Evangelho Do Jaguar

7/21/2019 Evangelho Do Jaguar

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O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1

O EVANGELHO DO JAGUAR

APRESENTAÇÃO

Quando planejamos aelaboraço des!e !rabal"o#obje!$%ando %$so ma$s ampla dosE%an&el"os sob o pon!o'de'%$s!ada Dou!r$na do Aman"e(er#%er$)$(amos *ue a es!ru!urapr$n($pal – o E%an&el"o se&undo+oo – poder$a ser a(res($da por !re("os de ou!ros E%an&el"os#(omplemen!ando o *ueen(on!ramos nos %ers,(ulos -. e-/ do 0ap,!ulo -1# de +oo: 24Este é o discípulo que dátestemunho a respeito destas

coisas, e que as escreveu; esabemos que o seu testemunho éverdadeiro. 25 Há, porém, aindamuitas outras coisas que Jesuse!. "e todas elas ossem

relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam oslivros que seriam escritos.# E por *ue nos basearmos no !e!o de +oo2

Se&undo os es!ud$osos# +oo# )$l"o de 3ebedeu e Salom4# $rmo deT$a&o 5a$or# era pes(ador e !ornou'se um dos pr$me$ros d$s(,pulos de +esus6

Fo$ 7o d$s(,pulo *ue +esus ama%a8# (omo es(re%eu em al&umas passa&ens#no ($!ando seu pr9pr$o nome6 A(ompan"ando o 5es!re# sempre mu$!opr9$mo# )e a sua obra e%an&4l$(a em ;)eso# onde ("e)$a%a as $&rejas da

<s$a 5enor# ($dade para a *ual le%ara 5ar$a# me de +esus# ap9s a(ru($)$(aço6 Es(re%eu em &re&o# o *ue d$m$nu$u as al!eraç=es de uma!raduço do arama$(o# l,n&ua (orren!e na >ales!$na do !empo de 0r$s!o# e(onse&u$u um !e!o s$mples mas ("e$o de %$da# *ue le%a o le$!or a umsaud?%el *ues!$onamen!o6 Tem al&umas (o$sas *ue en!ram em desa(ordo(om os ou!ros E%an&el$s!as# !a$s (omo a re)er@n($a a duas >?s(oas e a

*ua!ro %$a&ens de +esus a +erusal4m# bem (omo rela!a a l!$ma 0e$a (omosendo na da!a da mor!e do 0r$s!o e no )a menço B $ns!$!u$ço daEu(ar$s!$a6 Al4m d$sso# +oo ressal!a a l$!ur&$a e# d$spensando o rela!o de



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -

numerosos )enCmenos *ue en(on!ramos nos ou!ros E%an&el"os# nos d? uma%$so pessoal de 0r$s!o e de suas obras e# espe($almen!e# se ded$(a ao!es!emun"o de *ue +esus 4 o F$l"o de Deus en%$ado B Terra por amor# (om am$sso de des%endar aos "omens a %$da e!erna6 +oo no se preo(upou(om o rela!o dos m$la&res mas# s$m# (om a )$loso)$a de +esus# *ue supera os)enCmenos o(orr$dos para se proje!ar (omo a &rande Lu *ue ("e&a aosnossos (oraç=es# d$s!an!es "? do$s m$l anos da presença ),s$(a do Sen"or6

Fo$ depor!ado para a $l"a &re&a de >a!mos# onde real$ou mu$!os)enCmenos# en!re eles o de !er sa,do $leso *uando# por ordem de 04sar# )o$

jo&ado em um (alde$ro de ae$!e )er%en!e6 Duran!e sua pr$so na $l"a# !e%euma !err,%el %$so e des(re%eu'a no Apo(al$pse6 Depo$s de l$ber!o# %ol!ou a;)eso# onde morreu6

5as# na %erdade# o*ue nos le%ou a dar es!a

es!ru!ura ao !rabal"o )o$ o)a!o de *ue +ooE%an&el$s!a era umareen(arnaço do&rand$oso Esp,r$!o de >a$Se!a ran(a# ma$s uma%e presen!e na*uelemomen!o em *ue a Terrapassa%a por &rande

!rans)ormaço6 +un!o a+esus – de *uem 4 $rmoesp$r$!ual – +oo )e odesper!ar das(ons($@n($as para umano%a era *ue se $n$($a%a#um no%o ($(lo na "$s!9r$ado nosso plane!a# e a!4"oje suas pala%ras nos

do )or!e e pro)undo(on"e($men!o dana!urea e da m$sso do0r$s!o6

Se a(ompan"armosa "$s!9r$a dodesen%ol%$men!o do esp,r$!o "umano na Terra# %amos en(on!rar a presençado Esp,r$!o de >a$ Se!a ran(a na*ueles momen!os (r,!$(os# de !rans$ço&lobal# )aendo a l$&aço !rans(enden!al da "uman$dade (om seus des!$nos(?rm$(os# a (onjunço das nossas ra,es e a pa($)$(aço e $lum$naço dosesp,r$!os en(arnados e desen(arnados# reun$ndo# sempre# a Tr$bo dos+a&uares6 João Evangelista



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS:

oje# essa m$sso se )a presen!e pela Dou!r$na do Aman"e(er# e aprojeço de Lu e Amor de >a$ Se!a ran(a nos en%ol%e# "armon$andonossas men!es e nossos (oraç=es# ener&$ando nosso Sol In!er$or e nosdando (ond$ç=es de res&a!ar nossas )al!as (en!en?r$as# reajus!ando (omnossas %,!$mas do passado# esp,r$!os en(arnados e desen(arnados# e# o *ue4 mu$!o $mpor!an!e# (ons($en!$ando o +a&uar para o bom (umpr$men!o desua m$sso na No%a Era6 Em sua mensa&em de 1 de deembro de 1H#>a$ Se!a ran(a )o$ $n($s$%o: 7O pro(esso para se %ol!ar ao Supremo 4 umramo de (on"e($men!o d$)eren!e# e 4 pre($so aprend@'lo no E%an&el"o deNosso Sen"or +esus 0r$s!o68

Sal%e DeusJ

+os4 0arlos do Nas($men!o S$l%a

Tr$no Re&en!e Tr$ada TK5AR

Male do Aman"e(er# -. de jun"o de -1

PARTE I O EVANGELHO SEGUNDO JOÃO

! A EN"ARNAÇÃO DO VER#O $!% !!&'No ()in*+(io e)a o Ve),o- e o Ve),o estava *o. De/s e o Ve),o e)a

De/s0 Ele estava no ()in*+(io *o. De/s0 To1as as *oisas 2o)a. 2eitas(o) inte).31io 1ele e- se. ele- na1a1o 4/e 2oi 2eito se 2e50 A vi1a estavanele e a vi1a e)a a l/5 1os 6o.ens0A l/5 )es(lan1e*e nas t)evas e ast)evas não ()evale*e)a. *ont)a ela0

Ho/ve /. 6o.e. envia1o (o) De/s- */7o no.e e)a João0 Esteveio *o.o teste./n6a (a)a 4/etesti2i*asse a )es(eito 1a l/5- a 2i.1e to1os vi)e. a *)e) (o) inte).31io1ele0 Ele não e)a a l/5- .as veio(a)a 4/e testi2i*asse 1a l/50 Asa,e)8 a ve)1a1ei)a l/5 4/e vin1a ao./n1o il/.ina a to1o 6o.e.0

Estava no ./n1o- o ./n1o 2oi 2eito(o) inte).31io 1ele- .as o ./n1onão o *on6e*e/0 Veio (a)a o 4/e



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: .

e)a se/- e os se/s não o )e*e,e)a.0 Mas- a to1os 4/antos o)e*e,e)a.- 1e/l6es o (o1e) 1e se)e. 2il6os 1e De/s% a sa,e)8 aos 4/e*)9e. no se/ no.e% os 4/ais não nas*e)a. 1o sang/e- ne. 1avonta1e 1a *a)ne- ne. 1a vonta1e 1o 6o.e.- .as 1e De/s0 E o Ve),ose 2e5 *a)ne e 6a,ito/ ent)e n:s- *6eio 1e g)a;a e 1e ve)1a1e- e vi.os as/a gl:)ia- gl:)ia *o.o 1o /nig9nito 1o Pai0 João teste./n6a a )es(eito1ele e e<*la.a8 Este 3 o 1e 4/e. e/ 1isse8 O 4/e ve. 1e(ois 1e .i.te.- *ont/1o- a ()i.a5ia- (o)4/anto 7= e<istia antes 1e .i.0 Po)4/eto1os n:s te.os )e*e,i1o 1a s/a (lenit/1e- e g)a;a so,)e g)a;a0Po)4/e a lei 2oi 1a1a (o) inte).31io 1e Mois3s% a g)a;a e a ve)1a1evie)a. (o) .eio 1e Jes/s ")isto0 Ning/3. 7a.ais vi/ a De/s8 o De/s/nig9nito- 4/e est= no seio 1o Pai- 3 4/e. o )evelo/0

Es!e pr$n(,p$o da jornada da %$da na Terra es!? s$mpl$)$(ado# baseado na

"$s!9r$a "ebra$(a# sendo os seres e (o$sas denom$nados !o somen!e (omo7Merbo86 Tra!a da )ormaço &eol9&$(a do plane!a e do sur&$men!o da %$da#)orma aper)e$çoada de %$braço ener&4!$(a# *ue deu or$&em aos m$nera$s#aos %e&e!a$s e aos an$ma$s6 Na l$n&ua&em (omum# %erbo 4 a pala%ra *ueepr$me uma aço# uma mod$)$(aço de es!ado# uma a)$rmaço6 Na>s$(olo&$a# 4 a pala%ra $n!er$or# men!al# (ons!$!u,da por (onjun!o de $ma&ensaud$!$%as# %$sua$s# mo!oras e ou!ras# *ue se su(edem na men!e "umana(omo se )ossem $n!ermed$?r$as en!re o pensamen!o mudo e a pala%rae!er$or# epressa6 Temos o Merbo D$%$no# se&unda pessoa da San!,ss$ma

Tr$ndade# *ue# se&undo o E%an&el"o# )e'se omem na )$&ura de +esus0r$s!o6 Na Dou!r$na do Aman"e(er# o Merbo 4 uma (lass$)$(aço esp$r$!ual emSETE n,%e$s %$bra($ona$s# em *ue se de!erm$nam as d$%ersas (ond$ç=es dea!end$men!o na projeço de )orças6 Do Se&undo ao Ter(e$ro so uma(ond$ço e(lus$%a das N$n)as do Aman"e(er: as N$n)as Sol so do Ter(e$roMerbo e as N$n)as Luas do Se&undo Merbo# por*ue es!as no )aemele%aç=es dos esp,r$!os Inlu# o *ue s9 4 perm$!$do Bs n$n)as do Ter(e$roMerbo6 Os mes!res a!$n&em do Quar!o ao Qu$n!o ' os Ajans ' e osDou!r$nadores do Se!o ao S4!$mo6 Isso s9 %ale para a*ueles *ue !@m os

pleos $n$($?!$(os6 An!es da In$($aço# *uando a$nda no re(eberam aprojeço do Ra$o de Er$dan# os m4d$uns em desen%ol%$men!o so !odos –!an!o Lua (omo Sol – do >r$me$ro Merbo6 >elo Merbo – ou seja# pela >ala%raem$sso e(!oplasm?!$(a – eles a!$n&em d$)eren!es planos esp$r$!ua$s na)orça de seus !rabal"os6 >or $sso# no "? (omo um 5es!re ou uma N$n)a Lua)aer uma en!re&a# por*ue ela no !em o Merbo – a em$sso – (om a )orçane(ess?r$a B*uela ele%aço6 Quando de$amos 0apela e ("e&amos B Terra#(om a m$sso de !raer ao omem# um an$mal *ue e%olu,ra e j? es!a%a em(ond$ç=es de ser esp$r$!ual$ado# o !er(e$ro pleo# 4ramos por!adores da Lu*ue $r$a a)as!ar as !re%as da $&norPn($a do omem6 Em duas mensa&ensoa!a 1H nos )alou dessas or$&ens:



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /

• 7D$em os nossos an!$&os *ue# a$nda na era em *ue o %en!o u$%a%a e as)rondosas ra,es# (omo !en!?(ulos de um pol%o )ero# se sal$en!a%am da!erra e# na %$da# re(lama%a o omem o seu (alor# )o$'l"e (on(ed$do o SolS$m4!r$(o da M$da do ra($o(,n$oJ Deus a!ra%essou o pr$me$ro ra$o dora($o(,n$o# )ormando o pleo pr$me$ro e o se&undo# onde a alma sea(omoda%a6 O pr$me$ro sus!en!a%a o (en!ro ner%oso ),s$(o ' o (orpo ' *ue4 o poder do prana6 O se&undo ' o >LEO >RANA ' 4 a %$da no (en!roner%oso# (on)orme o seu amor ou (ompor!amen!o# al$men!ando'se pela>resença D$%$na# en*uan!o o pleo e!4r$(o rompe o neu!rom e sus!en!a o(orpo# a (arne6 O omem %$ndo de 0apela ("e&ou a %$%er em (orpo)lu,d$(o# a pon!o de )e(undaço# e nas &randes ama(@s nas(eram ospr$me$ros omens (om o Ter(e$ro >leo# )ormando o Sol In!er$or# *ue 4 a)ormaço !o!al do omem# *ue )orma o elo en!re o 04u e a Terra# *ue 4 oma$s $mpor!an!e: o m$(ro(osmo ou m$(ropleo6 >or Deus# )ormou'se o

!er(e$ro pleoJ Deus e seus Grandes In$($ados )ormaram# na Terra# opoderoso el$os# *ue *uer d$er Sol S$m4!r$(o# onde o omem (res(eu ese or&an$ou na san!a 0en!el"a D$%$na6 E (omo !udo 4 (omple!o nes!eKn$%erso de Deus# se&u$u'se o pleo da %$da na na!urea# do an$mal e daplan!a6 Fo$ (olo(ado o pleo an$mal6 Sur&$u o poderoso ERON# *ue *uer d$er 7Sol do >rana86 Eron# (ondu$do pelo prana# (ondu as )orças daNa!urea# em uma s9 obed$@n($a# para Deus6 M$eram# en!o# as &randes$n!el$&@n($as6 Formaram'se# !amb4m# os poderosos sa(erd9($os6 Sa$ndo omundo da somen!e Na!urea# %e$o a ne(ess$dade da 0on!a&em das

Tr$bos# e elas re(eb$am o Ra$o per!en(en!e B sua e%oluço e sobre suasor$&ens68 166H

• 7ou%e uma era em *ueo Sol e a Lua apare($ammas a$nda no seen!end$am: nem era d$a#nem era no$!e6 A Terra erauma &rande )ormaço eseus "ab$!an!es no

sur&$am666 A Terra passoua &erar mu$!os an$ma$s#mas a$nda no sab$a&erar o omemJ >or4m#

!udo era DeusJ Deus p$n!ando l$ndas a*uarelas# plan!ando e )aendonas(er ?r%ores ' plan!ou e %$u nas(er# (res(er6 Abr$u as (a("oe$ras# osre&a!os666 Em$!$a em (an!o a sua Lu s$len($osa666 e )$(a%a"$ero&l$)$(amen!e a sua "armon$a lum$nosa# a!4 *ue uma &rande na%e("e&ou a es!e mara%$l"oso plane!a e seus !r$pulan!es se (omprome!eram

a %ol!ar para )ormar seus "ab$!an!es6 Sub$ram# sub$ram# e desapare(eramno resplendor das es!relas6 A Terra era $nlu6 0umpr$ram o *ue d$sseram:%ol!aram666 %ol!aram# por4m a*u$ no poder$am )$(ar6 O aroma das ma!as




)rondosas# das rosas666 !udo o *ue Deus# !o se&uro# j? "a%$a plan!ado#eles no pod$am# no (onse&u$r$am resp$rar se no (r$assem o pleo),s$(oJ 0r$aram# mod$)$(aram# en&rossaram a sua es!ru!ura# e es!es deusesse )$eram "omens# )$(ando (laro *ue o esp,r$!o (omo omem poder$a%$%er na Terra6 E# ass$m# puderam %ol!ar# puderam )$(ar6 >or4m# o (on!a!o(om ou!ros mundos# ou!ras ma!4r$as666 Sal%e DeusJ A par!$r de en!o# oomem (omeçou a se promo%er# es)era sobre es)era# em r$!mo de lu esombras# pa e &uerras# amor e 9d$os666 Me$o o &rande per$&o: a )al!a de(on!a!o# a sol$do666 Lar&a%am'se do seu pleo ),s$(o e (am$n"a%am sem"armon$a# sem (ons($@n($a# e (om $sso (omeçaram a se perder#desan$n"aram'se# po$s o esp,r$!o en(arnado depende do pleo ),s$(o# dapresso san&U,nea666 e(!ol,!ero# e(!ol,!r$o# e(!oplasma666 >or *ue es!edesajus!e !o &rande se eram seres d$%$nos2 O pleo ),s$(o or&Pn$(odesajus!a o pleo e!4r$(o# pr$n($palmen!e *uando %$%emos na ba$a

$nd$%$dual$dade68 1166H.6

+? nes!a )ase $n$($al %emos a a!uaço de >a$ Se!a ran(a# *ue )o$ oesp,r$!o nosso (ondu!or# )aendo (om *ue !udo e%olu,sse de a(ordo (om a%on!ade de +esus# a *uem es!? en!re&ue a re&@n($a do nosso plane!a6 +esuse >a$ Se!a ran(a es!ru!uraram o $n,($o da nossa m$sso6 A (r$aço# por4m#)o$ de Deus >a$ Todo >oderoso6 De)$n$da a m$sso de +esus pelo poder de(ons!$!u$r o nosso mundo# passou Ele a &u$ar a e$s!@n($a "umana#es(lare(endo as ($%$l$aç=es pela presença dos Esp,r$!os Ilum$nados6 ?

(er(a de !r$n!a do$s m$l anos an!es de 0r$s!o# ("e&ou B Terra um &rupo deesp,r$!os m$ss$on?r$os or$&$n?r$os de 0apela Es!a%am plenos de Deus e daE!ern$dade# po$s sua (ons!$!u$ço era de pura lu e sua $nd$%$dual$dade era(on"e($da apenas de Deus e dos Grandes 5es!res6 >ara poderem (umpr$r sua m$sso# passaram a "ab$!ar (orpos densos e# para oper?'los# !$%eramne(ess$dade de (r$ar (orpos $n!ermed$?r$os ' as almas6 Os 0apel$nos %$eramem ("alanas#desembar(ando em se!epon!os do nosso plane!a –

nos $mala$as re&$o a!ualdo T$be!V na 5esopo!Pm$aa!ual Ira*ueV nos$perb9reos a!ual re&$o?r!$(a# $n(lu$ndo aGroenlPnd$a e o Alas(a# na

A!lPn!$da a!ualmen!esubmersa pelo o(eano

A!lPn!$(oV na E&ea($%$l$aço *ue )o$submersa na re&$o do mar 5ed$!errPneo# dando or$&em Bs $l"as &re&as do mar E&euV no >lanal!o



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: W

0en!ral A)r$(ano en!re o la&o M$!9r$a e nas(en!es do r$o 0on&o# no3$mbabXeV e na (ord$l"e$ra dos Andes na )a$a or$en!al da Am4r$(a do Sul#a!ua$s >eru# ol,%$a e 0olCmb$a# onde )oram )ormados por!a$s de $n!e&raço(om )orças (9sm$(as e e!ra(9sm$(as# (ons!$!u$ndo'se em )a+5es6 Nes!espon!os – as se!e ra,es ' os 0apel$nos )oram padron$ando a eploraço dasener&$as %$!a$s (om %$s!as B ener&$aço da Terra# en*uan!o u!$l$a%amener&$as das us$nas solares (on!rabalançadas pelas &eradas por us$naslunares6 0ada uma das re&$=es o(upadas !$n"a seus planos e%olu!$%os#sendo (on!roladas suas al!eraç=es na (ros!a !erres!re e d$spondo deaparel"os espe(,)$(os para os !rabal"os6 0om as *uedas so)r$das por es!esesp,r$!os 0apel$nos# as ra,es )oram sendo perd$das pelo omem#permane(endo em (on!,nuo )un($onamen!o a dos $mala$as6 T$a Ne$%a#m$ss$on?r$a *ue )o$ $n(umb$da da reno%aço dos esp,r$!os 0apel$nos na Terra#a!ra%4s do es!abele($men!o da Dou!r$na do Aman"e(er# (om base em duas

ra,es – a dos $mala$as e a And$na ' !e%e# !amb4m# *ue rea%$%ar as )orçasadorme($das das ou!ras ($n(o# preparando a "uman$dade para o III 5$l@n$o6Isso )o$ ob!$do no 1Y de 5a$o de 1H# *uando a Grande 0onsa&raço reun$uas se!e ra,es# prop$($ando ao +a&uar a sua %erdade$ra (ond$ço de!rabal"ador da l!$ma "ora6 $% &u! resplandece nas trevas e as trevas n'o

prevaleceram contra ela# nos d$ da $&norPn($a em *ue es!a%am os &rupos"umanos *uando a*u$ ("e&amos6 Esse !re("o do E%an&el"o rela!a oses)orços da Esp$r$!ual$dade 5a$or para apr$moramen!o das men!es "umanas#(om (on"e($men!o e (ompreenso de seus (am$n"os (?rm$(os# e para l"es

dar a %$so da Lu6 Nos %ers,(ulos e W# +oo nos )ala de +oo a!$s!a# opre(ursor de +esus# (om a m$sso de abr$r as men!es e os (oraç=es dos"omens para *ue en!endessem a ("e&ada do 5ess$as# preparando o(am$n"o para o 0r$s!o na*uela d$),($l passa&em de ($(lo# aler!ando o po%o deIsrael para a presença de +esus en!re eles6 Era um esp,r$!o !o super$or *ue#se&undo Lu(as W#-H: 7(e entre os nascidos de mulher, n'o há nin)uémmaior do que Jo'o# 6 Seu nas($men!o )o$ anun($ado pelo Ar(anjo Gabr$el aIsabel e 3a(ar$as# e (on!am *ue# a$nda em &es!aço# se mo%$men!ouener&$(amen!e de ale&r$a *uando Isabel se en(on!rou (om a pr$ma 5ar$a#

&r?%$da de +esus6 Te%e sua edu(aço rel$&$osa (om os Ess@n$os# e $n$($ousua m$sso pre&ando a pen$!@n($a e a!a(ando os maus (os!umes e a )alsarel$&$os$dade dos )ar$seus e Sadu(eus6 Al&uns de seus d$s(,pulos )oram ospr$me$ros d$s(,pulos de +esus6 Nos %ers,(ulos H e # nos re%ela a m$sso de+esus (omo en%$ado de Deus# $s!o 4# 0r$s!o no era a Lu# mas %$n"a dar o!es!emun"o da e$s!@n($a da Lu6 >or seu $n!erm4d$o# a Lu al(ançar$a (adaum dessa "uman$dade# pondo o "omem em s$!uaço de poder e%olu$r sua$n!el$&@n($a# sua sens$b$l$dade e seu esp,r$!o pela $lum$naço $n!er$or6 ; abase do *ue apare(e ma$s B )ren!e# *uando +esus d$: $... nin)uém vai ao *ai sen'o por mim+#. ; pre($so# po$s# desper!ar a )orça da par!,(ula d$%$na *ue(ada um de n9s !ra den!ro de s$# po$s s$&n$)$(a +esus den!ro de n9s#(on)$ando nos nossos 5en!ores# sabendo usar as )orças *ue nos )oram



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: H

(on)$adas para au$l$ar nossos $rmos en(arnados e desen(arnados# nosdando (ond$ç=es de podermos ser $lum$nados por es!a Lu d$%$na6 +ooa)$rma *ue +esus )e o mundo# o *ue s$&n$)$(a *ue Ele j? e$s!$a an!es denossa (r$aço# e *ue por )orça das le$s da e%oluço# nossas men!es noal(ança%am essa !are)a nem os bene),($os *ue os nossos esp,r$!os (ol"er$amem suas reen(arnaç=es na Terra6 7O mundo no o (on"e(eu6668 e# ass$m(omo no passado lon&,n*uo# !emos a!4 "oje m$l"=es de esp,r$!os *ue no(on"e(em +esus# nem sen!em a &rande m$sso *ue o 5es!re desempen"a

jun!o a n9s6 Seu amor# proje!ado em (ada (oraço *ue aprendeu a amar seus semel"an!es# pode ser sen!$do nos nossos !rabal"os e r$!ua$s# a!ra%4sde >a$ Se!a ran(a e de nossos *uer$dos 5en!ores# e o +a&uar *ue es!$%er e*u$l$brado# den!ro da (orre!a (ondu!a dou!r$n?r$a# ded$(ando'se B Le$ do

Au,l$o# sabendo perdoar e pra!$(ar a m$ser$(9rd$a# ser? (ons$derado um )$l"ode Deus6 Se&u$mos o 0am$n"e$ro pela No%a Es!rada *ue nos ens$nou#

obser%ando seus mandamen!os e obede(endo Bs le$s *ue nos re&em nes!e Aman"e(er# podendo# ass$m# nos !ornarmos )$l"os de Deus# (on)orme d$+oo: $... a todos quantos receberam, deu-lhes o poder de serem eitosilhos de (eus; a saber, os que crem em seu nome...# ; $mpor!an!e saber#!amb4m# *ue e$s!em esp,r$!os $lum$nados d$s!r$bu,dos pelos %?r$osse&men!os da "uman$dade e em d$%ersas se$!as e rel$&$=es# a&$ndo den!ro desuas respe!$%as m$ss=es# le%ando a Lu e a m$ser$(9rd$a d$%$na a $nmeros$rmos# e *ue so %erdade$ros )$l"os de Deus6 Quando +oo d$ *ue $o /erbose e! carne e habitou entre n0s, cheio de )ra1a e de verdade...# es!? se

re)er$ndo B presença de +esus# *ue se re%es!$u de um (orpo %$s,%el para!odos# (ompos!o por (arne %erdade$ra# mas (om $n%9lu(ro s9 rela!$%amen!ema!er$al# sendo seu (orpo )lu,d$(o de na!urea (eles!$al# sem m?(ula e $sen!oda (orrupço# por $sso mesmo ("e$o da %erdade6 A pr9pr$a na!urea de sua&es!aço 4 a pro%a de *ue# embora ma!4r$a# +esus !e%e (ond$ç=es espe($a$spara %$%er a*u$ na Terra# ser %$s!o por !odos e so)rer o mar!,r$o da(ru($)$(aço6 +esus mesmo se denom$na%a F$l"o do "omem# po$s )o$(on(eb$do por obra do Esp,r$!o San!o# no sendo &erado por um (asal"umano# (omo manda a le$ b$ol9&$(a# mas# s$m# pela projeço da Lu#

(ondensaço de ener&$a do >a$ 0eles!$al# pura e (r$s!al$na# *ue l"e deu o$n%9lu(ro b$o&@n$(o e )e (om *ue Ele pudesse ser (on(eb$do aparen!emen!e(omo !odas as (r$anças# apenas para no es(andal$ar o mundo da 4po(a6

Ass$m# nas(eu# (res(eu e !e%e uma %$da aparen!emen!e $&ual B de !odos os"omens# sob o pon!o'de'%$s!a ),s$(o6 A se&u$r# o E%an&el$s!a narra aa)$rma!$%a de +oo a!$s!a: $... que vem depois de mim tem, contudo a

prima!ia, porquanto á e3istia antes de mim#, ass$m (on)$rmando a presençade +esus desde a )ormaço do mundo6 D$sse# a$nda# *ue a le$ nos )ora dadapor 5o$s4s# mas *ue a &raça e a %erdade nos eram !ra$das por +esus#demons!rando a ne(ess$dade de# na*uela 4po(a# *uando os "omenses!a%am em es!?&$os a$nda pr$m$!$%os de sua e%oluço# serem re&$dos por ordens $mper$osas – os mandamen!os '# pelos *ua$s eram (on!$dos os ba$os




$ns!$n!os# es!$mulados o amor e a obed$@n($a !rad$($onal e a !end@n($a Badoraço de ml!$plos deuses6 Es!a%a a "uman$dade !r$l"ando a Mel"aEs!rada# do 7ol"o por ol"o# den!e por den!e86 0r$s!o %e$o ens$nar o "omem aamar# a ser "um$lde e a perdoar# e sem anular os mandamen!os# )e (om *ue!odos en!endessem *ue o >a$ es!a%a pron!o a ajudar B*ueles *ue bus(am o(am$n"o da pa e da (ar$dade# perdoando a*ueles *ue se arrependessem desuas )al!as (ome!$das# (on(edendo'l"es a &raça da (lem@n($a e oes(lare($men!o da %erdade para os esp,r$!os *ue bus(am sua e%oluço6 ANo%a Es!radaJ >elo 0r$s!o )o$ poss,%el (on"e(er o >a$# po$s +esus sempre!es!emun"ou Sua e$s!@n($a nas d$%ersas passa&ens em *ue sempre a)$rmou*ue era# apenas# $ns!rumen!o de Deus6 0r$s!o 4 um !,!ulo *ue# desde o an!$&oE&$!o# era usado para $nd$(ar um Grande In$($ado# um esp,r$!o de !alma&n$!ude *ue poder$a ser# para nosso en!end$men!o# um (o'respons?%elpelo Kn$%erso6 ; uma pala%ra *ue %em do E&$!o ' nerZse("e!a ' e da

Gr4($a ' 0"r$s!os6 Em ebreu# +esus +e"os"u? *uer d$er 7Deus Sal%a8# e a+esus )o$ (on(ed$do o !,!ulo 0r$s!o# o 7Kn&$do8# no en!ender dos E%an&el$s!as6Toda%$a# 0r$s!o 4 mu$!o ma$s s$&n$)$(a!$%o do *ue s$mplesmen!e o Kn&$do6 ;um !,!ulo (on(ed$do apenas B*ueles Grandes Esp,r$!os *ue !@m mar(an!em$sso na Terra6 Quando es!e%e en!re os Ess@n$os# *uando re(ebeu suapr$me$ra In$($aço# +esus j? era re(on"e($do (omo o F$l"o de Deus# en%$adopara so)rer e dar o eemplo de !olerPn($a# "um$ldade e amor a !odos os *ue(on%$%eram (om Ele e B*ueles *ue %$r$am depo$s# a!ra%4s dos s4(ulos

> ? O TESTEMUNHO DE JOÃO #ATISTA $!% !@B'Este 2oi o teste./n6o 1e João- 4/an1o os 7/1e/s l6e envia)a. 1e

Je)/sal3. sa*e)1otes e levitas (a)a l6e (e)g/nta)e.8 C/e. 3s t/ Ele*on2esso/ e não nego/% *on2esso/8 E/ não so/ o ")isto0 Então l6e(e)g/nta)a.8 C/e. 3s- (ois s t/ Elias Ele 1isse8 Não so/0 s t/ o()o2eta Res(on1e/8 Não0 Disse)a.l6e- (ois8 De*la)anos 4/e 3s (a)a4/e 1e.os )es(osta F4/eles 4/e nos envia)a.% 4/e 1i5es a )es(eito 1eti .es.o Então ele )es(on1e/8 E/ so/ a vo5 4/e *la.a no 1ese)to8

En1i)eitai o *a.in6o 1o Sen6o)- *o.o 1isse o ()o2eta Isa+as0 O)a- os4/e 6avia. si1o envia1os e)a. 1e ent)e os 2a)ise/s0 E (e)g/nta)a.l6e8 Então (o)4/e ,ati5as se não 3s o ")isto ne. Elias- ne. o ()o2etaRes(on1e/l6es João8 E/ ,ati5o *o. =g/a% .as no .eio 1e v:s est=4/e. v:s não *on6e*eis- o 4/al ve. a(:s .i.- 1o 4/al não so/ 1igno1e 1esata)l6e as *o))eias 1as san1=lias0 Estas *oisas 1e (assa)a. e.#etnia- 1o o/t)o la1o 1o )io Jo)1ão- on1e João estava ,ati5an1o0 No1ia seg/inte- João vi/ Jes/s 4/e vin6a (a)a ele- e 1isse8 Eis o "o)1ei)o1e De/s- 4/e ti)a o (e*a1o 1o ./n1o este a 2avo) 1e 4/e. e/ 1isse8

A(:s .i. ve. /. va)ão 4/e te. a ()i.a5ia- (o)4/e 7= e<istia antes 1e.i.0 E/ .es.o não o *on6e*ia- .as a 2i. 1e 4/e ele 2osse.ani2esta1o a Is)ael- vi.- (o) isso- ,ati5an1o *o. =g/a0 E João




teste./n6o/- 1i5en1o8 Vi o Es(+)ito 1es*e) 1o *3/ *o.o (o.,a e(o/sa) so,)e ele0 E/ não o *on6e*ia% a4/ele- (o)3.- 4/e .e envio/ a,ati5a) *o. =g/a- .e 1isse8 A4/ele so,)e 4/e. vi)es 1es*e) e (o/sa) oEs(+)ito- esse 3 o 4/e ,ati5a *o. o Es(i)ito Santo0 Pois e/ 1e 2ato vi- eten6o testi2i*a1o 4/e ele 3 o il6o 1e De/s0

; $n!eressan!e %er (omo os esp,r$!os de Luse subme!em Bs le$s# (omo no (aso de +ooa!$s!a# em *ue a passa&em pelo sono (ul!ural l"ede$ou es*ue($do de suas %$das an!er$ores# po$s#na real$dade# ele )ora El$as6 Tamb4m era pre($sono re%elar es!e )a!o# embora os "ebreus !$%essemuma !rad$ço *ue d$$a poder um "omem re!ornar B %$da na Terra para (omple!ar uma obra

$n!erromp$da pela mor!e6 5as os esp,r$!os *ueass$s!$am o pro)e!a (ons$deraram ma$s pruden!eman!er o se&redo# por*ue os sa(erdo!es e osle%$!as du%$dar$am# embora esperassem a %ol!a deEl$as6 +oo a!$s!a usa%a a ?&ua para ba!$ar a*ueles *ue "a%$am se arrepend$do de suas )al!ase# pelo &es!o s$mb9l$(o do ba!$smo# la%a%am seus(orpos e l$mpa%am seus (oraç=es6 D$an!e dopro)e!a# ped$am a pur$)$(aço de seus pleos

),s$(os# *ue se re)le!$r$a em seus esp,r$!os#le%ando'os ao amor e B (ar$dade6 Quando +ooa!$s!a en(on!rou +esus# %$u *ue es!a%a an!ea*uele a *uem "a%$a anun($ado – o F$l"o de Deus

– por*ue !e%e a %$so do Esp,r$!o San!o# (omo uma pomba# des(endo sobreEle6 E ("amou +esus de 70orde$ro de Deus8 por*ue# en!re os "ebreus# o(orde$ro $ma(ulado era o)ere($do em sa(r$),($o# na (er$mCn$a de prop$($aço6O pro)e!a sab$a *ue +esus represen!a%a o (orde$ro a ser sa(r$)$(ado na (ru#prop$($ando B "uman$dade (ond$ç=es para res&a!ar suas %$das e )a!os

!rans(enden!a$s *ue (ondu$r$am B e%oluço dos esp,r$!os6 E%oluço 4 odesen%ol%$men!o pro&ress$%o *ue se )a nos !r@s re$nos da Na!urea# naTerra6 O pro(esso e%olu!$%o !erres!re )o$ al!erado em al&umas eras# e(on!$nua so)rendo $n!er)er@n($as# sempre *ue $sso )or ne(ess?r$o para auman$dade# por par!e dos Grandes 5es!res6 Na era dos E*u$!umans# por eemplo# "ou%e um sb$!o desapare($men!o dos &randes an$ma$s# (omomas!odon!es e d$nossauros# (ausado por aç=es dos 0apel$nos6 Naa!ual$dade# se&undo Aman!o# "? mu$!as re&$=es da Terra# d$s!an!es da($%$l$aço# onde es!o a(on!e(endo )a!os e!raord$n?r$os l$&ados Bmod$)$(aç=es da %$da an$mal6 Em (ada plano de %$da – re%ela Aman!o –e$s!e sempre uma $n!er)er@n($a dos planos esp$r$!ua$s# sempre %$sando oaper)e$çoamen!o das (ond$ç=es do plane!a# de a(ordo (om a predom$nPn($a




de seus respe(!$%os planos – ),s$(o# ps,*u$(o e esp$r$!ual6 O Male do Aman"e(er 4 a presença da mo de Deus# poss,%el numa re&$o onde e$s!ea "e&emon$a ps,*u$(a# (om !end@n($a B esp$r$!ual# o *ue !orna poss,%el aaço dos Grandes 5es!res dos >lanos D$%$nos6 A e%oluço de um esp,r$!o se)a a!ra%4s dos m$l@n$os# onde# por su(ess$%as en(arnaç=es# (onse&ue suaesp$r$!ual$aço (res(en!e# a&$ndo# rea&$ndo e $n!era&$ndo (om o Kn$%erso#bus(ando o re!orno B sua or$&em6 O omem e%olu$ de duas mane$ras: por me$o de seus pr9pr$os $n)or!n$os – a ma$s e)$(a – ou a!ra%4s dos al"e$os –a ma$s penosa6 O +a&uar pro(ura ("e&ar a 0apela# e numa jornada de ma$sde !r$n!a m$l anos# (a$ndo# le%an!ando# %$brando# ("e&a# )$nalmen!e# ao l$m$ar da No%a Era# numa mar("a e%olu!$%a *ue !e%e *ue en)ren!ar &uerras# lu!as#9d$os# perse&u$ç=es# para se (ons($en!$ar de suas )orças# para apr$morar seus (on"e($men!os e# en!endendo mel"or a s$ mesmo e ao mundo *ue oen%ol%e# en)ren!ar seus reajus!es e (obranças# sempre a!uando plenamen!e

(om amor# !olerPn($a e "um$ldade6 Aprendeu a usar sua med$un$dade para!rabal"ar na Le$ do Au,l$o# mas sabe *ue# pelo seu !rabal"o esp$r$!ual#apenas !em mere($men!o e al,%$o (?rm$(o6 Sua e%oluço %a$ depender desua epanso para planos ma$s ele%ados# desper!ando suas *ual$dades$na!as e l$berando suas la!en!es po!en($al$dades# )aendo (om *ue semod$)$*ue $n!ernamen!e# na!uralmen!e dom$nando seus $mpulsos para(ome!er erros6 >or $sso# nossa e%oluço no depende de nossas aç=es# mass$m de nossas reaç=es – espe($almen!e de nossa "um$ldade ' d$an!e de a!ose )a!os propor($onados por nossos $rmos en(arnados e desen(arnados#

des!a(ando'se os (asa$s e as )am,l$as ),s$(as# onde os ("o*ues so (omunse pro)undos6 Desde a*uele remo!o momen!o em *ue re(ebeu seu pleo$n$($?!$(o# o m4d$um do Aman"e(er e%olu$# em sua passada $rre&ular# massempre (on)$ando *ue# (om suas aç=es# pode mudar seu des!$no (?rm$(o ee%olu$r6

? OS PRIMEIROS DIS"PULOS DE JESUS$!% KK!'

No 1ia seg/inte- estava João o/t)a ve5 na *o.(an6ia 1e 1ois 1osse/s 1is*+(/los- e ven1o Jes/s (assa)- 1isse8 Eis o "o)1ei)o 1e De/sOs 1ois 1is*+(/los- o/vin1oo 1i5e) isto- seg/i)a. Jes/s0 E Jes/svoltan1ose e ven1o 4/e o seg/ia. 1issel6es8 C/e ,/s*ais Disse)a.l6e8 Ra,i $Mest)e'- on1e assistes Res(on1e/l6es8 Vin1e e ve1eo)a.- (ois- e vi)a. on1e Jes/s estava .o)an1o% e 2i*a)a. *o. elea4/ele 1ia- sen1o .ais o/ .enos a 6o)a 13*i.a0 E)a An1)3- o i).ão 1eSi.ão Pe1)o- /. 1os 1ois 4/e tin6a. o/vi1o o teste./n6o 1e João eseg/i1o Jes/s0 Ele a*6o/- ()i.ei)o- o se/ ():()io i).ão- Si.ão- a 4/e.1isse8 A*6a.os o Messias E o levo/ a Jes/s0 Ol6an1o (a)a ele- Jes/s1isse8 T/ 3s Si.ão- o 2il6o 1e João% t/ se)=s *6a.a1o "e2as $4/e 4/e)



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-

1i5e) Pe1)o'0 No 1ia i.e1iato- )esolve/ Jes/s (a)ti) (a)a a Galil3ia een*ont)o/ ili(e- a 4/e. 1isse8 Seg/e.e O)a- ili(e e)a 1e #etsai1a-*i1a1e 1e An1)3 e Pe1)o0 ili(e en*ont)o/ Natanael e 1issel6e8A*6a.os a4/ele 1e 4/e. Mois3s es*)eve/ na lei- e a 4/e. se )e2e)i)a.os ()o2etas- Jes/s- o Na5a)eno- 2il6o- 1e Jos30 Pe)g/nto/l6e Natanael8De Na5a)3 (o1e sai) alg/.a *oisa ,oa Res(on1e/l6e ili(e8 Ve. ev9 Jes/s vi/ Natanael a()o<i.a)se e 1isse a se/ )es(eito8 Eis /.ve)1a1ei)o is)aelita e. 4/e. não 6= 1olo Pe)g/nto/l6e Natanael8Don1e .e *on6e*es Res(on1e/l6e Jes/s8 Antes 1e ili(e te *6a.a)-e/ te vi 4/an1o estavas 1e,ai<o 1a 2ig/ei)a0 Então e<*la.o/ Natanael8Mest)e- t/ 3s o il6o 1e De/s- t/ 3s Rei 1e Is)ael Ao 4/e Jes/s l6e)es(on1e/8 Po)4/e te 1isse 4/e te vi 1e,ai<o 1a 2ig/ei)a- *)9s Pois.aio)es *oisas 1o 4/e estas ve)=s E a*)es*ento/8 E. ve)1a1e- e.ve)1a1e vos 1igo 4/e ve)eis o *3/ a,e)to e os an7os 1e De/s s/,in1o e

1es*en1o so,)e o il6o 1o 6o.e.0

O !rabal"o de +oo a!$s!a en%ol%$aal&uns d$s(,pulos e# pela preparaço)e$!a pelo pro)e!a# !odos j? espera%amans$osamen!e a presença do F$l"o deDeus6 Lo&o *ue +esus se apresen!ou a+oo a!$s!a# )$(aram mara%$l"ados e(ur$osos6 A seren$dade e o amor

rad$an!es do 5es!re en%ol%eram !odos*ue al$ es!a%am6 E os do$s pr$me$ros ase apresen!arem a +esus )oram Andr4e S$mo6 A es!e +esus ("amou de>edro# e# (omo rela!am os ou!ros

E%an&el$s!as# l"e d$sse *ue sobre ele er&uer$a sua I&reja6 Ora# !emos *ue!ornar (laro *ue es!a I&reja se re)ere B $d4$a de sua !raduço do !ermo"ebreu – *P"Pl [a"Xe" – *ue s$&n$)$(a 7>o%o de Deus8# no sendo essa(lass$)$(aço no plano ),s$(o# mas s$m no esp$r$!ual6 S$mo >edro !$n"a

med$un$dade e!remamen!e a)lorada# j? reen(arnando para a &lor$osa m$sso*ue l"e )o$ des!$nada na epanso do 0r$s!$an$smo6 Toda%$a# pela $n)lu@n($ade pol,!$(os e sa(erdo!es# es!a passa&em )o$ de(larada (omo o mar(o de)undaço da I&reja 0a!9l$(a# Apos!9l$(a# Romana# *ue (onsa&rou S$mo>edro (omo seu pr$me$ro >apa6 Na %erdade# a I&reja de +esus 4 a un$oun$%ersal de !odos a*ueles *ue se&uem os passos do 0am$n"e$ro# seja onde)or ou onde es!$%erem6 No 4 propr$edade de nen"uma se$!a ou rel$&$o# *ue!@m suas le$s e aç=es# em sua ma$or$a# %ol!adas para as a!$%$dades"or$on!a$s6 Na Dou!r$na do Aman"e(er# pelo eemplo de T$a Ne$%a# nossa5e 0lar$%$den!e# oa!a 1H# !emos a opor!un$dade de par!$($par dessaI&reja de +esus# baseando nossas a!$%$dades no amor# na !olerPn($a e na"um$ldade6 E !odo a*uele *ue ass$m %$%e# es!eja em *ue rel$&$o es!$%er#




es!ar? den!ro des!a I&reja# *ue no 4 do plano ),s$(o# mas# s$m# er$&$da no(oraço de (ada um6 D$s!o !emos o !es!emun"o de Fran($s(o de Ass$s# ou!rareen(arnaço de >a$ Se!a ran(a# *uando# preo(upado (om o !$po de !emplo*ue +esus l"e ped$a para (ons!ru$r – de pedra# de barro# e!(6 – )o$ orar eou%$u o 5es!re d$er'l"e: $ada disso, ilho. uero que construas um templono interior do cora1'o de cada homem+# Essa $d4$a de%e ser (ompreend$dapor !odos6 Memos# na Dou!r$na do Aman"e(er# mes!res *ue assumem aresponsab$l$dade de (ons!$!u$r um Templo em lu&ares os ma$s %ar$ados6

Al&uns s9 !@m a preo(upaço em (ons!ru$r um &rande Templo# de en("@'lode mes!res e pa($en!es# bus(ando sa($ar a sede da %a$dade e dore(on"e($men!o dos Tr$nos Tr$ada e do (orpo med$n$(o6 Frus!rados# %@emdesmoronar os seus son"os e# (omo !em a(on!e($do# en!re&am apres$d@n($a do Templo a ou!ro mes!re6 O pruden!e# *ue sabe os (am$n"os daEsp$r$!ual$dade# bus(a# pr$me$ro# a )ormaço de seu po%o# (ondu$ndo

mes!res e n$n)as den!ro da (ondu!a dou!r$n?r$a# prop$($ando'l"es (ond$ç=esde )aerem (orre!amen!e as (onsa&raç=es e se preo(upando (om o bemes!ar e a real$aço de (ada (omponen!e# obede(endo Bs le$s do Aman"e(er e sem pressa das &randes real$aç=es no plano ),s$(o6 Tudo !em seu !empo#pr$n($palmen!e *uando !emos a responsab$l$dade de l$dar (om +a&uares#esp,r$!os a&uerr$dos e so)redores# (uja (am$n"ada 4 lon&a e pre($sa do(u$dado (r,s!$(o para %en(er seus obs!?(ulos !rans(enden!a$s# *ue seproje!am em suas men!es e em seus (oraç=es# e poder# de %erdade#$n(orporar'se B I&reja de +esus6 Kma das ma$ores preo(upaç=es do +a&uar

de%e ser (om o seu (ompor!amen!o# $s!o 4# o (onjun!o de a!$!udes e reaç=esdo $nd$%,duo em )a(e do me$o em *ue %$%e# de%endo bus(ar den!ro de s$ e do(on"e($men!o da Dou!r$na as re&ras b?s$(as *ue $ro or$en!ar suas aç=es#seus &es!os e suas pala%ras# de mane$ra a no a)ron!ar seus semel"an!esnem as le$s so($a$s do nosso mundo# pro(urando seu au!o(on"e($men!o e a(on%$%@n($a (ons$&o mesmo6 De%e (u$dar# (ons($en!emen!e# de !er um(ompor!amen!o den!ro da (ondu!a dou!r$n?r$a6 Seus pensamen!os de%em ser pos$!$%osV sua%es os seus &es!osV %erdade$ras as suas pala%rasV mansa a sua%o e )$rmes as suas a!$!udes6 0ada um de n9s sabe o *ue 4 bom e o *ue 4

mau# d$)eren($adamen!e de ou!ras pessoas *ue no (on"e(em a Dou!r$na6De a(ordo (om a %$da *ue (ada um de n9s le%a# (om o (on"e($men!odou!r$n?r$o# de!erm$namos nosso (ompor!amen!o6 No es!abele(emos# naDou!r$na# l$m$!es de (ompor!amen!o nem 4 pre!end$do es!abele(@'los# po$s!odos e (ada um sabem *ue so donos de sua rao6 Den!ro das me!as(?rm$(as de (ada um# dependendo de nossa s$n!on$a (om a Esp$r$!ual$dade5a$or# aprendemos *ue a %$da 4 um (am$n"o d$),($l# mas *ue podemos(umpr$'la ma$s )a($lmen!e (om amor# "um$ldade e !olerPn($a# na (er!ea de*ue !udo %a$ depender mu$!o de nosso (ompor!amen!o d$an!e dos omens edos a(on!e($men!os *ue )orem (olo(ados em nosso (am$n"o6 >ra!$(ando a(ondu!a dou!r$n?r$a $remos aprendendo a passar os bons e os mausmomen!os# "armon$ando nosso (ompor!amen!o# sem $lus=es nem men!$ras6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1.

Temos *ue (ul!$%ar a s$mpl$($dade e a au!en!$($dade6 No 4 pre($sodemons!rar ao mundo nossos sen!$men!os# bons ou maus6 Nem )$n&$r ale&r$aou !r$s!ea# man!endo o (on!role dos sen!$men!os e a!os *ue reper(u!em nonosso (ompor!amen!o6 Kma passa&em e%an&4l$(a de *ue nos )ala 5a!eusHV -. a -W: $E, subindo numa barca, se)uiram Jesus e seus discípulos. E eis que sobreveio no mar uma )rande a)ita1'o, de modo a cobrir-se a barcade ondas. Jesus, porém, dormia. Ent'o, che)aram-se a Ele os seusdiscípulos e acordaram, di!endo6 "enhor, salva-nos que pereceremos+ E Jesus lhes disse6 de que estais receosos, oh, homens de pouca é7 E levantando-se, imperou aos ventos e ao mar, e lo)o se)uiu-se uma )randebonan1a. E os homens se admiraram, di!endo6 quem é este, ao qual osventos e o mar obedecem7# O bar(o 4 nossa %$da# e a !empes!ade so osa(on!e($men!os *ue nela es!amos en)ren!ando6 >ara *ue no !en"amos(ompor!amen!o de pPn$(o# %amos a(ordar +esus den!ro de nossos (oraç=es#

e !eremos a (alma e a pa ne(ess?r$as ao (umpr$men!o de nossa jornada(?rm$(a6 oa!a 1H sempre !e%e o ma$or (u$dado e a ma$or preo(upaço(om o (ompor!amen!o dos mes!res e n$n)as# pr$n($palmen!e nos !rabal"osden!ro do Templo6 Ela nos ad%er!$a para *ue !$%4ssemos r$&or no nosso(ompor!amen!o# po$s mu$!os eram os *ue nos obser%a%am# !an!o no plano),s$(o (omo nos planos esp$r$!ua$s6 E pelo (ompor!amen!o mu$!os !@m seperd$do em suas jornadas# es*ue($dos de *ue# nas -. "oras do d$a# somos+a&uares# !emos (omprom$sso (om nossa 0orren!e# !emos *ue es!ar aler!as(om nossa (ondu!a dou!r$n?r$a6 Quando %es!$mos *ual*uer $ndumen!?r$a *ue

seja# de%emos es!ar a!en!os aos nossos &es!os e Bs nossas pala%ras#pr$n($palmen!e se es!$%ermos no Templo6 A ?rea en!re a por!a do Templo e aFon!e da Es!rela 4 uma re&$o onde se mo%$men!am &randes )orçasesp$r$!ua$s# po$s al$ so re(eb$dos os pa($en!es# e mu$!os dos obsessores sede$am )$(ar na*uela par!e# apenas esperando sua %,!$ma re!ornar# semen!rarem no Templo6 ; um lo(al onde se de%e !er ma$or respe$!o# po$s nosabemos o *ue es!? nos rodeando6 Em nosso (ompor!amen!o de%emos nospreo(upar# sempre# em no sermos d$spl$(en!es# espe($almen!e (om aDou!r$na6 5u$!as (o$sas )aemos erradas# por no !ermos (on"e($men!o6 Isso

a Esp$r$!ual$dade 5a$or rele%a# pela nossa $&norPn($a6 5as# *uando sabemose no a&$mos (orre!amen!e# por pre&u$ça ou d$spl$(@n($a# nosso mal 4a&ra%ado e !eremos *ue pa&ar# pela Le$ de 0ausa e E)e$!o# pelo mal *ue(ausarmos6 Ass$m# es!ejamos sempre aler!as (om nosso (ompor!amen!oJFalando a Na!anael# +esus mara%$l"ou'o rela!ando *ue o !$n"a %$s!o sob a)$&ue$ra# lu&ar onde es!a%a es(ond$do dos ol"ares "umanos6 No sab$am#a$nda# os d$s(,pulos# do &rand$oso poder do 5es!re# *ue pod$a %er al4m doplano ),s$(o# pene!rando nas men!es e nos (oraç=es# desdobrando'se paraou!ros planos e real$ando &randes )enCmenos na sua (ond$ço de F$l"o deDeus6 5as +esus )ala das mara%$l"as *ue a$nda ser$am %$s!as# $n(lus$%e (oma aber!ura do neu!rom# prop$($ando a %$so de anjos des(endo do (4u#esp,r$!os de Lu $n!erpene!rando planos6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/

B AS #ODAS EM "AN DA GALILIA $>% !!>'

T)9s 1ias 1e(ois- 6o/ve /. *asa.ento e. "an= 1a Galil3ia-a*6an1ose ali a .ãe 1e Jes/s0 Jes/s ta.,3. 2oi *onvi1a1o- *o. osse/s 1is*+(/los- (a)a o *asa.ento0 E ten1o a*a,a1o o vin6o- a .ãe 1eJes/s l6e 1isse8 Eles não t9. .ais vin6o Mas Jes/s l6e )es(on1e/8M/l6e)- 4/e ten6o e/ *o. isso Ain1a não 3 *6ega1a a .in6a 6o)aEntão ela 2alo/ aos se)vi;ais8 a5ei t/1o o 4/e ele vos 1isse)0 Estava.ali seis tal6as 1e (e1)a 4/e os 7/1e/s /sava. (a)a as (/)i2i*a;es- e

*a1a /.a levava 1/as o/ t)9s .et)etas0 Jes/s l6es 1isse8 En*6ei 1e=g/a as tal6as0 E eles as en*6e)a. total.ente0 Então l6es 1ete).ino/8Ti)ai ago)a e levai ao .est)esala0 Eles o 2i5e)a.0 Ten1o o .est)esalaa()ova1o a =g/a t)ans2o).a1a e. vin6o- não sa,en1o 1e on1e vie)a- se,e. 4/e o sa,ia. os se)vi;ais 4/e 6avia. *olo*a1o a =g/a- *6a.o/ onoivo- e l6e 1isse8 To1os *ost/.a. se)vi) ()i.ei)o o ,o. vin6o e-4/an1o 7= ,e,e)a. 2a)ta.ente- se)ve. o in2e)io)% t/- (o)3.- g/a)1asteo ,o. vin6o at3 ago)a0 "o. este 1e/ Jes/s ()in*+(io a se/s sinais- e."an= 1a Galil3ia% .ani2esto/ a s/a gl:)ia e os se/s 1is*+(/los *)e)a.nele0 De(ois 1isso 1es*e/ ele (a)a "a2a)na/.- *o. s/a .ãe- se/si).ãos e se/s 1is*+(/los% e 2i*a)a. ali não ./itos 1ias0




Nes!a opor!un$dade# +esus#sabendo *ue no "a%$a ("e&ado omomen!o prop,($o# a$nda *uer$aman!er se&redo sobre seuspoderes6 A !ransmu!aço da ?&uaem %$n"o )o$ o pr$me$ro m$la&re de+esus# nas bodas de 0an?#passa&em onde se re&$s!ra o amor e o respe$!o de +esus por Sua5e# a!endendo ao ped$do de5ar$a e real$ando um m$la&rean!es da "ora pre%$s!a pelo >a$0eles!$al# (on)orme nos rela!a+oo6 Male obser%ar *ue uma me!re!a e*U$%ale a - l$!ros e o !ra!amen!o de

75ul"er8# na respos!a de +esus B Sua 5e# era# na 4po(a# uma )orma dea)e!uoso respe$!o6 Nes!e pr$me$ro )enCmeno# +esus s$mplesmen!e apl$(ou seupoder de !ransmu!aço# *ue 4 a mod$)$(aço pro%o(ada pela al!eraço dopadro %$bra!9r$o# para ma$s ou para menos ele%ado# na es!ru!ura de um ser#em *ual*uer dos !r@s re$nos da Na!urea# mod$)$(ando sua (ompos$çoa!Cm$(a6 Fo$ pela ($@n($a da !ransmu!aço *ue se er$&$ram os &randesmonumen!os de pedra# a!4 "oje (on!emplados em sua ma&n$)$(@n($a e (om!4(n$(a no des%endada pelos pes*u$sadores: os Tumu(" (on"e($ampro)undamen!e a !ransmu!aço# e )a$am a are$a %$rar ?&ua e %$rar pedra#

bem (omo !ransmu!a%am o me!al (omum em ouro e em pra!a6 A !oamb$($onada >edra F$loso)al# pro(urada por ($en!$s!as e ma&os de%$do a seuse)e$!os de !ransmu!ar me!a$s (omuns em pre($osos# nada ma$s 4 do *ue a0$@n($a da Transmu!aço6 A!ualmen!e# em nossa 0orren!e# a (orre!aman$pulaço de )orças &era e)e$!os de !ransmu!aço# (ausando a o(orr@n($ade &randes )enCmenos (uradores pela al!eraço da (ompos$ço *u,m$(a door&an$smo "umano# le%ando ao e*u$l,br$o# no pleo ),s$(o# da ?rea%$bra($onal# a(er!ando (ada uma das (4lulas *ue j? es!a%am desor&an$adaspor a&en!es deses!ab$l$adores# (ausadores da doença6

K JESUS PURII"A O TEMPLO $>% !>K'

Estan1o ():<i.a a P=s*oa 1os 7/1e/s- s/,i/ Jes/s (a)aJe)/sal3.0 E en*ont)o/ no te.(lo os 4/e ven1ia. ,ois- ovel6as e(o.,as- e ta.,3. os *a.,istas assenta1os% ten1o 2eito /. a5o))ag/e1e *o)1as- e<(/lso/ a to1os 1o te.(lo- ,e. *o.o as ovel6as e os ,ois-e 1e))a.o/ (elo *6ão o 1in6ei)o 1os *a.,istas- vi)o/ as .esas e 1isseaos 4/e ven1ia. as (o.,as8 Ti)ai 1a4/i estas *oisas% não 2a;ais 1a

*asa 1e .e/ Pai *asa 1e neg:*io0 Le.,)a)a.se os se/s 1is*+(/los 1o4/e est= es*)ito8 O 5elo 1a t/a *asa .e *ons/.i)= Pe)g/nta)a.l6e-(ois- os 7/1e/s8 C/e sinal nos .ost)as (a)a 2a5e)es estas *oisas



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1W

Jes/s l6es )es(on1e/8 Dest)/i este sant/=)io- e e. t)9s 1ias o)e*onst)/i)ei Re(li*a)a. os 7/1e/s8 E. 4/a)enta e seis anos 2oie1i2i*a1o este sant/=)io e t/- e. t)9s 1ias- o levanta)=s Ele (o)3. se)e2e)ia ao sant/=)io 1o se/ *o)(o0 C/an1o- (ois- Jes/s )ess/s*ito/1ent)e os .o)tos- le.,)a)a.se os se/s 1is*+(/los 1e 4/e ele 1isse)aisto% e *)e)a. na Es*)it/)a e na (alav)a 1e Jes/s0 Estan1o ele e.Je)/sal3.- 1/)ante a 2esta 1a P=s*oa- ./itos- ven1o os sinais 4/e ele2a5ia- *)e)a. no se/ no.e0 Mas o ():()io Jes/s não se *on2iava a eles(o)4/e os *on6e*ia a to1os0 E não ()e*isava 4/e alg/3. l6e 1esseteste./n6o a )es(eito 1o 6o.e.- (o)4/e ele .es.o sa,ia o 4/e e)a anat/)e5a 6/.ana0

A amb$ço !em le%ado os esp,r$!os a!enebrosos ab$smos e (ondu$do se$!as e

rel$&$=es para sendas do obs(uran!$smo6Todas as )ormas de eploraço (onduemao desas!re6 Quando uma (orren!eesp$r$!ual se en%ol%e (om problemasma!er$a$s# pr$n($palmen!e d$n"e$ro# (omeçaa de(l$nar e a perder suas l$&aç=es (om osplanos esp$r$!ua$s6 Tem s$do ass$m (om&randes or&an$aç=es rel$&$osas6 Mol!amos

a Fran($s(o de Ass$s# na sua s$mpl$($dade# pre&ando a renn($a aos bens

ma!er$a$s# no se de$ando %en(er pelo ouro e pela pompa do Ma!$(ano#desper!ando no >apa os %alores adorme($dos ou es*ue($dos da I&reja de+esus6 A &anPn($a des!ru$u $mensas (on(en!raç=es de de%o!os# e no "?(omo (on($l$ar o poder esp$r$!ual (om o poder )$nan(e$ro6 Essa eper$@n($ade%e ser (u$dadosamen!e obser%ada pelos >res$den!es dos Templos do

Aman"e(er# e%$!ando as (on!r$bu$ç=es (ompuls9r$as de d$n"e$ro# paramanu!enço das $ns!alaç=es# po$s $sso es!? )ora das Le$s do Aman"e(er6Nossa obr$&aço 4 (om a Esp$r$!ual$dade 5a$or# e no (om a arre(adaço debens ma!er$a$s6 ; (er!o *ue e$s!em problemas a serem resol%$dos no plano

ma!er$al# !a$s (omo l$mpea# (on!as de lu e de ?&ua# e!(6 5as !@m *ue ser e*ua($onados de )orma epon!Pnea# (om a par!$($paço de *uem puder# (omo *ue puder6 No momen!o em *ue se )$erem !aas e (obranças sem(ons$derar as (ond$ç=es de (ada (omponen!e# en!ra'se num per$&oso des%$o#(ujas (onse*U@n($as podem ser !err,%e$s para os d$r$&en!es6 De%e ser e%$!adaa eploraço na re%enda de ma!er$al dou!r$n?r$o# (om os preços sendodupl$(ados para o )orne($men!o de )$!as# (ole!es e ou!ros ar!$&os6 Tem *ue"a%er (r$!4r$o e um m,n$mo de repasse dos (us!os# bus(ando'se au$l$ar B*ueles *ue# na ma$or$a dos (asos# se sa(r$)$(am para poder man!er emordem suas $ndumen!?r$as6 Na Dou!r$na do Aman"e(er no "? (omo(onse&u$r nada (om ouro – nem perdo# nem ajuda# nem uma s$mplesb@nço6 Iluso# s$m6 5as pobre da*uele *ue se de$ar le%ar pela amb$ço e



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1H

!rans)ormar seu Templo em uma empresa6 No !er? des(anso# no !er?"armon$a nem e*u$l,br$o# por*ue# mesmo *ue no per(eba# >a$ Se!a ran(a#embora l"e dando pre($osas opor!un$dades de re%er seu (ompor!amen!o#es!ar? pro%$den($ando sua epulso# !al (omo +esus o )e no !emplo de+erusal4m6 O Templo do Aman"e(er 4 uma (asa de Deus# o +a&uar 4 par!eda I&reja de +esus# e# por $sso# $n'o a1ais da casa de meu *ai casa dene)0cios#+ +oo a$nda nos )ala *ue +esus (on"e($a os "omens e o *ue era ana!urea "umana# e $sso era %erdade# por*ue Ele possu,a &randes poderes#base dos e!raord$n?r$os )enCmenos *ue mara%$l"aram o po%o de +erusal4m#e# por sua na!urea (eles!$al# pod$a %er o *ue se passa%a no ,n!$mo de (adaum6 >or $sso# no (on)$a%a nos "omens6 Sab$a *ue a*ueles esp,r$!osen(arnados# a$nda a me$o de suas e%oluç=es# ser$am# em sua ma$or$a#(e&os# surdos e $n(ompreend$dos para !oda a Lu *ue +esus %$n"a !raer6

A*uela "uman$dade se prend$a a pre(on(e$!os# jul&amen!os e sen!$men!os

ma!er$a$s# es*ue($da de sua ess@n($a esp$r$!ual e# dessa )orma# res$s!$r$a aosens$namen!os do 5es!re6

NI"ODEMOS VISITA JESUS $% !!K'

Havia ent)e os 2a)ise/s /. 6o.e. *6a.a1o Ni*o1e.os- /. 1os()in*i(ais 1os 7/1e/s0 Este- 1e noite- 2oi te) *o. Jes/s e l6e 1isse8Ra,i- sa,e.os 4/e 3s Mest)e vin1o 1a (a)te 1e De/s% (o)4/e ning/3.(o1e 2a5e) estes sinais 4/e t/ 2a5es se De/s não estive) *o. ele0 A isto)es(on1e/ Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e te 1igo 4/e se alg/3. nãonas*e) 1e novo não (o1e ve) o )eino 1e De/s0 Pe)g/nto/l6eNi*o1e.os8 "o.o (o1e /. 6o.e. nas*e)- sen1o vel6o Po1e-(o)vent/)a- volta) ao vent)e .ate)no e nas*e) seg/n1a ve5 Res(on1e/Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e te 1igo8 C/e. não nas*e) 1a =g/a e 1oEs(+)ito não (o1e ent)a) no )eino 1e De/s0 O 4/e 3 nas*i1o 1a *a)ne 3*a)ne% e o 4/e 3 nas*i1o 1o Es(+)ito 3 es(+)ito0 Não te a1.i)es 1e e/ te1i5e)8 I.(o)tavos nas*e) 1e novo0 O vento so()a on1e 4/e)- o/ves as/a vo5- .as não sa,es 1e on1e ve. ne. (a)a on1e vai% assi. 3 to1o

o 4/e 3 nas*i1o 1o Es(+)ito0 Então l6e (e)g/nto/ Ni*o1e.os8 "o.o(o1e s/*e1e) isso A*/1i/ Jes/s8 T/ 3s .est)e e. Is)ael e não*o.()een1es estas *oisas E. ve)1a1e- e. ve)1a1e te 1igo 4/e n:s1i5e.os o 4/e sa,e.os e testi2i*a.os o 4/e te.os visto% *ont/1o- nãoa*eitais o nosso teste./n6o0 E. se t)atan1o 1e *oisas te))enas não .e*)e1es- *o.o *)e)eis se vos 2ala) 1as *elestiais O)a- ning/3. s/,i/ ao*3/- senão a4/ele 4/e 1e l= 1es*e/- a sa,e)- o il6o 1o 6o.e.0 E 1o.o1o (o) 4/e Mois3s levanto/ a se)(ente no 1ese)to- assi. i.(o)ta4/e o il6o 1o 6o.e. se7a levanta1o- (a)a 4/e to1o o 4/e nele *)9

ten6a a vi1a ete)na0




+esus re%ela a N$(odemos a mar("ae%olu!$%a do esp,r$!o a!ra%4s dasreen(arnaç=es# em *ue bus(a seuaper)e$çoamen!o para poder ("e&ar ao re$node Deus# $s!o 4# B %$da lum$nosa e pura *uel"e perm$!$r? a "armon$a per)e$!a (om nosso>a$ 0eles!$al6 N$(odemos# pro)undo(on"e(edor das pro)e($as "ebra$(as# sab$ada m$sso de +esus# mas %endo *ue ama$or$a dos sa(erdo!es e dos judeus*ues!$ona%am as aç=es do 5es!re# !em$a(a$r em r$d,(ulo !es!emun"ando a na!urea(eles!$al do 0r$s!o6 Isso a(on!e(e (ommu$!os# a!4 "oje# *ue sen!em %er&on"a de

per!en(er a um &rupo (omo o nosso#a("ando *ue a 0orren!e do Aman"e(er 4(ompos!a somen!e por &en!e "um$lde# sem

$ns!ruço# *ue se real$a (om suas $ndumen!?r$as %$s!osas e no !empre&adores nem oradores deslumbran!es6 No sabem# no en!endem o *ue4 nossa Dou!r$na6 No per(ebem a &randea do esp,r$!o do +a&uar# pessoa*ue# na ma$or$a dos (asos# lu!a (om mu$!a d$)$(uldade no plano ma!er$al# mas!em (ons($@n($a de sua mar("a e%olu!$%a e en)ren!a &ra%es s$!uaç=es# no),s$(o# pro!e&$do pelas )orças *ue aprende a man$pular# na Le$ do Au,l$o#

en%er&ando seu un$)orme ou sua $ndumen!?r$a (omo par!e do !rabal"odesobsess$%o# plenamen!e (ons($en!e das emanaç=es de *ue d$sp=e#&eradas pelas )ormas e pelas (ores dos re($n!os dos d$%ersos lo(a$s$n$($?!$(os e e%an&4l$(os6 >ara os *ue se de$am le%ar pela %a$dade e or&ul"ode suas pos$ç=es so($a$s# j? 4 d$),($l a(e$!ar o (am$n"o da ($@n($a doEsp$r$!$smoV ma$s d$),($l# en!o# a(e$!ar a Dou!r$na do Aman"e(er# *ue reduos pre(on(e$!os e !ransm$!e os ens$namen!os de +esus# (om plenas$mpl$($dade# !al (omo )oram dados pelo D$%$no e Amado 5es!re em suapassa&em na Terra6 ? mu$!as pessoas *ue sen!em a %erdade$ra Lu em

nossa 0orren!e# mas so aba)adas pelas !re%as desses pre(on(e$!os#!ornando'se %,!$mas de s$ pr9pr$as# desperd$çando uma reen(arnaço6 >$or#a$nda# so a*ueles *ue en!ram na Dou!r$na# )aem suas (onsa&raç=es# e(on!$nuam es(ra%os dos pre(on(e$!os# o *ue os le%a a no absor%er osens$namen!os e# ma$s (edo ou ma$s !arde# a de$ar a 0orren!e6 E$s!em$nmeros N$(odemos# *ue sabem mas# por %er&on"a dos ou!ros# *ues!$onama %erdade da m$sso de +esus6 >ara ele no era pro%?%el *ue o esperado5ess$as# o Re$ dos re$s# se apresen!asse de )orma "um$lde# %$ndo do lar deum (arp$n!e$ro de Naar46 A(e$!?'Lo ser$a r$d,(ulo – pensa%a6 O nas(er deno%o no se re)ere somen!e B reen(arnaço# po$s# na (onsa&raço deIn$($aço# na Dou!r$na do Aman"e(er# %$nda da In$($aço de Os$r$s# no E&$!oan!$&o# "? um %erdade$ro renas(er em Deus# po$s o $n$($an!e al$ se despoja




de seus pre(on(e$!os# de suas pa$=es# da sua $&norPn($a e do seu e&o,smo#para se !ornar um +a&uar# nas($do do esp,r$!o# (om a se&urança do seu(on"e($men!o e da sua (ons($@n($a6 ; a pre%al@n($a da $nd$%$dual$dade sobrea personal$dade6 Ele !ro(a# na*uele 0as!elo de In$($aço# a (ond$ço de(arne para a de esp,r$!o6 An!es era um omem# a (arne# os $ns!$n!os#(omandando seu (orpoV In$($ado# passa a ser um +a&uar# o esp,r$!o(omandando suas aç=es# seus pensamen!os e suas pala%ras6 Nas($do da?&ua – o l,*u$do sem$nal# *ue &era o (orpo – e do esp,r$!o# a!ra%4s dasreen(arnaç=es o "omem !em a opor!un$dade de e%olu$r e (onse&u$r o re$node Deus# $s!o 4# a (omun"o (om os Esp,r$!os de Lu# onde se sen!$r? )el$ ereal$ado# pleno da sua (ons($@n($a (om o >a$ 0eles!$al6 Quando +esus )alada serpen!e alçada por 5o$s4s# se re)ere ao pon!o de (on(en!raço deener&$a *ue o pa!r$ar(a u!$l$a%a para (ondu$r o po%o "ebreu6 Em Nmeros-1V .' en(on!ramos a passa&em da Serpen!e de rone: $Ent'o partiram

do monte Hor, pelo caminho do 8ar /ermelho, a rodear a terra de Edom; porém o povo se tornou impaciente no caminho e alou contra (eus e contra8oisés6 *or que nos i!estes subir do E)ito, para que morramos nestedeserto, onde n'o há p'o nem á)ua7 E a nossa alma tem astio deste p'ovil. Ent'o o "enhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, quemordiam o povo; e morreram muitos do povo de 9srael. /eio o povo a 8oisése disse6 Havemos pecado, porque temos alado contra o "enhor e contra ti;ora ao "enhor para que tire de n0s as serpentes. Ent'o 8oisés orou pelo

povo. (isse o "enhor a 8oisés6 :a!e uma serpente abrasadora, pe-na

sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar, viverá. :e! 8oisésuma serpente de bron!e e a p<s sobre uma haste. "endo al)uém mordido por al)uma serpente, se olhava para a de bron!e, sarava.# En!o +esus nos)ala da 0ru *uando se re)ere a ser er&u$do para sal%ar os esp,r$!os *uees!a%am mord$dos pelo 5al e !er$am# ass$m# sua a!enço (on(en!rada no5es!re e em sua pala%ra6 A (ru# !al (omo a serpen!e de 5o$s4s# $r$a $mped$r a mor!e do esp,r$!o *ue a %$sse e a(red$!asse na pala%ra do 5es!re6 Na nossa0orren!e ado!amos a (ru# (omo re(omendou o 0r$s!o6 A %$so da (ru le%anosso pensamen!o ao D$%$no e Amado 5es!re6 No Male do Aman"e(er a (ru

mar(a um pon!o (abal,s!$(o da Força Kn$%ersal# sendo usada uma (ru pre!a(om o sud?r$o bran(o# represen!ando a !raje!9r$a do omem +a&uar# onde se!ra%a a (on!,nua e )ero lu!a en!re a personal$dade e a $nd$%$dual$dade6 A (rurepresen!a o omem e o sud?r$o a pur$)$(aço de sua men!e# suae%an&el$aço# en)$m# seu pro&resso esp$r$!ual6 Na nossa Dou!r$na# po$s# norepresen!a a (ru o so)r$men!o de 0r$s!o6 >ara n9s# +esus 4 o 0am$n"e$ro#*ue nos apresen!a a No%a Es!rada (om amor e lu# o 0am$n"o da M$da# e*uem o se&u$r# sem erros ou en&anos# !rabal"ando na (ar$dade e sepreo(upando (om sua (ondu!a dou!r$n?r$a# aper)e$çoando e apr$morando seuesp,r$!o# poder? al(ançar a %$da e!erna6

A MISSÃO DE JESUS $% !>!'



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -1

Po)4/e De/s a.o/ o ./n1o 1e tal .anei)a 4/e 1e/ o se/ il6o/nig9nito (a)a 4/e to1o o 4/e nele *)9 não (e)e;a- .as ten6a a vi1aete)na0 Po)4/anto De/s envio/ o se/ il6o ao ./n1o- não (a)a 4/e

7/lgasse o ./n1o- .as (a)a 4/e o ./n1o 2osse salvo (o) ele0 C/e.nele *)9 não 3 7/lga1o% o 4/e não *)9 7= est= 7/lga1o- (o)4/anto não *)9no no.e 1o /nig9nito il6o 1e De/s0 O 7/lga.ento 3 este8 C/e a l/5veio ao ./n1o e os 6o.ens a.a)a. .ais as t)evas 1o 4/e a l/5-(o)4/e as s/as o,)as e)a. .=s0 Pois to1o a4/ele 4/e ()ati*a o .al-a,o))e*e a l/5 e não se *6ega (a)a a l/5- a 2i. 1e não se)e. a)gi1asas s/as o,)as0 C/e. ()ati*a a ve)1a1e a()o<i.ase 1a l/5 a 2i. 1e 4/eas s/as o,)as se7a. .ani2estas- (o)4/e 2eitas e. De/s0

E$s a m$sso do F$l"o de Deus: re%elar B "uman$dade a No%a Es!rada#

o (am$n"o para desen%ol%er o esp,r$!o a!ra%4s da jornada de amor# !olerPn($ae "um$ldade6 Km &u$a e 5es!re D$%$no# no um ju$# por*ue a*ueles *ue sea)as!am da Lu j? se (ondenaram a s$ mesmos ao so)r$men!o e aodese*u$l,br$o6 No e$s!e um ju,o ma$s (orre!o do *ue o da pr9pr$a(ons($@n($a e# por ela# n9s mesmos jul&amos nossos a!os# nossas pala%ras enossos sen!$men!os6 +esus %e$o para nos !raer a (ompreenso da nossae$s!@n($a e da e$s!@n($a de nosso >a$ 0eles!$al6 >or es!as re%elaç=es# pelospro)undos ens$namen!os# de%emos (ondu$r nossos passos por uma es!radade passa&ens d$),(e$s# mas es(lare(edoras# e%$!ando as %eredas )lor$das e

sedu!oras *ue nos (onduem a sombr$os ab$smos6 A*uele *ue es!? es(ra%ode seus $ns!$n!os e de suas pa$=es# (om sen!$men!os de $n%eja# ($me#amb$ç=es e e&o,smo# a&$ndo e )alando (om %$ol@n($a# no se ("e&a para aLu por*ue no *uer re(on"e(er seus erros6 ?# !amb4m# os *ue a$ndaes!o em ba$os planos da e%oluço e no en!endem as pala%ras de +esus#por*ue# em suas es!ru!uras sen!$men!al e men!al pou(o desen%ol%$das# noal(ançam os ens$namen!os s$mples do 5es!re e se a(omodam em s$!uaç=es$n!ermed$?r$as en!re a Lu e as !re%as6 5as o +a&uar# (om !odos osens$namen!os de oa!a 1H e dos &rand$osos 5en!ores de nossa Dou!r$na#

no pode se a(omodar nem %a($lar# e se lança na No%a Es!rada# (om(ons($@n($a e sabedor$a# pra!$(ando a Le$ do Au,l$o em !odos os momen!osde sua %$da# (am$n"ando (om a Lu do seu amor e da sua ded$(aço#por*ue se !ornou $ns!rumen!o da Esp$r$!ual$dade 5a$or6 >elo seu amor e peloseu (on"e($men!o# apro$ma'se da Lu6 Tem (on"e($men!o de *ue# nareal$dade# o 5al 4 apenas aus@n($a do em# (omo as Tre%as so aus@n($ade Lu6 >or seu mere($men!o !er? a %$da e!erna# $s!o 4# al(ançar? os planoslum$nosos# bene)$($ando'se de sua (on)$ança nas pala%ras do 5es!re# *uenos ("e&am nes!a Dou!r$na do Aman"e(er em nossa lu!a d$?r$a pelodesen%ol%$men!o de nossos esp,r$!os6

& OUTRO TESTEMUNHO DE JOÃO #ATISTA



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: --

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De(ois 1isso 2oi Jes/s *o. se/s 1is*+(/los (a)a a te))a 1aJ/13ia8 ali (e).ane*e/ *o. eles- e ,ati5ava0 O)a- João estava ta.,3.

,ati5an1o e. Eno.- (e)to 1e Sali.- (o)4/e 6avia ali ./itas =g/as e(a)a l= *on*o))ia o (ovo e e)a ,ati5a1o0 Pois João ain1a não tin6a si1oen*a)*e)a1o0 O)a- ent)e os 1is*+(/los 1e João e /. 7/1e/ s/s*ito/se/.a *onten1a *o. )es(eito F (/)i2i*a;ão0 E 2o)a. te) *o. João e l6e1isse)a.8 Mest)e- a4/ele 4/e estava *ontigo al3. 1o Jo)1ão- 1o 4/altens 1a1o teste./n6o- est= ,ati5an1o e to1os l6e sae. ao en*ont)o0Res(on1e/ João8 O 6o.e. não (o1e )e*e,e) *oisa alg/.a se 1o *3/não l6e 2o) 1a1a0 V:s .es.os sois teste./n6as 1e 4/e vos 1isse8 E/não so/ o ")isto- .as 2/i envia1o *o.o se/ ()e*/)so)0 O 4/e te. a

noiva 3 o noivo% o a.igo 1o noivo- 4/e est= ()esente e o o/ve- ./ito se)ego5i7a (o) *a/sa 1a vo5 1o noivo0 Pois esta aleg)ia 7= se */.()i/ e..i.0 "onv3. 4/e ele *)es;a e 4/e e/ 1i.in/a0 C/e. ve. 1as alt/)as*e)ta.ente est= a*i.a 1e to1os% 4/e. ve. 1a te))a 3 te))eno e 2ala 1ate))a% 4/e. veio 1o *3/ est= a*i.a 1e to1os e testi2i*a o 4/e te. vistoe o/vi1o% *ont/1o ning/3. a*eita o se/ teste./n6o0 C/e.- to1avia-l6e a*eita o teste./n6o- (o) s/a ve5 *e)ti2i*a 4/e De/s 3 ve)1a1ei)o-(ois o envia1o 1e De/s 2ala as (alav)as 1ele- (o)4/e De/s não 1= oEs(+)ito (o) .e1i1a0 O Pai a.a o il6o e to1as as *oisas te. *on2ia1oFs s/as .ãos0 Po) isso- 4/e. *)9 no il6o te. a vi1a ete)na% o 4/e-to1avia- se .ant3. )e,el1e *ont)a o il6o não ve)= a vi1a- (ois so,)eele (e).ane*e a i)a 1e De/s0

Os d$s(,pulos ba!$a%am (om ?&ua#$ns!ru,dos por +esus# man!endo a !rad$çoda pur$)$(aço6 0omo mu$!os dos d$s(,pulosde +oo no !$n"am a$nda per(eb$do ana!urea d$%$na de +esus# es!ran"aram o)a!o6 >or $sso +oo l"es es(lare(eu sobre o

!rabal"o *ue %$n"a )aendo para preparar o(am$n"o do D$%$no 5es!re6 O no$%o# nosebreus# era uma )$&ura de "onra# e +oo(olo(a +esus nes!a (ond$ço# !endo a"uman$dade (omo no$%a e o pr9pr$o +oo(omo o am$&o do no$%o# )$&urando as$!uaço *ue es!a%a sendo %$%$da na*uelemomen!o# em *ue os judeus a(e$!a%am

+oo (omo pro)e!a mas a("a%am *ue +esus era um $mpos!or6 >or sua

(ond$ço de pro)e!a# +oo a!es!a a na!urea de +esus# o F$l"o do >a$0eles!$al# a)$rmando *ue Ele %e$o das al!uras e es!? a($ma de !odos#en(arnados e desen(arnados# !endo o poder &rand$oso de !er !odas as




(o$sas# por Deus# (on)$adas Bs suas mos6 E +oo ad%er!e sobre a*ueles*ue se&uem suas jornadas !erres!res: *uem (r@ em +esus# *uem se&ue aNo%a Es!rada# pau!ando sua e$s!@n($a pela pr?!$(a do bem e da (ar$dade#ded$(ando'se B Le$ do Au,l$o# ob!4m o mere($men!o e !er? a %$da e!erna# $s!o4# es!ar? se l$%rando# a (ada reen(arnaço# de seus (omprom$ssos (?rm$(ose se apro$mando de DeusV mas a*uele *ue (on!rar$a a pr9pr$a (ons($@n($a ede d$s!an($a dos ens$namen!os de +esus es!ar? ele mesmo se (ondenandoBs !re%as# Bs dores e B e$s!@n($a so)r$da# e no %er? Deus6 Quando +oo)ala da $ra de Deus# na %erdade re%ela a !r$s!ea *ue um esp,r$!o de ba$opadro %$bra!9r$o (ausa na Esp$r$!ual$dade Super$or6 Deus en%$ou +esus# seuF$l"o# ser puro e de Lu# no *ual jama$s e$s!$r$a um sen!$men!o de $ra6 Na%erdade# +esus 4 nosso >a$# 4 nossa esperança# 4 amor e sabedor$a#$n(apa de %$brar *ual*uer sen!$men!o menos nobre6

@0 A MULHER DE SAMARIA $B% !Q'

C/an1o- (ois- o Sen6o) veio a sa,e) 4/e os 2a)ise/s tin6a.o/vi1o 1i5e) 4/e ele- Jes/s- 2a5ia e ,ati5ava .ais 1is*+(/los 1o 4/eJoão- se ,e. 4/e Jes/s .es.o não ,ati5ava- e- si. os se/s1is*+(/los- 1ei<o/ a J/13ia- )eti)an1ose o/t)a ve5 (a)a a Galil3ia0 E e)al6e ne*ess=)io at)avessa) a ()ov+n*ia 1e Sa.a)ia0 "6ego/- (ois- a /.a*i1a1e sa.a)itana- *6a.a1a Si*a)- (e)to 1as te))as 4/e Ja*: 1e)a a se/2il6o Jos30 Estava ali a 2onte 1e Ja*:0 "ansa1o 1a viage.- assenta)aseJes/s 7/nto F 2onte- (o) volta 1a 6o)a Se<ta0 Nisto veio /.a ./l6e) sa.a)itana ti)a) =g/a0 Dissel6e Jes/s8 D=.e 1e ,e,e)0 Pois se/s1is*+(/los tin6a. i1o F *i1a1e *o.()a) ali.entos0 Então l6e 1isse a./l6e) sa.a)itana8 "o.o- sen1o t/ 7/1e/- (e1es 1e ,e,e) a .i. 4/eso/ ./l6e) sa.a)itana $(o)4/e os 7/1e/s não se 1ão *o. ossa.a)itanos' Re(li*o/l6e Jes/s8 Se *on6e*e)as o 1o. 1e De/s e4/e. 3 o 4/e te (e1e8 D=.e 1e ,e,e)- t/ l6e (e1i)ias e ele te 1a)ia=g/a viva0 Res(on1e/l6e ela8 Sen6o)- t/ não tens *o. 4/e a ti)a) e o(o;o 3 2/n1o% on1e- (ois- tens a =g/a viva s t/- (o)vent/)a- .aio) 1o

4/e o nosso (ai Ja*:- 4/e nos 1e/ o (o;o- 1o 4/al ele .es.o ,e,e/ e-,e. assi.- se/s 2il6os e se/ ga1o A2i).o/l6e Jes/s8 C/e. ,e,e) 1esta =g/a to)na)= a te) se1e% a4/ele- (o)3.- 4/e ,e,e) 1a =g/a 4/e e/l6e 1e)- n/n*a .ais te)= se1e- (a)a se.()e% (elo *ont)=)io- a =g/a 4/ee/ l6e 1e) se)= nele /.a 2onte a 7o))a) (a)a a vi1a ete)na0 Dissel6e a./l6e)8 Sen6o)- 1=.e 1esta =g/a (a)a 4/e e/ não .ais ten6a se1e-ne. ()e*ise vi) a4/i ,/s*=la0 A*/1i/l6e Jes/s8 Vai- *6a.a te/ .a)i1oe ve. *=0 Ao 4/e l6e )es(on1e/ a ./l6e)8 Não ten6o .a)i1o0 Re(li*o/l6e Jes/s8 #e. 1isseste- não ten6o .a)i1o% (o)4/e *in*o .a)i1os 7=

tiveste- e esse 4/e ago)a tens não 3 te/ .a)i1o% isto 1isseste *o.ve)1a1e0 Sen6o)- 1issel6e a ./l6e)8 Ve7o 4/e t/ 3s ()o2eta0 Nossos(ais a1o)ava. neste .onte% v:s- ent)etanto- 1i5eis 4/e e. Je)/sal3. 3



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -.

o l/ga) on1e se 1eve a1o)a)0 Dissel6e Jes/s8 M/l6e)- (o1es *)e).e4/e a 6o)a ve. 4/an1o ne. neste .onte- ne. e. Je)/sal3. a1o)a)eiso Pai0 V:s a1o)ais o 4/e não *on6e*eis- n:s a1o)a.os o 4/e*on6e*e.os- (o)4/e a salva;ão ve. 1os 7/1e/s0 Mas ve. a 6o)a- e 7=*6ego/- 4/an1o os ve)1a1ei)os a1o)a1o)es a1o)a)ão o Pai e. es(+)itoe e. ve)1a1e- (o)4/e são estes 4/e o Pai ()o*/)a (a)a se/sa1o)a1o)es0 De/s 3 es(+)ito% e i.(o)ta 4/e os se/s a1o)a1o)es oa1o)e. e. es(+)ito e e. ve)1a1e E/ sei- )es(on1e/ a ./l6e)- 4/e 6=1e vi) o Messias- *6a.a1o ")isto% 4/an1o ele vie) nos an/n*ia)= to1asas *oisas0 Dissel6e Jes/s8 E/ o so/- e/ 4/e 2alo *ontigo0 Nesse (onto*6ega)a. os se/s 1is*+(/los e se a1.i)a)a. 1e 4/e estivesse 2alan1o*o. /.a ./l6e)% to1avia nen6/. l6e 1isse8 C/e (e)g/ntas O/8 Po) 4/e 2alas *o. ela C/anto F ./l6e)- 1ei<o/ o se/ *nta)o- 2oi F *i1a1ee 1isse F4/eles 6o.ens8 Vin1e *o.igo e ve1e /. 6o.e. 4/e .e 1isse

t/1o 4/anto ten6o 2eito0 Se)= este- (o)vent/)a- o ")isto Sa+)a. 1a*i1a1e e vie)a. te) *o. ele0

>ara e%$!ar ("o*ues (om os )ar$seus#a!$çados em seu 9d$o ao saberem *ue +esus eseus d$s(,pulos es!a%am a!ra$ndo mul!$d=espara o ba!$smo# al4m do &rande nmero dese&u$dores *ue (res($a d$a a d$a# o D$%$no5es!re de($d$u %ol!ar para a Gal$l4$a6 >assou

por Samar$a# onde o po%o sempre es!$%era emlu!a (om os re$s judeus# d$s(ordando da rel$&$oor!odoa# mo!$%o pelo *ual eram despreados eperse&u$dos# e en!o +esus# na*uela re&$o deesp,r$!os en(arnados e desen(arnados a$ndaem es!?&$o de &randes (on)l$!os# de($d$u *ue al$es!a%a uma boa opor!un$dade para le%ar umpou(o de Lu B*ueles $rmos so)r$dos e sede$ou )$(ar B be$ra do >oço de +a(9#

a&uardando a ("e&ada da samar$!ana# en*uan!o seus d$s(,pulos $am a!4 a($dade6 A samar$!ana es!ran"ou o )a!o de +esus se d$r$&$r a ela# po$s os judeus desprea%am os samar$!anos por (ons$der?'los "er4!$(os6 En!o+esus re%ela B samar$!ana *ue sua m$sso 4 a de dar a ?&ua %$%a B*uele *ue*u$ser# $ndependen!emen!e de ser judeu# samar$!ano ou de *ual*uer ou!raor$&em6 Essa un$%ersal$dade do bem e do amor 4 *ue es!? (on!$da no dom deDeus# *ue perm$!e B Esp$r$!ual$dade Super$or a!ender e ajudar os esp,r$!os a(am$n"o *ue se "armon$am (om os ens$namen!os de +esus6 >ro!eço#esperança# a!end$men!o e $n!u$ço# !udo o +a&uar !em *uando se man!4m nasua (ondu!a dou!r$n?r$a# a&$ndo (om amor e !olerPn($a# bus(ando pa e"armon$a (om a*ueles *ue es!o ao seu redor# e%$!ando (on)l$!os e%$ol@n($as6 Em (ada a!o de (ompreenso e de amor# ele re(ebe a ?&ua %$%a#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -/

o dom de Deus6 +esus nos re%ela# em seu d$?lo&o (om a samar$!ana# apro)unda d$)erença en!re a ?&ua do poço – a )orça ma!er$al# *ue ma!a a sededo (orpo somen!e – e a ?&ua %$%a# *ue !orna )on!e de lu a*uele *ue are(ebe e *ue# por es!ar na No%a Es!rada# jama$s !er? sede no%amen!e# $s!o 4#es!ar? l$%re da es(ra%$do da ma!4r$a e das )ra*ueas do esp,r$!o6 Ens$na#!amb4m# +esus# *ue o lu&ar real de adoraço de Deus no 4 no plano ),s$(o

– num mon!e ou em um !emplo – e s$m no (oraço de (ada um# l$%re daspompas r$!ual,s!$(as das d$%ersas se$!as e rel$&$=es6 O +a&uar aprende a(ons!ru$r seu !emplo em seu ,n!$mo# e re%eren($a a Esp$r$!ual$dade 5a$or nos$l@n($o de sua men!e e na projeço de suas )orças men!al e ma&n4!$(aan$mal# (ruadas (om as %$braç=es de seu Sol In!er$or e de seu e(!ol,!r$o6D$an!e do (on"e($men!o de +esus de sua %$da pr$%ada# a samar$!ana se(on%en(eu de *ue es!a%a d$an!e de um pro)e!a# e +esus l"e re%elou *ue Eleera o 5ess$as6 5ara%$l"ada# a mul"er (orreu B ($dade# (on!ando *ue o

5ess$as es!a%a no >oço de +a(9# e mu$!os )oram !er (om Ele6 A (ada d$a!orna%a'se ma$s (lara a m$sso do 5es!re e sua a!uaço peran!e os po%os6

!Q0 A "EIA E OS "EIEIROS $B% !&'

Neste +nte)i.- os 1is*+(/los l6e )ogava.- 1i5en1o8 Mest)e- *o.eMas ele l6es 1isse8 U.a *o.i1a ten6o (a)a *o.e) 4/e v:s não*on6e*eis0 Di5ia. então os 1is*+(/los /ns aos o/t)os8 Te)l6eia(o)vent/)a alg/3. t)a5i1o o 4/e *o.e) Dissel6es Jes/s8 A .in6a*o.i1a *onsiste e. 2a5e) a vonta1e 1a4/ele 4/e .e envio/ e )eali5a) as/a o,)a0 Não 1i5eis v:s 4/e ain1a 6= 4/at)o .eses at3 a *ei2a E/-(o)3. vos 1igo8 E)g/ei os vossos ol6os e ve1e os *a.(os- (ois 7=,)an4/e7a. (a)a a *ei2a0 O *ei2ei)o )e*e,e 1es1e 7= a )e*o.(ensa eenteso/)a o se/ 2)/to (a)a a vi1a ete)na% e- 1esta)te se aleg)a. tanto ose.ea1o) *o.o o *ei2ei)o Pois no *aso 3 ve)1a1ei)o o 1ita1o8 U. 3 ose.ea1o)- e o/t)o 3 o *ei2ei)o0 E/ vos enviei (a)a *ei2a) o 4/e nãose.eastes% o/t)os t)a,al6a)a. e v:s ent)astes no se/ t)a,al6o0

+esus re%ela aos d$s(,pulos sua na!urea d$%$na# l$%re das ne(ess$dadesma!er$a$s# po$s no ne(ess$!a%a al$men!ar'se (omo os "umanos6 Demons!ra*ue es!a%a sa($ado pela )orça lum$nosa do >a$ 0eles!$al# (omo o +a&uar !emeper$men!ado *uando %ol!ado para a Le$ do Au,l$o6 Quando em um r$!ual ouno !rabal"o dou!r$n?r$o# raramen!e o m4d$um do Aman"e(er sen!e sede ou)ome6 A )orça &erada pela man$pulaço pene!ra em seus ("a\ras e sed$s!r$bu$ pelo pleo ),s$(o# el$m$nando suas ne(ess$dades ma!er$a$s6 Nem o(ansaço 4 sen!$do6 Quando en!re&ue ao !rabal"o# o +a&uar !em a sensaçode bem'es!ar# a!4 mesmo de eu)or$a# *ue ele%a seu padro %$bra!9r$o e o

man!4m "armon$ado# )el$ por sen!$r# %$ndo dos planos esp$r$!ua$s# o%erdade$ro al$men!o de sua alma6 Aos d$s(,pulos# +esus ep=e a na!urea dam$sso deles: a "uman$dade 4 o (ampo# onde +esus e seus pre(ursores




"a%$am semeado o amor e ens$namen!os para *ue os esp,r$!os pudesseme%olu$r# en!endendo o dom de +esus *ue %$era a!ra%4s dos pro)e!as e dosm$ss$on?r$os# preparando os "omens para o (on"e($men!o das (o$sas deDeus6 Ass$m# seus d$s(,pulos $am (ol"er )ru!os *ue os pro)e!as "a%$amplan!ado# embora !endo a responsab$l$dade de semear as pala%ras de +esuspara *ue# !amb4m# ou!ros (ol"essem os )ru!os6 O +a&uar seme$a# (om seu!rabal"o e eemplo# as pala%ras do D$%$no 5es!re# re(ebendo seus bCnus#en!esourados para a %$da e!erna6 Se )a do seu lar um )o(o de amor e(ompreenso# abr$&ando a*ueles *ue l"e )oram (on)$ados por m$sso ouep$aço# usando em sua m?$ma (apa($dade o amor# a !olerPn($a e a"um$ldade# es!ar? plan!ando um &rande (ampo6 5as de%e lembrar *ue 4pre($so plan!ar boas semen!es# po$s no 4 obr$&ado a plan!ar# mas ser?obr$&ado a (ol"er !udo o *ue plan!ar6 0ol"emos# "oje# o *ue )o$ plan!ado por ou!ros *ue nos an!e(ederam# no podendo nos es*ue(er# em nen"um

momen!o# das semen!es *ue nossa *uer$da 5e 0lar$%$den!e# oa!a 1H#plan!ou em nossos (oraç=es6 Eemplo de amor e ded$(aço# de "um$ldade e!olerPn($a# oa!a 1H )ormou es!e $menso &rupo de semeadores – os+a&uares – *ue %o ampl$ando seu (ampo de aço nes!e plano ),s$(o# (om ad$ssem$naço dos Templos do Aman"e(er# al(ançando esp,r$!os en(arnadosem re&$=es remo!as *ue# (om $sso# !ero opor!un$dade de se e%olu$r e(onse&u$r# !amb4m# (ol"er belos )ru!os da nossa Dou!r$na6 5u$!os plan!ando#mu$!os (e$)ando# mas !odos em "armon$a e e%olu$ndo na No%a Es!rada#se&u$ndo os passos do 0am$n"e$ro6 >odemos sen!$r# em nossa 0orren!e# *ue

es!amos preparando os (am$n"os para a*ueles *ue es!o ("e&ando e *ue$ro (e$)ar o *ue es!amos plan!ando6 Male lembrar o !rabal"o dos Ins!ru!oresde 0en!r$a# &randes m$ss$on?r$os e poderosos semeadores da Dou!r$na do

Aman"e(er# no !rabal"o $n(essan!e para o preparo do (orpo med$n$(o# onde*uer *ue se )aça ne(ess?r$a a preparaço de um 0en!ur$o# e a &rande obrados Sub(oordenadores na "armon$aço e a(ompan"amen!o dos d$%ersos!emplos em suas respe(!$%as ?reas de a!uaço# elando# ass$m# pelaun$)orm$dade da Dou!r$na pra!$(ada nas ma$s lon&,n*uas re&$=es6

!! OS SAMARITANOS "REM EM JESUS $B% @B>'

M/itos sa.a)itanos 1a4/ela *i1a1e *)e)a. nele- e. vi)t/1e 1oteste./n6o 1a ./l6e) 4/e an/n*ia)a8 Ele .e 1isse t/1o 4/anto ten6o2eito0 Vin1o- (ois- os sa.a)itanos te) *o. Jes/s- (e1ia.l6e 4/e(e).ane*esse *o. eles% e 2i*o/ ali 1ois 1ias0 M/itos o/t)os *)e)a. nele(o) *a/sa 1a s/a (alav)a- e 1i5ia. F ./l6e)8 J= ago)a não 3 (elo 4/e1isseste 4/e n:s *)e.os% .as (o)4/e n:s .es.os te.os o/vi1o esa,e.os 4/e este 3 ve)1a1ei)a.ente o Salva1o) 1o ./n1o0



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -W

Memos a ne(ess$dade *ue mu$!os "omens !@m de %er para (rer# a!4"oje presen!e nas d$%ersas dou!r$nas# se$!as e rel$&$=es# baseando'se em)enCmenos e# espe($almen!e# em ad$%$n"aç=es6 5u$!os dos samar$!anosa(e$!aram as pala%ras da samar$!ana por*ue +esus "a%$a re%elado sua %$dapar!$(ular# sem (on"e(@'la an!er$ormen!e6 Os puros de (oraço# por4m#per(eberam a &randea do D$%$no 5es!re e o re%eren($aram (omo o5ess$as6 Nos do$s d$as *ue )$(ou na Samar$a# +esus abrandou a*ueles(oraç=es# deu (ond$ç=es para *ue mu$!os da*ueles esp,r$!os e%olu,ssem6Falando (om sua%$dade e brandura B*ueles esp,r$!os a&ress$%os eper!urbadores# no )oram ne(ess?r$os )enCmenos para *ue as pala%ras de )4e esperança )ossem (ompreend$das e pene!rassem na*uelas men!es ena*ueles (oraç=es# (on%en(endo mu$!os da %erdade$ra )$&ura do 5ess$as6 Opre(on(e$!o 4 uma das ma$s &ra%es de)ormaç=es da ener&$a men!al# po$s)orma uma $d4$a ou (on(e$!o por an!e($paço# sem a%al$aço ou

(on"e($men!o dos )a!os ou aç=es# en%ol%endo um jul&amen!o )also por*uebaseado na $&norPn($a de *ual*uer (on!es!aço ou es(lare($men!o *ue(on!rar$e a op$n$o )ormada6 So os pre(on(e$!os $mplan!ados na men!e doomem por uma s4r$e de )a!ores# pr$n($palmen!e pela edu(aço do lar e ome$o so($al em *ue %$%e a pessoa6 Os pre(on(e$!os le%am B $n!olerPn($a# ao9d$o $rra($onal# B a%erso a $d4$as# )$loso)$as# ou!ras raças# dou!r$nas# en)$membasando o )ana!$smo# !o prejud$($al ao omem e B so($edade pelasper!urbaç=es *ue pro%o(ou# sempre# na nossa jornada na Terra6 No e$s!empre(on(e$!os na nossa jornada# e +esus deu o eemplo ao se de$ar )$(ar na

Samar$a# (ujo po%o era ee(rado pelos judeus# le%ando suas %$braç=es e suapala%ra em bene),($o da*ueles esp,r$!os a (am$n"o6 Temos *ue se&u$r esseeemplo# po$s mu$!os (asos nos ("e&am para nos !es!ar# %er$)$(ando aesp$r$!ual$dade (omo rea&$mos d$an!e de $rmos dese*u$l$brados# a)l$!os oumes*u$n"os# espe($almen!e se !emos o (omando de um !rabal"o6 Esse !es!epode ser a!ra%4s de um pa($en!e ou a!4 mesmo de um mes!re ou n$n)a *uees!eja al$# par!$($pando do !rabal"o6 5u$!o amor# !olerPn($a e "um$ldade – )o$ o*ue sempre nossa 5e 0lar$%$den!e nos ped$u# a n$(a mane$ra dea!endermos aos ens$namen!os do D$%$no 5es!re6 5esmo nos momen!os *ue

e$&em uma (orreço# por de)$($@n($a ou $&norPn($a do m4d$um *ue sedesempen"a problema!$(amen!e de sua (ondu!a dou!r$n?r$a# de%emos a&$r brandamen!e# (om !odo o amor e "um$ldade# para resol%er a s$!uaço6Quando )or (orr$&$r al&u4m – d$$a oa!a 1H – lembre'se de *ue# en!re%o(@ e es!e al&u4m# es!are$ euJ

!> JESUS "URA O ILHO DE UM OI"IAL $B% BKB'

Passa1os 1ois 1ias- (a)ti/ 1ali (a)a a Galil3ia0 Po)4/e o .es.oJes/s teste./n6o/ 4/e /. ()o2eta não te. 6on)as na s/a ():()ia



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: -H

te))a0 Assi.- 4/an1o *6ego/ F Galil3ia- os galile/s o )e*e,e)a. (o)4/evi)a. to1as as *oisas 4/e ele 2i5e)a e. Je)/sal3.- (o) o*asião 1a 2estaF 4/al eles ta.,3. tin6a. *o.(a)e*i1o0 Di)igi/se 1e novo a "an= 1aGalil3ia- on1e 1a =g/a 2i5e)a vin6o0 O)a- 6avia /. o2i*ial 1o )ei- */7o2il6o estava 1oente e. "a2a)na/.0 Ten1o o/vi1o 1i5e) 4/e Jes/s vie)a1a J/13ia (a)a a Galil3ia- 2oi te) *o. ele e l6e )ogo/ 4/e 1es*esse (a)a*/)a) se/ 2il6o- 4/e estava F .o)te0 Então Jes/s l6e 1isse8 Se(o)vent/)a não vi)1es sinais e ()o1+gios- 1e .o1o nen6/. *)e)eis0Rogo/l6e o o2i*ial8 Sen6o)- 1es*e- antes 4/e .e/ 2il6o .o))a0 Vai-1issel6e Jes/s- te/ 2il6o vive0 O 6o.e. *)e/ na (alav)a 1e Jes/s- e(a)ti/0 J= ele 1es*ia 4/an1o os se/s se)vos vie)a. ao se/ en*ont)o-an/n*ian1ol6e 4/e se/ 2il6o vivia0 Então in1ago/ 1eles a 4/e 6o)a ose/ 2il6o se senti)a .el6o)0 In2o).a)a.8 Onte.- F 6o)a s3ti.a- a 2e,)e o1ei<o/0 "o. isso )e*on6e*e/ o (ai se) a4/ela ()e*isa.ente a 6o)a e.

4/e Jes/s l6e 1isse)a8 Te/ 2il6o vive E *)e/ ele e to1a a s/a *asa0 oieste o seg/n1o sinal 4/e 2e5 Jes/s 1e(ois 1e vi) 1a J/13ia (a)a aGalil3ia0

Esse o !es!emun"o do &rande poder de (ura do D$%$no e Amado 5es!re+esus# *ue no era l$m$!ado pela sua presença ),s$(a# onde apl$(a%a a )orçado seu ma&ne!$smo na (ura %$bra($onal e desobsess$%a6 A doença 4 a perdado es!ado saud?%el de um or&an$smo ou de par!e dele# por aço de (ausasd$%ersas# *ue podem !er or$&em !an!o no plano ),s$(o (omo no esp$r$!ual#

pro%o(ando ma$or ou menor dese*u$l,br$o ener&4!$(o nas (4lulas onde $n($de6Quando $n&er$mos al&uma (o$sa *ue a&r$de nosso padro %$bra!9r$o#adoe(emos6 A doença a(ome!e# de al&uma )orma# !odos os !r@s re$nos daNa!urea# mas 4 no omem *ue en(on!ramos ma$s desen%ol%$da a E!$olo&$a#par!e da 0$@n($a *ue es!uda as (ausas das doenças# mas *ue# (om !odo opro&resso desen%ol%$do# es!? a$nda mu$!o d$s!an!e da real$dade# po$s# apesar de j? (on"e(er a*uelas produ$das por a&en!es b$ol9&$(os# por (ond$ç=es de$nsalubr$dade# por de)$($@n($as de pro!eço em d$%ersos !rabal"os ma!er$a$s#a!r$bu$ a )a!ores des(on"e($dos uma &rande &ama de males6 A n$(a

apro$maço )o$ de)$n$r es!ados ps$(ol9&$(os *ue podem produ$r doenças6No esp$r$!$smo e por nossa %$%@n($a nos !rabal"os desobsess$%os#aprendemos *ue !odas as doenças !@m sua or$&em no plano e!ra),s$(o#or$&$nadas de (ar&as (?rm$(as ou produ$das por (obradores ou obsessores' os el,!r$os '# *ue a&em no nosso (orpo e!4r$(o e so proje!adas no nosso(orpo ),s$(o6 A pr9pr$a 0$@n($a j? des%endou# (om a En&en"ar$a Gen4!$(a#uma par!e desse s$s!ema# obser%ando a aço de &enes (ausadores de s4r$asdoenças em (4lulas *ue demoram# $nepl$(a%elmen!e para ospes*u$sadores# a apresen!ar seus e)e$!os6 >ara n9s# !udo se en*uadra noplano reen(arna!9r$o# e um ser "umano !er? ou no uma doençadependendo de sua a!uaço na en(arnaço# po$s# !rabal"ando na Le$ do

Au,l$o# poder?# pelo seu pr9pr$o mere($men!o# e%$!ar doenças *ue es!a%am




pro&ramadas para so)rer6 Dessa mesma )orma# o ser en(arnado *ue sedes%$a de seus (am$n"os (?rm$(os para (ausar desarmon$as e desa!$nos#*ue !rans&r$de as le$s da (ondu!a dou!r$n?r$a# pode ser a(ome!$do no s9 por doenças (?rm$(as# *ue so ma$s po!en($al$adas# (omo !ornar'se %,!$ma dedoenças ad*u$r$das pelo seu mal (ompor!amen!o6 Al4m d$sso# o po!en($almed$n$(o mal (ondu$do# sem ser desen%ol%$do# produ um a(mulo de)lu$do ma&n4!$(o *ue a!$n&e os pleos ner%osos# !ornando'os "$persens,%e$se $rrad$ando dese*u$l,br$o aos respe(!$%os 9r&os# pro%o(ando d$s!rb$os),s$(os e uma (ons!an!e perda de )orça %$!al6 A aço de esp,r$!os sem Lu ede el,!r$os pro%o(am $nmeras doenças# (on)und$ndo os m4d$(os *uepensam !ra!ar um mal ),s$(o e )$(am $n!r$&ados por %erem a $ne)$(?($a de seus!ra!amen!os6 >ara $sso !emos os !rabal"os de (ura desobsess$%a6 E$s!e uma$mpor!an!e l$&aço en!re a ener&$a men!al e o pleo ),s$(o# *ue de!erm$na(ond$ç=es ),s$(as a par!$r de mol4(ulas &eradas no (4rebro e *ue a!uam no

nosso s$s!ema $munol9&$(o6 Es!as subs!Pn($as so (on"e($das($en!$)$(amen!e (omo pep!,d$os# j? !endo s$do (lass$)$(adas ma$s de sessen!a!$pos# $n(lus$%e as endor)$nas# $n!erleu($nas e $n!er)eron# *ue a&em (omo!rans)ormadores de sen!$men!os em ma!4r$a a!$%a# )aendo a l$&aço en!re aalma e o (orpo6 Isso )a (om *ue a %on!ade de %$%er se sobrepon"a Bdoença# )aendo (om *ue o omem (ons$&a %en(er doenças &ra%es ou(ons$deradas $n(ur?%e$s ou !erm$na$s (om a )orça de seu pensamen!opos$!$%o e de sua %on!ade de %$%er6 A %$da es!? ("e$a de ameaças e desa)$os#mas (om o (on"e($men!o e a )4 podemos passar por !udo de )orma !ran*U$la

e se&ura6 Es!a )orça )a (om *ue al&umas subs!Pn($as *ue# se&undo a0$@n($a# no !@m *ual*uer %alor ou aço )arma(@u!$(a# ("amadas pla(ebos#passem a !er uma aço $nepl$(?%el em d$%ersas s$!uaç=es6 Na %erdade# elasso s$mples a&en!es de nossa ener&$a men!al# $mpre&nadas pelas %$braç=espos$!$%as# *ue a&em e)e!$%amen!e na reduço e (ura de numerosas doenças#sem *ue a 5ed$($na sa$ba (omo )un($onam6 >ela ener&$a men!al# a($onamosnosso s$s!ema $munol9&$(o e &eramos subs!Pn($as *ue le%am B (ura# damesma )orma (om *ue ($(a!r$am )er$men!os e (on)$nam a aço de ba(!4r$ase %,rus d$%ersos# *ue )$(am $n(ubados# a&uardando uma )ra*uea or&Pn$(a '

ou %$bra($onal ' para a!uarem6 Temos *ue nos amar# amar a %$da# sen!$r abelea do Kn$%erso# nos "armon$armos (om ele# )aer a pr?!$(a da (ar$dade#(om o *ue mel"or !emos em n9s# para ajudar aos nossos $rmos# !an!oen(arnados (omo desen(arnados# para podermos !er o mere($men!o dere(eber a ajuda de nossos &rand$osos 5en!ores a!ra%4s de nossos ("a\ras#po!en($al$ando em nossa men!e !oda essa )orça e proje!ando em nosso(orpo a (ura %$bra($onal6 Quando nos re%ol!amos ou nos dese*u$l$bramos*uando nos 4 dado um d$a&n9s!$(o de um mal &ra%e# !emos ampl$ada a&ra%$dade da doença pela nossa pos!ura men!al6 Temos *ue rea&$r# !emos*ue mandar uma mensa&em de %$da e res$s!@n($a a (ada (4lula de nosso(orpo6 Sem $sso# nosso s$s!ema $munol9&$(o )$(a deb$l$!ado# (ausando desderes)r$ados prolon&ados# aler&$as# asma# lpus# ar!r$!e reuma!9$de# d$abe!es e




es(lerose ml!$pla# B d$)$(uldade de se de)ender de (4lulas (an(erosas e de AIDS6 No podemos abr$r a &uarda de nosso (orpo pela deb$l$dade da nossaener&$a men!al6 Temos *ue man!er a nossa %on!ade de %$%er# de res$s!$r#ampl$ando o nosso padro %$bra($onal# de modo *ue# se man$)es!ada al&umadoença# possamos a!a(?'la (om !odo o poder de re(uperaço de *ued$spomos6 Todo esse poder# !oda a esperança de nossa %$da mel"orar# es!?den!ro de n9s# e a Dou!r$na nos ens$na (omo desen%ol%@'lo# na ded$(aço naLe$ do Au,l$o6 En!re os )enCmenos bem des(r$!os nos E%an&el"os# mu$!os sere)erem B (ura B d$s!Pn($a6 0omo m$ss$on?r$os de +esus# aprendemos# naDou!r$na do Aman"e(er# a man$pular as )orças em bene),($o de $rmos *uene(ess$!am au,l$o# em seus le$!os de dor# em suas en)erm$dades6 Essepoder 4 uma das &randes armas do +a&uar# *ue o re(eberam daEsp$r$!ual$dade 5a$or e dele d$sp=em de (on)orm$dade (om seu mere($men!oe sua (on(en!raço6 No !rabal"amos por al&u4m – s$m para al&u4m6 No

!emos (omo !rans)er$r bCnus de nossos !rabal"os para ou!ra pessoa# por*ueos bCnus so e(lus$%amen!e nossos6 O *ue podemos e de%emos )aer 4em$!$r# pelo nosso poder ma&n4!$(o# as %$braç=es de nossos !rabal"os embene)$($o de *uem es!eja pre($sando6 >or $sso no "? (omo assum$r umapr$so em nome de al&u4m# nem (omo ped$r *ue nossos bCnus sejam!rans)er$dos para ou!ra pessoa6 Temos (ond$ç=es plenas de ajudar a *uem*u$sermos pela )orça de nossa men!al$aço nos d$)eren!es se!ores de!rabal"o do Templo6 Es!e o mo!$%o para no nos preo(uparmos (om os(omandos e# s$m# (om nossa plena par!$($paço nos !rabal"os6 Quando no

(omando# o mes!re es!? preo(upado (om a ee(uço das le$s e(ompor!amen!o dos m4d$uns *ue par!$($pam da*uele !rabal"o6 Sua men!e se(on(en!ra na sua responsab$l$dade e sua ener&$a men!al 4 d$re($onada paraa per)e$!a real$aço de seu (omando6 Quando apenas es!? par!$($pando do!rabal"o# o m4d$um pode usar !odo o seu po!en($al e le%ar a*uela )orça onde*u$ser# bene)$($ando doen!es# "osp$!a$s# pres,d$os# e!(6 Es!e o mo!$%o por*ueo 5es!re Lu re(ebe a $n(umb@n($a dos (omandos# )ormando sua ba&a&emesp$r$!ual# en*uan!o o 5es!re Sol# j? (omple!o# !em o pr$%$l4&$o de par!$($par dos d$%ersos !rabal"os e r$!ua$s# man$pulando !oda a sua )orça6 Re(ebemos#

em nossas "eranças# o poder dessa man$pulaço e de%emos aprender aus?'lo# apl$(ando nossa )orça ma&n4!$(a no apenas na*ueles pa($en!es *uees!o B nossa )ren!e# mas bus(ando d$re($on?'lo B*ueles *ue# mesmod$s!an!es# es!o pre($sando da*uele au,l$o6 Esses )oram eemplos *ue o5es!re nos deu em suas (uras B d$s!Pn($a6 No momen!o em *ue o pa$ a)l$!oped$u au,l$o a +esus# )e'se a l$&aço e o men$no )$(ou (urado6 OE%an&el$s!a no re%ela a na!urea da (ura – se %$bra($onal ou desobsess$%a

– mas $sso# na %erdade no $mpor!a6 O )a!o 4 *ue o men$no re(uperou asade e $sso *ue d? o !es!emun"o do poder da )4 e da man$pulaço%$bra($onal6

! A "URA DE UM PARALTI"O $K% !!&'




Passa1as estas *oisas- 6avia /.a 2esta 1os 7/1e/s e Jes/s s/,i/(a)a Je)/sal3.0 O)a- e<iste ali- 7/nto F Po)ta 1as Ovel6as- /. tan4/e-*6a.a1o e. 6e,)ai*o #etes1a- o 4/al te. *in*o (avil6es0 Nestes 7a5ia/.a ./lti1ão 1e en2e).os- *egos- *o<os e (a)al+ti*os0 $es(e)an1o 4/ese .ovesse a =g/a0 Po)4/anto /. an7o 1es*ia e. *e)to te.(o-agitan1oa% e o ()i.ei)o 4/e ent)ava no tan4/e- /.a ve5 agita1a a =g/a-sa)ava 1e 4/al4/e) 1oen;a 4/e tivesse' Estava ali /. 6o.e. en2e).o6avia t)inta e oito anos0 Jes/s- ven1oo 1eita1o e sa,en1o 4/e estavaassi. 6avia ./ito te.(o- (e)g/nto/l6e8 C/e)es se) */)a1oRes(on1e/l6e o en2e).o8 Sen6o)- não ten6o ning/3. 4/e .e (on6ano tan4/e 4/an1o a =g/a 3 agita1a% (ois en4/anto e/ vo/- 1es*e o/t)oantes 1e .i. Então l6e 1isse Jes/s8 Levantate- to.a o te/ leito ean1a I.e1iata.ente o 6o.e. se vi/ */)a1o e- to.an1o o leito- (sse

a an1a)0 E a4/ele 1ia e)a s=,a1o0 Po) isso 1isse)a. os 7/1e/s ao 4/e2o)a */)a1o8 Ho7e 3 s=,a1o e não te 3 l+*ito *a))ega) o leito0 Ao 4/e elel6es )es(on1e/8 O .es.o 4/e .e */)o/ .e 1isse8 To.a o te/ leito ean1a0 Pe)g/nta)a.l6e eles8 C/e. 3 o 6o.e. 4/e te 1isse8 To.a o te/leito e an1a Mas o 4/e 2o)a */)a1o não sa,ia 4/e. e)a% (o)4/e Jes/sse 6avia )eti)a1o- (o) 6ave) ./ita gente na4/ele l/ga)0 Mais ta)1eJes/s o en*ont)o/ no te.(lo e l6e 1isse8 Ol6a 4/e 7= est=s */)a1o% não(e4/es .ais- (a)a 4/e não te s/*e1a *oisa (io)0 O 6o.e. )eti)o/se e1isse aos 7/1e/s 4/e 2o)a Jes/s 4/e. o 6avia */)a1o00 E os 7/1e/s

(e)seg/ia. Jes/s (o)4/e 2a5ia estas *oisas no s=,a1o0 Mas ele l6es1isse8 Me/ Pai t)a,al6a at3 ago)a e e/ t)a,al6o ta.,3.0 Po) isso- (ois-os 7/1e/s ain1a .ais ()o*/)ava. .at=lo- (o)4/e não so.ente violavao s=,a1o- .as ta.,3. 1i5ia 4/e De/s e)a se/ ():()io Pai- 2a5en1oseig/al a De/s0

Repe!$a'se# na p$s($na de e!esda# um )enCmeno *ue j? o(orrera emmu$!os lu&ares e a$nda $r$a o(orrer# no )u!uro# em lo(a$s onde as ama(@s!raem a em$sso de )orças e!ra(9sm$(as# (om &rande poder re&enera!$%o

para os seres "umanos# (omo a(on!e($a no [u(a! e em 5a("u >$(("u60$en!es de *ue um poder ma$or !ra$a a ondulaço para as ?&uas da p$s($na#a!r$bu,am $sso B obra de um ser (eles!$al6 Na %erdade# a ama(@ passa%a eproje!a%a nas ?&uas um ra$o de )orça# pro%o(ando as ondulaç=es6 Osdoen!es bus(a%am se jo&ar nas ?&uas# desesperados para serem ospr$me$ros# por*ue somen!e es!es re(eber$am o bene),($o da (ura6 Nada %$am#por*ue a ama(@ se deslo(a%a em ou!ra d$menso6 5as# !amb4m# era um!es!e para eles# po$s o e&o,smo de *uerer ser bene)$($ado# prop$($a%a# a (adaum# a opor!un$dade de ajudar ou no B*uele *ue es!$%esse em p$or s$!uaço6>or $sso# mu$!os no re(eb$am suas (uras6 Nun(a a re(eber$am por noa!enderem ao pr$n(,p$o da (ar$dade e da m$ser$(9rd$a# (olo(ando'se%$olen!amen!e B )ren!e dos )ra(os e $nde)esos para serem os pr$me$ros a




mer&ul"ar6 O e&o,smo (r$a%a uma res$s!@n($a B*uela )orça# e no !$n"am a(ura amb$($onada6 +esus# %endo o desespero do paral,!$(o# sempre de$adopara !r?s# e per(ebendo *ue ele j? mu$!o so)rera por %$%er a*uela s$!uaço#%endo *ue no "a%$a ma$s re%ol!a na*uele (oraço# !endo# ass$m# ad*u$r$do omere($men!o da ajuda d$%$na# m$n$s!rou'l"e a (ura6 A(on!e(eu $sso em ums?bado# e os judeus no adm$!$am *ual*uer !rabal"o nes!e d$a da semana#*ue (onsa&ra%am apenas aos (ul!os rel$&$osos6 Era ma$s uma "eres$a# paraeles# +esus %$olar o s?bado6 O D$%$no 5es!re ar&umen!a%a *ue o "omem no!$n"a s$do )e$!o para o s?bado# e# s$m# es!e )ora )e$!o para o "omem6 Deus!rabal"a%a !odos os d$as6 >or!an!o# o F$l"o de Deus !amb4m ass$m o )ar$a6No e$s!e momen!o# nem "ora# nem d$a espe(,)$(o para a pr?!$(a do em6Deus es!? pron!o# sempre# para ajudar6 Essa !em *ue ser a d$spos$ço do+a&uar: !rabal"ar# !rabal"ar e !rabal"ar6 >ra!$(ar o em# man$pular )orças#a!ender a *uem pre($sa# jama$s pensar em parar6 ; (laro *ue !em a

obr$&aço de (on($l$ar sua %$da ma!er$al# so($al e ),s$(a (om a esp$r$!ual6Des!e e*u$l,br$o 4 *ue resul!a sua po!en($al$dade6 5as no pode se de$ar le%ar por a(omodaç=es# a("ando *ue j? real$ou mu$!as (o$sas e# ale&ando(ansaço# de$ar de par!$($par de !rabal"os e r$!ua$s6 O +a&uar es!?re(uperando mu$!o !empo perd$do em ou!ras en(arnaç=es# es!? sendoe$&$da a sua presença nas !rans)ormaç=es por *ue es!amos passando# eno pode ma$s perder !empo6 Tudo o *ue %$er ao seu en(on!ro – !rabal"os#(obranças# reajus!es# (onsa&raç=es# e!(6 – 4 para ser (u$dadosamen!ea%al$ado e man$pulado# em seu pr9pr$o bene),($o ou para ajudar aos nossos

$rmos en(arnados e desen(arnados6 No "? d$a# nem "ora# nem lu&ar espe(,)$(o para man$pular suas )orças6 Tem *ue es!ar sempre pron!o e l$&adoaos seus 5en!ores – a %erdade$ra s$n!on$a – para a pr?!$(a do em e noper)e$!o (umpr$men!o de sua (ondu!a dou!r$n?r$a6 A a!$%$dade do esp,r$!o 4permanen!e# !an!o no mundo ma!er$al (omo no esp$r$!ual6 ? *ue se !er mu$!o(u$dado (om a (onduço dos Re!$ros e Trabal"os O)$($a$s# por*ue nun(asabemos *uem %a$ sur&$r para desa)$ar a Dou!r$na *ue !emos em nossos(oraç=es6 Quan!os so $mped$dos de passar num !rono por*ue j? passou a"ora de ser en(errado o !rabal"o2 Mamos nos lembrar de *ue *uem assume

a responsab$l$dade por um )a!o desses 4 o (omandan!e# *ue de%er$a dar oeemplo de amor# !olerPn($a e "um$ldade6 Temos *ue !er o ma$or (u$dado(om *ual*uer pessoa *ue se (olo*ue d$an!e de n9s# B espera de uma ajuda6; o momen!o de um reen(on!ro# de um reajus!e# mu$!as %ees umaopor!un$dade por n9s mesmos ped$da para nossa pr9pr$a e%oluço6 No%amos desperd$ç?'la por*ue es!amos (om pressa ou por es!armos(ansados6 >elo nosso amor# pela nossa %on!ade de ser%$r# sempre(onse&u$remos )aer pre%ale(er a (ar$dade e a m$ser$(9rd$a *ue "ab$!am emnosso ,n!$mo6

!B JESUS EPLI"A SUA MISSÃO $K% !@B!'




Então l6es 2alo/ Jes/s8 E.ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo 4/e oil6o na1a (o1e 2a5e) 1e si .es.o-senão so.ente a4/ilo 4/e vi) 2a5e) o Pai% (o)4/e t/1o o 4/e este 2i5e)-o il6o ta.,3. se.el6ante.ente o2a50 Po)4/e o Pai a.a ao il6o e l6e.ost)a t/1o o 4/e 2a5- e .aio)eso,)as 1o 4/e estas l6e .ost)a)=-(a)a 4/e vos .a)avil6eis0 Poisassi. *o.o o Pai )ess/s*ita evivi2i*a os .o)tos- assi. ta.,3. oil6o vivi2i*a a4/eles a 4/e. 4/e)0 Eo Pai a ning/3. 7/lga- .as ao il6o

*on2io/ to1o o 7/lga.ento- a 2i. 1e4/e to1os 6on)e. o il6o- 1o .o1o(o) 4/e 6on)a. o Pai0 C/e. não6on)a o il6o não 6on)a o Pai 4/e oenvio/0 E. ve)1a1e- e. ve)1a1evos 1igo8 C/e. o/ve a .in6a

(alav)a e *)9 na4/ele 4/e .e envio/ te. a vi1a ete)na- não ent)a e. 7/+5o- .as (asso/ 1a .o)te (a)a a vi1a0 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos1igo 4/e ve. a 6o)a- e 7= *6ego/- e. 4/e os .o)tos o/vi)ão a vo5 1o

il6o 1e De/s8 e os 4/e a o/vi)e.- vive)ão0 Po)4/e assi. *o.o o Paite. vi1a e. si .es.o- ta.,3. *on*e1e/ ao il6o te) vi1a e. si.es.o0 E l6e 1e/ a/to)i1a1e (a)a 7/lga)- (o)4/e 3 o il6o 1o 6o.e.0Não vos .a)avil6eis 1isto- (o)4/e ve. a 6o)a e. 4/e to1os os 4/e sea*6a. nos t./los o/vi)ão a s/a vo5 e sai)ão% os 4/e tive)e. 2eito o,e.- (a)a a )ess/))ei;ão 1a vi1a% e os 4/e tive)e. ()ati*a1o o .al- (a)aa )ess/))ei;ão 1o 7/+5o0 E/ na1a (osso 2a5e) 1e .i. .es.o8 na 2o).a(o) 4/e o/;o- 7/lgo0 O .e/ 7/+5o 3 7/sto (o)4/e não ()o*/)o a .in6a():()ia vonta1e e- si.- a 1a4/ele 4/e .e envio/0 Se e/ testi2i*o a

)es(eito 1e .i. .es.o- o .e/ teste./n6o não 3 ve)1a1ei)o0 O/t)o 3 o4/e testi2i*a a .e/ )es(eito- e sei 4/e 3 ve)1a1ei)o o teste./n6o 4/eele 1= 1e .i.0 Man1astes .ensagei)os a João e ele 1e/ teste./n6o 1ave)1a1e0 E/- (o)3.- não a*eito 6/.ano teste./n6o% 1igovos-ent)etanto- estas *oisas (a)a 4/e se7ais salvos0 Ele e)a a l.(a1a 4/ea)1ia e il/.inava e v:s 4/isestes (o) alg/. te.(o aleg)a)vos *o. as/a l/50 Mas e/ ten6o .aio) teste./n6o 1o 4/e o 1e João- (o)4/e aso,)as 4/e o Pai .e *on2io/ (a)a 4/e e/ as )eali5asse- essas 4/e e/2a;o- teste./n6a. a .e/ )es(eito- 1e 4/e .e/ Pai .e envio/0 O Pai4/e .e envio/- esse .es.o 3 4/e te. 1a1o teste./n6o 1e .i.0Ja.ais ten1es o/vi1o a s/a vo5 - ne. visto a s/a 2o).a0 Ta.,3. nãoten1es a s/a (alav)a (e).anente e. v:s- (o)4/e não *)e1es na4/ele a




4/e. ele envio/0 E<a.inai as Es*)it/)as- (o)4/e 7/lgais te) nelas a vi1aete)na- e são elas .es.as 4/e testi2i*a. 1e .i.0 "ont/1o não 4/e)eisvi) a .i. (a)a te)1es vi1a0 E/ não a*eito gl:)ia 4/e ve. 1os 6o.ens%sei- ent)etanto- 4/e não ten1es e. v:s o a.o) 1e De/s0 E/ vi. e.no.e 1e .e/ Pai e não .e )e*e,eis% se o/t)o vie) e. se/ ():()iono.e- *e)ta.ente o )e*e,e)eis0 "o.o (o1eis *)e)- v:s os 4/e a*eitaisgl:)ia /ns 1os o/t)os- e *ont/1o não ()o*/)ais a gl:)ia 4/e ve. 1oDe/s ni*o Não (enseis 4/e e/ vos a*/sa)ei (e)ante o Pai% 4/e. vosa*/sa 3 Mois3s- e. 4/e. ten1es 2i).a1o a vossa *on2ian;a0 Po)4/e se1e 2ato *)9sseis e. Mois3s- ta.,3. *)e)+eis e. .i.- (o)4/anto elees*)eve/ a .e/ )es(eito0 Se- (o)3.- não *)e1es nos se/s es*)itos-*o.o *)e)eis nas .in6as (alav)as

+esus d? o eemplo da "um$ldade d$endo aos judeus *ue nada )a de

s$ mesmo e s$m o *ue o >a$ l"e ens$nou a )aer# !udo o *ue es!$%er de a(ordo(om a %on!ade de Deus6 Todo o Kn$%erso – passado# presen!e e )u!uro – se(ompreende nas obras de Deus# *ue mos!ra ao F$l"o !udo o *ue e$s!e e!udo o *ue "? de %$r na (on!,nua obra da (r$aço para o desen%ol%$men!o dosesp,r$!os *ue es!o a (am$n"o nos d$%ersos planos %$bra($ona$s6 +esus )alados mor!os# $s!o 4# dos esp,r$!os *ue $ro ressus($!ar *uando a(e$!arem suaspala%ras# para a %$da na Lu e na Merdade6 5as no "a%er? um jul&amen!odo >a$ 0eles!$al# po$s (ada esp,r$!o 4 *ue prem$a ou pune a s$ mesmo# pela)orça de seus pensamen!os# de suas pala%ras e de suas aç=es6 E$s!e a Le$

de Deus# *ue nos re&e e nos $mp=e o (on!role de nossos $ns!$n!os# a (ondu!adou!r$n?r$a# a mar("a do (on"e($men!o e a (ons($en!$aço6 Desobede(@'lano nos le%a a sermos jul&ados pelo >a$# po$s j? re(eberemos a pun$ço pelaLe$ de 0ausa e E)e$!o# a mesma Le$ *ue prem$a B*ueles *ue se desen%ol%em(om amor# !olerPn($a e "um$ldade6 Os erros (ausam# ma$s (edo ou ma$s!arde# o remorso e a (ons($@n($a $ns!$&a o esp,r$!o a se l$ber!ar das (ar&aspesadas e bus(ar a No%a Es!rada# re%elada por +esus# *ue re(ebeu do >a$ opoder de jul&ar6 S9 *ue es!e jul&amen!o no se )a por apl$(aço de(ondenaço e penas# (omo $ma&$namos# e# s$m# pela ep$aço# a!ra%4s da

reen(arnaço# dos erros (ome!$dos# !endo o esp,r$!o a opor!un$dade de sere(uperar e e%olu$r6 Tudo $sso o esp,r$!o )a a(e$!ando (omo %erdade$ras aspala%ras de +esus – e se&u$ndo'as6 Na Dou!r$na do Aman"e(er !emos umS$s!ema 0r,s!$(o# $s!o 4# se&u$mos a I&reja de +esus# baseando nossas aç=esden!ro da Le$ es!abele($da pelo Amado e D$%$no 5es!re *uando es!e%e naTerra# *ue nos !ransm$!e a pala%ra d$%$na !al (omo )o$ !ransm$!$da aosap9s!olos# em sua purea e $n!e&r$dade# B *ual (abe a (ada um de n9s#+a&uares# a sua pr?!$(a6 0om $sso es!amos dando o !es!emun"o da or$&emd$%$na de +esus# (er!os de *ue Ele nos es!ar? jul&ando de a(ordo (om osnossos sen!$men!os e nossa sens$b$l$dade# a%al$ando nossos es)orços para odesen%ol%$men!o de nosso esp,r$!o6 Rea)$rmando nossa (rença nos pro)e!ase no en%$ado de Deus# es!aremos preparados para o momen!o de nosso




jul&amen!o6 O +a&uar no !em d%$das em seu (oraço e es!? pron!o parareje$!ar os )alsos pro)e!as# e# obede(endo B sua (ons($@n($a# sabe *uerenas(er? para a Lu6 No $mpor!a *uan!os se apresen!em em nome do >a$0eles!$al# *ue mesmo operem &randes )enCmenos – por*ue os esp,r$!os dasTre%as possuem $mensos poderes – o +a&uar es!? !ran*U$lo por*ue sabe$den!$)$(ar as %$braç=es *ue o (er(am e re(on"e(e +esus (omo o F$l"o deDeus6 5u$!os $ro apare(er e %o amb$($onar pos$ç=es de des!a*uepre!e!ando d$re$!os e (ond$ç=es !rans(enden!a$s6 Na %erdade# no $mpor!a o*ue )omos e# s$m# o *ue es!amos sendo# o *ue (ada um !ra den!ro de s$# o*ue (onse&u$mos real$ar em nossas me!as (?rm$(as6 M$%emos o desa)$opermanen!e de !es!es e pro%aç=es em nossas %$das# mas se&u$mos!ran*U$los# sabendo (on)$ar nas pala%ras do 5es!re e (er!os de *uere(eberemos# sempre# sua ajuda pre($osa6

!K A MULTIPLI"AÇÃO DOS PÃES $% !!K'

De(ois 1estas *oisas- (asso/ Jes/s a o/t)a (a)te 1o .a) 1aGalil3ia- 4/e 3 o lago 1e Ti,e)+a1es0 Seg/iao n/.e)osa ./lti1ão-(o)4/e tin6a. visto os sinais 4/e ele 2a5ia na */)a 1os en2e).os0 Entãos/,i/ Jes/s ao .onte e assento/se ali *o. os se/s 1is*+(/los0 O)a- aP=s*oa- 2esta 1os 7/1e/s- estava ():<i.a0 Então Jes/s- e)g/en1o osol6os e ven1o 4/e g)an1e ./lti1ão vin6a a te) *o. ele- 1isse a ili(e8On1e *o.()a)e.os (ães (a)a l6es 1a) a *o.e) Mas 1i5ia isto (a)a oe<(e)i.enta)% (o)4/e ele ,e. sa,ia o 4/e estava (a)a 2a5e)0Res(on1e/l6e ili(e8 Não l6es ,asta)ia. 1/5entos 1en=)ios 1e (ão-(a)a )e*e,e) *a1a /. o se/ (e1a;o0 U. 1e se/s 1is*+(/los- *6a.a1oAn1)3- i).ão 1e Si.ão Pe1)o- in2o).o/ a Jes/s8 Est= a+ /. )a(a5 4/ete. *in*o (ães 1e *eva1a e 1ois (ei<in6os% .as isto 4/e 3 (a)a tantagente Disse Jes/s8 a5ei o (ovo assenta)se% (ois 6avia na4/ele l/ga) ./ita )elva0 Assenta)a.se (ois os 6o.ens e. n.e)o 1e 4/ase *in*o.il0 Então Jes/s to.o/ os (ães e- ten1o 1a1o g)a;as- 1ist)i,/i/osent)e eles% e ta.,3. ig/al.ente os (ei<es- 4/anto 4/e)ia.0 E 4/an1o

7= estava. 2a)tos- 1isse Jes/s a se/s 1is*+(/los8 Re*ol6ei os (e1a;os4/e so,)a)a.- (a)a 4/e na1a se (e)*a0 Assi.- (ois- o 2i5e)a. een*6e)a. 1o5e *estos 1e (e1a;os 1os *in*o (ães 1e *eva1a- 4/eso,)a)a. aos 4/e 6avia. *o.i1o0 Ven1o- (ois- os 6o.ens o sinal 4/eJes/s 2i5e)a- 1isse)a.8 Este 3 ve)1a1ei)a.ente o ()o2eta 4/e 1evia vi) ao ./n1o0 Sa,en1o- (ois- Jes/s 4/e estava. (a)a vi) *o. o int/ito 1ea))e,at=lo (a)a o ()o*la.a)e. )ei- )eti)o/se nova.ente- so5in6o- (a)ao .onte0




Sabemos *ue a ma!4r$a 4 ener&$amod$)$(ada em suas )a$as %$bra!9r$as e *ue+esus possu,a o poder d$%$no deman$pulaço e !ransmu!aço da ener&$a#podendo a!uar em !odas as )ormas%$bra($ona$s6 No momen!o em *ue se%er$)$(ou a ne(ess$dade de al$men!ar a*uelepo%o *ue o se&u$a# +esus preser%ou seupoder de man$pular as )orças *ue poder$amsa($ar a )ome de !odos# )orças es!as$n%$s,%e$s mas (ujos e)e$!os bem(on"e(emos# po$s# em nosso !rabal"o naLe$ do Au,l$o# *uando es!amos"armon$ados e em per)e$!a s$n!on$a (om

nossos 5en!ores# no sen!$mos )ome nem(ansaço6 5as +esus sab$a *ue# parare)orçar sua $ma&em (omo o F$l"o de Deus#

era pre($so dar uma demons!raço ma$s palp?%el# ma$s ),s$(a# para *uea*uela mul!$do pudesse !es!emun"ar seus poderes d$%$nos6 Ass$m# a (adapedaço de po e de pe$e *ue pe&a%a# man$pula%a a ener&$a para *ue$ns!an!aneamen!e se re(ons!$!u,sse a par!e re!$rada# *ue no%amen!e eraseparada e d$s!r$bu,da# a!4 *ue !odos es!$%essem )ar!os e "ou%esse mu$!assobras6 A*ueles pedaços de po e de pe$e# se )ossem somen!e (ons!$!u,dos

pelos (omponen!es na!ura$s# no !er$am (onse&u$do apla(ar a )ome do po%o60omo es!a%am $mpre&nados pelas )orças man$puladas por +esus# (om(ompos$ço bem d$%ersa do al$men!o ),s$(o# !odos se sa!$s)$eram (ompe*uenas *uan!$dades# sen!$ndo'se bem al$men!ados e )el$es por !erem!es!emun"ado ma$s um &rand$oso m$la&re do 5es!re6 A!4 mesmo osd$s(,pulos se adm$raram# a(e$!ando o )a!o (omo um m$la&re# des(on"e(endoa s$mples apl$(aço dos poderes na!ura$s do D$%$no e Amado 5es!re +esus6Mendo a*uele en!us$asmo *ue pun"a em r$s(o sua m$sso# +esus de$ou'ose# sol$!?r$o# sub$u ao mon!e para orar6 5a$s um eemplo do m$ss$on?r$o#

demons!rando *ue o obje!$%o era o de desper!ar a (ons($@n($a da*uelesesp,r$!os para sua na!urea d$%$na# mas e%$!ando a a(lamaço do po%o6 O+a&uar de%e !er essa (ondu!a# perse&u$ndo a apl$(aço do em e da(ar$dade# sem a preo(upaço de ob!er re(on"e($men!o ou pos!os *uesomen!e $ro en%a$de(@'lo6 Em !oda nossa jornada# somos apenas$ns!rumen!os da esp$r$!ual$dade e# da mesma )orma (omo +esus de(lara%a*ue no era ele *uem real$a%a os )enCmenos mas# s$m# o >a$ 0eles!$ala!ra%4s dele# !emos essa (ons($@n($a de *ue n9s apenas somos %e,(ulos da%on!ade do >a$6 >ara al$men!ar nosso esp,r$!o !emos o prana# o )lu$do ouener&$a (9sm$(a pr$ma# un$%ersal# )ora do espe(!ro ele!roma&n4!$(o# e$s!$ndono plano su!$l e se (ons!$!u$ na )orça %$!al do Kn$%erso6 0omp=e o (orpo su!$ldo $nd$%,duo# re&ulando suas relaç=es $n!ernas e e!ernas6 O prana no 4




uma )orma par!$(ular de ener&$a# mas s$m a ess@n($a l!$ma de !odas elas:(alor# lu# ele!r$($dade# &ra%$dade# en)$m# !odas as )orças *ue a&em nama!4r$a# em suas ml!$plas a!$%$dades# so epress=es do prana6 Os &re&osdenom$na%am'no 74!er8# e os pes*u$sadores modernos o ("amam deb$oplasma6 En%ol%e e perme$a os !e($dos ma$s densos do (orpo# a&$ndo de)orma $n!el$&en!e e propos$!ada# (on!rolando a a!$%$dade de (ada mol4(ula dama!4r$a %$%a# !ranspor!ando o pr$n(,p$o da %$da de um lu&ar para ou!ro6Ener&$a# super%$s$ona e pur$)$(a os neurCn$os# sus!en!ando a ?rea su!$l e%$%$)$(an!e do mesmo modo *ue o plasma san&U,neo sus!en!a a par!e ma$sdensa6 Al4m do prana n$(o# e$s!em ener&$as prPn$(as par!$(ulares# &eradaspela sua d$%ers$)$(aço# *ue a!uam em !odas as )unç=es or&Pn$(as eps,*u$(as do omem ' pensamen!os# sen!$men!os# per(epço e mo%$men!o6O s$s!ema ner%oso e!ra$ o prana de um !e($do en%ol%en!e# uma ess@n($ab$o*u,m$(a de na!urea al!amen!e del$(ada# *ue e$s!e em n,%el mole(ular ou

submole(ular# lo(al$ada espe($almen!e nos 9r&os# *ue es!o $n!erl$&ados(om o (4rebro a!ra%4s de (one=es medulares# na esp$n"a dorsal6 Es!al$&aço 4 a!$%ada e e*u$l$brada pela aço da undal$n$6 O prana !empolar$dade# podendo ser a(umulado# !rans)ormado e (ondu$do6 ; absor%$dode d$%ersas )on!es# pr$n($palmen!e do Sol# do ar e dos al$men!os# a!uandoa!ra%4s de um me(an$smo (ujo r$!mo (o$n($de (om o da resp$raço pulmonar6Quando $nsp$ramos# absor%emos pranaV ao ep$rar o d$s!r$bu,mos pelos%?r$os 9r&os do (orpo su!$l# pelos ner%os su!$s ' ("amados nad$s ' e ele 4armaenado nos ("a\ras# para *ue# (on)orme as ne(ess$dades# seja l$berado

para !odo o or&an$smo ps,*u$(o6 A *uan!$dade de prana absor%$da peloor&an$smo 4 %ar$?%el e de!erm$na a (apa($dade ener&4!$(a do omem6 Emamb$en!es !ran*U$los# sem polu$ço# ensolarados# (r$am'se (ond$ç=es parama$or absorço do prana6 Nos momen!os em *ue se (onse&ue "armon$amen!al# a!ra%4s da men!al$aço !amb4m se ob!4m ma$or *uan!$dade des!amara%$l"osa ener&$a6 Ass$m# o prana no 4# em s$ mesmo# (ons($@n($a6 ;uma )$na ess@n($a b$ol9&$(a *ue nu!re o s$s!ema re(ep!$%o da nossa(ons($@n($a# *ue 4 o s$s!ema ner%oso# nosso (on!a!o (om a (ons($@n($aun$%ersal6 Ele 4 a!$%ado pela undal$n$ numa aço al!amen!e ener&$an!e6 A

(orren!e prPn$(a 4 a)e!ada pelas pa$=es e emoç=es# pela (om$da e pelabeb$da# pelos amb$en!es e pelo modo de %$daV pelo desejo e pela amb$ço#pela (ondu!a e pelo (ompor!amen!o6 Na real$dade# depende de um semnmero de es!,mulos# desde os ma$s )ra(os a!4 os ma$s )or!es# *uea(on!e(em ao omem desde *ue nas(e a!4 o seu desen(arne6 >or $sso se)a ne(ess?r$o !er'se uma %$da moral e e*u$l$brada# den!ro da (ondu!adou!r$n?r$a# em amb$en!es saud?%e$s# no por pre(e$!os rel$&$osos# mas# s$m#por um $mpera!$%o b$ol9&$(o d$re!amen!e l$&ado ao prana6

! JESUS ANDA SO#RE O MAR $% !>!'




Ao 1es*a.,a) o 1ia- os se/s 1is*+(/los 1es*e)a. (a)a o .a) e-to.an1o /. ,a)*o- (assa)a. (a)a o o/t)o la1o- )/.o a "a2a)na/.0 J=se 2a5ia es*/)o e Jes/s ain1a não vie)a te) *o. eles0 O .a) *o.e;ava ae.(ola)se- agita1o (o) vento )i7o 4/e so()ava0 Ten1o navega1o /nsvinte e *in*o a t)inta est=1ios- eis 4/e vi)a. Jes/s an1an1o (o) so,)e o.a)- a()o<i.an1ose 1o ,a)*o% e 2i*a)a. (oss/+1os 1e te.o)0 MasJes/s l6es 1isse8 So/ e/0 Não te.ais Então eles- 1e ,o. g)a1o- o)e*e,e)a. e logo o ,a)*o *6ego/ ao se/ 1estino0

+esus re)orça sua or$&em d$%$naperan!e seus d$s(,pulos aou!$l$ar# ma$s uma %e# aal!eraço do (orpo ),s$(o *ueapresen!a%a# mod$)$(ando sua

%$braço e se !ornando menosdenso# le%e# de modo a poder (am$n"ar sobre as ?&uas6 Osd$s(,pulos# assus!ados#pensaram !ra!ar'se de umaapar$ço# po$s no pod$amen!ender a na!urea )lu,d$(a do(orpo de +esus# presos sempre B

%$so do plano ),s$(o6 Sen!$ndo *ue os "a%$a assus!ado# +esus a(almou'os e

en!rou no bar(o# se&u$ndo a %$a&em (om seus d$s(,pulos mara%$l"ados por ma$s es!a pro%a da d$%$ndade do 5es!re6 5u$!as %ees es!amosdespreparados pelas d$)$(uldades *ue nos a!ormen!am e no nos 4 poss,%el$den!$)$(ar a ajuda *ue nos ("e&a – 7Sou euJ No !ema$sJ8 – e en!oen!endemos *ue 4 o D$%$no 5es!re *ue ("e&a para nos amparar6 Kma por!a*ue se abre# $nesperadamen!e# onde no (onse&u,amos d$%$sar uma sa,da6>or*ue +esus sabe do *ue ne(ess$!amos e sabe a "ora pre($sa em *ue essaajuda de%e ser pres!ada6 >or $sso# (on)$amos neleJ 5$ser$(9rd$a 4 osen!$men!o desper!ado pelas d$)$(uldades e a)l$ç=es dos ou!ros# *ue nos le%a

a !en!ar ajud?'los# nos aspe(!os ),s$(o# ma!er$al e esp$r$!ual6 ; a &rande$mpulsora de !odas as obras "uman$!?r$as# !a$s (omo or)ana!os# alber&ues#as$los e "osp$!a$s# onde se pra!$(a a (ar$dade para (om o nosso pr9$mo#$ndependen!emen!e de rel$&$=es# (redos# n,%e$s (ul!ura$s ou raças6 S$nCn$moda bondade e da (ar$dade# a m$ser$(9rd$a 4 uma &rande d$s($pl$nadora dauman$dade# prop$($ando o !rabal"o dos esp,r$!os m$ss$on?r$os em suaplen$!ude# por*uan!o nada e$&e em !ro(a# sendo o (ampo onde se apl$(a$n!ensamen!e o amor $n(ond$($onal6 5a!eus V 1 a 1 rela!a: $E aconteceuque, estando ele em casa sentado = mesa, che)aram muitos publicanos e

pecadores e sentaram-se untamente com Jesus e seus discípulos. E osariseus vendo isso, per)untaram aos discípulos6 *or que come o vosso8estre com os publicanos e os pecadores7 Jesus, porém, ouvindo, disse-




lhes6 'o necessitam de médico os s'os, mas, sim, os doentes. 9de, pois, eaprendei o que si)niica6 8iseric0rdia quero, e n'o sacriício. *orque eu n'ovim a chamar os ustos, mas os pecadores, ao arrependimento.# O omemm$ser$(ord$oso no se re%ol!a# 4 (ompass$%o# sabendo sempre perdoar o mal*ue l"e )aem# pra!$(ando o amor $n(ond$($onal# o amor ens$nado por +esus#*ue nos ens$nou a amar o )e$o# o doen!e# o )ra(o# o $&noran!e e o *ue se d$nosso $n$m$&o (om a mesma $n!ens$dade *ue amamos os saud?%e$s de (orpoe men!e# bon$!os e a&rad?%e$s6 O +a&uar aprendeu *ue 4 bom ser $mpor!an!e# mas o ma$s $mpor!an!e 4 ser bom# e pra!$(a seu !rabal"oesp$r$!ual no s9 no Templo# mas em *ual*uer lu&ar *ue es!eja# a!ra%4s depensamen!os# pala%ras e a!os# des$n!eressadamen!e# onde "ou%er dor#desesperança# so)r$men!o ou a)l$ç=es# (on)$an!e nas pala%ras de +esus: $...eaquele que viver e praticar a miseric0rdia, receberá a miseric0rdia divina+...# Em 5a!eus -/V 1 a .# nos 4 rela!ado o ju,o )$nal: $8as quando vier o

:ilho do Homem, na sua maestade, e todos os anos com ele, ent'o seassentará sobre o trono da sua maestade. E todos os povos seconcentrar'o diante dele, que separará uns dos outros como o pastor apartados cabritos as ovelhas. E porá as ovelhas = direita e os cabritos =esquerda. Ent'o, dirá o >ei aos que estiverem = sua direita6 /inde, benditosde meu *ai+ *ossuí o reino que vos está preparado desde o princípio domundo. *ois tive ome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me debeber; era h0spede, e me recebestes; estava nu, e me vestistes; estavaenermo, e visitastes-me; estava no cárcere, e viestes me ver. Ent'o lhe

responder'o os ustos, di!endo6 "enhor+ uando é que n0s te vimos amintoe te demos de comer, ou sequioso e te demos de beber7 E quando te vimosh0spede e te recolhemos, ou nu e te vestimos7 u quando de vimosenermo ou no cárcere, e te omos ver7 E, respondendo, o >ei lhes dirá6 Emverdade vos di)o6 ?oda ve! que isto i!estes ao menor de meus irm'os, amim o i!estes! Ent'o, dirá também aos que h'o de estar = esquerda6

%partai-vos de mim, malditos, para o o)o eterno, que está preparado para odem<nio e para os seus anos, porque tive ome, e n'o me destes de comer;tive sede, e n'o me destes de beber; era h0spede, e n'o me recolhestes;

estava nu, e n'o me cobristes; estava enermo e no cárcere, e n'o mevisitastes. Ent'o eles também lhe responder'o, di!endo6 "enhor+ uando éque n0s te vimos aminto, ou sequioso, ou h0spede, ou nu, ou enermo ou nocárcere, e dei3amos de te assistir ? Ent'o lhes responderá Ele, di!endo6 Emverdade vos di)o6 ?oda ve! que dei3astes de a!er ao menor destes, a mimdei3astes de a!er+ E ir'o estes para o suplício eterno e os ustos para a vidaeterna#. Ass$m# as me!as da 5$ser$(9rd$a )oram !raçadas: de%emos# den!rode nossos l$m$!es# (om amor# ale&r$a e "um$ldade# ens$nar os s$mplesV(onsolar os !r$s!esV perdoar a *uem errouV em$!$r boas %$braç=es aosen(arnados e B*ueles *ue desen(arnaramV (onsolar os en(ar(eradosV (urar os en)ermos do (orpo e do esp,r$!oV abr$&ar os ne(ess$!adosV a&asal"ar osnusV e dar de (omer e de beber aos )am$n!os e aos *ue es!o (om sede6 Na




I 0ar!a aos 0or,n!$os 1# # So >aulo de(lara: $E se eu distribuir todos osmeus bens para sustento dos pobres, e se entre)ar o meu corpo para ser queimado, e, todavia, n'o tiver caridade, nada disto me aproveita+# e# na II0ar!a # e W: $uem pouco semeia, pouco recolherá; e o que semeia naabund@ncia também colherá em abund@ncia. Aada um como prop<s, no seucora1'o, n'o com triste!a, nem constran)ido, porque (eus ama ao que dácom ale)ria+# 5as +esus es!abele(eu os l$m$!es para !udo $sso *uando nosd$sse 5a!eus# 1-V W: $8as se v0s soubésseis o que si)niica6 8iseric0rdiaquero, e n'o sacriício, n'o condenaríeis os inocentes.# 0om as asas doamor# na )orça da m$ser$(9rd$a# e da sabedor$a# no dom,n$o dou!r$n?r$o dos(on"e($men!os# o +a&uar se !orna o omem'>?ssaro (apa de !ranspor mu$!os planos esp$r$!ua$s6

! JESUS- O PÃO DA VIDA $% >>BQ'No 1ia seg/inte- a ./lti1ão

4/e 2i*a)a 1o o/t)o la1o 1o .a) noto/ 4/e ali não 6avia senão/. (e4/eno ,a)*o e 4/e Jes/snão e.,a)*a)a nele *o. se/s1is*+(/los- ten1o estes (a)ti1os:s0 Ent)etanto- o/t)os,a)4/in6os *6ega)a. 1eTi,e)+a1es- (e)to 1o l/ga) on1e*o.e)a. o (ão ten1o o Sen6o) 1a1o g)a;as0 C/an1o- (oisvi/a ./lti1ão 4/e Jes/s nãoestava ali ne. os se/s1is*+(/los- to.a)a. os ,a)*ose (a)ti)a. (a)a "a2a)na/. Fs/a ()o*/)a0 E ten1ooen*ont)a1o no o/t)o la1o 1o

.a)- l6e (e)g/nta)a.8 Mest)e-4/an1o *6egaste a4/iRes(on1e/l6es Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 V:s .e()o*/)ais não (o)4/e vistes sinais- .as (o)4/e *o.estes 1os (ães evos 2a)tastes0 T)a,al6ai- não (ela *o.i1a 4/e (e)e*e- .as (ela 4/es/,siste (a)a a vi1a ete)na- a 4/al o il6o 1o 6o.e. vos 1a)=% (o)4/eDe/s- o Pai- o *on2i).o/ *o. o se/ selo0 Di)igi)a.se- (ois- a ele-(e)g/ntan1o8 C/e 2a)e.os (a)a )eali5a) as o,)as 1e De/sRes(on1e/l6es Jes/s8 A o,)a 1e De/s 3 esta- 4/e *)eiais na4/ele 4/e

(o) ele 2oi envia1o0 Então l6e 1isse)a. eles8 C/e sinal 2a5es (a)a 4/e ove7a.os e *)eia.os e. ti C/ais são os te/s 2eitos Nossos (ais*o.e)a. o .an= no 1ese)to- *o.o est= es*)ito8 De/l6es a *o.e) (ão



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: .1

1o *3/0 Re(li*o/l6es Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 Não 2oiMois3s 4/e. vos 1e/ o (ão 1o *3/% o ve)1a1ei)o (ão 1o *3/ 3 .e/ Pai4/e. vos 1=0 Po)4/e o (ão 1e De/s 3 o 4/e 1es*e 1o *3/ e 1= vi1a ao./n1o0 Então l6e 1isse)a.8 Sen6o)- 1=nos se.()e 1esse (ão0De*la)o/l6es- (ois- Jes/s8 E/ so/ o (ão 1a vi1a% o 4/e ve. a .i.

7a.ais te)= 2o.e% e o 4/e *)9 e. .i. 7a.ais te)= se1e Po)3.- e/ 7=vos 1isse 4/e- e.,o)a .e ten6ais visto- não *)e1es0 To1o a4/ele 4/e oPai .e 1=- esse vi)= a .i.% e o 4/e ve. a .i.- 1e .o1o nen6/. olan;a)ei 2o)a0 Po)4/e e/ 1es*i 1o *3/ não (a)a 2a5e) a .in6a ():()iavonta1e e- si.- a vonta1e 1a4/ele 4/e .e envio/0 E a vonta1e 1e 4/e..e envio/ 3 esta8 C/e nen6/. e/ (e)*a 1e to1os os 4/e .e 1e/% (elo*ont)=)io- e/ o )ess/s*ita)ei no lti.o 1ia0 De 2ato a vonta1e 1e .e/ Pai3 4/e to1o 6o.e. 4/e vi) o il6o e nele *)e)- ten6a a vi1a ete)na% e e/ o)ess/s*ita)ei no lti.o 1ia0

+esus om$!e# para se res&uardar# o )a!o de !er a!ra%essado o mar andando sobre as ?&uas e no de bar(o# sendo a sua respos!a uma l$çosobre sua m$sso6 0omple!ando o *uadro da mul!$pl$(aço dos pes epe$es# o D$%$no 5es!re )ala do al$men!o da alma# ma$s $mpor!an!e do *ue odo (orpo ),s$(o# relembrando a or$&em d$%$na do man? *ue al$men!ou 5o$s4se seu po%o# bem (omo de sua pr9pr$a na!urea ao a)$rmar: 7Eu sou o po daM$daJ86 0om !odo o amor e "um$ldade# +esus de(lara *ue %e$o B Terra para(umpr$r no a sua %on!ade# mas# s$m# a do >a$ 0eles!$al6 0om o poder do

amor e da (ar$dade# o omem (onse&ue al$men!ar sua alma# man!endo'sena No%a Es!rada# re(ebendo o po de Deus *ue sa($a a )ome do esp,r$!o eapla(ando sua sede (om o )lu$do d$%$no *ue re(ebe por sua )4 no0am$n"e$ro6 Se&u$ndo os passos de +esus# pela e%oluço de sua men!e e(onse*Uen!e desen%ol%$men!o de seu esp,r$!o# (on"e(endo e pra!$(ando aDou!r$na 0r,s!$(a# preo(upando'se em man!er suas aç=es e %$braç=es den!roda (orre!a (ondu!a dou!r$n?r$a# o +a&uar 4 abas!e($do (om o 7po da M$da8# e

jama$s !er? )ome ou sede das (o$sas ma!er$a$s# aprendendo a l$dar (om suaspro%aç=es# !an!o no (ampo ma!er$al (omo no moral ou $n!ele(!ual# delas

re!$rando ma$ores ens$namen!os *ue l"e )a($l$!aro sua %erdade$ra m$sso6Mamos re(ordar o *ue d$sse +esus sobre os *ue %$ram os )enCmenos e noa(red$!aram em sua m$sso d$%$na6 Temos %$s!o e %$%$do mu$!as (o$sas emnossos !rabal"os na Le$ do Au,l$o# e no podemos nos de$ar en&anar pela)alsa mod4s!$a ou pela %a$dade6 Tudo o *ue )aemos# no somos n9s *ue)aemos – 4 a %on!ade de Deus *ue se man$)es!a a!ra%4s de n9s# e s9 nosres!a a&rade(er por podermos ser $ns!rumen!os dessa )orça d$%$na6 De%emosbus(ar o desen%ol%$men!o de nossos esp,r$!os !r$l"ando (om (ons($@n($a aNo%a Es!rada# amando e ajudando# em !odos os momen!os# a*ueles *ue so(olo(ados em nosso (am$n"o# para *ue possamos ressus($!ar# $s!o 4# *uenossos esp,r$!os possam se l$ber!ar das reen(arnaç=es nos (orpos ma!er$a$s#en)ren!ando as d$)$(uldades e as dores !o numerosas nes!e plano ),s$(o6 A



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: .-

Dou!r$na do Aman"e(er 4 uma !r$l"a de Lu# na sua s$mpl$($dade naapl$(aço# da )orma ma$s pura# do amor# da !olerPn($a e da "um$ldade# dandoa (ada um de n9s a poss$b$l$dade de no se perder# de no se a)as!ar de+esus6 O +a&uar 4 a*uele *ue# (om os ol"os do esp,r$!o# 7%$u8 +esus ea(red$!ou nele# e# pela ded$(aço em seu !rabal"o# (om (ons($@n($a e(on"e($men!o# es!? (on*u$s!ando a %$da e!erna e (er!amen!e ressus($!ar? nol!$mo d$a6

!& A MURMURAÇÃO DOS JUDEUS $% B!K@'

M/)./)ava.- (ois- 1ele os 7/1e/s- (o)4/e 1isse)a8 E/ so/ o (ão4/e 1es*e/ 1o *3/0 E 1i5ia.8 Não 3 este Jes/s- o 2il6o 1e Jos3 A*asonão l6e *on6e*e.os o (ai e a .ãe "o.o- (ois- ago)a 1i58 Des*i 1o

*3/ Res(on1e/l6es Jes/s8 Não ./)./)eis ent)e v:s0 Ning/3. (o1evi) a .i. se o Pai 4/e .e envio/ não o t)o/<e)% e e/ o )ess/s*ita)ei nolti.o 1ia0 Est= es*)ito nos ()o2etas8 E se)ão to1os ensina1os (o) De/s0 Po)tanto- to1o a4/ele 4/e 1a (a)te 1o Pai te. o/vi1o ea()en1i1o- esse ve. a .i.0 Não 4/e alg/3. ten6a visto ao Pai- salvoa4/ele 4/e ve. 1e De/s8 este o te. visto0 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos1igo8 C/e. *)9- te. a vi1a ete)na0 E/ so/ o (ão 1a vi1a Vossos (ais*o.e)a. o .an= no 1ese)to- e .o))e)a.0 Este 3 o (ão 4/e 1es*e 1o*3/- (a)a 4/e to1o o 4/e 1ele *o.e) não (e)e;a0 E/ so/ o (ão vivo 4/e1es*e/ 1o *3/% se alg/3. 1ele *o.e)- vive)= ete)na.ente% e o (ão 4/ee/ 1a)ei (ela vi1a 1o ./n1o 3 a .in6a *a)ne0 Dis(/tava.- (ois- os

7/1e/s ent)e si- 1i5en1o8 "o.o (o1e este 1a)nos a *o.e) a s/a ():()ia*a)ne Res(on1e/l6es Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 Senão *o.e)1es a *a)ne 1o il6o 1o 6o.e. e não ,e,e)1es o se/sang/e- não ten1es vi1a e. v:s .es.os0 C/e. *o.e) a .in6a *a)ne e,e,e) o .e/ sang/e te. a vi1a ete)na- e e/ o )ess/s*ita)ei no lti.o1ia0 Pois a .in6a *a)ne 3 ve)1a1ei)a *o.i1a e o .e/ sang/e 3ve)1a1ei)a ,e,i1a0 C/e. *o.e) a .in6a *a)ne e ,e,e) o .e/ sang/e(e).ane*e e. .i. e e/ nele0 Assi. *o.o o Pai 4/e vive- .e envio/- e

ig/al.ente e/ vivo (elo Pai% ta.,3. 4/e. 1e .i. se ali.enta- (o) .i. vive)=0 Este 3 o (ão 4/e 1es*e/ 1o *3/- e. na1a se.el6anteF4/ele 4/e os vossos (ais *o.e)a.- e *ont/1o .o))e)a.8 4/e. *o.e) este (ão vive)= ete)na.ente0 Estas *oisas 1isse Jes/s 4/an1oensinava na sinagoga 1e "a2a)na/.0

Os judeus re(usa%am a a)$rma!$%a de +esus – 7Eu sou o po *uedes(eu do (4u68 – por*ue o (on"e($am (omo o naareno )$l"o de +os4 e5ar$a# $&norando sua or$&em d$%$na e o )enCmeno de sua &es!aço6 Essa

re%elaço a$nda no pod$a ser )e$!a# por*ue a "uman$dade no es!a%apreparada para en!ender ou supor!ar a %erdade$ra na!urea de +esus6 >or $sso +esus os ad%er!$u para *ue no )$(assem murmurando6 Es(lare(eu *ue




n$n&u4m ("e&ar$a a ele se no )osse le%ado por Deus# para *ue +esus oressus($!asse# e esse (am$n"o es!ar$a aber!o a !odo a*uele *ue e%olu,sseseu esp,r$!o pela pr?!$(a do em e da (ar$dade# $mpulsado pelo seu amor es$mpl$($dade# (umpr$ndo a %on!ade de Deus6 Quando o 5es!re )ala dos *ue(omeram o man? e morreram# es!? )aendo en!ender *ue eram esp,r$!osa$nda pou(o es(lare($dos# $&noran!es e pro)undamen!e l$&ados aos aspe(!osma!er$a$s da %$da# mo!$%o pelo *ual !$%eram *ue e%olu$r pelo )enCmeno dareen(arnaço6 5orreram para poderem nas(er de no%o6 Foram al$men!adosem suas ne(ess$dades ),s$(as# mas os esp,r$!os no (onse&u$ram %er a Lu6Todo a*uele *ue se&u$u os ens$namen!os d$%$nos ("e&ou ao 5es!re6 ADou!r$na do Aman"e(er nos )o$ !ra$da por oa!a 1H# pela Mo D$re!a *ue!roue para es!e plano !oda a &randea e e)$($@n($a dos ens$namen!osd$%$nos6 O +a&uar de%e poder d$er *ue ("e&a a +esus por !er aprend$do asl$ç=es de Deus# por*ue a!ua e se mo%$men!a den!ro de uma dou!r$na (r,s!$(a#

de pre(e$!os e normas %$nda dos planos super$ores# *ue a*u$ so pos!os emaço pela man$pulaço de )orças &eradoras e &$radoras *ue re)le!em a)ormaço de seu Sol In!er$or6 Quando +esus se re)ere B sua (arne e ao seusan&ue no es!? seno usando uma $ma&em )$&urada de suas a!r$bu$ç=esd$%$nas# para *ue os "omens per(ebam as d$)erenças b?s$(as en!re a (arnedo omem# ma!4r$a pere(,%el# e sua (arne# na %erdade um (orpo )lu,d$(o#puro e lum$noso# *ue !amb4m re%es!$r? os esp,r$!os e%olu,dos# e do san&ue"umano# *ue per(orre !odo o (orpo# le%ando nu!r$ço# pro!eço e el$m$naçoBs d$)eren!es (4lulas# bem (omo por!ando a (orren!e med$n$(a# e o san&ue

de 0r$s!o# )lu$do da ess@n($a do amor $n(ond$($onal# a )orça Lu *ue $nundaas men!es e os (oraç=es da*ueles *ue so a(ol"$dos pelo D$%$no e Amado5es!re6 >elo ape&o B ma!4r$a# o omem s9 se al$men!a do *ue 4 pere(,%el esempre !er? )ome6 O +a&uar# (om seu Sol In!er$or e*u$l$brado e %$bran!e#absor%endo prana# &erando %$braç=es pos$!$%as e dando eemplo por sua(ondu!a dou!r$n?r$a# passa a ameal"ar par!,(ulas do po da M$da por suaa!uaço na Le$ do Au,l$o e bebe da moral d$%$na por sua ded$(aço aosesp,r$!os en(arnados e desen(arnados *ue es!o ao seu redor6 A *uem seal$men!ar do amor (r,s!$(o +esus prem$ar? (om a ressurre$ço# o

renas($men!o num plano de Lu e de >a# l$%re das pro%aç=es e ep$aç=es*ue dependem das reen(arnaç=es para sua e%oluço6

!@ OS DIS"PULOS ES"ANDALIADOS $% Q!'

M/itos 1os se/s 1is*+(/los ten1o o/vi1o tais (alav)as- 1isse)a.8D/)o 3 este 1is*/)so- 4/e. o (o1e o/vi) Mas Jes/s- sa,en1o (o) si.es.o 4/e eles ./)./)ava. a )es(eito 1e s/as (alav)as- inte)(elo/os8 Isto vos es*an1ali5a C/e se)=- (ois- se vi)1es o il6o 1o 6o.e.s/,i) (a)a o l/ga) on1e ()i.ei)o estava O es(+)ito 3 o 4/e vivi2i*a% a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: ..

*a)ne (a)a na1a a()oveita% as (alav)as 4/e e/ vos ten6o 1ito- sãoes(+)ito e são vi1a0 "ont/1o 6= 1es*)entes ent)e v:s0 Pois Jes/s sa,ia1es1e o ()in*+(io 4/ais e)a. os 4/e não *)ia. e 4/e. o 6avia 1e t)ai)0E ()osseg/i/8 Po) *a/sa 1isto 3 4/e vos ten6o 1ito8 Ning/3. (o1e)= vi) a .i.- se (elo Pai não l6e 2o) *on*e1i1o0 W vista 1isso- ./itos 1osse/s 1is*+(/los o a,an1ona)a. e 7= não an1ava. *o. ele0 Então(e)g/nto/ Jes/s aos 1o5e8 Po)vent/)a 4/e)eis ta.,3. v:s o/t)os)eti)a)vos Res(on1e/l6e Si.ão Pe1)o8 Sen6o)- (a)a 4/e. i)e.osT/ tens as (alav)as 1a vi1a ete)na% e n:s te.os *)i1o e *on6e*i1o 4/et/ 3s o Santo 1e De/s0 Re(li*o/l6e Jes/s8 Não vos es*ol6i e/ e.n.e)o 1e 1o5e "ont/1o- /. 1e v:s 3 1ia,o0 Re2e)iase ele a J/1as-2il6o 1e Si.ão Is*a)iotes% (o)4/e e)a 4/e. estava (a)a t)a+lo- sen1o/. 1os 1o5e0

+esus no es!ran"ou a )al!a de re(ep!$%$dade de suas pala%ras en!re os*ue o se&u$am# po$s sab$a *ue al$ es!a%am esp,r$!os a$nda (aren!es de ma$or e%oluço# *ue no o en!ender$am e de$ar$am de a(ompan"?'lo6 O +a&uar sabe o *ue $s!o s$&n$)$(a# po$s mesmo oa!a 1H e os Tr$nos e Ar(anos do

Aman"e(er sen!em a )al!a do en!end$men!o de !an!as &randeas *ue nos)oram !ra$das dos planos super$ores# e so absor%$das na med$da dodesen%ol%$men!o de (ada um de n9s6 >ales!ras# aulas# "$s!9r$as# !udo# en)$m#(om *ue nos deparamos na nossa Dou!r$na 4 a%al$ado de )orma $nd$%$dual#dependendo sua per(epço do &rau de e%oluço de (ada esp,r$!o# da

sens$b$l$dade de (ada um para a absorço do (on!edo do *ue es!? sendoepos!o6 +ul&amen!o e (r,!$(a so os obs!?(ulos (om *ue nos deparamos emnossa Dou!r$na6 A (r,!$(a sur&e de uma )orma ma$s s$mples de jul&amen!o#(al(ada no (on"e($men!o da na!urea e das a!$%$dades rela($onadas (om o(ompor!amen!o e o desempen"o do m4d$um na real$aço dos !rabal"os e#no raro# (om relaço B sua %$da par!$(ular6 5as es!udos a(uradosmos!raram *ue a ma$or par!e das (r,!$(as nas(em das )rus!raç=es6 Temosuma !end@n($a a %er e *uerer o Kn$%erso den!ro da nossa %$so pessoal# o*ue s$&n$)$(a (on)l$!o $n!er$or# *ue se e!er$or$a a!ra%4s da (r,!$(a6 Geralmen!e

a (r,!$(a nas(e de al&u4m *ue se jul&a per)e$!o por seu desempen"o# por sua apar@n($a ou por sua pos!ura moral e se a("a no d$re$!o de (r$!$(ar !udoa*u$lo *ue no se ajus!a ao seu modelo $deal6 Quando se (r$!$(a al&u4m por es!ar )aendo al&o arr$s(ado ou d$)eren!e# na ma$or par!e dos (asos es!amosapenas $ndo (on!ra al&uma (o$sa de *ue no &os!amos ou en!o *ue no!emos (apa($dade ou (ora&em de )aer6 As (r,!$(as so os )a!ores *ue ma$s$n)luem no pro(esso de de($s=es# desde a ma$s !enra $dade# l$m$!ando apersonal$dade6 Na nossa Dou!r$na# ou%$mos (r,!$(as sobre $nmeros mes!res#e lembramos pala%ras de oa!a 1H *ue sempre (ondenou (r$!$(ar# jul&ar ou("amar a a!enço de *uem *uer *ue )osse6 A (r,!$(a pode ser (ruel# a!$n&$ndopro)undamen!e seu al%o# e no le%a a (o$sa al&uma *ue no ao (on)l$!o6 Aar!$man"a da (r,!$(a (ons!ru!$%a no l$bera o (ar?!er de jul&amen!o# e#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: ./

por!an!o# !amb4m de%e ser e%$!ada6 >odemos (on%ersar# ens$nar# a%al$ar#en)$m# ajudar a *uem es!? a&$ndo $n(orre!amen!e em )unço de padr=es oule$s es!abele($das# bus(ando# ass$m# (orr$&$r ou no a&ra%ar um erro *ue# emsua ma$or par!e# e$s!e pela )al!a de (on"e($men!o e no pela %on!ade de ser (ome!$do6 De%emos e%$!ar (r$!$(ar al&u4m# e# *uando )ormos (r$!$(ados#de%emos ou%$r (om !olerPn($a# "um$ldade e amor# (on(ordando (om nosso(r,!$(o por ma$s es!p$da *ue nos pareça a obser%aço# sem re%$dar e semd$s(u!$r# bus(ando nossa pa $n!er$or e ped$ndo *ue as )orças bend$!aspossam e*u$l$brar a*uela pessoa6 Todos !$%eram as mesmas aulas# asmesmas (onsa&raç=es# a mesma Dou!r$na6 Se no es!o de a(ordo (om o*ue pensamos es!ar (er!o e no *uerem nossa ajuda# %amos de$?'los(am$n"ar# po$s !ero *ue pres!ar (on!as a al&u4m *ue es!? mu$!o a($ma den9s6 Se *u$sermos pro&red$r# !emos *ue !rabal"ar ma$s do *ue (r$!$(ar6Grande nmero de d$s(,pulos abandonou o 5es!re6 F$(aram os doe# e

+esus per&un!ou'l"es se eles !amb4m no $am de$?'lo6 S$mo >edro# o&rande esp,r$!o m$ss$on?r$o# (on"e(endo !odo o poder e a na!urea do5es!re# rea)$rmou sua (on)$ança na No%a Es!rada e nos ens$namen!os do0am$n"e$ro# sabendo *ue a na!urea d$%$na de +esus l"e perm$!$a anun($ar aas(enso – sub$r ao lu&ar onde pr$me$ro es!a%a# $s!o 4# nos planos d$%$nos6 Aepresso 7d$abo8 usada por +esus# re)er$ndo'se a +udas Is(ar$o!es# no!$n"a o s$&n$)$(ado *ue "oje l"e 4 dado6 D$abo ou demCn$o era adenom$naço do esp,r$!o (om pou(a e%oluço# a$nda l$&ado Bs (o$sasma!er$a$s# ao or&ul"o e B amb$ço6 Se sab$a da )u!ura !ra$ço de um dos

doe# por *ue +esus no o apar!ou2 5a$s uma %e o 5es!re nos demons!ra oamor# a !olerPn($a e a "um$ldade# de$ando jun!o de s$ um esp,r$!o d$),($l# para*ue pudesse ser ajudado pelas %$braç=es lum$nosas do &rupo e# des!a )orma#e%$!ar (a$r em ab$smos ma$s pro)undos e so)r$dos6 D$sso o +a&uar (on"e(e#po$s a *uan!os $rmos !emos *ue ajudar# (on"e(endo suas )al"as# mas(olo(ando es!e eemplo do 5es!re a($ma de nossa %on!ade de jul&armosnosso pr9$mo6 +a&uares en!re&ues a %,($os# (r$ando s$!uaç=es (r,!$(as sob opon!o de %$s!a moral e so($al# (ruando (orren!es# (am$n"ando )ora da(ondu!a dou!r$n?r$a666 5as lembramos de (omo T$a Ne$%a )$(a%a aborre($da

*uando al&u4m $a l"e )alar mal de um +a&uar# po$s no nos (abe a%al$ar nem jul&ar6 O *ue !emos *ue )aer 4 %$brar (om *uem es!? mal para ajud?'lo a sere(uperar6 Temos *ue !er noço do poder do Amor In(ond$($onal# *ue nos%$bra a Esp$r$!ual$dade 5a$or# para en!endermos !an!as s$!uaç=es *ue nospare(em (on)l$!an!es6 ? *uem re(lame da %ar$edade de $&rejas e dou!r$nas*ue se es!abele(eram na (omun$dade# "oje "e!ero&@nea# do Male do

Aman"e(er6 Isso no nos ameaça# por*ue !emos a Dou!r$na sol$d$)$(ada emnosso ,n!$mo6 Fa par!e da nossa m$sso6 Esses esp,r$!os – mu$!os dos *ua$spro)undamen!e dese*u$l$brados – sero (u$dados pela Esp$r$!ual$dade 5a$or e !odos es!aro re(ebendo as )orças (r,s!$(as de nossos !rabal"os de%$do Bpro$m$dade de nossa Es!rela 0anden!e e da na!urea das )orças *ue so&eradas pelos ou!ros !rabal"os# espe($almen!e pelos Aba!?s6 Obser%amos




*ue !em s$do ma$or o nmero de esp,r$!os *ue de$am as ou!ras l$n"as parase desen%ol%erem (onos(o do *ue o de +a&uares *ue !ro(aram de lado6Temos *ue ampl$ar nossa %$so e aprendermos a sen!$r o s$&n$)$(ado ma$samplo de !udo *uan!o (on!emplamos ao nosso redor6 Temos a &aran!$a denossa (ons($@n($a e o (on"e($men!o da Dou!r$na# e $sso 4 o bas!an!e paraes!armos preparados para os &randes desa)$os6 Temos re(eb$do a %$s$!a de&randes l,deres do Male das Sombras# em nossos !rabal"os no Trono5$lenar6 5u$!os de(laram *ue j? es!o $n)$l!rados en!re n9s# man!endo le&$=esem permanen!e aço den!ro do Male do Aman"e(er e nos ou!ros Templos do

Aman"e(er6 >er&un!e$ a %?r$os se no "a%$am ba$as nessas le&$=es# $s!o 4#al&uns da*ueles esp,r$!os %$n"am para o Templo e no ma$s %ol!a%am Bssuas an!$&as )alan&es6 Em sua !o!al$dade# re(on"e(eram a real$dade dessas$!uaço: mu$!os no re!ornam# por*ue so en%ol%$dos na )orça (r,s!$(a denossas emanaç=es# so dou!r$nados e ele%ados para ou!ros planos#

l$ber!ando'se do ju&o das Sombras6 ; par!e do nosso !rabal"o# 4 um dosobje!$%os de nossas m$ss=es6 Temos# em (on!rapar!$da# al&umas ba$as emnossas )$le$ras6 De modo &eral# esses l,deres das Tre%as *uerem ne&o($ar (onos(o# e ale&am *ue j? )$eram os seus (on!ra!os (om mu$!os +a&uares*ue )oram em bus(a do al,%$o de suas s$!uaç=es (?rm$(as6 Sabemos *ue$sso 4 %erdade# e lamen!amos pelos *ue o !en"am )e$!o6 Su(umb$ram Bspro%as# sem al(ançarem a Merdade de nossa Dou!r$na# perse&u$ndo uma$luso6 0ome!eram o erro do (ruamen!o de (orren!es# de$ando'se le%ar pela desesperança6 Temos !udo o *ue 4 ne(ess?r$o para nos ajudar e ajudar

nossos $rmos6 Se a!ra%essamos al&uma (r$se# podemos es!ar (er!os de *uees!amos !endo ajuda dos 5en!ores de (on)orm$dade (om nossomere($men!o6 No "? rao para $r bus(ar au,l$o em ou!ras (orren!es ou)aer (on!ra!os (om esp,r$!os das Tre%as# po$s $remos pa&ar essa$rresponsab$l$dade (om nossa l$berdade *uando ("e&armos ao desen(arne6>elo (on"e($men!o e pela (on)$ança man!eremos nossa )4 em +esus6

>Q A IN"REDULIDADE DOS IRMÃOS DE JESUS

$% !@'Passa1as estas *oisas- Jes/s an1ava (ela Galil3ia- (o)4/e não

1ese7ava (e)*o))e) a J/13ia- visto 4/e os 7/1e/s ()o*/)ava. .at=lo0O)a- a 2esta 1os 7/1e/s- *6a.a1a 1os ta,e)n=*/los- estava ():<i.a0Di)igi)a.se- (ois- a ele os se/s i).ãos- e l6e 1isse)a.8 Dei<a estel/ga) e vai (a)a a J/13ia- (a)a 4/e ta.,3. os te/s 1is*+(/los ve7a. aso,)as 4/e 2a5es0 Po)4/e ning/3. 6= 4/e ()o*/)e se) *on6e*i1o e.(,li*o e- *ont/1o- )eali5e os se/s 2eitos e. o*/lto0 Se 2a5es estas*oisas- .ani2estate ao ./n1o0 Pois ne. .es.o os se/s i).ãos *)ia.nele0 Dissel6es- (ois- Jes/s8 O .e/ te.(o ain1a não *6ego/- .as ovosso se.()e est= ()esente0 Não (o1e o ./n1o o1ia)vos- .as a .i.



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: .W

.e o1eia- (o)4/e e/ 1o/ teste./n6o a se/ )es(eito 1e 4/e as s/aso,)as são .=s0 S/,i v:s o/t)os F 2esta% e/ (o) en4/anto não s/,o-(o)4/e o .e/ te.(o ain1a não est= */.()i1o0 Dissel6es Jes/s estas*oisas- e *ontin/o/ na Galil3ia0

Fa'se ne(ess?r$o es(lare(er a *ues!o da )am,l$a de +esus6 Esp,r$!ose%olu,dos e en(arre&ados da &rand$osa m$sso do D$%$no e Amado 5es!re naTerra# 5ar$a e +os4 !$%eram apenas o 7)$l"o8 +esus6 0om a No%a Era#sur&$ram obras de %?r$as na!ureas eplorando !odas as )ormas deman$)es!aç=es esp$r$!ua$s# en!re elas mu$!as se o(uparam da 5e de +esus#d$%ul&ando )a!os $n(ons$s!en!es (omo !endo 5ar$a !$do uma &rande prole6a%$a# na mesma morad$a# os )$l"os de 0leo)as# (asado (om uma $rm de5ar$a# me de T$a&o# +os4# S$mo e +udas# *ue em al&umas !raduç=es dosE%an&el"os se !rans)ormaram de pr$mos em $rmos de +esus6 ? al&umas

($!aç=es sobre 7$rmos8 de +esus *ue# na %erdade# se re)erem a pr$mos epr$mas do 5es!re6 Quando )alamos da s$!uaço de $rmandade de +esus e+oo# re)er$mo'nos aos esp,r$!os $lum$nados# l$&ados por laços!rans(enden!a$s e d$%$nos# )$l"os do >a$ 0eles!$al6 Nes!a passa&em %emos a)al!a de (redul$dade da )am,l$a de +esus# (ompos!a por esp,r$!os *ue )oram(olo(ados ao lado do 5es!re para re(eberem ens$namen!os e a e%oluçone(ess?r$a para en!enderem suas respe(!$%as m$ss=es6 Ins!$&aram +esus ase mos!rar# real$ando publ$(amen!e os )enCmenos *ue o (ara(!er$ar$am(omo um ser d$%$no6 5as o 5es!re se mos!ra (au!eloso e bus(a se&u$r sua

(am$n"ada lon&e das (on(en!raç=es populosas e sem ("amar a a!enço dos judeus# *ue o *uer$am prender e ma!?'lo# po$s !udo !er$a *ue !er o seumomen!o (er!o6 Quan!as opor!un$dades perdemos pela ans$edade# por nosabermos esperar o momen!o (er!o para a&$r2 Tudo o *ue a(on!e(e emnosso redor !em *ue es!ar em (ond$ç=es de ser pos$!$%o# pela nossa s$n!on$ae nossa preparaço# para *ue "aja per)e$!a reper(usso nos planossuper$ores6 Temos *ue !er (ons($@n($a de nossas poss$b$l$dades para aper)e$!a real$aço de nossas me!as (?rm$(as6 Reen(on!ros# reajus!es#(on)l$!os# %$braç=es e sen!$men!os so al&uns aspe(!os do numeroso

(onjun!o de (ond$ç=es *ue !emos *ue a%al$ar permanen!emen!e para)aermos as (o$sas (er!as nas "oras (er!as6 Lembremo'nos de *ue a ma$or$ade nossa )am,l$a e da*ueles *ue es!o pr9$mos a n9s so (obradores deou!ras %$das e nem sempre es!o pron!os para %er o nosso su(esso6 Ou#(omo no (aso de +esus# mo%$dos pela amb$ço e por serem paren!es mu$!opr9$mos do 5es!re# deseja%am %@'lo (omo re$ dos judeus# para seapro%e$!arem da s$!uaço6 So a(on!e($men!os (omo es!e *ue nos le%am aa&$r (om prud@n($a# sempre ou%$ndo a nossa (ons($@n($a# embora nodespreando as ponderaç=es dos *ue es!o ao nosso redor6 ; ne(ess?r$oou%$r para poder jul&ar mel"or as s$!uaç=es *ue se nos apresen!am6 5as 4pruden!e se re)u&$ar no $solamen!o $n!er$or# an!es da de($so# para poder a%al$ar# B lu da (ons($@n($a e do (on"e($men!o dou!r$n?r$o# a )orma e o



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: .H

momen!o (er!o da aço6 >or $sso +esus d$sse aos paren!es *ue elespoder$am )alar o *ue *u$sessem# por*ue eram par!e deles e %$%$am epensa%am (omo os judeus# preo(upados apenas (om o aspe(!o ma!er$al dae$s!@n($a# mas o 5es!re s9 poder$a )alar das ne(ess$dades do esp,r$!o e(r$!$(ar a*uelas %$das *ue e$s!$am !o'somen!e para o mal# o *ue le%a%a aopo%o a %on!ade de ma!?'lo6 N$n&u4m &os!a de ou%$r (r,!$(as6 A!4 "oje# mesmoen!re n9s# +a&uares# mu$!os e$s!em *ue no do ou%$dos B Esp$r$!ual$dade5a$or# bus(ando jus!$)$(ar suas aç=es de )orma rude e "or$on!al por de(laraç=es ou%$das de )alsos pro)e!as e $n(orporaç=es (om $n!er)er@n($as6Qual*uer en!$dade de Lu *ue bus*ue es(lare(@'los 4 (ons$deradam$s!$)$(aço6 No sabem d$s(ern$r o em e o 5al# e (am$n"am $lud$dos para!err,%e$s ab$smos6

>! JESUS NA ESTA DOS TA#ERN"ULOS $% !Q>B'

Mas- 1e(ois 4/e se/s i).ãos s/,i)a. (a)a a 2esta- então s/,i/ eleta.,3.- não (/,li*a.ente- .as e. o*/lto0 O)a- os 7/1e/s o()o*/)ava. na 2esta e (e)g/ntava.8 On1e esta)= ele E 6avia g)an1e./)./)a;ão a se/ )es(eito ent)e as ./lti1es0 Uns 1i5ia.8 Ele 3 ,o.0E o/t)os8 Não- antes engana o (ovo Ent)etanto- ning/3. 2alava 1elea,e)ta.ente- (o) te) .e1o 1os 7/1e/s0 "o))ia 7= e. .eio a 2esta- e

Jes/s s/,i/ ao te.(lo e ensinava0 Então os 7/1e/s se .a)avil6ava. e1i5ia.8 "o.o sa,e este let)asse. te) est/1a1o Res(on1e/l6esJes/s8 O .e/ ensino não 3 .e/ e- si.- 1a4/ele 4/e .e envio/0 Sealg/3. 4/ise) 2a5e) a vonta1e 1ele- *on6e*e)= a )es(eito 1a 1o/t)ina-se ela 3 1e De/s o/ se e/ 2alo (o) .i. .es.o0 C/e. 2ala (o) si .es.oest= ()o*/)an1o a s/a ():()ia gl:)ia% .as o 4/e ()o*/)a a gl:)ia 1e4/e. o envio/- esse 3 ve)1a1ei)o e nele não 6= in7/sti;a0 Não vos 1e/Mois3s a lei "ont/1o ning/3. 1ent)e v:s a o,se)va0 Po) 4/e()o*/)ais .ata).e Res(on1e/ a ./lti1ão8 Tens 1e.nio C/e. 3

4/e ()o*/)a .ata)te Re(li*o/l6es Jes/s8 U. s: 2eito )eali5ei- e to1osvos a1.i)ais0 Pelo .otivo 1e 4/e Mois3s vos 1e/ a *i)*/n*isão- se ,e.4/e ela não ve. 1ele- .as 1os (at)ia)*as- no s=,a1o *i)*/n*i1ais /.6o.e.0 E se o 6o.e. (o1e se) *i)*/n*i1a1o e. 1ia 1e s=,a1o- (a)a4/e a lei 1e Mois3s não se7a viola1a- (o) 4/e vos in1ignais *ont)a .i.-(elo 2ato 1e e/ te) */)a1o- n/. s=,a1o- ao to1o- /. 6o.e. Não

7/lg/eis seg/n1o a a(a)9n*ia- e- si.- (ela )eta 7/sti;a0

A Fes!a dos Tabern?(ulos – ou Fes!a das 0abanas – era# $n$($almen!e#(elebrada *uando o po%o 0ananeu a&rade($a a Deus o su(esso das(ol"e$!as# em (abanas mon!adas em alde$as e nos (ampos# !erm$nando emum san!u?r$o lo(al6 5a$s !arde# os judeus $mpuseram sua (omemoraço em




+erusal4m# onde eram mon!adas as (abanas e )a$am &randes (er$mCn$asl$!r&$(as# por se!e d$as6 >assou a ser uma )es!a em *ue era (omemorada are(ordaço de suas moradas no deser!o6 Reun$a'se o po%o em &randenmero e# por $sso# +esus pre)er$u permane(er desper(eb$do pela mul!$do#para e%$!ar !umul!os6 A&uardou a!4 !erem !odos se reun$do no !emplo paraen!o se apresen!ar e (omeçar seus ens$namen!os# em me$o aos murmr$ose (onje!uras $n$($a$s# mas# (om o passar do !empo# a&lu!$nando as %$braç=esda*uelas men!es e man$pulando as )orças an!a&Cn$(as de es(r$bas e)ar$seus# ob!e%e a "armon$a ne(ess?r$a ao !rabal"o6 Todos puderam sen!$r opoder de +esus e )$(aram espan!ados (om a sabedor$a *ue o 5es!rere%ela%a das Es(r$!uras6 No en!end$am *ue a na!urea d$%$na de +esus no(are($a de es!udos das le!ras# mas era a presença ma!er$al do Merbo D$%$no6Re%elou a !odos a or$&em da Dou!r$na 0r,s!$(a# %$nda de Deus >a$ a!ra%4sdele6 Es!a a %erdade$ra l$ço: !udo o *ue )aemos 4 pela )orça d$%$na *ue

%em a!ra%4s de n9s# pela nossa "armon$a e mere($men!o# e no por n9smesmos6 ? *uem se a("e um &rande mes!re por*ue (onse&ue bonsresul!ados (om seus !rabal"os# bus(ando ass$m sua pr9pr$a &l9r$a#es*ue($do de *ue 4 um s$mples $ns!rumen!o da Esp$r$!ual$dade 5a$or6 Dessa)orma al$men!a a %a$dade *ue %a$ !omando (on!a de sua men!e e o a)as!andoda No%a Es!rada# a!4 *ue# so$n"o# se sen!$r? perd$do e $solado dos seus5en!ores6 Temos *ue bus(ar a &l9r$a de *uem nos en%$ou# a )orça de nossos5en!ores# o e*u$l,br$o de nossas men!es e o (on"e($men!o da Dou!r$na para(umpr$rmos a Le$ *ue nos )o$ !ra$da a!ra%4s de 5o$s4s – os De

5andamen!os6 Memos# en!o# (omo a "$s!9r$a se repe!e6 5o$s4s# !endore(eb$do o de(?lo&o# no se l$m$!ou a ele para es!abele(er ma$or e ma$s(omplea le$ rel$&$osa# (om $sso bus(ando d$s($pl$nar a*uele po%o *ue(ondu$a em bus(a da Terra >rome!$da# e *ue se (ons!$!u,a de esp,r$!osrebeldes e pr$m$!$%os6 A pr9pr$a ($r(un($so# ado!ada por %?r$os po%os emd$)eren!es lu&ares des!e plane!a# era um r$!o de $n$($aço seual e(onsa&raço d$%$na das )a(uldades de pro(r$aço "umana6 En!re os judeus#!ornou'se um s$nal de d$s!$nço e s,mbolo da Al$ança de [a%46 0om +esus#essa al$ança passou a ser )e$!a pelo ba!$smo# e a ($r(un($so )o$ abol$da pelos

(r$s!os# por4m man!endo'se# a!4 a a!ual$dade# (omo s$nal de d$s!$nço dopo%o +udeu6 Tra!a'se# po$s# de uma &rand$osa aço *ue os judeus pra!$(amnos d$as san!$)$(ados – os s?bados6 +esus ens$nou *ue# da mesma )orma *ue)aer a ($r(un($so# *ual*uer ou!ra boa aço poder$a ser )e$!a no s?bado#sem )er$r a Le$ de 5o$s4s6 Is!o no ser$a jus!$)$(a!$%a para *ue *u$sessemma!ar +esus por !er real$ado (uras no s?bado# e *ue o a(usassem por es!ar possu,do pelo demCn$o6 +esus ped$u *ue no jul&assem pelas apar@n($asnem pelo sen!$do )r$o das le!ras# mas# s$m# pela re!a jus!$ça# $s!o 4# en!ender *ue a pr?!$(a da (ar$dade no !em "ora nem d$a mar(ados6 Quandoens$namos *ue# na Dou!r$na do Aman"e(er# de%emos es!ar sempre pron!ospara !rabal"ar# no s9 no Templo# mas em *ual*uer lu&ar e a *ual*uer momen!o# es!amos (umpr$ndo a de!erm$naço do D$%$no 5es!re# mo!$%o pelo




*ual 4 ne(ess?r$o bus(armos nossa "armon$a permanen!emen!e e e%$!ar osmomen!os de $rr$!aço ou de m?s %$braç=es# *ue podem# mu$!as %ees#$mped$r nosso e)e!$%o !rabal"o na Le$ do Au,l$o6 M$%endo sempre em per)e$!a(ondu!a dou!r$n?r$a es!aremos# a *ual*uer momen!o# pron!os a ser%$r (omo$ns!rumen!os da Esp$r$!ual$dade 5a$or6 Nossa Dou!r$na 4 desprend$da do)ormal$smo e de do&mas# e o +a&uar aprende a a!uar# no (om a le!ra da le$dos omens# mas (om a le$ do amor# da !olerPn($a e da "um$ldade# *ue 4 a

jus!$ça re!a# apl$(ada se&undo os ens$namen!os d$%$nos6

>> OS GUARDAS MANDADOS PARA PRENDERJESUS $% >K'

Di5ia. alg/ns 1e Je)/sal3.8 Não 3 este a4/ele a 4/e. ()o*/)a.

.ata) Eis 4/e ele 2ala a,e)ta.ente- e na1a l6e 1i5e.0 Po)vent/)a)e*on6e*e. ve)1a1ei)a.ente as a/to)i1a1es 4/e este 3 1e 2ato o")isto N:s- to1avia- sa,e.os 1on1e este 3% 4/an1o- (o)3.- vie) o")isto- ning/3. sa,e)= 1e on1e ele 30 Jes/s- (ois- en4/anto ensinavano te.(lo- *la.o/- 1i5en1o8 V:s não so.ente .e *on6e*eis- .asta.,3. sa,e. 1e on1e e/ so/% e não vi. (o)4/e e/ 1e .i. .es.o o4/isesse- .as a4/ele 4/e .e envio/ 3 ve)1a1ei)o- a4/ele a 4/e. v:snão *on6e*eis0 E/ o *on6e;o (o)4/e ven6o 1a (a)te 1ele e 2/i (o) eleenvia1o0 Então ()o*/)ava. ()en19lo% .as ning/3. l6e (s a .ão-

(o)4/e ain1a não e)a *6ega1a a s/a 6o)a0 E- *ont/1o- ./itos 1e ent)e a./lti1ão *)e)a. nele- e 1i5ia.8 C/an1o vie) o ")isto- 2a)=- (o)vent/)a-.aio)es sinais 1o 4/e este 6o.e. te. 2eito Os 2a)ise/s- o/vin1o a./lti1ão ./)./)a) estas *oisas a )es(eito 1ele- 7/nta.ente *o. os()in*i(ais sa*e)1otes envia)a. g/a)1as (a)a o ()en1e)e.0 Dissel6esJes/s8 Ain1a (o) /. (o/*o 1e te.(o esto/ *onvos*o- e 1e(ois i)ei(a)a 7/nto 1a4/ele 4/e .e envio/0 Haveis 1e ()o*/)a).e- e não .ea*6a)eis% ta.,3. on1e e/ esto/- v:s não (o1eis i)0 Disse)a.- (ois- os

7/1e/s /ns aos o/t)os8 Pa)a on1e i)= este 4/e não o (ossa.os a*6a)

I)=- (o)vent/)a- (a)a a Dis(e)são ent)e os g)egos- *o. o 2i. 1e osensina) C/e signi2i*a 1e 2ato o 4/e ele 1i58 Haveis 1e ()o*/)a).e- enão .e a*6a)eis% ta.,3. on1e e/ esto/- v:s não (o1eis i)

>or des(on"e(erem a or$&em d$%$na de +esus# os judeus se $n!r$&a%am(om suas pala%ras6 Sab$am *ue a*uele *ue l"es )ala%a era +esus deNaare!"# )$l"o do (arp$n!e$ro +os4# mas (on)und$am suas men!es as pala%rasdo 5es!re# po$s "a%$am aprend$do *ue *uando o 0r$s!o %$esse n$n&u4msaber$a de onde !er$a %$ndo6 E al$ es!a%am d$an!e da*uele naareno# *uemu$!os (on"e($am e sab$am de onde %$n"a# mas *ue !$n"a produ$do)enCmenos *ue somen!e 0r$s!o poder$a )aer6 E ele l"es a)$rma%a suana!urea d$%$na# )alando da*uele *ue somen!e ele (on"e($a e *ue l"e "a%$a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /1

en%$ado6 Sen!$ndo *ue o re(on"e($men!o de +esus (omo o anun($ado 0r$s!o(omeça%a a !omar )orma na*uelas men!es# os sa(erdo!es e os )ar$seusen%$aram &uardas para prender o 5es!re6 Temerosos de uma reaço# no(umpr$ram a ordem6 5as +esus )e o a%$so do desenla(e de sua passa&emna Terra# ens$nando *ue a*ueles esp,r$!os *ue al$ se en(on!ra%amen(arnados no !er$am (ond$ç=es de es!ar onde ele es!ar$a# po$s o planoe%olu!$%o do 5es!re 4 o dos Esp,r$!os Ilum$nados# e no "? (omo ser poss,%el("e&ar a !al plano nas (ond$ç=es *ue nos obr$&am a es!as reen(arnaç=ese%olu!$%as nes!e plano !erres!re6 Temos uma lon&a jornada D"arman O$n!o#$s!o 4# a 0am$n"o de Deus6 us(amos nossa e%oluço esp$r$!ual para *uepossamos nos apr$morar e sermos (apaes de (on*u$s!ar mel"ores planos%$bra($ona$s# mas 4 uma len!a pro&resso# suje$!a Bs d$)$(uldades *ueen(on!ramos em nossas me!as (?rm$(as# ao des(on"e($men!o *ue !emos den9s mesmos e $&norPn($a dos $mensos poderes *ue !emos em nossas

men!es e nos nossos (oraç=es6 Esses os problemas *ue !emos (ond$ç=esde bus(ar resol%er pelo (on"e($men!o do *ue nos !ra a Dou!r$na do

Aman"e(er6 Apl$(ando# na (res(en!e sens$b$l$dade e (ons($en!era($onal$aço# !udo o *ue nos )o$ !ra$do por >a$ Se!a ran(a e esses5en!ores de Lu# !emos (omo e%olu$r ma$s rap$damen!e6 T$a Ne$%a nosa)$rmou *ue %$%endo $n!ensamen!e a Dou!r$na do Aman"e(er# (on"e(endo aapl$(ando suas Le$s# amando e (ompar!$l"ando sen!$men!os# )aendo a un$oe "armon$aço dos pensamen!os# (am$n"ando den!ro da (ondu!adou!r$n?r$a# !emos a poss$b$l$dade de *ue$mar# nes!e reen(arnaço# o (arma

*ue ser$a !rabal"ado em ma$s ($n(o ou se$s6 ; es!a a &rande opor!un$dade*ue !emos para nos ad$an!ar em nosso D"arma – o nosso (am$n"o6En*uan!o +esus pro(ura%a desper!ar os judeus para o aspe(!o esp$r$!ual desua presença# eles no (onse&u$am al(anç?'Lo# presos ao aspe(!o )ormal ema!er$al (orresponden!e Bs respe(!$%as (ond$ç=es de e%oluço de seusesp,r$!os6 Em nossa Dou!r$na do Aman"e(er !emos !r$s!es eemplos da*ueles*ue no souberam se )$rmar den!ro de s$ mesmos e passaram a subl$mar# ase a("arem esp,r$!os per)e$!os reen(arnados (omo m$ss$on?r$os de Lu#es*ue($dos da s$!uaço real de $ns!rumen!os da esp$r$!ual$dade# a(abando

por se a)as!arem da Dou!r$na6

> JESUS- A ONTE DA GUA VIVA $% K'

No lti.o 1ia- o g)an1e 1ia 1a 2esta- levanto/se Jes/s ee<*la.o/8 Se alg/3. te. se1e- ven6a a .i. e ,e,a0 C/e. *)e) e..i.- *o.o 1i5 a Es*)it/)a- 1o se/ inte)io) 2l/i)ão )ios 1e =g/a viva0 Istoele 1isse *o. )es(eito ao Es(+)ito 4/e 6avia. 1e )e*e,e) os 4/e nele*)esse.% (ois o Es(+)ito at3 esse .o.ento não 2o)a 1a1o (o)4/e Jes/s

não 6avia si1o ain1a glo)i2i*a1o0 Então os 4/e 1ent)e o (ovo tin6a.o/vi1o estas (alav)as- 1i5ia.8 Este 3 ve)1a1ei)a.ente o ()o2eta0 O/t)os1i5ia.8 Este 3 o ")isto O/t)os- (o)3.- (e)g/ntava.8 Po)vent/)a o



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /-

")isto vi)= 1a Galil3ia Não 1i5 a Es*)it/)a 4/e o ")isto ve. 1a1es*en19n*ia 1e Davi e 1a al1eia 1e #el3.- 1e on1e e)a Davi Assi.6o/ve /.a 1issensão ent)e o (ovo (o) *a/sa 1ele% alg/ns 1ent)e eles4/e)ia. ()en19lo- .as ning/3. l6e (s as .ãos0 Volta)a.- (ois- osg/a)1as F ()esen;a 1os ()in*i(ais sa*e)1otes e 2a)ise/s- e estes l6es(e)g/nta)a.8 Po) 4/e não o t)o/<estes Res(on1e)a. eles8 Ja.aisalg/3. 2alo/ *o.o este 6o.e.0 Re(li*a)a.l6es- (ois- os 2a)ise/s8Se)= 4/e ta.,3. v:s 2ostes engana1os Po)vent/)a *)e/ nele alg/3.1ent)e as a/to)i1a1es o/ alg/. 1os 2a)ise/s C/anto a esta (le,e 4/ena1a sa,e 1a lei- 3 .al1ita0 Ni*o1e.os- /. 1eles 4/e antes 2o)a te) *o. Jes/s- (e)g/nto/l6es8 A*aso a nossa lei 7/lga /. 6o.e.- se.()i.ei)o o/vilo e sa,e) o 4/e ele 2e5 Res(on1e)a. eles8 Da)se= o*aso 1e 4/e ta.,3. t/ 3s 1a Galil3ia E<a.ina e ve)=s 4/e 1a Galil3ianão se levanta ()o2eta0 E *a1a /. 2oi (a)a s/a *asa0

+esus mu$!as %ees epressou a )$&ura da )on!e de amor e (ar$dade# dem$ser$(9rd$a e (ompa$o# a ?&ua %$%a *ue )lu$r? en!re a*ueles *ue se&u$remseus passos# (omo o )$eram os ap9s!olos6 0omo !amb4m re(ebemosnossas m$ss=es# de%emos nos preo(upar em se&u$r a No%a Es!rada# ass$m!endo a pro!eço e a ajuda dos 5en!ores de Lu# e (rendo na pala%ra de+esus# nos !ornaremos )on!es de onde $ro )lu$r r$os de ?&ua %$%a6 Toda%$a#pelo es!?&$o em *ue es!a%am a*ueles esp,r$!os na*uela era# pou(o sab$am arespe$!o da e%oluço esp$r$!ual e se prend$am mu$!o aos aspe(!os )orma$s do

pleo ),s$(o# adorme($dos em seus sen!$men!os *ue +esus bus(a%adesper!ar6 5a$s uma %e a $&norPn($a $mped$a *ue %$ssem a %erdade# po$sno sab$am *ue +esus nas(era em el4m# (on)$rmando as pro)e($as# por*uenas(era no lar de +os4# da )am,l$a de Da%$6 Es!a%a es!abele($da a (on)uso#uns a)$rmando ser +esus o 5ess$as e ou!ros d$s(ordando# a pon!o de*uererem *ue )osse ele preso6 Os &uardas no prenderam +esus por*uea("aram *ue ele ser$a# realmen!e# o 5ess$as# o *ue le%ou B $nd$&naço dossa(erdo!es e )ar$seus# !en!ando )a@'los %er *ue "a%$am s$do en&anados por a*uele *ue as au!or$dades a)$rma%am ser um $mpos!or6 Apenas se&u$am o

5es!re os $n(ul!os e $&noran!es *ue no obede($am Bs le$s6 So es!es osar&umen!os u!$l$ados a!4 a a!ual$dade para (omba!er as $d4$as do D$%$no5es!re# a!4 mesmo por dou!r$nas e l$n"as *ue se d$em (r,s!$(as# mas *uees!o )ora da I&reja de 0r$s!o por no ado!arem o amor# a !olerPn($a e a"um$ldade6 0om a u!$l$aço da $ma&em de +esus# os esp,r$!os do Male dasSombras d$r$&em &rande par!e da "uman$dade para ab$smos sombr$os#%alendo'se dos )alsos pro)e!as e da )alsa $n!erpre!aço das Es(r$!uras6 ?por !oda a par!e $n)$l!raço desses esp,r$!os sem Lu# *ue plan!am as d%$dase ressen!$men!os# !en!ando (on%en(er as pessoas a se&u,'los# por*ue sed$em donos da %erdade6 Esp,r$!os dese*u$l$brados ou desarmon$ados se$den!$)$(am (om esses )alsos l,deres e os a(ompan"am em suas desas!rosas

jornadas6 5as "? *ue ser apl$(ada a %erdade$ra jus!$ça# (omo )alou




N$(odemos# *ue j? es!$%era (om +esus %eja $!em # dando'se aopor!un$dade de de)esa a *uem )or a(usado e )aendo o jul&amen!o somen!eap9s es(lare(er bem o *ue )o$ )e$!o e )alado pelo r4u6 M$%emos a era darap$de# onde se er&uem e se des!roem personal$dades da no$!e para o d$a#&raças B !e(nolo&$a *ue nos propor($onou a par!$($paço nas d$%ersasre&$=es do plane!a# no mesmo momen!o em *ue es!o o(orrendo# dos )a!osen%ol%endo (onse*U@n($as de a!os pessoa$s e &rupa$s# uma &rande massade $n)ormes *ue nossos (4rebros !@m *ue absor%er# a%al$ar# separar e jul&ar6>or $sso a preo(upaço de par!e das dou!r$nas e se$!as !erem aadm$n$s!raço de r?d$os e !ele%$s=es# (om $sso (onse&u$ndo bombardear osou%$n!es e espe(!adores (om $d4$as *ue# mu$!as das %ees# pela )ormamass$)$(an!e (omo so )e$!as# $n$bem a (ompreenso e %o )ormar#d$re!amen!e no (4rebro# sem a%al$aço# as $ma&ens re(eb$das por a*uelasmensa&ens6 Nes!a No%a Era# pre($samos desper!ar para o nosso ,n!$mo#

para nossa a%al$aço pr9pr$a de !udo *ue nos ("e&a a!ra%4s de nossossen!$dos# de nossa sens$b$l$dade ma!er$al e esp$r$!ual# para *ue no sejamosle%ados por essa $mensa onda !e(nol9&$(a *ue bus(a (ondu$r a"uman$dade para (am$n"os !or!os e per$&osos# des%$r!uando sen!$men!os#)aendo a apolo&$a do (r$me e da %$ol@n($a# des%alor$ando a %$da e a jus!$ça#!rans)ormando as es(alas de %alores# )aendo ma$s %aler o TER do *ue oSER6 A perspe(!$%a *ue +esus !roue )o$ plenamen!e en!end$da pelosesp,r$!os s$mples# )ra(amen!e $lum$nados# mas *ue sen!$ram a )orça e o poder do Amor $rrad$ado pelo 5es!re# e o se&u$ram6 5as a*uela $d4$a !amb4m )o$

sen!$da pelos sa(erdo!es e )ar$seus# *ue pre)er$ram no a(e$!?'la para noarr$s(arem o seu mundo de amb$ço e %a$dade *ue es!ar$a ameaçado pelapre&aço de +esus6 En!re a Lu e as Sombras# (omo sempre pre%ale(e aa)$n$dade# eles pre)er$ram prosse&u$r no (am$n"o sombr$o e (ondenar +esus6Sempre %$%emos es!a opço: as d$)$(uldades do (umpr$men!o de nossasme!as (?rm$(as ou a es!a&naço em nossa s$!uaço ma!er$al6 Em !odas asnossas reen(arnaç=es !emos s$do prejud$(ados pelas nossas amb$ç=es# por nossa %a$dade e pelo ape&o B ma!4r$a6 Mamos !en!ar# nes!a opor!un$dade#se&u$r a Dou!r$na do Aman"e(er e bus(ar o real obje!$%o de nosso re!orno ao

plane!a# nos $n!e&rando na I&reja de 0r$s!o – amor# !olerPn($a e "um$ldade –e )aendo *ue nossas men!es e nossos (oraç=es possam ser )on!es de ?&ua%$%a6 Na nossa In$($aço ma!amos a personal$dade e ressus($!amos a$nd$%$dual$dade# n$(a )orma de propor($onar (ond$ç=es ao nosso SolS$m4!r$(o# o nosso Sol In!er$or# de ser )on!e das )orças &eradoras e &$radoras*ue so a ?&ua %$%a *ue $remos ser%$r B "uman$dade6

>B A MULHER ADXLTERA $&% !!!'

Jes/s- ent)etanto- 2oi (a)a o Monte 1as Olivei)as0 De .a1)/ga1avolto/ nova.ente (a)a o te.(lo- e to1o o (ovo ia te) *o. ele% e-assenta1o- os ensinava0 Os es*)i,as e 2a)ise/s t)o/<e)a. F s/a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /.

()esen;a /.a ./l6e) s/)()een1i1a e. a1/lt3)io e- 2a5en1oa 2i*a) 1e(3 no .eio 1e to1os- 1isse)a. a Jes/s8 Mest)e- esta ./l6e) 2oia(an6a1a e. 2lag)ante a1/lt3)io0 E na lei nos .an1o/ Mois3s 4/e tais./l6e)es se7a. a(e1)e7a1as% t/- (ois- 4/e 1i5es Isto 1i5ia. elestentan1oo- (a)a te)e. 1e 4/e o a*/sa)0 Mas Jes/s- in*linan1ose-es*)evia na te))a *o. o 1e1o0 "o.o insistisse. na (e)g/nta- Jes/s selevanto/ e l6es 1isse8 A4/ele 4/e 1ent)e v:s estive) se. (e*a1o- se7a o()i.ei)o 4/e l6e ati)e (e1)a0 E to)nan1o a in*lina)se- *ontin/o/ aes*)eve) no *6ão0 Mas o/vin1o eles esta )es(osta e a*/sa1os (ela():()ia *ons*i9n*ia- 2o)a.se )eti)an1o /. (o) /.- a *o.e;a) (elos.ais vel6os at3 aos lti.os- 2i*an1o s: Jes/s e a ./l6e) no .eio on1eestava0 E)g/en1ose Jes/s e não ven1o a ning/3. .ais al3. 1a./l6e)- (e)g/nto/l6e8 M/l6e)- on1e estão a4/eles te/s a*/sa1o)esNing/3. te *on1eno/ Res(on1e/ ela8 Ning/3.- Sen6o) Então l6e

1isse Jes/s8 Vai- e não (e4/es .ais0

Sempre a&em (omsabedor$a e persp$(?($aos esp,r$!os sem Lu#pro(urando (olo(ar emd$)$(uldade *ual*uer den9s *ue amea(e o seure$no6 Fre*Uen!emen!e

somos (on)ron!ados (omessas )orças em nossa jornada# e o *ue nospode %aler 4 !ermos omere($men!o de re(eber a ajuda de nossos 5en!ores por es!armos em per)e$!a (ondu!a dou!r$n?r$a6Os es(r$bas e )ar$seus le%aram B presença de +esus uma mul"er )la&rada emadul!4r$o e# para !es!?'lo d$an!e do po%o# o desa)$aram a desobede(er B Le$de 5o$s4s6 Se&undo a obra 7Os Qua!ro E%an&el"os8# re(eb$da por +6 6

Rous!a$n&# o *ue +esus es(re%eu no ("o# ap9s a ("e&ada da*uele po%o#)o$: 7No )aça$s aos ou!ros o *ue no *u$serdes *ue %os )açam68 Ap9s !erem$ns$s!$do na per&un!a# +esus es(re%eu: 7Quando *u$seres jul&ar !eu $rmo#%ol%e o ol"ar para den!ro de !$ mesmo# sonda o !eu (oraço e $n!erro&a a !ua(ons($@n($a68 O 5es!re l"es deu a respos!a de modo a )aer o desper!ar da(ons($@n($a de (ada um6 No podemos jul&ar o nosso pr9$mo mas# se o)$ermos# no podemos jul&?'lo (om ma$s se%er$dade do *ue jul&amos a n9smesmos e nem (onden?'lo por )al!as *ue perdoamos em n9s6 Abalados por !erem *ue ol"ar den!ro de s$ mesmo# )oram sa$ndo e se d$spersando# a!4 *uea mul"er )$(ou s9 d$an!e do 5es!re# *ue na sua $n)$n$!a m$ser$(9rd$a aperdoou e )alou para *ue ela no %ol!asse a pe(ar6 >ara *uem se&ue aspala%ras de +esus# o perdo no !em l$m$!es e essa passa&em demons!ra a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: //

&rand$osa l$ço de bondade de +esus# *ue no (ondena nem (as!$&a# masens$na *ue !eremos sempre uma opor!un$dade para nos red$m$rmos de !udoo *ue )$ermos de errado# por $&norPn($a# por desespero# por pro!eço ou#a!4 mesmo# por amor6 Quando se erra e !emos (ons($@n($a do *ue(ome!emos# sempre nos ser? dada uma no%a ("an(e pela esp$r$!ual$dade6Quando sabemos *ue erramos# por4m pers$s!$mos no erro (omo desa)$o Bs)orças do em# en!o# s$m# seremos jul&ados e (as!$&ados (om r$&or pelaEsp$r$!ual$dade 5a$or# mu$!as %ees desperd$çando !oda uma ou ma$sreen(arnaç=es por (onse*u@n($a da*uele erro6 Na Dou!r$na do Aman"e(er es!a )orma de erro 4 a *ue mel"or (orresponde B noço do pe(ado emou!ras l$n"as e rel$&$=es6 N9s no )alamos em pe(ado# por*ue 4 um ro!ulodemas$adamen!e )or!e6 Se )ormos anal$sar# so s$!uaç=es pr9pr$as deesp,r$!os a$nda pou(o e%olu,dos# presos B ma!4r$a# *ue pre($sam de ajudadou!r$n?r$a para se l$ber!arem6 No podem ser (ondenados# e s$m ajudados6

Kma sen!ença de amor e de esperança: M? e no pe*ue ma$sJ

>K JESUS- A LU DO MUNDO $&% !>>Q'

De novo l6es 2alava Jes/s- 1i5en1o8 E/ so/ a l/5 1o ./n1o%4/e. .e seg/e não an1a)= nas t)evas0 Pelo *ont)=)io- te)= a l/5 1avi1a0 Então l6e o,7eta)a. os 2a)ise/s8 T/ 1=s teste./n6o 1e ti .es.o-logo o te/ teste./n6o não 3 ve)1a1ei)o0 Res(on1e/ Jes/s e 1issel6es8 Posto 4/e e/ testi2i*o 1e .i. .es.o- o .e/ teste./n6o 3ve)1a1ei)o- (o)4/e sei 1e on1e vi. e (a)a on1e vo/% .as v:s nãosa,eis 1e on1e ven6o e ne. (a)a on1e vo/0 V:s 7/lgais seg/n1o a*a)ne- e/ a ning/3. 7/lgo0 Se e/ 7/lgo- o .e/ 7/+5o 3 ve)1a1ei)o-(o)4/e não so/ e/ s:- (o)3. e/ e a4/ele 4/e .e envio/0 Ta.,3. navossa lei est= es*)ito 4/e o teste./n6o 1e 1ois 6o.ens 3 ve)1a1ei)o0E/ testi2i*o 1e .i. .es.o- e o Pai- 4/e .e envio/- ta.,3. testi2i*a 1e.i.0 Então eles l6e (e)g/nta)a.8 On1e est= te/ Pai Res(on1e/Jes/s8 Não .e *on6e*eis a .i. ne. a .e/ Pai% se *on6e*9sseis a .i.ta.,3. *on6e*e)+eis a .e/ Pai0 P)o2e)i/ ele estas (alav)as no l/ga) 1o

ga5o2il=*io- 4/an1o ensinava no te.(lo% e ning/3. o ()en1e/- (o)4/enão e)a ain1a *6ega1a a s/a 6o)a0

O 5es!re abr$u as men!es para a sua m$sso# re%elando'se (omo a%erdade$ra Lu do mundo# no s9 pela $rrad$aço de suas %$braç=esal!amen!e pos$!$%as (omo# !amb4m# pela $ns!ruço de uma no%a ordemun$%ersal# a&re&ando o amor $n(ond$($onal Bs duras le$s da*uela 4po(a# e seapresen!ando (omo o 0am$n"e$ro – a*uele *ue o se&u$sse !er$a# $&ualmen!e#a lu da %$da# pelo poder da %erdade em seus a!os# em suas pala%ras e em

seus pensamen!os6 Tan!o na*uela 4po(a (omo na a!ual# a )al!a de(on"e($men!o da %$da esp$r$!ual pro%o(a no omem a $nse&urança e a$nsa!$s)aço# prendendo'se somen!e aos aspe(!os ma!er$a$s e )orma$s da




e$s!@n($a6 Qual*uer (on!rar$edade# desen&ano# perda ou $nsa!$s)aço &eraan&s!$a# le%ando o omem ao so)r$men!o6 5esmo a&ora# no despon!ar do III5$l@n$o# o omem no esp$r$!ual$ado pade(e o medo e a $nse&urança d$an!edas !rans)ormaç=es do plane!a6 Se&u$r +esus 4 abd$(ar dos %aloresma!er$a$s# das amb$ç=es# das %a$dades# das $n%ejas e dos ($mes6 ; (omeçar no%a (am$n"ada# $lum$nado pela )orça bend$!a de nossos 5en!ores de Lu#de nossos 5$n$s!ros# 0a%ale$ros e Gu$as 5$ss$on?r$as# a(ol"endo em nosso,n!$mo o (on"e($men!o *ue nos )o$ !ra$do a!ra%4s de oa!a 1H#pro&red$ndo pela )orça da (ar$dade e do amor de nossos (oraç=es#(umpr$ndo (om o ma$or r$&or nossa (ondu!a dou!r$n?r$a# se&uros pela pala%rado 5es!re *ue nos d$sse *ue# des!a )orma# no andar,amos nas !re%as6 ;pre($so )$(ar bem (laro *ue de%emos bus(ar o nosso bem'es!ar ma!er$al#nossa real$aço pro)$ss$onal e nos preo(uparmos (om o (on)or!o e aedu(aço dos *ue es!o ao nosso redor# em nosso lar# por*ue a %erdade$ra

Dou!r$na 0r,s!$(a nos de!erm$na apenas *ue no abusemos dos bens!errenos6 Aprendemos a par!$l"ar e a (ompar!$l"ar o *ue a so($edade nospropor($ona e as opor!un$dades de mel"ores (ond$ç=es de %$da6 Asol$dar$edade e a )ra!ern$dade so demons!raç=es ),s$(as da &randea doesp,r$!o6 +esus !orna a )alar de sua or$&em d$%$na# dando !es!emun"o de s$mesmo# ale&ando *ue os judeus $&nora%am de onde ele %$n"a e para onde$r$a6 Ao d$er *ue !amb4m ele no jul&a%a# mas s$m a*uele *ue o !$n"aen%$ado# de(lara *ue os "omens jul&a%am se&undo a (arne – a ma!4r$a ),s$(a

– e no pod$am al(ançar o re)$namen!o esp$r$!ual *ue a ele e a seu >a$

perm$!$am o jul&amen!o jus!o# pelo ele%ado (on"e($men!o das le$s e dasmo!$%aç=es "umanas6 O ape&o B ma!4r$a# em de!r$men!o do esp,r$!o# le%a oomem a (ome!er erros e# o *ue 4 p$or# a lu!ar (on!ra a demons!raço daMerdade para permane(er a(omodado em seus erros6 Embora sabendo dos)enCmenos produ$dos por +esus# os judeus se ne&a%am a re(on"e(er suaor$&em d$%$na6 0on"e(er +esus 4 (on"e(er o >a$ 0eles!$alV se&u$r seuspassos# den!ro de uma dou!r$na (r,s!$(a (omo a do Male do Aman"e(er# 4e%olu$r o esp,r$!o den!ro dos pr$n(,p$os de amor# !olerPn($a e "um$ldade# o*ue nos perm$!$r? es!e (on"e($men!o6 >a$ Se!a ran(a mesmo nos ens$nou

*ue o nosso %erdade$ro (am$n"o# a nossa m$sso# o nosso D"arma# s9 ser$aen(on!rado pelo (on"e($men!o dos E%an&el"os6 +esus da%a o !es!emun"o desua or$&em d$%$na e !oma%a o !es!emun"o da*uele *ue o "a%$a en%$ado –Deus – para (umpr$r B*uela le$ *ue e$&$a !es!emun"o de duas pessoas paradar %era($dade a um )a!o6 S9 *ue a*ueles esp,r$!os a$nda $mper)e$!os noa!$n&$am o real sen!$do das pala%ras do 5es!re# de$ando'se le%ar pela$&norPn($a *ue# den!ro de suas men!es# ne&a%a sua or$&em (eles!$al6 Es!esen!$men!o se !rans)orma%a em 9d$o e s9 no prenderam +esus por*ue a$ndano era ("e&ada a "ora# sendo !udo (ondu$do pelo plano esp$r$!ual de modoa *ue )ossem (umpr$das as Es(r$!uras6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /W

> JESUS DEENDE A SUA MISSÃO EAUTORIDADE

$&% >!K@'

De o/t)a 2eita l6es 2alo/- 1i5en1o8 Vo/ )eti)a).e- e v:s .e()o*/)a)eis- .as (e)e*e)eis no vosso (e*a1o% (a)a on1e e/ vo/ v:snão (o1eis i)0 Então 1i5ia. os 7/1e/s8 Te)= ele a*aso a inten;ão 1es/i*i1a)se Po)4/e 1i58 Pa)a on1e e/ vo/ v:s não (o1eis i)0 E()osseg/i/8 V:s sois *= 1e ,ai<o- e/ so/ l= 1e *i.a% v:s sois 1este./n1o- e/ 1este ./n1o não so/0 Po) isso e/ vos 1isse 4/e .o))e)eisnos vossos (e*a1os% (o)4/e se não *)e)1es o 4/e e/ so/ .o))e)eisnos vossos (e*a1os0 Então l6e (e)g/nta)a.8 C/e. 3s t/ Res(on1e/l6es Jes/s8 O 4/e 3 4/e 1es1e o ()in*+(io vos ten6o 1ito M/itas*oisas ten6o (a)a 1i5e) a vosso )es(eito e vos 7/lga)% (o)3.- a4/ele4/e .e envio/ 3 ve)1a1ei)o- 1e .o1o 4/e as *oisas 4/e 1ele ten6oo/vi1o- essas 1igo ao ./n1o0 Eles- (o)3.- não atina)a. 4/e l6es2alava 1o Pai0 Dissel6es- (ois- Jes/s8 C/an1o levanta)1es o il6o 1o6o.e.- então sa,e)eis 4/e. e/ so/- e 4/e na1a 2a;o (o) .i. .es.o%.as 2alo *o.o o Pai .e ensino/0 E a4/ele 4/e .e envio/ est= *o.igo-não .e 1ei<o/ s:- (o)4/e e/ 2a;o se.()e o 4/e l6e ag)a1a0 Ditas estas*oisas- ./itos *)e)a. nele0 Disse- (ois- Jes/s aos 7/1e/s 4/e 6avia.*)i1o nele8 Se v:s (e).ane*e)1es na .in6a (alav)a- sois

ve)1a1ei)a.ente .e/s 1is*+(/los% e *on6e*e)eis a ve)1a1e e a ve)1a1evos li,e)ta)=0 Res(on1e)a.l6e8 So.os 1es*en19n*ia 1e A,)aão e

7a.ais 2o.os es*)avos 1e alg/3.% *o.o 1i5es t/8 Se)eis liv)esRe(li*o/l6e Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 To1o o 4/e*o.ete (e*a1o 3 es*)avo 1o (e*a1o O es*)avo não 2i*a se.()e na*asa% o 2il6o- si.- (a)a se.()e0 Se- (ois- o il6o vos li,e)ta)-ve)1a1ei)a.ente se)eis liv)es0 #e. sei 4/e sois 1es*en19n*ia 1eA,)aão% *ont/1o- ()o*/)ais .ata).e- (o)4/e .in6a (alav)a não est=e. v:s0 E/ 2alo 1as *oisas 4/e vi 7/nto 1e .e/ Pai% v:s- (o)3.- 2a5eis o

4/e vistes e. vosso (ai0 Então l6e )es(on1e)a.8 Nosso (ai 3 A,)aão0Dissel6es Jes/s8 Se sois 2il6os 1e A,)aão- ()ati*ai as o,)as 1e A,)aão0Mas- ago)a- ()o*/)ais .ata).e- a .i. 4/e vos ten6o 2ala1o a ve)1a1e4/e o/vi 1e De/s e a4/i esto/ % assi. não ()o*e1e/ A,)aão0 V:s 2a5eisas o,)as 1e vosso (ai0 Disse)a.l6es eles8 N:s não so.os ,asta)1os%te.os /. (ai- 4/e 3 De/s0 Re(li*o/l6es Jes/s8 Se De/s 2osse 1e 2atovosso (ai- *e)ta.ente .e 6av+eis 1e a.a)% (o)4/e e/ vi. 1e De/s ea4/i esto/% (ois não vi. 1e .oto ():()io- .as ele .e envio/0 C/al a)a5ão (o) 4/e não *o.()een1eis a .in6a ling/age. (o)4/e sois

in*a(a5es 1e o/vi) a .in6a (alav)a0 V:s sois 1o 1ia,o- 4/e 3 vosso (ai-e 4/e)eis satis2a5e)l6e aos 1ese7os0 Ele 2oi 6o.i*i1a 1es1e o ()in*+(ioe 7a.ais se 2i).o/ na ve)1a1e- (o)4/e nele não 6= ve)1a1e0 C/an1o ele



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: /H

()o2e)e a .enti)a- 2ala 1o 4/e l6e 3 ():()io- (o)4/e 3 .enti)oso e (ai 1a.enti)a0 Mas- (o)4/e e/ 1igo a ve)1a1e- não .e *)e1es0 C/e. 1ent)ev:s .e *onven*e 1e (e*a1o Se vos 1igo a ve)1a1e- (o)4/e )a5ão não.e *)e1es C/e. 3 1e De/s- o/ve as (alav)as 1e De/s% (o) isso não.e 1ais o/vi1os- (o)4/e não sois 1e De/s0 Res(on1e)a.- (ois- os

7/1e/s e l6e 1isse)a.8 Po)vent/)a não te.os )a5ão e. 1i5e) 4/e 3ssa.a)itano e tens o 1e.nio Re(li*o/ Jes/s8 E/ não ten6o 1e.nio-(elo *ont)=)io- 6on)o a .e/ Pai- e v:s .e 1eson)ais0 E/ não ()o*/)o a.in6a ():()ia gl:)ia% 6= 4/e. a ,/s4/e e 7/lg/e0 E. ve)1a1e- e.ve)1a1e vos 1igo8 Se alg/3. g/a)1a) a .in6a (alav)a não ve)= a .o)te-ete)na.ente0 Disse)a.l6e os 7/1e/s8 Ago)a esta.os *e)tos 1e 4/etens 1e.nio0 A,)aão .o))e/ e ta.,3. os ()o2etas- e t/ 1i5es8 Sealg/3. g/a)1a) a .in6a (alav)a não ()ova)= a .o)te- ete)na.ente0 s.aio) 1o 4/e nosso (ai A,)aão- 4/e .o))e/ Ta.,3. os ()o2etas

.o))e)a.0 C/e.- (ois- te 2a5es se) Res(on1e/ Jes/s8 Se e/ .eglo)i2i*o a .i. .es.o- a .in6a gl:)ia na1a 3% 4/e. .e glo)i2i*a 3 .e/Pai- o 4/al v:s 1i5eis 4/e 3 vosso De/s0 Ent)etanto v:s não o ten1es*on6e*i1o% e/- (o)3.- o *on6e;o0 Se e/ 1isse) 4/e não o *on6e;o-se)ei *o.o v:s- .enti)oso% .as e/ o *on6e;o e g/a)1o a s/a (alav)a0Vosso (ai A,)aão aleg)o/se (o) ve) o .e/ 1ia% vi/o e )ego5i7o/se0Pe)g/nta)a.l6e- (ois- os 7/1e/s8 Ain1a não tens *in4/enta anos- eviste a A,)aão Res(on1e/l6es Jes/s8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e e/ vos1igo8 Antes 4/e A,)aão e<istisse- e/ so/0 Então (ega)a. e. (e1)as

(a)a ati)a)e. nele% .as Jes/s se o*/lto/ e sai/ 1o te.(lo0

+esus )ala dos planos esp$r$!ua$s# e sabemos da $mposs$b$l$dade deesp,r$!os ma$s a!rasados poderem al(ançar planos super$ores6 >ara $sso 4ne(ess?r$o o desen%ol%$men!o# a e%oluço a!ra%4s das reen(arnaç=es# para*ue (ada esp,r$!o (ons$&a mel"orar suas pr9pr$as (ond$ç=es6 Sabemos da&randea do plano (eles!$al onde +esus e ou!ros esp,r$!os Ilum$nados"ab$!am# $na(ess,%el a !odos n9s *ue# na Terra# es!amos bus(ando nossae%oluço6 No%amen!e a $&norPn($a )a (om *ue os judeus se per&un!em se

+esus (ome!er$a su$(,d$o# po$s# na (rença "ebra$(a# es!e a!o le%ar$a Bdes!ru$ço do esp,r$!o e B sua des$n!e&raço# o *ue $mped$r$a *ue al&u4m ose&u$sse6 A$nda no "a%$a (ond$ç=es de serem d$ssem$nadas $d4$as sobre osplanos esp$r$!ua$s# pela pou(a (ompreenso da*uelas men!es# de modo *ue+esus apenas de(larou *ue os judeus eram de um plano ba$o# en*uan!o elees!a%a em um bem al!o# o *ue os $mped$r$a de se&u,'lo6 Os "omens al$reun$dos eram des!e mundo# mas +esus no era des!e mundo# e# s$m# %$ndodo plano (eles!$al# en%$ado por seu >a$ – o nosso >a$ 0eles!$al – para o(umpr$men!o de uma m$sso de )4 *ue $r$a l$ber!ar a "uman$dade de sua$&norPn($a e de seu desamor pela )orça poderosa dos eemplos de (ar$dade#de m$ser$(9rd$a e de "um$ldade# !olerPn($a e amor6 5a$s uma %e +esusde(lara *ue *uem no a(red$!ar *ue ele seja um en%$ado de Deus# *ue %e$o




para ens$nar o %erdade$ro (am$n"o da %$da# e *ue no se&u$r seus passos(omo 0am$n"e$ro da No%a Es!rada# morrer? em )al!a# em pe(ado#permane(endo no Male das Sombras ap9s o desen(arne# por*uedes(on"e(eu a Lu e permane(eu nas Tre%as6 >or $sso +esus# pararesponder B per&un!a dos judeus sobre *uem ele era# de(lara *ue 4 opr$n(,p$o# $s!o 4# o $n,($o de uma No%a Era para a "uman$dade# !raendo apala%ra %$%a do >a$ para a rem$sso dos esp,r$!os da Terra6 5u$!o "a%$a ad$er do omem e mu$!os mo!$%os para sua (ondenaço# mas essa no era a*ues!o6 Na m$ser$(9rd$a de Deus >a$ Todo >oderoso# )ora seu )$l"o en%$adopara !raer a Merdade e mos!rar o (am$n"o da e%oluço do esp,r$!o6 Ens$nar e no (ondenar# e$s a m$sso do 5es!re6 Tamb4m 4 o eemplo para a m$ssodo +a&uar# *ue de%e abs!er'se dos jul&amen!os e (on)l$!os# le%ando sempre apa# a seren$dade e a esperança por onde passar6 No $mpor!a o *ue )o$)e$!o# o *ue )o$ d$!o# o *ue )o$ %$%$do6 In!eressa# somen!e# a mod$)$(aço dos

esp,r$!os pela (ompreenso das pala%ras de +esus# o (on"e($men!o daDou!r$na 0r,s!$(a e aprend$ado das Le$s do Aman"e(er para *ue possamosa(e$!ar e a(ompan"ar os passos do D$%$no 5es!re6 No %amos )aer (omona*uela era# *uando s9 en!endemos a na!urea d$%$na de +esus ap9s !@'lole%an!ado em uma (ru# ap9s $n)l$&$r'l"e !err,%e$s so)r$men!os6 >ela ded$(açoB Le$ do Au,l$o# pelo (on"e($men!o (res(en!e da man$pulaço de )orças edos s$&n$)$(ados de (ada de!al"e da Dou!r$na do Aman"e(er#permane(eremos na pala%ra de +esus e seremos realmen!e seus d$s(,pulos60on"e(eremos a Merdade# e $s!o nos !ornar? l$%res# sem pre(on(e$!os# sem

jul&amen!os# sem 9d$os nem %$n&anças# podendo a&$r l$%remen!e nos!rabal"os# onde *uer *ue sejam ne(ess?r$os '– no Templo# no lar# na rua#numa (onduço# en)$m# onde es!$%ermos – e ass$m nos !ornarmos%erdade$ras espadas de Lu a br$l"ar por !odo es!e un$%erso6 Mamos le%ar aMerdade a (ada par!,(ula de nosso ser# de nossa men!e# de nosso (oraço#nos l$ber!ando da ma!4r$a e dos en&anos# e%olu$ndo nosso esp,r$!o pelomere($men!o de nossos !rabal"os e pelo reajus!e# )e$!o (om mu$!o amor# dosesp,r$!os *ue )oram (olo(ados jun!o a n9s# pela nossa pr9pr$a %on!adeepressa em nossos planos reen(arna!9r$os6 Os judeus se or&ul"a%am da

(ond$ço de )$l"os de Abrao# *ue nun(a )oram es(ra%os de n$n&u4m6 Essa%$so demons!ra o *uan!o a*ueles esp,r$!os es!a%am d$s!an!es da(ompreenso de !udo o *ue +esus l"es !ra$a6 L$ber!ar'se das )orças do 5al#por*ue *uem pra!$(a o 5al !orna'se es(ra%o do 5al# 4 o *ue o 5es!re *uer$aepl$(ar6 5as a(e$!ando a pala%ra do )$l"o de Deus# *ue &o%erna e jul&a onosso plano# o nosso plane!a# os esp,r$!os (onse&uem sua %erdade$ral$ber!aço# em mu$!os (asos no ma$s !endo a ne(ess$dade de re!ornarem#em no%a reen(arnaço# para essa pr$so de um (orpo ),s$(o6 Ins!$&ados pelaspala%ras de +esus# os judeus se d$em %erdade$ros )$l"os de Abrao# ao *ueo 5es!re respondeu )aendo (om *ue %$ssem *ue jama$s Abrao (on(ordar$a(om a (ondenaço de um )$l"o de Deus6 Na %erdade# eles es!a%am se(ompor!ando (omo )$l"os do d$abo# e es!e# s$m# o pa$ a *uem *uer$am




a&radar e de)ender6 5a!ar +esus ser$a preser%ar a obra do 5al e a!ender B*uele *ue era o pa$ da men!$ra6 O 5es!re# pre&ador da Merdade e do Amor#no (onse&u$a pene!rar na*uelas men!es es(ra%$adas pelo 5al6 Tra$a !odoa*uele (on"e($men!o do *ue "a%$a jun!o ao >a$ 0eles!$al para $lum$nar a"uman$dade# e no era en!end$do e nem a(red$!a%am no *ue d$$a6 Quer$amma!?'lo para pro%ar a sua na!urea "umana e no d$%$na# ass$m anulando!udo o *ue o 5es!re "a%$a )e$!o e pre&ado6 >re)er$am permane(er no 5al#)al$ndo e se perdendo por )aerem as obras do pa$ – no Abrao# mas odemCn$o – e !orna%am'se $mperme?%e$s Bs $d4$as de !udo o *uan!o +esusbus(a%a !raer'l"es6 O)enderam o 5es!re# ("amando'o de samar$!ano# o *uepara eles era um !ermo despre,%el e $njur$oso# e d$sseram *ue +esus# s$m#era )$l"o do demCn$o e )ala%a pelas )orças do 5al6 A!4 "oje# a!ra%4s doss4(ulos# %emos esse !$po de a(usaço ser )e$!o por a*ueles *ue se (olo(am(on!ra as )orças do em: a ser%$ço do demCn$o6 Ou!ras rel$&$=es a!a(am o

Male do Aman"e(er (om a mesma $n!enço de dene&r$r nosso !rabal"o#asse%erando *ue !rabal"amos (om )orças do 5al6 Em *ue pese nossapreo(upaço em no en!rarmos nesse !$po de d$s(usso# sempre a)$rmamos*ue no somos os donos da Merdade# e *ue bus(amos# s$m# (am$n"ar naNo%a Es!rada# se&u$ndo os passos do 5es!re# (om a (er!ea de *ue a$ndaes!amos mu$!o d$s!an!es de %erdade$ros d$s(,pulos# mas (ons($en!es de *ueapl$(amos em !oda a plen$!ude# nossa (apa($dade de au$l$o aos esp,r$!osen(arnados e desen(arnados# obede(endo Bs le$s e ens$namen!os *ue nos)oram !ra$dos a!ra%4s de nossa 5e 0lar$%$den!e6 Aprendemos a amar ao

anjo e ao demCn$o (om a mesma $n!ens$dade# mas sabendo d$)eren($ar asduas )orças6 Den!ro da Le$ do Au,l$o# (onse&u$mos abrandar o 9d$o de umesp,r$!o# !$rando'o das Tre%as e abr$ndo as por!as de planos $lum$nados parasua re(uperaço6 Sem %$ol@n($a# sem 9d$o# sem jul&amen!os# %amosmod$)$(ando a d$),($l !raje!9r$a de um esp,r$!o a!rasado# ra$%oso# %$olen!o# e(om mu$!as %$braç=es pos$!$%as e $nundando'o (om o e(!oplasma de umadou!r$naço# (onse&u$mos l$ber!?'lo das %eredas sombr$as e ajudar BEsp$r$!ual$dade de Lu em sua ele%aço para as (asas !rans$!9r$as# onde $r?se re(uperando de seus !raumas e )ra*ueas# a!4 saber d$s!$n&u$r a Lu da

Merdade e a(e$!ar a Dou!r$na de +esus# l$ber!ando'se das Tre%as6 Ora# essa 4a mesma s$!uaço *ue %$%eu +esus6 Tra$a a Lu# e o a(usaram de ser )$l"odo demCn$o6 N9s# +a&uares# !endo a m$sso de ajudar a re(uperaço deesp,r$!os# !amb4m somos %$s!os (omo elemen!os demon,a(os6 A %erdade 4*ue# da mesma )orma (omo +esus es(ol"eu seus d$s(,pulos e es!abele(eusuas m$ss=es# !$%emos essa &rand$osa opor!un$dade de sermos $ns!ru,dos eabençoados pela Esp$r$!ual$dade 5a$or para a (on!$nuaço dessa obradesobsess$%a e (uradora# obede(endo ao S$s!ema 0r,s!$(o de )orma d$re!a e!o!al6 A s$!uaço de (on)ron!o (om as )orças do 5undo das Sombras nosperse&ue e nos !es!a# a (ada momen!o de nossas %$das6 Temos *ue es!ar preparados para esses desa)$os# man!endo pos$!$%as nossas %$braç=es e$&norando a&ress=es e desa)$os de esp,r$!os obs$d$ados *ue bus(am nos




an$*u$lar6 Lembremos +esus nos d$endo: A*uele *ue &uardar a m$n"apala%ra jama$s morrer?J Is!o 4# se&u$ndo o (am$n"o do 5es!re# jama$s)$(aremos parados ou $ner!es# mor!os6 Iremos pro&red$r sempre6 +esus nosd? ma$s uma l$ço de "um$ldade ao de(larar *ue !udo %em do >a$# por seu$n!erm4d$o6 Ele nada ma$s 4 seno o en%$ado do >a$ e !udo *uan!o )a 4 por ordem do >a$6 E (ausou espan!o e )r$a nos judeus *uando )alou da ale&r$ado esp,r$!o de Abrao ao %@'lo assum$ndo a m$sso de res&a!ar a*ueles seus)$l"os das )orças do 5al6 Isso )o$ dema$s para ser en!end$do por a*uelesesp,r$!os a$nda rudes# *ue se d$spuseram a apedrejar o 5es!re# mas no o)$eram por !er +esus (onse&u$do se es(onder e )u&$r do lo(al6 No(ompreend$am *ue *uando Abrao sur&$u# +esus j? e$s!$a nos ele%adosplanos dos esp,r$!os $lum$nados# e *ue as pala%ras de Abrao "a%$am s$domod$)$(adas# adul!eradas por )$l"os das Tre%as# para *ue a*uele po%o seperdesse no Male das Sombras6

> A "URA DE UM "EGO DE NAS"ENÇA $@% !B!'

"a.in6an1o Jes/s vi/ /. 6o.e. *ego 1e nas*en;a0 E os se/s1is*+(/los (e)g/nta)a.8 Mest)e- 4/e. (e*o/- este o/ os se/s (ais-(a)a 4/e nas*esse *ego Res(on1e/ Jes/s8 Ne. ele (e*o/- ne. se/s(ais% .as 2oi (a)a 4/e se .ani2este. nele as o,)as 1e De/s0

ne*ess=)io 4/e 2a;a.os as o,)as 1a4/ele 4/e .e envio/- en4/anto 31ia% a noite ve.- 4/an1o ning/3. (o1e t)a,al6a)0 En4/anto esto/ no./n1o- so/ a l/5 1o ./n1o0 Dito isso- */s(i/ na te))a e ten1o 2eito lo1o*o. a saliva- a(li*o/o aos ol6os 1o *ego- 1i5en1ol6e8 Vai- lavate notan4/e 1e Silo3 $4/e 4/e) 1i5e) Envia1o'0 Ele 2oi- lavo/se e volto/ven1o0 Então os vi5in6os e os 4/e 1e antes o *on6e*ia. 1e vista- *o.o.en1igo- (e)g/ntava.8 Não 3 este o 4/e estava assenta1o (e1in1oes.olas Uns 1i5ia.8 ele O/t)os8 Não- .as se (a)e*e *o. ele0 Ele.es.o- (o)3.- 1i5ia8 So/ e/ Pe)g/nta)a.l6e- (ois8 "o.o te 2o)a.

a,e)tos os ol6os Res(on1e/ ele8 O 6o.e. *6a.a1o Jes/s 2e5 lo1o-/nto/.e os ol6os e 1isse.e8 Vai ao tan4/e 1e Silo3 e lavate0 Então2/i- lavei.e e esto/ ven1o00 Disse)a.l6e- (ois8 On1e est= eleRes(on1e/8 Não sei Leva)a.- (ois- aos 2a)ise/s o 4/e 1antes 2o)a*ego0 E e)a S=,a1o o 1ia e. Jes/s 2e5 o lo1o e l6e a,)i/ os ol6os0Então os 2a)ise/s- (o) s/a ve5 l6e (e)g/nta)a. *o.o *6ega)a a ve)% ao4/e l6es )es(on1e/8 A(li*o/ lo1o aos .e/s ol6os- lavei.e e esto/ven1o0 Po) isso alg/ns 1os 2a)ise/s 1i5ia.8 Esse 6o.e. não 3 1eDe/s- (o)4/e não g/a)1a o S=,a1o0 Di5ia. o/t)os8 "o.o (o1e /.6o.e. (e*a1o) 2a5e) ta.an6os sinais E 6o/ve 1issensão ent)e eles0De novo (e)g/nta)a. ao *ego8 C/e 1i5es t/ a )es(eito 1ele- visto 4/e tea,)i/ os ol6os C/e 3 ()o2eta- )es(on1e/ ele0 Não a*)e1ita)a. os




7/1e/s 4/e ele 2o)a *ego e 4/e ago)a via- en4/anto não l6e *6a.a)a.os (ais e os inte))oga)a.8 esse o vosso 2il6o- 1e 4/e. 1i5eis 4/enas*e/ *ego "o.o- (ois- v9 ago)a Então os (ais )es(on1e)a.8Sa,e.os 4/e este 3 nosso 2il6o e 4/e nas*e/ *ego% .as não sa,e.os*o.o v9 ago)a% o/ 4/e. l6e a,)i/ os ol6os ta.,3. não sa,e.os0Pe)g/ntai a ele- i1a1e te.% 2ala)= (o) si .es.o0 Isto 1isse)a. se/s (ais(o)4/e estava. *o. .e1o 1os 7/1e/s% (ois estes 7= 6avia. 4/e sealg/3. *on2essasse se) Jes/s- o ")isto- 2osse e<(/lso 1a sinagoga0Po) isso 3 4/e 1isse)a. aos (ais8 Ele i1a1e te.- inte))ogaio0 Então*6a.a)a. (ela seg/n1a ve5 o 6o.e. 4/e 2o)a *ego e l6e 1isse)a.8 D=gl:)ia a De/s% n:s sa,e.os 4/e esse 6o.e. 3 (e*a1o)0 Ele )et)/*o/8Se 3 (e*a1o)- não sei% /.a *oisa sei8 E/ e)a *ego- e ago)a ve7o0Pe)g/nta)a.l6e- (ois8 C/e te 2e5 ele "o.o te a,)i/ os ol6os Ele l6es)es(on1e/8 J= volo 1isse- e não enten1estes% (o) 4/e 4/e)eis o/vi)

o/t)a ve5 Po)vent/)a 4/e)eis v:s ta.,3. to)na)vos se/s 1is*+(/losEntão o in7/)ia)a. e l6e 1isse)a.8 Dis*+(/lo 1ele 3s t/% .as n:s so.os1is*+(/los 1e Mois3s0 Sa,e.os 4/e De/s 2alo/ a Mois3s- .as 1estene. sa,e.os 1e on1e 30 Res(on1e/l6e o 6o.e.8 Nisto 3 1e est)an6a) 4/e v:s não sai,ais 1e on1e ele 3- e *ont/1o .e a,)i/ os ol6os0Sa,e.os 4/e De/s não aten1e a (e*a1o)es8 .as- (elo *ont)=)io- sealg/3. te.e a De/s e ()ati*a a s/a vonta1e- a este aten1e0 Des1e 4/e6= ./n1o- 7a.ais se o/vi/ 4/e alg/3. ten6a a,e)to os ol6os a /.*ego 1e nas*en;a0 Se esse 6o.e. não 2osse 1e De/s- na1a (o1e)ia te)

2eito0 Mas eles )et)/*a)a.8 T/ 3s nas*i1o to1o e. (e*a1o- e nosensinas a n:s E o e<(/lsa)a.0 O/vin1o Jes/s 4/e o tin6a.e<(/lsa1o- en*ont)an1oo- l6e (e)g/nto/8 ")9s t/ no il6o 1o 6o.e.Ele )es(on1e/ e 1isse8 C/e. 3- Sen6o)- (a)a 4/e e/ nele *)eia EJes/s l6e 1isse8 J= o tens visto e 3 o 4/e 2ala *ontigo0 Então a2i).o/ele8 ")eio- Sen6o) E o a1o)o/0 P)osseg/i/ Jes/s8 E/ vi. a este ./n1o(a)a 7/+5o- a 2i. 1e 4/e os 4/e não v9e. ve7a. e os 4/e v9e. se

to)ne. *egos0 Alg/ns 1ent)e os2a)ise/s 4/e estava. (e)to 1ele-

(e)g/nta)a.l6e8 A*aso ta.,3. n:sso.os *egos Res(on1e/l6esJes/s8 Se 2sseis *egos não te)+eis(e*a1o alg/.% .as- (o)4/e ago)a1i5eis8 N:s ve.os- s/,siste o vosso(e*a1o0

A per&un!a dos ap9s!olos re)le!$u oes!?&$o pr$m$!$%o da*ueles esp,r$!os *ue#(omo a!4 "oje a(on!e(e# a(red$!am *ue!udo 4 )ru!o de um (as!$&o d$%$no6 Deus 4>a$# 4 Amor# 4 Lu6 No (as!$&a e nem




poder? par!$r Dele *ual*uer aço mal4)$(a ou de %$n&ança6 E a respos!a de+esus )o$ para es(lare(er *ue o (e&o apenas es!a%a em sua jornadareen(arna!9r$a# (e&o por ep$aço de seus erros do passado# (umpr$ndo suame!a (?rm$(a a (am$n"o da e%oluço esp$r$!ual6 E )orça do amor se )epresen!e# e +esus# ma$s uma %e !es!emun"ando sua na!urea d$%$na#man$)es!ou nele a sua &raça# dando por !erm$nada a*uela ep$aço6 >oder$a!er )e$!o a (ura s$mplesmen!e pela man$pulaço %$bra($onal# sem nada ma$s65as# para *ue o po%o !omasse (on"e($men!o da obra d$%$na# mandou *ue o(e&o )osse la%ar seus ol"os na mo%$men!ada p$s($na de S$lo4# *ue !$n"a)ama de ?&uas %$r!uosas6 Al$# mu$!os (on"e($dos do (e&o o %$ram ban"ar osol"os e (omeçar a ener&ar# )$(ando mara%$l"ados6 E !es!emun"aram o )e$!ode +esus6 Le%ado B presença dos )ar$seus# $n$($ou'se o (on)l$!an!e d$?lo&oda*ueles *ue !e$ma%am em no a(e$!ar os )enCmenos do 0r$s!o (om a*uele*ue al$ es!a%a )el$ e a(red$!ando no 5ess$as6 O mesmo a(on!e(e (onos(o#

"omens de d$%ersas na!ureas *ue se !ornam +a&uares# sa$ndo da (e&ue$ramoral pela )orça do S$s!ema 0r,s!$(o# e *ue somos mu$!o desa)$ados pelos*ue nos (er(am# sob ale&aç=es )er$nas e )alsas# sobre o )a!o de a(red$!armoses!ar (urados pelo !o*ue do D$%$no 5es!re6 O )a!o 4 *ue passamos aener&ar# sa,mos de uma (ruel (e&ue$ra pela )orça da nossa Dou!r$na do

Aman"e(er# e (omeçamos a ama$nar nosso (arma e a ampl$ar nosso(on"e($men!o pela re%elaço das pala%ras de +esus6 En(on!ramos# ma$suma %e# a propos$ço da I&reja de 0r$s!o# por*ue a responsab$l$dade de*uem (on"e(e a pala%ra de +esus 4 bem ma$or do *ue a da*ueles *ue

nun(a a ou%$ram6 A*uele *ue l$m$!a a apenas al&uns o (on"e($men!o daDou!r$na es!? a)ron!ando o S$s!ema 0r,s!$(o# (omo o da nossa 0orren!e do Aman"e(er# onde a No%a Es!rada 4 (olo(ada d$an!e de *uem ("e&a# semse&re&aç=es nem pre(on(e$!os# no e$&$ndo &rau so($al ou $n!ele(!ual#ped$ndo# apenas# *ue !en"a amor# !olerPn($a e "um$ldade6 >elodesen%ol%$men!o# pelas (onsa&raç=es e pelos !rabal"os $ro re(ebendo&rande %ar$edade de )orças# es!ando (apaes de man$pul?'las em bene),($opr9pr$o e dos esp,r$!os en(arnados e desen(arnados6 Ampl$am seu(on"e($men!o e (apa($dade de man$pulaço# &erando ma$or

responsab$l$dade (om sua (ondu!a dou!r$n?r$a6 O +a&uar *ue re(ebe umare(lass$)$(aço sabe *ue no pode )$(ar %a$doso e# s$m# (ompene!rar'se de*ue es!? (om sua (ar&a aumen!ada no sen!$do de ser ma$s par!$($pa!$%o naDou!r$na6 5u$!os se de$am )$(ar (omo *ue em um pedes!al# mu$!o a($ma dosdema$s mes!res# !ornam'se (e&os e desabam nos ab$smos !err,%e$s# por noen!enderem sua real s$!uaço e pela )al!a de apro%e$!amen!o da &randeopor!un$dade *ue a Esp$r$!ual$dade l"es (on(edeu6 +esus se re)ere aos (e&os

– os esp,r$!os *ue no (onse&uem %er a Lu – apesar de !erem s$do pos!osd$an!e dela por seus ens$namen!os6 Es!a a +us!$ça D$%$na: o erro por $&norPn($a 4 perdoado# mas no o da*uele *ue se a)as!a da Lu6 Quem no!em os ens$namen!os# permane(e (e&o e no 4 jul&ado por suas )al!as6 5as(omo os Far$seus eram os dou!ores da le$# (on"e(edores da !eolo&$a juda$(a#




no pod$am ser (e&os e# por $sso# (ondenando os a!os de +esus# es!a%am$n(orrendo em erro# em pe(ado6 Ape&ados aos bens ma!er$a$s# %alores doplano ),s$(o# embora pudessem sen!$r em seu ,n!$mo a &randea das obrasde +esus# ne&a%am a Lu esp$r$!ual e bus(a%am des!ru,'lo# des!a )orma se!ornando esp,r$!os (e&os moralmen!e6

>& JESUS- O #OM PASTOR $!Q% !>!'

E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 O 4/e não ent)a (ela (o)ta noa()is*o 1as ovel6as- .as so,e (o) o/t)a (a)te- esse 3 la1)ão esaltea1o)0 A4/ele- (o)3.- 4/e ent)a (ela (o)ta- esse 3 o (asto) 1asovel6as0 Pa)a este o (o)tei)o a,)e- as ovel6as o/ve. a s/a vo5- ele*6a.a (elo no.es as s/as ():()ias ovel6as e as *on1/5 (a)a 2o)a0

De(ois 1e 2a5e) sai) to1as as 4/e l6e (e)ten*e.- vai a1iante 1elas- eelas o seg/e. (o)4/e l6e )e*on6e*e. a vo5% .as 1e .o1o nen6/.seg/i)ão o est)an6o- antes 2/gi)ão 1ele (o)4/e não *on6e*e. a vo51os est)an6os0 Jes/s l6es ()o(s esta (a)=,ola- .as eles não*o.()een1e)a. o senti1o 1a4/ilo 4/e l6es 2alava0 Jes/s- (ois- l6esa2i).o/ 1e novo8 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8 E/ so/ a (o)ta 1asovel6as0 To1os 4/antos vie)a. antes 1e .i. são la1)es e saltea1o)es%.as as ovel6as não l6e 1e)a. o/vi1o0 E/ so/ a (o)ta0 Se alg/3. ent)a) (o) .i.- se)= salvo% ent)a)= e sai)= e a*6a)= (astage.0 O la1)ão ve.so.ente (a)a )o/,a)- .ata) e 1est)/i)0 E/ vi. (a)a 4/e ten6a. vi1a e aten6a. e. a,/n1n*ia0 E/ so/ o ,o. (asto)0 O ,o. (asto) 1= a vi1a(elas ovel6as0 O .e)*en=)io 4/e não 3 (asto)- a 4/e. não (e)ten*e.as ovel6as- v9 vi) o lo,o- a,an1ona as ovel6as e 2oge% então o lo,o asa))e,ata e 1is(e)sa0 O .e)*en=)io 2oge- (o)4/e 3 .e)*en=)io e não te.*/i1a1o *o. as ovel6as0 E/ so/ o ,o. (asto)% *on6e;o as .in6asovel6as e elas .e *on6e*e. a .i.- assi. *o.o o Pai .e *on6e*e a.i. e e/ *on6e;o o Pai% e 1o/ a .in6a vi1a (elas ovel6as0 Ain1a ten6oo/t)as ovel6as- não 1este a()is*o% a .i. .e *onv3. *on1/5ilas% elaso/vi)ão a .in6a vo5% então 6ave)= /. )e,an6o e /. (asto)0 Po) isso o

Pai .e a.a- (o)4/e e/ 1o/ a .in6a vi1a (a)a a )eass/.i)0 Ning/3. ati)a 1e .i.% (elo *ont)=)io- e/- es(ontanea.ente a 1o/0 Ten6oa/to)i1a1e (a)a a ent)ega) e- ta.,3.- (a)a )eav9la0 Este .an1ato)e*e,i 1e .e/ Pai0 Po) *a/sa 1essas (alav)as )o.(e/ nova 1issensãoent)e os 7/1e/s0 M/itos 1eles 1i5ia.8 Ele te. 1e.nio e enlo/4/e*e/%(o) 4/e o o/vis O/t)os 1i5ia.8 Este .o1o 1e 2ala) não 3 1een1e.onin6a1o% (o1e- (o)vent/)a- a,)i) os ol6os aos *egos

K!$l$ando'se de uma $ma&em per)e$!amen!e (ompreens,%el por

a*ueles esp,r$!os# +esus )a a ad%er!@n($a sobre os )alsos pro)e!as# es!esesp,r$!os so)redores *ue pro(uram $ndu$r !odos ao erro# produ$ndo)enCmenos# m$la&res e prod,&$os man$pulados pelas )orças do 5al# *ue




desde "? mu$!os s4(ulos a!4 os !empos a!ua$s en(on!ramos por es!e plane!a6+esus# o bom pas!or# a(ol"e suas o%el"as e por elas 4 re(on"e($do ea(ompan"adoV o )also pro)e!a# o mer(en?r$o# es!? s9 se apro%e$!ando#perse&u$ndo obje!$%os ma!er$a$s# e no op=e res$s!@n($a *uando apare(e olobo – o mensa&e$ro das Tre%as – *ue %a$ des!ru$r as o%el"as6 Na Dou!r$nado Aman"e(er somos o%el"as do om >as!or# se&u$mos as pala%ras de+esus sem %a($lar# por*ue no !emos do&mas e nem d$s(u!$mos o *ue nos )o$!ra$do pelos E%an&el$s!as6 Se&u$mos as or$en!aç=es de 5en!ores de Lu#(om os *ua$s nos "armon$amos# e %amos# &rada!$%amen!e# ob!endo(on"e($men!os ma$s apro)undados da Dou!r$na# de a(ordo (om o &rau deen!end$men!o *ue a!$n&$rmos por )orça da nossa pr9pr$a e%oluço6 0rendonas pala%ras de +esus# somos as o%el"as *ue so re!$radas do red$l# $s!o 4#da obs(ur$dade da alma# de s$!uaç=es (?rm$(as (ompl$(adas# e# mu$!as%ees a!4# de (a%ernas6 >or nossos a!os# pala%ras e pensamen!os#

a(ompan"amos o 0am$n"e$ro e (on)$amos nas )orças *ue re(ebemos para o(umpr$men!o de nossa m$sso6 Memos o%el"as *ue se perdem por no*uererem se&u$r o om >as!or# de$ando'se )$(ar para !r?s# se&u$ndo ou!ras!r$l"as6 5u$!os se de$am le%ar pelos ladr=es e )alsos pas!ores# aba!$dos pelodesPn$mo do pensamen!o ne&a!$%o# (er!os de *ue nada !@m a &an"ar noMale do Aman"e(er# po$s a!ra%essam d$)$(uldades ma!er$a$s e ),s$(as emborase ded$*uem $n!ensamen!e ao !rabal"o6 So momen!os de (r$se# em *ueba$amos nosso padro %$bra!9r$o e damos (ond$ç=es de sermos a!uadospelo Male das Sombras6 Temos (asos de mes!res an!$&os *ue so

a(ome!$dos por doenças &ra%es e )$(am abalados# jul&ando'se mere(edoresdo bene),($o da (ura pelo numeroso %olume de !rabal"o esp$r$!ual *uereal$aram# e se a)as!am da 0orren!e6 De%emos sempre a%al$ar a nossa

jornada e sermos (r$!er$osos (onos(o mesmos6 Temos *ue pensar na +us!$çaD$%$na e !er a (ons($@n($a do *ue )$emos# (omo )$emos e por*u@ )$emosJSe es!amos passando momen!os de d$)$(uldade e dor# se es!amos en)ermos#se es!amos so)rendo# 4 por*ue o res&a!e do (arma 4 pesado# e ma$s pesadoe dolor$do ser$a se no es!$%4ssemos na Dou!r$na6 O )a!o de es!armos na0orren!e e mu$!o nos ded$(armos na Le$ do Au,l$o no nos d? a re&al$a de

$mped$r o )$el (umpr$men!o do nosso (arma6 Apenas al$%$a esse mesmo(arma# prop$($ando'nos s$!uaç=es de re(on"e($men!o e reajus!e6 0omo o(e&o *ue )o$ (urado %eja $!em -W# a&uardamos a man$)es!aço do F$l"o deDeus# por4m (er!os de *ue ela s9 se )ar? se !$%ermos mere($men!o6 Ass$m#!udo o *ue passamos# *ue %$%emos e *ue so)remos so )ru!os das semen!es*ue plan!amos6 A semeadura 4 l$%re# mas a (ol"e$!a# obr$&a!9r$aJ >or $sso nopodemos )ra*uejar nem a("ar *ue somos %,!$mas6 Somos esp,r$!os a(am$n"o de Deus# (ons($en!es e desen%ol%$dos em !odo nosso po!en($al# demodo a podermos se&u$r o om >as!or (omo o%el"as d9(e$s e obed$en!es6Ele nos (ondu$r? Bs belas pas!a&ens# onde o al$men!o sa!$s)a o esp,r$!o eonde es!aremos d$s!an!es dos ladr=es – os $rmos das Tre%as# *ue s9(on"e(em a l$n&ua&em da %$ol@n($a# da prepo!@n($a e da arro&Pn($a6 De




no%o +esus )ala de sua mor!e e ressurre$ço# re%elando sua na!urea e!ra"umana# po$s d$ *ue !udo es!a%a de a(ordo (om a sua %on!ade e a do >a$6

>@ A ESTA DA DEDI"AÇÃO0 JESUS

INTERROGADO $!Q% >>B>'"ele,)avase e. Je)/sal3. a esta 1a De1i*a;ão0 E)a inve)no0

Jes/s (asseava no te.(lo- no (:)ti*o 1e Salo.ão0 Ro1ea)a.no- (ois-os 7/1e/s e o inte)(ela)a.8 At3 4/an1o nos 1ei<a)=s a .ente e.s/s(enso Se t/ 3s o ")isto- 1i5eo 2)an*a.ente0 Res(on1e/l6esJes/s8 J= volo 1isse e não *)e1es0 As o,)as 4/e e/ 2a;o- e. no.e 1o.e/ Pai- testi2i*a. a .e/ )es(eito0 Mas v:s não *)e1es- (o)4/e nãosois 1as .in6as ovel6as0 As .in6as ovel6as o/ve. a .in6a vo5% e/ as

*on6e;o e elas .e seg/e.0 E/ l6es 1o/ a vi1a ete)na% 7a.ais(e)e*e)ão- ete)na.ente- e ning/3. as a))e,ata)= 1a .in6a .ão0 A4/ilo4/e .e/ Pai .e 1e/ 3 .aio) 1o 4/e t/1o% e 1a .ão 1o Pai ning/3.(o1e a))e,ata)0 E/ e o Pai so.os /.0 Nova.ente (ega)a. os 7/1e/se. (e1)as (a)a l6e ati)a)0 Dissel6es Jes/s8 Ten6ovos .ost)a1o./itas o,)as ,oas 1a (a)te 1o Pai% (o) 4/al 1elas .e a(e1)e7aisRes(on1e)a.l6e os 7/1e/s8 Não 3 (o) o,)a ,oa 4/e te a(e1)e7a.os e-si.- (o) *a/sa 1a ,las29.ia- (ois sen1o t/ 6o.e.- 1e 2a5es De/s a ti.es.o0 Re(li*o/l6es Jes/s8 Não est= es*)ito na vossa lei8 E/ 1isse8

Sois 1e/ses Se ele *6a.o/ 1e/ses F4/eles a 4/e. 2oi 1i)igi1a a(alav)a 1e De/s- e a Es*)it/)a não (o1e 2al6a)- então 1a4/ele a 4/e. oPai santi2i*o/ e envio/ ao ./n1o- 1i5eis T/ ,las2e.as (o)4/e 1e*la)ei8So/ il6o 1e De/s Se não 2a;o as o,)as 1e .e/ Pai- não .ea*)e1iteis8 .asse 2a;o e não .e *)e1es- *)e1es nas o,)as% (a)a 4/e(ossais sa,e) e *o.()een1e) 4/e o Pai est= e. .i. e e/ esto/ no Pai0Nesse (onto ()o*/)ava. o/t)a ve5 ()en19lo% .as ele 1e liv)o/ 1e s/as.ãos0 Nova.ente se )eti)o/ (a)a al3. 1o Jo)1ão- (a)a o l/ga) on1eJoão ,ati5ava no ()in*+(io- e ali (e).ane*e/0 E ia. ./itos te) *o. ele-

e 1i5ia.8 Real.ente João não 2e5 nen6/. sinal- (o)3. t/1o 4/anto1isse a )es(eito 1este e)a ve)1a1e0 E ./ito ali *)e)a. nele0

A Fes!a da Ded$(aço dura%a o$!o d$as#$ns!$!u,da por +udas 5a(abeu para(omemorar a no%a ded$(aço do Templo deSalomo ap9s sua pro)anaço6 A!ra$amul!$d=es e se (ons!$!u$ em uma e(elen!epla!4$a para ou%$r o 5es!re6 Os judeus$n!erpelaram +esus# *ue l"es respondeuno (rerem eles em sua or$&em d$%$na#apesar de !an!os !es!emun"os *ue "a%$a




dado6 A*ueles duros esp,r$!os no eram o%el"as do om >as!or# e por $ssono pod$am al(ançar os ens$namen!os do 5es!re6 Quando +esus d$sse *ueele e o >a$ eram um# os judeus en!enderam *ue o 5es!re d$$a ser Deus# no(ompreendendo *ue a un$dade se )a pelo n,%el esp$r$!ual# pela )orça da%$braço "armon$osa *ue re&e !odas as moradas do espaço# !odos osplanos# desde os ma$s &rosse$ros a!4 os ma$s subl$mes e lum$nosos6 Isso nos4 re%elado na nossa Dou!r$na# para *ue sa$bamos bus(ar# sempre# a s$n!on$ae a a)$n$dade (om os planos super$ores6 Nossa preo(upaço de%e ser (om as$n!on$a de nossas %$braç=es# por*ue# mesmo *uando no plano esp$r$!ual#nossa jornada ser? )e$!a de a(ordo (om nosso padro %$bra!9r$o6 Quando oesp,r$!o sa$ de >edra ran(a# ap9s al$ !er )$(ado por um per,odo *ue(orresponde a se!e d$as !erres!res mo!$%o pelo *ual os (a!9l$(os real$am am$ssa de WY d$a# ("e&a a uma es!aço no 0anal Mermel"o# onde se abrem$nmeros (am$n"os6 E no "? $nd$(aç=es nem &u$as6 O esp,r$!o apenas

obede(e B sua s$n!on$a men!al# B a)$n$dade de suas %$braç=es# e en!o par!epara seu des!$no – um alber&ue# um "osp$!al# uma (a%erna666 >or ser !ode!erm$nan!e# de%emos (u$dar (om mu$!a a!enço de nosso padro%$bra!9r$o6 O *ue le%a%a os judeus B a&resso a +esus era o padro %$bra!9r$oda*ueles esp,r$!os6 Eles no pod$am al(ançar as pala%ras do 5es!re# e oa(usaram de *uerer ser Deus6 E +esus l"es epl$(ou de )orma s$mples *ue!odos !$n"am a mesma na!urea d$%$na# embora mu$!os "a%$am se d$spersadoe se perd$do em bus(a de bens ma!er$a$s# de poder# de luo# des%$r!uandosuas me!as (?rm$(as6 E ass$m !em s$do a!ra%4s dos !empos: a mesma

pala%ra# o mesmo ens$namen!o 4 en!end$do de )ormas d$)eren!es e de a(ordo(om o &rau de desen%ol%$men!o de (ada esp,r$!o6 Temos uma mesmaor$&em# por!amos a (en!el"a d$%$na# mas (ada um (am$n"a de a(ordo (om asua ba&a&em# (om suas )al"as# perdas e padro %$bra!9r$o6 Quandoreen(arnamos# re(ebemos a med$un$dade de a(ordo (om a m$sso e named$da do nosso (arma6 Se no soubermos apro%e$!ar o *ue nos )o$ dado#(er!amen!e !eremos pesadas )al"as em nossa %$da6 ]*uele *ue mu$!o )o$dado# ma$s ser? (obrado – d$sse +esus# para desper!ar em n9s a

responsab$l$dade *ue nos )o$ (olo(ada para

ma$s es!a %$da na Terra6 De%emos !er permanen!e (ons($@n($a de *ue# (umpr$ndoa Dou!r$na e as pala%ras de +esus# n9ses!aremos nele e ele em n9s# e poderemosser e)$($en!es $ns!rumen!os do poder d$%$no6

Q A RESSURREIÇÃO DELARO $!!% !B'

Estava en2e).o L=5a)o- 1e #etnia-1a al1eia 1e Ma)ia e Ma)ta- s/a i).ã0 Esta




Ma)ia- */7o i).ão L=5a)o estava en2e).o- e)a a .es.a 4/e /ngi/ *o.,=lsa.o o Sen6o) e l6e en</go/ os (3s *o. se/ *a,elo0 Man1a)a.-(oisas i).ão 1e L=5a)o 1i5e) a Jes/s8 Sen6o)- est= en2e).o a4/ele a4/e. a.as0 Ao )e*e,e) a not+*ia- 1isse Jes/s8 Esta en2e).i1a1e não 3(a)a a .o)te e- si.- (a)a a gl:)ia 1e De/s- a 2i. 1e 4/e o il6o 1e De/sse7a (o) ela glo)i2i*a1o0 O)a- a.ava Jes/s a Ma)ta- e a s/a i).ã e aL=5a)o0 C/an1o- (ois- so/,e 4/e L=5a)o estava 1oente- ain1a se1e.o)o/ 1ois 1ias no l/ga) on1e estava0 De(ois- 1isse aos se/s1is*+(/los8 Va.os o/t)a ve5 (a)a a J/13ia0 Disse)a.l6e os 1is*+(/los8Mest)e- ain1a ago)a os 7/1e/s ()o*/)ava. a(e1)e7a)te- e voltas (a)al= Res(on1e/ Jes/s8 Não são 1o5e as 6o)as 1o 1ia Se alg/3. an1a) 1e 1ia- não t)o(e;a- (o)4/e v9 a l/5 1este ./n1o% .as se an1a) 1enoite- t)o(e;a- (o)4/e nele não 6= l/50 Isto 1i5ia- e 1e(ois l6esa*)es*ento/8 Nosso a.igo L=5a)o a1o).e*e/- .as vo/ (a)a 1es(e)t=

lo0 Disse)a.l6e- (ois- os 1is*+(/los8 Sen6o)- se 1o).e- esta)= salvo0Jes/s- (o)3.- 2ala)a *o. )es(eito F .o)te 1e L=5a)o% .as eless/(/n6a. 4/e tivesse 2ala1o 1o )e(o/so 1o sono0 Então Jes/s l6es1isse *la)a.ente8 L=5a)o .o))e/% e (o) vossa *a/sa .e aleg)o 1e 4/el= não estivesse- (a)a 4/e (ossais *)e)% .as va.os te) *o. ele0 EntãoTo.3- *6a.a1o D+1i.o- 1isse aos *on1is*+(/los8 Va.os ta.,3. n:s(a)a .o))e).os *o. ele0 "6egan1o Jes/s- en*ont)o/ L=5a)o 7=se(/lta1o- 6avia 4/at)o 1ias0 O)a- #etnia estava *e)*a 1e 4/in5eest=1ios (e)to 1e Je)/sal3.0 M/itos 1ent)e os 7/1e/s tin6a. vin1o te)

*o. Ma)ta e Ma)ia- (a)a as *onsola)- a )es(eito 1e se/ i).ão0 Ma)ta-4/an1o so/,e 4/e vin6a Jes/s- sai/ ao se/ en*ont)o% Ma)ia- (o)3.-2i*o/ senta1a e. *asa0 Disse- (ois- Ma)ta a Jes/s8 Sen6o)- se estive)asa4/i não te)ia .o))i1o .e/ i).ão0 Mas- ta.,3. sei 4/e- .es.o ago)a-t/1o 4/anto (e1i)es a De/s- De/s to *on*e1e)=0 De*la)o/l6e Jes/s8Te/ i).ão 6= 1e )ess/)gi)0 E/ sei- )e(li*o/ Ma)ta- 4/e ele 6= 1e)ess/)gi) na )ess/))ei;ão- no lti.o 1ia0 Dissel6e Jes/s8 E/ so/ a)ess/))ei;ão e a vi1a0 C/e. *)9 e. .i.- ain1a 4/e .o))a- vive)=% eto1o o 4/e vive e *)9 e. .i.- não .o))e)= ete)na.ente0 ")9s nisto

Si.- Sen6o)- )es(on1e/ ela- e/ ten6o *)i1o 4/e t/ 3s o ")isto- o il6o1e De/s 4/e 1evia vi) ao ./n1o0 Ten1o 1ito isso- )eti)o/se e *6a.o/Ma)ia- s/a i).ã- e l6e 1isse e. (a)ti*/la)8 O Mest)e *6ego/ e te *6a.a0Ela- o/vin1o isso- levanto/se 1e()essa e 2oi te) *o. ele- (ois Jes/sain1a não tin6a ent)a1o na al1eia- .as (e).ane*ia on1e Ma)ta seavista)a *o. ele0 Os 7/1e/s 4/e estava. *o. Ma)ia e. *asa e a*onsolava.- ven1oa levanta)se 1e()essa e sai)- seg/i)a.na-s/(on1o 4/e ela ia ao t./lo (a)a *6o)a)0 C/an1o Ma)ia *6ego/ aol/ga) on1e estava Jes/s- ao v9lo- lan;o/sel6e aos (3s- 1i5en1o8Sen6o)- se estive)as a4/i- .e/ i).ão não te)ia .o))i1o0 Jes/s- ven1oa*6o)a)- e ,e. assi. os 7/1e/s 4/e a a*o.(an6ava.- agito/se noes(+)ito e *o.ove/se0 E (e)g/nto/8 On1e o se(/ltastes Eles l6e




)es(on1e)a.8 Sen6o)- ve. e v90 Jes/s *6o)o/0 Então 1isse)a. os 7/1e/s8 Ve1e 4/anto o a.ava Mas alg/ns o,7eta)a.8 Não (o1ia ele-4/e a,)i/ os ol6os ao *ego- 2a5e) 4/e este não .o))esse Jes/s-agitan1ose nova.ente e. si .es.o- en*a.in6o/se (a)a o t./lo%e)a este /.a g)/ta- a */7a ent)a1a tin6a. (osto /.a (e1)a0 Entãoo)1eno/ Jes/s8 Ti)ai a (e1)a0 Dissel6e Ma)ta- i).ã 1o .o)to8 Sen6o)- 7=*6ei)a .al- (o)4/e 7= 3 1e 4/at)o 1ias0 Res(on1e/l6e Jes/s8 Não te1isse e/ 4/e se *)e)es ve)=s a gl:)ia 1e De/s Ti)a)a.- então a (e1)a0E Jes/s- levantan1o os ol6os (a)a o *3/- 1isse8 Pai- g)a;as te 1o/-(o)4/e .e o/viste0 Ali=s- e/ sa,ia 4/e se.()e .e o/ves- .as assi.2alei (o) *a/sa 1a ./lti1ão ()esente- (a)a 4/e *)eia. 4/e t/ .eenviaste0 E ten1o 1ito isto- *la.o/ e. vo5 alta8 L=5a)o- ve. (a)a 2o)aSai/ a4/ele 4/e estive)a .o)to- ten1o as .ãos e os (3s liga1os *o.ata1/)as e o )osto envolto n/. len;o0 Então l6es o)1eno/ Jes/s8

Desataio e 1ei<aio i)0 M/itos- (ois- 1ent)e os 7/1e/s 4/e tin6a. vin1ovisita) Ma)ia- ven1o o 4/e 2i5e)a Jes/s- *)e)a. nele0 O/t)os- (o)3.-2o)a. te) *o. os 2a)ise/s e l6es *onta)a. 1os 2eitos 4/e Jes/s)eali5a)a0

+esus no pod$aepl$(ar# mesmo aosd$s(,pulos# os *uadros *ue(ompun"am sua m$sso e os

momen!os em *ue "a%er$ama$or (omoço popular an!eos )enCmenos *ue produ$a6

Aler!ou'os para a )a($l$dadedo (am$n"ar da*uele *ueanda sob a Lu e asd$)$(uldades dos *ue *ueremandar nas Tre%as# !ropeçandoe (a$ndo pela )orça de seus

erros6 Sabendo da doença deL?aro# sab$a !amb4m *ue al$se )orma%a ma$s uma(ond$ço de pro%ar aos"omens o seu poder d$%$no6 No se apressou a $r B (asa de L?aro# *ue)$(a%a pr9$ma a +erusal4m# para *ue "ou%esse s$&n$)$(a!$%o nmero de!es!emun"as para o *ue $a real$ar6 Quando ("e&ou B (asa do mor!o# no se$mpor!ou (om o ressen!$men!o de 5ar$a# *ue no sab$a por*ue o 5es!re no%$era ma$s (edo# a !empo de e%$!ar a mor!e do $rmo6 E al$# d$an!e de !odos# o5es!re )e (om *ue o esp,r$!o de L?aro re(uperasse o seu pleo ),s$(o ere!ornasse B %$da# dando ma$s uma %e o !es!emun"o de seus poderesd$%$nos6 Os espe(!adores se mara%$l"aram e (reram *ue al$ es!a%a#




realmen!e# o F$l"o de Deus6 E# (omo sempre a(on!e(e a!4 "oje# osno%$dade$ros (orreram aos )ar$seus para (on!ar o )e$!o de +esus6 No pod$a+esus !er re%elado# nem mesmo aos d$s(,pulos# a man$pulaço *ue )$era*uando l"e %$eram d$er *ue L?aro es!a%a doen!e6 No plano esp$r$!ual# nomomen!o em *ue o (orpo ),s$(o de L?aro ("e&a%a ao l$m$!e# +esus node$ou *ue a*uele esp,r$!o se&u$sse seu (am$n"o (omo desen(arnado#man!endo'o en!orpe($do6 >or $sso d$sse aos d$s(,pulos# *uando !roueram ano!,($a da mor!e# *ue L?aro es!a%a mor!o para os "omens# mas no paraele# +esus# e *ue apenas dorm$a6 0onse&u$u# (om essa man$pulaço#desper!ar enorme nmero de esp,r$!os *ue a$nda du%$da%am de sua or$&em6Os judeus a(red$!a%am na ressurre$ço *ue o(orrer$a apenas no d$a do

jul&amen!o )$nal do plane!a# e 4 o *ue 5ar$a d$ *uando o mes!re l"e de(lara*ue %a$ )aer L?aro ressur&$r dos mor!os6 E +esus l"e respondeu *ue eleera a ressurre$ço e a %$da e *uem nele (r@# a$nda *ue !en"a morr$do# %$%er?#

nos dando a $d4$a da %$da esp$r$!ual *ue no se a(aba (om a mor!e ),s$(a6 ;pre($so morrer para renas(er# reen(arnar6 ; pre($so nas(er para e%olu$r6 >elo(umpr$men!o de nossa Dou!r$na# s$s!ema (r,s!$(o *ue nos )a %$%en($ar oE%an&el"o# al$(erçamos nossa base esp$r$!ual# (om (on"e($men!o esabedor$a# re(ebendo nosso mere($men!o pelo !rabal"o na Le$ do Au,l$o#(am$n"ando na Lu# sen!$mos a ressurre$ço# em nosso ,n!$mo# da )a&ul"a(r,s!$(a# nos desper!ando para a %$da6 Mamos man!er nossa Lu e nossoen!end$men!o a!4 mesmo ap9s nossa mor!e ),s$(a# pene!rando nos planosesp$r$!ua$s plenamen!e (ons($en!es e (om a (er!ea de !ermos (umpr$do# em

boa par!e# nossa m$sso6 No es!aremos mor!os# (on)usos nem so)rendo6 Apenas (ons($en!es de !ermos )e$!o o *ue de mel"or pod,amos para (umpr$r nossa me!a (?rm$(a6 5u$!os %$%em# nes!e plano ),s$(o# uma s$!uaço (omo ade L?aro6 Es!o 7mor!os8 no *ue se re)ere aos sen!$men!os e sens$b$l$dade#a!ados em suas pos$ç=es so($a$s e esp$r$!ua$s# (om um %4u de $n(ons($@n($a*ue l"es (obre a men!e e os de$am sem %$so6 M$bra($onalmen!e# so mal("e$rosos# e es!o# (ada um# em seu sepul(ro de ba$as %$braç=es6 ; pre($so*ue se preparem para a ("e&ada de +esus e a!endam ao seu ("amado# para*ue %ol!em B %erdade$ra %$da# a %$da do m$ss$on?r$o# do $rmo *ue se )a !$l

e "um$lde# s$mples e ded$(ado# den!ro da le$ (r,s!$(a6 +esus 4 a ressurre$ço ea %$daJ

! O PLANO PARA TIRAR A VIDA DE JESUS $!!% BK'

Então os ()in*i(ais sa*e)1otes e os 2a)ise/s *onvo*a)a. oSin31)io% e 1isse)a.8 C/e esta.os 2a5en1o- /.a ve5 4/e este 6o.e.o(e)a ./itos sinais Se o 1ei<a).os assi. to1os *)e)ão nele% 1e(oisvi)ão os )o.anos e to.a)ão não s: o nosso l/ga)- .as a ():()ia na;ão0"ai2=s- (o)3.- /. 1ent)e eles- s/.o sa*e)1ote na4/ele ano- a1ve)ti/



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: W1

os- 1i5en1o8 V:s na1a sa,eis- ne. *onsi1e)ais 4/e vos *onv3. 4/e.o))a /. s: 6o.e. (elo (ovo- e 4/e não ven6a a (e)e*e) to1a ana;ão0 O)a- ele não 1isse isto 1e si .es.o% .as sen1o s/.o sa*e)1otena4/ele ano- ()o2eti5o/ 4/e Jes/s estava (a)a .o))e) (ela na;ão- e nãoso.ente (ela na;ão- .as ta.,3. (a)a )e/ni) e. /. s: *o)(o os 2il6os1e De/s- 4/e an1a. 1is(e)sos0 Des1e a4/ele 1ia )esolve)a. .at=lo0De so)te 4/e Jes/s 7= não an1ava (/,li*a.ente ent)e os 7/1e/s- .as)eti)o/se (a)a /.a )egião vi5in6a ao 1ese)to- (a)a /.a *i1a1e*6a.a1a E2)ai.% e ali (e).ane*e/ *o. os 1is*+(/los0 Estava ():<i.a aP=s*oa 1os 7/1e/s% e ./itos 1a4/ela )egião s/,i)a. (a)a Je)/sal3.antes 1a P=s*oa (a)a se (/)i2i*a)e.0 L= ()o*/)ava. a Jes/s e- estan1oeles no te.(lo- 1i5ia. /ns aos o/t)os8 C/e vos (a)e*e Não vi)= ele F2esta O)a- os ()in*i(ais sa*e)1otes e os 2a)ise/s tin6a. 1a1o o)1e.(a)a- se alg/3. so/,esse on1e ele estava- 1en/n*i=lo a 2i. 1e o

()en1e)e.0

O S$n4dr$o# en!re os an!$&os judeus# era um !r$bunal )ormado por sa(erdo!es# )ar$seus# an($os e es(r$bas *ue se reun$a em +erusal4m6Reun$dos para a%al$ar os &randes )e$!os de +esus e de($d$r o *ue )aer (omele# l$&aram'se B $d4$a de 0a$)?s: +esus era uma ameaça# por*ue un$r$a opo%o (on!ra Roma e le%ar$a os judeus ao massa(re pelas le&$=es $n%asoras#*ue j? dom$na%am a Gal$l4$a6 O poder romano da%a rela!$%a l$berdade aospo%os (on*u$s!ados# de$ando'os !er um &o%erno pr9pr$o# mas subm$sso a

Roma# e respe$!ando as rel$&$=es6 Tudo sob se%era %$&$lPn($a e (om asle&$=es pron!as a apa&ar *ual*uer ("ama de l$ber!aço6 >or $sso 0a$)?s !e%ea(e$!aço plena em seu jul&amen!o6 +esus de%er$a ser mor!o# para e%$!ar *uea naço jud$a morresse6 S?b$a# a (ons($@n($a do po%o ans$a%a pela presençado 5es!re# j? mu$!os a(e$!ando sua or$&em d$%$na6 E +esus# sabendo *uees!a%a ("e&ando ao )$m de sua m$sso (omo omem na Terra# sen!$u *ue ade($so do S$n4dr$o era o pr$n(,p$o da*uele )$m6 >reparou'se para $r a+erusal4m# (umpr$ndo as Es(r$!uras6 Esse era o momen!o esperado por +udas# o Is(ar$o!es6 Em sua (ond$ço de esp,r$!o de pou(a e%oluço# apesar

da (on%$%@n($a (om o 5es!re# a("a%a *ue# ao se deparar (om a de($so deser ee(u!ado# +esus $r$a man$pular as )orças d$%$nas para se l$ber!ar a s$ eao po%o judeu pela des!ru$ço dos romanos6 5a$s uma %e a $n(ompreenso(ondu$ndo sen!$men!os6 A (ompreenso 4 um a!r$bu!o do omem# )a par!edo ser ra($onal# e 4 por ela *ue se (ap!a o sen!$do dos (ompleos an,m$(os#na sua !o!al$dade es!ru!ural# al4m de de!erm$nar (ompor!amen!os#mo!$%aç=es e a!$!udes re)eren($a$s *ue (omp=em uma &rande par(ela dapersonal$dade6 >or d$)$(uldades pro%o(adas por pre(on(e$!os# )al!a de(on"e($men!o ou s$mples pre&u$ça de !en!ar en!ender o mundo *ue o (er(a#o omem se !orna $n(ompreens$%o# $s!o 4# de$a de per(eber a e!enso e o%alor dos sen!$men!os e das pessoas *ue o rode$am# no en!ende e nem se)a en!ender# ba$a seu padro %$bra!9r$o e 4 al%o de obsessores6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: W-

> JESUS EM #ETYNIA E EM JERUSALM $!>% !!@'

Seis 1ias antes 1a P=s*oa- 2oi Jes/s(a)a #etnia- on1e estava L=5a)o- a 4/e. ele)ess/s*ita)a 1ent)e os .o)tos0 De)a.l6e-(ois- ali /.a *eia0 Ma)ta se)via- sen1oL=5a)o /. 1os 4/e estava *o. ele F .esa0Então Ma)ia- to.an1o /.a li,)a 1e ,=lsa.o1e na)1o (/)o- ./i ()e*ioso- /ngi/ os (3s1e Jes/s e os en</go/ *o. se/s *a,elos% een*6e/se a *asa *o. o (e)2/.e 1o

,=lsa.o0 Mas J/1as Is*a)iotes- /. 1os se/s1is*+(/los- o 4/e estava (a)a t)a+lo- 1isse8Po) 4/e não se ven1e/ este (e)2/.e (o) t)e5entos 1en=)ios- e não se 1e/ aos(o,)es Isto 1isse ele- não (o)4/e tivesse*/i1a1o 1os (o,)es% .as (o)4/e e)a la1)ão

e- ten1o a ,olsa- ti)ava o 4/e nela se lan;ava0 Jes/s- ent)etanto- 1isse8Dei<aa C/e ela g/a)1e isto (a)a o 1ia e. 4/e .e e.,alsa.a)e.%(o)4/e os (o,)es se.()e os ten1es *onvos*o- .as a .i. ne. se.()e

.e ten1es0 So/,e n/.e)osa ./lti1ão 1os 7/1e/s 4/e Jes/s estava ali-e l= 2o)a. não s: (o) *a/sa 1ele- .as ta.,3. (a)a ve) a L=5a)o a4/e. ele )ess/s*ita)a 1ent)e os .o)tos0 Mas os ()in*i(ais sa*e)1otes)esolve)a. .ata) ta.,3. a L=5a)o% (o)4/e ./itos 1os 7/1e/s (o) *a/sa 1ele voltava. *)en1o e. Jes/s0 No 1ia seg/inte- a n/.e)osa./lti1ão 4/e vie)a F 2esta- ten1o o/vi1o 4/e Jes/s estava 1e *a.in6o(a)a Je)/sal3.- to.a)a. )a.os 1e (al.ei)as e sa+)a. ao se/ en*ont)o-*la.an1o8 Hosana #en1ito o 4/e ve. e. no.e 1o Sen6o) e 4/e 3 Rei1e Is)ael E Jes/s- ten1o *onseg/i1o /. 7/.entin6o- .onto/ nele-

seg/n1o est= es*)ito8 Não te.as- 2il6a 1e Sião- eis 4/e te/ Rei a+ ve.-.onta1o e. /. 2il6o 1e 7/.enta0 Se/s 1is*+(/los a ()in*+(io não*o.()een1e)a. isto% 4/an1o- (o)3.- Jes/s 2oi glo)i2i*a1o então elesse le.,)a)a. 1e 4/e estas *oisas estava. es*)itas a )es(eito 1ele eta.,3. 1e 4/e l6as 2i5e)a.0 Dava- (ois- teste./n6o 1isto a ./lti1ão4/e estive)a *o. ele- 4/an1o *6a.a)a a L=5a)o 1o t./lo e o levanta)a1ent)e os .o)tos0 Po) *a/sa 1isso ta.,3. a ./lti1ão l6e sai/ aoen*ont)o- (ois o/vi)a. 4/e ele 2i5e)a este sinal0 De so)te 4/e os2a)ise/s 1isse)a. ent)e si8 Ve1e 4/e na1a a()oveitais Eis a+ vai o./n1o a(:s ele0




+esus anun($a suamor!e ao d$er *ue ores!an!e do %al$osob?lsamo (om *ue 5ar$ao un&$ra de%$a ser &uardado para oembalsamarem6 Ospobres# e en!o +esusre)er$a'se aos pobrespelo esp,r$!o# e no nama!4r$a# semprees!ar$am presen!es#a!ra%4s dos !empos# emsuas jornadas

ep$a!9r$as e e%olu!$%as#e# en(arnados oudesen(arnados#es!ar$am sempre(onos(o# sendo o al%odos !rabal"os daDou!r$na do Aman"e(er6So esp,r$!os so)redoresO plano ($%$l$a!9r$o da

Terra# $n$($ado pelosE*u$!umans# )o$ sendoal!erado pelo pr9pr$odes%$o da*uelesesp,r$!os de sua m$sso6Os (on!a!os (om0apela )oram rareandoe redobrados oses)orços para &u$?'los

na d$reço (er!a6 A%olp$a da au!onom$a )o$dom$nando e os a)as!ou(ada %e ma$s dosplanos or$&$na$s# sendode!erm$nada suae!$nço pelos GrandesOr$?s6 Desen(arnados#a*ueles esp,r$!os no!$n"am (ond$ç=es paraen(arnar em 0apela enem poder$am



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: W.

reen(arnar na Terra sem um plano es!abele($do pelo >lane!a 5e – 0apela6>ermane(eram# en!o# no e!4r$(o# eer(endo suas $n)lu@n($as nos!err?*ueos6 Foram'se or&an$ando em poderosas le&$=es de seres e!4r$(os#em (ujas (ons($@n($as mal pene!ra%a a %o do esp,r$!o6 Apr$s$onados en!reduas d$mens=es# esses esp,r$!os se ape&aram aos (orpos ),s$(os# $n$($andoum pro(esso obsess$%o em massa# )aendo (om *ue os l!$mos ($n(o m$lanos an!es do nas($men!o de +esus )ossem mar(ados por %$olen!as &uerrase des!ru$ç=es6 Amb$ç=es# &anPn($a# %$ol@n($a# %a$dade# 9d$os# $mp$edade eum barbar$smo (ruel eram )ru!os da desa&re&aço pro&ress$%a da men!e"umana# suje$!a Bs almas de)ormadas# surdas de suas (ons($@n($as# da %ode seus pr9pr$os esp,r$!os6 Formou'se# ass$m# a &rande massa de so)redores6>ara nossa Dou!r$na# o so)redor 4 um esp,r$!o sem Lu# desen(arnado em!r$s!es (ond$ç=es# *ue no (onse&ue se&u$r sua jornada e )$(a pa$rando emplanos per!o da Terra# por4m sem lu solar# sem sons ou *ua$s*uer ou!ras

)ormas ener&4!$(as do plano ),s$(o# $n)luen($ando esp,r$!os en(arnados (omsuas %$braç=es pesadas# espe($almen!e os m4d$uns de $n(orporaço# *uesen!em seus e)e$!os (om sua apro$maço6 Ele se l$&a ao ser "umano pelopadro %$bra!9r$o e s9 !em a(esso *uando a %$braço do en(arnado des(ea!4 a sua6 Geralmen!e o esp,r$!o so)redor (on!$nua (om as $mpress=es domal *ue o le%ou ao desen(arne – dores de doenças !erm$na$s# de desas!res

– e !em &rande ape&o pelas (o$sas ma!er$a$s *ue l"e per!en(eram em %$da6Na %erdade# ele no !em (ons($@n($a do desen(arne# e so)re# em sua men!e#dores *ue l"e a(ome!$am o (orpo ),s$(o6 De%emos ajud?'los# pr$n($palmen!e

na 5esa E%an&4l$(a# onde so le%ados por seus 5en!ores# para *ue possamre(eber a dou!r$na e o ("o*ue ma&n4!$(o an$mal *ue l"es propor($onar?(ond$ç=es de serem ele%ados a ou!ros planos# onde sero re(ol"$dos emalber&ues# "osp$!a$s e depend@n($as de 0asas Trans$!9r$as# para poderemser re(uperados6 O so)redor absor%e# (om nosso !rabal"o# nossos )lu$dosma$s pesados# perm$!$ndo *ue nosso or&an$smo ),s$(o e nosso ps$*u$smo see*u$l$brem6 >or $sso# o m4d$um de $n(orporaço de%e (ons!an!emen!e$n(orporar so)redores6 0omo es!es !@m menos !4(n$(a nas $n(orporaç=es#de%e o m4d$um !er (ons($@n($a d$sso# sol!ando ma$s e(!oplasma e

pro(urando )aer o m,n$mo de ru,dos e &es!os6 0omo +a&uares# %amosamparar e ajudar esses pobres *ue ("e&am jun!o a n9s# lembrando *ue nemsempre o 5es!re es!ar? (onos(o# por*ue no l"e damos (ond$ç=es de es!ar em nossos (oraç=es# &erando barre$ra de %$braç=es ne&a!$%as *ue $mpedemnossa l$&aço (om os planos lum$nosos6 Na %erdade# o pre($oso nardo purorepresen!ou o *ue de ma$s pre($oso !emos den!ro de n9s e *ue de%emos(olo(ar aos p4s de +esus6 5ar$a deu o *ue !$n"a de mel"or para "omena&ear a*uele ser d$%$no# *ue l"e !rouera !an!as pro%as# $n(lus$%e a %ol!a de seu$rmo# L?aro# da mor!e6 No %a($lou ao ban"ar os p4s de +esus (om onardo# po$s o %alor ma!er$al era suplan!ado pelo esp$r$!ual6 Mamos se&u$r oeemplo de 5ar$a# e sempre o)er!ar ao Sen"or as ma$s puras %$braç=es# para*ue ele es!eja (onos(o de )orma permanen!e# $lum$nando nossos (am$n"os#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: W/

nos d$re($onando pela $n!u$ço pura e %erdade$ra *uando no %$slumbrarmosas soluç=es para os problemas e *ues!$onamen!os *ue nos a)l$&em# e nospropor($onando opor!un$dades de eer(ermos o amor# a !olerPn($a e a"um$ldade sem %a($lar6 +esus par!$u para +erusal4m# sabendo *ue a mul!$doo a&uarda%a na por!a da ($dade e# ma$s uma %e# mos!ra a sua "um$ldade e(on"e($men!o# ao (a%al&ar um jumen!o# (umpr$ndo o *ue "a%$a s$dopro)e!$ado nas Es(r$!uras6 L?aro a(ompan"ou +esus6 O (or!ejo en!rou na($dade# (om d$s(,pulos e po%o (lamando: osanaJ end$!o o *ue %em emnome do Sen"orJ >or*ue a ma$or$a j? sab$a dos &randes s$na$s *ue +esus"a%$a dado e pod$am %er# ao seu lado# a*uele *ue %ol!ara da mor!e6 >or !er s$do a &rande pro%a do poder d$%$no do 5es!re# sa(erdo!es e )ar$seusde($d$ram *ue L?aro !amb4m de%er$a ser mor!o6 Isso $r$a (on)und$r a*uelasmen!es a$nda pr$m$!$%as sobre os poderes de +esus6 Es!e !em s$do o (am$n"o*ue os esp,r$!os das Tre%as preparam nos (oraç=es da*ueles *ue no se

)$rmam em suas m$ss=es6 0on)uso# %a$dade# arro&Pn($a666 In)luen($ados peloMale das Sombras# mu$!os a(lamaram +esus (omo o re$ dos judeus6 Nopod$am al(ançar o %erdade$ro re$no de *ue +esus )alara# o plano esp$r$!ualem *ue o 5es!re se (olo(a (omo pro!e!or e &o%ernador do plane!a Terra# e ore(eb$am (omo se )osse um re$ des!e plano ma!er$al# em *ue o poder man$)es!ado poder$a %arrer as le&$=es romanas para lon&e da +ud4$a6 Essaman$)es!aço s9 )e p$orar os sen!$men!os dos &o%ernan!es e dos ma$s$n)luen!es# !emerosos de *ue a*uele po%o se $nsur&$sse sob o (omando de+esus de Naare!"6

ALGUNS GREGOS DESEJAM VER JESUS $!>% >Q'

O)a- ent)e os 4/e s/,i)a. (a)a a1o)a) 1/)ante a 2esta- 6aviaalg/ns g)egos% estes- (ois- se 1i)igi)a. a ili(e- 4/e e)a 1e #etsai1a 1aGalil3ia- e l6e )oga)a.% Sen6o)- 4/e)e.os ve) Jes/s0 ili(e 2oi 1i5elo aAn1)3- e An1)3 e ili(e o *o./ni*a)a. a Jes/s0 Res(on1e/l6es Jes/s8

*6ega1a a 6o)a 1e se) glo)i2i*a1o o il6o 1o 6o.e.0 E. ve)1a1e- e.ve)1a1e vos 1igo8 Se o g)ão 1e t)igo- *ain1o na te))a- não .o))e)- 2i*aele s:% .as se .o))e)- ()o1/5 ./ito 2)/to0 C/e. a.a a s/a vi1a- (e)1ea- .as a4/ele 4/e o1eia a s/a vi1a neste ./n1o- ()ese)v=la= (a)a avi1a ete)na0 Se alg/3. .e se)ve- siga.e- e on1e e/ esto/- ali esta)=-ta.,3.- o .e/ se)vo0 E se alg/3. .e se)vi)- o Pai o 6on)a)=0 Ago)aest= ang/stia1a a .in6a al.a- e 4/e 1i)ei e/ Pai- salva.e 1esta 6o)aMas ()e*isa.ente *o. este ()o(:sito vi. (a)a esta 6o)a0 Pai- glo)i2i*ao te/ no.e0 Então- veio /.a vo5 1o *3/8 E/ 7= o glo)i2i4/ei- e ain1a oglo)i2i*a)ei0 A ./lti1ão- (ois- 4/e ali estava- ten1o o/vi1o a vo5- 1i5iate) 6avi1o /. t)ovão0 O/t)os 1i5ia.8 oi /. an7o 4/e l6e 2alo/0 Entãoe<(li*o/ Jes/s8 Não 2oi (o) .i. 4/e veio esta vo5- e- si.- (o) vossa




*a/sa0 "6ego/ o .o.ento 1e se) 7/lga1o este ./n1o- e ago)a o se/()+n*i(e se)= e<(/lso0 E e/- 4/an1o 2o) levanta1o 1a te))a- at)ai)eito1os a .i. .es.o0 Isto 1i5ia- signi2i*an1o 1e 4/e g9ne)o 1e .o)teestava (a)a .o))e)0 Re(li*o/l6e- (ois- a ./lti1ão8 N:s te.os o/vi1o 1alei 4/e o ")isto (e).ane*e (a)a se.()e- e *o.o 1i5es t/ se) ne*ess=)io4/e o il6o 1o 6o.e. se7a levanta1o C/e. 3 esse il6o 1o 6o.e.Res(on1e/l6es Jes/s8 Ain1a (o) /. (o/*o a l/5 est= *onvos*o0 An1aien4/anto ten1es a l/5- (a)a 4/e as t)evas não vos a(an6e.% e 4/e.an1a nas t)evas não sa,e (a)a on1e vai0 En4/anto ten1es a l/5- *)e1ena l/5- (a)a 4/e vos to)neis 2il6os 1a l/50 Jes/s 1isse estas *oisas e-)eti)an1ose- o*/lto/se 1eles0

Esses &re&os !amb4m so denom$nados &en!$os em al&uns !e!os#!ermo *ue des$&na%a es!ran&e$ros *ue "a%$am se (on%er!$do ao juda,smo#

esp,r$!os *ue# em sua e%oluço# (onse&u$ram per(eber a Lu na*uela"erança de 5o$s4s e dos pro)e!as# de$ando suas rel$&$=es pol$!e,s!as e se"armon$ando (om os judeus6 Esp,r$!os *ue mesmo d$s!an!es# $n!eressaram'se pelo *ue !$n"am sab$do das passa&ens do 5es!re e *u$seram (on"e(@'lopor sab@'lo em +erusal4m6 Sen!$ndo *ue o n,%el esp$r$!ual da*ueles &re&os j?era mel"or do *ue o da ma$or$a# +esus anun($a !er ("e&ado a "ora de sua&lor$)$(aço# de seu mar!,r$o# mas *ue $sso era ne(ess?r$o para *ue a"uman$dade se (ons($en!$asse da %erdade$ra m$sso de +esus na Terra6 O&ro de !r$&o pre($sa morrer para *ue se mul!$pl$*ue – es!a a &rande l$ço do

5es!re6 ; pre($so morrer para renas(er6 Na nossa Dou!r$na es!amos sendopermanen!emen!e $mpulsados pelas )orças e%olu!$%as e# dependendo de(ada um# %amos (onse&u$ndo desen%ol%er nossos esp,r$!os a!ra%4s depro%aç=es# d$)$(uldades# !raumas e dores# !es!es d$re($onados a (adaesp,r$!o6 Nossa personal$dade %a$ sendo superada pelo esp,r$!o# pela$nd$%$dual$dade# !raendo uma no%a (ond$ço para o omem *ue passa a ser +a&uar# $s!o 4# !orna'se poderoso $ns!rumen!o da Esp$r$!ual$dade 5a$or#aprendendo a man$pular )orças de %?r$as or$&ens e ampl$!udes# (am$n"andona Lu *ue o 5es!re nos de$ou6 0omo omens# (am$n"amos nas !re%as#

perd$dos em nossas me!as (?rm$(as# !rans!ornados pelas d$)$(uldades e)ra(assos# na dor e no 9d$o# na %$n&ança e na amb$ço6 No !,n"amos noçodo *ue )a,amos nem para onde ,amos6 En(on!rando o s$s!ema (r,s!$(o#en(on!ramos o 0am$n"e$ro# +esus# e nos !ornamos +a&uares# (apaes deman$pular !odas essas )orças em bene),($o de n9s mesmos e de esp,r$!osen(arnados e desen(arnados6 Es!aremos# ass$m# ser%$ndo ao 5es!re e *uemser%e ao 5es!re# ser%e ao >a$ 0eles!$al6 Obede(endo Bs le$s do Aman"e(er#B (ondu!a dou!r$n?r$a e man!endo a s$n!on$a (om nossos 5en!ores#es!aremos &lor$)$(ando +esus6 Ou!ro pon!o *ue pre($sa ser bem en!end$do 4o *ue se re)ere ao amor B %$da6 O 5es!re d$sse *ue a*uele *ue ama a sua%$da $r? perd@'la6 ; (laro *ue se re)ere ao aspe(!o ma!er$al da %$da# uma %e*ue a*ueles esp,r$!os a$nda em es!?&$os pr$m$!$%os# s9 en!end$am os



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: WW

aspe(!os ),s$(os da e$s!@n($a# embru!e($dos pelos s$mples $ns!$n!os# le%adospela sensual$dade# pela amb$ço# pela %a$dade e pelo e&o,smo6 O ape&o aes!e !$po de e$s!@n($a pro%o(a a perda da reen(arnaço e%olu!$%a#re!ornando o esp,r$!o a uma no%a en(arnaço para ep$ar seus erros edesmandos# numa no%a opor!un$dade de a(er!ar sua (am$n"ada#aprendendo *ue os %alores mora$s superam os %alores ma!er$a$s em*ual*uer )ase da e$s!@n($a6 A*uele *ue ode$a a %$da ma!er$al 4 por*ue j?!em esp,r$!o ma$s e%olu,do e *uer apenas %$%er o desen%ol%$men!o do seuesp,r$!o# de sua sens$b$l$dade6 0om o (on"e($men!o de +esus# se&u$ndo suaspala%ras# sua dou!r$na# es!ar? se preparando para a %$da e!erna6 Se&u$ndonas pe&adas do 0am$n"e$ro# o +a&uar %a$ aprendendo a %$brar o amor $n(ond$($onal# "onrando suas obr$&aç=es (om a so($edade e (om seu lar#respe$!ando de%eres e d$re$!os de seus $rmos e &lor$)$(ando o nome de+esus a!ra%4s de seus pensamen!os# pala%ras e aç=es6 >or $sso +esus )e

menço B ressurre$ço e B as(enso# ap9s sua mor!e# *ue ser$a o l!$mo ema$s $mpa(!an!e s$nal de sua or$&em d$%$na e *ue a!ra$r$a !odos para os$&n$)$(ado de sua m$sso na Terra6 Na %erdade# o 0r$s!o polar$ou a a!ençode !oda a "uman$dade# a!ra%4s dos s4(ulos# e ("e&a a!4 n9s (om %$&or ereal$smo pelos E%an&el"os# espe($almen!e pela Dou!r$na do Aman"e(er# *uenos !ra !odos os ens$namen!os de +esus de )orma pr?!$(a e a(ess,%el# *uese !ornam palp?%e$s pelos resul!ados ob!$dos (om nossos !rabal"os na Le$ do

Au,l$o# onde *uer *ue sejam ne(ess?r$os e e)e!uados6 Os judeusen!enderam *ue o 5ess$as de%er$a !er uma e!erna e$s!@n($a ),s$(a no

plane!a# por*ue no (ompreend$am a %$da esp$r$!ual6 N9s j? sabemos *ue+esus nos )alou da %$da e!erna para o nosso esp,r$!o# da Lu *ue ele ser$apara a*uele *ue pra!$(asse os seus ens$namen!os6

B A IN"REDULIDADE DOS JUDEUS $!>% B'

E e.,o)a tivesse 2eito tantos sinais na s/a ()esen;a- não *)e)a.nele% (a)a se */.()i) a (alav)a 1o ()o2eta Isa+as- 4/e 1i58 Sen6o)-4/e. *)e/ e. nossa ()ega;ão E a 4/e. 2oi )evela1o o ,)a;o 1o

Sen6o) Po) isso não (o1ia. *)e)- (o)4/e Isa+as 1isse ain1a8 "ego/l6es os ol6os e en1/)e*e/l6es o *o)a;ão- (a)a 4/e não ve7a. *o. osol6os ne. enten1a. *o. o *o)a;ão- e se *onve)ta. e se7a. (o) .i.*/)a1os0 Isso 1isse Isa+as (o)4/e vi/ a gl:)ia 1ele e 2alo/ a se/)es(eito0 "ont/1o ./itos 1ent)e as ():()ias a/to)i1a1es *)e)a. nele-.as (o) *a/sa 1os 2a)ise/s não o *on2essava.- (a)a não se)e.e<(/lsos 1a sinagoga% (o)4/e a.a)a. .ais a gl:)ia 1os 6o.ens 1o4/e a gl:)ia 1e De/s0

; )?($l per(eber a &rande a!uaço do Male das Sombras na*uelesesp,r$!os a$nda de pou(a e%oluço6 Na 4po(a de +esus# espe($almen!ena*uela re&$o# o po%o era# na ma$or$a# (ompos!o de esp,r$!os embru!e($dos#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: WH

a!rasados# l$&ados Bs pa$=es e (o$sas ma!er$a$s# (om os $ns!$n!os a($ma dasens$b$l$dade# e# por $sso# d$),(e$s de ass$m$lar os ens$namen!os do 5es!re6Isso (r$ou a)$n$dade en!re %$braç=es de ba$a )re*U@n($a# &erando a$n(redul$dade deles# $mped$ndo *ue os ol"os %$ssem e *ue os (oraç=esen!endessem a &rande mensa&em de +esus6 Toda%$a# mu$!os (reram e#pr$n($palmen!e en!re sa(erdo!es e )ar$seus# no epressaram seussen!$men!os por medo de perderem suas pos$ç=es e a!4 mesmo seremepulsos da s$na&o&a6 >reo(uparam'se em man!er suas %$das ma!er$a$s#(alando den!ro de s$ a %o do esp,r$!o6 Esse *uadro se repe!e a!ra%4s des4(ulos e s4(ulos de "$s!9r$a da dou!r$na (r,s!$(a6 5esmo a&ora#par!$(ularmen!e em se !ra!ando da Dou!r$na do Aman"e(er# %emos (omo es!apos$ço 4 ado!ada por mu$!as pessoas *ue sabem da &randea da dou!r$na#do seu real (on!edo (r,s!$(o# mas# )a(e B pos$ço so($al *ue o(upam# sene&am a par!$($par# (om %er&on"a de demons!rarem seus sen!$men!os6

Quan!os +a&uares se perdem por %a$dade de suas pos$ç=es e por medo do jul&amen!o dos &rupos so($a$s a *ue per!en(em6 Na $d4$a de pre(on(e$!os ero!ulaç=es# o Male do Aman"e(er# por )orça do (res($men!o de suasa!$%$dades# (om !emplos espal"ados pelo ras$l e j? se )$ando em ou!ros*ua!ro pa,ses# 4 %$sado por ou!ras l$n"as e rel$&$=es (omo obra demon,a(a65u$!a &en!e ("e&a# re(ebe o bene),($o dos d$%ersos !rabal"os no Templo# e#por %ees# 4 (on%$dada a desen%ol%er sua med$un$dade na 0orren!e6 5as a%$so *ue !em dos m4d$uns# das roupas# dos r$!ua$s# d$)eren!es e(on!ras!an!es# a $mpede de $n&ressar na Dou!r$na# )aendo'se ma$s

$mpor!an!e o aspe(!o )ormal# ma!er$al# do *ue o bene),($o esp$r$!ual *uere(ebeu6 A&e (omo as au!or$dades d$an!e de +esus: re(on"e(e# mas noa(e$!a a presença da Lu6 >$or o (ompor!amen!o de ou!ras pessoas *ue#!endo desen%ol%$do e pro&red$do da Dou!r$na# sen!em %er&on"a de sere%elarem e !rabal"am Bs es(ond$das# (om medo de serem %$s!as oudes(ober!as6 Que Dou!r$na !ero em seus (oraç=es2 De%e ser &rande o(on)l$!o $n!er$or desses esp,r$!os# po$s !@m sens$b$l$dade e (on"e($men!o# masse de$am le%ar pela (e&ue$ra moral e pela $n)lu@n($a das pos$ç=es so($a$s6Isso no 4 uma (r,!$(a ou jul&amen!o# e# s$m# um (omen!?r$o para *ue

possamos en!ender a*uela s$!uaço das au!or$dades d$an!e de +esus# j?pro)e!$ada por Isa,as6 O &rande pro)e!a ad%er!$ra *ue o 5ess$as !er$a(ond$ç=es de (urar a*ueles *ue !$n"am ol"os e no %$am e !$n"am (oraço eno en!end$am6 Isso %ale a!4 "oje# e 4 o (am$n"o *ue bus(amos !r$l"ar emnossa Dou!r$na6 Ener&ar mel"or e apr$morar a (ada d$a nossa sens$b$l$dade#l$%res de pre(on(e$!os e !emores# !endo nossa (abeça nas es!relas mas osp4s bem )$rmes no ("oJ

K O RESUMO DO ENSINO DE JESUS $!>% BBKQ'

E Jes/s *la.o/- 1i5en1o8 C/e. *)9 e. .i.- *)9- não e. .i.-.as na4/ele 4/e .e envio/0 E 4/e. v9 a .i.- v9 a4/ele 4/e .e




envio/0 E/ vi. *o.o l/5 (a)a o ./n1o- a 2i. 1e 4/e to1o a4/ele 4/e*)9 e. .i. não (e).ane;a nas t)evas0 Se alg/3. o/vi) as .in6as(alav)as- e não as g/a)1a)- e/ não o 7/lgo- (o)4/e e/ não vi. (a)a

7/lga) o ./n1o- e si. (a)a salv=lo0 C/e. .e )e7eita e não )e*e,e as.in6as (alav)as te. 4/e. o 7/lg/e% a ():()ia (alav)a 4/e ten6o()o2e)i1o- essa o 7/lga)= no lti.o 1ia0 Po)4/e e/ não ten6o 2ala1o (o) .i. .es.o- .as o Pai 4/e .e envio/- esse .e te. ()es*)ito o 4/e1i5e) e o 4/e an/n*ia)0 E sei 4/e o .an1a.ento 3 a vi1a ete)na0 As*oisas- (ois- 4/e e/ 2alo- *o.o o Pai .o te. 1ito- assi. 2alo0

+esus ma$s uma %e de(lara sua (ond$ço d$%$na# (omo o en%$ado do>a$ 0eles!$al# *ue %e$o !raer a Lu para a*ueles esp,r$!os a$ndaembru!e($dos6 Quem nele a(red$!asse# sa$r$a das !re%as e !er$a a %$da e!erna#(omo j? d$ssera6 Todo a*uele *ue# (omo n9s +a&uares bus(amos )aer#

se&u$r a dou!r$na (r,s!$(a# man$pulando as )orças em bene),($o da Le$ do Au,l$o# %$%endo e a&$ndo (om amor# !olerPn($a e "um$ldade# den!ro dos%erdade$ros pr$n(,p$os mora$s# es!ar? den!ro da per)e$!a "armon$a (om Deus#e%olu$ndo seu esp,r$!o# $lum$nado pela Lu do 5es!re6 +esus sab$a dad$)$(uldade da*ueles esp,r$!os em en!end@'lo e# ass$m# d$sse *ue no %$erapara jul&ar o mundo e# s$m# para sal%?'lo# po$s a*uele *ue o reje$!asse j?es!a%a jul&ado por sua pr9pr$a (ons($@n($a e !er$a no%as opor!un$dades emreen(arnaç=es reparadoras6 Tudo o *ue )a$a e d$$a es!a%a den!ro da l$n"ade aço de!erm$nada a ele pelo >a$# e no por s$ mesmo6 Era# (omo n9s

pre!endemos ser um d$a# per)e$!o $ns!rumen!o da %on!ade D$%$na6 >re($samosaprender a pra!$(ar o amor a!ra%4s da (ar$dade# o *ue s$&n$)$(a a&lu!$nar nossas ou!ras %$r!udes em bene),($o nosso e de *uem es!$%er ao nosso redor#en(arnado ou desen(arnado# su)o(ando o e&o,smo e o or&ul"o6 O +a&uar 4a*uele *ue de%e !er e!remo (u$dado (om sua personal$dade# e%$!andode$ar'se le%ar pelas pa$=es e es!,mulos B %a$dade e Bs amb$ç=es ma!er$a$s6Ma$ apr$morando sua )4 pelo (on"e($men!o e pela (on)$ança em seus5en!ores e na Dou!r$na do Aman"e(er6 ase$a a aço nas pala%ras de +esuse sabe *ue dele emana a %erdade$ra jus!$ça# ped$ndo# sempre# *ue se )aça a

%on!ade de Deus e no a sua pr9pr$a# por*ue somos esp,r$!os a (am$n"o#a$nda !emos mu$!o a aprender# e no !emos (ond$ç=es de a%al$ar o *ue possaser mel"or para n9s ou para os ou!ros6 Mamos# aos pou(os# em nossas

jornadas (?rm$(as# en!endendo as d$)$(uldades# as dores# os desen&anos eas pro%aç=es (omo !es!es para o nosso esp,r$!o# e no re(lamamos e nemnos re%ol!amos6 Es!amos (ol"endo o *ue plan!amos# passando por pro%as eep$aç=es# a(er!ando nossos d4b$!os (om esp,r$!os *ue se en(on!ram emnosso (am$n"o e *ue al$ es!o por nossa pr9pr$a %on!ade6 >odemos sen!$r dor – a dor de uma separaço# de um desen&ano# de uma perda – masdesapare(e o so)r$men!o# de%$do ao nosso en!end$men!o de *ue 7o(on"e($men!o de *ue !udo 4 bom me l$ber!ou do 5alJ8 >re(e de Saba"6oa!a 1H nos mos!rou *ue# sempre# de%emos )aer o em pelo em#





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: H1

e/ o so/0 O)a- se e/- sen1o o Sen6o) e o Mest)e- vos lavei os (3s-ta.,3. v:s 1eveis lava) os (3s /ns 1os o/t)os0 Po)4/e e/ vos 1ei oe<e.(lo- (a)a 4/e *o.o e/ vos 2i5- 2a;ais v:s ta.,3.0 E. ve)1a1e- e.ve)1a1e vos 1igo 4/e o se)vo não 3 .aio) 1o 4/e se/ sen6o)- ne. oenvia1o .aio) 1o 4/e a4/ele 4/e o envio/0 O)a- se sa,eis estas *oisas-,e.avent/)a1os sois se as ()ati*a)1es0 Não 2alo a )es(eito 1e to1osv:s- (ois e/ *on6e;o a4/eles 4/e es*ol6i% 3- antes- (a)a 4/e se */.()aa Es*)it/)a8 A4/ele 4/e *o.e 1o .e/ (ão- levanto/ *ont)a .i. se/*al*an6a)0 Des1e 7= vos 1igo- antes 4/e a*onte;a- (a)a 4/e 4/an1oa*onte*e) - *)eiais 4/e e/ so/0 E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo8C/e. )e*e,e a4/ele 4/e e/ envia)- a .i. .e )e*e,e% e 4/e. .e)e*e,e- )e*e,e a4/ele 4/e .e envio/0

; $n!eressan!e no!ar *ue os ap9s!olos# a*ueles *ue "a%$am s$do

es(ol"$dos en!re !odos os d$s(,pulos de +esus# embora )ossem esp,r$!os ma$ses(lare($dos# a$nda !$n"am suas l$m$!aç=es# e o 5es!re sab$a *ue !er$a *ueprepar?'los para um )u!uro mu$!o pr9$mo# para *ue bem (umpr$ssem suasm$ss=es6 Na*uele momen!o em *ue +udas su(umb$a ao ass4d$o do Male dasSombras# (om o prop9s$!o de !ra$r +esus# no o)ere(endo res$s!@n($a pela(ons($@n($a ao des,&n$o de seu l$%re arb,!r$o# o 5es!re d? um eemplo de"um$ldade la%ando os p4s de seus ap9s!olos6 Num &es!o de renn($a#$rmanou'se (om seus se&u$dores e demons!rou a s$mpl$($dade *ue de%emos!er em n9s mesmos para pro(urar ser%$r B "uman$dade6 Essa a %erdade$ra

I&reja de +esus# onde a "um$ldade e a renn($a# o amor e a (ar$dade re$namnas men!es e nos (oraç=es6 ; o *ue bus(amos em nossa Dou!r$na do Aman"e(er# (umpr$ndo nossa m$sso (om sa(r$),($os# mas (om ale&r$a e!endo a (er!ea de *ue# (om !olerPn($a# "um$ldade e amor# !r$l"amos a No%aEs!rada# !ra$da por +esus6 O *ue ma$s d$s!an($ou mu$!as rel$&$=es# dou!r$nase l$n"as da )orma or$&$nal da I&reja de +esus )o$ o abandono dosens$namen!os do 5es!re *uan!o B (ondu!a dou!r$n?r$a6 +esus d$sse *ue# seele *ue era o 5es!re e Sen"or la%ou os p4s dos ap9s!olos# es!es de%er$am#!amb4m# se&u$r seu eemplo de "um$ldade# e la%ar os p4s de ou!ros $rmos6

Isso represen!a%a um a!o de pur$)$(aço ne(ess?r$o para !$rar $mpureas desuas (am$n"adas an!er$ores para *ue a*uela pessoa pudesse en!rar pur$)$(ada na No%a Es!rada6 0on!$nuando sua eor!aço sobre a "um$ldade#+esus de(larou a $&ualdade dos esp,r$!os d$an!e do >a$ 0eles!$al# s9 e$s!$ndouma "$erar*u$a por )orça dos %?r$os n,%e$s de desen%ol%$men!o esp$r$!ual6Ens$nou# !amb4m# *ue o en%$ado no pode ser ma$or do *ue a*uele *ue oen%$ou# $s!o 4# somos $ns!rumen!os dos nossos 5en!ores e# ass$m# node%emos nos en%a$de(er a("ando *ue !emos mu$!a )orça ou mu$!os poderes6>elo nosso amor e "um$ldade 4 *ue poderemos ser $ns!rumen!os e)$(aespara sermos u!$l$ados pela Esp$r$!ual$dade 5a$or6 Quem se jul&a um &randem4d$um# %a$doso e or&ul"oso dos !rabal"os *ue real$a# es!? B be$ra de!enebroso ab$smo# e ("e&ar? um d$a B !r$s!e real$dade de *ue )$(ou so$n"o#






estava. F .esa (e)*e,e/ a 4/e 2i. l6e 1isse)a isto0 Pois- *o.o J/1ase)a 4/e. t)a5ia a ,olsa- (ensa)a. alg/ns 4/e Jes/s l6e 1isse)a8"o.()a o 4/e ()e*isa.os (a)ta a 2esta- o/ l6e o)1ena)a 4/e 1essealg/.a *oisa aos (o,)es0 Ele- ten1o )e*e,i1o o ,o*a1o- sai/ logo0 E e)anoite0 C/an1o ele sai/- 1isse Jes/s8 Ago)a 2oi glo)i2i*a1o o il6o 1o6o.e.- e De/s 2oi glo)i2i*a1o nele% se De/s 2oi glo)i2i*a1o nele-ta.,3. De/s o glo)i2i*a)= nele .es.o% e glo)i2i*=lo= i.e1iata.ente0il6in6os- ain1a (o) /. (o/*o esto/ *onvos*o% ,/s*a).eeis- e o 4/ee/ 1isse aos 7/1e/s- ta.,3. ago)a vos 1igo a v:s o/t)os8 Pa)a on1e e/vo/- v:s não (o1eis i)0 Novo .an1a.ento vos 1o/8 4/e vos a.eis /nsaos o/t)os% assi. *o.o e/ vos a.ei- 4/e ta.,3. vos a.eis /ns aoso/t)os0 Nisto *on6e*e)ão to1os 4/e sois .e/s 1is*+(/los- se tive)1esa.o) /ns aos o/t)os0 Pe)g/nto/l6e Si.ão Pe1)o8 Sen6o)- (a)a on1evais Res(on1e/ Jes/s8 Pa)a on1e e/ vo/- não .e (o1es seg/i) ago)a%

.ais ta)1e- (o)3.- .e seg/i)=s0 Re(li*o/ Pe1)o8 Sen6o)- (o) 4/e não(osso seg/i)te ago)a Po) ti 1a)ei a ():()ia vi1a0 Res(on1e/ Jes/s8Da)=s a t/a vi1a (o) .i. E. ve)1a1e- e. ve)1a1e te 1igo 4/e 7a.ais*anta)= o galo antes 4/e .e neg/es t)9s ve5es0

Esse o ens$namen!o *ue se re)ere B obsesso de +udas# *uando +esusdemons!ra *ue a )a$a %$bra($onal do !ra$dor perm$!$u a aço do Male dasSombras6 Isso a(on!e(e (onos(o# *uando perm$!$mos *ue nosso padro%$bra!9r$o ba$e por (ausa de ressen!$men!os# m?&oas# $rr$!aço ou# a!4

mesmo# 9d$o6 En*uan!o es!amos em um padro ele%ado# (onser%amosnosso e*u$l,br$o e )$(a d$),($l a a!uaço de um esp,r$!o so)redor ou $nlu6Sabemos *ue o *ue %em de ba$o no (onse&ue a!$n&$r o *ue es!? a($ma6Se# por al&uma ($r(uns!Pn($a# de$amos nosso padro (a$r# )$(amos namesma )a$a do obsessor# e somos a!uados6 >or $sso# (om sabedor$a eas!($a# o Male das Sombras arma s$!uaç=es *ue possam nos dese*u$l$brar#a!ra%4s de pessoas *ue es!ejam jun!o a n9s ou de a(on!e($men!osdesa&rad?%e$s# *ue resul!em em reaç=es ne&a!$%as nossas6 De%emos es!ar#po$s# sempre aler!as (om nosso ,n!$mo# bus(ando pa e !ran*U$l$dade em

nossas men!es# a )$m de !ermos (ond$ç=es de man!er nossas de)esas6 Nessesen!$do# %amos e%$!ar (omen!?r$os ou a%al$aç=es sobre o (ompor!amen!o dosou!ros# (r,!$(as ou jul&amen!os de pessoas ou )a!os *ue s9 a(arre!aro%$braç=es pesadas# maled$(@n($as e boa!os *ue nada !@m de (ons!ru!$%o6+udas# ao %er *ue +esus no (omeça%a a re%oluço do po%o judeu# (omo elepre!end$a# de($d$u !ra,'lo# para *ue# ameaçado# a*uele *ue se d$$a F$l"o deDeus )osse le%ado a usar !odas as suas )orças para no ser apr$s$onado6 Emseu esp,r$!o# *ue no (onse&u$ra e%olu$r duran!e a &rande opor!un$dade do(on!a!o (om o 5es!re# abr$u'se a por!a para a a!uaço do 5al6 +esus d$sse*ue $nd$(ar$a *uem era o !ra$dor dando'l"e um pedaço de po# e o)ere(eu opo a +udas# d$endo *ue )$esse lo&o o *ue !$n"a de )aer6 O 5es!re sab$a*ue era ("e&ada a "ora de seu sa(r$),($o e !udo de%er$a (orrer de a(ordo



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: H.

(om as Es(r$!uras6 Em se&u$da# )alou aos ap9s!olos sobre a sua &lor$)$(aço#$s!o 4# sua ele%aço para jun!o do >a$ 0eles!$al6 Falou de seu pou(o !empopara es!ar na Terra# po$s $r$a sur&$r re(ompos!o ap9s a mor!e e )ar$a suaas(enso aos planos lum$nosos6 E es!abele(e um no%o mandamen!o paraseus se&u$dores# de!erm$nando *ue se amem uns aos ou!ros (omo ele osama%a# por*ue ass$m sero re(on"e($dos (omo d$s(,pulos de +esus6 Es!a a&rande "erança *ue o 5es!re nos de$ou – o amor $n(ond$($onal# *ue a!ra%4sdos s4(ulos# (ara(!er$a a*ueles *ue es!o na I&reja de +esus6 O amor#

jun!amen!e (om a !olerPn($a e a "um$ldade )ormam os !r@s re$nos de nossana!urea6 So as aç=es# e no apenas as pala%ras# *ue !raduem essesen!$men!o &rand$oso# )aendo (om *ue o omem ele%e suas %$braç=es e(ons$&a (am$n"ar para o res&a!e de seus a!os !rans(enden!a$s6 M$%er eso)rer# ajudar e (ompar!$l"ar# ale&rar'se (om a )el$($dade dos ou!ros# perdoar e saber ped$r perdo# d$nam$ar o amor no ser%$ço aos ne(ess$!ados# pela

(ar$dade# na Le$ do Au,l$o# en)$m# %$%er (om !oda a $n!ens$dade a %$da nas%$das ' so al&umas das )unç=es do amor6 Se&undo T$a Ne$%a# o amor !em!r@s )ases: o A5OR ES>IRITKAL ' o *ue o omem !ra $mpre&nado em seuesp,r$!o# a!ra%4s das %?r$as en(arnaç=es# apr$morando'seV o A5OR0ONDI0IONAL ' o sen!$men!o e*u$l$brado por um d4b$!o !rans(enden!al#amor por nossas %,!$mas do passado e *ue "oje es!o ao nosso redor# (omo(Cnju&e# pa$s ou )$l"os# )am$l$ares# en)$m# esp,r$!os en(arnados para osreajus!es (?rm$(osV e o A5OR IN0ONDI0IONAL ' (om !olerPn($a # semdema&o&$a# sem res$&naço# dando ao esp,r$!o plenas (ond$ç=es de lu!ar

(on!ra o so)r$men!o e (on!ra as Tre%as# usando !oda a sua sabedor$a e assuas )orças den!ro da Le$ 0r,s!$(a ' a Le$ do Au,l$o6 O amor !rans)orma o9d$o em ale&r$a6 No 4 uma s$mples emoço pro%o(ada por um $mpulso6 Oamor 4 um sen!$men!o *ue de%e ser d$re($onado# (orre!amen!e# pela )orça de%on!ade e pela (ons($@n($a6 O amor 4 *ue perm$!e a ale&r$a# a esperança e a)el$($dade6 De%emos )aer da %$da um a!o de amorJ Tudo o *ue )aemos (omamor )a (om *ue re(ebamos# dos ele%ados planos esp$r$!ua$s# um ra$o deLu6 A(e$!ar as pessoas# mesmo *uando elas nos desapon!am# *uando sedes%$am do $deal *ue !emos para elas# *uando nos )erem (om pala%ras

?speras ou aç=es $mpensadas ' $sso 4 amorJ Ou%$r# no s9 pelos ou%$dos#mas (om nossa alma e nosso (oraço# as *ue$as e an&s!$as# des(obr$ndoen!re as pala%ras (orr$*ue$ras e super)$($a$s# a !r$s!ea da $nse&urança e dasol$do6 En!ender o (oraço dolor$do *ue en(obre seu so)r$men!o pelae!er$or$aço da ale&r$a s$mulada# do sorr$so )$n&$do ou das )açan"as$ne$s!en!es6 O amor sabe !amb4m perdoar# apa&ando as m?&oas# as($(a!r$es *ue a $n(ompreenso e a $nsens$b$l$dade &ra%am no (oraço)er$do# e!$n&u$ndo !odos os !raços de dor6 O amor des(obre os se&redos e o%alor da %$da# mesmo os *ue es!o rele&ados pela reje$ço# pela )al!a de(ar$n"o# de (ompreenso e de a(e$!aço# pelo (ansaço das duraseper$@n($as %$%$das em a($den!adas jornadas6 Quem ama# aprende a sesobrepor B sua pr9pr$a dor# a seus $n!eresses# ao seu or&ul"o e a suas



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: H/

amb$ç=es *uando $sso 4 ne(ess?r$o ao bem es!ar e B )el$($dade de al&u4m6M$%e o omem uma era de 0$@n($a e Te(nolo&$a a%ançadas# es*ue($do de*ue j? %$%eu momen!os $&ua$s em ou!ras %$das# em ou!ras eras# *ue seperderam pela )al!a do amor6 O amor no pode ser superado pelos a%ançosdo (on"e($men!o e da !4(n$(a e# ao (on!r?r$o# !em *ue es!ar presen!e nasreal$aç=es do omem# para *ue es!e se s$n!a realmen!e real$ado6 Semamor# um lar ou uma )?br$(a# uma )am,l$a ou uma un$%ers$dade# perde sualu# sua rao de e$s!$r# e# pela )orça da ro!$na e da $nsa!$s)aço# %a$'sea(abando6 As %$braç=es de amor so por!adoras das )orças d$%$nas# daener&$a *ue supera !odas as ou!ras# (urando# ajudando# l$ber!ando6 Em5a!eus --V . a .# nos 4 d$!o: 78as os ariseus, quando ouviram queJesus tinha eito calar a boca aos "aduceus, se reuniram em conselho. E umdeles, que era doutor da lei, tentando-o, lhe per)untou6 8estre, qual é o)rande mandamento da &ei7 (isse-lhe Jesus6 %marás ao "enhor, teu (eus,

de todo o teu cora1'o, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.Este é o má3imo e o primeiro mandamento. E o se)undo, semelhante a este,é6 %marás o teu pr03imo como a ti mesmo. (estes dois mandamentosdepende toda a &ei e os *roetas+# Ass$m# mos!rou +esus a $mpor!Pn($a doamor a s$ mesmo6 No o e&o,smo# *ue s9 *uer re(eber# s9 *uer suasa!$s)aço# mas s$m o amor# *ue 4 d?d$%a# 4 doaço6 Quem no ama a s$mesmo no !em (ond$ç=es de amar os ou!ros6 Na 1a6 Ep,s!ola aos 0or,n!$os1V 1 a W e 1# (on)orme al&umas !raduç=es# >aulo es(re%eu: $"e eu alar todas as lín)uas dos homens e dos anos, e n'o tiver amor, sou como o

metal que soa ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de proecia econhecer todos os mistérios e o quanto se pode saber, e se tiver toda a é,até o ponto de transportar montes, e n'o tiver amor, n'o sou nada+ E se eudistribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entre)ar o meucorpo para ser queimado, se todavia, n'o tiver amor, nada disso meaproveita. amor é paciente, é beni)no; o amor n'o é inveoso, n'o obratemerária nem precipitadamente, n'o se ensoberbece. 'o é ambicioso, n'obusca seus pr0prios interesses, n'o se irrita, n'o suspeita mal. 'o ol)acom a inusti1a, mas ol)a com a verdade. ?udo tolera, tudo cr, tudo espera,

tudo sore... %)ora, pois, permanecem a é, a esperan1a e o amor, estas trsvirtudes; porém, a maior delas é o amor+#. Esse !re("o de >aulo# na ma$or$adas !raduç=es# apare(e (omo 7a (ar$dade8# em lu&ar de 7o amor86 Toda%$a#(omo a (ar$dade 4 o amor em aço# )$(a %?l$da a ($!aço6 O amor de nossos(oraç=es nos perm$!e re(eber# em !oda a plen$!ude# a ajuda esp$r$!ual para osnossos !rabal"os (om nossos $rmos en(arnados e desen(arnados6 O amor 4 a ener&$a de (ura em sua ma$or po!en($al$aço e poderosa arma para a!rans)ormaço de !udo o *ue es!$%er ao nosso al(an(e6 Geralmen!e es!amos$n(apa($!ados para amar a n9s mesmos e $sso &era emoç=es l$&adas a )alsasper(epç=es de "um$l"aço# reje$ço e abandono *ue nos le%am a es!ados deen)erm$dades *ue no raro a ans$edades# al$enaç=es e sol$do6 O amor 4un$o# 4 rela($onamen!o (om al&u4m# (om al&um lu&ar# (om al&um obje!o# e#





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: HW

ten6o 1ito- estan1o ain1a *onvos*o% .as o "onsola1o)- o Es(+)itoSanto- a 4/e. o Pai envia)= e. .e/ no.e- esse vos ensina)= to1as as*oisas e vos 2a)= le.,)a) 1e t/1o o 4/e vos ten6o 1ito0 Dei<ovos a (a5-a .in6a (a5 vos 1o/% não vola 1o/ *o.o a 1= o ./n1o0 Não se t/),e ovosso *o)a;ão- ne. se ate.o)i5e0 O/vistes 4/e e/ vos 1isse8 Vo/ evolto (a)a 7/nto 1e v:s0 Se .e a.=sseis- aleg)a)vos+eis 1e 4/e e/ v=(a)a o Pai- (ois o Pai 3 .aio) 1o 4/e e/0 Dissevos ago)a- antes 4/ea*onte;a- (a)a 4/e- 4/an1o a*onte*e)- v:s *)eiais0 J= não 2ala)ei ./ito*onvos*o- (o)4/e a+ ve. o ()+n*i(e 1o ./n1o% e ele na1a te. e. .i.%*ont/1o- assi. ()o*e1o (a)a 4/e o ./n1o sai,a 4/e e/ a.o o Pai e4/e 2a;o *o.o o Pai .e o)1eno/0 Levantaivos- va.onos 1a4/i0

Esse !re("o 4 re%elador da dou!r$na (r,s!$(a# (on!endo ens$namen!osb?s$(os *ue podemos en(on!rar na Dou!r$na do Aman"e(er6 +esus )ala das

d$%ersas moradas – os d$)eren!es planos *ue )ormam !odo es!e un$%erso60ada um !em sua )a$a %$bra($onal e so "ab$!ados pelos esp,r$!os *ue es!oem suas respe(!$%as s$n!on$as6 >ar!$ndo das %$braç=es pesadas# em *uepredom$nam os sen!$men!os arra$&ados B ma!4r$a# a!4 um plano de Lu# (om%$braç=es al!amen!e pos$!$%as# "? d$%ersos planos# mu$!os (orpos (eles!es*ue abr$&am %ar$ados !$pos de %$da6 ; a e%oluço do 5undo das Tre%as parao Re$no de +esus# a suprema($a do em sobre o 5al6 A Terra se s$!ua emuma )a$a $n!ermed$?r$a# plena de ep$aço e pro%as# e +esus %e$o mos!rar o(am$n"o da %erdade$ra e%oluço a!ra%4s de seus ens$namen!os6 >or (on)$ar

e se&u$r as pala%ras do 5es!re# !eremos a opor!un$dade de podermosa%ançar no nosso (on"e($men!o e no nosso padro %$bra!9r$o# podendo#ap9s nossas reen(arnaç=es so)r$das# nos l$ber!armos des!e plano epassarmos a planos ma$s $lum$nados6 arde( asse&urou *ue a "uman$dade

– (ompreendendo o omem (omo um ser do!ado de rao – no es!?somen!e na Terra# mas# s$m# d$s!r$bu,da em mu$!os ou!ros planos#obede(endo B )orma "umana# por4m# de a(ordo (om sua e%oluço# sendoma$s "armon$osa# ma$s bon$!a6 O (on!a!o (om e!ra!erres!res j? (ompro%ouessa %erdade6 A Terra (on&re&a &rupos de esp,r$!os de d$%ers$)$(adas

or$&ens# (ons!$!u$ndo'se em d$),($l es(ala no aprend$ado desses esp,r$!os6Reen(arnando e so)rendo as mod$)$(aç=es de seu ,n!$mo# (ada um !r$l"a seu(am$n"o de e%oluço6 Tendo passado pela Terra e# se ne(ess?r$o# por al&umou!ro plane!a de $ns!ruço# *uando es!$%er pron!o# *uando !$%er se!rans)ormado em uma )on!e de ?&ua %$%a# es!ar? em (ond$ç=es de re!ornar Bsua or$&em6 Na 0orren!e do Aman"e(er# embora "aja um bom nmero deesp,r$!os de ou!ras or$&ens# reun$ram'se os e$lados de 0apela# em suas

jornadas e%olu!$%as nes!e plane!a Terra# ep$ando suas )al!as ered$re($onando suas )orças# bus(ando o re!orno ao lar# de onde par!$ram por se rebelarem (on!ra as le$s d$%$nas6 Na nossa Dou!r$na nos )o$ re%elado *ue+esus# na opor!un$dade de se )aer presen!e )$s$(amen!e na Terra# no T$be!#(r$ou as 0asas Trans$!9r$as# lu&ares espe($a$s# no plano e!4r$(o# para








1e .i.% e v:s ta.,3. teste./n6a)eis- (o)4/e estais *o.igo 1es1e o()in*+(io0

+esus usa a $ma&em s$mples e (on"e($da da %$de$ra para epressar seu ens$namen!o6 D? o sen!$do da l$&aço b?s$(a en!re ele – a %$de$ra – e oa&r$(ul!or – Deus# e d$ *ue *ual*uer ramo *ue no der )ru!o ser? (or!adopelo >a$ 0eles!$al6 O ramo *ue der )ru!os re(eber? (u$dado espe($al de Deus6Dessa )orma# es!abele(eu o (r$!4r$o *ue de%emos se&u$r em nossas

jornadas# bus(ando a s$n!on$a (om os Esp,r$!os Ilum$nados e (ons($en!es daspala%ras do 5es!re# para *ue es!ejamos# sempre# (omo ramos l$&ados B%$de$ra# dando )ru!os (om nossa man$pulaço na Le$ do Au,l$o6 Os *ue sede$arem le%ar pelo ape&o B ma!4r$a# pela %a$dade# pelo or&ul"o# pelaprepo!@n($a# sero (omo &al"os *ue no do )ru!o# e sero (or!ados#se(aro e sero *ue$mados6 Os d$s(,pulos j? se en(on!ra%am em (ond$ç=es

de prosse&u$rem em suas m$ss=es# l$mpos em suas men!es e em seus(oraç=es pelas pala%ras do 5es!re# *ue l"es asse&urou *ue# sepermane(essem l$mpos# ele es!ar$a sempre jun!o a (ada um deles6 Is!o ser%epara n9s# por*ue !amb4m re(ebemos as m$ss=es *ue nos (abem (umpr$r nes!a jornada# e de%emos nos man!er l$mpos# preo(upados (om a nossa(ondu!a dou!r$n?r$a# *ue perm$!$r? *ue possamos ser &al"os bem (u$dadosdessa %$de$ra6 Temos *ue !er (ar$dade6 0ar$dade 4 a %on!ade# mo%$da peloamor# de bus(ar e)e!$%amen!e o bem de ou!ra pessoa6 Nela se resume a Le$do Au,l$o# *ue# na 0ar!a Aber!a n6 /# de -1616WW# T$a Ne$%a nos a)$rma *ue 4

a )orma de poder mudar a nossa "$s!9r$a# a nossa jornada# al$%$ando nosso(arma6 A med$un$dade 4 a pr$n($pal )erramen!a para a ee(uço da (ar$dade6O m4d$um desen%ol%$do *ue no !rabal"e re&ularmen!e# )$(ando mu$!o !empo)ora da Le$ do Au,l$o# (orre o r$s(o de adoe(er# por*ue 4 (om seu !rabal"o eseus sen!$men!os *ue re(ebe o prana e a(umula os bCnus# al$men!ando seus$s!ema ner%oso# man$pulando a ener&$a &erada em seu (en!ro (oron?r$o#*ue 4 a *ue man!4m o e*u$l,br$o de seus 9r&os e real$a (uras em seupr9pr$o (orpo6 5a!eus II# . a .# nos rela!a *ue# respondendo a um)ar$seu# dou!or da le$# *ue per&un!ara *ual ser$a o ma$or mandamen!o da Le$

de 5o$s4s# +esus d$sse: $%marás ao "enhor de todo o teu cora1'o, e de todaa tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o má3imo e o primeiromandamento. E o se)undo, semelhante a este, é6 %marás ao teu pr03imocomo a ti mesmo+ (estes dois mandamentos dependem toda a &ei e os

proetas.# O amor ao pr9$mo 4 a (ar$dade6 No pode e$s!$r amor a Deus seno "ou%er amor ao pr9$mo6 ; (er!a a m?$ma: Fora da (ar$dade no "?sal%açoJ >aulo# em suas pre&aç=es# (olo(a%a a (ar$dade a($ma da )4# po$sa (ar$dade es!? ao al(an(e de *ual*uer um# $ndependen!emen!e de sua(ond$ço so($al# de seu &rau de (ul!ura# de sua raça# ou *ual*uer ou!ra(ara(!er,s!$(a6 A (ar$dade 4 a soma de !odas as boas *ual$dades de um$nd$%,duo e da sua %on!ade de ser%$r6 Na Dou!r$na do Aman"e(er# o ma$or obje!$%o 4 ser%$r# den!ro da Le$ do Au,l$o# sem pre!ender pa&amen!os ou




re!r$bu$ç=es de *ual*uer na!urea# nem mesmo a&rade($men!os pelo *uepudermos )aer6 Nossa re(ompensa por nossa (ar$dade no ser? nes!eplano# embora mu$!os problemas ma!er$a$s sero al$%$ados ou (or!ados emde(orr@n($a de nossa a!$%$dade na Le$ do Au,l$o# a!ra%4s dos bCnus *uere(ebemos6 Saber nos apro$mar de al&u4m *ue ne(ess$!e au,l$o#(ompreender suas a)l$ç=es# abr$r o (oraço# sem jul&amen!os oupre(on(e$!os# e !en!ar ajudar# respe$!ando sua $nd$%$dual$dade# )aendo (om*ue ele per(eba no%os (am$n"os ou no%as al!erna!$%as para solu($onar seusproblemas ' essa a nossa obr$&aço )undamen!al (omo +a&uares6 Naspala%ras de +esus# a*ueles *ue se ded$(am B ee(uço de seus a!os deamor ao pr9$mo# $ro passar B d$re$!a de Nosso >a$# sendo re(on"e($dos$pelo perume de caridade que espalham ao seu redor+# Sempre "?ne(ess$dade de aço# de %on!ade de ser%$r# para )aer o bem6 A $n4r($a e ane&l$&@n($a mu$!as %ees no )aem mal# mas jama$s )aro o bem6 Sem

jul&amen!os# sem amb$ço# sem pre(on(e$!os# o +a&uar de%e )aer da(ar$dade a resul!an!e da un$o do amor# !olerPn($a e "um$ldade6 A (ar$dades9 e$s!e pelo amor ao pr9$mo6 Quando !rabal"amos (om amor# nossa )orçama&n4!$(a an$mal 4 $mpre&nada de amor# e al(ança o esp,r$!o so)redor pro)undamen!e# resplande(endo em sua men!e e em seu (oraço#pro%o(ando o ("o*ue ener&4!$(o de *ue pre($sa%a para se deslo(ar# sendoau$l$ado pela Esp$r$!ual$dade6 Ser (ar$doso no 4 s9 dar uma esmola6 ;pro(urar ajudar# e)e!$%amen!e# a*uele *ue pre($sa# seja no plano ),s$(o ouma!er$al# seja no plano e!4r$(o ou esp$r$!ual6 N$n&u4m 4 !o pobre *ue no

possa dar# nem !o r$(o *ue no pre($se re(eberJ Quando +esus )alou do9d$o do mundo por ele# )a$a menço aos esp,r$!os $nlu# so)redores#en(arnados e desen(arnados# *ue )ormam a ma$or$a dos po%os# le%ando a"uman$dade aos (apr$("os das )orças do 5al6 O 9d$o# a $ra# o ran(or e ara$%a so (ara(!er,s!$(as de um sen!$men!o ne&a!$%o *ue $mpele o $nd$%,duo a(ausar ou desejar mal a al&u4m# propenso mu$!o a(en!uada nos esp,r$!osde ba$o padro %$bra!9r$o para a %$ol@n($a e a %$n&ança6 ; uma reaço%$olen!a e desordenada para (om pessoas# an$ma$s# seres $nan$mados eobje!os# *ue so (ausadores de al&um !$po de (on!rar$edade para *uem

emana o 9d$o6 Es!e sen!$men!o 4 al!amen!e prejud$($al para o pr9pr$o ser#(ausando seu a%$l!amen!o e !radu$do por pala%ras# &es!os e pensamen!ospou(o d$&nos# moralmen!e (onden?%e$s# le%ando a !r$s!es *uadros6 Quan!osesp,r$!os desen(arnam no 9d$o# e )$(am presos# por suas pr9pr$as %$braç=es#em pesadas (amadas# %$brando na*ueles a *uem ode$a# mu$!as %ees se!rans)ormando em el,!r$os e perdendo %?r$as en(arnaç=es pela (e&ue$ra de*ue so a(ome!$dos6 0obradores e obsessores %$%em nes!as ba$as%$braç=es# e mu$!os so a!ra,dos pela ener&$a emanada pelo omemen(arnado *ue %$bra seu 9d$o# (ompl$(ando seu *uadro e &erando )an!?s!$(a)orça ne&a!$%a# de al!o poder des!ru$dor6 Quem 4 suje$!o a $rr$!aç=es ea!a*ues de ra$%a ou a des!$lar seu 9d$o $nd$s!$n!amen!e# em %?r$as d$reç=es#de%e (omeçar ser$amen!e a se preo(upar (om sua re(uperaço# bus(ando




aper)e$çoar seu au!odom,n$o e ser pruden!e# e%$!ando as $njus!$ças *uepra!$(a (om seus e(essos de maus sen!$men!os6 O dese*u$l,br$o ps$(o'emo($onal pode le%ar o od$en!o a !er 9d$o de s$ mesmo# o *ue (ondu aes!ados (r,!$(os emo($ona$s# &erando (asos de su$(,d$os e dem@n($as&ra%es6 No reen(arne# espe($almen!e em s$!uaç=es de ep$aço# pro%açoou reparaço# o esp,r$!o es!? suje$!o Bs $n)lu@n($as do amb$en!e em *uepro&ramou sua no%a %$da# bem (omo Bs $n)lu@n($as !rans(enden!a$s# *uepodem le%?'lo ao dese*u$l,br$o e# (omo (onse*u@n($a# ao 9d$o6 A 5ed$($naes!? ("e$a de (asos de pa($en!es *ue apresen!am %?r$os e &ra%es males),s$(os# de(orren!es de 9d$os ' pr$n($palmen!e pessoas $dosas *ue ode$am)$l"os# &enros# noras# e!(6 Al4m do mal esp$r$!ual# apresen!am perda de peso#mau "?l$!o# perda de ape!$!e# $nsCn$a# mau )un($onamen!o do (oraço e dos$s!ema $munol9&$(o6 >elo dese*u$l,br$o %$bra($onal# "? (ond$ç=es dedesen%ol%er !umores mal$&nos e ou!ros &ra%es problemas *ue s9 podero

ser resol%$dos B med$da *ue o 9d$o d$m$nua ou desapareça6 Na %erdade# noso raros os (asos de pessoas *ue morrem de 9d$o6

BQ A MISSÃO DO "ONSOLADOR $!% !

Ten6ovos 1ito estas*oisas (a)a 4/e não voses*an1ali5eis0 Eles vose<(/lsa)ão 1as sinagogas%.as ve. a 6o)a e. 4/eto1o o 4/e vos .ata)

7/lga)= *o. isso t)i,/ta) */lto a De/s0 Isto 2a)ão(o)4/e não *on6e*e. oPai ne. a .i.0 O)a- estas*oisas vos ten6o 1ito (a)a4/e- 4/an1o a 6o)a *6ega)-vos )e*o)1eis 1e 4/e volas

1isse0 Não volas 1isse1es1e o ()in*+(io- (o)4/e e/ estava *onvos*o0 Mas ago)a vo/ (a)a

7/nto 1a4/ele 4/e .e envio/- e nen6/. 1e v:s .e (e)g/nta8 Pa)a on1evais Pelo *ont)=)io- (o)4/e vos ten6o 1ito estas *oisas- a t)iste5aen*6e/ o vosso *o)a;ão0 Mas e/ vos 1igo a ve)1a1e8 "onv3.vos 4/ee/ v=- (o)4/e se e/ não 2o)- o "onsola1o) não vi)= (a)a v:s o/t)os% se-(o)3.- e/ 2o)- e/ volo envia)ei0 C/an1o ele vie) *onven*e)= o ./n1o1o (e*a1o- 1a 7/sti;a e 1o 7/+5o% 1o (e*a1o- (o)4/e não *)9e. e. .i.%1a 7/sti;a- (o)4/e vo/ (a)a o Pai- e não .e ve)eis .ais% 1o 7/+5o-

(o)4/e o ()+n*i(e 1este ./n1o 7= est= 7/lga1o0 Ten6o ain1a ./ito 4/evos 1i5e)- .as v:s não o (o1eis s/(o)ta) ago)a% 4/an1o vie)- (o)3.- oEs(+)ito 1a ve)1a1e- ele vos g/ia)= a to1a a ve)1a1e% (o)4/e não 2ala)=




(o) si .es.o- .as 1i)= t/1o o 4/e tive) o/vi1o- e vos an/n*ia)= as*oisas 4/e 6ão 1e vi)0 Ele .e glo)i2i*a)= (o)4/e 6= 1e )e*e,e) 1o 4/e 3.e/- e volo 6= 1e an/n*ia)0 T/1o 4/anto o Pai te. 3 .e/% (o) isso 34/e vos 1isse 4/e 6= 1e )e*e,e) 1o 4/e 3 .e/ e volo 6= 1e an/n*ia)0U. (o/*o- e não .ais .e ve)eis% o/t)a ve5 /. (o/*o- e ve).eeis0Então alg/ns 1os se/s 1is*+(/los 1isse)a. /ns aos o/t)os8 C/e ve. ase) isto 4/e nos 1i58 U. (o/*o e não .ais .e ve)eis e o/t)a ve5 /.(o/*o e ve).eeis% e8 Vo/ (a)a o Pai Di5ia.- (ois8 C/e ve. a se) esse ? /. (o/*o Não *o.()een1e.os o 4/e 4/e) 1i5e)0 Pe)*e,en1o-Jes/s- 4/e 1ese7ava. inte))og=lo- (e)g/nto/l6es8 In1agais ent)e v:sa )es(eito 1isto 4/e vos 1isse8 U. (o/*o e não .e ve)eis- e o/t)a ve5/. (o/*o e ve).eeis E. ve)1a1e- e. ve)1a1e e/ vos 1igo 4/e*6o)a)eis e vos la.enta)eis- e o ./n1o se aleg)a)=% v:s 2i*a)eis t)istes-.as a vossa t)iste5a se *onve)te)= e. aleg)ia0 A ./l6e) 4/an1o est=

(a)a 1a) F l/5- te. t)iste5a- (o)4/e a s/a 6o)a 3 *6ega1a% .as- 1e(ois1e nas*i1o o .enino- 7= não se le.,)a 1a a2li;ão- (elo ()a5e) 4/e te.1e te) nas*i1o ao ./n1o /. 6o.e.0 Assi. ta.,3. ago)a v:s ten1est)iste5a% .as o/t)a ve5 vos ve)ei% o vosso *o)a;ão se aleg)a)=- e avossa aleg)ia ning/3. (o1e)= ti)a)0 Na4/ele 1ia na1a .e (e)g/nta)eis0E. ve)1a1e- e. ve)1a1e vos 1igo- se (e1i)1es alg/.a *oisa ao Pai- elevola *on*e1e)= e. .e/ no.e0 At3 ago)a na1a ten1es (e1i1o e. .e/no.e% (e1i e )e*e,e)eis- (a)a 4/e a vossa aleg)ia se7a *o.(leta0 Estas*oisas vos ten6o 1ito (o) .eio 1e 2ig/)as% ve. a 6o)a 4/an1o não vos

2ala)ei (o) .eio 1e *o.(a)a;es- .as vos 2ala)ei *la)a.ente a )es(eito1o Pai0 Na4/ele 1ia (e1i)eis e. .e/ no.e% e não vos 1igo 4/e )oga)eiao Pai (o) v:s0 Po)4/e o ():()io Pai vos a.a- visto 4/e .e ten1esa.a1o e ten1es *)i1o 4/e e/ vi. 1a (a)te 1e De/s0 Vi. 1o Pai e ent)eino ./n1o% to1avia- 1ei<o o ./n1o e vo/ (a)a o Pai0 Disse)a. os se/s1is*+(/los8 Ago)a 3 4/e 2alas *la)a.ente e não e.()egas nen6/.a2ig/)a0 Ago)a ve.os 4/e sa,es to1as as *oisas- e não ()e*isas 1e 4/ealg/3. te (e)g/nte% (o) isso *)e.os 4/e 1e 2ato vieste 1e De/s0Res(on1e/l6es Jes/s8 ")e1es ago)a Eis 4/e ve. a 6o)a e 7= 3

*6ega1a- e. 4/e se)eis 1is(e)sos- *a1a /. (a)a s/a *asa- e .e1ei<a)eis s:% *ont/1o- não esto/ s:- (o)4/e o Pai est= *o.igo0 Estas*oisas vos ten6o 1ito (a)a 4/e ten6ais (a5 e. .i.0 No ./n1o (assais(o) a2li;es% .as ten1e ,o. ni.o- e/ ven*i o ./n1o0

Os ap9s!olos $r$am (umpr$r suas m$ss=es em re&$=es per$&osas# de%$doao n,%el esp$r$!ual de seus "ab$!an!es6 >or $sso# +esus pre%en$u'os do *uepoder$a su(eder nos en(on!ros (om a*ueles *ue no (on"e($am suaspala%ras nem seu >a$ 0eles!$al# mas *ue !$%essem a (er!ea de *ue elees!ar$a sempre (om eles6 5$sso 4 a )unço *ue a Esp$r$!ual$dade nos(on)er$u para# no l$m$ar da No%a Era# ajudar na re(uperaço do ma$or nmerode esp,r$!os poss,%el para *ue possam al(ançar planos ma$s e%olu,dos6 Isso






discípulos, deu-lhes o poder sobre os espíritos imundos, para ose3pulsarem, e para curarem toda a enermidade e todo o mal.B...C Jesusenviou estes do!e e lhes ordenou, di!endo6 'o ireis pelos caminhos das)entes, nem entrareis em cidades de "amaritanos; mas ide antes =s ovelhas

perdidas da casa de 9srael, e, indo, pre)ai, di!endo6 D che)ado o >eino dosAéus+ Aurai os enermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, e3peli osdem<nios. (ai de )ra1a o que de )ra1a recebestes. 'o queirais possuir ouro nem prata, nem tra)ais dinheiro nas vossas cintas, nem alore para ocaminho, nem duas tnicas, nem cal1ado, nem bord'o, porque di)no é ooperário de seu alimento.# Nes!as pala%ras se resume nossa m$sso# ondese ressal!a *ue nada de%emos (obrar ou re(eber pelo nosso !rabal"omed$n$(o# nem perse&u$r as r$*ueas ma!er$a$s# para *ue no per(amosnossa "um$ldade nem nossa s$mpl$($dade6 Quan!o aos !rabal"os de (ura ede desobsesso# 4 o *ue bus(amos )aer em nossas par!$($paç=es nos

Sandas# den!ro da Le$ do Au,l$o# sempre den!ro da (orre!a (ondu!adou!r$n?r$a e obser%aço das $ns!ruç=es e Le$s *ue nos re&em6 E +esusa$nda d$sse 5a!eus# 1V 1 a -: $Eis que eu vos mando como ovelhas nomeio de lobos. "ede prudentes como as serpentes e simples como as

pombas. Fuardai-vos, porém, dos Homens. %rrastar-vos-'o para os seustribunais e vos a1oitar'o nas suas sina)o)as, e por minha causa sereislevados = presen1a dos )overnadores e dos reis, para lhes servirdes, a elesa aos )entios, de testemunho. uando vos levarem, n'o cuideis como ou oque haveis de alar. *orque naquela hora vos será inspirado o que haveis de

di!er. *orque n'o sois v0s que haveis de alar, mas o Espírito de vosso *ai éo que ala em v0s.# Es!a a noço (lara da $n!u$ço# do pronun($amen!o daMo D$re!a a!ra%4s do m4d$um# um dos pr$n($pa$s elemen!os do m$ss$on?r$o6E !emos *ue (umpr$r nossa m$sso de a(ordo (om o *ue re(omendou nossoD$%$no e Amado 5es!re 5a!eus# 1V -W e -H: $ que vos di)o em trevas,di!ei-o em lu!; e o que escutais ao ouvido, pre)ai-o sobre os telhados; e n'otemais os que matam o corpo e n'o podem matar a alma. ?emei antesaquele que pode a!er perecer no inerno a alma e o corpo+# +esus )alou doEsp,r$!o da Merdade# *ue se )a presen!e em mu$!as m$ss=es# (omo podemos

$den!$)$(ar em oa!a 1H# *ue na sua s$mpl$($dade e amor# soube nos!ransm$!$r# (om !oda purea# essa &rand$osa Dou!r$na6

B! A ORAÇÃO SA"ERDOTAL DE "RISTO $!% !>'

Ten1o Jes/s 2ala1o estas *oisas- levanto/ os ol6os ao *3/- e1isse8 Pai- 3 *6ega1a a 6o)a% glo)i2i*a o te/ il6o- (a)a 4/e o il6o teglo)i2i4/e a ti% assi. *o.o l6e *on2e)iste a/to)i1a1e so,)e to1a a*a)ne- a 2i. 1e 4/e ele *on*e1a a vi1a ete)na a to1os os 4/e l6e 1este0E a vi1a ete)na 3 esta8 4/e te )e*on6e;a. a ti- o ni*o De/s ve)1a1ei)o-






apreendemos *ue pela $n!el$&@n($a podemos (on"e(er o *ue uma (o$sa 4 ouno 4# es!abele(endo uma ade*uaço en!re nossa men!e e o ser6 A $sso("amamos a %erdade l9&$(a6 E$s!e a %erdade moral# *uando "? per)e$!a(on(ordPn($a en!re o *ue se pensa e o *ue se d$ ou se )a6 O (am$n"o paraa %erdade 4 o ju,o )e$!o (om per)e$ço# a (r,!$(a ponderada e "ones!a *ue(ondu ao per)e$!o (on"e($men!o do obje!o ou do ser6 Ir (on"e(endo as%erdades 4 a &rande m$sso do omem# po$s a %erdade 4 uma propr$edade!rans(enden!al de (ada ser6 Toda%$a# (ons$derando'se a plural$dade de$nd$%$dual$dades e a )orça das personal$dades# "? *ue se (ons$derar ae$s!@n($a de mu$!as 7%erdades8 em !orno de um en!e# o *ue !orna )le,%el e#por!an!o# mu!?%el a*uele (on(e$!o6 A %erdade !em s$do# sempre# a pr$me$ra%,!$ma dos (on)l$!os do omem# duran!e !oda a sua $s!9r$a# sendo moldadae es(ra%$ada em )unço de d$%ersos $n!eresses "umanos6 >or $sso# )ora do(ampo )$los9)$(o# bus(amos a %erdade moral# da (ons($@n($a da (ondu!a

dou!r$n?r$a# no (on"e($men!o e (ompreenso de nossa sens$b$l$dade# pelorela($onamen!o e obser%aço# espe($almen!e# dos ens$namen!os de +esus6Se&undo +oo I# 1W: $% &ei oi dada por 8oisés, a )ra1a e a verdade vieram

por Jesus Aristo.# >ara n9s# a %erdade s$&n$)$(a jus!$ça e "ones!$dade# *ue%amos des(obr$ndo den!ro de n9s mesmos# aprendendo a pensar# )alar e a&$r de a(ordo (om a real$dade dos seres e das (o$sas6 Km &rande )$l9so)o "$ndu#r$s"namur!$# es(re%eu: $ Homem n'o pode che)ar = verdade através denenhum credo, de nenhum do)ma, sacerdote ou ritual, nem através denenhum conhecimento ilos0ico ou técnica psicol0)ica. Homem tem que

alcan1á-la através do espelho do relacionamento, através da compreens'odo contedo da sua pr0pria mente, através da observa1'o e n'o da análiseintelectual#. Gau!ama uda ens$na%a aos seus d$s(,pulos: $'o se dei3emlevar pelos relatos dos outros, pela tradi1'o, nem pelo que vocs ouvemdi!er. 'o se dei3em en)anar pelo domínio intelectual das escrituras, nem

pela mera l0)ica ou dedu1'o, nem pela rele3'o sobre al)uma vis'o. em pelo ato de que o asceta que e3pe tal vis'o sea o instrutor de vocs."i)am apenas aquilo que vocs sabem e e3perimentam em sua pr0priaconscincia interior.# Quando no 4 o (am$n"o da Merdade# uma dou!r$na ou

rel$&$o (ondu o omem B l$m$!aço de sua men!e# ao ape&o ma!er$al# B$nsa!$s)aço e B a(omodaço6 A %erdade nos pro!e&e de *ual*uer $n)lu@n($a*ue pre!enda obs(ure(er nossa Lu e a!rasar nossa jornada# )aendo (om*ue possamos d$s!$n&u$r sen!$men!os e sensaç=es sem sermos en&anadospelos %4us das $lus=es6 0ons$derando a mul!$pl$($dade de $n!el$&@n($as esen!$men!os# "? *ue se (on(lu$r *ue# sobre a Na!urea e o Kn$%erso#en(on!ramos d$%ersas %erdades# de na!urea ma!er$al ou l9&$(a# e por $ssono !emos (omo nos (ons$derar donos da %erdade6 Km )$l9so)o nos ad%er!$u:7'o creia na metade do que voc ouve; n'o repita metade do que voc cr;quando ouvir uma notícia ne)ativa, divida-a por dois, depois por quatro... en'o di)a nada sobre o restante dela+# A %erdade no pode ser $ns!$!u($onal$ada# sob o r$s(o de de$ar de ser %erdade e se !ornar ou!ra




(o$sa *ual*uer# (omo uma s$mples (rença# (omo %emos a(on!e(er naa!ual$dade (om mu$!as (orren!es rel$&$osas e pol,!$(as# *ue se perdem dassuas or$&ens pelas $n!erpre!aç=es do&m?!$(as# pelos $n!eresses pessoa$s epelo mer(enar$smo# *ue (er(e$a a jus!$ça so($al e a l$berdade de a&$r epensar do omem6 Ass$m# o omem de%e !er l$berdade e (ons($@n($a parabus(ar a sua %erdade pelo (res($men!o $n!ele(!ual e desen%ol%$men!oesp$r$!ual# e a n$(a %erdade 4 a *ue bus(amos em nossa Dou!r$na# re%eladapor +esus# a Lu do 5undo# nos E%an&el"os# *ue nos pode $lum$nar emnosso (am$n"o e na nossa m$sso# se soubermos a(ol"@'la em nossos(oraç=es# obede(endo B nossa (ondu!a dou!r$n?r$a6 Quando +esus de(larou*ue a %erdade 4 a pala%ra do >a$# nos deu $nd$(aço de *ue podemos bus(?'la em suas pala%ras# po$s ele mesmo d$sse *ue no era ele *uem )ala%amas# s$m# o >a$ )ala%a a!ra%4s dele6 >odemos# se&u$ndo os ens$namen!os do5es!re# ("e&ar B %erdade# desde *ue es!ejamos em "armon$a (om a

Esp$r$!ual$dade 5a$or6

B> ? A PRISÃO DE JESUS $!&% !!B'

Ten1o Jes/s1ito estas (alav)assai/- 7/nta.ente*o. se/s1is*+(/los- (a)a oo/t)o la1o 1o)i,ei)o "e1)o.-on1e 6avia /.

7a)1i.% e a+ ent)o/*o. eles0 E J/1as-o t)ai1o)- ta.,3.*on6e*ia a4/elel/ga)- (o)4/e

Jes/s ali estive)a ./itas ve5es *o. se/s 1is*+(/los0 Ten1o- (ois-

J/1as )e*e,i1o a es*olta e- 1os ()in*i(ais sa*e)1otes e 1os 2a)ise/s-alg/ns g/a)1as- *6ego/ a este l/ga) *o. lante)nas- to*6as e a).as0Sa,en1o- (ois- Jes/s to1as as *oisas 4/e so,)e ele 6avia. 1e vi)-a1ianto/se e (e)g/nto/l6es8 A 4/e. ,/s*ais Res(on1e)a.l6e8 AJes/s- o Na5a)eno0 Então Jes/s l6es 1isse8 So/ e/0 O)a- J/1as- ot)ai1o)- estava ta.,3. *o. eles0 C/an1o- (ois- Jes/s l6es 1isse8 So/e/- )e*/a)a. e *a+)a. (o) te))a0 Jes/s 1e novo l6es (e)g/nto/8 A 4/e.,/s*ais Res(on1e)a.8 A Jes/s- o Na5a)eno0 Então l6es 1isse Jes/s8J= vos 1e*la)ei 4/e so/ e/% se 3 a .i.- (ois- 4/e ,/s*ais- 1ei<ai i)

estes% (a)a se */.()i) a (alav)a 4/e 1isse)a8 Não (e)1i nen6/. 1os4/e .e 1este0 Então Si.ão Pe1)o (/<o/ 1a es(a1a 4/e t)a5ia e 2e)i/ ose)vo 1o s/.o sa*e)1ote- *o)tan1ol6e a o)el6a 1i)eita% e o no.e 1o




se)vo e)a Mal*o0 Mas Jes/s 1isse a Pe1)o8 Mete a es(a1a na ,ain6a%não ,e,e)ei- (o)vent/)a- o *=li*e 4/e .e/ Pai .e 1e/ Assi. a es*olta-o *o.an1ante e os g/a)1as 1os 7/1e/s ()en1e)a. a Jes/s-.anieta)a.no- e o *on1/5i)a. ()i.ei)a.ente a An=s% (o)4/e e)asog)o 1e "ai2=s- s/.o sa*e)1ote na4/ele ano0 O)a- "ai2=s e)a 4/e.6avia 1e*la)a1o aos 7/1e/s se) *onveniente .o))e) /. 6o.e. (elo(ovo0

Em 5a!eus -V /-# nos 4 rela!ado *ue ao %er ser (or!ada a orel"a doser%o# +esus d$sse: $Embainha a tua espada, pois que todos os queempunharem a espada = espada perecer'o+# e (urou o )er$men!o de 5al(o6O ens$namen!o da no'%$ol@n($a es!? sempre presen!e nas pala%ras de+esus# e 4 uma l$n"a mar(an!e desde as nossas ra,es dos $mala$as#passando por !odas as l$n"as der$%adas das nossas or$&ens6 De%emos e%$!ar

*ual*uer )orma de a&resso# ),s$(a ou moral# para nos de)endermos emnossa Dou!r$na6 Nos E%an&el"os !emos mu$!as l$ç=es de *ue de%emos pa&ar o 5al (om o em# amar os nossos $n$m$&os6 ; (laro *ue es!e amor s$&n$)$(a!er %$braç=es pos$!$%as# no se de$ando le%ar pelo ressen!$men!o nem pela$ra6 De%emos e%$!ar o ran(or# o 9d$o ou o desejo de %$n&ança# para *ue nossopadro %$bra!9r$o no (a$a6 Mamos nos es)orçar para !er o perdo em nosso(oraço# (ond$ço *ue nos dar? (on)or!o esp$r$!ual para en)ren!ar as (r$ses ed$)$(uldades *ue sur&em em nossos (am$n"os6 Essa pos$ço !emdemons!rado# a!ra%4s da "$s!9r$a da "uman$dade# o *uan!o pseudo

de)ensores do 0r$s!$an$smo se a)as!aram da I&reja de 0r$s!o6 So !an!as aspassa&ens de a&ress=es armadas – 0ruadas# In*u$s$ço# (on*u$s!as doNo%o 5undo# e!(6 – )e$!as em nome de+esus# *ue %emos (omo se d$s!an($aramdos ens$namen!os do 5es!re# perdendo'sepela amb$ço# pelo or&ul"o e pela %a$dade6

A pala%ra de 0r$s!o e# por!an!o# a pala%ra do>a$ 0eles!$al# 4 *ue de%emos amar eperdoar os nossos $n$m$&os# jama$s usando

a %$ol@n($a# nem mesmo para nosde)endermos6 Quando somos o)end$dos#demons!ramos a nossa personal$dadeeal!ada# ba$amos nosso padro %$bra!9r$o# !ornando'nos $ns!rumen!os deesp,r$!os (obradores ou so)redores *ue passam a $n)luen($ar nossas reaç=es6Quan!os *uadros !err,%e$s se )ormam por esse mo!$%o# le%ando'nos a umarrepend$men!o !ard$o por uma aço desne(ess?r$a6 No E%an&el"o de5a!eus /V H'.-# en(on!ramos as se&u$n!es pala%ras do 5es!re: $/0stendes ouvido o que se disse6 lho por olho, dente por dente. Eu, porém,vos di)o que n'o resistais ao que vos i!er mal; se al)uém te erir na acedireita, oerece-lhe também a outra; e ao que demandar-te em uí!o e tirar-tea tua tnica, lar)a-lhe também a capa; e se qualquer te obri)ar a ir




carre)ado de mil passos, vai com ele ainda mais dois mil+ (á a quem te pede e n'o voltes as costas ao que desea que lhe emprestes.# O +a&uar sabe *ue o 9d$o no desapare(e (om a mor!e# e o esp,r$!o desen(arnado 4um $n$m$&o per$&oso6 >or $sso# !emos *ue bus(ar !rans)ormar as (ar&asne&a!$%as da*ueles *ue es!o jun!o a n9s# em nossas me!as (?rm$(as#por*ue o 9d$o e o ran(or podem ser !rans)ormados pelas %$braç=es pos$!$%asde amor6 ; $mpor!an!e (on($l$armos os nossos $n$m$&os a$nda *uandoen(arnados# po$s !ero mel"or (ompreenso a nosso respe$!o *uando("e&arem a ou!ro plano6 >elas boas %$braç=es podemos $r des&as!ando o9d$o e )aendo (om *ue a*uele *ue se d$ nosso $n$m$&o possa apurar suasens$b$l$dade# en!endendo os nossos sen!$men!os e ("e&ando a se !ornar umam$&o6 +esus no )ala (on!ra a de)esa# e s$m (on!ra a %$n&ança6 Node%emos ser or&ul"osos# por*ue ass$m no !eremos or&ul"o )er$do6um$ldade e !olerPn($a de(orrem do amor *ue !$%ermos em nossos (oraç=es6

? uma "$s!9r$a de um %el"o &uerre$ro# $mba!,%el e sereno# *ue# ao ("e&ar B%el"$(e# ded$(ou'se ao ens$no das ar!es mar($a$s em um mos!e$ro6 Km d$a#("e&ou um a!re%$do jo%em# (om suas armas br$l"an!es e roupa pomposa de&uerre$ro# e (omeçou a desa)$ar o %el"o *ue# $mpass,%el# )$(ou ou%$ndo odesa)$o6 O jo%em )o$ se $rr$!ando (om a )al!a de reaço do %el"o e passou a$n&?'lo e a!4 (usp$u em sua )a(e6 O %el"o no !e%e *ual*uer reaço# po$sen!endeu *ue o jo%em *uer$a sa!$s)aer sua %a$dade# sen!$ndo *ue )$(ar$a)amoso por !er derro!ado em (omba!e o %el"o &uerre$ro6 >or )$m# (ansado# o

jo%em par!$u# e os alunos do %el"o )$(aram a!urd$dos por %erem a pass$%$dade

do mes!re d$an!e das pro%o(aç=es6 O %el"o &uerre$ro per&un!ou: 7Se al&u4m!rouer um presen!e para %o(@ e %o(@ no a(e$!a'lo# o *ue a(on!e(e28 7Ele)$(ar? (om o presen!e para ele8 – responderam os pup$los6 7>o$s ass$m )o$ –d$sse o mes!re – O jo%em &uerre$ro me o)endeu# me $n&ou# me pro%o(ou(om !odo o or&ul"o e %a$dade *ue !roue (ons$&o6 Ora# eu no a(e$!e$ e#ass$m# )$(ou !udo (om ele mesmo6668 Sabemos *ue no podemos rea&$r em(er!as o(as$=es# *uando es!amos $rr$!ados# o)end$dos# por*ue essas ba$as%$braç=es $r$am pro%o(ar (onse*U@n($as desas!rosas6 Temos *ue nos"armon$ar# ele%ar o padro %$bra!9r$o# para depo$s podermos a&$r de )orma

ma$s e*u$l$brada# "armon$osa6 A %$n&ança e o 9d$o so os (am$n"os daperd$ço de um esp,r$!o6 Male lembrar a Le$ de 0ausa e E)e$!o# *ue d? ore!orno de !udo *uan!o )aemos6 Quando a&$mos bem# (om amor# !olerPn($ae "um$ldade# 4 (er!a a ajuda *ue !eremos dos planos super$oresV *uandoa&$mos mal# "armon$amo'nos (om o Male das Sombras# e seremos# (ada%e ma$s# des&as!ados pelos sen!$men!os ne&a!$%os# *ue nos (ondu$ro aoso)r$men!o# B an&s!$a e B $rreal$aço6 Quan!o ma$s 9d$o !$%ermos no(oraço# ma$s es!aremos a)as!ados da Lu6 A Dou!r$na do Aman"e(er nosens$na o respe$!o ao pr9$mo# o amor aos *ue se d$em nossos $n$m$&os#sem jul&amen!os nem (r,!$(as# maled$(@n($a ou boa!os6 5u$!as %eesou%$mos oa!a nos d$er *ue s9 sabemos *ue es!amos e%olu$ndo *uandode$amos de nos preo(upar (om os nossos %$$n"os6




B PEDRO NEGA JESUS $!&% !K!&'

Si.ão Pe1)o e o/t)o 1is*+(/lo seg/ia. a Jes/s0 Sen1o este

1is*+(/lo *on6e*i1o 1o s/.o sa*e)1ote- ent)o/ (a)a o (=tio 1este *o.Jes/s0 Pe1)o- (o)3.- 2i*o/ 1e 2o)a- 7/nto F (o)ta0 Sain1o- (ois- o o/t)o1is*+(/lo- 4/e e)a *on6e*i1o 1o s/.o sa*e)1ote- 2alo/ *o. aen*a))ega1a 1a (o)ta e levo/ Pe1)o (a)a 1ent)o0 Então a *)ia1a-en*a))ega1a 1a (o)ta- (e)g/nto/ a Pe1)o8 Não 3s t/ ta.,3. /. 1os1is*+(/los 1este 6o.e. Não so/- )es(on1e/ ele0 O)a- os se)vos e osg/a)1as estava. ali- ten1o a*en1i1o /. ,)asei)o- (o) *a/sa 1o 2)io- ees4/entava.se0 Pe1)o estava no .eio 1eles- a4/entan1ose ta.,3.0

Essa passa&em !em al&umas$n!erpre!aç=es (on!ro%er!$das6 Na %erdade#sabemos *ue 4 pe*uena# mas )undamen!al#a d$)erença en!re o "er9$ e o lou(o6 O "er9$dom$na o pr9pr$o medo# e se lança em açoben)e$!ora# (ons($en!e dos r$s(os *ue (orre6O lou(o# no6 A&e !o!almen!e $lud$do por uma men!e dese*u$l$brada# sem med$r (onse*U@n($as6 >edro# (om sua l$derança#

a&$u de )orma (au!elosa# para no se epor#!en!ando man!er'se pr9$mo de +esus mas(u$dando para no ser !amb4m preso6

Ass$m# ao ne&ar ser d$s(,pulo de +esus#es!a%a apenas se res&uardando e norepud$ando o 5es!re6 5$s!urou'se (om os

&uardas para mel"or a(ompan"ar o *ue )a$am (om +esus6 >resa de suaemoço# >edro de($d$u a(ompan"ar a (om$!$%a em lu&ar de )$(ar orando#(omo re(omendara o 5es!re6 No ne&ou ser um dos ap9s!olos por )ra*uea#

(o%ard$a ou e&o,smo mas# s$m# para se man!er l$%re e# se&undo suas$n!enç=es# poder ajudar +esus6 A preser%aço da pr9pr$a %$da 4 obr$&aço deum esp,r$!o# e de nada %aler$a o sa(r$),($o de S$mo >edro se !$%esse s$dopreso jun!amen!e (om +esus6 Ele era o (on!$nuador da obra do 5es!re# e!er$a *ue sobre%$%er para (umpr$r sua m$sso6 Sen!$u emoço ao se (er!$)$(ar do a(er!o da pre%$so de +esus# mas no sen!$u remorso# (ons($en!e de suaresponsab$l$dade6 A(er!adamen!e# a&$u (om e*u$l,br$o6 Nosso e*u$l,br$odepende# )undamen!almen!e# de nosso (on"e($men!o# de nossa (ons($@n($a#da )orma (omo pra!$(amos nosso l$%re arb,!r$o# de nossas aç=es e reaç=es noKn$%erso# !udo re&$s!rado e a%al$ado em nosso (4rebro# onde a ener&$amen!al al$men!a nossas %$braç=es6 O mundo no 4 bom nem mau6 N9s 4 *ueo %emos de uma )orma ou de ou!ra6 Ser )el$ ou $n)el$ depende n$(a e




e(lus$%amen!e de n9s mesmos# do *ue )aemos# do *ue pensamos# do *ue%$bramosJ Se e*u$l$brarmos os !r@s re$nos de nossa na!urea: "um$ldade#!olerPn($a e amor# re)orçamos a )orça %$!al do nosso pleo ),s$(o# (on!rolamosnossa %on!ade# al$men!amos nossa men!e (om ener&$a pos$!$%a# *ue sere%$!al$a e se !orna $mperme?%el Bs emanaç=es de ba$o padro6 Isso )a(om *ue )$*uemos em e*u$l,br$o6 Temos *ue man!er e*u$l$brado oIn!ero(ep!,%el# a L$n"a da M$da e da 5or!e6 >ara $sso# !emos *ue e*u$l$brar nossas %$das ma!er$al e esp$r$!ual6 No plano ),s$(o# al4m de nossos reajus!es(?rm$(os# !emos %ar$ados (omprom$ssos# (umpr$ndo nossas obr$&aç=esma!er$a$s (om nossa )am,l$a e (om a so($edade# %$%endo em um mundo *uenos obser%a e nos (obra por nosso (ompor!amen!o6 Na nossa %$da esp$r$!ual#!emos (omprom$ssos !rans(enden!a$s# *ue nos pau!am em nossa m$sso#*ue nos obr$&am B ded$(aço na Le$ do Au,l$o6 No podemos nos ded$(ar aum em de!r$men!o de ou!ro6 A es!rela de se$s pon!as ' nosso s,mbolo ' mos!ra

os do$s !r$Pn&ulos en!relaçados des!as duas %$das: o da %$da ma!er$al# %ol!adopara ba$o# em e*u$l,br$o (om o da %$da esp$r$!ual# %ol!ado para ($ma6 Temos*ue nos ded$(ar B %$da ma!er$al# para o sus!en!o nosso e de nossa )am,l$a#(ompar!$l"ando a %$da no lar e o)ere(endo o m,n$mo de (on)or!o e (ond$ç=esde apr$moramen!o B*ueles *ue es!o sob nossa responsab$l$dade6 Trabal"ar#des(ansar e nos d$%er!$rmos# para !er a men!e pro!e&$da do es&o!amen!opro%o(ado pelos e(essos do (orpo ),s$(o6 E# !amb4m# desen%ol%ermosnossa med$un$dade# ded$(ando'nos aos !rabal"os esp$r$!ua$s# den!ro denossa 0orren!e# (om !odo nosso amor# sem nos de$armos en%ol%er em

(on)us=es# br$&as# meer$(os na (asa de nosso >a$ Se!a ran(a6 No jul&ar#no (r$!$(ar e !er sempre pa($@n($a# !olerPn($a# es!ando sempre pron!o paraos !rabal"os no Templo# no de$ando *ue maus pensamen!os pene!rem emnossa men!e e (u$dando de nossa pr9pr$a %$da ' e$s o (am$n"o do e*u$l,br$o6Sempre a!en!o B (ondu!a dou!r$n?r$a# a (ada momen!o de sua %$da# om4d$um a%$%a sua per(epço e ampl$a os seus (on"e($men!os# e%$!andoba$ar seu padro %$bra!9r$o *ue# (omo (onse*u@n($a# !ra o dese*u$l,br$odesas!roso para s$ e para os *ue es!o ao seu redor6 Na >re(e do E*u$l,br$o#ped$mos !ran*U$l$dade para nossa alma e *ue ela no seja man("ada pelas

)ormas densas das ba$as %$braç=es# ped$ndo au$l$o aos >lanos Esp$r$!ua$spara *ue possamos $mpr$m$r (orre!o d$re($onamen!o de nossospensamen!os# re%$!al$ando nossa ener&$a men!al e nos !ornando$mperme?%e$s Bs emanaç=es de ba$o padro %$bra!9r$o# pro!e&endo nosso(ampo men!al e# ass$m# ob!endo o e*u$l,br$o6 No podemos nos de$ar en%ol%er pelas !ra&4d$as *ue nos rode$am# planejadas para es!a !rans$ço*ue es!amos %$%endo# por*ue !emos (ond$ç=es para ajudar aos esp,r$!os por elas a!$n&$dos# real$ando nossa m$sso nes!e plano ),s$(o em per)e$!a"armon$a (om os planos esp$r$!ua$s6 Se essa s$n!on$a es!reme(e# (orremos or$s(o do dese*u$l,br$o# e de%emos !er (ons($@n($a para a%al$ar $sso e# pelara($onal$aço# re(uperarmos o e*u$l,br$o6




BB ANS INTERROGA JESUS $!&% !@>B'

Então o s/.o sa*e)1ote inte))ogo/ Jes/s a*e)*a 1os se/s1is*+(/los e 1a s/a 1o/t)ina0 De*la)o/l6e Jes/s8 E/ ten6o 2ala1o

2)an*a.ente ao ./n1o% ensinei *ontin/a.ente tanto nas sinagogas*o.o no te.(lo- on1e to1os os 7/1e/s se )ene.- e na1a 1isse e.o*/lto0 Po) 4/e .e inte))ogas Pe)g/nta aos 4/e o/vi)a. o 4/e l6es2alei% ,e. sa,e. eles o 4/e e/ 1isse0 Di5en1o ele isto- /. 1os g/a)1as4/e ali estava.- 1e/ /.a ,o2eta1a e. Jes/s- 1i5en1o8 assi. 4/e2alas *o. o s/.o sa*e)1ote Re(li*o/l6e Jes/s8 Se 2alei .al- 1=teste./n6o 1o .al% .as se 2alei ,e.- (o) 4/e .e 2e)es Então An=s oenvio/- .anieta1o- F ()esen;a 1e "ai2=s- o s/.o sa*e)1ote0

+esus se re)er$a aos )enCmenos *ue produ$ra e aos ens$namen!os *uepro)er$ra em !an!os lu&ares# !udo Bs (laras# sem nada o(ul!ar# d$sso sendo!es!emun"as !an!o judeus e )ar$seus (omo os pr9pr$os sa(erdo!es6 Su&er$u*ue An?s# (aso no soubesse de suas obras# per&un!asse a eles6 O o)$($ala("ou *ue +esus es!a%a desrespe$!ando o sa(erdo!e e o esbo)e!eou# dandoopor!un$dade ao 5es!re para demons!rar# (om (alma e d$&n$dade# (omode%emos rea&$r Bs a&ress=es6 O *ue o 5es!re respondeu a An?s 4 *ue# na%erdade# es!e era um surdo6 O surdo 4 a*uele *ue no ou%e ou pou(o ou%e#mas# em sen!$do )$&urado# se re)ere B*uele *ue 4 $nd$)eren!e# $mpass,%el ou$nsens,%el6 Quando# em nossa Dou!r$na do Aman"e(er# nos re)er$mos aos7(e&os# surdos# mudos e $n(ompreend$dos8 no es!amos )alando de al&umade)$($@n($a ),s$(a# mas# s$m# sob o aspe(!o esp$r$!ual# %$bra($onal6 A*uele *ue4 por!ador de uma de)$($@n($a ),s$(a es!? (umpr$ndo a Le$ de 0ausa e E)e$!o#o seu (arma# e s9 podemos ajud?'lo )or!ale(endo seu esp,r$!o para *uepossa passar# sem re%ol!a# sua pro%aço6 5as nossa m$sso $n(lu$ a*ueles*ue !@m de)$($@n($as *ue os le%am a no %er# a no ou%$r# a no )alar e a noen!ender as l$ç=es da Esp$r$!ual$dade 5a$or# e *ue podem ser (urados pelas%$braç=es de amor# pela !olerPn($a e pela "um$ldade6 Ou%$r 4 uma ($@n($a#po$s no nos l$m$!amos a es(u!ar o *ue nos d$em mas# s$m# !emos *ue

bus(ar o *ue nos es!? sendo d$!o6 Quando ou%$mos (om a!enço nos$n!e&ramos na (omun$(aço# a!ra%4s da sens$b$l$dade# e (onse&u$mosen!ender o *ue nos )o$ d$!o e o por*u@ do *ue )o$ !ransm$!$do6 O sen!$doamplo do !ermo (ompar!$l"ar $n(lu$ o saber ou%$r %erdade$ramen!e6 E%olu,mospor*ue aprendemos a ou%$r as pala%ras de +esus6 Nosso rela($onamen!o(om a*ueles *ue es!o jun!o a n9s %a$ depender mu$!o da mane$ra (omo%amos ou%$'los6 Isso $n(lu$ nossos 5en!ores# *ue nos )alam (om amor eded$(aço# mas pou(a a!enço damos ao *ue nos d$em6 Os surdos nopodem ou%$r as pala%ras de Deus# nem a*uelas *ue es!o $mpre&nadas pelo

amor e pela !olerPn($a6 0onse&uem ou%$r mu$!a (o$sa# mas s9 es(u!am a*u$lo*ue *uerem6 N9s !emos eemplos mu$!o (omuns nas pessoas *ue passampor d$%ersos Tronos# ou%em mensa&ens e ma$s mensa&ens# mas no )$(am




sa!$s)e$!as# a!4 *ue ouçam o *ue *uerem ou%$r6 +esus# se&undo 5a!eus III#1 a 1H# epl$(ou: $*or isso é que eu lhes alo em parábolas; porque, vendon'o vem, e ouvindo n'o ouvem nem entendem. (e sorte que neles secumpre a proecia de 9saías, di!endo6 $uvireis com os ouvidos e n'oentendereis; e vereis com os olhos, e n'o vereis. *orque o cora1'o deste

povo se e! pesado, e os seus ouvidos se tornaram duros e se echaram osseus olhos; porque n'o veam com os olhos, e ou1am com os ouvidos, eentendam com o cora1'o, e se convertam, e eu os sare+# (itosos, porém, osvossos olhos, porque vem e os vossos ouvidos, porque ouvem. *ois, emverdade vos di)o6 muitos proetas e muitos ustos desearam ver o que v0svedes, e n'o o viram, e ouvir o que ouvis, e n'o o ouviram.# Quan!as (o$sasnos ens$naram os E%an&el"os e nossos 5en!ores2 Quan!as pala%ras de+esus# de >a$ Se!a ran(a e de oa!a 1H nos ("e&aram em aulas ereun$=es2 E *uem as ou%$u !o!almen!e2 Temos *ue (u$dar de nossa )46 A )4 4

o resul!ado do (on"e($men!o e da (on)$ança6 >elo (on"e($men!o das le$s*ue# do plano e!4r$(o# nos )oram !ra$das# e pela (on)$ança nos ens$namen!os*ue nos ("e&aram pelas pala%ras de +esus# por*ue Ele nos !roue umaNo%a Es!rada# (om %erdades re%eladas B lu na!ural da rao# *ue por suaor$&em d$%$na no pode se en&anar e nem nos en&anar6 Es!a a &randed$)erença en!re a )4 e a 0$@n($a6 En*uan!o a 0$@n($a ne(ess$!a da e%$d@n($adas (o$sas# de )enCmenos *ue podem ser repe!$dos e mensurados# a )4d$spensa *ual*uer a)er$ço *ue no seja uma s$mples a(e$!aço da rao edos sen!$men!os6 A!ra%4s da )4 es(lare($da podemos al$(erçar nossa

Dou!r$na# (om amor e den!ro de uma (ondu!a dou!r$n?r$a# (onse&u$ndo !r$l"ar nossa jornada (?rm$(a (om pe*uenas e d$),(e$s %$!9r$as sobre nossana!urea $n)er$or6 De%emos !er a )4 $lum$nada pela rao e a rao subl$madapela )46 Essa )4 es(lare($da 4 ob!$da pela real obser%aço de n9s mesmos#)e$!a de )orma au!@n!$(a# bus(ando nossas )al"as e d%$das# (on"e(endo&rande par!e de nossos (omprom$ssos (?rm$(os# e pro(urando apl$(ar o(on"e($men!o da Dou!r$na (om (on)$ança na ajuda de nossos 5en!ores6 >or $sso# a )4 es(lare($da 4 um re)leo da rao e!erna# 4 Deus em n9s6 Nopodemos (on)und$r essa )4 es(lare($da# *ue de%e ser a )4 de !odos os

+a&uares# a )4 *ue >a$ Se!a ran(a nos pede# (om a )4 rel$&$osa# *ue anula arao e nos subme!e B a(e$!aço de pseudo'%erdades $mp$n&$das por do&mas e (ul!os# e nem (om a )4 (e&a# *ue $&nora a rao e se !orna o&rande per$&o dos )an?!$(os# le%ando a desas!res !err,%e$s *ue a $s!9r$a nos!em re%elado a!ra%4s dos !empos6 Na Ep,s!ola aos ebreus# >aulo nos )alada na!urea da )4 11: 1 a : $ra, a é é a certe!a de coisas que seesperam, a convic1'o de atos que se n'o vem. *ois, pela é, os anti)osobtiveram bom testemunho. *ela é entendemos que oi o Gniverso ormado

pela palavra de (eus, de maneira que o visível veio a e3istir das coisas quen'o aparecem.# >or $sso# nossa )4 4 es(lare($da pelas pala%ras de +esus# de>a$ Se!a ran(a# de 5e [ara e de !odos nossos *uer$dos 5en!ores# nonosso d$a'a'd$a# pelo *ue de real apro%e$!amos na nossa ded$(aço B Le$ do




Au,l$o# *ue nos d? o mere($men!o para podermos !er a ajuda dos >lanosEsp$r$!ua$s6 No E%an&el"o de 5a!eus 1.V -- a # !emos es!a passa&em:$rdenou Jesus que seus discípulos entrassem no barco e ossem adiante

para a outra mar)em, enquanto se despedia da multid'o. (espedida amultid'o, subiu ao monte para orar, = parte. Ahe)ada a tarde, estava ali, s0,e o barco estava á no meio do mar, a1oitado pelas ondas, porque o ventoera contrário. 8as, = quarta vi)ília da noite, diri)iu-se Jesus para eles,caminhando por cima do mar. E os discípulos, vendo- caminhar sobre omar, assustaram-se, di!endo6 D um antasma. E )ritaram, com medo. Jesus,

porém, lhes alou lo)o, di!endo6 ?ende bom @nimo, sou eu, n'o temais+ E respondeu-lhe *edro6 "enhor, se és tu, manda-me ir ter conti)o por cima dasá)uas+ E Jesus disse-lhe6 /em+ *edro, descendo do barco, andou sobre asá)uas para ir ter com Jesus. 8as, sentindo o vento orte, teve medo ecome1ou a aundar. radou6 "enhor, salva-me+ Jesus, estendendo a m'o,

se)urou-o, e lhe disse6 Homem de pouca é, por que duvidaste7 E quandosubiram para o barco, acalmou o vento. Ent'o, apro3imaram-se os queestavam no barco e o adoraram, di!endo6 Ds verdadeiramente o :ilho de(eus+# A$nda em 5a!eus -1V 1H a -- nos 4 re%elado: $*ela manh',voltando para a cidade, Jesus teve ome e, avistando uma i)ueira perto docaminho, diri)iu-se a ela, e n'o achou nela sen'o olhas. E disse-lhe6 uncamais nas1a ruto de ti+ E a i)ueira secou imediatamente. s discípulosvendo isso maravilharam-se, di!endo6 Aomo secou imediatamente ai)ueira7 Jesus lhes respondeu6 Em verdade vos di)o que, se tiverdes é e

n'o duvidardes, n'o s0 areis o que oi eito = i)ueira, mas até se a estemonte disserdes6 Er)ue-te e precipita-te no mar, assim será eito; e tudo que pedirdes na ora1'o, crendo, o recebereis.# A )$&ue$ra# em Israel# d? )ru!os demeses por ano# e a*u$ represen!a o omem *ue# na "ora pre($sa# no !em(omo al$men!ar +esus (om seu amorV !amb4m# da, nas(eu o d$!o popular *uea )4 remo%e mon!an"as6 A )4 !em# (omo (onse*u@n($a# a esperança e a(ar$dade# dando %ao aos d$%ersos sen!$men!os *ue le%am o omem Be%oluço e ao desen%ol%$men!o esp$r$!ual6 Ou%$ndo as pala%ras de +esus#%$%endo o E%an&el"o %$%o da nossa Dou!r$na# %amos apr$morando nossa )4

na esp$r$!ual$dade e em n9s mesmos# !ornando'nos# a (ada d$a# $ns!rumen!osma$s aper)e$çoados para par!$($par dos !rabal"os (omo Dou!r$nadores e Apar?s6

BK DE NOVO PEDRO NEGAJESUS $!&% >K>'

L= estava Si.ão Pe1)o-a4/entan1ose0 Pe)g/nta)a.l6e- (ois8s t/- (o)vent/)a- /. 1os 1is*+(/los1ele Ele nego/ e 1isse8 Não so/0 U.






ad%er!@n($a ou per(epço $med$a!a dos )a!os# (o$sas e aç=es presen!esV e$nd$re!a ' ou re)le$%a ' *uando d$re($onamos a a!enço para nossas pr9pr$asaç=es6 0on)orme nossas aç=es e reaç=es an!e )a!os e pessoas# nossa(ons($@n($a %a$ se desen%ol%endo# plasmada pela (on(epço *ue )aemosde n9s mesmos6 >ela edu(aço e pelo (ond$($onamen!o *ue es!ru!uramosem nosso ,n!$mo# a (ons($@n($a 4 )ru!o da aço da nossa %on!ade sobre osnossos me(an$smos de relaço# baseados na $d4$a de *ue no es!amosseparados do Kn$%erso mas# s$m# en%ol%$dos por ele# e# (omo sua par(ela#(on!emos o !odo6 De a(ordo (om a )re*U@n($a dos $mpulsos men!a$s# !emos*ua!ro es!ados (ons($en($a$s# $n%ersamen!e propor($ona$s *uan!o ma$s$n!ensa )or a )re*U@n($a menor ser? a (apa($dade (ons($en($al# e %$(e'%ersa#de!erm$nados pelos n,%e$s Al)a# e!a# Te!a e Del!a6 Normalmen!e %$%emos non,%el ETA# es!ado de %$&,l$a# onde a )re*U@n($a (erebral 4 de -1 ($(los por se&undo# podendo ("e&ar# por )a!ores emo($ona$s# a ma$s de ($(los6 >ela

(on(en!raço# pela men!al$aço# pelas pre(es e pela med$un$aço# *uandoen!ramos em per)e$!a s$n!on$a (om os planos esp$r$!ua$s# podemos a!$n&$r on,%el ALFA# (om W a 1. ($(los por se&undo de )re*U@n($a# ampl$ando nossare(ep!$%$dade e sens$b$l$dade a pon!o de nos perm$!$r (on!a!o (om nossos5en!ores6 No n,%el TETA# a )re*U@n($a (a$ en!re . e W ($(los por se&undo#(ara(!er$ando o es!ado de %$&,l$a# onde nos man!emos (ons($en!es# emboramu$!o pr9$mos do sono# n,%el onde o(orrem mu$!os )enCmenos *ue nosle%am B $d4$a de son"ar a(ordados6 No n,%el DELTA# (om r$!mo de #/ a .($(los por se&undo# es!amos dorm$ndo# (om a men!e desl$&ada do

(ons($en!e# propor($onando (ond$ç=es de desdobramen!os# desprend$men!odo esp,r$!o# *ue %a$ a ou!ros planos# real$ando !rabal"os e aprendendo l$ç=esesp$r$!ua$s# (on%$%endo (om ou!ros esp,r$!os# de a(ordo (om seumere($men!o6 Quando desen%ol%emos uma (apa($dade de ree*u$l,br$o(ons!an!e# a!$n&$mos a (ons($@n($a permanen!e6 E*u$l,br$o e (ons($@n($a sodo$s p9los de nossa men!e6 Trabal"ando sempre jun!os# deles dependemnossa s$n!on$a (om os planos esp$r$!ua$s6 A (ons($@n($a e*u$l$brada nos !orna)o(os de lu# de ener&$a pos$!$%a *ue a !udo $lum$na# nos dando a jus!amed$da das (o$sas e a (orre!a a%al$aço dos )a!os *ue nos ("e&am B men!e#

&erados em *ual*uer dos !r@s planos de nossa %$da6 Do &rau ma$or ou menor de (ons($@n($a dependem as (ons!$!u$ç=es das es)eras *ue (omp=em onosso 0en!ro 0oron?r$o# no Sol In!er$or6 >ara re(eber a projeço dos planosesp$r$!ua$s# 4 ne(ess?r$o *ue o m4d$um ' pr$n($palmen!e o Dou!r$nador ' en!reem per)e$!a s$n!on$a# o *ue s$&n$)$(a !er ele%ado n,%el de (ons($@n($a6 Nos

Apar?s# 4 pre($so *ue (ada um se "ab$!ue a ou%$r sua pr9pr$a (ons($@n($a#para ad*u$r$r ma$or se&urança nos !rabal"os6 Isso se apl$(a mesmo B*ueles*ue !@m $n(orporaç=es do !$po denom$nado $n(ons($en!e# po$s o (ons($en!eno se apa&a !o!almen!e6 Nossos @$!os ou )ra(assos# nossa (on)$ança enossa )4# en)$m# nossa jornada e nossa m$sso es!aro permanen!emen!esendo a%al$ados e so)rendo aç=es de nossa (ons($@n($a6 A!ra%4s da seleçode %alores# separando o *ue %?l$do do *ue apenas 4 (on%en($onal# pelo




(on"e($men!o a(umulado# pela (ons!Pn($a do nosso !rabal"o na Le$ do Au,l$o# %amos mel"orando nosso &rau de (ons($@n($a6 Quando a&$mos )orade nossa (ondu!a dou!r$n?r$a# *uando# por *ual*uer mo!$%o# $n)r$n&$mos asLe$s# de Deus ou dos omens# sen!$mos o 7peso da (ons($@n($a8# *ue nosle%a a !en!ar remed$ar nosso erro# reparar nossas m?s aç=es6 Quando%$%emos eper$@n($as numa e$s!@n($a# nossa (ons($@n($a as re&$s!ra de)orma $mpere(,%el# passando'as para nosso esp,r$!o e (ompondo o (arma deuma no%a reen(arnaço6

B JESUS PERANTE PILATOS $!&% >&BQ'

De(ois leva)a. Jes/s 1a *asa 1e "ai2=s (a)a o ()et:)io0 E)a *e1o1e .an6ã0 Eles não ent)a)a. no ()et:)io (a)a não se *onta.ina)e.-

.as (o1e)e. *o.e) a P=s*oa0 Então Pilatos sai/ (a)a l6es 2ala) e l6es1isse8 C/e a*/sa;ão t)a5eis *ont)a este 6o.e. Res(on1e)a.l6e8 Seeste não 2osse .al2eito)- não to ent)ega)+a.os0 Re(li*o/l6es- (ois-Pilatos8 To.aio v:s o/t)os e 7/lgaio *on2o).e vossa lei0Res(on1e)a.l6e os 7/1e/s8 A n:s não nos 3 l+*ito .ata) ning/3.%(a)a 4/e se */.()isse a (alav)a 1e Jes/s- signi2i*an1o o .o1o (o) 4/e6avia 1e .o))e)0 To)no/ Pilatos a ent)a) no ()et:)io- *6a.o/ Jes/s e

(e)g/nto/l6e8 s t/ o )ei 1os 7/1e/sRes(on1e/ Jes/s8 Ve. 1e ti .es.o esta(e)g/nta- o/ to 1isse)a. o/t)os a .e/)es(eito Re(li*o/ Pilatos8 Po)vent/)aso/ 7/1e/ A t/a ():()ia gente e os()in*i(ais sa*e)1otes 3 4/e te ent)ega)a.a .i.0 C/e 2i5este Res(on1e/ Jes/s8 O.e/ )eino não 3 1este ./n1o0 Se o .e/)eino 2osse 1este ./n1o- os .e/s.inist)os se e.(en6a)ia. (o) .i.- (a)a4/e não 2osse e/ ent)eg/e aos 7/1e/s%.as ago)a o .e/ )eino não 3 1a4/i0 Então

l6e 1isse Pilatos8 Logo t/ 3s )eiRes(on1e/ Jes/s8 T/ 1i5es 4/e so/ )ei0E/ (a)a isso nas*i e (a)a isso vi. ao./n1o- a 2i. 1e 1a) teste./n6o 1a

ve)1a1e0 To1o a4/ele 4/e 3 1a ve)1a1e o/ve a .in6a vo50 Pe)g/nto/l6e Pilatos8 C/e 3 a ve)1a1e Ten1o 1ito isto- volto/ aos 7/1e/s e l6es1isse8 E/ não a*6o nele *)i.e alg/.0 *ost/.e ent)e v:s 4/e e/ vossolte alg/3. (o) o*asião 1a P=s*oa% 4/e)eis- (ois- 4/e e/ vos solte o)ei 1os 7/1e/s Então g)ita)a. to1os- nova.ente8 Não este- .as

#a))a,=s O)a- #a))a,=s e)a saltea1o)0








sen!$r ou no sen!$r6 O +a&uar de%e saber *ue pres!ar? suas (on!as BEsp$r$!ual$dade 5a$or por !odos os seus a!os# por !odas suas om$ss=es#pr$n($palmen!e o *ue )o$ )e$!o ou de$ou de ser )e$!o por pre&u$ça# ran(or oud$spl$(@n($a6 0ada um sabe de sua m$sso# de seus (omprom$ssos# de%endo!er plena (ons($@n($a de seu (am$n"o6 >or $sso# no (abem jul&amen!os#(r,!$(as ou $n!er)er@n($as na %$da dos ou!ros6 Nossa obr$&aço 4 somen!e(onos(o mesmo# (om nosso D"arma6 0ada um de%e se preo(upar apenas(ons$&o mesmo# (om suas obr$&aç=es# (om sua (ondu!a dou!r$n?r$a# (omseus sen!$men!os# (ons($en!e de *ue (ada um )a sua pr9pr$a jornada# *uepro&r$de# no l$m$ar de uma No%a Era# por uma senda (ada %e ma$s es!re$!a ed$),($l# le%ando a*uele *ue no es!$%er )$rme em sua Dou!r$na a momen!os(ompl$(ados e mu$!as %ees )a!a$s6 Nossa e%oluço a!ra%4s dos nossos(am$n"os nos le%ou B a!ual (ond$ço esp$r$!ual de podermos en!ender ea(e$!ar +esus6 ? do$s m$l anos# em nossas reen(arnaç=es (omo &al$leus#

judeus# &en!$os# romanos# persas e!(6# es!?%amos d$an!e de >$la!os e(lamamos para *ue l$ber!assem arrab?s e ee(u!assem +esus6 No"a%,amos a!$n&$do a e%oluço esp$r$!ual *ue nos perm$!$sse des%endar apresença do D$%$no e Amado 5es!re6 >$la!os no %$a (r$me na pre&aço de+esus mas# a!endendo ao (lamor dos sa(erdo!es e )ar$seus# de$ou *ue opo%o de($d$sse6 E n9s (ondenamos +esusJ

B ? JESUS "ONDENADO $!@% !!'

Então- (o) isso- Pilatos to.o/ a Jes/s e .an1o/ a;oit=lo0 Ossol1a1os- ten1o te*i1o /.a *o)oa 1e es(in6os- (/se)a.l6a na *a,e;a-e vesti)a.no *o. /. .anto 1e ()(/)a0 "6egava.se a ele e 1i5ia.8Salve- )ei 1os 7/1e/s E 1ava.l6e ,o2eta1as0 O/t)a ve5 sai/ Pilatos el6es 1isse8 Eis 4/e e/ volo a()esento- (a)a 4/e sai,ais 4/e e/ nãoa*6o nele *)i.e alg/.0 Sai/- (ois- Jes/s- t)a5en1o a *o)oa 1e es(in6ose o .anto ()(/)a0 Dissel6es Pilatos8 Eis o 6o.e. Ao ve)e.no os()in*i(ais sa*e)1otes e os g/a)1as- g)ita)a.8 ")/*i2i*ao ")/*i2i*aoDissel6es Pilatos8 To.aio v:s o/t)os e *)/*i2i*aio- (o)4/e e/ não

a*6o nele *)i.e alg/.0 Res(on1e)a.l6e os 7/1e/s8 Te.os /.a lei e-1e *on2o).i1a1e *o. a lei-ele 1eve .o))e)- (o)4/e a si.es.o se 2e5 il6o 1e De/s0Pilatos- o/vin1o tal1e*la)a;ão- ain1a .aisate.o)i5a1o 2i*o/- eto)nan1o a ent)a) no()et:)io- (e)g/nto/ a Jes/s8

De on1e 3s t/ Mas Jes/snão l6e 1e/ )es(osta0 EntãoPilatos o a1ve)ti/8 Não .e




)es(on1es Não sa,es 4/e ten6o a/to)i1a1e (a)a te solta)- e a/to)i1a1e(a)a te *)/*i2i*a) Res(on1e/ Jes/s8 Nen6/.a a/to)i1a1e te)ias so,)e.i.- se 1e *i.a não te 2osse 1a1a% (o) isso 4/e. .e ent)ego/ a ti.aio) (e*a1o te.0 A (a)ti) 1esse .o.ento- Pilatos ()o*/)ava solt=lo-.as os 7/1e/s *la.ava.8 Se soltas a este- não 3s a.igo 1e "3sa)% to1oa4/ele 4/e se 2a5 )ei 3 *ont)a "3sa)0 O/vin1o Pilatos estas (alav)as-t)o/<e Jes/s (a)a 2o)a e sento/se no t)i,/nal- no l/ga) *6a.a1oPavi.ento- no 6e,)ai*o G=,ata0 E e)a a (a)as*eve $se<ta2ei)a' (as*al-*e)*a 1a 6o)a Se<ta% e 1isse aos 7/1e/s8 Eis a4/i o vosso )ei0 Eles-(o)3.- *la.ava.8 o)a o)a ")/*i2i*aio Dissel6es Pilatos8 Hei 1e*)/*i2i*a) o vosso )ei Res(on1e)a. os ()in*i(ais sa*e)1otes8 Nãote.os )ei- senão "3sa) Então Pilatos o ent)ego/ (a)a se) *)/*i2i*a1o0

Nos ou!ros E%an&el"os e$s!em ma$ores

de!al"es dessa passa&em# $n(lus$%e (om o )a!o de!er a mul"er de >$la!os son"ado (om +esus# *uese er&u$a lum$noso aos (4us# )$(ando ela (er!a daor$&em d$%$na do a(usado# o *ue (omun$(ou aomar$do6 Tamb4m rela!am *ue >$la!os !en!oupassar a erodes# o re$ dos judeus# aresponsab$l$dade de jul&ar +esus6 5as erodesera esper!o# esp,r$!o bem ass$s!$do pelo Male dasSombras# e (onse&u$u (on%en(er >$la!os de *ue

somen!e ele es!a%a em (ond$ç=es de jul&ar e(ondenar o 5es!re6 >$la!os era o esp,r$!o *ue )orapreparado para essa m$sso6 >or $sso +esus l"ed$sse *ue nen"uma au!or$dade !er$a se no a !$%esse re(eb$do de ($ma# $s!o4# uma de!erm$nan!e esp$r$!ual6 Aler!ado pela esposa# >$la!os jul&a%a +esussem %on!ade de (onden?'lo# epressando %?r$as %ees no %er (r$me noa(usado6 5as os judeus desper!aram a sua a!enço para o )a!o de *ue# seno (ondenasse +esus pelo (r$me de *uerer ser re$# *uando somen!e 04sar era re(on"e($do (omo re$# $r$a abalar seu pres!,&$o em Roma6 Esse

ar&umen!o )e >$la!os )$(ar en!re a(ons($@n($a e a %a$dade6 Obede(er aos seussen!$men!os e l$ber!ar +esus ou mandar ee(u!ar o a(usado e a&radar aos judeus e a04sar# re)orçando sua pos$ço pol,!$(a2 5a$suma %e pre%ale(eu o or&ul"o e a %a$dade6In(lu,da en!re as )ormas de soberba# a%a$dade 4 o desejo $moderado de a!ra$r aa!enço dos ou!rosV presunço de *uempensa *ue es!? (on*u$s!ando adm$raço e"omena&ens6 O %a$doso se a("a o ma$ss?b$o# o ma$s bon$!o# o ma$s (orre!o# o ma$s









To.a)a. eles- (ois- a Jes/s% e ele ():()io- *a))egan1o a s/a *)/5-sai/ (a)a o l/ga) *6a.a1o "alv=)io- G:lgota e. 6e,)ai*o- on1e o*)/*i2i*a)a.- e *o. ele o/t)os 1ois- /. 1e *a1a la1o e Jes/s no .eio0Pilatos es*)eve/ ta.,3. /. t+t/lo e *olo*o/ no *i.o 1a *)/5% o 4/eestava es*)ito e)a8 JESUS NAARENO- O REI DOS JUDEUS0 M/itos

7/1e/s le)a. este t+t/lo- (o)4/e o l/ga) e. 4/e Jes/s 2o)a *)/*i2i*a1oe)a (e)to 1a *i1a1e% e estava es*)ito e. 6e,)ai*o- lati. e g)ego0 Os()in*i(ais sa*e)1otes 1i5ia. a Pilatos8 Não es*)evas Rei 1os J/1e/s- e-si.- o 4/e ele 1isse8 So/ o )ei 1os 7/1e/s0 Res(on1e/ Pilatos8 O 4/ees*)evi- es*)evi0 Os sol1a1os- (ois- 4/an1o *)/*i2i*a)a. a Jes/s-to.a)a.l6e as vestes e 2i5e)a. 4/at)o (a)tes- (a)a *a1a sol1a1o /.a(a)te% e a tni*a0 A tni*a- (o)3.- e)a se. *ost/)a- to1a te*i1a 1e alto a,ai<o0 Disse)a.- (ois- /ns aos o/t)os8 Não a )asg/e.os- .as lan*e.osso)te so,)e ela (a)a ve) a 4/e. *a,e)= ? (a)a se */.()i) a Es*)it/)a8

Re(a)ti)a. ent)e si as .in6as vestes e so,)e a .in6a tni*a lan;a)a.so)tes0 Assi.- (ois- o 2i5e)a. os sol1a1os0 E 7/nto F *)/5 estava. a.ãe 1e Jes/s- a i).ã 1ela- e Ma)ia- ./l6e) 1e "lo(as- e Ma)ia Ma1alena0Ven1o Jes/s s/a .ãe e- 7/nto a ela- o 1is*+(/lo a.a1o- 1isse8 M/l6e)-eis a+ o te/ 2il6o0 De(ois 1isse ao 1is*+(/lo8 Eis a+ t/a .ãe0 Dessa 6o)ae. 1iante o 1is*+(/lo a to.o/ (a)a *asa0

+oo nos d? uma %$sos$mpl$)$(ada da

(ru($)$(aço# d$)eren!e das($!adas nos ou!ros !r@sE%an&el"os6 Isso se de%eB es!ru!ura dou!r$n?r$a doE%an&el"o de +oo# *uese ded$(a a re%elar osaspe(!os esp$r$!ua$s dapassa&em do 5es!renes!a Terra# sem se

preo(upar (om a par!e),s$(a e# espe($almen!e#(om a pa$o e mor!e de +esus# *ue !an!o 4 eplorada pela "uman$dade*uando na Semana San!a6 Na m$sso de +esus# se&u$ndo as Es(r$!uras# seusa(r$),($o era ne(ess?r$o para desper!ar a*ueles esp,r$!os embru!e($dos6 E o*ue mu$!as rel$&$=es )aem 4 usar o so)r$men!o (om a )$nal$dade de a!ra$r aa!enço e os sen!$men!os dos "omens6 Na nossa Dou!r$na do Aman"e(er# a)$&ura de 0r$s!o 4 o 0am$n"e$ro# e no o (ru($)$(ado# po$s man!emos %$%o oE%an&el"o a!ra%4s de nosso !rabal"o# !en!ando se&u$r suas pe&adas naNo%a Es!rada6 O 5es!re nos deu um eemplo de res$&naço ao ser mal!ra!ado pelos soldados e pelo po%o# demons!rando (omo de%emos nosabs!er de a(usaç=es e $nsul!os# por*ue nun(a poderemos jul&ar sem erros#




uma %e *ue no !emos a %$so dos *uadros nos planos esp$r$!ua$s e# ass$m#s9 podemos %er o *ue se nos apresen!a nes!e plano ),s$(o# ma!er$al6>re($samos nos (u$dar# espe($almen!e nos preo(uparmos em se&u$r a(orre!a (ondu!a dou!r$n?r$a# para *ue# (om pensamen!os# pala%ras e obras#no mal!ra!emos +esus# *ue es!? den!ro de n9s6 No %amos (ru($)$(?'lo (omnossos erros# as )al"as *ue (arre&amos e *ue# em ou!ras rel$&$=es# so("amadas pe(ados6 Geralmen!e# o !ermo pe(ado 4 usado para de)$n$r a!rans&resso de pre(e$!os rel$&$osos# mora$s e so($a$s# sendo $neren!e aosesp,r$!os menos desen%ol%$dos# (om padro %$bra!9r$o mu$!o ne&a!$%o e&erando aura densa# prop$($ando# por a)$n$dade# a a!uaço do Male dasSombras6 ;# na %erdade# o eer(,($o de uma aço l$%re# or$&$nada na sede do7Eu8# *ue se op=e B pr9pr$a Na!urea e B Le$ 0r,s!$(a# de!erm$nando# pela Le$de 0ausa e E)e$!o# re!orno (om per!urbaç=es do e*u$l,br$o# da "armon$a e#(onse*uen!emen!e# (om so)r$men!o6 Desde os !empos b,bl$(os# o pe(ador

era a*uele *ue %$ola%a o (os!ume dom$nan!e# *ue per!urba%a a ordem da(omun$dade6 O sen!$do de pe(ado no e$s!e na nossa 0orren!e6 >ara n9s# ope(ado 4 uma !rans&resso da Le$ D$%$na# %$ndo a ser# por e!enso# al&o(on!r?r$o B moral# B 4!$(a e B so($edade6 Sabemos *ue !udo de(orre des$!uaç=es (r$adas pela $nd$%$dual$dade e *ue so proje!adas napersonal$dade# sendo# ass$m# de)$($@n($as do es!?&$o esp$r$!ual do $nd$%,duo#$ndu$das por sua pr9pr$a men!e ou su&es!$onadas por (obradores6 O pe(adod$)ere do s$mples erro por*ue 4 (ons($en!e6 A pessoa sabe *ue es!? errada#sua (ons($@n($a a a(usa# mas# por d$%ersos mo!$%os# ela (on!$nua %$%endo a

sua !rans&resso6 No 4 )?($l l$ber!ar o pe(ador6 5u$!os !rabal"os# mu$!as%$braç=es d$re($onadas a ele# !udo ajuda mas 4 pre($so *ue ele mesmo se(ons($en!$e de seus erros para# en!o# (omeçar a se apro%e$!ar de *ual*uer ajuda6 Foram l$s!ados# desde a an!$&U$dade# os Se!e >e(ados 0ap$!a$s: 1AVAREA – Ape&o demas$ado ao d$n"e$ro e Bs (o$sas ma!er$a$s# &erando a)al!a de &eneros$dade e a mes*u$n"e6 ; o amor des(on!rolado pelasr$*ueas# espe($almen!e pelo d$n"e$ro# (ausando o ape&o B posse dod$n"e$ro por s$ mesma6 Tem !r@s (omponen!es b?s$(os: um $n!er$or – o ape&odesordenado – e do$s e!er$ores – a bus(a sC)re&a e a re!enço !ena6 Op=e'

se B prod$&al$dade e B %$r!ude da l$beral$dade6 Es!$mula a l$&aço dosesp,r$!os# ap9s o desen(arne# (om obje!os e ou!ros %alores puramen!ema!er$a$s aos *ua$s se ape&aram *uando a$nda em %$da6 - GULA –Sa!$s)aço des(on!rolada do sen!$do do paladar e ape&o e(ess$%o B (om$dae B beb$da6 O omem )$(a es(ra%o das lau!as re)e$ç=es# ea&era na*uan!$dade e na *ual$dade da sua al$men!aço# desperd$çando !empo ed$n"e$ro na sa!$s)aço de suas e$&@n($as al$men!ares6 A &ula &erade&eneraço da sens$b$l$dade esp$r$!ual e eu)or$a des(on!rolada6 INVEJA

– >esar ou des&os!o pela )el$($dade e real$aç=es dos ou!ros e desejo%$olen!o de possu$r bens de ou!ras pessoas ou re(eber "onrar$as e pr@m$os(on*u$s!ados pelos ou!ros6 Indu o omem a )$(ar !r$s!e (om o bem ou a seale&rar (om o mal de seus $rmos# le%ando'o a a!os desas!rosos# a des!ru$r




%$das e )a (om *ue ele bus*ue anular ou $nu!$l$ar os es)orços de pro&ressomoral e ma!er$al da*ueles *ue es!o ao seu redor6 A $n%eja 4 poderoso%eneno *ue des!r9$ a men!e por sua pr9pr$a %$braço: a*uele *ue 4 $n%ejoso#ao desejar a *ueda de seu $rmo# em$!e uma %$braço de 9d$o *ue# pela Le$de 0ausa e E)e$!o# a ele re!orna# (om a mesma $n!ens$dade# )aendo (om*ue sua %$da se !orne um ros?r$o de dores6 0ompleado e desajus!ado# o$n%ejoso !en!a des!ru$r o *ue seu $rmo (onse&u$u# o *ue ele &os!ar$a de(onse&u$r mas no !em (apa($dade nem )orça de %on!ade para !al6 O$n%ejoso 4 o omem sem po!en($al e sem (on)$ança *ue deseja# apenas# %er'se l$%re da*uele *ue# a seu %er# obs!ru$ sua personal$dade %a$a6 No adm$!e*ue al&u4m real$e al&uma obra de %alor# *ue al&u4m se des!a*ue# en)$m# s9pensa em sua pr9pr$a projeço6 A $n%eja 4 uma )al"a na pr9pr$a$nd$%$dual$dade# *ue se proje!a na personal$dade# )aendo (om *ue o omemse !orne $n(apa de ass$m$lar as (ond$ç=es b?s$(as de (on%$%@n($a e de

)ra!ern$dade6 . IRA – 0ar&as de 9d$o# ra$%a# $nd$&naço# ran(or# desejos de%$n&ança ' (ara(!er,s!$(as de um sen!$men!o ne&a!$%o *ue $mpele o $nd$%,duoa (ausar ou desejar mal a al&u4m# propenso mu$!o a(en!uada nos esp,r$!osde ba$o padro %$bra!9r$o para a %$ol@n($a e a %$n&ança6 ; uma reaço%$olen!a e desordenada para (om pessoas# an$ma$s# seres $nan$mados eobje!os# *ue so (ausadores de al&um !$po de (on!rar$edade para *uememana o 9d$o6 Es!e sen!$men!o 4 al!amen!e prejud$($al para o pr9pr$o ser#(ausando seu a%$l!amen!o e !radu$do por pala%ras# &es!os e pensamen!ospou(o d$&nos# moralmen!e (onden?%e$s# le%ando a !r$s!es *uadros6 Quan!os

esp,r$!os desen(arnam no 9d$o# e )$(am presos# por suas pr9pr$as %$braç=es#em pesadas (amadas# %$brando na*ueles a *uem ode$a# mu$!as %ees se!rans)ormando em el,!r$os e perdendo %?r$as en(arnaç=es pela (e&ue$ra de*ue so a(ome!$dos6 0obradores e obsessores %$%em nes!as ba$as%$braç=es# e mu$!os so a!ra,dos pela ener&$a emanada pelo omemen(arnado *ue %$bra seu 9d$o# (ompl$(ando seu *uadro e &erando )an!?s!$(a)orça ne&a!$%a# de al!o poder des!ru$dor6 / LUXRIA – D$ssoluço de(os!umes mora$s# de%ass$do# (orrupço# &erando ass4d$os seua$s epros!$!u$ço6 Kso d$%ers$)$(ado das )unç=es seua$s# bus(ando !o somen!e

um sen!$men!o er9!$(o'emo!$%o# a)as!ado da rao e da purea do seona!ural e "armCn$(o6 Trad$($onalmen!e $n(luem'se (omo esp4($es de lur$a:)orn$(aço# es!upro# rap!o# adul!4r$o# $n(es!o# sa(r$l4&$o# onan$smo#mas!urbaço# "omosseual$dade e bes!$al$dade6 0om o desen%ol%$men!o dees!udos modernos# a l$s!a d$m$nu$u# por (on!a do apro)undamen!o dos(omponen!es ps$(od$nPm$(os de (ada um desses !$pos de a!$%$dade seual6Separada dos sen!$men!os do esp,r$!o# a lur$a re%ela apenas aspe(!os dodes%$o seual# *ue passa a ser apenas a!$%$dade $ns!$n!$%a6 SO#ER#A –

Arro&Pn($a# or&ul"o e(ess$%o# presunço# sen!$r'se super$or aos dema$s#ol"ar !odos (omo se es!$%esse mu$!o a($ma deles6 ; o amor desordenado des$ mesmo# *ue produ uma %$braço e!remamen!e ne&a!$%a# $mped$ndo osen!$men!o de sol$dar$edade e de (ompa$o6 Tem# (on)orme suas




(ara(!er,s!$(as# d$%ersas )ormas de man$)es!aço: presunço – jul&ar'sea($ma do *ue realmen!e 4V amb$ço – perse&u$r "onras e pos$ç=es $nde%$dasV%an&l9r$a – e$b$($on$smo da pr9pr$a e(el@n($a# real ou $ma&$n?r$aV %a$dade –a preo(upaço e$b$($on$s!a (om (o$sas de pe*uena $mpor!Pn($aV ja(!Pn($a –ea&ero das pala%ras na aço de )e$!os rea$s ou $ma&$n?r$osV os!en!aço –ea&ero das aç=es e demons!raç=es de posses e r$*ueas ma!er$a$sV e"$po(r$s$a – s$mulaço de %$r!udes e sen!$men!os6 W VAIDADE – Embora$n(lu,da en!re as )ormas de soberba# a %a$dade assume des!a*ue (omo umpe(ado lar&amen!e d$)und$do# do *ual j? )alamos no $!em an!er$or#(omen!ando a pos$ço de >$la!os6 +esus so)reu mu$!o nes!a passa&em#por*ue sen!$a as %$braç=es %$olen!as dos judeus e dos &uardas romanos *ue#en)ure($dos# a&red$am'no6 Essas a&ress=es !amb4m )aemos n9s ao nosen!re&armos Bs %$braç=es ne&a!$%as e a!$!udes %$olen!as6 Os &uardas#embora esp,r$!os rudes# sen!$ram a emanaço da !n$(a e de($d$ram# pelos

dados# *uem )$(ar$a (om ela# po$s no a *u$seram ras&ar6 E num l!$mo a!ode amor# +esus (on)$ou 5ar$a# sua 5e# a +oo# o d$s(,pulo amado# seu$rmo esp$r$!ual# *ue dela (u$dar$a por mu$!os anos a$nda# em ;)eso6

B@ A MORTE DE JESUS $!@% >&B>'




De(ois- ven1o Jes/s 4/e t/1o 7= estava *ons/.a1o- (a)a se*/.()i) a Es*)it/)a- 1isse8 Ten6o se1e Estava ali /. vaso *6eio 1evinag)e0 E.,e,e)a. 1e vinag)e /.a es(on7a e- 2i<an1oa n/. *ani;o1e 6isso(e- l6a *6ega)a. F ,o*a0 C/an1o (ois Jes/s to.o/ o vinag)e-1isse8 Est= *ons/.a1o E- in*linan1o a *a,e;a- )en1e/ o es(+)ito0Então os 7/1e/s- (a)a 4/e no s=,a1o não 2i*asse. os *o)(os na *)/5-visto *o.o e)a a ()e(a)a;ão- (ois e)a g)an1e o 1ia 1a4/ele s=,a1o-

)oga)a. a Pilatos 4/e se l6es 4/e,)asse. as (e)nas- e 2osse. ti)a1os0Os sol1a1os 2o)a. e 4/e,)a)a. as (e)nas 1o ()i.ei)o e ao o/t)o 4/e*o. ele tin6a. si1o *)/*i2i*a1os% *6egan1ose- (o)3.- a Jes/s- *o.ovisse. 4/e 7= estava .o)to- não l6e 4/e,)a)a. as (e)nas0 Mas /. 1ossol1a1os l6e a,)i/ o la1o *o. /.a lan;a- e logo sai/ sang/e e =g/a0A4/ele 4/e isto vi/- testi2i*o/- sen1o ve)1a1ei)o o se/ teste./n6o% eele sa,e 4/e 1i5 a ve)1a1e- (a)a 4/e ta.,3. v:s *)eiais0 E istoa*onte*e/ (a)a se */.()i) a Es*)it/)a8 Nen6/. 1os se/s ossos se)=4/e,)a1o0 E o/t)a ve5 1i5 a Es*)it/)a8 Eles ve)ão a4/ele a 4/e.

t)as(assa)a.0 De(ois 1isto- Jos3 1e A)i.at3ia- 4/e e)a 1is*+(/lo 1eJes/s- ain1a 4/e o*/lta.ente (elo )e*eio 4/e tin6a 1os 7/1e/s- )ogo/ aPilatos l6e (e).itisse ti)a) o *o)(o 1e Jes/s0 Pilatos l6o (e).iti/0 Então





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-1

na Le$ do Au,l$o e *ue apr$moramos nossa (apa($dade de man$pulaço deml!$plas )orças6 oa!a 1H nos d$sse *ue onde poder,amos %$%er semmedo# (om a men!e er&u$da# era na Dou!r$na do Aman"e(er# onde o saber 4l$%reJ Tamb4m nos epl$(ou *ue *uem en!ra nes!a 0orren!e se !orna um+a&uar e se assemel"a a um %$ajan!e *ue a!ra%essa uma re&$o nun(a an!esper(orr$da# (am$n"ando# sem &u$a# (on)$an!e em sua )ormaço e en!re&ue Bsua persp$(?($a# (om sua men!e aber!a e a %$so ampl$ada de !odo oKn$%erso *ue o (er(a6 Na real$dade# nossa Dou!r$na# se aprend$da (omded$(aço e amor# nos re%ela (on"e($men!os *ue nos )aem )el$es# mesmo*uando aos ol"os do mundo# de%er,amos es!ar desesperados e so)rendo6 O!o*ue da In$($aço D"arman O$n!o e*u$l$bra nosso pleo# ener&$a nossos("a\ras e nos !orna mansos (omo a pomba e sa&aes (omo a serpen!eJ>ara n9s# Deus 4 a Merdade Absolu!a e no pro(uramos de)$n$'lo e nem!emos preo(upaço (om $sso6 No nos a!re%emos a d$er *ue Deus !em

essas ou a*uelas *ual$dades# *ue &os!a ou no &os!a d$sso ou da*u$lo# *ueassume essa ou a*uela )orma6 Nosso (am$n"o 4 a No%a Es!rada# onde!r$l"amos por*ue a(red$!amos ser +esus de Naare!" o por!ador da Merdade#*ue nos le%ar? a Deus6 +esus ed$)$(ou a Es(ola do 0am$n"o# es!abele(endoum per)e$!o s$s!ema *ue nos ("e&ou a!ra%4s dos E%an&el"os# pelo *ualsabemos# per(ebemos e sen!$mos !udo o *ue pre($samos a respe$!o deDeus# no sendo ne(ess?r$o des&as!ar nossas ener&$as espe(ulando ana!urea de Deus6 Ela 4 $mpl,($!a e !ran*U$la em nossa %$%@n($a (r,s!$(a6Nossa Dou!r$na se resume nas !r@s propos$ç=es b?s$(as de +esus: A5OR#

TOLER_N0IA e K5ILDADE ' *ue (ons!$!uem os !r@s Re$nos de nossaNa!urea6 0om a apl$(aço des!e pr$n(,p$o o omem (onse&ue re)ormular sua e$s!@n($a# a!enuando seu (arma# sendo !$l e u!$l$ando seu po!en($almed$n$(o para a ajuda de $rmos en(arnados e desen(arnados# na Le$ do

Au,l$o6 O (on%$!e para en!rar na Dou!r$na# para o pr$me$ro passo noDesen%ol%$men!o da*uele ser *ue se deba!e na %$da# $&norando as )orças*ue a!uam em sua med$un$dade (ausando'l"e dores e so)r$men!o# s9 de%eser )e$!o por uma En!$dade de Lu# em seu a!end$men!o nos Tronos6 Nosso(u$dado (om $sso de%e ser $menso# po$s !emos a !end@n($a a *uerer *ue as

pessoas *ue es!o so)rendo# en)ren!ando &ra%es problemas ),s$(os eesp$r$!ua$s# $n&ressem na 0orren!e# (om a $n!enço de ajud?'las em seus(am$n"os (?rm$(os# des)ru!ando dos bene),($os e &raças *ue !an!o %$mosa(on!e(er6 O omem# em sua jornada# !em (omo de%er lu!ar por !udo a*u$lo*ue deseja# den!ro de seu l$%re arb,!r$o# !an!o em sua %$da ma!er$al# bus(andoo (on)or!o e bem'es!ar da*ueles *ue l"e )oram (on)$ados# (omo na sua %$darel$&$osa6 A sua men!e pre($sa $rrad$ar sua )orça e seu amor em !odos ossen!$dos# (omo um sol rad$an!e em$!e seus ra$os6 A*uele *ue es!a($ona# sea(omoda# para de lu!ar e se (on)orma (om sua %$da !orna'se $rreal$ado6 O(on)orm$smo 4 o s,mbolo da derro!a do esp,r$!o6 O omem de%e !er sempre#em sua men!e# a (ons($@n($a de *ue jama$s en(on!rar? !ran*U$l$dade naTerra6 0on%$dar um ser "umano a abandonar a lu!a ser$a o mesmo *ue



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1--

su&er$r *ue se su$($dasse6 5as perm$!$r *ue ele pross$&a sua lu!a sem saber o *ue es!? )aendo# sem se (ons($en!$ar do poder med$n$(o de *ue d$sp=e#de$ando'o en!re&ue B perda da opor!un$dade reen(arna!9r$a# 4 l"e prop$($ar o su$(,d$o do esp,r$!oJ Temos *ue nos (on!er# po$s no (abe a n9s )aer esse(on%$!e6 >odemos ajudar# %$brar (om amor# mas !emos *ue de$ar *ue ele("e&ue a!4 n9s por sua pr9pr$a $n$($a!$%a6 Na Dou!r$na do Aman"e(er ele %a$aprender a !r$l"ar a No%a Es!rada e se surpreender ao sen!$r *ue (am$n"ar?para den!ro de s$ mesmo# des(or!$nando um mundo mara%$l"oso *ue e$s!eno seu $n!er$or# !ornando ma$s sens,%el sua per(epço do Kn$%erso *ue orode$a# anal$sando e (ompreendendo as pala%ras e as aç=es da*ueles *uees!o ao seu redor# aprendendo a man$pular !odo o mara%$l"oso arsenal deener&$as de *ue poder? d$spor pela (orre!a apl$(aço de sua med$un$dade6Nossa Dou!r$na 4 d$ame!ralmen!e opos!a aos (on(e$!os %$&en!es na )asea!ual de nosso plane!a# onde se propa&a a $d4$a de *ue o mundo 4 (omo 4 e

no (omo n9s o %emos# o *ue &era an&s!$a pela $nse&urança do omem#*ue de$a de per(eber o Kn$%erso pela sua sens$b$l$dade e passa a es(ra%odo *ue l"e 4 d$!o e ens$nado# anulando sua $nd$%$dual$dade# mass$)$(ando'ode )orma a !orn?'lo s$mples personal$dade padron$ada# apenas uma par(elado (ole!$%o6 A*u$ aprendemos *ue o Kn$%erso es!? de a(ordo (om od$mens$onamen!o da (ons($@n($a de (ada um# *ue !omar? suas de($s=es(om base nos es!,mulos or$&$n?r$os de !r@s )on!es: ),s$(a ' o (orpoVps$(ol9&$(a ' a almaV e esp$r$!ual ' o esp,r$!o6 E no )$(ar? r4u de *ual*uer

jul&amen!o6 Na nossa Dou!r$na no pre(on$amos )ormas de (ompor!amen!o#

a(e$!ando (ada pessoa (omo ela 4# sem *ual*uer !$po de d$s(r$m$naço6>obre ou r$(oV pre!o ou bran(oV anal)abe!o ou d$plomadoV )e$o ou bon$!oVs$mp?!$(o ou )eroV nada $n)lu$# por*ue o (on"e($men!o de s$ mesmo n$%ela!odos6 Quan!o p$or )or a s$!uaço de um ser "umano# !an!o em relaço a s$mesmo (omo ao me$o em *ue %$%e# ma$or nossa ne(ess$dade de re(eb@'lo(om amor e !olerPn($a6 S9 (om essa a(e$!aço# sem jul&amen!os# (r,!$(as oure(r$m$naç=es# poderemos propor($onar me$os para *ue possa seree*u$l$brar6 S9 (om amor podemos desper!ar sua (apa($dade de amarV s9(om !olerPn($a l"e abr$remos a opor!un$dade para se reen(on!rar6 E o amor e

a !olerPn($a s9 podem e$s!$r se "ou%er "um$ldadeJ Ao $n&ressar na 0orren!edo Aman"e(er a*uele ser "umano %a$ ad*u$r$ndo uma Dou!r$na *ue l"eperm$!e ampl$ar os (on"e($men!os de s$ mesmo e do Kn$%erso# aprendendoa mel"or sobre%$%er e a mel"orar sua (on%$%@n($a (om os dema$s# ao mesmo!empo em *ue mod$)$(a suas a!$!udes# aç=es e reaç=es# bus(ando oaper)e$çoamen!o de seu (ompor!amen!o (om base nas normases!abele($das pela Esp$r$!ual$dade na (ondu!a dou!r$n?r$a6 Emboraseparando a (ondu!a dou!r$n?r$a da (ondu!a $nd$%$dual# sabemos *ue e$s!euma l$&aço mu$!o su!$l en!re as duas6 A (ondu!a dou!r$n?r$a no )$(a res!r$!aao Templo nem aos !rabal"os: ela nos en%ol%e e apr$mora# de%endo ser obede($da a (ada momen!o de nossas %$das# seja onde )or6 Ela 4 a base# oal$(er(e da e%oluço med$n$(a6 0ada um re(eber? de a(ordo (om o seu





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-.

(on)orme nossas (onsa&raç=es6 Nes!a )ase# ($en!es de *ue j? es!amos em(ond$ç=es de res&a!ar al&uns desses d4b$!os# os esp,r$!os (obradores("e&am a!4 n9s# para o reajus!e6 E $sso no a(on!e(e somen!e no planoesp$r$!ual6 5u$!os de nossos (obradores en(arnados !amb4m $n$($am seusreajus!es# o *ue le%a mu$!os a pensarem *ue a %$da se (ompl$(ous$mplesmen!e por*ue en!raram para a Dou!r$na6 >ela (ons($@n($a e pelo(on"e($men!o# o omem em desen%ol%$men!o saber? )aer a d$s!$nço dos)a!os e s$!uaç=es *ue o en%ol%eram em de(orr@n($a de seus a!os em ou!rasen(arnaç=es# dando ma$s )$rmea em seus passos na No%a Es!rada6 Emnossa Dou!r$na !emos a ass$s!@n($a de d$%ersos Esp,r$!os de Lu: >re!osMel"os# 0abo(los# 0a%ale$ros de Oosse# 54d$(os do Espaço# >o%o das

<&uas# Grandes Ar(anos# 0a%ale$ros de Oan'b# 5$n$s!ros# 0a%ale$ros eGu$as 5$ss$on?r$as *ue nos do pro!eço e nos ajudam a (umpr$r nossos!rabal"os e nossas me!as (?rm$(as# (om amor e !olerPn($a6 0umpr$mos e

de%emos elar pelo (umpr$men!o das Le$s *ue nos re&em# !ra$das por T$aNe$%a jun!amen!e (om suas mensa&ens e $ns!ruç=es# *ue )ormam a es!ru!urada Dou!r$na6 O +a&uar# ass$m ("amado o m4d$um do Aman"e(er por*uepor!a a )orça da Terra# 4 bur$lado# por seu !rabal"o na Le$ do Au,l$o# (omouma pedra !os(a *ue se !rans)orma em )ul&uran!e d$aman!e# !ornando'seuma espada %$%a e resplande(en!e a br$l"ar por !odo o Kn$%erso6 Semprea!en!o# sempre aler!a# 4 a )orça %$%a da Dou!r$na do Aman"e(er6 A*u$#aprendemos a amar ao pr9$mo (omo a n9s mesmos# respe$!ando a %$da de(ada um# sem jul&amen!os e sem pre(on(e$!os# na (er!ea de *ue a*uele

*ue (umpre suas obr$&aç=es (om as pessoas *ue o (er(am# *ue !em um(ompor!amen!o "armon$ado# den!ro da (ondu!a dou!r$n?r$a# (om amor emseu (oraço# se sen!$r? )el$ e real$ado na Dou!r$na do Aman"e(er6 Toda%$a#a*uele *ue no ass$m$la os ens$namen!os# %$%endo no mau'"umor#$n(on)ormado e re%ol!ado# mer&ul"ado na $n%eja e no ($me# em$!$ndo ba$as%$braç=es# $n(omodando !odos (om suas *ue$as e a&ress=es# (er!amen!eno se real$ar? nes!a 0orren!e# po$s *ue Dou!r$na poder? e$s!$r nele2

KQ A RESSURREIÇÃO DE JESUS

$>Q% !!&'



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-/




No ()i.ei)o 1ia 1a se.ana- Ma)ia Ma1alena 2oi ao se(/l*)o 1e.a1)/ga1a- sen1o ain1a es*/)o- e vi/ 4/e a (e1)a estava )evolvi1a0Então *o))e/ e 2oi te) *o. Si.ão Pe1)o e *o. o o/t)o 1is*+(/lo a 4/e.Jes/s a.ava- e 1issel6es8 Ti)a)a. 1o se(/l*)o o Sen6o) e nãosa,e.os on1e o (/se)a.0 Sai/- (ois- Pe1)o e o o/t)o 1is*+(/lo e 2o)a.ao se(/l*)o0 A.,os *o))ia. 7/ntos- .as o o/t)o 1is*+(/lo *o))e/ .ais1e()essa 1o 4/e Pe1)o e *6ego/ ()i.ei)o ao se(/l*)o% e a,ai<an1ose-vi/ os len;:is 1e lin6o% to1avia não ent)o/0 Então Si.ão Pe1)o-seg/in1oo- *6ego/ e ent)o/ no se(/l*)o0 Ele ta.,3. vi/ os len;:is- eo len;o 4/e estive)a so,)e a *a,e;a 1e Jes/s e 4/e não estava *o. oslen;:is- .as 1ei<a1o n/. l/ga) F (a)te0 Então ent)o/ ta.,3. o o/t)o1is*+(/lo- 4/e *6ega)a ()i.ei)o ao se(/l*)o- e vi/ e *)e/0 Pois ain1anão tin6a. *o.()een1i1o a Es*)it/)a- 4/e e)a ne*ess=)io )ess/s*ita) ele 1ent)e os .o)tos0 E volta)a. os 1is*+(/los o/t)a ve5 (a)a *asa0

Ma)ia- ent)etanto- (e).ane*ia 7/nto F ent)a1a 1o t./lo- *6o)an1o0En4/anto *6o)ava- a,ai<o/se e ol6o/ (a)a 1ent)o 1o t./lo- e vi/ 1oisan7os vesti1os 1e ,)an*o- senta1os on1e o *o)(o 1e Jes/s 2o)a (osto-/. F *a,e*ei)a e o/t)o aos (3s0 Então eles l6e (e)g/nta)a.8 M/l6e)-(o) 4/e *6o)as Ela l6es )es(on1e/8 Po)4/e leva)a. o .e/ Sen6o)- enão sei on1e o (/se)a.0 Ten1o 1ito isto- volto/se (a)a t)=s- e vi/Jes/s e. (3- .as não )e*on6e*e/ 4/e e)a Jes/s0 Pe)g/nto/l6e Jes/s8M/l6e)- (o) 4/e *6o)as A 4/e. ()o*/)as Ela- s/(on1o se) ele o

7a)1inei)o- )es(on1e/8 Sen6o)- se t/ o ti)aste- 1i5es.e on1e o (/seste-

e e/ o leva)ei0 Dissel6e Jes/s8 Ma)ia Ela- voltan1ose- 1isse e.6e,)ai*o8 Ra,ni C/e 4/e) 1i5e) Mest)e0 Re*o.en1o/l6e Jes/s8 Não.e 1eten6as% (o)4/e ain1a não s/,i (a)a .e/ Pai- .as vai te) *o..e/s i).ãos e 1i5esl6es8 S/,o (a)a .e/ Pai e vosso Pai- (a)a .e/De/s e vosso De/s0 Então sai/ Ma)ia Ma1alena an/n*ian1o aos1is*+(/los8 Vi o Sen6o) E *ontava 4/e ele l6e 1isse)a estas *oisas0

Os ou!ros E%an&el$s!as do %$so ma$s de!al"ada dessa passa&em#$n(lus$%e rela!ando *ue 5ar$a 5adalena e ma$s duas mul"eres ("e&aram ao

sepul(ro no momen!o em *ue o(orr$a um abalo s,sm$(o e a pedra *uela(ra%a a !umba se deslo(ou6 ou%e# !amb4m# a presença de do$s Esp,r$!osde Lu# *ue anun($aram a ressurre$ço de +esus6 5as +oo rela!a de )ormas$mples e d$re!a o )enCmeno *ue $r$a (on)$rmar a na!urea d$%$na do 5es!re#*ue !e%e *ue morrer (omo um ser "umano# ass$m (omo !$%era *ue nas(er (omo *ual*uer ou!ro "omem# para *ue os esp,r$!os da 4po(a en!endessem#sem es(Pndalos# a sua m$sso6 Os &uardas romanos *ue es!a%am d$an!e dosepul(ro !es!emun"aram o desapare($men!o do (orpo# e (orreram aossa(erdo!es para rela!ar o )a!o surpreenden!e# po$s mon!aram &uarda o !empo!odo e nada "a%$am no!ado de es!ran"o6 0om medo de *ue a %erdade )ossed$%ul&ada# os judeus deram moedas aos &uardas para *ue d$ssessem *ue#duran!e a no$!e# os d$s(,pulos de +esus "a%$am arreba!ado seu (orpo e



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-W

sum$ram (om ele6 Essa %on!ade de ne&ar a ressurre$ço do 5es!repermane(e a!4 "oje# *uando pro(uram mon!ar um *uadro de )arsa e)als$dade# ale&ando *ue +esus no es!a%a realmen!e mor!o e de$ara osepul(ro nas sombras da no$!e# ajudado pelos d$s(,pulos6 E$s!em# sempre#(on!es!adores *ue pro(uram epl$(ar os )enCmenos B lu de uma pseudo($@n($a# es*ue($dos de *ue# na %erdade# a )4 e a ($@n($a (am$n"am jun!as6 A)4 4 o resul!ado do (on"e($men!o e da (on)$ança6 >elo (on"e($men!o das le$s*ue# do plano e!4r$(o# nos )oram !ra$das# e pela (on)$ança nos ens$namen!os*ue nos ("e&aram pelas pala%ras de +esus# por*ue Ele nos !roue umaNo%a Es!rada# (om %erdades re%eladas B lu na!ural da rao# *ue por suaor$&em d$%$na no pode se en&anar e nem nos en&anar6 Duran!e a %$da naTerra# +esus nun(a !e%e uma (ons!$!u$ço ),s$(a# um pleo ),s$(o# po$s suana!urea d$%$na no pre($sa%a do $n%9lu(ro *ue os esp,r$!os reen(arnadosu!$l$am (omo $ns!rumen!o6 Ao se apresen!ar a 5ar$a 5adalena# no )o$ por

ela $med$a!amen!e re(on"e($do# po$s demons!ra%a uma %$braço e umaapar@n($a *ue 5ar$a# a$nda presa de &rande emoço# no (onse&u$u$den!$)$(ar6 Lo&o# 5ar$a se mara%$l"ou (om +esus ressus($!ado e (orreu arela!ar aos d$s(,pulos o *ue a(on!e(era6

KQ JESUS APARE"E AOS DIS"PULOS$>Q% !@>@'

Ao *ai) 1a ta)1e 1a4/ele 1ia- o ()i.ei)o 1a se.ana- t)an*a1as as(o)tas 1a *asa on1e estava. os 1is*+(/los- *o. .e1o 1os 7/1e/s- veioJes/s- (sse no .eio- e 1issel6es8 Pa5 este7a *onvos*o E 1i5en1oisto- l6es .ost)o/ as .ãos e o la1o0 Aleg)a)a.se- (o)tanto- os1is*+(/los ao ve)e. o Sen6o)0 Dissel6es- (ois- Jes/s o/t)a ve58 Pa5este7a *onvos*o Assi. *o.o o Pai .e envio/- e/ ta.,3. vos envio0 E6aven1o 1ito isto- so()o/ so,)e eles- e 1issel6es8 Re*e,ei o Es(+)itoSanto Se 1e alg/ns (e)1oa)1es os (e*a1os- sãol6es (e)1oa1os% se

l6os )etive)1es- são )eti1os0 O)a- To.3-

/. 1os 1o5e- *6a.a1o D+1i.o- nãoestava *o. eles 4/an1o veio Jes/s0Disse)a.l6e então os o/t)os 1is*+(/los8Vi.os o Sen6o)0 Mas ele )es(on1e/8 See/ não vi) e. s/as .ãos o sinal 1os*)avos- e ali não (/se) .e/ 1e1o- e não(/se) a .in6a .ão no se/ la1o- 1e.o1o alg/. a*)e1ita)ei0 Passa1os oito1ias- estava. o/t)a ve5 ali )e/ni1os osse/s 1is*+(/los e To.3 *o. eles0Estan1o as (o)tas t)an*a1as- veio Jes/s-(sse no .eio- e 1issel6es8 Pa5 este7a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1-H

*onvos*o E logo 1isse a To.38 Pe a4/i o te/ 1e1o e v9 as .in6as.ãos% *6ega ta.,3. a t/a .ão e (ena no .e/ la1o% não se7asin*)31/lo- .as *)ente0 Res(on1e/l6e To.38 Sen6o) .e/ e De/s .e/Dissel6e Jes/s8 Po)4/e .e viste- *)este #e.avent/)a1os os 4/e nãovi)a.- e *)e)a.

A ma!er$al$aço do 5es!re de%$a !er um aspe(!o esplendoroso# al&od$)eren!e da*uele *ue apresen!ara em sua jornada na Terra# por*ue# damesma mane$ra (omo 5ar$a 5adalena no o re(on"e(era pron!amen!e# aosd$s(,pulos +esus se $den!$)$(ou mos!rando os es!$&mas nas mos# bem (omoa )er$da )e$!a pela lança6 Demons!rando !odo o seu d$%$no poder# en!re&ou asubl$me m$sso aos seus d$s(,pulos# (omo n9s# na Dou!r$na do Aman"e(er#re(ebemos d$re!amen!e do 04u a (ond$ço de m$ss$on?r$os de +esus6 Demodo &eral# os m4d$uns *ue se desen%ol%em e se !ornam mes!res de nossa

0orren!e# so m$ss$on?r$os6 >or se&u$rem a I&reja de 0r$s!o# obede(endo base de amor# !olerPn($a e "um$ldade# e$s!em m$l"ares de m$ss$on?r$os#Esp,r$!os de Lu *ue reen(arnam para (umpr$r de!erm$nada m$sso# nes!a ouem ou!ras Dou!r$nas# para au$l$ar a uman$dade a en(on!rar os (am$n"os doem6 So ($en!$s!as# m4d$(os# pro)essores# ma&$s!rados# en)$m# o(upamlu&ares de des!a*ue na so($edade para (umpr$r a sua m$sso6 E$s!emmu$!os# !amb4m# *ue nas(em em uma )am,l$a (?rm$(a# para ajudar osreajus!es *ue seus (omponen!es !@m *ue en)ren!ar6 Nossos )$l"os# de modo&eral# so (ompos!os por (obradores# *ue %@m )aer seus reajus!es# e# de

a(ordo (om nosso mere($men!o# por &eralmen!e um m$ss$on?r$o# *ue %emnos amparar e nos dar )orça nos momen!os d$),(e$s *ue !emos (om osdema$s6 >ara desespero dos *ue (on%$%em (om ele# o m$ss$on?r$onormalmen!e !em %$da no mu$!o lon&a# desen(arnando !o lo&o a!$nja osobje!$%os *ue o le%aram a reen(arnar6 5as $sso %a$ depender de sua m$sso6E$s!em (asos de m$ss$on?r$os *ue %$%eram mu$!os anos na Terra# eemplosde ded$(aço e amor a serem obser%ados pelo omem *ue# pelo a%anço!e(nol9&$(o# !em (omo apre($ar esses $rmos a!ra%4s dos me$os de(omun$(aço# aprendendo os (am$n"os do E%an&el"o6 0om a pro$m$dade

da No%a Era# mu$!os esp,r$!os sur&$ram (omo por!adores de %erdades a!4en!o o(ul!as# de (renças re%$%$das de remo!a an!$&U$dade# d$endo'sem$ss$on?r$os de Deus6 Sobre $sso +esus nos ad%er!$u 5a!eus# WV 1/ a -:$Fuardai-vos dos alsos proetas que vm a v0s com vestes de ovelhas e,dentro, s'o lobos rapaces. *elos seus rutos os conhecereis. *orventura secolhem uvas de espinhos ou i)os de abrolhos7 %ssim, toda árvore boa dábons rutos e a árvore má dá maus rutos. 'o pode a árvore boa dar mausrutos, nem a árvore má dar bons rutos. ?oda a árvore que n'o dá bom rutoserá cortada e metida no o)o. %ssim, pois, pelos rutos deles conhec-los-eis. em todo aquele que me di!6 "enhor, "enhor, entrará no >eino dosAéus; mas o que a! a vontade de meu *ai, que está nos céus, este sim,entrará no >eino dos Aéus. 8uitos me dir'o naquele dia6 "enhor, "enhor,




porventura n'o proeti!amos em teu nome, e em teu nome n'o e3pelimos osdem<nios, e em teu nome n'o operamos prodí)ios7 E eu ent'o lhes direi6*ois eu nunca vos conheci. %partai-vos de mim, que operais a iniquidade+# >or $sso# !emos *ue !er mu$!o (u$dado ao ler# %er e ou%$r as (o$sas *uesur&em nes!e per,odo de !rans$ço6 oa!a 1H nos epl$(ou *ue# em mu$!os(asos# >a$ Se!a ran(a (olo(a um +a&uar num de!erm$nado (ar&o ou )unço#em lo(a$s per!urbados por aç=es de d$%ersas na!ureas# para *ue ele possa#al$# ser um pon!o de )orça para os !rabal"os *ue pre($sam ser )e$!os embene),($o de !odos6 Nas repar!$ç=es &o%ernamen!a$s# pres,d$os# "osp$!a$s#&randes empresas# e# en)$m# onde "aja mu$!a &en!e# onde "aja mu$!a (o$sa$mpor!an!e a ser )e$!a# sempre en(on!ramos um +a&uar# um m$ss$on?r$o emseu pos!o# man$pulando e d$s!r$bu$ndo )orças em bene),($o da*uelesesp,r$!os# en(arnados e desen(arnados# *ue es!o ao seu redor6

K! O O#JETIVO DESTE EVANGELHO $>Q% Q E !'

Na ve)1a1e 2e5 Jes/s 1iante 1os 1is*+(/los ./itos o/t)os sinais4/e não estão es*)itos neste liv)o0 Estes- (o)3.- 2o)a. )egist)a1os (a)a4/e *)eiais 4/e Jes/s 3 o ")isto- o il6o 1e De/s- e (a)a 4/e- *)en1o-ten6ais vi1a e. se/ no.e0

+oo nos )ala dos ou!rosE%an&el"os# (om rela!osma$s e!ensos e de!al"esre&$s!rados pelos ou!rosau!ores# *ue !$%eram oobje!$%o de nos dar ma$s(on)$ança em nossasm$ss=es6 Ter (on)$ança 4!er )4# esperar# a(red$!ar

*ue !udo o *uan!oaprendemos em nossaDou!r$na# (om T$a Ne$%a e(om nossos 5en!ores#(orresponde B Merdade

*ue %e$o de Deus Todo >oderoso pelas pala%ras de +esus6 Do (on"e($men!opro&ress$%o das Le$s *ue nos re&em# da a!uaço da Esp$r$!ual$dade 5a$or# dodesempen"o *ue%amos !endo no (umpr$men!o de nossa m$sso# %amos (r$ando# em nosso,n!$mo# a (on)$ança em n9s mesmos e nos 5en!ores *ue nos pro!e&em e nosajudam em nossa jornada6 Se nos es)orçarmos para dar o mel"or de n9s#a&$ndo sempre den!ro da (ondu!a dou!r$n?r$a# de%emos (on)$ar na




Esp$r$!ual$dade# sabendo *ue re(eberemos o *ue pre($sarmos# (on)ormenosso mere($men!o6 Nossos bons ou maus momen!os# nossas d$)$(uldades epro%aç=es so apenas (onse*U@n($as de nossos a!os !rans(enden!a$s# denosso (arma# da Le$ de 0ausa e E)e$!o6 Nada "? a re(lamar de *uem *uer *ue seja6 Nossa )el$($dade ou nosso desas!re depende de n9s mesmos6Nosso 04u e nosso In)erno dependem de nossa (r$aço pr9pr$a6 >or $sso# "?(o$sas *ue !emos *ue passar# de uma )orma ou de ou!ra6 Se !rabal"armos(om amor# %$%ermos pau!ados pela (ondu!a dou!r$n?r$a# (om !olerPn($a e"um$ldade# podemos (o)$ar na ajuda super$or# *ue el$m$nar? ou d$m$nu$r?al&umas passa&ens (?rm$(as6 0aso (on!r?r$o# s9 no e$s!$r? a*uelapro!eço# e !eremos *ue en)ren!ar esses d$),(e$s !re("os en!re&ues a n9smesmos# (om !odo o $mpa(!o e (on)l$!os *ue plan!amos no passado6 Ass$m#(ons($en!es de *ue es!amos )aendo o mel"or poss,%el para re!r$bu$r essa&randea *ue nos re&e# !emos *ue (on)$ar na ajuda *ue sempre !eremos#

en!rando em (r$ses e passa&ens es!re$!as# na (er!ea de *ue $remos re(eber as pala%ras e as %$braç=es dessas En!$dades de Lu# sem re%ol!as oudesesperanças# sabendo *ue es!amos (ol"endo apenas uma pe*uen$napar(ela do mal *ue plan!amos6

K> JESUS APARE"E A SETE DIS"PULOS $>!% !>'

De(ois 1isto- to)no/ Jes/s a .ani2esta)se aos 1is*+(/los 7/nto 1o.a) 1e Ti,e)+a1es- e 2oi assi. 4/e ele se .ani2esto/0 Estava. 7/ntosSi.ão Pe1)o- To.3- *6a.a1o D+1i.o- Natanael 4/e e)a 1e "an= 1aGalil3ia- os 2il6os 1e e,e1e/ e .ais 1ois 1os se/s 1is*+(/los0 Dissel6es Si.ão Pe1)o8 Vo/ (es*a)0 Disse)a.l6e os o/t)os8 Ta.,3. va.os*ontigo0 Sa+)a. e ent)a)a. no ,a)*o- e na4/ela noite na1a a(an6a)a.0Mas ao *la)ea) 1a .a1)/ga1a- estava Jes/s na ()aia% to1avia os1is*+(/los não )e*on6e*e)a. 4/e e)a ele0 Pe)g/nto/l6es Jes/s8il6os- ten1es a+ alg/.a *oisa 1e *o.e) Res(on1e)a.l6e8 Não0 Então

l6es 1isse8 Lan;ai a )e1e F 1i)eita 1o ,a)*o- e a*6a)eis0 Assi. 2i5e)a.- e 7= não (o1ia. (/<a) a )e1e- tão g)an1e e)a a 4/anti1a1e 1e (ei<es0A4/ele 1is*+(/lo a 4/e. Jes/s a.ava 1isse a Pe1)o8 o Sen6o)Si.ão Pe1)o o/vin1o 4/e e)a o Sen6o)- *ingi/se *o. s/a veste(o)4/e se 6avia 1es(i1o- e lan;o/se ao .a)% .as os o/t)os 1is*+(/losvie)a. no ,a)4/in6o (/<an1o a )e1e *o. os (ei<es% (o)4/e nãoestava. 1istantes 1a te))a senão 4/ase 1/5entos *va1os0 Ao salta)e.e. te))a vi)a. ali /.as ,)asas e e. *i.a (ei<es% e 6avia ta.,3. (ão0Dissel6es Jes/s8 T)a5ei alg/ns 1os (ei<es 4/e a*a,astes 1e a(an6a)0Si.ão Pe1)o ent)o/ no ,a)*o e a))asto/ a )e1e (a)a a te))a- *6eia 1e*ento e *in4enta e t)9s g)an1es (ei<es% e- não o,stante se)e. tantos-a )e1e não se )o.(e/0 Dissel6es Jes/s8 Vin1e- *o.ei0 Nen6/. 1os




1is*+(/los o/sava (e)g/nta)l6e8 C/e. 3s t/ Po)4/e sa,ia. 4/e e)ao Sen6o)0 Veio Jes/s- to.o/ o (ão e l6es 1e/- e 1e ig/al .o1o- o (ei<e0E 7= e)a a te)*ei)a ve5 4/e Jes/s se .ani2estava aos 1is*+(/los- 1e(ois1e )ess/s*ita1o 1ent)e os .o)tos0 De(ois 1e te)e. *o.i1o- (e)g/nto/Jes/s a Si.ão Pe1)o8 Si.ão- 2il6o 1e João- a.as.e .ais 1o 4/e esteso/t)os Ele )es(on1e/8 Si.- Sen6o)- t/ sa,es 4/e te a.o0 Ele l6e 1isse8A(as*enta os .e/s *o)1ei)os0 To)no/ a (e)g/nta)l6e (ela seg/n1ave58 Si.ão- 2il6o 1e João- t/ .e a.as Ele l6e )es(on1e/8 Si.- Sen6o)-t/ sa,es 4/e te a.o0 Dissel6e Jes/s8 Pasto)eia as .in6as ovel6as0Pela te)*ei)a ve5 Jes/s l6e (e)g/nto/8 Si.ão- 2il6o 1e João- t/ .ea.as Pe1)o ent)iste*e/se (o) ele l6e te) 1ito (ela te)*ei)a ve58 T/ .ea.as E )es(on1e/l6e8 Sen6o)- t/ sa,es to1as as *oisas- t/ sa,es 4/ete a.o0 Jes/s l6e 1isse8 A(as*enta as .in6as ovel6as0 E. ve)1a1e- e.ve)1a1e te 1igo 4/e- 4/an1o e)as .ais .o;o- t/ te *ingias a ti .es.o e

an1avas (o) on1e 4/e)ias% 4/an1o- (o)3.- 2o)es vel6o- esten1e)=s ast/as .ãos e o/t)o te *ingi)= e te leva)= (a)a on1e não 4/e)es0 Disseisto (a)a signi2i*a) *o. 4/e g9ne)o 1e .o)te Pe1)o 6avia 1e glo)i2i*a) aDe/s0 De(ois 1e assi. 2ala)0 A*)es*ento/l6e8 Seg/e.e0 Então Pe1)o-voltan1ose- vi/ 4/e ta.,3. o ia seg/in1o o 1is*+(/lo a 4/e. Jes/sa.ava- o 4/al na *eia se )e*lina)a so,)e o (eito 1e Jes/s- e (e)g/nta)a8Sen6o)- 4/e. 3 o t)ai1o) Ven1oo- (ois- Pe1)o (e)g/nto/ a Jes/s8 E4/anto a este Res(on1e/l6e Jes/s8 Se e/ 4/e)o 4/e ele (e).ane;aat3 4/e e/ ven6a- 4/e te i.(o)ta C/anto a ti- seg/e.e0 Então se

to)no/ *o))ente ent)e os i).ãos o 1ito 1e 4/e a4/ele 1is*+(/lo não.o))e)ia0 O)a- Jes/s não 1isse)a 4/e tal 1is*+(/lo não .o))e)ia- .as8Se e/ 4/e)o 4/e ele (e).ane;a at3 4/e e/ ven6a- 4/e te i.(o)ta

+esus de!erm$na a m$sso de S$mo >edro e !amb4m a de +oo#en(arnaço de nosso >a$ Se!a ran(a# Esp,r$!o de Lu *ue (ondu$r$am$l"ares de esp,r$!os em suas d$%ersas passa&ens nes!e plane!a6 >a$ Se!aran(a 4 um dos nomes re(eb$dos pelo lum$noso esp,r$!o de Oal?# $rmoesp$r$!ual de +esus# Or$? poderoso *ue pres$de !odo o desen%ol%$men!o

(?rm$(o do nosso plane!a# a *uem )o$ dada a m$sso de esp$r$!ual$ar oomem6 ; o &rand$oso &uard$o do Or?(ulo de S$m$romba# *ue adm$n$s!ra!odo o po!en($al de )orças *ue a&em e $n!era&em na Terra6 S$m$rombas$&n$)$(a# em nossa 0orren!e# 7Ra,es do 04u8# e >a$ Se!a ran(a 4 oS$m$romba de DeusJ De seu Or?(ulo# S$m$romba real$a !oda a &randeapresen!e em nossos !rabal"os6 0"e&ou a*u$# l$derando a m$sso dosE*u$!umans# *uando )$(ou (on"e($do (omo +a&uar# e dos Tumu("6 Na(ond$ço de esp,r$!o $rmo de +esus# )o$ seu ma$s amado d$s(,pulo – +oo#*ue es(re%eu o IM E%an&el"o e o Apo(al$pse6 Oal? re!ornou no s4(ulo II#na I!?l$a# (omo Fran($s(o de Ass$s# jun!o (om sua alma &@mea ' 5e [ara '(omo 0lara de Ass$s# desen%ol%endo ma&n,)$(a obra den!ro da I&reja0a!9l$(a Apos!9l$(a Romana# (r$ando a Ordem Fran($s(ana# $mplan!ando as




bases de sua Dou!r$na: Amor# um$ldade e TolerPn($a# $d4$as das *ua$s osomens es!a%am a)as!ados6 Fo$ em reen(arnaço (omo 5an(o 0apa( *ue)or!ale(eu as ra,es and$nas6 Na 4po(a da (on*u$s!a da Am4r$(a# no s4(uloM# Oal? era o &rande (a($*ue de uma !r$bo In(a# es!abele($da em 5a("u'>$("u# !endo re(eb$do o nome de Se!a ran(a por (ausa de sua lançaarmada (om a presa de ja%al$6 0om as (on*u$s!as espan"olas na re&$oand$na# "ou%e uma o(as$o em *ue os espan"9$s ("e&aram naspro$m$dades da*uela !r$bo# ameaçando'os6 Se!a ran(a e seus o$!o(en!os&uerre$ros a&uarda%am os $n%asores em um des(ampado6 Quando es!a%ampr9$mos para $n$($ar a ba!al"a# Se!a ran(a (omeçou a )alar# ao mesmo!empo em *ue# (om sua se!a bran(a nas mos# )a$a (omo *ue umao)erenda aos (4us6 Sua %o ressoa%a por !oda a*uela re&$o# &erando(ampo de )orças *ue !roue um (l$ma de pa e !ran*U$l$dade o *ual$n)luen($ou !odos a*ueles (oraç=es6 Guerre$ros dos do$s lados sen!$ram

a*uela emanaço# e )oram se ajoel"ando6 Se!a ran(a !erm$nou sua$n%o(aço# !roue sua se!a a!4 o pleo# e )$(ou em s$l@n($o# de (abeça ba$a#a&uardando os a(on!e($men!os6 Os espan"9$s )oram se le%an!ando eabandonando o (ampo# e re!ornaram para seus a(ampamen!os# no oes!e#sem *ual*uer (on)ron!o6 Os In(as re!ornaram B sua ($dade# sen!$ndo o poder do amor sobre a )orça bru!a6 E al$ %$%eram por mu$!os anos a$nda# !o!almen!e$solados6 Esses esp,r$!os re!ornaram no l$m$ar do Ter(e$ro 5$l@n$o# l$deradospor Oal?# na roupa&em de >a$ Se!a ran(a# !endo (omo l,der# no plano),s$(o# T$a Ne$%a# *ue reun$u os +a&uares sob a Dou!r$na do Aman"e(er6 O

an$%ers?r$o na!al,($o de >a$ Se!a ran(a 4 re%eren($ado no d$a 1. de)e%ere$ro6 5ensalmen!e# no pr$me$ro dom$n&o de (ada m@s# no Templo'5e#)a'se o r$!ual da @nço de >a$ Se!a ran(a# *uando *ua!ore n$n)as sere%eam na $n(orporaço do >a$# dando a b@nço a (en!enas de pa($en!es emes!res# (om a presença de 5$n$s!ros *ue $n(orporam em Ajans6

K O TESTEMUNHO DE JOÃO $>!%>B E >K'

Este 3 o 1is*+(/lo 4/e 1= teste./n6o a )es(eito 1estas *oisas- e

4/e as es*)eve/% e sa,e.os 4/e o se/ teste./n6o 3 ve)1a1ei)o0 H=-(o)3.- ain1a ./itas o/t)as *oisas 4/e Jes/s 2e50 Se to1as elas 2osse.)elata1as /.a (o) /.a- *)eio e/ 4/e ne. no ./n1o intei)o *a,e)ia. osliv)os 4/e se)ia. es*)itos0

Es!e o E%an&el"o de +oo# (om os (omen!?r$os *ue a("amos per!$nen!es)aer# para *ue se pudesse !ornar o EMANGELO DO +AGKAR6 5u$!a (o$sama$s )o$ es(r$!a por 5a!eus# 5ar(os e Lu(as# e 4 sempre apro%e$!?%el ale$!ura desses E%an&el"os# por*ue# (omo a(on!e(e (om (ada um de n9s#

dependendo da s$!uaço em *ue es!$%ermos# %amos en!ender e absor%er mel"or as pala%ras do D$%$no e Amado 5es!re +esus6 Lendo e relendo aspassa&ens do No%o Tes!amen!o# med$!ando# bus(ando man!er'se em




e*u$l,br$o e med$un$ado# den!ro da (ondu!a dou!r$n?r$a# o +a&uar man!@m'seem desen%ol%$men!o (on!,nuo# pra!$(ando o amor e a m$ser$(9rd$a# !ornando'se %erdade$ra )on!e de ?&ua %$%a6

PARTE IIAS EPSTOLAS DE JOÃO

As !r@s (ar!as de +oo E%an&el$s!a so apenas eemplos *ue(onse&u$ram es(apar da des!ru$ço e dos e!ra%$os6 >odemos no!ar a(on)$rmaço de d$%ersas passa&ens do seu e de ou!ros E%an&el"os# em

s$mpl$($dade de l$n&ua&em e es!$lo apropr$adas para a 4po(a# mas sempre)$ando a $d4$a do amor de +esus e a $mpor!Pn($a de nos amarmos uns aosou!ros6 Temos# na 1` Ep,s!ola# um re)orço do $n,($o do E%an&el"o# (omre)er@n($a ao pe(ado e B (on)$sso# en!end$do *ue es!a ser$a )e$!ad$re!amen!e a Deus# pelo re(on"e($men!o de nossos erros6 Ass$m# no e$s!eo $n!ermed$?r$o en!re n9s e +esus# no !emos *ue (on)essar a n$n&u4mnossas )al!as# por*ue Deus nos ou%e# nos jul&a e nos a!ende# de a(ordo (omo nosso mere($men!o# a *ual*uer "ora e em *ual*uer lu&ar6 Fo$ o pr9pr$o+esus *ue nos asse&urou ser ele o (am$n"o# a %erdade e a %$da# e n$n&u4m

$r$a ao >a$ seno por ele6 F$(a bem epl,($!o# *uando )ala da $n!er(esso# *ue+esus 4 o n$(o $n!ermed$?r$o en!re n9s e o >a$6 +oo nos )ala# !amb4m# dos)$l"os de Deus e dos )$l"os do d$abo# dos an!$(r$s!os e dos )alsos pro)e!as#)aendo um (onjun!o de $d4$as mu$!o $mpor!an!es# pr$n($palmen!e para osmes!res Dou!r$nadores6 Na -` Ep,s!ola# +oo nos ad%er!e sobre os per$&os deul!rapassarmos a Dou!r$na# $s!o 4# (omo %emos a(on!e(er (om al&uns+a&uares# (ompl$(am as (o$sas s$mples# por*ue o S$s!ema 0r,s!$(o 4 mu$!os$mples# embora pro)undo# e se perdem pela %a$dade de *uerer demons!rar pseudo %erdades *ue s9 e$s!em na (abeça deles6 5od$)$(am le$s# al!eram

r$!ua$s# es*ue($dos de *ue oa!a 1H sempre nos aler!ou para o r$s(o *ue(orremos de# se no (umpr$rmos as le$s# nada real$ar no plano esp$r$!ual6 Na` Ep,s!ola podemos sen!$r *ue o problema da arro&Pn($a e prepo!@n($a 4 !oan!$&o *uan!o o "omem6 +oo se re)ere aos )e$!os de D$9!re)es# e %emos#re)le!$do nos d$as de "oje# s$!uaço an?lo&a em al&uns mes!res *ue(onduem po%os nos Templos do Aman"e(er6 >ossam ("e&ar a eles essaslon&,n*uas pala%ras e (onsel"os de +oo E%an&el$s!a6 Sal%e DeusJ

PRIMEIRA EPSTOLA




>RLOGO6 O MERO DA MIDA E A 0O5KNO 0O5 DEKS 1V 1'.

O *ue era desde o pr$n(,p$o# o *ue !emos ou%$do# o *ue !emos %$s!o(om os nossos pr9pr$os ol"os# o *ue (on!emplamos# e as nossas mos

apalparam# (om respe$!o ao Merbo da %$da e a %$da se man$)es!ou# e n9s a!emos %$s!o# e dela damos !es!emun"o# e %o'la anun($amos# a %$da e!erna# a*ual es!a%a (om o >a$ e nos )o$ man$)es!ada# o *ue !emos %$s!o e ou%$doanun($amos !amb4m a %9s ou!ros# para *ue %9s# $&ualmen!e# man!en"a$s(omun"o (onos(o6 Ora# a nossa (omun"o 4 (om o >a$ e (om seu F$l"o#+esus 0r$s!o6 Es!as (o$sas# po$s# %os es(re%emos para *ue a nossa ale&r$aseja (omple!a6

DEKS ; LK36 O >E0ADO# A 0ONFISSO# O >ERDO# A >RO>I0IAÔ

1V /'1 E -V 1'Ora# a mensa&em *ue# da par!e dele# !emos ou%$do e %os anun($amos

4 es!a: *ue Deus 4 Lu# e no "? nele !re%a nen"uma6 Se d$ssermos *ueman!emos (omun"o (om ele e andarmos nas !re%as# men!$mos e nopra!$(amos a %erdade6 Se# por4m# andarmos na Lu# (omo ele es!? na Lu#man!emos (omun"o uns (om os ou!ros# e o san&ue de +esus# seu F$l"o#nos pur$)$(a de !odo pe(ado6 Se d$ssermos *ue no !emos pe(ado nen"um# an9s mesmos nos en&anamos# e a %erdade no es!? em n9s6 Se(on)essarmos os nossos pe(ados# ele 4 )$el e jus!o para nos perdoar os

pe(ados e nos pur$)$(ar de !oda $njus!$ça6 Se d$ssermos *ue no !emos(ome!$do pe(ado# )aemo'lo men!$roso# e a sua pala%ra no es!? em n9s6

F$l"$n"os meus# es!as (o$sas %os es(re%o para *ue no pe*ue$s6 Se#!oda%$a# al&u4m pe(ar# !emos ad%o&ado jun!o ao >a$: +esus 0r$s!o# o +us!oV eele 4 a prop$($aço pelos nossos pe(ados e no somen!e pelos nossospr9pr$os# mas a$nda pelos do mundo $n!e$ro6 Ora# sabemos *ue o !emos(on"e($do por $s!o: se &uardamos os seus mandamen!os6 A*uele *ue d$: Euo (on"eço ' e no &uarda os seus mandamen!os 4 men!$roso# e nele no

es!? a %erdade6 A*uele# en!re!an!o# *ue &uarda a sua pala%ra# nele#%erdade$ramen!e# !em s$do aper)e$çoado o amor de Deus6 N$s!o sabemos *uees!amos nele6 A*uele *ue d$ *ue permane(e nele# esse de%e !amb4m andar ass$m (omo ele andou6

O ANTIGO E O NOMO 5ANDA5ENTOS: O A5OR FRATERNAL -V W'11

Amados# no %os es(re%o mandamen!o no%o# seno mandamen!oan!$&o# o *ual# desde o pr$n(,p$o# !$%es!es6 Esse mandamen!o an!$&o 4 apala%ra *ue ou%$s!es6 Toda%$a# %os es(re%o no%o mandamen!o# a*u$lo *ue 4

%erdade$ro nele e em %9s# por*ue as !re%as se %o d$ss$pando# e a%erdade$ra Lu j? br$l"a6 A*uele *ue d$ es!ar na Lu e ode$a a seu $rmo# a!4a&ora# es!? nas !re%as6 A*uele *ue ama a seu $rmo# permane(e na Lu# e






po$s# permane(e$ nele# para *ue# *uando ele se man$)es!ar# !en"amos(on)$ança e dele no nos a)as!emos en%er&on"ados na sua %$nda6 Se sabe$s*ue ele 4 jus!o# re(on"e(e$ !amb4m *ue !odo a*uele *ue pra!$(a a +us!$ça 4nas($do dele6

DEKS ; >AI E ; SANTO6 SEKS FILOS SO TA5;5 SANTOS V 1'Mede *ue &rande amor nos !em (on(ed$do o >a$# a pon!o de sermos

("amados )$l"os de DeusV e# de )a!o# somos )$l"os de Deus6 >or essa rao#o mundo no nos (on"e(e# por*uan!o no o (on"e(eu a ele mesmo6

Amados# a&ora# somos )$l"os de Deus# e a$nda no se man$)es!ou o *ue"a%eremos de ser6 Sabemos *ue# *uando ele se man$)es!ar# seremossemel"an!es a ele# por*ue "a%eremos de %@'lo (omo ele 46 E a s$ mesmo sepur$)$(a !odo o *ue nele !em es!a esperança# ass$m (omo ele 4 puro6 Todoa*uele *ue pra!$(a o pe(ado !amb4m !rans&r$de a le$# por*ue o pe(ado 4 a!rans&resso da le$6 Sabe$s !amb4m *ue ele se man$)es!ou para !$rar ospe(ados# e nele no e$s!e pe(ado6 Todo a*uele *ue permane(e nele no%$%e pe(andoV !odo a*uele *ue %$%e pe(ando no o %$u# nem o (on"e(eu6

OS FILOS DE DEKS E OS FILOS DO 5ALIGNO V W'1

F$l"$n"os# no %os de$e$s en&anar por n$n&u4mV a*uele *ue pra!$(a a+us!$ça 4 jus!o# ass$m (omo ele 4 jus!o6 A*uele *ue pra!$(a o pe(ado pro(ededo d$abo# por*ue o d$abo %$%e pe(ando desde o pr$n(,p$o6 >ara $s!o seman$)es!ou o F$l"o de Deus: para des!ru$r as obras do d$abo6 Todo a*uele*ue 4 nas($do de Deus no %$%e na pr?!$(a de pe(adoV po$s o *ue permane(enele 4 a d$%$na semen!eV ora# esse no pode %$%er pe(ando# por*ue 4 nas($dode Deus6 N$s!o so man$)es!os os )$l"os de Deus e os )$l"os do d$abo: !odoa*uele *ue no pra!$(a +us!$ça no pro(ede de Deus# nem a*uele *ue noama a seu $rmo6

O A5OR AOS IR5OS E O DIO AO 5KNDO V 11'-.

>or*ue a mensa&em *ue ou%$s!es desde o pr$n(,p$o 4 es!a: *ue nosamemos uns aos ou!rosV no se&undo 0a$m# *ue era do mal$&no eassass$nou a seu $rmoV e por *ue o assass$nou2 >or*ue as suas obraseram m?s# e as de seu $rmo# jus!as6 Irmos# no %os mara%$l"e$s se omundo %os ode$a6 N9s sabemos *ue j? passamos da mor!e para a %$da#por*ue amamos os $rmosV a*uele *ue no ama permane(e na mor!e6 Todoa*uele *ue ode$a a seu $rmo 4 assass$noV ora# %9s sabe$s *ue !odoassass$no no !em a %$da e!erna permanen!e em s$6 N$s!o (on"e(emos oamor: *ue 0r$s!o deu a sua %$da por n9sV e de%emos dar a nossa %$da pelos$rmos6 Ora# a*uele *ue possu$r re(ursos des!e mundo# e %$r seu $rmopade(er ne(ess$dade# e )e("ar'l"e o seu (oraço# (omo pode permane(er

nele o amor de Deus2 F$l"$n"os# no amemos de pala%ra# nem de l,n&ua#mas de )a!o e de %erdade6 E n$s!o (on"e(eremos *ue somos da %erdade#




bem (omo# peran!e ele# !ran*U$l$aremos o nosso (oraçoV po$s# se o nosso(oraço nos a(usar# (er!amen!e# Deus 4 ma$or do *ue o nosso (oraço e(on"e(e !odas as (o$sas6 Amados# se o (oraço no nos a(usar# !emos(on)$ança d$an!e de DeusV e a*u$lo *ue ped$mos dele re(ebemos# por*ue&uardamos os seus mandamen!os e )aemos d$an!e dele o *ue l"e 4a&rad?%el6 Ora# o seu mandamen!o 4 es!e: *ue (re$amos em o nome de seuF$l"o# +esus 0r$s!o# e nos amemos uns aos ou!ros# se&undo o mandamen!o*ue nos ordenou6 E a*uele *ue &uarda os seus mandamen!os permane(eem Deus# e Deus nele6 E n$s!o (on"e(emos *ue ele permane(e em n9s# peloEsp,r$!o *ue nos deu6

OS FALSOS >ROFETAS E OS MERDADEIROS 0RENTES .V 1'

Amados# no de$s (r4d$!o a *ual*uer esp,r$!oV an!es# pro%a$ os esp,r$!osse pro(edem de Deus# por*ue mu$!os )alsos pro)e!as !@m sa,do pelo mundoa)ora6 N$s!o re(on"e(e$s o Esp,r$!o de Deus: !odo esp,r$!o *ue (on)essa *ue+esus 0r$s!o %e$o em (arne 4 de DeusV !odo esp,r$!o *ue no (on)essa a+esus no pro(ede de DeusV pelo (on!r?r$o# es!e 4 o esp,r$!o do an!$(r$s!o# arespe$!o do *ual !endes ou%$do *ue %em e# presen!emen!e# j? es!? no mundo6Eles pro(edem do mundoV por essa rao# )alam da par!e do mundo# e omundo os ou%e6 N9s somos de DeusV a*uele *ue (on"e(e a Deus nos ou%eVa*uele *ue no 4 da par!e de Deus no nos ou%e6 N$s!o re(on"e(emos oesp,r$!o da %erdade e o esp,r$!o do erro6

DEKS ; A5OR .V W'-1 Amados# amemo'nos uns aos ou!ros# por*ue o amor pro(ede de DeusV

e !odo a*uele *ue ama 4 nas($do de Deus e (on"e(e a Deus6 A*uele *ueno ama no (on"e(e a Deus# po$s Deus 4 amor6 N$s!o se man$)es!ou o amor de Deus em n9s: em "a%er Deus en%$ado o seu F$l"o un$&@n$!o ao mundo#para %$%ermos por me$o dele6 N$s!o (ons$s!e o amor: no em *ue n9s!en"amos amado a Deus# mas em *ue ele nos amou e en%$ou o seu F$l"o(omo prop$($aço pelos nossos pe(ados6 Amados# se Deus de !al mane$ranos amou# de%emos n9s !amb4m amar uns aos ou!ros6 N$n&u4m jama$s %$u a

DeuV se amarmos uns aos ou!ros# Deus permane(e em n9s# e o seu amor 4#em n9s# aper)e$çoado6 N$s!o (on"e(emos *ue permane(emos nele# e ele# emn9s: em *ue nos deu do seu Esp,r$!o6 E n9s !emos %$s!o e !es!emun"amos*ue o >a$ en%$ou o seu F$l"o (omo Sal%ador do mundo6 A*uele *ue(on)essar *ue +esus 4 o F$l"o de Deus# Deus permane(e nele# e ele# emDeus6 E n9s (on"e(emos e (remos no amor *ue Deus !em por n9s6 Deus 4amor# e a*uele *ue permane(e no amor permane(e em Deus# e Deus# nele6N$s!o 4 em n9s aper)e$çoado o amor# para *ue# no D$a do +u,o#man!en"amos (on)$ançaV po$s# se&undo ele 4# !amb4m n9s somos nes!e

mundo6 No amor no e$s!e medoV an!es# o per)e$!o amor lança )ora o medo6Ora# o medo produ !ormen!oV lo&o# a*uele *ue !eme no 4 aper)e$çoado noamor6 N9s amamos por*ue ele nos amou pr$me$ro6 Se al&u4m d$sser: amo a




Deus# e od$ar a seu $rmo# 4 men!$roso# po$s a*uele *ue no ama a seu$rmo# a *uem %@# no pode amar a Deus# a *uem no %@6 Ora# !emos# dapar!e dele# es!e mandamen!o: *ue a*uele *ue ama a Deus ame !amb4m aseu $rmo6

A F; QKE MEN0E O 5KNDO /V 1'/Todo a*uele *ue (r@ *ue +esus 4 o 0r$s!o 4 nas($do de DeusV e !odo

a*uele *ue ama ao *ue o &erou !amb4m ama ao *ue dele 4 nas($do6 N$s!o(on"e(emos *ue amamos os )$l"os de Deus: *uando amamos a Deus epra!$(amos os seus mandamen!os6 >or*ue es!e 4 o amor de Deus: *ue&uardemos os seus mandamen!osV ora# os seus mandamen!os no sopenosos# por*ue !odo o *ue 4 nas($do de Deus %en(e o mundoV e es!a 4 a%$!9r$a *ue %en(e o mundo: a nossa )46 Quem 4 o *ue %en(e o mundo# senoa*uele *ue (r@ ser +esus o F$l"o de Deus2

O TR>LI0E TESTE5KNO SORE 0RISTO /V '1-

Es!e 4 a*uele *ue %e$o por me$o de ?&ua e san&ue# +esus 0r$s!oV nosomen!e (om ?&ua# mas !amb4m (om a ?&ua e (om o san&ue6 E o Esp,r$!o 4o *ue d? !es!emun"o# por*ue o Esp,r$!o 4 a %erdade6 >o$s "? !r@s *ue do!es!emun"o no (4u: o >a$# a >ala%ra e o Esp,r$!o San!oV e es!es !r@s so um6E !r@s so os *ue !es!$)$(am na Terra: o Esp,r$!o# a ?&ua e o san&ue# e os !r@sso unPn$mes num s9 prop9s$!o6 Se adm$!$mos o !es!emun"o dos "omens# o!es!emun"o de Deus 4 ma$orV ora# es!e 4 o !es!emun"o de Deus# *ue ele d?a(er(a do seu F$l"o6 A*uele *ue (r@ no F$l"o de Deus !em# em s$# o!es!emun"o6 A*uele *ue no d? (r4d$!o a Deus o )a men!$roso# por*ue no(r@ no !es!emun"o *ue Deus d? a(er(a do seu F$l"o6 E o !es!emun"o 4 es!e:*ue Deus nos deu a %$da e!ernaV e es!a %$da es!? no seu F$l"o6 A*uele *ue!em o F$l"o# !em a %$daV a*uele *ue no !em o F$l"o de Deus no !em a %$da6

O >ODER DA INTER0ESSO /V 1'1

Es!as (o$sas %os es(re%$# a )$m de saberdes *ue !endes a %$da e!erna# a%9s ou!ros *ue (redes em o nome do F$l"o de Deus6 E es!a 4 a (on)$ança*ue !emos para (om ele: *ue# se ped$rmos al&uma (o$sa se&undo a sua%on!ade# ele nos ou%e6 E# se sabemos *ue ele nos ou%e *uando ao *ue l"eped$mos# es!amos (er!os de *ue ob!emos os ped$dos *ue l"es !emos )e$!o6Se al&u4m %$r a seu $rmo (ome!er pe(ado no para mor!e# ped$r?# e Deusl"e dar? %$da# aos *ue no pe(am para mor!e6 ? pe(ado para mor!e# e por esse no d$&o *ue ro&ue6 Toda $njus!$ça 4 pe(ado# e "? pe(ado no para amor!e6 Sabemos *ue !odo a*uele *ue 4 nas($do de Deus no %$%e empe(adoV an!es# a*uele *ue nas(eu de Deus o &uarda e o mal$&no no l"e!o(a6 Sabemos *ue somos de Deus e *ue o mundo $n!e$ro ja no mal$&no6

0RISTO ; O MERDADEIRO DEKS E DEME SER ADORADO /V -'-1




Tamb4m sabemos *ue o F$l"o de Deus 4 %$ndo e nos !em dadoen!end$men!o para re(on"e(ermos o %erdade$roV e es!amos no %erdade$ro#em seu F$l"o# +esus 0r$s!o6 Es!e 4 o %erdade$ro Deus e a %$da e!erna6F$l"$n"os# &uarda$'%os dos ,dolos6

SEGUNDA EPSTOLA>REF<0IO E SAKDAÔ 1'

O presb,!ero B sen"ora ele$!a e aos seus )$l"os# a *uem eu amo na%erdade e no somen!e eu# mas !amb4m !odos os *ue (on"e(em a %erdade#por (ausa da %erdade *ue permane(e em n9s e (onos(o es!ar? parasempre# a &raça# a m$ser$(9rd$a e a pa# da par!e de Deus >a$ e de +esus0r$s!o# o F$l"o do >a$# sero (onos(o em %erdade e amor6

O A5OR FRATERNAL .'

F$*ue$ sobremodo ale&re em !er en(on!rado den!re os !eus )$l"os os*ue andam na %erdade# de a(ordo (om o mandamen!o *ue re(ebemos dapar!e do >a$6 A a&ora# sen"ora# peço'!e# no (omo se es(re%essemandamen!o no%o# seno o *ue !$%emos desde o pr$n(,p$o: *ue nos amemosuns aos ou!ros6 E o amor 4 es!e: *ue andemos se&undo os seusmandamen!os6 Es!e mandamen!o# (omo ou%$s!es desde o pr$n(,p$o# 4 *ueande$s nesse amor6

OS FALSOS ENSINADORES E 0O5O TRAT<'LOS W'11

>or*ue mu$!os en&anadores !@m sa,do pelo mundo )ora# os *ua$s no(on)essam +esus 0r$s!o %$ndo em (arneV ass$m 4 o en&anador e o an!$(r$s!o6

A(au!ela$'%os# para no perderdes a*u$lo *ue !emos real$ado (om es)orço#mas para re(eberdes (omple!o &alardo6 Todo a*uele *ue ul!rapassa adou!r$na de 0r$s!o e nela no permane(e no !em DeusV o *ue permane(e nadou!r$na# esse !em !an!o o >a$ (omo o F$l"o6 Se al&u4m %em !er (on%os(o eno !ra es!a dou!r$na# no o re(eba$s em (asa# nem l"e de$s as boas'%$ndas6

>or*uan!o a*uele *ue l"e d? boas'%$ndas )a'se (mpl$(e das suas obrasm?s6

INFOR5A^cES FINAIS6 SAKDA^cES 1-'1

A$nda !$n"a mu$!as (o$sas *ue %os es(re%erV no *u$s )a@'lo (om papele !$n!a# po$s espero $r !er (on%os(o# e (on%ersaremos de %$%a %o# para *ue anossa ale&r$a seja (omple!a6 Os )$l"os da !ua $rm ele$!a !e sadam6

TER"EIRA EPSTOLA>REF<0IO E SAKDAÔ 1'.




O presb,!ero ao amado Ga$o# a *uem eu amo na %erdade6 Amado#a($ma de !udo# )aço %o!os por !ua prosper$dade e sade# ass$m (omo 4pr9spera a !ua alma6 >o$s )$*ue$ sobremodo ale&re pela %$nda de $rmos epelo seu !es!emun"o da !ua %erdade# (omo !u andas na %erdade6 No !en"oma$or ale&r$a do *ue es!a# a de ou%$r *ue meus )$l"os andam na %erdade6

O O5 EE5>LO DE GAIO /'H

Amado# pro(edes )$elmen!e na*u$lo *ue pra!$(as para (om os $rmos# e$s!o )aes mesmo *uando so es!ran&e$ros# os *ua$s# peran!e a $&reja# deram!es!emun"o do !eu amor6 em )ar?s en(am$n"ando'os em sua jornada por modo d$&no de DeusV po$s por (ausa no Nome )o$ *ue sa,ram# nadare(ebendo dos &en!$os6 >or!an!o# de%emos a(ol"er esses $rmos# para nos!ornarmos (ooperadores da %erdade6

DITREFES# O A5I0IOSO6 DE5;TRIO# FIEL 0RISTO '1-Es(re%$ al&uma (o$sa B $&rejaV mas D$9!re)es# *ue &os!a de eer(er a

pr$ma$a en!re eles# no nos d? a(ol"$da6 >or $sso# se eu )or a,# )ar'l"e'e$lembradas as obras *ue ele pra!$(a# pro)er$ndo (on!ra n9s pala%rasmal$($osas6 E# no sa!$s)e$!o (om es!as (o$sas# nem ele mesmo a(ol"e os$rmos# (omo $mpede os *ue *uerem re(eb@'los e os epulsa da $&reja6

Amado# no $m$!es o *ue 4 mau# seno o *ue 4 bom6 A*uele *ue pra!$(a obem pro(ede de DeusV a*uele *ue pra!$(a o mal jama$s %$u a Deus6 Quan!o aDem4!r$o# !odos l"e do !es!emun"oV e sabes *ue o nosso !es!emun"o 4%erdade$ro6

INFOR5A^cES FINAIS6 SAKDA^cES 1'1/

5u$!as (o$sas !$n"a *ue !e es(re%erV !oda%$a# no *u$s )a@'lo (om !$n!ae pena# po$s# em bre%e# espero %er'!e6 En!o# (on%ersaremos de %$%a %o6 Apa es!eja (on!$&o6 Os am$&os !e sadam6 Sada os am$&os# nome por nome6

PARTE III

O SERMÃO DA MONTANHA

Mamos re(ordar as pala%ras de >a$ Se!a ran(a em sua mensa&em de161-6H: 7+a&uar# meu )$l"o# aler!a$J >oder?s (am$n"ar em pra$as deser!as#

sem !e en(on!rares (om um $rmo666 >oder?s a!ra%essar um (as!elo sem !een(on!rares (om o dono *ue !e deu o endereço666 666 O omem 4 umaen!$dade esp$r$!ual *ue s9 pode ser )el$ (on"e(endo o (am$n"o de %ol!a ao



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1.1

seu lar esp$r$!ual# de sua or$&em# o seu re$no# a personal$dade em Deus6 Opro(esso para se %ol!ar ao Supremo 4 um ramo de (on"e($men!o d$)eren!e e3 ()e*iso a()en19lo no Evangel6o 1e Nosso Sen6o) Jes/s ")istoZ Em(ar!a de -W de abr$l de 1H# T$a Ne$%a nos !ransm$!$u o *ue ser$a a >ar!$daE%an&4l$(a em nossa Dou!r$na: 7F$l"os: A&ora eu *uero a %$da e%an&4l$(a:%amos# a&ora# )aer al&umas reno%aç=es e en)ren!ar as (o$sas *ue eu nun(a!$%e opor!un$dade de )aer6 Quero uma no%a d$s!r$bu$ço de mes!res para um(urso e%an&4l$(o6 Teremos no%as $ns!ruç=es para esses mes!res e $re$ )ormar no%os $ns!ru!ores para o Desen%ol%$men!o de m4d$uns a (am$n"o dasIn$($aç=es6 Es!es !ero *ue ad*u$r$r (on"e($men!os e%an&4l$(os# onde se!ra!ar? de +esus ou de Sua %$da6 Sero (on"e($men!os de pre($so# (ommes!res es(ol"$dos (om mu$!o amor6 Quero +esus# o 0am$n"e$roV *uero+esus# o NaarenoV *uero +esus red$%$%oV *uero +esus de Re$l$ e Dubale6 Euno &os!o *ue )alem em +esus (ru($)$(ado6 Quem somos n9s para en!rarmos

nesse m4r$!o2 +esus (ru($)$(ado# ao lado do bom ladro e do mau ladro6 Nama$or$a# os omens s9 do %alor a +esus por !er s$do (ru($)$(ado# e mu$!os j?*uerem# !amb4m# se l$ber!ar do +esus (ru($)$(ado# d$endo *ue Ele !$n"a(orpo )lu,d$(o6 No 4 %erdade: +esus passou por !odas as dores do omem),s$(o da Terra6 No &os!o *ue )alem em +esus (ru($)$(ado por*ue pou(osen!endem# pou(os sabem de Sua dorJ Sabemos *ue Ele ol"a%a para o 04u ees!a%a per!o de Deus# na*uele &rande (en?r$o6 >or4m# ol"ando para ba$o#sen!$u'se en!r$s!e($do ao %er o re&o$jo dos planos $n)er$ores# a$n(ompreenso da*ueles *ue o ol"a%am so)rer na (ru6 +esus ("orou

por*ue# sub$ndo !o al!o# de$ando seus $rmos na $nd$%$dual$dade# %$u *ueeles a$nda no a(red$!a%am *ue era Ele# realmen!e# o 5ess$as# obede(endoBs le$s de Deus >a$ Todo >oderoso6 Ea!o: os omens# "? pou(o# L"e"a%$am perm$!$do !udo# pensando ser Ele um re$# mas $&ual a um re$ des!emundo ),s$(o6 En!ramos (om a )$loso)$a de 5e [ara# *ue nada 4 obr$&a!9r$o6O po%o da*uela 4po(a no ra($o($na%a (omo se a*uela a!$!ude de +esus)osse de "um$ldade6 Ra($o($na%a# s$m# (omo se )osse uma )al!a de )orça60on!$nuando (om a )$loso)$a de 5e [ara# a!4 "oje Deus no nos *uer obr$&ado Bs dou!r$nas6 O omem s9 !em (on)$ança no ou!ro *uando o %@

(om uma )orça ma$or6 Lon&e es!a%am de sen!$r o poder de +esus e# en!o#nos d$ 5e [ara: O omem de$a sua &rande )orça e %a$ bus(ar ou!ra )orça#uma pessoa *ue# Bs %ees# nada prome!e6 Ass$m# ele no perm$!e *ue seuse!o sen!$do )aça uma an?l$se do seu Sol In!er$or# nos !r@s re$nos de suana!urea# reje$!ando# na sua %$da# a bus(a do *ue 4 seu6 +esus %e$o (om !odoa*uele so)r$men!o e de$ou *ue (ada um o anal$sasse por s$ mesmo# em suapr9pr$a )$loso)$a6 O *ue eu *uero 4 *ue %o(@s se (ons($en!$em em +esus# noSeu amor *ue era !o &rande6 Fo$ !o &rande# 4 !o &rande# e %e$o para nosmos!rar *ue a )el$($dade no 4 somen!e nes!e mundo6 5eu )$l"o +a&uarJNes!e mundo de pro%aç=es# num mundo onde as ra=es a$nda seen(on!ram# a (ada d$a nos a)loram no%os pensamen!os# no%as l$ç=es6>or4m# os planos esp$r$!ua$s a$nda no (onse&u$ram apa&ar as $ma&ens de



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1.-

+esus (ru($)$(ado6 A*u$ no plano ),s$(o# desde *uando )o$ es(r$!o o San!oE%an&el"o# seus ens$namen!os so $&ua$s e# a!4 "oje# n$n&u4m se a!re%eu amud?'los6 O omem ama pela )orça per(ep!,%el e re(ep!,%el6 N$n&u4ma(red$!a na ressurre$ço dos mor!os e# s$m# na ressurre$ço do esp,r$!o %$%o#ma$s al!o *ue o 04uJ O omem s9 *uer (rer nas al!uras# a($ma do seuol"ar666 Es!amos no l$m$ar do Ter(e$ro 5$l@n$o e !emos *ue a)$ar nossas&arrasJ ; "ora da rel$&$o# do des$n!e&rar das )orças# e no podemos noses*ue(er# por um s9 momen!o# da )$&ura de +esus# o 0am$n"e$ro# e de SeuSan!o E%an&el"o6 E para *ue sejamos %$%os ao lado de +esus# !emos *uerespe$!?'Lo em !odos os sen!$dos e# no sen!$do rel$&$oso# !emos *ue respe$!ar as !rad$ç=es# por*ue a rel$&$o e$&e o bom prop9s$!o moral e so($al6 Ass$m# an$(a mane$ra *ue podemos d$er 4: %$%emos num mundo onde as ra=es seen(on!ram6 No des(or!$nar da m$n"a med$un$dade# m$n"a $ns!ru!ora ' 5e[ara ' no me de$ou (a$r no plano de mu$!os# e me ad%er!$a a !oda "ora6 Eu

pod$a so)rer# mas 5e [ara e >a$ +oo no me de$a%am sem a*uelasrepr$mendas6 No !$n"a $mpor!Pn($a *ue eu so)resse# desde *ue m$n"a obrase&u$sse seu (urso normal e eu )osse %erdade$ra6 Em 1/H# eu es!a%a noau&e de m$n"as alu($naç=es# (omo d$$am as dema$s pessoas *ue me(on"e($am6 Quando eu !rabal"a%a na NOMA0A># um d$a me sen!e$ numres!auran!e# por*ue me d$s!an($ara de (asa6 Es!a%a (on%ersando (om !r@s(ole&as e )al?%amos sobre nosso !rabal"o6 En!ramos no 5ara(an&al"a# umres!auran!e da 0$dade L$%re6 Troueram uma !ra%essa (om b$)es# por s$nalmu$!o bon$!os6 E era se!a')e$ra da >a$oJ Eu !$n"a os pr$n(,p$os da I&reja

0a!9l$(a# mas nada le%e$ em (ons$deraço e (olo*ue$ o b$)e no pra!o6Na*uele $ns!an!e na %$braço e na desarmon$a em *ue eu %$%$a# ou%$ unses!amp$dos e %$ 5e [ara6 7F$l"a ' d$sse Ela ' (on!$nuas (omo eras666 +?es!?s !o desajus!ada *ue es*ue(es dos pr$n(,p$os da I&reja 0a!9l$(a

Apos!9l$(a Romana2 Aler!a'!eJ 0u$da dos !eus sen!$men!os6 O d$a de "ojerepresen!a# em !odos os planos# os mesmos sen!$men!os por +esus(ru($)$(ado6 Em !odos os planos des!e Kn$%erso *ue nos 4 (on"e($dosen!$mos respe$!oJ F$l"a# es!? na "ora: de%ol%a o !eu b$)e para a !ra%essa dores!auran!eJ8 Eu es!a%a na (ompan"$a de !r@s pessoas# (omo j? d$sse# e %$

*ue no (om$am a (arne6 Eles a$nda no a(red$!a%am em m$m# en!re amed$un$dade e a lou(ura666 70oma aman" ' (on!$nuou 5e [ara '6 No $r?sma$s )es!ejar as $n(ompreens=es# as )ra*ueas da*uele pobre $ns!rumen!o*ue )o$ +udasJ6668 Na*uele $ns!an!e (ome(e$ a pensar6 0omeçaram a passar por m$n"a (abeça $ma&ens de +udas# *ue %endeu +esus por !r$n!a d$n"e$ros65e [ara# al"e$a aos meus pensamen!os# (on!$nua%a: 7+udas no )o$ um!ra$dor6 Fo$# s$m# um supers!$($oso6 Na sua $n(ompreenso# a(red$!ou ser +esus um l,der pol,!$(o6 +udas !$%era &randes opor!un$dades de (on"e(er +esus# po$s O a(ompan"a%a desde sua ("e&ada do T$be!e68 Nesse per,odo#(omo j? nos es(lare(era 5e [ara an!er$ormen!e# +esus passou dos 1- aos anos nos $mala$as# para onde )ora le%ado (om a perm$sso de 5ar$a e+os4# Seus pa$s6 L?# Ele )ora $n$($ar'se jun!o Bs Le&$=es em Deus >a$ Todo




>oderoso e )ormar o *ue "oje (on"e(emos (omo S$s!ema 0r,s!$(o# osmundos e!4r$(os6 De l? Ele %ol!ar$a para o $n,($o da Sua !are)a dou!r$n?r$ae%an&4l$(a6 Fo$ *uando +esus ("amou a*ueles "um$ldes pes(adores paraserem pes(adores de almas# e *ue %$r$am a ser em nmero de doe# es!ando+udas en!re os es(ol"$dos6 +un!o a +esus# +udas so)reu "um$l"aç=es nass$na&o&as# *uando os rab$nos %ol!aram as (os!as para ele666 En)$m# *uan!asl$ç=es re(eb$das# )enCmenos !es!emun"adosJ666 5as s9 os pobres e osm$ser?%e$s O (on"e($am# anal$sa%a +udas em sua $n(ompreenso# j?(ansado das perse&u$ç=es na*uela 4po(a# e pensando *ue# ao )orçar um(on)ron!o en!re +esus e os "omens *ue O perse&u$am# +esus# (om ums$mples ol"ar# (olo(ar$a por !erra !oda a*uela &en!e6 >ensa%a# ass$m# )orç?'Lo a usar os Seus poderes e ser# realmen!e# o re$ do mundo6 Lembrou'se#!amb4m# de *uando )oram (on%$dados por +esus para O a(ompan"arem e*ue o d$a es!a%a ru$m para pes(ar# e o Amado 5es!re# a!$rando a rede sobre

as ?&uas# a !roue ("e$a de pe$es6 En)$m# +udas no a(red$!ar$a *ue oGrande 5es!re passar$a por !odas a*uelas "um$l"aç=es6 >or4m# no )o$ass$m6 O *ue %$u )o$ +esus ser amarrado e# a pon!ap4s# ser le%ado Bpresença de >Cn($o >$la!os666 No )o$ remorso6 Fo$ um &randearrepend$men!o# uma &rande dor por no "a%er (ompreend$do a &randem$sso de +esus *ue o le%ou# ("orando# pensando# a en)or(ar'se numa)$&ue$ra6 Formou'se um !emporal# o (4u es(ure(eu# (omo es(ure(eu suapr9pr$a alma6 >or *ue %amos r$r# )es!ejar a sua &rande des&raça2 En!re osd$%ersos (on(e$!os da I&reja *ue n9s respe$!amos e# (omo se !ornou uma

!rad$ço em !odos# ou *uase !odos sa(erd9($os# d$&o: n9s no (omemos(arne Bs *u$n!as e se!as')e$ras da Semana San!a6 N9s respe$!amos esses(on(e$!os6 Eles no nos a!rapal"am em nossa %$da e%an&4l$(a6 Erespe$!amos as !rad$ç=es da I&reja 0a!9l$(a# *ue )o$ a base de !odas asrel$&$=es6 Meja a!4 onde %a$ a supers!$ço do omem# %eja o *ue a(on!e(eu*uando um &rupo de mes!res d$s!r$bu$u suas )orças e poderes de 5a&$a# des?b$os (on"e($men!os perm$!$dos por Deus6 Todos j? ou%$ram )alar em"omens *ue re($!a%am a %$da dos ou!ros# *ue le%an!a%am m9%e$s# en)$m#real$a%am )enCmenos e de *ue no %amos en!rar no m4r$!o a&ora6 Km

desses "omens# mu$!o s?b$o# sab$a *ue le%an!a%a m9%e$s# pod$a a!4 mesmo)aer %oar a sua !enda# mas %$u *ue no (ura%a a s$ mesmo# *ue as (uraseram mu$!o rela!$%as6 Ele !$n"a uma enorme )er$da na perna e sab$a *uee$s!$am mu$!as esp4($es de med$un$dades# de )orças6 S$m# e$s!em mu$!asesp4($es e# para ser ma$s pr?!$(a# (omo sendo o Dou!r$nador e o Ajan# *ue!@m )orça un$%ersal# !@m uma esp4($e de )orça de (ura para per!urbaç=es doesp,r$!o ou l$mpea das %$das ma!er$a$s6 E 4 ass$m# !amb4m# (om ou!ros !$posde (uras6 S$m# )alamos em )orça un$%ersal6 Es!a epresso es!? sendo mala!r$bu,da no nosso !empo6 Os >re!os Mel"os )alam em )orça un$%ersal emu$!os pensam *ue !er essa )orça 4 !er duas med$un$dades6 No 4 %erdadeJ

A )orça un$%ersal 4 a de um m4d$um ' d$&amos# um Dou!r$nador ' (om umaesp4($e de )orça *ue (ura !odas as en)erm$dades6 Meja $sso num Apar?#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1..

d$s!r$bu$ndo bem a sua med$un$dade6 No omem# 4 bem d$s!$n!a essa )orça6O %el"o s?b$o supers!$($oso !$n"a )orça un$%ersal# mas no a(red$!a%a na)orça do (arma6 E a*uela )er$da nada ma$s era do *ue a %o do seu (armaJEn!o# o %el"o s?b$o soube de um "omem *ue (ura%a# e se en(am$n"ou paraele6 No sab$a ele *ue al$ em sua !enda# es!a%a sob a re&@n($a da Le$ do

Au,l$o# e sua perna# al$ mesmo# re(eb$a as &o!as do prana6 O %el"o s?b$o#$n(r4dulo B sua pr9pr$a )orça# par!$u ao en(on!ro do )amoso (urador6 Eralon&e6 No (am$n"o# sua perna do,a6 As &o!as de prana# no o en(on!randona !enda# %ol!a%am6 0om mu$!as d$)$(uldades# ("e&ou l? e *ual no )o$ suasurpresa dolorosa: a (asa do (urador es!a%a ("e$a de ou!ros so)redores#(omo ele# al$ !amb4m l"e ped$ndo a m$ser$(9rd$a da (ura6 Fo$ *uando o %el"o(urador se apro$mou dele e )alou: 75eu DeusJ Eu es!a%a (om uma )er$da naperna# morrendo de dor# pensando em $r a!r?s do %el"o s?b$o de Menal# e e$'lo *ue ("e&aJ Eu j? es!ou (urado# j? ($(a!r$ou a )er$da6 Graças a Deus# es!ou

bomJ O"# &raças me )oram dadasJ 5eu mes!re de Menal# em *ue l"e possoser !$l28 O nosso %el"o s?b$o# ol"ando de um lado para ou!ro# pensa%a:"a%$a se preo(upado somen!e (om a sua pr9pr$a dorJ ; %erdade# )$l"o: (ada)ra(asso de nossa %$da nos ens$na o *ue ne(ess$!amos aprender6 Ajude a!odos sem )aer e$&@n($as# (on)$ando pr$me$ramen!e nessa )orça *ue %$%eden!ro de %o(@# por*ue a )4 em %o(@ mesmo )$rma a sua personal$dade6Mol!e'se para s$ mesmo6 Resol%a os seus problemas so$n"o6 Es(ol"a osseus am$&os6 0om a sua men!e (alma mel"or poder? sen!$r os seus $ns!$n!os#a sua (apa($dade# onde %o(@ poder? ("e&ar e %en(er a s$ mesmo6

0on"e(emos a M$da *uando (on"e(emos a 5or!eJ En!o# o %el"o s?b$o#le%an!ando as mos# e(lamou: 7# meus Deus# perdoa'me por du%$dar dam$n"a pr9pr$a )orçaJ8 E# en%er&on"ado# sem (ora&em de ol"ar para o 04u esen!$r o ol"ar de Deus# se en!re&ou B sua )orça e ped$u ao %el"o (urador *ue!rouesse !oda a*uela &en!e para a!end@'los# se apro%e$!ando do prana6En*uan!o $sso# passa%a por sua men!e: 7# Deus >a$ Todo >oderosoJ Seja)e$!a a Sua san!a %on!ade6 De$a *ue doa a m$n"a )er$da# *ue eu me le%an!edo meu or&ul"o de s?b$o a (am$n"o de Deus666 D?'me )orças para *ue eupossa (urar6 No !$re m$n"a )er$daJ8 Quando %$u# as pessoas j? es!a%am

(uradas e ele# !amb4m (urado# (am$n"a%a6 666 Es!amos em al!o (on(e$!onos Or?(ulos de Oba!al? e de Olorum6 ; ("e&ada a "ora de mo%$men!ar nossa )orça6 Temos um Sol S$m4!r$(o6 Somos remanes(en!es de Amon'Ra e#por!an!o# !emos *ue %$%er na s$me!r$a des!e Sol6 No podemos nos a)as!ar do*ue 4 nosso# no podemos# absolu!amen!e# !rabal"ar $nse&uros6 M$%emos emum mundo onde as ra=es se en(on!ram e a &randea des!a 0orren!e5es!ra 4 a se&urança de uma %erdade s e pura6 Onde es!$%ermos# a*u$nes!e mundo# %$%eremos !odo es!e a(er%o6 No 4 para bus(ar pro%as ou(o$sas *ue a %al"am6 >ro%amos (om nossa perse%erança e (om os)enCmenos espon!Pneos !ra$dos pelos nossos 5en!ores6 >assamos o !empode br$n(ar6 M$%emos sob a aura da Na!urea# resp$ramos o seu aroma#sen!$mos *ue somos d$)eren!es da (ons!$!u$ço dos dema$s6 S9 Deus



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1./

(on"e(e Deus# nos re%elou um s?b$o do nosso Ter(e$ro S4!$moJ A %$da deDeus 4 a nossa %$da# e (om Ele %$bramos (om amor e $n!e&r$dadeJ ;("e&ada a nossa "oraJ Es!amos p$sando no l$m$ar do Ter(e$ro 5$l@n$o6 Se$*ue seremos n9s os pr$me$ros a so(orrer a presso pro%o(ada pelos &randes)enCmenos *ue %$ro# *ue sur&$ro6 S$m# sur&$ro de mu$!os planos da Terra#nos "or$on!es das ?&uas e# !amb4m# lues# m$l lues *ue# jun!o a n9s# nosajudaro6 A %$da# )$l"os# se !ornar? al4m das nossas )orças# das nossasdores666 No se es*ueça# )$l"o# da mul!$pl$(aço do seu (oraço6 No (resçaem s$ mesmo6 >ro(ure# sempre# ser pe*ueno para (aber no (oraço dosdema$s6 0u$de de s$ mesmo: o omem s9 sabe *ue es!? e%olu$ndo *uandode$a de se preo(upar (om os mal)e$!os do seu %$$n"o68

>elo E%an&el"o !emos a man$)es!aço de Deus na Terra# a(on(en!raço de !odas as le$s e de !odos os pro)e!as# 4 )e$!a a l$&aço en!re

es!e mundo ),s$(o e a Esp$r$!ual$dade6 ; o (am$n"o# a No%a Es!rada *uede%emos !r$l"ar# reno%ando nossa ener&$a men!al# )$rmando'nos na (ondu!adou!r$n?r$a e de$ando nossas (ar&as ne&a!$%as de $n%ejas# ($mes# or&ul"o#ran(ores# %$n&anças# es!up$de e desen!end$men!os# para nos re%es!$rmos debondade e amor pelo (on"e($men!o da Dou!r$na 0r,s!$(a6 No 4 uma s$mples(ole!Pnea de (on"e($men!os )$los9)$(os a serem aprend$dos# mas s$m umapro)unda ded$(aço B nossa !rans)ormaço ,n!$ma# B reno%aço de nossospensamen!os# B &rada!$%a ampl$aço de nossa sens$b$l$dade# doapro)undamen!o de nossos sen!$men!os6 >elo E%an&el"o re(ebemos os

ens$namen!os de +esus e os pre(e$!os l$ber!adores para *ue nossos esp,r$!ospossam sa$r da es(ur$do e e%olu$r para a Lu# (om (on"e($men!o e(on)$ança# (om !o!al esperança de se red$m$r de suas de)$($@n($as6 T$a&o:1W nos ens$na: 75as a sabedor$a *ue %em do al!o 4# pr$me$ramen!e# puraVdepo$s# pa(,)$(a# moderada# !ra!?%el# ("e$a de m$ser$(9rd$a e de bons )ru!os#sem par($al$dade e sem "$po(r$s$a68 >or sua Dou!r$na de puro Amor earmon$a# +esus )a bro!ar o *ue de bom e$s!e no ,n!$mo de (ada um6 Named$da em *ue %amos absor%endo a Lu do E%an&el"o# $nd$%$dualmen!e#%amos nos (ons($en!$ando de nossa pos$ço na Dou!r$na6 No 4 pre($so

(orrer a!r?s de pos!os de (omando# de pos$ç=es onde em$!$mos nossasor$&ens e nosso (an!o# pensando# %a$dosos# ("amar a a!enço de mes!res epa($en!es para nossa a!uaço )$rme6 Mamos nos de$ar )$(ar (omo s$mplespor4m e)e!$%os par!$($pan!es dos !rabal"os – (omo Dou!r$nador ou Apar?# *ueal$ se proje!am nos planos ele%ados pelo Amor# pela TolerPn($a e pelaum$ldade# (umpr$ndo as Le$s do Aman"e(er6 >aulo# na I 0ar!a aos 0or,n!$os1:1W# de(lara: 7>or*ue o 0r$s!o me en%$ou# no para ba!$ar# mas parae%an&el$arV no em sabedor$a de pala%ras# para *ue a (ru do 0r$s!o se no)aça %J8 ; (laro *ue no podemos# (on!$dos por esses l$m$!es !erres!res doespaço e do !empo# $r em bus(a de !oda es!as &randeas e# por $sso#bus(amos um pon!o em *ue !er,amos uma &rande %$so de !oda a Dou!r$na0r,s!$(a# uma semen!e *ue )o$ plan!ada nos (oraç=es da*ueles esp,r$!os# "?




do$s m$l anos# e *ue &erm$nou# a!ra%4s dos s4(ulos e *ue )$(ou (on"e($da(omo o Sermo da 5on!an"a6 Fo$ nas (ol$nas de urun a!!$n# a sudoes!edo la&o de Geneare!"# na Gal$l4$a# *ue 5a!eus rela!a: [E ao ve) Jes/s a ./lti1ão- s/,i/ a /. .onte e- ten1ose assenta1o-*6ega)a.se a Ele os se/s 1is*+(/los0 E a,)in1o a s/a ,o*a- osensinava- 1i5en1o8

16 #e.avent/)a1os os (o,)es 1ees(+)ito- (o)4/e 1eles 3 o Reino 1os"3/s

+esus es!? )aendo uma re)er@n($aB*ueles *ue so pobres 7pelo8 esp,r$!o#(on)orme es!? re&$s!rado no !e!o &re&o

do E%an&el"o# $s!o 4# a*ueles *ue se!ornam pobres pelo desape&o Bs (o$sasma!er$a$s# superando'se $n!ernamen!e#(on(lu$ndo *ue os bens esp$r$!ua$s soma$s $mpor!an!es6 Geralmen!e# o omem0$en!$s!a e o In!ele(!ual se ele%am na%a$dade e na soberba# a("ando'semel"ores do *ue a ma$or$a das pessoase a!4 mesmo super$ores a Deus6 No

a(e$!am os (am$n"os da med$un$dade e despream os *ue se !ornamm,s!$(os – es!es# s$m# para eles# %erdade$ros pobres de esp,r$!o6 +esus nun(a)o$ (on!ra os r$(os# (omo mu$!os *uerem dar a en!ender# e *uando d$sse *ueser$a d$),($l para um "omem r$(o en!rar no Re$no dos 04us 4 por*ue#&eralmen!e# es!e "omem !em sua men!e presa B sua )or!una# preo(upando'se (om man!er e aumen!ar os seus bens ma!er$a$s# a(omodando'se no seubem'es!ar# (om $sso d$)$(ul!ando sua pro&resso esp$r$!ual6 Os *ueenr$*ue(em ape&ados B r$*uea (omeçam a se a)as!ar de seus(omprom$ssos (?rm$(os# e%$!am a!4 mesmo a pro$m$dade de paren!es e

an!$&os am$&os# preo(upados somen!e em e%$!ar ped$dos de au,l$o dosmenos )a%ore($dos# e mer&ul"am num ab$smo !enebroso de e&o,smo eor&ul"o6 So (omuns os (asos de )am,l$as abas!adas *ue so)rem !err,%e$spro%aç=es (om seus jo%ens# (r$ados sem uma es(ala de %alores (orre!a esem (on"e(er seus l$m$!es e# o *ue 4 ma$s &ra%e# sem e%an&el$aço#$n&ressando na %$ol@n($a e nas dro&as6 Na %erdade# mu$!os desses esp,r$!os%$eram para desper!ar a*ueles )am$l$ares para as responsab$l$dades *ueassum$ram nos planos esp$r$!ua$s e *ue no es!o sendo (umpr$das#a(omodados em suas %$das por (ausa do (on)or!o ma!er$al propor($onadopelos bens !errenos6 Toda%$a# o "omem ($en!$s!a# $n!ele(!ual ou r$(o pode ser pobre pelo esp,r$!o se (onse&u$r no se es(ra%$ar por suas pr9pr$as $d4$asnem pelo ouro6 Esse ape&o aos bens ma!er$a$s pode o(orrer a!4 (om *uem



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1.W

no seja r$(o: al&u4m *ue seja pobre ma!er$almen!e pode )$(ar dom$nadopela amb$ço de possu$r ouro e pra!a# e (a$ num %erdade$ro $n)erno peloape&o aos bens ma!er$a$s *ue son"a ob!er6 O $mpor!an!e 4 saber !er# bem(omo saber no !erJ N9s somos bons ou maus pelo *ue )aemos e somos# eno pelo *ue !emos e nem pelo *ue nos a(on!e(e6 +esus no (ons$dera(ulpa ser r$(o nem %$r!ude ser pobre6 oa!a 1H asse&urou *ue o $mpor!an!e4 saber ser r$(o e saber ser pobre6 A, res$de a %$r!ude# e 4 por onde podemos!ranspor a )ra*uea e a $nse&urança da nossa personal$dade para pene!rar na )orça e na se&urança da nossa $nd$%$dual$dade6 Quando em *ual*uer Templo do Aman"e(er# en(on!ramos os +a&uares ' mes!res e n$n)as ' ded$%ersas (amadas so($a$s# de d$)eren!es n,%e$s (ul!ura$s# !rabal"ando ombro aombro na Le$ do Au,l$o# apl$(ando as !4(n$(as de man$pulaço das )orças*ue l"es ("e&am dos >lanos Esp$r$!ua$s# emanando (om suas %$braç=es deamor !odos os *ue al$ es!o# en(arnados ou desen(arnados# despojados de

seus bens ma!er$a$s e $&ualados em seus un$)ormes# (om s$mpl$($dade de(oraço e "um$ldade esp$r$!ual# a(umulando nos planos e!4r$(os o$nes!$m?%el !esouro de seus bCnus'"oras# en!endemos o *ue 4 ser pobrepelo esp,r$!o6 Lembramos *ue +esus ad%er!$u: 7Quem se eal!ar# ser?"um$l"ado# e *uem se "um$l"ar ser? eal!adoJ86 Dos "um$ldes 4 o Re$no dos04usJ

-6 #e.avent/)a1os os .ansos- (o)4/e (oss/i)ão a Te))a

No (o!$d$ano da %$da# por (on!a de press=es ps$(ol9&$(as e so($a$s# oomem 4 le%ado por sen!$men!os de amb$ço# 9d$o e %a$dade *ue as)$$amsua na!urea d$%$na e o arras!am para (on)l$!os em seus lares# em seuslo(a$s de !rabal"o ma!er$al# sempre pron!o para pro!es!ar# a(usar e (r$!$(ar6 O+a&uar 4 o omem *ue (onse&u$u superar seus $ns!$n!os e sua )orça na!$%a#sua personal$dade e seus (on)l$!os# "armon$ando seu Sol In!er$or e#(ons($en!e# (on"e(endo as !4(n$(as dos !rabal"os na 0orren!e do

Aman"e(er# e*u$l$bra sua $nd$%$dual$dade6 Torna'se o omem manso# *uedes$s!$u de *ual*uer )orma de %$ol@n($a# !an!o ),s$(a (omo men!al ' o poder da

sua $n!el$&@n($a ' ou (9sm$(a ' a )orça de suas %$braç=es '# para (onse&u$r a!$n&$r seus obje!$%os# para ob!er o *ue deseja6 A $s!9r$a demons!ra *ue!odas as (on*u$s!as %$olen!as !$%eram um )$m $&ualmen!e %$olen!o# por*ue nopode o omem ser (on*u$s!ado pelo 9d$o# pela lur$a# pela amb$ço 'somen!e pelo amorJ Em 5a!eus 11:-# !emos a pala%ra de +esus: 7Toma$sobre %9s o meu ju&o# e aprende$ de m$m# *ue sou manso e "um$lde de(oraçoV e en(on!rare$s des(anso para as %ossas almasJ8 Obser%ando a(ondu!a dou!r$n?r$a# (om o au,l$o de seus 5en!ores e den!ro dosens$namen!os da Dou!r$na do Aman"e(er# o omem se !rans)orma no +a&uar e aprende a d$re($onar e a (on!rolar o poder da $n!el$&@n($a e do seu padro%$bra!9r$o# abd$(ando do uso da %$ol@n($a# sabendo *ue es!? pro!e&$do pelos>lanos Super$ores6 En!ende *ue !oda pala%ra o)ens$%a (arre&a )or!e



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1.H

$mpre&naço de 9d$o e desarmon$a a*ueles *ue es!o ao seu redor6 Ass$m#preo(upa'se em man!er sua (ondu!a dou!r$n?r$a# sem %$ol@n($as# o)ensas#$n&amen!os ou pala%r=es# (on!endo'se para no pro)er$r pala%ras nemassum$r a!$!udes *ue possam )er$r ou ma&oar o pr9$mo6 5as esse(ompor!amen!o !em *ue ser )e$!o de mane$ra s$n(era# sem d$s)ar(es# %$ndodo )undo de seu (oraço# sem %a$dade nem or&ul"o6 Isso o !orna manso#e*u$l$brado# !ransm$!$ndo pa# se&urança e !ran*U$l$dade aos *ue es!o aoseu redor6 Sabe *ue !udo l"e %$r? por a(r4s($mo# pelo seu mere($men!o6>assa# en!o# a possu$r a )orça da bene%ol@n($a e a sua%$dade esp$r$!ual# aser manso de (oraço# passando (om se&urança e (on)$an!e naEsp$r$!ual$dade 5a$or pelas !empes!ades *ue se desen(ade$am nos (arre$ros!erres!res# nes!e l$m$ar do Ter(e$ro 5$l@n$o# era em *ue ser? )e$!a a separaçodo *ue 4 bom e do *ue 4 mau6 Term$nada a (e$)a# em *ue o !r$&o ser?separado do jo$o# no "a%er?# nes!e plane!a# lu&ar para os %$olen!os e

prepo!en!es# e os mansos "erdaro a TerraJ

6 #e.avent/)a1os os 4/e *6o)a.- (o)4/e se)ão *onsola1os

Al&umas !raduç=es !raem a pala%ra 7!r$s!e8 em lu&ar de 7*ue ("oram8#(omo se s$&n$)$(assem a mesma (o$sa6 En!endemos *ue +esus *u$s des$&nar o omem $nsa!$s)e$!o $n!ernamen!e# a*uele *ue a$nda no en(on!rou a sua%erdade# a sua real$aço ,n!$ma6 Em sua jornada nes!e plane!a# mar(adapelo aprend$ado e pelos reajus!es# o omem en)ren!a &rande %ar$edade de

d$)$(uldades e dores# *ue %o desde sua %$da )am$l$ar# seus es)orços paramel"orar sua (ond$ço so($al e )$nan(e$ra# para a real$aço de seus desejos#os desen(on!ros e as separaç=es de en!es *uer$dos# as en)erm$dades# en)$m#!oda uma s4r$e de (onse*U@n($as de suas a!$!udes e&o,s!as# do or&ul"o e da%a$dade6 Isoladas pelos ressen!$men!os e amar&uras# %emos mu$!as pessoas)u&$ndo do s$l@n($o e da sol$do *ue as obr$&a a en(on!rar'se (ons$&omesmas# pelas man$)es!aç=es ru$dosas# pelas epress=es da )alsa ale&r$a#(om $sso bus(ando en&anar B*ueles *ue as obser%am6 E essa )alsa ale&r$aaumen!a a !r$s!ea e o ("oro# *ue pre($p$!am o omem em !err,%e$s

ab$smos# (ondu$do pela $n(ompreenso# pela sol$do *ue o le%a aodesespero# ao ?l(ool e aos !9$(os6 >elo a!end$men!o esp$r$!ual e por aço dodesen%ol%$men!o med$n$(o $n$($am a jornada numa es!rada $lum$nada# ondepodero ser (onsolados e ob!er a &raça da l$ber!aço de suas !r$s!eas6Toda%$a# o +a&uar 4 mu$!as %ees (ons$derado um omem !r$s!e# por*ue#pra!$(ando a Dou!r$na# e*u$l$brado em seus sen!$men!os e sabendo (on!er suas man$)es!aç=es# no (os!uma dar &randes demons!raç=es e!er$ores deeu)or$a ou !r$s!ea e nem eplos=es de ale&r$a ou de dor# l$m$!ando'se a %$%er em bus(a da %erdade# da (alma# da pa e de sua sa!$s)aço $n!er$or#en!endendo o por*u@ de suas passa&ens em )a$as es!re$!as e d$),(e$s# *uese al!ernam (om per,odos de bonança e !ran*U$l$dade6 A ale&r$a ,n!$ma de*uem es!? em s$n!on$a (om +esus 4 s$len($osa# $mponder?%el6 >ara *uem




no en!ende nossa Dou!r$na# para a*ueles *ue es!o es(ra%os das ale&r$asdo mundo# sem (apa($dade de pene!rar na sua%e ale&r$a do omem em pa(om Deus e (ons$&o mesmo# o +a&uar pare(e !r$s!e por*ue no sabe7apro%e$!ar a %$da8# desperd$çando seus momen!os no Templo ao $n%4s de $r para (lubes e boa!es d$%er!$r'se# !ro(ando sua %$da so($al mundana por suaaço na Le$ do Au,l$o6 5as esses 7!r$s!es8 ' *ue no ("oram por*ue !@m(ons($@n($a de suas m$ss=es ' j? re(ebem o seu (onsolo pela rem$sso de)al!as !rans(enden!a$s e sabendo *ue es!o al$%$ando seus (armas6 Quando+esus d$sse# em ou!ra opor!un$dade# *ue 7*uem *u$ser se&u$r'me# ne&ue a s$mesmo# (arre&ue sua (ru e me a(ompan"e# po$s *uem *u$ser sal%ar a sua%$da# perd@'la'?# mas *uem perder sua %$da por m$n"a (ausa# en(on!r?'la'?6>o$s# *ue ad$an!a ao omem &an"ar o mundo $n!e$ro (om preju,o de suaalma2 Ou o *ue dar? o omem em !ro(a de sua alma2 >or*ue o F$l"o doomem %$r? e re!r$bu$r? a (ada um se&undo as suas obrasJ8 es!a%a se

re)er$ndo a $sso6 >erder a %$da no 4 desen(arnar# mas# s$m# renun($ar Bs(o$sas mundanas e ma!er$a$s6 ; (laro *ue de%emos e*u$l$brar nossa %$dama!er$al (om a esp$r$!ual e a&re&ar a Dou!r$na sem )ana!$smo ao nosso d$a'a'd$a6 5as o esp,r$!o sabe d$)eren($ar as (o$sas e# (om o passar do !empo#en!endendo pro&ress$%amen!e o nosso ,n!$mo# sabendo a%al$ar os (ampos%$bra!9r$os por onde passamos# %amos# $n!u$!$%amen!e# sele($onando nossospassos# e %er$)$(amos a !ro(a %an!ajosa *ue )aemos *uando# em lu&ar ded$%erso em lo(a$s onde prol$)eram as m?s %$braç=es# as )o)o(as# a"$po(r$s$a# o $n!eresse e a )alsa moral# podemos u!$l$ar nosso !empo e

nossas )orças nos !rabal"os da Le$ do Au,l$o6 >ode pare(er !r$s!e# mas o+a&uar se sen!e real$ado e )el$ no (umpr$men!o de sua m$sso – e(onsoladoJ

.6 #e.avent/)a1os os 4/e t9. 2o.e e se1e 1e J/sti;a- (o)4/e se)ão2a)tos

O omem *ue no desen%ol%e a sua med$un$dade na pr?!$(a da Le$ do Au,l$o (orre o r$s(o de %$%er $nsa!$s)e$!o# des(on!en!e (ons$&o mesmo#

so)rendo os !ormen!os do $n)$n$!o e a saudade de suas ra,es6 Sen!e *uepoder$a )aer ma$s do *ue )a# e se $n*u$e!a por no en(on!rar o (am$n"o *uel"e d@ pa e !ran*U$l$dade6 En!re a >a e a +us!$ça *ue pre!ende em seu)u!uro# so)re a an&s!$a e o peso de seus erros do passado# sem saber (omoman$pular essas poderosas (orren!es *ue a&em sobre !udo o *ue )a# o *uepensa e o *ue )ala6 O +a&uar 4 a*uele *ue se de($d$u por um (am$n"o#!r$l"ando'o (ons($en!e e (on)$an!e# )$el B sua In$($aço e ou!ras (onsa&raç=es#bus(ando sua real$aço esp$r$!ual# na &rand$osa jornada (ujo )$nal a men!e"umana no !em (omo al(ançar6 Sabe *ue a +us!$ça D$%$na o obser%a e o(ompreende *uando a&e e rea&e de a(ordo (om seu n,%el %$bra!9r$o# seuamor# sua ded$(aço# e nos momen!os d$),(e$s# em *ue a!ra%essa pon!eses!re$!as# (r$ses (ons$&o mesmo e (om a*ueles *ue o (er(am6 O +a&uar se




ele%a# (on"e(e (ada %e mel"or sua $nd$%$dual$dade# 4 &rada!$%amen!emenos $n)luen($ado por sua personal$dade# e# (ons($en!e de seus(omprom$ssos !rans(enden!a$s# passa a en(arar o mundo de ou!ra )orma:passa a !er )ome e sede de +us!$çaJ Kma +us!$ça *ue no l"e (ausa !emor#por !er seu (oraço pur$)$(ado e por sua mar("a den!ro da (ondu!adou!r$n?r$a6 Sen!$ndo a $n$*u$dade e o e&o,smo dos respons?%e$s pelosdes!$nos ma!er$a$s e so($a$s da "uman$dade# *ue ma$s $mp=em a M$n&ançado *ue a +us!$ça# o dese*u$l,br$o moral e os des(am$n"os dos (ondu!ores de&rande par!e dos po%os da Terra# a (res(en!e $n!er)er@n($a do Male dasSombras nessas men!es# enlaçando l,deres rel$&$osos e ($en!$s!as em!enebrosos planos e eper$@n($as# o +a&uar !rabal"a e a&uarda *ue a +us!$çapossa ser )e$!a (on)orme ens$nou +esus6 No *uer des!ru$ç=es ou %$n&ança:ded$(a'se ao !rabal"o esp$r$!ual para *ue possa le%ar a Lu do 0r$s!o# o ma$s$n!ensamen!e *ue puder# a!4 onde $mperam as Tre%as e a $n(ompreenso6

Suas %$braç=es !endem a al(ançar# um a um# a*ueles *ue# en(arnados oudesen(arnados# (am$n"am nas sombras da %a$dade# da amb$ço# da $n%eja edo 9d$o# bus(ando desper!ar neles o (on"e($men!o da Lu e do Amor6 E#para !odos# o +a&uar espera +us!$ça D$%$naJ /6 #e.avent/)a1os os .ise)i*o)1iosos- (o)4/e al*an;a)ão.ise)i*:)1ia

Ser m$ser$(ord$oso 4 pra!$(ar o amor $n(ond$($onal# o amor ens$nado

por +esus# *ue nos ens$nou a amar o )e$o# o doen!e# o )ra(o# o $&noran!e e o*ue se d$ nosso $n$m$&o (om a mesma $n!ens$dade *ue amamos ossaud?%e$s de (orpo e men!e# bon$!os e a&rad?%e$s6 ; (laro *ue e$s!em%?r$os aspe(!os do mesmo sen!$men!o – Amor – e $sso se e%$den($a em!odos os (asos *ue !emos em nossa jornada6 Amamos nossos )$l"os# nossospa$s# nossos (Cnju&es# nossos paren!es# nossos am$&os# nossos an$ma$s –sempre den!ro do mesmo pr$n(,p$o# por4m (om suas (ara(!er,s!$(as pr9pr$as6Temos *ue desper!ar ma$s uma %ar$an!e para esse ele%ado sen!$men!o# paraa(ol"er a*ueles *ue se d$em nossos $n$m$&os e as (o$sas *ue nos so

desa&rad?%e$s6 Em 5a!eus W:1. e 1/ en(on!ramos: 7>or*ue se %9sperdoardes aos "omens as o)ensas *ue !endes deles# !amb4m o %osso >a$0eles!$al %os perdoar? os %ossos pe(ados6 5as# se no perdoardes aos"omens# !ampou(o %osso >a$ perdoar? os %ossos pe(adosJ8 Ter a(ons($@n($a de sua m$sso )a o +a&uar ser m$ser$(ord$oso# por*ue aprendea amar !odos os seus $rmos des!e Kn$%erso# mesmo a*ueles ne(ess$!ados e$n(ompreend$dos# proje!ando seu e(!oplasma $lum$nado por seu Sol In!er$or para a (ura desobsess$%a# na ajuda (ar$dosa da Le$ do Au,l$o6 Memos oal(an(e do perdo na passa&em rela!ada por 5a!eus 1H:1/# -1 e --:7>or!an!o# se !eu $rmo pe(ar (on!ra !$# %a$ e (orr$&e'o en!re !u e ele somen!eVse !e ou%$r# !er?s &an"o o !eu $rmo666 En!o# ("e&ando'se >edro a Ele#per&un!ou: Sen"or# *uan!as %ees poder? um $rmo pe(ar (on!ra m$m para



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/1

*ue eu l"e perdoe2 Ser? a!4 %ees se!e2 Respondeu'l"e +esus: No !e d$&o*ue a!4 se!e %ees a!4 se!en!a %ees se!e86 Memos# ass$m# *ue o *ue(ara(!er$a a m$ser$(9rd$a 4 o perdo das o)ensas# o !o!al es*ue($men!oda*u$lo *ue nos )$eram de mal# sem *ue s$n!amos 9d$os nem ran(ores6 Oomem# en*uan!o s$mples ($dado *ue no desen%ol%eu sua med$un$dade#4 predom$nan!emen!e so($al6 M$%e momen!os (ompl$(ados# mas somen!e%$slumbra a s$!uaço pela 9!$(a ma!er$al$s!a6 Se pene!ra em (am$n"os ma$sele%ados da sua $n!ele(!ual$dade ou se en%ol%e pelo m$s!$($smo# !ende# demodo &eral# a se !ornar sol$!?r$o6 O +a&uar# o omem *ue desen%ol%eu suamed$un$dade# *ue superou a $n!ele(!ual$dade e o m$s!$($smo pelo(on"e($men!o dou!r$n?r$o# !orna'se sol$d?r$oJ Aprende# em sua m$sso# *ue apass$%$dade no pode dom$n?'lo# por*ue n$n&u4m pode ser bom se no )$er o em6 Lança'se ao !rabal"o esp$r$!ual# a&$ndo no s9 no Templo# mas em*ual*uer lu&ar *ue es!eja# (om a (ons($@n($a de sua )orça# da ass$s!@n($a de

seus 5en!ores# pro(urando a&$r onde "ou%er dor# desesperança# so)r$men!oou a)l$ç=es# le%ando a "armon$a e a pa# %$%endo a!$%a e $n!ensamen!e as -."oras de (ada d$a6 Na II 0ar!a aos Tessalon$(enses :1# >aulo nos eor!a:7E %9s# $rmos# no %os (anse$s de )aer o bemJ8# aler!ando'nos para mu$!os(asos em *ue %emos nossos $rmos $n!erromperem suas jornadas sob aale&aço de (ansaço6 O !rabal"o na Le$ do Au,l$o# )e$!o (om amor eded$(aço# jama$s nos (ansa6 >elo (on!r?r$o# nos d? a )orça e o en!us$asmode podermos ser%$r ao pr9$mo# nos abas!e(endo (om ener&$as *ue sereno%am e nos ajudam em nosso pro&resso esp$r$!ual6 O +a&uar aprendeu

*ue a m$ser$(9rd$a !em suas *ual$)$(aç=es (orpora$s e esp$r$!ua$s# (omo o0r$s!o eempl$)$(ou# !ra!ando das )er$das do (orpo e do esp,r$!o# (urando#ens$nando# enu&ando as l?&r$mas# (orr$&$ndo# perdoando e amandoJ 0on)$anas pala%ras de +esus: 7666e a*uele *ue %$%er e pra!$(ar a m$ser$(9rd$a#re(eber? a m$ser$(9rd$a d$%$naJ6668 Em ou!ra passa&em# rela!am osE%an&el$s!as *ue os )ar$seus (r$!$(aram duramen!e +esus por*ue es!a%asen!ado B mesa# da *ual par!$($pa%am pes(adores "um$ldes e despre,%e$s(ole!ores de $mpos!os# !endo o D$%$no e Amado 5es!re respond$do: 7None(ess$!am m4d$(os os *ue es!o (om sade# mas s$m os doen!esJ Ide e

aprende$ o *ue *uer d$er m$ser$(9rd$aJ 5$ser$(9rd$a 4 o *ue eu *uero# nosa(r$),($osJ666 M$m# no para ("amar os jus!os# e s$m os pe(adores6668 6 E*uando +esus epl$(ou *ue o ma$or mandamen!o 4 amar a Deus sobre !odasas (o$sas# mas *ue# de $&ual $mpor!Pn($a# 4 o *ue manda *ue amemos nossopr9$mo (omo a n9s mesmos# en!endemos *ue de%emos eer(er am$ser$(9rd$a (om !odos e# !amb4m# (onos(o6 >reso no $n%9lu(ro ma!er$al#de%e o +a&uar (u$dar da "$&$ene e da sade de seu (orpo# des(ansando#!rabal"ando# dorm$ndo e (om pleno eer(,($o de !odas as suas a!$%$dadesmen!a$s e ),s$(as# !ra!ando'se *uando )or ne(ess?r$o (onsul!as (om m4d$(osda Terra# (umpr$ndo re(omendaç=es m4d$(as e dando o apo$o#pr$n($palmen!e# aos seus )am$l$ares# sob !odos os aspe(!os ' ma!er$al# so($ale moral '# a!en!ando para o )a!o de *ue o +a&uar "armon$ado 4 a*uele *ue



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/-

sabe man!er e*u$l$brados os do$s pra!os da balança: o ),s$(o e o esp$r$!ual6>ra!$(ar a m$ser$(9rd$a sem sa(r$)$(ar seu lar# sua )am,l$a ou a s$ pr9pr$o65$ser$(9rd$a# s$mV sa(r$),($o# noJ

6 #e.avent/)a1os os li.(os 1e *o)a;ão- (o)4/e ve)ão a De/s

O +a&uar 4 o omem *ue bus(a l$mpar seu (oraço# !$rando a !erra*ue o $mped$r$a de (umpr$r sua m$sso# superando sua personal$dade emod$)$(ando'se $n!ernamen!e6 Tem o +a&uar de se l$%rar de seu e&o# l$ber!ar'se dos %alores ma!er$a$s# "armon$ar'se (om o Kn$%erso# abr$&ando o amor edespreando o e&o,smo# o or&ul"o e a %a$dade6 No E%an&el"o de 5ar(os1: 1. a 1 %emos a reaço de +esus *uando os d$s(,pulos repreenderamas pessoas *ue "a%$am !ra$do (r$anças para serem abençoadas: 7+esus#por4m# %endo $s!o# $nd$&nou'se e l"es d$sse: De$a$ %$r a m$m os pe*uen$nosJ

No os embara(e$s# por*ue deles 4 o Re$no de DeusJ Em %erdade %os d$&o:Quem no re(eber o Re$no de Deus (omo uma (r$ança# de mane$ranen"uma en!rar? neleJ En!o# !omando'as nos braços e $mpondo'l"es asmos# as abençoa%a68 Esse o eemplo para *ue !en"amos sempre a doçurae a $no(@n($a – ou )al!a de maldade – *ue %emos nas (r$anças# para !ermosl$mpos os nossos (oraç=es6 S9 sabe amar o omem l$%re do seu e&o,smo#*ue )a uma re)orma pro)unda em seu $n!er$or# l$ber!ando'se do ju&o de suapersonal$dade e re)ormulando sua es(ala de %alores6 Quan!os (asos(on"e(emos de pessoas *ue empre&am ne&a!$%amen!e &randes dons $na!os

*ue re(eberam para m$ss=es &rand$osas# e# por $sso# !@m e$s!@n($asan&us!$osas e mes*u$n"as# $n%ejando os menos a*u$n"oados pela %$dama!er$al mas *ue desen%ol%em suas )orças med$n$(as e# !rabal"ando na Le$do Au,l$o# (umprem em pa suas jornadas6 O +a&uar bus(a suae%an&el$aço pro&ress$%a# mel"orando# (om $sso# o al(an(e da sua em$ssoe a (ap!aço de )orças (9sm$(as e !elr$(as# !ornando'se $ns!rumen!o (ada%e ma$s a)$nado da Esp$r$!ual$dade 5a$or6 En!ende e anal$sa o momen!o%$%$do# (ap!ando a (en!el"a d$%$na *ue se proje!a de (ada )a!o# de (adaa(on!e($men!o *ue en)ren!a6 Ass$m# !orna puro o seu (oraço e desempen"a

(om ma$or e)$($@n($a sua m$sso6 Sem maldade e sem mal,($a# (ons($en!e desuas obr$&aç=es# (umpr$ndo e )aendo (umpr$r as Le$s da nossa Dou!r$na do Aman"e(er# %$%endo e*u$l$brado e "armon$ado den!ro da obed$@n($a B(ondu!a dou!r$n?r$a# o +a&uar !em (on)$ança nas pala%ras do 0r$s!o# reun$ndo(ond$ç=es de !er l$mpo o seu (oraço e# (om $sso# poder %er DeusJ666

W6 #e.avent/)a1os os (a*+2i*os- (o)4/e se)ão *6a.a1os 2il6os 1eDe/s

A Terra 4 pal(o de mu$!os (on)l$!os# sendo d$),($l en(on!rar um amb$en!ede pa por (ausa da $&norPn($a e ,mpe!os %$olen!os da uman$dade6 0adapersonal$dade es!?# pelo e)e$!o de sua sens$b$l$dade e de seu




desen%ol%$men!o esp$r$!ual# suje$!a a $n)lu@n($as e!ernas e $n!ernas *ue se!raduem em aç=es (omandadas por sua ener&$a men!al6 As &randes br$&as(omeçam (om pe*uenos murmr$os# *ue$as e re(lamaç=es# )ru!os dale%$andade# da $n%eja# do or&ul"o# da %a$dade# da $n&ra!$do e da m$s4r$amoral# produ!os da personal$dade mal d$r$&$da6 us(ando el$m$nar os seus(on)l$!os ,n!$mos# *ue sur&em en!re sua $nd$%$dual$dade e sua personal$dade#*ue so os ma$ores (omba!es *ue o +a&uar en)ren!a em sua jornada# %a$ om$ss$on?r$o dom$nando sua %$so# sua aud$ço# seu &os!o e seus $mpulsos#se !ornando um pa($)$(ador# por*ue# %$!or$oso em sua lu!a ,n!$ma# ad*u$re apa $n!er$or e se (apa($!a para a(almar os Pn$mos da*ueles *ue es!o ao seuredor6 oa!a 1H )e d$%ersos (omen!?r$os sobre o poder do +a&uar#espe($almen!e em r$!ua$s# (omo o da Es!rela 0anden!e# em *ue pode al$%$ar ea!4 !erm$nar (on)l$!os en!re po%os d$s!an!es6 A Esp$r$!ual$dade deseja *uesejamos obed$en!es e res$&nados# mas no (om a res$&naço adul!erada

pela uman$dade (omo a ne&aço do sen!$men!o e da %on!ade# mas s$m(om a *ue nos )o$ ens$nada por +esus: 7A obed$@n($a 4 o (onsen!$men!o darao e a res$&naço 4 o (onsen!$men!o do (oraçoJ8 Sabe o +a&uar *ue oomem em (on)l$!o (ons$&o mesmo !orna'se per!urbador# po$s os (on)l$!ose!ernos so (onse*U@n($a de um (on)l$!o $n!erno6 +esus d$sse: 7Eu %os doua m$n"a >aJ No a dou ass$m (omo o mundo d? a sua pa666 Eu %os dou am$n"a >a para *ue m$n"a ale&r$a es!eja em %9s# e# ass$m# seja per)e$!a a%ossa ale&r$aJ8 Sabemos# en!o# *ue !emos a obr$&aço de sermos ale&res#para !ermos um ele%ado padro %$bra!9r$o# o *ue nos dar? a >a do 0r$s!o

em nossos (oraç=es# a "armon$aço do nosso Sol In!er$or6 Sempre *ue nosdepararmos (om um (on)l$!o# oremos ao Sen"or# mesmo *ue sejamen!almen!e# abramos o nosso (anal de em$sso e (on)$an!es nas pala%rasde +esus 7666 po$s onde "ou%er duas ou ma$s pessoas reun$das em meuNome# al$ es!are$ Eu# em esp,r$!o e %erdade# no me$o delas68 %amos a&$r (ome*u$l,br$o# !ran*U$l$dade e mu$!o amor# para *ue possamos re(eber a $n!u$çod$%$na# a&$rmos (omo $ns!rumen!os da Mo D$re!a# (on)$an!es em nossos5en!ores6 0om a (on%$(ço dos pr$n(,p$os dou!r$n?r$os do Aman"e(er#es!amos nos desen%ol%endo a (ada d$a (om ma$or sabedor$a e (u$dado para

e%$!ar rompan!es e a&ress=es (omo reaç=es dos a(on!e($men!os *uesur&em d$an!e de n9s# )ru!os de aç=es (ome!$das no passado ou nes!a %$da#de )orma a e%$!armos !r$s!es (onse*U@n($as para n9s mesmos6 Na I 0ar!aaos Tessalon$(enses /:1# >aulo nos a(onsel"a: 7Tende pa en!re %9sJ8 e#na (ar!a aos 0olossenses :H# d$: 75as# a&ora# despoja$'%os !amb4m de!odas es!as (o$sas: da $ra# da (9lera# da mal,($a# da maled$(@n($a# daspala%ras !orpes de %ossa bo(aJ8 O nosso !rabal"o de pa($)$(ar os $rmos em(on)l$!o# de )aer uma dou!r$na baseada no amor e nos (on"e($men!os denossa m$sso# nos perm$!$ro sermos ("amados F$l"os de DeusJ H6 #e.avent/)a1os os 4/e (a1e*e. (e)seg/i;ão (o) a.o) 1a J/sti;a-(o)4/e 1eles 3 o Reino 1os "3/s



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/.

O +a&uar em "armon$a (om os >lanos Super$ores# !endo e*u$l$bradoseu Sol In!er$or# (om sua (ons($@n($a desper!ada# a&$ndo na Le$ do Au,l$opela )orça do seu amor e da sua (ar$dade# %$%endo sua per)e$!a (ondu!adou!r$n?r$a# !em uma a!$!ude jus!a e re!a para (om Deus6 Arra$&ada na%a$dade e no e&o,smo# a uman$dade# a!ra%4s dos !empos# sempre !emdespreado e perse&u$do os s?b$os e os jus!os# s$mplesmen!e por jul&?'lossuper$ores aos dema$s6 Ser bom# ser jus!o# a&$r (orre!amen!e ' $sso (ausa!emor aos *ue es!o ao redor# e &era (on)l$!os e perse&u$ç=es6 Km pro%4rb$o?rabe d$: >or *ue me *ueres !o mal se nun(a !e )$ *ual*uer bem20er!amen!e e$s!em (omponen!es !rans(enden!a$s em mu$!os (asos# mas a%erdade 4 *ue ser bom# )aer o bem# pro%o(a# de modo &eral# reaç=esne&a!$%as em *uem re(ebe os bene),($os6 Quem le%a a %$da em desa!$nos#mer&ul"ando (ada %e ma$s )undo no ab$smo ne&ro dos %,($os# das

maldades e das a&ress=es# no se sen!e bem per!o de al&u4m *ue sejae*u$l$brado e bom6 So %$braç=es an!a&Cn$(as# padr=es %$bra!9r$osd$)eren!es# e o resul!ado 4 *ue sur&em s$!uaç=es de debo("e# maled$(@n($a epro%o(aç=es6 O mau sabe o *uan!o 4 d$),($l ser bom# *ue no (onse&u$r$aa!$n&$r a*ueles &raus de sabedor$a# de per)e$ço moral# de (ons($@n($a e de(on"e($men!os# e da, nas(e um sen!$men!o de )rus!raço# *ue le%a aressen!$men!os e a perse&u$ç=es6 >or !odos os !empos# o omem !ende a sea(omodar numa s$!uaço em *ue se d$ (olo(ado 7pela %on!ade de Deus8#es*ue($do de *ue !oda a sua reen(arnaço )o$ por ele mesmo pro&ramada# e

no !em a preo(upaço de pro&red$r !an!o ma!er$al (omo esp$r$!ualmen!e6No a(e$!a *ue al&u4m possa ser mel"or do *ue ele6 >assa# en!o# a des!ru$r $nd$s(r$m$nadamen!e !odos os *ue jul&a a($ma dele# por puro sen!$men!o de$n%eja e )rus!raço6 Ol"am (omo o)ensa pessoal !odo a*uele *ue demons!ra!er mel"or (apa($dade em *ual*uer se&men!o pro)$ss$onal# so($al ou moral6Se esse omem !em poder em suas mos# passa a ser um perse&u$dor %$olen!o de suas %,!$mas6 +esus sab$a (omo seus se&u$dores ser$amperse&u$dos# e ad%er!$u os ap9s!olos para !erem (on)$ança em suas d$),(e$sm$ss=es6 armon$ados em suas relaç=es (om Deus# *uando so)rerem

perse&u$ç=es por (ausa de nossa Dou!r$na# os +a&uares sabem# (omo osab$am os ap9s!olos *ue morreram (an!ando em me$o aos !err,%e$s supl,($os#*ue o pr@m$o subl$me da (on)$ança e do amor $n*uebran!?%el em +esus# ser?o Re$no dos 04us6 6 #e.avent/)a1os sois v:s- 4/an1o vos in7/)ia)e. e (e)seg/i)e.- e-(o) .in6a *a/sa- .entin1o- 1isse)e. to1o o .al *ont)a v:s0 Aleg)aivos e e</ltai- (o)4/e 3 g)an1e o vosso gala)1ão nos "3/s- (ois assi.ta.,3. (e)seg/i)a. os ()o2etas 4/e vive)a. antes 1e v:s

+esus ad%er!e sobre as d$)$(uldades *ue# por !odos os !empos# se)$eram presen!es na jornada de Seus m$ss$on?r$os6 Em Sua presença#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1//

es(r$bas e )ar$seus O a(usaram de ser en%$ado pelo demCn$o# po$s ou%$amsuas (r,!$(as pro)undas ao s$s!ema rel$&$oso %$&en!e na 4po(a6 Falando aosap9s!olos# +esus d$sse 5a!eus# 1:1 a -: 7E$s *ue eu %os mando (omoo%el"as no me$o de lobos6 Sede pruden!es (omo as serpen!es e s$mples(omo as pombas6 Guarda$'%os# por4m# dos omens6 Arras!ar'%os'o para osseus !r$buna$s e %os aço$!aro nas suas s$na&o&as# e por m$n"a (ausa sere$sle%ados B presença dos &o%ernadores e dos re$s# para l"es ser%$rdes# a elesa aos &en!$os# de !es!emun"o6 Quando %os le%arem# no (u$de$s (omo ou o*ue "a%e$s de )alar6 >or*ue na*uela "ora %os ser? $nsp$rado o *ue "a%e$s ded$er6 >or*ue no so$s %9s *ue "a%e$s de )alar# mas o Esp,r$!o de %osso >a$ 4o *ue )ala em %9s68 Essa perse&u$ço 4# ass$m# de lon&a da!a# e o *ue +esusnos ens$na 4 *ue de%emos superar nosso medo e nos en!re&armos#(on)$an!emen!e# B Sua san!a %on!ade# sabendo *ue a Esp$r$!ual$dade 5a$or nos (on(eder? !odo o au,l$o para a superaço das d$)$(uldades6 Em sua

(ar!a aos Romanos H:1# >aulo $nda&a: 7Que d$remos# po$s# B %$s!a des!as(o$sas2 Se Deus 4 por n9s# *uem ser? (on!ra n9s28 0om o (res($men!o danossa Dou!r$na# e%$den($ada pelo &rande nmero de Templos do Aman"e(er em )un($onamen!o por !odo o ras$l e j? ul!rapassando nossas )ron!e$ras esendo $mplan!ados em ou!ros pa,ses# desper!a'se a a!enço de ou!rasrel$&$=es# *ue se sen!em ameaçadas# e das )alan&es de esp,r$!os das Tre%as*ue bus(am des!ru$r *ual*uer Lu *ue apareça em seus dom,n$os6 Es!es$rmo $nlu a&em# pr$n($palmen!e# a!ra%4s das au!or$dades so($a$s erel$&$osas# *ue (omeçam a a&red$r nosso (orpo med$n$(o e a promo%er

(ampan"as de des(r4d$!o e ameaças B (on!$nu$dade de nossos !rabal"os6>ela !ele%$so# pelos jorna$s e re%$s!as# por l$%ros es(r$!os a!4 mesmo por an!$&os (omponen!es da Dou!r$na# !en!am desesperadamen!e nos a!$n&$r6No respondemos# no rea&$mos (omo ser$a desejo deles# por*ue !emos a(er!ea de nossa or$en!aço esp$r$!ual e (on)$amos em nossos 5en!ores6Nada nos abala nem nos (ausa apreenso# por*ue !eremos sempre# por nosso mere($men!o# a Mo D$re!a *ue )alar? por n9s nos momen!os d$),(e$s#proje!ando em nossas men!es o *ue de%eremos d$er B*ueles *ue nos$njur$arem e nos perse&u$rem por (ausa de nossa Dou!r$na6 Res$s!$ndo sem

%$ol@n($a# mas s$m (om amor# &rande ser? nosso &alardo no Re$no dos04us6

16 V:s sois o sal 1a Te))a Se o sal (e)1e) a s/a 2o);a- *o. 4/e o/t)a*oisa se 6= 1e salga) Pa)a *oisa alg/.a 2i*a)= se)vin1o senão (a)a selan;a1o 2o)a e (isa1o (elos Ho.ens0

+esus nos ad%er!e para sermos au!@n!$(os# (ons($en!es de nossaDou!r$na# usando o sal (omo (omparaço# po$s o sal !em $mpor!an!e papel na"$s!9r$a do omem# ser%$ndo (omo !empero e (onser%an!e de al$men!os6 S9*ue de%e ser usado na dose (er!a# sob r$s(o de es!ra&ar o paladar6 Ass$mde%e ser# !amb4m# (onos(o6 >aulo# na 0ar!a aos 0olossenses .:# d$sse: 7A





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/W

!emos (ond$ç=es de a&$r e rea&$r em nossas m$ss=es6 En*uan!o o D$%$no e Amado 5es!re nos ens$nou (om par?bolas# !emos *ue %$%er Suas l$ç=es erepass?'las de )orma (lara e obje!$%a6 Nosso (on"e($men!o 4 a Lu e# namar("a e%olu!$%a# %amos (onse&u$ndo aumen!ar nossa Lu e aprendendo aapl$(?'la no s9 no nosso pr9pr$o (am$n"o (omo !emos# (omresponsab$l$dade (res(en!e# de $lum$nar os *ue es!o ao nosso redor6 NaDou!r$na do Aman"e(er# nada !emos de se(re!o ou es(ond$do6 Trabal"amosno Templo ou em *ual*uer lu&ar# a *ual*uer "ora# sabendo *ue somosproje!ores des!a Lu D$%$na6 Nossa m$sso 4 (onsolar os a)l$!os#(ons($en!$ar esp,r$!os# apla(ar as dores# !endo# por4m# a (ons($@n($a de *ue!udo 4 )e$!o a!ra%4s de n9s e no por n9sJ No 4 a nossa )orça *ue l$ber!a um$rmo# mas# s$m# o poder da Esp$r$!ual$dade *ue a&e pela nossa med$un$dadee pelo nosso amor6 Deus 4 Lu# e es!a Lu se proje!a pelo nosso pleo# nos)aendo !amb4m Lu# a Lu do 5undo# (om poder desobsess$%o e (urador#

*ue %a$ a!uar sobre en(arnados e desen(arnados6 No podemos nosor&ul"ar nem nos %an&lor$ar# por*ue somos s$mples a&en!es dessa Lu# *ues9 poder? se re)le!$r em n9s se !$%ermos (ondu!a dou!r$n?r$a# amor emere($men!o6 Nos Templos do Aman"e(er# a ener&$a lum$nosa al(ança !odosos *ue es!o al$ e a!$n&e# pela )orça do pensamen!o# aos *ue# d$s!an!e#pre($sam de ajuda6 Nada 4 )e$!o Bs es(ond$das: a Dou!r$na 4 (olo(ada de)orma (lara e ele%ada# dando opor!un$dade para *ue (ada um de n9s )açabr$l"ar a sua Lu6

1-6 Não 7/lg/eis 4/e vi. 1est)/i) a Lei o/ os ()o2etas0 Não vi. 1est)/+los- .as 1a)l6es */.()i.ento0 Po)4/e- e. ve)1a1e- vos 1igo8En4/anto não (assa)e. o "3/ e a Te))a- não (assa)=- 1a Lei- /. s: [iZo/ til- se. 4/e t/1o se7a */.()i1o A4/ele 4/e viola) /. 1estes.+ni.os .an1a.entos e assi. ensina) aos Ho.ens- se)= ti1o (elo.eno) no Reino 1os "3/s% .as o 4/e os g/a)1a) e ensina) se)=esti.a1o g)an1e no Reino 1os "3/s

De )orma (lara# +esus pro(lama a Merdade da Le$ e dos pro)e!as#

e%$!ando# ass$m# o poss,%el (on)l$!o (om a*ueles *ue pensa%am *ue Elees!a%a d$spos!o a des!ru$r !oda a %el"a dou!r$na de 5o$s4s e $mplan!ar no%$dades6 0omo se pode %er no Mel"o Tes!amen!o# "a%$a a ne(ess$dade dea!ender Bs (ond$ç=es de (ons($@n($a e (ul!ura dos po%os# e mu$!a (o$sa )o$dada (omo re%elaço d$%$na mas# na %erdade# era m$s!$)$(aço para a!ender B es!ra!4&$a de sa(erdo!es e &o%ernan!es6 5as !udo (am$n"ou para a("e&ada do 5ess$as# o Sal%ador# +esus de Naare!"6 Foram es!?&$os# %$%$dospela uman$dade em (ada era# na e%oluço esp$r$!ual do omem na Terra6Lo&o# no poder$a o D$%$no e Amado 5es!re des!ru$r !oda a base dare%elaço de sua Dou!r$na 0r,s!$(a6 Em mu$!as o(as$=es# +esus )alou do *ue!$n"a s$do d$!o aos an!$&os# mas *ue a&ora ser$a a "ora de ou%$'lo e en!end@'lo sobre o mesmo assun!o# sob a 9!$(a do amor $n(ond$($onal6 Quando



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1/H

(on!rar$ou a Le$ 5osa$(a ' uma (oleço de pre(e$!os "or$on!a$s# ma$sma!er$a$s do *ue esp$r$!ua$s '# perdoando a adl!era *ue de%er$a ser apedrejada a!4 a mor!e# ou *uando (on!rar$ou a Le$ de Tal$o# do 7ol"o por ol"o# den!e por den!e8# ens$nando *ue de%,amos amar os nossos $n$m$&os#+esus es!a%a apenas a(res(en!ando o amor e a (ons($@n($a un$%ersal Bs le$sd$%$nas *ue re&$am os omens# aper)e$çoando'as# bus(ando dar a base de(on"e($men!os $n!er$ores *ue prop$($ar$am ao esp,r$!o# j? bur$lado a!ra%4s desuas %?r$as reen(arnaç=es# mel"ores (ond$ç=es de a&$r e rea&$r em suano%a jornada# e%$!ando $n!enç=es e a!$!udes &eradas pelo 5al6 Em 5a!eus1:W a 1. nos so re%eladas as $ns!ruç=es de +esus a seus ap9s!olos# *uede%emos a(e$!ar (omo a l$n"a de aço do +a&uar: 7] med$da *ue se&u$rdes#pre&a$ *ue es!? pr9$mo o Re$no dos 04us6 0ura$ en)ermos# ressus($!a$mor!os# pur$)$(a$ leprosos# epel$ demCn$os6 De &raça re(ebes!es# de &raçada,J No %os pro%ere$s de ouro# nem de pra!a# nem de (obre nos %ossos

($n!osV nem de al)orje para o (am$n"oV nem de duas !n$(as# nem desand?l$as# nem de bordoV por*ue d$&no 4 o !rabal"ador de seu al$men!o6 Eem *ual*uer ($dade ou po%oado em *ue en!rardes# $nda&a$ *uem neles 4d$&noV e a, )$(a$ a!4 %os re!$rardes6 Ao en!rares na (asa# sauda$'a6 Se# (ome)e$!o a (asa )or d$&na# %en"a sobre ela a %ossa paJ Se# por4m# no o )or#!orne para %9s ou!ros a %ossa pa6 Se al&u4m no %os re(eber nem ou%$r as%ossas pala%ras# ao sa$rdes da*uela (asa ou da*uela ($dade# sa(ud$ o p9 de%ossos p4sJ8 En!endemos *ue essa epresso de sa(ud$r o p9 de nossosp4s s$&n$)$(a nos l$ber!armos de *ual*uer m?&oa ou ressen!$men!o *uando

no )ormos (ompreend$dos em nossa m$sso6 0om +esus# a e%oluço doesp,r$!o "umano (omeçou uma no%a )ase# em *ue )omos ens$nados adesper!ar para uma no%a (ond$ço: sermos bons $n!ernamen!e# aprendendoa )orça da "um$ldade# da !olerPn($a e do amor6 F$(a (ara(!er$ada a$mpor!Pn($a e a responsab$l$dade dos Ins!ru!ores# para )$el !ransm$sso doE%an&el"o e da Dou!r$na 0r,s!$(a6

16 Po)4/anto- vos 1igo8 Se a vossa J/sti;a não 2o) .aio) 1o 4/e a 1oses*)i,as e 2a)ise/s- não ent)a)eis no Reino 1os "3/s

+esus pro(urou $n(u!$r em seus se&u$dores a noço da +us!$ça D$%$na#sobrepondo'se B +us!$ça dos omens6 ? do$s m$l anos# os es(r$basens$na%am as Le$ de 5o$s4s e as $n!erpre!a%am para o po%oV e os )ar$seusbus(a%am $n!erpre!aç=es e do&mas *ue &era%am $n!erm$n?%e$s d$s(uss=es ederam or$&em a d$%ersas se$!as# rea&$ndo a *ual*uer $d4$a $no%adora6 >or $sso se prend$am Bs le$s e B san!$dade le&al ou e!er$or e en!end$am a +us!$çade modo de)ormado# o *ue (ausou mu$!os d$?lo&os ?speros en!re eles e+esus# *ue bus(a%a es(lare(er os a!os e )a!os B lu do E%an&el"o6 N9s#+a&uares# de%emos !er (laramen!e a noço da +us!$ça D$%$na# do >oder Kn$%ersal# (om nossa (ons($@n($a !ran*U$la por*ue !emos !odas as (ond$ç=esde aprender e pra!$(ar nossa Dou!r$na# (om !olerPn($a# "um$ldade e amor#




sem pre(on(e$!os nem jul&amen!os# sabendo en!ender e perdoar# pra!$(ando#po$s# a +us!$ça de )orma super$or B dos es(r$bas e )ar$seus6

1.6 O/vistes o 4/e 2oi 1ito aos antigos8 Não .ata)=s C/e. .ata) se)=)3/ no 7/+5o0 E/- (o)3.- vos 1igo 4/e to1o a4/ele 4/e se i)a) *ont)a se/i).ão se)= )3/ no 7/+5o0 E o 4/e 1isse) ao se/ i).ão8 Ra*a- se)= )3/ no*onsel6o0 E o 4/e 1isse)8 Lo/*o- se)= )3/ no 2ogo 1o in2e)no Po)tanto-ao a()esenta)es a t/a o2e)ta ante o alta)- te le.,)a)es- a+- 1e 4/e te/i).ão te. algo *ont)a ti- 1ei<a a+ a t/a o2e)en1a ante o alta)- e vai-()i.ei)o- )e*on*ilia)te *o. te/ i).ão0 E 1e(ois vi)=s 2a5e) t/a o,la;ão0

Ra(a 4 um !ermo $njur$oso# *ue s$&n$)$(a %a$o de *ual$dades# pe(ador#$mpres!?%el6 Ao ser pronun($ada es!a pala%ra# os judeus (usp$am de lado6

Aos an!$&os a le$ abran&$a somen!e a*uele *ue ma!asse6 Na I 0ar!a aos

0or,n!$os :1 a 1W# >aulo d$sse: 7No sabe$s %9s *ue so$s o !emplo deDeus2 666 Se al&u4m des!ru$r o !emplo de Deus# Deus o des!ru$r?68 +esusa(res(en!ou B an!$&a Le$ os *ue en!ram em (on)l$!o (om seus $rmos e os(alun$am e os despream6 Somos mu$!as %ees a(usados de lou(ura ou)ana!$smo por a*ueles *ue no sabem en!ender nossa m$sso e se de$am)$(ar sob o ju&o de suas $d4$as ($en!,)$(as ou do peso de seus pr9pr$os erros60omo al&u4m# (om seu (oraço ("e$o de 9d$o# em$!$ndo )orças ne&a!$%as#pode )aer uma o)erenda a Deus2 No 4 poss,%el# (omo !amb4m no sepode real$ar um !rabal"o (om ba$o padro %$bra!9r$o6 Tudo o *ue )aemos

(om amor 4 uma o)erenda a Deus6 5as s9 !eremos (ond$ç=es de $mpre&nar de amor nosso e(!oplasma se !$%ermos em pa (onos(o mesmo e (oma*ueles *ue se d$em nossos $n$m$&os6 5esmo *ue es!es no *ue$ram sere(on($l$ar (onos(o# !emos o poder do perdo e de (essar nossas m?s%$braç=es6 De%emos# ao ("e&ar ao Templo# bus(ar nossa "armon$aço no0as!elo do S$l@n($o# e*u$l$brando nossa men!e e (lareando nossossen!$men!os# para podermos nos (olo(ar a ser%$ço da Esp$r$!ual$dade 5a$or6Lembramos do *ue nos d$$a oa!a 1H# sobre nossa jornada# nosad%er!$ndo para *ue no se&u,ssemos de$ando al&u4m ("orando ou

em$!$ndo uma melod$a d$)eren!e da nossa ' a m$ser$(9rd$a e a "armon$a6 0om$sso# !emos (omo man!er nossos 5en!ores jun!o a n9s# nossa l$&aço (om aMo D$re!a e nossa (ond$ço de poder )aer nossa o)erenda a Deus6

1/6 Ent)a logo e. a*o)1o *o. o te/ ini.igo- en4/anto est=s *o. elee. *a.in6o- (a)a 4/e não s/*e1a te ent)eg/e o a1ve)s=)io ao 7/i5 e o

7/i5 ao se/ .inist)o e se7as lan;a1o ao *=)*e)e0 E. ve)1a1e te 1igo 4/enão sai)=s 1e l= at3 (aga)es o lti.o *eitil

Es!e (onsel"o 4 %$!al para o per)e$!o (umpr$men!o de nossa jornada#po$s nos pre%$ne sobre a ne(ess$dade de nos reajus!armos (om a*ueles *uees!o jun!o a n9s an!es de *ue sejamos separados pelo desen(arne6




En*uan!o es!amos nes!a e$s!@n($a !errena# !emos as (ond$ç=espr$%$le&$adas do esp,r$!o en(arnado# *ue !em a ass$s!@n($a de seus 5en!ores#!em as opor!un$dades de se apr$morar pelo !rabal"o na Le$ do Au,l$o e# por (onse*U@n($a# pode $n)lu$r pro)undamen!e nas s$!uaç=es de seus pr9pr$osobsessores e (obradores# al$%$ando suas (ar&as pela aço do seumed$un$smo6 Ap9s o desen(arne# o esp,r$!o )$(a en!re&ue a s$ mesmo#so)rendo sem poder !er a!enuadas as $n)lu@n($as da*ueles esp,r$!os# o *uepode &erar s$!uaç=es !r$s!es e de so)r$men!o6 0ons($en!es de *ue de%emossaldar nossas d,%$das# $n!e&ralmen!e# (om (ada um deles# 4 $mpor!an!e *ue o)açamos en*uan!o eles es!o per!o de n9s# !amb4m en(arnados# nos(obrando e nos pro%o(ando# mas sens,%e$s B Dou!r$na e B aço de nossa(ondu!a dou!r$n?r$a# ao al(an(e de nosso e(!oplasma6 >ela (ons!Pn($a denossos !rabal"os esp$r$!ua$s ob!emos nossos bCnus e aumen!amos nossomere($men!o6 >or4m# o desen%ol%$men!o do nosso esp,r$!o s9 ser? )e$!o pelo

reajus!e (om nossos (obradores en(arnados e desen(arnados6 No !emos(omo saber o *ue 4 (?rm$(o ou no# em nossa jornada6 Ass$m# %amosbus(ar nossos a(ordos (om amor e !olerPn($a# sem de$ar *ue asopor!un$dades passem e nos d$s!an($em da*ueles (om *uem !emos *ue nosreajus!ar6 ? (asos em *ue esbarramos na durea do (oraço do ad%ers?r$o#le%ado por suas $d4$as (on!rad$!9r$as# por sua na!urea %$olen!a e a&ress$%a#por seus sen!$men!os de ran(or e 9d$o# o *ue nos de$a $mposs$b$l$!ados de#)$s$(amen!e# )aer a (on($l$aço6 Temos# en!o# *ue )aer a nossa par!e –perdoar# %$brar pos$!$%amen!e e ped$r aos 5en!ores *ue possam $lum$nar

a*uela men!e en%ol%$da pela per%ers$dade6

16 O/vistes o 4/e 2oi 1ito aos antigos8 Não a1/lte)a)=s E/- (o)3.- vos1igo8 To1o o 4/e ol6a) (a)a /.a ./l6e)- *o,i;an1oa- 7= a1/lte)o/ *o.ela no se/ *o)a;ão0 E se te/ ol6o 1i)eito te se)ve 1e es*n1alo- a))an*ao e lan;ao 2o)a 1e ti- (o)4/e te 3 .el6o) (e)1e) /. 1e te/s .e.,)os1o 4/e se) lan;a1o to1o o te/ *o)(o no in2e)no0 E se t/a .ão 1i)eita tese)ve 1e es*n1alo- *o)taa a lan;aa 2o)a 1e ti- (o)4/e te 3 .el6o) se(e)*a /. 1e te/s .e.,)os 1o 4/e i) to1o o te/ *o)(o (a)a o in2e)no0

Na %$da moderna# em *ue# de(orr$dos *uase do$s m$l anos# pro(ura'seno%a %erso do *ue nos )o$ de$ado pelos E%an&el$s!as# a moral es!? sendoen)o(ada sob no%os %alores e pare(e *ue a uman$dade rele&a o !o*ued$%$no a de!al"e sem $mpor!Pn($a para as &randes real$aç=es6 A un$o doomem e da 5ul"er# em sua ma$or par!e# des(on"e(e as prem$ssas do amor e do roman!$smo# e os (asamen!os se )aem por m$l ou!ros mo!$%os6 No sodur?%e$s# por*ue# sem amor# 4 d$),($l a (on%$%@n($a# o respe$!o e a (on)$ança6Se e$s!e a!raço ),s$(a# $n!eresses )$nan(e$ros e ou!ros mo!$%os *ue no oamor# ser$a mel"or no se de$ar en%ol%er pelos (omprom$ssos de um(asamen!o6 E +esus ("ama a a!enço para es!e )a!o# po$s a*uele *ue no sesen!e bem (om uma un$o es!? a (am$n"o do adul!4r$o# e# (omo em d$%ersas




passa&ens# o D$%$no 5es!re nos ens$na *ue o *ue ma$s %ale 4 a $n!enço eno a aço6 No podemos (eder Bs !en!aç=es6 Elas e$s!em# mas !emos *uenos pro!e&er por nossa (ondu!a dou!r$n?r$a e pela e%oluço do nosso(on"e($men!o# sabendo *ue !udo o *ue !emos e do *ue pre($samos es!?den!ro de n9s mesmos# dependendo de nossa )orça e do nosso amor $n(ond$($onal6 Temos *ue (on!rolar nossos $ns!$n!os# ele%ando'os B al!ura dopro&resso *ue real$amos# !rans)ormando'os em sen!$men!os6 O esp,r$!o(omeça por !er $ns!$n!os# e%olu$ndo para !er sensaç=es e ("e&ar aossen!$men!os – dos *ua$s o ma$or 4 o amor6 Temos *ue man!er uma un$oes!?%el pela "armon$a# pelo respe$!o e# pr$n($palmen!e# pelo amor6 5u$!os(asos e$s!em de (asa$s *ue (omeçam a se a)as!ar um do ou!ro pelos(omprom$ssos pro)$ss$ona$s# pela d$%ers$dade de $n!eresses# e %o de$ando*ue a sol$do surja na %$da de seu (ompan"e$ro ou (ompan"e$ra6 Issoa(on!e(e# no raramen!e# *uando o (asal !em )$l"os# e a me (omeça a se

en!re&ar e(lus$%amen!e ao (u$dado do lar e dos )$l"os# de$ando de lado omar$do6 ; o (am$n"o para o )$m da un$o# po$s a (ar@n($a a)e!$%a )a (om *uea*uele *ue se sen!e sol$!?r$o par!a em bus(a de (ompan"$a6 Tamb4m# (ompro)$ss$ona$s *ue de$am a esposa por )orça de seus des(on!rolados(omprom$ssos# a(on!e(e o desen(on!ro e a sol$do# *ue le%a a bus(as de(onsolo em ou!ros rela($onamen!os6 De%emos# po$s# pesar e e*u$l$brar nossa%$da em )am,l$a# para *ue )ormemos um lar un$do e $lum$nado6 No de%emosnos en%ol%er em es(Pndalos# por*ue es!aremos prejud$(ando nossae%oluço# e !emos *ue !er a ma$or a!enço (om !odos *ue nos (er(am para

e%$!ar (a$rmos nas !en!aç=es da %a$dade# da lur$a e da amb$ço6 +esusa(en!ua essa preo(upaço *ue de%emos !er *uando d$ *ue 4 mel"or perder um ol"o ou uma mo a perder !odo o (orpo6

1W6 Ta.,3. 2oi 1ito8 A4/ele 4/e se 1es4/ita) 1e s/a ./l6e)- 19l6e*a)ta 1e )e(1io0 E/- (o)3.- vos 1igo8 To1o a4/ele 4/e )e(/1ia) a s/a./l6e)- a não se) (o) *a/sa 1e 2o)ni*a;ão- a 2a5 se) a1lte)a0 E o 4/eto.a) a )e(/1ia1a- *o.ete a1/lt3)io0

Desde a remo!a an!$&U$dade# o (asamen!o )o$ a base da (4lula )am$l$ar *ue (ons!$!u$ as so($edades "umanas6 5a$s do *ue uma un$o de seos paraperpe!uaço da esp4($e# (omum aos seres %$%os# sur&$u en!re os omens aun$o pelo amor# a %erdade$ra un$o abençoada pelos 5en!ores Esp$r$!ua$s6Os (asos de separaço de um (asal de%em ser mu$!o bem pesados eanal$sados# para *ue sejam e%$!adas $n!errupç=es de (obranças (?rm$(as6Fo$ d$!o *ue a*u$lo *ue 4 un$do pela )orça separa'se por s$ mesmo6 Osan!$&os pod$am repud$ar a sua mul"er por *ual*uer mo!$%o# mas +esusanun($ou *ue a n$(a (ausa ser$a a !ra$ço e *ue a*uele *ue !omasse umamul"er repud$ada por ou!ro mo!$%o es!ar$a (ome!endo adul!4r$o por nore(on"e(er a le&al$dade da separaço6 Memos a Le$ D$%$na (omple!ando aLe$ dos omens# po$s e$s!e uma responsab$l$dade do omem# ao se un$r a




uma 5ul"er# *ue !em *ue ser (umpr$da peran!e a +us!$ça D$%$na6 No 4des(ulpa a mudança de d$spos$ço de um ou de ou!ro6 Quando se unem# por *ual*uer *ue seja o mo!$%o# os do$s seres assumem no%a (ond$ço (?rm$(a#*ue !em *ue ser sa!$s)e$!a6 Se $n!erromp$da# $sso %a$ de!erm$nar uma(obrança e reajus!e )u!uros# en%ol%endo o (asal# mesmo *ue es!ejam%$%endo B d$s!Pn($a e sem *ual*uer (on!a!o6 Se no )or na*uela# ser? emou!ra en(arnaço# mas !er? *ue ser reajus!ada a*uela (obrança en!re um eou!ro6

1H6 Ta.,3. o/vistes o 4/e 2oi 1ito aos antigos8 Não 7/)a)=s 2also- .as*/.()i)=s ao Sen6o) os te/s J/)a.entos E/- (o)3.- vos 1igo 4/e- 1e.o1o alg/.- 7/)eis- ne. (elo "3/- (o)4/e 3 o T)ono 1e De/s- ne. (elaTe))a- (o)4/e 3 o assento 1e Se/s (3s- ne. (o) Je)/sal3.- (o)4/e 3 a*i1a1e 1o g)an1e Rei% ne. 7/)a)=s (o) t/a *a,e;a- (o)4/e não (o1es

2a5e) 4/e /. *a,elo te/ se7a ,)an*o o/ ()eto0 Mas se7a o vosso 2ala)8Si.- si.% Não- não0 O 4/e vai al3. 1isso ()o*e1e 1o .al0

Em 3a(ar$as H:1 en(on!ramos: 7E$s as (o$sas *ue de%e$s )aer: )ala$a %erdade (ada um (om seu (ompan"e$roV ee(u!a$ ju,o de %erdade e depaJ8 Deus 4 a Merdade *ue se man!4m $mu!?%el a!ra%4s dos s4(ulos6 5a$suma %e o D$%$no 5es!re ajus!a o *ue )o$ d$!o aos an!$&os6 O juramen!o sur&$uda des(on)$ança en!re os "omens# da men!$ra e )als$dade *ue $mperam nasrelaç=es so($a$s e le&a$s# !ornando raras as pala%ras %erdade$ras6 O omem

es*ue(e *ue a l,n&ua (ondu a (en!el"a d$%$na do %erbo e a usa (omo$ns!rumen!o de sen!$men!os $n)er$ores# de e($!aço# d$spu!a# depresso ea(usaç=es# )er$ndo seus semel"an!es6 As pala%ras !ornaram'se armaspoderosas na &uerra dos $n!eresses (r$m$nosos# $nsa!$s)e$!os6 5en!$raspre($sa%am soar (omo %erdades6 Sur&$u a )orma ma$s (omprome!edora do

juramen!o# *ue $n%o(a%a a Deus (omo !es!emun"a6 E *uan!as men!$ras e)als$dades )oram juradas (omo %erdade$ras em nome do Sen"orJ Na Ep,s!olaaos 0olossenses# >aulo 0ol6 :H e eor!ou: 75as a&ora de$a$ !amb4m%9s !udo $sso: a $ra# a $nd$&naço# a mal,($a# a blas)@m$a# a pala%ra !orpe de

%ossa bo(a6 No m$n!a$s uns para os ou!ros6668 >ara a*uele *ue se de$ale%ar pela )als$dade nada 4 ma$s )?($l do *ue o perjr$o: +urar# por Deus# *uea men!$ra 4 %erdade666 >or $sso +esus (or!ou essa "$po(r$s$a6 De%emos !er uma es!ru!ura men!al (ons($en!e de nossas po!en($al$dades# e# (om o nosso(on"e($men!o pr9pr$o (ondu$do pela Dou!r$na# ad*u$r$mos a sabedor$a *uenos man!4m em bus(a da per)e$!a (ondu!a dou!r$n?r$a# nas(endo em n9s a%on!ade de no (ome!er erros ' espe($almen!e os da men!$ra e da )als$dade6Se&undo T$a&o 1:# 7O *ue du%$da 4 semel"an!e B onda do mar# *ue 4le%ada pelo %en!o e lançada de uma para ou!ra par!e68 >ara *ue no "ajad%$das sobre o *ue d$ssermos# nosso )alar de%er? ser s$mples: S$m 4 s$m#no 4 noJ Se&undo 5a!eus 1H:W +esus nos ad%er!$u: 7A$ do mundo por (ausa dos es(PndalosJ >or*ue 4 pre($so *ue %en"am es(Pndalos# mas a$




da*uele "omem por *uem o es(Pndalo %emJ8 De%emos e%$!ar# sempre# )er$r#prejud$(ar ou ma&oar al&u4m (om nossas pala%ras6 A men!$ra Bs %ees nospare(e ne(ess?r$a# mas %a$ depender mu$!o de nossa (ons($@n($a saber us?'la# po$s somos le%ados a ela em al&umas o(as$=es de a)l$ço# para e%$!ar ummal ma$or ' (omo um doen!e em )ase !erm$nal# por eemplo ' mas de%emosnos es)orçar para no men!$r6 +esus# reun$ndo o po%o 5a!eus# 1/:W a 1#l"es d$sse: 7$p9(r$!asJ em pro)e!$ou de %9s Isa,as# d$endo: 7Es!e po%o"onra'me (om os l?b$os# mas o seu (oraço es!? lon&e de m$m6 Em %o#po$s# me "onram# ens$nando dou!r$nas e mandamen!os *ue %@m dosomens6 Ou%$ e en!ende$: no 4 o *ue en!ra pela bo(a *ue )a $mundo oomem# mas o *ue sa$ da bo(a# $sso 4 *ue !orna $mundo o omemJ8 Se!$%ermos uma pala%ra boa# (on)or!adora e ben4)$(a# es!aremos bem (om n9smesmos e (om a Esp$r$!ual$dade 5a$or6 No %amos en&anar e nem men!$r# j?*ue a Merdade es!? (onos(o# a)as!ando os so)r$men!os de(orren!es da

men!$ra6 Somen!e a Merdade pode nos !ornar l$%res# e !emos *ue aprender a(ul!$%?'la e a us?'la# no (omo uma arma )er$na# ma&oando os ou!ros# mas#s$m# (omo par!e da Merdade D$%$na# $n(ond$($onal e pura# *ue abre nossos(am$n"os para os >lanos Super$ores6 Merdade$ro nos pensamen!os# nos a!ose nas pala%ras# o +a&uar per(orre# se&uro# seus (am$n"os6

16 O/vistes o 4/e 2oi 1ito8 Ol6o (o) ol6o- 1ente (o) 1ente E/- (o)3.-vos 1igo8 Não )esistais ao .alva1o0 Pelo *ont)=)io- se alg/3. te 2e)i) nat/a 2a*e 1i)eita- o2e)e*el6e- ta.,3.- a o/t)a0 E ao 4/e ten*iona *ita)te

e. 7/+5o e ti)a)te a t/a tni*a- 1ei<al6e ta.,3. a *a(a0 E se alg/3. teo,)iga) a i) .il (assos- an1a *o. ele ain1a .ais 1ois0 D= ao 4/e te(e1e e não voltes as *ostas ao 4/e 1ese7a 2a5e) /. e.()3sti.o*ontigo0

Es!a or$en!aço es!? sendo das ma$s d$),(e$s de ser se&u$da# po$s ospo%os e naç=es da Terra# em sua e%oluço "$s!9r$(a# (on!$nuam (ru4$s e%$olen!os# $&norando +esus e seus eemplos de amor# !olerPn($a e "um$ldade6Quan!as a!ro($dades )oram (ome!$das (on!ra os pr$me$ros se&u$dores de

0r$s!o# mas *uan!a %$ol@n($a se )e e (on!$nua sendo )e$!a em nome doSen"or2 >ela pr9pr$a na!urea do omem# a +us!$ça na Terra a$nda sebase$a nes!a Le$ de 5o$s4s# $&norando os ens$namen!os do D$%$no 5es!re# o*ue le%a aos problemas sempre (res(en!es de (on!er a (r$m$nal$dade eman!er pres,d$os6 Ass$m# %emos *ue o ens$namen!o de +esus 4 $nd$%$dual# e(ada %e ma$s nos (er!$)$(amos de *ue !udo !em a %er (om a nossa$nd$%$dual$dade# (ada um a(e$!ando e pra!$(ando de a(ordo (om o seu Eu aspala%ras do D$%$no e Amado 5es!re6 No ser$a poss,%el or&an$ar *ual*uer so($edade (om base nes!e ens$namen!o# por (ausa da pr9pr$a na!urea doomem6 5as elas podem ser apl$(adas ao $nd$%,duo# (ara(!er$ando umapos$ço (r,s!$(a em )a(e da %$da6 No res$s!$r ao 5al no *uer d$er *uede%emos a(e$!?'lo6 No %amos res$s!$r# mas %amos (on!@'lo (om o em# (om




o nosso em# (om nossas %$braç=es pos$!$%as *ue# por (er!o# $roneu!ral$ando !udo o *ue de ne&a!$%o e$s!$r6 E# para $sso# !emos *ue nos!rans)ormar $n!er$ormen!e# (on!endo nossas )orças %$!a$s e plasmando nossamen!e pelas pos!uras $nd$(adas pelo 0r$s!o# passando de uma pessoa *ue s9pensa%a em !er e re(eber para um no%o ser "umano# um +a&uar# *ue d?%alor a ser e a ser%$r# *uebrando os &r$l"=es da es(ra%$do aos ba$ossen!$men!os de %a$dade e e&o,smo6 O omem sem Lu se de$a le%ar pelaeal!aço de seus $ns!$n!os# de sua personal$dade e de seu or&ul"o6 Noen!ende *ue# *uando $nsul!ado# 4 pre($so ma$s ser (orajoso para supor!ar ao)ensa do *ue para se %$n&ar e re%$dar a a&resso6 Dar a ou!ra )a(e# (eder !amb4m a !n$(a# so a!os de "um$ldade e de l$ber!aço des!es sen!$men!os#mos!rando *ue o omem se ele%a da Terra e se apro$ma de Deus6 >ompeu#o &rande &eneral *ue epand$u o Imp4r$o Romano# ao (on*u$s!ar a +ud4$a#- anos an!es de 0r$s!o# de!erm$nou *ue um romano poder$a re*u$s$!ar

*ual*uer judeu para (arre&ar sua ba&a&em# obr$&a!or$amen!e# a!4 m$l passosde onde "ab$!a%a o e%en!ual ser%o# "um$l"ando# ass$m# o po%o (on*u$s!ado6Essa l$ço de +esus mos!ra *ue o omem pode se l$ber!ar dando uma l$çode amor: andar m$l passos pela )orça da Le$# es(ra%$ado e "um$l"ado# e dar ma$s do$s m$l pela )orça reden!ora do amor em 0r$s!o# desarmando o esp,r$!odo opressor romanoJ Quando )ormos obr$&ados a dar m$l passos em um(am$n"o# seja por )orça de nossas obr$&aç=es ma!er$a$s ou por aspe(!osmora$s# %amos dar ma$s do$s m$l# por*ue es!a ser? nossa opor!un$dade depodermos $n)lu$r na*uele *ue se d$ nosso $n$m$&o e )aer (om *ue possa ser

a!$n&$do por nosso e(!oplasma# pelas nossas %$braç=es e# *uem sabe# ao(omple!ar a lon&a jornada# j? possamos es!ar reajus!ados e un$dos peloamor $n(ond$($onal6 +esus ens$na *ue o %erdade$ro +a&uar no s9 pode# mas*uer )aer o em# em *ual*uer s$!uaço# l$%re de pre(on(e$!os ere%an("$smos6 +esus no pro$b$u a de)esa e# s$m# nos ens$nou a no nos%$n&armos6 De%emos rea&$r (om "um$ldade *uando al&u4m )er$r nossoor&ul"oV de%emos ser !oleran!es *uando )ormos al%o de $njus!$çasV %amosen!ender *ue 4 mel"or ser en&anado do *ue en&anar nossos $rmos6

-6 O/vistes o 4/e 2oi 1ito8 A.a)=s ao te/ ():<i.o e a,o))e*e)=s ao te/ini.igo Mas e/ vos 1igo8 A.ai a vossos ini.igos- 2a5ei ,e. aos 4/evos t9. :1io- e o)ai (elos 4/e vos (e)seg/e. e *al/nia.- (a)a se)1es2il6os 1o vosso Pai 4/e est= nos "3/s- o 4/al 2a5 nas*e) o sol so,)e,ons e .a/s- e vi) a *6/va so,)e 7/stos e in7/stos0 Po)4/anto- 4/e)e*o.(ensa 6aveis 1e te)- se a.ais so.ente os 4/e vos a.a. Não2a5e. o .es.o ta.,3. os (/,li*anos E se sa/1a)1es so.ente aosvossos i).ãos- 4/e 2a5eis nisso 1e es(e*ial Não age. assi. ta.,3.os gentios Po)tanto- se1e (e)2eitos *o.o vosso Pai 1os "3/s ta.,3.3 (e)2eito




+esus men($ona os publ$(anos – arre(adadores de $mpos!os#menospreados pelos judeus – e os &en!$os – a*ueles *ue no eram do po%ode Israel – para a (omparaço6 Es!a 4 a ("a%e do amor $n(ond$($onal# *ue$mpulsa o +a&uar para a (ompreenso da sua jornada (?rm$(a6 Sabemos*ue *uando en(on!ramos al&u4m *ue se d$ nosso $n$m$&o es!aremosre(ebendo uma poderosa em$sso de (ar&as ne&a!$%as6 ; uma )orça )lu,d$(a*ue nos a!$n&$r$a pesadamen!e# (aso no es!$%4ssemos preparados paraen)ren!?'la6 Se !$%4ssemos 9d$o por *uem nos !em 9d$o# es!ar,amosampl$ando um (onjun!o de %$braç=es ne&a!$%as ' nossas e dele6 Isso )ar$a(om *ue )$(?ssemos %ulner?%e$s Bs %$braç=es dele# por*ue es!ar,amos nomesmo n,%el6 No momen!o em *ue sabemos nossa )orça e nosso poder#!emos a !ran*U$l$dade ne(ess?r$a para man!er ele%ado nosso padro%$bra!9r$o# e%$!ando *ue as %$braç=es ma$s pesadas nos a!$njam6 O +a&uar !em o poder dessa %$braço pos$!$%a e da Lu# e pode ajudar B*uele $rmo

*ue es!? perd$do no 9d$o e na )al!a de Lu6 5as !em *ue ajudar e)e!$%amen!e#po$s# se ele se (olo(a em pos$ço pass$%a# no re(ebe as %$braç=esne&a!$%as# mas no ajuda a *uem es!? %$brandoV !em# s$m# *ue a&$r pela)orça do amor# sem *ual*uer e!er$or$aço super)$($al# %$brandopos$!$%amen!e para ajudar a*uele *ue se d$ seu $n$m$&o# apl$(ando !oda a!olerPn($a para poder reer&u@'lo# para *ue possa desper!ar a sua(ons($@n($a6 Sua aço de%e ser desen%ol%$da nos planos ),s$(o e men!al#men!al$ando a*uele $rmo nos seus !rabal"os e em suas oraç=es#bus(ando# pela aço e pelas pala%ras# re%er!er a projeço de %$braç=es

ne&a!$%as# perse&u$ndo a per)e$ço de *ue nos )ala do D$%$no e Amado5es!re6 Toda%$a# %ale d$er *ue esse sen!$men!o de amor d$)ere do *uede%emos sen!$r por a*ueles *ue so nossos am$&os# e s$&n$)$(a a aus@n($ados sen!$men!os de ran(or ou %$n&ança# perdoando# do )undo do (oraço# omal *ue nos )e# bus(ando no )er$'lo por a!os ou pala%ras# %$brando para*ue ele possa er&uer seu padro %$bra!9r$o e ser )el$ em sua jornada6 Na0ar!a aos Romanos 1-:-# >aulo a(onsel"a: 7>or!an!o# se o !eu $n$m$&o!$%er )ome# d?'l"e de (omerV se !$%er sede# d?'l"e de beberV por*ue# )aendo$sso# amon!oar?s brasas de )o&o sobre sua (abeçaJ8

-16 G/a)1ai 1e 2a5e) as vossas ,oas o,)as 1iante 1os Ho.ens- *o. o2i. 1e se)1es vistos (o) eles% 1o/t)a so)te não te)eis a )e*o.(ensa

7/nto ao vosso Pai 4/e est= nos "3/s0 C/an1o- (ois- 1=s es.olas- não2a;as to*a) a t)o.,eta 1iante 1e ti- *o.o 2a5e. os 6i(:*)itas nassinagogas e nas )/as- (a)a se)e. 6on)a1os (elos Ho.ens0 E. ve)1a1evos 1igo8 J= )e*e,e)a. a s/a )e*o.(ensa0 Mas 4/an1o 1=s es.ola-não sai,a a t/a .ão es4/e)1a o 4/e 2a5 a t/a 1i)eita- (a)a 4/e a t/aes.ola 2i4/e e. seg)e1o e te/ Pai- 4/e (e)s*)/ta o 4/e 3 o*/lto- te)e*o.(ense0




O +a&uar de%e !er plena (ons($@n($a de sua )orça# de seus &randespoderes (omo $ns!rumen!o da Esp$r$!ual$dade 5a$or# e# ass$m# de%e !er a$n$($a!$%a de a&$r !o lo&o per(eba a ne(ess$dade de real$ar um !rabal"o# em*ual*uer lu&ar e a *ual*uer "ora# (om !oda a sua sens$b$l$dade e amor60on)$an!e em seus 5en!ores# a&e (om desprend$men!o e sem medo#bus(ando a s$n!on$a (om os >lanos Super$ores para en)ren!ar a s$!uaço6Resolu!o e )or!e# o +a&uar (on(en!ra suas )orças e (ap!a poderes un$%ersa$s*ue $ro ajud?'lo na m$sso den!ro da Le$ do Au,l$o6 5as !udo $sso se passaem seu $n!er$or# sem alarde ou e!er$or$aç=es *ue bus*uem ore(on"e($men!o dos ou!ros6 No pre($sa de publ$($dadeJ Na nossa Dou!r$naaprendemos *ue se*uer um 7mu$!o obr$&ado8 de%e ser a(e$!o por nosso!rabal"o6 N9s 4 *ue de%emos a&rade(er a opor!un$dade *ue nos )o$ dada depoder ajudar al&u4m6 Nossa re(ompensa 4 saber *ue (umpr$mos (om anossa obr$&aço# (om amor e s$mpl$($dade# pelos (omprom$ssos *ue

assum$mos peran!e nosso >a$6 O Dou!r$nador de%e e%$!ar a %a$dade de s9par!$($par no (omando dos !rabal"os# em bus(a da sua demons!raço debem (omandar e re(eber os elo&$os dos ou!rosV ass$m# !amb4m# as N$n)asde%em par!$($par de !rabal"os# mesmo *ue no !en"am a opor!un$dade de)aer suas em$ss=es e (an!os6 A %on!ade de apare(er# de (omandar# deem$!$r# demons!ra *ue o m4d$um pre)ere a adm$raço dos "omens B daEsp$r$!ual$dade 5a$or# po$s re)le!e aç=es mo%$das pela %a$dade e no peloamor6 Quan!os do uma esmola %al$osa apenas para *uerer se mos!rar r$(os#poderosos e %a$dosos6 A esmola 4 uma ajuda# um au,l$o# um so(orro# um

bene),($o *ue se d? a *uem es!? ne(ess$!ado# (om s$mpl$($dade e %on!ade deajudar# a&$ndo na )orça do amor e da (ar$dade# e $sso $n(lu$ o !rabal"o dom4d$um em )a%or de al&u4m6 A*uele *ue par!$($pa de um Sanda ou um!rabal"o# na sua s$mples ' mas pr$mord$al ' *ual$dade de Dou!r$nador ou

Apar?# "um$lde e m$ser$(ord$oso# pleno de amor e (om %on!ade de ser%$r aopr9$mo# pode passar desper(eb$do dos "omens mas (er!amen!e re(eber?as re(ompensas do >a$ *ue es!? nos 04us6 Nosso !rabal"o 4 mu$!o ,n!$mo# eno depende da apro%aço ou do aplauso de n$n&u4m na Terra ' somen!e daEsp$r$!ual$dade 5a$or# *ue nos ass$s!e e nos a%al$a por nossas (ond$ç=es de

ded$(aço e de amor na sua real$aço6 A*uele *ue pro(ura sobressa$r'seem seus !rabal"os med$n$(os j? se pa&ou a s$ mesmo6 A Esp$r$!ual$dadenada l"e de%e# a no ser os maus resul!ados do seu or&ul"o6 >or $sso !emos*ue a&$r sempre sem os!en!aço# sem )aer as em$ss=es e (an!os em al!osbrados# sem &es!$(ulaç=es espe!a(ulares# sem *uerer $mpress$onar mes!rese pa($en!es (om pala%ras e a!os premed$!adamen!e es!udados# pensando#(om $sso# an&ar$ar adm$radores e pare(er o mes!re dos mes!resJ Mamosse&u$r !rabal"ando# em "armon$a (om as le$s *ue nos re&em6 ajudando# (oms$mpl$($dade e amor# a !odos os *ue ("e&arem jun!o a n9s6 Mamos ser (omouma &rande ?r%ore *ue o)ere(e sua sombra e seus )ru!os a *ual*uer (am$n"e$ro *ue ("e&ue# (ansado# em bus(a de re(uperaço# semd$s(r$m$naç=es# sem per&un!as e sem e$&@n($as6




--6 E 4/an1o o)a)1es- não 6aveis 1e se) *o.o os 6i(:*)itas- 4/egosta. 1e )e5a) 1e (3 nas sinagogas e nos *antos 1as )/as- (a)ase)e. vistos (elos Ho.ens0 E. ve)1a1e vos 1igo8 J= )e*e,e)a. a s/a)e*o.(ensa0 T/- (o)3.- 4/an1o o)a)es- ent)a no te/ a(osento e-2e*6a1a a (o)ta- o)a ao te/ Pai se*)eta.ente0 E te/ Pai- 4/e v9 o 4/e 3o*/lto- 1a)te= a )e*o.(ensa0 E 4/an1o o)a)1es- não 2aleis ./ito-*o.o os gentios% (ois 7/lga. 4/e (elo se/ ./ito 2ala) se)ão o/vi1os0Não 4/ei)ais- (o)tanto- (a)e*e)vos *o. eles- (o)4/e vosso Pai sa,e o4/e vos 3 ne*ess=)io antes 4/e v:s l6o (e;ais0 Assi.- (ois- 3 4/e6aveis 1e o)a)8 $O PAI NOSSO'

E$s!em pessoas *ue &os!am de apare(er# !@m ne(ess$dade de !er umapla!4$a para o *ue es!o )aendo6 O +a&uar sabe *ue o poder da oraço

(omeça por sua (on(en!raço e pelo seu s$l@n($o $n!er$or e# por $sso# )a suapreparaço no 0as!elo do S$l@n($o ou na (alma e !ran*U$la s$!uaço em *ueaprendeu a se (olo(ar# onde *uer *ue es!eja6 En!rar no aposen!o e )e("ar apor!a ' $s!o 4# )e("ar'se den!ro de s$ mesmo e orar# (om a men!e ele%ada aoSen"or6 De$ar as pala%ras bro!arem d$re!amen!e do (oraço# (omsen!$men!o e de%oço# de )orma s$mples e d$re!a6 >ela oraço mer&ul"amosna (omun"o un$%ersal e nos (omun$(amos (om nossos 5en!ores6 Forma'se# no plano as!ral# (orren!e da *ual somos $mpor!an!e elo6 >ara mel"or "armon$a# de%emos obser%ar o *ue nos !ransm$!$u 5ar(os 11:-/: 7E#

*uando es!$%erdes orando# perdoa$J8 ; !r$s!e *uando ou%$mos +a&uares)aendo prePmbulos $mensos em suas em$ss=es# (on!rar$ando oa!a 1H#*ue sempre nos d$sse *ue no de%,amos a(res(en!ar nem !$rar *ual*uer pala%ra do !e!o *ue "a%,amos re(eb$do6 O +a&uar de%e# $&ualmen!e# !omar (u$dado (om as Le$s dos Sandas e !rabal"os# (umpr$ndo'as (om r$&or# sem*uerer en)e$!ar o !e!o para $mpress$onar os *ue es!o par!$($pando6 ;%a$dade# e# (omo !al# de%e ser (on!$da# (omo )o$ )e$!o (om o !rabal"o daEs!rela 0anden!e# onde )$(ou pro$b$da a man$)es!aço dos mes!res )ora doro!e$ro da respe(!$%a Le$# de%$do B %on!ade de apare(er de mu$!os *ue# al$#

)a$am pronun($amen!os mu$!as %ees (ons!ran&edores6 Tudo 4 s$mples#(omo s$mples 4 o >a$ Nosso *ue em$!$mos em nossa 0orren!e:

>a$ Nosso *ue es!?s no 04u e em !oda par!e#San!$)$(ado seja o Teu san!o nomeJMen"a a n9s o Teu re$no# seja )e$!a a Tua %on!ade

Ass$m na Terra (omo nos 0,r(ulos Esp$r$!ua$s6O po nosso de (ada d$a d?'nos "oje# Sen"or#E perdoa as nossas d,%$dasSe n9s perdoarmos os nossos de%edores6No nos de$es (a$r em !en!aço# e l$%ra'nos do 5al#>or*ue s9 em T$ br$l"a a lu e!erna#




A Lu da Gl9r$a# do Re$no e do >oder#>or !odos os s4(ulos sem )$mJ666 Sal%e DeusJ

-6 Po)4/e se v:s (e)1oa)1es aos Ho.ens os se/s (e*a1os- ta.,3.vosso Pai *elestial vos (e)1oa)= os vossos (e*a1os0 Mas- se não(e)1oa)1es aos Ho.ens- ta.(o/*o vosso Pai vos (e)1oa)= os vossos(e*a1os0

N9s no !emos (omo jul&ar nossos $rmos# e ass$m# !emos *ue usar nossa !olerPn($a para (om eles# perdoando suas m?s aç=es por*ue nopodemos al(ançar seus mo!$%os ou suas (ausas6 5u$!os a(on!e($men!os sodesen(adeados por )orça de obsess=es# e jama$s podemos (ondenar osou!ros# mesmo *uando nos a!a(am e !en!am nos a!$n&$r# po$s no "? (omosaber se so sen!$men!os a!ua$s ou !rans(enden!a$s# )ru!os de males *ue

l"es (ausamos em %$das passadas6 A m$ser$(9rd$a nos ens$na a perdoar#por*ue es!aremos %$brando pos$!$%amen!e# en)ra*ue(endo as %$braç=esne&a!$%as *ue nos ("e&am# al$%$ando a m?&oa e o 9d$o da*ueles $rmos *uese d$em nossos $n$m$&os6 >erdoar# do )undo de nosso (oraço# o mal *ue%emos ser (ome!$do (on!ra n9s ou (on!ra ou!ros $rmos# por*ue e$s!e oSupremo +u$ *ue $r? pesar e jul&ar !odas as nossas aç=es e s9 a Ele(ompe!e absol%er ou penal$ar a*ueles *ue a&em pela )orça do 5al#sabendo os mo!$%os e as $n!enç=es de (ada a!o por n9s pra!$(ado# de (adapala%ra pro)er$da6 Sabemos *ue a Terra 4 uma &rande es(ola para esp,r$!os

de d$%ersas or$&ens e %ar$ados &raus de e%oluço6 O +a&uar !em (ons($@n($ado Kn$%erso e# por $sso# no se o)ende (om a maldade al"e$a6 >erdoa os *uees!o errados por*ue sabe *ue# na %erdade# eles no es!o sabendo o *ue)aem666 M$bra para *ue eles possam pro&red$r# al(ançando a (ons($@n($a desuas aç=es no (orre!o d$re($onamen!o de suas e$s!@n($as6

-.6 E 4/an1o 7e7/ais- não vos (on6ais t)istes *o.o os 6i(:*)itas- 4/e1es2ig/)a. os se/s )ostos (a)a 2a5e)e. ve) aos Ho.ens 4/e 7e7/a.0Na ve)1a1e vos 1igo8 J= )e*e,e)a. a s/a )e*o.(ensa0 T/- (o)3.-

4/an1o 7e7/as- /nge a t/a *a,e;a e lava o te/ )osto- a 2i. 1e 4/e não(a)e;as aos Ho.ens 4/e est=s 7e7/an1o- .as so.ente a te/ Pai- 4/eest= ()esente a t/1o o 4/e 6= 1e .ais se*)eto% e te/ Pai- 4/e v9 o 4/ese (assa e. seg)e1o- 1a)te= a )e*o.(ensa0

Es!e !re("o se re)ere ao jejum da ale&r$a# $s!o 4# os momen!os d$),(e$spelos *ua$s "? *ue se passar nes!a e$s!@n($a !errena6 No de%emos pare(er !r$s!es ou preo(upados# mas# s$m# !en!ar superar esses sen!$men!os e sermoslues a resplande(er por !odo es!e Kn$%erso em !odos os momen!os denossas %$das6 O +a&uar se abs!4m de mu$!as (o$sas# mas a sua (ons($@n($ao obr$&a a &uardar para s$ mesmo es!e jejum# sem se lamen!ar ou se *ue$ar para ser elo&$ado pelos ou!ros6 Somen!e ele e seus 5en!ores sabem de seus




poderes# de sua )orça# de suas ale&r$as e de suas dores6 S$m# dores# massem so)r$men!oJ O +a&uar sabe de seus (omprom$ssos !rans(enden!a$s een)ren!a suas dores e !r$s!eas (om per)e$!o (on"e($men!o do *uadro *ue sel"e apresen!a6 >or $sso# no so)re# no re(lama# no e$s!e re%ol!a em seu(oraço6 um$lde# re(on"e(e *ue es!? (ol"endo do *ue plan!ou no passado#e se ded$(a (om ma$or $n!ens$dade B Le$ do Au,l$o# bus(ando al$%$ar seu(arma# a&rade(endo ao >a$ 0eles!$al pela opor!un$dade *ue es!? !endo6 Seme$b$r seus poderes# sabe a&$r (om sua%$dade e se&urança# (am$n"ando)$rme em sua (ondu!a dou!r$n?r$a e a&$ndo (om m$ser$(9rd$a# d$s(re!o#sabendo *ue o >a$ pode %as(ul"ar sua men!e e seu (oraço# onde noen(on!rar? nem m?&oas nem re%ol!as6 S9 amor e &ra!$do# a&rade($men!opor !an!as opor!un$dades de se en(on!rar (om o seu passado e (orr$&$r suasaç=es e reaç=es# bus(ando !rabal"ar (ada %e ma$s e mel"or na Le$ do

Au,l$o# (om ale&r$a e en!us$asmo6

-/6 Não 4/ei)ais enteso/)a) (a)a v:s teso/)os na Te))a- on1e a2e))/ge. e a t)a;a os *onso.e.- e on1e os la1)es os 1esente))a. e)o/,a.- Mas enteso/)ai (a)a v:s teso/)os no "3/- on1e ne. a2e))/ge. ne. a t)a;a os *onso.e.- e on1e os la1)es não os1esente))a. ne. )o/,a.0 Po)4/e on1e est= o te/ teso/)o- ai est= o te/*o)a;ão0

A amb$ço e a &anPn($a (onduem o omem a um ne&ro e pro)undo

ab$smo# por*ue so &randes empe($l"os ao pro&resso do esp,r$!o6 Memos# naa!ual$dade# onde a edu(aço das (r$anças es!? %ol!ada para os %aloresma!er$a$s do enr$*ue($men!o e da (ompe!$!$%$dade# *ue as no%as &eraç=es%o !endo suas men!es %ol!adas para 7!er8 em lu&ar de 7ser8# o *ue le%a B$nsa!$s)aço e B $rreal$aço dos jo%ens e adoles(en!es# !ornando'os )?(e$spresas para o ?l(ool e as dro&as# onde bus(am $lus=es e al,%$o para suas)rus!raç=es6 For!unas so (ons!ru,das pelo sa(r$),($o de !an!as )am,l$as e sea(abam# da no$!e para o d$a# de$ando s9 ru,nas ao seu redor6 Maloresma!er$a$s# *ue se a(abam (om o !empo ou so le%ados pelos ladr=esJ

Quando (onse&u$mos# em nossos (oraç=es e em nossas men!es# absor%er os ens$namen!os de +esus# (omeçamos a ad*u$r$r o (on"e($men!o e a(on)$ança *ue nos propor($onaro as (ond$ç=es para a&$rmos na )orça da(ar$dade# ameal"ando nosso !esouro esp$r$!ual6 oa!a 1H nos ens$nou(omo ameal"ar nossa )or!una: na Le$ do Au,l$o# onde re(ebemos bCnus'"oras de a(ordo (om a *ual$dade de nosso !rabal"o# a(umulando nossar$*uea nos >lanos Super$ores# onde es!o pro!e&$dos de an$ma$s e deladr=es6 Esses bCnus nos sero de &rande %al$a ap9s o desen(arne# po$sperm$!$ro *ue possamos !er# se ne(ess?r$o# abr$&o e al$men!os nosalber&ues das 0asas Trans$!9r$as# %alendo (omo# nes!e plano# %ale od$n"e$ro6 5esmo na nossa e$s!@n($a !errena# mu$!as s$!uaç=es !err,%e$s sode n9s a)as!adas pela )orça de nossos bCnus'"oras6 Eles amen$am a




$n!ens$dade do nosso (arma# nos dando (ond$ç=es de passar &randespro%aç=es sem as !err,%e$s (onse*U@n($as *ue so)rer,amos se no!$%4ssemos nossos bCnus6 Quando# (om amor# nos d$spomos a ajudar al&u4m# es!amos re(ol"endo nossos bCnus nos planos esp$r$!ua$s6 0$en!esd$sso# o nosso pensamen!o e o nosso (oraço es!aro (olo(ados Bd$spos$ço de nossos 5en!ores# perm$!$ndo *ue possamos es!ar semprepron!os a ser%$r ao pr9$mo# (om amor e "um$ldade6 En!re&ando nosso!esouro B se&urança de nossos 5en!ores# (om eles es!ar? o nosso (oraço6

-6 Te/ ol6o 3 a l/5 1o te/ *o)(o0 Se te/ ol6o 2o) si.(les- to1o o te/*o)(o se)= l/.inoso0 Mas se o te/ ol6o 2o) .a/- to1o o te/ *o)(o esta)=e. t)evas0 Se- (ois- são t)evas a l/5 4/e 6= e. ti- 4/ão g)an1es nãose)ão as .es.as t)evas

Os ol"os ' $mpor!an!es pon!os de em$sso e re(epço ' so umaesp4($e de e!enso do en(4)alo e suas n$(as par!es %$s,%e$s ao mundoe!er$or# )aendo (on!,nua !ransm$sso de $ma&ens ao (9r!e %$sual#lo(al$ado na super),($e do en(4)alo6 Quando ol"amos para al&u4m (om9d$o# &eramos %$ol@n($aV (om medo# !radu$mos subm$sso e $nse&urançaV(om des(on)$ança# produ$mos reje$ço6 Se nosso esp,r$!o es!$%er e*u$l$bradoe nossa %$braço es!$%er ele%ada# nossos ol"os !ransm$!$ro amor# !ernura ese&urança# &erando a(e$!aço# )el$($dade e pa em nosso redor6 A*u$# !em!amb4m o sen!$do de $n!enço# $s!o 4# es!a e no o a!o em s$ (ons!$!u$ a (ulpa

ou o mere($men!o# sendo os ol"os *ue man$)es!am B (ons($@n($a o em e o5al6 O +a&uar aprendeu a (umpr$r a (ondu!a dou!r$n?r$a e as le$s# (on"e(e aes(ala dos %alores "$er?r*u$(os# e sabe d$s!$n&u$r en!re o (er!o e o errado# eusa seu l$%re arb,!r$o para mel"or se (ondu$r na Dou!r$na6 No a&e errado 'no por*ue no possa ' mas por*ue no *uerJ Sua %on!ade es!? sob odom,n$o de sua men!e# e no se de$a le%ar por $mpulsos ou (apr$("os# nosendo %ol%el nem desan$mada6 Tudo $sso se re)le!e em seu ol"ar6 Os ol"osdo Dou!r$nador em$!em po!en!e )orça ma&n4!$(a# *ue l"e perm$!e $mensaajuda a esp,r$!os so)redores# en(arnados ou desen(arnados# $n!ens$)$(ando

as pala%ras pronun($adas em sua dou!r$naço# e )aendo a (omplemen!açode seus ens$namen!os6 Kma &rande %erdade es!? no d$!o popular: os ol"osso o espel"o da alma6 Na par?bola dos oper?r$os# em 5a!eus -:1/# sur&euma $nda&aço: 7A(aso o !eu ol"o 4 5AK por*ue eu sou O528#demons!rando o poder mal4)$(o da $n%eja# *ue per!urba !an!as %$das6 Osol"os so nosso (on!a!o ma$s $mpor!an!e (om as pessoas e (om as (o$sasdes!e nosso mundo66 ; pre($so aprender *ue# para nossa alma# o $mpor!an!e4 sempre %er o nosso Kn$%erso (om bons ol"osJ Quan!os !es!emun"os dapassa&em de +esus na Terra de(laram o poder de Seu ol"ar6 Na "$s!9r$a deRe$l$ e Dubale# oa!a 1H nos (on!ou (omo a*ueles do$s (a%ale$rosmer(en?r$os )oram $n%ad$dos pelo &rande amor $n(ond$($onal pelo s$mplesol"ar de +esus6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1W1

-W6 Ning/3. (o1e se)vi) a 1ois sen6o)es0 Po)4/e- o/ 6= 1e a,o))e*e) /. e a.a) o o/t)o- o/ 6= 1e a*o.o1a)se a este e 1es()e5a) a4/ele0Não (o1eis se)vi) a De/s e Fs )i4/e5as0 Digovos- (ois8 Não an1eisin4/ietos *o. o 4/e 6aveis 1e *o.e) (a)a .ante) a vi1a- ne. *o. ovest/=)io (a)a o vosso *o)(o0 Não 3 .ais a al.a 4/e a *o.i1a e .ais o*o)(o 4/e o vesti1o Ol6ai (a)a as aves 1o *3/- 4/e não se.eia.- ne.sega.- ne. a7/nta. ()ovises nos *elei)os0 E- *ont/1o- vosso Pai*elestial as s/stenta0 Po)vent/)a- não sois v:s ./ito .ais 1o 4/e elasE 4/e. 1e v:s- (o) ./ito 4/e (ense- (o1e a*)es*enta) /. *va1o Fs/a estat/)a E (o) 4/e an1ais ()eo*/(a1os *o. o vest/=)io"onsi1e)ai *o.o *)es*e. os l+)ios 1o *a.(o0 E- no entanto- eles nãot)a,al6a. ne. 2ia.0 Digovos .ais- 4/e ne. Salo.ão- e. to1a a s/agl:)ia- 7a.ais se vesti/ *o.o /. 1estes Se- (ois- ao 2eno 1o *a.(o-

4/e 6o7e e<iste- e a.an6ã 3 lan;a1o ao 2o)no- De/s assi. veste- 4/anto.ais a v:s- Ho.ens 1e (o/*a 23 Não vos a2li7ais- (ois- 1i5en1o8 C/e*o.e)e.os o/ 4/e ,e,e)e.os- o/ *o. 4/e nos 6ave.os 1e *o,)i) Osgentios 3 4/e se o*/(a. *o. estas *oisas0 Vosso Pai sa,e 4/e 1eto1as estas *oisas ten1es ne*essi1a1e0 #/s*ai- (ois- ()i.ei)a.ente oReino 1e De/s e a s/a J/sti;a- e to1as estas *oisas se)vosão 1a1as1e a*)3s*i.o0 E não an1eis in4/ietos (elo 1ia 1e a.an6ã- (o)4/e o 1ia1e a.an6ã a si .es.o t)a)= */i1a1o0 #asta a *a1a 1ia a s/ain4/ieta;ão

F$(a de)$n$da a s$!uaço da*uele *ue bus(a uma dou!r$na para se(ondu$r em sua jornada: e%$!ar o (ruamen!o de (orren!es6 No se podeser%$r a do$s sen"ores ao mesmo !empo# e $s!o s$&n$)$(a *ue no podemosusar a med$un$dade em ma$s do *ue uma (orren!e apenas# sob r$s(o des4r$os (on!ra!empos6 O +a&uar 4 aler!ado para $sso desde *ue en!ra para seudesen%ol%$men!o# no seu pr$me$ro d$a de $ns!ruço dou!r$n?r$a6 O(on"e($men!o e a (on)$ança (onduem B )4# *ue nos or$en!a e d? sen!$do Bnossa jornada# e%$!ando *ue nossa )orça %$!al se per(a em (on)l$!os e

des(am$n"os# &erando s4r$os !rans!ornos B nossa $nd$%$dual$dade e B*ueles*ue es!o ao nosso redor6 >ela )4 sabemos nos "armon$ar (om nossos5en!ores# dom$namos nossa %on!ade# "armon$amos nosso ,n!$mo e nosl$ber!amos da $rreal$aço# do e&o,smo e da %a$dade6 5as +esus ("amanossa a!enço para o aspe(!o da amb$ço e da &anPn($a6 >ela nossa )4sabemos *ue# se !$%ermos mere($men!o# a Esp$r$!ual$dade 5a$or de !udo nospro%er?6 Nosso (orpo 4 o san!u?r$o da alma e# por $sso# de%e ser (u$dado erespe$!ado6 0ondensando# em espe($al# o )lu$do ma&n4!$(o an$mal# %$bra# em(ada (4lula# em (ada 9r&o# em per)e$!a "armon$a (om o plano as!ral# as)orças ne(ess?r$as para a e%oluço do esp,r$!o *ue abr$&a6 Sem (onse&u$r absor%er o ens$namen!o (r,s!$(o# o omem mu$!o se preo(upa (om o beber#(omer e %es!$r# em a(umular r$*ueas ma!er$a$s# e(edendo sua ne(ess$dade



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1W-

normal e )aendo os!en!aço# para $mpress$onar o pr9$mo# (om o m?$mode re)$namen!o e luo para sa!$s)aço dessas ne(ess$dades b?s$(as#es*ue($do de *ue o omem s9 possu$ realmen!e a*u$lo *ue pode le%ar aodesen(arnar6 N9s# +a&uares# no de%emos# po$s# pre!ender !er mu$!o al4m do*ue pre($samos# sob o aspe(!o ma!er$al# por*ue $sso &era $nsa!$s)aç=es#dese*u$l,br$os# $n%eja e amb$ço6 O des(on"e($men!o &era as ans$edades#*ue a(ome!em o omem de $n*u$e!aç=es an&us!$osas# le%ando'o aodese*u$l,br$o emo($onal e aos so)r$men!os (on!$nuados6 Temos *ue nospreo(upar (om o enr$*ue($men!o da alma# *ue (ompreende o apr$moramen!oda $n!el$&@n($a# a absorço de (on"e($men!os# a ampl$)$(aço das *ual$dadesmora$s e o pro&ress$%o (on"e($men!o $n!er$or6 Sabemos *ue a Terra no es!?no Kn$%erso (omo uma )ol"a se(a le%ada ao l4u# mas (umpre sua m$sso emabsolu!a "armon$a (om os >lanos Super$ores# embora os po%os *ue nela%$%em se de$em le%ar pela %$ol@n($a# pela amb$ço e pela )al!a de respe$!o

ao omem6 En!re essa "uman$dade (omplea e d$%ers$)$(ada# e$s!ema*ueles *ue so $nde)$n$dos – no )aem o mal a n$n&u4m# mas# !amb4m#no pra!$(am o bem – )aendo $n!e$s suas reen(arnaç=es pela neu!ral$dadede suas %$das6 De%emos !rabal"ar ma!er$almen!e sem $n*u$e!aç=es parapodermos propor($onar (on)or!o e se&urança a n9s mesmos e pro%er asne(ess$dades da*ueles *ue es!o (onos(o# para al$men!ar e man!er nosso(orpo ),s$(o saud?%el e em boas (ond$ç=es# por*ue ele 4 o %e,(ulo do nossoesp,r$!o e# se no es!$%er bem (onser%ado# nos !rar? problemas *ue a!$n&$ronossa men!e e nosso e*u$l,br$o6 No podemos nos de$ar $n*u$e!ar ou !er

medo do aman"# por*ue es!aremos suje$!os a desarmon$as e dese*u$l,br$osa *ue nos le%am esses sen!$men!os6 No podemos perm$!$r *ue nossoesp,r$!o# $n*u$e!o# mar("e B )ren!e de nosso (orpo# &erando (on)l$!os (ompreo(upaç=es *ue# na ma$or$a des!es (asos# no !@m rao de e$s!$r6 Ass$m#o +a&uar bus(a a "armon$a (om a Na!urea# po$s ele )a par!e dela# epro(ura dom$nar sua $n*u$e!aço (om o aman"# (er!o de *ue o >a$ l"epro%er? do *ue )or ne(ess?r$o para sua jornada# de a(ordo (om seumere($men!o e nas (ond$ç=es pre%$s!as em seu (arma6 Sabe *ue asd$)$(uldades# (on!rar$edades e dores *ue es!$%erem em sua )a$a (?rm$(a

de%ero ser en(on!radas (om amor e "um$ldade# e de nada ad$an!a$n*u$e!ar'se6 De%e# s$m# ded$(ar'se B Le$ do Au,l$o# para al$%$ar es!as !r$s!espassa&ens# e no se $n*u$e!ar nem !er medo# po$s (on)$a no >a$J

-H6 Não 4/ei)ais 7/lga)- (a)a não se)1es 7/lga1os0 Pois- *o. o 7/+5o *o.4/e 7/lga)1es- se)eis 7/lga1os- e *o. a .e1i1a 4/e .e1i)1es vos.e1i)ão ta.,3. a v:s0 Po) 4/e v9s o a)g/ei)o no ol6o 1e te/ i).ão enão v9s a t)ave no te/ ol6o O/- *o.o 1i5es a te/ i).ão8 Dei<a.e ti)a)te 1o ol6o /. a)g/ei)o- 4/an1o tens no te/ /.a t)ave Hi(:*)ita Ti)a()i.ei)o a t)ave 1e te/ ol6o- e então ve)=s *o.o 6=s 1e ti)a) o a)g/ei)o1o ol6o 1e te/ i).ão





O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1W.

(on!ra seu pr9pr$o re$noJ Temos *ue %$brar pos$!$%amen!e# para *ue possamse re(uperar e reen(on!rar seus (am$n"os# po$s no podero nos d$la(erar# j?*ue es!amos pro!e&$dos pela Esp$r$!ual$dade 5a$or# e !ero *ue responder pelo no (umpr$men!o de seu juramen!o *uando na In$($aço6 ; emo($onan!esen!$r *ue o nosso S$s!ema 0r,s!$(o# e%olu,do nesses *uase do$s m$l anos#pelo amor# pela !olerPn($a e pela "um$ldade# mod$)$(ou es!e (on(e$!o b?s$(odo Sermo da 5on!an"a# dando opor!un$dade aos (es e aos por(os – osesp,r$!os de pou(a e%oluço – de poderem se desen%ol%er numa Dou!r$na#(on!ra a *ual# se no )orem !o(ados pela )orça do Amor D$%$no# $nu!$lmen!e!en!aro se lançar6 Temos o eemplo de mu$!os m4d$uns *ue de$aram aDou!r$na do Aman"e(er e )oram (r$!$(?'la em l$%ros e en!re%$s!as# em ou!ras(orren!es# mas *ue pou(o ou nen"um resul!ado ob!$%eram para s$ ou paraseus pa!ro($nadores6 5u$!os sero ("amados# mas pou(os os es(ol"$dos 'ass$m nos )alou +esus# e ass$m ser? es!e ("amado para !oda a uman$dade6

6 Pe1i- e 1a)sevos=% ,/s*ai- e a*6a)eis% ,atei- e se)vos= a,e)to0Po)4/e o 4/e (e1e- )e*e,e% o 4/e ,/s*a- a*6a% e a 4/e. ,ate- a,)i)se=0 O/- 4/e Ho.e. 6=- (o)vent/)a- ent)e v:s- 4/e se se/ 2il6o l6e (e1i) (ão- l6e 1a)= /.a (e1)a O/- se l6e (e1i) /. (ei<e- l6e 1a)= /.ase)(ente Se v:s- sen1o .a/s- sa,eis 1a) ,oas 1=1ivas a vossos2il6os- 4/anto .ais vosso Pai- 4/e est= nos "3/s- 1a)= ,ene2+*ios aos4/e l6o (e1i)e. E assi.- t/1o o 4/e v:s 4/e)eis vos 2a;a. osHo.ens- 2a5eio ta.,3. v:s a eles esta 3 a Lei e os ()o2etas

A pro(ura da mel"or$a de suas aç=es pelo (on"e($men!o %em(ausando a e%oluço do omem na Terra# apr$morando sua ener&$a men!al#po!en($al$ando sua $n!ele(!ual$dade# obser%ando e eper$men!ando#l$ber!ando'o da es(ra%$do da ma!4r$a e o (ondu$ndo para uma no%a e(res(en!e obed$@n($a Bs le$s d$%$nas6 O omem sa$u das (a%ernas# or&an$ousua )am,l$a# sua so($edade e ("e&ou ao Ter(e$ro 5$l@n$o (om (on*u$s!as(ada %e ma$s amplas e ma$s r?p$das por )orça dessa bus(a (ons!an!e#pr$n($palmen!e pelos %?r$os ramos da 0$@n($a6 O esp,r$!o anse$a pela Lu# o

(oraço pelo Amor e a men!e pelo 0on"e($men!o – 4 a bus(a6 >ara a("ar#em (ada passo *ue d?# o omem 4 sus!en!ado por sua )4 e por seus5en!ores# e re(ebe suas respos!as de a(ordo (om a (apa($dade ded$s(ern$men!o *ue al(ançou por sua ba&a&em !rans(enden!al6 No podedesa)$ar as le$s do Kn$%erso jo&ando'se em a%en!uras desas!rosas# po$s a0$@n($a *ue $&nora a F4 4 !o $n!$l *uan!o a F4 *ue $&nora a 0$@n($a6 O%erdade$ro (am$n"o# a real e%oluço do esp,r$!o "umano# !em *ue ser baseado no E%an&el"o de +esus6 A Dou!r$na do Aman"e(er# um S$s!ema0r,s!$(o re%elado pela purea de >a$ Se!a ran(a# de 5e [ara e dos ou!rosIlum$nados 5en!ores# se (olo(a (omo a 0$@n($a do mundo esp$r$!ual#desm$s!$)$(ando )enCmenos e a(abando (om supers!$ç=es e (on(e$!os desobrena!ural6 O +a&uar !em *ue man!er se%era %$&$lPn($a sobre s$ mesmo#



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1W/

seus pensamen!os e suas aç=es pau!ando pela (orre!a (ondu!a dou!r$n?r$a#en!rando em "armon$a (om os planos esp$r$!ua$s super$ores# a )$m de *uepossa saber o *ue ped$r e o *ue bus(ar6 >ed$r# bus(ar e ba!er ' (om!olerPn($a# "um$ldade e amor – 4 o ro!e$ro e%olu!$%o do esp,r$!o *ue pro&r$de#l$berando sen!$men!os (ada %e ma$s subl$mes# aprendendo a %$%er semmaldade# sem e$&@n($as por seu amor $n(ond$($onal# )$rmando'se na pr?!$(ado em6 Es!as so pos!uras !,p$(as do +a&uar (ons($en!e da Dou!r$na# *ue#pelo seu (on"e($men!o# soube dom$nar a sua personal$dade e de$ar sua$nd$%$dual$dade a&$r l$%remen!e# bus(ando o (on!a!o (om Deus a!ra%4s da suabus(a pelo (on"e($men!o6 >ed$r e bus(ar# (om "um$ldade# s$mpl$($dade# semarro&Pn($a nem (apr$("os# de$ando o or&ul"o e a %a$dade para abr$r o(oraço e a men!e d$an!e do >a$ 0eles!$al6 Es!e sabe do *ue pre($sa a*uele)$l"o# e# (er!amen!e# l"e propor($onar? ale&r$as e )el$($dade6 ; pre($so saber o*ue ped$r6 Km pro%4rb$o or$en!al d$ *ue ao ped$rmos al&uma a (o$sa a Deus

de%emos !er o ma$or (u$dado# por*ue Ele pode nos a!enderJ Es!a sabedor$anos aler!a sobre s$!uaç=es e ne(ess$dades para as *ua$s ped$mos a ajudaD$%$na# sem per(ebermos *ue so passa&ens (?rm$(as# (am$n"os es!re$!os*ue !emos *ue per(orrer# e *ue essa ajuda s9 poder? %$r do nosso pr9pr$o$n!er$or6 ; o nosso aprend$ado# 4 uma pro%aço# e Deus# nosso >a$# bem(omo nossos 5en!ores# nada podero )aer seno nos obser%ar6 0on)orme omere($men!o# en!o !eremos ajuda *uando es!a )or poss,%el e pos$!$%a para onosso esp,r$!o6 Tamb4m# de nada ad$an!a ped$r *ue a Esp$r$!ual$dade 5a$or nos !ra!e de )orma d$)eren!e da *ue !ra!amos nossos semel"an!es6 Em

5a!eus --:. a .# nos 4 d$!o: 75as os )ar$seus# *uando ou%$ram *ue +esus!$n"a )e$!o (alar a bo(a aos Sadu(eus# se reun$ram em (onsel"o6 E um deles#*ue era dou!or da le$# !en!ando'o# l"e per&un!ou: 5es!re# *ual 4 o &randemandamen!o da Le$2 D$sse'l"e +esus: Amar?s ao Sen"or# !eu Deus# de !odoo !eu (oraço# e de !oda a !ua alma# e de !odo o !eu en!end$men!o6 Es!e 4 om?$mo e o pr$me$ro mandamen!o6 E o se&undo# semel"an!e a es!e# 4:

Amar?s o !eu pr9$mo (omo a !$ mesmo6 Des!es do$s mandamen!os depende!oda a Le$ e os >ro)e!asJ8 Ass$m# mos!rou +esus a $mpor!Pn($a do amor a s$mesmo# *ue se proje!a aos *ue es!o ao nosso redor6 Se nos ded$(armos B

Le$ do Au,l$o# se %$%ermos (om amor e pa# (om !olerPn($a e "um$ldade#pa($)$(ando os a)l$!os e $n*u$e!os# "armon$ando os dese*u$l$brados#(onsolando os *ue so)rem# (er!amen!e seremos obje!o da m$ser$(9rd$ad$%$na6

16 Ent)ai (ela (o)ta est)eita- (o)4/e la)ga 3 a (o)ta e es(a;oso o*a.in6o 4/e leva F (e)1i;ão- e ./itos são os 4/e ent)a. (o) ela0 C/eest)eita 3 a (o)ta e 4/e a(e)ta1o o *a.in6o (a)a a Vi1a- e 4/ão (o/*osos 4/e a*e)ta. *o. ele

+esus nos ad%er!e para as d$)$(uldades de nosso (am$n"o para ae%oluço esp$r$!ual e para *ue es!ejamos aler!as para os )?(e$s (am$n"os da




perd$ço6 A E%an&el$aço nos (ondu na No%a Es!rada# mas mu$!os sede$am )$(ar desan$mados# desalen!ados pela aço de (obradoresen(arnados e desen(arnados# *ue os $n)luen($am e pro(uram $mped$r seupro&resso6 Tem o +a&uar de saber se l$%rar de suas (ar&as ne&a!$%as!rans(enden!a$s# apr$morando seu esp,r$!o pela per)e$!a ass$m$laço daDou!r$na e por seu (ompor!amen!o nas -. "oras de (ada d$a# para $sso(anal$ando suas )orças e seus pensamen!os6 0umpr$r as or$en!aç=es dosplanos super$ores 4 d$),($l# res&a!ar as )al!as passadas 4 doloroso e e$&eamor e perse%erança6 A )orça na!$%a# de nossos $ns!$n!os# se (on!rap=e aosnossos $dea$s dou!r$n?r$os# e $sso (ausa um enorme es!re$!amen!o de nossos(am$n"os6 O praer ma!er$al# a lur$a# a amb$ço e a %a$dade !ornam lar&osesses (am$n"os# e "? *ue se !er mu$!a (ons($@n($a para no se de$ar le%ar por nossa personal$dade# a)e!ada pelos )alsos sen!$men!os# e desabarmosnos ne&ros ab$smos6 Temos *ue !er# permanen!emen!e em nossa men!e#

uma pala%ra: ALERTAIJ Temos *ue (u$dar da nossa se&urança# por*uees!amos suje$!os B aço no s9 de nossos (omprom$ssos (?rm$(os# mas#!amb4m# Bs s$!uaç=es (r$adas por nossos (obradores e obsessores parapro%o(arem nossa *ueda %$bra($onal# emo($onal e ps,*u$(a *ue# em mu$!os(asos# (onse&uem )aer (om *ue a!4 mesmo per(amos es!a reen(arnaço6>ela nossa )4# )aemos a l$&aço (om os Esp,r$!os Super$ores e %amosaprendendo a 7ser8# pelo nosso !rabal"o pra!$(ado (om s$mpl$($dade e amor#%amos a(umulando bCnus'"oras *ue nos sero de &rande %al$a ao("e&armos Bs por!as es!re$!as6 Mamos de$ando de dar $mpor!Pn($a ao 7!er8#

)ru!o da personal$dade# *ue s9 nos prejud$(a na e%oluço do esp,r$!o6 A dor nos le%a a pensarV pensar nos le%a a (on"e(erV e (on"e(er nos le%a B )4# a(rer nos poderes d$%$nos (om os *ua$s de%emos es!ar em "armon$a# men!al esen!$men!almen!e# para podermos nos ele%ar esp$r$!ualmen!e6 5u$!os so os*ue pro(uram esse por!al da M$da# mas pou(os os *ue a(er!am (om eleJ

-6 G/a)1aivos 1os 2alsos ()o2etas- 4/e v9. a v:s *o. vesti1os 1eovel6as e- 1ent)o- são lo,os )a(a*es0 Pelos se/s 2)/tos os *on6e*e)eis0Po)vent/)a- se *ol6e. /vas 1e es(in6os o/ 2igos 1e a,)ol6os Assi.-

to1a a =)vo)e ,oa 1= ,ons 2)/tos- e a =)vo)e .= 1= .a/s 2)/tos0 Não(o1e a =)vo)e ,oa 1a) .a/s 2)/tos- ne. a =)vo)e .= 1a) ,ons 2)/tos0To1a a =)vo)e 4/e não 1= ,o. 2)/to se)= *o)ta1a e .eti1a no 2ogo0Assi.- (ois- (elos 2)/tos 1eles *on6e*9loseis

Or$&$nalmen!e# pro)e!a era a des$&naço dos mensa&e$ros daEsp$r$!ual$dade 5a$or# *ue %$n"am reen(arnar na Terra para $ns!ru$r o omeme l"e re%elar as &randeas da med$un$dade e da %$da esp$r$!ual$ada6>red$er ou )aer pro)e($as sobre a(on!e($men!os )u!uros era um lado menos$mpor!an!e do %erdade$ro pro)e!a# po$s era uma de(orr@n($a do seu ele%adopadro %$bra!9r$o6 Sua m$sso era ens$nar e re%elar a Lu a *uem es!$%esse$n!eressado em pro&red$r seu esp,r$!o6 5as sempre e$s!$ram a*ueles *ue



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1WW

elaboram pre(on(e$!os do&m?!$(os# se(!ar$smos e %$%em da pol@m$(a e dad$s(9rd$a – os )alsos pro)e!as – esp,r$!os das Tre%as *ue !en!am# por pala%rase a!os en&anadores# a!ra$r e (ondu$r o omem por (am$n"os es(usos#pre&ando men!$ras# $d4$as e (on(e$!os# sedu$ndo sua alma (om o *ueapre&oam !er re(eb$do de ele%ados esp,r$!os6 >ara eles# nada do *ue e$s!eser%e# !udo es!? errado# emanando %$braç=es ne&a!$%as e desan$madoras#aparen!ando $rr$!aço permanen!e6 5as eles no (onse&uem seu obje!$%o(om a*uele *ue es!$%er a!en!o Bs suas $n!enç=es# po$s )a($lmen!e se mos!rampelas suas aç=es# &eralmen!e d$%ersas do *ue pre&am# demons!rando ana!urea de seus )ru!os6 No 4 pre($so )aer jul&amen!os# mas s$m umas$mples obser%aço da*ueles *ue se $n!$!ulam mensa&e$ros de Deus re%ela areal$dade: a ma$or$a no sabe o *ue 4 amor# nem !olerPn($a e nem"um$ldade6 >reo(upados (om aspe(!os puramen!e ma!er$a$s# &eralmen!e&anan($osos# %a$dosos e )an?!$(os# se lançam (e&amen!e (on!ra ou!ras

dou!r$nas (om %$ol@n($a# pro(lamando'se n$(os donos da Merdade6 NaDou!r$na do Aman"e(er# o +a&uar !em seren$dade e e%$!a pro)e($as6 Sabe*ue os %erdade$ros pro)e!as se !ornam (on"e($dos por suas lum$nosasaç=es# man!endo'se d$s(re!os e s$mples em suas jornadas# en*uan!o os)alsos pro)e!as pre($sam se apresen!ar ru$dosamen!e (omo mensa&e$ros deDeus6 O +a&uar# se&uro e (ons($en!e# re(ebe a !odos# sem d$s!$nço de (or#or$&ens# rel$&$o# &rau de (ul!ura ou n,%el so($al# por*ue sabe *ue !udo $s!o 4(omponen!e da personal$dade de (ada um# e o *ue $n!eressa 4 a$nd$%$dual$dade# o esp,r$!o# *ue ne(ess$!a do au,l$o de nossa 0orren!e6 Fa

sua an?l$se# e por sua $n!u$ço (on"e(e as boas e as m?s ?r%ores# sabed$s!$n&u$r o san!o do demCn$o# mas no se preo(upa seno em am?'los (oma mesma $n!ens$dade# ded$(ando'se# (om !odo o seu amor# a ajud?'los6 No)a prosel$!$smo e no a!a(a nem re%$da a!a*ues de ou!ras dou!r$nas ourel$&$=es6 0om a &rand$osa s$mpl$($dade de uma ?r%ore# o)ere(e sua sombrae seus )ru!os a *ual*uer um *ue dele se a(er(a a )$m de ob!er repouso eal$men!o para seu esp,r$!o6

6 Ne. to1o a4/ele 4/e .e 1i58 [Sen6o) Sen6o)Z- ent)a)= no Reino

1os "3/s% .as o 4/e 2a5 a vonta1e 1e .e/ Pai- 4/e est= nos "3/s- estesi.- ent)a)= no Reino 1os "3/s0 M/itos .e 1i)ão na4/ele 1ia8 [Sen6o)-Sen6o) Po)vent/)a não ()o2eti5a.os e. te/ no.e- e e. te/ no.ee<(eli.os os 1e.nios- e e. te/ no.e não o(e)a.os ()o1+giosZ E-então- e/ l6es 1i)ei8 [Pois e/ n/n*a vos *on6e*i A(a)taivos 1e .i.-4/e o(e)ais a ini4/i1a1eZ

Quando +esus )o$ per&un!ado por*ue )er$a a le$ "ebra$(a# perm$!$ndo*ue se real$assem !rabal"os no s?bado# se&undo 5ar(os -:-W# a respos!a)o$: 7O s?bado )o$ )e$!o por (ausa do omem# e no o omem por (ausa dos?badoJ8 Isso nos aler!a para o sen!$do das (on%enç=es *ue o omemor&an$a para a sua %$da so($al# mu$!as %ees prejud$(ando seu



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1WH

desen%ol%$men!o esp$r$!ual# )aendo (om *ue as ma$s puras dou!r$nas se!ornem es(ra%as dessas (on%enç=es# de$ando as l$&aç=es %er!$(a$s para seperderem nas l$&aç=es puramen!e "or$on!a$s6 0orremos# sempre# o per$&ode !en!ar subme!er as &randeas do esp,r$!o Bs (on%enç=es de &rupos *ue!@m o poder de de($so e sub%er!em as le$s un$%ersa$s# de a(ordo (om seus$n!eresses6 Sabemos *ue o poder das Tre%as 4 mu$!o &rande6 Tan!o *ue+esus )o$ a(usado pelos )ar$seus ap9s um !rabal"o de desobsesso 5a!eus#1-:-. a -H: 7Es!e no epulsa os demCn$os seno por elebu# pr,n($pe dosdemCn$osJ +esus# por4m# (on"e(endo os seus pensamen!os# d$sse'l"es:Todo re$no d$%$d$do (on!ra s$ mesmo 4 de%as!adoV e !oda a ($dade ou (asad$%$d$da (on!ra s$ mesma no subs$s!$r?6 E se Sa!an?s epulsa a Sa!an?s#es!? d$%$d$do (on!ra s$ mesmoV (omo# po$s# subs$s!$r? o seu re$no2 E se euepulso os demCn$os por elebu# por *uem os epulsam en!o %ossos)$l"os2 >or!an!o# eles mesmos sero os %ossos ju$esJ 5as# se eu epulso os

demCn$os pelo Esp,r$!o de Deus# 4 por *ue es!? ("e&ado a %9s o Re$no deDeusJ8 So mu$!os os *ue a!uam )ora da Le$ 0r,s!$(a e# embora !en"ammu$!o poder e real$em &randes )enCmenos# no !@m a l$&aço (om Deus >a$Todo >oderoso# usando )e$!$($smo# ma&$a ne&ra e ou!ras )orças $nlu6 Sob)alsas e $lus9r$as apar@n($as de amor e (ar$dade# pro%o(am an!a&on$smos e(r$am &rupos $solados por d$%ersos &raus de )ana!$smo# es!abele(endodou!r$nas sem l9&$(a nem $d4$as "armon$adas6 Es!es +esus no re(on"e(e#nem *uer sua apro$maço6 Es!a ad%er!@n($a 4 mu$!o s4r$a e mu$!os+a&uares se perdem por no obser%?'la# (ruando (orren!e em ou!ras

dou!r$nas# a("ando *ue es!o se bene)$($ando (om uma ad$ço de )orças#*uando# na %erdade# es!o perdendo sua $den!$dade jun!o a seus 5en!ores#d$s!an($ando'se de +esus6 Na Dou!r$na do Aman"e(er j? !emos !udo *uan!opre($samos para nossa e%oluço# no "a%endo ne(ess$dade de bus(ar (o$saal&uma em ou!ro lu&ar6 De%emos sempre es!ar a!en!os Bs (omun$(aç=es#no nos de$ando le%ar por pseudo'Esp,r$!os de Lu *ue bus(am nos $ndu$r ao erro# pr?!$(a de a!os *ue no adm$!$mos em nossa 0orren!e# *uebra delaços )am$l$ares# aç=es ran(orosas ou %$n&anças6 >ela pr?!$(a e pelo(on"e($men!o# aprendemos a l$dar (om esses (asos de s$mples

$n!er)er@n($as e no nos de$amos se*uer abalar em nossa (ons($@n($a6 Noes!ando )$rme em seu (on"e($men!o e em sua (on)$ança nos 5en!ores do Aman"e(er# a*uele *ue no se sen!e real$ado de%e de$ar a 0orren!e e se)$l$ar onde se sen!$r mel"or# mas nun(a !en!ar se d$%$d$r# por*ue es!ar? seperdendo6

.6 To1o a4/ele 4/e o/ve estas .in6as (alav)as- e as o,se)va- se)=*o.(a)a1o ao Ho.e. s=,io- 4/e e1i2i*o/ a s/a *asa so,)e a )o*6a0 Eveio a *6/va- e t)ans,o)1a)a. os )ios- e so()a)a. os ventos- einvesti)a. *ont)a a4/ela *asa- e ela não *ai/- (o)4/e estava assenta1aso,)e )o*6a0 E to1o a4/ele 4/e o/ve estas .in6as (alav)as e não aso,se)va- se)= *o.(a)a1o ao Ho.e. est/lto 4/e e1i2i*o/ a s/a *asa




so,)e a a)eia0 E veio a *6/va- e t)ans,o)1a)a. os )ios- e so()a)a. osventos- e investi)a. *ont)a a4/ela *asa- e ela *ai/- e 2oi g)an1e a s/a)/+na0 E a*onte*e/ 4/e- ten1o a*a,a1o Jes/s este 1is*/)so-a1.i)ava.se as t/),as 1a s/a Do/t)ina0 Po)4/e ele os ensinava *o.o4/e. tin6a a/to)i1a1e- e não *o.o os es*)i,as e 2a)ise/s0

0om s4(ulos de preparaço nes!e plane!a# numa !raje!9r$a *ueen%ol%eu es!a !r$bo de +a&uares *ue no%amen!e se reun$u para a !rans$çoda No%a Era# +esus e sua Dou!r$na so un$%ersa$s# ao al(an(e de !odos osn,%e$s $n!ele(!ua$s e men!a$s# por*ue so )ru!o do amor e da s$mpl$($dade#de%endo passar pela sens$b$l$dade e pela rao# para serem en!end$das pelo(oraço6 Re)le!$ndo a &erm$naço das semen!es lançadas em ou!ras l$n"as#desde 4po(as remo!as# o E%an&el"o %em sendo propalado a!ra%4s doss4(ulos# e m$l"=es de pessoas o ou%$ram e o leram# mas pou(as o pra!$(am6

Isso por*ue# (om as men!es per!urbadas pelos obsessores# pelos(obradores# es(ra%as de pre(on(e$!os# &rande nmero de pessoas !@md$)$(uldades para en!ender a l$n&ua&em dos E%an&el$s!as e se de$am perder em deba!es l$!er?r$os# $n!erpre!aç=es e poss,%e$s epl$(aç=es das mara%$l"as(on!$das no E%an&el"o6 5u$!os )alam ma&n$)$(amen!e# !ransm$!em aspala%ras dos E%an&el$s!as (om en!us$asmo# mas se es*ue(em de *ue +esuspre)ere a*ueles *ue ou%em os ens$namen!os e os pra!$(am (om amor es$mpl$($dade6 De nada ad$an!am pala%ras e boas $n!enç=es# se no "ou%er açoJ No podemos %$%er (omo robCs# sendo (ondu$dos pelas

($r(uns!Pn($as de nossas %$das# (om a (ons($@n($a en!orpe($da6 Temos *uenos e%an&el$ar# )aer +esus nas(er em nossos (oraç=es# a )$m de *uepossamos %$%er a Dou!r$na 0r,s!$(a# bus(ando $n!ens$)$(?'la em n9s pelo!rabal"o na Le$ do Au,l$o# !rans)ormando o $deal ' amor ' na aço ' (ar$dade6Sabemos *ue (ada um de n9s !ra sua ba&a&em !rans(enden!al# a "$s!9r$a%$%a de ou!ras reen(arnaç=es# de %$das e )a!os passados6 Isso nos le%a apensar nas opor!un$dades perd$das# nas !an!as s$!uaç=es *ue %$%emos e nosoubemos (on!rolar pela )al!a do amor6 Temos *ue e*u$l$brar nossossen!$men!os e nossa rao# a%al$ar o Kn$%erso *ue nos rode$a# bus(ando

(ompreender !udo o *ue a(on!e(e e aprender# a (ada d$a# a des%endar osm$s!4r$os da M$da e da 5or!e6 0om $sso# obede(endo B (ondu!a dou!r$n?r$a#es!aremos# en!o# ed$)$(ando nossa (asa sobre a ro("a# res$s!$ndo Bs$n!emp4r$es da %$da6 0aso (on!r?r$o# nossa (asa )$(ar? sobre a are$a# sem*ual*uer res$s!@n($a# sendo !ra&ada pelas a%alan("es *ue )aem su(umb$r os )ra(os e a)l$!os# desesperados por*ue no !@m (omo se se&urar naspala%ras do D$%$no e Amado 5es!re6 A Dou!r$na do Aman"e(er !em uma&rande %an!a&em: 4 um S$s!ema 0r,s!$(o# $s!o 4# j? %e$o (omple!o dos >lanosSuper$ores# a!ra%4s de oa!a 1H# nossa (lar$%$den!e T$a Ne$%a# pron!o esem ne(ess$!ar !raduç=es ou $n!erpre!aç=es# preser%ando a purea de seusens$namen!os e a e)$(?($a de seus r$!ua$s e !rabal"os# de )orma s$mples eobje!$%a# a(ess,%el a *ual*uer um *ue !en"a amor em seu (oraço#




$ndependen!emen!e do seu &rau de (ul!ura ou $n!ele(!o6 A (ompreenso desuas Le$s perm$!e a real$aço de !rabal"os (uja ma&n$)$(@n($a nem se pode$ma&$nar# pelo al(an(e *ue a!$n&em nos planos esp$r$!ua$s e pelo poderosole*ue de )orças *ue 4 man$pulado# propor($onando &rand$osos )enCmenos6Em Isa,as /H:11 en(on!ramos: 7O Sen"or !e &u$ar? (on!$nuamen!e6668Somos l$%res e# do!ados de $n!el$&@n($a e sens$b$l$dade# !emos (omo eer(er nosso l$%re arb,!r$o6 0ons($en!es e (on)$an!es em nossa Dou!r$na# (om o amor de nossos (oraç=es e sabendo o *ue podemos e o *ue de%emos )aer#seremos sempre uma espada %$%a e resplande(en!e a %$brar por !odo es!eKn$%ersoJ

E# para (on(lu$r# !rans(re%emos mensa&em de oa!a 1H# da!ada de1.6H6H.:

Sal%e Deus# 5es!re erde$ro des!e Aman"e(erJ

A$nda no !$ras!es os %el"osressen!$men!os e# (om pala%ras# es!?s(olo(ando ma$s !erra em !eu (oraçoJ

O sa(erd9($o 4 amor# !olerPn($a e"um$ldade6 Ser por!a'%o de !ua 5e0lar$%$den!e 4 al&o d$),($l6 >or4m# lembra'!e delae !er?s )orça para prosse&u$r6

>or *ue !odo es!e a(er%o *ue !e (er(a2No d$a em *ue al&u4m )or !ra!ado d$)eren!e#!odos )u&$ro666

F$l"o: no "? *ual*uer mal em nossaDou!r$na6 O omem do ser!o pode )aer seu Templo no es!$lo do Templo'5e e %$%er a Dou!r$na *ue sua 5e !roue para a Terra6

Nome $mor!al: T$a Ne$%a# oa!a 1HJTodos n9s !emos na %$da uma opor!un$dade de e%oluço6 Es!a

opor!un$dade pode %$r em um &rande amor ou %em# mu$!as %ees# em uma

&rande dor6 Deus# em sua &randea# )e o omem (om sua med$un$dade6S$m# o omem m4d$um6 A med$un$dade 4 um )a!or b$ol9&$(o6 Ela (orre nosan&ue# no (oraço# em se !ra!ando de um omem m4d$um !rans(enden!al#*ue 4 o "omem de mu$!as eper$@n($as6 Sabemos *ue !emos m4d$uns (omos !r@s re$nos de sua na!urea s$me!r$(amen!e bem d$%$d$dos# e es!a )orçal"es d? a )a(uldade de re(eber um Esp,r$!o de Lu e a!4 mesmo um Anjo do04u6 Esse m4d$um# esse "omem# %$%e em !odas as par!es – nos bares# nas%$as pbl$(as# em um lado ou nou!ro sempre en(on!ramos esse "omemJ 5$l%ees en(on!ramos esse "omem *ue no *uer se preo(upar (om sua or$&em!rans(enden!al e *ue# so)r$do# no pode re(lamar por $sso6

>or*ue Deus# em sua )$&ura s$n&ular# %$%e a Sua presença em !odos os$ns!an!es de nossas %$das# por !odos os (an!os do mundo6 Em !udo "? a



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1H1

>resença D$%$naJ No en!an!o# es!amos Bs por!as de uma &rande aber!uralum$nosa# *ue somen!e es!e omem de ba&a&em !rans(enden!al 4 (apa deassum$r# por*ue s9 ele 4 (apa de (ondu$r e sal%ar os *ue %o res!ar666

Den!re es!a &rande ma$or$a# %ejo *ue $ro sobrar mu$!o pou(osJ Oomem *ue !em os !r@s re$nos de sua na!urea s$me!r$(amen!e d$%$d$dos 4 o5ISSION<RIO DA LTI5A ORA# %$ndo de m$l eper$@n($as no mundo# epor $sso (apa de ass$m$lar o desen%ol%$men!o esp$r$!ual des!a 4po(a6>or4m# en*uan!o no ("e&a es!e d$a# *ue no sabemos *uando (omea!$do# %amos assum$ndo o !ra!o *ue )$emos: A5OR# TOLER_N0IA eK5ILDADE# pr$n($palmen!e nes!a jornada *ue es!amos en)ren!ando6

5eu )$l"o: es!e sa(erd9($o 4 a (on!$nuaço de nossas %$das6 S9 !emosuma al!erna!$%aJ O *u@ ser? mel"or2 M$%er morrendo aos pou(os e %endo!udo pere(er em nossa %ol!a# ou %$%er na lu!a# (r$ando amor em nosso redor2Tudo $sso 4 o pr$n(,p$o e 4 o )$mJ666

; )?($l %$%er sem d$)$(uldades# ens$nando aos *ue no sabem %$%er6oje# meu )$l"o# !e pare(e d$),($l6 No en!an!o# eu !e &aran!o *ue 4 !o )?($lamar a !odos no amor $n(ond$($onal# %endo nas (o$sas )e$as um bom sen!$do6Km m$ss$on?r$o no lu!a (on!ra seu $rmo6 0am$n"a sem desa!$nos# mesmosem saber para onde %a$# sem (on"e(er o seu des!$no6 Onde no )or desejado# pro(ura ser a)?%el# pro(ura ser bom6 Km omem sempre pre($sado ou!ro6

Ens$ne o amor a *uem no sabe amar por*ue# )$l"o# a 5ORTE 4 uma&rande surpresaJ 5u$!as %ees es!amos de p4 para uma &rande jornada#

pensando ser a lu de um &rande sa(erd9($o# sem sabermos *ue# do ou!rolado# j? es!o sendo le%an!adas as por!as de um poder nos ("amando ao(omprom$sso (abal,s!$(o e!erno6

>elo nosso poder e pela 0onsa&raço In$($?!$(a 0abal,s!$(a sabemos*ue as )orças da (abala so !ransm$!$das por %$braç=es6 Mejamos a&ora: 4apl$(ado $s!o a !udo o *ue )o$ (r$ado6 Tudo em$!e %$braç=es# seja de na!ureaor&Pn$(a ou $nor&Pn$(a6 Essas %$braç=es so !amb4m ("amadas ENERGIAS#)enCmeno d$re!o $n!el$&en!e e ma!er$al# ao mesmo !empo $ndependen!e denossa %on!ade e de nossa $ma&$naço espon!Pnea# de ra($o(,n$o# *ue rompe

os ms(ulos e l$ber!a o esp,r$!o da (ura6S$m# )$l"o# es!amos mar("ando para uma No%a Era6 A lu!a do poder esp$r$!ual 4 !err,%el nos mundos esp$r$!ua$s e o omem passa por &randesa(on!e($men!os6 S9 mesmo a (ons($en!$aço do esp,r$!o $nd$%$dual poder?!e l$ber!ar dos )enCmenos $nd$%$dua$s6 As lu!as# as (ons!an!es &uerras doseus# e&uns# so !err,%e$s6 E$s!em esp,r$!os *ue j? sub$ram para o sono(ul!ural# $s!o 4# !$%eram a &raça de serem re!$rados das Tre%as por umpadr$n"o6 S$m# *uando es!amos em d$)$(uldade# ("amamos por nossopadr$n"o e ele# somen!e ele# pela &raça de Deus# pode (olo(ar seu a)$l"adono &rau de sua e%oluço6 De%emos adm$!$r# en!o# *ue en!re o a)$l"ado e ser padr$n"o !udo pode a(on!e(er6 Tudo# $n(lus$%e uma mudança es!ru!uralben4)$(a6



O EVANGELHO DO JAGUAR – TRINO REGENTE TRIADA TUMARÃ FLS: 1H-

No !e es*ueças# )$l"o# de *ue l$%re 4 o omem *ue sabe amarJSomen!e o !rabal"o nos er&ue e nos )a (ompreender *ue# en*uan!o!rabal"amos (om nossos $rmos# es!amos em (on!a!o (om Deus6 5$l %ees#nun(a re(lames da lu!a e nun(a re(lames da paJ ; pre)er,%el a esperançada bus(a B pa da res$&naço6

S$m# )$l"o# +esus $lum$ne os nossos (oraç=esJ Es!amos na mar("ae%olu!$%a da No%a Era666 >re($samos nos prepararJ Sal%e DeusJ

'''''oo'''''

0Rf NO SENOR +ESKS 0RISTO E SER<S SALMO# TK E A TKA 0ASAJ

A!os 1:1

SE SE >ERDESSE5 TODOS OS LIMROS SA0ROS DA K5ANIDADE ES SE SALMASSE O SER5O DA 5ONTANA# NADA ESTARIA>ERDIDO666

5a"a!ma Gand"$

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