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eu vou bem sem você

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Livro cristão

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Sumário

David...................................................................................................................................................................03

Allison.................................................................................................................................................................04

Sarah..................................................................................................................................................................05

Que é a Dependência Emocional?.....................................................................................................................07

Faores !ue "onri#uem para a Dependência....................................................................................................$0

%or Que somos %ropensos & Dependência?.....................................................................................................$'

"onserva()o Aravés da *anipula()o...............................................................................................................$3

%or Que é Di+,cil -omper as Dependências?.....................................................................................................$/ "aminho para Escapar da Dependência........................................................................................................$

E1ise 2da Aps a Dependência?.....................................................................................................................'3

So#re a Auora e Fones de "onsula...............................................................................................................'4

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David

David e en se conheceram !uando ra#alhavam no acampameno de ver)o de uma i6rea. "ada um erarespons8vel por um dormirio repleo de meninos de de9 anos de idade. :o primeiro dia; David reparoucomo en cuidava de seu 6rupo; aparenemene sem er !ue +a9er 6randes es+or(os e pensou<

= :)o é de se admirar. /lhe #em para o cara =alea; #onio e; o#viamene; um l,der nao.

David se surpreendeu muio !uando en; cera arde; convidou=o para o6ar #as!uee. Depois do o6o; +oramomar "oca=cola unos e cada um conou suas hisrias so#re a vida enre os acampanes. / senso dehumor de David era #em a6u(ado e lo6o en dava 6ar6alhadas com as piadas  !ue ele conava. Quando o+im de semana che6ou; odos no acampameno 8 inham perce#ido a 6rande ami9ade !ue #roara enre eles.

David 8 ivera ami6os ,nimos anes = rapa9es parecidos com ele; inroveridos e esudiosos = mas amais umami6o dele +ora como o en. S por causa da!uela ami9ade; David 8 era alvo da aen()o das conselheirasmais #onias do acampameno e era admirado pelos 6aroos. *as o !ue David apreciava mais era;

simplesmene; esar pero do en. :a realidade; seus sen,menos eram )o inensos !ue; &s ve9es; ele+icava assusado. "ero dia; en precisou sair do acampameno para resolver al6uns pro#lemas de +am,lia.David seniu di+iculdade para presar aen()o em suas are+as o dia ineiro. > noie; s conse6uiu dormirdepois !ue ouviu o ru,do dos pneus do carro do ami6o no cascalho da enrada. ma noie; os doisconvidaram duas 6aroas e sa,ram unos os !uaro. David esava nervoso e disra,do; e pensava<

= Se as dei1armos no acampameno por vola das ''<30; ainda poderei passar mais ou menos uma hora como en.

Aparenemene; en n)o noava a inensidade dos senimenos de David e; !uando o ver)o aca#ou; os doisplanearam se enconrar na cidade.

m dia e meio aps che6ar em casa; David n)o a6@enou mais e pe6ou o ele+one. en respondeu lo6o aose6undo o!ue<

= David? /lha; eu enho muia coisa para +a9er a6ora. 2ocê sa#e; apronar udo anes de volar &saulas. Quando resolver udo; da!ui a uns dias; eu ele+ono para você.

David lar6ou o ele+one e enerrou a ca#e(a nas m)os. %arecia !ue al6uém havia he dado um chue #em nopeio<= "omo o en pBde +a9er isso comi6o?

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Allison

Quando aceiou "riso como seu Salvador; Allison seniu !ue esava presa em um desero social. Seupassado de dro6as; +esas e #e#ida n)o audou em nada em sua passa6em para o rimo mais leno da vidasocial cris). Ela me disse<

= Eu esava enediada e so9inha !uando Cae apareceu.

Allison o conhecera em seu primeiro ano na +aculdade; !uando ele am#ém ainda n)o era converido. Aoouvir +alar so#re a convers)o dela; ele a procurou imediaamene.

= Era con+or8vel esar com Cae; disse ela. :ossos passados eram semelhanes; de +orma !ue eun)o precisava e1plicar nada para ele. :)o éramos namorados; n)o havia esse ipo de ara()o enre  ns; mas;ainda assim; +ic8vamos unos o empo odo.

endo a con+ian(a esimulada pela ami9ade de Cae; Allison passou a senir o deseo de conhecer ouros

cris)os. m domin6o; na 6rea; ela cochichou para ele<= Que al convidarmos Cill e Alan para almo(arem conosco?

= Esa semana; n)o; respondeu ele; parecendo +erido. Qual o pro#lema; Allison; você es8 enoando de mim?

*ais arde; en!uano almo(avam; ele disse<

= :)o consi6o nem ao menos conversar com a maioria dos cris)os. Eles n)o êm !ual!uer idéiado !ue é a vida real. 2ocê é di+erene; n)o ena me dar resposas simples para pro#lemas complicados.%reciso de você; Allison.

/s elo6ios dele a lisoneavam; mas as lon6as horas de conversa passaram a de,18=la es6oada e senindo=sesu+ocada. Ela !ueria ser ami6a de Cae e am#ém !ueria crescer como cris). Esava come(ando a perce#er!ue n)o seria poss,vel +a9er as duas coisas.

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Sarah

Desde o dia em !ue Sarah e sua +am,lia se mudaram para pero de onde *ar morava; as duas mulheresdemonsraram uma 6rande ami9ade; consru,da so#re ineresses comuns e so#re o amor !ue as duasseniam pelo Senhor. Sarah acrediava !ue *ar a compreendia melhor do !ue !ual!uer oura pessoa nomundo. :em mesmo seu marido; Gll; a +a9ia senir a inimidade !ue e1perimenava na ami9ade com *ar. /casameno de *ar e om era #om; mas a carreira dele na 8rea de vendas maninha=o lon6e de casa commuia +re!@ência. Sendo muio amorosa; *ar invesiu seu empo; de #oa vonade; no cuidado de Sarah; !ueparecia precisar dela de verdade.

/ cho!ue veio !uando as duas se pe6aram envolvidas emocional e +isicamene. :enhuma delas amais iveraconsciência de !ual!uer deseo homosse1ual anes. As duas amavam o Senhor e 6osavam dos maridos.%arecia !ue a ami9ade enre elas era cenrada em "riso; 8 !ue oravam e liam a G,#lia unas+re!@enemene. Se o !ue esavam +a9endo era errado; por !ue Deus n)o as imped,=ra? A6ora enconravam=se envolvidas )o pro+undamene !ue n)o podiam nem pensar em se separar. E se per6unavam<

= / !ue vamos +a9er a6ora?

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 A dependênciaemocional 

ocorre quando alguém

considera a presença e ocuidado contínuos deoutra

 pessoa essenciais parasua

segurança pessoal.

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Que é a Dependência Emocional?

"omo +oi !ue essas ami9ades = aparenemene saud8veis e edi+icanes a princ,pio = erminaram sendo )opreudiciais e causando ana con+us)o?

Em cada uma das siua(Hes; o relacionameno ornou=se desruivo !uando a dependência emocional enrou

em cena. A dependência emocional ocorre quando alguém considera a presença e o cuidado contínuos deoutra pessoa essenciais para sua segurança pessoal.  Esse cuidado pode se mani+esar de diversas +ormas;como aen()o; disposi()o para ouvir; admira(ao; conselhos; apoio e empo passadounos.

Apesar de; a princ,pio; parecerem maravilhosos; os relacionamenos em !ue ocorre a dependência emocionallevam a um caiveiro maior do !ue a maioria das pessoas conse6ue ima6inar. Quer haa envolvimeno +,sico;!uer n)o; o pecado aconece !uando uma ami9ade se rans+orma em um relacionameno de dependênciaemocional. Apesar disso; odos emos necessidade pro+unda; colocada em ns pelo prprio Deus; deami9ades onde e1isa inimidade. Sendo assim; como sa#er se esamos sais+a9endo nossas necessidadesde +orma le6,ima? I8 al6uma +orma de se reconhecer !uando a linha divisria enre a ami9ade e adependência emocional +o, ulrapassada?

%ara esa#elecer a di+eren(a enre a inerdependência normal; !ue ocorre em relacionamenos saud8veis; e adependência doenia; analisemos al6uns sinais. %rovavelmene a dependência emocional es8 omando+orma !uando !ual!uer dos envolvidos no relacionameno<

J sene c,Kmes com +re!@ência; é possessivo; desea e1clusividade e en1er6a as ouras pessoas comouma amea(a ao relacionameno.

J pre+ere passar odo o empo so9inho com o ami6o e +ica +rusrado !uando n)o conse6ue.

J demonsra raiva ,rracional ou +ica deprimido !uando o ouro se a+asa um pouco.

J perde o ineresse em ouras ami9ades.

J a#ri6a senimenos romLnicos ou se1uais so#re a oura pessoa; !ue o levam a +anasias.

J orna=se preocupado com a aparência; personalidade; pro#lemas e ineresses do ouro.

J recusa=se a +a9er !ual!uer plano a curo ou a lon6o pra9o; !ue n)o inclua a oura pessoa.

J n)o conse6ue en1er6ar; com realismo; os erros do ouro.

J demonsra a+ei()o +,sica !ue vai além do !ue é apropriado em uma ami9ade.

J se re+ere +re!@enemene ao ouro em !ual!uer conversa; sene=se livre para +alar por ele.

J demonsra inimidade e +amiliaridade com seu ami6o em um n,vel !ue leva os ouros a senirem=sedescon+or8veis ou em#ara(ados na presen(a deles.

I8 al6umas di+eren(as si6ni+icaivas nas ami9ades saud8veis; !ue s)o livres e 6enerosas. /s ami6ossenem=se ansiosos para incluir ouras pessoas em suas aividades. Ficam os dois +eli9es !uando um deles+a9 ami9ade com uma oura pessoa. Em um #om relacionameno; nosso deseo é ver o ouro se desenvolver;

ain6ir seu poencial m81imo e ad!uirir novos ineresses e novas ha#ilidades. Em rela(Hes assim; o !uenossos ami6os +a9em e di9em nos a+ea; mas nossas rea(Hes sao e!uili#radas.

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%or ouro lado; os relacionamenos de dependencia crescem para denro de si mesmos; criando assim aesa6na()o dos dois paricipanes e limiando o crescimeno pessoal de cada um deles. m simplescomen8rio do ami6o pode nos mandar ao pono m81imo do ê1ase ou nos lan(ar nas pro+unde9as doso+rimeno. M normal nos enrisecermos e en+renarmos al6um senimeno de perda; !uando um ami6oche6ado a+asa=se de ns; mas; !uando um dos paricipanes de um relacionameno de dependência sea+asa; o ouro cai preso na an6Ksia; no pLnico e no desespero. En!uano !ue a ami9ade saud8vel é cheia

de ale6ria e nos eleva; a dependência emocional resula em caiveiro.

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Os relacionamentos de

dependência crescem para

dentro de si mesmos,

criandoassim a estagnação dos

dois participantes e limitando

o

crescimento pessoal decadaum deles.

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Fatores que Contribuem para a Dependência 

A dependência emocional che6a de surpresa para a maioria das pessoas. Assim como *ar e Sarah; dahisria !ue conei no in,cio; muios de ns n)o vemos o pro#lema apro1imando=se; aé !ue +icamos presos;sem er como escapar. "onudo; as dependências n)o aconecem por acaso. Al6uns +aores; em nossapersonalidade e em nossa vida; podem nos predispor ao desenvolvimeno de rela(Hes !ue nos aprisionam.%ecados e +eridas do passado am#ém nos dei1am vulner8veis. Esar conscienes desses +aores nos auda asa#er !uando é necess8rio er mais cauela em nossos relacionamenos.

Quem é suscetível? Qual!uer indiv,duo pode cair em um relacionameno de dependência; dadas as pressHese circunsLncias ade!uadas. /s !ue procedem de +am,lias dis+uncionais; onde hav,ia alcoolismo ou a#uso;por e1emplo; carre6am uma vulnera#ilidade mais acenuada. odavia; h8 al6uns padrHes de personalidade!ue 6e=almene 6raviam em orno um do ouro; +ormando dependências.

A com#ina(ao #8sica parece ser a do indiv,duo !ue aparenemene tem tudo; reunido com um !ue precisarece#er a aen()o; a proe()o e a +or(a !ue o ouro o+erece. E1isem varia(Hes so#re esse ema; incuindo=se

conselheiroNaconselhado; a!uele !ue conrolaN!uem precisa de dire()o e pro+essorNaluno. /srelacionamenos de dependência podem se +ormar ano em ami9ades enre pessoas do mesmo se1o comode se1os di+erenes.

Em#ora essas com#ina(Hes; aparenemene; seam +ormadas por uma pessoa +ore e oura carene; averdade é !ue as duas pessoas envolvidas s)o carenes. :ormalmene; o +ore em uma pro+undanecessidade de ser necess8rio. "om muia +re!@ência; o !ue parece ser mais +raco é; na verdade; !uemconrola o relacionameno. sso é demonsrado claramene no caso de alcolicoNn)o=alcolico; onde a pessoa!ue OaudaO o dependene de 8lcool aca#a sendo conrolada pelas varia(Hes de humor e pelo comporamenoa#usivo do ouro P*elodie Geaie; Codependent No More  = "o=dependene; :)o *ais S)o Francisco;"ali+rnia< Iarper R -o; $T7U; p86s. $=TV.

Quem é maís vulnerável? "eros momenos de nossa vida nos pe6am com senimenos de inse6uran(a;pronos a a6arrar !ual!uer coisa !ue nos apare(a e !ue possa dar=nos a impress)o de esarmos se6uros.%or e1emplo< +icamos vulner8veis durane per,odos de crise como +inal de relacionamenos; a more de umene !uerido ou a perda do empre6o. %er,odos de ransi()o; como ausameno a um novo ra#alho; mudan(apara uma nova casa; noivado; casameno; n,cio da +aculdade ou convers)o; conri#uem am#ém para asuscei#ilidade. Mpocas de sress mais inenso; incluindo=se provas +inais no colé6io; pra9os para enre6a deproeos no servi(o; doen(a pessoal ou na +am,lia e +eriados como o :aal; am#ém podem ornar=semomenos de vulnera#ilidade. E am#ém podemos esar a#eros a relacionamenos de dependência !uandosa,mos de +érias; paricipamos de acampamenos ou con6ressos; esamos na pris)o; no servi(o m,liar ou nocampo mission8rio;

%or +im; ornamo=nos vulner8veis !uando aravessamos per,odos de édio ou de depress)o.

A melhor +orma de eviar pro#lemas é reconhecer a necessidade de rece#er mais apoio durane essesper,odos de sress e planear com anecedência para !ue nossa carência sea suprida de modo saud8vel.%odemos comparilhar nossos pro#lemas com um 6rupo de ora()o; marcar hor8rios para conversar com opasor ou com um conselheiro; passar mais empo com os mem#ros de nossa +am,lia e; acima de udo;culivar nosso relacionameno com Cesus; aravés da ora()o e do esudo. Além disso; n)o h8 nada errado emcomunicar a nossos ami6os !ue precisamos do apoio deles. /s pro#lemas s aparecem !uando nosvolamos em demasia para um indiv,duo espec,+ico; esperando !ue ele sais+a(a odas as nossasnecessidades.

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Certos momentos de

nossavida nos pegam com

sentimentos de

insegurança, prontos a agarrar

qualquer coisa que nos apareça e

que

 possa nos dar aimpressão deestarmos seguros.

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Por Que Somos Propensos Dependência?

Em um relacionameno de dependência; um dos par,cipanes; ou os dois; esperam !ue uma  pessoa aendasuas necessidades #8sicas de amor e se6uran(a; ao invés de olhar para "riso. A menos !ue os pro#lemasespiriuais e emocionais !ue es)o escondidos seam solucionados; esse padr)o de comporamenoconinuar8 presene.

%or e1emplo; pode haver um elemeno de co#i(a em nossa vida; !ue nos leva a desear possuir al6uém !ueDeus n)o desinou para ns. /uro +aor é a idolaria; !ue aconece !uando al6uma coisa ou al6uma pessoa;e n)o Deus; ocupa o lu6ar cenral em nossa vida. %odemos; ainda; esar em re#eli)o; recusando=nos aenre6ar deerminadas 8reas de nossa e1isência ao %ai. E alve9 n)o creiamos :ele; n)o consi6amosacrediar !ue Ele aender8 nossas necess,dades se a6irmos de acordo com a vonade Dele.

Feridas do passado podem nos dei1ar com a auo=esima #em #ai1a; com senimenos de reei()o e com umapro+unda necessidade; n)o sais+eia; de amor. :esse caso; se a#ri6armos amar6ura ou ressenimeno conraos !ue nos ma6oaram; aca#aremos +icando vulner8veis a relacionamenos errados. M necess8rio e1por a

Deus a dor e o umulo !ue e1isem no inerior do cora()o. A cura pode aconecer aravés da con+iss)o e daora()o; ano em nossos momenos pessoais com o Senhor; !uano em reuniHes com ouros mem#ros docorpo de "riso.

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Conserva!"o Através da #anipula!"o

*anipula()o é uma palavra #em +eia. :in6uém 6osa nem de pensar em ser acusado de manipuiar aspessoas. *as; !uando aconece um relacionameno de dependência emocional; a manipula()o passa a ser acola !ue maném os envolvidos unos.

*inha de+ini()o pr8ica de manipula()o é a se6uine<

tentativa de controlar pessoas ou circunstâncias através de meios enganosos ou indiretos.

*uias ve9es descreve=se a manipula()o como OinsidiosaO; ermo !ue o Dicion8rio We#ser de in6lêsdescreve assim<

Que opera de maneira lena e n)o oalmene clara; é mais peri6oso do !ue parece evidene.

E1isem muias +ormas de manipula()o; mas relaciono a!ui al6umas !ue 8 vi sendo usadas para iniciar e

para conservar relacionamenos dependenes<J +inan(as< reunir os recursos +inanceiros e #ens pessoais ais como propriedades e mveis eNou irem

morar unos.

J presenes< dar presenes e carHes re6ularmene; sem !ue haa !ual!uer ocasi)o especial.

J roupas< usar roupas do ouro e copiar seu esilo de se vesir.

J romanismo< usar poesia; mKsica ou ouros elemenos de romanismo para susciar resposasemocionais.

J a+ei()o +,sica< lin6ua6em corporal; a#ra(os; o!ues; massa6ens nas cosas e na nuca; cce6as eluas +re!@enes.

J conao visual< encarar; dar olhares si6ni+icaivos ou seduores e recusar maner conao visual comomeio de puni()o.

J lisona e elo6ios< di9er< Ovocê é a Knica pessoa !ue me enendeO; ou On)o sei o !ue eu +aria semvocêO.

J ru!ues de conversa; +lere; implicLncia; apelidos especiais; re+erência a elemenos !ue êm

si6ni+icado especial para os dois; uili9a()o de lin6ua 6em secrea; !ue apenas os dois enendem.

J dei1ar de ser +ranco< reprimir senimenos ne6aivos ou opiniHes diver6enes.

J necessidade de OaudaO< criar ou e1a6erar pro#lemas; para conse6uir aen()o ou simpaia.

J culpa< +a9er o ouro se senir culpado por e1pecaivas !ue n)o +oram aendidas; di9endo< OSe vocême amasse...O; ou OEu ia lhe ele+onar onem & noie; mas sei !ue; provavelmene; você esava muioocupado para poder me aenderO.

J amea(as< di9er !ue vai se suicidar ou !ue vai volar a comeer al6um erro !ue a#andonou; podem serinsrumenos de manipula()o Pem#ora odas as amea(as de suic,dio devem ser encaradas comseriedadeV.

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J mau humor; remoer o mesmo pensameno; silêncios +rios< !uando lhe per6unam O/ !ue +oi?O; odependene emocional provavelmene responder8 com um suspiro< O:adaO.

J sa#oa6em de ouras ami9ades< convencer o ouro de !ue seus ami6os n)o se imporam comele; ornar=se ami6o dos ami6os do ouro; para conrolar o relacionameno deles.

J provocar inse6uran(a< ne6ar a aprova()o; repassar os ponos +racos do ami6o e amea(ar romper orelacionameno.

J empo< maner o empo do ouro preenchido; para !ue n)o haa a possi#ilidade dos dois separados.

importante lem!rar que muitas dessas atitudes" por elas mesmas" n#o se constituem em pecados.  Elo6iose encoraameno +rancos; presenes especiais; a#ra(os e conaos +,sicos s)o elemenos imporanes deami9ades sadias. Xesos romLnios e deerminados ipos de e1clusividade s)o oalmene apropriados nocasameno; no noivado e; al6umas ve9es; aé mesmo em namoros sérios.

"on!uano a dependência emocional possa sur6ir am#ém no casameno Y e e1i6ir aconselhameno Y o

espa(o nese livro é limiado e n)o me permie raar com pro+undidade dessa siua()o espec,+ica.

Ao ler essa lisa; é necess8rio pedirmos ao Esp,rio Sano !ue nos ilumine en!uano e1aminamos nossocora()o. Somene !uando os comporamenos relacionados s)o usados para +ins e6o,sas Y prender econrolar o ouro e susciar rea(Hes !ue levem ao pecado Y é !ue se ornam manipulaivos.

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Elogios e encorajamento

francos, presentesespeciais,

araços e contatos

físicos sãoelementos importantes

deami!ades sadias.

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Por Que é Di$%cil &omper as Dependências?

*esmo !uando as duas pares envolvidas compreendem !ue o relacionameno é doenio; podem en+renar6randes di+iculdades para aca#ar com a dependência. M +re!@ene os dois come(arem a se a+asar; e depoiscorrerem de novo um para o ouro. *esmo depois !ue a dependência é rompida; os e+eios podem coninuarpresenes por al6um empo. Analisemos al6uns moivos pelos !uais essas li6a(Hes s)o )o persisenes<

Em primeiro lu6ar; por mais dolorosa !ue a dependência sea; ela ra9 al6umas 6rai+ica(Hes. I8 se6uran(aemocional = um relacionameno de dependência nos leva a senir !ue emos; pelo menos; uma pessoa com!uem podemos conar e !ue perencemos a al6uém. A necess,dade de inimidade; calor e a+ei()o podem sersais+eias aravés desse relacionameno. E nosso e6o cresce !uando al6uém nos admira ou se sene ara,dopor ns. Além disso; 6osamos de senir=nos necess8rios. m relacionameno assim pode ra9er e1cia()o eromance a uma vida !ue; anes; parecia ins,pida. :a verdade; é poss,vel +icarmos dependenes aé mesmodos prprios ponos alos e #ai1os dessas li6a(Hes doenias. Além disso; o en+o!ue volado para aconserva()o desse relacionameno; pode nos +ornecer uma v8lvula de escape para os pro#lemas eresponsa#ilidades pessoais. %or +im; muios simplesmene n)o conhecem !ual!uer ouro modo de relacionar=

se. emem a#rir m)o do OconhecidoO para lan(ar=se ao OdesconhecidoO. / medo de perder essa 6rai+ica()o+a9 com !ue sea muio di+,cil desisir dos relacionamenos de dependência.

/ se6undo moivo !ue nos arapalha de romper relacionamenos dependenes é o +ao de n)o conse6uirmosen1er68=los como pecados. A culura na !ual vivemos omou a +rase ODeus é amorO e invereu=a; de modo!ue hoe o !ue se acredia é !ue Oo amor é deusO. / senimeno romLnico e o amor emocional s)o visoscomo uma lei por eles mesmos. Quando se ama al6uém Po !ue si6ni+ica er senimenos romLnicos inensospor essa pessoaV; !ual!uer aiude !ue se enha com ela es8 correa; pelo menos essa é a opini)o damaioria. 2isos so# essa ica; os relacionamenos de dependência parecem #elos; e aé mesmo no#res; emespecial se n)o houver envolvimeno se1ual evidene. /s verdadeiros senimenos de amor e ami9ade podemser usados como desculpa para o ciKme inenso e o pro+undo deseo de posse; presenes nas dependências.

Além disso; &s ve9es n)o conse6uimos en1er6ar !uano o relacionameno de dependência nos separa deDeus. ma mulher disse=me< = Eu nunca orei ano !uano a6ora; !ue enho a Cacie na minha vida.

S #em depois ela conse6uiu admiir !ue raramene orava so#re !ual!uer ouro assuno !ue n)o +osse orelacionameno enre ela e Cacie. Quando al6uém a+irma !ue um ami6o o es8 levando mais para pero deDeus; 6eralmene o !ue aconece é !ue a dependência emocional es8=lhes proporcionando um senimenode eu+oria !ue eles con+undem com a pro1imidade de Deus. :o e1ao momeno em !ue o ami6o se a+asa;por menor !ue sea esse a+asameno; parece !ue Deus am#ém +oi para lon6e.

Em erceiro lu6ar; os pro#lemas !ue deram ori6em & dependência emocional alve9 n)o enham sido raados.

%odemos erminar um relacionameno dependene; rompendo a rela()o ou mudando para ouro lu6ar.odavia; se h8 ainda em ns +eridas n)o curadas ou necessidades n)o sais+eias; cairemos lo6o em ouradependência; ou volaremos &!uela !ue aca#amos de dei1ar. raar apenas os sinomas super+iciais dei1ar8a pora a#era para +uuras !uedas.

Em !uaro lu6ar; os !ue enram em relacionamenos dependenes por sua prpria vonade ornam=secandidaos ao en6ano espiriual. Ao i6norar a corre()o do Esp,rio Sano; +a9emos de ns mesmos alvosvulner8veis & opress)o saLnica. / errado passa a er aparência de cero e a verdade come(a a soar comomenira P2ea; por e1emplo; -omanos $V. Da mesma +orma; durane o processo de li#erarmo=nos dosrelacionamenos dependenes; al6umas ve9es dei1amos de noar a imporLncia da 6uerra espiriual = ora()o;

 eum e li#era()o. :o caso de haverem sido +ormados la(os emocionais pro+undos; em especial se havia umrelacionameno se1ual; é necess8rio !ue#rar os v,nculos !ue se +ormaram. PSe a dependência aconeceudenro do casameno; n)o é esse o caso.V Quando a pessoa envolveu=se em relacionamenos doeniosdurane oda sua vida; ser8 necess8rio am#ém !ue#rar os v,nculos passados. Se os aspecos espiriuais n)o

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+orem raados compleamene; o padr)o de comporameno coninuar8 e1isindo.

/ Klimo moivo para n)o conse6uirmos romper a dependência é n)o ermos vonade de +a9er isso."onselheiros; pasores e l,deres de minisérios conhecem #em a +rusra()o !ue vem !uando se6uimos odasas eapas ima6in8veis de aconselhameno; apoio e inercess)o com uma pessoa s para; ao +inal; perce#er!ue ela; na verdade; n)o em o menor ineresse em mudar seu padr)o de comporameno. Quando esamos

envolvidos em relacionamenos de dependência; &s ve9es di9emos !ue nossa vonade é escapar deles; mas;no +undo; nosso inuio é apenas sais+a9er nossa consciência; !ue nos di9 !ue é preciso +a9er al6uma coisa arespeio do pro#lema. En!uano isso; nosso deseo; nossa inen()o; é coninuar com o relacionameno dedependência emocional.

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"uando estamos envolvidos

em relacionamentos dedependência, #s ve!esdi!emos que nossa vontade

éescapar deles, mas, nofundo,

nosso intuito é apenassatisfa!er nossa

consciência,que nos di! que é preciso

fa!er alguma coisa arespeito

do prolema.

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' Caminho para Escapar da Dependência 

m pro#lema !ue !uase odos en+renam é a endência a #uscar se6uran(a em ouro ser humano. "onudo;aps en+renar; repeidamene; +rusra(Hes e so+rimeno em relacionamenos de dependência emocional;ansiamos por al6o !ue nos sais+a(a mais. Deseamos enconrar ale6ria e descanso em nossosrelacionamenos; mas como conse6uiremos aca#ar com os padrHes de comporameno ani6os?

Anes de come(ar a apresenar os diversos elemenos !ue paricipam do processo !ue leva ao +im dadependência; é necess8rio nos ape6armos a uma verdade muio imporane< n)o e1ise uma +rmula prona!ue nos leve a uma vida rans+ormada. endências para relacionamenos doenios; !ue acompanham=nosdesde a in+8ncia; n)o s)o mudadas apenas se6uindo Ode9 passos +8ceisO. Cesus "riso desea +a9er uma o#ra,nima e Knica em cada um de ns; aravés do poder do Esp,rio Sano. A mudan(a vir8 na medida em !uenos su#meermos a Ele e cooperarmos com Seu tra!al$o.

As oriena(Hes !ue apresenaremos a!ui; demonsram a +orma de como Deus operou na vida de v8riaspessoas para livr8=las da dependência emocional. Al6umas das su6esHes s)o ade!uadas para conse6uir a

li#era()o de um relacionameno espec,+ico; en!uano !ue ouras se relacionam ao rompimeno de padrHesde comporameno de oda a vida. odas apresenam aspecos di+erenes do mesmo !uadro maior = a+asar=se de relacionamenos desunados; #asicamene; a aender nossas prprias necessidades; sais+a9er ase1i6ências de nossa velha naure9a pecaminosa. Elas nos ensinam novas +ormas de relac,onarmonos com osouros; de acordo com "or,nios 5<$7<

%orano; se al6uém es8 em "riso; é nova cria()o. As coisas ani6as 8 passaramZ eis !ue sur6iram coisasnovas[

Comece %irmando um compromisso com a $onestidade . "om muia +re!@ência; as dependências s)o di+,ceisde se vencer devido ao en6ano !ue +a9 morada nelas. Esse en6ano é desru,do !uando somos honesos

conosco mesmos; admiimos !ue esamos envolvidos em um relacionameno dependene e reconhecemos osaspecos pecaminosos de nossa siua()o. Depois disso; esamos pronos para sermos $onestos com &eus.:)o precisamos esconder Dele nossa con+us)o; raiva; nem !ual!uer ouro senimeno. A Knica coisa !ueemos !ue +a9er é derramar o cora()o perane Ele; pedindo=\he !ue nos dê a vonade necess8ria parao#edecê=\o nessa siua()o !ue en+renamos.

' desa%io seguinte é ser $onesto com outra pessoa.  %odemos procurar um irm)o Pou irm)V em "riso ;!uesea maduro e con+essar<

= /lha; eu esou en+renando uma lua muio 6rande; por causa dos meus senimenos para com minhacompanheira da e!uipe de evan6eli9a()o. Esou +icando li6ado dema,s & ela. Ser8 !ue você poderia orar

comi6o so#re esse pro#lema?Se ivermos consciência de +ormas espec,+icas de manipula(ao de circunsLncias !ue enhamos +eio paraesimular o relacionameno doenio; podemos pedir perd)o por isso am#ém. Quano mais pro+unda +or nossahonesidade; mais pro+unda ser8 a puri+ica()o !ue rece#eremos.:o momeno de escolher com !uem vamos nos a#rir; é imporane enconrar al6uém !ue sea um cris)oes8vel e !ue sea di6no de nossa con+ian(a. Essa pessoa pode inerceder por ns e maner um ceroconrole so#re ns; pedindo e1plica(Hes de al6uns de nossos aos; em especial se lhe dermos li#erdade para;periodicamene; inda6ar=nos a respeio do pro6resso da siua()o. M necess8ria e1rema cauela ao e1pressarnossos senimenos para & pessoa de !uem dependemos. C8 presenciei conse!@ências desasrosasresulanes da con+,ss)o +eia por um irm)o; ou irm); !ue comparilhou; em um am#iene #em ,nimo; com oouro<

= /lha; eu esou senindo=me muio ara,do por você. Acredio !ue; alve9; esea aé mesmo me ornandodependene de você.

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M muio melhor; como primeiro passo; procurar o conselho e ora()o de um pasor ou oura pessoa maduraem "riso; anes mesmo de pensar em conversar com a pessoa de !uem você es8 dependendo; e; mesmo!uando o +i9er; é preciso pedir ao Senhor !ue o6ue Sua lu9 so#re os moivos !ue movem nossas a(Hes.

Comece a separar(se" pouco a pouco" de seu parceiro. Aé cero pono; esivemos planeando nossa vida emorno de nosso parceiro na dependência emocional. %or e1emplo; é prov8vel !ue +re!@enemos a mesma

6rea. Dei1ar de +re!@enar uma comunidade apenas por!ue deerminada pessoa +a9 pare dela; n)o é amelhor solu()o para o pro#lema. M preciso !ue haa; porém; uma separa()o nas aividades e; possivelmene;isso si6ni+ica !ue devamos decidir enconrar=nos; da!ui por diane; apenas em ocasiHes em !ue um 6rupomaior se reKna. P*ais uma ve9; se o relacionameno de dependência é um casameno; a siua()o dever8 serraada de oura +orma.V Se nos colocamos; desnecessariamene; na presen(a da pessoa de !uemdependemos; o e+eio ser8; apenas; prolon6ar a dor e arasar a o#ra de Deus em nossa vida.

)emos" tam!ém" que permitir que &eus %aça *ua o!ra. sso parece #vio; mas n)o é )o +8cil como aparena.Se con+essarmos a Deus !ue esamos irremediavelmene li6ados a al6uém e !ue n)o emos +or(as para a6ir+rene ao pro#lema e convidarmos o %ai para vir aé ns e rans+ormar a siua()o; Ele amais i6norar8 nossasora(Hes.

*eu ami6o Cohn orou nesse senido. \o6o as pessoas passaram a ir aé ele e con+ron8=lo a respeio dorelacionameno dependene; mas ele asse6urou a odos !ue udo esava so# conrole. Em se6uida; seucompanheiro decidiu +re!@enar ouro 6rupo de esudo #,#lico e Cohn enconrou uma Ora9)o muio #oaO parapassar a +a9er pare do mesmo 6rupo. Ele che6ou aé mesmo a senir !ue o Esp,rio Sano o incomodava; nosen,do de livrar=se de deerminados discos ou +ias Pos !ue inham a Onossa mKsicaOV; mas odo dia sees!uecia de o#edecer.

Se a6irmos como Cohn; o resulado ser8 !ue; em#ora enhamos pedido a Deus para operar em nossa vida;esaremos +a9endo udo !ue es8 em nosso alcance para impedir !ue Ele aa[ Eu aprendi; por minha prpriae1periência; !ue arapalhar o empenho de Deus para a+asar al6uém de minha vida s em comoconse!@ência prolon6ar a in!uiea()o e a a6onia. :ossa coopera()o com o ra#alho do Esp,rio Sano ra9 amais r8pida cura poss,vel para os relacionamenos paridos.

$repare%se para enfrentar sofrimento e depressão. A#rir m)o de um relacionameno de dependência podeser )o doloroso !uano en+renar um divrcio. Se nos permiirmos viver o so+rimeno durane um per,odo deempo; a cura vir8 mais rapidamene. Se reprimirmos a dor e ne6armos a ns mesmos o empo necess8riopara a recupera()o; carre6aremos so#re ns culpa e amar6uras desnecess8rias. :esse caso; h8 apossi#ilidade de nos ornarmos insens,veis e de perdermos a capacidade de responder emocionalmene; e deeviarmos aé mesmo os relacionamenos sadios; colocando=nos; assim; em siua()o !ue nos predispHe acair em oura dependência no +uuro. M muio melhor permiir a ns mesmos um empo de so+rimeno; durane

esse per,odo em !ue esamos Oa#rindo m)oO da dependência emocional. Al6umas pessoas a+irmaram erenconrado consolo especial no livro de Salmos; durane esse empo de so+rimeno.

Cultive outras ami!ades. *esmo !ue sea di+,cil; assusador e !ue nossos cora(Hes n)o eseam disposos;precisamos parir para desenvolver novas ami9ades. /s senimenos vir)o ar8s de ns mais arde; eseniremo=nos +eli9es por ermos invesido na vida de novos ami6os. / Senhor nos levara aé novasami9ades. Ele conhece e1aamene os relacionamenos de !ue precisamos para ra9er a ona nossas!ualidades especiais e aparar nossas aresas.

&escura qual é a visão de &eus para os relacionamentos. Se amarmos os ouros como Deus os ama;nosso deseo ser8 vê=los moldados & ima6em de "riso. / Senhor !uer colocar & visa as !ualidades !ue h8

em ns !ue re+eem Seu car8er; e desea nos conceder dons !ue nos capaciem a reali9ar a Sua o#ra. And"omise; !ue paricipa do *inisério de Aconselhameno Corrente do &eserto; !ue +unciona em Sana*Bnica; na "ali+rnia; disse<

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Esa a+irmaiva pode parecer dura; mas nossa disposi()o para sermos disciplinados emocionalmene pode+a9er ou aca#ar com uma ami9ade. Quando rocamos o ineresse pelo #em do ouro por nossa prprianecessidade; corremos o risco de perder a ami9ade.

Se nosso deseo é o envolvimeno emocional; e1clusivo com !ual!uer de nossos ami6os; en)o nossavonade enconra=se em con+lio com o !ue o Senhor !uer. %recisamos per6unar a ns mesmos<

= Esou ra#alhando com Deus ou conra Ele na vida dessa pessoa?

Comece resolvendo a quest'es profundas.  A compuls)o para esa#elecer relacionamenos dedependência emocional é um sinoma de pro#lemas espiriuais e emocionais mais pro+undos; !ue precisamse encarados e solucionados. Xeralmene; a auo=an8lise prolon6ada n)o é a maneira mais e+ica9 para seenconrar esses pro#lemas. m modo de come(ar é ra9er udo diane de Deus em ora()o; di9endo<

= Senhor; és o Knico !ue sa#e o !ue me orna )o vulner8vel a relacionamenos dependenes. *osra=me deonde vem essa necessidade e manenha=me lon6e desse pro#lema.

A ora()o e o eum nos levam para mais pero de Deus e despeda(am as cadeias de uma +orma !ue nadamais conse6ue +a9ê=lo.

/ura maneira e+ica9 é #uscar o conselho e a ora()o dos !ue Deus colocou como auoridades so#re ns.%ara al6uns; ser8 Kil o aconselhameno de lon6o pra9o; !ue os audar8 a en+renar os aspecos de sua vida!ue e1i6em mudan(as e cura. %ara ouros; um pe!ueno 6rupo !ue se enconre re6ularmene paracomparilhameno pro+undo e ora()o; rar8 auda remenda. Quando somos humildes e honesos diane deDeus e dos ouros crenes; crescemos em pure9a; ine6ridade e esa#ilidade emocional.

+repare(se para uma ,ornada longa. Al6umas ve9es a viria es!uiva=se de ns;pois; em ve9 deprepararmo=nos para uma 6uerra; pensamos apenas em uma #aalha. Se !uisermos vencer a dependência =!uer em um relacionameno espec,+ico !uer a#andonando um padr)o de comporameno presene duraneoda a vida = precisamos nos e!uipar para uma 6uerra de lon6a dura()o. M necess8rio conhecermos a nsmesmos< nossas vulnera#ilidades; os ipos de personalidade aos !uais somos mais susce,veis e osmomenos em !ue precisamos er cuidado redo#rado. %recisamos conhecer o advers8r,o = as meniras !ue;provavelmene; Saan8s usar8 para nos enar e como reei8=las; mesmo se elas nos parecerem muioa6rad8veis[ Acima de udo; emos !ue conhecer nosso Senhor.

M indispens8vel nossa disposi()o para acrediar !ue Deus nos ama. *esmo se n)o senirmos esse amor;precisamos +icar +irmes; pela +é; crendo !ue Ele ama=nos de verdade. Devemos; am#ém; come(ar aa6radecê=\o por Seu amor. > medida !ue vamos conhecendo o car8er de Deus; aravés de Sua %alavra;

passamos a a#andonar as ima6ens !ue ra9,amos Dele como um ser cruel; disane ou indi+erene. Dei1amosde culp8=lo pelos evenos dolorosos do passado; enendendo !ue Ele so+re; uno conosco; por causa dose+eios do mal em nosso mundo deca,do. Ele permanece prono para nos curar e rans+ormar nossa vida. /relacionameno de pro1imidade com Cesus "riso é a melhor proe()o conra a dependência emocional.

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(e tivermos consciência.

deformas específícas de

manipulação de

circunst)ncias, queten*amos

feito para estimular orelacionamento doentio, podemos pedir perdão

 por isso tamém.

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E(iste )ida Ap*s a Dependência?

/ processo para se vencer a dependência emocional é doloroso; mas; no seu decurso; desco#re=se !ue essaen+ermidade; denre anas !ue assolam a humanidade; é uma das !ue alcan(am maior sucesso na cura."om +re!@ência; pessoas s)o curadas de al +orma !ue n)o conse6uem mais nem ao menos ima6inar viverno caiveiro em !ue viviam anes em seus relacionamenos de dependência.

A primeira recompensa !ue se rece#e ao desisir do relacionameno doenio é a pa9 com Deus; *esmo emmeio & dor da perda da dependência; senimos pa9; al,vio e ale6ria en!uano nossa ami9ade com Deus éresaurada. ma mulher disse=me<

= M como se eu acordasse de um pesadelo.

A pa9 conosco mesmos é oura #ên()o !ue rece#emos. M muio mais +8cil 6osar de nosso prprio eu;!uando n)o esamos ela#orando es!uemas e luando para maner um relacionameno !ue sa#emos !ueDeus n)o desea para ns. Ao a#rir m)o de uma li6a()o em !ue havia dependência emocional; dei1amos de

nos aormenar com o medo de perder o relacionameno. E isso; am#ém; ra9 pa9 ao nosso cora()o.Depo,s !ue a dependência aca#a; desco#rimos uma nova li#erdade para amar os ouros. Sendo nsmem#ros do "orpo de "riso; !uando nosso en+o!ue e nossa aen(ao se volam para um Knico indiv,duo; osouros !ue paricipam de nossa vida esar)o so+rendo com isso; pois n)o rece#er)o a aen()o resulane doenvolvimeno conosco; como era o plano de Deus para ns.

/s !ue desisiram de relacionamenos dependenes aca#aram desco#rindo um cuidado e compai1)o novospelos ouros; senimenos com ouro +undameno !ue n)o a ara()o se1ual ou emocional.%erce#eram !ue se ornaram menos cr,icos e menos de+ensivos em seus conaos inerpessoais. Ecome(aram a ver !ue suas vidas es)o +undadas na se6uran(a verdadeira de seu relacionameno

com "riso; e n)o na se6uran(a +alsa de um relacionameno dependene.%or +im; vencer a dependência emocional nos ra9 li#erdade para minisrarmos a ouros. S conse6uimosorienar os ouros por caminhos !ue percorremos anes. Quando dei1amos de racionali9ar li6a(Hes erradas;nosso discernimeno se orna mais claro. Fica mais +8cil enender e aceiaras verdades espiriuais. ornamo=nos vasos limpos; pronos para serem usados pelo Senhor.

Em nosso deseo de permanecer livres da dependência emocional; emos !ue ra9er em mene !ueesconder=se das ouras pessoas n)o é a alernaiva se6ura para se escapar do pro#lema[ A dependência éuma imia()o suil Pe muio convinceneV dos relacionamenos e1remamene ricos e sais+arios !ue oSenhor planeou !ue des+ru8ssemos; aravés Dele. emos !ue nos lem#rar !ue Cesus n)o é severo conosco.Ele !uer nos ensinar a amar as pessoas de +orma sana; e Ele sa#e !ue para isso é preciso al6um empo. I8

uma #aalha enre a carne e o esp,rio em odas as 8reas de nossa vida = e os relacionamenos n)o s)oe1ce()o. *as o Senhor Cesus "riso é !uem une odo o Seu corpo; e nos auda a amadurecer e a crescer:ele; e ns aprendemos consanemene.

enho cere9a de !ue< ] a!uele !ue come(ou a #oa o#ra em vocês; vai comple8=la aé o dia de "riso CesusPFilipenses $<V

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Sobre a Autora 

\ori horelson -en9el é escriora e ediora +ree=lance em San -a+ael; na "ali+rnia. ra#alhou durane seeanos em -ove in Action; nernaional; um ra#alho cris)o dedicado a audar pessoas a vencerem endênciashomosse1uais e ouros pro#lemas na idenidade se1ual. Diri6e orshops e semin8rios so#re dependênciaemocional e ouros aspecos dos relacionamenos cris)os. Ela e seu marido; -ud; êm duas +ilhas; -e#eahe Eli9a#eh.

Fontes de Consulta 

+ivros

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Smih; David W. *en ihou Friends. :ashville; ennessee< homas :elson; $0.

Aconselhamento

E/DS nernaional Pnos Esados nidosV %. /. Go1 '$'$; San -a+ael; "ali+rnia 4$'; P4$5V454=$0$7. Direor E1ecuivo; Go# Davies. E1odus nernaional é uma rede de consula para minisérioscris)os de aconselhameno de odo o mundo; !ue se dedicam a audar pessoas a vencer endênciashomosse1uais e ouras luas relacionadas & idenidade se1ual. *uias a6ências do E/DS aconselhamam#ém pessoas !ue luam conra a dependência emocional.