96
Estrutura tridimensional das proteinas

Estrutura Tridimensional Das Proteinas (2)

Embed Size (px)

DESCRIPTION

best

Citation preview

  • Estrutura tridimensional das

    proteinas

  • Talvez as caractersticas mais notveis (mioglobina) sejam

    a sua complexidade e ausncia de simetria, Nature,1958

    John Kendrew

  • Kendrew & Perutz

    PN 1962 pelos estudos de estruturas de

    protenas globulares

  • Protein Data Bank (PDB)

    (www.rcsb.org./pdb)

    PDB ID coordenadas

    +

    programas

    desenho molecular (p.e. RasMol

    e Chime)

    Estrutura tridimensional da

    protena

  • 1920s vrias protenas cristalizadas p.e.

    urease (MM 483 000)

    hemoglobina (MM 64 500)

  • Estrutura tridimensional determinada pela sequncia de res. de aa?

    A estrutura determina a funo ?

    Uma protena tem uma ou poucas formas estveis

    Importantes p. a estr. trid. so apenas as ligaes

    no covalentes

    Existem padres estruturais comuns

    Conformao: arranjo espacial dos tomos

    numa protena (nativa)

  • Flexibilidade estrutural (lig. no covalentes)

    Mltiplos estados conformacionais (necessrios p.

    funo, ligao)

  • Estabilidade = tendncia para manter conf. nativa

    G entre estados fold e unfold (cond. fisiol.) 20-65 kJ/mol i.e.

    um polipptido pode terica/assumir um n de conformaes elevada entropia conformacional

    elevada entropia conformacional + lig. H com gua unfold mantido

  • Ento porque acontece o fold?

    S-S e interaces no cov. entre cadeias (H, inicas

    e hidrfobas)

    Estabilizao da conform. nativa

  • Pauling PN 1954 (Q)

    PN 1962 (Paz)

    Stop the war!

    Pauling props em 1950 o primeiro modelo

    aceitvel para a molcula de protena!

    A ligao peptdica (nvel primrio de estrutura)

    1930

  • Terminal N

    Terminal

    C

    Lig simples-1.47

    Lig dupla-1,20

  • Os tomos e os planos definem

    o ngulo

  • Os ngulos so 0 para que as lig.

    peptdicas no

    sejam coplanares

  • (graus)

    (graus) Grfico de Ramachandran

    para L-Ala

  • Nvel secundrio de

    estrutura (geometria local)

    hlice e conformaes (previstas por Pauling e Corey, 1951)

    hlice a mais comum

  • N

    C

  • Hlice esquerda

    Hlice direita

  • Glu , Ala, Leu, Met H

    Ile, Lys, Gln, Trp, Val, Phe h Pro, Gly B

  • N

    C

    - hlice clssica de Pauling-Corey-

    Branson

  • Tipos de constrangimentos que afectam

    estabilidade da -hlice:

    Repulso (ou atraco)de cargas entre R sucessivos

    A dimenso de R adjacentes

    Interaces entre R distanciados 3-4 res.

    Pro ou Gly

    Interaces do res. terminal com o dipolo da hlice

  • Mioglobina

    (153res.)

    79% - hlice

    Insulina

    (51res.)

    52% - hlice

    Citocromo c

    (104res.)

    39% - hlice

    Algumas protenas

    globulares

  • Conformao (folhas pregueadas ) tambem previstas por Pauling e Corey;

    confirmadas por difraco raios X

    Vista lateral

    Vista de cima

    antiparalela

    paralela

  • Tyr, Val, Ileu H

    Cys, Met, Phe, Gln, Leu, Thr, Trp h

    Pro, Glu, Asp B

  • Dobras ou turns (elementos de ligao)

    Tipo I Tipo II

    Gly

    Prol

    Estruturas random ?

  • turns.

    Pro

    6% cis

  • (graus)

    (graus)

    Grfico de Ramachandran

    folhas

    pregueadas antiparalelas

    folhas

    pregueadas

    paralelas

    tripla

    hlice de

    colagneo

    -hlice esquerda ??

    -hlice direita

    folhas pregueadas enroladas direira

  • (graus)

    (graus)

    Ramachandran para piruvatocinase de msculo coelho

  • Estr.sec.

    hl.

    %

    n

    segm

    folha

    %

    folha

    n

    segm.

    dobras

    n

    anidrase

    carbnico

    20 7 37 13 4

    carboxipeptidase 38 9 17 8 13

    cit C 39 5 0 0 6

    insulina 52 3 6 1 0

    mioglobina 79 8 0 0 6

    A ferredoxina Pseudomonas Aeroginosa

    no tem nenhuma estrutura sec. caracterizada!

  • NVEL SECUNDRIO E PROPRIEDADES DE PROTEINAS FIBROSAS

    Estrutura caractersticas exemplo

    - hlice dureza e flexibilidade -queratina do cabelo

    l.cruz e S-S variavel penas, unhas..

    conformaes filamentos flexveis fibrona da seda

    tripla hlice rgida e no flexvel colagneo dos tendes

    de colagneo e matriz ssea

  • -queratina (cabelo)

    -hlice

    2 cadeias enroladas

    para a

    esquerda

    protofilamentos

    protofibrila

    -queratina - estrutura complexa (IF-filamentos intermedirios) e mal estudada!

  • Seco de cabelo

    clulas

    filamento

    intermedirio

    protofibrila

    protofilamento

    2 cadeias

    coiled coil

    -hlice

    Um cabelo um conjunto de

    mltiplos filamentos de -queratina

  • Nas regies de proximidade das 2 hlices

    Ala, Leu, Ileu, Phe, Met, Val - i. hidrfobas (packing)

    superhlice esquerda

    Nvel quaternrio da -queratina?

  • red. oxid.

  • Ex2: colagneo PDB ID 1CGD

    Hlice esquerda de prolinas(3res/volta)

    3

    Gly

    GlyXPro

    GlyX4-Hyp

  • seco da

    molcula de

    colagneo

    cabeas da

    molcula de

    colagneo

    Estrutura das fibrilas

    de colagneo

    zonas

    cruzadas(64nm)

    Mr 300 000

    3 000 /15

  • seco da

    molcula de

    colagneo

    cabeas da

    molcula de

    colagneo

    Estrutura das fibrilas de

    colagneo

    Tendo-100% colag.

    Cartilagem-colag.

    embebido em matriz

    poliosdica

    Osso-matriz colag.

    cimentada por

    depsitos de

    Ca10(PO4)6(OH)2

    zonas

    cruzadas(64nm)

  • seco da

    molcula de

    colagneo

    cabeas da

    molcula de

    colagneo

    Estrutura das fibrilas de

    colagneo

    Tendo-100% colag.

    Cartilagem-colag.

    embebido em matriz

    poliosdica

    Osso-matriz colag.

    cimentada por

    depsitos de

    Ca10(PO4)6(OH)2

    zonas

    cruzadas(64nm)

    Nos vertebrados

    h muitos tipos

    de colagneo

  • seco da

    molcula de

    colagneo

    cabeas da

    molcula de

    colagneo

    Estrutura das fibrilas de

    colagneo

    Tendo-100% colag.

    Cartilagem-colag.

    embebido em matriz

    poliosdica

    Osso-matriz colag.

    cimentada por

    depsitos de

    Ca10(PO4)6(OH)2

    zonas

    cruzadas(64nm)

    Colag tpico:

    35% Gly

    11%Ala

    21% Pro(Hyp)

  • seco da

    molcula de

    colagneo

    cabeas da

    molcula de

    colagneo

    Estrutura das fibrilas de

    colagneo

    Tendo-100% colag.

    Cartilagem-colag.

    embebido em matriz

    poliosdica

    Osso-matriz colag.

    cimentada por

    depsitos de

    Ca10(PO4)6(OH)2

    zonas

    cruzadas(64nm)

    Cross-links

    invulgares entre

    Lys, 5-HyL ou

    His (X)

  • O tecido conjuntivo envelhecido

    (rgido e quebradio) resulta de

    desses cross-links nas fibrilas de colagneo.

  • Vitaminas grupo de pequenas molculas nutrientes essenciais para muitos organismos

    multicelulares (humanos em particular).

    vitamin = vital amine

  • Vitaminas grupo de pequenas molculas nutrientes essenciais para muitos organismos

    multicelulares (humanos em particular).

    vitamin = vital amine

    Walter Norman

    Haworth

    PN 1937(Q)

    Paul Karrer

    PN 1937(Q)

    for his work in determining

    the structure

    of ascorbic

    acid

    for his work on Vitamins

    Albert Szent-Gyrgyi

    PN 1937(M)

    for his studies of the biological functions of L-ascorbic acid

  • desidroascorbato

    cido

    ascrbico

    monodesidroascorbato

    Tartarato

    + oxalato

    Superxido, H2O2 ,radical

    tocoferol Monodesidro

    ascorbato

    redutase

    Desidroascorbato

    redutase

    Em plantas:

    Ascorbato existe no cloroplasto (20-

    40%), citosol, vacuolo e em

    compartimentos extracelulares.

    Vitamina C

    Tratado sobre escorbuto

  • 20% dos mamferos no sintetisam Vit C

    A China fornece 80% da Vit C mundial

    Dose discutvel:

  • prolil 4-hidroxilase

    resduo Pro -oxoglutarato succinato resduo 4-Hyp

    -oxoglutarato ascorbato succinato ascorbato oxidado

    prolil 4-hidroxilase

  • Importncia do ascorbato:

    1. Reaco dependente do ascorbato (formao do colagneo)

    -cofactor

    2. Antioxidante (ROS)/envelhecimento e cancro

    3. Nas plantas substrato do ascorbato peroxidase

  • Outras conformaes ricas em Pro ?

    Sequncias de poliprolinas (trans) formam

    hlices esquerdas com 3res/volta- docking sites

    em locais de reconhecimento

    p.e. em vias de transduo de sinal

  • Ex3: Fibrona da seda (artrpodes como alguns insectos e

    aranhas)

    c. lat. Ala c. lat. Gly

  • Gly

    Ala

    folhas antiparalelas

    No extensvel

    Flexvel

  • Protenas globulares-diversidades

    estrutural vs diversidade funcional

    Conformao

    Hlice

    Forma globular

    nativa

    albumina srica humana (MM 64 500) / 585 res./1 cadeia

    Compacta e variada

  • Nveis de estrutura tercirio e quaternrio

    Nvel tercirio: arranjo tridimensional global

    Globulares e fibrosas

    Vrios segmentos de estr.sec.

    um tipo de estr.sec.

    protenas fibrosas: relao estrutura-funo -queratina (cabelo, penas, unhas, cornos, l, pele, carapaa tartaruga)- Flexibilidade e rudeza variveis-funo estrutural

  • PDB ID 1MBO

    Ex1: mioglobina MM 16 7000

    (baleia)

    Cadeia nica com 156

    resduos + heme

    Msculo

    Funes:

    Transporte e armazenamento de O2 Difuso facilitada de O2 (contraco

    muscular)

    Nvel tercirio de algumas

    protenasglobulares

  • res. hidrfobos Leu, Ile, Val, Phe

    A maior parte dos res.

    hidrfobos no interior Compacta

    Interior hidrfobo

    4 H2O no interior

    70% hlice

  • Hemoglobina

    Mioglobina

    Citocromos

    Outras protenas hemticas

    O grupo heme

  • Outras protenas globulares

    (nvel tercirio)

    Citocromo c

    Heme

    ligado covalente/

    40% hlice sem folhas

    PDB ID 1CCR

    Componente da

    c.t.e mitocondrial;

    MM 12 400

    ~100res.; 1 cadeia

  • Lisozima PDB ID 3LYM

    Cadeias laterais

    do c.a.

    4 S-S

    40% hlice algumas folhas

    MM 14 600;129 res.;

    clara de ovo;

    lgrima humana;

    catalisa a hidrlise

    de polisidos de

    algumas paredes

    bacterianas(agente

    bactericida)

  • Ribonuclease PDB ID 3RN3

    hlice muitas folhas 4 S-S

    MM 13 700;

    124res.; produzido

    no pncreas e

    activo no int. delg.

  • Mioglobina + cit c + ribonuclease + lisozima=

    pequenas protenas (nvel tercirio)

    volume

    vol./rea

    i.hidrfobas i.inicas

    Pequenas protenas necessitam de ligaes

    covalentes para estabilizar conformao

  • % aproximada de hlices e estruturas nalgumas protenas globulares de cadeia nica

    resduos

    hlice conformao Protena (n resduos)

    quimotripsina

    ribonuclease

    carboxipeptidase

    citocromo c

    lisozima

    mioglobina

    Comum

    i.hidrfobas no interior grupos hidrfilos no exterior muitas lig H algumas i. Inicas

  • Interaco inica

    Ligao persulfureto

    Ligao de H

    Interaces hidrfobas e

    de van der Waals

    Cadeia

    polipeptdica

  • Protenas globulares grandes

    Estruturas supersecundrias (motivos ou folds ?)-

    arranjos estveis de elementos de estruturas sec.

  • Motivos com ligaes tpicas (chave grega)

    Motivos com ligaes crossover (no observado)

    Proteina toxina Antrax

    Factores de transcrio (zink finger)

  • Domnio-unidade estrutural estvel (~100res.) -estvel mesmo separado do resto da protena

    (p.e.clivagem hidroltica)

  • Domnio-unidade estrutural estvel

    (25-500 res.)

    -estvel mesmo separado do resto da protena

    (p.e.clivagem hidroltica)

    ou

    regio compacta da estrutura

    que mtas vezes constituda por

    segmento contnuo

    da sequncia

    Piruvato cinase

    Protenas

    quimricas

  • Troponina C (PDB ID 4TCN)

    Alguns domnios so suficiente/ estveis para

    existirem autnomos em meio aquoso

    (prova-clonagem e expresso do domnio)

  • Domnio de hemolisina de Staphilococcus aureus (toxina

    que forma poros na membrana

    da clula-alvo)

  • Rossman fold

  • Classificao de protenas com base na estrutura (Structural classification of proteins SCOP -base de dados)

    Classes:

    s estruturas (ex: citrato sintase)

    s estruturas (ex: quimotripsina)

    / (interseptam-se ou ) (ex: cinases e desidrogenases; fosfato de triose isomerase e fosfogliceromutase)

    + (separadas) (ex: termolisina, lisozima, ribonuclease)

    (Alguns autores consideram este grupo como subgrupo do ant.)

  • Discovery consists of seeing what everybody has seen

    and thinking what nobody has thought

    Albert Szent-Gyorgi (1893-1986)

  • Protenas multidomnio tero evoludo provavel/ a

    partir de fuso de genes

    O n de domnios no ser ilimitado (alguns milhares)=

    domain folds

  • A protena seria descrita pelos

    domnios que a constituem e pelo

    modo como eles se ligam

    (interactuam)

    Arranjo topogrfico

    de elementos de

    estruturas sec.que

    caracterizam um

    domnio

  • a protena seria formada de mdulos :

    idntica combinao

    idntica conformao?

    idntica funo?

  • Nvel

    quaternrio

  • Hemoglobina (Mr 64 500; 2 cadeias - 2x141 res.+ 2 cadeias - 2x146 res.) Tetrmero 22 ou dmero ()2

  • Perutz e Kendrew-estr.

    tridimensional da hemoglobina,

    1959

    PN 1962-estrutura das

    protenas globulares

  • Homodmero a2

    Heterodmero ab

    Heterotetrmero a2b2

    Heteropentmero a2bcd

    Multmeros(subunidades=

    protmeros)

    Regulao

    Funes mas

    relacionadas (catlise e

    regulao)

  • Homodmero a2

    Heterodmero ab

    Heterotetrmero a2b2

    Heteropentmero a2bcd

    Multmeros(subunidades=

    protmeros)

    Regulao

    Funes mas

    relacionadas (catlise e

    regulao)

  • Simetria rotacional ou helicoidal

    Simetria icosadrica Poliovirus:dimetro 300

  • Simetria helicoidal

    Subunidade

    proteica

    Virus do mosaico do tabaco:

    diam. 180 ; comp. 3 000

  • mais fcil fazer muitas cpias de um

    pequeno polipptido do que uma cpia

    de uma grande estrutura!

    H limite dimenso da protena?

    Maior dimenso Maior complexidade funcional

    2 factores limitantes:

    1. Capacidade codificadora do DNA

    Ex: capside do vrus,

    citoesqueleto, enzimas (Mr 100 000 mltiplas subunidades)

    2. Preciso do processo de traduo

    Baixa(??) frequncia do erro:

    1 /10 000 res.

  • DESNATURAO e FOLDING Desnaturao - perda da estrutura tridimensional perda de funo

    1-Calor: agente desnaturante comum maior parte

    das protenas (quebra das lig. H ??)

    %

    sinal

    Temperatura C

    Ribonuclease A

    Apomioglobina

    (Por fluorescncia)

    mantem S-S

    (Por dicrosmo

    circular) Curvas deste tipo sugerem cooperatividade!

  • Protenas de bactrias termfilas no

    desnaturam a 100C e so homlogas de

    protenas de E.coli. Porqu?

  • Os estados de desnaturao com os diferentes agentes no so idnticos!

    A desnaturao pode ser reversvel- certas protenas globulares desnaturadas podem

    renaturar i.e. ao regressar s condies iniciais, voltam a

    ter actividade.

    2- pH (extremos)

    3- solventes orgnicos (lcool, acetona)

    4- solues (ureia, guanidina HCL)

    5- detergentes

  • Ex: Ribonuclease purificado Estado nativo;

    catalticamente activo

    adio de ureia e -mercaptoetanol

    remoo de ureia e -mercaptoetanol

    Estado desnaturado;

    inactivo

    Quebra das ligaes S-S

    Estado nativo;

    catalticamente activo

    S-S recuperadas

    experincia de

    Anfinsen (1950s) confirmada com

    ribonuclease

    sinttico

    PN1972

  • Mesmo que cada resduo tenha apenas 2 estados - R e - um pptido com 100 resduos teria 2100 ~ 1030 conformaes possveis. Admitindo que a velocidade de

    interconverso entre conformaes ~ 10 -13 seg, o

    polipptido de 100 resduos levaria 1030 x 10 -13 ~1017

    seg ~ 109 anos. As protenas no podem enrolar ao

    acaso e s escuras.

    A sntese de uma cadeia polipeptdica um

    processo rpido Ex: E.coli faz uma cadeia de 100 resduos em 5 segundos

    a 37C

    O paradoxo de Levinthal (1968):

  • BSE (encefalopatia espongiforme de bovino)

    Kuru e Creutzfeldt-Jakob em humano

    scrapie em ovinos

    Ex: encefalopatias espongiformes

    Cortex cerebral

    de doente com

    Creutzfeldt-Jakob

    Folding incorrecto=

    patologia

  • 1960 Tikvah Alper - ausncia de material gentico no agente infeccioso!?

    1990 Stanley Prusiner PN 1997 Encefalopatias so doenas diferentes Protena o agente infeccioso PrP MM 28 000

    Crebro de mamfero; funo?

    PrPc conformao normal

    PrPSc conformao modificada

    PrPSc

    PrPc PrPSc

    mecanismo???

    mutaes???

    efeito domin

  • Folding facilitado (para muitas protenas)

    Chaperes moleculares-protenas que

    interactuam com as cadeias polipeptdicas

    permitindo (ou corrigindo) o folding

    HSP 70 (heat schock MM 70 000) chaperoninas-complexos proteicos

    (na E.coli 20% das protenas precisam de

    chaperoninas)

  • e ainda PDI (protena persulfureto isomerase)

    PPI (peptidoprolil cis-trans isomerase)

    +enzimas

    + protenas