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O que vimos na Noite de Natal que merece ser contado e festejado? Uma Virgem deu a luz. Já não seria pouco... Mas, à luz deu a verdadeira Luz como por um prisma sagrado, sem perder a virgindade. Deus nasceu homem! “O Senhor veio ao que Lhe era próprio” ( Jo 1,11); o Criador à criatura; o Santo à humanidade caída; “e a Luz brilhou nas trevas” ( Jo 1,5)! E, “como as trevas não a quisessem receber” ( Jo 1,5), a glória do Senhor rodeou de luz a uns pobres pastores que vigiavam no escuro, a fim de poderem ver “Maria, José e o Menino na manjedoura” ( Lc 2,9.16). É esta a distinção que Cristo veio fazer: “os que não veem vejam; os que veem tornem-se cegos” (Jo 9,39). Quem se apega à pirotecnia do consumo, da autossatisfação e das outras paixões desordenadas não apreende a Luz do Natal. A vista embotada por um brilho ilusório não é capaz de enxergar Jesus. Mesmo fixada sobre o presépio mais rico e iluminado, “por mais que olheis, nada vereis, pois o coração se en- dureceu” (Mt 13,14). O verdadeiro brilho — a glória — do Natal é a Sagrada Família de Belém. Pobre como os pas- tores, sem nada e ao mesmo tempo com tudo: José, Maria e Jesus na manjedoura. Que nos preparemos, durante este Advento, para um feliz — verdadeiro — Natal! O Menino nos abençoe! VEJA NESTA EDIÇÃO: As urgências da Evangelização Pág. 3 Programação de final de ano na Paróquia Pág. 4

Evangelização de ano na Paróquia€¦ · A oração pelos mortos e o Purgatório Festa de Cristo Rei — Dia do Leigo CATEQUESE FESTA LITÚRGICA C om a morte, o corpo perece sem

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Page 1: Evangelização de ano na Paróquia€¦ · A oração pelos mortos e o Purgatório Festa de Cristo Rei — Dia do Leigo CATEQUESE FESTA LITÚRGICA C om a morte, o corpo perece sem

O que vimos na Noite de Natal que merece ser contado e festejado? Uma Virgem deu a luz. Já não seria pouco... Mas, à luz deu a verdadeira Luz

como por um prisma sagrado, sem perder a virgindade. Deus nasceu homem! “O Senhor veio ao que Lhe era próprio” (Jo 1,11); o Criador à criatura; o Santo à humanidade caída; “e a Luz brilhou nas trevas” (Jo 1,5)!

E, “como as trevas não a quisessem receber” (Jo 1,5), a glória do Senhor rodeou de luz a uns pobres pastores que vigiavam no escuro, a fim de poderem ver “Maria, José e o Menino na manjedoura” (Lc 2,9.16). É esta a distinção que Cristo veio fazer: “os que não veem vejam; os que veem tornem-se cegos” (Jo 9,39).

Quem se apega à pirotecnia do consumo, da autossatisfação e das outras paixões desordenadas não apreende a Luz do Natal. A vista embotada por um brilho ilusório não é capaz de enxergar Jesus. Mesmo fixada sobre o presépio mais rico e iluminado, “por mais que olheis, nada vereis, pois o coração se en-dureceu” (Mt 13,14).

O verdadeiro brilho — a glória — do Natal é a Sagrada Família de Belém. Pobre como os pas-

tores, sem nada e ao mesmo tempo com tudo: José, Maria e Jesus na manjedoura.

Que nos preparemos, durante este Advento, para um feliz — verdadeiro — Natal!

O Menino nos abençoe!

VEJA NESTA EDIÇÃO:

As urgências da Evangelização Pág. 3

Programação de final de ano na Paróquia Pág. 4

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A oração pelos mortos e o Purgatório

Festa de Cristo Rei — Dia do Leigo

CATEQUESE

FESTA LITÚRGICA

C om a morte, o corpo perece sem vida na terra aguardando a res-surreição final. A alma humana,

no entanto, comparece imediatamente à presença de Deus. Se estiver na Sua graça — na fé em Jesus, na esperança da salvação, no amor a Deus e ao próximo, e no arrependimento de seus pecados —, ela é destinada à felicidade eterna.

Entre as almas salvas há muitas que, marcadas pelos pecados veniais ou pelas feridas deixadas por pecados graves do passado, precisam de purifi-cação. Face a face com Cristo, a sua fé, esperança e caridade debilitadas são inaptas à luz da visão, à atualidade da posse e ao gozo do amor a que somos chamados no Céu.

Então, por meio do Fogo do Olhar do Senhor, vem à tona a verdade sobre a vida inteira da alma, e também sobre Cristo, o Pai e o Espírito presentes nela desde a criação e, especialmente, desde o Batismo. Fitando-a como a Pedro, o Senhor lhe torna manifesta a triste contradição de amá-Lo, adorá-Lo, e,

N o último domingo do Tempo Co-mum, a Igreja celebra a Festa de Cristo, Rei do Universo. Qual é o

reino de Jesus Cristo? Poderíamos imaginá--lo sob a forma de um reino terreno, onde os valores como riqueza e poder são os critéri-os de julgamento? Certamente que não...

Diante de Pilatos, Jesus vai afirmar: o Meu reino não é deste mundo (Jo 19,36). Sim, não pode ser deste mundo um reino que prefere o pobre, o excluído, o cativo. Não pode ser deste mundo o reino onde a justiça é instalada permanentemente, onde o amor ao próximo é a medida de julgamen-to, onde todos são iguais e merecem as mes-mas oportunidades. Por isso o confronto de nossa humanidade com a proposta de Jesus.

Instalar um reino nesses moldes entre nós ainda é um desafio. É desafiador re-conhecer Jesus Cristo naquele mais pobre, mais necessitado, naquele que cheira mal ou que nos interpela por justiça. É desafia-

simultaneamente, esque-cê-Lo ou até O rejeitar... Ela então, como o Após-tolo, “chora amarga-mente” (Lc 22,62) as suas infidelidades. Este embate doloroso, em que a ver-dade e a misericórdia su-primem definitivamen-te a mentira e o pecado em nós, é o que a Tradição chama Purgatório.

Daí recomendar-se vi-vamente a oração em su-frágio das almas dos fiéis defuntos, sobretudo a San-ta Missa, para abreviar o seu sofrimento purifica-dor. Além disso, a Igreja aconselha que por eles se ofereçam mortificações e boas obras, sobretudo aquelas que, por decreto do Santo Pa-dre, são enriquecidas com Indulgências.

Que Nossa Senhora, Consoladora dos Aflitos e Porta do Céu, disponha

dor pensar em um reino onde todos pos-sam ser iguais, onde o que prevalece é o poder de serviço e não o poder autoritário que esmaga o outro.

Saberemos um dia viver assim? Sere-mos capazes de assumir esta proposta em toda a sua radicalidade? Seremos, nós, ati-vos construtores dessa nova ordem? Este é o convite que a festa de Cristo Rei nos faz. Que saibamos responder afirmativamente a ele. Que possamos reconhecer em Jesus Cristo o convite à implementação de um novo reino e que sejamos seguidores fiéis de um rei de amor e de bondade.

Junto com a festa de Cristo Rei, celebra--se também o Dia do Leigo e da Leiga. Vo-cação especial, muitas vezes esquecida (ten-demos a acreditar que vocacionados são somente os sacerdotes e freiras), ser leigo ou leiga no mundo de hoje é um permanente desafio. Desafio de vida e testemunho: como ser do mundo sem ser do mundo,

nossos parentes e amigos falecidos à visão da glória celeste.

Por João Bechara Ventura — seminarista

como nos conclama São Paulo? Leigos e leigas ocupam importantes ministérios na vida da Igreja e assumem sua vocação par-ticular de constituir família — e aceitar com generosidade a vocação matrimonial que Deus lhes dá. Assumem a vocação de atuar profissionalmente com ética, dedica-ção e diferencial positivo no sentido de serem pessoas diferentes no meio de tantas. Assumem vocação missionária, dedican-do-se muitas vezes solitariamente ao outro mais necessitado. Enfim, leigos e leigas as-sumem o grande desafio de serem pedras vivas da Igreja, trabalhadores do reino que Cristo Rei vem implementar.

Fonte: site Amai-vos.

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As urgências da EvangelizaçãoVOZ DA IGREJA

N o dia 29 de outubro tivemos nos-sa assembleia arquidiocesana de pastoral; ao mesmo tempo que

avaliamos o caminho feito ao longo de 2011, marcado pelo destaque pastoral — “Paróquia, comunidade de comuni-dades” —, começamos a pensar o cami-nho pastoral da Arquidiocese em 2012.

O levantamento feito sobre as paróquias, ainda que incompleto, reve-lou que há muitas coisas boas acon-tecendo; ao mesmo tempo, notamos que elas precisam aprofundar o processo de conversão pastoral — “paróquia, torna-te o que tu és!” —, para serem comunidades de comunidades onde a vida e a missão da Igreja sejam realidades sempre mais perceptíveis e eficazes. De fato, é nas co-munidades paroquiais que o rosto e o jei-to da Igreja aparece mais concretamente. Ou fica descaracterizado.

As Diretrizes Gerais da Ação Evange-lizadora da Igreja no Brasil 2011-2015 nos ajudarão a dar passos no próximo ano; tentaremos levar a sério as urgências pas-torais nelas apontadas, tomando cons- ciência delas e respondendo a elas com o desejo de ser fiéis à missão da Igreja aqui, concretamente, em nossa Arquidiocese, conforme é propósito do nosso 10º Plano de Pastoral: “Ser Igreja discípula e mis-sionária na cidade de São Paulo”.

A primeira urgência é que precisa-mos ser uma Igreja em estado perma-nente de missão. Não se faz missão apenas de vez em quando, pois a Igreja é missionária por sua própria natureza e por vontade de seu fundador: “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as na-ções” (Mt 28,19). Devemos passar de uma pastoral apenas de conservação para uma pastoral decididamente mis-sionária, em todas as iniciativas e em todos os momentos da vida das nossas comunidades, onde a preocupação mis-sionária esteja sempre presente.

Outra urgência é fazer com que a Igreja, em nossas paróquias, seja “casa de iniciação à vida cristã”. É fato que a maioria dos nossos batizados nunca fez uma verdadeira iniciação à vivência cris-tã e eclesial e, por isso, sente-se distante

da fé e da vida da Igreja, não se identificando com elas. Como superar isso, a não ser por meio de um envolvimento multiforme, intenso, alegre, verdadeiro e gratificante na experiência da fé e da vida eclesial? Nossas comunidades pre-cisam ser esses espaços e “lugares” da ex-periência cristã, que leva a ser discípulos missionários de Cristo.

A terceira urgência mostrada pelas Diretrizes é fazer a animação bíblica da pastoral e da vida da Igreja. Esta tem sua base na Palavra de Deus e não num dis-curso que ela mesma produz, ou que ela inventa conforme o gosto e as tendên-cias do momento. A Igreja e cada cris-tão precisam orientar-se pela Palavra de Deus e nela buscar continuamente o fundamento e a força do seu agir no mundo. Temos muito que trabalhar para que a Palavra de Deus seja mais conhecida, acolhida e vivida! Desco- nhecer a Escritura é desconhecer a Cris-to, já dizia São Jerônimo.

A quarta urgência nos confirma na-quilo que estamos procurando fazer: que nossas paróquias sejam, de fato, comuni-dades de comunidades. O individualismo da cultura atual pode tomar conta tam-bém da vida cristã; no entanto, nós somos

cristãos, não apenas indi-vidualmente, mas mem-bros da “família de Deus”,

que se manifesta nas muitas expressões do viver comuni-

tário da Igreja. As paróquias pre-cisam continuar a formar mais comuni-dades; pequenas comunidades dentro da grande comunidade, onde seja mais real esse “viver como irmãos”, que aprendemos de Jesus no Evangelho.

Quinta urgência é trabalhar para a vida plena para todos. Jesus disse que veio “para que todos tenham vida e a tenham em abundância”; hoje, a vida humana e a da natureza, dom de Deus e casa que nos abriga e sustenta, estão ameaçadas de muitas formas, são desprezadas e até esmagadas. A fé no Deus da vida nos leva a valorizar, defender e amar a vida, em todas as suas expressões, mas, de manei-ra especial, a vida humana. E, com esta urgência, acrescentamos ainda a atenção especial à juventude. A evangelização da juventude é crucial para o presente e o futuro da Igreja e da sociedade. E temos uma ocasião ímpar para fazê-lo, medi-ante a preparação da Jornada Mundial da Juventude de 2013, no Rio de janeiro.

Publicado no jornal O São Paulo, edição de 1°/11/2011Cardeal Odilo Pedro Scherer

Arcebispo de São Paulo

A primeirA urgênciA é que precisAmos ser umA igrejA em

estAdo permAnente de missão.

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O Advento significa a presença ini-ciada do próprio Deus. Por isso, recordanos duas coisas: primeiro,

que a presença de Deus no mundo já começou, e que Ele já está presente de uma maneira oculta; em segundo lugar, que essa presença de Deus acaba de começar, ainda não é total, mas está em processo de crescimento e maturação.

A Sua presença já começou, e somos nós, os Seus fiéis, que, por Sua vontade, devemos torná-Lo presente no mundo. É por meio da nossa fé, esperança e amor que Ele quer fazer brilhar a luz de forma contínua na noite do mundo. Assim, as luzes que acendermos nas noites escuras do inverno serão ao mesmo tempo con-solo e advertência: certeza consoladora de que “a luz do mundo” já se acendeu na noite escura de Belém e transformou a noite do pecado humano na noite santa do perdão divino; e, por outro lado, a consciência de que essa luz só pode — e só quer — continuar a bril-har se for sustentada por aqueles que, por serem cris-tãos, continuam através dos tempos a obra de Cristo.

A luz de Cristo quer iluminar a noite do mun-do por meio da luz que somos nós; a Sua presença

já iniciada deve continuar a crescer por nosso intermédio. Quando, na Noite Santa, ressoar uma e outra vez o hino Hodie Christus natus est, devemos lembrar-nos de que o começo que se deu em Belém há-de ser em nós um começo permanente, que aquela noite santa volta a ser um “hoje” cada vez que um homem permite que a luz do bem faça desaparec-er nele as trevas do egoísmo [...]. O Me-nino-Deus nasce onde se atua por ins- piração do amor do Senhor, onde se faz algo mais do que trocar presentes.

Advento significa presença de Deus já começada, mas também apenas começa-da. Isto implica que o cristão não olha somente para o que já foi e já passou, mas também para o que está por vir. No meio de todas as desgraças do mundo, tem a certeza de que a semente da luz continua a crescer oculta, até que um dia o bem triunfará definitivamente e tudo lhe es-tará submetido: no dia em que Cristo

voltar. O cristão sabe que a presença de Deus, que acaba de começar, um dia será presença total. E essa certeza torna-o livre, presta-lhe um apoio de-finitivo.

Sentido del Adviento, Ediciones Encuentro, Madrid, 2003; Encuentra.com, 17.12.2003

O Advento segundo o Cardeal Ratzinger(texto do atual Papa Bento XVI antes de sua nomeação)

Celebração em família com a coroa do Advento

TEMPO LITÚRGICO

E xistem várias formas de celebrar bem o tempo litúrgico do Advento. Prestando atenção à Liturgia Eu-

carística que é a Liturgia por excelência, nortar-se-á que tudo concorre para um mergulho em profundidade na riqueza que encerra esse período de preparação à vinda do Senhor.

Outra forma é rezar em família com a Coroa do Advento. É um modo de in-troduzir a família na celebração deste mistério. Na liturgia chamamos isto de “mistagogia”, fazer a pessoa adentrar no mistério celebrado.

A Coroa do Advento é uma tradição antiga e muito simples de se fazer. Veja-mos os elementos necessários.

Ramas verdes que significam a Es-perança e as bênçãos derramadas pelo Senhor em sua primeira vinda e que nos remetem à Esperança na Parusia. A Coroa em sua forma circular indica que não tem princípio nem fim, semelhante ao amor de Deus, que é eterno por cada um de nós.

Dentro da Coroa põem-se quatro velas, simbolizando as quatro semanas do Advento. A cor das velas pode ser roxa, cor utilizada para este período. Cuide-se para que uma das velas seja de uma tonalidade mais clara, pois repre-senta o domingo Gaudete ou da alegria, o terceiro na semana do Advento.

A luz de

cristo quer iluminAr A noite

do mundo AtrAvés dA luz que

somos nós.

“PROGRAMAÇÃO DE FINAL DE ANO11/12/2011 Terceiro domingo do Advento, que é chamado Gaudete, quando na liturgia se manifesta a alegria pela proximidade do Natal. Teremos a Bênção do Menino Jesus em todas as Missas, nas quais as famílias trarão suas imagens para serem abençoadas.

24/12/2011 19h30: Missa solene com o Coral N. Sra. do Brasil.

25/12/2011 Não haverá expediente na secretaria. Abertura da igreja às 9h, fecha às 13h30 e reabre às 17h30. Missas (e referentes corais): 10h: Coral Genesis; 11h: Coral Baccarelli; 12h30: Coral Del Chiaro; 18h30: Coral N. Sra. do Brasil; 20h: Coral Allegro.

31/12/2011 19h30: Missa solene com o Coral N. Sra. do Brasil.

1/1/2012 Não haverá expediente na secretaria. Abertura da igreja às 10h, fecha às 13h30 e reabre às 17h30. Missas às 11h,12h30 e 18h30 (sempre com o Coral N. Sra. do Brasil).

A Paróquia N. Sra do Brasil deseja a você e a sua família um santo Natal e um Ano Novo

repleto das graças de Deus!

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Acolher o Senhor em nossos lares

PASTORAL DA FAMÍLIA

A credito que estamos entrando no período mais belo e significa-tivo de todo o ano. Embora para o

cristão a Páscoa seja a grande celebração da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o Natal é uma festa sem igual. Há um encantamento nesta história, que ultrapassa um certo “tempo mágico”, se assim podemos denominar, mergulhando no sagrado de modo tão singelo que nenhum outro acontecimento pode ser comparado.

É este tempo de Ad-vento. Tempo de chegada do Senhor, em que começa a se desenhar uma paisagem numa atmosfera de alegria, esperança e de fé. As narrativas do Evangelho desde a concepção de Maria pelo Espírito Santo, após o anúncio-convite do Arcanjo Gabriel , inicia a redenção de toda a humanidade que esperava por séculos. Pelo “sim” de Maria, começamos a participar da es-perança de recuperar o convívio com

Deus em toda a sua intimidade e esplen-dor, que havia sido perdido pelos nossos primeiros pais. A presença quase oculta e calada de José acompanha os aconte-cimentos num exemplo de humildade, obediência e fé.

Convido a todos a lerem pausada-mente neste período os trechos

que falam da vinda do Se-nhor. Saborear cada palavra e passagem. Sentir-se um caminhante…

Preparar com alegria o coração para que o Sen-hor possa na noite de Na-tal encontrar morada na

nossa casa indigna, mas que conta com o amor e

misericórdia divina.Que cada um inicie a prepa-

ração familiar, não se esquecendo de montar o presépio com os pequenos. Contar as histórias para as crianças an-tes deles dormirem. Colocar este clima de santa ansiedade pelo Amigo que vai chegar, e não pelo presente que vai ga-nhar. É certo que na alegria há de existir o presente, conforme a possibilidade de cada um, e não se esquecendo de ofere-cer àqueles que nada têm. Porém, jamais transformar o Natal numa comemora-ção comercial…

As igrejas já convidam a orga-nizar a novena de Natal com os

amigos. Um grande tempo e meio apostólico para aproximar aqueles que possam estar um pouco distantes.

Advento. Tempo de espera e esperança, mas tempo de tra-balho, trabalho para anunciar a todos os homens de boa von-tade as maravilhas do Senhor.

Por Dr. Valdir — Pastoral da Famíliawww.casadefamilia.org.br

A Coroa do Advento deve ser co-locada num local privilegiado da casa (pode ser onde se faz em refeições) e deve ser escolhido um horário no qual todos possam rezar diante dela. A cada semana acende-se uma vela, gesto que deve ser repetido durante toda a se-mana. A cada domingo um membro da família acende a vela.

Pode ser dividido desta forma: na primeira semana, o filho mais novo; na segunda, o filho mais velho; na terceira, a mãe e na quarta o pai, ou outra forma que a família achar conveniente.

No acendimento da vela pode-se cantar uma música de Advento e fazer uma breve oração. Para isso podem ser escolhidas quatro intenções especiais para se rezar naquela semana, não es-quecendo de pedir pela paz em Israel, pela iluminação de nossos irmãos ju-deus e pela Igreja.

Por Arquidiocese de Campo Grande, MS

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O s Grupos de Oração da Paróquia Nossa Senhora do Brasil ini-ciaram em outubro uma pro-

gramação especial de seminários volta-dos ao aprofundamento da experiência com Deus e conhecimento da Igreja. O Seminário com o tema “Vinde, ouvi--Me e tereis vida nova”, promovido pelo Grupo Espírito Santo, acontece até o dia 24 de novembro (às quintas-feiras, às 14h) e traz a participação de Pe. Alberto Gambarini, Pe. João Henrique, Pe. Va-leriano e Prof. Felipe Aquino. E até o dia 12 de dezembro o Grupo Sementes do Espírito segue com o tema “Reinflama o carisma de Deus que está em ti” e as participações de Márcio Mendes, Prof. Felipe Aquino, Ítalo Fazaella, Maria Tereza, Pe. Matheus Bernardes, Pe. Mi-chelino Roberto e Willian Alves — às segunda-feiras, às 20h.

Com essa programação tão rica e com duas opções de horários, é uma excelente oportunidade para você se or-ganizar, convidar os amigos e participar de uma experiência renovadora com a graça de Deus. Participe!

A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo

como Deus, como o Cria- dor e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. A Paróquia Nossa Sen-hora do Brasil está de portas abertas para os

Seminários seguem até dezembro

Venha ao encontro do Senhor para adorá-lo

GRUPOS DE ORAÇÃO

ADORAÇÃO EUCARÍSTICA

V em-nos assinalando um triste hábito dos fiéis que comugam. Na Comunhão nós recebemos

o Corpo e o Sangue de JESUS e sabe-mos que a dissolução no corpo hu-mano daquela hóstia tão sutil ocorre cerca de 10 minutos depois. Naqueles minutos somos tabernáculos vivos de JESUS, que é DEUS, hóspede de nossa casa. De costume entre a comunhão e a despedida Ide em Paz, transcorrem 3 minutos; logo depois os fiéis saem da Igreja, talvez com ar desatento e dis-traído, falando também coisas banais, sem levar em conta o mistério que guardam.

É tolerável em pessoa de fé esta profanação, que demonstra tão grande rapidez com relação à presença de JE-SUS em nós ? Que nos priva de um es-pecial momento de graça ??? Que pode servir de escandâlo aos incrédulos e aos fracos?

Sabemos como reagia São Felipe Neri diante daquela senhora que saía logo da Igreja depois da Comunhão : or-denava aos clérigos que corressem atrás dela e a acompanhassem com as velas acesas, porque levava embora o SS. Sac-ramento.

Propomos aos sacerdotes um gesto autêntico, de qualidade, fazendo pro-longar o silêncio depois da Comunhão, para fazer companhia a um hóspede tão grande, até cerca de 10 minutos. Que sugiram aos fiéis como usar àquele tempo, recordando a Palavra ouvida durante à Santa Missa , ouvindo os de-sejos do Senhor, confiando-Lhe as ocu-pações do dia ou as pessoas ou os acon-tecimentos, ou na reza de um mistério do terço,para que a Virgem MARIA agradeça e reze conosco. Encontrarão uma surpreendente correspondência da parte dos fiéis, que assim recuper-arão a fé no valor da Eucarístia e dELA experimentarão os maravilhosos efei-tos e as muitas graças unidas, com um inegável crescimento na maturidade cristã. A quem tem será dado!

Sair da Igreja depois de 3 minutos

da Comunhão?

PARA REFLETIR

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTESNOVEMBROCláudia Maria TicianeliMaria Apparecida MunhozMaria Izabel Gedeon IzarMarina Lia Ribeiro VairoMaria Virgínia Frizo PupoMônica Munhoz

DEZEMBRODorothy FrascinoHelena Sá CunhaIngrid OrglmeisterKasuo MiyakeLela Hannud ApovianLuiz OtávioRafael Munhoz Nastari

fiéis que quiserem ter seu momento de oração diante do sacrário e também

expõe o Santíssimo Sacramento semanalmente em dois

momentos: todas as quintas-feiras, com

início às 9h30 e en-cerramento com a benção às 12h, e to-das as sextas-feiras,

às 11h.

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A caminho de BelémPARA ASSISTIRPARA LER

Um forte en- cantamen-to toma

conta da plateia as-sim que as primeiras imagens e os pri-meiros sons de O Palhaço invadem a tela e as caixas acústi-cas do cinema. Da cena inicial aos crédi-tos finais, o filme é uma preciosidade. Além de dirigir o filme, Selton Mello faz o papel de Benjamin, mais conhecido como o palhaço Pangaré de um circo mambembe significativamente batizado de “Esperança”. Ou seja, tanto na tela como na vida real, além de carregar o difícil fardo de fazer rir, Selton/Benjamin/Pangaré também administra o negócio. Que, nesta ficção, passa de pai para filho. Um pai também palhaço, vivido por Paulo José, numa interpretação que deve-ria ser assistida de joelhos por todos os presentes.

Pangaré é um palhaço estressado. Não ape-nas não se sente à vontade no picadeiro como também não consegue tirar da cabeça as reivin-dicações de sua trupe, tais como um ventilador e um sutiã tamanho gigante. Seu incômodo com a vida gera no filme um humor arrebatadoramente cruel, refinado, sarcástico e não raramente non-sense. Um jeito de fazer rir e pensar que remete às comédias sociais do Leste Europeu. É isso: O Palhaço tem ares de cinema romeno. Mas com afetividade brasileira.

Tudo no filme é caprichado. A direção de arte cria com talento o clima ao mesmo tempo onírico e despojado do pequeno circo que pe-rambula por um Brasil empoeirado. A fotografia dá tons pastel amarelados à trama, enquanto a trilha une escancarados sopros com ares de ban-da a divertidas canções bregas dos anos 70, época em que a ação de se situa. De quebra, proporcio-na ao ator/cantor Moacyr Franco, no ano que completará 75 anos, a melhor interpretação de sua carreira, aplaudida em cena aberta quando o filme foi exibido no Festival de Paulínia. Foi a es-treia de Moacyr no cinema.

Antes da exibição neste mesmo Festival, Sel-ton Mello havia dito no palco do evento que es-perava que a delicadeza de O Palhaço se espal-hasse por todos os presentes, “como uma cocei-ra”, em suas palavras. A julgar pela qualidade do filme, o Brasil todo irá se coçar com esta estreia.

Crítica de Celso Sabadin (Cineclick)Título: O Palhaço

Gênero: Comédia / Duração: 90 min / Ano: 2011Site: www.opalhacofilme.com.br

A vida é uma jornada a caminho de Belém. Durante toda a sua

vida, o cristão é chamado a preparar a sua alma para o nascimento de Cristo. Apesar de O ter dentro de si pela graça, possuindo-O e sendo possuído por Ele, não pode descansar en-quanto Cristo não se tor-nar completamente seu e ele de Cristo, tal como o era Maria em Belém.

Toda a vida é, pois, uma preparação para ver Cristo na carne, como Maria o viu. O nosso Belém somente será no Céu; só lá havemos de ver o Verbo glo-rificado na carne, tal como Maria O viu pela primeira vez em Belém, no Seu corpo de criança.

Nesta jornada para ver a Deus, to-dos temos o nosso quinhão de vicissi-

O Palhaçotudes; todos devemos aprender a sofrê-las e a suportá-las. E a todos foram dados os meios para o conseguir: in-teligência e vontade, corpo, família, amigos e mesmo inimigos, cuja utilidade é maior do que pensamos; numa palavra, todas as coisas que existem neste mundo que Deus fez, tanto naturais como sobrenaturais.

Tudo deve ser acolhido como um te-souro e usado como Deus deseja; tudo é para ser recebido com alegria, como meio para chegar à alegria sem fim.

Título: A caminho de Belém Autor: Dorothy Dohen / Editora: Quadrante / Páginas: 72

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EXPEDIENTEInformativo Nossa Senhora do Brasil

Novembro/Dezembro — 2011 – Ano 2 – Edição 17

FALE CONOSCO: PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL – Praça N. Sra. do Brasil – Jardim Paulista, São Paulo – SP, CEP 01438-060Telefone: (11) 3082 9786 | E-mail: [email protected]

EXPEDIENTE DA SECRETARIAEm dias úteis: das 8 às 19h.

Sábados: das 8 às 14h.

BATISMO1

Curso preparatório de Batismo para pais e padrinhos (todo 3º domingo do mês, das 9 às 12h). Inscrições no próprio dia; comparecer munidos de uma lata de leite, para ser doada para instituições de caridade, e docu-mentação — acesse o site da Paróquia nossasenhoradobrasil.com.br/pastoral-do-batismo para saber a lista de documentos.

HORÁRIOS E DIAS PARA BATISMOSábados, 13 e 15h (individuais)2, e do-mingos, 9h, 13h30 e 15h30 (indivi-duais)2 e 14h30 (coletivo).

CURSO DE BATISMODias 20 de novembro e 18 de dezembro.

MATRIMÔNIOInformações sobre datas e horários disponíveis para Casamento devem ser solicitadas somente na secretaria pessoalmente.

CURSO DE NOIVOSDias 3 e 4 de dezembro.

HORÁRIOS DE CONFISSÃO3

Segundas, das 10 às 12h; terças e quintas, das 9 às 12h; quartas, das 15 às 17h; sextas, das 10 às 12h; aos do-mingos, antes e durante as missas.

HORÁRIOS DE MISSAS4

Segundas a sextas-feiras: 8h,12h05, 17h30 e 18h30.

Sábados: 8 e 9h.Missas de preceito às 12 e 16h.

Domingos: 8h, 10h, 11h, 12h30, 17h, 18h30 e 20h.

1 Para maiores informações ou esclarecimentos procurar pessoalmente o Expediente Paroquial.2 É necessário marcar com certa antecedência.3 É possível marcar horário para Confissão e Direção Espiritual.4 Para missas individuais, de 7º dia ou outras intenções, verificar outros horários na Secre-taria Paroquial.

NOVEMBRO4 Rodrigo Seixas Guerrero e Maria Carolina Russo; Fer-nando Fidalgo Esquerdo e Simone Santos Freire. 5 Fabio Stagni Viana da Silva e Monica Molinar de Almeida; Edgar Daniel de Carvalho e Danielle Bernardes Zuquim Nunes; Anderson Carvalho de Vasconcelos e Joana Maria da Silva Mello; José Augusto Nunes Brasil e Maria Ligia Gomes Marin; Thiago da Cruz Rodrigues e Mércia Silva de Moura.10 Pedro Javier Martinez Jimenez e Maria Ticiana da Nóbrega Soares.11 Ricardo de Souza Pereira e Michelle Moura de Farias; Wel-lington Rodrigues Miranda e Valdisia Silva de Alexamdria; Diego Reneri Maia e Aline Fernanda Rodrigues Cordioli.12 Nelson Rogério Honorato Junior e Mariane Rosa Cor-reia Dourado; Rogério Silva Shih e Karina Gomes de Barros; Gilberto de Lima Branco e Flavia Rocha Scarpetti; Meisson Real Martelli e Vanessa Toledo; Eduardo Gaspar Tunala e Lais Karina Moraes Rego Gago; Lucio Flavio Araujo Maia e Erica Peixoto Magalhães.14 Danilo Araes Franco Lima e Fernanda de Pieri Mielli; Roberto Jun Ohara e Jéssica Pereira Muniz; Alex Koji Yama-moto e Daniela Akemi Yoshida; Gustavo de Lucas Bertolini Ferreira e Fabiola Bernardelli Lanfredi.18 Victor Manoel Macedo Diniz e Juliana Soares Pereira; Henrique de Almeida Avila e Renata Rezende de Souza; Gi-uliano Tavares Tosello e Karina Garbim.19 Luiz Eduardo Andrada Pinheiro de Carvalho e Fernan-da Tegacini; Luis Gustavo Canevari e Karina Cavalcante Rodrigues; Carlos Eduardo Haddad Raia e Katia Ordem Magro; Luiz Aurichio Junior e Aline Carolina Scremin; Jorge Eduardo de Oliveira e Danielle Tomé; Guilherme Au-gusto Rufino e Monise Batista Pezzo.

24 Juan Antonio M. Lázaro e Maria Eugênia de Andrade Carvalho.25 Daniel Karam Abdallah e Deborah Sabbato Celli; Carlos Aurélio Saralegui Thomas Junior e Nathalia Fromme Ferreira.26 Pedro Alberto Vital Brazil Tepedino e Mariana Rocha Kanner.

DEZEMBRO2 Guilherme Ferreira Marangoni e Patricia Calfat Jafet; Humberto Braz Tamazato e Danielly Pierri Gomes Fer-nandes; Jurandi Beritelli e Nalu Rodrigues de Oliveira.3 Claudio Martinez Junior e Tatiane Cristina Adail; Marce-lo Pereira Rivero e Aline Cardoso Terencio; Carlos Alexan-dre Ruffo e Paula Martine Boksato; Jonatas Castro Barbato e Larissa Helena P. Fonseca.9 Fabio Modesto Freitas Silva e Nadia Premice; Álvaro Bruno Castro Garcia e Priscila Leite Rhormens Natel; João Carlos Maradei Junior e Nathalia Alves de Azevedo. 10 Esbjorn Larson e Clarice Aparecida Alves de Souza; Le-andro Aizcorbe Casella e Gabriela Salgado Forni; Marcus Vinicius Monpean de Matteos Botelho e Livia Martins Bel-trame; Renato Tardioli Lúcio de Lima e Mariana Rinaldi de Miranda; Roberto Fuzinato Neto e Samara Lilian da Silva; Airton Gonçalves e Silvia Pardini Gonçalves. 16 Mauricio David Miero Junior e Ágda Patricia Tavares Camelo; David Sanz Calvo e Adriana Rodrigues de Oliveira.17 Leandro Chaves Wicher e Luciana Righettida Silva; Pedro Bueno Lopes de Oliveira Ferreira e Fernanda Rojo Rodrigues; Dgiovani Massarotti e Marcela Ramacciotti Ar-cello; Mauro Toso Piazza e Helena Bianca Gandolfo; Mar-celo Tanus Miguel José e Danielle Nascimento de Andrade; Gilberto Cesar da Cruz e Juliana da Silva Malimpensa.27 Marcelo Perez Camarero e Wanusse de Campos Peixoto.

GRUPO DE ORAÇÃO

SEMENTES DO ESPÍRITOSegundas-feiras, às 20h.Seminário “Reinflama o carisma de Deus que está em ti”: até 12/12.

GRUPO DE ORAÇÃO

ESPÍRITO SANTOQuintas-feiras, às 14h.Seminário “Vinde, ouvi-Me e tereis vida nova”: até 24/11.

PLANTÃO DE ORAÇÃOTerças-feiras, às 15h.É necessário marcar.

HORA SANTAcom Exposição do Santíssimo

Quintas-feiras, às 9h30 (encerramento com Bênção do Santíssimo, 12h), e sextas-feiras, às 11h.

APOSTOLADODA ORAÇÃOMissa toda primeira sexta-feira do mês, às 8h.

ORAÇÃO DAS

MIL AVE-MARIASTodo primeiro sábado do mês, às 13h30, na Capela de N. Sra. do Carmo.

GRUPO DE JOVENS

UNIVERSITÁRIOSDomingos, às 20h.

RECOLHIMENTO FEMININODia 22/11, tema “Paciência e Mansidão”. Dia 13/12, tema “Preparação para o Natal”. Às 14h30.

PASTORAL DA FAMÍLIADia 23/11, tema “Desfrutar o lazer em família”. No salão paroquial, às 20h.

Periodicidade: bimestral | Distribuição: gratuita | Tiragem: 2.500 exemplares | Impressão: Gráfica SerranoResponsável: Gisele Munhoz Frey | Projeto gráfico e editorial: Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) | Revisão: Marcus Facciollo (marcusrevisor.com.br)

Acesse a versão digital no site: www.nossasenhoradobrasil.com.br/informativo

EXPEDIENTE PAROQUIAL PROGRAMAÇÃO

PROCLAMAS — CASAMENTOS