompanhar a evolução da metodologia definida pelas autoridades

competentes de recolha e tratamento das estatísticas da economia real.

Capítulo XI

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO FINANCEIRO

(DCF)

O Departamento de Contabilidade e Controlo Financeiro tem como missões

fundamentais:

• Definir e gerir o sistema contabilístico-financeiro do BCV, tendo em vista a

sua constante adequação à realidade patrimonial, operacional e funcional do

Banco e às necessidades de informação para efeitos externos e de gestão

interna, bem como assegurar, de forma eficaz e sistemática, o controlo

interno contabilístico, bem como o controlo orçamental;

• Preparar e acompanhar a execução do Banco na vertente exploração e de

investimento.

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 48 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

PRINCIPAIS FINALIDADES

• Elaborar e actualizar o Plano de Contas do Banco e estabelecer as normas e

esquemas contabilísticos a adoptar pelas UO processadoras de operações

com incidência financeira;

• Elaborar o quadro representativo do Património do Banco, bem como os

projectos de Relatório, Balanço e Demonstração de Resultados,

periodicamente e sempre que solicitados;

• Preparar e controlar os elementos de informação orçamental do Banco:

Orçamento de Exploração e Orçamento de Despesas de Investimento;

• Realizar, de forma sistemática, o controlo interno contabilístico;

• Conceber e gerir o sistema de contabilidade analítica do Banco, bem como

elaborar estudos e relatórios sobre a informação financeira de gestão;

• Efectuar o controlo da contabilização das operações processadas nas

diversas UO.

Capítulo XII

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRAÇÃO

(DRH)

O Departamento de Recursos Humanos e Administração tem como missões

fundamentais:

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 49 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Assegurar o desenvolvimento dos recursos humanos necessários ao

funcionamento do Banco, com base em políticas de gestão de recursos

humanos coerentes com a estratégia do BCV a curto, médio e longo prazos;

• Coordenar e gerir os serviços administrativos de apoio aos empregados,

nomeadamente os relativos ao pagamento das remunerações, assistência

médica e medicamentosa e organização de processos e informações com

vista à aquisição e construção de habitação própria.

• Coordenar e orientar, na base de adequadas metodologias, práticas e

procedimentos, as actividades que concorram para a gestão de um conjunto

de bens e serviços de apoio ao funcionamento do Banco e sua segurança.

O cumprimento destas missões é assegurado pelas Áreas de Recursos Humanos e

Benefícios Sociais, Área de Património e Apoio Geral e Área de Informação,

Documentação e Arquivo.

PRINCIPAIS FINALIDADES

ÁREA DE RECURSOS HUMANOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS (ARH)

Selecção, avaliação de carreiras e desenvolvimento sócio-profissional

• Elaborar estudos sobre planos de gestão de carreiras para os diferentes

segmentos profissionais, em articulação com os requisitos dos respectivos

Postos de Trabalho (PT) e com as orientações estabelecidas nos domínios da

gestão social e da mudança e comportamentos organizacionais;

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 50 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Promover o desenvolvimento de processos de recrutamento e selecção e o

aproveitamento do potencial humano disponível, em articulação com os

perfis funcionais e técnico-comportamentais requeridos pelas diversas áreas

funcionais;

• Conceber e implementar sistemas de avaliação de desempenho e de

promoções, bem como dinamizar e assegurar as acções necessárias à sua

aplicação e desenvolvimento;

• Proceder à análise de processos de mobilidade de recursos humanos e sua

virtual progressão nas carreiras profissionais;

• Colaborar e participar nas sessões de acolhimento a empregados, bem como

em iniciativas de natureza dominantemente social, de dinamização sócio-

cultural e na análise e despiste de situações de comportamento disfuncional;

• Estudar e programar, no quadro dos objectivos estratégicos superiormente

estabelecidos, acções formativas de desenvolvimento organizacional,

nomeadamente nos domínios das funções de banco central, tecnologias de

informação e das exigências técnico-comportamentais associadas;

• Conceber e estabelecer os instrumentos de gestão da formação (política,

planos, orçamentos e relatórios de execução);

• Elaborar estudos e análises sobre metodologias e instrumentos técnicos de

formação, nomeadamente:

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 51 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o levantamento das necessidades de formação e selecção dos meios e

métodos pedagógicos;

o selecção e estabelecimento de uma carteira de monitores para o BCV;

o avaliação e validação das diversas acções formativas;

• Organizar e executar as actividades de apoio logístico à formação

(organização das acções, disponibilização de equipamentos, suportes

pedagógicos, textos, salas e outros meios necessários à sua execução e

controlo);

• Conceber e implementar meios de informação/comunicação interna e

externa sobre as políticas de recursos humanos e elaborar os respectivos

suportes (Plano e Relatório de Actividades do Departamento, Balanço

Social, Manual de Acolhimento e outros documentos ilustrativos);

• Efectuar a descrição de Postos de Trabalho (PT), em estreita colaboração

com o Departamento de Organização, Planeamento e Sistemas de

Informação.

Política remunerativa

• Elaborar estudos de concepção da política remunerativa do BCV, em

conformidade com as orientações e critérios superiormente estabelecidos e

tomando como referência as práticas remunerativas em outros mercados

(geral e bancário);

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 52 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Promover a elaboração de estudos visando a recriação e desenvolvimento da

competitividade dos benefícios, como factores potenciadores da política

remunerativa estabelecida;

• Propor o estabelecimento de critérios que fundamentem a aplicação dos

resultados anuais de avaliação do desempenho aos salários;

• Elaborar o orçamento da massa salarial com o pessoal e proceder ao controlo

da sua execução e avaliação da sua eficácia.

Gestão técnico-administrativa dos recursos humanos

• Assegurar o registo da informação sobre os processos individuais dos

empregados no activo, reformados e pensionistas, com base nas normas

legais e internas que os enquadram, nomeadamente:

o admissões, assiduidade, duração do trabalho, férias e transferências;

o carreiras, promoções, remunerações e avaliação de desempenho;

o sanções disciplinares, licenças sem retribuição e comissões de serviço;

o reformas e pensões de sobrevivência.

• Relevar, na base de dados, as alterações verificadas ao nível do cadastro dos

empregados e as decorrentes da aplicação/modificação da política

remunerativa superiormente estabelecida;

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Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Acompanhar os processos de instauração de inquéritos e processos

disciplinares;

• Emitir declarações solicitadas pelos empregados e proceder à

emissão/renovação de cartões de identificação internos;

• Elaborar dados estatísticos sobre recursos humanos, nos domínios do

absentismo, transferências, promoções, avaliação de desempenho e outros

indicadores de gestão;

• Conceber o Manual de Pessoal e elaborar as Circulares Informativas

relativas ao pessoal.

Gestão de benefícios sociais e apoio social

• Assegurar os procedimentos necessários para efectuar os pagamentos das

remunerações e de todas as prestações pecuniárias e respectivas deduções

legais e outras, nomeadamente:

o relevação contabilística e validação informática de todas as remunerações

devidas/efectuadas e respectivas deduções a título de

impostos/contribuições/amortizações e as decorrentes do serviço das

dívidas (amortizações e juros) assumidas pelos empregados junto do

BCV;

o análise e contabilização das despesas efectuadas pelos empregados a

título de ajudas de custo (deslocações em serviço e formação) e assunção

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05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 54 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

de outros pagamentos associados à política social e de benefícios

estabelecida, bem como os decorrentes de contratos de prestação de

serviços;

• Coordenação e promoção do desenvolvimento da política de benefícios do

BCV, bem como assegurar os processos da sua atribuição, a saber:

o Coordenar o sistema de assistência médica e medicamentosa dos

empregados do Banco, bem como efectuar estudos e elaborar propostas

no sentido da sua melhoria;

o Preparar, organizar e controlar os processos de empréstimos para

aquisição de habitação própria, bem como assegurar a gestão

administrativa dos respectivos prémios de seguros de vida e de incêndio e

das apólices de acidentes pessoais de trabalho;

o Proceder à análise, registo e demais procedimentos administrativos

relacionados com a atribuição de subsídios estabelecidos pelo BCV,

nomeadamente de financiamentos, adiantamentos e/ou comparticipações

em despesas médicas e medicamentosas de empregados no activo,

reformados, pensionistas e respectivos familiares;

o Assessorar a Comissão de Gestão do Fundo Social;

o Assegurar a administração processual e o controlo dos demais benefícios

que, com base em fundamentados estudos, venham a ser estabelecidos;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 55 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o Avaliar os resultados da política social e promover estudos para a sua

recriação/redimensionamento;

• Coordenar e dinamizar, com base em plano e orçamento próprios, as

actividades dos órgãos de saúde, nomeadamente:

o assistência médica e medicamentosa aos empregados, reformados,

pensionistas e seus familiares;

o orientação/acompanhamento e encaminhamento em situações de doença

e/ou internamento hospitalar;

o análise dos pedidos de empréstimos e subsídios de apoio aos empregados

no quadro do programa financeiro sancionado pelo Conselho de

Administração;

o acompanhamento e controlo de funcionamento do refeitório;

o desenho e dinamização de iniciativas de apoio aos empregados nos

domínios sócio-cultural e recreativo.

ÁREA DE PATRIMÓNIO E APOIO GERAL (APA)

Património, Aprovisionamento e Apoio Geral

• Instruir e controlar os processos de aquisição de bens e serviços, tomando

como referência o parecer técnico dos órgãos competentes, bem como

registar e manter actualizada toda a informação que lhe reporta (consulta a

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 56 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

fornecedores, processos de aquisição, conferência de facturas, prazos,

condições e liquidações);

• Assegurar a execução e controlo de todos os contratos de prestação de

serviços;

• Processar os pagamentos derivados da aquisição de todos os bens e

serviços;

• Inventariar todos os bens de apoio ao funcionamento do Banco (móveis e

imóveis) e manter actualizado o respectivo inventário;

• Gerir os “stocks” de impressos, materiais de escritório, consumíveis

informáticos e outros artigos, dentro de níveis de existência que

possibilitem o fornecimento atempado às UO;

• Satisfazer as requisições das UO por compra, redistribuição ou saída de

“stock”;

• Efectuar a recepção e distribuição de correspondência e outra

documentação de âmbito interno;

• Efectuar a reprodução (fotocópias) de documentos de outras UO quando

envolva quantidades elevadas;

• Centralizar a emissão e distribuição de listas de assinaturas autorizadas (do

Banco e de outras entidades externas) e da lista de telefones;

• Assegurar o processamento administrativo das deslocações, estadias e

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 57 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

despesas de representação de empregados do BCV, por razões de serviço,

no País ou no estrangeiro, bem como as de consultores externos e outras

entidades, cujos encargos sejam da responsabilidade do Banco;

• Prestar apoio administrativo, nomeadamente:

o Receber e encaminhar o público;

o Gerir o parque automóvel do BCV e a afectação dos motoristas às

diversas viaturas;

o Assegurar os serviços telefónicos e de limpeza do Banco.

Obras e Manutenção

• Promover o estudo e planeamento dos espaços necessários ao

funcionamento do BCV, nomeadamente no que se refere à execução de

obras e outras actividades complementares (consultas, concursos,

adjudicações, legalizações e licenciamentos);

• Acompanhar a execução de todas as obras do Banco e emitir parecer sobre

a aquisição de mobiliário;

• Assegurar a manutenção, periódica e planeada, por recurso a serviços

internos ou externos, dos equipamentos e instalações do BCV,

nomeadamente:

o sistemas de segurança e ar condicionado;

o equipamentos de comunicação, informático e de tesouraria;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 58 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o viaturas e outros equipamentos,

o bem como a beneficiação de instalações, a assistência e reparações em

situações pontuais de avaria e a produção de relatórios sobre o estado de

conservação dos equipamentos;

• Propor a celebração de contratos de manutenção e assistência técnica e

acompanhar e controlar a sua execução nos termos estabelecidos (prazo de

vigência, renovação, rescisão e qualidade dos serviços);

• Gerir o cadastro de equipamentos, através de sistema de informação

apropriado, avaliando o custo de manutenção e reparações e propondo a

sua alienação quando se justificar;

• Dar parecer sobre a aquisição de equipamentos necessários ao

funcionamento do BCV (equipamentos telefónicos e de telecomunicações,

ar condicionado, fotocopiadoras, viaturas e outros e respectivos

consumíveis);

• Gerir, através de sistema de informação apropriado, os custos de

exploração e manutenção do edifício do Banco (electricidade, água,

comunicações, etc.).

Vigilância e Segurança

• Assegurar a coordenação do serviço de vigilância e segurança do BCV,

incluindo serviços prestados por terceiros, nomeadamente:

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 59 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o vigilância do exterior do edifício;

o controlo de acessos;

o segurança contra intrusão e roubo;

o protecção contra incêndios;

o gestão centralizada de alarmes;

o transporte de valores;

• Zelar pelo bom funcionamento da central de controlo de segurança, quer em

termos de desempenho dos seguranças, quer em termos de manutenção

regular dos sistemas instalados;

• Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos serviços de

vigilância e segurança.

ÁREA DE INFORMAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO (AID)

• Promover estudos que contribuam para a definição e desenvolvimento do

sistema de informação do BCV, na vertente documental;

• Centralizar e gerir a documentação de interesse para o Banco, tomando

como referência técnicas e métodos adequados:

o de selecção, aquisição, catalogação e indexação de documentos;

o de divulgação de informação;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 60 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o de auscultação periódica das diversas necessidades de informação no

interior e para o exterior do BCV;

o de gestão dos pedidos de empréstimos de documentação;

• Efectuar pesquisas bibliográficas e de legislação, seleccionar e difundir

internamente diplomas legais, regulamentação e outros documentos de tipo

normativo ou informativo, emanados por entidades nacionais e

internacionais;

• Coordenar a actividade gráfica e editorial das publicações do Banco (Revista

Interna, Relatório Anual, Boletins Trimestral e Mensal, entre outros), bem

como as actividades associadas à sua difusão;

• Centralizar a emissão e distribuição de informações/documentos no âmbito

das publicações editadas pelo BCV e outra documentação,

• Assegurar a gestão do Sistema Interno de Comunicação Escrita (SICE),

através da codificação, processamento, reprodução e difusão das Normas de

Aplicação Permanente (NAP) e das Circulares Informativas (CI) que o

integram;

• Organizar e promover o desenvolvimento do arquivo histórico do BCV,

através:

o do estudo, selecção e conservação do respectivo acervo documental;

o da disponibilização para consulta de documentação histórica;

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Código

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NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 61 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

o da fixação de regras de autorização de acesso documental;

o da promoção e participação em acções de divulgação do património

documental do Banco;

• Apoiar a gestão dos arquivos activos das UO;

• Gerir o sistema relativo à centralização dos arquivos semi-activos das UO,

com base em normativos, técnicas e métodos de organização, conservação,

consulta e reprodução;

• Promover o desenvolvimento da numismática do Banco.

Capítulo XIII

DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO, PLANEAMENTO E SISTEMAS

DE INFORMAÇÃO (DPI)

O Departamento de Organização, Planeamento e Sistema de Informação tem duas

áreas cujas missões fundamentais são:

ÁREA DE ORGANIZAÇÃO E PLANEAMENTO (AOP)

• Gerir, numa perspectiva organizacional, as estruturas orgânicas e a afectação

de recursos humanos pelas UO e pelos diferentes postos de trabalho, em

estreita colaboração com as diversos unidades do Banco, no sentido de

promover o desenvolvimento e adequação da organização do BCV;

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Código

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 62 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• Propor e desenvolver as políticas e instrumentos técnicos de gestão no

domínio das Estruturas Orgânicas;

• Coordenar e elaborar, em conjunto com as outras unidades orgânicas, o

Plano de Actividades do Banco de Cabo Verde;

• Identificar eventuais constrangimentos na execução do plano e propor

medidas para a sua ultrapassagem;

• Manter permanentemente informado o Governador e os Membros do

Conselho de Administração, sobre o andamento do referido plano;

• Conceber e elaborar o Plano Estratégico do Banco, numa perspectiva de

médio e longo prazos.

No que respeita à vertente Organização, a AOP tem ainda as seguintes finalidades

específicas

• Definir políticas de intervenção estrutural, tomando como referência as

estratégias superiormente estabelecidas para o desenvolvimento funcional do

BCV;

• Prestar apoio técnico às Direcções dos Departamentos em projectos de

diagnóstico e definição de modelos de estrutura e de organização

administrativa dos serviços, propondo nomeadamente:

o o cálculo e a afectação de recursos humanos às UO e PT;

o a adopção de soluções de organização, reorganização e racionalização

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 63 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

administrativas adequadas à introdução e implementação de novas

tecnologias de informação;

o a criação/fusão e/ou extinção de UO, revisão de finalidades e de PT, em

articulação com o DRH, em situação de alterações pontuais do quadro

funcional dos Departamentos e/ou projectos de reorganização do

trabalho;

• Actualizar o Manual de Organização e o Manual de Procedimentos

Administrativos.

ÁREA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SIF)

• Prestar serviços ao Banco em matéria de Informação, numa perspectiva

tecnológica e organizacional, prosseguindo esforços para garantir a sua

qualidade, disponibilidade e coerência;

• Garantir o alinhamento do Banco com as actuais e futuras linhas

tecnológicas no domínio das Tecnologias da Informação;

• Propor e desenvolver as políticas de informatização do Banco.

• Conceber, desenvolver e manter as soluções para os Sistemas de Informação

do Banco, nos domínios técnico-computacional e organizacional, nos casos

em que se considere adequado que tal actividade não seja realizada

directamente pelos utilizadores;

• Estudar e desenvolver, no quadro da política de informatização

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

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Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 64 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

superiormente definida, aplicações informáticas para as diversas UO e

acompanhar a sua implementação;

• Emitir pareceres técnicos sobre a aquisição de equipamentos informáticos;

• Apoiar a utilização das Tecnologias de Informação pelos utilizadores finais,

designadamente em termos de Informática Distribuída;

• Assegurar a comunicação ou interface com as outras instituições;

• Gerir as infraestruturas informáticas de utilização geral implantadas no

Banco.

Capítulo XIV

COMITÉS

A: COMITÉ DE ESTABILIDADE DO SISTEMA FINANCEIRO (CESF)

OBJECTIVO

O CESF tem como objectivo a análise periódica da evolução do sistema financeiro

nacional e internacional: identificando e avaliando os riscos emergentes, apreciar

os comportamentos no mercado e produzindo os elementos que suportam a tomada

de decisão do Conselho de Administração do Banco de Cabo Verde sobre este

sujeito.

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 65 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

FUNÇÕES

O CESF tem como funções, nomeadamente:

a) Acompanhar a evolução do sistema financeiro nacional e internacional;

b) Analisar as possíveis implicações e consequências que e a evolução do sistema

financeiro internacional pode ter no sistema nacional;

c) Identificar e avaliar os comportamentos de risco por parte dos integrantes do

sistema;

d) Averiguar as más práticas e ineficiências do sistema financeiro;

e) Apresentar informações e elementos que conduzam o processo de decisão do

CA.

COMPOSIÇÃO

O CESF é constituído pelo Governador que preside, o membro do Conselho de

Administração responsável pelo Departamento de Supervisão e Estabilidade do

Sistema Financeiro, o Auditor Geral do Mercado de Valores Mobiliários, o

Director do Departamento de Supervisão e Estabilidade do Sistema Financeiro,

Director do Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas; Director do

Departamento de Mercados e Gestão de Reservas e o Director do Departamento de

Emissão, Tesouraria e Sistemas de Pagamentos.

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 66 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

FUNCIONAMENTO

O CESF reúne, ordinariamente, trimestralmente e, extraordinariamente, por

solicitação do seu presidente.

Podem participar nos trabalhos do CPM os Administradores e entidades ou

técnicos, por solicitação expressa do Governador

B: COMITÉ DE SEGURANÇA & COMPLIANCE (CSC)

OBJECTIVO

O CSC tem como objectivo a avaliação periódica do estado de cumprimento das

políticas, normas e regulamentos da Instituição em todos os seus domínios. Zelar

para que a Instituição observe os padrões éticos mais elevados.

FUNÇÕES

O CSC tem como funções, nomeadamente:

a) Acompanhar e avaliar o nível de segurança física, documental e informática

do Banco de Cabo Verde;

b) Averiguar o cumprimento das normas e regulamentos pelas diversas unidades

orgânicas do Banco;

c) Identificar e avaliar os comportamentos de risco por parte dos integrantes do

sistema;

d) Manter o C.A. informado das suas actividades e constatações;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 67 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

e) Fazer recomendações ao CA no sentido da melhoria das politicas, normas,

regulamentos, procedimentos nos domínios da sua competência.

COMPOSIÇÃO

O CSC é constituído por um membro do Conselho de Administração que preside, o

Auditor Geral do Mercado de Valores Mobiliários, o Auditor Interno e por todos

os Directores de Departamento.

FUNCIONAMENTO

O CSC reúne, ordinariamente, trimestralmente e, extraordinariamente, por

solicitação do seu presidente.

C: COMITÉ DE INVESTIMENTOS (CI)

OBJECTIVO

O Comité de Investimentos tem por objectivo promover, aprofundar e melhorar a

discussão e análise de questões relacionadas com gestão de reservas, contribuindo

assim para a melhoria da gestão das mesmas.

FUNÇÕES

O CI tem como funções, nomeadamente:

a) Proceder à análise das previsões dos mercados;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 68 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

b) Rever e apreciar as propostas de benchmark elaboradas pela Área de

Acompanhamento, Análise e Compliance ;

c) Apresentar ao Conselho de Administração propostas de benchmark, com base

em indicadores do mercado e de acordo com os objectivos definidos para a

gestão de reservas;

d) Apreciar os relatórios de avaliação da performance e do risco da carteira;

e) Apresentar informações e fazer recomendações ao Conselho de Administração

sobre questões relacionadas com a gestão de reservas.

COMPOSIÇÃO

Integram o Comité de Investimentos os seguintes elementos:

O Administrador do Pelouro de Mercados e Gestão de Reservas, que preside, o

Director do Departamento de Mercados e Gestão de Reservas, o Director do

Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas, O Director do Departamento

de Contabilidade e Controlo Financeiro, os Coordenadores de Áreas do

Departamento de Mercados e Gestão de Reservas, Outros elementos que vierem a

ser indicados pelo Governador, sob proposta do Administrador do Pelouro.

FUNCIONAMENTO

• O Comité de Investimentos reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente;

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 69 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

• O Comité só se reúne e delibera mediante maioria simples dos seus

membros, cabendo ao Presidente, nas deliberações, voto de qualidade;

• Das reuniões serão lavradas actas que serão distribuídas aos membros do

Conselho de Administração, para acompanhamento.

D: COMITÉ DE POLÍTICA MONETÁRIA (CPM)

OBJECTIVO

O CPM tem como objectivo a análise periódica da informação disponível como

suporte ao processo de tomada de decisão do Conselho de Administração do Banco

de Cabo Verde.

FUNÇÕES

O CPM tem como funções, nomeadamente:

a) Acompanhamento da evolução da conjuntura nacional e internacional;

b) Análises das possíveis implicações e dos resultados das medidas de Política

Monetária;

c) Apresentação de informações e de elementos que conduzam ao processo de

tomada de decisão sobre a implementação da Política Monetária.

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 70 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

COMPOSIÇÃO

O CPM é constituído por oito elementos, presidido pelo Governador do Banco de

Cabo Verde ou por quem o substitua, pelo Administrador pela área de Política

Monetária, pelo Administrador pela área de Estudos, pelo Director de Mercados,

pelo Director de Estudos, pelo Coordenador da Política Monetária, por dois

Técnicos de reconhecida competência na matéria, nomeados pelo Governador, por

um período de três anos.

FUNCIONAMENTO

O CPM reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre

que for convocado.

Podem participar nos trabalhos do CPM os Administradores e entidades ou

técnicos, por solicitação expressa do Governador.

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Código

BANCO DE CABO VERDE NAP

NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE OF 15

Entrada em vigor Data de emissão Nº Doc. FI. Proponente ADMINISTRAÇÃO

05/02/2009 02/02/2009 NAP01/2009 71 / 72

Vistos Dados revogação Nº Controlo recepção NAP01/2005 de 31/01/2005 Sede Dep.

ANEXO I

Representação gráfica

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Anexo I da NAP01/2009 de 02/02/2009 * Entrada em vigor 05/02/2009 * Revogada a NAP 01/2005, de 31 de Janeiro – Página 72/72

GOVERNADOR

Conselho de Administração

Conselho Consultivo

Conselho Fiscal

Dep. Mercados Gestão Reservas

Dep. Emis., Tes., Sistema

Pagamentos

Dep. Supervisão e Estabilidade

do S. Financeiro

Dep. Estudos Económicos e

Estatística

Dep. Org. Planeamento,

Sist. Informação

Dep. R. Humanos e Administração

Dep. Contabilidade

Contr. Financeiro

Área Mercados

Área Acompanhamento & Complaince

Área Processamento de Operações

Área Emissão e Tesouraria

Área de Sup. Instit.de Crédito e Parabancárias

Área Sistemas de Pagamento

Área de Análise, Informação e

Arquivo

Área de Sup. do Sector

Segurador

Área Estudos Económicos

Área Estatísticas Balança de Pagamentos

Área Estatísticas Monetárias e Financeiras

Área Recursos Humanos e Benefícios

Sociais

Área de Património e Apoio Geral

Área Documentação e

Arquivo

Área Organização, Planeamento

Área de Sistemas de

Informação

C2

C3

C4

AGMVM

Gabinete Governador e dos Conselhos

C2: Comité de Estabilidade do Sistema Financeiro

C3: Comité de Política Monetária C4: Comité de Investimentos C1: Comité de Seg. e Compliance

UIF

C1

Gabinete de Micro-finanças

Gabinete de Apoio ao Consumidor

Gabinete Jurídico

Gabinete de Auditoria Interna