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PO RV EN I REST U D I S D E O

ESCATO LO G f BfBLI A CA

J Dw I PE rcos . GHT x-E ' r@ - ee *

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L r//s deE io il iae s rac mp hl I e e c mu ia incit n qu s t/ a nsc l dt r Vd s e I o a ' i r n o nc cn rsi a e lt g r a ad a s q Isne e ia e deIsp ro a ,c rc ro c y c tnd qo iq eal s c it y a a c sd d s a e s n s on e u s s u o one io lr iu e u r o j spr omuev prrcp/ bi ios. a /lf os blc

JEVENTOS DELPORVENI R Edi 6n enespaholpublc por ci iada Edioral da -1 t i Vi 989

,

Copyrght* 1977porTheZonderanCor aton i v por i Publ i en i sconelful cado ngl tt o: Thi t Come ngs o PorTheZonderanCor aton v por i @ 1977porTheZ onder Cor aton van por i

- 2 -. ?4 . e & pu s4m . *. M u

RE SERVADOS T ODOSL DERE OS CHOS.I SBN: 0- 97- 0978- 82 141 4

I R S E ET MP E O N S ADOSUNI DEAMI IA DOS RCPRI NTED I THF UNI S ATE OFAM E CA N TED T S RI

B. La i e pr ac 6n lt r l . . . . . . . . . . . , . . . nt r et i ie a

1 .

Los s los . . el Las t om pet r as

ndr Ela ot a v z? . . . . . . .. . . . . . . . . . a ve s f s r e . . 236 A. Elas no v s ot a v . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 236 f endr r ez B. Elas v f endr pe s l e e y m i sr r ot a v . . .. .. . 237 r ona m nt nit a s r ez C. Ve s uno c e e pfiu y e pode de Ela ....... 238 ndr on l s rt l r fs

I. I11 1. I $.

XI . LO S GENTI X LES EN LA TRI BULACI N O

....... 24l

2( L L !7! 7; 1l.)l(1, (i I1:.:'1. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . :-! - 1:2 :! E 3)1)1 : ; )k 2 1r Ik *(11 k .* - 2 ;11 L A Des npc on de l r r r . - . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 277 c- i ' a a ne a B. I i de l r rer ..... .. ..-............ 278 dentdad a an a

La tiua in y ls impo d lsg ni s' rb lc6 o e s e o e tl ' t e

. . . . . . . 2 l 4 A. El pr r m a pa a l g ntl . . . . . . . . . .. . . . .. . . . 241 og a r os e ies B. Durci de l tte a n os dimpos de ls g ie ' ........... 2 o entls' 42 C. E1c s d 1 tte pos de l g ies' .. ........ 242 uro e os tim os entl '

C Elj 11. el r ea ....................... 2 0 uco d a r 8

1 . For a fnalde poder g i m undil. 1 m ' i l entl a A . la el2 ..... ......... l ni B. ianil7 ......... l e C. vpoc lpss I : - ... L ai i 3 13. 1 u 7. 4poca i i 1 : 14 . . lps s 7 811. 1 I. V

....... 244 .... ... 244 ....... 246 ............ 246 . . . . . . . . . . . . 247

SECCI CI ON NCO : PROFECI RELACI ADAS CON LA AS ON SEGUNDA VEN I A DE CRI D STO ....... 282xXI . HI I STORI DE LA DOCTRI DE LA SEGUNDA V EN I .. 282 A NA DAPunt d vit s e l sgunda v da .............. 283 os e sa obr a e eni A. Elpunt de vsa no ltr o es rt lza ......... 283 o it ieal piiuai do B. E1punt de vit pos- ienai .. .... o sa tm l ro . 283 C. Elpunt de vit a ie ro .. ............,.... 283 o sa m lnai D. E1punt de vsa prm iena i o it e l ro . 28 4 I. I La do rna de l s gu ve da en l i esa prm iia ..... 284 cti a e nda ni a gl i i tv A. Expo es de prm ie im o. ................. 285 nent 1 e lnars B. Ant g s a de l posc n pr m ienara . . . . . . .. . . . . 287 a oni t s a i i e l iEl s pm i nt de a ie rs o . .. . .. . . . . . . . ur ' e o l m l na im . 290 A. La i por anc a de Sa Ag tn .. . . . . . . . . . .. . . . . 290 m t i n us f B. Elpunt de v s a de Ag t' s e l c t6n m ie ra . . . . 290 o it us l obr a ues i n lna i E1 Ec i e de pr ie im o . . .. . .. . . . . . . . . .. . . . . 29 1 lps l em l nars

Loslm iesde l t tm a f ' a d i pero r a ....... 24! f t a i i ol l m e1 m i om no. La pot is que s ai arn conta e i pero r a s enca e lne s r l m i om no e l s po te os dfs .......................... 2 n o sr r a 49 A. La conf a n de Nore.................... 249 ederci 1 t B. Los r eyesde Orent .... ................... 25 l i e 3 O. E1ry de Sur..................... ....... 25 . e l 3La pe s y el m i s e i de l be ta,l ca za d i pero . 25 r ona ni t ro a s i a be el m i 4 A . gse sl besi un i i duo r s iadog . . . . . . . .. . . . . 25 r a ta nd vi e uc t . 5 B. La conde c n de l be ta .. . . . . . . . . .. . . . . . . . 25 na i a si 6

11 1.

Laperonay e mi se i de1f s pr e a, llde r lgos .. .. 256 s l nit ro alo oft e f r eii oRea i de a i it conl dosbe ta ............ lc6n l ntcrso as sis

XX . LA BATALLA DE ARM AGEDON ..................A. Sii de l canpa ...........-.... to a r sa B. Los pa tci es en l ca pa r i pant a m ia

Elm ienars o des l Re or a . . . . . . . l im de a f m . 292 A. E1 s g m i o de pos - l im o . . . . . . . . . .. . . . . 292 ur i ent 1 tmienars B. El s gi i o r ci e de a ienars o . . . . . . ur m ent e ent l m l im . 294 C . E1 s gi i o de pr m ie im o . . . . . ur m ent 1 e l nars . 296

La i sbn de l conf r c6n d Nore ............. 262 nva i a ede a i el t A. Id iiact de tempo en g r l .............- 263 entfc im 1 i ene a B. E1te poe r lcn c e nt epecfios ....... ... 264 im n ea i on ve os s fc

VI .

I. I ll l.

La i s6n de l er t de l be ta .... . nvai os j cios a si La i s6n de 1 erios deIOrent ...... nva i os j ct i e

27 0 271

Obs va i s r ula es. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . er cone es t nt A . Els undo ad ni int esprm i i ..... . . eg ve m e o e l o enar B. El s g e undo adv ni int es un a eni i o lt r l . e me o dv m ent ie a C. Els undo a ni int esne es i . . . eg dve m e o c aro D. Elsgundo a ni e o s r vsbl . . . e dve mint e s ii e E. Exhora i s pr ctca que s ge de t cone s i s ur n l s undo ad ni i o . . . . .. . . . . . . . ,. .. eg ve m ent

. . . . .. . . .

. . . .. .

297 297 298 298 298 298

.

l V-

La iv sb d l S s r y s s e ct s ................ n a in e e o u j r io .

7 )1l. LAS RESURRECCI (t l ONES RELACI AD AS CON EL ON SEG UN DO ADVENI I M ENTO . . . . . . .Cls de r ure i ......... aes es rcc6n

. . . . .

301301

XXI. LO S JUI OS DE LA TRI CI BULACION ................. 27 4 XW I I

. .

XI X

A . La r s r ci par v da . . . . . . . .. e urec 6n a i B. La r ur e ci par c ena 6 . . .. es r c n a ond ci n El tempo d 1 s r ur e i i e a es r cc ones . . .

El r no t r tco . . . . . . . , . . . ei eoc s i A . E1 r no t s i e e Ed . . ei eocr tco n l n

. . . . . . . , . . . . .

. . .

. . . . . . . . . . . . . . . ,

329 330

El pr gr m a de r ur e i . . . . . o a es r cc n La r s r ci de I r el e urec n sa

B. E1r i t o r t o bao e g be no h ma ......... 3 1 eno e c s i j l o ir u no c 3 C. Elrio to rtc b j lsp tira ............ 3 2 en e csio ao o arac s 3 D. Elr io tocl io e e te o d l j e e ..,..... 3 3 en e r tc n l imp e os u c s 3 E. Elr no t r tco bao l r ye ... ............. 333 ei eoc s i j os e sF. El r no t r tco e el te po de l pr et s . ei eoc s i n im os of a. . . . . .

335

XXI . LOS JUI OS RELACI ADOS CON EL V CI ON SEGUNDO ADVEN I IENTO ...................... 31 M 4

XXV I EL PROGRAM A DEL REI O EN EL . NNUEVO TESTAM ENTOElr no t oc s i ofecdo e e prm era eni int deCrso.. 3 ei e r tco r i n 3 i dv m e o it 39 A. La t ocr ci de Antg Tes a e o f ofeci . . . . .. 340 e a a l i uo t m nt ue r da B. El r onoci i nt delM es a . . . .. . . . . . . . . . . . .. 3 ec m e o fs 40 C . E1 M e f s a s a nunc a por s he a do . i do u rl . .. 34 l D. La tocrci a e a a nunca porCrso .. ida it . .. 341

Elj co d D1 s c n r l na i n d Ir e ............ 31 ui1 e o o t a a co e sa l 4 2 ilte:))( lj!c( ........................1 h ! 1r1 1 t 1 . l( e 1 ) s5 B. E1lg rd lj ii .........................31 u a e uco 5 C Lo qu srnjz a o ...................,..31 s e ea u g d s ' 5 1 . 13 i S (e jl 1 ............-.... ........ 51 2 - ) e 11 t1* 1 a *( C) 55 E. Elrs la o d Ij 1i ............... ........ 31 e u td e u co 6 Eljl i c) ta l s g rt e ...................... 31 ! tc( ( lr ( eli s i) f ) l 6 7. Ilten ( ( ljl i ........................ 31 t ! irp ) l tc( e i) 6 i. lll1a te jlct ......................... 31 s ! tg r ll tiil 6 C Lo s j t s q e s rn s me i o a j ii ............ 31 s u e o u e a o td s u co ' 7I . 1a tae te JTc( ............,............ 318 ) - )s ll 'li) t'11 1.

E. Elme sj t o r t o l lt d a lre n ae e c s i i ia o sa l c n ... 3 l 4 F. E1me ae t tco confr do ...........,..,. 342 nsj eocr i imaG. La of t t s i en r ac n con l s pr e as er a eocr tca el i a of cf de Antguo Tes a e o . , . . . . . ,. l i t m nt . . . 343 La r l ci de Crs o con l of t .. . . . . . . . . . ,. . . 343 e a n it a era La c i nci de l of r a . . . . .. . . . . . . . . . . ,. , 344 ontnge a a et

i. i1r s 1a1)de jl l ....................... 32 ! ! e u t ( l t'' ( l( c) 0Elj co conta l a l c dos . ................. 321 uii r os ' es af nge 3 ilten1( (e jlcil ........................ 321 t, ! ir )) l1 ti t i. illlar(e jlco.,........................ 321 J 5 tg 1l tii C Loss j os que s a s tdos a J co .... uet er' ome i n ' i ui ... 321 D. La b s d lj ii ............ a e e u co ... 3 l 2 E. E rs tdo d lj co ....1 eula e uii ... 3 1 2 E1j ci de g a tono blnc ui o 1 r n r a o ........ 32211 1.

La o e t b n fd ........................ 3 4 f ra o a i e 4La pr s nt c n d r no t r tc y s r c z m i o e e a i el ei eoc s io u e ha a ent por pa t de I r e s g l l r i ta M a eo . . . . . .. . . . . . 346 re s a l e fn o eg s r t A, La pr s nt c n y aut ntc ci de Re . . . ., . . . . . . 346 ee ai e i a 6n 1 y B. Oposci y r c a i o del Re . . . . . . . .. . . . . . . 347 i n e haz m ent y C. E1rcha m i o fna de Re e za ent i l 1 y ,....... 348 E1 r tr y l pos i i de l of t del r i t ocr i e io a posc 6n a er a e no e stco d pu que I r el l r cha . . .. . . . . . . . . . .. . . . es s s a o e z

/ . El tenpo de J co .. ...................... 322 k ir l' i ui

B. E l g r d 1j ii .......................... 3 2 l u a e u co 2 C. Lo sjt sq e srn smei sajii ............3 2 s ue o u e o tdo uco 2 1. La b s d ljii ..........-.........-....3 2 ) ae e uco 2 E. E1rsla o d ljii .......................3 3 eutd e uco 2SECCI SEI PROFECI S SO BRE EL M I ON S: A LENI . O 325

XXVI . EL PROG RAM A DEL REI EN LA EDAD PRESENTE I NO

.. 355

La nuev of t del r i t ocr i a I r e . . .. . . . . . . . . 358 a er a e no e tco s a l

Lai tt i de ri t r io e l s g nsiucn l eno eocstc n a e undav dad Crso . 358 eni e it

XXVI I LA DOCTRI A ESCRI I N TURAL DEt,M ILEN I ..........362 O,

XX V. EL CONCEPTO DEL REI EN EL NO ANTI GUO TESTAM ENTO ......................... 326Elri o e e no ...................... .... en t r 326 A Elape o nolmia a te po ................. 326 s ct i t do l im B. Ela p o uniera ............... ......... 326 s ect v sl C . E1as ct pr i cil ................... .. 326 pe o ovden a D. El a pe t r1 a os . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . 327 s c o rt gr o . 4 E. Elus de l paa a r no..................... 32 o a l br ei 7 F . El des fo a r no unier a a f l ei v sl . . . .. . . . . . . . . . . 323

El m ieni y 1 pa os de Di con I r e . . . .. l o os ct os sa l A . E1pa o d Di con Abr ha . , . . . . . ,. ct e os a m B. E1 pa o da di . . . . .. . . . . , . . . . .. ct vf co C . El pa o paes i . . . . . .. . . . . . . . . . . . ct l tno D . El nu o pa o . . . , . .. . . . . . . . . .. . . ev ct Re a n de Sa a con e m ie o l ci t nss l lni

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 62 3 62 3 62 362 363

XXl

VI . I

Elpe f o poseroral Ref m a....................... 23 rod t i a or I. I 11 1.

l pora i de pa oabr n i m t nca l ct A ' co m Pr ii ovsonesde pa t abrhm io l co a c Carct de pac oa a nio ......................... 58 er 1 t br hl c A . Elel e ocondii len e pr a ade pa t em nt cona l ogrm 1 co B. Ar gument par s t ere ca t ri ondi ona os a osen l r c e nc ci l Ar gument am ie ro contaelc i e o lna i r arctr i ondii de pa t .......................... 61 nc conal l c o D. Elc plm i o pa ca del pa oss tene um i ent r il os ct osi e apect pr r lnaro .......................-.. 64 l s o enie i I plca i es t giasde pa t abrM m io............. 65 m i cones ca ol c l co a c A. 1e l d , CuJ s a lxende a d Abrha ................. 66 nci e a m? B. Elas ct a ienai d l sm i e d Abrha .......... 67 pe o m l ro e a i ent e a m C. ClRsdedexe enci me ona senl Es iur ......... 67 a nd a nci da a crt a D. LaI esano e Irel ............................ 68 gl i s sa E. Rea n d l I esaconelpa o .................... 69 lci e a gl i ct F. e sl de c nd i l tera ....-............... 69 poser a s e enca a i r ? G. g hac npldo e pa t a a * io ................. 70 se ur i l c o br ha c nt

1 1. 1

CONSI DERACI ONES G ENERALES SOBRE LA I NTERPRETACI ONI er et i d 1 paa a ......................... nt pr acbn e as lbr s I em r acn d c ext nt et i el ont o

I e pr a t grmatca ntr etcim a i l

I t r r t cn d 1ln uae fg r d ........-............ 3l n e p e a i e e g j iu a o A. Us de ln uj f u a o .........................31 o le g ae i rd g B. s oe e lng ael e a o f u a o ............... 31 cu nd s l e u j i rl i r d ? t g C. Itr ea ind lln u j fg rd ............ .....33 neprtco e e g ae iua o ' .I . V I NTERPRETACI DE LA PROFECI ON AObs va i g nerlsconc nintsal pr e a ........... 36 er cones e ae er e e a of cf A. Carctrsia d l pr ec a ....................... 36 a e ftc s e a of f B. Eleel nt tenpoen l pr ec' ................... 37 l ne o ir a of l a C. Laly deldobl c nplr int ...................... 37 e e ur tn e o D. Pr e asc conae ........................... 38 ofcf ondii ls Mt de rv a i pr tca ....................... 39 odos e elcn of i A. Rev l i pr tc porme o detpos..........-..... 40 eacn of ia di i B. Rev a i pr i a porm ed o de s m bol .. ......... .. 42 el c n of tc i f os C. Re elcn pr iaporm e o d pasbols ............. 43 v ai of tc di e r a D. Rev acn pr tc pormedi des eiosy d ass ........ 45 el i of ia o u xt iRega par l i em rt c6n del pr ecf .................46 ls a a nt e a i a of a A . I er e e lt r lnent ..... ................... ... 47 nt pr t ie ar e B. I er e e d a uer c l a m onf de l pr ecf ....- ... 48 nt pr t e c do on a r a a of a C. Obs r el perpe tvad l pr e a .................. 48 e v a s c i e a ofcf D. Obs r 1 rlci de tempo ................... 48 eve as ea ones l i E. I er et l pr ec aRg l c it og a ............... 49 nt pr e a of f n a rsol f . F. I er et hit i m e e ......................... 49 nt pr e s6rca nt G . I er eegrm atc l ent ........................ 49 nt pr t a iam e H . I er ee d a uer conl ly deldobl c plm int ..... 49 nt pr t e c do ae e um i e o I I e pr e c e uent ne e ................ ....... 50 nt r et ons c er nt

VI .

EL PACTO PALESTI ................................ 7 NO ' 41 . I. l 11. 1 I pora ade pa o paesi m t nci 1 ct l tno Pr sonesde pa t paesi ovii l c o l tno Caicerde pa t paesi r t 1 c o l tno 75 76

I V.

I iaconeseKaol iasd pa o pal tno .............. 76 mplc i t gc el ct esi

VI. I

EL PACTO DAVI CO DI1 . I mpora ade pa o da di t nci 1 ct vf co Pr sonesde pa o da di ovii l ct vf co 11 1. Ca t de pa o da di . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . r cer l ct vf co A. Elpa oda dcoesi ct vf i ncondi ona encaicer. . . . . . . . . . . . ci l r t B. Elpa t da di d i e pr a R lt r l e e . . . . . . . . . . c o vf co ebe ntr etr ie nm nt C. Pr ema 4elc obl s umplmi o lt r l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i ent ie a D. t hac Se umpldo e t pa o hit ia nt ? . . . . . . . . . . . . . i se ct src me e I plca i m i conese c t p' sde pa t da f c s a ol ca 1 c o vdio

78

80 81 81 8 6 87 8890

SECCI DO S:LO S PACTO S BI COS Y LA ESCATO LOG I .. ON BLI AEL PACTO A BRAHAM ICO 52 vI I I.

l. V

d c on 1 ' 50 A. Us Es iur no de l pa a apa o .. ...............-. 53 o crt a ' a l br ct B ; i co ( lefni i n de pa o .................. ............ 5 ct 4 C Cl R sde Pa Os ............................... 5 a ct 4 D. Nat alza de l pa os ......... ............... .. 54 ur e os ct

I por a i de nue o pa o m t nc a l v ct l. I

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - .

90 90

Pr vii o sonesd nuev pa o . . . . . . . . . . . el o ct

.. . . . . . . . . . . . . . .

I

M I I

5. La e s e i d nac one . xi t nc a e i s 6. El m i sero de l s el nit i os ng es

. . . . . . . - . . . - . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .

41 9 430

Apocal i 2l9- 7 d crbe ele t e e no.. ...... 43) l s : 22: es i ps sado t r l. E1a j i tnue 'ques us enApocai i 21: - .. 43j detvo s vo' e a lpss 122. Posc bn de l cuda deApoc lpss 21 1 . . . . . . . . 431 ii a i d ai i : 0 3. Lasc a e l tc d l c udad s et na , ar ct r- i as e a i s on er s no r l na i s . . . . . , . . . . . . . . . . . , . . nie ra 43) 4. La dur c n de r i do . . . . . . . . . ai l e na 43 . 2 5. La e s e a d na i xit nci e c onese l et r da . , . . . . . . . 432 n a e ni d Apoc lps s 21: 22: de c i l e e na m or a ai i 9- 7 s rbe a t r ad d l s nt r ucia , dur nt e m ieni .. . . . . . . .433 e os a os es t dos a e l l o 1. Lacuda esunacuda It a .......... . . . . . 433 i d i d ier l 2. Losha t nt sde l c udad . . . . . . , . . . . . . . . . . 435 bia e a i 3. M edi d enta a l cuda .... . . . . . . . . . . . 436 os e r da a i d 4. Relcn d esa ci d con l er m ie i . . a i e t uda a a lnara 437 5. Relci de l ci d con l et ni d a 6n a uda a er da 438

Not No.l a

En a e i a que t e una obr de pr undose t osesat gc , t ncn sa s a of sudi c ol osnos ha sdo neces i adm ii al i aro tr guna t m i ogf que no es cor i e en er nol a rent c se l a t lano. Por ot a par e,com o l t ogf pr es ant en gener lesprnci r t a eol a ot t e a i n apar c ecen en l t ogf ca i r ana,con l cuals i i i pl a eol a tolca om a e dentfca enam e e eli om a cast l nt di elano. E1cas m s nota e es elde 1 pal asdipens nn,dipens onalsm o o bl as abr s aci s aci i

La vda e l c udad et na . . . . . . . ,. . . . . . . . . . . . , . 439 i n a i er A. Una vi de c uni c El . . . . .. . . . . . . . . . . . . 43 da om n on 9 B. Una v da de des ns . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . 439 i ca o C . Una v da de pl no conocm i o . . .. . . . . . . . . . . . . 440 i e i ent D. Una v da de s ntdad . . . . . . . . .. . . . . , . . . .. . . . 440 i a i E. Una vi de g . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . 4-O da ozo 1 F. Una vi de s vii . . . . .. . . . . . . .. . . . , . . . . . . 440 da er c o G , Una vi de a da bunda a ...................... 440 nci H . Ena vi de gora ............,............ 440 da l i I Una v da de a a n . . . .. . . . . . . i dor ci . . . tz0 l443 450

Pl t deorg n a l an y gema muc des tr nostc c amene ie ngosj r no, hos us mi nios

dipe a i ls a S gn e a a m i o J i Ca a e ( ici aro i ol s ns c ona i t . e l c d c ulo s r s D c on i de & #c de l lnpz e pa a ,dipe a i e vae a dipe a y dipe a e o a e l s ol) s ns cn qui l s ns ; s ns s

S i lgi y m s comnm ent elconcedi por un papa o porun obipo'. l vie o; pr e do s ' Es t ambi l acci de dipens tconceder,ot gar,di rbui'. ElPen a n s ar: l or sti r' ue:o far s iustado da l i pr i de que has a hace poco elver ous e l r a m esn t bo dipens cons v l i de adm i star,per en un s i muy vago. El s ar er a dea ni r o entdo

ee oquedaes idipe a eogos' j mpl : t s ns r l i '

Ahor bi en l t ogi pr es ant l pal a dipens 6n r es a a en, a eol a ot t e, a abr s aci epr ent una i a m ucho m s pr unda. Dipens t ,en els i t gi que de of t s acim entdo eol co r cbe a est t m i es un peri dur e elcualelhombre espues o e i quf e r no, odo ant t

ap ue c r e encaace t r v l l n epe Tc del v unt d deDi ' r ba on efr i ira e eac s cl a a ol a os' ( bl a a de Sc fil p .2) Bi i notda a o ed, g .As que en est obr l pal a dipens 6n s entende en es e li o f a a, a abr s aci e i t tm Rntdo. Com o l pal a exit en cas elano,apar sn ni i a abr se t l ecer i nguna i candi c6n especi . En ca bi s dervados dipens onals o y dipe aci i al m o, us i , s aci im s ns oM llf que no s halan en nues r di onaros apar n sem pr en l r f l, e l t os cci i , ecer i e et a c sva. uri De i gualm ane a, s ditng r e s i uen con cur i l pal asderva s de m iesvas as abr i da l M 8O, 1 cual s, com o l ant i es s t m i t cos de l t ogf as e as eror , on r nos cni a eol a r es ant pr ienari a, post ienarst am ienarst Cuaqui a ot a ot t e: em l st m l i a, l i a. l er r Pelbr nueva que apar a a ezca en es a obr por l m im as razones es ar en t a as s t ,

Pria E e t in e d b b sa s sg iia o e 1so r sp o etn e s . l suda t e e u c r u infc d n a b a r tsa ts vGt t ogf sit tca. eol a sem i.

Not N o J a LaS cias bi i fcas que en elorgi a ecen alpi de cada pgi t blov i , i nal par e na, R encuentan alfn de cada capful en esa edi 6n. r i t o t ci

XXI V

Los edi toresU V

SECCI N UNA O

I NTERPRETACI N D E LA PRO FECI O A

CAPI LO I TU

M ETO DO S D E I NTERPRETACI N OI TROD UCCI N ON

t nt que l cues i delm t que debe s em pl a e a tn odo er eado en l i er et a nt pr amn de l Es iur pr tcas. La adopci de l dier esm t as crt as of i n os f ent odosde i en nt pr acn ha pr et i oduci l varas posci do as i i ones y explcaci i ones es ol cas cat gi de l as os di gent dent o delsst a que conf ont eles udi e de os pect ver es r i em r a t ant pr e as. Las dier as bscas ent e l es aspr ienara y am ienaof cf f enci i r as cuel em l i l e , y ent e l par i i de1 m ebat i o ant de l t i aci y 1 r os tdaros am ent es a rbul n os O nt aros s de her enutca, que s gen de l adopci de m t r i , on m i ur a n odos de Zt r et t di gent e ir e pr acim ver es r econcii es. labl

Nig c si que e rnt e e t dint de eca ol f e m i n una ue t6n nfe e l s u a e s t og a s s mqor

El pr em a bsco ent e l pr ienarst y 1 am ienari as es cl aobl i r os em l i as os l st ar ment t azado porAli,qui es i e r ls en crbe:' Uno de l r s m k m a ca de pr ie rs o en t os a gos s r dos l em l na im odas sz f m a e e ts or s : l 6 a i q pone e l i er e a i lt r lde l Es ht a Esl a i ci i i nf ss ue n a nt pr t c n ie a a c ur . a fnna n nst e d s de ens ent e ' us f oas de que s o c ndo R i e pr a lt am e e l Bi i ,e l ua nt r et ier l nt a bla s Z t o r a ve dade ament y d e et da r r e; enunc a c o tes rt lz dor s 'o 'a e i a i n om e piiun i a e ' l gorz d es' a aq l que no i e pr a l Bi i con elm im o m a de Et a im o or ' uelos nt r et n a bla s do er ls co que 1 pnmer l ha e Na e ha hec es a a us c m k ca eg ia que n os ' os o c n. di ho t c a i n s t rc l Df- nz cf fl z La c tga de l i er et i lt a conrl l i c pr o& z l onll l . w uez f a nt pr ac n ier l r a nt r e-

f f r r e# por l t o, tlque cy que e rnt l des Z mimos e ga o ada , o ant a . nfe ara de UJ s e ea (uria mfsomf zo, c sv s a ll

W a Ali r c ndo ls e onoc queCl i e pr t cn lt r lse ehasdoun r s o e xa nt r e a i ie a impr i agRot e delpr ienars o'l es de acuer con Fei g, qui es i abl em l im ' t do nber en crbe:...

R puede de os r r que l r z porl que l i esapzm ii er pr l m ta a a n a a gl ' i tva a emiena i

Ev nt de 'or enl e os l p y'

gLodosdeI e pr t i t ntr eacnn:. Import a de e udi tla neces dad prm or alde un ss em a de anci l st o. ta i i di it h m enutca es l de det m i el sgni i er i a er nar i fcado de l Pal a de Di '. a abr os'8

rz l R podf hal e s i er e a im de l Pa a a de una. m a r lt a-> fr a lar n u nt pr t c t a l br ne a ier l

minta que l c us de aeamint de e t punt d vit e sgosposeror s e rs a a a 1 lj e o se o e sa n ll t ied l M s ora d l I esa,es die a ent a rbui e a un ca bi en e m t de e a t i e a gl i r ct m e t i bl m o l odo i e pr a n,c e a nt r et ci om nz ndo c Or g on f enesen pa tc a . r i ul r3

E o i que punt de vit t n di e g nt t l c o e pr m ie rs o s bv o os s a a v r e es aes om l e l na imy elam ienars o,elar ebat i o ant de l ti aci y elm im o des l im r am ent es a rbul n s -

Ham it di : l on ceDebe os a ii c f a m dm tr on r nquez que l i er e a i lt r l d 1 pr ec a a a nt pr t c n ie a e % of s

p L de e l no pue n s r t us la de e odos c r c os Pu s o que eli pr t no e t or e t . e t nt r e e s

ma j ndo un lbr de o i n huma sno l Paa adeDi te quee nea io rge no, i a lbr os, ine st Provi o de un m t pr s de i er et n;de l cont aro,eler or :r st odo ecio nt pr aci o r i r wr e r ulado necesa i de s es udi Elhecho de que l Pal a de Di j l es t ro u t o. a abr os n0 Puede s cor ect ent i er et apar e de un m t er r am e nt pr ada t odo cor ect y r o

de1Antguo Tesa nt nosdaj. t me eun c dr delri t r na de1Mesa8 i t me o usa nt ua o eno ere l fs

sm iar a 1 c os de 1 pr m lena it . Ex er l c a e de r i mes co qut i l os uadr os e l rs as a a ls e no i ni

l j osde1te os udf impo de Chso bus ba s el baedeunai e pr acn lt a t ca n, obr a s ntr et i ierlde 1 spr e u de Antg Tes a e o. Es er l c a e de r no de c lha ab n a om s 1 i uo t m nt e a a ls ei l ua bl a l s eos c ndo rdi ulza on l i ea de l r urec i delc po,a r nc nd os aduc ua i c i r a d a es r c n uer ra a o de nuesr S to eiorl m ca a afr a i que t em os e elNue Tesa e o a s lr im cn en n vo t m nt

ga a ia de i epr ai daa et o unai tncas e . s utntc s ntr etcn, l sudi mpora i uprmaM i r m uchos m t ent as odos di sos de i er et l Es iura han si ver nt pr ar as cr t s do

a r a de 1 c r ct ftc del eda f ur c ndolsdto q e r n ii or n ce c % a a ersias a d ut a, ua e ue raba tgn a do 1sEsrt asy e poderde Di ' ( t 22: 9)...l j osesa n bus ndo a c iur l os' M . 2 os udf t ba capr s m e e un r no t lcom o ele per do por a lospr m ie rs a que di e ecia nt ei a s a que l e lna it s cn

pop sos durnt e c s de l hit i d l i eprtcn, ho ha r uet a e l uro a sora e a ntr ea i g y y a e sdosm odo gue te n un e e o vt le l e c t ogf e met p na t s ine f ct ia n a s a ol a: l odoaeg i y el gram atco- s rco. Se di gener l l rco i hit i ce a ment que el m t e odo lt al es snni o delmt ier i m odo gr stco- s brco y as s consder a am i hit i f er i ado ta sde e a dicusn. Consder em osl dosm t rv st s i i ar os odosen det l ale. 1 EL M ETODO ALEGORI . COUn m t odo antguo de i er et n que ha t do un avi i o act l i nt pr aci eni vam ent ua e elmtodo al i s egrco.c o sgue: om i

que l j osoc rn un l a premi e e un ri t r j o que %r os udf upa ug r e nent n eno erenal udf e t bl i pore M es a en J us l n. s a ec do l f s er a 4

Est asf reconoci endo que l dier a bsca ent e lm im o,que esam i a f enci i r s l enari a, y elpr m ienarst no es s 1 Es iur ens st e l ia i as crt as ean que habr t al r no t r ei er enalcom o l ens o eha elpr m ienarst si cm o han de s i e e l i a, no er nt r pr adas l Es iur que ens han pr s ent t r no t r . Ali et as crt as e eciam e al ei er enal ls adm ie que tl pr eci del Antguo Test ent s s i er et t sas of as i am o, i on nt pr adaslt ier m ent no pueden consderar e com o ya cum pldas o com o capacesde s al e, i s i er cum pldas en es a edad pr ent 's Porl t o, elant edent de cual er i t es e'. o ant ec e qui dicusn s e l Es iura pr tcasy l doct nas de l es ol aesel s i obr as crt s of i as ri a cat ogf es abl m i o de m t t eci ent 1 odo bsco de i er et n que debe em pl r e i nt pr aci ea s des el prnci o hast el fn. Es o ha sdo bi adve i por Pi er , de i pi a i t i en rtdo et s qui es i en crbe:La cue tn de s l s pr ec a de Antguo Tes a e o c em int s a pueb o si i a of i s 1 i t m nt onc e e l l de Di deb s r i e pr a s e s s i or i r o, c o s i e pr a s os en e nt r et da n ' entdo dma i om on nt r et da u ot a Es rt a ,o pue n a i re d da e e a l I esa Crs i ,% denom i r s c iur s de plca s ebi m nt a gl i itana na l c tn de l es rt lza i de l pr ec a Es e e uno de 1 m a espr a ues i a pi iua i c n a of f . t s os yor blm a de l i er e a i bf i a,y hac fent a t a e s a nt pr t c 6n blc e r e odo quelque ha e un es udi c t o x ro de l Pa a a de Di . Es una de l sprncpaesc a ese l die enc a de opi i a l br os a i i l lv n a f r i ni e r pr l rsts y l m a f de er t crs inos Los prm er n nte emiena i a a yor a udios ita . i os r cha n t l es rt lza i l fli os l e pl n; y mi r no ha &r e za a piiua i c n, os ztm a m ea entas ya 6 l

A. De cn de m odo ae io. Ang y Gr n de i n l ae ora pnii l t lg6rc us ee fne a lg iCua q er dec a a i de he l ui l r c n chos s upue t que a m ie l i er et c n lt al s os d t a nt pr a i ier , y q sn e ba g r qui r o a ie pr cia ue i m r o e e e dm t e s ment una i e pr a i m or l o e nt r et cn a fpla % de i aeg f . La aeg f esal na r cn o a l hit i l que l i r da, nom na l or a l or a a rai a s or a o a m e or e a l s pa abr s i vi uaes pues l a r ga alsgnii do lt a de l t f a s a l a ndi d l , e ge i fca ier l os Y r nos e ea oto sg fc mi mpl dos r i ni iado m or lo e pii a . A v e l aegor aespur a s r hz l ec s a l f a, e t e , no c i ne r er nci die a a l a i acn de l m im a com o en l so s onte ef e a r ct a plc i a s , a

nm a i de Hio Pr go. A vec sesme l ,comoe e Samo 80,dond s cn l j di e t zcada n l l ee i ia clr ment ( rf ul 1 que l j oss e puebl que s q er r e ndc a a e ve sc o 7) os udf on l o e ui e epr0 Rnt rporm e o d l vl a.1 a di e a

ac do s e e t punt eldeb e J ; i er nabl y sn f t ( uri sm fs. uer obr se o, at er nt mi e i nzo c sva a )

A . FIpr ema. Si Rut obl gers es en l cor ecto cuando di delpr ie t o r ce em lnarst Sconsder s i erpr aci de l Es iura com o un er or f i a: i o u nt et n a crt r undam ent *, y s l r al'; i a econoci dier a ent e elpr ienarim o y elam iena da f enci r em l s l rsm o des a s e l pr i cans obr a oposci bsca delm t que debe us s par i n i odo ar e a i er et l Es iuras elpr em a f nt pr ar as cr t , obl unda ent que debe est ar e des m al udi s de elprnci o de cual erconsder n de l es ol a esaqulde l her e i pi qui i aci a cat ogf a m nutca de l pr ecf Elpr i a of a. opst de ese esudi es exam i 1 i pof io t t o nar os m t es m t ant odos act m ent def dos com o a ual e endi propi adospar i er ar1 a nt pret 3 Es iur de t m aner que podam os t cr t a, al a ener un ent m i o cl o de 1 endi ent ar 3 dier a ent e l m t f enci r os odos;esudi l hi or a de l doct i y asfpoder t ar a st i a rna,

s obr entdo ecundaro de m aner que l pal as o I event i Oo e un s i s a as abr os os , n:n lste e poc sgniia o ni uno. Frt ch l r um e asf ae in n o i fc do ng is o es :De a uer c es e m t , el xntdo lt a e hit i o d l Es r t a s c do on t odo i ier l s rc e a c iur e PK * por a t compl a e e y c da pa a a y ev nt s c ere e a e or a lo et m nt , G1 a l br e o e onvi t n l g f e aD na c m bin par es pa de l s diiula s t g c s o pa a def nder l lx e a ca r a fc t de eol i a r e Ee t punt r, ii ospe i e . . .1 i r os os elg os cular s 2

Ramm defne el m t i odo al i asf La a e f es el m t egrco : $ l gor a odo de Zt r a t os lt aros que consder el s i lt al com o vehi o em et r ext ier i i a entdo ier cul par un s a egundo s i m s es rt y m spr undo'.ll En es e m t entdo piiual of ' t odo v e val hit i es o negado o i ado,y elnf i s pone ent am ent l or s rco , gnor ass e er e

s g re l pit a 1 mt dos die g nt s ha t s org n,y bos j r15 e uil a sa os o v r e e sa u ie quea ar as que deben usa e en l i er et n,de t m odo que podam osaplegl rs a nt pr aci a1 i carcor ect ent elm t r am e odo es abl do. t eci

Peece a qu r e e pr i o d lm odo aeg i o no f r e de i e pr a l ops t e t l rc ue a l nt r et r crt - sno elde pew ertr elver iura i ep l i dader sgnii o i fcado de l Es iur con a cr t a, ' ext de bus un sgnii et o car i fcado m spr undo y mses rt . of piiual

Y Es

B. Pelgr delm t augrco. Elm t al i est leno de peli os odo i odo egr co l i

Ev nt de For e p e os l p nfgr que l hacen i os o nacept e ali rpr e de l Paabr abl nt et a l a.

ModosdeIle pr t i t 'tr eae6nsil i e r act fplada o es rt l'd un pa#e dado s j tfcao no, a ntm et im i r t piiua' e s e usiiu nde s a e e d s da e ve da o sg fca . Sis us par quia de l s epe ol m nt e i 1 l r der i ni i do e a a tr a Palbr s sz sr ii do xncil y obv o, par s ca de e l l que c a a a a t i fca lo i a a r las o l r ment s e e qui r de r e onc aeg i a o e piita i aresun t nni que b e m e e e e e e ci, nt es l orz r s r tz lz no in r c l mpr he.9 oc 1

1. E1 prm er gr pelgr del m t i an i o odo al i es que no i er et l egrco nt pr a a Es iur Ter y di : crt a. r cen e da % not r q s pr c i es ha er c s o io delsg fc do co a ue u tca c ao m s i nii a . . . e s gui mfn de ls pal as y dar l r a t m ere de eo e ul c n de l f nt s a. No z a abr uga oda t c ai a a af

As 1 gr j os andes pelgr i ent en es e ss em a es n en que qui an l i os nher es t it t t a

a t i d d l Es rt a nosdean sn ba e ag s el c lpue n s r u orda e a c iur , j i s luna obr a ua da ePr obadas1 si erpr aci a nt et ones,r educen l Es iur a l que pa ece s r a crt a o r er azonabj alj et y, com o r ulado,hacen i posbl l ver der i er et e nt rpr e es t m i e a da a nt pr a ci del Es iur n a crt a. us de m t o 1 odo al i s ar ent con f ecuenci que elNuevo Test eglco, e gum a r a a-

e r e e sgniiado lgfi de lng xta l i fc e tmo 1 e u#e de a or sno que i r e en l ut , i ntoduc lc l e c prcho o f nt s a que a gz i r et des e. Com o ss e a,por l ua qui r a i a af l tn nt pr e e itm o t nt , se co1 f r de t prnci o y de t l y.3 a o odo i pi oda e 1 oca ue a

Angusy Gr expr an elm im o pelgr cuando es i . een es s i o crben'Ha ... ca po ii t do pa a l f nt s a t n pr o c o s a ie e pzm y un m lmi a r a a a f a ont om e dm t l i c pi y l ni a ba e de l e i o, a c s a xposc n % e uent a e l m e e de e ii nc r n a nt l xpost . ior

C. Flus de l ae l e e Nue o Te t nt Pa apode j tfc re o a lgor' n l v same o. r a r usiia l

me o mimo e e e t mt y,porl t nt de s un m odoj tnt s mpla se odo o a o, be er t usifca de i er et n. i do nt pr acil. En prm er l ,f ecuent ent s hace r er a a Gl as4: 1 31, i ugar r em e e ef enci at 2donde s di que elm im o Pabl hace us delm t al i . Sobr es e e ce s o o odo egrco e t us de l algorf di Far ar: o a e a, ce rde 1 s algor a que e a g m a a s pa ec n a l sde Fi o a 1 de l a e fs n l una ner e r e a ln % os

Eent t n fao rr facunasepeaina u a o ime t dc aa n u p s l txo o id torle itr dadc vallas.tr h bm1 e podrp l aregrn ve rt ig n1 pa ne i ,u q e oi e e us r es os2. La cia m enci t onada ar i s er t bi un s r ba ugi e am n egundo gr pelgr an i o en el m todo a egrco:l aut i bsca de l i er et n ces de s r l i a or dad i a nt pr aci a e l de l Es iur y pasaa s l de l m ent deli r et fla i er eta as crt as. er a a e nt pr e. - nt pr a

cn podraafsrt cda porlsposcone docrnae de i pr e p i f s e ori a ii s ti ls 1 ntq et, or l a orda de l ilsa a l c lt e t uni ?ors poscon s il( a ut i d a gei a ua se s do, u ii oca )educatva,o por una hue e de ot os fact '. Jer m o i st r ores' oni. . .

Pa eyl esolsi enc r Bl unae e Nue Tesa nt ( l 4: l31 . dr os c tcos uento o n l vo t me o G. 2 - )Pued t ner l m er m t n de un a gum e um a Aor f n; no e e na e e a a enci r nt d r ncr l s n da exnc a a a gum e o g r l no tene niuna pa tc a de f r d os r tva; il l r nt ene a ; i r f ul ue za em t a i

s quea de que e mt m def m os d enssa e eldec r e j l odo s ec o e e r s orompe e rl sgnii do de l Es rt a,y r bqars fr e ei anue tapr avol a , i fca a c iur e j u ime xpr sn sr opi untdcr ando mi t r ose c iur rosc nues r pr a i a i ci .5 e s e i s rt a i on t as opi s m g na ones 1

e t c s dea l hit i I a i a t . Per c l e aques e punt d vit n odo a o j a sora ' I nt c a e o uaquir ea l o e sa que tnga de el,elus d t1aeg f )e l epft adeSa Pa onoj tfc e mos la o e a l or a n a sol n bl usiia

Far aragr a: r eg

l a i c n uni r a delmt o. Es R r acom o s l spoca a usonesde Nue a plca i ve s l od o l ia sl i 1 vo Te t me o a Hag nos oblgue a a e ar1 s a um ul c ones de l M i a hi ; s a nt l ad i n c pt a c ai os dr s m o c o s l s poca c t s de l po a g i gos e l Bi i pr r n l a orda om i a s ia os et s re n a bla oba a a ut i d O di na de t l lt r m r pa na . . . 2 vi oda a ie a a ga

rgl de que pas sy lbr e e osde l Es iu a dien una c a pe o sg fc n e a #e i os ntr a crt r c os r iniiaot a e l t que s r , l ec or da ometdo, a a d m a i t do e nos y de pi s a ca i ho del 1e l prc t pr t .6 r e e l

. . .

Cua ndo s a ie e prncpi de l a e or a c ndo com e m os c 1 e dm t l i i o a l g f , ua nza on a

Gibtrt con l m im avena, concl l , a s uye:Ya que Pa o e i algr c m e e un e nt hit i o de Antguo Tes a bl xplc e i a nt ve o s rc 1 i tment pa e e pr o, r c obabl que a iir l posbii d de a i r e prnci o de l e 1 dm te a a i lda plca l i pi a ae or a en ota pa t , per e hec de que s ca t s no mue t a ni lg f r re o l ho us r a s r n nguna ot a r ius r c n i l t a i nequf a, obvim ent s ere, o que no x s f c pet nt pa a voc a e ugi enta om e e r pone en c a o el sg fc lz i nii ado a e i o de l Es itr , o,l que e m pr l g6rc a crtz a q r o s s obab e, l u e t ba m s ts ec en ge a con da a s l t esels ntdo prm a i y e sa s a if ho ner l z ' ec or us e i i ro xnc lo de1t xt azl il e o

3. Un t cer gr pelgr delm t er an i o odo algrco esque uno queda sn me e i i di al o guno par pr a obar l concl ones de i r et E1aut ar i m e as usi 1 nt pr e. or rba nci onado decl a: arN o puede es a Rgur de na a ol a tr o da bs ut ment exc pt de l que l di t 1 e, e o o e ca : i e i ,y e t s l s eda s s ha i itdo f s ment e l a ordad de l i e i gls a n oda a de e nssi ala e n a ut i a gls: cont a l pr nt tr ni de 1 sf la opi onespr va e i nt s 17 r a enz a ia a a a s s ni e l c e e .'

Bn r aci con elus de es e m t el n m o t odo por ot osts ioresde1Nuevo Test r crt a ent concl Fa rar o uye r :La j eora udf purfc n i a s Anh me ort acij lt, al entada eo vecrselnim o, t lsens ha a de l kuaDipens fn ia m iie,per el en til s oma a e nz s a s er a es yjma f a orza porCrso.22 , a ue ut i da itbr * ,c om o l vi Sa Pa o,l s o o n bl a om e men de f ur a ont ci int . La aeg f ,a ue us da por Sa ut os c e m e os P y el g r l or a unq a n a o unave a ma r d ius r im pa #e a es des noci para 1 ot osaps bl z ne a e l tact s r , t ol co da os r -

Ram m agr : ega de lr rque e sgniia prncpa del bi laesun sa ii do dexg o ca a l i fc do i i l a ' i b i fca undV ntdo,y q elm odo prnc pa d i e pr a i e l es dt lz c bn,esa d i ue t i i l e nt r et c n s a pi un i a i br l puer a a l es ul c n y a l i a na i ca ii a t a pec a i a m gi c n s ncont ol bl . Pores a r z b r a es t a f hem osi it do e q e c t olde l i er et c t eselm odo lt a .B nss i n ue l on r a nt pr a im t ier l1

Ali,que es de e or de mt ae rc e e c mpo de l e c t ogi, ls f ns 1 odo lg io n l a a s a ol 3adm ie que es os pelgr exi t y que es m t de l er et bn esus t t i os sen e odo nt pr aci 3 do par per trl Es iur Asidi l a ver i a cr t a. ce : '

ew s k-Debe obs ar e cui d dadon m ent que en ( l as 4: - pabl no es e u at 21 31 o t onuo m t un odo al i de i eo r ar el Antguo Test ent sno grco nt et i am o i e i xplca ,undant en al e egorf ya s tpos, sm bol o par as. Est as, ea i f os bol os.

egori t on as et e t er es , hbi e a una al a. Es as s dos cos com pl am ent di- ent ta la s b

Ev o de Por e , ent s l v ni

ygoto.deI er e a i f f nt pr t c6ng y a e s us nor a ,or na i a t br do,bi n s e pl a e e af n u o m l di ro, cosum a e ea m e do n srt al habl o al pens 2 Se denom i m t jo, ar ar.5 na odo gram tco- st i i hi r co r hacer hi a ncapi en elhecho de que elsgnii i fcado debe det i s t erm nar e anP por s cons der ones gr atcal com o hit i : Ram m defne : us i aci am i es s rcas.6 i t o e m t j odo com o sg iue:c

s me osa e a esy lgfi dec on di c ptbl e tmos omunia i de pen a e o.Norc cn 1 s mint e lt r lo hit io y us r a l ae or a smplme e como un tampolnpaa ie a src a f a ly i i e nt r i rqui eren elm t odo al i de i erpr aci , elc lnegarf elant egorco nt et n ua a ecedent e l i agi n de1i r et S1r a m naci nt pr e. equi en una cl e es alde herm eneut. er as peci ' i

j s iia n pa a us r e mt ae io de i e pr a i Se concu u tfc ci r a l odo lgrc nt r et con. lye que s us e Cat sy e e Antg Te t me o s r aun ee o dei e. u o n l a n l iuo sa nt e i j mpl ntr pr t cn de una ae ora y noj tfc r al a ia i uni ra de m o ea i lg f usiia f a plc cn ve s l l t doal i a t Es iur egrco oda crt a.

c ,l c ls c i rr mstr Peo e us del ae fsno e un a a ua e onsdea ade. r l o as ljora s a

Lo que una paabr de i d cos um br que s s i l l a sgna e t e, ea oc n ment r conoci es e e do, e sgnii a lt r lde di hapa a a l i fc do ie a c l br .

Elsr iiado lt alde una paa a,esput ,l que el deskna de cosum br i fc ier lbr s o la t t e,: J' y s i me e Eisgnii a es ht o m f tco d u pa ab a o expr i J lJ ocal nt . t ? i fc do pi ual si e na l r esn eselq s g des ue ur e pusde s sg fca lt a y depe e de t par s e s e i . u i nii do ier l nd s e a u xit nc a I er et lt r l nt sg fca ni m nimenos que i er e r e t m i nt pr ar ie a me e i nii , s nt pr t n r nos

2. Un s g e undo a g nt utlz do pa aj tfc re mt ae ioe r ume o iia r usiia l odo lgrc selus que s hace de l tpos en elNuevo Tes am ent Se r o e os i t o. econoce quee l Nuevo Tes am ent hace aplcaci ti ca de1 Antguo. Sobr es a bas s t o i n pi i e t ee ar ent que el Nuevo Test ent us elm t gum a am o a odo al i de i er etegrco nt pr a ci n,gfim ando que l i er et ci y l aplcaci de tpos es un m et o ' r a nt pr a n a i n i 'odo aegrco de i er et bn. Ali ar l i nt pr aci ls guye:i ns ue e . Son lt r ls a i em r a nco ec nt s le a it s nt et ndo l pr e a. Per i er e a of cf o, nt plt ndo l hi t i le a a s ora, lvan elprnc pi d l i e pr a i tpi a t lext e o qu i i o e a nt r et c n f ca a rm e r r ve l ha r ado l m a di es a e orz esz a a z o n ebas os s r ent l g i ador . 3

d sgnl c i nor y us . Cua elm a crt at a e a sgnii ci e e i fiacn mal ual ndo nus io ler s i fca n, li r e e ca bi i ed at ment s mt dei e pr a n. ; nt pr t m a nm i a e. u odo nt r et ci z

Au c a o ls Diq nsco aits sn e e mmo ltrl ts s mu n u nd o s e a in l a o n xt s ie ai a, on y s

B. La evdenci de1m t It al Fuer e evi nci s pr ent pa a s i a odo ier . t de a e es a r os t ener elmt lt alde i er et n. Ram m da un r um en am plo. E1 odo ier nt pr aci es i die: cEn de ens d e oque lt r lR puede a gii : f a el nf ie a z ir

En r pues a a l acus n de que cuando uno i er et l tpos e t es t a aci nt pr a os i s us ando el m t odo al i debe hacer e hi egrco, s ncapi en que l i er acl a nt pret n de tpos no es l m im o que l i er et n al i La efcaci deltpo i o s a nt pr aci egrca. i a i depende del i e pret 6n lt aldelant a nt r aci ier ecedent lt l Par poder com ue iera . a ni l ver car a dad en r aci con l e f a es rt ,con l cualno es am osf el 6n a s er piiual a t a m ii i larzados,debe haber i t ucci en una es er con l cuales am os f ns r n f a a t a m ii i larzados;de m anera que,m edi e una t ans er a de l que eslt aant r f enci o ier l m ent verdad en una es er podam os apr e f a, ender l que esver o dad en l ota a rlegar a una verdader i er et n. La ni m anera de dicer relsgni l a a nt pr aci ca s ni i fcado del tpo es por m edi de una t ans er a de i i i o r f enci deas lt al de l ier es a esf a nat ala l es rt . Bi es i Chaf er ur a piiual en crbe er:En e es udi de ae f s de va s cl ,e a s r pa a ,tpos y s m b l t o lgor a ha axs s a% , r bol s i f l ,el i pr e de% t r c da d no tat z 1 de a a i s x ncil s de 1 os nt r et ene ui do e r a % cl r c one la :

( ) Que elsr iiado lt r lde ls or conesesl f manor a d t l) a i fc ie a a ai a or m l e odos (si om a ... di s

( Que t b) odos1 sr ii dosxc ros d doc nt , r bols tpos ae os i fca unda i e ume os pa a , i , lg f s y sm bo os de or a f l pend pa a s pr a exit nc a, 1sr ii d lt r l en r u opi s e i de i fca o ie a pr v o de 1 s t r nos... ei o mi

( ) Que l m a pa t de l Bi i te sntdoade ua c ndo x i er et c a yor re a bla ine e i c do ua nt pr alt am e e. ier l nt

e f r . Tine que ha r un pa alls lt r le r e tpo y e kr otM se a e be r e imo ie a nte l i l ot io paaquee tpo tng agi v l . Eli vi queae iauntpojma r l i e a ltn aor ndi duo lgorz l a s

( Que e enf d) l oquelt a no des raciga e 1sfgursdedici smb ierl cat e ment a i a . n, f cl ,aeg f s y tpos,sno,que,s l nat aez de l or ci a fl r qui r os l or a i 'i i a ur l a a a bn s o e e e, f c l e e a e a e Rgtndo xntdo. im nt c pt l z i

( Que e t mt eselnio obs ul c r y xgur pa a1si Fna e) se odo c t c o ue do o r a mn i cine d hom br s el e.

Es ht a c c ur omo s d nda a un l i ema r n enguae leno de expr i j l esones fpla s Un: l r da .ver d ya expr a s r i de r i n e ese punt ha t l dier nc aP da es da e v r epetci n t o: y oda a f e i sbl ent e i er et runa aeg i d l Es r m r a poruna pa t y al orza u i e r nt pr a l or a e a c i a r e, eg i r ;& Es i ur c a a por l ot a. crt a l r , a r M

( Que ese mt ese fni c ono c l naur l de l i pia t 0 t odo l z co ns on a t aeza a ns rcim

La i piacn pl na i de l Bi i e ns r i e ra a bla nxha que elEs ht Sa o gui a l pf u nt os ho bxs a l ver d y l a r de er o . En es e pr e o,e Es rt Sa m a da os pa t l r r t oc s l pf iu n-

t us e lngu#ey 1 uni de dell #t( omo qptfc no c s o le % da s enpz c i iiado, omo ni que s 1 paa a y l pe a e os E1pens e o e e hio q do) on % lbr s os nsmint . amint s l l ue

Sec l porl tnt queelus eciurldel tposnoj tfc e oncuye, o a o, o slt a os i usiia lm t al i de i er et n. odo egor co nt pr acil . EL M ETODO LI I TERA L En opos c n diect alm t ii r a odo al i de i er et 6n es ellt a, egrco nt pr aci t ier l o m t odo gr tc hit i am i s rco.aquel que da a cada pal a el m im o sgnii abr s i fcado bsco exact que s 1 i o ee

hi na l s paabr s una c ot a . Porl t nt nue t aex essmim a d l va a l a s on r s o a o, s r g i s e be comenza co un e m d o d 1 pa a a y l g a i ,1 dos f r n s i e % l br s a r m tca os unde m e osde t dic r o ir i i tvo. nt odo s' s u fca i o

Pes rvlc feed d e tr n stne atsyep ct sq ess u eeain u s a a n mio a x co se f ko u urn nint f sn c e os uee omunia y c r ndi c e ciud c n c dos omp e dos on xa tt ua do' - en i eo r ados de acue nt et rdo con 1 l as eyes de l v am tca y l di n. a i a cci vues '*l r s a evi t unt denci f ece l i er et n lt al a avor a nt pr aci ier ,

POr c o Di di s Pal uant os o u abra c o r aci alhom br , esde es ar e om evel n e per s

A. De i c6n de m odo ltr l E1m odo lt r lde i e pr t ci 0 fnii l t ie a. t ie a nt r e a n 5

*9 e. c a ciurs ndia ontnua e = 1 hombr s Elhe ho de que l sEs rt a i c n c i ment que

l ?iod i eo r t cim nublri elsgnii do delmensj u do portd lo c e nt e a t r y edau moos aq e n Dio a a i fca a

** m t r aci * eo et ones, de l que ya hab sdo ex rt s lt al anade e o a i io on ier es, vi

Event del Por lp os rcr/

XJOdosdeI tr eac6n I n e pr t isumn ent endero i er et l Es iur porsfm im o. nt pr ar as crt as s co'

#

denci en cuant alm t a o odo que debe s em pl er eado ali er et l Pal a nt pr ar a abr

Qui una de lse de ism f re de m et lt r le e us queha e z a vi nca s ue t s l 'odo ie a s l o c.el Nuevo Tes am ent de1A ntguo. Cuando elAntguo Tes ament s us en t o i i t o e a el Nuevo,s o s us en un s i lt al No tene uno que esudi sno l e a entdo ier . i t ar t l pr ecf que f on cum pldas en l pri er veni de Crs o, en su as of as uer i a m a da it vi su m i s ero,y s m uert , par es abl da. nit i u e a t ecer es hecho. N i e nguna pr e of cf que haya sdo cum plda com pl am ent s ha c pldo de ot m aner a i i et e e um i ra a sno lt al ent z Aunque s cie al i ier m e.g e t guna pr eci en elNuevo Tes am ent of a t o par m os r que ci t e o esun cum plm i o par alde di pr ecf a t ar er o vent i ent ci cha of a ( o s hi en M at 2:l7-18) o par m os r que un e o es en ar com e zo eo , a t ar vent t -

s i gener m ent acept entdo al e ado. Sl s o obre esa bas puede eli vi e ndi duo

n Elmt lt r y e /rgzlc fg a odo ieal l cl t iur do. Todosr c j e onoc n quel Bi e a bl a unda e lng j fg ado. Sobr e t ba e s a g nt fe ue e i b a n e uae iur e sa s e r ume a r c nt me t que e us de lng j fg a de ndaunai e pr t cn fg a ne l o l e uae iur do ma nt r e a i iur da..

no necest un cum plm i o no lt alo negarun f ur cum plm i o comia i ent ier ut o i ent pl o,ya que t es aplcaci et al i ones de l pr ecf no agot elcum plm i o de a of a an i ent e l Por l t o,t es r er asa l pr ecf no f ecen elm t la. o ant al ef enci a of a avor odo no lt al i er .De est consder ones s puede concl r que exi e e denci par s as i aci e ui st vi a a os t ener l valdez del m t a i odo lt al de i er et n. M ayor evi ier nt pr aci denci de a l m t odo lt als of ecer en eles udi que sgue s e l hit i de l i er ier e r t o i obr a s ora a nt pr aci et n.

monf c e pr rmaetblclo porDi (omo s hi e He hos 1 , a on l oga sa e i os c e zo n c 5)

Si emba go,l fgur lt aras s ue com o m edi par r arverdades n r as i as ier i e an os a evel lt al . Lo que es lt al ent ci t en una es era,con l cualesam os jer es ier m e er o f a t f la zados, eslevado,lt al ent a ot a es er con l cualpuede que amiiri l ier m e, r f a, a es am os f nii i t al larzados,par que pue ens nosver a da eiar dadesen es es er a f a

poc f miir Es a r lcn e r l v r lt r ly e lnguae fg a e o a la . t ea i nte a e dad ie a l e j iur do sbin ius r por Gi e l tada got:si s empl n l s pa abr s en s sgnii a nat a y prm ii e s ntdo q e ea a l a u i fc do ur l i tvo. l e i ue e r s esels ntdo lt r lpr o;m i nt a que,s s us dasc un sg fca xp e an e i ie a opi e rs i on a on inii do fgu a y de i do, e s i a i r do rva l entdo, unque t vf lt a , es ge r l e e la a oda a ier l ne a m nt l m do

no

xntdo metf io o fiurdo. Por ee o, c ndo lemos en S Jua 1: i a nrc g a jmpl ua e an n 6,t l un hom br e a de Di e c ls lamaba J n', escl r que 1 t r i s ubo l e nvi do os l ua e l ua ' ao os m n e pl a aquf s t a pr a y f sca e e ya que e e c i orhab a de os m e dos on om dos opi f i m nt , l s rt l u hom br r lc n e ea uyo nom b e r le a Jua Por l c r r o,c r ea r n. o ont a i uando J n e Ba ua l u.

tsa ssaando a J s dto,EHe a ufe Cor r d Di ' ( it , e l es , I q l de o e os' Juan 1 29 ,e ca o : ) s lr

C. lc j s de m odo /rr7 Ha ce t sv ntj sde e t mt e ' n aa l t ' /c ( ' / y ira e a a se odo nr aci con el m t el n odo al i egrco. Ram m r um e al es gunas de s as aldecr: t ( Esablce l i epr a n s e he . Bus a esa e ere en dat ob a) t e a nt r etci obr chos c t blc s os j i :gamia,l ia,etmol i ,hit i ge afa,aque ogf,t ogf ... etvos r tc gc i og a sora, ogr f r ol a eol a ( Ej r e un domi o s e l i er etci smia al que ha e l expei b) e c ni obr a nt pr a n, i lr o c a rment cn pa ael odo centfc ...aj stfc i eselc tol obr l i tr ai r mt i fio I u iiacn on r s e as n ec t a-rtc deb srr c z opueso bao s pe ha ulurlc iio e e e ha ado t j os c .Ade de e t e m t of e e e ni feno s gur pa a l cons a e a m s s o l odo r c l co r e o r a t nt me naza de dar i er etaci nt pr onesde dobi s i a l Escl ur ... e entdo a it a

que no us l pal a tcor r 'e elmi mo s i lt a pr o q hubi r 1 a abr t de o' n s entdo ier l opi ue ea e l do t met f a o fgur ,y hubi r de a a g c de o r a . Lo que xc uf oda or i a e a not do l n or r e l 1 quio expr a i e a a y diec ament e t es els ntdo lt alde s pai as s es r nm di t r t e, s o , e i ier us abr , f que,en e s ntdo de i do y fgur ue l e i rva i ado, J s podr a la a s te Cor r de e s f l m r e t l de o Di '. En e prm e c o, l s pa a a s us da e s s i lt alpr o; os' l i r as a l br s on a s n u entdo ier opi e e li o,e s s i t opol i o,met rcoy fg ado. n l tm n u entdo r g c af i o i ur

pr acone . Todo l que no es a l medi d 1 c et i s o t a da e os none d m t s e1 odo lt aier l

Que l lbr d 1 Es iosSa r doste un sntdo ltr l( opi o me a os i os e os crt g a inen e i ie a pr o tf io,c rc omo s a ba d explca) eso es un sntdo i e ca e i r, t , e i nmedit y diectme e ao r a ntde e m i t r nado por 1 es rt es i pia ,e una v da t n c a a e s m im a,y a os c ior ns r dos s er d a l r n f s l mim o te po t n uni r a ment ot ga que s f oci o i itr s e ela s im a ve s l e or da, er a os nss i obr l t odos a ie que,por c nt 1 lbr s g a f r es r t porhom br ,y dm t n ua o os i os a r dos ue on c ios es

a ...gli e agn pa aedel Es rt Sa r dosm deun s i lt a?... quf ' en l sj os cios g a s entdo ier l Paa 1 hombrs s esrt esnat ame es ausar al ly m elment de r os e , us c ior url nt e j t on a e s e alc uni c bn h a ,que de a om ca i um na m nda que l s pa abr de un or dor o e c iors o a l as a s rt l t nga un s ntdo pr c s i edi t y diect ... 1 e n e e io, nm a o r o 3

( Ha t do elm gr nde t e hac clr l Pal ade Di . La tx? : c) eni s a xio n er a a a abr os > #.ss no c l omenz en s ro ha t c ndo l i esa t l m ie i > medi Con e lt r e i s a ua a gl i en ' ln o ? a o. l ie a ls o de Lut o y Cavi l 1 de l Es rt a s e e lt am e e ... t im er l no, a uz a c iur e nc ndi ier l nt Ese m t odo ha sdo honr do por l m at t adi n es tca d pr es a imo i a a s l a r ci col s i e1 ot t nts cons r a . Eselmt e v dor odo d Br e,de Li ht oot Za A, Rober s Eli ot, e uc g f , hn, T. t on, lc t M a hen, Cr m e , Ter ys Farar La c e r r r . nge, Gr en, Oe e , Sc f ,Sa pe W is e hl r ha f m y, lon, Moul Pe ownm Hender on, Br dus St r , pa a nom br r s o unos poc e, r s oa , ua t r a ol os ex a t pi osj k get s f c . c

Crv n e tblc l mima r a n e r e lng j fg a y l v r d a e sa e e a s elci nte l e uae iur do a e dalt r : ie alNo R hubir podi e c er t m i m i de dos par de ina a l ea do s og r nos s na eua a sg r as dOS gr nd es uel s de e et s pr i que 1 s pal a l r y es rt . a es c a xg a of tcos a abr s ie al pliual Es os t m i no s a i i os ni r pr s a en ni n s i pr pi 1 s t r nos on ntt tc . e e ent n ng entdo o o a Pe ula i des de l r s ctvos ssem a que es la a a ca a erza , Son c i rda os e pe i it s t n l m dos r ct i r Postva ii ment e e ngu os y conf os Lo lt r e l opues o no a l es r t l os us . ie al s o t o piiua Sno al fgur l e piiuale a ie i, por un l do de l m at ri ,y porot o i o i ado; o s rt s ntt ss a o e al r ldo, de l c nal( un ma s i . E1ltr it ( fla a o ar en l entdo) iealsa as lmado)no ni a que e eg l lng j fiur do, y 1 sl bol s usan en l pr ecf y t m poco niga que grane uae g a os ' os e m a of a a e de ve da e piiuals s e ne en elas Su posci e ,s il m e e q 1 s S r des s rt e e xpo n l . i n s enc la nt , ue a Pr ec a d n s i er e a s nor m e e ( t es de acuerdo con 1 l of f s ebe er nt pr t da mal nt eso , as eyes rci da de l e omo s i er e a c ls e aota e e i s r pet ne nt pr t n uae quir r s xprsone , es a d bi s l engu#e)c l ni es e gur (O aquelo que esm a fi tam ent fi ado. Laposc d l e piiuai dor s iin e os s rt lza e af la dos no esl que pr a e i c e t no. Son l que s tenen s lma ) a opiment ndia l nni os os i que,m i nt a det r b dl por i e r s e m o s c ones d l s pr ec a deb n i er e a s nor a e a of f s e mt pr t r e m l m ent b ot a por i ne deb c i r s como s m v e a un s i m f tc ( e r s c o s en onsde are i ir n entdo s i o es t es o,

da una aut i bsca porl cual1 i er et onespueden s pr ordad i a as nt pr aci er obada , s E1 m t odo al i que depende de1pl eam i o raci it de1i t egrco, ant ent onals a nti r pr e,o de l conf m i con un sst a t gi pr er i et a or dad i em eol co edet m nado,nosde -

Ade ms de 1s v ntj sm e i ada a rba s puede a r ga ( que nO a e aa nc on s ri e g e r d) S

j sn una pr ba bi a a orz da. Con e mt lt r l l Es rt a S a i ue sc ut ia l odo ie a , a c iur Cpuede col ar con l Es iur l cual com o Pal a i piada de Di ,eS npar a crt a, a , abr ns r os t mi er nant y es l nor a por l cualt ver debe s pr e a m a oda dad er obada. En r a el-

ci con es o podri os obs n t am ervar ( que nos lbra t o de l r e) i ant a azn com o

deI m itcim o com o r qui ios par l i er et bn. Uno no tene que desi s e st a a nt pr aci i pender de ent enam i o o habii r ent ldadesi el ual ,nideldesar l de per nt ect es rolo cepci ones m f i stcas,si m bi delent m i o de l que est es io en no s en endi ent o crt

agn sgniiad s r o) As ,poreempl l es rt lza e no ni n l i fc o ecet . f j o,os piiuai dor s ega

10

Event del'orp lr os erque c ndo s habl del Mes a com o t r d dol es experment e que ua e a is ha bn e or , i ado n br nt ' l pr ec a debe i e pr a s nonnal e e;elos afr a , sn em bar o a o', a of f nt r et r e m nt l im n i g

yodosdeI epp a t t nt r etconvaFei g: nberLos e piiuai ador par ce c e que, por s r t lz es e n r er que l r ve a n vi gr uaa e l ci no ad l m e e, m i r s m r c e e s l pr ec a o e a unt r ve a m va i a e nt ent a s e i nt ea a of l s o e l do, s los s a la. E1 he ho d una r v a i gr ua no te f r e l det m i ci qu l c e e el c n ad l i ne ue za n a er na n (e mt j ) odo d i er et c n ...Ade s una i er et c n a opi da de 2 Co. e nt pr a i m , nt pr a i pr a '

que c ndo w diequeElv ee lsnube delci o'e lng j d s i e, ua c endr 'n a s el ' l e uae ebe er nt r pr ado e piiual nt ( ftca nt) Lost mi pr pime eexpr i de et s rt me e m si me e . r nos o a nt esvosl posc onesde 1 se cT a s nor a y m l tc . 3 as i i a s tels on m l ' io 2 s

Podr a iobs r a s que e lt r lsa no nig l exit nca de l uae f s e v re l ie ait e a a se i l eng j i-

3: no nos a r a de l m l ni d nuesr posci Cuando Pa c dto: 6 pat o s n mo e ta i n. blt a l t a m a a,m a e es rt vi fca ' no es a a orz t er l t s l pf i' vii ', u t ba ut i ando l e pii ai a i a s r m lz c n e l i er et c n de l Es r t a 2 l lt r l m a a ent es c o es q n a nt pr a i a c iur . , o ie a t , onc m Si ue

gur ado. El lt alst sn em bar ni que t es fgur deben s i er ier i a, i go, ega al i as er nt pr adas de m aner que desruyan l ver et a t a dad lt al propues a m edi e el ier t ant uso de l fgur . Lasver deslt al deben apr as i as da ier es ender e m edi e l si s ant os m bol os. E. - l tl o:y bnc- alr? t 4 gtlas kcl s >? odo It al Ali me i te ob e one ' ier . ls ncona r s j ci s cont elm t ra odo lt alde i er et n: ier nt pr aci

pi das me ae e es f ma? Elsg fca de a t ese d eme e q os ' nsj n a or u inii do l pbsol vient nt uej m e a ac ptct de l l r sn l obr de Es rm Sant rlci dacon el, a r e a im a eta i a a 1 pfi o ea ona iaa r e. c uce a l mue t M ond

CITAS BI OGRAFI S - CAPI BLI CA TULO lve da e pe i l e e e c nt a s poes a ...En l poe i de l Sal os e el r d s c am nt n ua o ' u i a sa os m , n es io elvado de l pr e a,y a e l sm pl na r ci hit i , a r en fgu tl e a of cf un n a i e r a n s rca pa ec i r s lt a i s que obvi ment ca i no te a ier ra a e s i nen l i e i de s y no pueden s a nt nc n er er e endi slt r l nt da ie a ment e.

(1 E1l uae d l Bi i fec ement conten fgur slt ais Eso e ) eng j e a bla r uent e i e i a ier ra . t s

1 ALLI T. wad Pr p c a d te C urh ( prf c'y I I e i) p g 1 . . S Os l , o hey n h h c La o e l a gls , s . 7 a a2 I d. p 244. Com p.p .99,l1 218,227,2 25 e lsc l s ha bi , g. gs 6, 42, 6 n a uaes e ce rfrnci al i er etci ltr lc eee a a nt pr a n ie a omo ba ede pr lnars s 1 emie imo.

(2 E1grn t d l Bi i esDi y s compr mio r ) a ema e a bla os u o s edent con l huma or a nida Di es Es r t '1 s m valos sens nza d l Bi i s e piiuaes y d. os pf iu, a s i a esa s e a bla on s rt l ;

e t sr lda se piiuaesy c esil fec ement s pr e anbao l f ma s a eai de s rt l el taes r uent e e esnt j a or deobet trenaesy r a i shuma ... j os e r l elcone nas( E1hec de que e Antguo Tesa 3) ho l i tment e tnt pr i na c o s a o elmi r omo prpaa e rt i pa a e Nue Tes a e o,es d a i ob o pa a que r qui a pr oro r l vo t m nt em sado vi r e er ueba Al . r f i a l c ita corntos a ma a de a er e ay a oni n,l ev o e err os rs i nos i i , ner dv t nci dm ci os ent s e . e i r ba cos sve de a . Es o da sg fca e i por a i e pe i l s am u s pr fgu a n a ni r s t i ni i do m t nc a s c a e cho de l que s enc o e uent a e e Antg Tes a r n l i uo t ment Ta i er et c n r onoce o. I nt pr a i ec , a l l de c a uz 1 umplm i o de Nue Tes a e o,un sg fca m pr undo y i ent 1 vo t m nt inii do s ofdel que pa e en c ene c ndo s t a s a e e e s c e o y c rc ont r ua e om n ol m nt n ' ont xt u onexi 6n c s e 3 on t . 3

3 FEI ERGFCh re L. P e l n il m o Amd e nils ( e ln rs NB a ls . r mi e na i r l s ln aim Pr mi a imo e o a l ars ,P 51 mien imo) g. . 4 HAMI LTON,E.Flyd T Ba i o M ie na Fat 4. b s de / f e e o , he ss f l n il ih fJ a e J e n l l Mie o) ps s 38,9. lni , g . 35 ALLI ob. t, g.238. S, ci.ps

d Exodo,e a t Pa o deca que esa c a e a tee os'(i ) Eso e1 l psol bl lr t s os s r n j mpl ' tpos . t

mucho m ma a los e 1spaab a de muchospa aesde Antg Tesa o s rvil o n a l r s sj 1 iuo t ment

6 PI ETERS,Al rus The Le r( diient 5 de ste e d 1 cia be t , ade EI rg e) eimbr e 934, tdo po HOSPERS,Geri H. e The Jr'cp/ o Spiiualz i i Her ne tcs( prkr rt . n 'll e f rt iaton n me u i EI l r cpi de/ es rt lacnenlpr ntltc t y.5. i o 4 piiual i t lrnp ial p z 7 RUTGERS,Wilam H , Pr milnnils i Amerc ( pr l ls e li , e le aim n ia El emienaimo n Am ia) ps 2 rc , g. 63. 8 RAMM, B r a d, P o e tnt Bil a I e p ea in (ntr e a in lz/ l e n r r t sa b i l ntr r tto I epr tc l d c l c pr e t e , g.I otsant) ps . 9 Cons ts TERRY,Mit S. Bi iblHer ne is( r n ia bl ia) lee lon , bll a me utc He me utc ' c , blPs s 1 1 donde s a lza mt s c o elha c elha di e a e i o, g . 63- 74 e na i n odo om lgi o, g co, l l grc c n, al e t als a l tc e pol tc el m elm ftc ,e de a om oda i elm or , lna ur it ,e m f i o, la og i o, dog s si o l c tco y e gr m i - s rc . i l a tco hi t i o

En r espues a alprm ero de es os ar ent uno debe r t i t gum os, econocer elus 0 que s hace de fgur lt aras. Com o s ha diho preWam ent pueden e i as ier i e c e,

1 ANGUS,Jos y GREEN,Sa lG . TheBi eHandbook ( 0 eph mue , bl Manua 5l Z'7 l ' t. ?ps 220. g. 11 RAM M , ob. t , g.21 ci. ps . 1 FRI CH Chals T., t bia Ty lg '( poo f B1 ia', bite a 2 TS re lcl poo y' t lga ' c ' Biloh c Bi Ti bl ) K ? ( b i e aS g a a Vol l VC' Bi l c a rd ) . 04, g.2) a i de 1 . J ot p 6, brl 947 , 1 TERRY , ob.ci. ps 22 3 t , g. 4. 1 ANGUS y GREEN , ob. t , g.220. 4 ci. ps 1 Ciado por FARRAR, F. W , e H it .v o I tr r t to ( so i d l i 5 t , n s or f n e p e a i n Hit ra e a ntmr a n) pj . 232. e etci , g 1 Ibi .#pjg 238. 6 d . 1 I d. 7 bi 1 RAM M ob. c t, ps 65. 8 i - g. 1 ALLI ob. c t,p 18. 9 S i- g. 2 FARRAR >ob. c t,p XXI I 0 i .' g. I . LBERT Geore H ., TheI er eaton of t Bi e ( i epr a l del g 'f 21 GI : nt pr t i he bl La ntr etcbn a l / P .82 ' f, g . u 22 FARRAR, ob. t , g.21 ci. p 7. 23 ALLI ob. ci- p 21 S t , g. .'

us s fg a p a e e r v r de lt r lsc ma r f r a que c ls are iur s ar ns ia e da s ie ae on yo ue z on a

pal as es abr cuet .y es no exi l i er et n al i En r aci con as o ge a nt pr aci egorca. el n el s egundo ar ent a gum o, unques r e econoce que Di es e rt ,de l t ca os spiiual a ini m aner com o Di pudo r ar l ver a os evel a dad en una esf a dent o de l cualno er r a habi os al ent ado,er t zando un par el de l esf en l cualvi am fn r a ra al o a era a vi m os ahor M edi e l tansf cnci de l que es lt m ent ver a. ant a r er a o ieral e dad en l a esf a conoci a l esf a desconoci es es er des er da, a er da, a f a conoci s nosr a, da e evel El hecho de que Di es es r t no dem anda l i er et n al i os piiual a nt pr aci egrca. Uno tene que hacerdier a ent e l que eses riualy l que s es riua i f enci r o pi t o e pi t lza. Y ,en r pues a al t cer ar ent aunque s r i es t er gum o, e econoce que elAnti guo Test ent es pr sor delNuevo,y que elN ue des r l el Antam o ecur vo ar ola i guo, l pl t r ada en elNue no es r a medi e l aegorzaa eniud evel vo evelda ant a l i ci de l que s tpii en elAntguo,s no m sbi m edi e el c pln o e i fca i i en ant um i m i o lt ent ieraly eldes envol mi o de l ve vi ent a rdad lt alde l tpos Lostier os i . i pos pueden ens ehar ver dades lt al y elus de tpos en elAntguo Tes aier es o i , i t m ent no es apoyo par el m t o, a odo al i de i er et n. Bi obs egrco nt pr aci en er5

12

Event delPon' t os eni

2 CHAFER , Rol n T The sc lc o Bi ialHe mene tc ( cinca de / 4 l i 'grc f blc r u is La e i hennet i bl lc , p 80. utca ' ial g. b ( k

Jl Kn e g o f? HoyScttrsVllt/ c aa etdociioJ a c??c'?7/ ? owld e f /? l r ue ?rtkct l su i rtc 'l'?7.??ro J t p pl r ? ( t ; '? rcJcl Sa adasF&)l?r ,Vol l ps 322. as gr ( '.l. 'r / .. g rz.

25 RAMM ,ob.c t,pg 53. i. . 26 Consit e HORNE, Thom a H a t l,. , I roluc f ) t t Cr tca s'k tles s r we l , 2 n r 1 rt ? o he ii l r ty p f t,

RAM M . ct, g. 64. ob. i.ps I d. pi s 5 y sg ent . bi , g . 4 i ui es Co le eFEI BERG .ob. ci. p .39. ns ts N t, g RAMM , . t p s 62. 3. ob ci., g . 6 GI GOT.Fr nci E, Ge r .lr? .I ? oj t 5n l) o '/?H(l 5 'JJf( a s - nealD J( -k 7 'he -a . ) Jk )v -r ?(.. ' Ju(J ? t' ( (' ,y ? (1rctpc l sgenealale hz o deI F- ;ru 2 p ,386,387. 11rn/' ' ct r s di as crr. t , gs j / 32 LANGE ,John Pe e , Com m ent r on rI Hol st pJ/p.' eatol ( '???tr ay J: v 'n' 'r Rev l i l (f ?o? . a t . ? ,

27 28 2 9 30 31

CAPI LO TU

1 1

trodeI Sa r dasEs iur s Apoc lpss p5 98 a i as g a crt a : ai ij g33 A LLI ob.c t, p .1 1 S, i . gs 7, 8. 34 FEI NBERG .ob. ci, p 50. t, g.

HI STO RI DE LA I A NTERPRETACI ON

.

Por cuant l diput bsca ent e elpr ienarst y l am ienarst es o a s a i r em l i a e l ia por caus de l her enutca.es neces i es udi eldesar olo de 1 dos a a m i aro t ar r l os mt odos dier es de her enutca s e l cual est i e et ones f ent m i obr os es as nt rpr aci des an.a s ,ellt aly elal i par poderest ecerl aut i cans aber ier egrco, a abl a ordad delmt lt al odo ier .

O RI GEN D E LA I NTERPRETACI ON Todos l es udi esde l hi ora de l her en i gener m ent es n os t ant a st i a m utca al e t de acue do en que l i er et n com enz en el tem po delr es de r a nt pr aci i egr o

Ir del exii babini bao l diec n de Es as com o s r s a en s ael lo l co j a r ci dr , e egitr Nehe t 8:1 8. Tali er et ci f neces i prm er que t m hs nt pr a n ue ara, i o odo,de do bi a l g peri l ar o odo de l hi ori de I r en que l l m os ca es uvo ol dada a st a s ael a ey ai t vi y des ui c dada. Eldes cubri i o delol dado 'lbr de l l 'porHicf , m ent vi 'i o a ey' l as e e r nado de Josi l col ot vez en un l n l ei as, o oc ra ugar de pr i om nenci por a br ve tem po, s o par vol a ol daro dur e l ahos de exii l Fue e i l a ver vi l ant os lo.

n c s ra,a m .de do a que l j os ha a r enplz do s ln e e ai de s bi os udf bf n e l a a u e gua

natva por el ar eo m i r esuvi on en el exii A s r i am entas t er lo. u egres l o, as Es iur er i nt i bl par elos.2 Fue neces i que Es s l explcrt as an ni elgi es a l aro dra es i Ca a l Esc iur ol dadas e i nt i bl alpuebl No cabe duda de que r as r t as vi ni elgi es o. 1 i er et n de Es asf una i er et on lt alde l que habf sdo : nt pr aci dr ue nt pr aci' ier o a i es io. crt

I. I l NTERPRETACI ON JU DI D EL AN TI UO TESTAM ENTO A G

La m im a i er et n lt al f un r go s es i e de l i er et s nt pr aci ier ue as obr alent a nt pr aCi del Antguo Tes am ent . Jerni o, a r n i t o m l echazar el m t odo lt ales ier o.

Yco d itr rtc 'lmaal i eprtc l ea j dl,l c a s nt e n ep ea in, ta l a ntr ea in i rlu h o u l i i t g rferor a i pitual''d l g ras rh r tc ,y dc rp t a n eq ee c q efcl niep e e l a e eO ia ie e ei me t u s aiu l es r t u me e e d m aQei er et Nn f en si m osen l ment de Jer m o. nt pr aci ues o nni a e ni

3 Pae era qu elm odo lt r ly e m odoj o rc f e t ie a l t udf

Elr bi s o le a a r i a s e l na i j a de do a l uni de l a nim l g r a g r e n a c n udi bi a n a

e

vent e b rz lr os lerf

git i del I e pr a i sora a ntr eten

15

aut i ordad de1 s cer e y l de1r . Elm t a dot a ey odo em pl eado en elr nim o abi s por 1 es i no er un mt os crbas a odo al i , sno un m t egrco i odo lt al elcual ier , en s lt als o,encer aba t u ier im r odos 1 r os equerm i os es rt es de l l 4 i ent piiual a ey . Aun cuando lega l ron a f s concl i , no f cul de1m t aias usones ue pa odo lt al ier sno de l m a a aplcaci del m t i a l i n odo por l excl i de cual er ot 5 a us6n qui a cos que no f a uera l l t m im a de l a et a s r a o que es aba es io. Brggs des t cr t i , pusde r um i 1 t ece r asque r gi l i erpr aci r ni , di es r as r egl e an a nt et n abf ca ce:Al gunas de 1 s r gl s s exc ent , y ha t donde l l ca pr ctc de es a e a on el es sa a gi ia os tem pos leg ba no pued dic ix . Fl f o del e gessr hiaer meno i l a , en s utr deect a x i abt c a r en l s r gl que e Jz a iac nn' a a e as n ? plc i unque no esdif i des ubrren ela f l cis fcl c i l s aa a

t s a er de r s de Je s d n e e er fgur m e e. Ta bi % ha e c ca 1 em o s eG nt nd x i ada nt m n di que Da e y e Apocai i s obr s a t m e e m f tc y ae i que no cho ni l l lpss on a la nt s i u lgrcu

tene porobet r eix a e nt r ls bi Ran pmq , exnt o f ur , i n j o efrr ve os eae , en ados pr es ut os sno que tene un s ii do pur ment es rtz lc i i n e fca a e piita omo elde Par -o per do 1 at s dide M it o e d Pr e o d per grno de Bunya Es os s r ur os e sv lon l el ogr s el e i n. t on ec s va ios die dos pa a pone es a Es rt a 'n a m onf c c ci s sa r r t s c iur se r a on ondi ones pr nt ,i oex es N

rndo l expe atvavfi de 1 a i a a ct i v da % ntguu. Losj osafi do:de1te udf lgi impo de l o,M a os es a n de a ndo un fn lt r l de s m aes no un fn fplado,y caG t ba m nda i ie a us l , i i r pa elno l pr et ag m e que e esa e m int r ldeun r i e c l nj es om i lo nos l tblci e o ea gm n eey ta nue Conunave r lsasmia , prmii crsinoes i ,t... / i il vo. na eait i lr un i tvo ita crbi * ve s

ltnts y no s gua da s i e ement c r f la de agume o ( uria ae e , e r n ufcint e onta als z nt c sv mf s.5 a) s

a Hgo de1Hombr sntdo a l di ta d l pot i d Di ,y vnindo e l e e a a esr e a enca e os i e n lsnuY sde cel '( c 1 62) y otav y ag a 1 i o' Maros 4: , r ez,' lunosde1 queesv aq , ha os t ufque no gus a l muer e ha t que ha n vit e r i de Di que vi con tr n a t sa ya s o l e no os ene

Debe concl r e que,a pes de t uis ar odas I f aci delr nim o, elossgui as al as abi s l i er un m t lt alde i r ac n. on odo ier nte pret i

pot i '( cos9: ) I gf l co enca' Mar 1 . ma nex a nmocn de Maross x l h e di i c i e ubix choq e t e ec a i % ha a ya r lza en 1 a r onesde J sde pu de l ue s a xp t c n bf eai do as pa ki es s s a rs r cn,o en l e He ise i i de l dicpul en Pentc t ,o e eurec i as xpe nca xttcu os g f os e oss n l s l c n d l c ita i vi ua me e e l hor de l mue t t qui a ava i e os rs i nos ndi d l nt n a a a r e. Y n puede i a i r l g ns c t d M ar os s t m bi x l hubi x d c e c e t m g na a e a im e c i a n e e i ho, n i r o esio mod no, que s px dici d 1 r m s d Crs o ha a de c pl- en l tl er u c n e e o e it bf um i a Re or a Lut a , e l Re uct Fr nc a,en ela i m i nt de W tse tn l f m er na n a vol im a es v va e o l y, a

1 1 LA I 1. NTERPRETACI LI ON TERA L EN EL TI EMPO DE CRI STO

A. Ente l j bs E1m odo dei e pr a i pr domi nt e r l r os udl . t nt r et cn e na e nte os j os e e te udf , n l i mpo de Crso,e a cira nt e mt lt a . Hor l it r e t me e l odo ierl ne opr ent com o sgue: es a iNo s pued pr z hi t i ment que l i er et c n ae i de 1 Sa r e e oba s rca e a nt pr a i lgrca as g a da Es iur spr lci e r l j osde deelte s crt a evae nte os udf s impo de ca iero, o que f 1 utv i ue

ema i cn d 1 e ca ,e e es r i e o de lsmii e r er ,e l ncpa i e os s lvos n l pa cmint a sones xte as n ad oc a i a i de Rusa,o e e r ula de l a ua g r m undi l Lospxem r tz c n i n l es t do a ct l uer a a?

comn e r i j osd Pae tnaene!tempo deCrso y s a t es nte os udf e lsi i it us psol .

Aunque elSa f y l oye es de Je s fec em e e a l an a Antguo nedr n os nt s r uent nt pe ab l i Te t ment sn em ba go no dan ni sa o, i r nguna i ca i de l i er e a i a e i a; ndi c n a nt pr t c n l grc nia J e o m enc ona a g d ela. Losj osplt c deEgpt com e r un os f i lo e l udi anios i o nzaon e el prmer sg o, i t n i i l miando a 1 pa nos g i gos a i er et r e Antguo Tes a os ga re , nt pr a l i t-

mie it e tn debdm e ej tfca e s pr esaconta a l opost lnarsas si i nt usii dos n u ot t r quelos i rsque ae orza oes rt lza pa qesbf osd s ntdo pr o,Nt nindo a f e lg i n piiuai n s j bhc e e i opi e e s l pas s bf i ente t nt que pewi t c etme e s Rr iiado os fe blcos r a o eren ompl a nt u i fc Or/na. i l8

Na e ds utra que e ltr ls de l i pr e j oser i ntc di ic if l ie aimo os ntr ets udf a d ioa l i e pr aci gr a nt r et n amtc hit i de hoy en df Pors un lt als o i s rca a. er ier im de cadent habf t ci t e a or do odo el sgnii i fcado de l Es t a. Bi obs va a criur en er Ra m : m...

me o aeg i me e. Fin de Aljndra s ditngui ente1 j osqueprc nt l rca nt l e a f e si r os udf ar z s oponf n all otosj os J s porl t nt , no est en una st a n e a os r udf . es , o a o uvo iuatca on ese m t i r t odo;y l d i nd com o ago nue y nunca a esof , y pores o efe e l vo nt do a

c n e l que e t er oblga a c plr una cos um br pr vaecent de i e i n a s uvi a i do um i t e e l i e nt r pr a i aeg i ,ya que ese mt no pr vaec ae es te po e r l j etcn l rca t odo e l f n e im nte os ud ,c er a os i t ment no pr vaec aen Paes i , donde J se e 6 e e l f l tna es ns h.

e r ul a net de un b l es t do o uen movi i o come ado por Es a f elde m ent nz dr s ue

una i e r a i hi ltr lsa de ene a ,q er c ntm etcn perie ait g r da ue a omn e r 1 j ose nte os udf n l df de J fsy de Pa o. Laesuel ltr lsaj a e altr ls e s peor os as esz bl c a ie ait udf r ie aimo n . uf m a Er l exa t ci de l l r a punt de que t or . a a la n a et a l o odo R ntdo ve da o x i r der per a Exa r ba c a ament l i i nt ly l ac i nt l y de conocf y omi f df . ge a r s e o nc de a o c de a , s a ta l es i lg o enc a .

Losam ienarst deldf de hoy est es al ent de acuer con es a l i as a n enci m e do t posci ; Cas def orar ent delam ienars o, adm ie: i n. e, ens di e l im td un di t r bl de Je e a er i e hova c uando el a i or n de l s cos s des pa ecer ntguo de a a a r ia

l u a lme e ls a t uo p oe a h bro a n ir n e a v ni e t nd d be nt o ni s r fts e e s nu cao l d e mino j

deser a , c ndo t t r dos ua oda l na ur l a %r a mia r a a t aez f l g os ment t a f e r ns onna y un da r no i l d Da i es ab e i ei dea e v d t l c do. Los vi nt s de te pos s i ent d crde e im ubsgui es es i bi on l ve da de un v da r g er c l s i l de Di c ndo l fel er a ni er de o obi no e e ta os ua os i es pa tc pa f n de be c ones m ie i s Los c ita prm ii es a n v r rii ra ndi i lnara . rs i nos i tvos per ba e pr o a Chso r r a en l s nuY s a f c o l hab a vit en s v sones ont t eg es ndo a , s om o i n s o us ii a ce e s ndindo lt r l ie a ment a cel . . . En c nt alus de ese tpo d i a na i e l io ua o o t i e m gi c n % r i e,elm i im o bi puede r l m arpr a e e que esbf i . I ues efer l s enar en ec a opi m nt blco nc tona e e e a g i bl m nt l unos es or bf ioses a n un fn c t s r i o delmundo. cdt es blc per ba i a a t bfc Elos de crbf n l df d pe a a l s i a os % e nos ngus i c o i edi t m ent pr ce nt s ta om nm a a e e de e a l ca ks r e fna ,pr l a on elr or vii e de Crs o c l s i , y esperaban a t t of i l ocam r et no s bl 1 i t e e ti a i a e e l r ve a n de l NuevaJ us . nsos m nt a e l ci a er aln Cua qui r i e o de eva r e t r s os ht aes d c e o bf i o e f i. l e nt nt di s os a g er l el onc pt blc s tl De de l df s4e Odr n ,cer osi r t s d l EK rt a la ltat 4 x f a s os a es i t nt pm e e a iur k ! r ado e ut r l expec a i s m ie iz a im a as t c one lnara , fr ndo que a 1 dec a a i un % l r c oncsm s s pr or enden -

r ntna nt. M tr 1 pr etspr dter un df d r sa a i paal epe i me e s a de os of a e on a e e turcn r os

Y sn em bar , no s puede negar que ellt als o f e m t i go e ier im ue l odo acept ado. E1m alus delm t o odo no m iia cont a elm t lt r odo en s . La f t no f ala e t ba en elm t , sno m sbi en l m al aplcaci del sa odo i en a a i n .

B. Ent e l a t es Est mt lt alf elm t de l apst r os p6s ol . e odo ier ue odo os ol . Faaardi es ce:La meor t f j a,puhfc da e e c ita s t 1 enxsa sde l j eora udf ia n l rsinimo. oma % nza aAnt a D ipe a n lt r l e e,per ve e e ,co o l vi Sa Pa o,l s i v s ns ci i e am nt o n nas m o o n bl a ombr y e g m e d f ur a ec mi nt . La ae f ,a a l er n e ut os cont i e os lgor a unque us da por Sa a n

Pa o unav z ama a d iusr cn paAe a e des bl e ner l ta i sjr , s conocdapar l otosa i a os r ps t es yj m f a ohza porCdso.o ol , a s ue ut da t l crt udio um e t f LO que ha es io un er t s am ent capaciado, Gidl t r es one,conim a l di : r o choLl a os a l concusbn de que ha a un mt unior e comnment a eg m a l i bf odo f m e dop-

1

Event de Ptrp z os l p caft ado odos 1 e rt es e1 Nue Tes m e o a i e pr ar a i a a os s ior vo t nt et Es ipor t r as Escom o s dodos hubi en a tnt e luna rol es y lplc r l s crm r s heb e . a c it es es a n do s a cue a y hubi s e t a bao l diec i de un s o ma to. Per gest i ron elos en e en sudido j a r cbn ol esr o, ud a l l e c a r bf ca a l l a Ga a i , o a Hiel o agtn ot o dii e e r bf c q s uel a ni ? Er n eaes m lel l , l ' r rg nt a ni o? z Todo conoc m i o obt bl de1 m odo de e e com n en a l te i ent eni e ns har que i a r o a es a s er i . ElSe J uc it y na e m i dve s t ug enc a m po hor es rs o, di s, f l f nt orgies d ue a ue e i na l e mt o. En e t s ntdo, c o en muc otos El l 1 delm undo. 11 l od se e i om hos r , es a uz

X/ CadeI I r pr tct t XO i J ntr tu orAntg Tes a ent y e pec al e de l l d M ois l ot a que t i uo t m o, s i ment a ey e s ' a r, . odos l os Jopna de l fl of g igos y es i l e e de Arst l s puede s e s os is os re , pec am nt it e e , n er nconJos e Moi s y l pr et s por a los que us n e mt n / os of a que l a l odo a ua de 1 dec do tr a l s ve tga i s i c n.

( adopt es e concept de Ars bul y t at de r e m t o it o r 6 econcii l l m olar a ey F 1 con l fl off grega de m aner que l I m os ca pudi e s acept i a ios a i a a ey ai es er as c l m ent grega. Gibertdi ai bl a a e i l ce:ea

Aun t m oder st com o f Brggs, si em bar lr an ni a ue i n go, econoce que Jes s no us l m t os odosde s df . nisgui l f aci de s gener n. Eldi u a i as al as u aci ce:Los a t e y s dic pul e e Nue Tes a e o us on 1 mt ps ol s us s os n l vo t m nt ar os odo Sehor J s m bi q l de l hom br de s tempo s de l es s en ue os os es u i . Los es ior de crt es 1 Nue Tes a vo t ment die f n e r s e l s t nc a de s pens m i os , o f r a nte f n a ende i s us a ent t odos e l 1 m odos de1 S l Je s pr va e n s e 1 ot os mt . y.in los os t efor s e l ce obr os r odos e ose nnobl e ! ec n.2

( r Fin)l fl ofa gigaer l mimo que l fl ofade Moi ...y el Pa a l a ios f re a o s a ios f ss r io de Fin er e t lce e iusr resa amonf entel r ii j ay l opst l a sabe r l ta t r a r a elgn udf a Pl ofa c j ,o en l mo a l i,r c nda l rl j a a c t mundo f os f lsca i t i ni s e ome z a ei n udf l ulo s gi g igo. Esaf l at mii al c lR snt6 la ado,elpr io c e c l re t ue a la s6n a ua i i lm opst on l ua e xponf ls l s hebr sen ell u#e de l c t ay l fl ofa d mundo.6 a a eye ea eng a ulur a ios f el 1

No 1 f neces i a 1 aps ol adopt ot o m t es ue ar o os t es ar r odo par ent a ender cor ect ent elAntguo Tes am ent , sno m s bi purfcar de s exte r am e i t o i en ii us rm os:1mt exit e. odo s entYa qte l ni cia delus al i delAntguo Test l a ca t o egrco i ament hecha por o l es ior delNuevo Test ent esl explcaci de Pa o de l al ora os crt es am o a i n bl a eg en GJl as 4: y yaque ha sdo pr am ent dem ostado que hay una dieat 24. i evi e r f r' i tnt e explcar una al unc a t r i egorf y us elm t a ar odo al i de i t pr tegrco n er e a ci .dcbe concl r e que l es iore delNue Test ent i er et on n uis os crt s vo am o nt pr ar elAntguo lt al ent . i ier m e

pa a poder ef uar es a ar oni n l f neces i a Fibn adopt un r ect t m zaci e ue aro l ar mt al i de i er et n de l Es iur odo egrco nt pr aci as crt as. La i l nfuenci de Fin f l m s pr undam ent s i en l es a a l ue o of e entda a cuel

togc deAlj dra Fa r rdie: e l ia ean i . ra cFue e l g a es l c t si de Alj ndra,f da,sgtn l ta cn, n a r n cuea aequftca ea f unda e ' a r dii i porSa Macos do s g l prncpa esuel deex essc ta . Su obet n r , nde uri a i i l c a g i dsina j o. c omo e deFin,f e deuniia l fl ofac l rv a i y afus rlsj l l ue l fc r a ios f on a e elcn, s a a oyaspr s a s de Eg pt pa a a na els nt ro d Di . En c ec nc a Cl e e e t da i o r dor r a ua i e os ons ue i , em nt

de Aljndra y Org ne s nitaon l a fess die a de Teruino e ea f ie s umi sr r a ntt i r ct t laIe r neo ...

SLJ I I RG M ENTO DEL M ETO DO ALEGO RI COUna m uliud de dii t tt fculades obs r t uy a 1 es t os criores de 1 prm er sos i os i gl . No t f un canon es abl do ni del Antguo nide1Nue Test os en an t eci i vo amtnt Dependi dc al l o. an guna t aducci dcf uos de l Es t as Conor n ect a as criur . c( s o l s r as de i er et bn es abl das por l es as r ni an ol a egl nt pr aci t eci as cuel abf cas y.por t o,t an que lbr s de l aplcaci er nea delprnci o de i ant enf i ar e a i n r i pi nt pr a n, Est er et ci aban r odeados de1 paga s o, de j s nim l udafmo.y de t oda

un e t c c s oi o onve tdo,de c ri uyos e c ioss o q da unosf a nt . Fue s e s rt ol ue n r pne os uc di

Elprmerma sr de l es l que s k al fmaf elv r bl Pa a nus i e to a cuea ur a a ue ene a e nte ,

do porClme e dc. ljndr',quin cryendo e e org dii de l fl ofa e nt , ea l 4 a e e n l ien vno a ios fgreg s pr i a opus el prnc pi de que t o i i o oda Es rt a de ent c iur be endere alg6rc s e iam en t .I e R

ca e dt he e f.3 De e t l e i o s ge on te e c l se g ia die ls ? rja 1 se ab rnt ur ir r s s ue a xe tc s v rs en tlli o perf pat stco, Far ardi : as ! tm odo rf i r ceLos Pa es de t c sg o y 1 s i uint s puede di dis e t eses l s dr 1 er er i l os ubsg e e n vi r e n r cue a e gtc s Es s e c a s l Lier y Rea it r es ada pr xe i a . a s uel s on a t al ls a epr ent edom i nt m ent na e e por Terula ,l , I i a de l c lOr g nese elprm e e t i no' a 4 egnrc , a ua i e s i r xponent ; l Hi t e y a s br't y Gr m tca que for i prnci l ent e Antoquf , y de l cua f j e lz c a i l ec i pam e n i a a l ue ef r conoci Te e do odor de M o ues i .4 o ps ta 1

Fue en es a es a donde Orf t cuel genes desar l elm t rol odo al i c o s egrco om e a i a 1 Es iur Schaf ,un t tgo i par al r um i l i l plca as crt as. f es i m ci , es a nfuenci de a Orf genes,di endo' ci .O rg s f e prmer e e t l c ,en r l c n c e m t a e i o de f ene ue l i o n s ab e er e a i on l odo l grc l

plt nit j o Fi'n,una t f f mald i emr a i l c l1e a ca a o sa udf l o eora or e nt etcn, a ua lv6 boe una lz s re de obr s ex tc s not bl s por s i us ra e i enui n a ga e i a eg i a a e u nd t i ng dad,p o er pobr en r ul a s i . E1co i r l Bi i com o un or r im o vi que e es t dos ldos nsde a bla g s vo, z t de t e e e e os cor e pondi nt s a c r a am a y a es rt de1homons a r s l m nt rs e e l ue po, l l l pf i u br sg e e, iui ndo l sc og a pl t ca Por c i ent a rbuy a1 Es hm r un a i ol f a ni . onsgui e, t i % c as

Rntdo ti e:(1 un sntdo s io,lt alohit i s nita i i rpl ) e i omtc ier srco,umi sr do nmeditaame e por e sg fca de l pa a a ,per que s o sl c o un v o pa a una nt l i nii do as l br s o l i om ve el r

Al t azar el s gi i o de l es a algrca, Far ar r rocede hast r ur m ent a cuel e i r et a Arst o. de qui es i que s i bul en cr be u. . . obr m im a f a s ue de gr n i por anc a par l hit i de l i er et c n. El a m t i a a s ora a nt pr a i e uno de 1 pr cur or que Fin utlz a s os e s es l ii unque no nom br , y e elprmer s i o en enunc a dos t i que es a n desi s a enc r r a pla a ept ci , y a ir ess t ba tnada ont a m i c a n conduc r a m ucha f l a c i s a s s ondusones e l eser de l ex ess i n a f a a g i.

iea s i ;( un s i sq co o morl que a ma a prme o,y que swe d uperor 2) entdo l ui ' a, ni l i r i pa auna edii cn ge al ( un sntdo es rt lo m ftco,ei a pa aa r fca i ner ; 3) e i piiua si de l r que

La prm e a de s a es l dec a acn de que l fl of a g iga e pr s ada de i r ts a lr i a ios i re s e t 1

los q e t n s e el t r e at d c l ue s obr e r no lo el onoc mi nt fl fco. En l a i acn i e o ios i a plc i d es a t f 1m uesr l m im a t nde ade Fit , es rt lzr l l r de l e t eor a t a a s e nci lm de piiua i a et a a ez j ement ext a r e xntdo de l Bi i pone en ela e re l i a bla, l e crt a ... y en v (e m pl s iur t s t d i sext u a y f nt f s f a de l ar M a ese mt de aeg oda uere e dea r s a as a uer ug . s t odo l orz s ts i o elg t de l e y,c s m e e f tle i ponent s ber Odg s i ar a i fz us o a dad on u nt r i m e a , ene f e or c o exe tco de l prm ii i esa ha t que s or odoxi ca e ue l ul g i a i tva gl i , s a u t a y n d s r t .1 e c dio 8

1

Event delptrp l? os k cr.

#it i del I epr a i n sora a nt r etc

. /

Fue els m i o delecl i i sm o y elr urgi ent esastci econoci i o de l a ordad m ent a ut i de l i esa en t a gl i odos 1 as os docti es 1 que l di gr f pet a l os unt rnal 0 e o an m u a dopci del m t n odo al i . Segfn Far- ,San Agustn f uno de l a egrco z l ar i ue os prm eros en hacer que l Es iur s conf m ar con l i erpr aci deI i a crt a e or a a nt et n i es a: gl i aLa ex ess d Sa Ag tn e not e por l m e de e d ec os . . . E) g i e n us i s abl os s vi nt s ef t e t bl ci l r l de que l Bi i d i er et re c r er nci al Or odoxi s a e a eg a a bla ebe nt pr a s on ef e a a t de l il s a y que ni a ge i, nguna e e i es r t a i pued es a e de a ue do c a xpr s n c iur ra e t r n s c r onot ... ra...

fr e e e e t fn en m ia f unagrn r lza n. Es hio s r ai s obr im m nt se i r ue a eai ci o z ob eslr u a ejf t conta t c l esuel aea i . Su i e pr a t f e r da j uere r se on a c a lj ndrna ntr etcim ue xtema m e e clr y R nc la c nt a a il ompa ada c l de Odg nes Elos r haz r c pl t r on a e . l ec a on om e a me e elmt nt odo aeg i z l rco. l

m jva or,sgni cado e i luenci de es a es a.die Far a l i fi nt a t cuel c r v:l Es l de Antoqul pos a un dic r mi nt m pr undo en elv r a cuea i ' a ei s e ni e o s of e da de o mt r odo d ex essque c l erot o que l pr c e ao l s edi a d a e e g i ua qui r e e edi r e uc er ur nt m i O os ...s ssem a de i e pr t ci b lc s a er ba m uc m que c l l u it nt r e a n b i a e c ca ho s uaqui r ot o a q e a a a e r l ue s hor dopt o por l s i l i r or a s de t e mundo, ad a gesas ef m da odo l y s no hubi a sdo a e a i dos t n dur m e e por l s enc e i dasl ng s i er n i nat m tza a a nt a ol rza e ua ,

Af r ndos a l a i rgl fioni y r ni que ha asdo r petd er e a ntgua e a l ana abf ca bf i e ia

en s dog de i pia n s enaur ,a te que ha muc pa ae e u ma ns rci obr t al dmiindo y hos sj s s c iosporelEs k t Sa o que s objt blsc ndo s t dosen s s io rt pliu nt on e a e ua on oma u entdob o. Ta bi abr l puer a a l f nt s a a bir ra,1 vi m n, i a t a a a f r tai 9

d a e t nt s g r ci , de que t ur nt a a ene a ones odo l que pa e i r i or l o no f r o r c e a nm a ue a ot r odoxo de l Es iur debf i e pr a s m tc a crt a a nt r et re s iament , i r j conf i e 1 ntoduo usbn

y e t a porl mano dehi r de una orodoxi domi nt ele t o d s smj dos a ero t a na e, sudi e usc e a ,y l a om nt hos a dopc n de s ss e a exe tc pudo ha r s l do I coi u itm g i o, be ava os me a nt dos de l I l s a de sg os de f ii d y er or... a ge i il utlda r Di o d Tar o debe c i a s c o e v da r f odor e s onsder r e om l er de o unda de l Es uel dor a c a de Antoquf . Fue un hombr de e nent s be y de i s utbl pi d. Elf i a e mi e a r ndic i e eda ue e m a t o de Crs t o y de Teodor de M ops s i ... Suslbr f on de l esr is om o ue ta i os uer di ca a l exposc n de l Es ht a e s s ntdo lt a ,y es r bi un t a a dos a ii a c ur n u e i ier l ci r t do, d g a i da e e per do a ua ment s r l dier nc a e r l ae f y es r c a m nt di ct l e, ob e a f e i nte a lgor a e d s e i i o e piiual' l i c m m ent s rt '.

Y ot a vez: r. . .

Cua ndo elprnci o de l a e i es a tdo, c ndo comenza os c l i pi a l gor a dmii ua m on a

r l de que pa ae y lbr e e osde l Es rt a dien una c aper sgniia ega sj s i os ntr a c iur c os o i fc not a,el l ct queda s etdo a ado de m a s y pi a ca iho d i r e e, r e or om i t no es l prc e1 nt pr t No pue e t r a ol ament s gur de na e e o d l que l di a l i esa de s a bs ut e e o da xc pt e o e ct a gl i, y e t s l s eda s s ha i i tdo f l a n oda 3 de e nss i a s ment e l a ordad de l I e i pa a e n a ut i a glsa r l pr s a tr nf de f s s opi one pr vaec e es En l df s d Jus i M tr a e unt ia a ala ni s e l i nt . os a e tno ri y de Or g enes1 crs inos habf n sdo co os it a a i nduci a l a e f poruna i peros dos a l gor a m i a nec i d. Er elfni o m e o conoci pa a e l con e c lpodf n hac f e e esda a z c di do r los l ua a er r nt a g pe que ha albr e Eva elo de 1sa a a delj fm o. Lous ba pa a l ol cf i e l ng i a t dur s uda s a n rd l fl of a c 1 s ve da del Eva elo. Per en l di s de Sa Ag tn, e a ios i on a r des ng i o os a n us f ha a de ene a e un m t bf g r do n odo a t s i par des ega l i e dad y s t ne r f tco a pl r a ng nui ose r elec e i tcimo. Habf le do a s r e r c s de una i i