ETE marcio branco

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  • 8/16/2019 ETE marcio branco

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

    CAMPO DE MARTE

    ENGENHARIA CIVIL

    ADALBERTO ANTONIO VILAR ANDREOLI R.A 1299126461

    MÁRCIO PINTO DA SILVA R.A 1299125727

    SEVERINO JOAQUIM DA SILVA ILHO R.A 1299127!14

    SANEAMENTO BÁSICOETE " ESTA#ÃO DE TRATAMENTO DE ELUENTE

      Prof.º Dr. Edgar Manuel Miranda

     

    SÃO PAULO  2$16

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      LISTA DE ILUSTRA#%ES

    IGURA 1 - Esgoto.................................................................................................08IGURA 2 - Esgoto.................................................................................................09

    IGURA !  - Estação...............................................................................................10

    IGURA 4 - Estação Preliminar..............................................................................11

    IGURA 5 - Estação Secundária............................................................................13

    IGURA 6 - Estação tratamento Final....................................................................14

    IGURA 7 - Estação Barueri...................................................................................1

    IGURA & - P!" Barueri.........................................................................................1#

    IGURA 9 - Poço $istri%uidor.................................................................................18

    IGURA 1$ - &rades '(dias 'ecani)adas...........................................................19

    IGURA 11 - $ecantadores Primário......................................................................*0

    IGURA 12 - "an+ue de ,eração...........................................................................*1

    IGURA 1! - $ecantadores Secundário................................................................**

    IGURA 14 - !aia de ,reia...................................................................................*3

    IGURA 15 - ,densadores.....................................................................................*4

    IGURA 16 - ,densadores de Flotação.................................................................*

    IGURA 17 - $igestores.........................................................................................*

    IGURA 1& - "an+ues !ondicionamento................................................................*#

    IGURA 19 - "an+ues de desidratação..................................................................*8

    IGURA 2$ - !om/ressores...................................................................................*9

    IGURA 21 - &asmetro e +ueimadores...............................................................30

    IGURA 22  - Se+uncia.........................................................................................31

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    LISTA DE TABELAS

    TABELA 1 ' 2egenda Fluograma.........................................................................11

    TABELA 2 ' Eolução demográica.......................................................................33

    TABELA ! ' 5eisão das !a/acidades.................................................................33

    TABELA ! ' 2imite dos Eluentes..........................................................................34

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    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ETE ' Estação de "ratamento de Eluente 6esgoto

    NBR '  7ormas Brasileira 5egulamentadoras

    UASB  ' /lo ,naero%ic Sludge Blan:et; ou 5eator ,naermica de ?ignio

    PCT ' Processo !onencional de "ratamento

    HP ' @idráulica Pneumática

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    SUMÁRIO

    1. INTRODU#ÃO.......................................................................................................7

    2. O QUE ( ESGOTO................................................................................................7

    !. LU)OGRAMA DA ETE......................................................................................1$

    4.  TRATAMENTO DO ELUENTE..........................................................................11

    4.1.  PRELIMINAR......................................................................................................11

    4.2. 

    TRATAMENTO PRIMÁRIO................................................................................12

    4.!.  TRATAMENTO SECUNDÁRIO..........................................................................12

    4.4.  TRATRAMENTO*DISPOSI#ÃO INAL DO LODO..........................................1!

    5. E)EMPLO ESTA#ÃO DE ESGOTO BARUERI..................................................14

    5.1. HIST+RICO DA ESTA#ÃO..............................................................................15

    5.2. CARACTERI,A#ÃO DO PROCESSO DE LODO ATIVADO..........................16

    5.!. C--/03- - E80-.............................................................................16

    6. PROCESSO.........................................................................................................17

    6.1. ASE LIQUIDA DE TRATAMENTO DO ESGOTOS........................................1&

    6.2. COMPONENTES DA ASE S+LIDA...............................................................24

    6.!. COMPONENTES DOS SISTEMAS DE APOIO...............................................29

    7. DEMANDA...........................................................................................................!2

    7.1. DENSIDADE DEMOGRÁICA SISTEMA BARUERI......................................!2

    7.2. PREVISÃO DE VA,%ES DE ATENDIMENTO.................................................!2

    7.!. LIMITES............................................................................................................!!

    &. ANÁLISE..............................................................................................................!!

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    9. CONCLUS%ES....................................................................................................!4

    REERNCIAS BIBLIOGRÁICAS..........................................................................!5

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    1. INTRODU#ÃO

    "odo ser io usa agua e alimentos como onte de energia resultando um

    su%/roduto aonde outros microrganismos ou outros seres ios; em cadeia.

     $a mesma orma ocorre com os =umanos o cor/o =umano; /recisa de

    condiçAes de ida; e a conse+uncia e o des/eos de águas residuais 6esgotoC na

    nature)a.

     , geração de res>duos industriais tem aumentado; tal ato está diretamente

    relacionado ao crescente desenolimento e e/ansão dos /olos industriais da

    sociedade. 

    "endo a necessidade de uma Estação de "ratamento de Eluente. 7este

    conteto; segundo deinição da 7B5 1**09D9*.

    ma Estação de "ratamento de Eluente 6E"EC ( o conunto de unidades de

    tratamento; e+ui/amentos; da de uma mistura de detritos; restos de alimentos; detergentes; urina;

    e)es e outras su%stncias. nesse /rocesso +ue a água se transorma em esgoto.

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    Portanto a eistncia de coliormes em um cor/o =>drico indica a /resença de

    esgotos dom(sticos. Se =ouer =a%itantes /ortadores de doenças contagiosas; os

    des/eos dom(sticos certamente deerão conter uma grande +uantidade de seres

    /atognicos; untamente com esses coliormes.

    ? tratamento de esgoto tem /or /rinci/al o%etio a recu/eração da +ualidade

    da água; /ara +ue o retorno desta água nos cor/os =>drico não cause dese+uil>%rios

    ao meio am%iente. Gsso ( eito nas E.".E. - Estação de "ratamento de Esgoto.

    Figura 1 – Esgoto - FonteH Ii:i/(dia

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    Foto 2 - Esgoto - FonteH Ii:i/(dia

    ? tratamento de esgotos consiste na remoção de /oluentes e o m(todo a ser

    utili)ado de/ende das caracter>sticas >sicas; +u>micas e %iol

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    secundário; onde a /arte sico.

    7o Gnterior; al(m das estaçAes conencionais a Sa%es/ dis/Ae de lagoas detratamento. Já no 2itoral; as instalaçAes adotam o m(todo de lodos atiados e em

    algumas cidades =á emissários su%marinos /ara lançar os esgotos tratados no mar.

     

     , Estação de "ratamento de Eluente 6E"EC a/resentada neste tra%al=o oi

    dimensionada considerando-se o seguinte ti/o de tratamento secundário /ro/ostoH

    ,SB K FG2"5? BG?2L&G!?. Essa estação tratará eclusiamente o eluente de

    uma indMstria.

     , constituição do eluente industrial ( muito ariada e dierente do esgoto

    dom(stico. Sua com/osição de/ende; eclusiamente; do ti/o de atiidade da

    indMstria e do uso ao +ual a água oi su%metida no /rocesso /rodutio.

    !. LU)OGRAMA DA ETE 

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    Figura 3 – Estação – FonteH Sa%es/

    $1 ' C- $2 ' R8 8:08$! ' G-8 $4 ' C-;-8 --$5 ' D/-? $6 ' T-

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    4.2. TRATAMENTO PRIMÁRIO

    7as E"E de/endendo da dimensão não e adotado nen=um tratamento

    /rimário; /or não =aer necessidade; á +ue a carga de $B? do eluente industrial (

    consideraelmente %aia. ,l(m disso; conorme oi dimensionado; o tratamento

    secundário ( suicientemente eiciente /ara remoer a mat(ria orgnica.

    4.!. TRATAMENTO SECUNDÁRIO

    ? tratamento secundário isa; eclusiamente; N remoção da mat(ria orgnica

    6$B?C. ? tratamento considerado oi ,SB seguido de iltro %iolnimo; garantindo assim sua re+uerida eicincia de

    #0. Sendo assim; o reator ,SB dimensionado a/resenta uma área de 100mQ e;

    como oi adotado no ormato circular; um dimetro de 11;30 m; sendo essas

    dimensAes as m>nimas de /roeto.

    ? iltro %iol

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    UASB FILTRO BIOLÓGICO DECANTADOR

     

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    7oamente; ao eriicar a taa de a/licação =idráulica tiemos +ue

    redimensionar a área; /ois o FB não atendia ao /adrão; o +ual di) +ue a taa de

    a/licação =idráulica aria entre 0;8 e ;0 mODmQ.dia. ,o inal de todas as eriicaçAes;

    a área m>nima de /roeto oi dimensionada em 1*#;8# mQ; sendo assim; o iltro

    %iolnimo de 1*;8 m.

    Para inali)ar o tratamento secundário e assim inali)ar o tratamento do

    eluente industrial; dimensionamos tam%(m um decantador secundário; a im de

    atingir o alor de concentração de $B? m>nimo /ara a dis/osição inal do eluente;

    sendo tal alor; segundo o !?7,', 3#; a%aio de 10 mgD2. ? decantador oi

    dimensionado a /artir de uma taa de escoamento su/ericial de 3 mODmQ.dia6segundo 7B5 1**09 taa TU 3 mODmQ.dia /ara S$B?o T 30 mgD2C.

    ? decantador icou então com uma área de 1#;8 mQ; sendo ele circular; com

    um dimetro de 4;8m; garantindo sua eicincia de 40.

    Figura 5 – Estação – Fonte: Sa%es/

    4.4. TRATRAMENTO*DISPOSI#ÃO INAL DO LODO 

    ? tratamento inal isa N esta%ili)ação do lodo recol=ido atra(s do uso do

    adensador /or graidade; a)endo a desinecção deste com au>lio do digestor

    anaeruga;

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      ADENSADOR DIGESTOR CENTR ÍFUGA

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    /ro/orcionando assim rea/roeitamento do mesmo na /rodução de agregados e na

    a%ricação de cimento e /rodutos cermicos.

    Figura 6 – Estação – Fonte: Sa%es/

     

    5.  E)EMPLO ESTA#ÃO DE ESGOTO BARUERI

     , Estação de "ratamento de Esgoto - Barueri está locali)ada no munic>/io de

    Barueri; na margem es+uerda do 5io "iet; e sere a maior /arte da cidade de São

    Paulo e aos munic>/ios deV Jandira; Gta/ei; Barueri; !ara/icu>%a; ?sasco; "a%oão

    da Serra e /artes de !otia e Em%u.

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    Figura 7 – Estação Barueri – Fonte: Sa%es/

    5.1. HIST+RICO DA ESTA#ÃO

     , E"E Barueri oi /roetada na d(cada de #0 e está em o/eração desde 1988.

    uma estação +ue utili)a o /rocesso de lodo atiado /or mistura com/leta. ,

    estação de tratamento oi /roetada originalmente /ara uma a)ão m(dia máima de

    3 m3Ds. , diisão em ases de e/ansão da estação eigiu noe m

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    5.!.  C--/03- - E80-

     , descrição a%aio oi ela%orada segundo dados dis/on>eis no site da

    em/resa Sa%es/.

    ? /rocesso de tratamento ( de lodo atiado conencional e em n>el

    secundário; com grau de eicincia de 90 de remoção de carga orgnica; medida

    em $emanda Bio+u>mica de ?ignio - $B?.

    ?s esgotos são trans/ortados /ara a estação atra(s de um sistema de

    esgotamento constitu>do /or interce/tores; siAes; traessias; emissários; totali)ando

    #3 :m de etensão com dimetros ariando de 0;0 m a 4;0 m.

    6.  PROCESSO

    ? /rocesso de tratamento ( constitu>do /or trs asesH

     

    LQUIDA 

    S+LIDA  SISTEMAS DE APOIOS

     

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    Figura 8 – PC Barueri – FonteH Sa%es/

     

    6.1.  ASE LIQUIDA DE TRATAMENTO DO ESGOTOS

    "oda a ase 2>+uida ( com/osta /elos sistemas descritos a seguirH

     

    PO#O DISTRIBUIDOR E ELEVAT+RIO INAL

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    Figura !: "ista #u$erior %o $oço %istri&ui%or %a EE – Barueri – Fonte: =tt/HDD.geocities.comDlododeesgotoDsistemas.=tm

    ? esgoto c=ega a Estação de "ratamento de Esgoto 6E"EC atra(s do

    interce/tor "iet ?este 'argem Sul; instalado a cerca de 30 metros de /roundidade;

    +ue encamin=a o luo ao /oço distri%uidor; onde; /or %om%eamento; ( recalcado

    at( o canal aluente Ns grades mecani)adas.

     , água residuária ( recalcada a uma altura geom(trica de cerca de 30m; /or

    interm(dio de +uatro conuntos eleat

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    Figura 1': "ista (ra%es )*%ias )e+ani,a%as %a EE – Barueri – Fonte: =tt/HDD.geocities.comDlododeesgotoDsistemas.=tm

     ,/

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    ? controle de acionamento automático de rastelos ( eetuado /or tem/o ou

    /erda de carga. Paralelamente ao sistema de rastelos ocorre o acionamento de uma

    correia trans/ortadora; +ue encamin=a o material remoido /ara as caçam%as

    es/ecialmente destinadas a este im.

     

    DECANTADORES PRIMÁRIO

    Figura 11: "ista e+anta%ores Primario %a EE – Barueri – Fonte: =tt/HDD.geocities.comDlododeesgotoDsistemas.=tm

     , remoção dos snuo; e condu)idos

    /or conuntos eleat

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    TANQUE DE AERA#ÃO

     

    Figura 12: "ista an.ue %e /eração %a EE – Barueri – Fonte: =tt/HDD.geocities.comDlododeesgotoDsistemas.=tm

    ? esgoto decantado ( condu)ido a tan+ues de aeração de orma retangular

    com 130 m de com/rimento; * de largura e m de altura Mtil. Junto ao undo; uma

    mal=a de 800 diusores de %ol=a ina /romoe a aeração do luido. ?s oito tan+ues

    de aeração oram /roetados /ara o/erar /elo sistema de mistura com/leta =aendo;

    entretanto; /ossi%ilidades >sicas /ara +ue +uatro unidades /ossam o/erar so%

    regime de luo de /istão

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    DECANTADORES SECUNDÁRIOS.

    Figura 13: "ista e+anta%ores #e+un%0rios %a EE – Barueri – Fonte: =tt/HDD.geocities.comDlododeesgotoDsistemas.=tm

     , se/aração da massa %iol

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    CAI)AS DE AREIA

    Figura 14: Eem$lo Caia %e /reia – Fonte: =tt/HDD.saae/araiso/olis.mg.go.%rD

    ?s s

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    6.2.  COMPONENTES DA ASE S+LIDA

    "oda a ase s

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    ? adensamento do lodo se dá /ela remoção da água intersticial nele contida;

    atra(s de um moimento %astante lento de uma grade ertical montada nos dois

    %raços ras/adores de lodo. , /arte l>+uida remoida retorna ao in>cio do /rocesso.

     

    ADENSADORES DE LODO POR LOTA#ÃO

    Figura 16: /%ensa%ores %e Flotação – Fonte: =tt/HDD .meioiltrante.com.%r 

    ? ecesso de lodo atiado; /roeniente dos decantadores secundários; (

    %om%eado /ara os lotadores onde ( adensado at( 4 /ara; então; ser

    encamin=ado aos digestores anaercie; onde então são

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    remoidas /or ras/adores su/ericiais e eniadas aos /oços de lodo; de onde são

    %om%eadas /ara os digestores.

    ? l>+uido retirado na o/eração retorna N entrada da E"E e os lodos lotados e

    acumulados no undo são condu)idos /or graidade at( os /ostos de lodo; a /artir

    dos +uais são %om%eados /ara a digestão.

     

    DIGESTORES

    Figura 17: igestores – Fonte: =tt/HDD .naturaltec.com.%r 

    ? lodo adensado /or graidade e /or lotação ( esta%ili)ado em oito

    digestores de co%ertura ia e olume Mtil de 10.49* m3. ,s unidades de digestão

    oram /roetadas de modo a /ro/orcionar grande lei%ilidade o/eracional.

    ? gás /rodu)ido durante o /rocesso de digestão ( utili)ado; a/

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    • CONDICIONAMENTO QUMICO DOS LODOS 

    Figura 18: an.ues Con%i+ionamento – Fonte: =tt/HDD +ualidadeonline.ord/ress.com

    ?s lodos digeridos; com teor de s

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    1 tan+ue de leite de cal com 31 m3V 4 tan+ues de cloreto (rrico com 0 m3 de

    olume cada.

    ? lodo digerido ( eniado /or %om%eamento ou graidade de acumulação e

    da>; atra(s de %om%as /arauso; /ara as cmaras de loculação; onde são

    adicionados; em dosagem ade+uadas; cal e cloreto (rrico. ? lodo á condicionado

    segue /ara um tan+ue; de onde ( %om%eado /or seis unidades de alta /ressão /ara

    3 iltros-/rensa com 11 /lacas cada.

     

    DESIDRATA#ÃO MECFNICA

     

    Figura 1!: an.ues %e %esi%ratação – Fonte: =tt/HDD  orcWaguiar.%logs/ot.com

     , desidratação mecnica do lodo ( eetuada /elos iltros /rensa; onde o lodo

    condicionado ( inetado entre /lacas de 4 m* cada; transormando-o em uma Xtorta

    de lodoX; cuo teor de s

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    %asicamente /or %om%as de alta /ressão; dois iltros-/rensa com 11 /lacas cada

    um e +uatro correias trans/ortadoras /ara a torta de lodo. ,/cios descritos a%aioH

      EDICIO DOS COMPRESSORES

    Figura 2': Com$ressores – Fonte: =tt/HDD .mrasericosam%ientais.com.%r 

    7esta unidade ( /rodu)ido todo o ar de /rocesso utili)ado na E"E Barueri.

    Esse ar ( distri%u>do nos tan+ues de aeração /ara a oidação %iol

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    diusores de %ol=as inas; e /ara eitar sedimentação da mat(ria orgnica nos

    canais em geral e nas caias de areia; /or meio de diusores de %ol=a grossa.

    ? su/rimento de ar /ara os tan+ues de aeração e tratamento /reliminar (

    eetuado /or dois com/ressores do ti/o centr>ugo multiestágio de 10*.000 7.m3 D =.

    ?s +uatro com/ressores instalados /ossuem ca/acidade /ara atender a demanda

    de dois m

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    gás /ara os +ueimadores. ? gasmetro /ossui ca/acidade de .000 m3 de

    arma)enamento.

    Figura 22: #e.uen+ia – Fonte: #a&es$

     , Figura ** mostra a se+uncia de tratamento do eluente /or toda a E"E;

    desde a sua entrada no Sistema de &rades &rosseiras at( o descarte da água no

    5io "iet e o descarte do lodo /roeniente dos /rocessos de tratamento.

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    ? lodo ecedente nos decantadores secundários ( %om%eado /ara os

     ,densadores de lodo /or lotação; onde o mesmo ( adensado e %om%eado /ara os

    $igestores.

    $e/ois de /assar /elos $igestores o lodo ( %om%eado /ara os iltros /rensa;

    onde ( eita a desidratação mecnica do 2odo.

    Sendo assim o lodo ( encamin=ado /ara dis/osição em aterro sanitário;

    inali)ando assim a ase s

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    *000 *00 *010 *01 *0*0

    TOTAL DO SISTEMA #.034; 13.4;4 *0.913;0 *3.8;# *4.14;1

    65eisão do Plano $iretor de Esgotos da 5'SP - *000C

      a&ela 3 : eisão %as Ca$a+i%a%es %a EE-Barueri 

      !onorme a ta%ela no ano de *0*0 a E"E estará c=egando a sua a !a/acidade

    de *4;14;1 !onorme a ta%ela no ano de *0*0 a E"E estará c=egando a sua

    ca/acidade máima de *8; mODs.

      ? sistema Barueri ( um sistema +ue ainda não está totalmente conclu>do; e

    /ara atender a demanda deerão ser constru>dos alguns interce/tores; /ara am/liar

    a sua área de co%ertura. 7a ta%ela são a/resentados os limites esta%elecidos /ara

    os eluentes das estaçAes 8; mODs.

     

    7.!. LIMITES

    7a ta%ela são a/resentados os limites esta%elecidos /ara os eluentes das

    EstaçAes.

    C>=:*K

    D>-/- O;:. 30D0

    T0-K SK8 > S8=. 30D0

    NH! ;0 D 0;8 *

    NO! T10

    OD ;0 D 0;

    CK>8 /-8 T1000 organismos D 100ml

    65eisão do Plano $iretor de Esgoto da 5'SP *000C

      "a%ela 4 H 2imite dos Eluentes das E"EYs

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    35

    ? limite da m(dia de dias /ara $B? ( igual ao /armetro limite

    esta%elecido; ou sea; 0 mgDl.

    &. ANÁLISE

     , estação oi /roetada inicialmente /ara uma a)ão máima de 3 m3Ds;

    diidida em 9 noe m

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    36

    REERNCIAS BIBLIOGRÁICAS

     S80>-8 Pel em H

    =tt/HDD.sa%es/.com.%rDo[+ue[a)emosDcoleta[e[tratamentoDtratamento[metro/olitano.=tm\ ,cesso emH 11D0D1

    Á-8 A0el emH .riotiete.com.%r   ,cesso emH 11D0D1

     K;:->-

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    RK-0 R7 ' P=88 =-- ->=K- S80>- B- 5eisão e ,tuali)ação do Plano $iretor de Esgotos da 5'SP; reisão *; olume 1;"omo 1; *000.