Etnografia, Historia, Conceito e Caracateristicas

8/19/2019 Etnografia, Historia, Conceito e Caracateristicas

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ETNOGRAFIAHistórico, definição e

características


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ETNOGRAFIA: o que é


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O que tín!a"os antes da conce#çãode etno$rafia de !o%e

&E'(RI)*E' &O'+O O' FORA &A

E-RO+A

AN./I'E &E''A'&E'(RI)*E'

0Antro#ó1o$o de Ga2inete3

E O/-(IONI'4O (-/T-RA/


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Ori$e" da Etno$rafia• Surge na Antropologia no final do século XIX e

ganha a sua sistematização no início do séculoXX.

• Necessidade romper com as especulaçõesacad micas dos fil!sofos sociais.• Inglaterra" a pes#uisa etnogr$fica inicial refletia

o campo em $reas de controle colonial %&frica'terras do (acífico)" sociedades preser*adas emsuas formas tradicionais.+ Surge a Antropologia Social


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• ,stados -nidos" interessados nosestudos dos índios norte+americanos comum modo de *ida $ alterado oucompletamente destruído pelacolonização. / Surge a Antropologia 0ultural


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+esquisa etno$r5fica e asteorias

• ,tnografia associada as orientações te!ricas" / 1uncionalismo2 + ,studos culturais2 / Interacionismo sim3!lico2 + (!s+modernismo / 1eminismo2 / 4ar5ismo2 / ,tnometodologia2

/ 6eoria crítica2 / 6eoria crítica


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Ori$e" da Etno$rafia• (ontri2uiç6es de Fran7 -ri 8oas+ (articularismo 7ist!rico+ 0rítica ao e*olucionismo cultural.+ 6udo #ue se refere ao nati*o de*e interessar ao

pes#uisador + 8 pes#uisador de*e sa3er a língua nati*a.

• (ontri2uiç6es de 8onis1a9 4a1ino9s i+ (rimeira formulação do #ue é o métodoetnogr$fico.+ 8 pes#uisador de*e captar o ponto de *ista do

nati*o.

+ 9i* ncia em 0ampo.


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E" 2usca de u"a &efinição;• ncia de

descre?er u" $ru#o!u"ano @ suasinstituiç6es, seusco"#orta"entosinter#essoais, suas

#roduç6es "ateriais e suascrenças


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A Etno$rafia co"o "étodoAs#ectos do4étodoEtno$r5ficoBC = 2aseado

na #esquisade ca"#o

DC = #ersona1i7ado

C = "u1tifatoria1C Requer u"

co"#ro"isso de1on$o #ra7oC C = Induti?oC

C = dia1ó$ico

C = !o1ístico


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O que #arece etno$rafia, "asnão é etno$rafia

• (ondu7ir o2ser?ação#artici#ante não é fa7eretno$rafia 0assi" co"o

entre?istas3C

• Escre?er di5rios de ca"#onão é fa7er etno$rafiaC


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O "étodo etno$r5fico é confundido co"técnicas de co1eta de infor"aç6esCCC

O8'ER A)JO +ARTI(I+ANTE:•+ressu#6e a atuação rea1 do #esquisador na ?ida do $ru#o#esquisadoC

•A #artici#ação do #esquisador #ode ser: tota1 ou #arcia1C

•+er"ite acesso a infor"aç6es que não se dis#oní?e1 faci1"enteC

•Os i"#onder5?eis da ?ida socia1 04a1ino9s i3C

(ON ER'A' INFOR4AI'CCC O

que é


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&I.RIO &E (A4+O&I.RIO 0(aderno3

&E (A4+ONOTA' &E

(A4+O

Re$istrar as ?i?>ncias 0o2ser?aç6es3 co" o $ru#oC

(onteKdos:•EL#1icação do cen5rio es#ecíficoM

•&escrição dos #artici#antesM•(rono1o$ia dos e?entosM•&escriç6es de co"#orta"entos e interaç6esM•Re$istro de con?ersas e outras interaç6es ?er2aisC


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ENTRE I'TA:

• (onsiste e" diri$ir a con?ersação de for"a aco1!er infor"aç6es re1e?antesC

A'+E(TO' I4+ORTANTE':•ELtensão 1ó$ica da o2ser?açãoC•= interati?aC•= de nature7a a2ertaC

•= feita e" #rofundidadeC•'e$uir u" roteiro NJO en$essado .


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O ta"an!o de u" a"ostra de#ende dascaracterísticas do $ru#o que ?oc> est5 estudando,de seus #ró#rios recursos 0isto é, suas 1i"itaç6es

1e$íti"as de te"#o, "o2i1idade, acesso eequi#a"ento, etcC3 e dos o2%eti?os do seu estudoC%AN:;8SIN8' 4ichael. Etno$rafia e o2ser?ação #artici#anteC (orto

Alegre" Artemed' ' p. ?@.


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Então, o que caracteri7a u"aetno$rafia• A entrada no ca"#o e o

f1uLo da o2ser?ação#artici#anteC

• O estran!a"ento e afa"i1iari7ação

O que é estran!a"ento#ara o antro#ó1o$o


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Então, o que caracteri7a u"aetno$rafia• A ref1eLi?idade e a

interioridade daeL#eri>ncia te"#ora10


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Então, o que caracteri7a u"aetno$rafia

A 8-'(A &E 'IGNIFI(A&O'CCCCCC

A etnografia pode ser a interpretaçãodo pesquisador sobre os valores dos pesquisados, ou seja, o que se podeinterpretar a partir das representaçõese do imaginário nativo sobre simesmo. ;807A' ,*eraldo. (1ientes e 2rasi1eiros: notas para

um estudo a cultura do anco do rasil. rasília"BirecCBised' D>>E' p. FE).


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Etno$rafia co"o u" #roduto

• ;elat!rio etnogr$fico" / -ma narrati*a so3re a comunidade em

estudo2 / Ge*a o leitor ao encontro com as pessoas da

comunidade2 / H (rosa' mas pode tomar outras formas

liter$rias para contar a hist!ria do grupo. / 8 #ue est$ em ogo é a S- ,6I9IBAB,

pensada em mão dupla.


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