Upload
poliedro2asp
View
1.318
Download
4
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Continuação acerca da evolução das espécies.
Citation preview
EVOLUÇÃO
AULAS 7 E 8 LIVRO 01
FRENTE 02 – AGOSTO 2011
CONCEITO DE ESPÉCIE
GRUPO DE INDIVÍDUOS SEMELHANTES COM CAPACIDADE REAL DE INTERCRUZAMENTO
RESULTANDO DESCENDENTES FERTEIS.
CONCEITOS DE ECOLOGIA
• POPULAÇÃ O = SERES DA MESMA ESPÉCIE DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
• COMUNIDADE = SERES DE DIFERENTES ESPÉCIES DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
POPULAÇÕES
COMUNIDADE
ISOLAMENTO REPRODUTIVO
ISOLAMENTO REPRODUTIVO
SEM O CRUZAMENTO
ENTRE ESPÉCIES DIFERENTES
COM CRUZAMENTO
ENTRE ESPÉCIES DIFERENTES
GERAÇÃO DE DESCENDENTES
ESTÉREIS
QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES NÃO SE CRUZAM
• INCOMPATIBILIDADE ANATÔMICA E MORFOFISIOLÓGICA; – DIMORFISMO SEXUAL DE CADA SER;
– CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO SEMEM E DO ÓVULO;
– CONDIÇÕES DO Ph VAGINAL
• DIFERENTES ESTAÇÕES DE ACASALAMENTO; – ÉPOCAS DE CIO, OVULAÇÃO E SITUAÇÃO HORMONAL DE CADA SER
• DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DE ACASALAMENTO – RITUAIS PRÉ COITO E PÓS COITO
– LOCAIS;
– ODORES;
– MIMETISMOS;
QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES SE CRUZAM
CRUZAMENTO ENTRE SERES DE ESPÉCIES DIFERENTES = HIBRIDIZAÇÃO
DESCENDENTES ESTÉREIS
JUMENTO ÉGUA
BURRO
E
MULA
TIPOS DE ESPÉCIES
TIPOS DE ESPÉCIES
ALOPÁTRICAS
VIVEM EM BIOMAS
DISTINTOS
EX: LEÃO NA SAVANA E
JAGUATIRICA NA MATA ATLÂNTICA
SIMPÁTRICAS
ESPÉCIES QUE DIVIDEM O
MESMO BIOMA
LEÃO, GIRAFA E ZEBRA
ESPECIAÇÃO
• ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES, GERADAS
ATRAVÉS DE UM ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
– PROCESSO DE MIGRAÇÃO E IMIGRAÇÃO
– INFLUÊNCIAS DOS FATORES ABIÓTICOS • (VENTOS, CHUVA – POLINIZAÇÃO DOS VEGETAIS)
• ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES EM UM
DETERMINADO BIOMA, SEM TER OCORRIDO, ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
• 1º) SEPARAÇÃO DE UMA ESPÉCIE EM DUAS POPULAÇÕES, ATRAVÉS DE BARREIRAS FÍSICAS.
• 2º) SEU FLUXO GENÉTICO É INTERROMPIDO PELA SEPARAÇÃO DOS INDIVÍDUOS.
• 3º) OCORREM MUTAÇÕES AO LONGO DO TEMPO (INFLUÊNCIAS
AMBIENTAIS) E AS ESPÉCIES VÃO SE DIFERENCIANDO GENETICAMENTE.
• 4º) CASO OCORRA O CONTATO ENTRE ESTAS ESPÉCIES, É POSSÍVEL, O SURGIMENTO DE NOVAS RAÇAS OU SUB-ESPÉCIES, A PARTIR DO CRUZAMENTO DAS MESMAS.
ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA • 1º) APARECIMENTO DE UMA NOVA ESPÉCIE
SEM QUE TENHA OCORRIDO O ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA
ANCESTRAL SE
DESENVOLVE EM
DIFERENTES BIOMAS
ESPÉCIE B
ESPÉCIE C
TODOS DA MESMA ORIGEM, PORÉM ADAPTADOS A DIFERENTES BIOMAS
(HÁBITOS, MORFOLOGIA, ALIMENTAÇÃO ETC...)
ESPÉCIE A
CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA • SERES VIVOS HABITAM EM UM DETERMINADO BIOMA, E
ESTÃO SUJEITOS A SELEÇÃO NATURAL. OS MAIS ADAPTADOS SOBREVIVEM, OS MENOS ADAPTADOS MORREM.
• ALGUMAS ESPÉCIES MAIS ADAPTADAS APRESENTAM SEMELHANÇAS ENTRE SI, EMBORA NÃO TENHAM VÍNCULO GENÉTICO NENHUM.
• COMO EXEMPLO, SITAMOS O MORCEGO E A BORBOLETA, SÃO SERES TOTALMENTE DISTINTOS, PORÉM AMBOS TEM ASA E ESTÃO ADAPTADOS AO VOO
HOMOLOGIA
ANCESTRAL COMUM
SIMILARIDADE FUNCIONAL
SIMILARIDADE MORFOLÓGICA
ANALOGIA
ANCESTRAIS DISTINTOS
SIMILARIDADE DE FUNÇÃO
DIFERENTES MORFOLOGIAS
INTERAÇÕES AMBIENTAIS • COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA / APOSEMATISMO
– PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA INDICANDO ALGUMA ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL NO ANIMAL.
• MIMETISMO – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA, QUE O SER MIMÉTICO DESENVOLVE, VISANDO
COPIAR A PIGMENTAÇÃO DE UM SER MODELO, ESTE COMPORTAMENTO É APLICADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA MEDIANTE O ATAQUE DO PREDADOR.
– MIMETISMO BATESIANO – SOMENTE O SER MODELO TEM DEFESA QUÍMICA
– MIMETISMO MULLERIANO – OS DOIS SERES TEM DEFESAS QUÍMICAS (MODELO E O MIMÉTICO)
• CAMUFLAGEM – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA COM ASPECTO SEMELHANTE AO MEIO DE ORIGEM,
DE CADA SER, UTILIZADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA E ATAQUE NO RELACIONAMENTO PRESA / PREDADOR
APOSEMATISMO
MIMETISMO
CAMUFLAGEM
Pergunta: "O que é a Teoria do Design Inteligente?"
Resposta: A Teoria do Design Inteligente diz que “causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas estruturas da Biologia, e que estas causas são empiricamente detectáveis.” Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de “coincidências fortuitas”. Elas parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do desenho (design) é citada como evidência para a existência de um Desenhista (designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1) complexidade irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio antrópico. (1) Complexidade irredutível é definida como “...um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e funcionando apropriadamente ao mesmo tempo. (2) A complexidade específica é o conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma de orientação deve ter sido responsável por sua aparição. O argumento para a complexidade específica estabelece que é impossível que padrões complexos tenham se desenvolvido através de processos do acaso. Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do que a obra de Shakespeare? (3) O princípio antrópico afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na terra. Se a proporção dos elementos no ar da terra fosse alterada minimamente, muitas espécies, com muita rapidez, deixariam de existir. Se a terra fosse algumas poucas milhas mais perto ou longe do sol, muitas espécies desapareceriam. A existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis estejam perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados. Ao mesmo tempo em que a Teoria do Design Inteligente não pretende identificar a fonte de inteligência (seja esta Deus, OVINIS, etc.), a vasta maioria dos teóricos da Teoria do Design Inteligente são teístas. Eles vêem a presença do desenho que transcende ao mundo biológico como evidência da existência de Deus. Há, entretanto, alguns ateus que não conseguem negar a forte evidência do desenho, mas se recusam a reconhecer um Deus Criador. Eles tendem a interpretar a informação como evidência de que a terra foi semeada por algum tipo de raça superior ou criaturas extraterrestres (alienígenas espaciais). A Teoria do Design Inteligente não é Criacionismo bíblico. Há uma importante diferença entre as duas posições. Os criacionistas bíblicos começam com uma conclusão: que o relato bíblico da criação é confiável e correto; que a vida na terra foi desenhada por um Agente Inteligente (Deus). Então eles procuram por provas, na esfera natural, que comprovem esta conclusão. Os teóricos do Desenho Inteligente começam com a esfera natural e chegam à conclusão subseqüentemente: de que a vida na Terra foi desenhada por um Agente Inteligente (quem quer que tenha sido).