Estudantes gregos visitam centro de satélites de Alfouvar

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Sintra

Escola grega realiza Projecto de Mobilidade ao abrigo de programa europeu e visita localidade de Almargem do Bispo

Estudantes gregos visitamcentro de satélites de Alfouvar

Jovens estudantes gregos da Escola de Salónica realizaram um Projecto de Mobilidade em Portugal ao abrigo de um ProgramaEuropeu de 18 de Junho a 9 de Julho de 2011. O Projecto envolveu 12 participantes de nacionalidade grega – 10 alunos (com idadescompreendidas entre os 17 e os 20 anos) e 2 professores acompanhantes. O Centro Operacional de Satélites do Continente (COSC)é o mais importante centro de satélites de Portugal, hoje conta com 20 antenas de médio/grande porte (além de várias outras depequena dimensão), distribuídas pelos seus 7,5 hectares, a partir das quais se faz difusão de televisão (nomeadamente RTP Internacional,RTP África), de telefonia e transporte de dados. Outra importante área de actuação prende-se com o controlo de alguns satélites doimportante consórcio internacional EUTELSAT e do pequeno satélite português PoSAT. Este centro deu visibilidade à pequena aldeiade Alfouvar, uma das várzeas da freguesia de Almargem do Bispo.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 77 - N.º 3896 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2011

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

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Mira SintraCECD recebeprémioprestigiante noPalácio de Queluz

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js - ventura saraiva

Sintra / RatingCM Sintrasuspendecontrato comagência de rating

OpiniãoA “zona neuro”e os cordeirosdo sacrifício

Pêro PinheiroCriançasdo Centro Socialagitamo Jornal de Sintra

Desporto / Atletismo1.ª Corridado Centenáriodo Sintrense

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE JULHO DE 2011

SOCIEDADE

Balanço escolar da última década

Sintra dá prioridade à revisão da Carta Educativa

uma sala repleta de professores, directores deescolas e Agrupamentos, foi apresentada aevolução do número de alunos do ensino básico esecundário da rede pública ao longo da últimadécada. Os dados resultaram de um trabalho do

Marco Almeida faz balanço dos últimos dez anos

Sala com forte presença de professores

Ventura Saraiva

Os resultados preliminares do Censos 2011,demonstram que a população escolar doconcelho de Sintra está em queda tendo comocomparação os indicadores de 2007/2008. Prevê-se que o número de alunos no ensino do 1.º Ciclodo Ensino Básico deverá sofrer um decréscimosuperior a dez por cento no ano lectivo que seaproxima, conforme exposição sobre a matéria,apresentada pelo vice-presidente da CMS, MarcoAlmeida, também responsável pela área da Ju-ventude, Desporto e Educação, no passado dia8, na Escola EB1 Mem Martins n.º 1.

N

1.º Ciclo do Ensino BásicoEvolução entre os anos 2000 e 2011

AgualvaAlgueirão-Mem MartinsAlmargemBelasCacémCasal de CambraColaresMassamáMira SintraMonte AbraãoMontelavarPêro PinheiroQueluzRio de MouroSão MarcosSão João das LampasSt.ª Maria e S. MiguelSão MartinhoSão Pedro de PenaferrimTerrugem

TOTAL

2.º E 3.º Ciclos do Ensino BásicoEvolução entre os anos 2000 e 2011

FREGUESIAS2000/2001 2007/2008 2010/2011 2000/2001 2005/2006 2010/2011

1.5402.4553571.1198096912271.0982978462011778612.139474320391225398202

14.827

1.9112.7343231.4346466042601.0463628422031859672.475829350530270535226

16.732

1.6352.4733241.4626415412399652957541551808252.337812370542292464253

15.559

2.4484.013——3629655291.0829572.332756—

1.0031.262517—

1.399——610

18.235

2.4074.180——4728143751.2568532.495744—

1.3342.819575—

1.322——694

20.340

2.9243.856——5528614421.3751..0062.781819—

1.4663.273832—

1.564——801

22.552

Departamento de Educação dirigido por Frederico Eça quemarcou presença na mesa, assim como a vereadora daHabitação, Animação Cultural e Acção Social, Paula Simões,a chefe da Divisão da Educação, Maria João Martins, e AntónioCastel-Branco, director do Agrupamento de Escolas Ferreirade Castro e Cristovalina Afonso, chefe da Divisão doPlaneamento e Logística Educativa. A autarquia pretende comos dados disponíveis promover a reflexão sobre esta temática,tendo como referência, cada uma das vinte freguesias doconcelho de Sintra, porquanto ao contrário das expectativasque apontavam para uma população concelhia de 480 milpessoas, os dados do Censos 2011 revelam que Sintra temunicamente 377 249 habitantes, donde resulta que a populaçãoescolar do 1.º Ciclo deverá sofrer um decréscimo superior a10% em 2011/2012, quando comparado com o de 2007/2008,altura em que foi registado o maior número de alunos (16.732).Prevê-se contudo que a população escolar continuará acrescer no 2.º e 3.º Ciclo, o qual aumentou em 24% ao longoda última década. Passou de 18.235, alunos em 2000/2001,para 22.552, em 2010/2011, mantendo uma forte pressão sobreas escolas de 2.º e 3.º Ciclo, nomeadamente, o Agrupamento

de Escolas Ferreira de Castro, e Agrupamento de Escolas doAlgueirão, como adiantaram os directores António Castel-Branco e Mário Silva, presentes na reunião de Mem Martins.

«Há necessidade de reavaliar investimentos»Perante a realidade dos números, o vice-presidente da Câmarade Sintra, Marco Almeida, avança que «há necessidade deefectuar uma reavaliação dos investimentos previstos aosníveis dos equipamentos educativos e a necessidade deconcretizar a revisão da Carta Educativa».Para o responsável pelo pelouro da Juventude, Desporto, eEducação, esta realidade «deve-se à redução, e ao nãolicenciamento de novas urbanizações, que são as que atraemas famílias recém-formadas e contribuem para os jardins-de-infância e 1.º Ciclo. Assim, há que efectuar uma reavaliaçãodos investimentos e, mais do que construir novas escolas do1.º Ciclo, a aposta deve residir na requalificação das existentes,e por isso a Câmara tem que continuar a investir em algumaszonas do concelho, conferindo maior qualidade aosequipamentos escolares, mas repensando a sua política deinvestimentos”, sublinha o autarca que apontou como prio-ridades a substituição da EB2,3 Visconde de Juromenha, naTapada das Mercês, a ampliação da Escola EB2,3 da Terru-gem para que possa receber alunos do Ensino Secundário,«retirando a pressão sobre Santa Maria, em Sintra» e aremodelação da EB2,3 Padre Alberto Neto na freguesia de Riode Mouro.


3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE JULHO DE 2011

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

EDITORAntónio Faias (CPJ n.º 6119)

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Telef. 21 910 68 31Telem. 92 780 47 17Telefax: 21 910 68 37/[email protected]ónio Pessoa, Filomena Oliveira, Luís MartinsDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

COLABORADORES EM 2009Adriana Jones, Ana Almeida e Silva, Céu Ribeiro,D. Duarte de Bragança, Edite Estrela, EugénioMontoito, Fernando Faria, Fernando MoraisGomes, Fernando Roboredo Seara, IdalinaGrácio, Isabel Cordeiro, João Cachado, João deMello Alvim, João Rodil, Jorge Telles de Menezes,Jorge Trigo, José Cardim Ribeiro, José Saraiva,José Serra, José Smith Vargas, Luís MiguelBaptista, Madalena Miguel, Manuel Carioca,Miguel Ricardo, Nelson Oliveira, Paulo Escoto;Pedro Paulo, Pinharanda Gomes, RicardoVentura, Rogério Carapinha, Rui Lopo, SérgioLuís de Carvalho, Teresa Faria, Vanessa Silvestre

ESTAGIÁRIOS 2011Marta Rocha

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

PUBLICIDADEIsabel Mendes, Marta [email protected]. 21 910 68 30 – 962 431 471

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

ADMINISTRAÇÃOTelefones: 21 910 68 30/34/35/36

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

AssinaturasSérie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

Propriedade deTIPOGRAFIA MEDINA SACOM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral - Francisco HermínioPires dos Santos, Vanessa Alexandra LopesSilvestre e José Manuel Martins Loureiro.Detentores de mais de 10% do capital daempresa - Idalina Grácio de Andradee Veredas - Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 12.000 exemplaresOs artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

município de Sintra entendeususpender as suas relações con-tratuais com a Agência de RatingMoody’s por entender que oserviço prestado por esta entidade

Agência de ratingdesclassifica Sintraque suspendeo contrato celebrado

às revisões efectuadas à dívida soberana daRepública Portuguesa – apesar dos outlookspublicados referirem a boa saúde das finançasda autarquia – o que pode vir a traduzir-senum agravamento das condições financeirasno recurso a financiamentos bancários.Por outro lado, seguindo uma política deredução de custos e de contenção orçamental,considera esta autarquia que se torna impor-tante expurgar do orçamento municipal quais-quer despesas que não representem aumentossignificativos de economia, eficiência eeficácia, o que, no momento actual, é o casodo contrato assinado com a Moody’s.Assim, entende o município de Sintra que asmotivações que estiveram subjacentes àadopção da avaliação de rating por umaagência internacional de referência como aMoody’s deixaram de se justificar, pelo queopta por suspender o contrato existente,prescindindo, a partir desta data, das notaçõesde risco desenvolvidas por aquela entidadepara efeitos de recurso aos mercadosfinanceiros.

O comportamento das agências de ratingrelativamente à dívida dos Estados sobe-ranos – de que acabamos de ver mais umelucidativo exemplo com a desclassificaçãoda dívida da República Portuguesa, emvésperas de um leilão – só pode ser enten-dido como uma aberração (mais uma!) dofuncionamento do actual sistema definanceirização da economia globalizada evem pôr a descoberto como, insidiosa-mente, nos vamos afastando da democra-cia, entendida esta como o poder do povorepresentado pelos seus órgãos de gover-no e exercido para o bem do mesmo povo.Estamos a assistir a que ao poder demo-crático sobrepõe-se o poder das agênciasclassificadoras e substitui-se o bem do povopor um conjunto de critérios (declaradosuns e ocultos outros!), de alguns técnicosao serviço destas empresas. Propõem-sesatisfazer os interesses mais imediatos dosinvestidores, e só por isso já não caberiamnas malhas de uma regulação da economiade base democrática; o pior é que, a estasituação, acresce a promiscuidade de inte-resses que resulta da participação de Fun-dos de Investimento na própria estruturado capital accionista daquelas empresas.No “reino da moeda virtual” em quevivemos, as agências vêm adquirindo umpoder, também ele “virtual”, mas efectivo,de influenciar o destino dos povos,subordinando-o aos supostos interessesdos chamados “mercados”, essa outra

realidade, também ela virtual, mas, como seestá a verificar em Portugal assim como emoutros países da U.E., exercendo real poderde domínio sobre a economia e a sociedade.Estamos perante uma situação que se vemrevelando particularmente grave no espaçoda União Europeia e, em especial, na zonaeuro, devido à debilidade e baixa democra-ticidade das instâncias de governação anível comunitário e pela ausência de umapolítica monetária comum em articulaçãocom as necessidades de todos os estadosmembros.Presentemente, as empresas de rating com-portam-se livremente no espaço europeucomo em “terra de ninguém”, mas é chegadaa hora de proceder ao respectivo enquadra-mento jurídico (por.ex. proibindo, pura esimplesmente, a actividade de notação dasdívidas soberanas e confiando essatarefa aos bancos centrais ou a instânciapública independente; e, nos demais casos,impondo às agências classificadoras regrasde transparência de critérios, escrutínio deisenção de interesses e responsabilizaçãocivil e criminal dos agentes classificadores).Será um longo caminho a percorrer? Talveznão, pois já são muitas e relevantes as vozesde quem às empresas de rating queconhecemos diz: “basta”!

Manuela Silva, economista

Opode vir a ser prejudicial para o bom nome doMunicípio junto dos mercados financeirosnacionais e internacionais.“Os outlooks da Câmara de Sintra apresentamboa saúde das suas finanças. A frase é daprópria Moddy’s e consta nos relatórios porela publicados ao longo dos últimos anos.Por isso, é inaceitável e injustificável estecorte no rating de Sintra”, considera AnaDuarte, vereadora das Finanças do municípiode Sintra.Entende este Município que a relaçãoestabelecida com a Moody’s ao longo dosúltimos 7 anos deixa de justificar-se, dadoque os benefícios daí resultantes passaram aser inferiores aos encargos anuais supor-tados, constatando que tem vindo a sofreruma degradação injustificável da sua clas-sificação de rating, que está a ser indexada

As agências de rating olham a Europacomo terra de ninguém

Congresso Nacional de MunicípiosSeara reconhecea existência de um novointerior nas periferiasdas grandes cidades

O presidente da Câmara de Sintra disse este sábado, noCongresso da Associação Nacional de Municípios(ANMP), que existe «um novo interior» no país, situadona periferia das grandes cidades, aludindo aos crescentesproblemas sociais, escreve a Lusa.«Hoje em dia nas periferias das grandes cidades portu-guesas há um novo interior, há novos dramas, novosproblemas, por exemplo, ao nível da protecção civil, daprotecção de menores, da violência doméstica, que nãoacontecem nas lógicas do interior onde a vizinhançasuscita um mecanismo de solidariedade imediata»,afirmou Fernando Seara perante 600 autarcas presentesem Coimbra no XIX Congresso da ANMP.Seara disse que a questão que se coloca é a da «reformado Estado português» também à luz dos resultados dosúltimos censos. Fernando Seara disse que o país tem 46 % da populaçãoconcentrada em 24 concelhos e, portanto, «toda a lógicade reconstrução do Estado» tem que ter em conta osnovos elementos demográficos.«Temos que ter em conta o conjunto dos bloqueios e asexpectativas que o conjunto dos diferentes municípiossuscitam (...) vamos ser confrontados com um conjuntode problemas novos que não se resolvem com os para-digmas anteriores», sustentou.Em declarações à Lusa, o autarca de um dos municípiosmais populosos do país mostrou-se preocupado com osproblemas do «aumento dos alunos carenciados e dodesemprego entre alguma classe média. São os novospobres que não têm uma solução imediata. Temos queresolver os problemas mas não temos os meios», disse.

Fonte: Lusa

foto: arquivo

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Festas de São Pedro e da Vila com apresentação de ConfrariaAntónio Faias

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Padre Borga entusiasmou assistência

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êro Pinheiro engalanou-se entre os dias 26 e 30 deJunho para homenagear o seu padroeiro, São Pedro,e celebrar a data da elevação da freguesia a Vila.Com um programa festivo constituído por muitasactividades, repartidas pelos vários dias, com os

Pêro Pinheiro viveu entre os dias 26 e 30 de Junho as suas festas anuais, consagradas a São Pedro, com o dia 29 dedicado ao seu padroeiro e o dia 30à comemoração do Dia da Vila. Como novidade destas tradicionais festas registe-se a apresentação, este ano, da Confraria de S. Pedro, recém-criadana igreja, tendo-se processado a entronização dos respectivos membros no dia 29, durante a cerimónia de celebração da missa no templo.

espectáculos musicais a marcarem forte presença, a data maisimportante das festividades foi o dia 29, Dia do Padroeiro,com a celebração da missa, às 16 horas, na Igreja Paroquial, aqual atraiu ao templo centenas de fiéis, que o encheramcompletamente. Com a eucaristia concelebrada pelo párocodas vilas de Pêro Pinheiro e Montelavar, padre Avelino Alves,e pelos padre Martins e diácono Armando Marques, viveram-se no templo momentos de incomensurável fé, com as orações,preces e muitos cânticos a ecoarem na ampla nave, na qualteve lugar o acto de entronização da recém-criada Confrariade São Pedro, a qual, segundo o padre Avelino, “é constituídapor homens e mulheres que terão a missão de se dedicar avárias actividades da igreja, da paróquia e da própria fregue-sia”.Após a cerimónia litúrgica a procissão, encabeçada por várioscavaleiros e amazonas e um grupo de motards, e integrandoos elementos da Confraria e representações de várias aldeiasda freguesia, o pálio com os sacerdotes, os juízes da festa, eas várias imagens, transportadas em automóveis e em ‘cangas’– veículos utilizados nas fábricas no transporte de mármores–, percorreu as principais artérias da vila, ao som dos acordesda banda da Sociedade Filarmónica Recreativa de PêroPinheiro e acompanhada de uma imensidão de fiéis.Depois do regresso ao templo a banda realizou no seu interiorum brilhante concerto, que foi muito aplaudido.

Imagem do padroeiro transportado na “canga” Regresso do cortejo ao templo

Padre Borga realiza excelente espectáculo

Na noite do dia 29, pelas 22 horas, no recinto exterior daigreja, onde estava instalado o arraial, com todas as suastradicionais atracções, o padre Luís Borga, excelenteintérprete de várias canções e grande comunicador, realizouno palco instalado no recinto um excelente espectáculomusical, com os temas das suas canções baseados sobretudono amor, em Cristo, na paz, e com o público sempre muitoparticipativo e aplaudindo-o insistentemente. Um espectáculoque agarrou o público durante mais de uma hora, o qual nuncaarredou pé, vitoriando sempre o sacerdote intérprete.As festas encerraram no dia 30 (Dia da Vila), à noite, com obaile abrilhantado pelo conjunto Enigma, seguido damagnífica actuação do famoso cantor Olavo Bilac, que opúblico aplaudiu entusiasticamente.

Empresas a encerrar preocupamCarlos Parreiras e o pároco

Carlos Parreiras, presidente da Junta de Freguesia de PêroPinheiro, numa avaliação aos festejos adiantou ao JS que“decorreram muito bem, com grande afluência de público”, ereferindo-se ao Dia da Vila e à situação económica em PêroPinheiro acrescentou que “a vida na freguesia não está nadabem, com o principal sector empresarial, a actividade das rochasornamentais e tudo o que gravita à sua volta a atravessar uma

grave crise, a maior de sempre na região, devido à diminuiçãoda construção civil no país e aos problemas políticosregistados no Norte de África e no Médio Oriente, os quaisse reflectem na falta de trabalho aqui na freguesia, a qual porsua vez origina o encerramento de várias empresas, com oinerente despedimento dos trabalhadores, o desemprego aaumentar e os problemas sociais a ‘caírem’ cada vez mais naJunta, um flagelo que tem vindo a ampliar-se na nossafreguesia, o que constitui uma grande preocupação para aJunta e também para a Câmara de Sintra”. “E lamento informarque ultimamente já nos têm surgido casos de situação defome, o que é muito preocupante, e que há uma dezena deanos era impensável que acontecesse”, acentua, a terminar,Carlos Parreiras.Por sua vez o padre Avelino Alves adiantou-nos que aConfraria criada na paróquia se chama Confraria de São Pedrode Pêro Pinheiro e constitui uma irmandade abrangendo cercade duas dezenas de elementos, homens e mulheres, “que sededicarão a actividades da igreja, da paróquia e da própriafreguesia, pessoas que se destacam pelo trabalho que dedicamà comunidade em vários aspectos”.Acerca das festividades, o pároco considerou que “decorrerammuito bem, e este ano introduzimos a inovação de algumasimagens serem transportadas em ‘cangas’, em vez de seremaos ombros de paroquianos, porque as ‘cangas’ são veículosutilizados nas oficinas dos mármores para o transporte daspedras, o que reveste um alto significado e simbolismo,relembrar estes veículos nesta hora de crise, em que em PêroPinheiro já encerraram mais de 80 por cento das fábricas, amaior crise de sempre nesta região”.


SOCIEDADE

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Diana Rodrigues

Pêro Pinheiro

Criançasdo Centro Socialde Pêro Pinheirovisitamo Jornal de Sintra

Alegria e entusiasmo à saída da redacção do Jornal de Sintra js - diana rodrigues

Crianças do Centro Social de Pêro Pinheiro aprendem como se edita um jornal

tarde do dia 11 deJulho foi diferentepara quem trabalhano Jornal de Sintra.A visita de criançasA

Pedro Miguel Caseiro PereiraDavid Marques MatiasCarlos Miguel P. MonteiroFátima Cristina da Silva CaeiroPedro Miguel Godinho FélixDaniel Félix MoitaHelena Fonseca BernardoAlexandre Fonseca BernardoDuarte Daniel Riça BernardesTânia Catarina M. AntunesDaniela Filipa Cabaça PaivaBeatriz Paixão da CostaTomás Paixão da CostaRodrigo Barreira BotelhoBeatriz Janota ApolinárioMariana Peixoto Costa BotelhoRicardo Miguel T. dos SantosCarlos Bruno Silva RodriguesBeatriz Caldeira Paiva

Crianças de Pêro Pinheiro interessam-se pelo Jornal de SintraJoana Filipa Pereira JerónimoBeatriz Duarte GraçaTomás Barreira LoureiroDiogo Manuel Cardoso AntunesMariana Filipa Félix MartinsDaniel Adriano D. Lemos FialhoLaura Raquel Marques AleixoNicole Costa Cavaleira RamosAlexandra Pinheiro SoaresRodrigo Soares Ventura RosaNuno Duarte Nogueira Raimundo

Monitores:Carla RosalinoIsabel GonçalvesDário SerradorMarina PimentaAna Lopes

do Centro Social de PêroPinheiro veio animar o normalquotidiano da redacção. OCentro Social da localidade,que procura a ocupação dosdias de férias destas criançascom idas à praia e visitas deestudo, levou cerca de trintameninos e meninas a conhe-cerem a redacção do jornal do

concelho, tendo-lhes sidoexplicado o seu funciona-mento.Às crianças que visitaram oJornal de Sintra foi tambémdada a possibilidade de co-nhecerem alguns procedi-mentos práticos, como aconstrução de uma PrimeiraPágina e o processo de trata-mento de fotografias. No finalas perguntas surgiam namesma proporção do entu-siasmo que tão bem caracte-riza os mais novos. A chama-da idade dos porquês surgiuem força num ambiente ondetrabalha quem está mais

habituado a fazer perguntasdo que propriamente arespondê-las.


SOCIEDADE

e em vez de homem eu tivesse sido uma ave, era ummelro que gostaria de ser. E não é só por os melrosnão precisarem de ir ao dentista (sem dúvida, umagrande vantagem relativamente aos humanos), nemestarem sujeitos ao “stresse” do trânsito. Essas já

por vielas e atalhos...

Fernando FariaMelros

Sseriam razões de peso. Mas existem outras vantagens muitomais aliciantes: quem desdenharia habitar num bosque ounum jardim? Ser acordado, ao amanhecer, pela carícia mornados primeiros raios de sol? Passar o dia despreocupada-mente, namoriscando à beira de um regato, esvoaçando deramo em ramo, ou dando passeios pelos relvados? Quemviraria as costas a uma dieta alimentar gratuita e de qua-lidade, totalmente biológica e rica em proteínas e vitaminas?E quem não pagaria para ser um exímio cantor ou tocadorde flautim? (Eu, por exemplo, apesar de ter aprendido sol-fejo, mal consigo trautear a “Ti Anica de Loulé”, enquantoo nobre melro, sem saber uma única nota musical, é capazde passar horas seguidas enchendo o ar de maravilhososimprovisos à flauta, como se tivesse frequentado um con-servatório de música…)Os melros são expressões de beleza pura. Tal como umcanteiro de miosótis, uma rosa vermelha de Maio, um nascerdo sol, um lago alpino entre montanhas, uma lua cheiaencimando o Palácio da Pena... Abundam em Sintra e podemver-se tanto em vielas e atalhos, como em bosques e espa-ços ajardinados. Tudo neles é harmonia e delicadeza: opreto acetinado da plumagem, o amarelo vivo do bico e doanel orbital, a elegância da silhueta. Todos os dias encontroalgum no caminho alternativo de casa, ali pelos verdesmatos de Boialvo, umas vezes saltitando de ramo em ramoem velhos carvalhos, outras correndo pelo solo à procurade sementes, larvas ou insectos, outras empoleirado numgalho seco, ensaiando gorjeios.Tão nobres e simpáticos bichos gozam de protecção legalna generalidade dos países. Faz todo o sentido. Basta pen-sar no poder terapêutico dos seus cristalinos trinados! Quemelhor antídoto para a depressão do que uma melodia aladaentrando pela janela dentro, logo ao acordar? Se os médicospassassem a prescrever, em vez das pílulas de Xanax ouProsac, três ou quatro doses diárias de flautim de melro,quantos milhões se poupariam... E para além de mais barato,seria, sem dúvida, um tratamento menos invasivo. Quantoa efeitos colaterais, não passariam de uma irresistívelvontade de sorrir ou uma certa tendência para sonharacordado… Nada de grave!

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PS: Correm rumores de que Portugal se prepara para, aoarrepio da civilização, deixar de proteger o melro e permitira sua caça. Quarenta aves por dia, cada caçador, dizem!Uma carnificina não só cruel, como absurda e totalmentegratuita! Se em Sintra houver quatrocentos melros e dezcaçadores, bastará um só dia de caça para silenciar parasempre toda a orquestra de elegantes tocadores deflautim!...Crime! Digo eu.

OPINIÃO

jude-nos a Ajudar”,é o lema da institui-ção de Montelavarque procura encon-trar respostas aos

Grupo organizador e voluntários da Caritas Dei

Muita animação para os mais novos Petiscos sempre presentes na festa

Montelavar e Pêro Pinheiro unidos na festa do 1.º aniversário da Caritas Dei

«É preciso muita solidariedade,disponibilidade e voluntariado»Ventura Saraiva

Para assinalar um ano de actividade, a Caritas Dei – Associação de Solidariedade Social promoveudurante os dias 8 e 9, um conjunto de actividades, reunindo dezenas de pessoas no Campo doVimal, numa festa para toda a gente. «Para ajudar quem precisa, é preciso muita solidariedade,muita disponibilidade e voluntariado», sublinhou ao Jornal de Sintra, Maria José Ventura, aresponsável pela iniciativa.

muitos pedidos de apoio,nomeadamente entre algunssectores mais desfavoreci-dos, não só do concelho deSintra, mas um pouco por to-do o país.O programa teve início no dia8 (6.ª-feira) com o “Rally PaperCaritas Dei”, prosseguindono sábado, com a “Chama daSolidariedade Caritas Dei”,um passeio motard, com saídada igreja de Pêro Pinheiro, li-derado pelo padre AvelinoAlves, seguindo-se a missa,na igreja Paroquial de Monte-lavar. O ponto alto da festateve como palco o campo dejogos do Vimal, do Clube deFutebol “Os Montelavaren-ses” parceiro da instituição,e constou de arraial, insuflá-veis, animação infantil, barra-quinhas com petiscos, karao-ke, a exibição da Marcha deMontelavar, a surpresa anun-ciada pela organização. A noi-te terminou com a festa nopalco montado pela Junta deFreguesia de Pêro Pinheiro,com a música dos anos 80.«Foi um ano difícil em termosde conjuntura económica,mas a Caritas Dei, apesar detudo conseguiu estar presen-te em várias situações. Con-seguimos custear a operaçãode uma senhora que padeciade um linfoma no rosto – a D.Lucinda – operada pelo dr.Gomes Rosa e que está a ser

clinicamente acompanhada.Conseguimos dar uma cadei-rinha a uma menina comproblemas físicos e motores,outra menina com problemasde saúde graves, com con-vulsões constantes e quedormia no chão, também foiajudada com a entrega de umamobília, realizámos várioseventos para conseguir recei-tas, por isso, este primeiro anode actividade foi para nós,apesar de tudo, muito positi-vo» confessou ao Jornal deSintra, Maria José Ventura,responsável pela instituição.

Parceria com Françae Guinéna lista de ajudasApesar de estar registada emMontelavar, a Caritas Dei temsede em Pêro Pinheiro, e a suaacção não se confina a estasduas freguesias, assim comoos vários apoios, que vêm de

vários quadrantes, comoadianta Maria José Ventura:«Para ajudar quem precisa, épreciso muita solidariedade,muita disponibilidade e vo-luntariado. Por isso, tem sidomuito importante a adesão depessoas aos nossos eventos,assim como algumas parce-rias, como a existente comFrança, de onde recebemoscamas articuladas, cadeirasde rodas e material médico.Vamos fazer uma outra comum hospital na Guiné, por

intermédio do cirurgião gui-neense, dr. Marcelo, clínicodo Hospital Amadora-Sintra,e que tem um projecto de soli-dariedade na Guiné “A Ma-drugada”. Este médico temsido uma ajuda importantepara a Caritas Dei, bem comotodos os que nos têm ajuda-do. As pessoas necessitadaspodem contar connosco ecom a nossa descrição noapoio, porque a nossa fina-lidade é ajudar, ajudar, aju-dar…» sublinha.

Rali Paper “Caritas Dei”Mário Pedroso, vencedorCom duas dezenas e meia de participantes, todos comdireito a prémio, o Rali Paper teve como vencedor MárioPedroso, seguido da dupla Manuel Veríssimo/AdosindaRoque, e Manuel Portela /Carlos Silva.José e Ricardo Rosa (4.º), Marco Ligeiro/José Silvestre(5.º), Miguel/Sónia Tomásio (6.º), Marta Parreiras/David(7.º), André Conceição/Marisa Neto (8.º), Acácio Mendes/Rui Costa (9.º), e Joana Tomásio & C.ª, fecharam a listados 10 melhores, e receberam ainda o prémio de “Melhorequipa Feminina”.

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OPINIÃO

Em 1983 no meu livro “As cores” publicado em simultâneocom “Palavras” dizia: – Se pensares verde e escreveres verde,esta é apenas uma palavra. Não é verde. Mas tocas a erva e afrescura percorre-te o corpo confortavelmente. Ou seja, overde é promotor de estados emocionais de repouso, energiaque se traduz em serenidade, renovo directo à qualidade docrescimento.Toda a nossa vida é transposta para representações, imagens,palavras.É paradigma e quanto mais se tenta reter, ampliar elementosjulgados indispensáveis para o que chamamos “educação”,mais esses elementos (substitutos) nos prendem a modelos econceitos que inevitavelmente resvalam do verdadeiro factoque é a existência, e, nos subtraiem à integração ouparticipação na autêntica vida.Queremos jogar uma série de jogos em simultâneo e afogamo-nos quase por inteiro na ilusão da realidade do verdadeiroacontecimento.Afastamo-nos da nossa natureza, a única, e, com uma únicarealidade, a nossa.Funcionamos como um duplo, vivenciando o duplo e não ooriginal.Transferimos a verdade para a obtenção segura de estados,títulos, objectos, afinal, o complot que cria a “personagem”que é um ser social, tal como actua a “personagem” que é umser social, tal como actua a personagem de uma peça de teatro.A cultura chinesa considera 4000 cores no leque da cor.É que tonalidades de cada cor básica, atingem uma forçaprópria, ou seja, trazem um efeito emotivo próprio de cadainstante e cada tonalidade permite uso gozo, contemplaçãono nosso estar múltiplo.Praticamente falando, apreciamos o nosso sósia.Em momentos de paragem de que a espaços necessitamos,apercebemo-nos de algo oculto, bem no fundo do ecrã damemória e com o qual nos confrontamos ou, dele nos servimospara apreciar a correlação, ausência ou desvio (eu e o outro)em causa, seleccionando-se para o percurso, aquele que maisnos representará como rosto a adoptar na via dos êxitosvários.Confusões, muitas, têm sido alimentadas, pela desatençãoou mau cuidado com a palavra, pela adopção do mais fácil.Assim, por ela, o verdadeiro ser, se dilui.Raramente as criaturas com a designação de “humanos”

conhecem ou conheceram o indivíduo real contido em si. Épenoso e desprestigiante. Afinal gozamos o poder do nossopresente e devir e o sucesso ou desvio deles, no dar corpo àsua essência que é opção de cada um, sem mistificação outimidez.Métodos de ensino na educação, novas ciências, milhões delivros ensinantes, têm lugar panorâmico nas gerações emsociedades aparentemente evoluindo.O tempo só tem rosto em cada um de nós e na consumação ourenovação de nós próprios. Transporta a consciencializaçãoda aprendizagem.Do que é e do que pode vir a ser.Alguém sábio descreveu a apreensão dos acontecimentosdentro ou fora de si, como consciência, sendo esta larga, semdimensão e de difícil modelo ajudativo.No entanto, a “experiência” em qualquer ser vivo é como aforça energética da luz ou da água, geradora esta, também, denascimento. Bela, é a imagem “romper das águas” na fêmeaem sinal de começo de parto.A experiência é pois, a alavanca para as práticas de convíviosselectivos, gerando aproximações que darão existência aonovo, ao crescente, até à passagem a outros estadosportadores de novos universos onde espraiamos uma alma,esta já no percurso de revelações outras, sempre ávida derealizar algo para que foi vocacionada, como um fermento.Por tal “educação” citando de maneira inesgotável, Agostinhoda Silva: “educar é ajudar a crescer”, será para os governos,a primeira regra de acção a exercer. Não é a pragmática regraque interessa, mas sim o entendimento do ser e estar emconsonância e como indivíduos cooperantes, na descobertada permanência evolutiva da vida, onde a harmonia é Lei.Cada um de nós faça de si o ser bonito que a nossa mãe, osnossos pais, desejaram fazer dos seus filhos, os mais belos.Não posso deixar de citar a Safo, séc. VI A.C.O que é beloé belo aos olhos e basta.Mas o que é bomé subitamente belo.Tantos outros seres se mostraram pela poesia da palavra.Como hoje. Não a percamos.

Zulmira Oliva29-6-2011

A palavra

A “zona neuro”e os cordeirosdo sacrifício

esta semana

A trabalhar estou divertidae sem trabalho ando tristeIdalina Grácio

final a situação parece muito longe de estar con-trolada, se fizermos fé nas previsões assassinasdas agências de “rating” cuja fonte de poder éuma entidade misteriosa e sem forma definidachamada “mercados”. Foi preciso sermos con-

José Jorge Letria

Afrontados com mais um assalto de verdadeiro terrorismofinanceiro de uma destas agências norte-americanas (simporque também as há na China e na Austrália, por exemplo)para se começar a falar da urgente criação de uma estruturaeuropeia que assuma, com credibilidade pública e trans-nacional, o trabalho de notação das economias e dos mer-cados nacionais. Só não percebo por que razão se levoutanto tempo a reclamar aquilo que saltava à vista de todaa gente há mais de um ano.Por outro lado, não pode deixar de ser aplaudida a decisãodo Procurador-Geral da República de ter ordenado umainvestigação urgente à legalidade destas agências de“rating” que põem em causa as soberanias nacionais, apartir de elementos de avaliação de muito duvidosa cre-dibilidade. Na realidade, talvez se trate mesmo de um casodo foro judicial ou até de polícia, pois é intolerável queentidades privadas e sem rosto, com sede nos EstadosUnidos, toquem a finados por economias e soberaniasnacionais, como se estivessem investidas num poder quemuitos tornaram real, mas que ninguém sabe de ondeprovém e como foi legitimado.É desejável que esta intervenção da Procuradoria-Geralda República, em nome da lei e do interesse nacional, ajudea desmascarar agências como a Moodys, que, é bomrecordar, atribuía nota alta ao Leman Brothers na vésperado colapso financeiro que desencadeou, com outros par-ceiros de alto coturno, com o seu trabalho de especulaçãoe de rapina.Por outro lado, não pode deixar de sublinhar-se o papelambíguo e confuso, para não usar outros adjectivos maisduros, de comentadores e jornalistas económicos quedefenderam incondicionalmente o papel dos mercados edas agências de notação e agora se transformaram nosseus críticos mais ferozes. É quase certo que politicamenteisso lhes convinha em determinada fase e depois deixoude convir. E é também oportuno que se reflicta sobre opapel que essas vozes tiveram na caminhada deste paíspara o atoleiro em que caiu, transformadas em verdadeirospapagaios de interesses financeiros e empresariais tantasvezes nebulosos e duvidosos. Na realidade, muitos dessescomentadores e analistas passaram de arautos de “milagreseconómicos” para coveiros da economia e das finançasnacionais, pondo em evidência esta realidade: ou sabiammuito bem o que de facto estava a passar-se ou eramprofundamente ignorantes e irresponsáveis.A verdade é que o país chegou a um beco sem saída,tendo por diante um horizonte de sacrifícios e incertezasque só confirma aquilo que já em crónica anterior aqui sedisse: é preciso, para as agências de “rating” e para osinteresses que representam, destruir o Euro e a sua sus-tentabilidade, começando por levar à bancarrota as econo-mias periféricas mais vulneráveis. Foi assim que a ZonaEuro se converteu em Zona Neuro, graças à utilizaçãoritual destes cordeiros do sacrifício que são a Grécia, aIrlanda e Portugal, não tendo o primeiro e o terceiro asorte de possuir nas suas genealogias nenhum remotoantepassado do Presidente Obama, como aconteceu comaquele trisavô irlandês.Ainda assim, talvez ainda possamos vir a dizer “yes wecan”, embora essa possibilidade esteja hoje muito distantee possa vir a implicar um enorme sofrimento da população,sobretudo da mais desfavorecida, que é a esmagadoramaioria e que não vive nem de esquemas da economiaparalela nem da evasão fiscal. Neste momento, há umPortugal angustiado e deprimido que está muito longe desaber o que o futuro lhe reserva já amanhã.

entrevistada desta semana é Maria Ana,residente em S. João das Lampas, aluna das«Novas Oportunidades», que deu ao Jornal deSintra o seu testemunho da semana.1 – O que mais a marcou esta semana nomundo?

AFoi a falta de trabalho e de dinheiro. Sem trabalho não somosnada e sem dinheiro pior ainda.2 – E em Sintra, que acontecimento?Olhe foram aulas de formação em Queluz, no Pendão, ondese aprende informática. O convívio com as colegas é muitobom e a nossa professora Madalena é muito boa e sabeinformar. Já sei passar textos para o computador o que dámuita alegria ao meu filho que está a trabalhar em França.Sinto muito a falta dele e da minha neta.3 – Quer fazer algum pedido através do Jornal de Sintra?Gostaria de voltar a trabalhar com crianças ou outros traba-lhos. Não sou esquisita. Eu quero é trabalhar e ter bomambiente. A trabalhar estou divertida e sem trabalho andotriste.

js - idalina grácio


SOCIEDADE

Diana Rodrigues*

35 anos de vida e um prémio EQUASSpara o C.E.C.D. de Mira Sintra

Fotografia de grupo de jovens e colaboradores do CECD e de voluntários de empresas parceiras js - diana rodrigues

OCentro de Educa-ção para o CidadãoDeficiente (CECD)de Mira Sintra co-memorou 35 anos

*Aluna de Ciências da Comu-nicação da Universidade Nova

de vida. A instituição queajuda jovens e adultos comdeficiência intelectual, deci-diu comemorar a sua consi-derável existência com a plan-tação de árvores, ajudandotambém a requalificar umazona da freguesia. A iniciativadecorreu no dia 7 de Julho,junto do Moinho de pedra dalocalidade e, para além dasmãos dos jovens e colabora-dores do CECD, contou tam-bém com ajuda de váriosvoluntários das empresasparceiras da instituição.Neste aniversário, o CECD re-cebeu ainda um presenteespecial. Um certificado dequalidade EQUASS, que con-fere um reconhecimento euro-peu ao trabalho desenvolvi-do pela instituição. Na ceri-mónia de entrega do prémio,que decorreu no Palácio deQueluz no dia 12 de Julho,estiveram presentes a Primei-ra Dama de Portugal, MariaCavaco Silva, o presidente daCâmara de Sintra, FernandoSeara, Pedro Mota Soares,ministro da Solidariedade eSegurança Social e a vice-presidente da AssociaçãoPortuguesa para a Qualidade,Ana Andrade, que compuse-ram, juntamente com CarmenDuarte, presidente da direc-ção do CECD, o painel de dis-cursos daquela tarde.“Nunca nos faltou a coragem,

a iniciativa e o espírito deequipa para o cumprimentoda nossa missão”, afirmouCarmen Duarte no seu discur-so. A presidente da direcçãodo CECD lembrou que nomundo existe lugar para aspessoas com deficiência esão também elas que nos aju-dam a transformá-lo em algomelhor. Apesar de prever tem-pos difíceis, mediante o cená-rio económico nacional, Car-men Duarte lembrou que “osnossos clientes estão sempreem primeiro lugar” e que oCECD quer ser “uma organi-zação de confiança, numasociedade inclusiva”.Para além dos discursos, pau-tados pelas felicitações, dis-sertações acerca dos direitosdo ser humano e preocupa-

ções conjuntas quanto ao fu-turo e sobrevivência das ins-tituições de carácter social, acerimónia foi ainda presen-teada com a actuação do gru-po AgiArte, composto porjovens do CECD.Um salão cheio de parceirose amigos para a celebração doreconhecimento de um traba-lho de mérito e excelência naárea da acção social, realizadopor uma instituição que per-mite aos seus jovens uma vidaigual à de todos os outros,dentro de uma comunidade,sem que estes se desviempara a discriminação e delin-quência que poderiam pautaras suas vidas.

Carmen Duarte, presidente da direcção do CECD com o certificado EQUASS

Jovens do grupo AgiArte cumprimentam Maria Cavaco SilvaMaria Cavaco Silva na entrega do certificado a Carmen Duarte


SOCIEDADE

Escola de Salónicarealizou um Pro-jecto de Mobili-dade em Portugalao abrigo de um

Escola Grega de Salónica – 1st EPAL Stavroupolisrealiza uma visita de estudoao Centro de Satélites de SintraNa passada 5.ª-feira, dia 7 de Julho de 2011, a Escola Grega 1st EPAL Stavroupolis realizou uma visita ao Centro Operacional de Satélites do Continente(COSC), o qual fica localizado em Sintra (Freguesia de Almargem do Bispo).

APrograma Europeu de 18 deJunho a 9 de Julho de 2011. OProjecto envolveu 12 parti-cipantes de nacionalidadegrega – 10 alunos (com idadescompreendidas entre os 17 eos 20 anos) e 2 professoresacompanhantes.Toda a Mobilidade foi estru-turada e dinamizada pela Or-ganização Portuguesa “EPD– European Projects Develop-ment” e compreendeu umaformação de 2 semanas em In-formática e 1 semana de visi-tas a diversas empresas eorganismos governamentais(dos quais salientamos a visitade 2 dias à Portugal Telecom(PT); a visita à Câmara Mu-nicipal da Moita e à EmpresaPC 4 Design). Para alémdestas actividades, os alunostiveram a oportunidade deconhecer um pouco da his-tória e cultura portuguesa,através de diversas visitasrealizadas a diferentes cida-des portuguesas, nas quaisobviamente se inclui Sintradevido à sua importânciahistórica e cultural.A visita ao Centro de Satélitesde Sintra (acompanhada peloeng.º Abreu Rocha), bemcomo os restantes departa-mentos da PT foi possíveldevido à cooperação entre a


Alfouvar é uma zona de grande fertilidade agrícola, e porisso com ocupação desde há muitos séculos. No tempo daocupação muçulmana designava-se Al-fauwara (O bolhão).

Alfouvar

EPD e a Fundação PortugalTelecom (tendo envolvido emtoda a preparação e organi-zação a dra. Teresa Matos e opróprio presidente da Funda-ção PT – dr. Óscar Vieira).A visita foi acompanhada emexclusivo pelo Jornal de Sin-tra, o qual pôde constatar ointeresse e a admiração dos

estudantes gregos com a nos-sa tecnologia, uma das maisavançadas da Europa na suaárea de formação. SegundoBruno Carromeu, presidenteda Organização EPD –European Projects Develop-ment, “… os alunos em ques-tão estão a terminar um cicloformativo e esta é sem dúvida

uma forma de os motivar paraa integração no mercado detrabalho. Constitui também apossibilidade de uma maiorligação entre o sistema edu-cativo e o mundo empre-sarial.”

Sobre o COSCO Centro Operacional de Sa-

télites do Continente (COSC)é o mais importante centro desatélites de Portugal e hojeconta com 20 antenas demédio/grande porte (além devárias outras de pequenadimensão), distribuídas pelosseus 7,5 hectares, a partir dasquais se faz difusão de tele-visão (ex: RTP Internacional,

RTP África, etc), de telefoniae transporte de dados. Outraimportante área de actuaçãoprende-se com o controlo dealguns satélites do impor-tante consórcio internacionalEUTELSAT e do pequenosatélite português PoSAT.

Estudantes de Salónica receberam explicações do funcionamento do COSC pelo engenheiro José Abreu Rocha (4.º a contar da direita)

Em Alfouvar situa-se o Centro de Satélites de Sintra que foiinaugurado em 1974 com uma única antena designada porSintra-1, cuja parábola tem 32 metros de diâmetro e está

montada sobre uma parte substancial do edifício técnicoprincipal, o que já faz parte da paisagem da aldeia.

js - idalina grácio


SOCIEDADE

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AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 15 DE JULHO DE 2011

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

Negrais / Almargem do BispoFestas de N.ª Sr.ª de Fátimatêm início hojeTêm início hoje, sexta-feira, dia 15, em Negrais, aldeiada freguesia de Almargem do Bispo, as tradicionais festasanuais em honra de N.ª Sr.ª de Fátima, que se prolongamaté dia 18. Com um aliciante programa, em que a música eactuação de diversos artistas marcará forte presença, odomingo, dia 17, será consagrado à padroeira da aldeia,N.ª Sr.ª de Fátima, com a parte religiosa a ter início às 15horas, com a celebração da missa, seguida de procissão, aqual percorrerá as principais ruas da localidade.Após o regresso do cortejo ao templo, e com o Largoprincipal da aldeia como palco das festividades, haveráfolclore, com os ranchos da Venda Seca e Os Camponesesde Dona Maria, seguindo-se o concerto pela BandaFilarmónica da Cidade de Agualva-Cacém.À noite, às 22 horas actuarão o Kuase Banda e o artistaFernando Rocha. Na 2.ª-feira, dia 18, a atracção maior éQuim Barreiros, que actuará à noite, em fim de festa.

Realiza-se no próximo domingo, dia 17, o Concurso de PescaDesportiva do Sport União Sintrense, integrado nasComemorações do Centenário do clube, com a área da provaa situar-se no Litoral Sintrense. A concentração dospescadores terá lugar às 6 horas, no complexo desportivo doS.U.S. ou nos locais do sorteio: às 7.30 h na Praia das Maçãs(Mercado), Azóia (campo de futebol) e Arneiro dosMarinheiros (Largo da Tojeira). As provas terão início às 8 h

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Cabriz / Sintra

Festas Anuais da Associação Culturalenchem recinto da sede durante três diasAntónio Faias

Odrinhas / S.João das LampasSábado à noite no MuseuO Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas(Estrada Sintra/Ericeira) na freguesia de S. João dasLampas, realiza no próximo sábado, dia 16, mais umainiciativa no âmbito das “Noites do Museu”, dandocontinuidade a um projecto iniciado em 2006.A partir das 21h00 (1.ª sessão), e uma depois para a 2.ªsessão, abrem-se as portas para acolher todo o públicoque deseje fazer uma visita sensitiva à colecção romana,apenas iluminada pela luz trémula das candeias de azeite edos archotes.Ave Amici! É a saudação inicial dedicada a todos quantosparticipem na iniciativa que, tirando partido do efeito ceno-gráfico da «Basílica Romana» (sala de epigrafia latina),cria uma ambiência clássica com figurantes trajados àépoca. Alguns deles, ao longo da via romana, lêem emlatim e em voz alta algumas das inscrições, recriando umaprática da Antiguidade.Findo o percurso, os visitantes poderão repousar naTaberna e provar algumas iguarias preparadas de acordocom receitas romanas: vinho quente com especiarias,tâmaras com nozes e pinhões…Os ingressos têm um custo de 3,00 euros, mediantereserva. As crianças até aos 14 anos estão isentas.Informações pelo telefone n.º 21 960 95 20 (Marta Ribeiro).

Nas Comemorações do CentenárioConcurso de Pesca do Sport União Sintrense

e encerrarão às 13 h. O fim da entrega do pescado será às14.30, seguido de almoço de confraternização, realizando-sea entrega dos prémios às 17 h.Para inscrições e mais informações poderá contactar asecretaria do clube (telef. 219231840; fax 219241957; ou CarlosAlmeida, telem. 962556101; ou Orlando Machado, telem.966075823. Ou email [email protected].

Momento da apoteose js - antónio faias

epois da realização das Festas dos Santos Popularesna colectividade, com apresentação da sua MarchaPopular, que se exibiu nas noites de Santo António,São João e São Pedro, e das comemorações doaniversário da Associação, os passados dias 8, 9 e

As Festas Anuais de Cabriz, promovidas pela Associação Cultural, Social e Recreativa local, atraíramao recinto de festas, durante os passados dias 8, 9 e 10, milhares de pessoas, que desfrutaramentusiasticamente das muitas atracções constantes do programa, sendo o dia 10, domingo, o maisimportante das festividades, com a parte religiosa a ter lugar através da Missa Campal, às 10 horas,celebrada pelo padre António Ramires, e o espectáculo de dança rítmica infantil “Os Bombons deCabriz” às 17.30.

D10 foram consagrados às Festas Anuais da Associação, como arraial, com todas as suas tradicionais atracções, a marcarforte presença e a servir de apoio ao vasto programa musicalconstante das festividades.No domingo, dia 10, pelas 10 horas, teve lugar a Missa Cam-pal, celebrada pelo padre António Ramires, pároco de Sintra,e às 17.30 apresentaram-se as classes de ginástica e dançarítmica e “Os Bombons de Cabriz” – crianças de tenra ida-de –, com todos os componentes apresentando coloridosguarda-roupas e exibindo-se em originais coreografias, numespectáculo que se prolongou por cerca de duas horas eterminou em apoteose, sob fortes aplausos do público queenchia completamente a bancada do recinto.A noite foi preenchida com a actuação do grupo musical OsMagos do Ritmo, que puseram todo o pessoal a dançar.

Festividades decorreram muito bemIvone Rebelo, secretária da direcção da Associação, numa

análise às festas considerou que “decorreram muito bem, comgrande adesão de público a todas as manifestações, que forammuitas, e que tiveram início com a apresentação da nossaMarcha Popular, nas Festas dos Santos Populares, e termina-ram hoje, domingo, dia 10, em que foram apresentadas asclasses de dança rítmica infantil ‘Os Bombons de Cabriz’ e ogrupo de ginástica de crianças e adultos”.Por sua vez Alda Salgado, professora das classes deginástica, que incluem as classes infantis “Os Bombonsde Cabriz” e de fitness, com a aeróbica, step e loca-lizada, é também autora das várias coreografias exibidaspelos alunos. Não pertence à direcção da colectividade,mas é uma pessoa “permanentemente disponível paraajudar em todas as actividades, que são muitas, desdeos bailes, os festejos carnavalescos, as marchas e acriação de coreografias para esses eventos”. Ao JSreferiu que as classes de ginástica para crianças (“OsBombons”) possuem mais de quatro dezenas depraticantes, entre os 3 e os 14 anos, existindo ainda cercade duas dezenas de adultos nas outras classes, “eaparecem cada vez mais pessoas interessadas naginástica e na dança, o que é muito bom para quem aderea estes exercícios”, salientou.


SOCIEDADE

a inauguração donovo Centro Sociale Paroquial do Ca-cém, o Bispo Au-xiliar de Lisboa D.

Centro Social e Paroquial do Cacém:

Uma obra de coração,gratidão, ternura e esperança

NCarlos Azevedo referiu oprojecto de gratidão, ternurae esperança que envolveutoda a comunidade. Já oprovincial dos MissionáriosClaretianos, padre Artur Tei-xeira, sublinhou que o novoCentro Social é “coração paraum mundo melhor”.No passado sábado, dia 2 deJunho, a paróquia do CoraçãoImaculado de Maria, no Ca-cém, celebrou em festa a inau-guração do novo Centro So-cial e Paroquial. Num eventoque contou com a presençado Bispo Auxiliar de LisboaD. Carlos Azevedo, do pro-vincial da congregação dosMissionários Claretianos, pa-dre Artur Teixeira, bem comorepresentantes das autorida-des civis, o presidente da Câ-mara de Sintra e da Junta deFreguesia do Cacém, Fernan-do Seara e José Faustino, res-pectivamente.Durante a Eucaristia, D. Car-los Azevedo sublinhou aideia deste projecto ser muitonecessário face aos próximos

tempos que se avizinham,“que serão ainda mais difí-ceis”, para depois reforçarque este não é apenas maisum centro social: “Um centrosocial paroquial tem preocu-pações que em nada sãoartificiais e privilegia a ofertaespiritual e religiosa àquelesque o procuram”, dizia.Após a bênção das instala-ções e durante a assinaturado protocolo entre a paróquiado Cacém e as entidades

civis, o Bispo Auxiliar de Lis-boa reforçou a obra de “gra-tidão, ternura e esperança”.Gratidão e ternura por partede “todos os que se envolve-ram, directa ou indirectamen-te, na conclusão deste proje-cto” e esperança porque estefoi “um trabalho em comumda comunidade cívica”.O padre Artur Teixeira, pro-vincial dos Missionários Cla-retianos, agradeceu o empe-nho e dedicação do padre

João Vieira da Rocha, párocodo Cacém, pelos seus mais de15 anos de dedicação à comu-nidade e que o seu exemploseja como o novo centro so-cial: “Todo ele coração, cora-ção para um mundo melhor”.O Centro Social albergará cer-ca de 100 crianças e 80 adul-tos nas valências de jardiminfantil, ATL e centro de con-vívio, centro de dia e apoiodomiciliário.

João Carita

QueluzCoro Polifónico de Almada actuano Palácio Nacional de QueluzPor iniciativa do Grupo Coral de Queluz vai realizar-se umconcerto do Grupo Coral de Queluz no dia 16 de Julho, pelas17 horas, no Palácio Nacional desta cidade.Para além do GCQ, participará também o Coro Polifónico deAlmada. Com entrada livre.

No próximo dia 18 de Julho vai realizar-se um Rastreio AuditivoGratuito à população de Azenhas do Mar. Este rastreio terálugar no Largo do Marcelino, das 09:30 às 18h00.É mais uma iniciativa da Acústica Médica que está a realizar,gratuitamente o rastreio auditivo aos portugueses.Também em Rio de Mouro, no dia 20 de Julho vai realizar-seum Rastreio Auditivo Gratuito à população. Este rastreio terálugar na Calçada da Rinchoa, Estação de Comboios, das09:30 às 18h00.

Azenhas do Mar / Rio de MouroPara saber ouvir deve sabermanter o ouvido operacional

BelasBelas celebra Festas da VilaCom início hoje, dia 15, e encerramento no domingo, dia 17,Belas comemora nestes dias as Festas da Vila, que terão porpalco o Jardim da Samaritana e serão preenchidas com oseguinte programa: Dia 15 (sexta-feira) – 21 h: Trio Fora deSérie; 22 h: Nani; 23 h: Baile. Dia 16 (sábado) – 17 h: Gincanade bicicletas; 18.30: Grupo de Concertinas da Serra da Silveira;21 h: Trio Nova Vaga; 22 h: Dança de salão (Carina e João);22 h: Jorge Guerreiro; 23 h: Baile. Dia 17 (domingo) – 17 h:Orquestra Juvenil Heróis da Música; 18 h: Play Back eAnimação; 18.30: Academia de Dança CCRDB; 21 h: DuoDakaMúsica; 22 h: Toy Cascão; e 23 h: Baile.

Escola de Músicada União Assaforensecomemora 26.º aniversárioA Escola de Música da Sociedade Filarmónica UniãoAssaforense comemora no próximo domingo, dia 17, o seu26.º aniversário. Com início às 15.30 e tendo como palco osalão de festas da colectividade, do programa consta aapresentação dos alunos de flautas de bisel e transversais,oboés, clarinetes, saxofones, trompetes, trompas, trombones,bombardinos, baixos e percussão.

SintraUma Noite inesquecívelno PalácioViaje até ao século XVI, junte-se à corte de El-Rei D. ManuelI e experimente o luxo e o requinte de Uma Noite no Palácio.Acompanhe 23 actores, músicos e bailarinos numa experiênciateatral única: à “jóia da coroa” que é o Palácio Nacional deSintra juntámos o olhar romântico de Almeida Garrett sobre oteatro de Gil Vicente, a música e a dança renascentistas.Até 14 Agosto, sexta, sábado e domingo, 21h30 (excepto dia22 Julho).Palácio Nacional de Sintra. Texto a partir de Um Auto de GilVicente, de Almeida Garrett. Dramaturgia e encenação NunoVicente; Figurinos Câmara dos Ofícios | Danças com História;Desenho de Luz Rui Braz | Nuno Teixeira; Interpretação AmílcarAzenha | André Sobral | Carla Trindade | João Mais | PauloCampos dos Reis | Paulo Martins | Sandra Canelas; MúsicaSintra Estúdio de Ópera – Ensemble La Peña; Dança Dançascom História; Direcção de Produção Rui Braz.

Na noite de 2 de Julho forammuitos que marcaram pre-sença na estreia do “Hino daCidade de Queluz”, noite emque o Regimento de Artilharade Queluz abriu as portas doquartel, convidando a comu-nidade de Queluz a entrar nassuas instalações a ouvirem aBanda Sinfónica do Exército,o Grupo Coral Encontro(Monte Abraão), do GrupoCoral de Queluz, do Coral S.Bento (Massamá) e CoralAllegro (Mem Martins).O concerto terminou com aprimeira audição do Hino daCidade de Queluz, cujosautores, Pedro Paulo (letra) eEduardo Guerreiro (música).As Juntas de Freguesia deQueluz, Monte Abraão, erepresentante da Junta deMassamá, fizeram-se repre-sentar pelos seus presiden-tes, tendo Barbosa de Oliveira

Hino de Queluz ecoa no quarteldo Regimento de Artilharia Antiaérea

(Queluz) e Fátima Campos(Monte Abraão), animado oconvívio estabelecido nopalco e na assistência. Foirelevante a intervençãodestes dois autarcas na apre-

sentação do Hino da Cidadee no agradecimento aopúblico presente, assim comoaos Grupos Corais e BandaSinfónica do Exército e seusrepresentantes.

O queluzense Hernâni Pedro Paulo é o autor da letra do Hino da Cidade,um sonho e um projecto que viu finalmente acolhido e realizado

Marco Almeida, vice-pre-sidente da Câmara de Sintra eos vereadores Paula Simõese Domingos Quintas esti-veram presentes na iniciativa.

Rádio Ocidente on-line

A populção do Cacém aderiu e participou na inauguração do novo centroque albergará 100 crianças e 80 adultos e viu realizado um projecto de 20 anos


DESPORTO

Encerra àQuinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-ATelef. 219 231 804 – 2710 SINTRA

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– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

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2745-159 QueluzTelef. 21 435 59 90Fax 21 435 59 81OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

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António Faias

Alguns dos atletas participantes no “Confronto de Gerações”js - antónio faias

Pedro Nunes, que foi treinador de equipas de vários escalõesno Hockey Club de Sintra (H.C.S.) durante 12 anos (de1993 a 2005), foi nos últimos sete anos da sua estada noclube treinador da equipa principal. Com um largocurrículo como técnico, e depois de ter passado por váriosclubes nacionais, vai agora ser treinador e seleccionadorda equipa nacional de Moçambique de hóquei em patins.Abordado há dias sobre este assunto pelo Jornal de Sintra,Pedro Nunes começou por afirmar que “a minha estada noSintra saldou-se por 12 anos fantásticos, com várias subidasà 1.ª divisão, e também algumas descidas, das quaisrecuperávamos imediatamente na época seguinte, para alémde termos conseguido manter-nos duas épocas seguidasna 1.ª Divisão”. E acrescentou: “Fomos também campeõesnacionais de juvenis, várias vezes vicecampeões nacionaisnoutros escalões, e acima de tudo formámos homens ejogadores, o que constitui para mim grande motivo deorgulho”.Em 2005 Pedro Nunes deixou o H.C.S. para ir para PortoSanto (Madeira), onde esteve uma época no Portosantense,clube em que militavam alguns ex-jogadores do H.C.S., tendoestado depois duas épocas e meia no Candelária (Açores),após o que, regressando ao Continente, esteve uma épocano Paço de Arcos, e na última (2010-2011) treinou o Cascaisa partir de Novembro de 2010, iniciando a sua actividade já

Hóquei em patinsPedro Nunes, antigo treinador do Hockey Club de Sintraé o seleccionador e treinador da equipa nacional moçambicanaAntónio Faias seleccionador e treinador da equipa nacional de hóquei em

patins de Moçambique, convite que ele aceitou. Acercadesta nova e aliciante situação Pedro Nunes revela-nos:“Surgiu-me agora um novo desafio, ser seleccionador etreinador da equipa nacional de Moçambique, um tipo detrabalho diferente, que me permite contactar com umarealidade diferente, mas que me vai enriquecer em termosde futuro, porque vou estar, com a selecção de Moçambique,presente no Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins,que se inicia em 24 de Setembro, na Argentina”.

Manter selecção no Grupo AO objectivo principal a alcançar pela selecção moçambicanaé – segundo Pedro Nunes – “manter a selecção de Mo-çambique no Grupo A (o principal) e tentar contribuir parauma maior evolução do hóquei em patins em Moçambique,uma modalidade muito apreciada desde há muitos anosneste país, apesar das muitas condicionantes existentes,mas sobretudo queremos fazer um bom campeonatomundial”.A terminar, Pedro Nunes ainda revela: “No dia 12 de Agostovou para Maputo, onde terei o primeiro contacto com ogrupo, para fazer uma avaliação dos jogadores, para depoisescolher os dez que constituirão o plantel da equipa, ecomeçarmos então o estágio, que provavelmente serárepartido entre Portugal e Espanha”.

com o campeonato a decorrer, substituindo o então treinadore tendo conseguido que a equipa se mantivesse na 1.ª Divisão.Surgiu agora uma nova oportunidade para Pedro Nunes seprojectar ainda mais na modalidade, o convite para

js - antónio faias

Hóquei em patins em Sintra

Confronto de Gerações opõe antigose actuais hoquistas sintrenses

om a bancada do pavilhãoa registar uma razoávelassistência, que aplaudiacom entusiasmo as exibi-ções dos seus ídolos, no

Subordinado ao tema “Confronto de Gerações – Os campeões regressam a casa”, realizou-se no passado domingo à tarde, no pavilhão do HockeyClub de Sintra, um torneio de hóquei em patins entre quatro equipas constituídas por antigos e actuais hoquistas que envergaram ou ainda envergamas cores do clube.

Crinque reviveram-se, nas seis parti-das disputadas, momentos altos damodalidade, protagonizados porantigos e actuais craques, comoNuno Rilhas, Paulo Pantana, JoãoCaravaca, Jorge Conceição, ArturPereira, Diogo Lã, Pedro Natário,Tiago Santos, Mauro Teixeira emuitos outros, alguns dos quaisrepresentam actualmente o H.C.S. eoutros clubes, e ainda outros járetirados da prática da modalidade.Pedro Tomé, “um associado doH.C.S. que gosta de colaborar com

o clube nas suas várias iniciativas”,nas palavras do próprio, referindo-se ao evento, adiantou-nos que teveo convite de vários jogadores queainda jogam e outros que já jogaramno H.C.S. para que organizasse unsjogos entre várias equipas, “e eraapenas isso, mas depois, face à di-mensão que a ideia tomou, vi-me nanecessidade de organizar um mini-torneio de hóquei, com a participa-ção de elementos de várias gera-ções que representaram as cores doclube, e a prova saldou-se por umêxito”. E acrescentou: “Das quatroequipas participantes fizeram parteelementos que foram campeões na-cionais, outros da equipa que foicampeã nacional de juvenis em

2000, alguns a actuar em clubes da1.ª Divisão Nacional, outros queforam vicecampeões de juniores em2004 e outros que representam oclube actualmente no CampeonatoNacional da 2.ª Divisão (Zona Sul)”.“Este torneio destinou-se tambéma mostrar a força do H.C.S. e o tra-balho que desenvolve na formação,uma aposta clara que o clube temtido e continuará a ter e que se refle-cte no grande número de jogadoresque formou e continua a formar, eoutros eventos terão lugar futu-ramente, tendentes a recolocar oH.C.S. no lugar que merece”,acentuou Pedro Tomé.


DESPORTO

e o Verão em Sintra éde tempo de festivais,este ano, o mês de Ju-lho, é também (cu-riosamente) tempo de

Casa do Benfica de Algueirão-Mem Martins arrecada troféu comemorativo do “Centenário”

Sport União Sintrense estreia-se no “Sintra a Correr” com prova de sucesso

Manhã de festa pintada de vermelho vivoVentura Saraiva

Integrada no programa das comemorações dos cem anos de existência do Sport União Sintrense, a “Corrida do Centenário” realizada na manhã dedomingo, dia 10, constituiu uma autêntica surpresa pela mobilização de atletas e pela qualidade de organização, dada a estreia do clube azul eamarelo no “Troféu Sintra a Correr”. A Casa do Benfica em Algueirão-Mem Martins venceu por equipas, colorindo em tons de vermelho vivo a festa doatletismo na Vila Património da Humanidade…

Scorridas. Uma em cada do-mingo, até ao dia 17 (Ginásiode Queluz), regressando opelotão de novo a Queluz, nomês de Setembro, encerrandoassim o quadro competitivodo município na área dacorrida pedestre, época 2010/2011. E se Julho é mais con-vidativo a uma pausa na com-petição desportiva, a verdadeé que os clubes e atletas estãolonge de desmobilizar comose pôde comprovar no pas-sado domingo, na Portela deSintra. Mais de três centenasa marcar presença nas váriasprovas, destacando-se a cor-rida principal (juniores/se-niores a veteranos) na distân-cia de 7.600 metros, duas vol-

Pódio dos seniores com Nuno Carraça, José Moreira eHugo Gonçalves

III Grande PrémioJosé Araújoem QueluzDomingo,dia 17, às 9h30Organizado pelo GinásioClube de Queluz, e sob aresponsabilidade de An-tónio Carrasco e GustavoEstevens, corre-se no do-mingo, dia 17, no BairroNossa Senhora da Concei-ção, em Queluz, a 3.ª ediçãodo Grande Prémio JoséAraújo, em homenagem aoantigo campeão nacional,recordista e internacionaldo Benfica, e que dá nomeà escola de atletismo doclube organizador.Pontuável para o “TroféuSintra a Correr” 2010/2011,a partida da primeira provaestá prevista para as 9h30(Benjamins), com a corridaprincipal (7.800 metros) arealizar-se por volta das10h30. A organização con-ta com o apoio da CâmaraMunicipal de Sintra, Juntade Freguesia de Queluz ecomércio local.Pódio feminino com Catarina Ferreira, Isabel Rodrigues

e Elisabete Filipe

tas a um traçado entre o campo de jogos n.º 2 do clube aniver-sariante (local de partida e chegada), Estefânia, Centro CulturalOlga Cadaval, Estação da CP e Casal da Mina, na Portela.

Nuno Carraça (URCA) a somar mais uma vitóriaImparável: é assim que o atleta da União Recreativa daAbrunheira está nesta fase da época, dividindo as corridasno asfalto com as provas de pista, no sector de meio-fundo.Na “Corrida do Centenário”, voltou a ter como principaladversário José Moreira (GRD Reboleira), um atleta que tem

evoluído para as longas distâncias e por isso em claradesvantagem com Nuno Carraça, mais rápido em distânciasintermédias. O pódio dos seniores completou-se com HugoGonçalves, do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo queainda deu luta até aos metros finais pelo segundo lugar aorepresentante da equipa amadorense, embora na geralabsoluta, Américo Pereira (Casa do Benfica em AMM) e JorgeSoares (Dafundo), atletas do escalão M45, tenham precedidoNuno Carraça na linha de chegada.Já no sector feminino, Catarina Ferreira (individual) conquistoua sua terceira vitória no “Sintra a Correr”passando a liderar o

troféu, por troca com RosárioPeniz (“Os Fixes”) que apesarde tudo já assegurou um doslugares de honra no quadrofinal. No escalão F40, MariaAlexandra Alves (C.C.D.Sintrense) somou a 7.ª vitóriaconsecutiva na sua categoria,e tem tudo “encarreirado”para vencer o seu escalão,numa luta directa com RosaDias (Manique de Cima),Luísa Santo (Leões de PortoSalvo) e Carla Marrafa (C.C.D.Sintrense).

Casa do Benficaem Algueirão-MemMartins ganhaNa classificação por equipas,a representação do clubeencarnado venceu de formafolgada (280 pontos), rele-gando a equipa da Associa-ção Atlética do Pêgo Longopara o 2.º lugar (233) que cor-reu desfalcada de vários atle-tas. Todavia, o clube da fre-guesia de Belas há muito quetinha garantido o título decampeão 2010/2011, revali-dando assim a conquista dotroféu. Com o Clube Recrea-tivo Leões de Porto Salvo no3.º lugar, por decidir está o 4.ºe 5.º lugar, com 3 candidatosseparados por apenas 2 pon-

tos: Ribeira da Lage e URCA,somam 41, e Manique deCima 40.Uma nota final para a organi-zação. Estreante no “TroféuSintra a Correr”, o Sport UniãoSintrense esteve à altura dospergaminhos do clube, mobi-lizando na manhã de domin-go os seus dirigentes paraque tudo corresse a preceito.Traçado apelativo, semprecom a presença de público,prémios para todos, troféus emedalhas para os melhores,zona de chegada e partidabem larga, e segurança máxi-ma com a ajuda dos Bombei-ros de S. Pedro de Sintra, ePolícia Municipal. Excelentelocução, e presença do vice-presidente da Câmara Muni-cipal de Sintra Marco Almeida– entre outros convidados –na entrega de prémios aos me-lhores classificados que às11h30 já tinham todos subidoao palco para os merecidosaplausos. Um exemplo aseguir…


ALMANAQUE FEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISS. Pedro de Sintra - 2.os e 4.os domingos do mês. S. João das Lampas - 1.os domingos de cada mês. Almoçageme - 3.os domingos de cada mês. Montelavar -1.os e 3.os sábados de cada mês. Monte Abraão - Todos os sábados.

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RTP 1

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SÁBADO, 16/7/2011 DOMINGO, 17/7/2011RTP 1

Espaço InfantilBrinca ComigoBom Dia PortugalFim-de-SemanaPortugal Sem FronteirasJornal da TardeTop +InfiltradosProve PortugalO Preço CertoTelejornalMasterchefLuís de Matos - MistériosPrograma a designarCalifornicationFilme: o Bom AlemãoJanela Indiscretacom Mário AugustoTop +TelevendasEuronews

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EuronewsÁfrica 7 DiasZig ZagFilme: “Descontrair,Scooby-Doo”Desporto 2Arte & EmoçãoA Alma e a GentePortuguesesSem FonteirasFamily GuyA Noite do ÓscarGente da CidadeHojeFilme: “Dr. Jivago”Filme: “A Filha de Ryan”Desporto 2Euronews

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EuronewsÁfrica@GlobalMúsicas de ÁfricaCaminhos70x7NósEuronewsIniciativaConsigoBiosferaUniversidade AbertaNativos DigitaisVida por VidaDesporto 2Ingrediente SecretoMandela DayAung San Suu Kyi- Lady of no FearHojeCâmara ClaraBritcom

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2:Ziz ZagSociedade CivilDiário Câmara ClaraA Casa e a CidadeNational GeographicO Paraíso dos TubarõesZig ZagA Fé dos HomensNos Passos de FernãoMendes PintoA teoria do Big BangHojeA Entrevista de Maria FlorPedrosoZig ZagNational GeographicHojeDiário Câmara ClaraMad MenBurma VJ - Reportandode um PaísCafé Central

SEXTA-FEIRA, 15/7/2011

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Sic NotíciasPrimeira PáginaEdição da ManhãRebelde WayQuerida JúliaPrimeiro JornalAlma GémeaBoa TardeTi Ti TiJornal da NoitePeso Pesado - DiárioLaços de SangueAraguaiaCinemaUgly BettyTelevendas

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Diário da ManhãVocê na TV!Jornal da UmaA Tarde É SuaAgora é Que ContaMorangos com Açúcarde VerãoMorangos com Açúcarde VerãoJornal das 8EuromilhõesRemédio SantoAnjo MeuSeduçãoDepois da VidaPalavras MágicasGleeOs Batanetes

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Os assinantes são parteimportante nesta e em qualquerpublicação periódica. Desdesempre, vêm assumindo não sóa expressão de apoiantes comode fiéis leitores, a quem,naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais umaniversário natalício e porqueas relações de cooperação têmbase afectiva, o JS apresenta,aos assinantes abaixo mencio-nados, sinceros parabéns.

TELEVISÃO FIM-DE-SEMANATELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)G.N.R. (Sintra)SMAS (Avarias)E.D.P (Avarias-Sintra)TurismoCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal do Círculo de SintraTribunal do Trabalho de SintraTribunal Jud de Sintra (Sec. Geral)

21 924 77 7021 434 82 0021 924 78 5021 923 04 1721 911 90 00800 246 24621 923 11 5721 923 85 0021 923 09 4221 924 16 2221 923 36 5821 923 00 89

SIC06.0006.4508.1510.0011.0012.0013.0014.1514.4516.3018.1520.0021.3021.4523.3002.15

ChiquititasSIC KidsDisney KidsRebelde WayO Encantador de CâesBBC Vida SelvagemPrimeiro JornalFama ShowCinemaCinemaCinemaJornal da NoiteGrande Reportagem SICPeso PesadoCinemaToma Lá Dá Cá

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FARMÁCIAS DE SERVIÇO

TURNO DOS SERVIÇOS

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeAmadoraBelasBarcarenaColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

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SintraSimões, Estefânia - 219230832Tereza Garcia, Portela - 219106700Valentim, S. Pedro - 219230456Marrazes, Estefânia - 219230058Da Misericórdia, Vila - 219230391Crespo, Várzea Sintra - 219231746

Algueirão-Mem Martins – MercêsFlora, Mem Martins - 219214103Químia, Mem Martins - 219210012Cristina, Mem Martins - 219214820Vitor Manuel - Alg. 219266280Ouressa, Mem Martins - 219207594Marques Rodrigues, Mem Martins - 219229045Fidalgo, Casal de S. José - 219200876Rodrigues Rato, Algueirão - 219212038Claro Russo, Mercês - 219228540Tapada das Mercês, T. Mercês - 219169907

Rinchoa - Rio de MouroDumas Brousse , Rinchoa - 219160404De Fitares, Fitares - 219167461RioMouro, Rio de Mouro - 219169200Cargaleiro Lourenço, Rinchoa - 219162006.Serra Minas, R. Mouro - 219165532Moderna - Alto do Forte - Rio de Mouro -219154510

Agualva-CacémAscensão Nunes , Grajal - 214324097Araújo e Sá, Agualva-Cacém - 219140781Silva Duarte, Cacém - 219148120Guerra Rico, Agualva-Cacém, 219144002S. Francisco Xavier, Urb. do Cotão - 214260615Rodrigues Garcia, Cacém - 219138052Rico, Agualva-Cacém - 214312833Campos, Cacém - 219180098Central, Agualva-Cacém - 219140034Caldeira, Mira Sintra - 219147542Garcia, Cacém - 219142181Mira Sintra - 219138290

PeriferiaDa Praia das Maçãs, Praia das Maçãs - 219292021Do Magoito, Magoito - 219610376

Costa, S. João Lampas - 219618239Colares, Colares - 219290088Fontanelas, Fontanelas - 219289986Da Terrugem, Terrugem - 219619049Casal de Cambra - 219804193Clotilde Dias, São Marcos - 214262568Abrunheira, Abrunheira - 219111206Nave Ribeiro, Montelavar - 219670802Da Beloura, Beloura - 219245763Almargem, Al. do Bispo - 219622835D’Albarraque, Albarraque - 219154370

Pêro PinheiroConfiança, Pêro Pinheiro – 219270045

BelasFerreira, Belas - 214310031

QueluzCorreia, Queluz - 214350905Simões Lopes, Queluz - 214350123Gil , Queluz - 214350117Zeller, Queluz - 214350045Queluz, 214365849André, Queluz - 214350043Azeredo, Pendão - 214350879

Monte Abraão - Massamá - IdanhaNeves, Massamá Norte - 214389010Portela, Monte Abraão - 214377619O’Neill Pedrosa, Massamá - 214307407/8Baião Santos, Monte Abraão - 214375566Pinto Leal, Massamá - 214378402Vasconcelos , Queluz Ocidental - 214372649Quinta das Flores, Massamá - 214302064Santos Pinto, Monte Abraão - 214374144Idanha, Idanha - 214328317Domus Massamá - Massamá - 219259323

Os Serviços Permanentes são desde ahora de encerramento normal da farmácia atéàs 9h do dia seguinte.

Os serviços de Reforço são desde a horade encerramento normal da farmácia até às 22h do mesmo dia.

06.3008.4509.3010.1513.0014.0016.0018.0020.0021.1522.15

01.0002.45

AnimaçõesO Bando dos QuatroHannah MontanaInspector MaxJornal da UmaFilme a DesignarFilme a DesignarFilme a DesignarJornal das 8Remédio SantoCorrida de Touros Sobralde Monte AgraçoSem Rumo e Sem RemosNinguem Fica de Fora

06.3008.4509.3011.1512.3013.0014.0016.0018.0020.0021.45

23.1500.4502.30

AnimaçõesO Bando dos QuatroInspector MaxMissaOitavo DiaJornal da UmaFilme a DesignarFilme a DesignarFilme a DesignarJornal das 8Perdidos na TriboFamososAnjo MeuCasos da VidaSmackdownWrestling

SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 15: Azeredo (Pendão);Portela (Monte Abraão); Garcia (Cacém); Rio deMouro (Rio de Mouro); Marques Rodrigues (MemMartins); Marrazes (Estefânia); Do Magoito (DoMagoito).Sábado, dia 16: Correia (Queluz); O’NeillPedrosa (Massamá); Araújo e Sá (Agualva-Cacém);Cargaleiro Lourenço (Rinchoa); Tapada das Mercês(Mercês); Da Misericórdia (Vila); Da Beloura(Beloura).Domingo, dia 17: Simões Lopes (Queluz);Baião Santos (Monte Abraão); Guerra Rico(Agualva-Cacém); Moderna (Alto do Forte - Rio deMouro); Fidalgo (Mem Martins); Simões (Estefânia);Nave Ribeiro (Montelavar).Segunda-feira, dia 18: Gil (Queluz); PintoLeal (Massamá); Rodrigues Garcia (Cacém); DumasBrousse (Rinchoa); Cristina (Mem Martins); Crespo(Várzea de Sintra); Da Praia das Maçãs (P. Maçãs).Terça-feira, dia 19: Zeller (Queluz); Vascon-celos (Queluz Ocidental); Campos (Cacém); Fitares(Fitares); Almargem (Almargem do Bispo); TerezaGarcia (Portela); Costa (S. João das Lampas).Quarta-feira, dia 20: André (Queluz);Quinta das Flores (Massamá); Caldeira (Mira-Sintra); Serra das Minas (Rio de Mouro); Químia(Mem Martins); Valentim (S. Pedro); Abrunheira(Abrunheira).Quinta-feira, dia 21: Azeredo (Pendão);

Idanha (Idanha); Mira Sintra (Mira Sintra); RioMouro (Rio de Mouro); Rodrigues Rato (Algueirão);Marrazes (Estefânia); Da Terrugem (Terrugem).

REFORÇOSSexta-feira, dia 15: Ferreira (Belas); PintoLeal (Massamá); Mira Sintra (Mira Sintra); DeFitares (Fitares); Rodrigues Rato (Algueirão); DaTerrugem (Terrugem); Confiança (Pêro Pinheiro).Sábado, dia 16: Guerra Rico (Agualva-Cacém); Dumas Brousse (Rinchoa).Domingo, dia 17: Araújo e Sá (Agualva-Cacém), Dumas Brousse (Rinchoa).Segunda-feira, dia 18: Ferreira (Belas);Portela (Monte Abraão); Clotilde Dias (SãoMarcos); Cargaleiro Lourenço (Rinchoa); SantosPinto (Monte Abraão); D’Albarraque (Albarraque);Confiança (Pêro Pinheiro).Terça-feira, dia 19: Ferreira (Belas); Queluz(Queluz); Rico (Agualva-Cacém); Dumas Brousse(Rinchoa); Marques Rodrigues (Mem Martins); DaBeloura (Beloura); Confiança (Pêro Pinheiro).Quarta-feira, dia 20: Ferreira (Belas); Gil(Queluz); Central (Agualva-Cacém); CargaleiroLourenço (Rinchoa); Tapada das Mercês (Mercês);Do Magoito (Magoito); Confiança (Pêro Pinheiro).Quinta-feira, 21: Ferreira (Belas); Neves(Massamá Norte); Garcia (Cacém); Dumas Brousse(Rinchoa); Fidalgo (Mem Martins); Nave Ribeiro(Colares); Confiança (Pêro Pinheiro).

Sexta-feira, 15 – Maria do Céu NoraMateus, de Vila Verde, Maria Isabel Bastos daSilva Pimenta, do Porto, Virgínia de JesusRaio, de Morelinho, Melina Matias, daAlemanha; António Rovisco de Andrade,João Pedro Barradas, José Vaz, AdelinoSampaio Dias, Olímpio Mário da SilvaGomes,António dos Anjos Alves, de Sintra,Manuel Galvão de Melo e Mota, de Oeiras,Humberto R. do Couto, de Londres,Valdemar Pessoa Valério, de S. Paulo-Brasil.

Sábado, 16 – Ilda do Carmo Sousa, deAlmoçageme, Ana Bela Jordão Ventura,Virgínia Quintas dos Santos Madeira, de Lyon,Maria Lucília Luz Jalles de Almeida, AnaPatrícia Marques; srs. Manuel JoaquimNogueira, de Mem Martins, António ManuelCunha, João Fernando Roque da Costa, RuiJosé Nunes Consola Santos, do Algueirão,Hermínio José Ferro Jacob, eng.º José ManuelSilvestre Monteiro, de Lourel, Afonso Famada Fonseca, de Vila Verde.

Domingo, 17 – Inês Coelho Jorge, ArmindaPeralta, do Pendão, Mariana Duarte Rebelo,Maria Antonieta Lourenço de Carvalho, deRanholas, Gertrudes Maria Raimundo, deMem Martins, Ivone Jesus Vicente, EstelaFrancisca Damil de Vasconcelos, de Viseu,Júlio Gonçalves Pereira Júnior, ArmandoMarques Loureiro, de Rio de Mouro, PauloJorge da Cruz Ferreira, Porfírio Rosa Ribeiro,de Morelena, José Guilherme Nunes Cle-mente, do Mucifal, Rui Manuel BaleiaAlexandre, do Sacário, Pedro AntunesRaposo Miranda Sequeira, de Pêro Pinheiro.

Segunda-feira, 18 – Sandra ManuelAbegoanista Mourato, Maria Justina dosSantos Martinho, do Algueirão, Maria IsauraJorge, de Pero Pinheiro, LeopoldinaDomingos Filipe, de Pero Pinheiro, MariaEugénia Monteiro da Silva Ferreira, deAlbogas, Maria Filomena de Jesus AmaralSoeiro da Costa, do Cacém; Armando Filipe,de Pero Pinheiro, Júlio Soeiro da Costa, doCacém, José Piedade Duarte Ribeiro, deMem Martins, Luís Gonçalves de Carvalho,das Lameiras, Venâncio Avelino CaldasGalhardo, da Abrunheira, Luís Duarte Pa-triarca, de Almoçageme,Francisco BonifácioMatos Almeida Ribeiro, Pedro Miguel CorreiaRomão, do Ral, Miguel Carvalho TorresPimenta, da Praia da Adraga.

Terça-feira, 19 – Maria José Trigoso Jordão,Margarida Domingas, de Bolembre; JoséMatias Pedro, do Mucifal,David SaraivaBarra, de Nafarros, Ricardo José LouçadasCoelho Vicente, José Manuel Cardoso Inácio,das Mercês.

Quarta-feira, 20 – Ludovina dos SantosMiranda, do Algueirão, Susana Moreira Dias,de Almoçageme, Maria da Nazaré TomásFigueiras Pardal, Maria do Espiro SantosBernardes dos Santos, da Ericeira; José daConceição Nascimento, José BernardinoCarvalho, Humberto César Rodrigues deOliveira, de Belas, Duarte Franco, de Mon-telavar, António Luís Sucena Ribeiro de Melo,Felisberto Correia Barreto Dias, de Rio deMouro, Joaquim Santiago Pena, de Francos,Álvaro da Silva Simões, da Figueira da Foz,Nuno César dos Santos Antunes, de MemMartins, Joaquim Santiago Pena, de Francos.

Quinta-feira, 21 – Margarida Cachado,Maria Júlia Assunção Nunes Caetano, doMucifal, Maria Adelaide Félix dos Santos,Ilda da Silva Raio, Maria Natália SilveiraNunes, do Seixal, Maria Luísa BarbosaCristóvão, Berta Valente Sena dos Santos,Margarida Ventura Goia, Maria João Pereirada Silva, de Lisboa, Rui Jacinto Bravo Mar-tins, Mário de Carvalho Ramos, da VendaNova, Rui Paulo da Silva Pires, de Vila Verde,Luís Rodrigo Pais Correia, do Mucifal, Paulode Assunção Costa, do Mucifal.

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

televisão

TEATROCINEMA

EXPOSIÇÕES


Sintra – “O Principezinhona Quinta da Regaleira”,de Antoine de Sant-ExupéryPela Byfurcação AssociaçãoCulturalQuando: Até 9 Outubro, à sexta-feira,sábado e domingo, às 17h.Onde: Quinta da RegaleiraInformações: 219106650

Sintra – “Solércia”Textos de Gil Vicente, pelo TeatroTapafurosQuando: 5.ª, 6.ª, sáb. às 22h, dom. às 21h.Até 25 Setembro.Onde: Jardins da Quinta da Regaleira.

Bernardode Brito e Cunha

MÚSICA

C

T

DIVERSOS

E

O

Sintra – “Solércia”, textos de Gil Vicente, pelo Teatro Tapafuros. 5.ª, 6.ª, sáb. às 22h, dom. às 21h. Até 25 Setembro, nos Jardins da Quinta da Regaleira.

Sintra – Fernanda Cunha apresentaZingaroFernanda Cunha interpreta as parceriasde Ton Jobim e Chico Buarque, com a

Sintra – Sintra Arte Pública VIII – “Umhomem, um mundo”, com articipação de16 escultores nacionais e internacionais,patente na Volta do Duche

Sintra – “O Baú dos Segredos - Sur-presas, Sonhos, Brinquedos...”Exposição temporáriaOnde: Museu do BrinquedoQuando: Até 31 de Dez.Contacto: 21 924 21 71

Sintra – “Costumes e Tradições deOutrora”

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Carros 2”, 2D VP, na sala 1, às11.20h, 13.50h, 16.20h, 18.50h,21.25h, 23.55h.“Harry Potter 7, Parte II”, 3D, na sala2, às 13.30h, 16.10h, 18.45h, 21.30h,00.10h.“A Melhor da Despedida de Solteira”,na sala 3, às 14.05h, 16.30h, 18.55h,21.40h, 00.05h.“Carros 2”, 3D VP, na sala 4, às13.25h, 15.55h, 18.25h.“Carros 2”, 3D VO, na sala 4, às21.35h, 00.05h.“O Panda do Kung Fu 2”, 2D, VP, nasala 5-K, às 11.35h.“Larry Crowne”, na sala 5K às 13.35h,21.50h, 00h.“Carros 2”, 2D VP, na sala 5-K, às15.35h.“Harry Potter 7, Parte II”, 2D, na sala5-K, às 18.05h.“Carros 2”, 3D VP, na sala 6, às11.30h.“O Panda do Kung Fu 2”, 3D, VP, nasala 6, às 14h, 16h.“Transformers 3”, 2D, na sala 6, às 18h.“Transformers 3”, 3D, na sala 6, às21.20h, 00.20h.“A Professora Baldas”, na sala 7-S,às 13.40h, 00.20h.“Larry Crowne”, na sala 7-S, às 15.30h,

Sintra – “O Nú no Património ArtísticoMunicipal”Quando: De 14 de Julho a 15 de SetembroOnde: Galeria da Colecção Municipal deArte - Museu Ferreira de CastroInformações: 21 923 88 28

Colares – “O Vinho de Colares”ExposiçãoQuando: 6.ª, sáb. e dom. entre as 14 e as19h30. Patente até dia 13 de Novembro(Dia Internacional do Enoturismo)Onde: Adega Visconde de Salreu

Colares – Exposição Pintura de LudwigGorisOnde: Rodizio - Colares (em frente aoHorto da Praia Grande)Quando: Até 15 de SetembroInformações: 2192990319 - 964028404

Cabo da Roca – “O Farol dos Na-vegantes”, Exposição de fotografiaOnde: Posto de Turismo do Cabo da RocaQuando: Das 9h às 19.30h.

Mira Sintra – Exposição de Pintura,desenho, escultura e cerâmica deEduardo Ribeiro, na Sala multiusos daCasa da Cultura de Mira SintraQuando: Até 31 de JulhoContacto: 21 923 69 26

Sintra – “Uma Noite no Palácio”A partir de Um Auto de Gil Vicente, deAlmeida Garrett, espectáculo da UtopiaTeatro, Danças com História e SintraEstúdio de ÓperaQuando: Até 14 de Agosto, sexta,sábado e domingo, às 21.30h (excepto10 e 22 Julho)Onde: Palácio Nacional de Sintra

Sintra – Exposição “Livros comDedicatórias a Leal da Câmara”,seguida de uma sessão de “LeiturasAnimadas”Quando: Dia 21 às 18 horasOnde: Casa Museu Leal da CâmaraContacto: 21 916 43 03

Sintra – Feira do Livro do SintraQuando: De 22 a 31 de Julho, 2.ª a 6.ªdas 17 às 23h; sáb, e dom. das 15 às23h. Onde: Jardim da Correnteza, SintraInformações: 21 923 61 05

S. João das Lampas – ExposiçõesCaninas de SintraOnde: Largo de São João das LampasQuando: Dias 30 e 31 de Julho, das 10às 18h

Exposição - Arquivo Histórico de SintraOnde: Palácio ValençasQuando: Até 25 de SetembroContacto: 21 923 69 09

Sintra – “Exposição ‘Quase’ Antoló-gica” de DorindoOnde: Galeria Municipal de Sintra(Edifício do Turismo)Quando: Até 20 de JulhoContacto: 21 923 87 28

Sintra – “Sticks and Stones”Exposição de Pintura e Escultura deGustavo FernandesOnde: Galeria Municipal de SintraQuando: De 23 de Julho até 24 Agosto,de 3.ª a 6.ª, das 9h30 às 18h; sáb. dom,feriados das 13h30 às 18h.Contacto: 21 923 69 32

Sintra – “Momentos II”2.ª Edição da exposição de criaçãoindividual e colectiva, na área de ArtesVisuais, dos jovens estudantes da EscolaSecundária de Santa MariaQuando: Até 24 de JulhoOnde: Vila Alda, na Estefânia

Sintra – “Desenhos Espaciais”Exposição de desenho e escultura dePedro Léger PereiraQuando: Até 29 de JulhoOnde: Galeria Municipal - Casa Mantero(Biblioteca Municipal de Sintra)Contacto: Telef. 21 923 61 90

Sintra – “Insectos ao Pé da Porta”, daautoria do fotógrafo J.A.Costa.Onde: Museu de História Natural deSintraQuando: Até 19 JulhoContacto: 21 923 85 63

participação de Afonso Pais (violão)Quando: Dia 15 Julho, às 22 horasOnde: Auditório Acácio Barreiros doCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Orango Tango”“A sensualidade, a violência, asubtileza, e a energia da música deBuenos Aires...”Quando: Dia 16 Julho, às 21.30hOnde: Auditório Jorge Sampaio, doCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Fado - Quarteto de Cordasde Sintra convida Lara Afonso”Quando: Dia 22 Julho, às 22hOnde: Auditório Acácio Barreiros, doCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “ADUF”EspectáculoQuando: 29 Julho às 22h.Onde: Auditório Jorge Sampaio, doCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Pano Cru”Concerto de música coral constituídoapenas por vozes femininasQuando: Dia 22 às 22 hOnde: Espaço Refexo, EstefâniaContacto: 214213188

Sintra – Joana Marques TrioConcertoQuando: Dia 23 às 22 hOnde: Espaço Refexo, EstefâniaContacto: 214213188

Queluz – Concerto CoralOrganização: Grupo Coral de QueluzCoro Polifónico de Almada, sobdirecção de João Baptista Branco egrupo Coral de Queluz, com direcção de

17.30h, 19.30h.“A Árvore da Vida”, na sala 7-S, às21.35h.“Rio” VP 2D, na sala 8-C-V, às 11.40h.“Harry Potter 7, Parte II”, 2D, na sala8-C-V, às 13.45h, 16.25h, 19h, 21.45h,00.25h.

EMOS NO AR, todos os dias, na RTP1, uma coisaque me parece uma tarefa olímpica, embora nãoseja nova. Os programas da manhã e da tardederam lugar, em duas partes, a uma coisa chama-da “Verão Total” que, dia sim, dia não, também

Pedro Teixeira.Quando: Sábado, 16 de Julho, às 17h.Onde: Palácio Nacional de Queluz

São precisos dois para o Baião

«Aqui chegados, é perfeitamente lógico e justo que seponha uma questão. Que os meus leitores me ponhamuma questão. E que é assim: “Mas será da minha vista oueste fulano, há um par de crónicas atrás, não estava adefender o serviço público?” A resposta é: estava mesmo.Porque o serviço público não tem preço e é necessário.Em boa verdade, eu não posso dizer, com o ar olímpicocom que o faz Eduardo Cintra Torres, “feche-se a RTP”. Eporquê? Porque há uma diferença grande entre mim eCintra Torres: ele parece gostar de “reality shows” – ou,pelo menos, sentir a sua existência como um mal com quetemos de viver, “porque o público gosta”, maiorita-riamente – ao passo que eu acho que o público teles-pectador, pelo simples acto, talvez irreflectido, de um diater entrado num hipermercado e comprado um televisor,não tem, necessariamente, de levar com tudo o que oscanais lhe queiram despejar, a céu aberto, por cima. Achoque esses homens e essas mulheres que cometeram esseacto são senhores do destino que escolherem – desdeque os deixem.»

SSA “HORAZINHA” como lhe chamo acima,continua a ser, ainda hoje, um marco da RTP. Nãoexactamente pelas audiências que tem, coisa com aqual a RTP não tem de se preocupar, mas com osgrupos etários que reúne à sua volta. E isso é uma

repetições. Mas acho que os maisvelhinhos, como eu, não dão porisso, com aquela tremenda capa-cidade de esquecimento de quesomos capazes…

UTRO CASO PARADIGMÁTICO é aquela hora-zinha que a RTP tem e que o Dr. Balsemão tantoodeia – como diversas vezes o disse em plena RTP,num “Prós e Contras”. Falo de “O Preço Certo”, deFernando Mendes, a que ele, caso fosse dono da

OMO É ÓBVIO, isto tem um bocado a ver comhierarquias: e Jorge Gabriel, que saiu primeiroda SIC, tem tido a primazia em tudo – e cada veza merecendo menos. Foi também Jorge Gabrielquem aceitou fazer do seu espaço um prolonga-

engloba uma das “7 Maravilhas da Culinária” portuguesa,de Norte a Sul, do litoral ao interior. Mesmo assim, comesta alternância de um dia, a coisa implica equipas diversase que têm de se deslocar desse tal Norte para o Sul e dolitoral para o interior. Não é coisa pouca: implica movimen-tação de muita gente, de meios e de material. E a coisa faz-se, umas vezes melhor do que outras, outras quase catas-troficamente. E pergunto-me porque será que os dias queimplicam maravilhas gastronómicas foram entregues aJorge Gabriel e os dias apenas mais lúdicos a João Baião?Ah, porque faz mais o género de cada um, dirão. Não meparece: as maravilhas gastronómicas pedem tudo menosparvoíce – coisa em que Jorge Gabriel se tem especializado.Uma troca (ou apenas uma experiência) não faria mal, sópara avaliar resultados.

mento do “Correio da Manhã”, crendo com isso estar afazer serviço público. E tem estado enganado. Ao ser“correiodamanhista”, tem sido apenas popularucho, temido ao encontro do sangue, na RTP, que os espectadoresencontram nos outros canais – mas que duvido que quei-ram ver na RTP. João Baião, pelo contrário, trouxe consigoa loucura de que o serviço público precisa. Trouxe da SIC

o gosto pelo lúdico, pela alegria que os milhões de velhinhos(que somos cada vez mais) querem para ter alguma animaçãona sua vida – sobretudo agora, que vão ficar sem cerca demetade do seu subsídio de Natal. Caramba!, não bastava issoe ainda têm de ver Jorge Gabriel? Haja dó por aqueles quesofrem.

televisão pública, poria fim. Por não ser serviço público. Olheque não, Dr., olhe que está enganado. É tão público que temas audiências que tem. E o Dr. Balsemão sabe: e tanto quesabe que quis fazer uma coisa mais ou menos parecida, comcores piores, é certo, e com Fernando Rocha. Entre os doisFernandos, no entanto, existe uma diferença profunda – umsabe como fazer um trocadilho, o outro sabe ser ordinário.Daí que o programa do Dr. Balsemão tenha tido uma vidacurta, que as audiências nunca conseguiram bater o outro.

coisa que não tem preço. Vejamos: reunir à nossa volta osmais idosos, num único momento do dia em que podem teralguma alegria não será motivo de regozijo? E, também, deinveja por parte do Dr. Balsemão? Obviamente que sim. Oprograma de Fernando Mendes tem um defeito, o das muitas

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PUB. JORNAL DE SINTRA, 15-7-2011

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