exames laboratoriais.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    1/50

    EXAMESLABORATORIAIS

    Enf: Juliana M. da Cunha

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    2/50

    EXAMES LABORATORIAIS

    Durante o processo diagnstico, aps ahistria cuidadosa e o exame fsico

    completo dos pacientes, na maioria dasvezes necessrio informaes maisprecisas, que podem ser obtidas, comoauxilio, atravs dos exames laboratoriais.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    3/50

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    4/50

    MTODOS DE COLHEITA DO SANGUE

    PUNO VENOSA

    PUNO ARTERIAL

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    5/50

    ELISABETH THOM /SANDRA LEAL

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    6/50

    ELISABETH THOM /SANDRA LEAL

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    7/50

    CUIDADOS PARA FAZER A COLHEITA

    ANTES Identificar o paciente

    Reunir todo o material e acessrios Explicar o procedimento ao paciente Se houver necessidade de jejum, verificar

    que esta exigncia seja cumprida

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    8/50

    DURANTE Colocar o paciente em posio adequada

    para fcil acesso da veia Pedir ao paciente para cerrar o punho, a fim

    de distender as veias

    Selecionar uma veia para puno venosaAplicar um torniquete alguns centmetros

    acima do local de puno Limpar o local da puno venosa (em geral,

    com lcool isoproplico a 70%). Deixar secar.

    L

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    9/50

    DURANTE

    Efetuar a puno venosa introduzindo a agulha

    com o bisel para cima e formando um ngulo de15 da pele Se for utilizado um VACUTAINER, empurrar o

    tubo no suporte to logo seja introduzido a agulhana veia. Quando o tubo estiver cheio, remov-lo.Outro tubo pode ser ento inserido no suporte.

    Se for utilizada uma seringa, puxar o mbololentamente e de modo uniforme medida que osangue enche a seringa. Transferir o sangue para

    tubos com tampa de cor apropriada. Liberar o torniquete quando o sangue comear a

    fluir.

    L

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    10/50

    APS Colocar um algodo sobre o local. Remover a agulha

    e aplicar presso no local. Misturar o sangue com os aditivos nos tubos

    homogeneizando suavemente os tubos. Descartar apropriadamente os materiais

    contaminados, como agulhas, seringas e algodo. Rotular cada frasco de sangue Providenciar a entrega imediata da amostra de

    sangue ao laboratrio. Se o paciente estiver em jejum, retirar a restrio

    diettica.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    11/50

    COMPLICAES POTENCIAIS

    SANGRAMENTO

    HEMATOMA INFECO TONTURA E DESMAIO

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    12/50

    EXAMES LABORATORIAIS USO ROTINEIRO

    HEMATOLGICO Hemograma Hematcrito Hemoglobina Leucograma Coagulograma

    TP - tempo deprotrombina

    KTTP - tempo de

    tromboplastina ParcialAtivada Fibrinognio Plaquetas

    BIOQUMICA Glicemia Eletrlitos

    Na, Cl, K, Ca, Ph Uria Creatinina Lipoproteinas

    Colesterol total Triglicerdeos

    HDL LDL Proteinograma

    Albumina Globulinas

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    13/50

    HEMATOLGICO

    Hemograma: mede as hemcias eleuccitos do sangue.

    Hematcrito: mede a relao de hemcias(eritrcitos) para o plasma, a parte lquida do

    sangue.Homens: 42-52%Mulheres: 37-47%CHOQUES, QUEIMADURAS, DESIDRATAO

    HEMORRAGIAS E ANEMIAS

    Valores Crticos: 15% ou 60%

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    14/50

    Hemoglobina: mede a quantidade total de

    eritrcitos no sangue, responsvel pelotransporte do oxignio e do dixido decarbono para as clulas.

    Homens: 14-18 g/dlMulheres: 12-16 g/dl

    DPOC, DESIDRATAOHEMORRAGIA, ANEMIAS, CA

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    15/50

    Leucograma:

    mede os leuccitos ou glbulosbrancos - diagnostica infeces,neoplasias, alergias ouimunossupresso.

    Adulto/criana 2anos: 5000-10000/mm3

    LEUCOCITOSE: INFECO, NEOPLASIAS

    LEUCOPENIA: INSUFICINCIA MEDULAR,IMUNOSSUPRESSO

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    16/50

    TP (tempo de protrombina) mede em segundos o percentual de atividade dacascata de coagulao. relaciona-se funo heptica e a Vitamina K pode ser usada para corrigir sangramentos

    KTTP(tempo de tromboplastina Parcial

    Ativada) mede em segundos tambm a coagulao serve de guia para a dose adequada de heparna

    Fibrinognio - a protena precursora da Fibrina qformar a malha que molda o cogulo

    Plaquetas - so os trombocitos iniciam a formao do cogulo sua funo avaliada atravs do tempo de sangria

    Coagulograma

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    17/50

    BIOQUMICA Glicemia: mede o nvel de acar no sangue.

    Criana 2 anos at idade adulta: 80-126 mg/dl Valores crticos: 40 e 400 mg/dl

    Lipoproteinas: so protenas presentes no sangue

    com a funo de transportar o colesterol,triglicerdeos e outras gorduras solveis. Colesterol total: avalia risco arteriosclerose Triglicerdeos: mede nveis de carboidratos e/ou

    gorduras no sangue. HDL: consiste predominantemente em protenas,

    com pequena quantidade de colesterol. LDL: lipoprotenas constitudas principalmente por

    colesterol

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    18/50

    BIOQUMICA

    Proteinograma Albumina: responsvel pela presso

    onctica plasmtica (que capacidade de

    manter os lquidos dentro dos vasos). Globulinas: representam os anticorpos,

    protenas de defesa produzidos peloorganismo.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    19/50

    BIOQUMICA

    Eletrlitos Sdio - Na: estabelece o equilbrio da gua corporal

    135 - 146 mEq/L

    Cloro Cl: 90 -110mEq/L Potssio K: 3,5 5,0 mEq/L Magnsio - Mg: auxilia nos processos metablicos Fsforo Ph: compe o osso junto com o Ca e

    importante para fora muscular Clcio - Ca: encontra-se depositado nos ossos

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    20/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR AS

    FUNES DOS ORGOS

    FUNO PANCRETICA Amilase e Lipase

    FUNO HEPTICA Transaminases Glutmico Oxalactica - TGO Transaminases Glutmico Pirvica - TGP Fosfatase Alcalina Bilirrubinas Gama Glutamiltraspeptidase (Gama-GT)

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    21/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR ASFUNES DOS ORGOS

    FUNO MSCULO-ESQUELTICA Desidrogenase Ltica (DHL) Aldose

    Creatinina Fosfoquinase (CPK)

    FUNO MIOCRDICA CPK CPK-MB (Banda Miocrdica) DHL TGO

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    22/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR ASFUNES DOS ORGOS

    FUNO RESPIRATRIA Gasometria Arterial

    EXAMES DE LQUIDOS Lquor Pleura Peritneo

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    23/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR AS FUNESDOS ORGOS

    HORMNIOS H. Adrenocorticotfico Corticotrofina - ACTH Exemplo: Doena Cushing

    H. Antidiurtico Vasopressina ADHArginina Vasopressina AVP Exemplo: diabete

    H. do crescimento

    H. do crescimento humano GH Somatotrofina - SH

    OUTROS HORMNIOS

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    24/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR AS FUNES

    DOS ORGOSCITOLOGIA TUMORAL Bipsia

    SOROLOGIA ELISA Ensimaimunoensaio

    HIV

    VDRL Sfilis

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    25/50

    BIOQUMICA PARA MEDIR ASFUNES DOS ORGOS

    FUNO RENAL Uria

    Adulto: 10 20mg/dL

    Creatinina Homens: 0,6 1,2mg/dL Mulheres: 0,5 1,1mg/dL

    Exames de Urina: Qualitativo de Urina Urocultura DCE - Depurao de Creatinina Endgena

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    26/50

    GASOMETRIA ARTERIAL

    Dosagem dos gases sanguneosColheita: puno com ngulo 45

    PO2 presso de O2 dissolvido no plasma 75 a 100 mmHg

    PCO2 presso parcial do CO2no sangue 35 a 45 mmHg

    Saturao O2

    95 a 100% HCO3Bicarbonato - 21 a 28 mEq/L pH 7,35 a 7,45

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    27/50

    ELISABETH THOM /SANDRA LEAL

    AZUL: coagulao (TP, KTTP, FIBRINOGNIO) 4,5mlLILS: HEMOGRAMA, TIPAGEM 3 a 5 ml

    VERMELHO ou amarelo: BIOQUMICA, IMUNOLOGIA

    PRETO: VSG

    BRANCO: LQUOR

    TEMPO DECOAGULAO:Acidente animaispeonhentos

    PUNO CRIANAE IDOSOS

    PUNO ARTERIAL

    PUNO VENOSA

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    28/50

    OUTROS EXAMES

    EQU

    UROCULTURA

    DCE (depurao de creatinina endgena) PARASITOLGICO

    EXAME DE ESCARRO

    AVALIAO MICROBIOLGICA DE FERIDAS HEMOCULTURA

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    29/50

    EXAME DE URINAEQU

    lavar as mos; explicar ao paciente o que ser feito orientar o paciente a realizar higiene do perneo

    com gua e sabo; orientar o paciente a urinar no frasco; orientar a desprezar o primeiro jato da urina e

    coletar o restante em frasco limpo (15 a 20ml); rotular o frasco com unidade de internao, leito,

    nome do paciente, material coletado, data, horada coleta e encaminhar imediatamente aolaboratrio.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    30/50

    EXAME DE URINA

    UROCULTURA lavar as mos; explicar ao paciente o que ser feito; orientar o paciente a realizar higiene do perneo com

    gua e sabo;

    desprezar o primeiro jato da urina e coletar orestante (15 a 20ml); cuidar para no contaminar a tampa do frasco; rotular o frasco com unidade de internao, leito,

    nome do paciente, material coletado, data, hora dacoleta e encaminhar imediatamente ao laboratrio.

    Observaes: realizar sondagem vesical de alvio para coleta de

    urocultura, se o paciente tiver incontinncia urinria.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    31/50

    PACIENTE COM CATETERISMO VESICAL pinar, previamente, a sonda na via de escoamento

    da urina (dispositivo urokit) lavar as mos; explicar ao paciente o que ser feito; preparar o material;

    fazer a desinfeco da parte distal da sonda ou nolocal especfico do tubo de drenagem com algodocom lcool;

    introduzir a agulha conectada na seringa, atravsdo local apropriado;

    aspirar 10ml de urina; rotular a seringa rotular com unidade de internao,

    leito, nome do paciente, material coletado, data,hora da coleta e encaminhar imediatamente ao

    laboratrio.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    32/50

    EXAME DE URINA

    DCE - Depurao de Creatinina Endgena desprezar a primeira urina, marcar o horrio comear a coleta a partir da segunda urina at o

    mesmo horrio do dia seguinte (24h).

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    33/50

    Colorao da urina Urina quase incolor (cor-de-palha)

    grande ingesto de lquidos Diabetes Ingesto de lcool e cafena Terapia com diurtico Nervosismo Nefrite intesticial crnica

    Urina cor-de-laranja (mbar) febre,suor, ingesto reduzida de lquidos ou

    primeira amostra da manh

    bilirrubina (espuma amarela quando agitada) ingesto de cenouras ou vitamina A Medicamentos do trato urinrio como Pyridium

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    34/50

    Colorao da urina

    Urina de cor verde - associada a infeco porpseudomona

    Urina de cor rosa a vermelha - hemcias - mioglobina Urina de cor marrom-escura

    hemcias oxidadas

    melanina

    Urina turva - pode ser causada por hemcias Urina leitosa - esta associada a gordura, muitos

    leuccitos ou fosfatos (no patolgicos)

    Urina de coramarela com um tom marrom ou

    amarelo esverdeado - pode indicar bilirrubina naurina oxidada.

    Existem outros fatores que interferem comoalimentao, medicao....

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    35/50

    EXAME DE FEZES

    EXAME PARASITOLGICO o exame de fezes para pesquisa de parasitas

    Cuidados:colher fezes recm-eliminadasvalidade das fezes coletadas de 12h 24 h

    guardadas no refrigerador.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    36/50

    EXAME DE FEZESPARASITOLGICO lavar as mos; explicar ao paciente o que ser feito; orientar o paciente a evacuar na comadre; oferecer papel higinico e auxiliar na limpeza

    do perneo; calar as luvas; retirar a comadre; retirar com esptula um pouco de fezes e

    colocar no frasco; rotular o frasco com unidade de internao,

    leito, nome do paciente, material coletado,data, hora da coleta e encaminharimediatamente ao laboratrio.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    37/50

    EXAME DE ESCARRO - CULTURALCOLETA DE ESCARRO explicar ao paciente o que ser feito; solicitar ao paciente para tossir e expectorar a

    secreo diretamente no frasco estril; rotular o frasco com unidade de internao, leito,

    nome do paciente, material coletado, data, horada coleta e encaminhar imediatamente aolaboratrio.

    Observao: material coletado ser adequado se for secreobrnquica (somente saliva invalida a anlise); o escarro deve ser coletado preferencialmente

    pela manh aps higiene oral.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    38/50

    EXAME DE ESCARRO

    Cuidados:evitar a coleta em horrios de refeies

    na coleta de 24h manter o frasco semprerefrigeradocoletar antes do caf da manhpaciente fumante coletar antes que o mesmo

    fume.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    39/50

    EXAME DE ESCARRO - CULTURAL lavar as mos;

    explicar ao paciente o que ser feito;

    calar luvas de procedimento;

    abrir o frasco estril;

    proceder a aspirao conforme tcnica assptica; pinar o silicone de modo que a secreo siga para o

    frasco estril;

    desconectar a sonda do silicone e fechar o frascoestril;

    retirar as luvas; lavar as mos;

    rotular o frasco com nome, leito, unidade e material;

    rotular o frasco com unidade de internao, leito, nomedo paciente, material coletado, data, hora da coleta eencaminhar imediatamente ao laboratrio.

    ASPIRAO TRAQUEAL

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    40/50

    CULTURAL DE FERIDAS

    a avaliao microbiolgica de feridas bipsia de tecido profundo coleta por aspirado com seringa e agulha.

    O termo secreo da feridano apropriadocomo informao da origem do materialcoletado. O stio anatmico especfico e asinformaes adicionais (material da feridasuperficial ou profunda) so extremamentevaliosos para o laboratrio, auxiliando nainterpretao dos resultados (Ministrio daSade, 2001, p.29) .

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    41/50

    TCNICA DE COLETA

    BIPSIA DE TECIDO lavar a ferida com SF 0,9% morno coletar amostra de 3 a 4 mm de tecido

    desvitalizado profundo colocar num recipiente estril rotulado com:

    nome do paciente, leito, setor, data, hora dacoleta e sitio anatmico

    enviar imediatamente ao laboratrio especificar no pedido o stio anatmico do

    material enviado e informaes adicionais:febre, uso de ATB, ferida profunda ousuperficial.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    42/50

    ASPIRADO COM SERINGA E AGULHA lavar a ferida com SF 0,9% morno injetar 1ml de SF na ferida com seringa e

    agulha de insulina aspirar este fludo na parte mais profunda da

    ferida enviar a coleta imediatamente ao laboratrio

    devidamente identificada

    TCNICA DECOLETA

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    43/50

    ASPIRADO COM SERINGA EAGULHA

    OBSERVAES quando a puno com agulha no for

    possvel, o material deve ser aspirado comseringa de insulina ou cateter plstico flexvel

    a escarificao das bordas, aps limpezacom soro, pode produzir material seroso que adequado para cultura

    cultura de leses secas e crostas no recomendada nunca coletar o pus emergente da ferida

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    44/50

    Cuidados bsicos nos exames

    diagnsticos Gerenciar o ambiente de teste e a eficcia do servio

    usando uma abordagem colaborativa e de equipe. Comunicar-se clara e eficazmente Preparar o paciente Seguir os padres preconizados Considerar cultura, gnero e diferenas de idade Medir e avaliar os resultados Tratar, monitorar e aconselhar sobre os resultados

    de teste anormal Manter o registro dos testes apropriadamente

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    45/50

    ESTUDOS DE ANLISE DE

    LQUIDOS Exame do lquido cefalorraquidiano Amniocentese Anlise de secreo gstrica Anlise de smen Anlise do lquido do cisto mamrio

    Artrocentese Paracentese Pericardiocentese

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    46/50

    Cuidados durante os exames Explicar o propsito, os benefcios e os riscos Enfatizar a necessidade da cooperao do paciente Avaliar contra-indicaes ou impedimentos

    Ajudar o paciente a relaxar Posicionar adequadamente o paciente conforme o

    exame Observar alteraes neurolgicas, nvel de

    conscincia, nas pupilas, temperatura, aumento dapresso arterial, irritabilidade, dormncia esensaes de formigamento....

    Verificar o local da puno quanto a vazamento Registrar a concluso do procedimento.

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    47/50

    ESTUDOS MICROSCPICOS Anlise do corpsculo de Barr Bipsias Citologia do escarro Cultura de secrees Esfregaos

    Teste de Papanicolaou

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    48/50

    Cuidados com as amostras Identificar as amostras de acordo com as

    informaes: nome, idade, sexo, n de identificao

    hospitalar, nome do mdico Fonte da amostra (garganta, conjuntiva...) Horrio da coleta - horrio da concluso Tipo de isolamento (respiratrio, contato..) Outras informaes solicitadas

    Evitar contaminao da amostra; mantertcnica assptica ou estril quanto preciso

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    49/50

    Cuidados com as amostras

    Conservao da amostra- entrega imediata Algumaspodem ser refrigeradas Quantidade da amostra - deve ser a maior possvel Coleta deve ser feita antes do uso de antibiticos

    Escarro de preferncia da primeira tosse produtivada manh em um recipiente estril Lquidos corporais estreis, bipsias de tecido e

    material aspirado de leses cutneas so amostrasaceitveis para culturas bacterianas que devem sermantidas em um meio de transporte neutro paraevitar resecamento (no swab)

  • 7/27/2019 exames laboratoriais.ppt

    50/50

    BIBLIOGRAFIAFISCHBACH, Frances. Manual de enfermagem: exameslaboratoriais e diagnsticos. 8 ed. Guanabara Koogan:

    Rio de Janeiro, 1998..

    MISITRIO DA SADE. Manual de procedimentosbsicos em microbiologia clnica para o controle deinfeco hospitalar. Braslia, 2000.

    NETO, Raul Moreira. Exames laboratoriais deimportncia clnica. Porto Alegre, 1997. Mimeo.

    PAGANA, K. D.; PAGANA, T. J. Manual de testes

    diagnsticos e laboratoriais. Guanabara Koogan:Rio de Janeiro, 2001.