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Excelentíssimos Senhores Promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Tendo em vista a amplitude do vocabulário utilizado frequentemente nos meios eletrônicos e virtuais, cada vez mais presentes na prática jurídica hodierna, e, considerando ser composto, em sua grande parte, por termos técnicos e siglas de difícil compreensão ao público leigo, reputa-se como oportuno e de grande serventia o encaminhamento às Vossas Excelências do seguinte glossário. Fonte: Microsoft Corporation. Editora Mc-Graw-Hill de Portugal, Lda.

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Excelentíssimos Senhores Promotores de Justiça do

Ministério Público do Estado de São Paulo.

Tendo em vista a amplitude do vocabulário utilizado frequentemente nos meios

eletrônicos e virtuais, cada vez mais presentes na prática jurídica hodierna, e,

considerando ser composto, em sua grande parte, por termos técnicos e siglas de difícil

compreensão ao público leigo, reputa-se como oportuno e de grande serventia o

encaminhamento às Vossas Excelências do seguinte glossário.

Fonte: Microsoft Corporation. Editora Mc-Graw-Hill de Portugal, Lda.

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A: No Windows e outros sistemas operativos, é adesignação utilizada para a primeira ou principalunidade de disquetes. A menos que sejaespecificado de forma diferente, alterando asinstruções de arranque no CMOS, esta é a primeiraunidade onde o sistema operativo procura asinstruções para o arranque do sistema.

ABC s. m. Sigla de automatic brightness control(controlo automático do brilho). Circuito quealtera a luminância de um monitor, paracompensar as condições de iluminação doambiente.

abort abortar v. Terminar abruptamente,referindo-se normalmente a um programa ouprocedimento em curso.

absolute path caminho absoluto s. m. Especificaçãode um caminho, relativamente a um determinadoficheiro, que começa pelo nível mais elevado daidentificação de uma unidade de disco (porexemplo, C:\docs\trabalho\contrato.txt). Vertambém path (definição 3). Comparar com relativepath.

absolute pointing device dispositivo apontadorabsoluto s.m. Dispositivo apontador mecânico oufísico, cuja localização está associada à posição docursor no ecrã. Por exemplo, se o utilizador de umamesa gráfica coloca a caneta no canto superiordireito, o cursor move-se para o canto superiordireito do ecrã ou da janela apresentada no ecrãassociada à caneta. Ver também graphics tablet.Comparar com relative pointing device.

absolute value valor absoluto s. m. Magnitude deum número, independentemente do sinal (+ ou –).Por exemplo, 10 é o valor absoluto de 10 e de –10.As linguagens de programação e os programas defolha de cálculo incluem funções que devolvem ovalor absoluto de um número.

Abstraction abstracção s. f. Em termos gerais, é autilização de software especializado, como umainterface de programação de aplicações (API), como fim de isolar o software de problemasrelacionados com dispositivos ou da complexidadedo software de base. Por exemplo, a abstracção emrelação ao hardware permite que os programas seconcentrem numa tarefa, como as comunicações,em vez de se preocuparem com as diferenças entreos equipamentos de comunicações. Emprogramação orientada por objectos, é o processode redução de um objecto ao essencial, para quesejam representados apenas os elementosnecessários. A abstracção define um objecto emtermos das suas propriedades (atributos),comportamento (funcionalidade) e interface(o método de comunicar com outros objectos).

A/B switch box caixa de distribuição A/B s. f. Caixaque contém um comutador, selector de duasposições. Quando o utilizador selecciona umaposição, o sinal que passa através da caixa pode serdireccionado a partir de uma única entrada parauma de duas saídas ou a partir da entradaseleccionada para uma única saída. Ver tambémswitch (definição 1).

AC CA s. f. Ver alternating current.AC adapter transformador de CA s. m. Fonte de

alimentação externa, que faz a conversão de umafonte eléctrica doméstica (corrente da redepública), de 110 V CA ou 220 V CA, para uma CCde baixa tensão, necessária para a activação doequipamento electrónico de estado sólido (comopor exemplo, um computador portátil) que nãoinclui uma fonte de alimentação interna.

Accelerated Graphics Port s. f. Ver AGP.accelerator acelerador s. m. Em termos de

hardware, é um dispositivo que acelera ou melhora

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o funcionamento de um ou mais subsistemas,proporcionando um melhor desempenho dosprogramas.

accelerator board placa aceleradora s. f. Veraccelerator card.

accelerator card placa aceleradora s. f. Placa decircuito impresso que substitui ou incrementa omicroprocessador principal do computador,resultando num desempenho mais rápido. Vertambém expansion board, graphics accelerator.

accelerator key tecla de atalho s. f. Em aplicações,uma tecla ou combinação de teclas utilizada pararealizar uma função definida.

acceptable use policy política de uso aceitável s. f.Declaração feita por um fornecedor de serviços daInternet ou por um serviço de informações online,que indica quais as actividades que os utilizadorespodem ou não realizar enquanto estiverem ligadosao serviço. Por exemplo, alguns fornecedoresproíbem os utilizadores de levar a cabo actividadescomerciais na rede. Sigla: AUP. Ver também ISP,online information service.

access1 acesso s. m. 1. Acto ou efeito de ler dados apartir da memória ou de escrever dados namemória. 2. Ligação à Internet ou a qualquer outrarede ou sistema.

access2 aceder v. Obter entrada na memória, paraler ou escrever dados.

ACCESS.bus s. m. Barramento bidireccional paraligar periféricos a um PC. O ACCESS.bus pode ligarao sistema um máximo de 125 periféricos de baixavelocidade (como por exemplo, impressoras,modems, ratos e teclados), através de uma únicaporta de aplicação geral. Os periféricos estãoligados em série (“daisy chain”), embora o PCcomunique directamente com cada periférico evice-versa. Quando um dispositivo de ACCESS.busestá ligado a um sistema, este identifica-o econfigura-o automaticamente, de modo a obter umdesempenho óptimo, e atribui-lhe um endereçoúnico. O ACCESS.bus suporta a instalaçãoinstantânea (hot plugging). Desenvolvido pela DEC,o ACCESS.bus concorre com o USB da Intel. Vertambém bidirectional, bus, daisy chain, hotplugging, input/output port. Comparar com USB.

access code código de acesso s. m. Ver password.access control controlo de acesso s. m. Mecanismos

que visam limitar o acesso a determinados itens deinformação ou a determinados controlos com basena identidade do utilizador e na sua identificaçãocomo sócio de vários grupos predefinidos. O con-trolo de acesso é normalmente utilizado pelosadministradores de sistema para controlar oacesso dos utilizadores a recursos da rede, taiscomo servidores, directórios e ficheiros. Vertambém access control list, access privileges,system administrator.

access control list lista de controlo de acesso s. f.Lista associada a um ficheiro que contém asinformações sobre quais os utilizadores ou gruposque têm autorização para aceder ou modificar oficheiro. Sigla: ACL.

accessibility acessibilidade s. f. Qualidade de umsistema que incorpora determinado hardware ousoftware que o torna utilizável por pessoas comum ou mais problemas físicos, como sejamobilidade limitada, cegueira ou surdez.

access mechanism mecanismo de acesso s. m.1. Componentes das unidades de disco que movema(s) cabeça(s) de leitura/escrita para a pistaapropriada de um disco magnético ou de um discoóptico. 2. Circuito que permite a uma parte de umsistema informático enviar sinais a outra parte. Vertambém disk controller.

access number número de acesso s. m. Número detelefone utilizado por um subscritor para aceder aum serviço online.

accessory acessório s. m. Ver peripheral.access path caminho de acesso s. m. Caminho

percorrido por um sistema operativo para alcançara localização de um ficheiro armazenado. Ocaminho de acesso começa com a designação deuma unidade ou volume (disco), continua atravésde uma cadeia de directórios e subdirectórios, casoexistam, e termina com o nome do ficheiro (porexemplo, C:\livros\dicion\iniciar.exe).

access privileges privilégios de acesso s. m.Refere-se aos tipos de operações permitidas a umdeterminado utilizador para um determinadorecurso de sistema, numa rede ou num servidor de

accelerator board

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Aficheiros. O administrador do sistema podepermitir ou proibir diversas operações, como acapacidade para aceder a um servidor, para abrirou transferir ficheiros e para criar, visualizar,modificar ou eliminar ficheiros ou directórios.A atribuição de privilégios de acesso contribuipara manter o sistema seguro, protegerinformações confidenciais e distribuir recursos dosistema, como seja o espaço em disco. Ver tambémfile protection, file server, permission, systemadministrator, write access.

access provider fornecedor de acesso s. m. Ver ISP.access rights direitos de acesso s. m. Autorização

para visualizar, entrar ou modificar um ficheiro,uma pasta ou um sistema.

access speed velocidade de acesso s. f. Ver accesstime.

access time tempo de acesso s. m. 1. Tempo que osdados demoram a passar da memória para oprocessador, depois de seleccionado o endereçopara os dados. 2. Refere-se ao tempo necessáriopara que uma cabeça de leitura/escrita numaunidade de disco localize uma pista no disco.O tempo de acesso é normalmente medido emmilissegundos e é utilizado como medida dedesempenho para os discos rígidos e unidades deCD-ROM. Ver também read/write head, seek time,wait state.

account conta s. f. 1. Método de registo utilizadopor um serviço online para identificar umsubscritor e para manter um registo da utilizaçãodo cliente para efeitos de facturação. 2. Registomantido por redes locais e sistemas operativos demúltiplos utilizadores referente a cada utilizadorautorizado do sistema, para efeitos deidentificação, administração e segurança.

account policy política de contas s. f. 1. Em redeslocais e sistemas operativos de múltiplosutilizadores, é o conjunto de regras que determinase o novo utilizador tem autorização para acederao sistema e se os direitos de acesso do utilizadorexistente serão alargados de modo a incluir outrosrecursos do sistema. Uma política de contastambém costuma estipular as regras que outilizador deve cumprir, por forma a manter os

privilégios de acesso. 2. No Windows NT, é oconjunto de regras que controla a utilização depalavras-passe pelas contas de utilizador de umdomínio ou de um computador individual. Vertambém domain (definição 2).

ACK Forma abreviada de acknowledgment(confirmação de recepção). Mensagem enviadapela unidade receptora para a estação oucomputador emissor, indicando que a unidade estápronta para receber uma transmissão ou que atransmissão foi recebida sem erros. Comparar comNAK.

ACL s. f. Ver access control list.acoustic coupler acoplador acústico s. m.

Dispositivo de comunicação com um suporteincorporado, no qual se pousa o auscultador dotelefone, para estabelecer uma ligação entrecomputadores emissores e receptores. Ver tambémmodem.

Acrobat s. m. Programa comercial da Adobe queconverte um documento totalmente formatado,criado numa plataforma Windows, Macintosh,MS-DOS ou UNIX, num ficheiro de formato PDF(Portable Document Format), o qual pode servisualizado em várias plataformas. O Acrobatpermite aos utilizadores enviar documentos, pormeios electrónicos, que contêm tipos de letra,cores, gráficos e fotografias distintos,independentemente da aplicação utilizada para acriação dos originais. Para visualizar os ficheiros,os destinatários precisam do Acrobat Reader (quepode ser obtido gratuitamente).

active activo adj. Pertencente ao dispositivo,programa, ficheiro ou parte do ecrã que seencontra actualmente operacional ou sujeito aoperações de comandos. Normalmente, o cursor ouuma secção realçada indica o elemento activo noecrã do monitor.

active cell célula activa s. f. Refere-se à célularealçada numa folha de cálculo que constitui o focoda operação actual. Também designada por célulaactual, célula seleccionada. Ver também range.

active content conteúdo activo s. m. Material numapágina Web que muda no ecrã com o decorrer dotempo ou como resposta a uma acção do utilizador.

active content

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O conteúdo activo é implementado através decontrolos ActiveX. Ver também ActiveX controls.

Active Desktop s. m. Componente, do lado docliente, que faz parte da Active Platform daMicrosoft para computação distribuída e orientadapara a Web. Disponível no Microsoft InternetExplorer 4.0 e posteriores, o Active Desktopproporciona ao utilizador uma única localização apartir da qual pode aceder a informações locais eremotas, sob várias formas, desde ícones noAmbiente de trabalho (desktop) a recursos de redee documentos da Internet baseados em HTML.O Active Desktop admite a criação de scriptsindependentemente da linguagem, a tecnologiaHTML e o HTML dinâmico, bem comoferramentas de programação, como o MicrosoftVisual Basic, o Java e o ActiveX, para a concepçãode aplicações. Embora pertencente às plataformasWindows 95 e Windows NT, o Active Desktop estáconcebido para permitir o desenvolvimento deaplicações que possam ser executadas noutrossistemas operativos, incluindo o UNIX e o AppleMacintosh. Ver também Active Platform, ActiveServer, ActiveX.

Active Directory s. m. Tecnologia da Microsoft quefaz parte da Active Platform e que foi desenhadapara permitir às aplicações encontrar, utilizar egerir recursos do directório (por exemplo, nomesde utilizadores, impressoras de rede e permissões)num ambiente de computação distribuída.Os ambientes distribuídos são normalmenteconjuntos heterogéneos de redes, que muitas vezesexecutam serviços de directório proprietários,de diferentes fornecedores. Para simplificar asactividades relacionadas com o directórioassociadas com a localização e administração deutilizadores da rede e recursos, o Active Directoryfornece às aplicações um único conjunto deinterfaces que elimina a necessidade de tratar asdiferenças entre os serviços proprietários. O ActiveDirectory é um componente do Windows OpenServices Architecture (WOSA). Ver tambémdirectory service, WOSA.

active file ficheiro activo s. m. Refere-se ao ficheiroque é afectado por um comando actual –normalmente, um ficheiro de dados.

active-matrix display monitor de matriz activas. m. Ecrã de cristal líquido (LCD) construído apartir de uma vasta matriz de células de cristallíquido, utilizando a tecnologia de matriz activa(uma célula por pixel). Na matriz activa maissimples, existe um transístor de película fina (TFT)para cada célula. Os monitores de matriz activa sãofrequentemente utilizados em computadoresportáteis e de bolso, dada a sua reduzida largura, esão conhecidos pela sua apresentação a cores dealta qualidade, que pode ser visualizada de todosos ângulos, ao contrário dos monitores de matrizpassiva. Também designado por monitor TFT, TFTLCD. Ver também liquid crystal display. Compararcom passive-matrix display.

Active Platform s. f. Plataforma dedesenvolvimento da Microsoft que oferece umaaproximação normalizada, de modo a incorporar aInternet e tecnologias de computação distribuídaem aplicações cliente/servidor. O MicrosoftWindows 95 ou posterior, o Microsoft Windows NTe o Microsoft Internet Explorer 4.0 ou posteriorfornecem as bases para a Active Platform. Do ladodo cliente, é fornecida aos utilizadores umainterface coerente que lhes permite acederfacilmente quer a informações locais quer ainformações remotas. Do lado do servidor, osprogramadores podem tirar partido dasferramentas e tecnologias que abrangem o cliente eo servidor. A Active Platform permite odesenvolvimento de programas modularesorientados por objectos, conhecidos comocomponentes de software, e a criação de aplicaçõestransplataforma que podem ser executadas emvários processadores e sistemas operativos.Os elementos baseados na Internet incluem osuporte para sistemas de codificação de páginasem HTML e criação de scripts de programas dolado do cliente em várias linguagens. Ver tambémActive Desktop, Active Server, ActiveX.

Active Desktop

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Aactive program programa activo s. m. Programa

que controla actualmente o microprocessador.Active Server s. m. Componente, do lado do servidor,

da Active Platform da Microsoft. Conjugação detecnologias que incluem DCOM (distributedcomponent object model), Active Server Pages,Microsoft Transaction Server e filas de mensagens,o Active Server fornece suporte para o desenvolvi-mento de aplicações para a Web baseadas emcomponentes escaláveis e de alto rendimento nosservidores Microsoft Windows NT. O Active Serverfoi concebido para permitir aos programadoresconcentrarem-se na criação de software para aInternet e intranet em diversas linguagens, semterem de se preocupar com as complicações daprópria rede. Ver também Active Desktop, ActivePlatform, Active Server Pages, ActiveX.

Active Server Pages s. f. Tecnologia orientada paraa Web, desenvolvida pela Microsoft e concebidapara permitir a execução de scripts do ladodo servidor (em oposição ao lado do cliente).As Active Server Pages são ficheiros de texto quenão só contêm HTML e texto, como os documentosstandard da Web, mas também comandos escritosnuma linguagem de scripts (como o VBScript ouJScript), que podem ser executados no servidor.Este trabalho no servidor permite ao programadorda Web adicionar interactividade a um documento,personalizar a visualização ou fornecerinformações ao cliente sem se preocupar com aplataforma que aquele está a utilizar. Todas asActive Server Pages são guardadas com a extensão.asp e podem ser acedidas através de URL norma-lizadas num Web browser, como o MicrosoftInternet Explorer ou o Netscape Navigator. Quandouma Active Server Page é solicitada por umbrowser, o servidor executa os comandos de scriptincluídos na página, gera um documento emHTML e envia-o para o browser, a fim de serapresentado no computador cliente. As ActiveServer Pages podem ser melhoradas e expandidascom componentes ActiveX. Ver também ActiveServer, ActiveX.

active window janela activa s. f. Num ambientecapaz de apresentar várias janelas no ecrã, é ajanela que contém a apresentação ou o documentoque será afectado pela realização, nesse momento,de movimentos do cursor, comandos e introduçãode texto. Ver também graphical user interface.Comparar com inactive window.

ActiveX s. m. Conjunto de tecnologias que permiteaos componentes de software interagirem uns comos outros, num ambiente em rede,independentemente da linguagem de criação doscomponentes. O ActiveX é construído com base natecnologia COM (Component Object Model) daMicrosoft. Actualmente, o ActiveX é utilizadosobretudo para desenvolver conteúdo interactivopara a World Wide Web, embora possa ser usadoem aplicações de produtividade pessoal e outrosprogramas. Ver também ActiveX controls, COM.Comparar com applet, plug-in (definição 2).

ActiveX controls controlos ActiveX s. m.Componentes de software reutilizáveis, queincorporam a tecnologia ActiveX. Estescomponentes podem ser incorporados em páginasWeb, para produzir animação e outros efeitosmultimédia, objectos interactivos e aplicaçõessofisticadas. Também podem ser usados paraadicionar uma funcionalidade especializada àsaplicações de produtividade pessoal e àsferramentas de desenvolvimento de software.Os controlos ActiveX podem ser escritos emdiversas linguagens de programação, incluindo oC, o C++, o Visual Basic e o Java. Ver tambémActiveX. Comparar com helper application.

adapter ou adaptor placa s. f. Placa de circuitoimpresso que permite ao computador pessoalutilizar um dispositivo periférico, como, porexemplo, uma unidade de CD-ROM, um modem ouum joystick, para o qual ainda não possui asligações, portas ou placas de circuito impressonecessárias. Em geral, uma única placa podeconter mais de uma placa. Também designada porplaca de interface. Ver também controller,expansion board, network adapter, video adapter.

adapter ou adaptor

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adaptive answering resposta adaptativa s. f.Capacidade de um modem para detectar se umachamada a receber é um fax ou uma transmissãode dados e para responder em conformidade. Vertambém modem.

adaptive delta pulse code modulation modulaçãoadaptativa de código de impulso delta s. f.Algoritmos de codificação e descodificação decompressão utilizada na compressão do formatode áudio e em outras aplicações de compressão dedados. Estes algoritmos armazenam sinaisdigitalmente convertidos como uma série dealterações em termos de valor, adaptando ointervalo da alteração a cada amostra, conformenecessário, aumentando, assim, a resolução de bitseficaz dos dados. Sigla: ADPCM. Comparar comadaptive differential pulse code modulation.

adaptive differential pulse code modulationmodulação adaptativa de código de impulsodiferencial s. f. Algoritmo de compressão doformato de áudio digital, que armazena umaamostra como a diferença entre uma combinaçãolinear de amostras anteriores e a amostra em si,em vez da própria medição. A fórmula dacombinação linear é modificada de x em xamostras, para minimizar o intervalo dinâmico dosinal de saída, resultando num armazenamentoeficaz.

ADB s. m. Ver Apple Desktop Bus.ADC s. m. Ver analog-to-digital converter.A-D converter conversor A-D s. m. Ver

analog-to-digital converter.add-in suplemento s. m. Ver add-on.add-on suplemento s. m. 1. Dispositivo de hardware,

como seja uma placa de expansão ou um chip, quepode ser adicionado a um computador paraexpandir as suas capacidades. Ver também openarchitecture (definição 2). 2. Programasuplementar, que pode aumentar as capacidades deuma aplicação. Ver também utility program.

address1 endereço s. m. 1. Número que especificauma localização na memória onde estãoarmazenados dados. 2. Nome ou identificador queespecifica um determinado site na Internet ou

noutra rede. 3. Código utilizado para especificarum destino de correio electrónico.

address2 endereçar v. Referenciar uma determinadalocalização de armazenamento.

address book livro de endereços s. m. 1. Numprograma de correio electrónico, é uma secção dereferência, com uma lista de endereços de correioelectrónico e nomes de pessoas. 2. Como páginaWeb, é um livro de endereços informal de correioelectrónico ou de URL.

Address Resolution Protocol ARP s. m. Ver ARP.ADJ Forma abreviada de adjacent (adjacente).

Qualificador booleano que serve para indicar casosem que duas instâncias estão adjacentes. No casode uma cadeia de caracteres a ser procurada,“Microsoft ADJ Word” apenas devolveria asinstâncias em que “Microsoft” e “Word” estivessemadjacentes nessa cadeia de caracteres.

ADN s. f. Ver Advanced Digital Network.ADP s. m. Ver data processing.ADPCM s. f. Ver adaptive delta pulse code

modulation.ADSL s. f. Ver asymmetric digital subscriber line.Advanced Digital Network ADN s. f. Serviço de

linha dedicada capaz de transmitir dados, vídeo eoutros sinais digitais com excepcional fiabilidade,oferecido como serviço de primeira qualidade porempresas de comunicações. Normalmente, a rededigital avançada utiliza velocidades na ordem dos56 Kbps ou superior. Ver também dedicated line.

Advanced Research Projects Agency NetworkARPANET s. f. Ver ARPANET.

Advanced RISC s. f. Forma abreviada de Advancedreduced instruction set computing. Especificaçãopara uma arquitectura de microchip e ambiente desistema RISC, concebida pela MIPS ComputerSystems para proporcionar compatibilidade bináriaentre aplicações de software. Ver também RISC.

Advanced Streaming Format s. m. Abreviatura:ASF. Especificação de formato de ficheiro abertopara ficheiros de multimédia sequenciais contendotexto, imagens, som, vídeo e animações. O ASF nãodefine o formato para nenhuma sequência demeios de armazenamento dentro do ficheiro.

adaptive answering

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AEm vez disso, define um “contentor” de ficheirosextensível e normalizado, que não é dependente deum sistema operativo nem de um protocolo decomunicações em particular ou de qualquermétodo em particular (como o HTML ou oMPEG-4) utilizado para construir a sequência dedados no ficheiro. Um ficheiro ASF consiste emtrês objectos: um cabeçalho com informaçõesacerca do próprio ficheiro; um objecto de dadoscom as sequências de meios de armazenamento;e um índice opcional, que pode ajudar a suportar oacesso aleatório dentro do ficheiro. A especificaçãoASF foi submetida à aprovação da ISO(International Standards Organization). Sigla: ASF.Ver também streaming.

AFC s. f. Ver Application Foundation Classes.AFK Sigla de away from keyboard (longe do

teclado). Frase utilizada em serviços deconversação online, indicando que a pessoa emquestão está momentaneamente impossibilitadade responder. Ver também chat1 (definição 1).

agent agente s. m. 1. Programa que realiza umatarefa em segundo plano, para o utilizador, e quecomunica ao utilizador a conclusão da tarefa ou aocorrência de um acontecimento inesperado.2. Programa que pesquisa arquivos ou outrosrepositórios de informação sobre um tópicoespecificado pelo utilizador. Os agentes deste tiposão mais utilizados na Internet e estão geralmentededicados à pesquisa num único tipo derepositório de informação, como por exemplo, asmensagens dos newsgroups da Usenet. Tambémdesignado por agente inteligente. Ver tambémspider. 3. Em aplicações cliente/servidor, designao processo que efectua a mediação entre o clientee o servidor. 4. No SNMP (Simple NetworkManagement Protocol), é o programa que controlao tráfego na rede. Ver também SNMP.

AGP s. f. Sigla para Accelerated Graphics Port (portaaceleradora de gráficos). Especificação debarramento de alto desempenho, concebida parauma apresentação rápida e de alta qualidade deimagens e vídeo em 3D. Desenvolvida pela IntelCorporation, a AGP utiliza uma ligação ponto a

ponto dedicada, entre o controlador gráfico e amemória principal do sistema. Esta ligaçãopermite aos adaptadores de monitor AGP esistemas compatíveis transferir dados de vídeodirectamente entre a memória do sistema e amemória do adaptador, para apresentar as imagensmais rápida e suavemente do que é possívelquando as informações têm de ser transferidasatravés do barramento principal do sistema (PCI).A AGP também permite o armazenamento deelementos de imagem complexos, como astexturas, na memória do sistema, reduzindo assima necessidade de grandes quantidades de memóriano próprio adaptador. A AGP funciona a 66 MHz –duas vezes mais rápida que o barramento PCI –e pode suportar velocidades de transferência dedados até 533 Mb por segundo. Ver também PCIlocal bus.

AI Ver artificial intelligence..aiff s. f. Extensão de ficheiro que identifica ficheiros

de áudio no formato de som originalmenteutilizado nos computadores Apple e SiliconGraphics (SGI).

AIFF s. m. Formato de som originalmente utilizadonos computadores Apple e Silicon Graphics (SGI).O formato AIFF armazena ficheiros de som numformato monoauricular de 8 bits. Ver tambémwaveform.

alert box caixa de aviso s. f. Numa interface gráficade utilizador, é uma caixa utilizada para comunicaruma mensagem ou um aviso. Comparar com dialogbox.

algorithm algoritmo s. m. Sequência de passosfinita para resolver um problema lógico oumatemático.

alias alias, nome alternativo s. m. 1. Designaçãoalternativa de um objecto, como um ficheiro oucolecção de dados. 2. Nome usado para direccionarmensagens de correio electrónico para uma pessoaou grupo de pessoas numa rede. 3. Sinal falso queresulta da digitalização de uma amostra analógicade áudio.

aliasing s. m. Nos gráficos de computador, designao aspecto irregular das curvas ou linhas diagonais

aliasing

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numa apresentação, causado por baixa resoluçãodo ecrã.

align alinhar v. 1. Numa aplicação como umprocessador de texto, é a acção de posicionarlinhas relativamente a um determinado ponto,como a margem esquerda ou direita de umapágina (alinhamento à esquerda ou à direita), umponto central (ao centro) ou as vírgulas decimaisnuma coluna de números (alinhamento decimal).2. Ajustar um dispositivo, de modo a posicioná-lodentro das tolerâncias especificadas, como, porexemplo, a cabeça de leitura/escrita relativamentea uma pista num disco.

alignment alinhamento s. m. Disposição deobjectos em posições, filas ou colunas fixas oupredeterminadas.

allocation unit unidade de atribuição s. f. Vercluster.

all points addressable APA Nos gráficos decomputador, é o modo no qual todos os pixelspodem ser individualmente manipulados. Vertambém graphics mode.

alphanumeric alfanumérico adj. Composto porletras ou algarismos, ou ambos, incluindo, porvezes, caracteres de controlo, caracteres de espaçoe outros caracteres especiais. Ver também ASCII,character set, EBCDIC.

alphanumeric mode modo alfanumérico s. m. Vertext mode.

alphanumeric sort ordenação alfanumérica s. f.Método de ordenação de dados como um conjuntode registos, que utiliza normalmente a seguinteordem: sinais de pontuação, numerais, caracteresalfabéticos (com as maiúsculas a precederem asminúsculas) e quaisquer outros símbolos.

alternate circuit-switched voice/circuit-switcheddata alternar circuito comutado para voz e circuitocomutado para dados . Opção de configuração paraos canais RDIS (ISDN B bearer) que activaa transmissão digital quer da voz quer decomunicações de dados entre dois utilizadoresao longo de uma chamada. Sigla: CSV/CSD.Ver também B channel, circuit-switched data,circuit-switched voice, ISDN.

alternating current corrente alternada s. f.Corrente eléctrica que inverte, periodicamente, adirecção do fluxo (polaridade), de acordo com umafrequência medida em hertz (ciclos por segundo).Sigla: CA. Comparar com direct current.

Alt key tecla Alt s. f. Nos teclados normais de PC, é atecla que se utiliza em conjunto com outra teclapara produzir uma função especial.

alt. newsgroups newsgroups alt. s. m. Newsgroupsda Internet que fazem parte da hierarquia alt.(“alternativa”) e que utilizam o prefixo alt. nosnomes. Ao contrário das sete hierarquias denewsgroups da Usenet (comp., misc., news., rec.,sci., soc., talk.), que requerem uma votação formalentre os utilizadores da hierarquia para se poderestabelecer newsgroups oficiais, um newsgroup alt.pode ser criado por qualquer pessoa. Por isso, osnewsgroups dedicados a debates relacionados comtópicos obscuros ou bizarros costumam fazer parteda hierarquia alt. Ver também newsgroup.

AMD-K6 s. m. Processador produzido pelaAdvanced Micro Devices (AMD), comparável emdesempenho ao Pentium II da Intel. O AMD-K6 éum processador compatível com o Windows, comsuporte para MMX, e executa programas a 16-bitse a 32-bits. Tem 8,8 milhões de transístores, incluiuma cache de 64-KB L1 para uma execução maisrápida e é baseado numa tecnologia conhecidacomo RISC86, que converte as instruções x86 eoperações RISC para execução. Ver também MMX,Pentium Pro (definition 1), RISC.

American National Standards Institute ANSIs. m. Ver ANSI.

American Registry for Internet Numbers s. m.Sigla: ARIN. Organização sem fins lucrativos,formada para registar e administrar números deInternet Protocol (IP) na América do Norte e doSul. (Os números de IP são os endereços ou“números de identificação” que os computadorestêm de utilizar para poderem comunicar através daInternet). A ARIN separa a atribuição de endereçosIP da administração de domínios de Internetprincipais, como .com e .edu. Ambas as tarefaseram geridas anteriormente pela Network

align

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ASolutions, que fazia parte do consórcio InterNIC.A ARIN é uma organização sem fins lucrativos.Os seus parceiros internacionais são a RIPE,na Europa, e a APNIC, na Ásia e no Pacífico.Ver também APNIC, InterNIC, IP address, RIPE.

American Standard Code for InformationInterchange ASCII s. m. Ver ASCII.

ampersand e comercial s. m. Ver &.amplitude amplitude s. f. Medida de força de um

sinal, como o som ou a tensão, determinada peladistância entre a linha de base e o pico da onda. Vertambém waveform.

analog analógico adj. Diz-se de um dispositivo ousinal que tem a propriedade de variação contínuaem termos de força ou quantidade, como a tensãoou o som. Comparar com digital.

analog channel canal analógico s. m. Canal decomunicação, como uma linha telefónica para voz,que transporta sinais que variam de formacontínua e que podem adquirir qualquer valordentro dos limites especificados.

analog computer computador analógico s. m.Computador que mede dados que variam, deforma contínua, em termos de valor, como seja avelocidade ou a temperatura.

analog data dados analógicos s. m. Dados que sãorepresentados por variações contínuas numapropriedade física, como a tensão, a frequência oua pressão. Comparar com digital data transmission.

analog display monitor analógico s. m. Monitor devídeo capaz de representar uma gama contínua decores ou tons de cores em vez de valores distintos.Comparar com digital display.

analog line linha analógica s. f. Linha decomunicação, como a linha telefónica tradicional,que transporta sinais de variação contínua.

analog-to-digital converter conversor analógicopara digital s. m. Dispositivo que converte emcódigo binário um sinal de variação contínua(analógico) proveniente de um instrumento decontrolo, como o som ou a tensão, para serutilizado por um computador. Sigla: ADC. Tambémdesignado por conversor A-D. Ver também modem.Comparar com digital-to-analog converter.

analysis graphics gráficos de análise s. m. Verpresentation graphics.

anchor âncora s. f. 1. Código de formato numdocumento de paginação electrónica ou deprocessamento de texto que mantém um elemento(como uma figura ou legenda, por exemplo) numadeterminada posição no documento. O objectoancorado está normalmente ligado a outroelemento no documento, como seja um parágrafode texto ou uma imagem gráfica. À medida que seadiciona texto e outros objectos ao documento,o objecto ancorado ou se move para acompanhar oobjecto ao qual se encontra ancorado, oupermanece estacionário. 2. Código numdocumento HTML que define uma secção de texto,um ícone ou outro elemento como fazendo aligação para outro elemento no documento ou paraoutro documento ou ficheiro. 3. Ver hyperlink.

ancillary equipment equipamento acessório s. m.Ver peripheral.

AND Operação lógica que combina os valores de doisbits (0, 1) ou de dois valores booleanos (falso, verda-deiro), devolvendo o valor 1 (verdadeiro), quandoambos os valores de entrada correspondem a 1(verdadeiro), ou 0 (falso), no caso contrário.

angle brackets parênteses angulares s. m. Ver < >.animated GIF GIF animado s. m. Refere-se a uma

série de imagens gráficas em formato GIF,apresentada em sequência numa única localização,para dar a ilusão de uma imagem em movimento.Ver também GIF.

animation animação s. f. Ilusão de movimentocriada pela utilização de uma sucessão de imagensestáticas. Nos gráficos de computador, as imagenspodem ser desenhadas separadamente ou outilizador pode desenhar pontos de início e de fimde entre as imagens intervenientes fornecidas pelosoftware. Ver também 3-D graphic, surfacemodeling, tween, wire-frame model.

annotation anotação s. f. Nota ou comentárioligado a uma parte de um documento parafornecer informações relacionadas. Algumasaplicações suportam anotações de voz ouanotações com acesso através de ícones.

annotation

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annoybot s. m. Robot existente num canal IRC ounum MUD, que interage com o utilizador de umaforma irritante. Ver também bot, IRC, MUD.

anonymous anónimo s. m. Na Internet, o nome deinício de sessão mais típico utilizado para aceder aum arquivo público de ficheiros FTP. Ver tambémanonymous FTP.

anonymous FTP FTP anónimo s. m. Capacidadepara aceder a um sistema informático remoto, noqual não se possui conta, através do protocolo detransferência de ficheiros (FTP) da Internet. Com oFTP anónimo, embora possam utilizar comandosFTP para tarefas como a listagem de ficheiros edirectórios, os utilizadores têm direitos de acessolimitados e normalmente só podem copiarficheiros para ou a partir de um directório público,frequentemente denominado /pub, no sistemaremoto. O utilizador acede ao sistema remotoatravés de um programa FTP e geralmenteintroduz “anonymous” ou “ftp” como nome deinício de sessão. A palavra-passe costuma ser oendereço de correio electrónico do utilizador,embora se possa, muitas vezes, omitir a introduçãode uma palavra-passe, fornecer um endereço decorreio electrónico falso ou utilizar a palavra“anonymous”. Por questões de segurança, muitossites FTP não permitem o acesso FTP anónimo. Vertambém FTP1, logon, /pub.

anonymous post mensagem anónima s. f.Mensagem num newsgroup ou mailing list cujoautor não pode ser identificado. Normalmente, estasituação resulta da utilização de um servidoranónimo para o envio de mensagens denewsgroups ou de um servidor anónimo dereencaminhamento de correio electrónico. Vertambém anonymous remailer.

anonymous remailer servidor anónimo dereencaminhamento s. m. Servidor de correioelectrónico que recebe mensagens, substitui oscabeçalhos que identificam a origem das mesmas eenvia as mensagens para os seus destinos finais.O objectivo de um servidor anónimo dereencaminhamento consiste em ocultar asidentidades dos remetentes das mensagens decorreio electrónico.

ANSI s. m. Sigla de American National StandardInstitute. O ANSI – representante americano daInternational Organization for Standardization –tem desenvolvido recomendações para a utilizaçãode linguagens de programação, incluindo oFORTRAN, o C e o COBOL. Ver também ANSI.SYS,ISO, SCSI.

ANSI.SYS s. m. Controlador de dispositivo, deinstalação opcional, para computadores com oMS-DOS, que utiliza comandos ANSI paramelhorar o controlo do utilizador sobre a consola.Ver também ANSI, driver, install.

answer mode modo de atendimento s. m. Definiçãoque permite ao modem atender uma chamadaautomaticamente. É utilizado em todas asmáquinas de fax. Também designado por respostaautomática.

answer-only modem modem só de recepção s. m.Modem que apenas pode receber e não originarchamadas.

answer/originate modem modem de recepção//envio s. m. Modem que pode enviar e receberchamadas – o tipo de modem mais comum.

anti-aliasing s. m. Técnica de software que compõeo aspecto irregular das linhas curvas ou diagonaiscausado pela baixa resolução do monitor.Os métodos de anti-aliasing incluem envolveros pixels em sombras intermédias e manipular otamanho e o alinhamento horizontal dos pixels.Também designado por dejagging. Ver tambémdithering. Comparar com aliasing.

anti-glare anti-reflexo adj. Relativo a qualquermedida tomada para reduzir a reflexão da luzexterna num monitor. O ecrã pode ser revestido deum químico (que reduza o brilho), ser coberto comum filtro polarizador ou simplesmente ser rodadode modo a que a luz externa não seja reflectida nosolhos do utilizador.

antistatic device dispositivo antiestático s. m.Dispositivo concebido para minimizar os choquescausados pela acumulação de electricidadeestática, que pode provocar falhas no equipamentoinformático ou originar a perda de dados. Umdispositivo antiestático pode ser um tapete, umapulseira com um fio ligado à estação de trabalho,

annoybot

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Aum spray, uma loção ou qualquer dispositivo comesta função específica. Ver também static2, staticelectricity.

antivirus program programa antivírus s. m.Programa de computador que verifica a memória eo armazenamento total do computador, de modo aidentificar, isolar e eliminar os vírus, e que examinaos ficheiros que entram no computador, à medidaque este os recebe, para verificar se têm vírus.

any key qualquer tecla s. f. Qualquer tecla aleatórianum teclado de computador. Alguns programaspedem ao utilizador que prima “qualquer tecla”para continuar, pois não importa a tecla que outilizador prime.

any-to-any connectivity conectividade flexível s. f.Propriedade do ambiente integrado de uma redede computadores que viabiliza a partilha de dadosatravés de múltiplos protocolos, tipos de sistemaanfitrião e topologias de rede.

AOL NetFind s. m. Ferramenta de procura na Webdo serviço de informações da America Online(AOL). Procura por palavra-chave e por conceito.Utilizando as tecnologias ICE (Intelligent ConceptExtraction) e Excite, esta ferramenta encontrarelações entre palavras e ideias; por exemplo, entre“pessoas idosas” e “cidadãos reformados”. Vertambém Excite, Intelligent Concept Extraction.

APNIC s. m. Sigla para Asian-Pacific NetworkInformation Center. Organização sem finslucrativos, cujos membros são voluntários e quecobre a região da Ásia e Pacífico. A APNIC, assimcomo as suas homólogas europeia, a RIPE,e americana, a ARIN, dedicam-se a assuntosrelacionados com a Internet, entre eles as tarefas deregistar novos membros, atribuir endereços IP egerir as informações das bases de dados. Vertambém American Registry for Internet Numbers,RIPE.

APA adj. Ver all points addressable.API s. f. Ver application programming interface.app aplicação s. f. Ver application.append acrescentar v. Colocar ou inserir como

anexo, adicionando dados no fim de um ficheiro oubase de dados ou expandindo uma cadeia de

caracteres. Ver também character string, file.Comparar com truncate.

Apple Desktop Bus s. m. Refere-se a um caminhode comunicação série incorporado noscomputadores Apple Macintosh e Apple IIGS.Tratando-se, normalmente, de um cabo flexível,permite aos dispositivos de entrada de baixavelocidade (como um teclado ou um rato)comunicar com o computador. O bus funcionacomo uma rede local simples, que pode ligar ummáximo de 16 dispositivos ao computador. Apesarde haver apenas duas portas externas, é possívelligar mais de dois dispositivos em série. Sigla: ADB.Ver também bus, daisy chain, device driver, input//output port, serial communications.

Apple key tecla Apple s. f. Nos teclados Apple, é atecla rotulada com o logótipo da Apple. No tecladoaumentado da Apple, esta tecla corresponde à teclaCommand, que funciona de forma idêntica à teclaControl dos teclados IBM e compatíveis.É geralmente utilizada em conjunto com uma teclade carácter como atalho para opções de menu oupara iniciar uma macro.

Apple Macintosh s. f. Ver Macintosh.AppleShare s. m. Software de servidor de ficheiros

que funciona com o Mac- OS e que permite queum computador Macintosh partilhe ficheiros comoutro na mesma rede. Ver também file server,Mac- OS.

applet aplicação s. f. Pequena porção de código quepode ser enviada através da Internet e executadano computador do destinatário. O termo éutilizado sobretudo quando se pretende referirprogramas incorporados como objectos emdocumentos HTML, na World Wide Web.

AppleTalk s. f. Rede local de baixo custodesenvolvida pela Apple e que pode ser utilizadapelos computadores Apple e outros paracomunicar e partilhar recursos, como impressorase servidores de ficheiros. Os computadores que nãosão da Apple têm de estar equipados com hardwarepara AppleTalk e software apropriado.

application aplicação s. f. Programa concebidocomo ferramenta auxiliar para o desempenho de

application

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uma determinada tarefa, como o processamento detexto, a contabilidade ou a gestão de inventários.Comparar com utility.

application-centric centrado na aplicação adj.Relativo ou característico de um sistema operativo,no qual o utilizador dá instruções a uma aplicaçãopara abrir ou criar documentos (como ficheiros deprocessamento de texto ou folhas de cálculo).As interfaces de linha de comandos e algumasinterfaces gráficas de utilizador, como o ProgramManager do Windows 3.x, são centradas naaplicação. Comparar com document-centric.

application development language linguagem dedesenvolvimento de aplicações s. f. Linguagem decomputador concebida para criar aplicações.O termo refere-se normalmente a linguagens comconstrutores específicos de alto nível orientadospara a concepção de registos, disposição deformulários, obtenção e actualização de bases dedados e tarefas similares. Ver também application.

application file ficheiro de aplicação s. m. Verprogram file.

Application Foundation Classes s. f. Conjunto debibliotecas de classes em Java desenvolvidas pelaMicrosoft, que fornecem aos programadorescontrolos da interface de utilizadores e ferramentasgráficas para criar e manipular elementos como otexto e os tipos de letra. As Application FoundationClasses aumentam as capacidades do AbstractWindowing Toolkit (AWT) de Java e são utilizadaspara facilitar a criação de aplicações em Javaatravés da utilização de componentes dedesenvolvimento pré-construídos e persona-lizáveis. Ver também Internet Foundation Classes,Java, Java Foundation Classes, MicrosoftFoundation Classes.

application gateway gateway de aplicações s. f.Software executado num computador, destinado amanter a segurança numa rede isolada, ao mesmotempo que permite a passagem de determinadotráfego entre a rede privada e a rede exterior. Vertambém firewall.

application layer camada de aplicação s. f.Refere-se ao mais elevado dos sete níveis que

constituem o modelo ISO/OSI para a normalizaçãoda comunicação computador a computador.O nível da aplicação gere a comunicação ao níveldo programa, como por exemplo, a transferênciade ficheiros ou o acesso remoto a um computador.Ver também ISO/OSI model.

application processor processador de aplicaçõess. m. Processador dedicado a uma única aplicação.

application program aplicação s. f. Verapplication.

application programming interface ouapplication program interface interface deprogramação de aplicações s. f. Conjunto de rotinasutilizado por uma aplicação para direccionar arealização de procedimentos por parte do sistemaoperativo do computador. Sigla: API.

application shortcut key tecla de atalho de umaaplicação s. f. Tecla ou combinação de teclas que,quando premida dentro de uma aplicação, executarapidamente uma acção que normalmenteimplicaria várias acções por parte do utilizador,como a selecção de opções de menu. Tambémdesignada por atalho de teclado.

application software aplicação s. f. Ver application.application suite pacote de aplicações s. m. Ver suite.arbitration arbitragem s. f. Conjunto de regras para

resolver a crescente necessidade de utilização deum recurso por múltiplos utilizadores ouprocessos. Ver também contention.

.arc Extensão de ficheiro que identifica ficheiros dearquivo comprimidos, codificados com o formatoAdvanced RISC Computing Specification (ARC).Ver também compressed file.

arcade game 1. jogo de acção s. m. Jogo decomputador activado por moedas, para um oumais jogadores, que apresenta imagens gráficas dealta qualidade, som e acção rápida. 2. jogo demáquina s. m. Qualquer jogo de computadorconcebido para imitar o estilo dos jogos demáquina activado por moedas, como por exemplo,os jogos comercializados para os computadores emcasa. Ver também computer game.

Archie s. m. Utilitário da Internet para localizarficheiros em arquivos públicos que podem ser

application-centric

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Aobtidos por FTP anónimo. O principal servidorArchie, localizado na Universidade McGill emMontreal, transfere índices FTP a partir deservidores FTP participantes, junta-os todos numalistagem principal e, todos os dias, envia cópiasactualizadas dessa lista principal para outrosservidores Archie. Archie é uma forma abreviadado termo “archive” (arquivo). Ver tambémanonymous FTP, FTP1 (definição 1). Comparar comJughead, Veronica.

Archie server servidor Archie s. m. Na Internet, umservidor que contém índices Archie para os nomese endereços dos ficheiros contidos em arquivosFTP públicos. Ver também Archie, FTP1

(definição 1), server (definição 2).architecture arquitectura s. f. 1. Construção ou

desenho físico de um sistema informático e seuscomponentes. Ver também cache, CISC, closedarchitecture, network architecture, openarchitecture, RISC. 2. Capacidade de gestão dedados de um microprocessador. 3. Concepção deaplicações incorporando protocolos e meios quepermitam a expansão e a criação de interfaces comoutros programas.

archive1 arquivo s. m. 1. Fita ou disco contendoficheiros copiados de outro dispositivo dearmazenamento e utilizado como armazenamentode segurança. 2. Ficheiro comprimido. 3. Directóriode ficheiros na Internet que está disponível atravésdo FTP, ou directório da Internet estabelecido paraa disseminação de ficheiros armazenados.

archive2 arquivar v. 1. Copiar ficheiros para umafita ou disco, com vista a um armazenamento alongo prazo. 2. Comprimir um ficheiro.

archive bit bit de arquivo s. m. Bit associado a umficheiro e utilizado para indicar se existe umacópia de segurança do ficheiro. Ver também backup, bit.

archive file ficheiro de arquivo s. m. Ficheiro quecontém um conjunto de ficheiros (como, porexemplo, um programa com os respectivosficheiros de documentação e de exemplos) ou umconjunto de mensagens de um newsgroup.Dependendo do utilitário em uso, os ficheiros de

arquivo podem ser comprimidos à medida que vãosendo criados ou podem ser comprimidosposteriormente. Ver também compress, StuffIt, tar1.

archive site site de arquivos s. m. Site na Internetque armazena ficheiros. O acesso aos ficheiros énormalmente realizado pelos seguintes processos:os ficheiros são transferidos por FTP anónimo,obtidos por Gopher ou visualizados na World WideWeb. Ver também anonymous FTP, Gopher.

area search pesquisa por área s. f. No domínio dagestão de informação, a análise de um grupo dedocumentos com vista a identificar aqueles quesão relevantes para uma determinada matéria oucategoria.

arithmetic operator operador aritmético s. m.Operador que executa uma operação aritmética:+, –, x ou / (para adição, subtracção, multiplicaçãoou divisão). Ver também logical operator, operator(definição 1).

ARP s. m. Sigla de Address Resolution Protocol.Protocolo TCP/IP utilizado para determinar oendereço de hardware de um nó numa rede localligada à Internet, quando apenas se conhece oendereço IP. Envia-se um pedido ARP para a rede eo nó que tem o endereço IP responde com orespectivo endereço de hardware. Embora o ARPesteja tecnicamente relacionado apenas com alocalização de endereços de hardware e o RARP(Reverse ARP) com o procedimento inverso, o ARPé geralmente utilizado em ambos os sentidos. Vertambém IP address, TCP/IP.

ARPANET s. f. Rede local de grandes dimensões,criada nos anos 60 pela Advanced ResearchProjects Agency (ARPA) do Ministério deDefesa dos Estados Unidos, com vista ao livreintercâmbio de informação entre universidadese organizações de investigação, embora as forçasmilitares também usassem esta rede como meiode comunicação. Nos anos 80, com base naARPANET, surgiu a MILNET, uma rede à parte,destinada exclusivamente a uso militar.A ARPANET foi a rede a partir da qual sedesenvolveu a Internet. Ver também Internet,MILNET.

ARPANET

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ARP request pedido ARP s. m. Forma abreviada deAddress Resolution Protocol request. Pacote ARPque contém o endereço Internet de umcomputador anfitrião. O computador receptorresponde ou passa pelo endereço Ethernetcorrespondente. Ver também ARP, Ethernet(definição 1), IP address, packet.

arrow key tecla de seta s. f. Qualquer das quatroteclas rotuladas com setas a apontar para cima,para baixo, para a esquerda e para a direita,utilizadas para mover o cursor na vertical ou nahorizontal no ecrã ou, em alguns programas, paraaumentar o realce.

article artigo s. m. Mensagem que aparece numnewsgroup da Internet. Também designado pormensagem. Ver também newsgroup.

artificial intelligence inteligência artificial s. f.Ramo da ciência informática dedicado aodesenvolvimento de sistemas que simulamaspectos da inteligência humana, como oreconhecimento de voz, a dedução, a inferência,a resposta criativa e a capacidade para aprendercom a experiência. Duas áreas comuns da investi-gação da inteligência artificial são os sistemaspericiais e o processamento em linguagem natural.Sigla: AI. Ver também expert system,natural-language processing.

artificial life vida artificial s. f. Estudo dossistemas informáticos que simulam algunsaspectos do comportamento dos seres vivos.Um ambiente de vida artificial inclui sistemas nosquais os programas destinados à realização deuma tarefa específica concorrem entre eles pelasobrevivência e pela reprodução com base no seudesempenho. Os elementos que resultam dareprodução podem combinar pedaços de código esofrer variações aleatórias e, por sua vez, estesprogramas modificados concorrem entre eles, atése encontrar uma solução óptima.

.asc Extensão de ficheiro normalmente indicadorade que o ficheiro contém texto ASCII que pode serprocessado por todos os tipos de software deprocessamento de texto, incluindo o MS-DOS Edit,o Bloco de notas do Windows, o Windows 95/NT

WordPad e o Microsoft Word. Alguns sistemaspodem utilizar esta extensão para indicar que umficheiro contém informação gráfica. Ver tambémASCII.

ascending order ordem ascendente s. f. Disposiçãode uma sequência de itens desde o mais baixo aomais alto, como por exemplo, de 1 a 10 ou de A a Z.As regras utilizadas para determinar a ordemascendente numa determinada aplicação podemser muito complicadas: maiúsculas antes deminúsculas, caracteres ASCII expandidos porordem ASCII e por aí adiante.

ascending sort ordenação ascendente s. f. Processode ordenação que resulta na disposição de itenspor ordem ascendente. Ver também alphanumericsort, ascending order. Comparar com descendingsort.

ASCII s. m. Sigla de American Standard Code forInformation Interchange. Esquema de codificaçãoque utiliza 7 ou 8 bits e que atribui valoresnuméricos a um máximo de 256 caracteres,incluindo letras, numerais, sinais de pontuação,caracteres de controlo e outros símbolos. O ASCIIfoi desenvolvido em 1968 para normalizar atransmissão de dados entre vários sistemas dehardware e software, estando incorporado namaioria dos minicomputadores e em todos oscomputadores pessoais (PC). Ver também ASCIIfile, character, character code, control character,extended ASCII. Comparar com EBCDIC.

ASCII character set conjunto de caracteres ASCIIs. m. Código padrão de 7 bits utilizado pararepresentar caracteres ASCII com valores binários.Os valores do código variam entre 0 e 127. A maiorparte dos sistemas baseados em PC utilizam umcódigo ASCII expandido de 8 bits, com 128caracteres adicionais utilizados para representarsímbolos especiais, caracteres de idiomasestrangeiros e símbolos gráficos. Ver tambémASCII, character, EBCDIC, extended ASCII.

ASCII file ficheiro ASCII s. m. Ficheiro dedocumento em formato ASCII, contendocaracteres, espaços, pontuação, mudanças de linhae, por vezes, tabulações, além de um marcador de

ARP request

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Afim de ficheiro, mas nenhuma informação deformatação. Também designado por ficheiro detexto, ficheiro só-texto. Ver também ASCII, text file.Comparar com binary file.

ASCII transfer transferência ASCII s. f. Modo deintercâmbio electrónico preferido para os ficheirosde texto. No modo ASCII, são realizadas conversõesde caracteres de e para o conjunto padrão decaracteres de rede. Ver também ASCII. Compararcom binary transfer.

aspect ratio relação altura/largura s. f. Nasapresentações gráficas em computador, a relaçãoentre a largura de uma imagem ou área gráfica e arespectiva altura. Uma relação entre os eixos de 2:1,por exemplo, indica que a imagem tem o dobro dalargura em relação à altura. A relação entre os eixosconstitui um factor importante para manter asproporções correctas quando uma imagem éimpressa, redimensionada ou incorporada noutrodocumento.

ASF s. m. Ver Advanced Streaming Format.ASP s. f. Ver Active Server Pages.ASR s. f. Ver automatic system reconfiguration.assembler assembler s. m. Programa que converte

programas em linguagem assembly,compreensíveis para os humanos, em linguagemmáquina executável. Ver também assemblylanguage, compiler, machine code.

assembly language linguagem assembly s. f.Linguagem de programação de baixo nível queutiliza abreviaturas ou códigos mnemónicos, nosquais cada comando corresponde a uma únicainstrução de máquina. Uma linguagem assembly étraduzida para a linguagem máquina peloassembler e é específica de um determinadoprocessador. As vantagens de utilizar umalinguagem assembly incluem uma mais rápidavelocidade de execução e a interacção directa doprogramador com o hardware do sistema. Vertambém assembler, compiler, high-level language,low-level language, machine code.

associate associar v. Informar o sistema operativode que uma determinada extensão de ficheiro estáligada a uma aplicação específica. Quando se abre

um ficheiro com uma extensão associada a umaaplicação, o sistema operativo automaticamenteinicia a aplicação e carrega o ficheiro.

asterisk asterisco s. m. 1. Carácter (*) utilizado emaplicações e linguagens de programação parasignificar multiplicação. 2. No Windows, MS-DOS,OS/2 e outros sistemas operativos, é um carácteruniversal, que pode ser utilizado em lugar deoutros caracteres, como em *.*, que representaqualquer combinação de um nome de ficheiro comuma extensão de ficheiro. Ver também questionmark, star-dot-star, wildcard character.

asymmetrical transmission transmissãoassimétrica s. f. Forma de transmissão utilizadapor modems de alta velocidade, normalmenteaqueles que funcionam a velocidades iguais ousuperiores a 9600 bps, que permite umatransmissão receptora e emissora ao mesmotempo, dividindo a largura de banda de uma linhatelefónica em dois canais: um com uma velocidadeentre os 300 e 450 bps e outro a 9600 bps ou mais.

asymmetric digital subscriber line linha deligação digital assimétrica s. f. Tecnologia eequipamento que permitem a comunicação digitalde alta velocidade, incluindo sinais de vídeo,através de uma linha telefónica normal com cabode par entrançado, à velocidade máxima derecepção (para o cliente) de 9 Mbps e à velocidademáxima de transmissão de 800 Kbps. Sigla: ADSL.Comparar com symmetric digital subscriber line.

asymmetric digital subscriber loop circuito deligação digital assimétrica s. m. Ver asymetricdigital subscriber line.

asynchronous device dispositivo assíncrono s. m.Dispositivo cujas operações internas não estãosincronizadas com a temporização de qualqueroutra parte do sistema.

asynchronous operation operação assíncrona s. f.Operação executada independentemente dequalquer mecanismo de temporização, como sejaum relógio. Por exemplo, dois modems quecomunicam de forma assíncrona dependem doenvio de sinais de início e de fim, de um para ooutro, de modo a compassar o intercâmbio da

asynchronous operation

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informação. Comparar com synchronousoperation.

Asynchronous Protocol Specification s. f.Refere-se à norma X.445. Ver CCITT X series.

asynchronous static RAM RAM estáticaassíncrona s. f. Tipo de RAM estática (SRAM) quenão é sincronizada com o relógio do sistema. Talcomo a RAM estática em geral, a RAM estáticaassíncrona, ou SRAM assíncrona, é utilizada nacache L2 do computador – a porção de memóriaespecial utilizada para guardar informaçõesacedidas com frequência. Como este tipo de RAMestática não é sincronizado com o relógio, a CPUtem que esperar pelos dados solicitados da cacheL2. A RAM estática assíncrona é mais rápida doque a memória principal, mas não é tão rápidacomo a RAM estática síncrona com burst ou RAMestática com pipeline burst. Ver também L2 cache,static RAM. Comparar com dynamic RAM, pipelineburst static RAM, synchronous burst static RAM.

Asynchronous Transfer Mode ATM s. m. Ver ATM.asynchronous transmission transmissão

assíncrona s. f. Na comunicação por modem, é umaforma de transmissão de dados, pela qual estes sãoenviados intermitentemente, um carácter de cadavez, em vez de se realizar um fluxo contínuo comcaracteres separados por intervalos fixos de tempo.A transmissão assíncrona depende da utilização deum bit de início e de bits de paragem, além dos bitsque representam o carácter (e um bit de paridadeopcional), para distinguir caracteres individuais.

ATA s. m. Sigla de Advanced TechnologyAttachment. Nome oficial de X3T10 do grupo ANSIpara a interface padrão de unidades de discos,normalmente conhecida como IDE (IntegratedDrive Electronics). Ver também IDE.

ATA hard disk drive card placa de unidade dedisco rígido ATA s. f. Placa de expansão utilizadapara controlar e para servir de interface com umaunidade de disco rígido ATA. Estas placas sãonormalmente placas ISA. Ver também ATA, ISA.

ATA/IDE hard disk drive unidade de disco rígidoATA/IDE s. f. Unidade de disco concebida paraintegrar o controlador na própria unidade,

reduzindo, desse modo, os custos de interface efacilitando as implementações de firmware. Vertambém ATA, firmware, IDE.

AT Attachment ATA s. m. Ver ATA.AT bus bus AT s. m. Caminho eléctrico utilizado

pelos computadores IBM AT e compatíveis paraligar a placa principal e os dispositivos periféricos.O bus AT suporta 16 bits de dados, enquanto que obus original para PC suporta apenas 8 bits.Também designado por bus de expansão. Vertambém EISA, ISA.

aTdHvAaNnKcSe Ver TIA.ATDP s. m. Sigla de Attention Dial Pulse. Comando

que inicia a marcação por impulsos (por oposiçãoà marcação multifrequência) em modems Hayes ecompatíveis. Comparar com ATDT.

ATDT s. m. Sigla de Attention Dial Tone. Comandoque inicia a marcação multifrequência (poroposição à marcação por impulsos) em modemsHayes e compatíveis. Comparar com ATDP.

ATM s. m. Sigla de Asynchronous Transfer Mode.Tecnologia de rede capaz de transmitir dados, voz,vídeo e tráfego em frame relay, em tempo real.É actualmente utilizado em redes locais comestações de trabalho e computadores pessoais, masprevê-se a sua adopção por parte das companhiastelefónicas, de modo a cobrar aos clientes pelosdados que transmitem e não pelo tempo deligação.

atomic transaction transação atómica s. f.Conjunto de operações que segue um princípio de“tudo ou nada”, no qual ou todas as operações sãoexecutadas com êxito ou nenhuma delas éexecutada. As transações atómicas são apropriadaspara transferir uma ordem ou uma transferênciade dinheiro, garantindo que as informações sãocompletamente actualizadas. Por exemplo, aotransferir fundos entre contas de duas bases dedados, uma não pode ser creditada se a outra nãofor debitada pelo mesmo valor. Uma transaçãoatómica envolveria a gravação do crédito numabase de dados e a gravação do débitocorrespondente na outra. Se qualquer operação datransação falhar, a transação é interrompida

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Aabruptamente e quaisquer alterações àsinformações são anuladas. Ver também transactionprocessing.

at sign arroba s. f. Ver @.attached document documento anexado s. m.

Ficheiro de texto ASCII ou ficheiro binário,nomeadamente um documento criado numsistema de processamento de texto, que vaiincluído numa mensagem de correio electrónicocomo anexo. O ficheiro é geralmente codificadoutilizando uuencode, MIME ou BinHex. A maioriados programas de correio electrónico codificaautomaticamente um documento anexado para serenviado junto com uma mensagem. O destinatáriodeve ter um programa de correio electrónico capazde descodificar o documento anexado ou tem deutilizar um utilitário à parte para o descodificar.Ver também ASCII, binary file, BinHex1, MIME,uuencode1.

attached processor processador acoplado s. m.Processador secundário ligado a um sistemainformático, como um processador de subsistemade teclado ou de vídeo.

attenuation atenuação s. f. Enfraquecimento de umsinal transmitido, como um sinal digital ou umsinal eléctrico, à medida que se distancia darespectiva origem. A atenuação é normalmentemedida em decibéis e, por vezes, torna-se desejável(por exemplo, quando a intensidade do sinal éelectronicamente reduzida pelo controlo de volumede um rádio) para evitar sobrecarga.

attribute atributo s. m. 1. Num registo de base dedados, é o nome ou estrutura de um campo. Porexemplo, os ficheiros APELIDO e TELEFONEseriam atributos de cada registo pertencente a umabase de dados de telefones, tal como o seriam otamanho de um campo ou o tipo de informaçãoque ele contém. 2. Nos monitores, é um elementode informação adicional, armazenado com cadacarácter na memória intermédia de vídeo de umaplaca de vídeo em execução no modo decaracteres. Estes atributos controlam as cores defundo e de primeiro plano do carácter, dosublinhado e da intermitência. 3. Nas linguagens

de marcação, como o SGML e o HTML, é um parde valor-nome no seio de um elemento delimitado,que modifica determinadas características desseelemento. Ver também HTML, SGML.

ATX s. m. Especificação para arquitecturas deplacas principais para PC, com capacidades deáudio e vídeo incorporadas, introduzida pela Intelem 1995. O ATX suporta placas USB e decomprimento total em todos os encaixes. Vertambém board, motherboard, specification(definição 2), USB.

audio áudio adj. Relativo a frequências que sesituam dentro dos limites perceptíveis pelo ouvidohumano – desde cerca de 15 a 20 000 hertz (ciclospor segundo). Ver também audio response,synthesizer.

audio board placa de som s. f. Ver audio card.audio card placa de som s. f. Placa de expansão que

converte sinais de áudio analógicos, provenientesde um microfone, fita de som ou de outra fonte, emsinais digitais que possam ser armazenados sob aforma de um ficheiro de áudio, convertendotambém ficheiros de áudio em sinais eléctricos quepossam ser reproduzidos através de uma coluna desom. A maioria das placas de som suporta MIDI.As placas de som permitem aos utilizadores ouviro som proveniente de CD-ROM e outros meios dearmazenamento ou da Internet. Ver também MIDI.

audiocast difusão de áudio s. f. Transmissão de umsinal de áudio utilizando protocolos IP. Vertambém IP.

audio compression compressão de áudio s. f.Método para reduzir a intensidade global de umsinal de áudio limitando a quantidade de distorçãoaparente quando o sinal é reproduzido através deuma coluna de som ou transmitido através de umaligação de comunicação.

audio output saída de som s. f. Ver audio response.audio output port porta de saída do som s. f.

Circuito composto por um conversor digital paraanalógico, que transforma sinais do computadorem sons audíveis. É utilizado em conjunto com umamplificador e uma coluna de som. Ver tambémdigital-to-analog converter.

audio output port

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audio response resposta de áudio s. f. Qualquer somproduzido por um computador, nomeadamente,uma saída de voz produzida por um computador emresposta a um determinado tipo de entrada. Estetipo de saída pode ser gerado utilizando umacombinação de palavras a partir de um vocabuláriodigitalizado ou através da síntese de palavras emtabelas de fonemas. Ver também phoneme.

Audio Video Interleaved AVI s. m. Ver AVI.auditing auditoria s. f. Processo que um sistema

operativo utiliza para detectar e registar eventosrelacionados com a segurança, tais como atentativa de criar, aceder ou eliminar objectoscomo ficheiros ou directórios. Os registos de taisacontecimentos são armazenados num ficheiro deregisto de segurança, um ficheiro cujo conteúdoapenas está disponível para quem tenha a devidaautorização. Ver também security log.

audit trail registo de auditoria s. m. Em informática,é uma forma de registar todas as actividades queafectam uma determinada informação, como umregisto de dados, desde o momento em que ela éintroduzida num sistema até ao momento da suaremoção. Um registo de auditoria permitedocumentar, por exemplo, quem fez alteraçõesnum determinado registo e quando.

AUP s. f. Ver acceptable use policy.authentication autenticação s. f. Num sistema

operativo de múltiplos utilizadores ou de rede, é oprocesso pelo qual o sistema valida os dados deinício de sessão de um utilizador. O nome deutilizador e a palavra-passe são verificados numalista de elementos autorizados e, se o sistemadetectar correspondência, o acesso é concedido,mas dentro dos limites especificados para outilizador em causa na lista de autorizações. Vertambém logon, password, permission, user account,user name.

Authenticode s. m. Função de segurança dobrowser da Microsoft, o Internet Explorer.O Authenticode permite aos fornecedores decódigo executável transferido da Web (plug-ins oucontrolos ActiveX, por exemplo) anexarcertificados digitais aos seus produtos, para

garantir aos utilizadores finais que o código éproveniente do programador original e não foialterado. O Authenticode deixa os utilizadoresfinais decidirem por si próprios se querem ou nãoaceitar os componentes de software colocados naInternet antes de começar a transferência. Vertambém ActiveX controls, Internet Explorer,security.

author programar v. 1. Criar um produto paraimplementação através de tecnologia informática.2. Escrever um programa de computador.3. Integrar componentes de multimédia (imagens,texto e áudio). 4. Escrever códigos HTML paragerar uma página da Web. 5. Em linguagem vulgar,“to author” significa escrever uma obra literária ouuma peça jornalística; no ciberespaço, “to write”é “fornecer conteúdo”; consequentemente,“to author”, no sentido tradicional, significa serum “fornecedor de conteúdo”.

authoring language linguagem de autoria s. f.Linguagem de computador ou sistema dedesenvolvimento de aplicações concebidosobretudo para a criação de programas, bases dedados e material para o ensino assistido porcomputador. Ver também CAI.

authoring system sistema de autoria s. m. Softwarede aplicações que permite ao utilizador criar eformatar um documento para um determinadotipo de ambiente informático. Um sistema deautoria, sobretudo para o trabalho em multimédia,consiste frequentemente em várias aplicações noâmbito de uma única aplicação controladora. Vertambém authoring language.

authorization autorização s. f. Em informática,sobretudo em computadores remotos numa rede,é o direito concedido a um indivíduo para utilizaro sistema e os dados nele armazenados.A autorização é geralmente configurada por umadministrador de sistema, sendo verificada pelocomputador com base num tipo de identificaçãodos utilizadores, como seja um código numéricoou uma palavra-passe. Também designada porprivilégios de acesso, permissão. Ver tambémnetwork, system administrator.

audio response

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Aauthorization code código de autorização s. m. Ver

password.auto answer resposta automática s. f. Ver answer mode.autoattendant atendedor automático s. m. Termo

utilizado para descrever um sistema decomputadores que substitui o operador de PBXtradicional, orientando as chamadas para asextensões correctas ou gravadores de chamadas.Os sistemas de atendimento automático podempossuir menus numéricos ou funções dereconhecimento de voz, para reenviar as chamadaspara os destinos correctos. Os sistemas deatendimento automático são diferentes dossistemas de resposta por voz que de factointeragem com os utilizadores. Num sistemainteractivo por voz, o utilizador efectua comandospor voz que geram respostas por tom ou porreconhecimento de voz. O único objectivo doatendedor automático é redireccionar aschamadas; não existe “diálogo” entre o computadore o utilizador.

auto dial marcação automática s. f. Função quepermite ao modem abrir uma linha telefónica einiciar uma chamada, transmitindo um número detelefone armazenado como uma série de impulsosou tons.

AUTOEXEC.BAT s. m. Ficheiro de comandos parauma utilização específica, contendo comandos quesão automaticamente realizados pelo sistemaoperativo MS-DOS quando o computador éiniciado ou reiniciado. Criado pelo utilizador ou(em versões mais recentes do MS-DOS) pelosistema operativo no momento da instalação dosistema, o ficheiro contém comandos de arranquebásicos, que ajudam a configurar o sistema deacordo com os dispositivos instalados e aspreferências do utilizador.

auto-key repetição automática s. f. Ver typematic.automatic answering atendimento automático s. m.

Ver answer mode.automatic data processing processamento

automático de dados s. m. Ver data processing.automatic dialing marcação automática s. f. Ver

auto dial.

automatic error correction correcção automáticade erros s. f. No momento da detecção de um errointerno de processamento ou de transmissão dedados, é o processo que chama uma rotinaconcebida para corrigir o erro ou para repetir aoperação.

automatic system reconfiguration reconfiguraçãoautomática do sistema s. f. Automatização daconfiguração por parte do sistema, de modo aaceitar uma alteração realizada no software ou nohardware. Sigla: ASR.

Automation Automatização s. f. Adopção de umsistema ou ferramenta mecânica ou electrónicapara executar uma tarefa automaticamente, assimreduzindo ou eliminando a intervenção humana.Anteriormente denominada OLE Automation.É uma tecnologia desenvolvida pela Microsoft, quepermite que uma aplicação exponha os objectos esuas propriedades para que sejam usados poroutras aplicações por exemplo, deste modo umafolha de cálculo pode permitir que um processadorde texto apresente e manipule um gráfico.A aplicação que expõe um objecto para utilização édesignada por servidora; a aplicação que manipulao objecto é designada por cliente. A automatizaçãopode ser quer local quer remota (num computadorde outro ponto da rede). Foi concebidaessencialmente para ser utilizada por linguagensde alto nível, como o Microsoft Visual Basic eMicrosoft Visual C++. Ver também ActiveX controls,OLE.

automonitor controlo automático s. m. Processo oufunção do sistema capaz de avaliar o estado do seupróprio ambiente interno.

Auto PC s. m. Sistema de informações eentretenimento para ser utilizado em automóveis.Desenvolvido pela Microsoft e incluindo oMicrosoft Windows CE (sistema operativocompatível com o Windows e concebido parapequenos sistemas), o Auto PC inclui tecnologia dereconhecimento de voz, para permitir aosutilizadores recorrer a comandos falados, paratarefas como o acesso a uma base de dados decontactos (nomes, endereços, números), chamadas

Auto PC

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de correio electrónico ou notícias do trânsito,controlo do sistema de áudio ou obtenção dedirecção para o seu destino. O Auto PC cabe notablier, no espaço normalmente ocupado pelorádio. Ver também voice recognition, Windows CE.

AutoPlay Reprodução automática s. f. Funciona-lidade que permite ao Windows 95 iniciar auto-maticamente a execução de um CD-ROM.Quando um CD é inserido na unidade de CD-ROM,o Windows 95 procura um ficheiro AUTORUN.INFno CD. Se o ficheiro for localizado, o Windows 95abre esse ficheiro e normalmente configura umaaplicação a partir do CD-ROM no disco rígidodo computador ou inicia a aplicação depoisde instalada. Se se tratar de um CD de som,o Windows 95 inicia automaticamente a aplicaçãoLeitor de CD e reproduz o CD.

auto-repeat repetição automática s. f. Ver typematic.autorestart reinicialização automática s. f. Processo

ou função do sistema que pode reiniciarautomaticamente o sistema após a ocorrência dedeterminados tipos de erro ou de uma falha decorrente.

autosave guardar automaticamente v. Função doprograma que guarda automaticamente umficheiro aberto num disco ou outro meio, aintervalos predefinidos ou após um determinadonúmero de toques de tecla, para garantir que asalterações feitas num documento sejamperiodicamente guardadas.

autosizing dimensionamento automático s. m.Capacidade de um monitor para aceitar sinais auma determinada resolução e apresentar a imagemnoutra resolução. Um monitor capaz dedimensionar uma imagem automaticamentemantém a relação altura/largura, mas amplia oureduz a imagem por forma a caber no espaçodisponível. Ver também monitor, resolution(definição 1).

autostart routine rotina de inicializaçãoautomática s. f. Processo pelo qual um sistema oudispositivo é automaticamente preparado para

funcionar no momento da ligação do sistema àcorrente, da sua activação ou de outroacontecimento previamente estabelecido. Vertambém AUTOEXEC.BAT, autorestart, boot2,power up.

autotrace s. m. Função de um programa de desenhoque desenha linhas ao longo das extremidades deuma imagem de mapa de bits para convertê-lanuma imagem orientada para objectos. Vertambém bitmapped graphics, object-orientedgraphics.

AUX Nome de dispositivo lógico referente a umdispositivo auxiliar. É um nome reservado pelosistema operativo MS-DOS para o dispositivoauxiliar padrão. AUX refere-se normalmente àprimeira porta-série de um sistema, tambémdesignada por COM1.

auxiliary equipment equipamento auxiliar s. m.Ver peripheral.

auxiliary storage armazenamento auxiliar s. m.Qualquer meio de armazenamento, como um discoou uma fita, cujo acesso não se faz directamenteatravés do microprocessador do computador damesma forma que a memória de acesso aleatório(RAM). Estes meios são normalmente referidoscomo o armazenamento ou o armazenamentopermanente; e os chips da RAM, que o micropro-cessador utiliza directamente para o armazena-mento temporário, são referidos como a memória.

availability disponibilidade s. f. Em termos deprocessamento, é a possibilidade de aceder a umsistema de computador ou de um recurso, como aimpressora, no que respeita à sua utilização ou àpercentagem de tempo durante o qual o uso dodispositivo se torna necessário.

available time tempo disponível s. m. Ver uptime.avatar s. m. 1. Em ambientes de realidade virtual

(como é o caso de alguns tipos de “salas deconversação” na Internet), é a representação gráficade um utilizador. Um avatar é normalmente umaimagem ou animação genérica de um ser humano,uma fotografia ou caricatura do utilizador, uma

AutoPlay

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Aimagem ou animação de um animal ou um objectoescolhido pelo utilizador para representar a sua“identidade” em termos de realidade virtual. 2. Versuperuser.

.avi Extensão de ficheiro que identifica um ficheirode dados audiovisual intercalado, no formato RIFFda Microsoft. Ver também AVI.

AVI s. m. Sigla de Audio Video Interleaved. Formatode ficheiro multimédia do Windows, para som eimagens em movimento, que utiliza a especificação

axis

RIFF (Resource Interchange File Format) daMicrosoft.

axis eixo s. m. Num gráfico ou outro sistemabidimensional com coordenadas, é a linhahorizontal (eixo dos X) ou a linha vertical (eixodos Y) que serve como referência para arepresentação de pontos. Num sistema decoordenadas tridimensional, é utilizada umaterceira linha (eixo dos Z), para representar aprofundidade. Ver também coordinate.

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Bb1 Abreviatura de binário.b2 s. m. 1. Abreviatura de bit. 2. Abreviatura de baud.B s. m. Abreviatura de byte.B: 1. Identificador de uma segunda unidade de

disquetes no MS-DOS ou outros sistemasoperativos. 2. Identificador de uma única unidadede disquete, quando usada como unidadesecundária.

backbone s. m. 1. Rede de transmissão decomunicações que transporta o tráfego principalentre redes mais pequenas. As principais redes daInternet, incluindo as portadoras de comunicação,como o Sprint e o MCI, podem abranger milharesde quilómetros, utilizando repetidoras demicroondas e linhas dedicadas. 2. Redes maispequenas (comparativamente à totalidade daInternet) que executam a maior parte dacomutação de pacotes, na comunicação daInternet. Hoje em dia, estas redes mais pequenasconsistem nas que foram originalmentedesenvolvidas para constituir a Internet – as redesde computador dos institutos de investigação eeducação dos Estados Unidos. Ver também packetswitching. 3. Numa rede, são os cabos quetransportam o principal tráfego de comunicação.Numa rede local, um backbone pode ser um bus.Também designado por collapsed backbone.

back door s. f. Meio de obter acesso a um programaou sistema contornando os controlos de segurança.Os programadores incorporam muitas vezes umaback door no software em desenvolvimento, paraque possam corrigir os erros. Se a back door setornar conhecida de outras pessoas ou se não forremovida antes de o software ser comercializado,representa um risco de segurança. Tambémdesignada por trapdoor.

back end s. m. Numa aplicação cliente/servidor,designa a parte do programa que é executada no

servidor. Ver também client/server architecture.Comparar com front end.

back-end processor processador back-end s. m.1. Processador servo que realiza uma tarefaespecializada, como, por exemplo, permitir oacesso rápido a uma base de dados, libertandoo processador principal para a execução de outrotrabalho. Este tipo de tarefa é considerada comosendo “back-end” porque está subordinada àprincipal função do computador. 2. Processadorque manipula os dados que lhe são enviados poroutro processador; por exemplo, um processadorgráfico de alta velocidade que coloca imagens nummonitor de vídeo em resposta a comandos que lhesão devolvidos pelo processador principal.Comparar com coprocessador.

background1 de segundo plano adj. Relativo aprocessos ou tarefas que fazem parte de umsistema operativo ou de um programa e que sedesenrolam sem qualquer interacção com outilizador, enquanto este executa outra tarefa.Atribui-se aos processos ou tarefas de segundoplano uma prioridade mais baixa na distribuiçãode tempo do microprocessador em relação àstarefas de primeiro plano, permanecendoinvisíveis ao utilizador, a menos que este soliciteuma actualização ou traga a tarefa para o primeiroplano. Em geral, apenas os sistemas operativosmultitarefa são capazes de suportar oprocessamento de segundo plano, embora algunssistemas que não suportam o modo multitarefapossam executar um ou mais tipos de tarefas desegundo plano, como por exemplo, a impressão. Vertambém multitasking. Comparar com foreground1.

background2 fundo s. m. 1. Cor contra a qual seapresentam caracteres e gráficos, como é o caso deum fundo branco para caracteres pretos. Compararcom foreground2 (definição 1). 2. Cores, texturas,

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padrões e imagens que compõem a superfície doAmbiente de trabalho ou de uma página Web, sobreos quais se coloca texto, ícones, botões, barras demenu, barras de ferramentas e outros itens. Vertambém wallpaper. 3. Condição de uma janelaaberta, mas actualmente inactiva num ambiente dejanelas. Ver também inactive window. Compararcom foreground2 (definição 2).

background noise ruído de fundo s. m. Ruídoinerente a uma linha ou circuito, independen-temente da presença de um sinal. Ver tambémnoise.

background printing impressão em segundo planos. f. Processo de enviar um documento para umaimpressora ao mesmo tempo que o computadorexecuta outra(s) tarefa(s).

background processing processamento em segundoplano s.m. Execução de determinadas operações,por parte do sistema operativo ou de umprograma, durante os momentos de baixaactividade da tarefa principal (de primeiro plano).Exemplo de processamento em segundo plano équando um programa de processamento de textovai imprimindo um documento durante o tempoque decorre entre os toques de tecla do utilizador.Ver também background1.

background task tarefa de segundo plano s. f. Verbackground1.

back-lit display monitor com luz de fundo s. m.Monitor LCD que utiliza uma fonte de luz por trásdo ecrã, para realçar a nitidez das imagens e alegibilidade, sobretudo em ambientes com muitailuminação.

back panel painel posterior s. m. Painel na parte detrás da caixa do computador, através do qual se faza maior parte das ligações às fontes de alimentaçãoexternas e aos periféricos.

backplane placa principal s. f. Placa de circuitoimpresso ou estrutura que suporta outras placasde circuito impresso, dispositivos e interligaçõesentre os dispositivos, além de fornecer energia esinais de dados aos dispositivos suportados.

backslash barra invertida, contrabarra s. f. Carácter(\) utilizado para separar nomes de directório nas

especificações de caminho do MS-DOS e doWindows. Quando utilizada como primeirocarácter, significa que a especificação de caminhocomeça no nível mais elevado da unidade de discoem questão. Ver também path (definição 3).

Backspace key tecla de retrocesso s. f. 1. Nosteclados IBM e compatíveis, é a tecla que move ocursor para a esquerda, um carácter de cada vez,normalmente eliminando cada carácter à medidaque o cursor se vai deslocando. 2. Nos tecladosMacintosh, é a tecla (designada por Delete, emalguns deles) que elimina o texto actualmenteseleccionado ou, caso não haja texto seleccionado,que elimina o carácter à esquerda do ponto deinserção (cursor).

backup cópia de segurança s. f. Cópia de umprograma, disco ou dados, destinada a serarquivada ou a salvaguardar ficheiros valiosos,caso os originais sejam danificados ou destruídos.Uma cópia de segurança é uma cópia de garantia.Alguns programas fazem cópias de segurança deficheiros de dados automaticamente, mantendo aversão actual e a versão anterior no disco. Tambémdesignada por ficheiro de segurança.

back up 1. fazer cópia de segurança v. Fazer umacópia de um programa, disco ou dados. Vertambém backup. 2. retroceder v. Regressar a umdeterminado estado estável anterior, como o estadoem que se sabe que uma base de dados estácompleta e coerente.

backup and recovery cópia de segurança erecuperação s. f. Estratégia, disponível em muitossistemas de gestão de bases de dados, que permiteque uma base de dados seja recuperada sob aforma da mais recente e completa unidade detrabalho (transacção) após a inutilização da basede dados devido a um erro de software ouhardware. O processo começa com a cópia desegurança mais recente da base de dados. Depois,o sistema lê o ficheiro de alterações ou o registo detransacções e recupera as transacções registadas.Ver também backup, change file.

backup and restore cópia de segurança erestauração s. f. Processo de manutenção dos

backup and restore

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ficheiros de segurança, colocando-os novamenteno meio de origem, se necessário.

backup copy cópia de segurança s. f. Ver backup.backup file ficheiro de segurança s. m. Ver backup.bacterium bactéria s. f. Tipo de vírus de

computador que se reproduz repetidamente,acabando por dominar todo o sistema. Ver tambémvirus.

bad sector sector danificado s. m. Sector de discoque não pode ser utilizado para o armazenamentode dados, geralmente devido à danificação ou aimperfeições no meio. Localizar, assinalar e evitaros sectores danificados num disco são tarefasrealizadas pelo sistema operativo do computador.Um utilitário de formatação de discos tambémpode localizar e assinalar sectores danificadosnum disco.

bad track pista danificada s. f. Pista de um discorígido ou disquete, identificada como tendo umsector defeituoso, sendo, consequentemente,contornada pelo sistema operativo. Ver tambémbad sector.

.bak Ficheiro auxiliar, criado automaticamente ouatravés de um comando, que contém a segundaversão mais recente de um ficheiro, tendo o mesmonome e a extensão .bak. Ver também backup.

band banda s. f. 1. Na impressão de imagensgráficas, é a porção rectangular de um gráficoenviada pelo computador para a impressora. Adivisão do gráfico em bandas evita que aimpressora tenha de reconstruir toda uma imagemna memória antes de a imprimir. 2. Na área dascomunicações, é um intervalo contíguo defrequências utilizado para um objectivo específico,como, por exemplo, emissões de rádio ou detelevisão.

bandwidth largura de banda s. f. 1. Diferença entrea frequência mais alta e a frequência mais baixaque um sistema de comunicação analógico é capazde passar. Por exemplo, um telefone tem umalargura de banda de 3000 Hz: a diferença entre afrequência mais baixa (300 Hz) e a mais alta(3300 Hz) que ele é capaz de transportar. 2.Capacidade de transferência de dados de umsistema de comunicação digital.

bandwidth on demand largura de banda a pedidos. f. Nas telecomunicações, é a capacidade deaumentar a produtividade de um canal, emincrementos, de acordo com as exigências do canalem questão. Ver também bandwidth, channel(definição 2), throughput.

bank banco s. m. 1. Qualquer grupo de dispositivoseléctricos similares, ligados uns aos outros com opropósito de serem utilizados como um únicodispositivo. Por exemplo, é possível ligar váriostransístores, dispostos em linhas/colunas, dentrode um chip, para formar memória. 2. Secção damemória, normalmente com um tamanho quepermita à CPU poder endereçar. Por exemplo, umprocessador de 8 bits pode endereçar 65.536 bytesde memória; por isso, um banco de memória de64 KB é o maior que o processador pode endereçarde uma só vez. Ver também bank switching, page(definição 2).

bank switching comutação de bancos s. f. Métodopara expandir a RAM disponível no computador,comutando entre bancos de chips de RAM quepartilham uma gama de endereços de memória, aqual é definida antes do início da comutação. Só sepode aceder directamente a um banco de cada vez;quando um banco não está activo, ele retém tudo oque nele estiver armazenado. Para que outro bancopossa ser utilizado, o sistema operativo,o controlador ou o programa tem deexplicitamente transmitir um comando aohardware, para que a comutação ocorra. Dado quea comutação demora tempo, as operações querequerem muita memória são mais demoradasquando realizadas com a memória comutada doque com a memória principal. A memóriacomutada assume normalmente a forma de umaplaca de expansão, que se insere numa ranhura naplaca principal.

banner faixa, banner s. f. Secção de uma páginaWeb que contém um anúncio, com cerca de trêscentímetros ou menos em altura e a toda a largurada página. A faixa contém uma ligação ao Web sitedo anunciante.

banner page página de faixa s. f. 1. Página de títuloque pode ser adicionada a uma impressão pela

backup copy

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maior parte dos spoolers de impressão. Este tipode página costuma incluir os dados de identificaçãoda conta, o comprimento da tarefa e os dados dospooler de impressão, sendo sobretudo utilizadapara separar tarefas de impressão. Ver tambémprint spooler. 2. Em termos de software, designaum ecrã inicial utilizado para identificar umproduto e apresentar os respectivos produtores.

bare bones com funcionalidade mínima adj.Puramente funcional; desprovido de funçõessuplementares. As aplicações bare bones facultamapenas as funções mais básicas necessárias àrealização de uma determinada tarefa. Da mesmaforma, um computador bare bones inclui omínimo de hardware ou é vendido a retalho semperiféricos e apenas com o sistema operativo (maisnenhum software).

base base s. f. Em matemática, é o número dealgarismos de um determinado sistema numérico.Nos microcomputadores, utilizam-se normalmentequatro sistemas numéricos designados por binário,octal, decimal e hexadecimal. Cada um baseia-senum número de algarismos diferente: 2, 8, 10 e 16,respectivamente. Ver também binary, hexadecimal,octal.

base-2 de base 2 adj. Ver binary.base-8 de base 8 adj. Ver octal.base-10 de base 10 adj. Relativo ao sistema numérico

decimal.base-16 de base 16 adj. Ver hexadecimal.baseband de banda-base adj. Relativo a sistemas

de comunicação em que o meio de transmissão(um fio ou um cabo de fibra óptica) transportauma única mensagem de cada vez, sob a formadigital. A comunicação de banda-base é utilizadaem redes locais, como a Ethernet e a Token Ring.Ver também Ethernet (definição 1), fiber optics,Token Ring network. Comparar com broadband.

baseband network rede de banda-base s. f. Tipo derede local em que as mensagens são transportadassob forma digital, num único canal de transmissão,entre máquinas ligadas por meio de cabos coaxiaisou cabos de par entrançado. Geralmente, oscomputadores numa rede de banda-base apenas

transmitem quando o canal não está ocupado.Cada mensagem é enviada como um pacote cominformações sobre os computadores de origem ede destino e os dados da mensagem. As redes debanda-base operam dentro de limites curtos (cercade 3 quilómetros no máximo) e a velocidades entre50 Kbps e 16 Kbps. Porém, os processos derecepção, verificação e conversão de umamensagem aumentam o tempo da transmissão,reduzindo a produtividade. Ver também coaxialcable, multiplexing, packet (definição 2),throughput, twisted-pair cable. Comparar combroadband network.

baseline linha de base s. f. Na impressão eapresentação de caracteres no ecrã, é uma linhahorizontal imaginária pela qual se alinha a base decada carácter. Ver também font.

base memory memória base s. f. Ver conventionalmemory.

base RAM RAM base s. f. Ver conventionalmemory.

Basic ou BASIC s. m. Sigla de Beginner’sAll-purpose Symbolic Instruction Code.Linguagem de programação de alto nível,desenvolvida em meados da década de 60 por JohnKemeny e Thomas Kurtz. É geralmenteconsiderada uma das linguagens de programaçãomais fáceis de aprender. Ver também Visual Basic.

Basic Rate Interface BRI s. m. Ver BRI..bat Extensão de ficheiro que identifica um ficheiro

de programa batch. No MS-DOS, os ficheiros .batsão ficheiros executáveis que contêm chamadas aoutros ficheiros de programa. Ver também batchfile.

batch lote s. m. Grupo de documentos ou registosde dados que são processados como uma unidade.Ver também batch processing.

batch file ficheiro de comandos s. m. Ficheiro detexto ASCII com uma sequência de comandos dosistema operativo. Quando o utilizador introduz onome de um ficheiro de comandos na linha decomandos, os comandos são processadossequencialmente. Também designado por programabatch. Ver também AUTOEXEC.BAT, .bat.

batch file

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batch file transmission transmissão de ficheiros emlote s. f. Transmissão de múltiplos ficheiros atravésde um único comando. Sigla: BFT.

batch processing 1. processamento de ficheiros decomandos s. m. Execução de um ficheiro decomandos. Ver também batch file. 2. processamentoem lote s. m. Prática de adquirir programas econjuntos de dados de utilizadores, executando-osisoladamente ou vários de cada vez e fornecendo,em seguida, os resultados aos utilizadores.3. processamento em lote s. m. Prática de ordenartransacções durante um período de tempo antesde serem colocadas num ficheiro principal,normalmente através de uma operação individuallevada a cabo à noite. Comparar com transactionprocessing.

batch program programa batch s. m. Programa queé executado sem qualquer interacção com outilizador. Ver também batch file. Comparar cominteractive program.

batch system sistema batch s. m. Sistema queprocessa dados em grupos distintos de operaçõespreviamente agendadas em vez deinteractivamente ou em tempo real.

battery bateria s. f. Duas ou mais pilhas numaembalagem que produz corrente eléctrica quandodois eléctrodos no interior desse invólucro entramem contacto com um electrólito. Noscomputadores pessoais, as baterias são utilizadascomo uma fonte de energia auxiliar, quando acorrente da rede principal é desligada, como umafonte de alimentação para computadores portáteise de bolso (são utilizadas baterias recarregáveis) epara manter o funcionamento do relógio interno edos circuitos responsáveis pela parte da memóriade acesso aleatório que armazena as informaçõesimportantes do sistema. Ver também lead ionbattery, lithium ion battery, nickel cadmiumbattery, nickel metal hydride battery, RAM.

battery backup reserva de bateria s. f. 1. Fonte dealimentação accionada por bateria, utilizada comofonte de electricidade auxiliar na eventualidade deuma falha de energia. 2. Qualquer utilização deuma bateria com vista a manter o circuito

operacional aquando da ocorrência de um corte nacorrente principal, como é o caso da alimentaçãodo relógio e calendário do computador e da RAMespecial que armazena as informações importantesdo sistema entre as sessões de utilização. Vertambém UPS.

battery meter voltímetro s. m. Dispositivo utilizadopara medir a corrente (capacidade) de uma célulaeléctrica.

baud s. m. Uma mudança de sinal por segundo,mais frequentemente uma medida de velocidadeda transmissão de dados de um modem. Vertambém baud rate.

baud rate velocidade de transmissão em baud s. f.Velocidade a que um modem pode transmitirdados. A taxa de transmissão equivale ao númerode acontecimentos ou mudanças de sinal queocorrem num segundo e não ao número de bitstransmitidos por segundo (bps). Nascomunicações digitais de alta velocidade, umacontecimento pode mesmo codificar mais de umbit e os modems são designados em termos de bitspor segundo, que é uma designação mais exacta doque a designação em bauds. Por exemplo, ummodem de 9600 bauds funciona, na realidade,a 2400 bauds, mas transmite 9600 bits porsegundo pelo facto de codificar 4 bits poracontecimento (2400 × 4 = 9600); portanto,corresponde a um modem de 9600 bps. Compararcom bit rate, transfer rate.

bay compartimento s. m. Prateleira ou aberturautilizada para a instalação de equipamentoelectrónico – por exemplo, o espaço reservado nascaixas dos microcomputadores para outrasunidades de disco, unidades de CD-ROM ou outroequipamento. Ver também drive bay.

BBL Sigla de be back later (volto mais tarde).Expressão utilizada com frequência nos serviçosde conversação, para indicar que um determinadoparticipante vai abandonar o fórum de debatetemporariamente, mas que pretende voltar maistarde. Ver também chat1 (definição 1).

BBS s. m. 1. Sigla de bulletin board system. Sistemade computador equipado com um ou mais

batch file transmission

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modems ou outro meio de acesso à rede e queserve como centro de distribuição de mensagens ede informação para os utilizadores remotos.Normalmente, os BBS concentram-se em tópicos einteresses especiais. Podem oferecer acessogratuito, um acesso baseado em pagamentos ouuma combinação de ambos. Os utilizadores fazema ligação a um BBS e colocam mensagensdestinadas a outros utilizadores de BBS que seencontram em áreas especiais. MuitasBBS também permitem aos utilizadores conversaronline, enviar correio electrónico, transferirficheiros que incluam freeware e shareware, bemcomo aceder à Internet. Muitas empresas desoftware e hardware gerem os seus próprios BBSpara clientes, as quais incluem informaçõescomerciais, assistência técnica e actualizações ecorrecções de software. 2. Sigla de be back soon(volto em breve). Expressão de estenografiautilizada com frequência em grupos de discussãona Internet por um participante que se pretendedespedir temporariamente do resto do grupo.

bcc s. f. Sigla de blind courtesy copy (com cópiaoculta). Característica dos programas de correioelectrónico que permite ao utilizador enviar umacópia de uma mensagem de correio electrónico aum destinatário sem informar os outrosdestinatários desse envio. Normalmente, oendereço do destinatário é introduzido numcampo designado por bcc: no cabeçalho damensagem. Ver também e-mail1 (definição 1), mailheader. Comparar com cc.

B channel canal B s. m. Abreviatura de Bearerchannel. Um dos canais de comunicações de64-Kbps que transporta os dados, num circuitoRDIS. Uma linha de acesso básico RDIS tem doiscanais B e um canal D (dados). Uma linha deacesso primário RDIS tem 23 canais B (na Américado Norte) ou 30 canais B (na Europa) e um canal D.Ver também BRI, D channel, ISDN.

bearer channel s. m. Ver B channel.BEDO DRAM s. f. Tipo de RAM dinâmica (DRAM)

EDO (extended-data-out) que trata astransferências de memória em conjuntos de quatro

itens, de modo a acelerar o processo de devoluçãodos dados à CPU do computador. A BEDO DRAMtira partido do facto de os pedidos à memória sereferirem normalmente a endereços sequenciais.A BEDO DRAM não funciona bem comvelocidades de barramento superiores a 66 MHz.No entanto, uma vez acedido o primeiro endereçode memória, pode processar os três endereçosseguintes a 10 ns cada. Ver também dynamic RAM,EDO DRAM.

benchmark1 teste de desempenho s. m. Testeutilizado para medir o desempenho do hardwareou do software. Os padrões de desempenho parahardware utilizam programas que testam ascapacidades do equipamento – por exemplo,a velocidade a que a CPU é capaz de executarinstruções. Os padrões de desempenho parasoftware determinam a eficácia, a exactidão ou avelocidade de um programa na realização de umatarefa específica, como a actualização de cálculosde dados numa folha de cálculo. São utilizados osmesmos dados para cada programa testado, deforma a que as classificações resultantes possamser comparadas, para ver quais os programas quefuncionam bem e em que áreas.

benchmark2 realizar testes de desempenho v. Mediro desempenho do hardware ou do software.

benign virus vírus benigno s. m. Programa querevela propriedades de um vírus, como aauto-reprodução, mas que não danifica o sistemainformática infectado.

BeOS s. m. Sistema operativo desenvolvido pelaBe Inc., que pode ser executado em sistemasPowerPC e nos computadores BeBox criados pelaempresa. O BeOS foi criado para suportartamanhos de ficheiros grandes e ter uma grandecapacidade de processamento de formatos digitaise para a Internet. É um sistema operativo orientadopor objectos e com multithreading e pode serexecutado em sistemas de multiprocessamentosimétrico com dois ou mais processadores. Talcomo outros sistemas operativos, o BeOS fornecemultitarefa preemptiva, memória virtual eprotecção da memória. Também fornece

BeOS

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capacidades de entrada/saída de alto desempenho,um sistema de ficheiros de 64-bits que podesuportar ficheiros até vários terabytes e um vastonúmero de funções relacionadas com a Internet,incluindo o correio e serviços da Web.

Bernoulli box caixa de Bernoulli s. f. Unidade dedisco amovível para computadores pessoais, queutiliza um cartucho não-volátil e que possui umaelevada capacidade de armazenamento.

beta1 adj. Relativo ao software ou hardware queainda constituem a versão beta. Ver também beta2.

beta2 versão beta s. f. Produto novo de software ouhardware ou produto actualizado que está prontopara ser distribuído a utilizadores com vista a sertestado. Ver também beta test.

beta test teste beta s. m. Teste de um software queainda se encontra em desenvolvimento, realizadoatravés da utilização do software pelos própriosutilizadores. Num teste beta, o produto é enviadopara potenciais clientes seleccionados eutilizadores finais importantes (conhecidos comosites beta), que testam a sua funcionalidade enotificam quaisquer erros operacionais ou deutilização (bugs) detectados. O teste beta constituinormalmente um dos últimos passos dodesenvolvimento do software, antes dacomercialização do produto.

betweening s. m. Ver tween.Bézier curve curva de Bézier s. f. Curva

matematicamente calculada para ligar pontosindividuais, formando curvas e superfíciesregulares de forma livre, do tipo que se utiliza emprogramas de desenho e modelos CAD. As curvasde Bézier são úteis porque necessitam apenas dealguns pontos para definir um vasto número deformas. Ver também CAD.

BFT s. f. Ver batch file transmission, binary filetransfer.

bidirectional bidireccional adj. Que opera em duasdirecções. Uma impressora bidireccional podeimprimir da esquerda para a direita e da direitapara a esquerda; um bus bidireccional podetransferir sinais em ambas as direcções entre doisdispositivos.

bidirectional parallel port porta paralelabidireccional s. f. Interface que suporta acomunicação paralela em duas direcções entre umdispositivo e um computador.

bidirectional printing impressão bidireccional s. f.Capacidade de uma impressora de percussão ou dejacto de tinta para imprimir da esquerda para adireita e da direita para a esquerda. A impressãobidireccional aumenta substancialmente avelocidade, dado que não se perde tempo a enviar acabeça de impressão para o início da linha seguinte,mas pode reduzir a qualidade de impressão.

big red switch interruptor de ligar/desligar s. m.Interruptor para ligar e desligar o computador,considerado uma espécie de interrupção de últimorecurso. Nos computadores pessoais IBM e emmuitos outros, é grande e vermelho. A utilizaçãodeste interruptor equivale a uma interrupção(interrupt) de último recurso, porque eliminatodos os dados na RAM e pode danificar o discorígido. Sigla: BRS.

Biometric biométrica s. f. Ciência que mede eanalisa as características biológicas humanas.Em informática, a biométrica está relacionada comtécnicas de autenticação e segurança, que sebaseiam em marcas biológicas individuais emensuráveis, para reconhecer ou verificar aidentidade de um indivíduo. Por exemplo,impressões digitais dos dedos ou das mãos e oreconhecimento de voz podem ser utilizados parapermitir o acesso a um computador, a uma sala oua uma conta de comércio electrónico. Os esquemasde segurança são organizados normalmente emtrês níveis: o nível 1 baseia-se em qualquer coisaque a pessoa transporta, como seja um cartão deidentificação com uma foto ou um cartãoelectrónico; o nível 2 baseia-se em algo que apessoa sabe, como uma palavra-passe ou umcódigo numérico; o nível 3, o mais alto, baseia-seem algo que faz parte da pessoa biológica oucomportamental, como uma impressão digital,o padrão das veias da retina ou a assinatura. Vertambém handwriting recognition (definition 1),voice recognition.

Bernoulli box

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.bin Extensão dos ficheiros codificados com oMacBinary. Ver também MacBinary.

binary binário adj. Que tem dois componentes,duas alternativas ou dois resultados. O sistemanumérico binário assume o valor 2 como sua base,de modo que os valores são expressos comocombinações de dois algarismos, 0 e 1. Estes doisalgarismos podem representar os valores lógicosverdadeiro e falso, bem como numerais, e podemser representados num dispositivo electrónicopelos dois estados “ligado” e “desligado”,reconhecidos como dois níveis de tensão. Por isso,o sistema numérico binário constitui a base dainformática digital. Ver também base, binarynumber, bit, byte, digital computer, logic circuit.Comparar com ASCII, decimal, hexadecimal, octal.

binary chop chop binário s. m. Ver binary search.binary compatibility compatibilidade binária s. f.

Portabilidade de programas executáveis (ficheirosbinários) de uma plataforma, ou implementaçãode sistema operativo, para outra. Ver tambémflavor, portable (definição 1).

binary device dispositivo binário s. m. Qualquerdispositivo que processa informação como umasérie de estados eléctricos do tipo ligado/desligadoou alto/baixo. Ver também binary.

binary digit algarismo binário s. m. Qualquer dosdois algarismos do sistema numérico binário, 0 e 1.Ver também bit.

binary file ficheiro binário s. m. Ficheiro queconsiste numa sequência de dados de 8 bits ou decódigo executável, por oposição aos ficheiros quecontêm texto ASCII legível por seres humanos. Emgeral, a forma dos ficheiros binários é legívelapenas por um programa, sendo frequentementecomprimida ou estruturada de modo a facilitar asua leitura a um determinado programa. Compararcom ASCII file.

binary file transfer transferência de ficheirobinário s. f. Transferência de um ficheiro quecontém bytes ou palavras arbitrários, por oposiçãoa um ficheiro de texto, que contém apenascaracteres passíveis de serem impressos (porexemplo, caracteres ASCII com os códigos 10, 13

e 32-126). Nos sistemas operativos modernos, umficheiro de texto é apenas um ficheiro binário que,por acaso, contém apenas caracteres passíveis deserem impressos; mas alguns sistemas maisantigos distinguem entre os dois tipos de ficheiro,obrigando os programas a tratá-los de formadiferente. Sigla: BFT.

binary number número binário s. m. Númeroexpresso em forma binária. Os números binários,expressos pelo uso dos algarismos 0 e 1, sãobaseados em potências de 2. Deste modo,o número binário 1101 é interpretado comoa soma de 1 × 23 (ou 8), 1 × 22 (ou 4), 0 × 21 (ou 0)e 1 × 20 (ou 1), que equivale ao número decimal 13.Ver também binary.

binary search procura binária s. f. Tipo dealgoritmo de pesquisa, que procura um item comum nome conhecido, numa lista ordenada,comparando primeiro o item procurado com oitem no meio da lista. Depois, a pesquisa divide alista em duas partes, determina em que metade dalista se deve encontrar o item e repete esteprocesso até encontrar o item procurado. Tambémdesignada por chop binário, procura dicotómica.Ver também search algorithm. Comparar com linearsearch.

binary synchronous protocol protocolo decomunicação síncrona binária s. m. Ver BISYNC.

binary transfer transferência binária s. f. Modo deintercâmbio electrónico preferido para os ficheirosexecutáveis, os ficheiros de dados de aplicações eficheiros encriptados. Comparar com ASCIItransfer.

binaural sound som biauricular s. m. Ver 3-Daudio.

BinHex1 s. m. 1. Código para converter ficheiros dedados binários em texto ASCII, de modo a quepossam ser transmitidos por correio electrónicopara outro computador ou através de umamensagem de newsgroup. Este método pode serutilizado quando uma transmissão requer autilização de caracteres ASCII padrão, como naInternet. O BinHex é utilizado com maiorfrequência pelos utilizadores de computadores

BinHex

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Macintosh. Ver também MIME. 2. Programa AppleMacintosh para converter ficheiros de dadosbinários em texto ASCII e vice-versa, utilizando ocódigo BinHex. Comparar com uudecode1,uuencode1.

BinHex2 converter em BinHex v. Converter umficheiro binário em texto ASCII de 7 bits, passívelde ser impresso, ou reconverter o ficheiro de textoASCII resultante em formato binário, utilizando oprograma BinHex. Comparar com uudecode2,uuencode2.

BIOS s. m. Sigla de basic input/output system(sistema básico de entradas/saídas). Em compu-tadores compatíveis PC, designa o conjunto derotinas de software essenciais que testam ohardware no arranque, iniciam o sistema operativoe suportam a transferência de dados entredispositivos de hardware. O BIOS é armazenado naROM, de modo a que possa ser executado quandose liga o computador. Embora seja crucial para odesempenho, o BIOS está normalmente invisívelpara os utilizadores de computadores. Ver tambémCMOS setup, ROM BIOS.

BIS s. m. Ver business information system.BISYNC s. m. Abreviatura de binary synchronous

communications protocol (protocolo decomunicação síncrona binária). Norma decomunicação desenvolvida pela IBM.As transmissões BISYNC são codificadas em ASCIIou EBCDIC. As mensagens podem ter qualquercomprimento e são enviadas em unidadesdesignadas por pacotes (frames), opcionalmenteprecedidas por um cabeçalho de mensagem.O BISYNC utiliza a transmissão síncrona, atravésda qual os elementos das mensagens são separadospor um intervalo de tempo específico. Tambémdesignado por BSC.

bit s. m. Abreviatura de binary digit (algarismobinário). A mais pequena unidade de informaçãogerida por um computador. Um bit expressa um 1ou um 0 num numeral binário ou uma condiçãológica do tipo “verdadeiro” ou “falso”, sendofisicamente representado por um elemento (comouma tensão baixa ou alta) num determinado ponto

de um circuito ou por um pequeno ponto numdisco, magnetizado de uma forma ou doutra.A quantidade de informação que um único bittransmite é considerada insignificante. Um grupode 8 bits, porém, constitui um byte, que pode serutilizado para representar vários tipos deinformação, como uma letra do alfabeto, um alga-rismo decimal ou outro carácter. Ver tambémASCII, binary, byte.

bit density densidade de bits s. f. Medida referente àquantidade de informação contida em cadaunidade de distância linear ou de área desuperfície num meio de armazenamento ou emcada unidade de tempo num canal decomunicação.

bit depth profundidade de bits s. f. Número de bitspor pixel atribuído ao armazenamento de infor-mações de cor indexadas num ficheiro gráfico.

bit image imagem de bits s. f. Conjunto sequencialde bits, que representa na memória uma imagem aser apresentada no ecrã, sobretudo nos sistemasque têm interface gráfica de utilizador. Cada bitnuma imagem de bits corresponde a um pixel(ponto) no ecrã. Num monitor a preto e branco,cada pixel é preto ou branco, de modo que pode serrepresentado por um único bit. O “padrão” de 0s e1s na imagem de bits determina, então, o padrãode pontos pretos e brancos que forma umaimagem no ecrã. Ver também bit map, pixel image.

bit map ou bitmap mapa de bits s. m. Estrutura dedados na memória que representa a informaçãosob a forma de um conjunto de bits individuais.Um mapa de bits é utilizado para representar umaimagem de bits. Ver também bit image, pixel image.

bitmapped font tipo de letra de mapa de bits s. m.Conjunto de caracteres de um determinadotamanho e estilo, no qual cada carácter é descritocomo um mapa de bits (padrão de pontos) único.Ver também downloadable font, outline font,TrueType. Comparar com PostScript font, vectorfont.

bitmapped graphics gráfico de mapa de bits s. m.Grafismos representados na memória sob a formade matrizes de bits, que representam os atributos

BinHex

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dos pixels individuais numa imagem (um bit porpixel numa apresentação a preto e branco,múltiplos bits por pixel numa apresentação a coresou em tons de cinzento). Os gráficos de mapa debits são característicos de programas de desenho,que tratam imagens como colecções de pontos emvez de formas. Ver também bit image, bit map, pixelimage. Comparar com object-oriented graphics.

BITNET s. f. Sigla de Because It’s Time Network.Rede alargada, operada pela Corporation forResearch and Educational Networking emWashington, D. C., utilizada para fornecer serviçosde correio electrónico e de transferência deficheiro entre computadores de grande porte, eminstitutos de educação e de investigação naAmérica do Norte, na Europa e no Japão. A BITNETutiliza o protocolo NJE da IBM em vez do TCP/IP;mas pode transferir correio electrónico de e para aInternet. O software LISTSERV para a manutençãode mailing lists teve origem na BITNET.

bit. newsgroups newsgroups bit. s. m. Hierarquia denewsgroups da Internet que reflecte o conteúdo dealgumas mailing lists da BITNET. Ver tambémBITNET.

bit-oriented protocol protocolo orientado para bitss. m. Protocolo de comunicação, em que os dadossão transmitidos como um fluxo contínuo de bitsem vez de um fluxo de caracteres. Dado que os bitstransmitidos não têm qualquer significadoinerente em termos de um conjunto de caracteresespecífico (como o ASCII), um protocolo orientadopara bits utiliza sequências de bits especiais, emvez de caracteres reservados para efeitos decontrolo.

bit plane plano de bits s. m. Um dos conjuntos demapas de bits que colectivamente formam umaimagem a cores. Cada plano de bits contém osvalores referentes a um bit do conjunto de bits, quedescreve um pixel. Um plano de bits permite arepresentação de duas cores (normalmente o pretoe o branco); dois planos de bits, quatro cores; trêsplanos de bits, oito cores; e por aí adiante. Estassecções da memória são tratadas como se fossemcamadas individuais que se empilham umas sobre

as outras para formar a totalidade da imagem. Porcontraste, numa imagem de pixels em bloco, os bitsque descrevem um determinado pixel sãoarmazenados de forma contígua no mesmo byte.Ver também layering. Comparar com color bits.

bit rate taxa de bits s. f. Velocidade a que os algarismosbinários são transmitidos. Ver também transfer rate.

bits per inch bits por polegada s. m. Medida decapacidade de armazenamento de dados; onúmero de bits que cabem numa polegada deespaço num disco ou numa fita. Num disco, os bitspor polegada são medidos com base nas polegadasde circunferência de uma determinada pista.Sigla: BPI.

bits per second bits por segundo s. m. Ver bps.bit stream fluxo de bits s. m. 1. Série de algarismos

binários que representam um fluxo de informaçõestransferidas através de um determinado meio.2. Na comunicação síncrona, é um fluxo contínuode dados, em que os caracteres são separados unsdos outros pela estação receptora, em vez de termarcadores (como os bits de início e de paragem)inseridos nos dados.

bit transfer rate taxa de transferência de bits s. f.Ver transfer rate.

biz. newsgroups newsgroups biz. s. m. Newsgroupsda Usenet que fazem parte da hierarquia biz., queutilizam o prefixo biz. nos nomes e que se dedicamaos debates relacionados com a área dos negócios.Ao contrário da maioria das restantes hierarquiasde newsgroups, os newsgroups biz. permitem aosutilizadores publicar anúncios publicitários eoutro material de marketing. Ver tambémnewsgroup.

black box caixa negra s. f. Unidade de hardware oude software cuja estrutura interna é desconhecida,mas cuja função está documentada. A mecânicainterna da função não é importante para o criadorque utiliza uma caixa negra para obter essa função.Por exemplo, muitas pessoas utilizam chips dememória e até concebem computadores com esseschips; mas normalmente apenas os criadores dechips de memória precisam de compreender o seufuncionamento interno.

black box

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blank1 espaço (em branco) s. m. Carácterintroduzido ao premir-se a barra de espaços.Ver também space character.

blank2 colocar em branco v. Não apresentar imagemnuma parte ou na totalidade do ecrã.

blanking supressão s. f. Breve supressão de umsinal de vídeo, quando o feixe de electrões deum monitor raster-scan é colocado em posição, nahorizontal ou na vertical, para apresentar umanova linha. O feixe deve ser desactivado, para evitarque a linha que acabou de ser apresentada sejasobreposta ou que o ecrã fique marcado pelopercurso de retorno. Ver também retrace.

blind carbon copy com cópia oculta Ver bcc.blind courtesy copy com cópia oculta Ver bcc.blind search procura cega s. f. Procura de dados na

memória ou num dispositivo de armazenamentosem conhecimento prévio da ordem ou dalocalização dos dados. Ver também linear search.Comparar com binary search, indexed search.

blink estar intermitente v. Activar e desactivarintermitentemente. Os cursores, pontos deinserção, opções de menu, mensagens de aviso eoutras apresentações num ecrã que pretendemchamar a atenção do utilizador ficamintermitentes. Por vezes, a velocidade daintermitência numa interface gráfica de utilizadorpode ser controlada pelo utilizador.

bloatware s. m. Software cujos ficheiros ocupamuma enorme quantidade de espaço dearmazenamento no disco rígido do utilizador,sobretudo em comparação com versões anterioresdo mesmo produto.

block1 bloco s. m. 1. Secção da memória de acessoaleatório temporariamente atribuída a umprograma pelo sistema operativo. 2. Unidade deinformações transmitidas, composta por códigosde identificação, dados e códigos de verificação deerros. 3. Colecção de bytes de dados consecutivosque são lidos ou escritos num dispositivo (porexemplo, um disco) como um grupo. 4. Grelharectangular de pixels que são tratados como umaunidade. 5. Numa aplicação, um segmento de textoque pode ser seleccionado e editado como um todo.

block2 1. dividir em blocos v. Distribuir um ficheiroem armazenamento por blocos de tamanho fixo.2. bloquear v. Impedir que um sinal sejatransmitido. 3. marcar um bloco v. Seleccionar umsegmento de texto, utilizando o rato, uma opção demenu ou uma tecla do cursor, para ser de algumaforma editado – por exemplo, para formatar oueliminar o segmento.

block cipher encriptação de blocos s. f. Método deencriptação com chave privada que cifra dados emblocos de tamanho fixo (normalmente de 64 bits).O bloco de dados encriptados contém o mesmonúmero de bits que o original. Ver tambémencryption, private key.

block cursor cursor rectangular s. m. Cursor noecrã com a mesma largura e altura em pixels que acélula do carácter em modo de texto. O cursorrectangular é utilizado em aplicações baseadas emtexto, sobretudo como ponteiro do rato quando osistema tem um rato instalado. Ver tambémcharacter cell, cursor (definição 1), mouse pointer.

block device dispositivo de blocos s. m. Dispositivo,como uma unidade de disco, que moveinformações por blocos – grupos de bytes – emvez de um carácter (byte) de cada vez. Compararcom character device.

block move movimentação em bloco s. f.Movimentação conjunta de uma série de itens dedados para outra localização, como, por exemplo,na reorganização de documentos com umprocessador de texto ou na movimentação doconteúdo de intervalos de células numa folha decálculo. A maior parte das CPU têm instruções quefacilmente suportam as movimentações em bloco.

block size tamanho do bloco s. m. Tamanhodeclarado de um bloco de dados transferidointernamente num computador, por FTP oumodem. O tamanho é normalmente escolhido demodo a que todos os dispositivos de hardwareenvolvidos sejam aproveitados da melhor forma.Ver também FTP1 (definição 1).

block transfer transferência em bloco s. f.Movimentação de dados em blocos (grupos debytes) distintos.

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blow up abortar v. Terminar de modo anormal,como quando um programa ultrapassa um limiteinformático ou de armazenamento e não é capazde gerir a situação. Por exemplo, “Tentei desenharfora da janela e as rotinas gráficas abortaram”. Vertambém abort.

.bmp Extensão de ficheiro que identifica gráficosraster-scan armazenados no formato de ficheiro demapa de bits. Ver também bit map.

BNC connector conector BNC s. m. Conector paracabos coaxiais cuja fixação se faz inserindo umconector noutro e rodando 90 graus. Ver tambémcoaxial cable.

board placa s. f. Módulo electrónico composto porchips e outros componentes electrónicos montadosnuma base plana e rígida, na qual são traçadoscaminhos condutores entre os componentes.Um computador pessoal contém uma placa quese costuma designar por placa principal(motherboard). Esta inclui normalmente o micro-processador e as ranhuras às quais se pode ligaroutras placas mais pequenas, denominadasadaptadores, para expandir a funcionalidade dosistema principal, permitindo a ligação, porexemplo, a monitores, a unidades de disco ou auma rede. Ver também adapter, card, motherboard.

board computer computador de placa s. m. Versingle-board.

board level nível da placa s. m. Na detecção eresolução de problemas, é o nível que envolve alocalização de um problema na placa de circuitoimpresso do computador e a substituição dessaplaca. Este nível contrasta com o nível docomponente, que envolve a reparação da placa emsi. Ver também circuit board.

body corpo s. m. No correio electrónico e nosnewsgroups da Internet, é o conteúdo de umamensagem. O corpo da mensagem aparece a seguirao cabeçalho, o qual contém os dados referentes aoremetente, à origem e ao destino da mensagem. Vertambém mail header.

BOF Sigla de birds of a feather. Reuniões de gruposde interesses especiais em feiras de negócios,conferências e convenções. As sessões de BOF

proporcionam uma oportunidade para as pessoasque trabalham na mesma tecnologia em diferentesempresas ou instituições de investigação sereunirem e trocarem impressões.

boilerplate texto padrão s. m. Texto reciclável. Umpedaço de escrita ou de código, como a declaraçãode objectivos de uma organização ou o códigográfico que produz o logótipo de uma empresa,que pode ser utilizado vezes sem conta em váriosdocumentos.

boldface negrito s. m. Tipo de estilo que torna otexto mais escuro e espesso. Algumas aplicaçõespermitem ao utilizador aplicar um comandoNegrito ao texto seleccionado; outros programasrequerem a incorporação de códigos especiais notexto, antes e depois das palavras que deverão serimpressas em negrito. Esta frase está em negrito.

bomb1 bomba s. f. Programa instaladosub-repticiamente, com vista a danificar ou adestruir um sistema de alguma forma – porexemplo, apagando um disco rígido ou tornando-oilegível para o sistema operativo. Ver tambémTrojan horse, virus, worm.

bomb2 abortar v. Ter uma falha abrupta e integral,negando ao utilizador a oportunidade de resolver oproblema sem ter de reiniciar o programa ou osistema. Ver também bug (definição 1), crash2

(definição 1), hang.bonding s. m. Sigla de Bandwidth ON Demand

Interoperability Group. Processo de combinação dedois ou mais canais B (bearer) em RDIS, paraformar um único canal com uma largura de bandamaior do que a largura de banda padrão do canal Bde 64 Kbps. O bonding de dois canais B, porexemplo, fornece uma largura de banda de 128Kbps, que é quatro vezes mais rápida do que ummodem analógico a 28,8 Kbps. Estes canais de altavelocidade são ideais para videoconferência,imagem e transferência de grande volume dedados. Ver também B channel, BRI, ISDN.

bookmark marcador s. m. Marcador inserido numponto específico de um documento ao qual outilizador pode querer regressar mais tarde paraconsulta.

bookmark

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Boolean booleano adj. Relativo ou característico devalores lógicos (verdadeiro, falso). Muitaslinguagens de programação suportamdirectamente um tipo de dados booleano, comvalores predefinidos para verdadeiro e falso; outrasutilizam tipos de dados inteiros para representarvalores booleanos, sendo que normalmente(embora nem sempre) 0 representa falso e “não 0”representa verdadeiro. Ver também Booleanoperator, data type.

Boolean operator operador booleano s. m.Operador concebido para trabalhar com valoresbooleanos. Os quatro operadores booleanos maiscomuns são AND (conjunção lógica), OR (inclusãológica), XOR (OR exclusivo) e NOT (negaçãológica). Os operadores booleanos sãofrequentemente utilizados como qualificadores,nas pesquisas em bases de dados – por exemplo,localizar todos os registos em que DEPARTAMENTO= “marketing” OR DEPARTAMENTO = “vendas”AND TÉCNICA = “processamento de texto”.Também designado por operador lógico. Vertambém AND, exclusive OR, NOT, OR.

Boolean search procura booleana s. f. Pesquisa embase de dados que utiliza operadores booleanos.Ver também Boolean operator.

boot1 arranque s. m. Processo de iniciar oureiniciar um computador. Quando o computador éligado ou reiniciado, executa o software que vaicarregar e iniciar o sistema operativo complexo docomputador e prepara-o para ser utilizado.Ver também BIOS, bootstrap loader, cold boot,warm boot.

boot2 arrancar v. 1. Iniciar ou reiniciar ocomputador ligando a corrente, premindo o botãoReset na caixa do computador ou aplicando umcomando de software para a reinicialização. Vertambém reboot. 2. Executar a rotina de arranque.Ver também bootstrap loader.

bootable de arranque adj. Que contém os ficheirosde sistema necessários para o arranque efuncionamento do PC. Ver também boot2.

bootable disk disquete de arranque s. f. Ver bootdisk.

boot disk disquete de arranque s. f. Disquete quepode arrancar ou iniciar o PC e que contém os prin-cipais ficheiros de um sistema operativo para PC.A disquete de arranque tem de ser inserida naprincipal unidade de disquetes (normalmente,a unidade A:), sendo utilizada quando surge umproblema com a inicialização do PC a partir do discorígido. Ver também A:, boot2, boot drive, hard disk.

boot drive unidade de arranque s. f. Numcomputador pessoal, é a unidade de disco que oBIOS utiliza para carregar o sistema operativoautomaticamente quando o computador é ligado.Em geral, a unidade de arranque predefinidacorresponde à principal unidade de disquete A:nos computadores pessoais que utilizam oMS-DOS, o Windows 3.x ou o Windows 95. Se nãoestiver inserida uma disquete nessa unidade,o BIOS verificará, em seguida, o principal discorígido, que é a unidade C:. Estes sistemasoperativos podem ser reconfigurados de modo aprocurar primeiro a unidade C:, através doprograma de configuração do BIOS. Ver também A:,BIOS, disk drive, hard disk.

boot failure falha no arranque s. f. Incapacidade deum computador para localizar ou activar o sistemaoperativo, impedindo, assim, o seu próprioarranque. Ver também boot2.

boot loader rotina de arranque s. f. Ver bootstraploader.

boot partition partição de arranque s. f. Partiçãonum disco rígido que contém o sistema operativo eos ficheiros de suporte que o sistema carrega paraa memória quando o computador é ligado oureiniciado.

boot sector sector de arranque s. m. Parte de umdisco que está reservada para a rotina de arranque(a parte que se inicia a si própria) de um sistemaoperativo. O sector de arranque contémnormalmente um programa curto em linguagemmáquina, que carrega o sistema operativo.

bootstrap1 arranque s. m. Ver boot1.bootstrap2 arrancar v. Ver boot2.bootstrap loader rotina de arranque s. f. Programa

que é automaticamente executado quando o

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computador é ligado (iniciado). Depois de realizaralguns testes de hardware básicos, a rotina dearranque carrega e passa o controlo para umarotina de arranque maior, que normalmentecarrega o sistema operativo. A rotina de arranquecostuma residir na memória só de leitura (ROM)do computador.

boot up arrancar v. Ver boot2.border limite s. m. 1. Em programas e ambientes de

trabalho que apresentam janelas no ecrã, é aextremidade que envolve o espaço de trabalho doutilizador. Os limites de janelas configuram umamoldura visível à volta do documento ou daimagem. Dependendo do programa, tambémpodem representar uma área na qual o cursor ou oponteiro do rato assume características especiais.Por exemplo, se fizer clique com o rato sobre olimite da janela, pode redimensioná-la ou dividi-laem duas partes. 2. Na impressão, é uma linha oupadrão decorativo ao longo de uma ou maisextremidades de uma página ou figura.

boss screen ecrã do chefe s. m. Ecrã falso quenormalmente apresenta material relacionado coma actividade profissional do utilizador parasubstituir um ecrã de jogos quando o patrão vai apassar. Os ecrãs do chefe foram muito utilizadoscom os jogos para MS-DOS, quando era difícilpassar rapidamente para outra aplicação.No entanto, os jogos concebidos para o Mac oupara o Windows 95 não necessitam desses ecrãs,porque a passagem para outra aplicação é maisrápida e mais fácil.

bot robot s. m. 1. Abreviatura de robot.Representação de uma pessoa ou outra entidadecujas acções se baseiam na programação.2. Programa que realiza uma tarefa numa rede,sobretudo uma tarefa repetitiva ou morosa.3. Na Internet, é um programa que realiza umatarefa repetitiva ou morosa, como a procura deinformações em Web sites e newsgroups e aindexação dessas informações num sistema deregisto, colocando artigos automaticamente emmúltiplos newsgroups ou mantendo canais de IRCabertos. Também designado por robot da Internet.

Ver também IRC, newsgroup, spam1, spambot,spider.

bounce devolver v. Reenviar ao remetentequaisquer mensagens de correio electrónico quenão possam ser enviadas.

bound limitado adj. Limitado em termos dedesempenho ou velocidade. Por exemplo, umsistema limitado pela entrada/saída estádependente da velocidade dos seus dispositivos deentrada e saída (teclado, unidades de disco e por aíadiante), ainda que o processador ou o programaseja capaz de funcionar a uma velocidade maiselevada.

bounding box caixa delimitadora s. f. Ver graphiclimits.

boutique reseller s. m. Tipo de vendedor de valoracrescentado (VAR, value-added reseller) que seespecializou em fornecer software personalizado,hardware e serviços a mercados verticais ounichos. No ambiente VAR, os boutique resellers sãodiferenciados dos revendedores principais ou dosintegradores de sistemas, que oferecem uma maiorvariedade de produtos e serviços. Ver tambémvalue-added reseller.

box caixa s. f. 1. Contentor para uma peça deequipamento electrónico. 2. Termo calão para ocomputador, mais precisamente para a unidadeonde se encontra a CPU e outros componentes dosistema. Ver também central processing unit.3. Termo utilizado para descrever um processadorde entrada IBM. 4. Símbolo rectangular (ou emlosango), também chamado caixa de decisão,utilizado em diagramas de fluxo para representarum ponto em que um processo se ramifica emmais do que um possível resultado, como numasituação de sim/não. Ver também decision box.5. Limite à volta de uma imagem gráfica, no ecrã.Ver também graphic limits.

bozo tolo s. m. Calão utilizado frequentemente naInternet, sobretudo nos newsgroups, para designaruma pessoa tola ou excêntrica.

bozo filter filtro de exclusão s. m. Na Internet, calãoque refere uma função, em alguns clientes decorreio electrónico e programas de newsgroups ou

bozo filter

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num programa utilitário, que permite ao utilizadorbloquear ou filtrar mensagens de correioelectrónico ou artigos de newsgroups dedeterminados indivíduos. Em geral, estes indi-víduos são pessoas de quem o utilizador não querreceber mensagens, como, por exemplo, dos tolos.Ver também bozo.

BPI s. m. Ver bits per inch, bytes per inch.bps s. m. Abreviatura de bits por segundo.

A velocidade a que um dispositivo, como ummodem, pode transferir dados. A velocidade embps não equivale à taxa de transmissão.Ver também baud, baud rate.

braindamaged marado adj. Que tem umcomportamento errático ou destrutivo. Umaaplicação ou um programa utilitário louco pode teras seguintes características: uma interface deutilizador misteriosa ou pouco intuitiva,incapacidade para reagir aos comandos de formaprevisível, bloqueio da memória não utilizada,incapacidade para abrir ficheiros ou utilização deelementos “reservados” do sistema operativo,resultando num erro fatal. Os programas loucostambém são frequentemente responsáveis porproblemas nas redes locais. Comparar com kludge.

brain dump s. m. Grande volume de informaçõesdesorganizadas, enviadas em resposta a umaconsulta feita por correio electrónico ou através deum artigo de newsgroup, que é difícil de digerir oude interpretar.

branch ramo s. m. 1. Em alguns tipos de estruturaslógicas em árvore – como a árvore de directóriosdo Windows ou uma organização de distribuiçãode fitas –, é o nó intermédio entre a raiz e as folhas.2. Qualquer ligação entre dois elementos, como osnós de uma rede.

BRB Sigla de be right back (já volto). Expressãoutilizada com frequência nos serviços deconversação pelos participantes que pretendemcomunicar a sua ausência temporária do grupo.Ver também chat1 (definição 1).

break interrupção s. f. 1. Interrupção de umprograma quando o utilizador prime a tecla Breakou seu equivalente. 2. Interrupção de uma

transmissão que ocorre quando a estaçãoreceptora interrompe e assume o controlo da linhaou quando a estação emissora pára a transmissãoprematuramente.

Break key tecla Break s. f. Tecla ou combinação deteclas utilizada para informar o computador deque deve interromper a operação actual. No DOS,em PC IBM e compatíveis, se premir a tecla Pause//Break ou Scroll Lock/Break enquanto mantémpremida a tecla Ctrl, emite o comando deinterrupção. Nos computadores Macintosh,a combinação de teclas que envia um código deinterrupção é Command+ponto.

breakout box s. f. Pequeno dispositivo de hardwareque pode ser ligado entre dois dispositivosnormalmente ligados por cabo (como umcomputador e um modem) para apresentar e,se necessário, alterar a actividade por meio de cadafio do cabo.

BRI s. f. Sigla de Basic Rate Interface. Serviço RDISque utiliza dois canais B (64 Kbps) e um canal D(64 Kbps) para transmitir sinais de voz, vídeo edados. Ver também ISDN, PRI.

bridge ponte s. f. 1. Dispositivo que liga redes queutilizam os mesmos protocolos de comunicação,de modo a que as informações possam passar deuma para a outra. Comparar com gateway.2. Dispositivo que liga duas redes locais,independentemente de utilizarem os mesmosprotocolos. A ponte funciona ao nível da ligação dedados (data-link) do modelo ISO/OSI. Ver tambémdata-link layer. Comparar com router.

bridge router s. m. Dispositivo que suporta asfunções tanto da ponte como do router. Um bridgerouter liga dois segmentos de uma rede local oualargada, passando pacotes de dados entre ossegmentos, conforme necessário, e utilizaendereços de nível 2 para o encaminhamento.Também designado por Brouter. Ver também bridge(definição 2), router.

bridgeware s. m. Hardware ou software concebidopara converter programas de aplicação ou ficheirosde dados num formato que possa ser utilizado poroutro computador.

BPI

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B

brightness brilho s. m. Luminosidade perceptívelde um objecto visível. Embora o seu valorsubjectivo não possa ser medido por meio deinstrumentos físicos (uma vela no escuro pareceser mais luminosa que a mesma vela sob luzincandescente), o brilho pode ser medido comoluminância (energia irradiada). O componentebrilho de uma cor difere da cor propriamente dita(tom) e da sua intensidade (saturação).Ver também color model, HSB.

broadband de banda larga adj. Relativo aossistemas de comunicação em que o meio detransmissão (como um fio ou cabo de fibra óptica)transporta várias mensagens de cada vez, cadamensagem modulada na sua própria frequênciaportadora através de modems. A comunicação embanda larga é utilizada nas redes alargadas (WAN).Comparar com banda-base.

broadband modem modem de banda larga s. m.Modem destinado a ser utilizado numa rede debanda larga. A tecnologia de banda larga permite acoexistência de várias redes num único cabo.O tráfego de uma rede não interfere no tráfego daoutra, dado que a comunicação é feita emdiferentes frequências, de modo muito semelhanteao sistema de rádio comercial. Ver tambémbroadband network.

broadband network rede de banda larga s. f. Redelocal em que as transmissões passam como sinaisde frequência de rádio através de canaisindividuais de recepção e de emissão. As estaçõesnuma rede de banda larga são ligadas por meio decabos coaxiais ou de fibra óptica, que podemtransmitir dados, voz e vídeo ao mesmo tempo pormeio de vários canais de transmissão que sedistinguem pela frequência.

Uma rede de banda larga tem capacidade para umaoperação de alta velocidade (20 megabits ou mais),mas é mais cara do que uma rede de banda-base ea sua instalação pode ser difícil. Tambémdesignada por transmissão de banda larga.Comparar com baseband network.

broadcast1 difundido adj. Enviado para mais deum destinatário. Nas redes e na comunicação, uma

mensagem difundida é aquela que é distribuída atodas as estações. Ver também e-mail1

(definição 1).broadcast2 difusão s. f. Na rádio ou na televisão, é

uma transmissão enviada a mais de umdestinatário.

broadcast storm sobrecarga de difusão s. f. Difusãode rede que origina a resposta de vários sistemasanfitriões ao mesmo tempo, sobrecarregando arede. Uma sobrecarga de difusão pode ocorrerquando se misturam antigos routers TCP/IP comrouters que suportam um novo protocolo. Tambémdesignada por network meltdown. Ver tambémcommunications protocol, router, TCP/IP.

Brouter s. m. Ver bridge router.browse procurar, navegar v. Procurar um item

específico ou simplesmente fazer uma pesquisageral numa base de dados, numa lista de ficheirosou na Internet. Em geral, a procura implica aconsulta de informação e não tanto a sua alteração.Na pirataria de computadores, o processo deprocura é, em princípio, uma forma não destrutivade busca de informação sobre um determinadocomputador desconhecido, depois de se terconseguido aceder ao mesmo de forma ilegal.

browser s. m. Ver Web browser.BRS s. m. Ver big red switch.brute force em força bruta adj. Em geral, designa

qualquer processo que seja necessário fazer damaneira mais difícil. Em informática, no entanto,força bruta refere-se a um estilo de programaçãoque se baseia mais na capacidade deprocessamento do computador do que nascapacidades de destreza e planeamento para criarou encontrar uma solução mais elegante para oproblema. A programação em força bruta tambémignora as informações disponíveis sobre comosituações semelhantes foram resolvidas nopassado e pode depender de metodologias dedesenho desajustadas. Por exemplo, um programautilizando a força bruta para descobrirpalavras-passe pode tentar todas as palavras deum dicionário (o que requer uma grandecapacidade de processamento). Uma solução mais

brute force

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elegante envolveria a utilização de regras especiais,histórico, estatísticas e outras técnicas ouinformações disponíveis, para limitar o número etipos de palavras a tentar primeiro.

BSC s. m. Ver BISYNC.BTW ou btw Sigla de by the way (a propósito).

Expressão frequentemente utilizada para iniciarcomentários no correio electrónico e nos artigos denewsgroups da Internet.

bubble-jet printer impressora de bolhas s. f. Tipode impressora sem percussão que utiliza ummecanismo semelhante ao utilizado por umaimpressora a jacto de tinta para disparar a tintapor meio de bicos, formando caracteres no papel.Uma impressora de bolhas utiliza elementos deaquecimento especiais para preparar a tinta. Vertambém ink-jet printer, nonimpact printer.Comparar com laser printer.

bubble memory memória de bolha s. f. Memóriaformada por uma série de “bolhas” magnéticaspersistentes num substrato de filme fino. Emconstaste com a ROM, é possível gravar informaçõesna memória de bolha. Em contraste com a RAM, osdados escritos na memória de bolha permanecem láaté serem alterados, mesmo quando o computadorestá desligado. Por esta razão, a memória de bolhatem tido alguma aplicação nos ambientes em que énecessário que o sistema informático sofra omínimo de perda de dados em caso de falha decorrente. A memória de bolha tem sido largamenteultrapassada pela memória flash, que é menos cara emais fácil de produzir. Ver também flash memory,nonvolatile memory.

bubble sort ordenação pelo método de bolhas s. f.Algoritmo de ordenação que começa no fim deuma lista com n elementos e que vai percorrendo alista, testando o valor de cada par de itensadjacentes e trocando-os caso não estejam naposição correcta. O processo é repetido até que alista esteja completamente ordenada, com o valormais elevado no fim da lista. Chama-se a esteprocesso ordenação pelo método de bolhas porqueo item mais “leve” (pequeno) da lista “sobe comouma bolha” até ao topo da lista; depois, sobe o item

mais leve que se lhe segue e assim sucessivamente.Também designada por ordenação por troca. Vertambém algorithm, sort. Comparar com insertionsort, merge sort, quicksort.

bubble storage armazenamento de bolha s. m. Verbubble memory.

buffer1 memória intermédia s. f. Região da memóriadestinada a ser utilizada como repositóriointermédio, no qual os dados são temporariamenteguardados enquanto esperam para ser transferidosentre duas localizações, como, por exemplo, entre aárea de dados de uma aplicação e um dispositivo deentrada/saída. Um dispositivo ou o seu adaptadorpode, por sua vez, utilizar uma memória intermédiapara armazenar dados que aguardam a suatransferência para o computador ou o seuprocessamento pelo dispositivo.

buffer2 colocar na memória intermédia v. Utilizaruma região da memória para manter dados queaguardam a sua transferência, sobretudo para oude um dispositivo de entrada/saída, tais comounidades de disco e portas série.

bug s. m. 1. Erro na codificação ou na lógica, queprovoca o mau funcionamento de um programa ouque origina resultados incorrectos. Os bugsmenores, como um cursor que não reage comodevia, podem ser inconvenientes ou frustrantes,mas não danificam a informação. Os bugs maisgraves podem obrigar o utilizador a reiniciar oprograma ou o computador, perdendo todo otrabalho que não tenha sido guardado. Pioresainda são os bugs que danificam os dadosarmazenados sem alertar o utilizador. Dado opotencial risco para os dados importantes, osprogramas comerciais são testados e depuradostanto quanto possível antes da respectivacomercialização. Ver também beta test, bomb2,crash2 (definição 1), debug, debugger, hang.2. Problema físico recorrente, que impede ocorrecto funcionamento de um sistema ouconjunto de componentes em conjunto.

buggy defeituoso adj. Relativo ao software que estácheio de erros ou falhas. Ver também bug(definição 1).

BSC

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B

built-in check verificação incorporada s. f. Verhardware check, power-on self test.

built-in font tipo de letra incorporado s. m. Verinternal font.

bulk eraser dispositivo de eliminação em massa s. m.Dispositivo destinado a eliminar todas as informa-ções num meio de armazenamento, como umadisquete ou fita, gerando um forte campo magnético,que baralha o alinhamento do material ferroso quecodifica os dados armazenados nos meios.

bullet marca s. f. Símbolo tipográfico – como sejaum círculo preenchido ou vazio, um losango, umquadrado ou um asterisco – utilizado para marcarum pequeno bloco de texto ou cada item de umalista. Ver também dingbat.

bulletin board system BBS s. m. Ver BBS(definição 1).

bulletproof à prova de falha adj. Capaz de superarproblemas de hardware que, noutro sistema,poderiam resultar na interrupção da tarefa emcurso.

bundled software software incluído s. m.1. Programas vendidos com um computador,fazendo parte de um pacote combinado dehardware/software. 2. Programas mais pequenos,vendidos em conjunto com programas maiores,para incrementar a funcionalidade ou o interessedos últimos.

burn in queimar v. Provocar uma alteraçãopermanente no revestimento de fósforoincorporado no ecrã, pelo facto de se deixar omonitor ligado, com uma imagem brilhante eestática no ecrã, durante períodos prolongados.Quando se desliga o monitor, esta imagempermanece visível. Nos monitores mais antigos,este efeito constituía um perigo, mas, na maioriados novos monitores para PC, esse risco já não secoloca. Também designado por fantasma.

burst1 rajada s. f. Transferência de um bloco dedados de uma só vez e sem interrupção. Algunsmicroprocessadores e buses possuemfuncionalidades que suportam vários tipos detransferência de rajada. Ver também burst speed(definição 1).

burst2 separar v. Separar folhas de papel contínuopelo tracejado, resultando numa pilha de folhasseparadas.

burst extended-data-out RAM s. f. Ver BEDO RAM.burst mode modo de rajada s. m. Método de

transferência de dados através do qual asinformações são recolhidas e enviadas como umaunidade numa transmissão de alta velocidade. Nomodo de rajada, um dispositivo de entrada/saídaassume o controlo de um canal multiplexordurante o tempo necessário para o envio dosdados. Na verdade, o multiplexor, quenormalmente intercala a entrada proveniente devárias origens num único fluxo de dados, torna-setemporariamente um canal dedicado àsnecessidades de um único dispositivo. O modo derajada é utilizado tanto na comunicação comoentre dispositivos de um sistema informático. Vertambém burst1.

burst rate taxa de rajadas s. f. Ver burst speed(definição 1).

burst speed velocidade de rajadas s. f. 1. A velo-cidade mais rápida a que um dispositivo podefuncionar sem interrupção. Por exemplo, váriosdispositivos de comunicação (como nas redes)podem enviar dados em rajada e a velocidade destetipo de equipamento é, por vezes, medida como avelocidade das rajadas (a velocidade detransferência de dados durante a execução darajada). Também designada por taxa de rajadas.2. O número de caracteres por segundo que umaimpressora pode imprimir numa única linha.A velocidade de rajadas não inclui o tempo quedemora o avanço do papel ou o movimento dacabeça de impressão. Normalmente, a velocidadeindicada pelo fabricante corresponde à velocidadedas rajadas. Pelo contrário, a produtividade, onúmero de caracteres por segundo na impressãode uma ou mais páginas inteiras de texto, constituiuma medição mais prática da velocidade daimpressora em situações concretas do dia a dia.

bursty que transmite em rajadas adj. Que transmitedados em rajadas ou jactos e não num fluxocontínuo.

bursty

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bus barramento (também conhecido como bus) s. m.Conjunto de linhas (condutores) de hardwareutilizado para a transferência de dados entre oscomponentes de um sistema informático. Um bus éessencialmente uma auto-estrada partilhada queliga diferentes partes do sistema – incluindo omicroprocessador, o controlador de unidades dedisco, a memória e as portas de entrada/saída –e que lhes permite transferir informações. O busconsiste em grupos de linhas especializados quetransportam diferentes tipos de informação, taiscomo dados, endereços de memória onde selocalizam determinados dados e sinais de controlo.Os buses caracterizam-se pelo número de bits quesão capazes de transferir de uma só vez,equivalente ao número de fios que compõem o bus.Um computador com um bus de endereços de 32bits e um bus de dados de 16 bits, por exemplo,pode transferir 16 bits de dados de cada vez, dequalquer localização da memória de entre 232

localizações. A maior parte dos microcom-putadores contém uma ou mais ranhuras deexpansão, às quais se podem ligar placasadicionais, com o propósito de as ligar ao bus.

bus extender extensor do bus s. m. Dispositivo queexpande a capacidade de um bus. Ver também bus.

business graphics gráficos comerciais s. m. Verpresentation graphics.

business information system sistema deinformação comercial s. m. Combinação decomputadores, impressoras, equipamento decomunicação e outros dispositivos destinados àgestão de dados. Um sistema de informaçãocomercial completamente automatizado recebe,processa e armazena dados, transfere informaçõesconforme as necessidades e produz relatórios ouimpressões quando necessário. Sigla: BIS. Vertambém management information system.

business software software comercial s. m.Qualquer aplicação concebida para usoprofissional, por oposição ao uso científico ou deentretenimento. Além das conhecidas áreas doprocessamento de texto, da folha de cálculo, dabase de dados e da comunicação, o software

comercial para microcomputadores tambémengloba aplicações de contabilidade, salários,planeamento financeiro, gestão de projectos,sistemas de apoio à decisão, gestão de recursoshumanos e gestão de escritório.

bus mastering s. m. Nas modernas arquitecturas debarramento, é a capacidade de uma placacontroladora de dispositivo – uma placa de rede ouum controlador de discos, por exemplo – trabalharcom outros dispositivos para transferir dados de epara a memória, sem passar pela CPU. Dar aosdispositivos o controlo temporário do barramentodo sistema para transferir dados e controlar obarramento liberta a CPU para outras tarefas eaumenta o desempenho de tarefas comoreprodução de vídeo e múltiplas pesquisas agrandes bases de dados, que requeremsimultaneamente o acesso a dados eprocessamento intensivo. A tecnologia de acessodirecto à memória (DMA, direct memory access)é um exemplo bem conhecido de bus mastering.Ver também Bus, Controller, Direct memory access.Comparar com PIO.

bus mouse rato de bus s. m. Rato que é ligado aobus do computador através de uma placa ou portaespecial em vez de uma porta série. Ver tambémmouse. Comparar com serial mouse.

bus network rede em bus s. f. Topologia(configuração) de uma rede local, em que todos osnós estão ligados a uma linha (bus) decomunicação principal. Numa rede em bus, cadanó supervisiona a actividade na linha.As mensagens são detectadas por todos os nós,mas são aceites apenas pelos nós aos quais estãoendereçadas. Um nó defeituoso cessa acomunicação, mas não impede o funcionamento(como ocorreria numa rede em anel). Para evitarconflitos quando dois ou mais nós tentam utilizara linha ao mesmo tempo, as redes em buscostumam utilizar sistemas de detecção decolisões ou a passagem de tokens, para regular otráfego. Ver também collision detection, contention,token bus network, token passing. Comparar comring network, star network.

bus

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B

bus system sistema em bus s. m. Circuitos deinterface que controlam as operações de um bus eque o ligam ao resto do sistema informático. Vertambém bus.

bus topology topologia em bus s. f. Ver bus network.button botão s. m. 1. Elemento gráfico numa caixa

de diálogo que, quando activado, realiza umadeterminada função. O utilizador activa um botãoclicando sobre o mesmo com o rato ou, se o focoestiver no botão, premindo a tecla de retrocesso oua tecla Enter. 2. Num rato, é uma peça móvel que épremida para activar uma determinada função.Os modelos de rato mais antigos têm apenas umbotão; os modelos mais recentes têm dois ou mais.

button bomb botão bomba s. m. Botão nas páginasWeb que apresenta a imagem de uma bomba.

button help ajuda através de botões s. f.Informações de ajuda que são apresentadas atravésda selecção de botões ou ícones. As aplicaçõescomo a World Wide Web, os quiosques multimédiae os programas de ensino assistido porcomputador costumam utilizar ícones de ajudaatravés de botões, para facilitar a navegaçãono sistema.

bypass s. m. Nas telecomunicações, é a utilização decaminhos de comunicação que não a companhiade telefones local, tais como satélites e sistemas demicroondas.

byte s. m. Abreviatura: B. Abreviatura de binaryterm (termo binário). Unidade de dados,composta, a maior parte das vezes, por 8 bits. Umbyte pode representar um único carácter, comoseja uma letra, um algarismo ou um sinal depontuação. Dado que o byte representa apenasuma pequena quantidade de informação, as quan-tidades de memória e armazenamento emcomputadores são normalmente fornecidas emkilobytes, megabytes ou gigabytes. Ver também bit,gigabyte, kilobyte, megabyte. Comparar com word.

byte-oriented protocol protocolo orientado parabytes s. m. Protocolo de comunicação em que osdados são transmitidos como uma cadeia decaracteres num determinado conjunto decaracteres, como o ASCII, em vez de um fluxo debits, como num protocolo orientado para bits. Paraexpressar informações de controlo, um protocoloorientado para bytes utiliza caracteres de controlo,a maior parte dos quais são definidos peloesquema de codificação utilizado. Os protocolos decomunicação assíncrona, normalmente utilizadoscom modems e com o protocolo BISYNC da IBM,são protocolos orientados para bytes. Compararcom bit-oriented protocol.

bytes per inch bytes por polegada s. m. Número debytes que cabem no espaço de uma polegada numapista de disco ou numa fita. Sigla: BPI.

bytes per inch

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CC s. m. Linguagem de programação estruturada,

desenvolvida por Dennis Ritchie nos LaboratóriosBell, em 1972. A sua estreita relação com o sistemaoperativo UNIX, a sua enorme popularidade e asua normalização pelo ANSI transformaram o Cnaquilo que de mais próximo existe de umalinguagem de programação padrão no mercadodos microcomputadores e estações de trabalho. Vertambém C++, compiled language, structuredprogramming.

C++ s. m. Versão da linguagem de programação Corientada para objectos, desenvolvida por BjarneStroustrup nos Laboratórios Bell, no início dadécada de 80, e adoptada por uma série defornecedores, incluindo a Apple Computer e a SunMicrosystems, Inc. Ver também C, object-orientedprogramming.

CA autoridade de certificação s. f. Ver certificateauthority.

.cab Extensão dos ficheiros CAB (cabinet), que sãovários ficheiros comprimidos num único, sendoextraídos através do utilitário extract.exe. Este tipode ficheiro é frequentemente utilizado nasdisquetes de distribuição de software daMicrosoft.

cabinet caixa s. f. Estrutura na qual estãolocalizados os principais componentes docomputador (a CPU, o disco rígido, a unidade dedisquetes, a unidade de CD-ROM e as ranhuras deexpansão para os dispositivos periféricos, como omonitor). Ver também central processing unit,expansion slot.

cable cabo s. m. Conjunto de fios isolados num tubode protecção utilizado para ligar dispositivosperiféricos ao computador. O rato, o teclado e aimpressora são ligados ao computador através decabos.

cable connector ficha de cabo s. f. Conector queexiste em qualquer das extremidades do cabo. Vertambém DB connector, DIN connector, RS-232-Cstandard, RS-422/423/449.

cable matcher adaptador de cabo s. m. Dispositivoque permite utilizar um cabo com umequipamento que requer ligações ligeiramentediferentes.

cable modem modem por cabo s. m. Modem queenvia e recebe dados por meio de uma redetelevisiva de cabo coaxial em vez de linhastelefónicas como num modem convencional.Os modems por cabo, cuja velocidade pode atingir500 Kbps, podem geralmente transmitir dadosmais depressa do que os actuais modemsconvencionais. Ver também coaxial cable, modem.

cabling diagram diagrama de cablagem s. m.Esquema que ilustra o percurso dos cabos queligam os componentes ou os periféricos do sistemainformático. Os diagramas de cablagem sãoimportantes para explicar a ligação das unidadesde disco ao controlador de disco.

cache s. f. Subsistema de memória especial no qualos valores de dados frequentemente utilizados sãoduplicados para permitir o acesso rápido. A cachede memória armazena o conteúdo das localizaçõesda RAM às quais se acede com maior frequência eos endereços onde estes itens de dados sãoarmazenados. Quando o processador tentar ler umendereço de memória, a cache verifica se contémesse endereço. Se for esse o caso, os dados sãodevolvidos ao processador; senão, ocorre umacesso normal à memória. A cache é útil quando oacesso à RAM é lento em comparação com avelocidade do microprocessador, dado que amemória cache é sempre mais rápida do que amemória RAM principal. Ver também wait state.

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C

cache card placa de cache s. f. Placa de expansãoque aumenta a memória cache do sistema. Vertambém cache, expansion board.

cache memory memória cache s. f. Ver cache.cache poisoning envenenamento da cache s. m.

Corrupção deliberada das informações do DNS(sistema de nomes de domínio) da Internet atravésda alteração dos dados que fazem acorrespondência entre os nomes dos anfitriões e osseus endereços de IP. Informações incorrectasdeste tipo, quando são armazenadas por umservidor de DNS e posteriormente passadas paraoutro servidor de nomes, expõe os servidores deDNS a ataques nos quais os dados enviados de umanfitrião para outro podem ser acedidos oucorrompidos. O envenenamento da cache tem sidoutilizado para redireccionar os pedidos à rede deum servidor legítimo para um Web site alternativo.Ver também DNS.

CAD s. m. Sigla de computer-aided design (desenhoassistido por computador). Sistema de programase estações de trabalho utilizado na concepção demodelos de engenharia, arquitectura e científicos,que podem variar desde simples ferramentas aedifícios, aeronaves e moléculas. Algumasaplicações CAD criam objectos com duas ou trêsdimensões, apresentando os resultados sob aforma de “esqueletos” de representação em modotransparente; outras criam modelos maissubstanciais, com superfícies sombreadas; e outrasainda objectos sólidos. Alguns programas podemainda rodar ou redimensionar modelos, mostrarperspectivas interiores e gerar listas do materialnecessário à construção. Os programas CADrecorrem à matemática, requerendo normalmentea capacidade informática de uma estação detrabalho de alto desempenho.

caddy s. m. Contentor de plástico para colocar umCD-ROM e inserir numa unidade de CD-ROM.As unidades de CD-ROM de alguns modelos de PCmais antigos requerem a utilização de um caddy,embora este elemento já não seja necessário para amaior parte das unidades de CD-ROM actuais.

CAI s. m. Sigla de computer-aided(computer-assisted) instruction (ensino assistidopor computador). Programa educativo concebidocomo ferramenta de aprendizagem. Os programasCAI costumam utilizar tutoriais (manuais e outrosauxiliares de formação), exercícios e sessões deperguntas e respostas para apresentar um tópico oupara testar a compreensão do aluno. São excelentesapoios para a apresentação de matérias factuais epara permitir aos alunos determinar o seu ritmo deaprendizagem. Comparar com CBT, CMI.

calendar program programa de calendário s. m.Aplicação com a forma de calendário electrónico,utilizada para destacar datas e agendarcompromissos. Um programa de calendário//agenda pode apresentar blocos de datas ou, comonuma agenda, dias individualizados com divisõeshorárias e espaço para fazer anotações. Algunsprogramas permitem ao utilizador definir ummodo de aviso, para que não se esqueça dosacontecimentos mais importantes. Outrosprogramas podem coordenar os calendários dediferentes pessoas na mesma rede.

callback chamada de retorno s. f. Esquema deautenticação do utilizador, utilizado peloscomputadores que executam serviços de marcação.O utilizador marca um número para aceder adeterminado um computador e digita um códigode identificação e uma palavra-passe para iniciar asessão. O computador interrompe a ligação eautomaticamente faz uma chamada de retornopara um número previamente autorizado peloutilizador. Esta medida de segurança impedenormalmente o acesso não autorizado a uma conta,mesmo que o código de identificação e apalavra-passe de início de sessão do utilizadortenham sido roubados. Ver também authentication.

callback modem modem de chamada de retornos. m. Modem que, em vez de atender uma chamada,obriga a que o autor da chamada introduza umcódigo multifrequência e desligue, para que omodem possa devolver a chamada. O modemverifica o código do autor da chamada,

callback modem

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procurando-o numa lista de números de telefoneautorizados. Se descobrir uma correspondência,o modem marca o número e abre uma ligação paraa pessoa que fez a chamada originalmente.Os modems de chamada de retorno podem ajudara proteger de intrusos os dados em computador.

cancel carácter de cancelamento s. m. Carácter decontrolo utilizado na comunicação comimpressoras e outros computadores, geralmentedesignado por CAN. Normalmente, significa que alinha de texto a ser enviada deve ser cancelada.Em ASCII, este carácter é representadointernamente pelo código 24.

cancelbot robot de cancelamento s. m. Formaabreviada de cancel robot. Programa queidentifica artigos em newsgroups, com base numconjunto de critérios, e que cancela a distribuiçãodesses artigos. Embora os critérios de cancela-mento sejam definidos pelo proprietário do robotde cancelamento, a maior parte desses robotsexiste para identificar e eliminar mensagens decorreio não solicitado colocadas em múltiplosnewsgroups. Ver também spam1.

cancel message mensagem de cancelamento s. f.Mensagem enviada aos servidores de newsgroupsda Usenet, indicando que um determinado artigodeve ser cancelado ou eliminado do servidor. Vertambém article, news server, Usenet.

canned software software pronto a usar s. m.Software pronto a ser utilizado, como proces-sadores de texto e programas de folha de cálculo.

capacity capacidade s. f. Quantidade de informaçãoque um computador ou dispositivo ligado é capazde processar ou armazenar. Ver também computer.

caps maiúsculas s. f. Forma abreviada de capitalletters. Comparar com lowercase.

Caps Lock key tecla Caps Lock s. f. Tecla de alternarque, quando activada, muda os caracteresalfabéticos do teclado para maiúsculas. A teclaCaps Lock não afecta os números, os sinais depontuação ou outros símbolos.

capture capturar v. Na comunicação, significatransferir os dados recebidos para um ficheiro queserá arquivado ou posteriormente analisado.

capture board placa de captura s. f. Ver videocapture card.

capture card placa de captura s. f. Ver video capturecard.

carbon copy com cópia s. f. Ver cc.card placa s. f. Placa de circuito impresso ou

adaptador que pode ser ligado a um computadorpara proporcionar outras funcionalidades oucapacidades. Estas placas disponibilizam serviçosespecializados, tais como suporte do rato ecapacidades do modem, que não estão incorpo-rados no computador. Ver também adapter, board,printed circuit board.

card cage compartimento das placas s. m. Áreafechada para a inserção de placas de circuitoimpresso. A maioria dos computadores dispõede uma área com protecção metálica e suportes defixação, destinada à instalação das placas.

carder s. m. Indivíduo que pratica fraudes comcartões de crédito online. Mais especificamente,um carder rouba os números dos cartões decrédito, quer para fazer compras em lojas da Web(normalmente bens relacionados cominformática), quer para os negociar através daInternet com outros indivíduos com as mesmasintenções. Os carders obtêm os números doscartões de crédito através de meios convencionais,vasculhando no lixo ou telefonando para asvítimas e fazendo-se passar por empregados debancos. Ver também hacker (definição 2).

caret circunflexo s. m. Símbolo pequeno a apontarpara cima (^), normalmente localizado na partesuperior da tecla do til, no teclado do computador.O circunflexo é utilizado para representar a teclaControl no teclado. Por exemplo, ^Z significa“mantenha premida a tecla Control e prima atecla Z”.

careware s. m. Software desenvolvido por umapessoa ou um pequeno grupo de pessoas paradistribuição gratuita, contanto que os utilizadoresfaçam uma doação a uma instituição de caridade,caso decidam continuar a utilizar o softwaredepois de o terem experimentado. A instituição énormalmente escolhida pelo criador do software.

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carpal tunnel syndrome síndroma do túnel docarpo s. f. Forma de lesão resultante do esforçorepetitivo realizado pelo punho e pela mão.A execução contínua dos mesmos movimentospode causar inchaço e danos no tecido macio dopunho, levando à compressão do nervo principalque termina na mão. Os sintomas da síndroma dotúnel do carpo incluem dor e formigueiro nosdedos; em casos mais avançados, os doentespodem perder a funcionalidade das mãos.A utilização do teclado sem que o punho estejadevidamente apoiado é uma causa comum dasíndroma do túnel do carpo. Sigla: CTS. Vertambém repetitive strain injury, wrist support.

carriage return retorno do carro s. m. Carácter decontrolo que indica ao computador ou à impressorapara voltar para o início da linha actual. O retornodo carro é semelhante ao retorno numa máquina deescrever, mas não avança automaticamente para oinício de uma nova linha. No conjunto de caracteresASCII, o carácter de retorno do carro tem o valordecimal 13 (hexadecimal 0D).

carrier 1. portadora s. f. Na comunicação, é umafrequência específica que pode ser modulada paratransmitir informação. 2. empresa de telecomunica-ções s. f. Empresa que oferece serviços telefónicos eoutros serviços de comunicação aos consumidores.

Carrier Detect s. m. Ver CD (definição 1).carrier frequency frequência portadora s. f. Sinal

de frequência de rádio, como os sinais utilizadosem modems e redes, para transmitir informação.Uma frequência portadora é um sinal que vibra aum determinado número fixo de ciclos porsegundo, ou hertz (Hz), e que é modulado emfrequência ou amplitude, por forma a possibilitar otransporte de informações inteligíveis.

carrier system sistema portador s. m. Método decomunicação que utiliza diferentes frequênciasportadoras para transferir informações pormúltiplos canais de sentido único. A transmissãoimplica a modulação do sinal em cada frequênciana estação emissora e a desmodulação do sinal naestação receptora.

cartridge cartucho s. m. Qualquer dispositivocontentor que normalmente consiste numa forma

de armazenamento em plástico. Ver também diskcartridge, ink cartridge, memory cartridge, ROMcartridge, tape cartridge, toner cartridge.

cartridge font tipo de letra de cartucho s. m. Tipode letra que vem incluído num cartucho deinserção utilizado para adicionar tipos de letra aimpressoras a laser, a jacto de tinta ou matriciais(de última geração). Os tipos de letra de cartuchodistinguem-se dos tipos de letra internos, queresidem na ROM da impressora e que estão sempredisponíveis, e dos tipos de letra transferíveis, queresidem no disco e que podem ser enviados para aimpressora conforme necessário. Ver também fontcartridge. Comparar com internal font.

cascade cascata s. f. 1. Elementos adicionais,apresentados por uma opção de menu ou caixa delistagem, que o utilizador pode seleccionar demodo a poder interagir com outros elementos doecrã. 2. Nos artigos de newsgroups, é a acumulaçãode aspas (muitas vezes, parênteses em ângulo)adicionadas por programas de newsgroups sempreque um utilizador responde a um artigo. A maiorparte dos programas de newsgroups integra oartigo original no corpo da resposta. Após algumasrespostas, este material acumula várias aspas. Vertambém article, newsgroup, newsreader.

cascading menu menu em cascata s. m. Sistema demenu gráfico hierárquico que apresenta um menulateral com subcategorias, quando o ponteiro dorato é colocado sobre a categoria principal.

Cascading Style Sheet mechanism mecanismo defolhas de estilo em cascata s. m. Ver cascading stylesheets.

cascading style sheets folhas de estilo em cascatas. f. Especificação de HTML que permite aosautores e utilizadores de documentos HTMLanexar folhas de estilo a esses documentos.As folhas de estilo incluem informações tipo-gráficas sobre o aspecto que a página deve ter,como seja o tipo de letra do texto. Estaespecificação também orienta a forma decombinação das folhas de estilo do documentoHTML com o estilo do utilizador. Tambémdesignadas CSS, CSS1. Ver também HTML, stylesheet (definição 2).

cascading style

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cascading window janela em cascata s. f. Numainterface gráfica de utilizador, uma sequência dejanelas sucessivas e sobrepostas, apresentada deforma a que a barra de título de cada uma estejavisível. Também designada por janela sobreposta.

case maiúsculas/minúsculas s. f. No processamentode texto, é a indicação de que um ou maiscaracteres alfabéticos estão em maiúsculas ouminúsculas. Um programa ou uma rotina sensívelàs maiúsculas/minúsculas distingue entre letrasmaiúsculas e letras minúsculas – por exemplo,trata a palavra gato como sendo diferente de Gatoou de GATO.

case-sensitive search procura sensível àsmaiúsculas/minúsculas s. f. Procura numa base dedados em que as maiúsculas das palavras-chavetêm de corresponder às maiúsculas das palavrascontidas na base de dados. Uma procura por nortee sul sensível às maiúsculas/minúsculas nãolocaliza a entrada Norte e Sul, numa base de dados.

case sensitivity sensibilidade às maiúsculas/minúsculas s. f. Distinção entre caracteresmaiúsculos e minúsculos. Ver também case.

CAT s. m. 1. Sigla de computer-aided testing(ensaios assistidos por computador).Procedimento utilizado por engenheiros paraverificar ou analisar concepções, sobretudo ascriadas em programas CAD. 2. Sigla decomputer-assisted teaching (ensino assistido porcomputador). Ver CAI.

catalog catálogo s. m. 1. Num computador, é umalista que contém informações específicas, taiscomo o nome, o comprimento, o tipo e alocalização de ficheiros ou de espaço dearmazenamento. 2. Numa base de dados, é odicionário de dados. Ver também data dictionary.

cathode-ray tube tubo de raios catódicos s. m. Ver CRT.CBT s. f. Sigla de computer-based training

(formação assistida por computador). Utilizaçãode computadores e programas auxiliaresespecificamente desenvolvidos para aaprendizagem. A CBT utiliza cor, imagem e outrosrecursos que ajudam a prender a atenção, sendopossível utilizá-lo tanto em aplicações simplescomo em aplicações sofisticadas. Por exemplo, um

programador pode incluir uma série de lições deCBT para utilizadores principiantes de umadeterminada aplicação; um consultor pode utilizarum programa de CBT mais detalhado e comprido,como ferramenta num seminário de formação emgestão.

cc s. f. Sigla de courtesy copy (cópia de cortesia).Directiva dirigida a um programa de correioelectrónico para enviar uma cópia completa deuma determinada mensagem para outra pessoa.A utilização do endereçamento por cópia, poroposição ao endereçamento directo à pessoa,significa normalmente que o destinatário nãoé obrigado a realizar uma acção; a mensagem éapenas para fins informativos. A directiva ccé impressa no cabeçalho da mensagem, de modoa que possa ser vista pelos restantes destinatários.Também designada por com cópia. Ver tambéme-mail1 (definição 1), mail header. Compararcom bcc.

CCITT s. m. Sigla de Comité ConsultatifInternational Télégraphique et Téléphonique(Comité Consultivo Internacional de Telegrafia eTelefonia). Também conhecido como InternationalTelegraph and Telephone Consultative Committee.Organização com sede em Genebra, na Suíça,e estabelecida como parte integrante da UniãoInternacional de Telecomunicações (UIT) dasNações Unidas. As suas funções foram assumidaspela UIT. Esta recomenda o uso de normas decomunicação que sejam reconhecidas em todo omundo. Os protocolos estabelecidos pela UIT sãoaplicados aos modems, às redes e à transmissão defaxes. Ver também CCITT V series, CCITT X series.

CCITT V series CCITT série V s. m. Conjunto derecomendações desenvolvidas pelo CCITT eadoptadas pela ISO e pelo Sector de Normalizaçãodas Telecomunicações da UIT (UIT-T), com vista ànormalização da concepção e funcionamento dosmodems. Segue-se uma breve descrição dasrecomendações mais relevantes, relativamente aosrespectivos modems:• V.26: modems de 2400 bps utilizados com linhas

dedicadas de quatro fios; transmissão emfull-duplex.

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• V.26bis: modems de 1200/2400 bps utilizadoscom linhas de acesso telefónico; transmissão emfull-duplex.

• V.26ter: modems de 2400 bps utilizados comlinhas de acesso telefónico e linhas dedicadas dedois fios; modulação DPSK; redução para 1200bps; cancelamento de eco, para remover o econas linhas telefónicas; transmissão emfull-duplex.

• V.27: modems de 4800 bps utilizados com linhasdedicadas; equalizador manual; transmissão emfull-duplex.

• V.27bis: modems de 2400/4800 bps utilizadoscom linhas dedicadas; equalizador automático;transmissão em full-duplex.

• V.27ter: modems de 2400/4800 bps utilizadoscom linhas de acesso telefónico; transmissão emfull-duplex.

• V.29: modems de 9600 bps utilizados comcircuitos dedicados ponto a ponto; transmissãoem half-duplex ou full-duplex.

• V.32: modems de 9600 bps utilizados com linhasde acesso telefónico; cancelamento de eco, pararemover o eco nas linhas telefónicas;transmissão em full-duplex.

• V.32bis: modems de 4800/7200/9600/12 000//14 400 bps utilizados com linhas de acessotelefónico; cancelamento de eco; transmissão emfull-duplex.

• V.33: modems de 12 000/14 400 bps utilizadoscom linhas dedicadas de quatro fios; síncronos;modulação QAM; multiplexagem por divisão detempo; transmissão em full-duplex.

• V.34: modems de 28 800 bps; transmissão emfull-duplex.

• V.35: modems de banda de agrupamento quecombinam a largura de banda de mais de umcircuito telefónico.

CCITT X series CCITT série X s. m. Conjunto derecomendações adoptadas pelo Sector deNormalização das Telecomunicações da UniãoInternacional de Telecomunicações (UIT-T),

anteriormente o CCITT, e pela ISO, com vista ànormalização do equipamento e protocolosutilizados tanto nas redes de acesso público comonas redes de computador privadas. Algumasrecomendações na série X incluem o seguinte:

• A série X.25 documenta a interface necessáriapara ligar um computador a uma rede decomutação de pacotes, como seja a Internet.

• A série X.200 de recomendações documenta oconjunto de protocolos em sete camadas,actualmente generalizado e designado pormodelo ISO/OSI (International Organization forStandardization Open Systems Interconnection),destinado à normalização das ligações entrecomputadores.

• A série X.400 documenta o formato, na camadada aplicação do ISO/OSI, das mensagens decorreio electrónico em vários métodos detransporte por rede, incluindo Ethernet, X.25 eTCP/IP. É necessário utilizar portas de ligação,para traduzir mensagens de correio electrónicoentre os formatos X.400 e Internet.

• A série X.445, também conhecida como aespecificação de protocolo assíncrono(Asynchronous Protocol Specification), regula atransmissão das mensagens X.400 em linhas deacesso telefónico.

• A série X.500 documenta os protocolosreferentes aos sistemas cliente/servidor quemantêm e acedem a directórios de utilizadores ea outros recursos no formato X.400.

cd Sigla de change directory (mudar de directório).Nos programas para MS-DOS e UNIX, bem comonos programas cliente FTP, o comando que muda odirectório actual para o directório cujo caminhoaparece indicado a seguir ao comando. Ver tambémdirectory, path (definição 3).

CD s. m. 1. Sigla de Carrier Detect (detecção de sinalde portadora). Sinal enviado a partir do modempara o computador associado para indicar que omodem está online. Ver também DCD. 2. Sigla decompact disc (disco compacto). Ver CD-I,CD-ROM, compact disc.

CD

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CD burner gravador de CD s. m. Ver CD recorder.CD-E s. m. Ver compact disc-erasable.cdev s. m. Forma abreviada de control panel device.

Utilitário Macintosh que permite ao utilizadorpersonalizar definições básicas do sistema.Nos computadores Macintosh que executam oSystem 6, um cdev é um programa utilitáriocolocado na pasta System. Os cdevs do teclado e dorato são pré-instalados. Outros cdevs sãofornecidos com pacotes de software e utilitários.No System 7, os cdevs são designados por controlpanels (painéis de controlo). Ver também controlpanel, System folder. Comparar com INIT.

CD-I s. m. Sigla de compact disc-interactive (discocompacto interactivo). Norma de hardware esoftware relativa a uma forma de tecnologia dedisco óptico capaz de combinar áudio, vídeo etexto em discos compactos de alta capacidade.O CD-I inclui funcionalidades como aapresentação e resolução de imagens, animação,efeitos especiais e áudio. Ver também CD-ROM.

CDPD s. m. Ver Cellular Digital Packet Data.CD Plus s. m. Formato de codificação de disco

compacto que permite misturar gravações deáudio com dados de computador no mesmo CD,sem perigo de danificar o equipamento de somquando se reproduzem as secções que contêm osdados.

CD-R s. m. Sigla de compact disc-recordable (discocompacto gravável). Tipo de CD-ROM que pode sergravado num gravador de CD e lido numa unidadede CD-ROM. Ver também CD recorder, CD-ROM.

CD-R/E s. m. Ver compact disc-recordable anderasable.

CD recorder gravador de CD s. m. Dispositivoutilizado para gravar CD-ROM. Dado que, nestesaparelhos, os discos só podem ser gravados umaúnica vez, o gravador é normalmente utilizadopara criar CD-ROM destinados a arquivar dadosou para produzir CD-ROM mestres que possam serduplicados com vista à distribuição em massa.Também designado por aparelho de CD-R. Vertambém CD-ROM.

CD-R machine aparelho de CD-R s. m. Ver CD recorder.

CD-ROM s. m. 1. Sigla de compact disc read-onlymemory (memória só de leitura em discocompacto). Forma de armazenamentocaracterizada pela sua elevada capacidade (cercade 650 MB) e pela utilização de ópticas laser, emvez de meios magnéticos, para a leitura de dados.Embora as unidades de CD-ROM sejamestritamente só de leitura, elas são semelhantes àsunidades de CD-R (uma gravação, várias leituras)e às unidades ópticas de leitura/gravação. Vertambém CD-I, CD-R, worm. 2. Disco compactoindividual, concebido para ser utilizado numcomputador e capaz de armazenar até 650 MB dedados. Ver também compact disc, disc.

CD-ROM burner gravador de CD-ROM s. m. Ver CDrecorder.

CD-ROM drive unidade de CD-ROM s. f.Dispositivo de armazenamento de discos queutiliza a tecnologia dos discos compactos. Vertambém CD-ROM, compact disc.

CD-ROM jukebox jukebox de CD-ROM s. m. Leitorde CD-ROM com capacidade para um máximo de200 CD-ROM e que é ligado a uma unidade deCD-ROM num computador pessoal ou numaestação de trabalho. O utilizador pode solicitardados de qualquer um dos CD-ROM inseridos nojukebox e o dispositivo localiza e reproduz o discoque contém os dados. Se ligar vários jukeboxes adiferentes unidades de CD-ROM ligadas em sérieao computador, pode utilizar mais de um CD-ROMao mesmo tempo. Ver também CD-ROM, CD-ROMdrive, daisy chain.

CD-RW s. m. Ver compact disc-rewritable.CDV s. m. 1. Sigla de compressed digital video

(vídeo digital comprimido). Compressão deimagens de vídeo para transmissão em altavelocidade. 2. Sigla de compact disc video (vídeoem disco compacto). Videodisco de 5 polegadas.Ver também videodisc.

CD Video videodisco s. m. Ver CDV (definição 2).cell célula s. f. Numa folha de cálculo, é a

intersecção de uma linha com uma coluna. Cadalinha e cada coluna numa folha de cálculo é única,de modo que cada célula pode ser identificada

CD burner

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também de forma única – por exemplo, a célulaB17 situa-se na intersecção da coluna B com alinha 17. Cada célula é apresentada como umespaço rectangular que pode conter texto, um valorou uma fórmula.

cell animation ou cel animation animação decélula s. f. Processo realizado pelo software queemula a tradicional animação de célula. Este tipode animação utiliza folhas de celulóidetransparentes (cuja forma abreviada é “cells” ou“cels”) para sobrepor os elementos activos de umaimagem de animação num fundo estático. Noscomputadores, a animação de célula é bastanteeficiente visto que as imagens podem ser rapida-mente reproduzidas e manipuladas.

Cellular Digital Packet Data CDPD s. m. Normaradioeléctrica que permite a transmissão de dadosem pacotes nas duas direcções, a 19,2 Kbps,através de canais de telefonia celular existentes.Sigla: CDPD. Ver também packet (definição 2),wireless.

censorship censura s. f. Acção de impedir acirculação de material considerado polémico poruma determinada entidade no sistema decomunicação sobre o qual essa entidade exercealgum poder. A Internet em geral não tem censura,mas algumas áreas estão sujeitas a vários graus decontrolo. Um programa de newsgroups, porexemplo, está normalmente definido para excluirquaisquer ou todos os newsgroups .alt, os quaisnão são moderados e tendem a ser controversos.O moderador de um newsgroup ou de um mailinglist moderado elimina, normalmente, qualquerconteúdo altamente controverso ou obsceno ouconteúdo não relacionado com o tema donewsgroup. Os proprietários de serviços onlineassumem frequentemente a responsabilidade peloconteúdo que chega ao ecrã do computador doutilizador. Em alguns países, a censura de algunsWeb sites políticos ou culturais tem a ver com apolítica nacional.

censorware s. m. Software que impõe restriçõessobre os sites, newsgroups ou ficheiros da Interneta que o utilizador pode aceder.

center centrar v. Alinhar os caracteres à volta de umponto localizado no meio de uma linha, página ououtra área definida. Na prática, consiste em colocartexto à mesma distância de cada margem ou limite.Ver também align (definição 1).

central office estação central s. f. Na comunicação,é a estação de comutação onde são feitas asinterligações entre as linhas de comunicação dosclientes.

central processing unit unidade de processamentocentral s. f. Unidade informática e de controlo docomputador. A unidade de processamento central– ou microprocessador (uma unidade deprocessamento central consistindo num únicochip), no caso de um microcomputador – temcapacidade para obter, descodificar e executarinstruções e para transferir informações para e deoutros recursos através do principal caminho detransferência de dados do computador: o bus. Pordefinição, a unidade de processamento central é ochip, que funciona como o “cérebro” docomputador. Em algumas instâncias, porém,o termo engloba tanto o processador como amemória do computador ou, ainda maisabrangente, a consola principal do computador(por oposição ao equipamento periférico). Sigla:CPU. Ver também microprocessor.

CERT s. f. Sigla de Computer Emergency ResponseTeam (equipa de apoio a emergências).Organização (http://www.cert.org/) que presta umserviço de consultoria na área da segurança aosutilizadores da Internet, 24 horas por dia,oferecendo aconselhamento sempre que sãodescobertos novos vírus e outras ameaças àsegurança informática.

certificate authority autoridade de certificação s. f.Entidade que emite certificados digitais, os quais,em termos do ciberespaço, são o equivalente dosbilhetes de identidade. Uma autoridade decertificação pode ser uma empresa externa ou umserviço interno que tenha instalado o seu próprioservidor para a emissão e verificação decertificados. Uma autoridade de certificação éresponsável por fornecer e atribuir os códigos

certificate authority

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numéricos únicos que constituem as “chaves”utilizadas nos certificados digitais para efeitos deautenticação e encriptação/desencriptação deinformações online sensíveis ou confidenciais.Sigla: CA. AC Ver também digital certificate,encryption.

certification certificação s. f. 1. Acto decomprovação, por meio de um documento, dacompetência de um informático profissional numaárea específica. Alguns fornecedores de hardware esoftware, como a Microsoft e a Novell, fazemcertificações para utilização dos seus produtos;outras organizações, como o Institute forCertification of Computer Professionals (ICCP),passam certificações mais gerais. 2. Acto deatribuição de um documento demonstrando que oproduto de hardware ou software em questãocumpre uma determinada especificação, como ofacto de ser compatível com outro produto.3. Emissão de um comprovativo indicando afiabilidade de um determinado utilizador ou siteno que diz respeito à segurança e autenticação docomputador. A certificação é frequentementeutilizada para Web sites.

CGI s. f. 1. Sigla de Common Gateway Interface(interface de porta de ligação comum).Especificação que define a comunicação entreservidores e recursos de informação nocomputador anfitrião do servidor, tais como basesde dados e outros programas. Por exemplo, quandoum utilizador envia um formulário através de umbrowser da Web, o servidor HTTP executa umprograma (normalmente designado por script deCGI) e passa as informações introduzidas peloutilizador para o programa através da CGI. Depois,o programa devolve informações ao servidoratravés da CGI. A utilização da CGI pode tornaruma página Web muito mais dinâmica e podeadicionar interactividade com o utilizador. Vertambém CGI script, HTTP server (definição 1).2. Ver Computer Graphics Interface.

cgi-bin s. m. Forma abreviada de Common GatewayInterface-binaries (binários da interface de portade ligação comum). Directório de ficheiros que

contém aplicações externas destinadas a seremexecutadas por servidores HTTP através de CGI.Ver também CGI (definição 1).

CGI script script de CGI s. m. Forma abreviada deCommon Gateway Interface-script (script dainterface de porta de ligação comum). Aplicaçãoexterna executada por um servidor HTTP emresposta ao pedido de um cliente, como seja umbrowser da Web. Geralmente, o script de CGI éinvocado quando o utilizador clica sobre umelemento numa página Web, como seja umaligação ou uma imagem. A comunicação entre oscript e o servidor é realizada através daespecificação CGI. Embora os scripts de CGIpossam ser escritos em várias linguagens deprogramação, a linguagem mais utilizada é o Perl,uma linguagem pequena mas robusta, bastanteutilizada na plataforma UNIX. Os scripts de CGIsão utilizados para proporcionar interactividadenuma página Web, incluindo funcionalidades comoformulários para os utilizadores preencherem,mapas de imagens que contêm ligações a outraspáginas Web ou a outros recursos e ligações sobreas quais os utilizadores podem clicar, paraenviarem correio electrónico para umdeterminado endereço. Ver também CGI(definição 1), cgi-bin, image map, Perl. Compararcom ActiveX controls, Java applet.

chain printer impressora em cadeia s. f. Ver lineprinter.

chalkware s. m. Ver vaporware.change file ficheiro de alterações s. m. Ficheiro que

grava as alterações transaccionais que ocorremnuma base de dados, proporcionando uma basepara a actualização de um ficheiro principal e parao estabelecimento de uma pista de auditoria.Também designado por registo de transacções.

channel canal s. m. 1. Caminho, ou ligação, atravésdo qual passam informações entre doisdispositivos. Um canal pode ser interno ou externo,relativamente a um microcomputador. Ver tambémbus. 2. Na comunicação, é um meio destinado àtransferência de informações. Dependendo do tipo,um canal de comunicação pode transportar

certification

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informações (dados, som e/ou vídeo) no formatoanalógico ou digital. Pode ser uma ligação física,como é o caso do cabo que liga duas estaçõesnuma rede, ou pode consistir numa transmissãoelectromagnética em uma ou mais frequências,com uma largura de banda dentro do espectroelectromagnético, como no caso da rádio ou datelevisão. Também designado por circuito, linha. Vertambém analog, band, bandwidth, cable, digital.

channel access acesso ao canal s. m. Métodoutilizado nos sistemas em rede para obter acessoao canal de comunicação de dados que liga dois oumais computadores. Os métodos mais comuns deacesso ao canal são a contenção e a rede token ring.Ver também channel, contention, token ringnetwork.

channel adapter adaptador de canal s. m.Dispositivo que permite a comunicação entreequipamentos que utilizam tipos diferentes decanal de comunicação.

channel capacity capacidade do canal s. f.Velocidade a que um canal de comunicação podetransferir informações, medida em bits porsegundo ou em bauds.

channel hop saltitar de canal em canal v. Mudarrepetidamente de um canal de IRC para outro. Vertambém IRC.

channel op op do canal s. m. Forma abreviada dechannel operator. Utilizador num canal de IRCque tem o privilégio de expulsar participantes nãodesejados. Ver também IRC.

character carácter s. m. Letra, número, sinal depontuação, símbolo ou outro código de controloque, para o computador, representa uma unidade –1 byte – de informação. Os caracteres não sãonecessariamente visíveis, seja no ecrã ou no papel.Um espaço em branco, por exemplo, tanto é umcarácter como é a letra a. Uma vez que oscomputadores têm de gerir os chamados caracteresimprimíveis, bem como a formatação e atransferência de informações armazenadas sobforma electrónica, um carácter também podeindicar uma mudança de linha ou uma marca deparágrafo num documento de texto ou pode ser

um sinal indicativo da emissão de um sinal sonoroou do início de uma nova página. Ver tambémASCII, control character, EBCDIC.

character cell célula do carácter s. f. Blocorectangular de pixels que representa o espaço dentrodo qual um determinado carácter é desenhado noecrã. Os monitores utilizam diferentes quantidadesde pixels para determinar as células de caracteres.Porém, estas nem sempre têm o mesmo tamanhonum determinado tipo de letra. Nos tipos de letraproporcionais, a altura permanece a mesma, mas alargura varia para cada carácter.

character code código de carácter s. m. Códigoespecífico que representa um carácter que fazparte de um conjunto, como o conjunto decaracteres ASCII. O código de carácter referente auma determinada tecla depende do facto de outratecla ter sido premida ao mesmo tempo, como sejaa tecla Shift. Por exemplo, quando prime a tecla Asozinha, o utilizador gere, normalmente, o códigode carácter correspondente à letra a minúscula.Quando prime Shift e a tecla A, gera, normalmente,o código de carácter referente à letra A maiúscula.Comparar com key code.

character density densidade de caracteres s. f.Na impressão ou na apresentação no ecrã, é umamedida do número de caracteres por unidade deárea ou de distância linear. Ver também pitch(definição 1).

character device dispositivo de caracteres s. m.1. Dispositivo informático, como um teclado ouimpressora, que recebe ou transmite informaçãosob a forma de um fluxo de caracteres, passandoum carácter de cada vez. Os caracteres podem sertransferidos bit a bit (transmissão em série) oubyte a byte (transmissão paralela), mas não sãomovidos em blocos (grupos de bytes). Compararcom block device. 2. Relativamente aos monitores,é um dispositivo que gere texto mas não imagens.Ver também text mode.

character mode modo de caracteres s. m. Ver textmode.

character-oriented protocol protocolo orientadopara caracteres s. m. Ver byte-oriented protocol.

character-oriented protocol

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character printer impressora de caracteres s. f.1. Impressora que imprime um carácter de cadavez, tal como uma impressora matricial padrão.Comparar com line printer, page printer.2. Impressora que não pode imprimir imagens.Este tipo de impressora apenas recebe códigos decarácter do sistema controlador e imprime oscaracteres apropriados. Comparar com graphicsprinter.

character recognition reconhecimento de caracteress. m. Processo de aplicação de métodos decorrespondência entre padrões às formas decaracteres que tenham sido introduzidas nocomputador, para determinar quais os caracteresalfanuméricos ou sinais de pontuação que asformas representam. Dado que os diferentes tiposde letra e tratamentos de texto, como o negrito e oitálico, podem influenciar a forma dos caracteres,o reconhecimento de caracteres não está isento deerros. Alguns sistemas apenas funcionam comtipos de letra e tamanhos conhecidos, semtratamento de texto. Estes sistemas atingem umaexactidão bastante elevada, mas apenas funcionamcom texto especificamente impresso para eles.Outros sistemas utilizam técnicas sofisticadas decorrespondência entre padrões, para apreenderoutros tipos de letra e tamanhos, alcançando umaexactidão bastante razoável. Ver tambémmagnetic-ink character recognition, opticalcharacter recognition.

character set conjunto de caracteres s. m. Grupo decaracteres alfabéticos, numéricos e outros que têmalgum tipo de relação em comum. Por exemplo,o conjunto de caracteres ASCII inclui as letras,números, símbolos e códigos de controlo quecompõem o esquema de codificação ASCII.

characters per inch caracteres por polegada s. m.Medida relativa ao número de caracteres de umtamanho e tipo de letra específicos que cabe numalinha com uma polegada de comprimento. Estenúmero é afectado pelo tamanho do tipo de letra epela largura das letras do tipo de letra a sermedido. Nos tipos de letra não proporcionais,todos os caracteres têm a mesma largura, pelo que

o cálculo do número de caracteres por polegada éuma tarefa simples. Nos tipos de letraproporcionais, os caracteres têm larguras variadas,de modo que o número de caracteres por polegadadeve ser calculado como a média das diferenteslarguras. Sigla: cpi. Ver também monospace font,pitch (definição 1), proportional font.

characters per second caracteres por segundo s. m.1. Medida de velocidade de uma impressoranão-laser, como uma impressora matricial ou ajacto de tinta. 2. Medida da velocidade a que umdeterminado dispositivo, como uma unidade dedisco, pode transferir dados. Na comunicação emsérie, a velocidade de um modem em bits porsegundo pode, em geral, ser dividida por 10, parase obter um cálculo aproximado do número decaracteres transmitidos por segundo. Sigla: CPS.

character string cadeia de caracteres s. f. Conjuntode caracteres tratados como uma unidade einterpretados por um computador como texto emvez de números. Uma cadeia de caracteres podeconter qualquer sequência de elementos de umdeterminado conjunto de caracteres, como letras,números, caracteres de controlo e caracteres ASCIIexpandidos. Também designada por string. Vertambém ASCII, control character, extended ASCII.

character style estilo de caracteres s. m. Qualqueratributo, como o negrito, o itálico, o sublinhado ouas maiúsculas pequenas, aplicado a um carácter.Ver também font, font family.

character user interface interface de caracteres doutilizador s. f. Interface de utilizador que apenasapresenta caracteres de texto. Sigla: CUI. Vertambém user interface. Comparar com graphicaluser interface.

chart gráfico s. m. Diagrama que apresenta dadosou a relação entre conjuntos de dados, sob formapictórica em vez de numérica.

chassis s. m. Estrutura metálica sobre a qual semontam componentes electrónicos, como placasde circuito impresso, ventoinhas e fontes dealimentação.

chat1 1. conversação s. f. Interlocução em tempo realatravés do computador. Quando um participante

character printer

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escreve uma linha de texto e, depois, prime a teclaEnter, as palavras desse participante aparecem nosecrãs dos outros participantes, que, por sua vez,podem responder da mesma forma. A maioria dosserviços online suporta a conversação. Na Internet,o IRC é o sistema mais comum. Ver também IRC.2. Chat s. m. Programa utilitário da Internet quesuporta a conversação. O IRC já o ultrapassoulargamente.

chat2 conversar v. Levar a cabo uma conversaçãoem tempo real com outros utilizadores através docomputador. Ver também IRC.

chat room sala de conversação s. f. Termo informalpara um canal de comunicação de dados que ligacomputadores e que permite aos utilizadores“conversar”, normalmente sobre um assunto deinteresse geral, enviando mensagens de texto unsaos outros em tempo real, tal como nos canaisfacultados pelo IRC. As salas de conversação sãosuportadas por serviços online e alguns BBSelectrónicos. Também podem ser criadas porindivíduos que possuam o software apropriado. Vertambém BBS (definição 1), chat1, chat2, IRC.

Cheapernet s. f. Ver 10Base2.check bit bit de verificação s. m. Bit adicionado a

uma mensagem de dados na sua origem eanalisado pelo processo de recepção paradeterminar se ocorreu um erro durante atransmissão. O exemplo mais simples é o bit deparidade. Ver também data integrity, parity bit.

check box caixa de verificação s. f. Controlointeractivo, frequentemente utilizado nasinterfaces gráficas do utilizador. A caixa deverificação é utilizada para activar ou desactivaruma ou mais funcionalidades ou opções de entreum conjunto de opções. Quando o utilizadorescolhe uma opção, aparece um x ou uma marca deverificação na caixa. Ver também control(definição 2). Comparar com radio button.

check digit algarismo de verificação s. m.Algarismo adicionado a um número de conta ououtro valor de identificação que é novamenteprocessado sempre que o número é utilizado. Esteprocesso determina se ocorre um erro aquando daintrodução do número. Ver também checksum.

checksum soma de verificação s. f. Valor calculadopara detectar erros que possam ocorrer quando osdados são transmitidos ou escritos num disco.A soma de verificação referente a um bloco dedados é calculada através da combinaçãosequencial de todos os bytes de dados com umasérie de operações aritméticas ou lógicas. Após atransmissão ou o armazenamento dos dados,é calculada outra soma de verificação da mesmaforma, utilizando os dados transmitidos ouarmazenados. Se não houver correspondênciaentre as duas somas de verificação, isso significaque ocorreu um erro e que os dados devem sernovamente transmitidos ou armazenados.As somas de verificação não podem detectar todosos erros e não podem ser utilizadas para corrigirdados erróneos.

child subordinado adj. 1. Processo iniciado por outro(pelo processo principal). Esta acção de iniciação édesignada por bifurcação. O processo principalcostuma estar suspenso durante a execução doprocesso subordinado. 2. Numa estrutura em árvore,é a relação de um nó com o seu antecessor imediato.Ver também tree structure.

child directory directório subordinado s. m. Versubdirectory.

child menu menu subordinado s. m. Ver submenu.chip chip (circuito integrado) s. m. Ver integrated

circuit.chip set conjunto de chips s. m. Colecção de

circuitos integrados concebidos para funcionarcomo uma unidade no desempenho de uma tarefacomum. Normalmente, o termo refere-se aoconjunto de chips que suportam a CPU,em conjunto com a própria CPU. Muitas vezes,um conjunto de chips cabe num único chip. Vertambém central processing unit, integrated circuit.

choose escolher v. Seleccionar um comando ouopção numa interface gráfica de utilizador – porexemplo, clicando sobre um botão numa caixa dediálogo ou sobre um comando num menu.Comparar com select.

chroma cromatismo s. m. Qualidade de uma corque combina matiz e saturação. Ver também hue,saturation.

chroma

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churn rate índice de cancelamento s. m. Índicede rotatividade de assinaturas de clientes.Nas empresas de serviços online, os clientes queanulam as suas assinaturas mensais podem criarum índice de cancelamento até 2 ou 3% por mês.Os índices de cancelamento são prejudiciais paraas empresas, dado que a publicidade e a promoçãodestinadas a atrair novos assinantes saem caras.

CIM s. m. Sigla de computer-input microfilm(microfilme de entrada de computador). Processopelo qual as informações armazenadas nummicrofilme são digitalizadas e os dados (texto eimagens) convertidos em códigos que podem serutilizados e manipulados por um computador.Comparar com COM (definição 4).

cipher cifra s. f. 1. Código. 2. Carácter codificado.3. Zero.

circuit circuito s. m. 1. Qualquer caminho que possatransportar corrente eléctrica. 2. Combinação decomponentes eléctricos interligados com vista àrealização de uma tarefa. A um determinado nível,o computador consiste num único circuito; a outronível, consiste em centenas de circuitos interligados.

circuit board placa de circuitos s. f. Placa dematerial isolador, como seja a resina epóxica oufenólica, sobre a qual se instalam e interligamcomponentes eléctricos para formar um circuito.A maior parte das placas de circuitos modernasutilizam padrões de folha de cobre para interligaros componentes. As camadas de folha podemexistir num dos lados da placa ou em ambos e,em concepções mais avançadas, em váriascamadas na mesma placa. Nas placas de circuitos,o padrão da folha de cobre é formado por meio deum processo de impressão como a fotolitografia.Ver também board, printed circuit board.

circuit breaker disjuntor s. m. Interruptor que abree corta o fluxo da corrente, quando esta excede umdeterminado nível. Os disjuntores são colocadosnos pontos críticos dos circuitos, para protegê-loscontra danos que possam resultar de um fluxoexcessivo de corrente, normalmente provocadopela falha de um componente. Os disjuntores sãogeralmente utilizados em lugar dos fusíveis, dado

que não necessitam de substituição, apenas dereposição. Comparar com surge protector.

circuit card placa de circuitos s. f. Ver circuit board.circuit-switched data circuito comutado para

dados s. m. Opção que pode ser especificada paraos canais B (bearer) de RDIS e que permite a umutilizador de rede RDIS transmitir dados digitaisno canal a 64 kbps, numa ligação ponto-a-pontodedicada durante uma chamada. Sigla: CSD. Vertambém alternate circuit-switched voice/circuit--switched data, B channel, ISDN. Comparar comcircuit-switched voice.

circuit-switched voice circuito comutado para vozs. m. Opção que pode ser especificada para oscanais B (bearer) de RDIS e que utiliza o canalpara configurar uma ligação ponto-a-pontodedicada, para a transmissão de comunicações porvoz durante uma chamada. Sigla: CDV. Ver tambémalternate circuit-switched voice/circuit-switcheddata, B channel, ISDN. Comparar comcircuit-switched data.

circuit switching comutação de circuitos s. f.Método para abrir linhas de comunicação criandouma ligação física entre as partes emissora ereceptora. Na comutação de circuitos, a ligação éfeita numa central de comutação, que liga as duaspartes fisicamente e que mantém uma linha abertaentre elas durante o tempo necessário. A comu-tação de circuitos é geralmente utilizada na rede deacesso telefónico e, em menor escala, em redesprivadas de comunicação. Comparar com messageswitching, packet switching.

CISC s. f. Sigla de complex instruction setcomputing (computação por conjunto deinstruções complexas). Implementação deinstruções complexas na concepção de ummicroprocessador, para que possam ser invocadasao nível da linguagem assembly. As instruçõespodem ser bastante poderosas, permitindo formascomplicadas e flexíveis de calcular elementos comoos endereços de memória. A capacidade acrescida,porém, tem como custo o tempo adicional que omicroprocessador demora a executar cadainstrução. Comparar com RISC.

churn rate

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Class A network rede de classe A s. f. Rede daInternet que pode admitir um máximo de16 777 215 anfitriões. As redes de classe A são maisadequadas para os sites com poucas redes einúmeros anfitriões, sendo geralmente destinadasàs grandes instituições governamentais eeducativas. Ver também host.

clean boot arranque limpo s. m. Iniciar umcomputador utilizando o mínimo de ficheiros desistema do respectivo sistema operativo.O arranque limpo é utilizado como método deresolução de problemas para isolar problemasrelacionados com o software que pode estar achamar os mesmos recursos de sistema ao mesmotempo, causando conflitos que reduzemo desempenho do sistema, que danificam ofuncionamento de alguns programas ou quecausam a paragem do computador . Ver tambémboot1.

clean install instalação a partir do zero s. f.Reinstalação do software, por forma a garantir anão permanência de ficheiros de aplicação ou desistema de instalações anteriores. O procedimentoevita que os programas de instalação “inteligentes”ignorem instalações de ficheiros já existentes,o que pode impedir a eliminação de um problema.

clean interface interface simples s. f. Interface doutilizador com funcionalidades simples ecomandos intuitivos. Ver também user interface.

Clear key tecla Clear s. f. Tecla no canto superioresquerdo de alguns teclados numéricos. Em muitasaplicações, cancela a opção de menu actual ouelimina a selecção actual.

Clear To Send CTS s. m. Ver CTS.click clicar v. Premir e libertar o botão do rato uma

vez, sem mover o rato. Esta acção é normalmentelevada a cabo para seleccionar ou anular a selecçãode um item ou para activar um programa ou umafuncionalidade. Ver também right click. Compararcom double-click, drag.

clickable maps mapas clicáveis s. m. Ver image map.click speed velocidade do clique s. f. Intervalo

máximo entre dois cliques do rato que, para ocomputador, identifica um duplo clique por

oposição a dois cliques individuais. Ver tambémclick, double-click, mouse.

clickstream sequência de cliques s. f. Caminho queo utilizador toma ao navegar num Web site. Cadaselecção feita numa página Web acrescenta umclique à sequência. Quanto mais o utilizadoravança na sequência de cliques sem ter localizadoo item procurado, mais provável se torna a suaentrada noutro Web site. A análise deste tipo depadrões ajuda os criadores de Web sites a criarestruturas de sites, ligações e mecanismos deprocura de fácil utilização. Ver também Web site.

client cliente s. m. 1. Processo, como um programaou tarefa, que solicita um serviço proporcionadopor outro programa – por exemplo, umprocessador de texto que chama um procedimentode ordenação incorporado noutro programa.O processo cliente utiliza o serviço solicitado, semter de “saber” quaisquer pormenores defuncionamento sobre o outro programa ou oserviço em si. Comparar com child (definição 1).2. Numa rede local ou na Internet, um computadorque acede a recursos partilhados da rede,fornecidos por outro computador (o servidor).Ver também client/server architecture, server.

client error erro no cliente s. m. Problemacomunicado pelo módulo do cliente HTTP comoresultado da dificuldade em interpretar umcomando ou da incapacidade para fazer umaligação adequada a um sistema anfitrião remoto.

client/server architecture arquitectura cliente/servidor s. f. Estrutura utilizada em redes locaisque tira partido da inteligência distribuída, porforma a gerir o servidor e as estações de trabalhoindividuais como dispositivos programáveis einteligentes, explorando, desse modo, toda acapacidade de computação de cada um. Para obteresta estrutura, divide-se o processamento de umaaplicação entre um cliente “front-end” e umservidor “back-end”. O componente do clienteconsiste num computador pessoal completo eautónomo (e não um terminal “estúpido”) que põeà disposição do utilizador toda a sua capacidade efuncionalidade para a execução de aplicações.

client/server architecture

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O componente do servidor pode ser umcomputador pessoal, um minicomputador ou umcomputador de grande porte, que proporcione astradicionais capacidades dos minicomputadores edos computadores de grande porte num ambientede partilha de tempo: gestão de dados, partilha deinformação entre clientes e administração de redee funções de segurança sofisticadas.Os computadores do cliente e do servidortrabalham em conjunto, o que, além de aumentar acapacidade de processamento disponível emarquitecturas mais antigas, também determinauma utilização mais eficaz dessa capacidade.A parte cliente da aplicação é normalmenteoptimizada no sentido de viabilizar a interacção doutilizador, enquanto que a parte servidorproporciona a funcionalidade centralizada paravários utilizadores.

client-side image maps mapas de imagens nocliente s. m. Dispositivo de selecção de páginasWeb através do qual o utilizador pode clicar sobredeterminadas áreas de uma imagem, por forma aindicar selecções num conjunto de opções,comparável à acção de clicar sobre o ícone daopção de menu pretendida. Os mapas de imagensno cliente não transmitem as coordenadas doscliques do rato ao servidor da Web paraprocessamento, mas antes realizam todo oprocessamento no próprio programa cliente(o browser da Web), melhorando geralmente avelocidade de resposta ao utilizador. Ver tambémimage map.

clip recortar v. 1. Cortar a porção de uma imagemapresentada que ultrapassa um determinadolimite, como a extremidade da janela. Algunsprogramas gráficos também suportam o recortecomo forma de mascarar tudo menos um objectoespecífico, de modo a que seja possível aplicarferramentas de desenho, por exemplo, apenas aoobjecto. 2. Cortar uma fotografia, desenho oufigura de uma colecção de ClipArt. Ver também clipart.

clip art s. m. Colecção – num livro ou disco – defotografias, diagramas, mapas, desenhos e outras

imagens, de uso privado ou do domínio público,que podem ser retirados da colecção eincorporados noutros documentos.

clipboard 1. área de transferência s. f. Recurso dememória especial, utilizado por sistemasoperativos que funcionam com janelas. A área detransferência armazena uma cópia dos últimosdados que foram “copiados” ou “cortados”. Depois,uma operação de “colagem” passa os dados da áreade transferência para o programa actual. Esta áreade transferência permite transferir informações deum programa para outro, caso o segundoprograma consiga ler o tipo de dados gerado peloprimeiro. Os dados copiados através da utilizaçãoda área de transferência são estáticos e nãoreflectem alterações posteriores. Ver também cutand paste, DDE. Comparar com scrap. 2. computadorde caneta s. m. Computador que utiliza uma canetacomo principal dispositivo de entrada. Ver tambémclipboard computer, pen computer.

clipboard computer computador de caneta s. m.Computador portátil cujo aspecto efuncionamento global se aproximam do aspecto efuncionamento de um quadro tradicional.Um computador de placa de transferência tem ummonitor LCD, ou um monitor plano similar, e umacaneta para as entradas do utilizador, em vez deum teclado ou rato. O utilizador trabalha com ocomputador tocando com a caneta no ecrã.Os dados introduzidos num computador de placade transferência são geralmente transferidos paraoutro computador através de um cabo ou modem.Tal como o quadro tradicional, o computador deplaca de transferência é utilizado para o trabalhono terreno, para a recolha de dados ou emreuniões. Ver também pen computer, portablecomputer.

Clipper Chip chip Clipper s. m. Circuito integradoque implementa o algoritmo SkipJack, umalgoritmo de encriptação criado pela NationalSecurity Agency, que cifra blocos de dados de64 bits com uma chave de 80 bits. O Clipper éfabricado pelo governo dos Estados Unidos paraencriptar dados telefónicos. Tem a característica

client-side image

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acrescida de poder ser desencriptado pelo Governodos Estados Unidos, o qual tentou, sem qualquerêxito, tornar obrigatório o uso do chip nos EstadosUnidos. Ver também encryption.

clipping path linha de recorte s. f. Polígono oucurva, utilizado para mascarar uma área numdocumento. Quando este é impresso, apenasaparece aquilo que se encontra no interior da linhade recorte. Ver também PostScript.

clobber v. Destruir dados, geralmente devido àgravação inadvertida de outros dados por cima dosprimeiros.

clock relógio s. m. 1. Circuito electrónico nocomputador que gera um fluxo constante deimpulsos de tempo – os sinais digitais quesincronizam cada operação. A velocidade dorelógio do computador constitui um dos factoresdeterminantes da sua velocidade deprocessamento global, cujos valores máximosdependem dos restantes componentes docomputador. Também designado por relógio dosistema. 2. Circuito activado por pilha que regista adata e a hora no computador – não sendo o mesmoque o relógio do sistema. Também designado porrelógio/calendário.

clock/calendar relógio/calendário s. m. Circuitoindependente de marcação de data e hora utilizadonum microcomputador para manter a hora e adata correctas. Um circuito de relógio/calendário éalimentado por pilha, de modo que continua afuncionar mesmo quando o computador estádesligado. A hora e a data registadas pelo relógio//calendário podem ser utilizadas pelo sistemaoperativo (por exemplo, para “selar” os ficheiroscom a data e a hora de criação ou revisão) e poraplicações (por exemplo, para inserir a data ou ahora num documento). Também designado porrelógio, relógio interno.

clocking sincronização s. f. Ver synchronization(definição 3).

clock rate velocidade do relógio s. f. Velocidade deoscilação do relógio interno de um dispositivoelectrónico. Nos computadores, cada oscilação dorelógio é designado por ciclo e a velocidade do

relógio é medida em megahertz ou milhões deciclos por segundo. A velocidade do relógiodetermina a rapidez com que a CPU pode executarinstruções básicas, como adicionar dois números,e é utilizado para sincronizar as actividades dosvários componentes de um sistema. Entre 1981,quando o PC da IBM foi lançado, e o final dos anosnoventa, a velocidade do relógio nos computadorespessoais foi incrementada cerca de 60 vezes,de 4,77 MHz para 300 MHz ou mais. Tambémdesignada por tempo em hertz. Ver também clock(definição 1).

clock speed velocidade do relógio s. f. Ver clock rate.clone s. m. Cópia. Na terminologia da

microinformática, é um computador que contém omesmo microprocessador e que executa os mesmosprogramas que um computador de marca maisconhecida e prestigiada e muitas vezes mais caro.

close1 s. m. Comando FTP que informa o cliente nosentido de terminar a ligação actual com umservidor. Ver também FTP1 (definição 1), Web site.

close2 fechar v. 1. Terminar a relação de umaaplicação com um ficheiro aberto, de modo que aaplicação não pode aceder ao ficheiro sem antes oabrir novamente. 2. Numa rede, significa terminara ligação de um computador com outro.

close box caixa de encerramento s. f. Na interfacegráfica de utilizador do Macintosh, é uma pequenacaixa no canto esquerdo da barra de título de umajanela. Pode fechar a janela clicando sobre essacaixa. Comparar com close button.

close button botão Fechar s. m. Na interface gráficade utilizador do Windows 95, Windows NT e XWindows, é um botão quadrado no canto direito(canto esquerdo no X Windows) da barra de títulode uma janela, que contém um x. Pode fechar ajanela clicando sobre esse botão. Tambémdesignado por botão X. Comparar com close box.

closed architecture arquitectura fechada s. f.1. Qualquer estrutura informática cujasespecificações não estão disponíveis. Este tipo deespecificação de uso privado dificulta ouimpossibilita a outros fornecedores a criação dedispositivos acessórios que funcionem

closed architecture

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correctamente com um computador dearquitectura fechada. Normalmente, apenas ofabricante original pode construir periféricos esuplementos para este tipo de computador.Comparar com open architecture (definição 1).2. Sistema informático que não proporcionaquaisquer ranhuras de expansão para adicionarnovas placas de circuitos à unidade. Comparar comopen architecture (definição 2).

closed file ficheiro fechado s. m. Ficheiro que nãoestá a ser utilizado por uma aplicação. A aplicaçãotem de abrir o ficheiro para permitir a leitura ou aedição do mesmo e, depois, deve fechá-lo.Comparar com open file.

closed system sistema fechado s. m. Ver closedarchitecture (definição 2).

cluster s. m. 1. Agregado, como por exemplo, umgrupo de pontos de dados num gráfico.2. Computador de comunicação e seus terminaisassociados. 3. Em termos de armazenamento dedados, uma unidade de armazenamento em disco,consistindo num número fixo de sectores(segmentos de armazenamento no disco, cada umcontendo um determinado número de bytes) que osistema operativo utiliza para ler ou escreverinformações. 4. Grupo de servidores de redeindependentes que funcionam – e aparecemperante os clientes – como se fossem uma únicaunidade. A utilização de clusters foi concebida paramelhorar a capacidade da rede pelo facto de, entreoutras coisas, permitir aos servidores quecompõem o cluster distribuir o trabalho, por formaa equilibrar o volume. Ao permitir que um servidorrealize o trabalho por outro, a utilização de clusterstambém optimiza a estabilidade da rede eminimiza ou elimina o tempo de inactividadecausado pela falha na aplicação ou no sistema.

cluster controller controlador de clusters s. m.Dispositivo intermediário, situado entre umcomputador e um grupo (cluster) de dispositivosauxiliares, como os terminais de uma rede,utilizado para controlar o cluster.

CMI s. f. Sigla de computer-managed instruction(ensino assistido por computador). Qualquer tipo

de instrução que recorre aos computadores comoferramentas educativas. Ver também CAI, CBT.

CMOS s. m. 1. Sigla de complementary metal-oxidesemiconductor (semicondutor complementar deóxido metálico). Tecnologia de semicondutor emque se incorporam pares de transístores de efeitode campo de semicondutor de óxido metálico(MOSFET) num único chip de silício. Geralmenteutilizados para a RAM e para aplicaçõescomutadas, estes dispositivos têm uma velocidadebastante alta e um consumo de energia extrema-mente baixo. 2. Memória activada por pilha(presumivelmente baseada na tecnologia CMOS)utilizada para armazenar a hora do relógio/calendário e os valores de parâmetros necessáriosao arranque dos PC da IBM e compatíveis, comopor exemplo, o tipo de disco e a quantidade dememória.

CMOS RAM RAM de CMOS s. f. Memória de acessoaleatório baseada na tecnologia CMOS. Os chipsCMOS caracterizam-se pelo baixo consumo deenergia e pela alta tolerância ao ruído provenienteda fonte de alimentação. Estas característicastornam os chips CMOS, incluindo os chips da RAMde CMOS, muito úteis nos componentes dehardware que são alimentados porpilha, como é ocaso da maior parte dos relógios de microcom-putadores e alguns tipos de memória RAM parautilização temporária utilizados pelo sistemaoperativo. Ver também CMOS (definição 1), PRAM,RAM.

CMOS setup programa de configuração de CMOSs. m. Utilitário de configuração do sistema, ao qualse acede no momento do arranque, para configurardeterminadas opções de sistema, tais como a horae a data, o tipo de unidades instaladas e aconfiguração das portas. Ver também CMOS(definição 2).

CMS s. m. Ver color management system.CMY Sigla de cyan-magenta-yellow (turquesa-

-magenta-amarelo). Modelo para descrever ascores que são produzidas pela absorção da luz,como a tinta é absorvida no papel, em vez de seremproduzidas pela emissão de luz, como acontece

closed file

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num monitor de vídeo. Os três tipos de célulascónicas no olho reagem à luz vermelha, verde eazul, as quais são absorvidas (retiradas da luzbranca) pelos pigmentos turquesa, magenta eamarelo, respectivamente. Por isso, é possívelcombinar percentagens de pigmentos, nestas coresprimárias subtractivas, por forma a obter oaspecto de uma cor pretendida. A ausência dequalquer pigmento não altera o branco; a adição a100% dos três pigmentos transforma o branco empreto. Comparar com CMYK, RGB.

CMYK Sigla de cyan-magenta-yellow-black(turquesa-magenta-amarelo-preto). Modelo decores similar ao modelo de cores CMY, mas queproduz o preto através de um componente pretoindividual em vez de adicionar 100% de turquesa,magenta e amarelo. Ver também CMY.

coaxial cable cabo coaxial s. m. Cabo de doiscondutores, consistindo num fio central dentro deuma blindagem cilíndrica ligada à terra,normalmente feita de fio entrançado e que estáisolada do fio central. A blindagem evita que ossinais transmitidos no fio central afectem oscomponentes mais próximos e impede que o sinaltransportado no fio central seja afectado porinterferência externa.

COBOL s. m. Sigla de Common Business-OrientedLanguage. Linguagem de programação,desenvolvida entre 1959 e 1961, em que asinstruções são escritas por extenso em inglês,sendo depois compiladas. Hoje em dia, aindadesfruta de uma utilização generalizada, sobretudoem aplicações profissionais executadas noscomputadores de grande porte. Ver tambémcompiled language.

cobweb site site antiquado s. m. Web site que estátotalmente desactualizado.

code1 código s. m. 1. Instruções de programa.O código fonte consiste em instruções legíveis porseres humanos e escritas por um programadornuma linguagem de programação. O códigomáquina consiste em instruções numéricas que ocomputador reconhece e executa e que foramconvertidas do código fonte. Ver também data,

program. 2. Sistema de símbolos utilizado paraconverter informações de um formato para outro.O código utilizado para converter informaçõescom vista a ocultá-las é frequentemente designadopor cifra. 3. Conjunto de símbolos utilizado pararepresentar informações.

code2 codificar v. Escrever instruções de programanuma linguagem de programação. Ver tambémprogram.

codec s. m. 1. Forma abreviada de coder/decoder.Hardware que pode converter sinais de áudio ou devídeo nos formatos analógico e digital. 2. Formaabreviada de compressor/decompressor. Hardwareou software que pode comprimir e descomprimirdados de áudio ou de vídeo. Ver também compress,uncompress. 3. Hardware que combina as funçõesdas definições 1 e 2.

code profiler optimizador de código s. m.Ferramenta concebida para ajudar osprogramadores a identificar e eliminar os códigosineficientes que causam congestionamentos edegradam o desempenho das aplicações.Os optimizadores de código analisam umaaplicação em execução, para determinar quer otempo que demora a ser executada, quer afrequência com que é chamada. A utilização de umoptimizador de código é um processo repetitivo,no qual a ferramenta tem que ser utilizada depoisde cada secção de código ineficiente ter sidoencontrada e corrigida.

coder programador s. m. Ver programmer.cold boot arranque a frio s. m. Processo de

arranque que começa pela activação da corrente docomputador. Normalmente, um arranque a frioenvolve alguma verificação do hardware por partedo sistema, após a qual o sistema operativo écarregado a partir do disco para a memória. Vertambém boot1. Comparar com warm boot.

cold fault erro de inicialização s. m. Erro fatal queocorre no momento ou imediatamente a seguir aoarranque, como resultado do alinhamentoincorrecto dos componentes do sistema.O processo de executar e desligar o computadorinduz uma série de expansões e contracções

cold fault

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térmicas nos componentes internos. Com odecorrer do tempo, estas alterações nas dimensõesdos componentes podem criar uma fendamicroscópica num chip ou soltar um pino numatomada. Deste modo, o sistema “vai-se abaixo”quando ainda frio; mas o problema parecedissipar-se quando a máquina já está quente. Poreste motivo, alguns utilizadores deixam a unidadedo sistema (mas não o monitor) permanentementeligada, em vez de ligar o computador apenasquando necessário.

cold link ligação indirecta s. f. Ligação estabelecidaapós um pedido de dados. Uma vez realizado opedido, a ligação é interrompida. Da próxima vezque houver necessidade de obter dados, énecessário estabelecer uma ligação do cliente aoservidor. Numa arquitectura cliente/servidor, asligações indirectas são úteis quando o item ligadoconsiste numa grande quantidade de dados. ODDE (Dynamic Data Exchange), utilizado emaplicações como o Microsoft Excel, utiliza ligaçõesindirectas para o intercâmbio de dados. Vertambém client/server architecture, DDE. Compararcom hot link.

cold start inicialização a frio s. f. Ver cold boot.collapsed backbone s. m. Ver backbone (definição 3).collate agrupar v. Na manipulação de dados,

significa intercalar itens de dois ou mais conjuntossimilares, para criar um conjunto combinado quemantém a ordem ou a sequência dos itens nosconjuntos originais.

collating sort ordenação por agrupamento s. f.Ordenação realizada pela intercalação contínua dedois ou mais ficheiros, com a finalidade deproduzir uma determinada sequência de registosou itens de dados.

collation sequence sequência de agrupamento s. f.Relação de ordem (sequência) entre objectos quedeve ser estabelecida por uma ordenação poragrupamento. Ver também collating sort.

collision colisão s. f. Resultado de dois dispositivosou estações de trabalho de uma rede que tentamtransmitir sinais exactamente no mesmo momentoe no mesmo canal. A consequência típica é uma

transmissão em que os dados são recebidos deforma ininteligível.

collision detection detecção de colisões s. f.1. Processo pelo qual um nó numa rede localcontrola a linha de comunicação, para detectarqualquer ocorrência de colisão, isto é, quando doisnós tentam fazer uma transmissão ao mesmotempo. Quando ocorre uma colisão, os dois nósenvolvidos costumam aguardar durante umperíodo aleatório, antes de fazer nova tentativa detransmissão. Ver também connection. 2. Processopelo qual um jogo ou programa de simulaçãodetermina se dois objectos no ecrã se tocam.Trata-se de um procedimento moroso e muitasvezes complicado. Alguns computadoresoptimizados para gráficos e jogos dispõem dehardware especial incorporado, especificamentedestinado à detecção de colisões.

color cor s. f. Na física, é o componente dapercepção humana da luz que depende dafrequência. Para a luz de uma única frequência,a cor varia desde o violeta, na extremidade de altafrequência da banda de luz visível, ao vermelho,na extremidade de baixa frequência. No vídeo emcomputador, a cor é produzida através de umacombinação de hardware e software. O softwaremanipula combinações de bits que representam asdiferentes tonalidades de cor que se destinam adeterminadas posições no ecrã (pixels).O hardware da placa gráfica traduz estes bits emsinais eléctricos, que, por sua vez, controlam obrilho dos pontos de fósforo de cores diferentesnas respectivas posições no ecrã. A visão doutilizador une a luz proveniente dos pontos defósforo para ter a percepção de uma única cor. Vertambém color model, color monitor, CRT, HSB,monitor, RGB, video, video adapter.

color bits bits de cor s. m. Número predeterminadode bits atribuídos a cada pixel que definem a suacor quando apresentado no monitor. Por exemplo,são necessários dois bits de cor para representarquatro cores; oito bits de cor para representar 256cores. Ver também pixel image. Comparar com bitplane.

cold link

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color burst rajada de sincronização de cor s. f.Técnica utilizada para codificar cor num sinal devídeo composto. A rajada de cor consiste numacombinação de intensidades de vermelho, verde eazul (utilizadas pelos monitores a preto e branco)e dois sinais de diferença de cor que determinamintensidades individuais de vermelho, verde e azul(utilizadas pelos monitores a cores). Ver tambémcolor look-up table.

color cycling ciclos de cor s. m. Técnica utilizadanos gráficos de computador para alterar a cor deum ou mais pixels no ecrã, mudando a paleta decores utilizada pela placa gráfica em vez de alteraros bits de cor para cada pixel. Por exemplo, paraque um círculo vermelho se desvaneça,transformando-se num fundo preto, basta que oprograma altere o conjunto de valores de sinaisque correspondem ao “vermelho” na tabela depesquisa de cores da placa gráfica, tornando-ogradualmente mais escuro até corresponder aofundo preto. A cada passo, a cor aparente de todo ocírculo altera-se instantaneamente, parecendo quese desvanece em vez de ser pintada por cima.

color look-up table tabela de pesquisa de cores s. f.Tabela armazenada na placa gráfica docomputador com os valores de sinais quecorrespondem às diferentes cores que podem serapresentadas no monitor. Quando a cor éapresentada indirectamente, um pequeno númerode bits de cor é armazenado para cada pixel eutilizado para seleccionar um conjunto de valoresde sinais da tabela de pesquisa de cores. Tambémdesignada por mapa de cores, tabela de cores,tabela de pesquisa de vídeo. Ver também color,color bits, palette (definição 2), pixel.

color management system sistema de gestão decores s. m. Tecnologia desenvolvida pela Kodak elicenciada a muitos outros fornecedores desoftware que visa calibrar e ajustar as cores quesão apresentadas nos monitores de vídeo e nosmonitores de computador, bem como as coresimpressas. Sigla: CMS.

color map mapa de cores s. m. Ver color look-uptable.

color model modelo de cores s. m. Qualquer métodoou convenção utilizado para representar cor naedição electrónica e nas artes gráficas. Nas artesgráficas e na impressão gráfica, o sistema Pantoneé frequentemente utilizado. Nos programasgráficos de computador, as cores podem serdescritas através de vários sistemas de cores: HSB,CMY e RGB. Ver também CMY, HSB, PantoneMatching System, process color, RGB.

color monitor monitor a cores s. m. Dispositivo deapresentação de vídeo concebido para funcionarcom uma placa gráfica, de modo a produzir textoou imagens gráficas a cores. Um monitor a cores,ao contrário do monitor monocromático, dispõe deum ecrã revestido internamente com padrões detrês pontos de fósforo, que irradiam vermelho,verde e azul quando atingidos por um feixe deelectrões. Para criar cores como o amarelo, ocor-de-rosa e o cor-de-laranja, os três fósforosbrilham em conjunto em graus variados. Umaplaca gráfica que utiliza grupos de bits de grandesdimensões (6 ou mais) para descrever cores e quegera sinais analógicos (continuamente variáveis)tem capacidade para gerar um intervalo de coresbastante vasto num monitor a cores. Ver tambémcolor, color model.

color palette paleta de cores s. f. Ver palette(definição 1).

color plane plano de cor s. m. Ver bit plane.color printer impressora a cores s. f. Impressora de

computador capaz de imprimir uma saída nasmais variadas cores. A maior parte dasimpressoras a cores também pode produzirimpressões a preto e branco.

color saturation saturação de cor s. f. Quantidadede uma matiz contida numa cor. Quanto maior asaturação, mais intensa a cor. Ver também HSB.

color scanner scanner a cores s. m. Scanner queconverte imagens em formato digitalizado e que écapaz de interpretar cor. A profundidade das coresdepende da profundidade de bits do scanner – asua capacidade para transformar cor em 8, 16, 24ou 32 bits. Os scanners a cores de gama alta,normalmente utilizados quando é necessário

color scanner

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imprimir a saída, são capazes de codificarinformação com uma elevada resolução.Os scanners a cores de gama baixa codificam ainformação a uma resolução de 72 pontos porpolegada, sendo normalmente utilizados para asimagens a apresentar no ecrã que não se destinama ser impressas. Ver também resolution(definição 1), scanner.

color table tabela de cores s. f. Ver color look-uptable.

column coluna s. f. 1. Série de itens dispostos navertical e inseridos numa estrutura – por exemplo,uma série contínua de células dispostas de cimapara baixo numa folha de cálculo, uma linhavertical de pixels num ecrã ou um conjunto devalores alinhados verticalmente numa tabela oumatriz. Comparar com row. 2. Num sistema degestão de bases de dados relacionais, o nome deum atributo. A colecção de valores de coluna queformam a descrição de uma entidade específica édesignada por tuplo ou linha. Num sistema deficheiros não relacionais, uma coluna equivale aum campo de um registo. Ver também field(definição 1), row, table (definição 1).

.com 1. No DNS (Domain Name System) daInternet, é o domínio de nível superior queidentifica endereços operados por organizaçõescomerciais. A designação .com aparece comosufixo no fim do endereço. Ver também DNS(definição 1), domain (definição 3). Comparar com.edu, .gov, .mil, .net, .org.. 2. No MS-DOS, é aextensão de ficheiro que identifica um ficheiro decomando. Ver também COM (definição 3).

COM s. f. 1. Nome reservado pelo sistema operativoMS-DOS para as portas de comunicação série. Porexemplo, se um modem estiver ligado a uma portasérie e uma impressora série estiver ligada a outra,os dispositivos serão identificados pelo sistemaoperativo como COM1 e COM2. s. m. 2. Sigla deComponent Object Model (modelo de objectos porcomponentes). Especificação desenvolvida pelaMicrosoft para a criação de componentes desoftware que possam ser incluídos em programasou que possam adicionar funcionalidade aos

programas para Windows já existentes.Os componentes COM podem ser escritos emdiversas linguagens. A especificação COM constituia base das especificações OLE, ActiveX e DirectX.Ver também ActiveX, DirectX, OLE. s. f. 3. Extensãoreservada pelo MS-DOS para um tipo de ficheiro(de progama) binário executável, limitado a umúnico segmento de 64 KB. Os ficheiros COM sãofrequentemente utilizados para programasutilitários e rotinas curtas. Não são suportadospelo OS/2. s. m. 4. Sigla de computer-outputmicrofilm (microfilme de saída de computador).Microfilme capaz de gravar dados de umcomputador.

COM1 s. f. Porta de comunicação série nos sistemasWintel. A COM1 é normalmente especificada pelointervalo de E/S 03F8H, está normalmenteassociada à linha de pedido de interrupção IRQ4 e,em muitos sistemas, é utilizada para ligar um ratosérie RS-232. Ver também IRQ.

COM2 s. f. Porta de comunicação série nos sistemasWintel. A COM2 é normalmente especificada pelointervalo de E/S 02F8H, está normalmenteassociada à linha de pedido de interrupção IRQ3 e,em muitos sistemas, é utilizada para ligar ummodem. Ver também IRQ.

COM3 s. f. Porta de comunicação série nos sistemasWintel. A COM3 é normalmente especificada pelointervalo de E/S 03E8H, está normalmenteassociada à linha de pedido de interrupção IRQ4 e,em muitos sistemas, é utilizada como alternativa àCOM1 ou COM2, caso estas estejam a ser utilizadaspor outro periférico. Ver também IRQ.

Comité Consultatif International Télégraphiqueet Téléphonique s. m. Também designado porComité Consultivo Internacional de Telegrafia eTelefonia. Ver CCITT.

comma-delimited file ficheiro delimitado porvírgulas s. m. Ficheiro de dados consistindo emcampos e registos, separados por meio de vírgulase armazenados sob a forma de texto. A utilizaçãode ficheiros delimitados por vírgulas viabiliza acomunicação entre sistemas de bases de dados queutilizam diferentes formatos. Se os dados incluídos

color table

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num campo contêm uma vírgula, esse campo éainda envolvido por aspas.

command comando s. m. Instrução para umprograma de computador que, quando emitidapelo utilizador, provoca a realização de uma acção.Os comandos são normalmente escritos no tecladoou escolhidos num menu.

command button botão de comando s. m. Controloem forma de botão numa caixa de diálogo dainterface gráfica do utilizador. Ao clicar sobre umbotão de comando, o utilizador leva o computadora realizar uma acção, como, por exemplo, abrir umficheiro que tenha sido seleccionado utilizando osoutros controlos da caixa de diálogo.

COMMAND.COM s. m. Intérprete de comandospara o MS-DOS. Ver também command interpreter.

command-driven baseado em comandos adj. Queaceita comandos sob a forma de palavras ou letrasde código, os quais o utilizador tem de aprender.Comparar com menu-driven.

command-driven system sistema baseado emcomandos s. m. Sistema em que o utilizador iniciaas operações através de um comando introduzidoa partir da consola. Comparar com graphical userinterface.

command interpreter intérprete de comandos s. m.Programa, normalmente pertencente ao sistemaoperativo, que aceita comandos introduzidos apartir do teclado e que realiza as tarefas emconformidade. O intérprete de comandos éresponsável por carregar aplicações e direccionar ofluxo de informações entre as aplicações. No OS/2 eMS-DOS, o intérprete de comandos também gerefunções simples, como seja mover e copiarficheiros e apresentar informações sobredirectórios de disco. Ver também shell.

Command key tecla Command s. f. No tecladooriginal da Macintosh, é uma tecla identificadapelo símbolo especial z, por vezes, designado por“propeller” (hélice) ou “puppy foot” (pata decachorro). Esta tecla encontra-se num dos lados,ou em ambos os lados, da barra de espaços,dependendo da versão do teclado Apple. A teclarealiza algumas funções que a tecla Control realizanos teclados IBM. Ver também Control key.

command language linguagem de comandos s. f.Conjunto de palavras-chave ou expressões aceitescomo válidas pelo intérprete de comandos. Vertambém command interpreter.

command line linha de comandos s. f. Cadeia detexto escrita na linguagem de comandos e passadapara o intérprete de comandos para ser executada.Ver também command language.

command-line interface interface de linha decomandos s. f. Forma de interface entre o sistemaoperativo e o utilizador, na qual o utilizadorescreve comandos, utilizando uma linguagemespecial. Apesar de se considerar que os sistemascom interfaces de linha de comandos são maisdifíceis de aprender e de utilizar do que ossistemas com interfaces gráficas, são geralmenteprogramáveis, o que lhes proporciona aflexibilidade que não existe nos sistemas baseadosem gráficos, que não dispõem de uma interface deprogramação. Comparar com graphical userinterface.

command mode modo de comandos s. m. Modo deoperação em que o programa aguarda a introduçãode um comando. Comparar com edit mode, insertmode.

command processing processamento de comandoss. m. Ver command-driven system.

command processor processador de comandoss. m. Ver command interpreter.

command shell shell de comando s. f. Ver shell.command state estado de comandos s. m. Estado

no qual o modem aceita os comandos, como, porexemplo, um comando para marcar um número detelefone. Comparar com online state.

commerce server servidor de comércio s. m.Servidor HTTP, concebido para a realização detransacções de negócios online. Os dados sãotransferidos entre o servidor e o browser da Web,sob forma encriptada, de modo a guardar asinformações, como os números de cartões decrédito, com alguma segurança. Os servidorescomerciais são geralmente utilizados por lojas eempresas online cuja actividade comercial éefectuada por meio de encomendas por correio.Estas lojas ou empresas apresentam os seus

commerce server

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produtos nos respectivos Web sites e permitem aosutilizadores fazer encomendas directamente apartir dos sites. Ver também HTTP server(definição 1), Secure Sockets Layer, Web browser.

commercial access provider fornecedor de acessocomercial s. m. Ver ISP.

common carrier empresa pública de comunicaçõess. f. Empresa de comunicações (como, por exemplo,uma companhia de telefones) que fornece serviçosao público e que está regulamentada pororganizações governamentais.

Common Gateway Interface CGI s. f. Ver CGI(definição 1).

communications comunicação s. f. Disciplina queengloba os métodos, mecanismos e meios decomunicação envolvidos na transferência dedados. Nas áreas relacionadas com a informática,a comunicação envolve a transferência de dados deum computador para outro, através de um meio decomunicação, como seja um telefone, uma estaçãorepetidora de microondas, uma ligação por satéliteou um cabo físico. Existem dois métodosprincipais de comunicação por computador:a ligação temporária entre dois computadoresatravés de uma rede comutada, como é o caso dosistema telefónico público; e a ligação permanenteou semipermanente de várias estações de trabalhoou computadores numa rede. Ver tambémasynchronous transmission, CCITT, channel(definição 2), communications protocol, IEEE,ISDN, ISO/OSI model, LAN, modem, network,synchronous transmission. Comparar com datatransmission, telecommunications, teleprocess.

communications channel canal de comunicaçãos. m. Ver channel (definição 2).

communications controller controlador decomunicação s. m. Dispositivo utilizado comointermediário na transferência de comunicaçõespara e a partir do sistema anfitrião ao qual ele seencontra ligado. Ao realizar as tarefas de envio,recepção, decifração e detecção de erros nastransmissões, o controlador de comunicação ajudaa libertar o tempo de processamento do sistemaanfitrião para a execução de tarefas não

relacionadas com a comunicação. Um controladorde comunicação pode ser uma máquinaprogramável ou um dispositivo não-programávelconcebido para seguir determinados protocolos decomunicação. Ver também front-end processor(definição 2).

communications link ligação de comunicação s. f.Ligação entre computadores que permite atransferência de dados.

communications network rede de comunicaçõess. f. Ver network.

communications parameter parâmetro decomunicação s. m. Qualquer definição necessáriapara viabilizar a comunicação entre computadores.Na comunicação assíncrona, por exemplo, avelocidade do modem, o número de bits de dados,o número de bits de paragem e o tipo de paridadesão parâmetros que têm de ser definidoscorrectamente, por forma a estabelecer umacomunicação entre dois modems.

communications port porta de comunicação s. f.Ver COM (definição 1).

communications program programa decomunicação s. m. Programa de software quepermite ao computador fazer a ligação com outro etrocar informações. Para iniciar comunicações,os programas de comunicação realizam tarefascomo a manutenção de parâmetros decomunicação, o armazenamento e a marcação denúmeros de telefone, a execução de procedimentosde início de sessão e a insistência de marcaçãopara linhas interrompidas. Uma vez feita a ligação,estes programas também podem ser instruídospara guardar as mensagens que chegam no discoou a localizar e a transmitir ficheiros de disco.Durante a comunicação, estes programas podemcodificar dados, coordenar transmissões para e apartir do computador remoto e verificar os dadosque chegam, para ver se têm erros de transmissão.

communications protocol protocolo decomunicação s. m. Conjunto de regras ou normasconcebido para permitir aos computadores fazer aligação entre si e trocar informações com omínimo de erros possível. O protocolo geralmente

commercial access provider

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aceite para normalizar as comunicações porcomputador em termos globais é um conjunto desete níveis de linhas de orientação de software ehardware designado por modelo ISO/OSI(International Organization for StandardizationOpen Systems Interconnections). O termo“protocolo” é frequentemente utilizado (por vezes,com alguma confusão) relativamente a uma sériede normas referentes a diferentes aspectos dacomunicação, como seja a transferência deficheiros, o handshake e as transmissões por rede.Ver também ISO/OSI model.

communications satellite satélite de comunicaçõess. m. Satélite posicionado numa órbitageossíncrona, que age como estação de relé demicroondas, recebendo sinais enviados a partir deuma estação em terra, amplificando-os eretransmitindo-os noutro frequência para outraestação em terra. Os satélites de comunicaçãopodem ser utilizados para a transmissão de dadosde computador a alta velocidade. Contudo, doisfactores que influenciam este uso são o atraso dapropagação (o intervalo de tempo devido àdistância percorrida pelos sinais) e a questão dasegurança. Ver também downlink, uplink.

communications server servidor de comunicaçãos. m. Numa rede local, é a porta de ligação quetraduz pacotes em sinais assíncronos, comoaqueles utilizados nas linhas telefónicas ou emcomunicações em série RS-232-C, e que permite atodos os nós da rede aceder aos seus modems ouligações RS-232-C. Ver também gateway, RS-232-Cstandard.

communications slot ranhura de comunicação s. f.Em muitos modelos Apple Macintosh, é umaranhura de expansão dedicada às placas deinterface de rede. Sigla: CS.

communications software software decomunicação s. m. Software que controla o modemrespondendo aos comandos inseridos peloutilizador. Em geral, este tipo de software inclui aemulação de terminais, bem como facilidades detransferência de ficheiros. Ver também modem,terminal emulation.

communications system sistema de comunicaçõess. m. Combinação de hardware, software e ligaçõesde transferência de dados que constituem umaestrutura de comunicação.

Communications Terminal Protocol s. m.Protocolo de terminal que permite ao utilizadornum local remoto aceder a um computador, comose o computador remoto estivesse directamenteligado ao computador por cabo. Sigla: CTERM.

compact disc disco compacto s. m. 1. Meio dearmazenamento óptico para dados digitais,normalmente de áudio. Um disco compacto é umdisco metálico não-magnético, com revestimentoplástico para protecção e com capacidade para ummáximo de 74 minutos de som gravado de altafidelidade. O disco é lido por meio de ummecanismo de digitalização óptico, o qual utilizauma fonte de luz de elevada intensidade, como sejaum laser, e espelhos. Também designado por discoóptico. 2. Tecnologia que constitui a base de meioscomo o CD-ROM, o CD-I, o CD-R e o PhotoCD.Estes meios são todos baseados em discoscompactos, mas armazenam vários tipos deinformação digitais e têm diferentes capacidadesde leitura/escrita. Sigla: CD. Ver também CD-I,CD-R, CD-ROM, PhotoCD.

compact disc-erasable CD apagável s. m. Avançotecnológico na área dos discos compactos, atravésdo qual é possível alterar repetidamente asinformações contidas num CD. Os CD contempo-râneos podem ser gravados uma única vez e lidosvárias vezes, no sentido de que as informaçõesoriginalmente escritas não podem ser alteradas,embora seja possível anexar novas informações.Sigla: CD-E.

compact disc-interactive CD interactivo s. m. VerCD-I.

compact disc-recordable and erasable CD regra-vável e apagável s. m. Hardware e softwaredestinado a estabelecer uma interface para oscomputadores que utilizam dispositivos de CDgraváveis e de CD elimináveis.

compact disc-rewritable CD regravável s. m.Tecnologia, equipamento, software e meios

compact disc-recordable and erasable

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utilizados na produção de discos compactospassíveis de serem gravados várias vezes.Sigla: CD-RW.

compaction compactação s. f. Processo de recolha eempacotamento das regiões da memória ou doarmazenamento auxiliar actualmente atribuídas,num espaço tão pequeno quanto possível, porforma a disponibilizar a maior quantidade deespaço livre possível. Comparar comfragmentation.

compatibility compatibilidade s. f. 1. Grau dedesempenho ou de compreensão que umcomputador, dispositivo, ficheiro de dados ouprograma possui relativamente aos mesmoscomandos, formatos ou linguagem que outrocomputador, dispositivo, ficheiro de dados ouprograma utiliza. Uma verdadeira compatibilidadesignifica que quaisquer diferenças operacionaissão invisíveis para as pessoas e para os programas.2. Grau de funcionamento harmonioso entre doiscomputadores – comunicando, partilhando dadosou executando os mesmos programas. 3. Grau deconformidade de um elemento de hardwarerelativamente a uma norma aceite (por exemplo,compatível IBM ou compatível Hayes). 4. Relati-vamente ao software, é a harmonia ao nível dastarefas entre computadores e programas.Os computadores considerados compatíveis com osoftware podem executar programas que tenhamsido originalmente concebidos para outras marcasou modelos. Os programas compatíveis podemfuncionar em conjunto e partilhar dados – porexemplo, diferentes programas, como umprocessador de texto e um programa de desenho,são compatíveis quando ambos podem incorporarimagens ou ficheiros criados no outro. Ver tambémdownward compatibility, upward-compatible.

compatibility mode modo de compatibilidade s. m.Modo em que o hardware ou software de umsistema suporta operações do software de outrosistema. O termo refere-se, muitas vezes,à capacidade dos sistemas operativos avançadosconcebidos para microprocessadores Intel paraexecutar software para MS-DOS ou à capacidade

de algumas estações de trabalho UNIX e de algunssistemas Apple Macintosh para executar softwarepara MS-DOS.

compile compilar v. Traduzir a totalidade do códigofonte de um programa, de uma linguagem de altonível para o código objecto, antes da execução doprograma. O código objecto é um código demáquina executável ou uma variação do código demáquina. Ver também compiler, high-levellanguage, machine code, source code. Compararcom interpret.

compiled language linguagem compilada s. f.Linguagem que é traduzida para o código demáquina antes de qualquer execução, por oposiçãoa uma linguagem interpretada, a qual é traduzida eexecutada uma instrução de cada vez. Ver tambémcompiler. Comparar com interpreted language.

compiler compilador s. m. Programa que traduz atotalidade do código fonte de um programa escritonuma linguagem de alto nível para o códigoobjecto, antes da execução do programa. Vertambém assembler, compile, high-level language,interpreted language, object code.

complementary metal-oxide semiconductorsemicondutor complementar de óxido metálico s. m.Ver CMOS.

complementary operation operação complementars. f. Na lógica booleana, é uma operação que produzo resultado oposto ao de outra operação realizadacom os mesmos dados. Por exemplo, se A éverdadeiro, NÃO A (seu complemento) é falso.

complex instruction set computing computaçãopor conjunto de instruções complexas s. f. Ver CISC.

comp. newsgroups newsgroups comp. s. m.Newsgroups da Usenet pertencentes à hierarquiacomp., que utilizam o prefixo comp. nos nomes eque estão dedicados aos debates sobre hardware,software e outros aspectos das ciências infor-máticas. Ver também newsgroup, traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

Component Object Model COM s. m. Ver COM(definição 2).

component software software por componentess. m. Rotinas ou componentes de software

compaction

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modulares que podem ser combinados com outroscomponentes para formar um programa global.O programador pode utilizar e reutilizar umcomponente existente, sem que seja necessáriocompreender o seu funcionamento interno, pelosimples facto de saber como instruir outroprograma ou componente a chamar e passar dadospara e a partir dele. Ver também program, routine.

componentware software por componentes s. m. Vercomponent software.

COM port ou comm port porta COM s. f. Formaabreviada de communications port (porta decomunicação). Endereço lógico atribuído peloMS-DOS (versões 3.3 e mais recentes) e peloWindows (incluindo o Windows 95 e o WindowsNT) a cada uma das quatro portas série existentesnum PC IBM ou compatível. As portas COMtambém se tornaram conhecidas como as portassérie instaladas na CPU de um PC, onde se ligamos periféricos, como as impressoras e os modemsexternos. Ver também COM (definição 1), input//output port, serial port.

composite display ecrã composto s. m. Ecrãcaracterístico dos monitores de televisores e dealguns monitores de computadores, capaz deextrair uma imagem de um sinal composto(também designado por sinal NTSC). Um sinal deecrã composto transporta num único fio não só asinformações codificadas necessárias para aformação de uma imagem no ecrã, como tambémos impulsos necessários para sincronizar osvarrimentos horizontal e vertical à medida que ofeixe de electrões atravessa o ecrã. Os ecrãscompostos podem ser monocromáticos ou a cores.Os monitores compostos a cores são menoslegíveis do que os monitores monocromáticos ouos monitores a cores RGB que utilizam sinais(e fios) individuais para os componentesvermelhos, verdes e azuis da imagem. Ver tambémcolor monitor, monochrome display, NTSC, RGBmonitor.

compound document documento composto s. m.Documento que contém diferentes tipos deinformação, cada um criado com uma aplicação

diferente. Por exemplo, um relatório que contenhagráficos (criados numa folha de cálculo) e texto(criado num processador de texto) é umdocumento composto. Embora o documentocomposto seja, em termos visuais, uma unidadesem divisões, na realidade, é composto porobjectos (blocos de informação) distintos, que sãocriados nas suas próprias aplicações. Estesobjectos podem ser fisicamente incorporados ouligados ao documento de destino, emborapermaneçam no ficheiro de origem. É possíveleditar tanto os objectos incorporados como osligados. Os objectos ligados, porém, podem seractualizados por forma a reflectir as alteraçõesefectuadas no ficheiro de origem. Ver tambémActiveX, OLE, OpenDoc.

compress comprimir v. Reduzir o tamanho de umconjunto de dados, como seja um ficheiro ou umamensagem de correio electrónico, de modo a quepossa ser armazenado em menos espaço outransmitido numa largura de banda mais baixa.Os dados podem ser comprimidos através daremoção de padrões de bits repetidos e substi-tuindo-os por uma espécie de resumo, que ocupamenos espaço. A restauração dos padrões repetidosimplica a descompressão dos dados. Ver tambémlossless compression, lossy compression.

compressed digital video vídeo digital comprimidos. m. Ver CDV (definição 1).

compressed disk disco comprimido s. m. Discorígido ou disquete cuja capacidade aparente paraconter dados foi aumentada pela utilização de umutilitário de compressão. Ver também datacompression.

compressed drive unidade comprimida s. f. Discorígido cuja capacidade aparente foi aumentadapela utilização de um utilitário de compressão. Vertambém compressed disk, disk compression.

compressed file ficheiro comprimido s. m. Ficheirocujo conteúdo foi comprimido por um programautilitário especial, de modo a ocupar menos espaçonum disco ou outro dispositivo de armazenamentodo que no seu estado descomprimido (normal).Ver também installation program, utility program.

compressed file

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compression compressão s. f. Ver data compression.compressor compressor s. m. Dispositivo que limita

um determinado aspecto de um sinal transmitido,como o volume, por forma a aumentar a eficácia.

compute computar v. 1. Efectuar cálculos. 2. Utilizarum computador ou colocá-lo em funcionamento.

computer computador s. m. Qualquer máquina queaceita entradas estruturadas, que as processa deacordo com normas prescritas e que produz osresultados como saída. A lista que se seguedescreve as formas pelas quais se classificam oscomputadores em categorias.

• Classe: Os computadores podem serclassificados como supercomputadores,computadores de grande porte,superminicomputadores, minicomputadores,estações de trabalho ou microcomputadores.Quando tudo o resto (por exemplo, a idade damáquina) é igual, esta categorização doscomputadores fornece alguma indicação davelocidade, do tamanho, do custo e dascapacidades do computador.

• Geração: Os computadores históricos deprimeira geração, como o UNIVAC, introduzidono início da década de 50, baseavam-se emválvulas de vácuo. Os computadores de segundageração, que apareceram nos anos 60,dispunham de transístores que substituíam asválvulas de vácuo. Nos computadores de terceirageração, dos anos 60, os chips substituíram ostransístores. Nos computadores de quartageração, como os microcomputadores,que surgiram nos anos 70, a integração em largaescala permitiu a incorporação de milhares decircuitos num único chip. Os computadores dequinta geração combinam uma integração delarga escala com sofisticadas abordagensrelativamente à computação, incluindo ainteligência artificial e um verdadeiroprocessamento distribuído. Ver tambémintegrated circuit.

• Modo de processamento: Os computadores sãoanalógicos ou digitais. Os primeiros, geralmenteutilizados para fins científicos, representam

valores através de sinais continuamentevariáveis, os quais podem incluir qualquernúmero de valores num intervalo limitado, emqualquer momento. Os computadores digitais –o tipo que a maioria das pessoas imagina comocomputador – representam valores através desinais distintos, sendo que os bits representamos algarismos binários 0 e 1. Ver também analog,digital.

computer-aided design desenho assistido porcomputador s. m. Ver CAD.

computer-aided instruction ensino assistido porcomputador s. m. Ver CAI.

computer-aided testing ensaios assistidos porcomputador s. m. Ver CAT (definição 1).

computer art arte por computador s. f. Termoabrangente que se pode referir à arte criada numcomputador ou à arte gerada por um computador,sendo que a diferença reside no facto de o artistaser humano ou electrónico. Os artistas humanoscriam arte por computador utilizando programasde desenho que disponibilizam várias ferramentasde desenho como linhas, pincéis, formas, padrões ecores. Alguns programas também oferecem figuraspré-desenhadas e soluções de animação.

computer-assisted instruction ensino assistidopor computador s. m. Ver CAI.

computer-assisted teaching ensino assistido porcomputador s. m. Ver CAI.

computer-based training formação assistida porcomputador s. f. Ver CBT.

computer conferencing teleconferência porcomputador s. f. Interacção de duas pessoasatravés da utilização de computadores situados emlocais diferentes mas ligados através de meios decomunicação.

computer control console consola de controlo docomputador s. f. Ver console, system console.

computer crime crime informático s. m. Uso ilegalde um computador por parte de um indivíduo nãoautorizado, por simples diversão (como no casodos “piratas”) ou para obtenção de algum tipo deproveito (roubo por computador). Ver tambémhacker (definição 2).

compression

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computer-dependent dependente do computadoradj. Ver hardware-dependent.

Computer Emergency Response Team s. f. VerCERT.

computer engineering engenharia decomputadores s. f. Disciplina que envolve aconcepção e as filosofias subjacentes aodesenvolvimento de hardware de computadores.

computer family família de computadores s. f.Termo vulgarmente utilizado para indicar umgrupo de computadores construídos com base nomesmo microprocessador ou numa série demicroprocessadores relacionados, que partilhamcaracterísticas de concepção importantes. Porexemplo, os computadores Apple Macintosh, desdeo Macintosh original até ao Quadra, representamuma família concebida pela Apple com base nosmicroprocessadores Motorola 68000, 68020, 68030e 68040. As famílias de computadores sãogeralmente paralelas às famílias demicroprocessadores, mas nem sempre é o caso. Porexemplo, os Macintosh deixaram de ser fabricadoscom processadores 680 × 0 e a família dosMacintosh foi alargada para incluir outra geração:os Power Macs, baseados no microprocessadorPowerPC.

computer game jogo de computador s. m. Tipo deprograma de computador em que um ou maisutilizadores interagem com o computador comoforma de entretenimento. A gama dos jogos decomputador varia desde os jogos simples dealfabeto para crianças ao xadrez, caças ao tesouro,jogos de guerra e simulações de acontecimentosmundiais. Os jogos são controlados a partir de umteclado, joystick ou outro dispositivo e são forne-cidos em disco, CD-ROM, como cartuchos de jogosou como dispositivos de arcada.

computer graphics elementos gráficos decomputador s. m. Apresentação de “imagens”, poroposição à apresentação de caracteres alfabéticos enuméricos no ecrã. Os gráficos de computadorenglobam diferentes métodos de geração,apresentação e armazenamento de informações.Deste modo, os gráficos de computador podem

referir-se à criação de gráficos e diagramascomerciais; à apresentação de desenhos, caracteresem itálico e ponteiros do rato no ecrã; ou à formacomo as imagens são geradas e apresentadas noecrã. Ver também graphics mode, presentationgraphics, raster graphics, vector graphics.

Computer Graphics Interface CGI s. f. Norma desoftware aplicada aos dispositivos de gráficos decomputador, como impressoras e plotters. A CGIderiva do Graphical Kernel Sytem, uma normagráfica mundialmente reconhecida, queproporciona aos programadores de aplicaçõesmétodos padrão para criar, manipular e apresentarou imprimir gráficos de computador. Sigla: CGI.Ver também Graphical Kernel System.

computer-input microfilm microfilme de entradade computador s. m. Ver CIM.

computer instruction instrução de computador s. f.Instrução que um computador é capaz dereconhecer, agindo em conformidade.

computer instruction ensino por computador s. m.Utilização de um computador para fins educativos.Ver também CAI.

computer interface unit unidade de interface docomputador s. f. Ver interface (definição 3).

computerized mail correio informatizado s. m. Vere-mail1.

computer language linguagem de computador s. f.Linguagem artificial que especifica instruçõesdestinadas a serem executadas num computador.O termo abrange uma vasta gama de linguagens,desde a linguagem máquina binária às linguagensde alto nível. Ver também assembly language,high-level language, machine code.

computer letter carta de formulário s. f. Ver formletter.

computer literacy conhecimentos de informáticas. m. Conhecimentos e compreensão relativamenteaos computadores, além da capacidade de osutilizar com eficiência. A um nível mais básico, osconhecimentos de informática implicam sabercomo iniciar e fechar simples programas, bemcomo guardar e imprimir informações. A níveismais elevados, pode envolver a manipulação de

computer literacy

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aplicações complexas, a programação ouconhecimentos especializados de electrónica elinguagem assembly.

computer-managed instruction ensino assistidopor computador s. m. Ver CMI.

computer name nome de computador s. m. Nasredes informáticas, é um nome que identifica umcomputador perante a rede. Um nome decomputador difere de um nome de utilizador nosentido de que o primeiro é utilizado paraidentificar um determinado computador e seusrecursos partilhados perante o sistema, de modo aque o acesso a eles seja possível. Comparar comalias (definição 2), user name.

computer network rede de computadores s. f. Vernetwork.

computer-output microfilm microfilme de saídade computador s. m. Ver COM (definição 4).

computerphile adepto dos computadores s. m.Pessoa que está imersa no mundo da informática,que colecciona computadores ou cujo passatempoenvolve a informática.

computer power capacidade do computador s. f.Capacidade de um computador para realizar opera-ções. Quando definido como o número de instruçõesque a máquina pode efectuar num determinadoperíodo de tempo, a capacidade do computador émedida em milhões de instruções por segundo(MIPS) ou milhões de operações de vírgula flutuantepor segundo (MFLOPS). Para os utilizadores oucompradores de computadores, a capacidade éfrequentemente considerada em termos daquantidade de memória RAM da máquina, davelocidade a que o processador funciona ou donúmero de bits (8, 16, 32 e por aí adiante) geridopelo computador de uma só vez. Ver também accesstime (definição 2), benchmark1, MIPS.

computer program programa de computador s. m.Conjunto de instruções numa linguagem decomputador, para ser executado num computador,com vista à realização de uma tarefa. O termoimplica normalmente uma entidade auto--suficiente, por oposição a uma rotina. Ver tambémcomputer language. Comparar com routine.

computer-readable legível por computador adj.Relativo a informações que podem ser interpretadaspelo computador, o qual pode agir em conformidadecom as mesmas. Existem dois tipos de informaçãoreferidos como legíveis por computador: os códigosde barra, a fita magnética e outros formatos quepodem ser digitalizados de alguma forma e lidoscomo dados pelo computador; e o código máquina,a forma sob a qual as instruções e os dados chegamao microprocessador do computador.

computer science ciência informática s. f. Estudodos computadores, incluindo a sua concepção,operação e utilização no processamento deinformações. A ciência informática combinaaspectos teóricos e práticos da engenharia,electrónica, teoria da informação, matemática,lógica e comportamento humano. As vertentes daciência informática variam desde a programação ea arquitectura de computadores à inteligênciaartificial e à robótica.

computer security segurança dos computadores s. f.Medidas tomadas para proteger um computador ea informação nele contida. Nos sistemas grandesou naqueles que gerem dados financeiros ouconfidenciais, a segurança dos computadoresrequer uma supervisão profissional que implicaconhecimentos legais e técnicos. Nummicrocomputador, os dados podem ser protegidosde várias formas: pela utilização de cópias desegurança de ficheiros armazenadas numalocalização diferente, pela atribuição depalavras-passe a ficheiros, pela definição “só detexto” dos ficheiros para evitar a realização dealterações nos mesmos, pelo bloqueio físico de umdisco rígido, pelo armazenamento de informaçõessensíveis em disquetes guardadas em armáriosfechados e pela instalação de programas especiaispara protecção contra vírus. Num computadorutilizado por várias pessoas, a segurança pode serassegurada pela solicitação de palavras-passe epela restrição do acesso às informações sensíveis.Ver também bacterium, encryption, virus.

computer simulation simulação por computadors. f. Ver simulation.

computer-managed instruction

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computer system sistema de computador s. m.Configuração que inclui todos os componentesfuncionais de um computador e respectivohardware. O sistema básico de ummicrocomputador inclui uma consola ou unidadede sistema, com uma ou mais unidades de disco,um monitor e um teclado. O hardware adicional –os chamados periféricos – podem incluirdispositivos como a impressora, o modem e o rato.O software não costuma ser incluído no conceitode sistema de computador, embora o sistemaoperativo que executa o hardware seja conhecidocomo software do sistema.

computer telephone integration integraçãotelefónica do computador s. f. Processo que permiteàs aplicações responder a chamadas, apresentarinformações de base de dados no ecrã, à medidaque uma chamada vai entrando, encaminhar ereencaminhar chamadas pelo processo de arrastare largar, fazer chamadas a partir de uma base dedados residente num computador, identificarchamadas de clientes e transferi-las para destinospredeterminados. Ver também drag-and-drop.

computer users’ group grupo de utilizadores decomputadores s. m. Ver user group.

computer utility utilitário de computador s. m. Verutility.

computer virus vírus de computador s. m. Ver virus.computer vision visão por computador s. f.

Processamento de informações visuais porcomputador. A visão por computador é uma formade inteligência artificial que cria uma descriçãosimbólica de imagens, cuja origem é geralmenteuma câmara de vídeo ou um sensor, por forma aconverter as imagens em formato digital. Sigla: CV.Ver também artificial intelligence.

COM recorder gravador de microfilme s. m. Formaabreviada de computer output microfilm recorder(gravador de microfilme de saída de computador).Dispositivo que grava informações de computadornum microfilme.

CON s. f. Nome de dispositivo lógico referente àconsola, reservado pelo sistema operativo MS-DOSpara o teclado e o ecrã. O teclado só de entrada e o

ecrã só de saída constituem, em conjunto, aconsola e representam as principais fontes deentrada e saída num sistema operativo MS-DOS.

concatenate concatenar v. Unir sequencialmente(por exemplo, combinar as duas cadeias decaracteres “bom” e “dia” numa única cadeia decaracteres “bom dia”). Ver também characterstring.

concatenated data set conjunto concatenadode dados s. m. Grupo de conjuntos individuaisde dados relacionados, gerido como uma únicaunidade a ser processada.

concordance concordância s. f. Lista de palavrasque aparecem num documento, juntamente com oscontextos.

concurrent concorrente adj. Relativo a umaoperação de computador em que dois ou maisprocessos (programas) têm acesso ao tempo domicroprocessador e que, por isso, são realizadaspraticamente em simultâneo. Dado que omicroprocessador pode funcionar com unidadesde tempo mais pequenas do que a nossacapacidade de percepção, os processosconcorrentes parecem ocorrer em simultâneo, mas,na realidade, não ocorrem.

condensed condensado adj. Relativo a um estilo detipo de letra, suportado em algumas aplicações,que reduz a largura de cada carácter e, em seguida,define os caracteres com uma distância maispróxima uns dos outros do que com oespaçamento normal. Muitas impressorasmatriciais dispõem de uma funcionalidade que fazcom que a impressora reduza a largura de cadacarácter e imprima os caracteres mais próximosuns dos outros, colocando mais caracteres numaúnica linha. Comparar com expanded.

conditioning condicionamento s. m. Utilização deequipamento especial para melhorar a capacidadede uma linha de comunicação para transmitirdados. O condicionamento controla ou compensa aatenuação do sinal, o ruído e a distorção. Pode serutilizado apenas nas linhas dedicadas, em que otrajecto do computador emissor para o computadorreceptor é conhecido antecipadamente.

conditioning

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CONFIG.SYS s. m. Ficheiro de texto especial quecontrola determinados aspectos docomportamento do sistema operativo no MS-DOSe no OS/2. Os comandos no ficheiro CONFIG.SYSactivam ou desactivam funcionalidades dosistema, definem limites de recursos (por exemplo,o máximo número de ficheiros abertos) eexpandem o sistema operativo, carregandocontroladores de dispositivos que influem nohardware específico de um sistema de computadorindividual.

configuration configuração s. f. 1. Relativamente aum único microcomputador, é a soma doscomponentes internos e externos de um sistema,incluindo a memória, as unidades de disco,o teclado, o monitor e qualquer hardwaresuplementar, como o rato ou a impressora. Para“configurar a configuração” de modo a funcionarcorrectamente, é necessário o software (o sistemaoperativo e vários controladores de dispositivos),as opções do utilizador (estabelecidas em ficheirosde configuração) e, por vezes, o hardware(interruptores e jumpers). Embora a configuraçãodo sistema possa ser alterada, devido à adição demais memória ou ao aumento da capacidade dodisco, a estrutura básica do sistema – a suaarquitectura – continua igual. Ver tambémAUTOEXEC.BAT, CONFIG.SYS. 2. Em relação àsredes, é a totalidade do hardware interligado ou adisposição de uma rede – a forma de ligação entreos vários elementos.

configuration file ficheiro de configuração s. m.Ficheiro que contém especificações de operaçãolegíveis por computador relativamente a umdeterminado elemento de hardware ou software ouque contém informações sobre outro ficheiro ousobre um utilizador específico.

connect charge pagamento para um serviço deligação s. m. Montante que o utilizador tem a pagarpela ligação a um sistema ou serviço decomunicações comercial. Alguns serviços calculamo montante do pagamento de ligação com basenum valor fixo por período de facturação. Outroscobram um montante variável com base no tipo de

serviço ou na quantidade de informação à qual seacede. Outros ainda baseiam os seus preços nonúmero de unidades de tempo utilizadas, naduração ou na distância envolvidas por cadaligação, na largura de banda de cada sessão deligação ou numa qualquer combinação doscritérios mencionados. Ver também connect time.

connection ligação s. f. Ligação física de dois oumais dispositivos de comunicação, por fio, rádio,cabo de fibra óptica ou outro meio.

connectionless sem ligação adj. Na comunicação,refere-se a um método de transmissão de dadosque não requer uma ligação directa entre dois nósde uma ou mais redes. A comunicação sem ligaçãopode ser efectuada pela passagem ouencaminhamento de pacotes de dados – cada umcom um endereço de origem e um endereço dedestino – através dos nós até se alcançar o destino.Ver também node (definição 2), packet(definição 2). Comparar com connection-oriented.

connection-oriented orientado para a ligação adj.Na comunicação, refere-se a um método detransmissão de dados que requer uma ligaçãodirecta entre dois nós de uma ou mais redes.Comparar com connectionless.

connection pooling agregação de ligações s. f.Função de optimização de recursos do ODBC(Open Database Connectivity) 3.0 que resultanuma partilha mais eficiente de ligações a bases dedados e objectos. A agregação de ligações mantémcolecções (pools) de ligações abertas a bases dedados, que podem ser utilizadas e reutilizadas poraplicações sem a necessidade de abrir e fechar umaligação para cada pedido. Isto é particularmenteimportante para aplicações baseadas na Web.A agregação de ligações permite a partilha entrediferentes componentes, maximiza o desempenhoe reduz ao mínimo o número de ligações inactivas.Ver também ODBC.

connectivity conectividade s. f. 1. Natureza daligação do computador de um utilizador e outrocomputador, como, por exemplo, um servidor ousistema anfitrião na Internet ou noutra rede. Estetermo pode descrever a qualidade do circuito ou

CONFIG.SYS

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da linha telefónica, o grau de ausência de ruído oua largura de banda dos dispositivos decomunicação. 2. Capacidade dos dispositivos dehardware ou dos pacotes de software paratransmitir dados entre outros dispositivos oupacotes. 3. Capacidade dos dispositivos dehardware, dos pacotes de software ou de umcomputador para funcionar com dispositivos derede ou com outros dispositivos de hardware,pacotes de software ou outro computador numaligação em rede.

connector ficha s. f. Em termos de hardware,designa um acoplamento utilizado para unir várioscabos entre si ou para unir um cabo a umdispositivo (por exemplo, uma ficha RS-232-Cutilizado para unir um cabo de modem aocomputador). Uma ficha macho é caracterizadapor um ou mais pinos expostos; uma ficha fêmeacaracteriza-se por um ou mais encaixesconcebidos para aceitar os pinos da ficha macho.Ver támbém DB connector, DIN connector.

connect time tempo de ligação s. m. Tempo duranteo qual o utilizador está activamente ligado a umcomputador remoto. Nos sistemas comerciais,o tempo de ligação representa um meio de calculara facturação do utilizador. Ver também connectcharge.

console consola s. f. Unidade de controlo, como umterminal, através da qual o utilizador comunicacom um computador. Nos microcomputadores,a consola é a caixa que contém os principaiscomponentes e controlos do sistema, incluindo, porvezes, o ecrã, o teclado ou ambos. Ver também CON,system console.

contact manager gestor de contactos s. m. Tipo debase de dados especializada que permite aoutilizador manter um registo das comunicaçõespessoais com outros utilizadores. Ver tambémdatabase.

content aggregator angariadores de conteúdo s. m.1. Em termos gerais, é uma organização ouempresa que agrupa por tópico ou área deinteresse informações baseadas na Internet – porexemplo, resultados desportivos, notícias sobre

negócios ou comércio online –, para fornecer aosutilizadores um meio de aceder a esses conteúdos apartir de uma única localização. 2. Em termos detecnologia push e multicasting, é um serviço queserve de mediador entre subscritores (“clientes”) efornecedores de conteúdo, recolhendo eorganizando as informações para difusão atravésda Internet. Os angariadores de conteúdo fornecemaos subscritores software de cliente, através doqual os fornecedores de conteúdo difundem(push) informações através de “canais” quepermitem aos utilizadores escolher o tipo deinformações que recebem e escolher quando é quedesejam actualizá-la. Também designado porchannel aggregator. Ver também push, Webcasting.Comparar com content provider.

contention contenção s. f. Numa rede, é a competiçãoentre as várias estações pela oportunidade deutilizar uma linha de comunicação ou um recursode rede. Num sentido, a contenção aplica-se a umasituação em que dois ou mais dispositivos tentamfazer uma transmissão ao mesmo tempo, provo-cando uma colisão na linha. Noutro sentido, acontenção também se aplica a um método decontrolar o acesso a uma linha de comunicação, naqual o direito à transmissão é atribuído à estaçãoque ganha o controlo da linha. Comparar com tokenpassing.

content provider fornecedor de conteúdo s. m.1. Em termos gerais, é um indivíduo, grupo ouempresa que fornece informações para seremvistas ou distribuídas na Internet, em intranets ouextranets privadas ou semiprivadas. Conteúdo,neste sentido, inclui não apenas informações mastambém vídeo, áudio, software, lista de Web sites einformações específicas sobre produtos, como, porexemplo, catálogos online. 2. Designa uma empresade serviços que disponibiliza recursos deinformações da Internet aos utilizadores.Os fornecedores de conteúdo incluem serviçosonline, como a America Online e a CompuServe,fornecedores de serviços da Internet (ISP) e umnúmero crescente de empresas de comunicação,que representam as indústrias da televisão,

content provider

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comunicações de longa distância e publicações.Ver também ISP, online information service.Comparar com content aggregator.

context-dependent dependente do contexto adj.Relativo a um processo ou conjunto de caracteresde dados cujo significado depende do ambientecircundante.

context-sensitive help ajuda sensível ao contextos. f. Forma de assistência, através da qual umprograma apresenta informações ao utilizadorrelativamente ao comando ou operação a seractualmente realizado.

context-sensitive menu menu sensível ao contextos. m. Menu que apresenta as opções como estandodisponíveis ou não, dependendo do contexto.Os menus na barra de menu do Windows, porexemplo, são sensíveis ao contexto; os comandoscomo Copiar e Cortar mostram-se desactivados senada estiver seleccionado.

context switching mudança de contexto s. f. Tipode multitarefa. O acto de “desviar a atenção” doprocessador central de uma tarefa para outra, emvez de atribuir incrementos de tempo a cada tarefa,uma de cada vez. Ver também multitasking.

contextual search procura contextual s. f.Programa de procura através do qual o utilizadorpode direccionar um programa no sentido deprocurar um determinado conjunto de caracteresde texto nos ficheiros especificados.

contiguous contíguo adj. Que tem um limitepartilhado, sendo imediatamente adjacente.Por exemplo, os sectores contíguos num disco sãosegmentos de armazenamento de dadosfisicamente localizados ao lado uns dos outros.

continuous carrier portadora contínua s. f. Na áreadas comunicações, é um sinal de portadora quepermanece ligado durante a transmissão, queresteja ou não a transportar informações.

continuous-form paper papel contínuo s. m. Papelcomposto por folhas, cada uma ligada às folhasanterior e seguinte, para utilização na maior partedas impressoras de percussão ou a jacto de tinta eoutros dispositivos de impressão que disponhamde um mecanismo de alimentação de papel

apropriado. O papel costuma ter furos nasextremidades laterais, para que possa ser puxadopor um dispositivo de alimentação por tracção. Vertambém pin feed, sprocket feed, tractor feed.

continuous processing processamento contínuos. m. Processamento de transacções à medida quesão introduzidas no sistema. Comparar com batchprocessing (definição 3).

continuous-tone image imagem de tonalidadecontínua s. f. Imagem, como seja uma fotografia,em que as cores ou os vários tons de cinzento sãoreproduzidos como gradações de cor em vez deaglomerados de pontos ou pontos de tamanhovariado, como na impressão tradicional de livrosou jornais. As imagens de tonalidade contínuapodem ser visualizadas num monitor analógico(como o monitor de um televisor), que aceita aentrada como um sinal continuamente variável.Não podem ser visualizadas num monitor digital,cuja entrada tem de ser dividida em unidadesdistintas, nem podem ser impressas em livros oujornais. Ver também scan (definição 2), videodigitizer. Comparar com halftone.

continuous-tone printer impressora de tonalidadecontínua s. f. Impressora que produz uma imagemutilizando níveis suaves de combinação de tintapara gradações de cinzento ou de cor. Compararcom dithering.

contouring delimitação de contornos s. f.1. Na informática gráfica, como nos modelos CAD,é a representação da superfície de um objecto –suas saliências e reentrâncias. 2. No processamentode imagens, é a perda de detalhe que ocorre numaimagem sombreada, quando são utilizadasgradações de cinzento insuficientes parareproduzir um elemento gráfico, como seja umafotografia. Nas artes gráficas, este fenómeno é porvezes designado por “posterization”.

contrast contraste s. m. 1. Grau de diferença entreextremos de cor claros e escuros num monitor ounuma impressão. 2. Controlo pelo qual se altera ocontraste do monitor.

control controlo s. m. 1. Gestão de um computadore respectivas capacidades de processamento, por

context-dependent

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forma a manter a ordem enquanto se executamtarefas e actividades. O controlo aplica-se àsmedidas concebidas para garantir a execução deacções sem erros, realizadas ao mesmo tempo epela ordem correcta relativamente a outrasactividades de gestão de dados ou de hardware. Vertambém control bus. 2. Numa interface gráfica deutilizador, é um objecto no ecrã que pode sermanipulado pelo utilizador no sentido de executaruma acção. Os controlos mais comuns são osbotões e as barras de deslocamento.

control break interrupção do controlo s. f.Transição em termos do controlo do computadorque normalmente concede o controlo da CPU àconsola do utilizador ou outro programa.

Control-Break controlo Break s. m. Ver Break key.control bus bus de controlo s. m. Conjunto de linhas

(condutores), no interior de um computador, quetransportam sinais de controlo entre a CPU eoutros dispositivos. Por exemplo, uma linha de busde controlo é utilizada para indicar se a CPU está atentar ler a partir da memória ou a escrever nela.

control character carácter de controlo s. m.1. Qualquer dos primeiros 32 caracteres noconjunto de caracteres ASCII (0 a 31 emrepresentação decimal), cada um definido comuma função de controlo padrão, como seja oretorno do carro, o avanço de linha ou o retrocesso.2. Qualquer dos 26 caracteres, Control-A aControl-Z (1 a 26, em representação decimal), quepodem ser introduzidos através do teclado,mantendo premida a tecla Control e a letraapropriada. Os restantes seis caracteres comfunções de controlo, como o Escape (ASCII 27),não podem ser premidos utilizando a tecla Control.Comparar com control code.

control code código de controlo s. m. Um ou maiscaracteres, que não podem ser impressos,utilizados por um programa de computador paracontrolar as acções de um dispositivo, numaoperação de impressão, comunicação e gestão deecrãs. Os códigos de controlo são principalmenteempregues pelos programadores ou utilizadorespara controlar uma impressora quando a aplicação

não suporta a impressora ou uma das suasfuncionalidades específicas. Em termos de vídeo,os códigos de controlo são enviados de umcomputador para uma unidade de visualizaçãopara manipular o aspecto do texto ou do cursor noecrã. Também designado por cadeia de configuração.Ver também control character.

control console consola de controlo s. f. Ver console,system console.

Control key tecla Control s. f. Tecla que, quandopremida em combinação com outra, lhe confereoutro significado. Em várias aplicações,a utilização da tecla Control (rotulada CTRL ouCtrl no teclado de um PC) em conjunto com outradestina-se à realização de um comando parafunções especiais. Ver também control character(definição 2).

controller controlador s. m. Dispositivo do qualoutros dispositivos dependem para aceder aosubsistema de um computador. Um controlador dedisco, por exemplo, controla o acesso a uma oumais unidades de disco, gerindo o acesso físico elógico à unidade ou unidades.

control panel painel de controlo s. m. Nos sistemascom Windows ou Macintosh, é um utilitário quepermite ao utilizador controlar aspectos dosistema operativo ou do hardware, tais como a datae a hora do sistema, características do teclado,as cores do ecrã, os movimentos do rato e opçõesde rede.

control sequence sequência de controlo s. f. Vercontrol code.

control strip banda de controlo s. f. 1. Ferramentade calibragem de equipamento utilizada paradeterminar as correcções necessárias pararestaurar a exactidão, comparando dadosregistados com valores conhecidos. 2. Utilitárioque agrupa atalhos para itens ou informaçõesfrequentemente utilizados, como a hora, o nível deenergia da pilha, itens do ambiente de trabalho eprogramas, num local facilmente acessível. Vertambém shortcut.

conventional memory memória convencional s. f.Quantidade de RAM endereçável por um PC IBM

conventional memory

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ou computador compatível a funcionar em modoreal, normalmente 640 KB. Sem recorrer àutilização de técnicas especiais, a memóriaconvencional é o único tipo de RAM acessível aosprogramas para MS-DOS. Ver também lowmemory, protected mode, real mode. Compararcom expanded memory, extended memory.

convergence convergência s. f. A convergência podeocorrer entre diferentes disciplinas e tecnologias,como, por exemplo, quando a comunicaçãotelefónica e a informática convergem no campodas telecomunicações. Pode igualmente ocorrernum programa, como numa folha de cálculo,quando um conjunto circular de fórmulas érepetidamente recalculado (iterado), sendo que osresultados de cada iteração se aproximam de umaverdadeira solução.

conversational conversacional adj. Relativo aomodo de operação típico dos microcomputadores,no qual o utilizador e o sistema travam um diálogoatravés da inserção de comandos e de respostas dosistema. Ver também interactive.

conversational interaction interacçãoconversacional s. f. Interacção em que duas oumais entidades transmitem e recebem mensagensentre si. Ver também interactive processing.

conversational mode modo conversacional s. m.Ver conversational.

conversion conversão s. f. Processo para mudar deum formato para outro. Em termos de informação,é uma alteração que afecta a forma, mas não oconteúdo. Eis alguns tipos de conversão:

• Conversão de dados: alterar o modo derepresentação da informação – por exemplo,alterar a representação binária para decimal ouhexadecimal.

• Conversão de ficheiros: alterar um ficheirode um formato para outro. Outro tipo de conversãode ficheiros, mais detalhado, envolve a alteração dacodificação de caracteres de um padrão para outro,como no caso da conversão de caracteres EBCDIC(utilizados sobretudo em computadores de grandeporte) para caracteres ASCII. Ver também ASCII,EBCDIC.

• Conversão de hardware: alterar total ouparcialmente um sistema de computador, paratrabalhar com outros dispositivos.

• Conversão de suporte de dados: transferir dadosde um meio de armazenamento para outro – porexemplo, de um disco para uma fita ou de umadisquete de 3,5 polegadas da Apple Macintoshpara uma disquete de 5,25 polegadas paraMS-DOS.

• Conversão de software: alterar ou mover umprograma concebido para ser executado numcomputador, de modo a que possa ser executadonoutro. Normalmente, isto implica algumtrabalho (profissional) de pormenor no próprioprograma.

• Conversão de sistema: passar de um sistemaoperativo para outro – por exemplo, de MS-DOSpara UNIX ou para OS/2.

conversion table tabela de conversão s. f. Tabelaque lista um conjunto de caracteres ou números eseus equivalentes noutro esquema de codificação.Exemplos comuns de tabelas de conversão incluemas tabelas ASCII, que listam caracteres e osrespectivos valores ASCII, e as tabelas de conversãode decimal para hexadecimal.

converter conversor s. m. Qualquer dispositivo quealtera sinais eléctricos ou dados de computador deum formato para outro. Por exemplo, um conversoranalógico para digital traduz sinais analógicos emsinais digitais.

cookie s. m. 1. Bloco de dados que um servidordevolve a um cliente em resposta a um pedidodesse cliente. 2. Na World Wide Web, é um bloco dedados que um servidor da Web armazena numsistema de cliente. Quando o utilizador regressa aomesmo Web site, o browser envia uma cópia docookie de volta para o servidor. Os cookies sãoutilizados para identificar utilizadores, instruir oservidor a enviar uma versão personalizada dapágina Web solicitada, apresentar os dados de umaconta ao utilizador e outros fins administrativos.3. Originalmente uma alusão ao “fortune cookie”(bolinhos da sorte), é um programa para UNIX

convergence

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que apresenta uma mensagem diferente sempre queé utilizado. Em alguns sistemas, este programa éexecutado durante o início de sessão do utilizador.

cookie filtering tool ferramenta para filtração decookies s. f. Utilitário que impede que um cookie,num browser da Web, reencaminhe informaçõessobre o utilizador que solicita o acesso a umdeterminado Web site. Ver também cookie(definição 2).

cooperative multitasking multitarefa cooperativas. f. Tipo de multitarefa em que é atribuído tempode processamento a uma ou mais tarefas desegundo plano durante os períodos deinactividade da tarefa de primeiro plano, masapenas se esta o permitir. Trata-se do principalmodo de multitarefa do sistema operativoMacintosh. Ver também background1, contextswitching, foreground1, multitasking. Compararcom preemptive multitasking.

coordinate coordenada s. f. Qualquer elemento deum grupo de referências a uma determinadalocalização, como seja a intersecção de uma colunacom uma linha. Nos gráficos de computador e nosmonitores, as coordenadas especificam elementoscomo os pontos numa linha, os cantos de umquadrado ou a localização de um pixel no ecrã.Noutras aplicações de computador, as coordenadasespecificam células numa folha de cálculo, pontosde dados num gráfico, localizações na memória epor aí adiante.

coordinated universal time format formato UTCs. m. Ver Universal Time Coordinate.

coprocessor coprocessador s. m. Processador,distinto do processador principal, que realizafunções adicionais ou que oferece assistência aoprocessador principal. O tipo mais comum é ocoprocessador do tipo vírgula flutuante, destinadoa realizar cálculos numéricos mais rapidamente emelhor do que os microprocessadores de utilizaçãogeral empregues nos computadores pessoais. Vertambém floating-point processor.

copy copiar v. Duplicar informações e reproduzi-lasnoutra parte de um documento, noutro ficheiro,noutra localização na memória ou noutro meio.Uma operação de cópia pode envolver dados, desde

um único carácter a grandes segmentos de texto,uma imagem gráfica ou vários ficheiros de dados.Na maior parte dos casos, um procedimento decópia não altera as informações contidas nooriginal. Ver também copy program. Comparar comcut and paste, move.

copy disk copiar disco v. Comando do sistemaoperativo utilizado para duplicar o conteúdo deuma disquete para outra.

copy holder suporte de papel s. m. Suporteinclinado ou outro elemento de apoio destinado asuportar folhas de papel, facilitando a respectivaleitura à pessoa que trabalha com o computador.

copyleft s. m. Ver General Public License.copy program programa de cópia s. m. 1. Programa

destinado a duplicar um ou mais ficheiros paraoutro disco ou directório. 2. Programa quedesactiva ou ignora o dispositivo de protecçãocontra cópias incluído num programa decomputador, de modo a que o software possa serilegalmente copiado para outro disco, várias vezes.Ver também copy protection.

copy protection protecção contra cópia s. f.Bloqueio de software colocado num programa decomputador pelo programador, para impedir que oproduto seja copiado e distribuído sem o seuconsentimento ou autorização.

copyright direitos de autor s. m. Método paraproteger, através da lei, os direitos do autor de umaobra criativa, como seja um texto, uma peça demúsica, uma pintura ou um programa decomputador. Qualquer cópia ou distribuição dematerial com direitos de autor efectuada semautorização pode estar sujeita em graves sanções,quer tenha sido realizada com fins lucrativos quernão. Os direitos de autor afectam a comunidadeinformática sob três aspectos: a protecção emtermos de direitos de autor do software, a situaçãodos direitos de autor do material (como seja a letrade uma música) distribuído através de uma rede,como seja a Internet, e a situação dos direitos deautor do material original distribuído através deuma rede (como por exemplo, através de umamensagem num newsgroup). A legislação queprotege as informações divulgadas por meios

copyright

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electrónicos ainda está em desenvolvimento.Ver também fair use, General Public License.

CORBA s. f. Sigla de Common Object RequestBroker Architecture (arquitectura de corretor depedidos de objectos comuns). Especificaçãodesenvolvida pelo Object Management Group em1992, segundo a qual determinadas partes dosprogramas (designadas por “objectos”)comunicam com outros objectos noutrosprogramas, mesmo que ambos os programasestejam escritos em linguagens de programaçãodiferentes e sejam executados em plataformasdiferentes. A CORBA está concebida para serutilizada em ambientes orientados para objectos.Ver também object (definição 2), object-oriented.

core núcleo s. m. Um dos vários tipos de memóriaincorporados no computador antes doaparecimento da memória de acesso aleatório.Algumas pessoas ainda utilizam o termo parareferir a memória principal de qualquer sistema decomputador, como na expressão “core dump” –uma listagem do conteúdo puro da memóriaprincipal no preciso momento de uma falha nosistema. Comparar com RAM.

core program programa básico s. m. Programa ousegmento de programa residente na RAM.

coresident co-residente adj. Relativo a umacondição em que dois ou mais programas sãocarregados na memória ao mesmo tempo.

correspondence quality qualidade de impressãos. f. Ver print quality.

corruption danos s. m. Processo pelo qualdeterminados dados na memória ou num discosão alterados sem intencionalidade, resultando nadestruição do seu significado.

counter contador s. m. Dispositivo que regista onúmero de visitas num Web site.

country code código de país s. m. Ver majorgeographic domain.

country-specific específico de um país adj. Relativoao hardware ou software que utiliza caracteres ouconvenções específicos de um determinado país ougrupo de países. O termo não se referenecessariamente às línguas faladas, emborapermita a utilização de caracteres especiais (como

os acentos gráficos), que são específicos de deter-minados idiomas. As funcionalidadesnormalmente consideradas como sendoespecíficas de um país incluem a configuração doteclado (incluindo teclas de caracteres especiais),as convenções relativas à data e à hora, os símbolosfinanceiros e monetários, a anotação decimal(ponto ou vírgula) e a ordenação alfabética. Estasfuncionalidades são geridas pelo sistema operativoou por aplicações que fornecem opções para apersonalização de documentos, de acordo com umdeterminado conjunto de convenções nacionais ouinternacionais.

courseware s. m. Software dedicado à instrução ouformação.

courtesy copy cópia de cortesia s. f. Ver cc.cpi s. m. Ver characters per inch.cps s. m. Ver characters per second.CPU s. f. Ver central processing unit.CPU cache cache da CPU s. f. Secção de memória

rápida que liga a CPU e a memória principal,armazenando temporariamente dados e instruçõesde que a CPU necessita para executar comandos eprogramas recém-inicializados.Consideravelmente mais rápida do que a memóriaprincipal, a cache da CPU contém dados que sãotransferidos em blocos, acelerando, desse modo, aexecução. Também designada por memória cache,cache de memória. Ver também cache, centralprocessing unit.

CPU cycle ciclo da CPU s. m. 1. A mais pequenaunidade de tempo reconhecida pela CPU –normalmente, algumas centenas de milionésimosde segundos. 2. O tempo necessário para a CPUrealizar uma instrução simples, como por exemplo,obter o conteúdo de um registo. Também designadopor ciclo do relógio.

CPU fan dissipador da CPU s. m. Ventoinhaeléctrica, normalmente colocada directamentenuma CPU ou no dissipador de calor da CPU, paraajudar a dissipar o calor proveniente do chip,fazendo circular o ar à volta. Ver também centralprocessing unit, heat sink.

CPU speed velocidade da CPU s. f. Medida relativada capacidade de processamento de dados de uma

CORBA

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CPU, normalmente em megahertz. Ver tambémcentral processing unit.

CPU time tempo de CPU s. m. Nomultiprocessamento, é o período de tempo duranteo qual um determinado processo detém o controloactivo da CPU. Ver também central processing unit,multiprocessing.

CR s. m. Ver carriage return.cracker pirata s. m. Pessoa que quebra as medidas

de segurança de um sistema de computador eobtém um acesso não autorizado. O objectivo dealguns piratas consiste em obter informações deum computador ou em utilizar recursosinformáticos ilegalmente. No entanto, o objectivoda maioria é meramente conseguir entrar nosistema. Ver também hacker (definição 2).

crash1 bloqueio s. m. Falha num programa ouunidade de disco. Um bloqueio de programaresulta na perda de todos os dados que não tenhamsido guardados, podendo tornar o sistemaoperativo tão instável que seja necessário reiniciaro computador. Uma falha numa unidade de disco,por vezes designada por bloqueio de disco, resultana inoperabilidade do disco, podendo causar aperda de dados. Ver também head crash.

crash2 bloquear v. 1. Relativamente a um sistema ouprograma, é a incapacidade para funcionarcorrectamente, resultando na suspensão daoperação. 2. Relativamente a uma cabeçamagnética, é o impacte sobre um meio degravação, com possíveis danos num dos elementosou em ambos.

crash recovery recuperação após o bloqueio s. f.Capacidade de o computador retomar ofuncionamento após uma falha desastrosa, como afalha de um disco rígido. Por vezes, a recuperaçãopode ocorrer sem qualquer perda de dados, apesarde que normalmente se perdem alguns, se nãotodos os dados. Ver também crash1.

crawler s. m. Ver spider, Web browser.CRC s. m. Sigla de cyclical (ou cyclic) redundancy

check (verificação cíclica de redundância).Procedimento utilizado na verificação de errosdurante uma transmissão de dados. A verificaçãode erros de CRC utiliza um cálculo complexo para

gerar um número baseado nos dados transmitidos.O dispositivo emissor realiza o cálculo antes datransmissão e o dispositivo receptor repete omesmo cálculo terminada a transmissão. Se ambosos dispositivos obtêm o mesmo resultado,presume-se que a transmissão foi levada a cabosem erros.

creeping featurism excesso de funcionalidadess. m. Processo pelo qual os programadores desoftware adicionam funcionalidades a cada novaversão de um programa, numa tentativa demelhorar as suas vantagens perante aconcorrência, até que o programa se tornaterrivelmente “pesado” e de difícil utilização.

crippled version versão incompleta s. f. Versão dehardware ou software com menos funções,distribuída para efeitos de demonstração. Vertambém demo.

critical error erro crítico s. m. Erro que suspende oprocessamento até que a situação possa sercorrigida pelo software ou pela intervenção doutilizador (por exemplo, uma tentativa de ler umdisco inexistente, uma impressora sem papel ouuma falha de soma de verificação numa mensagemde dados).

crop recortar v. Nos gráficos de computador, recortaruma parte de uma imagem, como por exemplo,qualquer área desnecessária ou o espaço em brancoà volta dos limites. Tal como na preparação de umafotografia destinada a ser impressa, o recorte éutilizado para aperfeiçoar ou limpar uma imagemgráfica para colocação num documento.

crop marks marcas de recorte s. f. 1. Linhasdesenhadas nas extremidades das páginas paraassinalar exactamente onde o papel será cortadopara formar páginas no documento final. Vertambém registration marks. 2. Linhas desenhadasem fotografias ou ilustrações para indicarexactamente por onde serão recortadas. Vertambém crop.

cross development desenvolvimento cruzado s. m.Utilização de um sistema para desenvolverprogramas para outro tipo de sistema,normalmente devido ao facto de as ferramentas dedesenvolvimento de software pertencentes ao

cross development

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sistema de desenvolvimento serem superiores àsferramentas do sistema de destino.

cross hairs cruzes s. f. Linhas de intersecçãoutilizadas por alguns dispositivos de entrada decomputadores para localizar uma determinadacoordenada x-y.

cross-hatching sombreado tracejado s. m.Sombreado constituído por linhas de intersecçãocom intervalos regulares, utilizado para preencheráreas de uma imagem gráfica.

cross-linked files ficheiros interligados s. m. NoWindows 95, Windows 3.x e MS-DOS, é um erro dearmazenamento de ficheiros que ocorre quandouma ou mais secções (ou clusters) do disco rígidoou de uma disquete são erroneamente atribuídas amais de um ficheiro na tabela de atribuição deficheiros. Tal como sucede com os clusters que seperdem, os ficheiros interligados podem resultarde um encerramento abrupto ou mal executado deum programa. Ver também file allocation table, lostcluster.

cross-platform interplataforma adj. Relativo a umaaplicação de software ou a um dispositivo dehardware que pode ser executado ou operado emmais de uma plataforma de sistema.

cross-post envio cruzado s. m. Quando se copiauma mensagem ou artigo de um newsgroup, tópicode conferência, sistema de correio electrónico ououtro canal de comunicação para outro – porexemplo, de um newsgroup da Usenet para umfórum da CompuServe ou de um sistema decorreio electrónico para um newsgroup.

crosstalk linha cruzada s. f. Interferência causadapor um sinal a ser transferido de um circuito paraoutro, como numa linha telefónica.

CRT s. m. Sigla de cathode ray tube (tubo de raioscatódicos). Constitui a base do ecrã de visualizaçãodo microcomputador padrão. Um monitor CRT éconstruído com base numa válvula de vácuo comum ou mais canhões de electrões, cujos feixes deelectrões varrem rapidamente e na horizontal ointerior da superfície frontal do tubo, a qual estárevestida de um material que brilha quandoirradiado. Cada feixe de electrões move-se daesquerda para a direita, de cima para baixo, uma

linha de pesquisa horizontal de cada vez. Paraevitar a cintilação da imagem no ecrã, o feixe deelectrões actualiza o ecrã 30 vezes ou mais porsegundo. A claridade da imagem é determinadapelo número de pixels no ecrã. Ver também pixel,raster, resolution (definição 1).

CRT controller controlador CRT s. m. Parte de umaplaca de vídeo que gera o sinal de vídeo, incluindoos sinais de sincronização vertical e horizontal. Vertambém video adapter.

cruise navegar v. Ver surf.crunch v. Processar informações. Ver também

number cruncher.cryptoanalysis análise criptográfica s. f.

Descodificação de informações electronicamenteencriptadas visando a compreensão de técnicas deencriptação. Ver também cryptography, encryption.

cryptography criptografia s. f. Utilização de códigospara a conversão de dados, de modo a que estessejam legíveis apenas para um destinatárioespecífico, através da utilização de uma chave.O eterno problema da criptografia é que a chave temde ser transmitida para o destinatário pretendido,podendo ser interceptada. A criptografia de chavepública constitui um avanço significativo recente.Ver também code1 (definição 2), encryption, PGP,private key, public key.

CSD s. m. Ver circuit-switched data.CSO s. m. Sigla de Computing Services Office.

Serviço de directório da Internet que relacionanomes de utilizadores com endereços de correioelectrónico, normalmente em faculdades euniversidades. É possível ter acesso ao serviço CSOatravés do Gopher.

CSO name server servidor de nomes CSO s. m.Recurso que fornece informações de directório decorreio electrónico através do sistema CSO. Vertambém CSO.

CSS ou CSS1 s. f. Ver cascading style sheets.CSV s. m. 1. Ver circuito comutado para voz. 2. Ver

alternate circuit-switched voice/circuit-switcheddata. 3. Extensão de nome de ficheiro, que é aabreviatura de comma separated values (valoresseparados por vírgulas), atribuída a ficheiros detexto que contêm dados em tabelas, como os

cross hairs

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encontrados em ficheiros de bases de dados. Comoo nome indica, os campos estão separados porvírgulas. Comparar com TSV.

CTERM s. m. Ver Communications TerminalProtocol.

CTI s. f. Sigla de computer-telephony integration(integração da telefonia nos computadores).Prática de utilizar o computador para controlaruma ou mais funções de telefonia e decomunicação.

CTL s. m. Forma abreviada de control. Ver controlcharacter (definição 2), Control key.

CTRL ou Ctrl s. m. Forma abreviada de control.Designação utilizada como referência à teclaControl nos teclados de computador. Ver tambémcontrol character (definição 2), Control key.

Ctrl-Alt-Delete s. m. Combinação de três teclasutilizada nos computadores IBM e compatíveispara reiniciar o computador. Quando o utilizadorprime Ctrl-Alt-Delete, o MS-DOS executa umarranque a quente – o computador é reiniciado,mas não é submetido a todas as verificaçõesinternas realizadas quando o sistema é ligado(arranque a frio). No Windows 95 e Windows NT,o Ctrl-Alt-Delete fornece uma caixa de diálogo apartir da qual o utilizador pode optar por encerraro computador ou terminar quaisquer tarefasactualmente em curso.

Ctrl-C s. m. Atalho de teclado reconhecido pormuitos programas (como o Windows) como umainstrução para copiar o item actualmenteseleccionado.

Ctrl-S s. m. 1. Nos sistemas em que se utiliza umhandshake de software entre os terminais e umcomputador central, é o atalho de teclado utilizadopara suspender a saída. O Ctrl+Q retoma a saídaapós a suspensão com Ctrl+S. Ver tambémhandshake, XON/XOFF. 2. Atalho de tecladoreconhecido por muitos programas como umainstrução para guardar o documento ou ficheiroactual. Nos programas portugueses, ou em versãoportuguesa, costuma ser Ctrl+G.

CTS s. m. Sigla de Clear To Send (pronto a enviar).Nas comunicações em série, é um sinal enviado,como, por exemplo, de um modem para o

respectivo computador, para indicar que atransmissão pode continuar. Comparar com RTS.

CUI s. f. Ver character user interface.CUL8R Forma abreviada da expressão “see you

later” (até logo), utilizada em grupos de debate naInternet, como fórmula de despedida, peloparticipante que pretende deixar o grupotemporariamente.

curly quotes aspas curvas s. f. Ver smart quotes.current cell célula actual s. f. Ver active cell.current directory directório actual s. m. Directório

de disco no fim do caminho de directório actual –o directório que é pesquisado em primeiro lugar,numa pesquisa de ficheiro, e o directório no qualserá armazenado um novo ficheiro, a menos queseja especificado outro. Ver também path(definição 3).

cursor s. m. 1. Indicador especial no ecrã, como,por exemplo, um sublinhado ou quadradointermitente, que assinala a posição da próximaentrada de teclado. 2. Caneta (ponteiro) quese utiliza com as mesas de digitalização.3. Nas aplicações e sistemas operativos queutilizam um rato, é a seta ou outro ícone no ecrãque se move de acordo com os movimentos dorato.

cursor blink speed velocidade de intermitência docursor s. f. Velocidade a que o cursor pisca no ecrã.Ver também cursor (definição 1).

cursor control controlo do cursor s. m. Capacidadeque o computador proporciona ao utilizador demover o cursor para uma determinada localizaçãono ecrã. As teclas dedicadas ao controlo do cursorincluem as teclas de seta e outras, como a tecla deretrocesso, a tecla Home e a tecla End. Os ponteirostambém podem controlar os movimentos docursor, ajudando o utilizador quando é necessáriomover o cursor para outra localização maisdistante num documento.

cursor key tecla do cursor s. f. Ver arrow key.CUSeeMe s. m. Programa de videoconferência

desenvolvido na Universidade de Cornell. Foi oprimeiro programa a proporcionar aos utilizadoresdo Windows e do Mac OS a capacidade pararealizar videoconferências na Internet, em tempo

CUSeeMe

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real; porém, requer uma largura de banda bastantegrande (pelo menos, uma velocidade de 128 Kbps)para funcionar devidamente.

customize personalizar v. Modificar ou adaptarqualquer software ou hardware, tendo em conta asnecessidades e preferências do utilizador.

custom software software personalizado s. m.Qualquer tipo de programa desenvolvido para umdeterminado cliente ou para resolver umadeterminada necessidade. Alguns produtos, como odBase e o Lotus 1-2-3, estão concebidos paraproporcionar a flexibilidade e as ferramentasnecessárias à produção de aplicações personalizadas.

cut cortar v. Remover parte de um documento,colocando-o temporariamente na memória, porforma a que a parte cortada possa ser inserida(colada) noutra localização. Comparar com delete.

cut and paste cortar e colar v. Procedimentoatravés do qual o computador age como umacombinação electrónica de tesoura e cola, utilizadona reorganização de um documento ou na suacompilação a partir de diversas fontes. Nesteprocedimento, a parte do documento é seleccio-nada, removida para armazenamento na memóriaou em disco e, em seguida, novamente inserida nomesmo ou noutro documento.

CV s. f. Ver computer vision.cyan turquesa s. m. Cor primária, subtraída à cor

branca, utilizada na selecção de cores. Ver CMY.cybercafe ou cyber café cibercafé s. m. 1. Café ou

restaurante que oferece o acesso a computadorespessoais (ou outros terminais) que estão ligados àInternet, normalmente por um preço à hora ou aominuto. 2. Café virtual na Internet, geralmenteutilizado por motivos sociais. Os utilizadoresinteragem através de um programa de conversaçãoou do envio de mensagens através de uma BBS,como num newsgroup ou num Web site.

cybercash dinheiro cibernético s. m. Ver e-money.cyberchat conversação cibernética s. f. Ver IRC.cybercop polícia cibernético s. m. Pessoa que

investiga acções criminosas cometidas online,sobretudo fraude e assédio.

customize

cybernaut cibernauta s. m. Pessoa que passa muitotempo online, a explorar a Internet. Ver tambémcyberspace.

cyberpunk s. m. 1. Género de ficção científica dofuturo próximo, no qual a acção se desenrola emambientes de realidade virtual, existentes em redesglobais de computador, numa cultura mundial dealienação catastrófica. O protótipo do romancecyberpunk é o Neuromancer de Williman Gibson(1982). 2. Categoria da cultura popular que seassemelha às características da ficção cyberpunk.3. Pessoa ou personagem fictícia que se assemelhaaos heróis ou protagonistas da ficção cyberpunk.

cybersex cibersexo s. m. Comunicação por viaelectrónica, como seja através do correio electrónico,de um serviço de conversação ou de um newsgroup,com vista ao estímulo ou à satisfação sexual. Vertambém chat1 (definição 1), newsgroup.

cyberspace ciberespaço s. m. 1. Rede de realidadevirtual avançada, imaginada por William Gibsonno seu romance Neuromancer (1982). 2. Universode ambientes, como a Internet, em que as pessoasinteragem através de computadores ligados. Umacaracterística que define o ciberespaço é o facto dea comunicação não estar dependente da distânciafísica.

cyberspeak linguagem cibernética s. f.Terminologia e linguagem (frequentemente, calãoe siglas) relacionadas com o ambiente da Internet,isto é, do ciberespaço. A maior parte das palavrascom o prefixo ciber- (ou o adjectivo cibernético)tem o mesmo significado que os termoscorrespondentes relativamente ao mundo real, maso prefixo indica especificamente a sua utilizaçãona cultura online da Internet e da Web.

cybrarian ciberbibliotecário s. m. Softwareutilizado em algumas bibliotecas que permite aoutilizador consultar uma base de dados recorrendoa um motor de pesquisa interactivo.

cycle power reinicializar v. Desligar e voltar a ligara corrente de um computador, por forma a limparalgo da memória ou a reiniciar o computador apósum bloqueio.

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DA s. m. Ver desk accessory.DAC s. m. Ver digital-to-analog converter.daemon s. m. Programa associado aos sistemas

UNIX que realiza funções de organização emanutenção, sem ser chamado pelo utilizador.Um daemon permanece em segundo plano, sendoactivado quando necessário, por exemplo, paracorrigir um erro do qual outro programa não écapaz de recuperar.

daisy chain corrente em margarida s. f. Conjunto dedispositivos ligados em série. Para eliminarquaisquer pedidos conflituosos de utilização docanal (bus) ao qual os dispositivos estão ligados,é atribuída uma prioridade diferente a cadadispositivo ou, como no Apple Desktop Bus, cadadispositivo supervisiona o canal e transmitequando a linha estiver desimpedida.

DARPANET s. f. Forma abreviada de DefenseAdvanced Research Projects Agency Network.Ver ARPANET.

DASD s. m. Sigla de direct access storage device(dispositivo de armazenamento de acesso directo).Dispositivo de armazenamento de dados atravésdo qual é possível aceder directamente àinformação, em vez de se passar sequencialmentepor todas as áreas de armazenamento. Porexemplo, uma unidade de disco é um DASD; poroutro lado, uma unidade de fita, onde os dados sãoarmazenados em sequência linear, não é.Ver também direct access. Comparar comsequential access.

.dat Extensão de ficheiro genérica, referente a umficheiro de dados.

DAT s. f. Ver digital audio tape.data dado ou dados s. m. Item de informação.

Comparar com information.

data aggregate grupo de dados s. m. Colecção deregistos de dados. Um grupo de dados incluinormalmente uma descrição da colocação dosblocos de dados e a sua relação com todo oconjunto.

data bank banco de dados s. m. Qualquer conjuntosubstancial de dados.

database base de dados s. f. Ficheiro composto porregistos, cada um com campos e um conjunto deoperações para pesquisa, ordenação, combinação eoutras funções. Sigla: BD. Ver também flat-filedatabase, hierarchical database, relationaldatabase.

database administrator administrador de base dedados s. m. Indivíduo que gere uma base de dados.O administrador determina o conteúdo, a estruturainterna e a estratégia de acesso relativamente auma base de dados, define a segurança e aintegridade dos dados e controla o desempenho.Sigla: DBA. Também designado por gestor de basede dados.

database engine motor de base de dados s. m.Módulo ou módulos de programa queproporcionam o acesso a um sistema de gestão debase de dados (database management system).

database machine máquina de base de dados s. f.1. Periférico que executa tarefas de base de dados,aliviando, assim, o computador principal.2. Servidor de base de dados que apenas realizatarefas de base de dados.

database management system sistema de gestãode base de dados s. m. Interface de software entre abase de dados e o utilizador. Um sistema de gestãode base de dados gere pedidos de acçõesrelacionadas com a base de dados, feitos peloutilizador, e permite controlar os requisitos de

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segurança e integridade dos dados. Sigla: SGBD.Também designado por gestor de base de dados. Vertambém database engine.

database manager gestor de base de dados s. m. Verdatabase administrator, database managementsystem.

database publishing publicação de bases de dadoss. f. Utilização da edição electrónica ou datecnologia Internet para produzir relatórios cominformações obtidas numa base de dados.

database server servidor de base de dados s. m. Nóou estação de rede que se destina a armazenar e aproporcionar o acesso a uma base de dadospartilhada. Também designado por máquina debase de dados.

database structure estrutura da base de dados s. f.Descrição geral do formato dos registos de umabase de dados, incluindo o número de campos,especificações relativas ao tipo de dados que podeser introduzido em cada campo e os nomes decampos utilizados.

data bit bit de dados s. m. Em comunicaçõesassíncronas, é um bit de um conjunto de 5, 6, 7 ou8, que representa um único carácter de dados a sertransmitido. Os bits de dados são precedidos porum bit de início e seguidos de um bit de paridadeopcional e de um ou mais bits de paragem. Vertambém asynchronous transmission, bit,communications parameter.

data bus bus de dados s. m. Ver bus.data cable cabo de dados s. m. Cabo de fibra óptica

ou de par entrançado, utilizado para transferirdados de um dispositivo para outro.

data capture recolha de dados s. f. 1. Recolha deinformações no momento de uma transacção.2. Processo de guardar, num meio dearmazenamento, um registo das interacçõesrealizadas entre um utilizador e um utilitário deinformação remoto.

data carrier portadora de dados s. f. Ver carrier(definição 1).

Data Carrier Detected s. f. Ver DCD.data channel canal de dados s. m. Ver channel.data collection 1. recolha de dados s. f. Processo de

obtenção de documentos ou dados de origem.

2. colecção de dados s. f. Agrupamento de dadosatravés da classificação, ordenação e outrosmétodos de organização.

datacom comunicação de dados s. f. Formaabreviada de data communications. Vercommunications.

data communications comunicação de dados s. f.Ver communications.

data compaction compactação de dados s. f. Verdata compression.

data compression compressão de dados s. f. Formade reduzir a quantidade de espaço ou de largura debanda necessária para armazenar ou transmitirum bloco de dados, utilizada na comunicação dedados, na transmissão de faxes e na edição emCD-ROM.

data conferencing conferência de dados s. f.Transmissão de dados em simultâneo entreparticipantes de uma reunião que estãogeograficamente separados. A conferência dedados envolve a utilização de quadros e outrosoftware, que permitem a todos os participantesmanusear e modificar um conjunto de ficheirosnuma determinada localização. Ver tambémdesktop conferencing, whiteboard. Comparar comvideo conferencing.

data control controlo dos dados s. m. Vertente dagestão de dados relacionada com o registo daforma como os dados são utilizados, isto é, quemos utiliza, quem tem acesso a eles, quem os podealterar, quem os possui e quem os comunica.

data corruption danificação dos dados s. f. Vercorruption.

data definition language linguagem de definiçãode dados s. f. Linguagem que define todos osatributos e propriedades de uma base de dados,sobretudo disposições de registos, definições decampos, campos-chave, localizações de ficheiros eestratégia de armazenamento. Sigla: DDL.

data description language linguagem de descriçãode dados s. f. Linguagem especificamenteconcebida para definir estruturas e ficheiros dedados. Ver também data definition language.

data dictionary dicionário de dados s. m. Base dedados que contém as informações sobre todas as

database manager

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bases de dados incluídas num sistema de base dedados. Os dicionários de dados armazenam todosos esquemas e especificações de ficheiros e suaslocalizações. Também contêm informações sobreos dados que os vários programas utilizam e sobreos relatórios nos quais os vários utilizadores estãointeressados.

data directory directório de dados s. m. Ver catalog,data dictionary.

data encryption encriptação de dados s. f. Verencryption.

data encryption key chave de encriptação de dadoss. f. Sequência de dados utilizada para encriptar edesencriptar outros dados. Sigla: DEK. Ver tambémdecryption, encryption, key (definição 3).

data encryption standard norma de encriptaçãode dados s. f. Ver DES.

data entry entrada de dados s. f. Processo de escritade novos dados na memória do computador.

data/fax modem modem de dados/fax s. m.Modem capaz de gerir dados em série e fac-símilesde imagem para transmissão e recepção.

data field campo de dados s. m. Parte bem definidade um registo de dados, como uma coluna numatabela de base de dados.

data file ficheiro de dados s. m. Ficheiro compostopor dados, sob a forma de texto, números ouimagens gráficas, diferente de um ficheiro deprograma com comandos e instruções. Compararcom program file.

data flow ou dataflow fluxo de dados s. m.1. Movimento de dados através de um sistema,desde a entrada até ao destino. 2. No proces-samento paralelo, é uma estrutura na qual seefectua um cálculo, quando todos os dados estãodisponíveis (processamento baseado em dados) ouquando outros processadores solicitam os dados(processamento baseado em solicitações). Vertambém parallel processing.

data fork bifurcação de dados s. f. Nos ficheirosMacintosh, é a parte de um documentoarmazenado que contém informações fornecidaspelo utilizador, como o texto de um documento deprocessador de texto. Um ficheiro Macintosh pode

ter uma bifurcação de dados, uma bifurcação derecurso e um cabeçalho. O sistema operativo utilizaestas três partes na gestão e no armazenamento deficheiros. Ver também resource (definição 2),resource fork.

data format formato de dados s. m. Numaaplicação, é uma estrutura que se aplica aos dados,por forma a proporcionar um contexto no qual elespossam ser interpretados.

data glove luva de manipulação de dados s. f.Dispositivo ou controlador de introdução de dados,sob a forma de uma luva equipada com sensores,que converte o movimento da mão e dos dedos emcomandos. Ver também virtual reality.

data independence independência dos dados s. f.Separação dos dados contidos numa base de dadosem relação aos programas que os manipulam. Aindependência torna os dados armazenados omais acessíveis que é possível.

data integrity integridade dos dados s. f. Exactidãodos dados e sua conformidade com os valoresesperados, sobretudo depois de seremtransmitidos ou processados.

data library biblioteca de dados s. f. Conjunto deficheiros de dados catalogados, num disco ou outromeio de armazenamento.

data link ligação de dados s. f. Ligação entre doisdispositivos capazes de enviar e receberinformações, como seja um computador e umaimpressora ou um computador principal e umterminal. O termo também pode descreverqualquer equipamento, como seja um modem, quepossa viabilizar as operações de transmissão erecepção. Ver também data-link layer, DCE, DTE.

data link escape carácter de alteração detransmissão s. m. Na transmissão de dados, é umcarácter de controlo que altera o significado doscaracteres que aparecem imediatamente a seguir.

data-link layer camada de ligação de dados s. f.No modelo ISO/OSI, é a segunda de sete camadasreferentes à normalização das comunicações entrecomputadores. A camada da ligação de dados estáimediatamente acima da camada física. As suasfunções dizem respeito ao empacotamento e ao

data-link layer

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endereçamento dos dados, bem como à gestão dofluxo das transmissões. É a camada mais baixa dastrês (ligação de dados, rede e transporte) envol-vidas na transferência de dados entre dispositivos.Ver também ISO/OSI model.

data management gestão de dados s. f. Controlodos dados, desde a obtenção e introdução até aoprocessamento, saída e armazenamento. Porexemplo, as aplicações gerem dados quandorecebem e processam entradas e quando enviamos resultados para um dispositivo de saída ou parao armazenamento em disco. O utilizador tambémgere dados quando os obtém, quando organizadiscos, quando faz cópias de segurança de dados,quando arquiva ficheiros e quando removematerial desnecessário.

data manipulation manipulação de dados s. f.Processamento de dados através de programas queaceitam comandos do utilizador, queproporcionam formas de gerir dados e queinformam o hardware sobre o que fazer com eles.

data manipulation language linguagem demanipulação de dados s. f. Nos sistemas de gestãode base de dados, é uma linguagem utilizada parainserir dados e para actualizar e fazer consultasnuma base de dados. As linguagens demanipulação de dados podem, muitas vezes,realizar cálculos matemáticos e estatísticos, quefacilitam a geração de relatórios. Sigla: DML. Vertambém structured query language.

data medium meio de armazenamento de dadoss. m. Material físico no qual se armazenam dadosde computador.

data migration migração de dados s. f. Processo demovimentação de dados de um repositório oufonte, como seja uma base de dados, para outro,normalmente através de scripts ou programasautomatizados. Muitas vezes, a migração de dadosenvolve a transferência de dados de um tipo desistema informático para outro.

data model modelo de dados s. m. Colecção detipos de objectos, operadores e regras deintegridade relacionados, que formam a entidadeabstracta suportada por um sistema de gestão de

base de dados. Deste modo, existe um sistema degestão de base de dados relacional, um sistema degestão de base de dados de rede e assim por diante,consoante o modelo de dados que um sistema degestão de base de dados suporta.

data network rede de dados s. f. Rede concebidapara transferir dados codificados como sinaisdigitais, por oposição a uma rede de voz, quetransmite sinais analógicos.

data packet pacote de dados s. m. Ver packet.data processing processamento de dados s. m.

1. Em termos gerais, é o trabalho realizado peloscomputadores. 2. Mais especificamente, designa amanipulação de dados, para os transformar numdeterminado resultado pretendido. Sigla: DP.Também designado por ADP, processamentoautomático de dados, EDP, processamentoelectrónico de dados. Ver também distributedprocessing.

data rate taxa de dados s. f. Velocidade a que umcircuito ou linha de comunicações pode transferirinformações, normalmente medida em bits porsegundo.

data record registo de dados s. m. Ver record1.data reduction redução de dados s. f. Processo de

conversão de dados primários num formato maisútil, através de operações de dimensionamento,uniformização, ordenação ou outrosprocedimentos de edição.

data set 1. conjunto de dados s. m. Colecção deinformações relacionadas, composta por elementosindividuais que, em termos de gestão de dados,podem ser tratados como uma única unidade.2. modem telefónico s. m. Em comunicações, é acombinação de um modem e de um telefone numaúnica unidade funcional. Ver também modem.

Data Set Ready DSR s. m. Ver DSR.data sharing partilha de dados s. f. Utilização de

um único ficheiro por mais de uma pessoa oucomputador. A partilha de dados pode serefectuada pela transferência física de um ficheirode um computador para outro ou, maisfrequentemente, através da comunicação em redeou entre computadores individuais.

data management

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data signal sinal de dados s. m. Informaçãotransmitida através de uma linha ou circuito.Consiste em dígitos binários e pode incluirinformações ou mensagens, bem como outroselementos, como sejam os caracteres de controloou os códigos de verificação de erros.

data sink colector de dados s. m. 1. Qualquer meiode gravação onde seja possível armazenar dadosaté que sejam necessários. 2. Em comunicações,designa a parte de um dispositivo DTE que recebedados transmitidos.

data source origem de dados s. f. 1. Entidade queorigina os dados de computador, frequentementeum dispositivo de recolha de dados analógicos oudigitais. 2. Em comunicações, designa a parte deum dispositivo DTE que envia dados.

data stream fluxo de dados s. m. Corrente de dadosnão diferenciada, em que os bytes passam um decada vez.

data structure estrutura de dados s. f. Esquemaorganizacional, como seja um registo, que pode seraplicado aos dados para facilitar a interpretação oua realização de operações com os dados.

data switch comutador de dados s. m. Num sistemainformático, é um dispositivo que encaminha paravárias localizações os dados que chegam.

Data Terminal Ready DTR s. m. Ver DTR.data traffic tráfego de dados s. m. Intercâmbio de

mensagens electrónicas – de controlo e de dados –numa rede. A capacidade de tráfego é medida emtermos da largura de banda; a velocidade dotráfego é medida em bits por unidade de tempo.

data transfer transferência de dados s. f.Deslocação de informação de uma localização paraoutra, dentro de um mesmo computador (de umaunidade de disco para a memória), entre umcomputador e um dispositivo externo (entre umservidor de ficheiros e um computador de umarede) ou entre computadores individuais.

data transfer rate taxa de transferência de dadoss. f. Ver data rate.

data transmission transmissão de dados s. f.Transferência electrónica de informações a partirde um dispositivo emissor para um dispositivoreceptor.

data type tipo de dados s. m. Em programação, é adefinição de um conjunto de dados que especificao possível intervalo de valores do conjunto, asoperações que podem ser realizadas com osvalores e a forma de armazenamento dos valoresna memória. A definição do tipo de dados – porexemplo, um inteiro, um carácter ou um booleano– permite ao computador manipular os dados deforma apropriada. Ver também variable.

data validation validação de dados s. f. Processo deaferição da exactidão dos dados.

data value valor dos dados s. m. Significado literalou interpretado de um item de dados, como sejauma entrada numa base de dados.

data warehouse1 s. m. Base de dados, normalmentede grandes dimensões, acessível através de umservidor, que pode aceder a todas as informaçõesde uma empresa. O warehouse pode serdistribuído por vários computadores e pode contervárias bases de dados, dados de diversas origens eem vários formatos e dados sobre a organização dowarehouse. Apesar de toda esta complexidade, osutilizadores podem obter e analisar todas asinformações utilizando comandos simples. Vertambém database, server (definição 1), transparent(definição 1).

data warehouse2 s.m. Fazer warehouse, isto é, obter,agrupar, gerir e disseminar informações recolhidasde várias origens numa única localização ouimplementar uma base de dados informativautilizada para armazenar dados partilháveis.O data warehousing é um processo de quatropassos: recolher dados; gerir os dados numalocalização centralizada; fornecer acesso aos dadosjuntamente com as ferramentas de interpretação aanálise e criação de relatórios com os dados; eproduzir relatórios sobre os dados, com vista aserem utilizados em tomadas de decisão.

date stamping marcação de data s. f. Funcionali-dade de um software que insere automaticamentea data actual num documento.

datum dado s. m. Um único item de informação.Ver também data.

daughterboard placa secundária s. f. Placa decircuito impresso que é ligada a outra, como seja à

daughterboard

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placa principal do sistema (a motherboard), paraadicionar outras capacidades. Ver tambémmotherboard.

DAV connector conector DAV s. m. Ver digitalaudio/video connector.

dB s. m. Ver decibel.DB BD s. f. Ver database.DBA s. m. Ver database administrator.dBase s. f. Linguagem de base de dados produzida

pela Ashton-Tate Corporation.DB connector conector DB s. m. Qualquer de vários

conectores que facilitam as entradas e saídasparalelas. As iniciais DB (de “data bus” ou bus dedados) são seguidas de um número que indica onúmero de linhas (fios) integradas no conector.Por exemplo, um conector DB-9 suporta ummáximo de nove linhas, cada uma ligada a umpino do conector.

.dbf Extensão de um ficheiro de base de dados dodBASE.

DBMS SGBD s. m. Ver database managementsystem.

DBS s. f. Ver direct broadcast satellite.DC CC s. f. Ver direct current.DCD s. f. Sigla de Data Carrier Detected (detecção

da portadora de dados). Nas comunicações série,é um sinal enviado de um modem para orespectivo computador, para indicar que estápronto para a transmissão. Também designado porRLSD (Received Line Signal Detect).

DCE s. m. Sigla de Data CommunicationsEquipment (equipamento de transmissão dedados). Um de dois tipos de hardware com umaligação série RS-232-C, sendo o outro umdispositivo DTE. Um DCE é um dispositivointermediário, que frequentemente transforma asinformações provenientes de um DTE antes de asenviar para o destinatário. Um modem, porexemplo, é um DCE que modula dados de ummicrocomputador (DTE) e os envia através de umalinha telefónica. Ver também RS-232-C standard.Comparar com DTE.

D channel canal D s. m. Canal de dados. Naarquitectura de comunicações RDIS, é o canal

dedicado ao transporte de sinais de controlo, taiscomo informações de comutação de pacotes; e dedados relacionados com os utilizadores, como osnúmeros de telefone. Uma linha de acesso básicoRDIS, designada por Basic Rate Interface (BRI),é composta por dois canais B (bearer), quetransportam 64 Kbps de dados cada e um canal D,que transmite quer a 16 Kbps quer a 64 Kbps. Umacesso primário, Primary Rate Interface (PRI),é composto por um canal D de 64-Kbps e 23 ou 30canais B a 64 Kbps. Ver também B channel, BRI,ISDN.

DCOM s. m. Sigla de Distributed Component ObjectModel (modelo de objectos por componentesdistribuídos). Versão da especificação COM(Component Object Model) da Microsoft, queestipula a forma como os componentescomunicam em redes baseadas no Windows. Vertambém COM (definição 2).

DDBMS s. m. Ver distributed database managementsystem.

DDE s. m. Sigla de Dynamic Data Exchange(intercâmbio dinâmico de dados). Método decomunicação interprocessual, utilizado noWindows e no OS/2. O DDE permite que dois oumais programas em execução simultânea possamtrocar dados e comandos. O DDE tem sidolargamente ultrapassado pelo OLE, que é umaextensão do DDE, e pelo ActiveX. Ver tambémActiveX, interprocess communication, OLE.

DDL s. f. Ver data definition language.dead code código morto s. m. Procedimentos

desactualizados, variáveis ou outro código deprograma que esteja inacessível ou inutilizável.Embora faça parte do programa, o código mortonunca é chamado. Pode ser criado por engano ouquando as chamadas para ele são eliminadas, asalterações ao programa o tornam obsoleto ou fica“coberto” por uma estrutura de controlo quetransfere sempre o controlo para outra parte doprograma. O código morto pode tornar mais lentaa execução do programa e aumentar o tamanho doprograma na memória. Deve ser removidomanualmente ou com a ajuda de um compilador

DAV connector

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de optimização. Também designado por grunge,software rot.

dead halt paragem definitiva s. f. Paragem docomputador, sem qualquer hipótese derecuperação, quer seja do programa, quer dosistema operativo. A única opção possível apósuma paragem definitiva é reiniciar o computador.Ver também hang. Comparar com reboot.

dead key tecla de acento s. f. Tecla utilizada comoutra para criar um carácter acentuado. Quandopremida, a tecla de acento não produz um caráctervisível, mas o acento que ela representa serácombinado com a próxima tecla premida. Vertambém key (definição 1).

dead-letter box caixa de correio de mensagensdevolvidas s. f. Nos sistemas de correio electrónico,ou de mensagens, é um ficheiro para o qual sãoenviadas as mensagens que não podem serentregues.

deadlock bloqueio fatal s. m. 1. Situação que ocorrequando dois programas ou dispositivos estãoambos a aguardar resposta um do outro antes deprosseguir. 2. Nos sistemas operativos, é umasituação em que dois ou mais processos sãoimpedidos de continuar, enquanto cada umaguarda a libertação de recursos por acção dooutro.

deadly embrace bloqueio fatal s. m. Ver deadlock(definição 1).

deblock desbloquear v. Remover um ou maisregistos lógicos (unidades de informaçãoarmazenada) de um bloco, muitas vezes com oobjectivo de tornar determinadas unidades deinformação disponíveis para processamento.Comparar com block2 (definição 1).

debug depurar v. Detectar, localizar e corrigir erroslógicos ou sintácticos num programa ou em falhasde hardware. Ver também bug, debugger,troubleshoot.

debugger depurador s. m. Programa concebidopara ajudar a depurar outro programa, permitindoao programador observar o programa passo apasso, examinar os dados e controlar as condições.Ver também bug (definição 1), debug.

decibel s. m. Abreviatura: dB. Um décimo de um bel,unidade utilizada em electrónica e outras áreaspara medir a intensidade de um som ou sinal.

decimal adj. Relativo ou pertencente ao sistemanumérico de base 10. Ver também base.

deck s. m. Módulo de armazenamento, como ummódulo de cassetes, ou um grupo destes módulos.

declarative markup language s. f. No proces-samento de texto, refere um sistema de códigosde formatação de texto que apenas indica queuma unidade de texto constitui uma determinadaparte de um documento. A formatação dodocumento é feita por outro programa, designadopor parser. SGML e HTML são exemplos destetipo de linguagem. Sigla: DML. Ver tambémHTML, SGML.

decompiler descompilador s. m. Programa quetenta gerar código-fonte de alto nível, a partir decódigo em linguagem assembly ou decódigo-máquina. Ver também disassembler.Comparar com compiler.

decompress descomprimir v. Ver uncompress.decrement1 decremento s. m. Redução de um

número. Comparar com increment1.decrement2 decrementar v. Reduzir um número.

Comparar com increment2.decryption desencriptação s. f. Processo de

restauração de dados encriptados no formatooriginal. Comparar com encryption.

dedicated dedicado adj. Relativo ou pertencente aum dispositivo, programa ou procedimento queestá reservado para uma única tarefa ou função.

dedicated channel canal dedicado s. m. Ligação decomunicação reservada para uma determinadautilização ou para um determinado utilizador.

dedicated line linha dedicada s. f. 1. Canal decomunicação que liga duas ou mais localizações deforma permanente. As linhas dedicadas sãoprivadas ou alugadas, em vez de públicas. As linhasT1, utilizadas por várias organizações para aligação à Internet, são exemplos de linhasdedicadas. Também designada por leased line,linha privada. Comparar com switched line.2. Linha telefónica utilizada para uma única

dedicated line

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finalidade, como por exemplo, para receber eenviar faxes ou como linha de modem.

default1 predefinição s. f. Opção feita por umprograma, quando o utilizador não especifica umaalternativa. As predefinições são incorporadasnum programa, quando se torna necessário umvalor ou uma opção para que o programa funcione.

default2 predefinir v. Relativamente a um programa,significa escolher uma opção quando o utilizadornão especifica uma alternativa.

default button botão predefinido s. m. Controlo queestá automaticamente seleccionado quando umaaplicação ou sistema operativo apresenta umajanela, sendo normalmente activado pela teclaEnter.

default drive unidade predefinida s. f. Unidade dedisco que o sistema operativo lê e na qual osistema operativo escreve quando não existealternativa especificada.

default home page home page predefinida s. f. Numservidor da Web, é o ficheiro que é devolvidoquando se referencia um directório sem um nomede ficheiro específico. É atribuída pelo software doservidor da Web, sendo normalmente designado oficheiro index.html ou index.htm.

default printer impressora predefinida s. f.Impressora para a qual o computador enviadocumentos para impressão, a menos que sejaespecificada uma alternativa.

Defense Advanced Research Projects Agencys. m. Departamento governamental dos EstadosUnidos que providenciou o suporte inicial para odesenvolvimento das redes interligadas, as quais,posteriormente, evoluíram para constituir aInternet. Sigla: DARPA. Ver também ARPANET.

Defragger desframentador s. m. Utilitário parareunir partes de um ficheiro que ficoufragmentado devido a actualizações e gravações.Um desfragmentador restaura fisicamente oficheiro para sectores do disco rígido contíguos,a fim de acelerar o acesso em cerca de 75 por cento.O processo de desframentação é designado por“desfragmentar”. Ver também defragmentation,fragmentation, optimization program, optimizer.

defragmentation desfragmentação s. f. Processo dereescrita de partes de um ficheiro em sectorescontíguos do disco rígido, por forma a aumentar avelocidade de acesso e de obtenção, normalmenterealizado por um utilitário de desfragmentação(desfragmentador). À medida que os ficheiros sãoadicionados e eliminados do disco rígido, aquantidade de espaço disponível contíguo vaidiminuindo. Se um determinado ficheiro guardadono disco rígido for maior do que o maior bloco deespaço disponível, o computador divide o ficheiropor vários sectores do disco rígido. Quando osficheiros são “fragmentados” desta forma, ocomputador tem de pesquisar o disco rígidosempre que o utilizador faça uma tentativa deaceder ao ficheiro, de modo a localizar todas aspartes, o que torna o tempo de resposta mais lento.Comparar com fragmentation.

degausser desmagnetizador s. m. Dispositivoutilizado para remover a magnetização de ummonitor ou de uma cabeça de gravador de cassetes,bem como para eliminar informações de meios dearmazenamento magnético, como sejam ascassetes e as disquetes.

degradation degradação s. f. 1. Em comunicação,significa uma deterioração na qualidade do sinal,devido, por exemplo, a uma interferência na linha.2. Nos sistemas de computador, designa umaredução em termos do nível de desempenho ou deserviço. A degradação no desempenho demicrocomputadores é denunciada por tempos deresposta lentos ou por pausas frequentes no acessoao disco, dado que a memória se revela insuficientepara suportar um programa inteiro, além dosdados que o programa está a utilizar.

deinstall desinstalar v. Ver uninstall.dejagging s. m. Suavização do aspecto irregular e

escadeado das linhas diagonais e das curvas nasimagens gráficas. Também designado por anti--aliasing. Comparar com aliasing.

DEK s. f. Ver data encryption key.delete eliminar v. Apagar texto, um ficheiro ou

qualquer parte de um documento. A acção deeliminação informa o computador de que os dados

default

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ou ficheiro em causa deixaram de ser necessários.Esta acção também costuma indicar que asinformações devem ser removidas de formapermanente. Em muitos casos, porém, é possívelrecuperar os dados eliminados, escolhendo ocomando Anular (Undo) da aplicação em uso. Umficheiro eliminado costuma permanecerarmazenado (sendo recuperável) até o sistemaoperativo voltar a utilizar o espaço que contém omaterial eliminado. Ver também file recovery.Comparar com erase, undelete1.

Delete key tecla Delete s. f. 1. Nos computadoresIBM e compatíveis, é uma tecla que remove ocarácter que se segue ao ponto de inserção.Na linha de comandos do MS-DOS, a tecla removeo carácter que se encontra a seguir ao cursor.2. Nos computadores Apple Macintosh, é uma teclados teclados ADB e expandidos, que remove ocarácter que antecede o ponto de inserção ou queelimina texto ou gráficos realçados.

deletia material omitido s. m. O termo é utilizadonas respostas a mensagens da Usenet ou demailing lists, para indicar que algum materialdesnecessário foi excluído da mensagemincorporada à qual se responde.

delimiter delimitador s. m. Carácter especial quedistingue ou separa itens individuais numprograma ou conjunto de dados. Por exemplo,neste registo de base de dados, as vírgulas servemcomo delimitadores, separando os campos (cadacampo não-numérico é envolvido por aspasduplas): “Freitas”, “Rua do Cais, 18”, “Vila doConde”, “4000 Porto”;

Ver também field (definição 1), record1.Del key tecla Del s. f. Ver Delete key.demo demo s. f. 1. Forma abreviada de

demonstration (demonstração). Versão parcial oulimitada de um pacote de software, distribuídogratuitamente para fins publicitários. As “demos”consistem, normalmente, em apresentaçõesanimadas que descrevem ou demonstram asfuncionalidades do programa. Ver tambémcrippled version. 2. Computador disponível numaloja, para os clientes experimentarem trabalhar nele.

demodulation desmodulação s. f. Em comunicações,é o meio através do qual um modem converte osdados sob a forma de ondas portadoras moduladasnuma linha telefónica no formato digitalnecessário para o computador, com o mínimo dedistorção possível. Comparar com modulation.

demonstration program ou demo programprograma de demonstração s. m. 1. Protótipo queapresenta o aspecto e, por vezes, as capacidadespropostas para um determinado programa emdesenvolvimento. Ver também prototyping.2. Versão reduzida de um programa, oferecidacomo ferramenta de marketing.

denial of service attack ataque de negação deserviço s. m. Assalto, normalmente planeado, como objectivo de interromper o acesso à Web.Um ataque de negação de serviço enche umservidor da Internet com pedidos de ligação quenão podem ser terminados. Esta situação faz comque o servidor fique tão ocupado a tentarresponder ao ataque que ignora os pedidoslegítimos para ligações. Um tipo de ataque,conhecido por SYN flood, inunda as portas deentrada do servidor com mensagens falsas. Outro,conhecido como Ping of Death, envia um pingmuito grande (pacote de dados) que faz com que oservidor termine ou reinicie. Sigla: DOS. Vertambém Ping of Death, hacker (definição 2).

denizen s. m. Participante num newsgroup daUsenet.

dependence dependência s. f. Situação em que umaentidade está dependente de um determinadohardware ou software ou de eventos específicospara a sua própria definição ou funcionalidade. Vertambém context-dependent, device dependence,hardware-dependent, software-dependent.

derived font tipo de letra derivado s. m. Tipo deletra que foi dimensionado ou modificado combase num tipo de letra existente. Ver também font.Comparar com intrinsic font.

DES s. f. Sigla de Data Encryption Standard (normade encriptação de dados). Especificação relativa àencriptação de dados de computador desenvolvidapela IBM e adoptada como norma pelo Governo

DES

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dos Estados Unidos, em 1976. A DES utiliza umachave de 56 bits. Ver também encryption, key(definição 3).

descending order ordenação descendente s. f. Tipode ordenação que dispõe os itens por ordemdescendente – por exemplo, com o Z a preceder o Ae os números mais altos antes dos números maisbaixos. Ver também alphanumeric sort. Compararcom ascending sort.

descriptor descritor s. m. Na obtenção deinformação, é uma palavra, semelhante a umaentrada de índice num livro, que identifica umassunto ou elemento importante num documentoou grupo de documentos armazenados. Estapalavra é utilizada como chave, em operações deprocura rápida ou de obtenção de informação. Vertambém keyword (definição 1).

deselect anular a selecção v. Inverter a acção deselecção de uma opção, de um texto, de um gráficoe por aí adiante. Comparar com select.

desk accessory acessório de ambiente de trabalhos. m. Pequeno programa para computadoresMacintosh e para ambientes de janela decomputadores pessoais da IBM e compatíveis, queage como o equivalente electrónico de um relógio,calendário, calculadora ou outros objectospequenos que normalmente se encontram numasecretária. Os acessórios de ambiente de trabalhopodem ser activados sempre que necessário e,depois, arrumados ou transferidos para um cantodo ecrã. Sigla: DA.

desktop Ambiente de trabalho s. m. Área detrabalho no ecrã que utiliza ícones e menus parasimular a zona de superfície de uma secretária.Este tipo de ambiente de trabalho é característicodo Apple Macintosh e dos sistemas de janela, comoo Windows. Permite aos utilizadores moverimagens de objectos, além de iniciar e parartarefas, tal como se estivessem a trabalhardirectamente numa secretária física. Ver tambémgraphical user interface.

desktop accessory acessório de ambiente detrabalho s. m. Ver desk accessory.

desktop computer computador de secretária s. m.Computador preparado para ser instalado no

tampo de uma secretária. A maior parte doscomputadores pessoais, bem como algumasestações de trabalho, são computadores desecretária. Comparar com portable computer.

desktop conferencing conferência por computadors. f. Utilização de computadores para acomunicação, em simultâneo, entre diversosparticipantes de uma reunião que se encontramseparados em termos geográficos. Estacomunicação pode incluir a introdução eapresentação de informação a partir de programas,bem como a comunicação por áudio e vídeo. Vertambém data conferencing, teleconferencing, videoconferencing.

desktop enhancer s. m. Software que adicionafuncionalidades a um sistema operativo baseadoem janelas, como seja o Windows ou o Mac-OS –por exemplo, um localizador de ficheiros, umaÁrea de Transferência ou um gravador demultimédia melhorados.

Desktop file ficheiro do Ambiente de trabalho s. m.Ficheiro oculto, mantido num determinado volume(mais ou menos equivalente a um disco) pelosistema operativo Macintosh para armazenarinformações sobre os ficheiros contidos nessevolume, como sejam dados referentes às versões,listas de ícones e referências de ficheiros.

desktop publishing edição electrónica s. f. Utilizaçãode um computador e software especializado paracombinar texto e gráficos, com vista à criação deum documento que possa ser impresso numaimpressora a laser ou numa máquina decomposição. O texto e as ilustrações originais sãogeralmente produzidos com software, como sejaprocessadores de texto e programas de desenho, ecom equipamento de digitalização fotográfica edigitalizadores. O produto acabado é, então,transferido para um programa de paginação, oqual permite ao utilizador dispor o texto e osgráficos no ecrã. Para melhorar o aspecto dodocumento, estes programas também costumamincluir funcionalidades de processamento de textoe de edição de gráficos. Sigla: DTP.

desktop video vídeo por computador s. m.Utilização de um computador pessoal para

descending order

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apresentar imagens de vídeo, as quais podem estargravadas numa cassete de vídeo ou num discolaser, ou ainda um filme directamente a partir deuma câmara de vídeo. É possível transmitirimagens de vídeo em directo, em formato digital,numa rede de videoconferência. Sigla: DTV.

destination destino s. m. Localização (unidade,pasta ou directório) para onde se copia ou se moveum ficheiro. Comparar com source.

detail file ficheiro de detalhes s. m. Ver transactionfile.

detection detecção s. f. Descoberta de umadeterminada condição que afecta o sistema docomputador ou os dados com os quais elefunciona.

device dispositivo s. m. Termo genérico para referirum subsistema informático. As impressoras, portassérie e unidades de disco são frequentementereferidas como dispositivos. Muitas vezes, estessubsistemas requerem o seu próprio software decontrolo, designado por controlador de dispositivo.Ver também device driver.

device control character carácter de controlo dodispositivo s. m. Ver control character.

device controller controlador de dispositivo s. m.Ver input/output controller.

device dependence dependência de dispositivos s. f.Presença ou disponibilidade obrigatória de umdeterminado dispositivo para que a utilização deum programa, interface ou protocolo seja possível.A dependência de dispositivos de um programa émuitas vezes considerada um inconveniente, dadoque o programa ou está limitado a um sistema ourequer ajustes sempre que seja executado noutrotipo de sistema. Comparar com deviceindependence.

device driver controlador de dispositivo s. m.Componente de software que permite ao sistemado computador comunicar com um dispositivo.Na maioria dos casos, o controlador tambémmanipula o hardware, de modo a transmitir osdados para o dispositivo. Muitos dispositivos,sobretudo as placas de vídeo em computadorespessoais compatíveis, não funcionam

correctamente – se é que funcionam sequer – semque os controladores de dispositivo correctosestejam instalados no sistema.

device independence independência de dispositivoss. f. Característica de um programa, interface ouprotocolo que suporta operações de software queproduzem resultados semelhantes em diversosdispositivos. Por exemplo, o PostScript é umalinguagem de descrição de páginas independentede dispositivos, pelo que os programas queexecutam comandos de desenho e de texto doPostScript não necessitam de ser personalizadospara cada impressora que possa ser utilizada.Comparar com device dependence.

device-independent bit map mapa de bitsindependente de dispositivos s. m. Ver DIB(definição 1).

device name nome do dispositivo s. m. Etiquetaatravés da qual um componente do sistemainformático é identificado pelo sistema operativo.O MS-DOS, por exemplo, utiliza o nome dedispositivo COM1 para identificar a primeira portasérie de comunicação.

device resolution resolução do dispositivo s. f. Verresolution (definição 1).

DHTML s. m. Ver dynamic HTML.DFS s. m. Ver distributed file system.dialect dialecto s. m. Variante de uma linguagem ou

protocolo. Por exemplo, o Transact-SQL é umdialecto do SQL.

dialog diálogo s. m. 1. Em computação, designa ointercâmbio de dados introduzidos pelo utilizadore das respectivas reacções do computador,constituindo uma “conversa” entre um computadorinteractivo e um utilizador. 2. Intercâmbio de sinaispor parte dos computadores que comunicamatravés de uma rede.

dialog box caixa de diálogo s. f. Numa interfacegráfica de utilizador, é uma janela especialapresentada pelo sistema ou aplicação, solicitandouma resposta do utilizador. Ver também windowingenvironment.

dial-up de acesso telefónico adj. Relativo a umaligação que utiliza a rede telefónica pública em vez

dial-up

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de um circuito dedicado ou outro tipo de redeprivada.

dial-up access acesso telefónico s. m. Ligação a umarede de comunicação de dados através de uma redepública de telecomunicações.

dial-up service serviço de acesso telefónico s. m.Fornecedor de ligação telefónica para uma redetelefónica pública, local ou internacional, quefaculta o acesso à Internet ou a uma intranet, àpublicidade através de uma página Web, a serviçosde newsgroups, à bolsa e a outros recursos.

DIB s. m. 1. Sigla de device-independent bit map(mapa de bits independente de dispositivos).Formato de ficheiro destinado a garantir que osgráficos de mapa de bits criados numadeterminada aplicação podem ser carregados eapresentados noutra aplicação, exactamente com omesmo aspecto com que aparecem na aplicação deorigem. Ver também bitmapped graphics. 2. Siglade Directory Information Base (base deinformação de directório). Directório de nomes deutilizador e nomes de recurso num sistema X.500.Ver também CCITT X series.

dichotomizing search procura dicotómica s. f. Verbinary search.

dictation software software de reconhecimento devoz s. m. Programas de computador queconseguem reconhecer a voz. É usado comoalternativa ao teclado. Este software não conseguecompreender a língua falada; só consegueconverter e transmitir os sons para o computador.O software de reconhecimento de voz é dependentedo utilizador e requer que este “treine” ocomputador para se familiarizar com a sua voz eentoação; os sistemas de reconhecimento de vozdiscretos da primeira geração necessitam que outilizador fale devagar, com pausas entre aspalavras; os sistemas de voz contínua da próximageração podem interpretar padrões e velocidade defala naturais. Ver também voice recognition.

digerati s. m. População do ciberespaço que podeser comparada a letrados. Os digerati são pessoasque têm ou que dizem ter conhecimentos acerca deassuntos relacionados com a revolução digital;

mais especificamente, são pessoas que estãoligadas a actividades sobre a Internet. Ver tambémguru, techie, wizard (definição 1).

digest s. m. 1. Artigo num newsgroup moderado, queresume várias mensagens enviadas ao moderador.Ver também moderator, newsgroup. 2. Mensagemnuma mailing list que é enviada aos subscritoresem vez das várias mensagens individuais que odigest (compilação) contém. Se a mailing list formoderada, a compilação pode ter uma revisãoantes de ser disponibilizada.

digicash dinheiro digital s. m. Ver e-money.digit dígito ou algarismo s. m. Um dos caracteres

utilizados para indicar um número inteiro(unidade) num sistema numérico. Em qualquersistema numérico, o número de possíveis dígitos éigual à base utilizada. Por exemplo, o sistemadecimal (base 10) tem 10 algarismos, de 0 a 9;o sistema binário (base 2) tem dois algarismos,o 0 e o 1; e o sistema hexadecimal (base 16) tem16 caracteres, os algarismos de 0 a 9 e os caracteresde A a F.

digital adj. Na computação, é sinónimo do termobinário, dado que os computadores familiares àmaioria das pessoas processam informaçõescodificadas como combinações de dígitos binários(bits). Comparar com analog.

digital audio disc disco de áudio digital s. m. Vercompact disc.

digital audio tape fita de áudio digital s. f. Meio dearmazenamento em fita magnética, para agravação de informações de áudio codificadas emformato digital. Sigla: DAT.

digital audio/video connector conector digital deáudio/vídeo s. m. Interface em algumas placas devídeo ou de sintonização de TV de última geração,que permite a transmissão simultânea de sinaisdigitais de áudio e de vídeo. Também designado porconector DAV. Ver também interface (definição 3),video adapter.

digital broadcast satellite satélite de transmissãodigital s. m. Ver direct broadcast satellite.

digital camera câmara digital s. f. Tipo de câmaraque captura e armazena imagens fotografadas em

dial-up access

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formato electrónico, em vez do filme tradicional.Após a captura da imagem, esta é transferida, porcabo, para o computador, utilizando softwarefornecido com a câmara. Uma vez armazenada nocomputador, a imagem pode ser editada eprocessada da mesma forma que uma imagemcapturada através de um scanner ou outrodispositivo de entrada semelhante.

digital cash dinheiro digital s. m. Ver e-money.digital certificate certificado digital s. m. 1. É uma

garantia de que o software transferido da Interneté de uma fonte segura. Um certificado digitalfornece informações acerca do software – como aidentidade do autor e a data em que o software foiregistado numa autoridade de certificação (CA) –assim como uma medida de tamper-resistance.2. Cartão de identidade do utilizador ou “carta decondução” para o ciberespaço. Emitido por umaautoridade de certificação (CA), um certificadodigital é uma credencial electrónica que autenticaum utilizador na Internet e nas intranets.Os certificados digitais a legitimidade datransferência online de informações confidenciais,dinheiro ou outras informações sensíveis atravésda utilização de tecnologias de encriptação.O possuidor de um certificado digital tem duaschaves (cadeias de números): uma chave privada,guardada apenas pelo utilizador, para “assinar” asmensagens enviadas e desencriptar as mensagensrecebidas; e uma chave pública, para utilização dequalquer pessoa, para encriptar dados a enviarpara um utilizador específico. Ver tambémcertificate authority, encryption, private key,public key.

digital communications comunicações digitaiss. m. Intercâmbio de comunicações através do qualtodas as informações são transmitidas emcodificação binária (formato digital).

digital computer computador digital s. m.Computador no qual as operações se baseiam emdois ou mais estados distintos. Os computadoresdigitais binários baseiam-se em dois estados –activado e desactivado – representados por doisníveis de tensão, cujas possibilidades de disposição

são utilizadas para representar todos os tipos deinformação – números, letras, grafismos, símbolose instruções de programas. este tipo decomputador, os estados de vários componentes decircuito variam constantemente, para mover, editare guardar estas informações. Comparar com analogcomputer.

digital data transmission transmissão digital dedados s. f. Num canal de comunicação, é atransferência de informações codificadas comouma série de bits, em vez de sinal flutuante(analógico).

digital display monitor digital s. m. Monitor devídeo capaz de apresentar apenas um número fixode cores ou tons de cinzento. Comparar com analogdisplay.

digital DNA DNA digital s. m. Em termos gerais, éuma referência às partes que contêm informaçõesdigitais. Especificamente no mundo dos jogos,há uma tecnologia designada por “cibervida” que“copia” o DNA biológico na criação e desenvolvi-mento de criaturas treináveis, conhecidas porNorns. Tal como o DNA real, o DNA digital épassado de pai para filho e determina ascaracterísticas e adaptabilidade da criaturaartificial.

digital line linha digital s. f. Linha de comunicaçãoque transmite informações apenas em codificaçãobinária (formato digital). Para minimizar adistorção e a interferência de ruído, uma linhadigital regenera o sinal regularmente durante atransmissão. Comparar com analog line.

Digital Network Architecture s. f. Arquitecturamulticamada e conjunto de especificações deprotocolos para redes. Concebida pela DigitalEquipment Corporation, a Digital NetworkArchitecture (DNA) é implementada num conjuntode produtos conhecidos como DECnet.

digital photography fotografia digital s. f.Fotografia com uma câmara digital, a qual capturae armazena cada imagem em formato electrónico,em vez de utilizar a convencional película combase em halogeneto de prata. Ver também digitalcamera.

digital photography

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digital recording gravação digital s. f.Armazenamento de informação em codificaçãobinária (formato digital). A gravação digitalconverte informação – texto, gráficos, sons ouimagens – em cadeias formadas por 1 e 0, as quaispodem ser fisicamente representadas num meio dearmazenamento. Os meios de gravação digitalincluem discos e fitas de computador, discosópticos (ou compactos) e os cartuchos de ROMutilizados para alguns softwares e vários jogos decomputador.

digital satellite system sistema digital por satélites. m. Sigla: DSS. Sistema de satélite de alta potência,com a capacidade de fornecer transmissões porcentenas de canais de alta qualidade directamentea receptores de televisão. Uma transmissão DSScomeça como um sinal digital enviado de umaestação de um fornecedor de serviços para umsatélite. Daí é direccionado para um prato (comcerca de 18 polegadas) nas instalações doutilizador. O prato transmite o sinal para umacaixa conversora, que o altera para um sinalanalógico antes de o enviar para o aparelho detelevisão.

digital signal sinal digital s. m. Sinal, como o que étransmitido dentro de um computador ou entrevários computadores, em que as informações estãorepresentadas por estados distintos – por exemplo,alta ou baixa tensão –, em vez de níveis flutuantesnum fluxo contínuo, como num sinal analógico.

digital signal processor processador de sinaisdigitais s. m. Circuito integrado concebido para amanipulação de dados de alta velocidade, sendoutilizado em aplicações de áudio, comunicações,manipulação de imagens e outras aplicações deaquisição e controlo de dados. Sigla: DSP.

digital signature assinatura digital s. f. Método deautenticação pessoal baseado na encriptação e emcódigos de autorização secretos, utilizados para“assinar” documentos electrónicos.

Digital Signature Standard s. f. Norma deencriptação de chaves públicas, emitida em 1994pelo National Institute of Standards andTechnology (NIST) dos Estados Unidos daAmérica, para autenticar documentos electrónicos.

O DSS utiliza o Digital Signature Algorithm (DSA)para gerar e verificar assinaturas digitais baseadasnuma chave pública, que não é secreta, e umachave privada, que é conhecida apenas pela pessoaque gera a assinatura. Uma assinatura digital servepara autenticar quer a identidade do assinantequer a integridade das informações transmitidas.Sigla: DSS. Ver também public key encryption.

digital sort ordenação digital s. f. Tipo de processode ordenação, através do qual os números dosregistos ou os valores das respectivas chaves sãoordenados algarismo a algarismo, a começar pelomenos significativo (o do lado direito).

digital speech voz digital s. f. Ver speech synthesis.digital subscriber line linha de ligação digital s. f.

Qualquer tecnologia de comunicação de dados debanda larga que consegue atingir altas velocidadesde transmissão sobre um par de fios de cobreentrançados fornecidos pelas companhias detelefone. Criado para permitir redes de altavelocidade e acesso à Internet, o termo DSL,ou xDSL, reúne um vasto número de tecnologias,incluindo a ADSL, a RADSL, a IDSL, a SDSL,a HDSL e a VDSL. Todas funcionam numa ligaçãode par entrançado, mas diferem no método evelocidade de transmissão. Algumas sãoassimétricas, porque transmitem maisrapidamente num sentido do que no outro. Outrassão simétricas e transmitem à mesma velocidadeem ambas as direcções. Um dos membros maisconhecidos do grupo, a ADSL (Asymmetric DSL),pode atingir uma velocidade de recepção de8 Mbps e uma velocidade de transmissão de 16kbps a 640 kbps, dependendo da distância até àempresa telefónica. A tecnologia VDSL (very highdata rate DSL), muito mais rápida, pode atingiruma velocidade de recepção de 50 Mbps e umavelocidade de transmissão de cerca de 2 Mbps.As tecnologias DSL simétricas, como o HDSL,transmitem cerca de 2 Mbps em ambas asdirecções. Sigla: DSL. Também designado por ISDN(RDIS), last-mile technology, xDSL.

digital-to-analog converter conversor digital paraanalógico s. m. Dispositivo que traduz dadosdigitais num sinal analógico. Um conversor digital

digital recording

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para analógico separa uma sucessão de valoresdigitais distintos como entrada e cria um sinalanalógico, cuja amplitude corresponde, momentopor momento, a cada valor digital. Sigla: DAC.Comparar com analog-to-digital converter.

digital versatile disc disco digital versátil s. m. Verdigital video disc.

digital video disc videodisco digital s. m. A próximageração em termos de tecnologia de armazena-mento em disco óptico. Com a tecnologia devideodisco digital, os dados de vídeo, áudio ecomputador podem ser codificados num discocompacto (CD). Um videodisco digital podearmazenar quantidades de dados muito superioresao CD tradicional – 17 GB, no caso de umvideodisco digital de dois lados. É necessário umleitor de videodisco digital para ler este tipo dedisco. Este leitor também está preparado para lertecnologias de armazenamento óptico maisantigas. Os partidários da tecnologia do videodiscodigital pretendem substituir os actuais formatos dearmazenamento digital, como seja o disco laser,o CD-ROM e o CD de áudio, pelo formato digitalúnico do videodisco digital. Sigla: DVD. Tambémdesignado por disco digital versátil. Ver tambémdigital video disc-ROM.

digital video disc-erasable videodisco digitalapagável s. m. Extensão proposta para o formatode gravação do videodisco digital que permite arealização de várias gravações. Sigla: DVD-E. Vertambém digital video disc-ROM.

digital video disc-recordable videodisco digitalgravável s. m. Extensão proposta para o formato degravação do videodisco digital que permite umaúnica gravação por parte do consumidor. Sigla:DVD-R.

digital video disc-ROM DVD-ROM s. m. Versãolegível por computador de um videodisco digitalcom 4,7 ou 8,5 GB de armazenamento em cadalado. Ver também digital video disc.

digitize digitalizar v. Converter qualquer fonte deentrada (analógica) permanentemente variável,como por exemplo, as linhas de um desenho ou umsinal de áudio, numa série de unidades distintas

representadas num computador pelos dígitosbinários 0 e 1. Os conversores de analógico paradigital são vulgarmente utilizados para realizaresta tradução. Ver também analog-to-digitalconverter.

digitizing tablet mesa de digitalização s. f. Vergraphics tablet.

dimensioning dimensionamento s. m. Nosprogramas CAD, é uma forma de especificar, epossivelmente controlar, as medidas e as relaçõesespaciais dos elementos num objecto em modelo,como por exemplo, a utilização de linhas, setas etexto (isto é, medidas), para indicar ocomprimento, a altura e a espessura de cada umadas paredes de uma assoalhada ou casa emmodelo. Ver também CAD.

DIMM s. m. Sigla para dual inline memory module.Tipo de placa de memória que, como a SIMM(Single Inline Memory Module), de uso maiscomum, é composta por chips de RAM montadosnum circuito impresso. Os DIMM são caracteri-zados por um barramento de dados de 64-bits epinos (conectores) de cada lado, que pertencem acircuitos diferentes e respondem a sinaisdiferentes. Os SIMM, por seu lado, têm umbarramento de dados de 32-bits e os pinos estãono mesmo circuito e respondem aos mesmossinais. Os DIMM podem ser adicionados aocomputador um de cada vez; os SIMM têm que seradicionados aos pares. Ver também memory chip.Comparar com SIMM.

dimmed difuso adj. Apresentado no ecrã emcaracteres cinzentos, em vez de em preto sobre umfundo branco ou em branco sobre um fundo preto.As opções de menu, numa interface gráfica deutilizador, ficam difusas quando não estãodisponíveis, devido às circunstâncias num dadomomento – por exemplo, o comando Cortar ficadifuso quando não há texto realçado e Colar ficadifuso quando não há texto na Área deTransferência para colar.

DIN connector conector DIN s. m. Conectormultipinos, em conformidade com a especificaçãoda organização alemã de normalização (Deutsch

DIN connector

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Industrie Norm). Os conectores DIN são utilizadospara ligar vários componentes em computadorespessoais.

dingbat s. m. Pequeno elemento gráfico utilizadonum documento para efeitos decorativos. Algunstipos de letra, como o Zapf Dingbats,disponibilizam conjuntos de dingbats. Ver tambémfont. Comparar com bullet.

DIP s. m. 1. Sigla de dual in-line package (pacoteduplo em linha). Norma para empacotar circuitosintegrados, em que os circuitos electrónicosgravados numa bolacha de silício são inseridosnuma caixa rectangular de plástico ou cerâmica eligados a pinos apontados para baixo, situados nasextremidades mais compridas do chip. Estaconcepção não funciona correctamente com oschips modernos, que requerem uma quantidademuito grande de ligações. Comparar com SIP,surface-mount technology. 2. Ver document imageprocessing.

DIP switch comutador DIP s. m. Um ou maiscomutadores pequenos, do tipo basculante oudeslizante, contidos na caixa de um DIP ligado auma placa de circuito impresso. Cada interruptornum comutador DIP pode ser colocado numa deduas posições – fechada ou aberta –, paracontrolar opções na placa de circuito impresso.Ver também DIP.

dir s. m. Comando do MS-DOS que instrói ocomputador no sentido de apresentar uma listados ficheiros e subdirectórios contidos nodirectório ou pasta actual. Se o comando forseguido de um caminho, o computador apresentauma lista dos ficheiros e subdirectórios contidosno directório ou pasta especificado. Ver tambémpath (definição 3).

direct access acesso directo s. m. Capacidade de umcomputador para localizar e ir directamente parauma determinada localização de armazenamentona memória ou num disco, por forma a obter ouarmazenar um item de informação. Recorda-se que“acesso directo” não tem o mesmo significado que“acesso directo à memória”. Ver também randomaccess. Comparar com direct memory access.

direct access storage device dispositivo dearmazenamento de acesso directo s. m. Ver DASD.

direct broadcast satellite satélite de transmissãodirecta s. m. Serviço de telecomunicações digitaisque fornece programas de televisão através de umsistema de satélite digital (DSS). A tecnologia dossatélites de transmissão directa utiliza satélites deórbita geo-estacionária (GEO) para receber sinaisdigitalizados enviados por estações terrestres;depois o satélite envia o sinal, abrangendo umagrande área (sombra) da Terra. Os subscritoresdentro dessa área utilizam antenas com pratospequenos (18-polegadas) para receber o sinal noseu descodificador. Embora tenha sidoprimeiramente utilizada para emissões televisivas,esta tecnologia é vista como tendo potencial paradistribuir também comunicações digitais econteúdo multimédia de alta qualidade no futuro.Sigla: DBS. Também designado por digitalbroadcast satellite (satélite de transmissão digital).Ver também digital satellite system, geostationaryorbit satellite, webcasting.

direct cable connection ligação directa por cabos. f. Ligação entre as portas de entrada e saída dedois computadores que utiliza um único cabo, emvez de um modem ou outro dispositivo deinterface activa. Na maioria dos casos, uma ligaçãodirecta por cabo requer um cabo de modem nulo.

direct-connect modem modem de ligação directas. m. Modem que utiliza fios e conectorestelefónicos normais e que é ligado directamente auma tomada telefónica, eliminando a necessidadede um telefone intermédio. Comparar com acousticcoupler.

direct current corrente contínua s. f. Correnteeléctrica cuja direcção de fluxo não se inverte.A corrente pode parar ou mudar de amplitude,mas flui sempre na mesma direcção. Sigla: CC.Comparar com alternating current.

direction key tecla de seta s. f. Ver arrow key.direct memory access acesso directo à memória

s. m. Acesso à memória que não envolve omicroprocessador e que é frequentementeutilizado para a transferência de dados

dingbat

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directamente entre a memória e um dispositivoperiférico “inteligente”, como seja uma unidade dedisco. Sigla: DMA.

directory 1. directório s. m. Catálogo para nomes deficheiros e outros directórios armazenados numdisco. Um directório é uma forma de organizar eagrupar ficheiros. Dependendo da forma como osistema operativo suporta os directórios, os nomesde ficheiro num directório podem ser visualizadose ordenados de várias formas – por exemplo, porordem alfabética, por data, por tamanho ou comoícones numa interface gráfica de utilizador. Nossistemas operativos Macintosh e Windows 95,os directórios são denominados pastas. Vertambém root directory, subdirectory. 2. Lista deendereços s. f.

directory path caminho de directório s. m. Verpathname.

directory service serviço de directório s. m. Serviçonuma rede que devolve endereços de correio deoutros utilizadores ou que permite ao utilizadorlocalizar sistemas anfitriões e serviços.

directory tree árvore de directórios s. f. Apresen-tação gráfica de uma lista de directórios esubdirectórios contidos num disco rígido, emforma de árvore, sendo os subdirectóriosapresentados como ramos do directório principal.Ver também branch (definição 1), directory, treestructure.

DirectX s. m. Software do Windows 95 queproporciona às aplicações o acesso directo àsplacas de som e às placas gráficas do computador.

dirty adj. Relativo a uma linha de comunicação quesofre a interferência de ruídos excessivos,degradando a qualidade do sinal. Ver tambémnoise (definição 2).

dirty power s. m. Fonte de alimentação que podecausar danos em componentes electrónicos, comoresultado dos ruídos, de picos de tensão ou deníveis de tensão incorrectos.

disable desactivar v. Invalidar ou impedir arealização de uma acção. A desactivação é ummétodo de controlar funções de sistema através doimpedimento de determinadas actividades. Por

exemplo, um programa pode desactivartemporariamente pedidos provenientes dedispositivos do sistema que não sejam prioritários,por forma a evitar interrupções durantedeterminado ponto crítico de um processamento.Comparar com enable.

disassembler desassemblador s. m. Programa queconverte código-máquina em código-fonte escritoem linguagem assembly. A maior parte dosdepuradores contém um tipo de desassembladorincorporado, que permite ao programadorvisualizar um programa executável em termos delinguagem assembly, legível pelo ser humano. Vertambém decompiler. Comparar com assembler.

disassociate desassociar v. No Windows 95 e NT,a acção de remover uma associação entre umficheiro e uma aplicação. Comparar com associate.

disc disco s. m. Peça de metal brilhantenão-magnético, redonda e plana, envolvida por umrevestimento de plástico, destinada a ser lida egravada através de tecnologia óptica (laser).Tornou-se uma prática comum a utilização daortografia “disc” para referir os discos ópticos e“disk” para os restantes contextos informáticos,como seja a disquete, o disco rígido e o disco RAM.Ver também compact disc.

disconnect desligar v. Romper uma ligação decomunicação.

discretionary hyphen hífen discricionário s. m.Ver hyphen.

discussion group grupo de debate s. m. Qualquertipo de fórum online, em que as pessoascomunicam sobre assuntos de interesse comum.Os fóruns de grupos de debate incluem mailinglists electrónicas, newsgroups da Internet e canaisde IRC.

disk disco s. m., disquete s. f. Peça redonda e plana,de plástico flexível (disquete) ou de metal rígido(disco), revestida de um material magnético quepode ser electricamente influenciado de modo aconter informações gravadas em formato digital(binário). Na maioria dos computadores, o disco éo principal meio de armazenamento de dados,numa base permanente ou semipermanente.

disk

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As disquetes têm um invólucro de protecçãoplástica; um disco rígido é envolvido numa caixarígida, podendo apenas funcionar em ambientesisentos de pó. Os vários tipos de discos utilizadosem microcomputadores incluem as disquetes, asmicrodisquetes, os discos e os cartuchosamovíveis, que podem ser utilizados com algumasunidades de disco rígido e unidades dearmazenamento de dados, como seja as caixas deBernoulli. Comparar com compact disc, disc.

disk access time tempo de acesso ao disco s. m. Veraccess time (definição 2).

disk cartridge cartucho de disco s. m. Discoamovível, envolvido numa cobertura de protecção.Um cartucho de disco pode ser utilizado pordeterminados tipos de unidades de disco rígido edispositivos relacionados, como sejam as unidadesexternas de armazenamento de dados designadaspor caixas de Bernoulli.

disk controller controlador de disco s. m. Chipespecial e circuitos associados que direccionam econtrolam a leitura e a gravação no disco rígido docomputador. Um controlador de disco gere tarefascomo o posicionamento da cabeça de leitura//escrita, a mediação entre a unidade e omicroprocessador e o controlo da transferência deinformação para e a partir da memória.Os controladores de disco são utilizados comunidades de disquete e podem ser incorporados nosistema ou fazer parte de uma placa que se inserenuma ranhura de expansão.

disk copy cópia de disco s. f. Processo de duplicaçãodos dados de um disco de origem e da estruturaorganizacional dos dados num disco-alvo. Vertambém backup.

disk crash bloqueio de disco s. m. Falha de umaunidade de disco. Ver também crash1.

disk directory directório de disco s. m. Índice dosficheiros contidos num disco. Um directório dedisco inclui informações sobre os ficheiros, como onome, o tamanho, a data de criação e a localizaçãofísica no disco. Ver também directory (definição 1).

disk drive unidade de disco s. f. Dispositivoelectromecânico que lê discos e faz gravações em

discos. As unidades de disquete aceitam discosamovíveis, em formato de 5,25 ou 3,5 polegadas; asunidades de disco rígido são unidades dearmazenamento mais rápidas e de alta capacidade,que estão completamente envolvidas numacobertura de protecção.

disk driver controlador de disco s. m. Controladorde dispositivo adicionado a um sistema parasuportar um dispositivo de disco de umdeterminado fabricante. Ver também device driver.

disk envelope envelope de disquete s. m. Protecçãode papel destinada a conter uma disquete de 5,25polegadas. O envelope de disquete protege assuperfícies expostas da disquete em relação ao póe a outros materiais estranhos que podem riscar edanificar a superfície, resultando na perda dosdados gravados. Ver também disk jacket.

diskette disquete s. f. Ver floppy disk.disk jacket invólucro da disquete s. m. Cobertura de

protecção plástica que envolve uma disquete.diskless workstation estação de trabalho sem disco

s. f. Numa rede de computadores, designa umaestação que não está equipada com uma unidadede disco e que utiliza ficheiros armazenados numservidor de ficheiros. Ver também file server.

disk memory memória do disco s. f. Ver virtualmemory.

disk operating system sistema operativo do discos. m. Ver DOS.

disk partition partição do disco s. f. Compartimentológico numa unidade de disco física. Um discopode ter duas ou mais partições lógicas de disco,cada uma referenciada com um nome de unidadede disco diferente. Múltiplas partições dividem-senuma partição principal (de arranque) e numa oumais partições expandidas.

disk server servidor de discos s. m. Numa redelocal, é um nó que age como unidade de discoremota, partilhada pelos utilizadores da rede.Ao contrário do servidor de ficheiros, que realizaas tarefas mais sofisticadas de gestão dos pedidosde ficheiros da rede, um servidor de discosfunciona como meio de armazenamento, a partirdo qual os utilizadores podem ler ficheiros e no

disk access time

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qual podem guardar ficheiros. Um servidor dediscos pode ser dividido em secções (volumes),sendo que cada secção representa um discoindividual. Comparar com file server.

disk unit unidade de disco s. f. Dispositivo de discoou respectivo invólucro.

display monitor s. m. Dispositivo de saída visual deum computador, normalmente um monitor devídeo baseado num TRC. Nos computadoresportáteis e de bolso, tem normalmente um monitorde painel plano, baseado em LCD ou em plasmagasoso. Ver também flat-panel display, liquidcrystal display, video adapter, video display.

display adapter placa gráfica s. f. Ver video adapter.display attribute atributo de apresentação s. m.

Qualidade atribuída a um carácter ou imagemapresentada no ecrã. Os atributos de apresentaçãoincluem funcionalidades como a cor, a intensidadee a intermitência.

display background fundo s. m. Em programaçãográfica, é a parte de uma imagem que permaneceestática no ecrã, enquanto outros elementossofrem alterações – por exemplo, os limites dasjanelas de um ecrã.

display board placa de vídeo s. f. Ver video adapter.display card placa de vídeo s. f. Ver video adapter.display device dispositivo de visualização s. m. Ver

display.display frame fotograma de apresentação s. m.

Imagem numa sequência de animação. Ver tambémframe (definição 3).

display image imagem de apresentação s. f.Conjunto de elementos apresentados de uma só vezno ecrã do computador.

display port porta de apresentação s. f. Porta desaída num computador que emite um sinal paraum dispositivo de apresentação, como seja ummonitor de vídeo.

Display PostScript s. m. Versão estendida dalinguagem PostScript, destinada ao tratamento deimagens independente de dispositivos (incluindomonitores e impressoras), num ambientemultitarefas. O Display PostScript foi adoptado poralguns fabricantes de hardware como método-

-padrão de tratamento de imagens, tanto para osecrãs como para as impressoras. Ver tambémPostScript.

display screen ecrã de apresentação s. m. Parte deuma unidade de vídeo na qual as imagens sãoapresentadas. Ver também CRT.

display terminal terminal de apresentação s. m. Verterminal.

distance learning ensino à distância s. m. Qualquerprocesso ou sistema de aprendizagem ou deeducação em que o professor/instrutor estáseparado geograficamente ou no tempo dos seusalunos; ou no qual os alunos estão separados deoutros alunos ou recursos de educação. A educaçãoà distância contemporânea é efectuada através daadopção de tecnologias electrónicas ecomputacionais para ligar o professor e o aluno,em tempo real ou em diferido, à medida que énecessário. O conteúdo fornecido pode ser obtidoatravés de grande variedade de tecnologias,incluindo satélites, computadores, televisão porcabo, vídeo interactivo, transmissões electrónicaspor linha telefónica, entre outras. O ensino àdistância não exclui os processos de aprendizagemnormais; é frequentemente usado em conjuntocom aulas presenciais ou procedimentos e práticasde formação profissionais.

distortion distorção s. f. Alteração indesejável naforma da onda de um sinal. A distorção podeocorrer durante a transmissão do sinal ou quandoo sinal passa por um circuito. A distorção resulta,muitas vezes, na perda de informações. Constituium problema sobretudo nos sinais analógicos;os sinais digitais não são afectados por distorçãomoderada.

distribute distribuir v. Fazer atribuições entrevárias localizações ou recursos, como numafunção de processamento de dados realizada porum conjunto de computadores e outrosdispositivos ligados em rede.

distributed bulletin board BBS distribuído s. f.Conjunto de newsgroups distribuídos por todos oscomputadores numa rede alargada. Ver tambémnewsgroup, Usenet.

distributed bulletin board

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Distributed COM s. m. Ver DCOM.Distributed Component Object Model DCOM

s. m. Ver DCOM.distributed computing computação distribuída

s. f. Ver distributed processing.distributed database base de dados distribuída s. f.

Base de dados implementada numa rede. Aspartições dos componentes são distribuídas porvários nós da rede. Dependendo do tráfego deactualização ou de obtenção específico, adistribuição da base de dados pode melhorarsignificativamente o desempenho global. Vertambém partition (definição 2).

distributed database management systemsistema de gestão de base de dados distribuída s. m.Sistema de gestão de base de dados capaz de geriruma base de dados distribuída. Sigla: DDBMS. Vertambém distributed database.

distributed file system sistema de ficheirosdistribuído s. m. Sistema de gestão de ficheirosatravés do qual os ficheiros podem estarlocalizados em vários computadores ligadosatravés de uma rede local ou alargada.

distributed network rede distribuída s. f. Rede emque o processamento, o armazenamento e outrasfunções são geridas por unidades individuais(nós), em vez de um único computador principal.

distributed processing processamento distribuídos. m. Forma de processamento de informaçãoatravés da qual o trabalho é realizado porcomputadores individuais ligados através de umarede de comunicação.

distributed transaction processing processamentode transacções distribuído s. m. Processamento detransacções partilhado por um ou maiscomputadores ligados através de uma rede. Sigla:DTP. Ver também distributed processing,transaction processing.

distributed workplace área de trabalho distribuídas. f. Ambiente diferente de uma fábrica ou escritóriotradicionais, onde o trabalho é levado a cabo numabase regular. A flexibilidade fornecida pelacombinação das tecnologias de comunicação e decomputação permite aos trabalhadores realizar

negócios onde quer que tenham sido instaladas asinfra-estruturas apropriadas de computação ecomunicações. Ver também SOHO, telecommute.

distribution list lista de distribuição s. f. Lista dedestinatários de uma mailing list de correioelectrónico. Pode ser sob a forma de um programade mailing list, como o LISTSERV, ou de um nomealternativo num programa de correio electrónicopara todos os destinatários de uma mensagem decorreio electrónico. Ver também alias (definição 2),LISTSERV, mailing list.

distributive sort ordenação distributiva s. f.Processo de ordenação através do qual uma lista édividida em várias partes e, depois, reorganizadasegundo uma determinada ordem. Ver tambémsort algorithm. Comparar com bubble sort,insertion sort, merge sort, quicksort.

dithering composição de cores s. f. Técnica utilizadaem gráficos de computador para criar a ilusão detons de cinzento variáveis, num monitor ouimpressora monocromático, ou de cores adicionais,num monitor ou impressora a cores. Ao tratar asdiversas áreas de uma imagem como grupos depontos coloridos com diferentes padrões, acomposição de cores tira partido da tendência danossa visão para manchar pontos de várias cores,determinando a média dos seus efeitos eintercalando-os numa única sombra ou cor.A composição de cores é utilizada para adicionarrealismo aos gráficos de computador e parasuavizar extremidades irregulares em curvas elinhas diagonais a uma baixa resolução. Vertambém aliasing, halftone.

divergence divergência s. f. Afastamento ouseparação. Nos monitores a cores, a divergênciaocorre quando o feixe de electrões vermelhos,verdes e azuis não iluminam conjuntamente omesmo ponto do ecrã. Num programa, como umafolha de cálculo, por exemplo, a divergência podeocorrer quando um conjunto circular de fórmulasé repetidamente recalculado (iterado), sendo queos resultados de cada iteração se afastam cada vezmais de uma solução estável. Comparar comconvergence.

Distributed COM

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D

.dl_ Extensão de ficheiro que indica um ficheiro .dllcomprimido, utilizado num procedimento deconfiguração do Windows. Ver também .dll.

.dll Extensão de ficheiro referente a uma bibliotecade ligações dinâmicas. Ver também dynamic-linklibrary.

DLL s. f. Ver dynamic-link library.DMA s. m. Ver direct memory access.DML s. f. Ver data manipulation language.DNA s. f. 1. Sigla utilizada como referência a um

certo número de tecnologias informáticas, na suamaioria relacionadas com redes. Ver tambémdigital DNA, Digital Network Architecture,distributed network, Windows DNA. 2. Sigla deDigital Network Architecture. Introduzido em1978, é o termo da Digital que abarca a suaarquitectura de rede empresarial baseada naDECnet.

DNS s. m. 1. Sigla de Domain Name System (sistemade nomes de domínio). Sistema através do qual seatribui aos sistemas anfitriões, na Internet,endereços de nome de domínio (como, porexemplo, bluestem.prairienet.org) e endereços IP(como, por exemplo, 192.17.3.4). O endereço denome de domínio é introduzido pelos utilizadores,sendo automaticamente traduzido para o endereçoIP numérico, o qual é utilizado pelo software deencaminhamento de pacotes. Ver também domainname address, IP address. 2. Sigla de DomainName Service (serviço de nomes de domínio).Utilitário da Internet que implementa o sistema denomes de domínio (DNS – ver definição 1).Ver também DNS server.

DNS server servidor de DNS s. m. Computador quepode responder às consultas do serviço de nomesde domínio. O servidor de DNS mantém uma basede dados de sistemas anfitriões e respectivosendereços IP. Perante o nome apex.com, porexemplo, o servidor de DNS devolveria o endereçoIP da hipotética empresa Apex. Também designadopor servidor de nomes. Ver também DNS(definição 2), IP address.

.doc Extensão de ficheiro que identifica ficheiros dedocumentos formatados para um processador de

texto. Corresponde à extensão predefinida dosficheiros do Microsoft Word.

dock ancorar v. 1. Ligar um computador portátil oude bolso a uma estação de ancoragem. Ver tambémdocking station. 2. Mover uma barra deferramentas para uma das extremidades da janelade uma aplicação, de modo a que seja fixada nela,tornando-se uma funcionalidade disponível.

docking mechanism mecanismo de ancoragems. m. Parte de uma estação de ancoragem que liga,fisicamente, o computador portátil à estação.Ver também docking station.

docking station estação de ancoragem s. f. Unidadedestinada a alojar um computador portátil ou debolso, com ligação à corrente, ranhuras deexpansão e ligações a periféricos, como seja ummonitor, uma impressora, um teclado de tamanhonormal e um rato. A utilidade de uma estação deancoragem reside na sua capacidade paratransformar o computador portátil ou de bolsonum computador de secretária, proporcionandoaos utilizadores a vantagem da utilização dosperiféricos. Ver também expansion slot, laptop,peripheral, portable computer.

document documento s. m. Qualquer trabalhoindependente, criado numa aplicação, ao qual seatribui um nome de ficheiro único, se for guardadoem disco, através do qual é possível voltar a ele.Para um computador, os dados são meramente umconjunto de caracteres, de modo que tanto é umdocumento uma folha de cálculo ou um gráficocomo o material produzido por um processador detexto. Sobretudo no ambiente Macintosh,documento é qualquer trabalho criado peloutilizador, guardado como um ficheiro individual,com um nome único.

documentation documentação s. f. Conjunto deinstruções fornecido com um programa ou peçade hardware. A documentação inclui, normalmente,informações sobre o tipo de sistema de computadornecessário, instruções de configuração e sobre autilização e manutenção do produto.

document-centric centrado no documento adj.Relativo ou característico de um sistema operativo,

document-centric

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no qual o utilizador abre ficheiros de documentos,chamando automaticamente as aplicações que osprocessam (como sejam os processadores de textoou os programas de folha de cálculo). Váriasinterfaces gráficas de utilizador, como o MacintoshFinder, bem como a World Wide Web, são centradasem documentos. Comparar comapplication-centric.

document file ficheiro de documento s. m. Ficheirocriado pelo utilizador que representa a saída de umprograma. Também designado por ficheiro dedados. Comparar com program file.

document image processing processamento deimagens de documentos s. m. Sistema dearmazenamento e obtenção de dados sob a formade imagens de mapa de bits resultantes de umaentrada de documentos em papel, através de umscanner, em vez do formato de ficheiros de texto eficheiros numéricos. O processamento de imagensde documentos utiliza mais memória do que oprocessamento electrónico de dados, mas permitemais facilmente a incorporação de assinaturas,desenhos e fotografias e pode ser mais acessívelpara os utilizadores que não têm formaçãoinformática. Sigla: DIP.

document management gestão de documentos s. f.Todo o conjunto de acções de criação edistribuição de documentos electrónicos noâmbito de uma organização.

document processing processamento dedocumentos s. m. Obtenção e manipulação de umdocumento. Em termos do funcionamento docomputador, o processamento de documentosenvolve a criação ou obtenção de um ficheiro,utilizando um programa para manipular os dadose proceder ao armazenamento do ficheiromodificado.

document reader leitor de documentos s. m.Dispositivo que digitaliza texto impresso e utilizamétodos de reconhecimento de caracteres para oconverter em ficheiro de texto. Ver tambémcharacter recognition.

document source origem de documento s. f.Formato HTML do texto de um documento da

World Wide Web, com todos os códigos visíveis, emvez da versão formatada resultante. Tambémdesignado por origem, documento de origem.Ver também HTML.

document window janela do documento s. f.Nos ambientes de janela, como o Apple Macintoshe o Windows, designa uma janela no ecrã (área detrabalho delimitada), na qual o utilizador podecriar, visualizar ou trabalhar num documento.

domain domínio s. m. 1. Na concepção e gestão debases de dados, é o conjunto de valores válidospara um determinado atributo. Por exemplo,o domínio para o atributo INDICATIVO-ZONApode ser a lista de todos os indicativos de zona,com dois dígitos, dos números de telefone emPortugal. Ver também attribute (definição 1).2. Relativamente ao Windows NT Server, designaum grupo de computadores que partilham umabase de dados de domínio e uma política desegurança. Cada domínio tem um nome único.3. Na Internet e outras redes, representa asubdivisão mais alta de um nome de domínio numendereço de rede, que identifica o tipo de entidadea que pertence o endereço (por exemplo, .com parautilizadores comerciais ou .edu para instituiçõeseducativas) ou a localização geográfica doendereço (por exemplo, .fr para França).O domínio é a última parte do endereço (porexemplo, www.acm.org). Ver também domainname.

domain name nome de domínio s. m. Endereço deuma ligação de rede que identifica o proprietáriodesse endereço num formato hierárquico:servidor.organização.tipo. Por exemplo,www.whitehouse.gov identifica o servidor da Webdo Governo dos Estados Unidos na Casa Branca.

domain name address endereço de nome dedomínio s. m. Endereço de um dispositivo ligado àInternet ou outra rede TCP/IP, fazendo parte dosistema hierárquico que utiliza palavras paraidentificar servidores, organizações e tipos, comoseja www.logos.net. Ver também TCP/IP.

domain name server servidor de nomes de domínios. m. Ver DNS server.

document file

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D

domain name service serviço de nomes de domínios. m. Ver DNS (definição 2).

Domain Name System sistema de nomesde domínio s. m. Ver DNS (definição 1).

Domain Naming System sistema de atribuiçãode nomes de domínio s. m. Ver DNS (definição 1).

dongle s. m. Ver hardware key.DOS s. m. Sigla de disk operating system (sistema

operativo do disco). Termo genérico que descrevequalquer sistema operativo carregado a partir dedispositivos de disco quando o sistema é iniciadoou reiniciado. Ver também MD-DOS, PC-DOS.

DOS2 s. m. Ver denial of service attack.DOS extender extensor do DOS s. m. Programa

concebido para estender a memória convencionalde 640 KB, disponível para utilização pelo DOS epelas aplicações para DOS. Um extensor do DOSfunciona através da reivindicação de uma parte damemória reservada (memória utilizada por outraspartes do sistema, como seja a placa gráfica,a ROM do BIOS e as portas de entrada/saída).

DOS prompt linha de comandos do DOS s. f.Indicação visual do processador de comandos doMS-DOS de que o sistema operativo está pronto aaceitar um comando. A linha de comandos do DOSpredefinida é um caminho seguido de um sinal de“maior que” (por exemplo, C:>). O utilizadortambém pode conceber uma linha de comandospersonalizada utilizando o comando PROMPT.

DOS Protected Mode Interface s. f. Interface desoftware, desenvolvida originalmente para oMicrosoft Windows versão 3.0, que permite que asaplicações baseadas em MS-DOS sejam executadasem modo protegido do microprocessador 80286 eposteriores. No modo protegido, o microprocessadorpode executar multitarefa e utilizar memória paraalém de 1 MB – capacidades de outro modoindisponíveis para os programas concebidos paraserem executados no MS-DOS. Ver tambémprotected mode, real mode, Virtual ControlProgram Interface.

dot ponto s. m. 1. No UNIX, MS-DOS, OS/2 e outrossistemas operativos, é o carácter que separa umnome de ficheiro da respectiva extensão, como em

TEXTO.DOC (lido “texto ponto doc”).2. Na computação gráfica e na impressão, é umapequena mancha combinada com outras, numamatriz de linhas e colunas, para formar umcarácter ou um elemento gráfico num desenho.Os pontos que formam a imagem no ecrã sãodenominados pixels. A resolução de um ecrã oudispositivo de impressão é frequentementeexpressa em termos de pontos por polegada. Vertambém pixel, resolution (definição 1). Compararcom spot. 3. Num endereço da Internet, é o carácterque separa as diferentes partes do nome dedomínio, como seja o nome da entidade.Ver também domain (definição 3), domain name.

dot address endereço com pontos s. m. Endereço IPem formato de quatro números separados porpontos. Ver também IP address.

dot-addressable mode modo endereçável porpontos s. m. Modo de operação em que umprograma de computador pode endereçar(“apontar para”) pontos individuais no ecrã ounum carácter impresso. Ver também all pointsaddressable.

dot com ponto com s. m. Ver .com (definição 1).dot-matrix1 matricial adj. Relativo a padrões de

pontos que, no hardware de vídeo e de impressão,produzem imagens de caracteres e gráficas.

dot-matrix2 matriz de pontos s. f. Grelharectangular ou matriz de pequenas “células”, emque os pontos são apresentados ou impressos deacordo com os padrões necessários para formaremcaracteres de texto, círculos, quadrados e outrasimagens gráficas. Ver também dot-matrix printer,raster graphics.

dot-matrix printer impressora matricial s. f.Qualquer impressora que produza caracteresconstituídos por pontos, utilizando uma cabeça deimpressão com agulhas. A qualidade da saída deuma impressora matricial pode ser tão fraca quemostre os pontos individuais ou, pelo contrário,pode ser suficientemente alta para se aproximar doaspecto dos caracteres totalmente preenchidos.As impressoras matriciais são frequentementecategorizadas pelo número de pinos na cabeça de

dot-matrix printer

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impressão – normalmente 9, 18 ou 24. Compararcom laser printer.

dot pitch distância entre pontos s. f. 1. Nas impres-soras, é a distância entre os pontos de uma matrizde pontos. Ver também dot-matrix2. 2. Nos ecrãs,é a medida da clareza da imagem. A distância entrepontos de um ecrã corresponde à distânciavertical, expressa em milímetros, entre pixels decores idênticas. Uma distância entre pontos maispequena significa, geralmente, uma imagem maisnítida. Ver também CRT, display.

dots per inch pontos por polegada s. m. Medida deresolução de ecrãs e impressoras, expressa como onúmero de pontos que um dispositivo é capaz deimprimir ou de apresentar por cada polegadalinear. Sigla: ppp.

double-click duplo clique s. m. Premir e libertar obotão do rato duas vezes sem mover o rato.O duplo clique é uma forma de, rapidamente,seleccionar e activar um programa ou umafuncionalidade. Comparar com click, drag.

double-density disk disquete de dupla densidades. f. Disquete criada para conter dados com o dobroda densidade (bits por polegada) da geração dedisquetes anterior. As primeiras disquetes para PC,da IBM, continham um máximo de 180 KB dedados. As disquetes de dupla densidadeaumentaram essa capacidade para 360 KB.Ver também floppy disk, microfloppy disk.Comparar com high-density disk.

double-sided disk disquete de dupla face s. f.Disquete com capacidade para conter dados emambas as superfícies, superior e inferior.

double-strike dupla impressão s. f. Numaimpressora de percussão, é o processo que permiteimprimir uma palavra duas vezes, produzindotexto com um aspecto mais escuro e pesado do queo normal. Nas impressoras matriciais, a duplaimpressão com um ligeiro desvio pode serutilizada para preencher o espaço entre os pontos,produzindo caracteres mais regulares e escuros.

down inactivo adj. Relativamente aoscomputadores, impressoras, linhas decomunicação em redes e outro hardware, designa oestado não funcional.

downflow s. m. Um dos quatro estádios do processode data warehousing, durante o qual asinformações armazenadas são entregues earquivadas. Ver também data warehouse(definição 2), inflow, metaflow, upflow.

downlink ligação descendente s. f. Transmissão dedados a partir de um satélite de comunicação parauma estação terrestre.

download transferir v. 1. Na comunicação, designao acto de transferir a cópia de um ficheiro de umcomputador remoto para o computador que faz opedido, através de um modem ou de uma rede.2. Enviar um bloco de dados, como seja umficheiro PostScript, para um dispositivodependente, como seja uma impressora PostScript.Comparar com upload2.

downloadable font tipo de letra transferível s. m.Conjunto de caracteres armazenado em disco eenviado (transferido) para a memória de umaimpressora quando necessário para impressão.Os tipos de letra transferíveis são maisvulgarmente utilizados em impressoras a laser eoutras impressoras de página, embora muitasimpressoras matriciais possam aceitar alguns.Também designado por tipo de letra de software.

downsizing s. m. Na área da informática, designa aprática de passar de sistemas de computador,como os computadores de grande porte eminicomputadores, para sistemas mais pequenos,geralmente para economizar e para actualizar osoftware. Os sistemas mais pequenos são,normalmente, sistemas cliente/servidor compostospor uma combinação de PC, estações de trabalho ealguns sistemas legacy, como seja um computadorde grande porte ligado a uma ou mais redes locaisou redes alargadas. Ver também client/serverarchitecture, legacy system.

downstream a jusante adj. Termo aplicado aosdados que se deslocam de uma rede remota paraum computador individual. Em algumastecnologias de comunicação relacionadas com aInternet, os dados fluem mais rapidamente ajusante do que a montante. Os modems de cabo,por exemplo, podem transferir dados a 30 Mbps ajusante; mas, a montante, suportam velocidades

dot pitch

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D

muito mais lentas, desde 128 Kbps a cerca de2 Mbps. Comparar com upstream.

downtime tempo de inactividade s. m. Percentagemde tempo que um sistema de computador ouhardware associado permanece não-funcional.Embora o tempo de inactividade possa ocorrerpelo facto de haver uma falha inesperada nohardware, também pode ser um evento agendado,como por exemplo, quando uma rede é desligadapara efeitos de manutenção.

downward compatibility compatibilidade comversões anteriores s. f. Capacidade de umcódigo-fonte ou de um programa desenvolvidonum sistema ou versão de compilador maisavançada ser executado ou compilado por umsistema ou versão menos avançada (mais antiga).Comparar com upward-compatible.

DP s. m. Ver data processing.dpi ppp s. m. Ver dots per inch.DPMI s. f. Ver DOS Protected Mode Interface.draft mode modo de rascunho s. m. Modo de

impressão de alta velocidade e de qualidaderelativamente baixa, proporcionado pela maioriadas impressoras matriciais. Ver tambémdot-matrix printer, draft quality, print quality.

draft quality qualidade de rascunho s. f. Impressãode qualidade inferior, gerada pelo modo derascunho em impressoras matriciais. A qualidadede rascunho varia de impressora para impressora,desde uma qualidade apropriada à maior parte dasfinalidades a um resultado praticamente inútil.Ver também draft mode, print quality.

drag arrastar v. Numa interface gráfica deutilizador, designa a acção de mover um objecto noecrã, seleccionando-o e puxando-o para outralocalização, utilizando o rato. O utilizadorposiciona o ponteiro do rato por cima do objecto emantém o botão do rato premido enquanto o movepara a nova localização.

drag-and-drop arrastar e largar v. Numa interfacegráfica de utilizador, designa a realização deoperações que envolvem arrastar objectos no ecrãutilizando o rato. Por exemplo, para eliminar umdocumento no Mac-OS, o utilizador pode arrastar

o ícone do documento, no ecrã, e largá-lo no íconeda reciclagem. Ver também drag.

DRAM s. f. Ver dynamic RAM.drawing interchange format formato DXF s. m.

Ver DXF.drawing program programa de desenho s. m.

Programa destinado à manipulação de gráficosorientados para objectos, por oposição àmanipulação de imagens de pixels. Num programade desenho, por exemplo, o utilizador podemanipular um elemento, como seja uma linha ouum círculo, como objecto independente, bastandoseleccioná-lo e, depois, movê-lo. Ver também object--oriented graphics, pixel image, vector graphics.

dribbleware s. m. Actualizações, patches(correcções) e novos controladores para umproduto de software, que são tornados públicos umde cada vez, à medida que vão ficando disponíveis,em vez de serem disponibilizados em conjuntonuma nova versão do produto. Uma empresa queutilize a técnica de dribbleware pode distribuirficheiros novos e de substituição, em disco ouCD-ROM, ou pode disponibilizá-los na Internet ounuma rede privada, por forma a seremtransferidos. Ver também driver, patch1.

drill down v. Começar num menu, directório oupágina Web de nível superior ou geral e passar porvários menus, directórios ou páginas ligadas a umnível intermédio, até chegar ao ficheiro, página,comando de menu ou outro item pretendido. Fazerdrill down é uma prática comum na procura deficheiros ou de informação na Internet.

drive unidade s. f. Ver disk drive.drive bay compartimento de unidade s. m. Área oca

e rectangular no chassis do computador, concebidapara conter uma unidade de disco. As paredeslaterais de um compartimento de unidade contêm,geralmente, orifícios para facilitar a instalação deuma unidade de disco. Alguns compartimentos deunidade, como os destinados aos discos rígidos,não são visíveis para o utilizador. A maioria dasunidades está localizada na parte da frente dochassis, para que o utilizador possa interagir com aunidade.

drive bay

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drive letter letra de unidade s. f. Convenção deatribuição de nomes às unidades de disco, emcomputadores IBM e compatíveis. Os nomes dasunidades correspondem a uma letra (a começarpelo A) seguida de dois pontos.

drive mapping mapeamento de unidades s. m.Atribuição de uma letra ou nome a uma unidadede disco, para que o sistema operativo ou oservidor de rede o possa identificar e localizar. Porexemplo, nos PC, os principais mapeamentos deunidades são A: e B: para as unidades de disquetee C: para o disco rígido. Ver também A:, B:, diskdrive, hard disk.

drive number número de unidade s. m. Convençãode atribuição de nomes às unidades de disco doMacintosh. Por exemplo, um sistema de duasunidades designa-as por 0 e 1.

driver controlador s. m. Dispositivo de hardware ouprograma que controla ou regula outro dispositivo.Um controlador de dispositivo, por exemplo, é umprograma de controlo de um dispositivo, como sejauma impressora ou uma unidade de disco,específico que permite ao computador utilizá-lo.Ver também device driver.

drop cap capitular s. f. Maiúscula de grandesdimensões no início de um bloco de texto queocupa a profundidade vertical de duas ou maislinhas de texto normal.

drop-dead halt paragem definitiva s. f. Ver dead halt.drop-down menu menu de lista pendente s. m. Menu

que pende da barra de menu quando chamado,permanecendo aberto, sem qualquer acçãoadicional, até o utilizador o fechar ou escolher umadas suas opções. Comparar com pull-down menu.

drop in erro de leitura s. m. Produção de dadoserróneos, devido à leitura de um sinal espúriodurante uma operação de leitura/escrita de dados.

drop out perda de sinal s. f. Produção de dadoserróneos, devido à perda momentânea de sinaldurante uma operação de leitura/escrita de dados.

drum tambor s. m. Cilindro rotativo utilizado emalgumas impressoras e plotters. Ver também drumplotter, laser printer.

drum plotter plotter de tambor s. m. Plotter em queo papel é enrolado num tambor rotativo, com umacaneta que se move para trás e para diante noponto mais alto do tambor. O papel é enrolado notambor, de modo a alinhar o ponto correcto dopapel com a caneta. Os tambores ocupam umafracção do espaço necessário nos plotters de mesa,os quais são capazes de manipular o mesmoformato de papel. Também não têm limite quantoao comprimento de papel que são capazes demanipular. Ver também plotter. Comparar comflatbed plotter, pinch-roller plotter.

drum scanner scanner de tambor s. m. Tipo descanner em que o meio a ser digitalizado, comoseja uma folha de papel, gira à volta de uma cabeçade digitalização estacionária. Ver também scanner.Comparar com flatbed scanner, handheld scanner,sheet-fed scanner.

.drv Extensão de ficheiro referente a um ficheiro decontrolador. Ver também driver.

dry run execução preliminar s. f. Execução de umprograma destinado a ter um efeito bastantesensível, como seja a formatação de um disco ou aimpressão de um livro, com esse efeitodesactivado, de modo a evitar a formatação de umdisco com dados ou o desperdício de papel.

DSL s. f. Ver digital subscriber line.DSP s. m. Ver digital signal processor.DSR s. m. Sigla de Data Set Ready (sinal de modem

pronto). Sinal utilizado em comunicações série,enviado, por exemplo, por um modem para ocomputador ao qual está ligado, a fim de indicarque está pronto a funcionar. Comparar com CTS.

DSS s. m. Ver decision support system, digitalsatellite system, Digital Signature Standard.

DTE s. m. Sigla de Data Terminal Equipment(equipamento terminal de dados). De acordo coma norma de hardware RS-232-C, é qualquerdispositivo, seja um microcomputador ou umterminal, com capacidade para transmitirinformações em formato digital, através de umcabo ou linha de comunicações. Ver tambémRS-232-C standard. Comparar com DCE.

drive letter

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D

DTP s. m. Ver desktop publishing, distributedtransaction processing.

DTR s. m. Sigla de Data Terminal Ready (terminalde dados pronto). Sinal utilizado em comunicaçõessérie, enviado, por exemplo, por um computadorpara o modem para indicar que está pronto areceber uma transmissão. Comparar com CTS.

DTV s. m. Sigla de desktop video (vídeo porcomputador). Utilização de câmaras de vídeo emrede, para a realização de uma videoconferência.Ver também video conferencing.

dual boot arranque opcional s. m. Configuração decomputador que permite ao utilizador arrancarnum de dois sistemas operativos num PC. Algumascombinações possíveis para o arranque opcionalincluem o Windows 95/Windows NT, o WindowsNT/OS/2 e o Windows 95/Linux. Alguns sistemasoperativos, como o Windows 95 e o OS/2, incluemuma opção de múltiplos arranques. Os sistemasoperativos mais antigos, como o Windows 3.x e oDOS, requerem a utilização de um utilitário dearranque para realizar um arranque opcional.Ver também boot1.

dual density de dupla densidade adj. Relativo oucaracterístico de unidades de disquete capazes derealizar operações de leitura e escrita emdisquetes, em mais de um formato de densidade.

dual disk drive de duas unidades de disquete adj.Relativo ou característico de um computador quedispõe de duas unidades de disquete.

dual inline memory module s. m. Ver DIMM.dual in-line package pacote duplo em linha s. m.

Ver DIP (definição 1).dual processors duplo processador s. m. Dois

processadores utilizados num computador paraacelerar o seu funcionamento – um processadorpara controlar a memória e o bus e outro para geriras entradas e saídas. Muitos computadorespessoais utilizam um segundo processador pararealizar operações matemáticas mais complexas.Ver também coprocessor, floating-point processor.

dual-scan display monitor de duplo varrimentos. m. Monitor do tipo LCD de matriz passiva,utilizado em computadores portáteis. A taxa de

actualização do ecrã deste tipo de monitor é duasvezes mais rápida do que nos monitores de matrizpassiva padrão. Comparado com o monitor dematriz activa, o monitor de duplo varrimento émais económico em termos de consumoenergético, mas a clareza é inferior, assim como oângulo de visualização. Ver também passive-matrixdisplay, refresh rate.

dual-sided disk drive unidade de disquete de duplaface s. f. Unidade de disquete capaz de ler ouescrever informações tanto na face superior comona face inferior de uma disquete de dupla face.As unidades de disquete de dupla face têm duascabeças de leitura/escrita, uma para cadasuperfície da disquete.

dumb quotes aspas direitas s. f. Aspas que têm omesmo aspecto (normalmente direitas, como oapóstrofo e as aspas de uma máquina de escrever),quer estejam antes ou depois do texto citado.Comparar com smart quotes.

dumb terminal terminal estúpido s. m. Terminalque não contém um microprocessador interno.Os terminais estúpidos são normalmente capazesde apresentar apenas caracteres e números e deresponder a simples códigos de controlo. Vertambém terminal. Comparar com smart terminal.

dummy s. m. Marcador de posição, normalmenteum carácter, registo ou variável, utilizado parareservar espaço até que o item pretendido estejadisponível.

duplex1 adj. Capaz de transportar informações emambos os sentidos, através de um canal decomunicação. Um sistema pode ser full-duplex,quando é capaz de transportar informações emambos os sentidos de uma só vez, ou half-duplex,quando é capaz de transportar informações apenasnum sentido de cada vez.

duplex2 s. m. 1. Comunicações em simultâneo, emambos os sentidos, entre o emissor e o receptor.Também designado por transmissão em duplex,transmissão em full-duplex. Ver tambémhalf-duplex transmission. 2. Papel fotográfico, emque é possível imprimir uma imagem de ambos oslados.

duplex

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duplex channel

duplex channel canal duplex s. m. Ligação decomunicação que permite a transmissão emduplex (em dois sentidos).

duplex printer impressora de frente e verso s. f.Impressora capaz de imprimir de ambos os ladosda página.

duplex system sistema duplex s. m. Sistema de doiscomputadores, um dos quais está activo enquantoo outro permanece em espera, pronto para retomaro processamento, caso ocorra uma falha nocomputador activo.

duplex transmission transmissão em duplex s. f.Ver duplex2 (definição 1).

duplicate key chave duplicada s. f. Numa base dedados, é o valor atribuído a um campo indexadonum registo, que é igual a um valor atribuído aomesmo campo noutro registo incluído na base dedados. Por exemplo, uma chave composta porCÓDIGO POSTAL deve conter valores duplicados,se o ficheiro contiver uma série de endereços comum único código postal. Um campo em que nãosejam permitidos valores duplicados não podeservir como chave primária, dado que esta tem deser única. Ver também field (definição 1), key(definição 2), primary key.

DVD s. m. Ver digital video disc.DVD-E s. m. Ver digital video disc-erasable.DVD-R s. m. Ver digital video disc-recordable.DVD-ROM s. m. Ver digital video disc-ROM.Dvorak keyboard teclado Dvorak s. m. Disposição

de teclado desenvolvida como alternativa aoconhecido teclado QWERTY. O teclado Dvorak foiconcebido para acelerar a dactilografia, colocandoos caracteres no teclado de modo a permitir umacesso mais fácil às letras mais utilizadas. Vertambém ergonomic keyboard, keyboard. Compararcom QWERTY keyboard.

DXF s. m. Forma abreviada de “drawing interchangeformat”. Formato de ficheiro CAD, originalmentedesenvolvido para o programa AutoCAD com oobjectivo de facilitar a transferência de gráficosentre aplicações.

dye-diffusion printer impressora por difusão detinta s. f. Ver continuous-tone printer.

dye-sublimation printer impressora por subli-mação de tinta s. f. Ver continuous-tone printer.

dynalink ligação dinâmica s. f. Forma abreviada dedynamic link. Ver dynamic-link library.

dynamic dinâmico adj. Com ocorrência imediata econcorrente. Relativamente ao hardware e software,o termo descreve uma acção ou evento que ocorrequando necessário e de acordo com asnecessidades. Na gestão dinâmica da memória, porexemplo, um programa é capaz de negociar com osistema operativo quando necessita de maismemória.

Dynamic Data Exchange intercâmbio dinâmico dedados s. m. Ver DDE.

dynamic HTML HTML dinâmico s. m. Tecnologiaconcebida para enriquecer interactiva egraficamente as páginas da Web, dando-lhes apossibilidade de se alterarem e actualizaremdinamicamente, isto é, em resposta a acções doutilizador, sem a necessidade de transferênciasconstantes a partir do servidor. O HTML dinâmicoactiva programas de script do lado do cliente queafectam elementos de uma página da Webproduzidos com linguagens como o VBScript e oJavaScript, para controlar e manipular elementos,como sejam os tipos de letras e os gráficos,utilizando códigos de HTML que descrevem comoé que a página deve aparecer no ecrã do utilizador.Do ponto de vista do utilizador, o HTML dinâmicoproduz o tipo de interactividade e uma rápidavelocidade de transferência semelhante aosprodutos multimédia em CD-ROM. Exemplos deHTML dinâmico incluem imagens em movimentona página e apresentação de informações, comomenus ou tabelas, em resposta a movimentos oucliques do rato. Um certo número de fornecedores,incluindo a Microsoft e a Netscape, desenvolveramas suas versões de HTML dinâmico esubmeteram-nas ao World Wide Web Consortium(W3C), para uma possível inclusão naespecificação do Document Object Model (DOM)em desenvolvimento pelo W3C.

dynamic keys chaves dinâmicas s. f. Técnica deencriptação, em que as mensagens são encriptadas

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D

dynamic Web page

de forma diferente para cada transmissão, combase em chaves diferentes, de modo a que aschaves se tornem inúteis se forem capturadas edesencriptadas. Ver também encryption, key(definição 3).

dynamic-link library biblioteca de ligaçõesdinâmicas s. f. Funcionalidade da família desistemas operativos do Windows e do OS/2 quepermite armazenar rotinas executáveisseparadamente, sob a forma de ficheiros comextensões DLL, e carregá-las apenas quando oprograma as solicita. Sigla: DLL.

dynamic page página dinâmica s. f. DocumentoHTML que contém GIF animados, aplicações deJava ou controlos ActiveX. Ver também ActiveXcontrols, animated GIF, HTML, Jave applet.

dynamic RAM RAM dinâmica s. f. Forma de RAMconstituída por semicondutores. As RAMdinâmicas armazenam informações em circuitosintegrados que contêm condensadores. Dado queos condensadores perdem a carga com o decorrerdo tempo, as placas da RAM dinâmica têm deincluir lógica para actualizar (recarregar) os chipsda RAM de forma contínua. O processador nãoconsegue ler a RAM dinâmica enquanto esta está aser actualizada. Apesar de ser mais lenta, a RAMdinâmica é mais comum do que a RAM, porque oscircuitos são mais simples e a capacidade dearmazenamento de dados é quatro vezes superior.

Sigla: DRAM. Ver também RAM. Comparar comstatic RAM.

dynamic random access memory memória deacesso aleatório dinâmica s. f. Ver dynamic RAM.

dynamic SLIP SLIP dinâmico s. m. Formaabreviada de dynamic Serial Line InternetProtocol (protocolo Internet de linha sériedinâmico). Acesso à Internet através do SLIP, emque o endereço IP do utilizador não é permanente,sendo novamente atribuído a partir de um pool decada vez que o utilizador estabelece a ligação.O número de endereços IP que um fornecedor deserviços da Internet necessita de fornecer fica depen-dente do número de ligações que podem ser estabe-lecidas em simultâneo, em vez do número total desubscritores. Ver também IP address, ISP, SLIP.

dynamic storage armazenamento dinâmico s. m.Sistemas de armazenamento de informação, cujoconteúdo se perde quando ocorre um corte deenergia. Os sistemas RAM são a forma maishabitual de armazenamento dinâmico; tanto aRAM dinâmica como a RAM estática são consi-deradas formas de armazenamento dinâmico. Vertambém dynamic RAM, static RAM. Comparar compermanent storage.

dynamic Web page página Web dinâmica s. f.Página Web com uma forma fixa, mas de conteúdovariável, permitindo que seja ajustada aos critériosde procura do cliente.

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EEAROM s. f. Sigla de electrically alterable read-only

memory (memória só de leitura electricamentealterável). Ver EEPROM.

Easter egg Funcionalidade oculta s. f. Funciona-lidade oculta num programa de computador. Podeser um comando, uma animação, uma mensagemcom humor ou uma lista de nomes das pessoasque desenvolveram o programa. Para mostrar umafuncionalidade oculta, o utilizador tem de premir,normalmente, uma sequência de teclasdesconhecida.

EBCDIC s. m. Sigla de Extended Binary CodedDecimal Interchange Code. Código da IBM queutiliza 8 bits para representar 256 caracteres.É utilizado sobretudo em computadores IBM degrande porte, enquanto que os computadorespessoais utilizam o ASCII. Comparar com ASCII.

e-bomb bomba de correio electrónico s. f. Formaabreviada de e-mail bomb. Técnica utilizada poralguns “piratas”, em que se define um alvo numasérie de mailing lists, para congestionar o tráfego eo armazenamento da rede com mensagens decorreio electrónico enviadas por subscritores deoutras mailing lists dirigidas aos destinatários daslistas visadas.

e-cash dinheiro electrónico s. m. Ver e-money.ECC s. m. Ver error-correcting code.echo1 eco s. m. Em comunicações, designa um sinal

transmitido de volta para o emissor que é diferentedo sinal original. As ligações de rede podem sertestadas através do envio de um eco para ocomputador principal.

echo2 ecoar v. Transmitir um sinal recebido de voltapara o emissor. Os circuitos de comunicação dedados podem ecoar texto de volta para o terminalemissor, para confirmar a sua recepção.

echo cancellation cancelamento de eco s. m.Técnica destinada a eliminar qualquertransmissão indesejável recebida num modem,a qual constitui um eco da própria transmissão domodem. O modem envia uma versão modificada einversa da sua transmissão no caminho derecepção, eliminando os ecos ao mesmo tempo quenão altera os dados a receber. O cancelamento deeco é padrão nos modems V.32.

echo check verificação por retorno s. f. Emcomunicações, designa um método utilizado paraverificar a exactidão dos dados transmitidosatravés da retransmissão dos mesmos para oemissor, o qual compara o sinal de eco com ooriginal.

echoplex ecoplex s. m. Em comunicações, designauma técnica de detecção de erros. A estaçãoreceptora retransmite os dados para o ecrã doemissor, onde os dados podem ser apresentadospara se aferir da sua exactidão.

echo suppressor supressor de ecos s. m. Emcomunicações, é um método utilizado para evitarecos nas linhas telefónicas. Os supressores de ecosinibem os sinais do ouvinte para o orador, criandoum canal de uma única via. Para os modems quetransmitem e recebem na mesma frequência,o supressor de ecos tem de estar desactivado, parapermitir a transmissão nos dois sentidos. Estadesactivação produz o sinal agudo ouvido nasligações entre modems.

e-commerce comércio electrónico s. m. Verelectronic commerce.

e-credit crédito electrónico s. m. Ver electroniccredit.

edge connector conector terminal s. m. Conjunto decontactos metálicos largos e planos de uma placa

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E

de expansão, o qual é inserido numa ranhura deexpansão de um computador pessoal ou na fichade um cabo de fita. O conector terminal liga a placaao caminho de dados ou bus partilhado dosistema, através de uma série de linhas impressasligadas aos circuitos da placa. Ver tambémexpansion board, ribbon cable.

EDI s. m. Sigla de electronic data interchange(intercâmbio electrónico de dados). Conjunto denormas relativas à transferência de documentoscomerciais entre computadores, como seja ordensde compra e facturas, com vista a eliminar osdocumentos em papel e a melhorar o tempo deresposta. Para que o EDI seja eficaz, os utilizadorestêm de acordar normas de formatação eintercâmbio de informação, como o protocoloX.400. Ver também CCITT X series, standard(definição 1).

edit editar v. 1. Efectuar uma alteração numficheiro ou documento existente. As alterações sãoguardadas na memória ou num ficheirotemporário, sendo apenas adicionadas aodocumento quando o programa for instruído paraguardá-las. Os programas de edição proporcionam,normalmente, protecções contra alteraçõesinadvertidas, por exemplo, solicitando aoutilizador uma confirmação antes de guardar asalterações com um nome de ficheiro existente oupermitindo ao utilizador atribuir umapalavra-passe a um ficheiro. 2. Executar softwareque efectua automaticamente alterações extensas eprevisíveis num ficheiro, como é o caso de umlinker ou de um filtro para as imagens gráficas.

editing keys teclas de edição s. f. Em algunsteclados, é um conjunto de teclas que apoia aedição. Localizadas entre o teclado principal e oteclado numérico, as teclas de edição dividem-seem três pares: Insert e Delete; Home e End; e PageUp e Page Down.

edit key tecla de edição s. f. Numa aplicação desoftware, é uma tecla ou combinação de teclaspredefinida que, quando premida, muda aaplicação para o modo de edição.

edit mode modo de edição s. m. Modo de umprograma em que o utilizador pode efectuaralterações num documento, por exemplo, atravésda inserção ou eliminação de dados ou texto.Comparar com command mode.

editor s. m. Programa que cria ficheiros ou queefectua alterações em ficheiros existentes. Umeditor é normalmente menos poderoso do que umprocessador de texto, faltando-lhe a capacidade deformatação característica deste último. Os editoresde texto ou de ecrã inteiro permitem ao utilizadordeslocar-se no documento utilizando setas dedirecção; os editores de linha requerem que outilizador indique o número de linha referente aotexto a ser editado.

EDO DRAM s. f. Sigla de extended data outdynamic random access memory (memóriadinâmica de acesso aleatório com saída de dadosalargada). Tipo de memória capaz de executartempos de leitura mais rápidos (além de um maisrápido desempenho global do sistema) do que aDRAM de velocidade comparável, pelo facto depermitir que se inicie um novo ciclo de leituraenquanto os dados do ciclo anterior estão a serlidos. Comparar com dynamic RAM, EDO RAM.

EDO RAM s. f. Sigla de extended data out randomaccess memory (memória de acesso aleatório comsaída de dados alargada). Tipo de RAM dinâmicaque mantém os dados disponíveis para a CPU,enquanto se inicializa o acesso à memóriaseguinte, resultando num aumento de velocidade.Ver também central processing unit, dynamicRAM. Comparar com EDO DRAM.

EDP s. m. Sigla de electronic data processing (proces-samento electrónico de dados). Ver data processing.

.edu No sistema de nomes de domínio da Internet,representa o domínio de nível superior, queidentifica os endereços utilizados por instituiçõesde educação com cursos de quatro anos.A designação .edu aparece como sufixo no final doendereço. Ver também DNS (definição 1), domain(definição 3), .k12.us. Comparar com .com, .gov,.mil, .net, .org.

.edu

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edutainment software pedagógico s. m. Conteúdomultimédia – em software, CD-ROM ou num Website – que pretende educar o utilizador ao mesmotempo que o entretém. Ver também multimedia.

EEMS s. f. Sigla de Enhanced Expanded MemorySpecification (especificação de memóriaexpandida melhorada). Versão superior da EMS(Expanded Memory Specification) original.A versão 3.0 da EMS apenas permitia oarmazenamento de dados e suportava quatroblocos de página. A EEMS permite oarmazenamento, na memória expandida, de ummáximo de 64 blocos de página, além do códigoexecutável. As funcionalidades da EEMS foramincluídas na versão 4.0 do EMS. Ver também EMS,page frame.

EEPROM s. f. Sigla de electrically erasableprogrammable read-only memory (memória só deleitura programável e electricamente apagável).Tipo de EPROM que pode ser eliminada com umsinal eléctrico. É útil para o armazenamentoestável durante longos períodos sem electricidade,ao mesmo tempo que permite a suareprogramação. As EEPROM contêm menosmemória do que a RAM, demoram mais tempo aser reprogramadas e apenas podem serreprogramadas um número limitado de vezes,acabando por ficar gastas. Ver também EPROM,ROM.

e-form formulário electrónico s. m. Formaabreviada de electronic form. Documento onlineque contém espaços em branco para o utilizadorpreencher com informações solicitadas e que podeser enviado à organização que solicita asinformações através de uma rede. Na Web, osformulários electrónicos são frequentementecodificados em script CGI e protegidos pelaencriptação. Ver também CGI (definição 1),encryption.

EIDE s. f. Ver Enhanced IDE.EISA s. f. Sigla de Extended Industry Standard

Architecture. Norma de bus relativa à ligação deplacas de suplementos à placa principal de um PC,como as placas de vídeo, os modems internos e as

placas que suportam outros periféricos. A EISAtem um caminho de dados de 32 bits e utilizaconectores que podem aceitar placas ISA. Noentanto, as placas EISA apenas são compatíveiscom sistemas EISA. A EISA pode operar afrequências muito mais elevadas do que o bus ISA,além de proporcionar uma produtividade de dadosmuito mais rápida do que a ISA. Ver também ISA.

EJB s. m. Ver Enterprise JavaBeans.electroluminescent electroluminescente adj. Que

emite luz aquando da aplicação de uma correnteeléctrica. Os painéis electroluminescentes sãoutilizados em computadores portáteis paraproporcionar uma luz de fundo aos ecrãs de cristallíquido. Ver também liquid crystal display.

electroluminescent display monitorelectroluminescente s. m. Tipo de monitor de painelplano utilizado nos computadores portáteis.Os monitores electroluminescentes fornecem umaimagem clara e nítida, além de um amplo ângulode visão. Foram substituídos pelos ecrãs LCD(monitores de cristal líquido) de matriz activa.Ver também flat-panel display, liquid crystaldisplay, passive-matrix display. Comparar comactive-matrix display.

electronic bulletin board BBS s. m. Ver BBS(definição 1).

electronic cash dinheiro electrónico s. m. Vere-money.

electronic circuit circuito electrónico s. m. Ver circuit.electronic commerce comércio electrónico s. m.

Actividade comercial realizada através decomputadores ligados entre si. O comércioelectrónico pode ocorrer entre os computadores dofornecedor e do cliente através de EDI ou entre umutilizador e um fornecedor através de um serviçode informação online, da Internet ou de um BBS.Ver também EDI.

electronic credit crédito electrónico s. m. Forma decomércio electrónico que envolve transacções comcartão de crédito realizadas na Internet. Vertambém electronic commerce.

electronic data interchange intercâmbioelectrónico de dados s. m. Ver EDI.

edutainment

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E

electronic data processing processamentoelectrónico de dados s. m. Ver data processing.

electronic form formulário electrónico s. m. Ver e-form.electronic journal diário electrónico s. m. Ver journal.electronic mail correio electrónico s. m. Ver e-mail1.electronic mail services serviços de correio

electrónico s. m. Serviços que permitem aosutilizadores, administradores ou daemons enviar,receber e processar correio electrónico. Vertambém daemon.

electronic mall centro comercial electrónico s. m.Associação virtual de empresas online, que seafiliam com o objectivo de incrementar aexposição de cada empresa através das empresasassociadas.

electronic money dinheiro electrónico s. m. Ver e-money.electronic music música electrónica s. f. Música

criada com computadores e dispositivoselectrónicos. Ver também MIDI, synthesizer.

electronic photography fotografia electrónica s. f.Ver digital photography.

electronic publishing publicação electrónica s. f.Termo genérico para a distribuição de informaçãoatravés de meios electrónicos, como redes decomunicação ou CD-ROM.

electronics electrónica s. f. Ramo da física que tratados electrões, dispositivos electrónicos e circuitoseléctricos.

electronic software distribution distribuiçãoelectrónica de software s. f. Forma de distribuirsoftware directamente aos utilizadores online naInternet. A distribuição electrónica de softwareé idêntica à encomenda por catálogo postal.Sigla: ESD.

electronic spreadsheet folha de cálculo electrónicas. f. Ver programa de folha de cálculo.

electronic storefront loja virtual s. f. Empresa queapresenta os seus produtos na Internet e quepossibilita o contacto ou a realização de vendasonline.

electronic text texto electrónico s. m. Ver e-text.electrophotographic printers impressoras

electrofotográficas s. f. Categoria de impressorasque inclui as impressoras a laser, LED e LCD. Neste

tipo de impressora, um tambor fotossensível, comcarga eléctrica, desenvolve um padrão de cargaelectrostática na sua superfície, representando onegativo da imagem a ser impressa. O toner adereàs áreas do tambor com carga, este pressiona atinta contra o papel e, depois, o calor faz com queo toner adira ao papel. Os tipos de impressoravariam basicamente na forma como transmitemcarga ao tambor. Ver também laser printer, LCDprinter, LED printer.

electrophotography electrofotografia s. f. Produçãode imagens fotográficas utilizando cargaselectrostáticas. Este método é utilizado emfotocopiadoras e impressoras a laser. Tambémdesignada por xerografia. Ver tambémelectrophotographic printers.

electrostatic electrostático adj. Relativo a cargaseléctricas que não fluem através de uma viacondutora. As cargas electrostáticas são utilizadasem fotocopiadoras e impressoras a laser, paramanter a aderência do toner ao tamborfotocondutor e, nos plotters de mesa, para manterno devido lugar o meio de impressão utilizado.

electrostatic discharge descarga electrostática s. f.Descarga de electricidade estática de uma fonteexterna, como seja uma mão, para um circuitointegrado, resultando, muitas vezes, em danos nocircuito. Sigla: ESD.

electrostatic plotter plotter electrostático s. m.Plotter que cria uma imagem a partir de umpadrão de pontos em papel com revestimentoespecial. O papel é carregado com electricidadeestática; uma vez exposto ao toner, este adere aospontos. Os plotters electrostáticos podem ser50 vezes mais rápidos do que os plotters de caneta,mas são mais caros. Os modelos a cores produzemimagens através de múltiplas passagens com oturquesa, o magenta, o amarelo e o preto.Ver também plotter. Comparar comelectrophotographic printers, pen plotter.

electrostatic printer impressora electrostática s. f.Ver electrostatic plotter.

element elemento s. m. 1. Qualquer item autónomonum contexto mais amplo. Por exemplo, um

element

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elemento de imagem (pixel) representa um únicoponto no ecrã do computador ou num gráfico decomputador. 2. Nas linguagens de marcação, comoo HTML e o SGML, é a combinação de um conjuntode códigos, qualquer conteúdo contido entre oscódigos e quaisquer atributos que os códigospossam ter. Os elementos pode estar aninhados,dentro uns dos outros. Ver também attribute(definição 3), HTML, markup language, SGML.

elevator elevador s. m. Caixa quadrada inseridanuma barra de deslocamento, que pode ser movidapara mudar a posição do texto ou de uma imagemno ecrã. Também designada por caixa dedeslocamento. Ver também scroll bar.

ellipsis reticências s. f. Conjunto de três pontos (...)utilizado para indicar algo incompleto. Em váriasaplicações de janela, a selecção de um comandoque inclui reticências produz um submenu oucaixa de diálogo. Ver também dialog box.

e-mail1 ou email ou E-mail correio electrónico s. m.1. Intercâmbio de mensagens de texto e ficheirosde computador numa rede de comunicação, comouma rede local ou a Internet, normalmente entrecomputadores ou terminais. 2. Mensagem de textoelectrónica s. f..

e-mail2 ou email ou E-mail enviar correioelectrónico v. Enviar uma mensagem por correioelectrónico.

e-mail address endereço de correio electrónico s. m.Cadeia de caracteres que identifica um utilizador,de modo a que este possa receber correioelectrónico da Internet. Um endereço de correioelectrónico consiste, normalmente, num nome queidentifica o utilizador perante o servidor decorreio, seguido de uma arroba (@), do nome dosistema anfitrião e do nome de domínio doservidor de correio e, fora dos Estados Unidos daAmérica, do código do país. Por exemplo, se a AnaMaria Andrade tem uma conta no computadordenominado baz da Empresa Xyz, o seu endereçode correio electrónico pode ser [email protected] [email protected].

e-mail filter filtro de correio electrónico s. m.Software de leitura que automaticamente ordena o

correio electrónico que chega em pastas ou caixasde correio com base nas informações contidas namensagem. Por exemplo, todas as mensagens doTio Zé de um determinado utilizador podem sercolocadas numa pasta designada por “Tio Zé”. Osfiltros também podem ser utilizados para bloquearou aceitar o correio electrónico proveniente dedeterminadas fontes.

embedded hyperlink hiperligação incorporada s. f.Ligação a um recurso incorporada num texto ouassociada a uma imagem ou a um mapa deimagens. Ver também hyperlink, image map.

embedded interface interface incorporada s. f.Interface incorporada na unidade e placa decontrolador de um dispositivo de hardware, demodo a que o dispositivo possa ser directamenteligado ao bus de sistema do computador. Vertambém controller, interface (definição 3).Comparar com ESDI, SCSI.

em dash travessão s. m. Sinal de pontuação (—)utilizado para indicar uma interrupção numafrase. Em inglês tem a designação “em”, querepresenta a unidade de medida tipográfica que,em alguns tipos de letra, equivale à largura da letraM em maiúscula. Comparar com en dash, hyphen.

EMM s. m. Ver Expanded Memory Manager.e-money ou emoney dinheiro electrónico s. m.

Forma abreviada de electronic money. Nomegenérico atribuído às transacções de dinheirorealizadas através da Internet. Também designadopor dinheiro virtual, dinheiro digital.

emotag s. m. Numa mensagem de correioelectrónico ou num artigo de newsgroup, é umaletra, palavra ou expressão envolvida entreparênteses em ângulo que, tal como o emoticon,indica a atitude do autor em relação ao que está aescrever. Muitas vezes, os emotags têm códigos deabertura e encerramento, similares aos códigos deHTML, que encerram uma expressão ou uma oumais frases. Por exemplo: <piada>Não estava àespera que agora seguisse uma anedota, poisnão?</anedota>. Alguns emotags consistem numsó código, como, por exemplo, <sorriso>. Vertambém emoticon, HTML.

elevator

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E

emoticon s. m. Cadeia de caracteres de texto que,quando visualizada de lado, representa um rosto aexpressar uma determinada emoção. Os emoticonssão frequentemente utilizados nas mensagens decorreio electrónico ou nos artigos de newsgroupcomo comentário ao texto que os antecede. Algunsemoticons mais vulgares são os seguintes::-) ou :) “Estou a rir por causa desta piada”

;-) “Estou a piscar o olho e a sorrir porcausa desta piada”

:-( “Estou triste por causa disto”

:-7 “Estou a falar com ironia”

:D ou :-D sorriso grande; “Estou extremamentecontente”

:-O um bocejo de tédio ou uma boca abertadenunciando espanto

Comparar com emotag.EMS s. f. Sigla de Expanded Memory Specification

(especificação de memória expandida). Técnicautilizada para adicionar memória aos PC,permitindo aumentar a memória domicroprocessador Intel 80x86, no modo real, paraalém do limite de 1 MB. Nas primeiras versões dosmicroprocessadores, a EMS ultrapassou este limitecom bancos de RAM de 16 KB, cujo acesso erapossível através do software. Nas versões maisrecentes dos microprocessadores Intel, incluindoos modelos 80386 e 80486, a EMS é convertida apartir da memória de extensão por gestores dememória do software. Agora, a EMS é sobretudoutilizada para as aplicações mais antigas paraMS-DOS, dado que o Windows e outras aplicaçõesexecutadas no modo protegido, nosmicroprocessadores 80386 e mais poderosos, estãoisentos da limitação de 1 MB. Também designadapor LIM EMS. Ver também expanded memory,protected mode. Comparar com conventionalmemory, extended memory.

em space espaço do “M” s. m. Unidade de medidatipográfica equivalente em largura ao tamanho deum determinado tipo de letra. Para muitos tipos deletra, isto equivale à largura da letra M emmaiúscula. Comparar com en space, fixed space.

emulate emular v. Quando um sistema de hardwareou software se comporta da mesma forma queoutro. Numa rede, por exemplo, osmicrocomputadores emulam, frequentemente, oscomputadores de grande porte ou terminais, demodo a permitir a comunicação entre duasmáquinas.

emulator emulador s. m. Hardware ou softwareconcebido para permitir que um certo tipo decomputador ou componente aja como se fosseoutro. Através do emulador, o computador podeexecutar software escrito para outra máquina.Numa rede, os microcomputadores podem emularcomputadores de grande porte ou terminais, demodo a permitir a comunicação entre duasmáquinas.

enable activar v. Accionar ou ligar algo. Compararcom disable.

encapsulate encapsular v. Tratar uma colecção deinformações estruturadas como um todo, sem quea sua estrutura interna seja afectada ou tida emconta.

Encapsulated PostScript PostScript encapsulados. m. Ver EPS.

encapsulation encapsulamento s. m. Na progra-mação orientada para objectos, designa oempacotamento de atributos (propriedades) efuncionalidades (métodos ou comportamentos),para criar um objecto que é como uma “caixanegra” – cuja estrutura interna permanece privadae cujos serviços podem ser acedidos por outrosobjectos apenas por intermédio de mensagenspassadas através de uma interface claramentedefinida (o equivalente em termos de programaçãoa uma caixa de correio ou linha telefónica).O encapsulamento garante que o objecto quefornece o serviço pode evitar que outros objectosmanipulem os seus dados ou procedimentosdirectamente e permite que o serviço de pedidosao objecto ignore os pormenores sobre como esseserviço é fornecido. Ver também information hiding.

encipher cifrar v. Ver encryption.encode codificar v. 1. No contexto da segurança dos

dados, significa encriptar. Ver também encryption.

encode

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2. Na programação, significa colocar algo emformato de código.

encryption encriptação s. f. Processo decodificação de dados destinado a impedir o acessonão autorizado, sobretudo durante umatransmissão. A encriptação é normalmentebaseada numa chave, que se revela essencial para adescodificação. O National Bureau of Standards(Departamento de Normalização) dos EstadosUnidos criou uma norma de encriptação complexa(DES), a qual proporciona uma infinidade deformas de encriptar documentos. Ver também DES.

encryption key chave de encriptação s. f. Sequênciade dados utilizada para encriptar outros dados eque, como consequência, tem de ser utilizada paraa descodificação dos mesmos dados. Ver tambémdecryption, encryption.

en dash traço s. m. Sinal de pontuação (–) utilizadoem intervalos de datas e números, como em“1990-92”, e em determinadas palavrascompostas, como em “pré-citado”. Em inglês,o traço é designado com base numa unidade demedida tipográfica, o espaço do “n”, cuja largura émetade do espaço do “m”. Ver também em space.Comparar com em dash, hyphen.

End key tecla End s. f. Tecla de controlo que move ocursor para uma determinada posição,normalmente para o fim de uma linha, de um ecrãou de um ficheiro, dependendo do programa.

end mark marca de fim s. f. Símbolo que delimita ofim de uma entidade, como seja um ficheiro oudocumento de processamento de texto.

End of line fim da linha s. m Ver EOL.end-of-text fim do texto s. m. Na transmissão de

dados, é um carácter utilizado para marcar o fimde um ficheiro de texto. O fim do texto nãosignifica necessariamente o fim da transmissão;outras informações, relacionadas com a verificaçãode erros ou os caracteres de controlo detransmissão, podem ser incluídos no fim doficheiro. Em ASCII, o fim do texto é representadopelo valor decimal 3 (hexadecimal 03). Sigla: ETX.

end-of-transmission fim da transmissão s. m.Carácter que representa o fim de uma transmissão.

Em ASCII, o carácter de fim da transmissão tem ovalor decimal 4 (hexadecimal 04). Sigla: EOT.

endpoint extremidade s. f. Início ou fim de umsegmento de linha.

end user utilizador final s. m. Utilizador efectivo deum computador ou de uma aplicação na sua formaacabada e comerciável.

End-User License Agreement Contrato de licençado utilizador final s. m. Contrato legal entre umfabricante de software e o comprador do softwarerelativamente às condições de distribuição,revenda e utilização restrita. Sigla: EULA.

Energy Star s. m. Símbolo aposto em sistemas ecomponentes que alerta para uma concepção demenor consumo energético. Energy Star é o nomede um programa da Environmental ProtectionAgency (Organismo de Protecção Ambiental dosEUA), que pretende incentivar os fabricantes decomputadores pessoais a construir sistemas comrentabilidade energética. Os requisitos obrigam aque os sistemas ou monitores sejam capazes deentrar automaticamente em “estado de descanso”ou num estado de menor consumo energético(definido como 30 watts ou menos) enquanto aunidade estiver inactiva. Os sistemas e monitoresque cumprem estas linhas de orientação recebemuma etiqueta ou classificação Energy Star.

engine motor s. m. Processador ou parte de umprograma que determina a forma como oprograma gere e manipula os dados. O termo énormalmente utilizado em relação a um programaespecífico; por exemplo, um motor de base dedados contém as ferramentas necessárias àmanipulação de uma base de dados. Comparar comback-end processor, front-end processor.

Enhanced Expanded Memory SpecificationEEMS s. f. Ver EEMS.

Enhanced IDE s. f. Forma abreviada de EnhancedIntegrated Drive Electronics. Como extensão danorma IDE, a Enhanced IDE é uma normade interface de hardware relativa à concepção deunidades de disco que integram circuitosde controlo nas próprias unidades. Viabiliza osuporte de interfaces normalizadas para o bus do

encryption

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sistema, ao mesmo tempo que proporcionafuncionalidades avançadas, como a transferênciade dados em rajada e o acesso directo aos dados.A Enhanced IDE suporta unidades até 8,4 GB.A maioria dos PC tem unidades Enhanced IDE,que são menos dispendiosas do que as unidadesSCSI, proporcionando praticamente o mesmo tipode funcionalidade. Sigla: EIDE. Ver também IDE(definição 1), SCSI.

enhanced keyboard teclado avançado s. m. TecladoIBM de 101/102 teclas que substituiu os tecladosPC e AT. Inclui 12 teclas de função na partesuperior, teclas Control e Alt adicionais e umasecção de teclas de cursor e de edição entre oteclado principal e o teclado numérico.

enhanced parallel port porta paralela optimizadas. f. Porta de ligação destinada a dispositivosperiféricos, normalmente utilizada paraimpressoras, unidades de disco externas ouunidades de fita. As portas paralelas avançadautilizam circuitos de alta velocidade, para permitiruma mais rápida produtividade de dados. Aslinhas de controlo de dados e de comunicação sãoligadas em paralelo; cada linha de dadoscorresponde a 1 bit de dados. Os dados sãotransferidos em todas as linhas em sincronia. Sigla:EPP. Ver também input/output port.

enhanced serial port porta série avançada s. f.Porta de ligação destinada a dispositivosperiféricos, normalmente utilizada para o rato e omodem externo. As portas série optimizadasutilizam circuitos UART de alta velocidade, parapermitir uma mais rápida produtividade de dados.Os dados são transferidos numa sequência de bitse bytes, através de um par de linhas, de formasíncrona (os dados fluem apenas numa direcção)ou assíncrona (os dados fluem numa únicadirecção de cada vez). Sigla: ESP. Ver também input//output port, UART.

Enhanced Small Device Interface ESDI s. f. Ver ESDI.enlarge aumentar v. No Windows e outras

interfaces gráficas de utilizador, significa aumentaro tamanho de uma janela. Ver também maximize.Comparar com minimize, reduce.

en space espaço de “n” s. m. Unidade de medidatipográfica equivalente em largura a metade dotamanho de um determinado tipo de letra.Comparar com em space, fixed space.

Enter key tecla Enter s. f. Tecla utilizada no fim deuma linha ou comando para instruir o computadora processar o comando ou o texto. Nos programasde processamento de texto, a tecla Enter é utilizadano fim de um parágrafo. Também designada portecla Return.

enterprise computing informática empresarial s. f.Numa empresa grande, designa a utilização decomputadores em rede ou numa série de redesinterligadas, que normalmente engloba diversasplataformas, sistemas operativos, protocolos earquitecturas de rede. Também designada porsistema de rede empresarial.

Enterprise JavaBeans s. f. Interface deprogramação de aplicações (API) concebida paraalargar o modelo de componentes JavaBean paraaplicações de servidor interplataforma que podemser executadas nos vários sistemas normalmentepresentes num ambiente empresarial.Os Enterprise JavaBeans são definidos naespecificação Enterprise JavaBean emitida pelaSun Microsystems Inc. O objectivo da API éfornecer aos programadores meios para aplicar atecnologia Java na criação de componentes deservidor reutilizáveis em aplicações empresariais,como o processamento de transações. Sigla: EJB.Ver também Java, JavaBean.

enterprise network rede empresarial s. m. Numaempresa grande, designa a rede (ou a série deredes interligadas) de sistemas de computador quea empresa possui, preenchendo as necessidades decomputação da empresa. Esta rede pode abrangerdiversas localizações geográficas, englobandonormalmente diversas plataformas, sistemasoperativos, protocolos e arquitecturas de rede.

enterprise networking sistema de rede empresarials. f. Ver enterprise computing.

entry entrada s. f. 1. Unidade de informação tratadacomo um todo por um programa de computador.2. Introdução s.f. Processo de introduzir informação.

entry

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environment ambiente s. m. 1. Configuração derecursos disponíveis para o utilizador. O termorefere-se ao hardware e ao sistema operativo neleexecutado. Por exemplo, o Windows e o AppleMacintosh são denominados ambientes de janela,porque se baseiam em zonas do ecrã designadaspor janelas. 2. Em microinformática, é umadefinição das especificações, como o caminho decomandos, que determinam o funcionamentode um determinado programa.

EOL s. m. Sigla de end of line (fim de linha). Carácterde controlo (não imprimível) que assinala o fim deuma linha de dados num ficheiro de dados.

EOT s. m. Ver end-of-transmission.EPP s. f. Ver enhanced parallel port.EPROM s. f. Sigla de erasable programmable

read-only memory (memória só de leituraprogramável e apagável). Chip de memória nãovolátil que é programado após a produção.As EPROM também podem ser reprogramadas.Embora as EPROM sejam mais dispendiosas doque os chips de PROM, podem ser mais rentáveisquando as alterações a efectuar são muitas.Também designada por RPROM (reprogrammableread-only memory – memória só de leiturareprogramável). Ver também EEPROM, PROM, ROM.

.eps Extensão de ficheiro que identifica os ficheirosdo tipo Encapsulated PostScript. Ver também EPS.

EPS s. m. Sigla de Encapsulated PostScript(PostScript encapsulado). Formato de ficheiroPostScript que pode ser utilizado como entidadeindependente. A imagem EPS tem de serincorporada na saída PostScript de uma aplicação,como um programa de paginação electrónica.Muitos pacotes de ClipArt de alta qualidade sãocompostos por este tipo de imagens. Ver tambémPostScript.

EPSF s. m. Sigla de Encapsulated PostScript file(ficheiro PostScript encapsulado). Ver EPS.

erasable programmable read-only memoryEPROM s. f. Ver EPROM.

erasable storage armazenamento apagável s. m.Meio de armazenamento que pode serrepetidamente utilizado, dado que o utilizadorpode apagar os dados contidos nesse meio.

A maior parte dos meios de armazenamentomagnético, como a fita e o disco, é apagável.

erase apagar v. Remover dados de formapermanente de um meio de armazenamento. Estaacção é normalmente executada pela substituiçãode dados existentes por zeros ou texto semsignificado ou, nos meios magnéticos, pelaalteração da disposição física das partículasmagnéticas, através da cabeça de apagar ou de umíman enorme. A acção de apagar difere da acção deeliminar, na medida em que a eliminação se limitaa informar o computador de que os dados ou oficheiro em causa deixaram de ser necessários; osdados permanecem armazenados, sendorecuperáveis até que o sistema operativo volte autilizar o espaço que contém o ficheiro eliminado.Por outro lado, a acção de apagar remove os dadosde forma permanente. Comparar com delete.

ergonomic keyboard teclado ergonómico s. m.Teclado concebido para reduzir o risco de lesões nopulso e na mão como resultado do uso prolongadoou de movimentos repetitivos. As suascaracterísticas podem incluir uma disposiçãoalternativa das teclas e apoios para a palma damão. Ver também carpal tunnel syndrome, Dvorakkeyboard, keyboard.

ergonomics ergonomia s. f. Estudo da adaptaçãodas pessoas (suas características físicas e seusmodos de funcionamento) em relação ao seuambiente de trabalho (o mobiliário e as máquinasutilizadas). A ergonomia visa incorporar conforto,eficiência e segurança na concepção dos teclados,das secretárias para computador, das cadeiras e deoutros artigos no local de trabalho.

error erro s. m. Valor ou condição que não está emconformidade com o valor ou condição verdadeiro,especificado ou esperado. Em informática, um erroocorre quando um determinado evento não ocorrede acordo com o previsto ou quando determinadastentativas de acções impossíveis ou ilegais sãorealizadas. Em comunicações de dados, um erroocorre quando existe uma discrepância entre osdados transmitidos e os recebidos. Ver tambémcritical error, error message, error rate, error ratio,fatal error, hard error, intermittent error, machine

environment

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E

error, parity error, read error, recoverable error,system error, write error. Comparar com fault.

error checking verificação de erros s. f. Métodoutilizado para detectar discrepâncias entre osdados transmitidos e os recebidos durante atransferência de ficheiros.

error-correcting code código de correcção de erross. m. Código concebido para a transmissão dedados electrónicos, que codifica os dados de formaa possibilitar a detecção e correcção dos erros detransmissão através da análise dos dadoscodificados no lado do receptor. Os códigos decorrecção de erros são utilizados pela maioria dosmodems. Sigla: ECC. Ver também modem.

error detection and correction detecção ecorrecção de erros s. f. Método utilizado paradescobrir e solucionar erros ocorridos durante atransferência de ficheiros. Alguns programasapenas detectam erros; outros detectam-nos etentam resolvê-los.

error file ficheiro de erros s. m. Ficheiro que registao tempo e o tipo de processamento de dados, alémdos erros de transmissão ocorridos.

error message mensagem de erro s. f. Mensagem dosistema ou programa, indicando a ocorrência deum erro que requer resolução.

error rate taxa de erros s. f. Em comunicações, é arelação entre o número de bits ou de outroselementos que chegam incorrectamente duranteuma transmissão e o número total de bits ouelementos. Para um modem de 1.200 bps, umataxa de erros normal situa-se em 1 por cada200.000 bits. Ver também parity, parity bit,Xmodem, Ymodem.

error ratio razão de erros s. f. Relação entre oserros ocorridos e o número de unidades de dadosprocessadas. Ver também error rate.

Escape key tecla Escape s. f. Tecla do teclado queenvia o carácter “escape” (ESC) para o computador.Em várias aplicações, a tecla Escape coloca outilizador um nível acima na estrutura do menu ouencerra o programa. Ver também Clear key.

Esc key tecla Esc s. f. Ver Escape key.ESD s. f. Ver electronic software distribution,

electrostatic discharge.

ESDI s. f. Sigla de Enhanced Small Device Interface.Dispositivo que permite aos discos comunicar comos computadores a velocidades elevadas. Em geral,as unidades ESDI transferem dados a cerca de10 Mbps, mas são capazes de duplicar estavelocidade.

ESP s. f. Ver enhanced serial port.e-text texto electrónico s. m. Forma abreviada de

electronic text. Livro ou outro documento baseadoem texto que se encontra disponível online, numformato electrónico. Um texto electrónico pode serlido online ou transferido para o computador doutilizador, permitindo, assim, a leitura offline.Ver também ezine.

Ethernet s. f. 1. Norma IEEE 802.3 para redes decontenção. A Ethernet utiliza uma tipologia em busou em estrela e baseia-se na forma de acessodesignada por Carrier Sense Multiple Access withCollision Detection para regular o tráfego na linhade comunicação. Os nós da rede são ligados pormeio de cabos coaxiais, cabos de fibra óptica oucabos de par entrançado. A norma Ethernetproporciona transmissões de banda-base a 10Mbps. Ver também 10Base2, 10Base5, 10BaseF,10BaseT, baseband, bus network, coaxial cable,contention, IEEE, star network, twisted-pair cable.2. Sistema de rede local de ampla utilização,desenvolvido pela Xerox em 1976, a partir do qualse desenvolveu a norma IEEE 802.3.

etiquette etiqueta s. f. Ver netiquette.ETX s. m. Ver end-of-text.EULA s. m. Ver End-User License Agreement.even parity paridade par s. f. Ver parity.event evento s. m. Acção ou ocorrência, geralmente

gerada pelo utilizador, à qual o programa podereagir – por exemplo, o toque numa tecla, umclique sobre um botão ou um movimento do rato.Ver também event-driven programming.

event-driven baseado em eventos adj. Relativo aosoftware que concretiza a sua finalidade reagindoaos eventos gerados por elementos externos, comoseja quando o utilizador prime uma tecla ou clicacom um botão do rato. Por exemplo, umformulário de introdução de dados baseado emeventos permite ao utilizador clicar em qualquer

event-driven

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campo, em qualquer momento, com a finalidade deo editar, em vez de obrigar o utilizador a passar poruma sequência fixa de sugestões.

event-driven programming programação baseadaem eventos s. f. Tipo de programação em que oprograma está constantemente a avaliar e aresponder a conjuntos de eventos, como seja ostoques de teclas ou os movimentos do rato.Os programas baseados em eventos são típicos damaior parte das interfaces gráficas de utilizador.Ver também event.

exchangeable disk disco substituível s. m. Verremovable disk.

exchange sort ordenação por troca s. f. Ver bubble sort.Excite s. m. Sistema de pesquisa na World Wide Web

desenvolvido pela Excite Inc. Depois de efectuaruma procura, o Excite fornece um resumo de cadaWeb site que encontrou e uma hiperligação paramais informações do mesmo tipo. exclusive OROR exclusivo s. m. Operação booleana que produzum resultado verdadeiro (1), se, e apenas se, umdos seus operandos for verdadeiro (1) e o outrofalso (0). Sigla: EOR. Também designado por XOR.Ver também Boolean operator, truth table.Comparar com AND, OR.

.exe No MS-DOS, é uma extensão de ficheiro queindica que o ficheiro é um programa executável.Para executar um programa executável, quandosolicitado, o utilizador introduz o nome do ficheirosem a extensão .exe e prime a tecla Enter. Vertambém executable program.

executable1 executável adj. Relativo a um ficheirode programa que pode ser executado. Os ficheirosexecutáveis têm extensões como .bat, .com e .exe.

executable2 ficheiro executável s. m. Ficheiro deprograma que pode ser executado, como por exemplo,ficheiro0.bat, ficheiro1.exe ou ficheiro2.com.

executable program programa executável s. m.Programa que pode ser executado. O termoaplica-se, em geral, a um programa compilado,traduzido para código-máquina, num formato quepode ser carregado na memória e executado peloprocessador do computador. Ver também code1

(definição 1), compiler, computer program,interpreter, source code.

execute executar v. Realizar uma instrução. Emprogramação, a execução implica carregar ocódigo-máquina do programa na memória e, emseguida, realizar as instruções.

executive executivo s. m. Ver operating system.expanded expandido adj. Tipo de letra com um

espaçamento maior entre os caracteres do que onormal. Comparar com condensed.

expanded memory memória expandida s. f. Tipode memória, até 8 MB, que pode ser adicionada aosPC da IBM. A sua utilização é definida pela EMS(Expanded Memory Specification). A memóriaexpandida não é acessível aos programas paraMS-DOS, pelo que o EMM (Expanded MemoryManager) mapeia páginas (blocos) de bytes damemória expandida em áreas de memóriaacessível. Ver também EEMS, EMS, ExpandedMemory Manager.

Expanded Memory Manager s. m. Controlador queimplementa a parte do software da EMS(Expanded Memory Specification) para tornar amemória expandida acessível nos PC da IBM ecompatíveis. Sigla: EMM. Ver também EMS,expanded memory, extended memory.

Expanded Memory Specification s. f. Ver EMS.expansion expansão s. f. Forma de aumentar as

capacidades do computador, adicionandohardware que realiza tarefas que não fazem partedo sistema básico. A expansão é normalmenterealizada através da ligação de placas de circuitoimpresso (placas de expansão) em receptáculos(ranhuras de expansão) no interior docomputador. Ver também expansion board,expansion slot, open architecture (definição 2),PC Card, PCMCIA slot.

expansion board placa de expansão s. f. Placa decircuito impresso ligada ao bus do computador(principal caminho de transferência de dados)para adicionar outras funções ou recursos aocomputador. As placas de expansão típicasadicionam memória, controladores de unidades dedisco, suporte de vídeo, portas paralelas e portassérie ou modems internos. Para os computadoresportáteis, as placas de expansão são fornecidas emdispositivos do tamanho de cartões de crédito

event-driven programming

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designadas por PC Cards, os quais são inseridosnuma ranhura na parte lateral ou posterior docomputador. Também designada por placa deextensão. Ver também expansion slot, PC Card,PCMCIA slot.

expansion bus bus de expansão s. m. Ver AT bus.expansion card placa de expansão s. f. Ver

expansion board.expansion slot ranhura de expansão s. f. Encaixe

num computador, destinado a conter placas deexpansão, ligando-as ao bus do sistema. Asranhuras de expansão representam uma forma deadicionar ou aumentar as funcionalidades ecapacidades de um computador. Noscomputadores portáteis, as ranhuras de expansãosão fornecidas sob a forma de ranhuras PCMCIA,concebidas para aceitar PC Cards. Ver tambémexpansion board, PC Card, PCMCIA slot.

expert system sistema pericial s. m. Aplicação quetoma decisões ou que resolve problemas numadeterminada área, como seja a área das finanças ouda medicina, recorrendo aos conhecimentos e àsregras analíticas definidos por especialistas daárea em questão. Para chegar a conclusões, utilizadois componentes, uma base de dados deconhecimentos e um motor de inferência. Vertambém artificial intelligence, inference engine,intelligent database, knowledge base.

expiration date data de validade s. f. Data na qualuma versão shareware, beta ou de demonstraçãode um determinado programa pára de funcionar,sendo necessária a aquisição da versão completaou a introdução de um código de acesso.

expire expirar v. Parar de funcionar, no todo ou emparte. As versões beta de software são muitas vezesprogramadas para expirar na altura do lançamentoda nova versão. Ver também beta2.

exploded view vista expandida s. f. Forma deapresentação que mostra uma estrutura com assuas várias partes separadas, ao mesmo tempo querepresenta a relação entre elas.

export exportar v. Mover informações de umsistema ou programa para outro. Os ficheiros queconsistem apenas em texto podem ser exportadosem ASCII (formato de texto simples).

Relativamente aos ficheiros com gráficos, porém, osistema ou programa receptor tem de suportar oformato do ficheiro exportado. Ver também EPS,PICT, TIFF. Comparar com import.

extended ASCII ASCII alargado s. m. Qualquerconjunto de caracteres atribuído a valores ASCII,entre o decimal 128 e 255 (hexadecimal 80 a FF).Os caracteres específicos atribuídos aos códigosASCII alargados variam entre computadores eprogramas, tipos de letra ou caracteres gráficos.O ASCII alargado adiciona capacidades pelo factode aceitar 128 caracteres adicionais, tais comoletras acentuadas, caracteres gráficos e símbolosespeciais. Ver também ASCII.

Extended Binary Coded Decimal InterchangeCode s. m. Ver EBCDIC.

extended characters caracteres alargados s. m.Qualquer dos 128 caracteres adicionais incluídosno conjunto de caracteres ASCII alargado (de 8bits). Ver também extended ASCII.

extended data out random access memory s. f.Ver EDO RAM.

eXtended Graphics Array s. m. Norma avançadapara a concepção do controlador de gráficos e domodo de visualização. Esta norma suporta umaresolução de 640x480 com 65.536 cores ou umaresolução de 1.024x768 com 256 cores, sendobasicamente utilizada em sistemas ao nível daestação de trabalho. Sigla: XGA.

Extended Industry Standard Architecture s. f.Ver EISA.

extended memory memória de extensão s. f. Noscomputadores com processadores Intel 80x86,é a memória do sistema que ultrapassa o 1 MB.O acesso a esta memória só é possível quandoexiste um processador 80386 ou mais elevado emfuncionamento, no modo protegido ou no modo deemulação de 80286. Para utilizar a memória deextensão, os programas para MS-DOS necessitamda assistência de um software que coloque oprocessador temporariamente no modo protegido,ou então da utilização de funcionalidades doprocessador 80386 ou mais elevado, por forma aredefinir partes da memória de extensão comomemória convencional. Os programas executados

extended memory

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no Windows, OS/2 e outros sistemas operativos,que possam ser executados nos processadores Intele que utilizem o modo protegido do processador80386 ou mais elevado, podem aceder à totalidadeda memória do sistema da mesma forma. Vertambém EMS, extended memory specification,protected mode.

extended memory specification especificação damemória de extensão s. f. Especificação que defineuma interface de software, permitindo que asaplicações de modo real possam utilizar amemória de extensão e as áreas da memória quenão são geridas pelo MS-DOS. A memória é geridapor um controlador de dispositivo instalável,o Expanded Memory Manager. A aplicação temde utilizar o controlador para aceder à memóriaadicional. Sigla: XMS. Ver também ExpandedMemory Manager, extended memory.

extended VGA super VGA s. m. Ver SVGA.extender board placa de extensão s. f. Ver

expansion board.eXtensible Markup Language s. m. Ver XML.extension extensão s. f. 1. Conjunto de caracteres

adicionado a um nome de ficheiro que serve paraalargar ou explicar o seu significado ou paraidentificar a categoria de um ficheiro. A extensãopode ser atribuída pelo utilizador ou peloprograma. Por exemplo, a extensão .com ou .exe éutilizada para programas executáveis que oMS-DOS pode carregar e executar. 2. Conjunto decódigos suplementar utilizado para incluircaracteres adicionais num determinado conjuntode caracteres. 3. No Macintosh, designa umprograma que altera ou aumenta a funcionalidadedo sistema operativo. Existem dois tipos: asextensões de sistema, como o QuickTime, e asextensões do Chooser, como os controladores deimpressoras. Quando se liga um Macintosh, asextensões na pasta Extensions, contida na pastaSystem, são carregadas na memória. Ver tambémQuickTime, System folder.

extension manager gestor de extensões s. m.No Macintosh, designa um utilitário que permiteao utilizador determinar quais as extensões que

deverão ser carregadas quando se liga ocomputador. Ver também extension (definição 3).

external command comando externo s. m.Programa incluído num sistema operativo que écarregado na memória, sendo executado apenasquando o seu nome for introduzido na linha decomandos. Embora um comando externo seja umprograma de pleno direito, é designado porcomando porque vem incluído no sistemaoperativo. Ver também XCMD.

external hard disk disco rígido externo s. m. Discorígido autónomo, com a sua própria caixa e fontede alimentação, ligado ao computador por meio deum cabo de dados e utilizado sobretudo comounidade portátil. Ver também hard disk.

external modem modem externo s. m. Modemautónomo que é ligado à porta série docomputador através de um cabo. Comparar cominternal modem.

external storage armazenamento externo s. m.Meio de armazenamento de dados, como seja umdisco ou uma unidade de fita, que é externo àmemória do computador.

external viewer visualizador externo s. m.Aplicação individual, utilizada para visualizar osdocumentos cujo tipo não possa ser gerido pelaaplicação actual. Ver também helper program.

extra-high-density floppy disk disquete deelevada densidade s. f. Disquete de 3,5 polegadas,capaz de conter 4 MB de dados, necessitando deuma unidade de disco especial, com duas cabeçasem vez de uma. Ver também floppy disk.

extranet s. f. Extensão de uma intranetorganizacional, em que se utiliza a tecnologia daWorld Wide Web para facilitar a comunicação comos fornecedores e clientes da organização. Umaextranet permite aos clientes e fornecedores obterum acesso limitado à intranet de uma empresa.Ver também intranet.

ezine revista electrónica s. f. Forma abreviada deelectronic magazine (revista electrónica).Publicação digital disponível na Internet, numaBBS ou noutro serviço online, frequentementegratuita.

extended memory specification

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F2F adv. Forma abreviada de face-to-face. O termo éutilizado no correio electrónico, para significarpessoalmente, em vez de através da Internet.

face1 s. f. Em trabalhos gráficos por computador,designa um dos lados de um objecto sólido, como,por exemplo, a face de um cubo.

face2 tipo de letra s. m. Em impressão e emtipografia, é a forma abreviada de typeface (tipode letra).

facsimile fac-símile s. m. Ver fax.failback reposição de recurso s. m. Num sistema de

rede em cluster (com dois ou mais servidoresinterligados), é o processo que repõe os recursos eserviços no servidor principal, depois de teremsido temporariamente movidos para um sistemade segurança, enquanto se efectuavam reparaçõesno sistema anfitrião original. Ver também cluster(definição 4), failover.

failover s. m. Colocação automática de um recursoou sistema com falhas num sistema de cluster(com dois ou mais servidores interligados), paraproteger o recurso ou sistema em causa. O failovergarante ao utilizador um serviço ininterruptoapesar de detectada qualquer falha oufuncionamento incorrecto num servidor, placa derede, unidade de disco e por aí adiante, mudandoautomaticamente para o componente desegurança. Também designado por tolerância afalhas. Ver também cluster (definição 4), failback.

fail over mudar de recurso v. Num sistema de redeem cluster (com dois ou mais servidoresinterligados), significa colocar um recursosobrecarregado ou em falha, como um servidor,unidade de disco ou rede, no respectivocomponente de segurança. Por exemplo, quandoum servidor num sistema de dois servidoresinterrompe o processamento devido a um corte de

energia ou outra falha, o sistema muda automa-ticamente para o segundo servidor, com o mínimode incómodo possível para os utilizadores. Vertambém cluster (definição 4), failback.

fail-safe system sistema à prova de falhas s. m.Sistema informático concebido para continuar afuncionar quando uma parte do sistema bloqueiaou sofre uma falha grave, sem perda de dados oudanos nos programas. Comparar com fail-softsystem.

fail-soft system sistema de falha gradual s. m.Sistema de computador concebido de modo a queo seu funcionamento seja gradualmenteinterrompido caso ocorra uma falha num elementode hardware ou software. Um sistema dedegradação progressiva termina quaisquer funçõesnão essenciais e continua a funcionar comcapacidade diminuída até que o problema estejacorrigido. Comparar com fail-safe system.

failure falha s. f. Num sistema de computador oudispositivo relacionado, designa a incapacidadepara funcionar de forma fiável ou em absoluto.Uma causa comum da falha do sistema é o corte deenergia, o qual pode ser minimizado através deuma fonte de segurança alimentada por bateria, atéque todos os dispositivos possam ser desligados.

failure rate taxa de falhas s. f. Número de falhasocorridas num determinado período de tempo.A taxa de falhas constitui uma forma de medir afiabilidade de um dispositivo, como por exemplo,um disco rígido. Ver também MTBF.

fair use utilização legal s. f. Doutrina jurídica quedescreve as fronteiras da utilização legítima desoftware ou outro material publicado com direitosde autor.

family família s. f. Série de produtos de hardwareou software que possuem algumas propriedades

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em comum, como é o caso de uma série decomputadores pessoais da mesma empresa ou deuma série de chips da CPU do mesmo fabricanteque utilizam o mesmo conjunto de instruções.

fan1 dissipador s. m. Mecanismo de arrefecimentoincorporado nas caixas de computadores,impressoras a laser e outros dispositivos, paraevitar qualquer falha como resultado daacumulação de calor. Os ventiladores são aprincipal fonte do constante murmúrio associadoaos computadores e a outro hardware.

fan2 dissipar v. Arejar uma pilha de papel paraimpressão, por forma a assegurar que as folhas nãoestejam agarradas umas às outras, impedindo apossibilidade de a impressora encravar.

fanfold paper papel contínuo s. m. Ver continuous--form paper.

fan-in factor de carga de entrada/condicionalismode entrada s. m. Máximo número de sinais quepodem ser alimentados num determinadodispositivo electrónico, de uma só vez, sem correro risco de danificar os sinais. A classificação de umdispositivo em termos do seu factor de carga deentrada/condicionalismo de entrada depende dotipo e do método de construção do dispositivo.Comparar com fan-out.

fan-out factor de carga de saída/condicionalismo desaída s. m. Máximo número de dispositivoselectrónicos que podem ser alimentados por umdeterminado dispositivo electrónico, de uma sóvez, sem que o sinal se torne demasiado fraco.A classificação de um dispositivo em termos doseu factor de carga de saída/condicionalismo desaída depende do tipo e do método de construçãodo dispositivo. Comparar com fan-in.

fanzine s. f. Revista distribuída online ou porcorreio, produzida pelos fãs e para os fãs de umdeterminado grupo, pessoa ou actividade. Vertambém ezine.

FAQ s. f. Sigla de frequently asked questions(perguntas mais frequentes). Documento queapresenta uma lista de perguntas frequentementecolocadas, sobre um determinado tema, com asrespectivas respostas. As perguntas mais

frequentes (FAQ) são normalmente colocadas emnewsgroups da Internet, onde os novosparticipantes fazem as mesmas perguntas a que osleitores habituais já responderam por várias vezes.

Fast Ethernet s. f. Ethernet capaz de suportar100 Mbps. Ver também Ethernet (definição 1).

fast infrared port porta rápida de infravermelhoss. f. Ver FIR port.

fast packet pacote rápido s. m. Norma para atecnologia de rede de alta velocidade, que utiliza acomutação rápida de células ou pacotes decomprimento fixo para a transmissão de dados emtempo real. Também designado por ATM(Asynchronous Transfer Mode). Ver também packet(definição 2), packet switching.

fast page-mode RAM s. f. Ver page mode RAM.Sigla: FPM RAM.

FAT s. f. Ver file allocation table.fatal error erro fatal s. m. Erro que causa o

bloqueio do sistema ou do programa – isto é, umafalha abrupta, sem qualquer hipótese derecuperação.

fatal exception error erro de excepção fatal s. m.Mensagem do Windows que indica que ocorreu umerro irrecuperável, um dos que faz com que osistema pare. É frequente os dados que estão a serprocessados quando ocorre o erro serem perdidos eo computador ter que ser reiniciado. O Windows nãoprovoca o erro de excepção fatal; o Windows temuma rotina de tratamento de erros que informa outilizador do que aconteceu. O Windows é o mensa-geiro e não o problema. Ver também error handling.

fat application aplicação fat s. f. Aplicação quepode ser utilizada tanto nos computadoresMacintosh baseados em processadores PowerPCcomo nos computadores Macintosh baseados emprocessadores Motorola 680x0.

fatbits s. m. 1. Originalmente (como FatBits), erauma funcionalidade do programa Apple MacPaint,em que uma pequena parte de um desenho podeser ampliada e modificada um pixel (FatBit) decada vez. 2. Funcionalidade similar em qualquerprograma, que permite a modificação pixel porpixel através da funcionalidade do zoom.

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fat client cliente fat s. m. Numa arquitectura cliente//servidor, significa que é o computador do clienteque realiza a maior parte ou todo o processamento,com pouca ou nenhuma acção por parte doservidor. O cliente gere a apresentação e as funçõese o servidor gere os dados e o acesso aos mesmos.Ver também client (definição 2), client/serverarchitecture, server (definição 2), thin server.Comparar com fat server, thin client.

FAT file system sistema de ficheiros FAT s. m.Sistema utilizado pelo MS-DOS para organizar egerir ficheiros. O MS-DOS cria uma FAT (fileallocation table – tabela de atribuição de ficheiros)num disco, quando este é formatado. Quando oMS-DOS armazena um ficheiro num discoformatado, coloca informações sobre o ficheiro naFAT, de modo a que o ficheiro possa ser obtidomais tarde, quando solicitado. A FAT é o únicosistema de ficheiros que o MS-DOS pode utilizar; oOS/2, o Windows NT e o Windows 95 podemutilizar o sistema de ficheiros FAT, para além dosseus próprios sistemas de ficheiros. Ver tambémfile allocation table.

father pai s. m. Ver father file, generation (definição 1).father file ficheiro pai s. m. Ficheiro que constitui o

último conjunto válido de um conjunto de dadosalterados. O ficheiro pai é imediatamenteprecedido por um ficheiro avô e imediatamenteseguido do ficheiro filho. Os pares pai e filho,principal e subordinado, independente edependente são sinónimos. Ver também generation(definição 1).

fat server servidor fat s. m. Numa arquitecturacliente/servidor, significa que é a máquina servidorque realiza a maior parte do processamento, compouca ou nenhuma execução por parte do cliente.A lógica e os dados da aplicação residem noservidor, sendo os serviços de apresentaçãogeridos pelo cliente. Ver também client (definição2), client/server architecture, server (definição 2),thin client. Comparar com fat client, thin server.

fatware s. m. Software que monopoliza a energia e oespaço no disco rígido, devido a uma excessivaabundância de funcionalidades ou a uma

concepção ineficaz. Também designado porbloatware.

fault defeito s. m. Defeito físico, como seja umaligação solta, que impede o sistema ou dispositivode funcionar correctamente.

fault tolerance tolerância a falhas s. f. Capacidadede um computador ou sistema operativo parareagir a um evento ou falha catastrófico, como umcorte de energia ou falha de hardware, de modo agarantir que os dados não se percam e que otrabalho em curso não seja danificado. Estasituação é possível pela utilização de, por exemplo,uma fonte de alimentação com bateria, hardwarede segurança ou recursos no sistema operativo.Numa rede tolerante a falhas, o sistema podecontinuar a funcionar sem perda de dados ou podeser encerrado e reiniciado, recuperando todo oprocessamento que estava em curso aquando daocorrência da falha.

fax s. m. Forma abreviada de fac-símile.Transmissão de texto ou gráficos em formatodigitalizado através de linhas telefónicas.As máquinas de fax convencionais digitalizam umdocumento original, transmitem uma imagem dodocumento sob a forma de um mapa de bits ereproduzem a imagem recebida na impressora.As imagens de fax também podem ser enviadas erecebidas por microcomputadores equipados comhardware e software de fax.

fax machine aparelho de fax s. m. Dispositivo quedigitaliza páginas, converte as imagens dessaspáginas em formato digital, em conformidadecom a norma de fac-símile internacional,e transmite a imagem através de uma linhatelefónica. Uma máquina de fax também recebeestas imagens e imprime-as em papel. Ver tambémscan (definição 2).

fax modem s. m. Modem que envia (eeventualmente recebe) dados codificados emformato de fax, que um aparelho de fax ou outromodem descodifica e converte numa imagem.É necessário que a imagem já tenha sidocodificada no sistema anfitrião. Os documentos detexto e os gráficos podem ser convertidos em

fax modem

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formato de fax por um software especial,normalmente fornecido com o modem; osdocumentos em papel têm de ser previamentedigitalizados. Os fax modems podem ser internosou externos e podem combinar as capacidades dosfax com as dos modems convencionais. Vertambém fax, modem.

fax on demand fax a pedido s. m. Sistemaautomatizado que disponibiliza informaçõesatravés de pedidos feitos por telefone. Quando éfeito um pedido, o sistema envia as informações,por fax, para o número de telefone fornecido nopedido. Sigla: FOD.

fax program programa de fax s. m. Aplicação decomputador que permite ao utilizador enviar,receber e imprimir transmissões por fax. Vertambém fax.

fax server servidor de fax s. m. Computador emrede capaz de enviar e receber transmissões porfax, relativamente a outros computadores na rede.Ver também fax, server (definição 1).

F connector ficha F s. f. Ficha coaxial, utilizadosobretudo em aplicações de vídeo, que requer umaligação com rosca.

feature extraction extracção de características s. f.Selecção dos aspectos mais significativos de umaimagem de computador, para servir como linha deorientação na correspondência de padrões e noreconhecimento de imagens por computador. Vertambém image processing.

Featuritis funcionalidadurite s. f. Calão para atendência de adicionar novas funcionalidades aum programa à custa do seu tamanho e elegânciaoriginais. A creeping featuritis, também designadapor creeping featurism ou, mais sarcasticamente,feeping creaturism, descreve o acréscimo de funçãoatrás de função ao longo do tempo, resultandonum programa enorme e deselegante que é,ou parece ser, uma colecção de funcionalidadesintegradas. O resultado da funcionalidadurite éuma situação de programação conhecida comosoftware bloat. Ver também bloatware.

Federal Internet Exchange s. m. Ver FIX.feed1 s. m. Ver news feed.

feed2 alimentar v. 1. Fazer avançar o papel numaimpressora. 2. Fornecer meios a um dispositivo degravação, como, por exemplo, inserir discos numaunidade de disco.

feed scanner scanner de alimentação s. m. Versheet-fed scanner.

female connector ficha fêmea s. f. Ficha com umou mais encaixes para a inserção de pinos.O número de peça da ficha fêmea costuma incluirum F (female), um S (socket), um J (jack) ou umR (receptacle). Por exemplo, uma ficha fêmeaDB-25 pode ter a designação DB-25S ou DB-25F.(Embora a letra F possa denunciar uma fichafêmea, não tem esse significado no termo “ficha F”,que é um tipo de ficha coaxial.) Comparar commale connector.

FEP s. m. Ver front-end processor.ferric RAM RAM férrica s. f. Ver FRAM.FF s. m. Ver form feed.fiber optics fibra óptica s. f. Tecnologia para a

transmissão de feixes de luz através de fibrasópticas. Um feixe de luz, como os produzidos porlaser, pode ser modulado para transportarinformações. Um único canal de fibra óptica podetransportar uma quantidade de informaçãosignificativamente maior do que a maioria dosrestantes meios de transmissão. A fibra óptica éessencialmente imune à interferênciaelectromagnética. Ver também optical fiber.

Fidonet s. m. 1. Protocolo para enviar correioelectrónico, artigos de newsgroups e ficheirosatravés de linhas telefónicas. O protocolo teveorigem na BBS Fido. Um dos factores do seudesenvolvimento tem sido a manutenção dosbaixos preços praticados. O Fidonet pode viabilizaro intercâmbio de correio electrónico com aInternet. 2. Rede de BBS, empresas privadas, NGO(organizações não-governamentais) e indivíduos,que utiliza o protocolo Fidonet.

.fidonet.org Na Internet, é o principal domínio eespecifica que um determinado endereço estálocalizado no Fidonet.

field campo s. m. 1. Localização num registo ondese armazena um determinado tipo de dados. Por

fax on demand

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exemplo, o REGISTO-EMPREGADOS pode contercampos para armazenar o Apelido, o PrimeiroNome, o Endereço, o Código Postal, a Data deAluguer, o Título e por diante. Um campocaracteriza-se pelo comprimento máximo e tipo dedados (por exemplo, alfabético ou numérico) quenele podem ser colocados. Num sistema de gestãode base de dados relacional, os campos sãodesignados por colunas. 2. Espaço num formulárioelectrónico onde o utilizador pode introduzir umdeterminado item de informação.

field separator separador de campos s. m. Qualquercarácter que separa um campo de dados de outro.Ver também delimiter, field (definição 1).

FIFO Ver first in, first out.fifth-generation computer computador de quinta

geração s. m. Ver computer.fifth normal form quinta forma normal s. f.

Abreviatura: 5NF. Ver normal form.file ficheiro s. m. Colecção completa de informações

com uma designação, como seja um programa, umconjunto de dados utilizado por um programa ouum documento criado pelo utilizador. O ficheiroconstitui a unidade de armazenamento básica quepermite ao computador distinguir um conjunto deinformações de outro. É uma unidade coerente queo utilizador pode obter, alterar, eliminar, guardarou enviar para um dispositivo de saída.

file allocation table tabela de atribuição deficheiros s. f. Tabela ou lista mantida por algunssistemas operativos para gerir o espaço em discoutilizado para o armazenamento de ficheiros. Numdisco, os ficheiros são armazenados, conforme oespaço o permitir, em grupos de bytes de tamanhofixo, em vez de cadeias contíguas de texto ounúmeros. Deste modo, um único ficheiro podeestar dividido em partes espalhadas por váriasáreas de armazenamento individuais. A tabela deatribuição de ficheiros faz o mapeamento doespaço de armazenamento em disco disponível,de modo a poder marcar e evitar segmentos comfalhas, bem como localizar e ligar as várias partesde um ficheiro. No MS-DOS, a tabela de atribuiçãode ficheiros é vulgarmente conhecida como a FAT.

file attribute atributo de ficheiro s. m. Etiqueta derestrição associada a um ficheiro que descreve eregula a sua utilização – por exemplo, um ficheirooculto, de sistema, só de leitura e de arquivo. NoMS-DOS, esta informação é armazenada naentrada de directório do ficheiro.

file backup cópia de segurança de ficheiros s. f. Verbackup.

file compression compressão de ficheiros s. f.Processo que reduz o tamanho de um ficheiro, paratransmissão ou armazenamento. Ver também datacompression.

file conversion conversão de ficheiros s. f. Processoque transforma os dados contidos num ficheiro deum formato em outro formato, sem alterar o seuconteúdo – por exemplo, convertendo um ficheirodo formato de um processador de texto para o seuequivalente em ASCII.

file extension extensão de ficheiro s. f. Ver extension(definição 1).

file format formato de ficheiro s. m. Estrutura deum ficheiro que define a sua forma dearmazenamento e a sua apresentação no ecrã ouem papel. O formato pode ser relativamentesimples, como os ficheiros armazenados sob aforma de texto simples em ASCII, ou pode sercomplexo, incluindo várias instruções de controloe códigos utilizados por programas, impressoras eoutros dispositivos. São exemplos, entre outros,o RTF (Rich Text Format), o PICT, o DXF, o TIFF(Tagged Image File Format) e o EPSF(Encapsulated PostScript Format).

file fragmentation fragmentação de ficheiros s. f.1. Ver fragmentation. 2. Numa base de dados,designa uma situação em que os registos não seencontram armazenados na sua melhor sequênciade acesso devido à acumulação de adições eeliminações de registos. A maior parte dossistemas de base de dados fornecem ou contêmprogramas utilitários que alteram a sequência dosregistos, para melhorar a eficácia de acesso e paraagregar o espaço disponível.

file header cabeçalho do ficheiro s. m. Ver header(definição 2).

file header

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file layout esquema do ficheiro s. m. No armazena-mento de dados, é a organização de registos numficheiro. Muitas vezes, o esquema do ficheirotambém inclui descrições da estrutura de registos.

file librarian bibliotecário de ficheiros s. m. Pessoa ouprocesso responsável por manter, arquivar, copiar eprovidenciar o acesso a um conjunto de dados.

file maintenance manutenção de ficheiros s. f.Processo que altera informações num ficheiro,as informações de controlo ou a estrutura de umficheiro ou que copia e arquiva ficheiros.

file management system sistema de gestão deficheiros s. m. Estrutura que um sistema operativoou programa utiliza para organizar e encontrar osficheiros. Por exemplo, um sistema de ficheiroshierárquico utiliza directórios numa estruturadesignada por árvore. Todos os sistemas operativostêm sistemas de gestão de ficheiros incorporados.Produtos disponíveis a nível comercialimplementam funções adicionais, que fornecemmeios mais sofisticados de navegar, localizar eorganizar ficheiros. Ver também file system,hierarchical file system.

file manager gestor de ficheiros s. m. Módulo de umsistema operativo ou ambiente que controla acolocação física e o acesso a um grupo de ficheirosde programa.

filename nome de ficheiro s. m. Conjunto de letras,números e símbolos permitidos atribuído a umficheiro para o distinguir dos restantes numdeterminado directório. Um nome de ficheiroconstitui o parâmetro identificador através do qualo utilizador guarda e solicita um bloco deinformações. Tanto os programas como os dadostêm nomes de ficheiro e, muitas vezes, extensõesque acrescentam a indicação do tipo ou dautilidade do ficheiro. As convenções de atribuiçãode nome, como seja o comprimento máximo e oscaracteres permitidos num nome de ficheiro,variam de um sistema operativo para outro. Vertambém 8.3, directory, long filenames, path(definição 3).

filename extension extensão do nome de ficheiros. f. Ver extension (definição 1).

file protection protecção de ficheiros s. f. Processoou dispositivo através do qual se mantém aexistência e a integridade de um ficheiro. Sãomuitos os métodos de protecção dos ficheiros,desde a definição do acesso só de leitura e aatribuição de palavras-passe até tapar o orifício deprotecção contra escrita numa disquete ouarmazenar disquetes que contêm ficheirossensíveis.

file recovery recuperação de ficheiros s. f. Processoque reconstrói ficheiros em disco que se perderamou que ficaram ilegíveis. A recuperação deficheiros envolve a utilização de programasutilitários que tentam reconstruir as informaçõesem disco sobre as localizações de armazenamentode ficheiros inadvertidamente eliminados. Dadoque a eliminação de um ficheiro disponibiliza orespectivo espaço em disco, mas não remove osdados, é possível recuperar os dados que ainda nãoforam substituídos. No caso de ficheiros ou discosdanificados, os programas de recuperação lêemtodos os dados que possam encontrar eguardam-nos noutro disco ou ficheiro em formatoASCII ou numérico. Em alguns casos, porém, estesficheiros reconstruídos contêm tantas informaçõesalheias ou misturadas que se tornam ilegíveis.A melhor forma de recuperar um ficheiro éarmazenando-o numa cópia de segurança.

file retrieval obtenção de ficheiros s. f.Transferência de um ficheiro de dados de umalocalização de armazenamento para a máquinaonde vai ser utilizado.

file server servidor de ficheiros s. m. Dispositivo dearmazenamento de ficheiros numa rede local,acessível a todos os utilizadores que fazem parteda rede. Ao contrário de um servidor de discos, umservidor de ficheiros é um dispositivo sofisticadoque, não só armazena ficheiros, como também osgere e mantém em ordem, à medida que osutilizadores solicitam e alteram ficheiros. Paragerir múltiplos pedidos – por vezes, em simultâneo– um servidor de ficheiros contém um processadore software de controlo, bem como uma unidade dedisco para armazenamento. Um servidor de

file layout

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ficheiros é, frequentemente, um computador comum disco rígido de grandes dimensões, dedicadoapenas à gestão de ficheiros partilhados. Compararcom disk server.

file sharing partilha de ficheiros s. f. Utilização deficheiros de computador em redes, em que osficheiros são armazenados num computadorcentral ou num servidor e são solicitados,analisados e modificados por mais de umindivíduo. Quando um ficheiro é utilizado pordiferentes programas ou computadores, a partilhade ficheiros pode requerer a conversão para umformato mutuamente aceitável. O acesso a umficheiro pode ser regulado de diversas formas –pela protecção por meio de palavra-passe, porpermissões ou pelo bloqueio de ficheiros.

file size tamanho do ficheiro s. m. Comprimento deum ficheiro, normalmente fornecido em bytes.

filespec especificação do ficheiro s. f. Ver filespecification (definição 1).

file specification especificação do ficheiro s. f.1. Caminho para um ficheiro, desde uma unidadede disco, passando por uma cadeia de ficheiros dedirectório, até ao nome que serve para localizar oficheiro em questão. 2. Nome de ficheiro comcaracteres universais que indicam quais osficheiros que são solicitados, de entre um grupo deficheiros com nomes semelhantes. 3. Umdocumento que descreve a organização dos dadosnum ficheiro.

file structure estrutura do ficheiro s. f. Descrição deum ficheiro ou de um grupo de ficheiros quedevem ser tratados em conjunto. Esta descriçãoinclui o esquema e a localização de cada ficheiro.

file system sistema de ficheiros s. m. Num sistemaoperativo, designa a estrutura global na qual osficheiros recebem nomes, são armazenados eorganizados. Um sistema de ficheiros consiste emficheiros, em directórios e nas informaçõesnecessárias para localizar e aceder a estes itens.O termo também se pode referir à parte de umsistema operativo que traduz pedidos de operaçõesde ficheiros derivados de uma aplicação em tarefasde baixo nível orientadas para sectores,

compreensíveis pelos controladores das unidadesde disco. Ver também driver.

file transfer transferência de ficheiros s. f. Processoque move ou transmite um ficheiro de umalocalização para outra, como por exemplo, entredois programas ou numa rede.

File Transfer Protocol FTP s. m. Ver FTP1(definição 1).

file type tipo de ficheiro s. m. Designação dascaracterísticas operacionais ou estruturais de umficheiro. O tipo de um determinado ficheiro éfrequentemente identificado pelo nome do ficheiro.Com o MS-DOS, o tipo de um ficheiro estánormalmente reflectido na extensão do nome doficheiro. Ver também file format.

fill preenchimento s. m. Em computação gráfica,significa “pintar” o interior de uma figura fechada,como seja um círculo, com uma cor ou um padrão.A parte da forma que pode ser pintada oupreenchida com um padrão é a área depreenchimento.

film at 11 Expressão que se vê frequentemente nosnewsgroups. Sendo uma alusão a um brevenoticiário televisivo que promete desenvolver umanotícia importante no noticiário das 11 horas,é utilizada com sarcasmo para ridicularizar a faltade sensibilidade para o momento oportuno oupara o valor de um artigo anteriormente colocado.Ver também newsgroup.

film recorder gravador de filmes s. m. Dispositivopara capturar, em filme de 35 mm, as imagensapresentadas no ecrã do computador.

filter filtro s. m. 1. Programa ou conjunto defuncionalidades de um programa que lê umdeterminado tipo de entrada, transformando-a dealguma forma, e que, depois, escreve a saída para odestino designado. Um filtro de base de dados, porexemplo, pode assinalar informações de umadeterminada data. 2. Na área da comunicação e daelectrónica, designa o hardware ou software que,de uma forma selectiva, passa determinadoselementos de um sinal, eliminando ouminimizando outros. 3. Padrão ou máscara atravésdo qual se passam dados para “filtrar”

filter

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determinados itens. Por exemplo, um filtro decorreio electrónico pode permitir ao utilizadorfiltrar mensagens de outros utilizadoresespecíficos. Ver também e-mail filter. 4. Emcomputação gráfica, é um efeito especial aplicado aimagens de mapa de bits; pode, por exemplo,tornar os elementos da imagem transparentes oudistorcer a imagem. Alguns filtros sãoincorporados num programa gráfico; outros sãopacotes de software individuais que estãoassociados ao programa. Ver também bitmappedgraphics.

filtering program programa de filtração s. m.Programa que filtra informações, apresentandoapenas os resultados que correspondem àsqualificações definidas no programa.

find localizar v. Ver search2.Finder s. m. Interface padrão do sistema operativo

Macintosh, que permite ao utilizador visualizar oconteúdo dos directórios (pastas), mover, copiar eeliminar ficheiros e iniciar aplicações. Os itenscontidos no sistema são frequentementerepresentados como ícones, utilizando-se um ratoou um dispositivo de ponteiro semelhante paramanipular os itens. O Finder foi a primeirainterface gráfica de utilizador a ter sucessocomercial. Ver também MultiFinder.

finger1 s. m. Utilitário da Internet, originalmentelimitado ao UNIX, mas actualmente disponível emvárias plataformas, que permite ao utilizador obterinformações sobre outros utilizadores que possamestar noutros sites (caso esses sites permitam oacesso por finger). Com um endereço de correioelectrónico, o finger devolve o nome completo doutilizador, indicando se o utilizador se encontraactualmente ligado e outras informações que outilizador tenha fornecido como perfil. Com oprimeiro nome ou o apelido, o finger devolve osnomes de início de sessão dos utilizadores cujosprimeiros nomes ou apelidos correspondem.

finger2 v. Obter informações sobre um utilizadoratravés do programa finger.

firewall s. m. Sistema de segurança destinado aproteger a rede de uma organização contra

ameaças externas, como os “hackers”, provenientesde outra rede, como a Internet. Um firewall impedeque os computadores da rede de uma organizaçãocomuniquem directamente com computadoresexternos à rede e vice-versa. Em vez disso, toda acomunicação é encaminhada através de umservidor proxy exterior à rede da organização e oservidor proxy decide se é seguro permitir queuma determinada mensagem ou ficheiro passepela rede da organização.

FireWire s. m. Ver IEEE 1394.firmware s. m. Rotinas de software armazenadas na

memória só de leitura (ROM). Ao contrário daRAM, a ROM permanece intacta, mesmo naausência de energia eléctrica. As rotinas deiniciação e as instruções de entrada/saída de baixonível são armazenadas no firmware. Em termos defacilidade de modificação, a classificação dofirmware situa-se entre o software e o hardware.Ver também RAM, ROM.

FIR port porta FIR s. f. Forma abreviada de fastinfrared port (porta rápida de infravermelhos).Porta de entrada/saída sem cabo, normalmentenum computador portátil, que troca dados comum dispositivo externo utilizando a luz infra-vermelha. Ver também infrared, input/output port.

first-generation computer computador deprimeira geração s. m. Ver computer.

first in, first out FIFO (primeiro a entrar, primeiro asair) . Método de processamento de uma fila emque os itens são removidos pela ordem de entrada– o primeiro a entrar é o primeiro a sair. Este tipode ordem é típico de uma lista de documentos àespera de serem impressos. Sigla: FIFO. Vertambém print queue. Comparar com last in, firstout.

first normal form primeira forma normal s. f.Abreviatura: 1NF. Ver normal form.

FIX s. m. Sigla de Federal Internet Exchange(Intercâmbio Federal de Internet). Ponto de ligaçãoentre as várias internets do Governo dos EstadosUnidos e a Internet.

fixed disk disco fixo s. m. Ver hard disk.

filtering program

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fixed-pitch spacing espaçamento de distância fixas. m. Ver monospacing.

fixed space espaço fixo s. m. Quantidade de espaçohorizontal utilizada para separar caracteres numtexto – frequentemente, a largura de um numeralnum determinado tipo de letra. Ver também emspace, en space.

fixed spacing espaçamento fixo s. m. Vermonospacing.

fixed storage armazenamento fixo s. m. Qualquerarmazenamento não amovível, como um disco degrandes dimensões permanentemente fechado nasua caixa de montagem.

fixed-width font tipo de letra de largura fixa s. m.Ver monospace font.

fixed-width spacing espaçamento de largura fixas. m. Ver monospacing.

F keys teclas de Função s. f. Ver function key.flag sinalizador s. m. Em termos gerais, é um

indicador de qualquer espécie utilizado pelocomputador no processamento ou interpretação deinformações; é um sinal a indicar a existência ou oestado de uma determinada condição.Os sinalizadores são utilizados na área dacomunicação e do processamento de informações.

flame1 s. f. Mensagem de correio electrónico ouartigo de newsgroup abusivo ou insultuoso.

flame2 v. 1. Enviar uma mensagem de correioelectrónico ou um artigo de newsgroup abusivo ouinsultuoso. 2. Difundir críticas pessoais através demensagens de correio electrónico ou artigos denewsgroup.

flame bait s. f. Artigo para uma mailing list,newsgroup ou outro debate online com potencialpara provocar flames, normalmente pelo facto deexpressar uma opinião controversa sobre umassunto altamente emotivo. Ver também flame1,flame war. Comparar com troll.

flamefest s. m. Série de mensagens ou artigosexaltados, num newsgroup ou outro fórum online.

flamer s. m. Pessoa que envia ou coloca mensagensabusivas, por correio electrónico, em newsgroups eoutros fóruns online, bem como em conversaçõesonline. Ver também chat1 (definição 1), newsgroup.

flame war s. f. Debate numa mailing list, newsgroupou outro fórum online, que se transformou numlongo intercâmbio de flames. Ver também flame1.

flash memory memória flash s. f. Tipo de memórianão-volátil. A memória flash é semelhante àmemória EEPROM em termos de função, mas temde ser apagada em blocos, enquanto que aEEPROM pode ser apagada um byte de cada vez.A memória flash é vulgarmente utilizada comosuplemento ou substituição de discos rígidos, emcomputadores portáteis. Neste contexto, a memóriaflash é incorporada na unidade ou, o que é maiscomum, é disponibilizada sob a forma de uma PCCard que pode ser inserida numa ranhuraPCMCIA. Uma desvantagem da memória flash éque a sua natureza orientada para blocos impedeque seja utilizada como memória principal (RAM),pois o computador tem de escrever na memóriaem incrementos de bytes individuais. Ver tambémEEPROM, nonvolatile memory, PC Card, PCMCIAslot.

flash ROM ROM flash s. f. Ver flash memory.flatbed plotter plotter de mesa s. m. Plotter em que

o papel é colocado numa plataforma plana, comuma caneta a mover-se ao longo de ambos oseixos, percorrendo o papel para desenhar umaimagem. Este método é ligeiramente mais precisodo que o método utilizado pelos plotters detambor, mas requer mais espaço. Os plotters demesa também podem aceitar uma mais amplavariedade de meios, como seja o velino e o acetato,dado que o material não necessita de ser flexível.Ver também plotter. Comparar com drum plotter,pinch-roller plotter.

flatbed scanner scanner de mesa s. m. Scanner comuma superfície plana transparente onde se coloca aimagem a ser digitalizada, que, em geral, é um livroou outro documento em papel. Por baixo dasuperfície, existe uma cabeça de digitalização quepercorre a área da imagem. Alguns scanners demesa também podem reproduzir meiostransparentes, como por exemplo, slides. Compararcom drum scanner, handheld scanner, sheet-fedscanner.

flatbed scanner

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flat file ficheiro simples s. m. Ficheiro que consisteem registos de um único tipo, que não contêminformações de estrutura incorporadas pararegular os relacionamentos entre os registos.

flat-file database base de dados de ficheiros simpless. f. Base de dados que assume a forma de umatabela, sendo possível utilizar apenas uma tabelapara cada base de dados. Uma base de dados deficheiro simples só pode trabalhar com um ficheirode cada vez. Comparar com relational database.

flat file directory directório de ficheiros simples s. m.Directório que não pode conter subdirectórios,contendo simplesmente uma lista de nomes deficheiros. Comparar com hierarchical file system.

flat file system sistema de ficheiros simples s. m.Sistema de arquivo sem qualquer ordemhierárquica, no qual não podem existir num discodois ficheiros com o mesmo nome, mesmo que emdirectórios diferentes. Comparar com hierarchicalfile system.

flat-panel display monitor de painel plano s. m.Monitor de vídeo com pouca profundidade física,baseado numa tecnologia diferente do TRC, sendonormalmente utilizado em computadoresportáteis. Os tipos de monitor de painel plano maiscomuns são o monitor electroluminescente,o monitor de descarga gasosa e os monitores LCD.

flat screen ecrã plano s. m. Ver flat-panel display.flavor variedade s. f. Uma de entre diversas

variedades de um sistema, com os seus própriosdetalhes de operação. O UNIX, sobretudo, écomercializado em diferentes implementações,como seja o BSD UNIX ou o AT&T UNIX System V.

flexible disk disquete s. f. Ver floppy disk..fli Extensão de ficheiro que identifica ficheiros de

animação no formato de ficheiro FLI.flicker cintilação s. f. Flutuação rápida e visível

numa imagem do ecrã de computador. A cintilaçãoocorre quando a actualização da imagem éefectuada com pouca frequência ou comdemasiada lentidão para que o olho humanoconsiga perceber um nível de brilho estável.

flight simulator simulador de voo s. m. Recriaçãoda experiência de voo, gerada por computador.

Os simuladores de voo sofisticados podem serutilizados na formação de pilotos, simulandosituações de emergência. O software de simuladorde voo executado em computadores pessoaissimula o voo de uma forma muito menos realista,mas proporciona diversão e prática de navegação ede leitura de instrumentos.

floating-point processor processador de vírgulaflutuante s. m. Coprocessador que realizaoperações aritméticas com números de vírgulaflutuante (números representados por umamantissa e um exponente, de acordo com umadeterminada base, por exemplo, 2,33 × 1023).A adição de um processador de vírgula flutuanteao sistema pode acelerar drasticamente oprocessamento dos cálculos matemáticos egráficos, se o software for capaz de o reconhecere utilizar. Os microprocessadores i486DX e 68040 emais elevados dispõem de processadores devírgula flutuante incorporados. Também designadopor coprocessador matemático, coprocessadornumérico.

floppy disk disquete s. f. Pedaço de filme flexívelem plástico, revestido de partículas de óxidoférrico, que pode conter um campo magnético.Quando colocada numa unidade de disquete, entraem rotação, por forma a passar os diferentessectores da superfície por baixo da cabeça deleitura/escrita da unidade, a qual pode detectar ealterar a orientação dos campos magnéticos daspartículas, para representar os 1 e 0 binários.As disquetes de 5,25 polegadas estão envolvidasem invólucros de plástico flexível, apresentandoum orifício grande no centro, o qual encaixa numeixo da unidade de disquete; este tipo de disquetepode conter desde umas centenas de milhares amais de um milhão de bytes de dados. Umadisquete de 3,5 polegadas, envolvida em plásticorígido, também se designa por microdisquete.Ver também microfloppy disk.

floppy disk controller controlador de disquete s. m.Ver disk controller.

floppy disk drive unidade de disquete s. f.Dispositivo electromecânico que lê e escreve dados

flat file

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em disquetes ou microdisquetes. Ver tambémfloppy disk.

flush1 alinhado adj. Com apresentação organizadade uma determinada forma no ecrã ou em papel.Alinhado à esquerda, por exemplo, significaacertado pelo lado esquerdo; alinhado à direitasignifica acertado pelo lado direito. Ver tambémalign (definição 1).

flush2 esvaziar v. Limpar uma parte da memória.Por exemplo, quando se esvazia uma memóriaintermédia de ficheiro de disco, o seu conteúdo éguardado em disco e, em seguida, a memóriaintermédia é limpa, para poder ser novamentepreenchida.

FOD s. m. Ver fax on demand.folder pasta s. f. No Mac-OS, no Windows 95 e

noutros sistemas operativos, designa um contentorpara programas e ficheiros nas interfaces gráficasde utilizador, simbolizado no ecrã através daimagem gráfica (ícone) de uma pasta de arquivo.Noutros sistemas, como no MS-DOS e no UNIX,este contentor é designado por directório. A pastaconstitui um meio para organizar programas edocumentos num disco, podendo conter ficheiros eoutras pastas. Ver também directory.

follow-up resposta s. f. Envio de uma mensagempara um newsgroup como resposta a um artigo.A resposta tem o mesmo texto na linha do assuntoque o artigo original, mas precedida do prefixo“Re:”. Um artigo e todas as respectivas respostas,pela ordem por que foram recebidas, constituemum tópico de conversação (thread), que outilizador pode ler utilizando um programa denewsgroups.

font tipo de letra s. m. Conjunto de caracteres domesmo tipo e tamanho (como por exemplo,o Garamond de tamanho 10). O tipo define odesenho das letras, o estilo (como o itálico) e aespessura (como o negrito). Além disso, o tipo deletra define o tamanho. Os tipos de letra sãoutilizados pelos computadores para apresentaçõesem ecrã e pelas impressoras para a saída em papel.Em ambos os casos, os tipos de letra sãoarmazenados como mapas de bits (padrões de

pontos) ou como contornos (definidos por umconjunto de fórmulas matemáticas). Ver tambémbit map.

font card placa de tipos de letra s. f. Ver fontcartridge, ROM card.

font cartridge cartucho de tipos de letra s. m.Extensão disponível para algumas impressoras quecontém tipos de letra em vários estilos e tamanhos.Os cartuchos de tipos de letra, como os tipos deletra transferíveis, permitem à impressoraproduzir caracteres em tamanhos e estilosdiferentes daqueles criados pelos tipos de letranela incorporados. Também designado por cartãode tipos de letra. Ver também ROM cartridge.

font editor editor de tipos de letra s. m. Programautilitário que permite ao utilizador modificar tiposde letra existentes ou criar e guardar outros tiposde letra. Este tipo de aplicação costuma funcionarcom uma representação do tipo de letra no ecrã,com uma representação que pode ser transferidapara uma impressora PostScript ou outra ou comambas as representações. Ver também PostScriptfont, screen font.

font family família de tipos de letra s. f. Ver typeface.font number número do tipo de letra s. m. Número

através do qual uma aplicação ou sistemaoperativo identifica, internamente, umdeterminado tipo de letra. Ver também font.

font size tamanho do tipo de letra s. m. Tamanho,em pontos, de um conjunto de caracteres numdeterminado tipo de letra. Ver também point1

(definição 1).footer rodapé s. m. Uma ou mais linhas de

identificação impressas na parte inferior de umapágina. Um rodapé pode conter um número depágina, uma data, o nome do autor e o título dodocumento. Comparar com header (definição 1).

footprint área de ocupação s. f. Área de superfícieocupada por um computador pessoal ou outrodispositivo.

foreground1 de primeiro plano adj. Que detémactualmente o controlo do sistema e que respondeaos comandos emitidos pelo utilizador. Ver tambémmultitasking. Comparar com background1.

foreground

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foreground2 primeiro plano s. m. 1. Cor doscaracteres ou gráficos apresentados. Comparar combackground2 (definição 1). 2. Condição doprograma ou documento actualmente em controloe que é afectado por comandos e pela introduçãode dados num ambiente de janela. Comparar combackground2 (definição 3).

fork1 s. m. Uma das duas partes do ficheiroreconhecida pelo Mac-OS. Um ficheiro Macintoshtem um fork de dados e um fork de recursos.A maior parte de um documento produzido peloutilizador está contido no fork de dados; o fork derecursos contém normalmente informaçõesorientadas para aplicações, como, por exemplo,tipos de letra, caixas de diálogo e menus. Vertambém data fork, resource fork.

fork2 bifurcar v. Iniciar um processo subordinadonum sistema multitarefa depois de ter sidoiniciado um processo principal. Ver tambémmultitasking.

form formulário s. m. 1. Documento estruturado,com espaços reservados para a introdução deinformações, contendo, por vezes, codificaçãoespecial. 2. Em algumas aplicações (sobretudo nasbases de dados), designa uma janela, caixa ououtro elemento de apresentação autónomo eestruturado, com áreas predefinidas para aintrodução ou alteração de informações.Um formulário constitui um “filtro” visual dosprincipais dados que estão a ser apresentados,proporcionando, em geral, as vantagens de umamelhor organização dos dados e de uma maiorfacilidade de visualização.

format1 formato s. m. 1. Em geral, designa aestrutura ou o aspecto de uma unidade de dados.2. Disposição de dados num ficheiro quenormalmente permite que o documento seja lidoou alterado por uma determinada aplicação.Muitas aplicações são capazes de armazenar umficheiro num formato mais genérico, como é o casodo texto simples em ASCII. 3. Esquema das áreasde armazenamento de dados (faixas e sectores)num disco. 4. Ordem e tipos de campos numa basede dados. 5. Atributos de uma célula numa folha de

cálculo, como os que definem ser alfabética ounumérica, o número de dígitos, a utilização devírgulas e a utilização de símbolos de moedas.6. Especificações relativas à colocação de textonuma página ou parágrafo.

format1 formatar v. 1. Alterar o aspecto do textoseleccionado ou do conteúdo de uma célulaseleccionada numa folha de cálculo. 2. Preparar umdisco para ser utilizado, organizando o seu espaçode armazenamento numa série de“compartimentos” de dados, sendo que cada umpode ser localizado pelo sistema operativo, demodo a tornar possível ordenar e obter os dados.Quando se formata um disco previamenteutilizado, todas as informações existentes sãoeliminadas.

format bar barra de formatação s. f. Barra deferramentas numa aplicação utilizada paramodificar o formato do documento apresentado,como, por exemplo, para alterar o tamanho ou otipo do tipo de letra.

formatting formatação s. f. 1. Elementos de estilo eapresentação adicionados aos documentos atravésda utilização de margens, avanços e diferentestamanhos, espessuras e estilos de tipos de letra.2. Processo de inicializar um disco, de modo a quepossa ser utilizado para armazenar informações.Ver também initialize.

form factor s. m. 1. Tamanho, forma e configuraçãode um componente de hardware de computador.O termo é mais utilizado para subcomponentes,como unidades de disco, placas de circuitoimpresso e pequenos dispositivos como os PC debolso. Pode ser utilizado em termos mais geraispara incluir o arranjo e posicionamento deinterruptores e fichas externas e outroscomponentes do dispositivo ou pode aindareferir-se ao design de todo o computador.2. É o termo utilizado em computação gráfica,especialmente para referir um método decomposição conhecido por radiosity, que divide aimagem em pequenas parcelas para calcular aluminosidade. O form factor é um valor calculado,que representa a quantidade de energia

foreground

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transmitida por uma superfície e recebida poroutra, tendo em consideração condições como adistância entre as superfícies, a sua orientação emrelação uma à outra e a presença de obstruçõesentre elas. 3. Quando utilizado para descreversoftware, refere-se à quantidade de memórianecessária, ao tamanho do programa, etc.

form feed avanço de página s. m. Comando deimpressora que instrui a impressora a avançarpara o início da página seguinte. No conjunto decaracteres ASCII, o carácter de avanço de páginatem o valor decimal 12 (hexadecimal 0C). Dadoque o objectivo consiste em começar a impressãona página seguinte, o carácter de avanço de páginatambém é conhecido como o carácter de ejecçãode página. Sigla: FF.

form letter carta de formulário s. f. Carta criadapara ser impressa e distribuída por um grupo depessoas cujos nomes e endereços são extraídos deuma base de dados e inseridos, através de umprograma de impressão em série, num únicodocumento básico. Ver também mail merge.

formula fórmula s. f. Expressão matemática quedescreve as acções a serem realizadas com valoresnuméricos. A fórmula configura os cálculos, semconsiderar os valores reais sobre os quais deveráagir, como A + B, em que A e B representamquaisquer valores que o utilizador especifique.Através das fórmulas, os utilizadores de aplicaçõescomo os programas de folha de cálculo adquirem acapacidade para realizar cálculos do tipo “e se”,alterando simplesmente os valores seleccionados einstruindo o programa para recalcular osresultados.

fortune cookie mensagens da sorte s. f. Provérbio,ditado, anedota ou outra expressão escolhidoaleatoriamente de entre uma colecção deste tipo deitens e apresentado no ecrã através de umprograma. Os fortune cookies são, por vezes,apresentados no início e fim de sessão pelossistemas UNIX.

forum fórum s. m. Meio proporcionado por umserviço online ou por uma BBS para os utilizadorespoderem realizar debates escritos sobre um

determinado tópico, enviando mensagens erespondendo a outras. Na Internet, os fóruns maisgeneralizados são os newsgroups na Usenet.

forward reencaminhar v. Em correio electrónico,significa enviar para outro destinatário umamensagem recebida, modificada ou intacta.

forward error correction correcção dos erros dereencaminhamento s. f. Em comunicação, designauma forma de controlar os erros, inserindo bitsadicionais (redundantes) num fluxo de dadostransmitido para outro dispositivo. Os bitsredundantes são utilizados pelo dispositivoreceptor para detectar e, sempre que possível,corrigir os erros existentes nos dados.

fourth-generation computer computador dequarta geração s. m. Ver computer.

fourth normal form quarta forma normal s. f.Abreviatura: 4NF. Ver normal form.

FPD s. m. Ver full-page display.FPM RAM s. f. Sigla para fast page-mode RAM.

Ver page mode RAM.fractal s. m. Classe de formas caracterizada pela

irregularidade, mas que, de certo modo, evoca umpadrão. Os técnicos da área da informática gráficacostumam utilizar fractais para gerar imagens danatureza, como paisagens, nuvens e florestas.A característica diferenciadora dos fractais tem aver com o facto de serem “auto-similares”:qualquer parte de um fractal, quando ampliada,tem o mesmo carácter que o seu todo. Ver tambémgraftal.

fractional T1 T1 fraccionária s. f. Ligaçãopartilhada para uma linha T1, em que apenas seutiliza uma fracção dos 24 canais T1 de voz ou dedados. Sigla: FT1. Ver também T1.

fragmentation fragmentação s. f. Dispersão departes do mesmo ficheiro por diferentes áreas dodisco. A fragmentação ocorre à medida que osficheiros são eliminados de um disco e novosficheiros são adicionados. Esta fragmentação tornao acesso ao disco mais lento e deteriora odesempenho global das operações do disco,embora sem gravidade. Existem programasutilitários que reorganizam o armazenamento dos

fragmentation

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ficheiros nos discos fragmentados. Comparar comdefragmentation.

FRAM s. f. Sigla de ferromagnetic random accessmemory (memória de acesso aleatórioferromagnética). Tecnologia de armazenamentoem que os dados são registados de formasemipermanente em pequenas placas ou tiras dematerial revestido por uma película magnética deóxido férrico. Tal como acontece nas fitas ou nosdiscos, os dados permanecem intactos na ausênciade energia; tal como na RAM constituída porsemicondutores, o computador pode aceder aosdados por ordem aleatória.

frame 1. pacote s. m. Nas comunicações sérieassíncronas, designa uma unidade de transmissãoque, por vezes, é medida pelo tempo decorrido eque começa pelo bit de início que precede umcarácter e termina com o último bit de paragemque se segue ao carácter. 2. pacote s. m. Nascomunicações síncronas, designa um pacote deinformações transmitido como uma únicaunidade. Cada pacote possui a mesma organizaçãobásica e contém informações de controlo, como oscaracteres de sincronização, o endereço da estaçãoe um valor de verificação de erros, bem como umaquantidade variável de dados. 3. fotograma s. m.Imagem individual do tamanho do ecrã, que podeser apresentada em sequência com outras imagensligeiramente diferentes para criar desenhosanimados. 4. fotograma s. m. Armazenamentonecessário para conter uma imagem de texto,de gráficos ou de ambos, do tamanho do ecrã.5. moldura s. f. Espaço rectangular que contém umgráfico e que define as proporções do mesmo.6. moldura s. f. A parte de uma janela no ecrã (barrade título e outros elementos) que é controlada pelosistema operativo, em vez da aplicação emexecução na janela. 7. frame s. f. Secção rectangularde uma página apresentada por um browser queconstitui um documento HTML independente doresto da página. As páginas Web podem termúltiplas frames. Associadas a cada frame estão asmesmas capacidades disponíveis numa páginaWeb sem frames, incluindo a capacidade de

deslocamento e de ligação a outra frame ou a outroWeb site. Estas capacidades podem ser utilizadasindependentemente de outras frames na página.As frames são frequentemente utilizadas para aapresentação de índices de um ou maisdocumentos HTML num Web site. A maioria dosactuais browsers suportam frames, embora osmais antigos não permitam esta funcionalidade.Ver também HTML document, Web browser.

frame buffer memória intermédia de fotogramas. f. Parte da memória de vídeo do computador quecontém o conteúdo de uma única imagem no ecrã.

frame grabber s. m. Ver video digitizer.frame rate velocidade de fotogramas s. f.

1. Velocidade a que as imagens individuais ecompletas são transmitidas e apresentadas nummonitor raster-scan. A velocidade de fotogramas écalculada como o número de vezes por segundo(hertz) que o feixe de electrões varre o ecrã.2. Em animação, é o número de vezes por segundoque uma imagem é actualizada. Quando avelocidade de fotogramas excede cerca de14 fotogramas por segundo, a animação pareceatingir um movimento regular. Ver tambémanimation.

frame source origem dos frames s. f. Num ambientede frames em HTML, é um documento deconteúdo que procura o documento com códigopara o apresentar dentro de uma frame desenhadapelo browser local. Ver também frame (definição 7),HTML.

frames per second fotogramas por segundo s. m.Ver frame rate.

freenet ou free-net s. f. BBS comunitáriafornecedora de serviços da Internet, normalmenteoperada por voluntários, proporcionando o acessogratuito, ou mediante uma taxa muito baixa, aossubscritores da comunidade. Muitas freenets sãooperadas por bibliotecas ou universidadespúblicas. Ver também ISP.

.freenet.edu Na Internet, é o principal domínio queespecifica que um determinado endereço seencontra localizado numa freenet. Ver tambémfreenet.

FRAM

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free software software gratuito s. m. Software como código-fonte completo distribuído gratuitamenteaos utilizadores, os quais, por sua vez, são livres deo utilizar, modificar e distribuir, desde que todas asalterações estejam claramente assinaladas e que onome e o aviso de direitos de autor do original nãosejam, de modo algum, eliminados ou modificados.Ao contrário do freeware, o software gratuito estáprotegido por um contrato de licença. Compararcom freeware, public-domain software, shareware.

free space espaço livre s. m. Espaço numa disqueteou disco rígido que não se encontra ocupado pordados, num determinado momento. Ver tambémfloppy disk, hard disk.

freeware s. m. Programa de computador oferecidogratuitamente e muitas vezes disponibilizado naInternet ou através de grupos de utilizadores.Um programador independente pode oferecer umproduto como freeware, por satisfação pessoal oupara avaliar a sua aceitação entre os utilizadoresinteressados. Os programadores de freewarecostumam reservar todos os direitos do seusoftware e os utilizadores não são necessariamentelivres de o copiar ou distribuir. Comparar com freesoftware, public-domain software, shareware.

freeze-frame video vídeo por imagens estáticass. m. Vídeo em que a imagem muda apenas umavez a cada poucos segundos. Comparar comfull-motion video.

frequently asked questions perguntas maisfrequentes s. f. Ver FAQ.

friction feed alimentação por fricção s. f. Forma deavançar o papel numa impressora em que aquele épressionado entre o rolo de impressão e os rolos depressão da impressora ou entre dois conjuntos derolos. A alimentação por fricção existe na maiorparte das impressoras que utilizam papel semorifícios de alimentação. Nas impressoras quetambém dispõem da alimentação por tractor, omecanismo da alimentação por fricção deve serdesactivado quando o tractor estiver a serutilizado, para evitar tensão nas engrenagens dotractor. Ver também platen. Comparar com pin feed,tractor feed.

friendly de fácil utilização adj. Referente a funcio-nalidades incorporadas no hardware ou softwareque facilitam a aprendizagem e utilização de umcomputador ou programa. Ver também user-friendly.

fringeware s. m. Freeware cuja fiabilidade e valorsão duvidosas. Ver também freeware.

front end s. m. Em aplicações, é o software oufuncionalidade do software que proporciona umainterface para outra aplicação ou ferramenta.Os front ends são frequentemente utilizados parafornecer uma interface comum para diversasferramentas produzidas por um fabricante desoftware. Geralmente, um front end proporciona aoutilizador uma interface mais acessível doutilizador do que a interface da aplicaçãoexecutada no “backend”.

front-end processor processador front-end s. m.1. Em geral, diz-se de um computador ou unidadede processamento que produz e manipula dadosantes de outro processador os receber. Compararcom back-end processor (definição 2).2. Em comunicação, é um computador localizadoentre linhas de comunicação e um computadorprincipal (sistema anfitrião), cuja finalidadeconsiste em aliviar o sistema anfitrião de algumastarefas de manutenção relacionadas com acomunicação (como seja a detecção de erros, arecepção e transmissão de mensagens e a gestãodas linhas existentes entre outros dispositivos).Por vezes, é considerado um sinónimo decontrolador de comunicação. Ver tambémcommunications controller.

front panel painel da frente s. m. Superfície frontalda caixa de um computador onde se encontram osbotões de controlo, os interruptores e as luzes parao operador utilizar. Ver também console.

FT1 s. f. Ver fractional T1.FTAM s. f. Sigla de File-Transfer Access and

Management (gestão e acesso à transferência deficheiros). Norma de comunicação para atransferência de ficheiros entre computadores dediferentes marcas e modelos.

FTP1 s. m. 1. Sigla de File Transfer Protocol(protocolo de transferência de ficheiros). Protocolo

FTP

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utilizado para copiar ficheiros relativamente asistemas de computador remotos, numa rede queutilize o TCP/IP, como seja a Internet. Esteprotocolo também permite aos utilizadoresrecorrer a comandos FTP para trabalhar comficheiros, como seja a listagem de ficheiros edirectórios no sistema remoto. Ver também TCP/IP.2. ID de início de sessão comum para o FTPanónimo. Ver também anonymous FTP.

FTP2 v. Transferir ficheiros de ou para sistemas decomputador remotos, através do protocolo detransferência de ficheiros (FTP) da Internet.O utilizador necessita de um cliente FTP paratransferir ficheiros de e para o sistema remoto,o qual tem de ter um servidor FTP. Em geral,o utilizador também necessita de estabelecer umaconta no sistema remoto para ficheiros FTP,embora muitos sites FTP permitam a utilizaçãode um FTP anónimo. Ver também FTP client,FTP server.

FTP client ou ftp client cliente de FTP s. m.Programa que permite ao utilizador transferirficheiros de e para um site FTP através de umarede, como seja a Internet, utilizando o protocolode transferência de ficheiros (FTP). Ver tambémFTP1 (definição 1). Comparar com FTP server.

FTP commands comandos de FTP s. m. Comandosque fazem parte do protocolo de transferência deficheiros (FTP). Ver também FTP1 (definição 1).

FTP program ou ftp program programa de FTPs. m. Ver FTP client.

FTP server servidor de FTP s. m. Servidor deficheiros que utiliza o protocolo de transferênciade ficheiros (FTP) para permitir aos utilizadorestransferir ficheiros através da Internet ou dequalquer outra rede TCP/IP. Ver também file server,FTP1 (definição 1), TCP/IP. Comparar com FTPclient.

FTP site site FTP s. m. 1. Conjunto de ficheiros eprogramas residente num servidor de FTP. Vertambém FTP1 (definição 1), FTP server. 2. Ver FTPserver.

fuel cell célula de combustível s. f. Dispositivoelectroquímico, semelhante no seu funcionamento

a uma bateria, no qual a energia química de umcombustível, como o hidrogénio, e um comburente,normalmente o oxigénio, são convertidosdirectamente em energia eléctrica. No entanto,ao contrário das baterias, as células de combustívelnão armazenam energia e nunca se esgotam nemprecisam de ser recarregadas, desde que ocombustível e comburente sejam fornecidoscontinuamente. O princípio tecnológico das célulasde combustível foi descoberto há mais de 100 anos,mas só recentemente começou a ser utilizado emlaboratórios e em viagens espaciais (nas missõesApollo e no space shuttle). Nos nossos dias, estão aser desenvolvidas células de combustível detamanhos diversos. que irão fornecer energia adispositivos portáteis, como os computadoresportáteis e telefones celulares (telemóveis),e substituir os motores de combustão dosautomóveis.full-duplex adj. Ver duplex1.

full-duplex transmission transmissão emfull-duplex s. f. Ver duplex2 (definição 1).

full justification justificação total s. f. Processo dealinhamento de texto de forma regular ao longodas margens esquerda e direita de uma coluna oupágina. Ver também justify (definição 2).

full-motion video vídeo s. m. Vídeo digitalapresentado a 30 fotogramas por segundo.Comparar com freeze-frame video.

full-motion video adapter placa de vídeo s. f.Placa de expansão para um computador, que podeconverter o vídeo de determinados dispositivos,como seja um gravador de cassetes de vídeo, parao formato digital que um computador possautilizar, como o AVI, o MPEG ou o Motion JPEG.Ver também AVI, Motion JPEG, MPEG.

full name nome completo s. m. Nome completo doutilizador, normalmente consistindo no apelido eprimeiro nome. O nome completo éfrequentemente utilizado pelo sistema operativocomo fazendo parte das informações queidentificam e definem uma conta de utilizador.Ver também user account.

full-page display monitor de página inteira s. m.Monitor com um tamanho e resolução

FTP

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suficientemente elevados para mostrar pelo menosuma imagem de 8,5 por 11 polegadas. É útil paraas aplicações de edição electrónica. Sigla: FPD. Vertambém portrait monitor.

full path caminho completo s. m. Nome que incluitodos os componentes possíveis de um caminho –a unidade, o directório de raiz, quaisquersubdirectórios e o nome do ficheiro ou objecto.Ver também path (definições 2 e 3), pathname, rootdirectory, subdirectory. Comparar com relativepath.

full-screen de ecrã inteiro adj. Capaz de utilizar ouser apresentado na área total de um ecrã demonitor. As aplicações executadas em ambientesde janela atribuem, normalmente, diferentes áreasa diferentes janelas, as quais podem seraumentadas de modo a preencher o ecrã inteiro.

full-text search procura em todo o texto s. f.Procura de um ou mais documentos, registos oucadeias de caracteres baseada em todos os dadosdo texto, em vez de baseada num índice com umconjunto limitado de palavras-chave. Por exemplo,uma procura em todo o texto pode localizar umdocumento que contenha as palavras “os albatrozessão desajeitados em terra” procurando apenasessas palavras nos ficheiros, sem que sejanecessário utilizar um índice com a palavra-chave“albatrozes”. Ver também index1.

fully populated board placa totalmente preenchidas. f. Placa de circuito impresso cujos encaixes decircuitos integrados estão todos ocupados. Asplacas de memória, em particular, podem termenos do que o máximo número possível decircuitos integrados de memória, deixando algunsencaixes de circuitos integrados vazios. Diz-se queeste tipo de placa está parcialmente preenchida.

function função s. f. 1. Finalidade ou acçãorealizada por um programa ou rotina. 2. Termo

genérico para uma rotina. 3. Em algumaslinguagens de programação, é uma rotina quedevolve um valor. Ver também procedure, routine.

function key tecla de função s. f. Qualquer das 10ou mais teclas F1, F2, F3 e por aí adiante,localizadas no lado esquerdo ou na parte superiorde um teclado (ou em ambas as localizações) e quesão utilizadas para tarefas especiais. O significadode uma tecla de função é definido pelo programaou, em alguns casos, pelo utilizador. As teclas defunção são utilizadas em aplicações ou no sistemaoperativo, para proporcionar um atalho para umasérie de instruções comuns (como chamar a ajudade um programa) ou para uma funcionalidade quede outra forma não estaria disponível. Compararcom Command key, Control key, Escape key.

fuse fusível s. m. Elemento de um circuito que sequeima ou “estoira” quando a corrente que passapor ele excede um determinado nível. Um fusívelprotege um circuito contra quaisquer danoscausados pelo excesso de corrente. Executa amesma função que um disjuntor, mas não pode serredefinido, de modo que, quando estoira, tem deser substituído.

FWIW Sigla de for what it’s worth (se servir dealguma coisa). Expressão utilizada no correioelectrónico e em newsgroups.

FYI 1. Sigla de for your information (para suainformação). Expressão utilizada no correioelectrónico e em newsgroups para apresentarinformações consideradas úteis para o leitor.2. Documento electrónico distribuído através daInterNIC, como é o caso de um RFC (pedido decomentário), mas com a finalidade de explicaruma norma ou funcionalidade da Internet aosutilizadores em vez de a definir para osprogramadores, como faz o RFC. Ver tambémInterNIC. Comparar com RFC.

FYI

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GG prefixo Ver giga-.game jogo s. m. Ver computer game.game card placa de jogos s. f. Ver ROM card.game cartridge cartucho de jogos s. m. Ver ROM

cartridge.Game Control Adapter adaptador de jogos s. m.

Nos PC IBM e compatíveis, é um circuito queprocessa sinais de entrada numa porta de jogos.Os dispositivos como os joysticks e os painéis decontrolo de jogos utilizam potenciómetros(elementos de circuito que podem ser ajustadospara proporcionar quantidades variáveis deresistência) para representar as suas posiçõescomo níveis de tensão variáveis. O adaptador dejogos converte estes níveis em números utilizandoum conversor analógico-digital. Ver tambémanalog-to-digital converter, game port.

game port porta de jogos s. f. Nos PC IBM ecompatíveis, é uma porta de entrada/saída,destinada a dispositivos como os joysticks e ospainéis de controlo de jogos. A porta de jogos éfrequentemente incluída numa única placa deexpansão com outras portas de entrada/saída. Vertambém expansion board, Game Control Adapter.

garbage lixo s. m. Dados incorrectos oudanificados.

garbage in, garbage out lixo que entra é lixo quesai Axioma informático com o seguintesignificado: se os dados introduzidos numprocesso são incorrectos, os dados apresentadospelo processo também serão incorrectos.Sigla: GIGO.

gas-discharge display monitor de descarga gasosas. m. Tipo de monitor de painel plano, utilizado emalguns computadores portáteis, que contém néonentre um conjunto horizontal de eléctrodos e outroconjunto vertical. Quando um eléctrodo em cada

um dos conjuntos é carregado, o néon brilha ondeos dois eléctrodos se intersectam, representandoum pixel. Também designado por monitor deplasma. Ver também flat-panel display, pixel.

gas-plasma display monitor de plasma s. m. Vergas-discharge display.

gated ligado por uma porta adj. Transmitidoatravés de uma porta de ligação para outra rede ouserviço. Por exemplo, uma mailing list na BITNETpode ser ligada a um newsgroup na Internet.

gateway s. m. Dispositivo que liga redes utilizandodiferentes protocolos de comunicação, de modo aque as informações possam passar de uma redepara outra. Uma porta de ligação, além detransferir informações, também as converte paraum formato compatível com os protocolosutilizados pela rede receptora. Comparar combridge.

GB s. m. Ver gigabyte.Gbps s. m. Ver gigabits per second.GDI s. f. Sigla de Graphical Device Interface

(interface gráfica de dispositivo). No Windows,designa um sistema de apresentação gráficautilizado pelas aplicações para apresentar ouimprimir texto em forma de mapa de bits (tiposde letra TrueType), imagens e outros elementosgráficos. A GDI é responsável por desenhar,no ecrã, caixas de diálogo, botões e outroselementos, num estilo coerente, chamando oscontroladores de ecrã apropriados e passando-lhesinformações sobre o item a ser desenhado. A GDItambém funciona com impressoras GDI (que têmuma capacidade limitada para preparar umapágina para impressão), chamando oscontroladores de impressora apropriados emovendo a imagem ou o documento directamentepara a impressora, em vez de o reformatar em

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G

PostScript ou noutra linguagem de impressora.Ver também bitmapped font, dialog box, driver,PostScript.

geek s. m. 1. Em geral, uma pessoa que gosta deactividades cerebrais (como jogos de palavras,programação de computadores e a utilização daInternet) mais do que a maioria da população.Neste sentido, os geeks aceitam a palavra comorgulho, mas o termo pode ser ofensivo quandoutilizado por terceiros, sugerindo umainadequação nas relações sociais normais.2. Especialista informático. Relativamente aquestões de etiqueta, veja a definição 1. Compararcom guru, techie.

gender bender conversor de género s. m. Ver genderchanger.

gender changer conversor de género s. m.Dispositivo concebido para unir dois conectoresque são ambos machos (com pinos) ou ambosfêmeas (com encaixes).

General Protection Fault GPF s. m. Condição deerro que ocorreu num processador 80386 ou maiselevado, executado no modo protegido (porexemplo, no Windows 3.1), quando uma aplicaçãotenta aceder à memória que se encontra localizadafora do seu espaço de memória autorizado ouquando é emitida uma instrução inválida. Sigla:GPF. Ver também protected mode.

General Public License s. f. Contrato de licença,nos termos do qual o software é distribuído pelaFree Software Foundation. Qualquer pessoa quepossua uma cópia de um programa deste tipopode redistribuí-lo a terceiros, podendo cobraressa distribuição e serviços de apoio, mas nãopode impedir esse mesmo terceiro de fazer omesmo. O utilizador pode modificar o programa,mas, se a versão modificada for distribuída, essaversão deve estar claramente identificada como tal,estando também sujeita à General Public License.Um distribuidor também tem de fornecer ocódigo-fonte ou indicar onde o mesmo pode serobtido. Sigla: GPL. Também designado por copyleft.Ver também free software.

general-purpose computer computador de usogeral s. m. Computador que pode realizar qualquer

tarefa informática. A realização de cada tarefa estádependente da existência do software apropriado.

general-purpose controller controlador de usogeral s. m. Controlador concebido para múltiplosusos. Ver também controller.

generation geração s. f. 1. Conceito utilizado paradistinguir versões armazenadas de um conjunto deficheiros. A versão mais antiga é designada por avô,a versão seguinte é o pai e a mais recente é o filho.2. Categoria que distingue os produtos, como oscomputadores ou as linguagens de programação,de acordo com os avanços tecnológicos querepresentam. Ver também computer.

generic icon ícone genérico s. m. Ícone num ecrãMacintosh que identifica um ficheiro apenas comodocumento ou aplicação. Normalmente, o ícone daaplicação é específico dessa aplicação e o ícone dodocumento é específico da aplicação que abre essedocumento. Se aparecer um ícone genérico em vezdo específico, as informações que o MacintoshFinder utiliza para identificar a aplicação foramdanificadas. Ver também Finder, icon, Macintosh.

GEO s. m. Ver geostationary orbit satellite.geographic information system sistema de

informação geográfica s. m. Aplicação ou conjuntode aplicações para visualizar e criar mapas. Emgeral, os sistemas de informação geográficacontêm um sistema de visualização (por vezes,permitindo aos utilizadores visualizar mapas comum browser da Web), um ambiente para a criaçãode mapas e um servidor para gerir mapas e dados,permitindo a visualização online em tempo real.Sigla: GIS.

GeoPort s. f. Porta série rápida de entrada/saídanum computador Macintosh Centris 660AV,Quadra 660AV, Quadra 840AV ou PowerMac.Qualquer dispositivo série compatível com oMacintosh pode ser ligado a uma GeoPort, mas,com o hardware e software específico da GeoPort,esta pode transmitir dados a uma velocidademáxima de 2 Mbps, podendo suportar atransmissão de voz, fax, dados e vídeo.

geostationary orbit satellite satélite de órbitageoestacionária s. m. Satélite de comunicações quegira à mesma velocidade que a Terra e, por isso,

geostationary orbit satellite

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parece fixo, ou estacionário, sobre umadeterminada localização. Um GEO viaja numaórbita a cerca de 35 859,4 quilómetros acima dalinha do Equador, onde o seu período de rotaçãocoincide com a rotação da terra. A área de serviço,ou sombra, de um GEO é aproximadamente umterço da superfície da Terra; por isso, é possívelfazer uma cobertura global apenas com trêssatélites em órbita. Num sistema de comunicaçõespor voz, o percurso efectuado de e para o GEOdemora aproximadamente 250 milissegundos a serpercorrido. As comunicações de dados por via desatélite são necessárias para fornecer opções debanda larga às áreas rurais.

get s. m. Comando FTP que instrui o servidor atransferir um ficheiro especificado para o cliente. Vertambém FTP client, FTP commands, FTP server.

ghost1 fantasma s. m. Imagem secundária difusaque está ligeiramente deslocada em relação àimagem principal, num monitor (como resultadoda reflexão de sinais na transmissão) ou numacópia impressa (como resultado de elementos deimpressão instáveis).

ghost2 v. 1. Produzir um duplicado, como seja aduplicação de uma aplicação na memória.2. Apresentar uma opção num menu ou submenude forma difusa indicando que não pode serseleccionada naquele momento. Ver tambémdimmed.

ghosting fantasma s. m. Ver burn in.giant magnetoresistive head cabeça de

magneto-resistência gigante s. f. Tipo de cabeça dedisco rígido desenvolvido pela IBM e baseadanuma propriedade física conhecida por efeito demagneto-resistência gigante. Descoberto porcientistas europeus nos finais dos anos 80, esteefeito de magneto-resistência gigante, ou MRG,produz grandes variações de resistência emcampos magnéticos, quando vários materiaismetálicos são dispostos em finas camadasalternadas. Quando esta tecnologia é incorporadanas cabeças dos discos, permite umarmazenamento de dados de alta densidade, cercade 11,6 biliões de bits por polegada quadrada ou

o equivalente a mais do que 700 000 páginas dacti-lografadas. Sigla: MRG (GMR). Ver também head.

.gif Extensão de ficheiro que identifica imagens GIFde mapa de bits. Ver também GIF.

GIF s. m. 1. Sigla de Graphics Interchange Format(formato de intercâmbio gráfico). Formato deficheiro gráfico utilizado para transmitir imagensrasterizadas na Internet. Uma imagem pode conteraté 256 cores, incluindo uma cor transparente.O tamanho do ficheiro depende do número decores realmente utilizadas. Utiliza-se o método decompressão LZW para reduzir o tamanho doficheiro. Ver também raster graphics. 2. Imagemgráfica armazenada como ficheiro no formato GIF.

giga- prefixo Abreviatura: G. 1. Prefixo com osignificado de mil milhões (109). 2. Nos termosrelacionados com a informática, é um prefixo como significado de 230 (isto é, 1024 × 1 048 576) ou1000 × 1 048 576.

gigabits per second gigabits por segundo s. m.Abreviatura: Gbps. Medida de velocidade detransferência de dados, como numa rede, emmúltiplos de 1 073 741.824 (230) bits por segundo.

gigabyte s. m. Abreviatura: GB. Unidade de dadosequivalente a 1024 megabytes (230 bytes); porvezes, interpretada como 1000 megabytes.

gigahertz s. m. Abreviatura: GHz. Medida defrequência equivalente a mil milhões de hertz ou amil milhões de ciclos por segundo. Ver tambémhertz.

GIGO Ver garbage in, garbage out.GIS s. m. Ver geographic information system.GKS s. m. Ver Graphical Kernel System.glare filter filtro anti-reflexo s. m. Máscara

transparente colocada por cima do ecrã de ummonitor para reduzir ou eliminar a luz reflectidada sua superfície de vidro.

glitch pico s. m. Breve sobretensão na energiaeléctrica.

global adj. Relativo a um documento, ficheiro ouprograma na sua totalidade, em vez de apenas umsegmento. Comparar com local.

global operation operação global s. f. Operação,por exemplo procurar e substituir, que afecta um

get

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G

documento, programa ou outro objecto, como umdisco, na sua totalidade.

global search and replace procura e substituiçãoglobal s. f. Operação de procurar e substituir quelocaliza e altera todas as ocorrências da cadeia decaracteres seleccionada em todo o documento.Ver também search and replace.

Global System for Mobile CommunicationsSistema global de comunicações móveis s. m.Tecnologia para telefones celulares digitais(telemóveis) com grande utilização na Europa,na Austrália, Índia, África, Ásia e no Médio Orientee em crescimento nos Estados Unidos. Originadaem 1982 por um grupo de estudo europeudesignado por Groupe Spéciale Mobile, o GSM éuma plataforma sem fios, baseada em TDMA(Time Division Multiple Access) para digitalizar osdados; as suas funcionalidades incluem não só otelefone mas também identificação, gravação ereencaminhamento de chamadas, fax, acesso àInternet e correio electrónico. O GSM funciona emtrês frequências: a 900 MHz (GSM 900), na Europae na maior parte do mundo; a 1800 MHz (GSM1800), em alguns países europeus; e a 1900 MHz(GSM 1900, também designado por PCS 1900 ouDCS 1900), nos Estados Unidos e Canadá.Sigla: GSM. Ver também SIM card, Time DivisionMultiple Access.

GMR MGR s. f. Ver giant magnetoresistive head.gnomon s. m. Na computação gráfica, é uma represen-

tação do sistema de eixos tridimensional (x-y-z).Good Times virus vírus Good Times s. m. Vírus

imaginário do correio electrónico, referido numaviso amplamente divulgado através da Internet,bem como por fax e correio normal. O aviso afirmaque a abertura de uma mensagem de correioelectrónico com o assunto “Good Times” danificaráo sistema do utilizador. Actualmente, é impossíveldanificar um sistema através da leitura de umamensagem de correio electrónico, embora sejapossível incluir um vírus num ficheiro anexado auma mensagem de correio electrónico. Podeobter informações sobre este tipo de “brincadeira”e sobre vírus reais através da CERT (http://www.cert.org/). Ver também urban legend, virus.

Gopher ou gopher s. m. Utilitário da Internet paralocalizar informações textuais e apresentá-las aoutilizador sob a forma de menus hierárquicos,a partir dos quais o utilizador seleccionasubmenus, ficheiros ou documentos que podemser transferidos e apresentados. Um cliente Gopherpode aceder a todos os servidores Gopherdisponíveis, de modo que o utilizador acede a um“Gopherspace” comum. O gopher está a serenglobado na World Wide Web.

.gov No sistema de nomes de domínio (DNS) daInternet, é o domínio de nível superior que identificaos endereços utilizados por agênciasgovernamentais. A designação .gov aparece comosufixo no final do endereço. Nos Estados Unidos,apenas as agências governamentais federais nãomilitares podem utilizar o domínio .gov. Os governosestaduais dos Estados Unidos utilizam o domínio denível superior .state.us, sendo que .us pode serprecedido pela abreviatura de duas letras do Estadoem questão. Outros governos regionais dos EstadosUnidos são registados no domínio .us. Ver tambémDNS (definição 1), domain (definição 3). Compararcom .com, .edu, .mil, .net, .org.

GPF s. m. Ver General Protection Fault.GPL s.m. Ver General Public License.grabber s. m. 1. Dispositivo para capturar dados de

imagens gráficas de uma câmara de vídeo ou outrafonte de vídeo, podendo colocá-los na memória.Ver também video digitizer. 2. Qualquer dispositivopara capturar dados. 3. Software que tira um“instantâneo” da imagem actualmente apresentadano ecrã, transferindo uma parte da memória devídeo para um ficheiro em disco. 4. Emdeterminadas aplicações para gráficos, é umponteiro de rato especial.

graceful exit saída elegante s. f. Conclusãometódica de um processo, mesmo em condições deerro, que permite ao sistema operativo ou processoprincipal recuperar o controlo normal, deixando osistema num estado de equilíbrio. Trata-se de umcomportamento normal. Ver também fail-softsystem.

grade qualidade s. f. Em comunicações, designa ointervalo de frequências disponíveis para a

grade

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transmissão num único canal. Por exemplo,as frequências de telefone de voz variam entre300 Hz e 3400 Hz.

grade of service qualidade do serviço s. f.Probabilidade de um utilizador de uma rede decomunicação partilhada, como é o caso do sistematelefónico público, receber um sinal do tipo “todosos canais ocupados”. A qualidade do serviço éutilizada como medida da capacidade da rede paragerir tráfego, sendo normalmente aplicado numdeterminado período, como seja na hora de ponta.

graftal s. m. Família de formas geométricassemelhantes aos fractais, mas mais facilmentetrabalhadas em computador. Os graftais sãomuitas vezes utilizados na indústria dos efeitosespeciais, para criar imagens sintéticas deestruturas, como, por exemplo, árvores e outrasplantas. Ver também fractal.

grammar checker verificador gramatical s. m.Acessório de software que verifica se o texto temerros de construção gramatical.

grandfather avô s. m. Ver generation (definição 1).grandfather/father/son avô/pai/filho adj. Ver

generation (definição 1).granularity granulosidade s. f. Descrição,

de “grossa” a “fina”, de uma actividade oufuncionalidade do computador (como seja aresolução do ecrã ou a procura e a ordenação) emtermos do tamanho das unidades que o sistemagere (pixels ou conjuntos de dados). Quanto maioras peças, mais grosseira a granulosidade.

Graphical Device Interface s. f. Ver GDI.graphical interface interface gráfica s. f. Ver

graphical user interface.Graphical Kernel System s. m. Norma da

informática gráfica, reconhecida pela ANSI e pelaISO, que especifica métodos de descrever,manipular, armazenar e transferir imagensgráficas. Sigla: GKS.

graphical user interface interface gráfica deutilizador s. f. Tipo de ambiente que representaprogramas, ficheiros e opções através de ícones,menus e caixas de diálogo no ecrã. O utilizadorpode seleccionar e activar estas opções, apontandoe clicando com o rato ou, ainda, utilizando o

teclado. Para o utilizador, um determinado item(como a barra de deslocamento) funciona damesma forma em todas as aplicações, porque ainterface proporciona rotinas de software padrãopara gerir estes elementos e comunicar as acçõesdo utilizador (como um clique num determinadoícone ou um toque numa tecla). As aplicaçõesaproveitam estas rotinas, em vez de tentarreproduzi-las a partir do zero. Sigla: GUI.

graphic character carácter gráfico s. m. Qualquercarácter representado por um símbolo visível,como um carácter ASCII. Comparar com graphicscharacter.

graphic limits limite gráfico s. m. No ecrã docomputador, são os limites de uma imagem gráficade um programa gráfico, incluindo toda a áreainserida na imagem gráfica. Em alguns ambientesgráficos, os limites gráficos consistem norectângulo mais pequeno capaz de o incluir na suatotalidade, ao qual se atribui a designaçãorectângulo delimitador ou caixa delimitadora.

graphics accelerator acelerador gráfico s. m. Placade vídeo que contém um coprocessador gráfico.Um acelerador gráfico pode actualizar aapresentação no ecrã muito mais depressa do quea CPU, libertando-a para a realização de outrastarefas. Um acelerador gráfico constitui umanecessidade para o software moderno, como asinterfaces gráficas de utilizador e as aplicaçõesmultimédia. Ver também graphics coprocessor,video adapter.

graphics adapter placa gráfica s. f. Placa de vídeocapaz de apresentar gráficos, assim comocaracteres alfanuméricos. Praticamente todas asplacas de vídeo actualmente utilizadas são placasgráficas.

graphics card placa gráfica s. f. Ver video adapter.graphics character carácter de gráfico s. m.

Carácter que pode ser combinado com outros paracriar elementos gráficos simples, como linhas,caixas e blocos sombreados ou sólidos. Compararcom graphic character.

Graphics Controller controlador gráfico s. m. Parteda placa de vídeo VGA que permite ao computadoraceder à memória intermédia de vídeo (a memória

grade of service

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de uma placa de vídeo, utilizada para armazenardados a serem apresentados no ecrã). Ver tambémVGA.

graphics coprocessor coprocessador gráfico s. m.Microprocessador especializado, incluído emalgumas placas de vídeo e que pode gerar imagensgráficas, como linhas e áreas preenchidas, emresposta às instruções provenientes da CPU,libertando-a para a realização de outras tarefas.

graphics engine motor gráfico s. m. 1. Placa deapresentação que gere o processamento de altavelocidade relacionado com imagens gráficas,libertando a CPU para a realização de outrastarefas. Também designado por acelerador gráfico,acelerador de vídeo. 2. Software que, com base noscomandos de uma aplicação, envia instruções paraa criação de imagens gráficas ao hardware que criaessas imagens. Exemplos desse software são oMacintosh QuickDraw e o Windows GDI.

Graphics Interchange Format GIF s. m. Ver GIF.graphics interface interface gráfica s. f. Ver

graphical user interface.graphics mode modo gráfico s. m. 1. Em compu-

tadores como os PC IBM, é o modo deapresentação em que as linhas e os caracteres sãodesenhados no ecrã pixel por pixel. Dado que omodo gráfico cria imagens a partir de pontosindividuais no ecrã, os programas têm maisflexibilidade em criar imagens do que no modo detexto. Assim, o computador pode apresentar umponteiro do rato como uma seta ou outra forma,em vez de um quadrado ou rectângulointermitente e pode apresentar atributos decaracteres, como o negrito e o itálico, tal comoserão impressos, em vez de utilizar convençõescomo o realce, o sublinhado ou cores alternadas.Comparar com text mode. 2. É um determinadoconjunto de valores de cor e resolução,frequentemente relacionado com umadeterminada placa de vídeo, como a VGA com 16cores e 640x480 pixels no ecrã. Ver também highresolution, low resolution, resolution (definição 1).

graphics primitive primitiva gráfica s. f. Elementode desenho, como um carácter de texto, um arco ou

um polígono, que é desenhado e manipulado comouma única unidade, sendo combinado com outrasprimitivas para criar uma imagem.

graphics printer impressora gráfica s. f.Impressora, como uma impressora a laser ou ajacto de tinta, capaz de produzir gráficos pixel porpixel e não apenas caracteres de texto. Hoje em dia,praticamente todas as impressoras utilizadas comcomputadores pessoais são impressoras gráficas.Comparar com character printer.

graphics processor processador gráfico s. m. Vergraphics coprocessor.

graphics tablet mesa gráfica s. f. Dispositivoutilizado para introduzir dados relativos à posiçãodos elementos gráficos em aplicações deengenharia, desenho e ilustração. Trata-se de umaplaca de plástico, plana e rectangular, equipadacom um puck ou estilete e com electrónicasensorial que informa o computador sobre aposição do puck ou estilete, sendo que ocomputador traduz esses dados numa posição docursor no ecrã. Também designada por mesa dedigitalização. Ver também puck, stylus.

graphics terminal terminal gráfico s. m. Terminalcapaz de apresentar elementos gráficos e texto.Estes terminais costumam interpretar comandosde controlo de gráficos, em vez de receber fluxos depixels já processados.

gray scale escala de cinzentos s. f. Sequência de tonsde cinzentto, desde o preto ao branco, utilizada nacomputação gráfica para adicionar detalhe àsimagens ou para representar uma imagem a coresnum dispositivo de saída monocromático. Oscinzentos podem ser representados porverdadeiros tons de cinzento, por pontos demeio-tom ou por composição de cores. Ver tambémdithering, halftone.

greater than maior que adj. Ver relational operator.greater than or equal to maior ou igual adj. Ver

relational operator.greeking s.m. 1. Utilização de barras cinzentas ou

outros elementos gráficos para representar linhasde caracteres demasiado pequenos para seremdesenhados de forma legível no ecrã com a

greeking

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resolução escolhida, como quando se visualiza oesquema da página inteira. 2. Utilização depalavras sem sentido para representar o texto deum documento na apresentação de amostras.O greeking não envolve a substituição do alfabetoromano pelo grego.

greek text s. m. Ver greeking.green PC PC ecológico s. m. Sistema informático

concebido para poupar energia. Por exemplo,alguns computadores desligam a energia fornecidaaos sistemas não essenciais, quando não se detectaqualquer entrada durante um determinadoperíodo de tempo, uma condição conhecida comoo modo de poupança. Os PC ecológicos também sedistinguem pela utilização mínima de materiais deembalagem e pela utilização de consumíveisrecicláveis, nomeadamente nos cartuchos de toner.

grep1 s. m. Sigla de global regular expression print.Comando do UNIX utilizado para procurar um ouvários ficheiros através de uma palavra-chave.

grep2 v. Procurar texto, sobretudo com o utilitáriogrep do UNIX.

grid grelha s. f. Dois conjuntos de linhas ouelementos lineares criando entre si ângulos rectos.Uma folha de cálculo é uma grelha de linhas ecolunas; um ecrã gráfico é uma grelha de linhas depixels horizontais e verticais.

grok v. Compreender de uma forma profunda,denotando apreciação. O termo é originário doromance de Robert A. Heinlein, Stranger in aStrange Land (Um estranho numa terra estranha),onde também representa a palavra marciana parao verbo “beber”, denotando o tipo de interesse queum nativo de Marte – habitante de um planetaseco – teria pela água. Os “piratas” costumamutilizar a palavra quando se referem aosconhecimentos informáticos.

ground terra s. f. Caminho condutor de um circuitoeléctrico para a terra ou para um corpo condutorque substitui a terra, normalmente utilizado comodispositivo de segurança. Ver também grounding.

grounding ligação à terra s. f. Ligação de secçõesde um circuito eléctrico a um condutor comum,designado por terra, que serve como referência

para as restantes tensões do circuito. Nas placas decircuito instaladas, o condutor terra estánormalmente ligado ao chassis, ou estruturametálica, que contém as peças electrónicas; porsua vez, o chassis está ligado ao terceiro pino(redondo) na ficha da corrente, a qual tem umaligação a um circuito de terra que está, de facto,ligado à terra. Isto é importante para evitar operigo de choque eléctrico.

group1 grupo s. m. Colecção de elementos que podeser tratada como um todo, como uma colecção deregistos num relatório de base de dados ou umacolecção de objectos que pode ser movida etransformada como um único objecto numprograma de desenho. Em vários sistemasoperativos de múltiplos utilizadores, um grupo é umconjunto de contas de utilizador, por vezes referidascomo membros. Se forem especificados privilégiospara um determinado grupo, cada membro teráesses privilégios. Ver também user account.

group2 agrupar v. Num programa de desenho,transformar um número de objectos num grupo.Ver também drawing program.

groupware s. m. Software destinado a permitir queum grupo de utilizadores numa rede possacolaborar num determinado projecto. O groupwarepode proporcionar serviços de comunicação(como o correio electrónico), de desenvolvimentode documentos em colaboração, de programação ede registo.

guest convidado s. m. Designação vulgar de umaconta de acesso a que se pode aceder sempalavra-passe. As BBS e os fornecedores deserviços mantêm, frequentemente, este tipo deconta, de modo a que os potenciais subscritorespossam conhecer os serviços oferecidos.

GUI s. f. Ver graphical user interface.guru s. m. Especialista técnico que está disponível

para ajudar a resolver problemas e a responder aperguntas de uma forma compreensível. Vertambém techie, wizard (definição 1).

gutter medianiz s. f. Espaço vazio ou margeminterna entre duas páginas opostas ou entrecolunas de um documento paginado.

greek text

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H.320 s. f. Norma da InternationalTelecommunications Union (ITU) que permite ainterligação de equipamento de videoconferênciade diferentes fabricantes sobre serviços decircuitos comutados como a RDIS, possibilitandoassim a videoconferência entre equipamentos desecretária. A H.320 estabelece os formatos comunsnecessários para tornar as entradas e saídas deáudio e vídeo compatíveis e define um protocoloque torna possível a um terminal de multimédia autilização de ligações para comunicaçõesaudiovisuais e sincronização. Ver tambémInternational Telecommunications Union, ISDN,video conferencing.

H.323 s. f. Protocolo de interoperacionalidade daInternational Telecommunications Union (ITU)que permite a comunicação cruzada de produtos eaplicações de multimédia sobre redes baseadas empacotes. Sobre a H.323, produtos de multimédiafornecidos por um fabricante podem trabalharcom os de outros fabricantes, independentementeda compatibilidade do hardware. Por exemplo, umPC pode partilhar sequências de áudio e vídeosobre uma intranet ou Internet. As aplicações são,assim, independentes da rede, da plataforma e dasaplicações. Ver também InternationalTelecommunications Union, packet switching.

hack1 pirataria s. f. 1. Modificação no código de umprograma, muitas vezes efectuada sem adisponibilidade de tempo necessária para seencontrar uma solução engenhosa. 2. Trabalho malexecutado. Ver também kludge (definição 2),patch2.

hack1 piratear v. Alterar o comportamento de umaaplicação ou sistema operativo, modificando orespectivo código, em vez de executar o programa eseleccionar opções.

hacker pirata s. m. 1. Adepto de computadores;pessoa que está totalmente envolvida na tecnologiae programação de computadores ou que gosta deexaminar o código dos sistemas operativos eoutros programas para ver como funcionam.2. pirata s. m. Pessoa que utiliza os seusconhecimentos informáticos para fins ilícitos,como a obtenção não autorizada de acesso asistemas de computadores e a alteração deprogramas e dados.

HAGO Sigla de have a good one (boa sorte).Expressão utilizada para concluir mensagens decorreio electrónico ou como despedida numasessão de conversação.

hairline fio s. m. Quantidade mínima de espaçovisível ou a linha mais estreita que pode serapresentada numa página impressa. Ver tambémrule (definição 1).

half-card placa curta s. f. Ver short card.half-duplex transmission transmissão em

half-duplex s. f. Comunicação electrónica em doissentidos, que se realiza apenas numa direcção decada vez. Comparar com duplex2 (definição 1),simplex transmission.

half router s. m. Dispositivo que liga uma rede locala uma linha de comunicação (como a linha daInternet) através de um modem, controlando oencaminhamento de dados para as estaçõesindividuais da LAN.

halftone meio-tom s. m. Reprodução impressa deuma fotografia ou outra ilustração, utilizandopontos de vários diâmetros, com espaçamentoigual entre si, para produzir a ilusão de tons decinzento. Quanto mais escuro o tom numdeterminado ponto da imagem, maior o pontocorrespondente no meio-tom. Ver tambémdithering, gray scale.

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handheld computer computador de mão s. m.Computador suficientemente pequeno para serapoiado numa mão enquanto está a ser utilizado.Normalmente fabricados para a realização detarefas específicas, os computadores de mão sãofrequentemente utilizados em transporte eactividades de serviços no terreno. Muitas vezes,têm teclados especializados e limitados, em vez dopadrão QWERTY, monitores mais pequenos,dispositivos de entrada, como leitores de códigosde barras, e dispositivos de comunicação paraenviar os dados para um computador central.Raramente têm unidades de disco. O software énormalmente próprio do sistema, sendoarmazenado na ROM. Ver também QWERTYkeyboard, ROM. Comparar com handheld PC, PDA.

handheld PC PC de mão s. m. Computadorsuficientemente pequeno para caber num bolso decasaco, sendo capaz de executar, por exemplo, oWindows CE (uma versão reduzida do Windows95) e aplicações para esse sistema operativo. Sigla:HPC. Comparar com handheld computer, PDA.

handheld scanner scanner de mão s. m. Tipo descanner em que a cabeça de digitalização estácontida numa unidade suficientemente pequenapara ser usada na mão. O utilizador passa a cabeçade digitalização por cima do meio a serdigitalizado, como por exemplo, uma folha depapel. Ver também scan head, scanner. Compararcom drum scanner, flatbed scanner, sheet-fedscanner.

handle alça s. f. Um de vários quadrados pequenosapresentados à volta de um objecto gráfico numprograma de desenho. O utilizador pode mover oualterar a forma do objecto, clicando numa alça earrastando-a.

handshake s. m. Série de sinais a confirmar que épossível realizar a comunicação ou transferênciade informação entre computadores ou outrosdispositivos. Um handshake de hardware é umintercâmbio de sinais através de cabos especiais(diferentes dos cabos de dados), em que cadadispositivo indica se está pronto para enviar oureceber dados. Um handshake de software consiste

em sinais transmitidos através dos mesmos cabosutilizados para transferir dados, como na comunica-ção entre dois modems através de linhas telefónicas.

hands-on prático adj. Que envolve trabalhointeractivo com um computador ou programa.Um tutorial prático, por exemplo, promove aaprendizagem (a utilização de um programa,por exemplo) através de sessões práticas e diálogosdo tipo pergunta e resposta.

handwriting recognition reconhecimento decaligrafia s. m. 1. Capacidade de um computadorpara identificar um utilizador, reconhecendocaracterísticas da caligrafia, sobretudo de umaassinatura. 2. Capacidade de um computador paratraduzir texto escrito à mão em dados emcaracteres introduzidos no sistema. Estatecnologia, que ainda se encontra emdesenvolvimento, pode ser útil em PDA, cujosteclados são, por vezes, demasiado pequenos para aintrodução de dados, e em software concebido paraos países asiáticos, cujos idiomas têm tantoscaracteres que o teclado se torna um meioincómodo para a introdução de texto. Ver tambémPDA. Comparar com optical character recognition.

hang pendurar v. Parar de responder. Um programaou sistema de computador pendurado não reage àintrodução de dados pelo utilizador, mas o ecrã dáa impressão de que tudo está em execução normal.O programa ou sistema podeestar à espera de algo– por exemplo, informações de uma rede – oupode ter sido terminado devido a um erro.Poderetomar a execução normal por si próprio oupode precisar que o utilizador termine e reinicie oprograma ou o computador. Diz-se que um sistemade computador pendurado está bloqueado.

hanging indent avanço pendente s. m. Colocaçãodo início da primeira linha de um parágrafo maispara a esquerda do que as linhas seguintes.Comparar com indent1.

hard físico, rígido, permanente adj. Permanente,fixo ou fisicamente definido; inalterável pelaoperação normal de um sistema de computador.Ver também hard copy, hard error, hard return.Comparar com soft.

handheld computer

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hard card placa de disco rígido s. f. Placa decircuito impresso que inclui um disco rígido e orespectivo controlador, que se insere numaranhura de expansão e que utiliza o bus deexpansão para obter energia, bem como dados esinais de controlo. Contrastando com isto, umdisco rígido no compartimento de uma unidadecomunica com outra placa de controlador atravésde um cabo de fita e dispõe de um cabo directopara a principal fonte de alimentação docomputador. Ver também controller, drive bay,expansion slot, ribbon cable.

hard-coded adj. 1. Concebido para gerir apenasuma situação específica. 2. Dependente dos valoresincorporados no código do programa, em vez dosvalores que podem ser introduzidos e alteradospelo utilizador.

hard copy cópia física s. f. Impressão em papel,filme ou outro material permanente. Compararcom soft copy.

hard disk disco rígido s. m. Dispositivo que contémum ou mais pratos inflexíveis, revestidos dematerial onde é possível gravar dados de formamagnética, além das cabeças de leitura/escrita, domecanismo de posicionamento da cabeça e domotor do eixo, num invólucro selado que protegecontra elementos de contaminação externos. Emcomparação com uma disquete, o disco rígidopode armazenar muitos mais dados, sendo oacesso também muito mais rápido. A maior partedos discos rígidos contém entre dois a oito pratos.Também designado por unidade de disco rígido.Comparar com floppy disk.

hard disk drive unidade de disco rígido s. f. Verhard disk.

hard disk type tipo de disco rígido s. m. Um oumais números que informam o computador sobreas características de um disco rígido, tais como onúmero de cabeças de leitura/escrita e acapacidade do disco rígido. Os números referentesao tipo de disco rígido estão normalmenteindicados numa etiqueta aposta no disco e devemser introduzidos no computador no momento dainstalação, normalmente através do programa de

configuração CMOS do computador. Ver tambémCMOS setup.

hard error 1. erro de hardware s. m. Erro causadopor uma falha de hardware ou pela tentativa deacesso a hardware incompatível. Ver também hardfailure. Comparar com soft error. 2. erroirrecuperável s. m. Erro que impede um programade regressar ao estado de operação normal. Vertambém fatal error.

hard failure falha de hardware s. f. Cessação dofuncionamento de um componente sem qualquerpossibilidade de recuperação, obrigando,normalmente, à intervenção da assistência técnicapara corrigir a situação. Também designado porhardware failure.

hard hyphen hífen forçado s. m. Ver hyphen.hard return quebra de linha forçada s. f. Carácter

introduzido pelo utilizador para indicar que alinha de texto deveterminar e iniciar uma novalinha. Nos programas de processamento de textoque quebram a linha automaticamente dentro dasmargens de uma página, uma quebra de linhaforçada indica o fim de um parágrafo. Nosprogramas de introdução de texto que nãodispõem da funcionalidade que permite moldar otexto, é necessário uma quebra de linha forçadapara terminar cada linha; normalmente, sãonecessárias duas ou mais quebras de linhaforçadas para terminar um parágrafo. Ver tambémwordwrap. Comparar com soft return.

hard space espaço inseparável s. m. Vernonbreaking space.

hardware s. m. Componentes físicos de um sistemade computador, incluindo qualquer equipamentoperiférico, tais como impressoras, modems e ratos.Comparar com firmware, software.

hardware check verificação por hardware s. f.Verificação automática realizada por hardware,para detectar erros ou problemas internos.

hardware-dependent dependente do hardware adj.Relativo a programas, linguagens ou componentese dispositivos de computador que estão ligados aum determinado sistema ou configuração decomputador. A linguagem assembly, por exemplo,

hardware-dependent

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é dependente do hardware na medida em que écriada e apenas funciona com uma determinadamarca ou modelo de microprocessador.

hardware failure falha de hardware s. f. Maufuncionamento de um componente físico numsistema de computador, como seja um embateda cabeça do disco ou um erro de memória.Ver também hard failure.

hardware handshake handshake de hardware s. m.Ver handshake.

hardware key chave de hardware s. f. 1. Dispositivode segurança ligado a uma porta de entrada/saídapara permitir a utilização de um determinadopacote de software nesse computador. A utilizaçãoda chave de hardware permite a realização decópias de segurança do software, mas impede asua utilização não licenciada noutroscomputadores. Também designado por dongle.2. Qualquer dispositivo físico utilizado paraproteger um sistema de computador contra oacesso não autorizado, como um cadeado na parteda frente da caixa.

hardware profile perfil de hardware s. m. Conjuntode dados que descreve a configuração e ascaracterísticas de um determinado equipamentoinformático. Estes dados são normalmente utiliza-dos para a configuração de computadores, comvista à sua utilização com dispositivos periféricos.

hardwired ligado por cabo adj. 1. Incorporado numsistema através da utilização de hardware, comopor exemplo, circuitos lógicos, em vez de serecorrer à programação. 2. Fisicamente ligado a umsistema ou rede, como por exemplo, através deuma placa de conector de rede e de um cabo.

hash s. m. Em muitos programas de cliente FTP,é um comando que o instrui a apresentar umcardinal (#) sempre que envia ou recebe um blocode dados. Ver também FTP client.

Hayes-compatible compatível Hayes adj. Que reageao mesmo conjunto de comandos que os modemsfabricados pela Hayes Microcomputer Products.Este conjunto de comandos tem-se transformadona norma de facto para os modems demicrocomputadores.

HDBMS s. m. Ver hierarchical databasemanagement system.

HDF s. m. Ver Hierarchical Data Format.HDSL s. f. Ver high-bit-rate digital subscriber line.head cabeça s. f. Mecanismo de leitura/escrita

numa unidade de disco ou de fita. Converte asalterações efectuadas, no campo magnético dasuperfície do disco ou fita, em sinais eléctricosalterados e vice-versa. As unidades de discocontêm normalmente uma cabeça para cadasuperfície que possa ser lida ou na qual se possaescrever.

head-cleaning device dispositivo de limpeza dacabeça s. m. Aparelho utilizado para aplicar umapequena quantidade de fluido de limpeza numacabeça magnética, para remover resíduosacumulados.

head crash embate da cabeça s. m. Falha do discorígido em que uma cabeça de leitura/escrita,normalmente suportada por uma fina camada dear, entra em contacto com o prato, danificando orevestimento magnético no qual os dados seencontram gravados. Um embate da cabeça podeser causado por uma falha mecânica ou por umaforte agitação da unidade do disco. Se o embateocorre numa faixa de directório, é possível que odisco inteiro se torne imediatamente ilegível.

header cabeçalho s. m. 1. No processamento detexto ou na impressão, é o texto que aparece notopo das páginas. Pode especificar-se umcabeçalho para a primeira página, para todas aspáginas após a primeira, para páginas pares oupara páginas ímpares. Pode incluir o número dapágina, a data, o título ou outras informaçõessobre o documento em causa. Comparar comfooter. 2. Estrutura de informação que precede eidentifica as informações que se seguem, como porexemplo, um bloco de bytes nas comunicações, umficheiro num disco, um conjunto de registos numabase de dados ou um programa executável.

header record registo de cabeçalho s. m. O primeiroregisto numa sequência.

heading título, cabeçalho s. m. Ver header(definição 1).

hardware failure

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head slot ranhura da cabeça s. f. Abertura oblongano invólucro de uma disquete, que proporciona, àcabeça de leitura/escrita, o acesso à superfíciemagnética da disquete.

heat pipe tubo de calor s. m. Dispositivo dearrefecimento que consiste num tubo de metalselado contendo um líquido e uma mecha.O líquido evapora-se na extremidade quente,levando consigo uma parte do calor; o vaporespalha-se ao longo do tubo até à extremidade fria,onde é condensado na mecha; o líquido fluinovamente ao longo da mecha até à extremidadequente através da acção capilar. Os condutores decalor têm sido utilizados em computadoresportáteis com base em processadores Pentium,cujas exigências em termos de arrefecimento sãoelevadas, dispondo de pouco espaço para osdissipadores de calor convencionais. Comparar comheat sink.

heat sink dissipador de calor s. m. Dispositivo queabsorve e dissipa o calor produzido por umcomponente eléctrico, como um circuito integrado,para evitar o sobreaquecimento. Os dissipadores decalor são normalmente de metal, dispondo,frequentemente, de alertas que ajudam a transferiro calor para a atmosfera. Comparar com heat pipe.

help ajuda s. f. 1. Capacidade de muitas aplicaçõespara apresentar sugestões e instruções sobre autilização das suas funcionalidades, quandosolicitadas pelo utilizador. O utilizador pode acederà ajuda, por exemplo, clicando num botão no ecrã,escolhendo uma opção de menu ou premindo umatecla de função. Algumas funcionalidades de ajudasão sensíveis ao contexto, o que significa que outilizador recebe informações especificamentesobre a tarefa ou comando que está a tentarexecutar. Também designada por ajuda online.2. Em algumas aplicações (por exemplo, emmuitos programas FTP), é um comando queapresenta uma explicação sobre outro comandoindicado a seguir.

Help Ajuda s. f. Numa interface gráfica deutilizador, é um item da barra de menu quepermite ao utilizador aceder à funcionalidade da

ajuda da aplicação em curso. Ver também graphicaluser interface, help (definição 1), menu bar.

help desk s. m. 1. Pessoal do suporte técnico queajuda a resolver os problemas que os utilizadorestêm com sistemas de hardware ou software ou queencaminham esses problemas para quem os possaresolver. Os help desks são normalmente geridospor organizações de maiores dimensões, comoempresas ou universidades, ou pelos fornecedoresdas empresas, para ajudar os utilizadores dessaorganização. 2. Aplicação de software destinada alocalizar quaisquer problemas com hardware esoftware, bem como as respectivas soluções.

helper application aplicação auxiliar s. f.Aplicação destinada a ser iniciada por um browserda Web quando este transfere para o computadorum ficheiro que não é capaz de se processar a sipróprio. Exemplos de aplicações auxiliares são osleitores de som e de filme. Em geral, as aplicaçõesauxiliares têm de ser obtidas e instaladas pelosutilizadores; não costumam vir incluídas com obrowser. Muitos dos actuais browsers da Web jánão requerem aplicações auxiliares para osformatos de ficheiro de multimédia mais comuns.Também designado por programa auxiliar.Comparar com ActiveX controls, plug-in(definição 2).

helper program programa auxiliar s. m. Ver helperapplication.

Help key tecla Help s. f. É uma tecla que o utilizadorpode premir para solicitar ajuda. Ver tambémfunction key, help (definição 1).

help screen ecrã de ajuda s. m. Ecrã informativo,apresentado quando o utilizador solicita ajuda. Vertambém help (definição 1).

hertz s. m. Abreviatura: Hz. Unidade de medida defrequência; um ciclo (de um acontecimentoperiódico, como seja uma forma de onda) porsegundo. As frequências nos computadores edispositivos electrónicos são frequentementemedidas em kilohertz (kHz ou 1000 Hz),megahertz (MHz ou 1000 kHz), gigahertz (GHz ou1000 MHz) ou terahertz (THz ou 1000 GHz).

hertz time velocidade em hertz s. f. Ver clock rate.

hertz time

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heterogeneous environment ambiente heterogéneos. m. Ambiente informático, normalmente numaorganização, em que são utilizados hardware esoftware de dois ou mais fabricantes. Compararcom homogeneous environment.

hex adj. Ver hexadecimal.hexadecimal hexadecimal adj. Relativo ao sistema

numérico de base 16. O sistema hexadecimalutiliza os dígitos 0 a 9 e os caracteres A a F(maiúsculas ou minúsculas) para representar osnúmeros decimais de 0 a 15. Um carácterhexadecimal equivale a 4 bits, sendo que 1 bytepode ser expresso por dois caractereshexadecimais. Por exemplo, o binário 0101 0011corresponde ao hexadecimal 53. Para evitarconfusão com os números decimais, os númeroshexadecimais em programas ou documentação sãonormalmente seguidos pela letra H ou precedidospelo símbolo &, $ ou 0x. Assim, 10H = decimal 16;100H = decimal 162 = decimal 256. Tambémdesignado por hex.

HFS s. m. Ver Hierarchical File System.HHOK Sigla de ha, ha, only kidding (estava só a

brincar). Indicação de humor ou jocosidadefrequentemente utilizada no correio electrónicoou na comunicação online.

hidden file ficheiro oculto s. m. Ficheiro que nãoaparece na listagem normal dos ficheiros contidosnum directório, para evitar que seja eliminado oumodificado. Os ficheiros ocultos sãofrequentemente utilizados para armazenar códigoou dados importantes para o sistema operativo.

hidden line linha oculta s. f. Em qualquer aplicaçãoque represente objectos sólidos tridimensionais(como um programa CAD), é uma linha de umdesenho que está (ou deveria estar) oculta, se oobjecto for uma construção sólida. O processo deremover estas linhas numa aplicação é designadopor eliminação de linhas ocultas. Ver também CAD,hidden surface.

hidden surface superfície oculta s. f. Superfície deum objecto sólido tridimensional, como osrepresentados num programa CAD, que não estávisível quando o objecto é visualizado de um

determinado ângulo – por exemplo, a parteinferior da asa de um avião visualizada por cima.Ver também CAD, hidden line.

hide ocultar v. Omitir a apresentação da janelaactiva de uma aplicação, estando ela aberta.As janelas ocultas voltam a ser apresentadasatravés do envio do comando apropriado para osistema operativo.

hierarchical computer network rede hierárquicade computadores s. f. 1. Rede em que um sistemaanfitrião controla um determinado número decomputadores mais pequenos, os quais podem, porsua vez, agir como sistemas anfitriões para umgrupo de estações de trabalho. 2. Rede em que asfunções de controlo são organizadas de acordocom uma hierarquia e em que as tarefas deprocessamento de dados podem ser distribuídas.

hierarchical database base de dados hierárquicas. f. Base de dados em que os registos sãoagrupados de tal forma que as suas relaçõesformam uma estrutura em árvore, comramificações. Este tipo de estrutura de base dedados é bastante apropriada à organização deinformação que se divide logicamente em níveissucessivos cada vez mais detalhados. Neste tipo debase de dados, a organização dos registos devereflectir os tipos de acesso mais comuns, ou maiscríticos em termos de tempo.

hierarchical database management systemsistema de gestão de base de dados hierárquico s. m.Sistema de gestão de base de dados que suportaum modelo hierárquico. Sigla: HDBMS. Vertambém hierarchical model.

Hierarchical Data Format HDF s. m. Formato deficheiro destinado ao armazenamento de múltiplostipos de dados gráficos e numéricos e àtransferência dos mesmos entre diferentes tipos decomputador, juntamente com uma biblioteca defunções para gerir este tipo de ficheiro de umaforma uniforme. Os ficheiros HDF são admitidosnos tipos de computador mais comuns. Sigla: HDF.

hierarchical file system sistema hierárquico deficheiros s. m. Sistema utilizado para organizarficheiros num disco em directórios ou pastas, onde

heterogeneous environment

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poderão estar contidos outros directórios eficheiros. O principal directório do disco édesignado por directório raiz e a cadeia dedirectórios desde a raiz até um determinadoficheiro é designada por caminho. Ver tambémhierarchy, path (definições 2 e 3), root. Compararcom flat file system.

Hierarchical File System s. m. Sistema de ficheirosestruturado em árvore, utilizado no AppleMacintosh, em que as pastas podem ser aninhadasnoutras pastas. Sigla: HFS. Ver também hierarchy,path (definições 2 e 3), root. Comparar com flat filesystem.

hierarchical menu menu hierárquico s. m. Menuque tem um ou mais submenus. Este tipo dedisposição é hierárquica porque cada nível englobao seguinte.

hierarchical model modelo hierárquico s. m.Modelo utilizado na gestão de base de dados emque cada registo pode ser o “pai” de um ou maisregistos “filho”, os quais podem ter ou não amesma estrutura que o pai; um registo não podeter mais de um pai. Conceptualmente, portanto,um modelo hierárquico pode ser – e geralmente é– considerado como uma árvore. Os registosindividuais não estão necessariamente contidos nomesmo ficheiro. Ver também tree.

hierarchy hierarquia s. f. Tipo de organização que,tal como uma árvore, se ramifica em unidadesmais específicas, cada qual “dependente” daunidade de nível imediatamente superior. Ashierarquias são características de vários aspectosda ciência informática, porque proporcionamestruturas organizacionais capazes de reflectirligações lógicas ou relações entre registos, ficheirosou peças de equipamento individuais. Por exemplo,as hierarquias são utilizadas na organização deficheiros relacionados contidos num disco, deregistos relacionados contidos numa base de dadose de dispositivos relacionados (interligados) dentrode uma rede. Ver também hierarchical file system.

high-bit-rate digital subscriber line linha deligação digital de elevada taxa de transferência debits s. f. Protocolo para a transmissão digital de

dados através de linhas de telecomunicaçõesde cobre, por oposição às linhas de fibra óptica.Sigla: HDSL. Também designado por linha deligação digital de elevada taxa de transferênciade dados.

high-capacity CD-ROM CD-ROM de altacapacidade s. m. Ver digital video disc.

high-data-rate digital subscriber line linha deligação digital de elevada taxa de transferência dedados s. f. Ver high-bit-rate digital subscriber line.

high-density disk disquete de alta densidade s. f.1. Disquete de 3,5 polegadas que pode conter1,44 MB. Comparar com double-density disk.2. Disquete de 5,25 polegadas que pode conter1,2 MB. Comparar com double-density disk.

high DOS memory memória alta do DOS s. f. Verhigh memory area.

high-end de topo de gama adj. Termo descritivopara algo que utiliza a tecnologia mais recente paraoptimizar o desempenho. Existe, normalmente,uma correlação directa entre a tecnologia de topode gama e os preços mais elevados.

high-level language linguagem de alto nível s. f.Linguagem de computador que proporciona umnível de abstracção da linguagem máquinasubjacente. Numa linguagem de elevado nível, asinstruções utilizam, normalmente, palavras-chavesemelhantes ao inglês e são traduzidas por mais deuma instrução em linguagem máquina. Na prática,todas as linguagens de computador acima dalinguagem assembly são linguagens de elevadonível. Comparar com assembly language.

highlight realçar v. Alterar o aspecto dos caracteresapresentados como forma de chamar a atençãopara os mesmos, apresentando-os em vídeoinvertido ou com maior intensidade. O realce éutilizado como forma de apontar para um item,como uma opção de menu ou uma secção de texto,sobre o qual se deve agir de alguma forma. Vertambém reverse video.

high memory memória alta s. f. Localizações damemória endereçadas pelos números maiselevados. Ver também high memory area, UMA.Comparar com low memory.

high memory

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high memory area área de memória alta s. f.Nos PC da IBM e compatíveis, designa a gama deendereços de 64 KB imediatamente acima de 1 MB.Através do ficheiro HIMEM.SYS, o MS-DOS(versões 5.0 e mais recentes) pode mover partes desi mesmo para a área da memória alta,aumentando, assim, a quantidade de memóriaconvencional disponível para as aplicações. Sigla:HMA. Ver também conventional memory,expanded memory.

high-order language linguagem de alto nível s. f.Ver high-level language.

High Performance Serial Bus (1394) s. m.Interface de bus série, tanto para PC como paraMacintosh, que pode suportar velocidades detransmissão de 100, 200 ou 400 Mbps e quepermite a ligação em série até 63 dispositivos, deuma forma ramificada. Os dispositivos ligadosdesta forma podem extrair energia directamente,através da interface.

high resolution alta resolução adj. Capacidade dereproduzir texto e gráficos com relativa clareza enitidez de detalhe. A alta resolução obtém-seatravés da utilização de um grande número depixels (em ecrãs) ou pontos (em impressoras),para criar uma imagem numa determinada área.Ver também resolution (definição 1).

high tech alta tecnologia s. f. 1. Ciências eengenharia de ponta que normalmente envolvemcomputadores e electrónica. 2. Inovação técnicaespecializada, sofisticada e, muitas vezes,complexa.

hi-res alta resolução adj. Ver high resolution.history histórico s. m. Lista de acções do utilizador

realizadas num determinado programa, como, porexemplo, os comandos introduzidos numa shell desistema operativo, os menus passados através dautilização do Gopher ou as ligações seguidas numbrowser da Web.

hit resultado s. m. 1. Obtenção de dados a partir deuma cache, em vez do disco rígido ou da RAM, quesão mais lentos. Ver também cache. 2. Obtenção deum registo que corresponde a uma consulta numabase de dados. Ver também query (definição 1).

3. Obtenção de um documento a partir de um Website, como seja uma home page.

HLS s. m. Sigla de hue-lightness-saturation(matiz-luminosidade-saturação). Ver HSB.

HMA s. f. Ver high memory area.holy war guerra santa s. f. 1. Debate generalizado e

acrimonioso entre profissionais de informáticasobre um aspecto da sua área. 2. Discussão numamailing list, newsgroup ou outro fórum sobre umtópico controverso, como o aborto ou a Irlanda doNorte. A introdução de uma guerra santa que nadatem a ver com o tópico proposto pelo fórum éconsiderada uma violação da netiqueta. Vertambém netiquette.

home posição inicial s. f. Posição inicial, como ocanto superior esquerdo de um ecrã paracaracteres, a extremidade esquerda de uma linhade texto, a célula A1 de uma folha de cálculo ou otopo de um documento.

homebrew produto caseiro s. m. Hardware ousoftware desenvolvido por um indivíduo ou poruma empresa para utilização própria, semqualquer objectivo de comercializar o produto,como é o caso do hardware que foi desenvolvidopelos amadores da electrónica quando osmicrocomputadores apareceram pela primeira vez,na década de 70.

home computer computador doméstico s. m.Computador pessoal concebido para ser utilizadoem casa, com um preço a condizer.

home directory directório inicial s. m. Directórioassociado a uma conta de utilizador no UNIX.O directório inicial é o directório actual quando outilizador inicia a sessão, sendo possível regressara esse directório através da introdução manual docomando cd (change directory), sem especificar ocaminho. Os ficheiros do utilizador sãonormalmente armazenados no directório inicial eseus subordinados.

homegrown software software desenvolvido emcasa s. m. Software desenvolvido por um indivíduoem casa em vez de num ambiente profissional.A maior parte dos programas de shareware ou dodomínio público é criada desta forma.

high memory area

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H

Home key tecla Home s. f. Na maioria dos teclados,é a tecla cuja função repõe, normalmente, o cursorna posição inicial de uma aplicação. Ver tambémhome.

home page s. f. 1. Documento destinado a servircomo ponto de partida num sistema de hipertexto,sobretudo na World Wide Web. 2. Página inicial deum conjunto de páginas Web e outros ficheiros quefazem parte de um Web site.

home record registo inicial s. m. Ver header record.homogeneous environment ambiente homogéneo

s. m. Ambiente informático, normalmente numaorganização, em que apenas se utiliza hardware esoftware de um único fabricante. Comparar comheterogeneous environment.

homogeneous network rede homogénea s. f. Redeem que todos os sistemas anfitriões são similares eem que se utiliza apenas um protocolo.

hop s. m. Em comunicações de dados, é umsegmento do caminho entre routers, numa redegeograficamente dispersa. Um hop é comparável aum troço de um percurso que inclui váriasparagens entre o ponto de partida e o ponto dechegada – a distância entre cada uma dessasparagens (routers) será um hop de comunicações.

horizontal market software software de mercadohorizontal s. m. Aplicações, como processadores detexto, que podem ser utilizadas em todas as áreasde negócio, por oposição às aplicações concebidaspara um determinado ramo de actividade.

horizontal scrolling deslocamento horizontal s. m.Movimento para a esquerda ou para a direita nodocumento apresentado. Ver também scroll, scroll bar.

host sistema anfitrião s. m. Computador principalnum sistema de computadores ou terminaisligados através de canais de comunicação.

host adapter placa do sistema anfitrião s. f.Dispositivo utilizado para ligar um periférico aocomputador principal, normalmente sob a formade uma placa de expansão. Também designado porcontrolador, placa de bus do sistema anfitrião.

host name nome do sistema anfitrião s. m. Nomeúnico que identifica um computador numa rede.Na Internet, o nome do sistema anfitrião é uma

cadeia de caracteres, consistindo numa parte locale num domínio, como se vê em compxyz.eng.com.O nome do anfitrião é traduzido para um endereçoda Internet que costuma ter uma anotaçãocomposta por pontos, como seja 123.12.4.27. Umúnico computador pode ter vários nomes desistema anfitrião, também designados por nomesalternativos.

host not responding o sistema anfitrião nãoresponde Mensagem de erro emitida por umcliente da Internet, indicando que o computador aoqual se enviou um pedido está a recusar a ligaçãoou não consegue responder.

host timed out o sistema anfitrião esgotou o tempoCondição de erro que ocorre quando um sistemaremoto não responde dentro de um período detempo razoável (alguns minutos) durante umintercâmbio de dados através de uma ligação TCP.Esta condição pode significar que o sistemaremoto está bloqueado ou que foi desligado darede. A fraseologia da mensagem de erro que outilizador vê pode ser ligeiramente diferente. Vertambém TCP. Comparar com host not responding.

host unreachable o sistema anfitrião estáinacessível Condição de erro que ocorre quando ocomputador ao qual o utilizador pretende fazer aligação, através de uma rede TCP/IP, não permite oacesso através da sua rede local, por estardesactivado ou desligado da rede. A fraseologia damensagem de erro que o utilizador vê pode serligeiramente diferente. Ver também TCP/IP.

HotBot s. m. Motor de pesquisa na Internet,desenvolvido pela Inktomi Corporation e pelaHotWired Inc. Utilizando o Slurp, um robô da Web,esta ferramenta, como outros motores de pesquisa,mantém uma base de dados de documentos quepode ser comparada com as palavras-chaveintroduzidas pelo utilizador. O HotBot tem muitasestações de trabalho em paralelo, para procurar eindexar as páginas da Web. Ver também spider.

hot docking ancoragem a quente s. f. Processo deligação de um computador portátil a uma estaçãode ancoragem enquanto o computador está emfuncionamento e de activação automática do

hot docking

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monitor e outras funções da estação de ancoragem.Ver também docking station, laptop.

hot insertion inserção a quente s. f. Inserção de umdispositivo ou placa enquanto o sistema estáligado. Muitos novos modelos de portáteispermitem a inserção a quente de placas PCMCIA.Os servidores de topo de gama também permitema inserção a quente, para reduzir o tempo deinactividade.

hot key1 tecla de atalho s. f. Toque de tecla ou decombinação de teclas que muda o utilizador paraoutro programa, frequentemente um programaTSR ou a interface de utilizador do sistemaoperativo. Ver também TSR.

hot key2 utilizar uma tecla de atalho v. Mudar paraoutro programa premindo uma tecla de atalho.

hot link 1. ligação automática s. f. Ligação entredois programas que instrui o segundo programa aefectuar alterações aos dados quando ocorremalterações no primeiro programa. Por exemplo, umprocessador de texto pode actualizar umdocumento com base nas informações obtidas deuma base de dados através de uma ligaçãoautomática. 2. hiperligação s. f. Ver hyperlink.

hotlist lista de ligações s. f. Lista de itens aos quais outilizador acede com frequência, tais comoalgumas páginas Web num browser, e a partir daqual pode fazer as suas selecções.

hot plugging instalação instantânea s. f. Característicaque permite ligar equipamento a um dispositivoactivo, como seja um computador, enquanto esteestiver ligado.

hot spare sobressalente activo s.m. Nos sistemasRAID (redundant array of independent disks), éuma unidade sobresselente do conjunto que estáconfigurada como cópia de segurança onde osdados podem ser reconstruídos no caso de outrodispositivo falhar. As unidades sobresselentesactivas são mantidas online e não requerem aintervenção do operador para serem activadas. Vertambém RAID.

hot spot ponto activo s. m. Num ponteiro do rato, aposição – por exemplo, a extremidade de uma setaou a intersecção das linhas numa cruz – que marca

a localização exacta afectada pela acção do rato,como quando se clica num botão.

hot swapping s. m. Ver hot plugging.housekeeping gestão interna s. f. Qualquer de

várias rotinas, como a actualização do relógio ou arecolha do lixo, concebidas para manter numaordem de funcionamento adequada o sistema,o ambiente no qual se executam os programas ouas estruturas de dados contidas nos programas.

HPC s. m. Ver handheld PC..hqx Extensão de ficheiro referente a um ficheiro

codificado em BinHex. Ver também BinHex1.HREF s. f. Forma abreviada de hypertext reference

(referência de hipertexto). Atributo de umdocumento HTML que define uma ligação paraoutro documento na Web. Ver também HTML.

HSB s. m. Sigla de hue-saturation-brightness(matiz-saturação-brilho). Modelo de cores em queo matiz é a própria cor quando colocada numaroda de cores, sendo que 0ø corresponde avermelho, 60ø a amarelo, 120ø a verde, 180ø aturquesa, 240ø a azul e 300ø a magenta; saturaçãoé a percentagem do matiz especificada que seinclui na cor; e brilho é a percentagem de brancoincluído na cor. Também designado por HLS, HSV,matiz. Ver também color model. Comparar comCMY, RGB.

HSV s. m. Sigla de hue-saturation-value(matiz-saturação-valor). Ver HSB.

.htm Extensão de ficheiro do MS-DOS/Windows 3.xque identifica ficheiros HTML, vulgarmenteutilizados como páginas Web. A extensão .html étruncada, sendo composta apenas por três letras,porque o MS-DOS e o Windows 3.x nãoreconhecem extensões de ficheiro com mais de trêsletras. Ver também HTML.

.html Extensão de ficheiro que identifica ficheirosHTML, vulgarmente utilizados como páginas Web.Ver também HTML.

HTML s. m. Sigla de Hypertext Markup Language.Linguagem de marcação utilizada para osdocumentos da World Wide Web. O HTML é umaaplicação do SGML que utiliza códigos paramarcar elementos, como texto e gráficos, num

hot insertion

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documento, com vista a indicar a forma como obrowser da Web deve apresentar esses elementosao utilizador e responder às acções do utilizador,como por exemplo, à activação de uma ligaçãoatravés de um toque de tecla ou de um clique como rato. Ver também .htm, .html, SGML, tag(definição 2), Web browser.

HTML document documento HTML s. m.1. Documento de hipertexto codificado em HTML.2. Ver Web page.

HTML editor editor de HTML s. m. Programa desoftware utilizado para criar e modificardocumentos HTML (páginas Web). A maioria doseditores de HTML inclui um método para inserircódigos HTML sem que seja necessário introduzircada código. Uma série de editores de HTMLtambém reformata automaticamente umdocumento com códigos HTML, com base emcódigos de formatação utilizados pelo programa deprocessamento de texto no qual o documento foicriado. Ver também tag (definição 2), Web page.

HTML page página HTML s. f. Ver Web page.HTML tag código HTML s. m. Ver tag (definição 2).HTML validation service serviço de validação de

HTML s. m. Serviço utilizado para confirmar queuma determinada página Web utiliza um códigoHTML válido, de acordo com a norma maisrecente, e/ou que as suas hiperligações são válidas.Um serviço de validação de HTML pode detectarpequenos erros sintácticos na codificação emHTML, bem como qualquer desvio das normas doHTML. Ver também HTML.

HTTP s. m. Sigla de Hypertext Transfer Protocol(protocolo de transferência de hipertexto).Protocolo cliente/servidor utilizado para aceder ainformações na World Wide Web. Ver também URL.

HTTP Next Generation s. m. Ver HTTP-NG.HTTP-NG s. m. Sigla de Hypertext Transfer

Protocol Next Generation (protocolo detransferência de hipertexto da próxima geração).Norma em desenvolvimento pelo World Wide WebConsortium (W3C) que visa optimizar odesempenho e permitir a adição de funciona-lidades, nomeadamente as relacionadas com a

segurança. Enquanto que a versão actual do HTTPestabelece uma ligação sempre que se efectua umpedido, o HTTP-NG vai estabelecer uma ligação(que consiste em canais individuais para infor-mações de controlo e dados) para uma sessãointeira entre um determinado cliente e umdeterminado servidor.

HTTP server servidor HTTP s. m. 1. Software deservidor que utiliza o HTTP para apresentardocumentos HTML e quaisquer ficheiros e scriptsassociados quando solicitados por um cliente,como um browser da Web. A ligação entre o clientee o servidor é normalmente quebrada após aapresentação do documento ou ficheiro solicitado.Os servidores HTTP são utilizados nos Web sites enos sites das intranets. Também designado porservidor da Web. Ver também HTML, HTTP, server(definição 2). 2. Qualquer computador no qual seexecuta um programa de servidor HTTP.

HTTP status codes códigos de estado HTTP s. m.Códigos de três dígitos enviados por um servidorHTTP, que indicam os resultados de um pedido dedados. Os códigos que começam por 1 respondem apedidos que o cliente pode ainda não ter acabado deenviar; os que começam por 2 indicam pedidosbem-sucedidos; os que começam por 3, indicamuma acção adicional que o cliente tem de executar;os que começam por 4, respondem a pedidos quefalharam devido a um erro no cliente; e os quecomeçam por 5, respondem a pedidos que falharamdevido a um erro no servidor. Ver também HTTP.

hub s. m. Numa rede, é um dispositivo que unelinhas de comunicação numa localização central,proporcionando uma ligação comum a todos osdispositivos que fazem parte da rede. O termo éuma analogia com o cubo (hub) de uma roda. Vertambém switching hub.

hue matiz s. m. No modelo de cores HSB, é uma dastrês características utilizadas para descrever umacor. O matiz é o atributo que mais facilmentedistingue uma cor das restantes. Depende dafrequência de uma onda de luz no espectro visível.Ver também color model, HSB. Comparar combrightness, saturation.

hue

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human engineering engenharia ergonómica s. f.Concepção de máquinas e produtos associados, demodo a corresponder às necessidades dos sereshumanos. Ver também ergonomics.

human-machine interface interface serhumano-máquina s. f. Limite no qual as pessoasestabelecem contacto e utilizam máquinas.Quando aplicado aos programas e sistemasoperativos, o termo é mais conhecido comointerface de utilizador.

hung pendurado adj. Ver hang.hybrid network rede híbrida s. f. Rede construída

com diferentes topologias, por exemplo, em anel eem estrela. Ver também bus network, ring network,star network, Token-Ring network, topology.

HyperCard s. m. Ferramenta de software destinadaà gestão de informação, concebida para o AppleMacintosh, e que implementa vários conceitos dehipertexto. Um documento HyperCard consistenuma série de cartões empilhados. Cada cartãopode conter texto, imagens gráficas, som, botõesque permitem mudar de cartão e outros controlos.É possível codificar programas e rotinas comoscripts numa linguagem orientada para objectoschamada HyperTalk ou desenvolvê-los comorecursos de código externos (XCMD e XFCN). Vertambém hypertext, object-oriented programming,XCMD, XFCN.

hyperlink hiperligação s. f. Ligação entre umelemento de um determinado documento dehipertexto, como uma palavra, expressão, símboloou imagem, e outro elemento do mesmodocumento, doutro documento de hipertexto, deum ficheiro ou de um script. O utilizador activa aligação clicando no elemento ligado, o qual seapresenta normalmente sublinhado ou numa cordiferente. As hiperligações são indicadas numdocumento de hipertexto através de códigos emlinguagens de marcação, como o SGML e o HTML.Estes códigos não estão normalmente visíveis parao utilizador. Também designada por ligaçãoautomática, ligação de hipertexto. Ver tambémanchor (definição 2), HTML, hypermedia,hypertext, URL.

hypermedia hipermédia s. m. Integração dequalquer combinação de texto, elementos gráficos,som e vídeo num sistema de armazenamento eobtenção de informação, basicamente associativo,através do qual os utilizadores procuram informa-ção passando de um assunto para outro relacionado.O hipermédia pretende proporcionar um ambientecom paralelos relativamente ao pensamentohumano – isto é, em que o utilizador pode fazerassociações entre tópicos, em vez de passarsequencialmente de um para outro, como numa listaalfabética. Se a informação estiver basicamente emformato de texto, é considerada como hipertexto;se a informação incluir vídeo, música, animação ououtros elementos, é considerada como hipermédia.Ver também hypertext.

hyperspace hiperespaço s. m. Conjunto de todos osdocumentos aos quais se pode aceder através dashiperligações na World Wide Web. Comparar comcyberspace (definição 2).

HyperTalk s. m. Linguagem de programaçãoutilizada para manipular as pilhas de HyperCard.Ver também HyperCard.

hypertext hipertexto s. m. Texto interligado numateia complexa e não-sequencial de associações, naqual o utilizador pode navegar através de tópicosrelacionados. Os documentos de hipertextoapresentados por um computador tentamexpressar a estrutura não-linear das ideias, poroposição ao formato linear dos livros, dos filmes eda oralidade. Ver também HyperCard, hypermedia.

hypertext link ligação de hipertexto s. f. Ver hyperlink.Hypertext Markup Language HTML s. m. Ver HTML.Hypertext Transfer Protocol HTTP s. m. Ver HTTP.Hypertext Transfer Protocol Next Generation

HTTP-NG s. m. Ver HTTP-NG.hyphen hífen s. m. Sinal de pontuação (-) utilizado

para quebrar uma palavra entre sílabas no fim deuma linha ou para separar as partes de umapalavra composta. Os programas deprocessamento de texto com capacidadessofisticadas de hifenização reconhecem váriostipos de hífenes. Os hífenes normais, tambémdesignados por hífenes obrigatórios, fazem parte

human engineering

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H

Hz

da ortografia de uma palavra e estão semprevisíveis, como em “auto-estrada”. Os hífenesopcionais, também designados por discricionários,aparecem apenas quando uma palavra é quebradaentre sílabas no final de uma linha; são normal-mente fornecidos pelo próprio programa deprocessamento de texto. Os hífenes inseparáveisestão sempre visíveis, tal como os hífenes normais,mas não permitem a quebra de linha.

HYTELNET s. m. Índice de recursos da Internetbaseado em menus, a que se pode aceder atravésda telnet, incluindo catálogos de biblioteca, basesde dados e bibliografias, BBS e serviços deinformação em rede. O HYTELNET podefuncionar através de um programa cliente numcomputador ligado à Internet ou através da WorldWide Web. Ver também telnet1.

Hz s. m. Abreviatura de hertz.

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I2O s. f. Forma abreviada de Intelligent Input//Output (entrada/saída inteligente). Especificaçãorelativa à arquitectura do controlador dedispositivo de entrada/saída que é independentetanto do dispositivo a ser controlado como dosistema operativo anfitrião. Ver também driver,input/output device.

i486DX s. m. Microprocessador Intel introduzidoem 1989. Além das funcionalidades do 80386(registos de 32 bits, bus de dados de 32 bits eendereçamento de 32 bits), o i486DX dispõe de umcontrolador de cache e um coprocessador devírgula flutuante incorporados, capacidade paramultiprocessamento e um esquema de execuçãoem cadeia, o que acelera o tempo de execução.Também designado por 486, 80486.

I-beam cursor em I s. m. Cursor do rato utilizadopor várias aplicações, como processadores de texto,no modo de edição de texto. O cursor tem forma detraço na vertical, de onde o seu nome “em I”, indicaas secções do documento onde é possível inserir,eliminar, alterar ou mover texto. Tambémdesignado por ponteiro em I. Ver também cursor(definição 3), mouse.

I-beam pointer ponteiro em I s. m. Ver I-beam.IBM AT s. m. Classe de computadores pessoais,

introduzidos em 1984, em conformidade com aespecificação PC/AT (Advanced Technology) daIBM. O primeiro AT baseava-se no processadorIntel 80286, ultrapassando drasticamente o seuantecessor, o XT, em termos de velocidade. Vertambém 80286.

IBM PC s. m. Forma abreviada de IBM PersonalComputer. Categoria de computadores pessoais,introduzidos em 1981, em conformidade com aespecificação PC da IBM. O primeiro PCbaseava-se no processador Intel 8088. Durante

alguns anos, o IBM PC foi a primeira norma defacto na indústria informática de PC, sendo que osseus clones (computadores individuais conformesà especificação da IBM) são referidos comocompatíveis com PC. Ver também PC-compatible,Wintel.

IBM PC-compatible compatível com IBM PC adj.Ver PC-compatible.

IBM PC/XT s. m. Classe de computadores pessoaislançada pela IBM em 1983. O XT, forma abreviadade eXtended Technology, permitia aos utilizadoresadicionar às suas máquinas uma gama mais vastade periféricos do que ao IBM PC original.Equipado com uma unidade de disco rígido de10 MB e uma ou duas unidades de disquete de5,25 polegadas, o PC/XT era expansível até 256 KBde RAM na placa principal, sendo fornecido com oMS-DOS 2.1, que suportava directórios esubdirectórios. A popularidade deste computadorcontribuiu para a produção de clones (cópias dasua concepção por muitos fabricantes). Tambémdesignado por XT. Ver também IBM AT, IBM PC.

IC s. m. Ver integrated circuit.ICE s. f. Ver Intelligent Concept Extraction.ICM s. f. Ver image color matching.icon ícone s. m. Pequena imagem apresentada no

ecrã para representar um objecto que pode sermanipulado pelo utilizador. Mnemónica visual quepermite ao utilizador controlar determinadasacções de computador sem ter de se lembrar decomandos ou de os introduzir com o teclado, osícones constituem um factor significativo quecontribui para o carácter “amigo do utilizador” dasinterfaces gráficas do utilizador. Ver tambémgraphical user interface, user-friendly.

iconic interface interface baseada em ícones s. f.Interface de utilizador baseada em ícones em vez

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de por introdução manual de comandos. Vertambém graphical user interface, icon.

icon parade parada de ícones s. f. Sequência deícones que aparece durante o arranque de umcomputador Macintosh.

IDE s. f. Sigla de Integrated Drive Electronics(electrónica de unidade integrada). Tipo deinterface de unidade de disco em que a electrónicado controlador reside na unidade em si,eliminando a necessidade de uma placa deadaptador individual. A interface IDE é compatívelcom o controlador utilizado pela IBM nocomputador PC/AT, mas oferece vantagens, comopor exemplo, a utilização da cache por antecipação.

identifier identificador s. m. Qualquer cadeia detexto utilizada como etiqueta, como o nome que seatribui a um disco rígido ou a uma disquete.Comparar com descriptor.

idle inactivo adj. 1. Operacional, mas sem estar emutilização. 2. A aguardar a introdução de umcomando.

IDSL s. f. Sigla de Internet digital subscriber line(linha de ligação digital da Internet). Serviço decomunicações digitais de alta velocidade queprovidencia o acesso à Internet a 1,1 Mbps, atravésde linhas telefónicas normais. A IDSL utiliza umamistura das tecnologias RDIS e de linha de ligaçãodigital. Ver também digital subscriber line, ISDN.

IEEE s. m. Sigla de Institute of Electrical andElectronics Engineers (Instituto norte-americanode Engenharia Eléctrica e Electrónica).Organização de profissionais das áreas daengenharia e da electrónica, conhecida pelodesenvolvimento de normas relativas ao hardwaree software.

IEEE 1394 s. f. Norma de entrada/saída parabarramento de série de alta velocidade nãoproprietária. A IEEE 1394 proporciona um meio deligação entre dispositivos digitais, incluindocomputadores pessoais e electrónica de consumo.É independente da plataforma, expansível e flexívelno suporte a ligações ponto-a-ponto (ligaçõesdispositivo-a-dispositivo). A IEEE 1394 preserva aintegridade dos dados, eliminando a necessidade

de conversão de sinais digitais em sinaisanalógicos. Criada para redes pessoais pela AppleComputer e mais tarde desenvolvida pelo grupo detrabalho da IEEE 1394, é considerada umainterface de baixo custo para dispositivos como ascâmaras digitais, camcorders e dispositivos demultimédia e é vista como um meio de integraçãode computadores pessoais com equipamentoelectrónico doméstico. Ver também analog data,IEEE.

IFC s. f. Ver Internet Foundation Classes..iff Extensão de ficheiro que identifica os ficheiros

no formato IFF. Ver também IFF.IFF s. m. Sigla de Interchange File Format (formato

de intercâmbio de ficheiros). O IFF era maisutilizado na plataforma Amiga, onde incluíapraticamente todo o tipo de dados. Noutrasplataformas, o IFF é mais utilizado para armazenarficheiros de imagem e de som.

illegal ilegal adj. Não permitido ou conducente aresultados inválidos. Por exemplo, um carácterilegal num processador de texto seria um carácterque o programa não pudesse reconhecer; umaoperação ilegal pode ser uma operação impossívelpara um programa ou sistema devido aimpedimentos incorporados. Comparar cominvalid.

illuminance iluminância, densidade do fluxoluminoso s. f. 1. Quantidade de luz que recai ouilumina uma área de superfície. 2. Medida deiluminação (como, por exemplo, watts por metroquadrado) utilizada relativamente a dispositivoscomo televisores e monitores de computador.Comparar com luminance.

.image Extensão de ficheiro referente a umMacintosh Disk Image, um tipo de armazenamentofrequentemente utilizado nos sites de transferênciade software FTP da Apple.

image imagem s. f. 1. Descrição armazenada deuma figura gráfica, sob a forma de um conjunto devalores de brilho e de cor de pixels ou sob a formade um conjunto de instruções para reproduzir aimagem. Ver também bit map. 2. Duplicado, cópiaou representação, parcial ou total, de um disco

image

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rígido ou disquete, de uma secção da memória ouda unidade de disco rígido, de um ficheiro, de umprograma ou de dados. Por exemplo, um discoRAM pode conter uma imagem parcial ou total deum disco na memória principal; um programa deRAM virtual pode criar uma imagem de uma parteda memória principal do computador no disco. Vertambém RAM disk.

image color matching correspondência de cores daimagem s. f. Processo de correcção da saída deimagens, de modo a originar uma correspondênciaentre as cores que foram digitalizadas ouintroduzidas. Sigla: ICM.

image compression compressão de imagens s. f.Utilização de uma técnica de compressão de dadosnuma imagem gráfica. Os ficheiros gráficos nãocomprimidos tendem a utilizar enormesquantidades de armazenamento, de modo que acompressão de imagens é útil para poupar espaço.Ver também compressed file, data compression,video compression.

image editing edição de imagens s. f. Processo dealteração ou modificação de uma imagem de mapade bits, normalmente com um editor de imagens.

image editor editor de imagens s. m. Programa quepermite aos utilizadores modificar o aspecto deuma imagem de mapa de bits, como uma fotodigitalizada, utilizando filtros e outras funções.A criação de novas imagens é normalmente levadaa cabo num programa de desenho. Ver tambémbitmapped graphics, filter (definição 4), paintprogram.

image enhancement aperfeiçoamento de imagenss. m. Processo que permite aperfeiçoar a qualidadede uma imagem gráfica automaticamente, poracção do software, ou manualmente, por acção doutilizador através de um programa de desenho. Vertambém anti-aliasing, image processing.

image map mapa de imagens s. m. Imagem quecontém mais de uma hiperligação numa páginaWeb. Se o utilizador clicar nas várias partes daimagem, liga-se a outros recursos, a outra parte dapágina Web, a outra página ou a outro ficheiro.Normalmente, é utilizado um mapa de imagens,que pode ser uma fotografia, um desenho ou uma

combinação de vários desenhos ou fotografias,como mapa para os recursos localizados numdeterminado Web site. Os mapas de imagem sãocriados com scripts CGI. Também designado pormapas clicáveis. Ver também CGI script, hyperlink,Web page.

image processing processamento de imagens s. m.Análise, manipulação, armazenamento eapresentação de imagens gráficas, cujas origenspodem ser fotografias, desenhos e vídeo. Oprocessamento de imagens pode incluir a capturade imagens, a digitalização, o aperfeiçoamento deimagens e a compressão de dados. Ver tambémimage enhancement, video digitizer.

imaging tratamento de imagens s. m. Os processosenvolvidos na captura, armazenamento,apresentação e impressão de imagens gráficas.

IMAP4 s. m. Sigla de Internet Message AccessProtocol 4 (protocolo 4 de acesso a mensagens daInternet). A mais recente versão do IMAP, ummétodo que permite ao programa de correioelectrónico obter o acesso a mensagens de correioelectrónico e de BBS armazenadas num servidorde correio. Ao contrário do POP, o IMAP permite aoutilizador obter mensagens de mais de umcomputador, de uma forma eficaz. Ver tambémPOP3, Post Office Protocol.

IMHO Sigla de in my humble opinion (na minhahumilde opinião). Utilizado no correio electrónicoe nos fóruns online, assinala uma afirmação que oautor pretende apresentar como opinião pessoalem vez de um facto.

immediate access acesso imediato s. m. Ver directaccess, random access.

immediate printing impressão imediata s. f.Processo em que o texto e os comandos deimpressão são directamente enviados para aimpressora, sem que fiquem armazenados comoficheiro de impressão e sem a utilização de umprocedimento intermédio de composiçãode página ou de um ficheiro com comandosde configuração da impressora.

IMO Sigla de in my opinion (na minha opinião).Expressão abreviada utilizada muitas vezes nocorreio electrónico, nos newsgroups e nos debates

image color matching

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da Internet para indicar o reconhecimento doautor de que uma determinada afirmação que eletenha feito não constitui necessariamente umfacto.

impact printer impressora de percussão s. f.Impressora, por exemplo, uma impressoramatricial de agulhas, que acciona mecanicamenteuma fita de tinta contra o papel para formarmarcas. Ver também dot-matrix printer. Compararcom nonimpact printer.

import importar v. Trazer informações de umsistema ou programa para outro. O sistema ouprograma que recebe os dados tem de suportar, dealguma forma, o formato ou a estrutura internados dados. As convenções como os formatos TIFF ePICT (para ficheiros gráficos) facilitam aimportação. Ver também PICT, TIFF. Comparar comexport.

inactive window janela inactiva s. f. Num ambientecapaz de apresentar múltiplas janelas no ecrã,qualquer janela que não a actualmente emutilização. Uma janela inactiva pode estar parcialou totalmente oculta por trás de outra,permanecendo inactiva até ser seleccionada peloutilizador. Comparar com active window.

in-betweening s. m. Ver tween.Inbox pasta ‘A receber’ s. f. Em várias aplicações de

correio electrónico, é a caixa de correio onde oprograma armazena, por predefinição,as mensagens que chegam. Ver também e-mail1,mailbox. Comparar com Outbox.

incident light luz incidente s. f. Em programaçãográfica, é a luz que recai sobre uma superfície. Vertambém illuminance.

inclusive OR OR inclusivo s. m. Ver OR.increment1 incremento s. m. Grandeza de escala ou

grandeza unitária através da qual se aumenta ovalor de um objecto, como, por exemplo, umnúmero. Comparar com decrement1.

increment2 incrementar v. Aumentar um númeronuma determinada quantidade. Por exemplo, seum item tem o valor 10 e for sucessivamenteincrementado de 2, assumirá os valores 12, 14, 16,18 e por aí adiante. Comparar com decrement2.

indent1 avanço s. m. 1. Deslocação da extremidadeesquerda ou direita de um bloco de texto emrelação à margem ou a outros blocos de texto.2. Deslocação do início da primeira linha de umparágrafo relativamente às restantes linhas domesmo parágrafo. Comparar com hanging indent.

indent2 avançar v. Deslocar a extremidadeesquerda ou direita de um item de texto, como umbloco ou uma linha, em relação à margem ou aoutro item de texto.

independent content provider fornecedor deconteúdo independente s. m. Empresa ouorganização que fornece informações a um serviçode informação online, que faz a revenda aos seusclientes. Ver também online information service.

independent software vendor fornecedor desoftware independente s. m. Entidade independentena área de desenvolvimento de software; indivíduoou organização que cria software de computadorcomo entidade independente. Sigla: ISV.

index1 índice s. m. Listagem de palavras-chave edados associados que apontam para a localizaçãode informações mais abrangentes, como ficheirosou registos num disco ou chaves de registo numabase de dados.

index2 indexar v. 1. No armazenamento e obtençãode dados, significa criar e utilizar uma lista outabela contendo informações de referência aapontar para dados armazenados. 2. Numa base dedados, significa localizar dados através dautilização de chaves, como palavras ou nomesde campos. 3. No armazenamento de ficheirosindexados, significa localizar ficheirosarmazenados em disco utilizando um índice delocalizações de ficheiros (endereços).

indexed search procura indexada s. f. Procura deum item de dados que utiliza um índice, parareduzir o tempo da pesquisa. Ver também index1.

indicator indicador s. m. Mostrador ou luz queapresenta informações sobre o estado de umdispositivo, como é o caso da luz associada a umaunidade de disco, que acende sempre que ocorreuma tentativa de acesso ao disco.

Industry Standard Architecture ISA s. f. Ver ISA.

Industry Standard Architecture

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INET s. f. Forma abreviada de Internet. Ver Internet..inf Extensão referente a ficheiros de informação

sobre dispositivos ou que contêm scripts utilizadospara controlar operações de hardware.

infection infecção s. f. Presença de um vírus oucavalo de Tróia num sistema de computador. Vertambém Trojan horse, virus, worm.

inference engine motor de inferência s. m. A partede processamento de um sistema pericial. Faz acorrespondência entre as propostas introduzidas eos factos e regras contidos numa base deconhecimentos e, em seguida, extrai umaconclusão, sobre a qual age o sistema pericial. Vertambém expert system.

inflow s. m. No processo de data warehousing, é oestádio durante o qual os dados são recolhidos edepois preparados para transmissão para a datawarehouse. Antes de os dados serem transmitidospara a warehouse, são realizadas verificações deuniformidade para garantir as versões correctas eque as informações estão de acordo com osconstrutores respectivos. Os dados que sãocapturados para o inflow podem vir de origensinternas (empresariais ou organizacionais) ou deexternas (Internet ou correio electrónico). Vertambém data warehouse, downflow, metaflow,upflow.

infobahn s. f. A Internet. A palavra é uma misturados termos informação e Autobahn (umaauto-estrada alemã, famosa pelas altas velocidadesa que os condutores estão autorizados a viajar).Também designada por auto-estrada dainformação, a Net.

information informação s. f. Significado dos dadostal como se pretende que as pessoas osinterpretem. Os dados consistem em factos, que setornam informações quando examinados nodevido contexto, transmitindo um significado àspessoas. Os computadores processam dados semqualquer entendimento daquilo que elesrepresentam.

information center centro de informação s. m.1. Grande centro informático e respectivosescritórios; o hub de uma instalação de gestão e

distribuição de informação numa organização.2. Tipo de sistema informático especializado,dedicado às funções de obtenção de informações ede apoio à tomada de decisões. As informaçõesneste tipo de sistema são normalmente só deleitura e consistem em dados extraídos outransferidos de outros sistemas de produção.

information explosion explosão de informação s. f.1. O actual período da história humana, em que aposse e a disseminação de informação suplantou amecanização ou a industrialização como forçamotriz da sociedade. 2. Rápido crescimento emtermos da informação realmente disponível.Também designada por revolução da informação.

Information Highway ou information highwayauto-estrada da informação s. f. Ver InformationSuperhighway.

information kiosk quiosque de informação s. m.Ver kiosk.

information management gestão da informaçãos. f. Processo de definição, avaliação, salvaguarda edistribuição de dados numa organização ousistema.

information packet pacote de informações s. m.Ver packet (definição 1).

information processing processamento deinformação s. m. Aquisição, armazenamento,manipulação e apresentação de dados, sobretudopor meios electrónicos.

information resource management gestão dosrecursos de informação s. f. Processo de gestão dosrecursos, com vista à recolha, armazenamento emanipulação dos dados numa organização ousistema.

information retrieval obtenção de informação s. f.Processo de localização, organização e apresentaçãode informação, sobretudo por meios electrónicos.

information revolution revolução da informaçãos. f. Ver information explosion.

information science ciência da informação s. f.Estudo da forma como se realiza a recolha,organização, gestão e transmissão da informação.

Information Services Serviços de Informação s. m.Designação formal do departamento de

INET

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processamento de dados de uma empresa. Sigla: IS.Também designado por Processamento de Dados,Processamento de Informação, Sistemas deInformação, Tecnologias de Informação, Serviçosde Informação de Gestão, Sistemas de Informaçãode Gestão.

Information Superhighway auto-estrada dainformação s. f. A Internet existente e respectivainfra-estrutura geral, incluindo redes privadas,serviços online e por aí adiante. Ver tambémNational Information Infrastructure.

Information Systems Sistemas de Informação s. m.Ver Information Services.

Information Technology Tecnologias deInformação s. f. Ver Information Services.

information warehouse warehouse de informaçãos. m. Ver data warehouse1.

information warfare guerra de informação s. f.Ataques às operações informáticas de que dependea economia ou a segurança do inimigo. Algunseventuais exemplos de guerra de informaçãoincluem o bloqueio dos sistemas de controlo dotráfego aéreo ou a danificação maciça dos registosda Bolsa.

Infoseek s. m. Motor de pesquisa na Web criadopela Infoseek Corporation. O Infoseek forneceresultados de texto completo e listas classificadasde sites relacionados. O Infoseek Ultraseek permiteaos utilizadores procurar e visualizar páginas Web,newsgroups da Usenet, sites de FTP e Gopher.

infrared de infravermelhos adj. Que tem umafrequência no espectro electromagnético no nívelimediatamente inferior ao da luz vermelha.Os objectos irradiam infravermelhos emproporção com as respectivas temperaturas.Sigla: IR.

infrared port porta de infravermelhos s. f. Portaóptica num computador que serve de interfacepara um dispositivo capaz de utilizarinfravermelhos. A comunicação é concretizada semqualquer ligação física através de cabos.Actualmente, para que a comunicação ocorra, osdispositivos têm de estar apenas a um metro dedistância e as portas alinhadas uma com a outra.

As portas de infravermelhos utilizam-se em algunsportáteis, computadores de bolso e impressoras.Ver também FIR port, infrared, input/output port.

.ini No DOS e no Windows 3.x, é a extensão deficheiro que identifica um ficheiro de inicialização,o qual contém as preferências do utilizador e asinformações de arranque sobre uma determinadaaplicação. Ver também ini file.

ini file ficheiro ini s. m. Forma abreviada deinitialization file (ficheiro de inicialização).Ficheiro de texto que contém informações sobre aconfiguração inicial do Windows, das aplicaçõespara Windows e das aplicações para MS-DOS,como, por exemplo, as predefinições relativas aostipos de letra, às margens e ao espaçamento entreas linhas. São necessários dois ficheiros ini,o win.ini e o system.ini, para executar o sistemaoperativo Windows na versão 3.1. Nas versõesposteriores do Windows e do Windows NT,os ficheiros ini são substituídos por uma base dedados chamada Registo. Para além do Windows,outras aplicações criam também os seus ficheirosini. Dado que são compostos apenas por texto, osficheiros ini podem ser editados em qualquereditor ou processador de texto para alterar asinformações sobre a aplicação ou as preferênciasdo utilizador. Todos os ficheiros de inicializaçãotêm a extensão .ini. Ver também configuration,configuration file, Registry, system.ini, win.ini.

INIT s. m. Nos computadores Macintosh maisantigos, é uma extensão de sistema que é carregadana memória no momento do arranque. Ver tambémextension (definição 3). Comparar com cdev.

initialization file ficheiro de inicialização s. m. Verini file.

initialization string cadeia de inicialização s. f.Sequência de comandos enviada para umdispositivo, sobretudo um modem, para oconfigurar e preparar para ser utilizado. No caso deum modem, a cadeia de inicialização consistenuma cadeia de caracteres.

initialize inicializar v. 1. Preparar um meio dearmazenamento, como um disco ou fita, para serutilizado. Esta preparação pode implicar um teste à

initialize

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superfície do meio, a gravação de informações dearranque e a configuração do índice do sistema deficheiros em meios de armazenamento. 2. Iniciarum computador. Ver também cold boot, startup.

initial program load carregamento inicial doprograma s. m. Processo de cópia de um sistemaoperativo para a memória quando o sistema éiniciado. Sigla: IPL. Ver também boot2, startup.

initiator iniciador s. m. Dispositivo numa ligaçãoSCSI que emite comandos. O dispositivo querecebe os comandos é o alvo. Ver também SCSI,target.

ink cartridge cartucho de tinta s. m. Módulodescartável que contém tinta e que é normalmenteutilizado numa impressora a jacto de tinta. Vertambém ink-jet printer.

ink-jet printer impressora a jacto de tinta s. f.Impressora sem percussão em que a tinta líquida,através da vibração ou do aquecimento, produzuma neblina, sendo pulverizada através depequenos orifícios situados na cabeça deimpressão para formar caracteres ou gráficos nopapel. As impressoras a jacto de tinta sãoconcorrentes de algumas impressoras a laser anível do preço e da qualidade de impressão, aindaque não em termos de velocidade. No entanto, atinta, altamente solúvel, produz uma saída menosnítida em alguns papéis, ficando manchadaquando se lhe toca pouco tempo depois daimpressão. Ver também nonimpact printer, printhead.

inline incorporado adj. Em código HTML, refere-seaos gráficos apresentados em conjunto com textoformatado em HTML. As imagens incorporadascolocadas na linha do texto HTML utilizam ocódigo <IMG>. O texto numa imagemincorporada pode ser alinhado com a partesuperior, inferior ou central de uma imagemespecífica.

inline graphics gráficos incorporados s. m.Ficheiros gráficos que são incorporados numdocumento HTML ou numa página Web e quepodem ser visualizados por um browser da Web ououtro programa que reconheça HTML. Pelo facto

de evitarem a necessidade de operações deabertura de ficheiros individuais, os gráficosincorporados podem acelerar o acesso e ocarregamento de um documento HTML. Tambémdesignado por imagem incorporada.

inline image imagem incorporada s. f. Imagem queestá incorporada no texto de um documento.As imagens incorporadas são comuns nas páginasWeb. Ver também inline graphics.

inoculate inocular v. Proteger um programa contraa infecção de vírus registando as informaçõescaracterísticas desse programa. Por exemplo, assomas de verificação, no código, podem sernovamente processadas e comparadas com assomas de verificação originais, armazenadassempre que o programa é executado; se uma delasestiver alterada, o ficheiro do programa estádanificado e pode estar infectado. Ver tambémchecksum, virus.

input1 entrada s. f, dados s. m, introdução s. f.Informações introduzidas num computador ouprograma para processamento, a partir de umteclado ou de um ficheiro armazenado numaunidade de disco.

input2 introduzir v. Inserir informações numcomputador para processamento.

input channel canal de entrada s. m. Ver input//output channel.

input device dispositivo de entrada s. m.Dispositivo periférico cuja finalidade consiste empermitir ao utilizador o fornecimento de dados aum sistema de computador. Exemplos dedispositivos de entrada são os teclados, ratos,joysticks e estiletes. Ver também peripheral.

input driver controlador de entrada s. m. Ver devicedriver.

input/output entrada/saída s. f. Tarefascomplementares de recolha de dados, para umcomputador ou programa processar, e dedisponibilização dos resultados das actividades docomputador ao utilizador ou a outros processos.Os dados são geralmente recolhidos através dedispositivos de entrada, como o teclado e o rato,bem como ficheiros de disco. A saída é

initial program load

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normalmente disponibilizada ao utilizador atravésdo monitor e da impressora ou ao computadoratravés de ficheiros de disco ou de portas decomunicação. Sigla: E/S.

input/output bus bus de entrada/saída s. m.Caminho de hardware utilizado no interior de umcomputador para transferir informações a partirdo processador e vários dispositivos de entrada esaída ou para eles. Ver também bus.

input/output channel canal de entrada/saída s. m.Caminho de hardware da CPU para o bus deentrada/saída. Ver também bus.

input/output controller controlador de entrada//saída s. m. Circuitos que controlam as operações eque realizam as tarefas relacionadas com arecepção de entradas e a transferência de saídasnum dispositivo ou porta de entrada ou de saída.Proporciona ao processador um meio decomunicação uniforme (interface de entrada//saída) com o dispositivo, libertando o processadorpara a realização de outro trabalho. Tambémdesignado por controlador de dispositivo,controlador de E/S.

input/output device dispositivo de entrada/saídas. m. Peça de hardware que pode ser utilizada tantopara fornecer dados ao computador como parareceber dados do mesmo. Uma unidade de disco éum exemplo de dispositivo de entrada/saída.A maioria dos dispositivos requer a instalação decontroladores para permitir que o computadorcomunique com o dispositivo. Também designadopor dispositivo de E/S. Ver também device driver.

input/output interface interface de entrada/saídas. f. Ver input/output controller.

input/output port porta de entrada/saída s. f.Canal através do qual os dados são transferidosentre um dispositivo de entrada ou saída e oprocessador. A porta serve como um ou maisendereços de memória que a CPU pode utilizarpara enviar ou receber dados. Hardwareespecializado, como uma placa de circuitoimpresso suplementar, coloca os dados dodispositivo nos endereços da memória e enviaos dados a partir dos endereços da memória para

o dispositivo. As portas também podem estarexclusivamente dedicadas a entradas ou a saídas.Também designada por porta de E/S.

input/output processor processador de entrada//saída s. m. Hardware concebido para geriroperações de entrada e de saída, para aliviar otrabalho na unidade de processamento principal.Por exemplo, um processador de sinais digitaispode realizar as complicadas e morosas operaçõesde análise e síntese de padrões de som, semsobrecarregar a CPU. Também designado porprocessador de E/S. Ver também front-endprocessor (definição 1).

input port porta de entrada s. f. Ver input/outputport.

insertion point ponto de inserção s. m. Barravertical intermitente no ecrã, como nas interfacesgráficas de utilizador, que assinala a localizaçãoonde deve aparecer o texto que se insere. Vertambém cursor (definição 1).

insertion sort ordenação por inserção s. f.Algoritmo de ordenação de listas que começa poruma lista com um único item e que vaiconstruindo uma lista ordenada cada vez maior,através da inserção dos itens a serem ordenados,um de cada vez, nas posições correctas da lista.As ordenações por inserção são apropriadas paraordenar listas ligadas. Ver também sort algorithm.Comparar com bubble sort, quicksort.

Insert key tecla Insert s. f. No teclado, é a tecla cujafunção habitual consiste em alternar a definição deedição de um programa entre o modo de inserçãoe o modo de substituição. Esta tecla pode realizardiferentes funções em diferentes aplicações.Também designada por tecla Ins.

insert mode modo de inserção s. m. Modo deoperação em que um carácter digitado numdocumento ou numa linha de comandos afasta oscaracteres que se seguem à direita, no ecrã, em vezde os substituir. O modo de inserção é o oposto domodo de substituição. Em muitos programas, umtoque na tecla Insert permite ao utilizador mudarde um modo para o outro. Comparar com overwritemode.

insert mode

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Ins key tecla Ins s. f. Ver Insert key.install instalar v. 1. Colocar no devido lugar e

preparar para o modo operacional. Os sistemasoperativos e as aplicações incluem, normalmente,um programa de instalação em disco que executaa maior parte do trabalho, como a verificação dosdispositivos ligados ao sistema e a configuração doprograma que os utiliza, tendo o utilizador deseleccionar algumas opções, criando umalocalização para o programa no disco rígido emodificando os ficheiros de arranque do sistema,conforme necessário. 2. Transferir uma das cópiaspermitidas de um programa para um disco,a partir de um disco de programa protegido contracópias. É necessário um procedimento especial,visto que o método normal de cópia do programafoi desactivado.

installable device driver controlador de dispositivoinstalável s. m. Controlador de dispositivo quepode ser incorporado num sistema operativo,normalmente para substituir um serviço existentee menos funcional.

installation program programa de instalação s. m.Programa cuja função consiste em instalar outroprograma num meio de armazenamento ou namemória. Um programa de instalação pode serutilizado para orientar o utilizador através doprocesso, frequentemente complexo, deconfiguração de uma aplicação para umadeterminada combinação de computador,impressora e monitor. Os programas de instalaçãosão necessários para aplicações protegidas contracópia que não podem ser copiadas através doscomandos normais do sistema operativo.Normalmente, limitam o número de cópias quepodem ser instaladas.

instruction instrução s. f. Instrução de acção emqualquer linguagem de computador, maisfrequentemente na linguagem máquina ou nalinguagem assembly. Ver também statement.

instruction set conjunto de instruções s. m.Conjunto de instruções de máquina que umprocessador reconhece e que pode executar. Vertambém assembler.

integer inteiro s. m. 1. Número inteiro, positivo ounegativo, como, por exemplo, 37, -50 ou 764. 2. Tipode dados que representa números inteiros. Dadoque os cálculos que envolvem inteiros podem serrealizados muito mais depressa do que outroscálculos, os inteiros são amplamente utilizados naprogramação para fins de contagem e numeração.Também designado por número inteiro.

integral modem modem integrado s. m. Modemque está incorporado na arquitectura docomputador, por oposição a um modem interno,que é instalado numa placa de expansão que podeser removida. Ver também external modem,internal modem, modem.

integral number número inteiro s. m. Ver integer(definição 2).

integrated circuit circuito integrado s. m.Dispositivo que consiste numa série de elementosde circuito ligados, como transístores eresistências, fabricado num único chip de cristaisde silício ou outro material semicondutor.Os circuitos integrados são catalogados pelonúmero de elementos que contêm; por exemplo,a integração em larga escala (LSI) envolve entre100 e 5000 componentes, enquanto que aintegração numa escala muito ampla (VLSI)envolve entre 5000 e 50 000 componentes. Sigla: IC.Também designado por chip. Ver também centralprocessing unit.

Integrated Drive Electronics IDE s. m. Ver IDE.Integrated Services Digital Network rede digital

com integração de serviços s. f. Ver ISDN.integrated software software integrado s. m.

Programa que combina várias aplicações, como oprocessamento de texto, a gestão de base de dadose as folhas de cálculo, num único pacote. Este tipode software é “integrado” de duas formas: podetransferir dados entre as várias aplicações que ocompõem, ajudando os utilizadores a coordenartarefas e a intercalar informações criadas comdiferentes ferramentas de software; e proporcionaaos utilizadores uma interface uniforme para aescolha de comandos, para a gestão de ficheiros epara interacção com os diversos programas. Por

Ins key

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vezes, porém, as aplicações neste tipo de pacotenão oferecem tanta capacidade como as aplicaçõesindividuais, nem o software integrado incluinecessariamente todas as aplicações que fazemfalta num determinado ambiente.

integration integração s. f. 1. Em informática, é acombinação de diferentes actividades, programasou componentes de hardware numa unidadefuncional. Ver também integrated software, ISDN.2. Em electrónica, designa o processo de inclusãode múltiplos elementos de circuito electrónicosnum único chip. Ver também integrated circuit.

integrity integridade s. f. Inteireza e exactidão dosdados armazenados num computador, sobretudodepois de terem sido manipulados de algumaforma. Ver também data integrity.

intellectual property propriedade intelectual s. f.Conteúdo que é produto da inteligência humana,considerado único e original, e que tem valorcomercial – e para o qual é necessário garantirprotecção legal. A propriedade intelectual incluiideias; invenções; obras literárias; processosquímicos, de gestão ou computacionais; e nomesou logotipos de empresas e produtos. A protecçãoda propriedade intelectual está dividida em quatrocategorias: direitos de autor (para obras literárias,arte e música), marcas registadas (para nomes elogotipos de empresas e produtos), patentes (parainvenções e processos) e segredos de negócio(para receitas, código e processos). A preocupaçãode definição e protecção da propriedade intelectualno ciberespaço levantou grande polémica nestaárea legal.

intelligence inteligência s. f. 1. Capacidade dohardware para processar informações. Diz-se queum dispositivo desprovido de inteligência éestúpido; por exemplo, um terminal estúpidoligado a um computador pode receber dados eapresentar resultados, mas não pode processarinformações de forma independente. 2. Capacidadede um programa para controlar o seu ambiente einiciar as acções apropriadas para alcançar oestado pretendido. Por exemplo, um programa queaguarda a leitura dos dados a partir do disco pode

entretanto mudar para outra tarefa. 3. Capacidadede um programa para simular o pensamentohumano. Ver também artificial intelligence.4. Capacidade de uma máquina, como um robot,responder de forma apropriada aos diversosestímulos (entrada).

intelligent inteligente adj. Relativo ou característicode um dispositivo parcial ou totalmente controladopor um ou mais processadores que integram odispositivo.

intelligent agent agente inteligente s. m. Ver agent(definição 2).

intelligent cable cabo inteligente s. m. Cabo queincorpora circuitos com a finalidade de fazer maisdo que simplesmente passar sinais de umaextremidade do cabo para outra. Por exemplo,pode também determinar as características doconector ao qual se encontra ligado.

Intelligent Concept Extraction s. f. Tecnologiaregistada desenvolvida pela Excite Inc., parapesquisar bases de dados indexadas, de modoa obter documentos da World Wide Web.A Intelligent Concept Extraction, ou ICE, é como asoutras tecnologias de pesquisa em termos delocalização de documentos da Web indexados,relacionados com uma ou mais palavras-chaveintroduzidas pelo utilizador. Baseada numatecnologia de pesquisa proprietária, tambémencontra os documentos por conceito, procurandoinformações relevantes, mesmo que o documentoencontrado não contenha a palavra oupalavras-chave especificada pelo utilizador. Assima lista de documentos encontrados pela ICE podeincluir quer os documentos que contenham otermo especificado na pesquisa quer os quecontenham outros termos relacionados com oprimeiro.

intelligent database base de dados inteligente s. f.Base de dados que manipula informaçõesarmazenadas de uma forma que as pessoaspossam considerar lógica, natural e de fácilutilização. Uma base de dados inteligente realizapesquisas com base, não só nas tradicionaisrotinas de localização de dados, mas também nas

intelligent database

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regras predeterminadas que regulam associações,relações e até mesmo inferências relativamente aosdados. Ver também database.

Intelligent Input/Output I2O s. f. Ver I2O.intelligent terminal terminal inteligente s. m.

Terminal com memória, processador e firmwarepróprios, que pode realizar determinadas funçõesindependentemente do computador anfitrião,sobretudo o reencaminhamento de dadosrecebidos para uma impressora ou ecrã de vídeo.

Intensity Red Green Blue IRGB s. f. Ver IRGB.interactive interactivo adj. Que se caracteriza por

um intercâmbio de entrada e saída em forma dediálogo, como quando o utilizador introduz umapergunta ou comando e o sistema respondeimediatamente. A interactividade dosmicrocomputadores é uma funcionalidade que ostorna acessíveis e fáceis de utilizar.

interactive fiction ficção interactiva s. f. Tipo dejogo de computador em que o utilizador participanuma história, fornecendo comandos ao sistema.Estes comandos determinam, até certa medida, osacontecimentos que ocorrem durante a história.Normalmente, a história envolve um objectivo quetem de ser alcançado e a parte complicada consisteem determinar a sequência correcta das acçõesque conduzem à concretização do objectivo.

interactive graphics gráficos interactivos s. m.Forma de interface em que o utilizador podealterar e controlar as apresentações gráficas,muitas vezes com a ajuda de um dispositivoapontador, como um rato ou joystick. As interfacesde gráficos interactivos ocorrem em diversosprodutos de computador, desde os jogos aossistemas CAD.

interactive processing processamento interactivos. m. Processamento que envolve a participaçãomais ou menos contínua do utilizador. Este modode comando/resposta é característico dosmicrocomputadores. Comparar com batchprocessing (definição 2).

interactive program programa interactivo s. m.Programa que troca saídas e entradas com outilizador, o qual normalmente visualiza uma

apresentação e utiliza um dispositivo de entrada,como um teclado, rato ou joystick, para fornecerrespostas ao programa. Por exemplo, um jogo decomputador é um programa interactivo. Compararcom batch program.

interactive session sessão interactiva s. f. Sessão deprocessamento em que o utilizador pode intervirmais ou menos de uma forma contínua e controlaras actividades do computador. Comparar combatch processing (definição 2).

interactive television televisão interactiva s. f.Tecnologia de vídeo em que o telespectador interagecom a programação televisiva. Algumas utilizaçõestípicas da televisão interactiva incluem o acesso àInternet, o vídeo por pedido e a videoconferência.

interactive video vídeo interactivo s. m. Utilizaçãode vídeo controlado por computador, sob a formade um CD-ROM ou videodisco, para ensino ouentretenimento interactivo. Ver também interactive,videodisc.

interapplication communication comunicaçãointeraplicações s. f. Processo de envio demensagens de um programa para outro. Porexemplo, alguns programas de correio electrónicopermitem aos utilizadores clicar num URL nointerior de uma mensagem. Quando o utilizadorclica no URL, é automaticamente iniciado umbrowser que acede à aplicação em questão.

Interchange File Format IFF s. m. Ver IFF.Interchange Format s. m. Ver Rich Text Format.interconnect s. f. Ver System Area Network.interface s. f. 1. Ponto de ligação entre dois

elementos, de modo a que possam trabalhar umcom o outro. 2. Software que permite que umprograma trabalhe com o utilizador (a interface deutilizador), com outro programa, como o sistemaoperativo, ou com o hardware do computador.Ver também user interface. 3. Placa, ficha ou outrodispositivo que liga peças de hardware aocomputador, de modo a que as informaçõespossam ser movidas de uma localização paraoutra. Por exemplo, as interfaces como a normaRS-232-C e a SCSI viabilizam a comunicação entrecomputadores e impressoras ou discos. 4. Uma

Intelligent Input/Output

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norma de ligação em rede ou de comunicação,como o modelo ISO/OSI, que define formas deligação e comunicação entre sistemas diferentes.

interface adapter adaptador de interface s. m. Vernetwork adapter.

interface card placa de interface s. f. Ver adapter.interference interferência s. f. 1. Ruído ou outros

sinais externos que afectam o desempenho de umcanal de comunicação. 2. Sinais electromagnéticosque podem perturbar a recepção de rádio outelevisão. Os sinais podem ser geradosnaturalmente, pelos raios, ou por dispositivoselectrónicos, como os computadores.

interlace scanning varrimento entrelaçado(ou intercalado) s. m. Técnica de apresentaçãocriada para reduzir tremuras e distorções nasemissões de televisão; também é utilizado emalguns monitores de PC. No varrimentoentrelaçado, o feixe de electrões do televisor ou domonitor repõe conjuntos alternados de linhas emvarrimentos sucessivos de cima para baixo,repondo todas as linhas pares numa passagem etodas as linhas ímpares na outra. As imagensenterlaçadas não são tão nítidas como asproduzidas por varrimento progressivo únicopelos novos monitores de computador.O entrelaçamento é, no entanto, o método utilizadonas emissões televisivas analógicas. Comparar comprogressive scanning (definição 1).

interlacing entrelaçamento s. m. Técnica utilizadaem alguns monitores raster-scan, em que o feixede electrões actualiza todas as linhas de pesquisaímpares num varrimento vertical do ecrã e todasas linhas de pesquisa pares no varrimentoseguinte. O olho humano vê uma apresentaçãocompleta, mas a quantidade de informaçãotransportada pelo sinal do monitor e o número delinhas apresentadas por varrimento correspondemapenas a metade. Comparar com noninterlaced.

interlock bloquear v. Impedir um determinadodispositivo de agir enquanto a operação actualestiver em curso.

intermediate language linguagem intermédia s. f.Linguagem de computador utilizada como passo

intermédio entre a linguagem-fonte original,normalmente uma linguagem de alto nível, e alinguagem-alvo, normalmente código-máquina.Alguns compiladores de alto nível utilizam alinguagem assembly como linguagem intermédia.Ver também compiler, object code.

intermittent intermitente adj. Relativo a algo, comoum sinal ou ligação, que não é contínuo, que ocorrea intervalos periódicos ou ocasionais.

intermittent error erro intermitente s. m. Errorecorrente em momentos imprevisíveis.

internal clock relógio interno s. m. Ver clock//calendar.

internal font tipo de letra interno s. m. Tipo de letraque está carregado na memória de umaimpressora (ROM) quando esta é comercializada.Comparar com downloadable font, font cartridge.

internal memory memória interna s. f. Verprimary storage.

internal modem modem interno s. m. Modemconstruído numa placa de expansão, para serinstalado numa das ranhuras de expansão dointerior do computador. Comparar com externalmodem, integral modem.

internal sort ordenação interna s. f. 1. Operação deordenação que se realiza com os ficheiros queestão, totalmente ou em grande parte, contidos namemória em vez de em disco durante o processo.2. Procedimento de ordenação que produzsubgrupos de registos ordenados, a seremposteriormente intercalados numa única lista.

International Organization for StandardizationISO s. f. Ver ISO.

International Telecommunication Union – Tele-communication Standardization Sector s. f.Ver ITU-T.

International Telegraph and TelephoneConsultative Committee Comité ConsultivoInternacional de Telegrafia e Telefonia s. m. VerCCITT.

Internaut internauta s. m. Ver cybernaut.internet s. f. Forma abreviada de internetwork

(trabalho entre redes). Conjunto de redes decomputador que podem ser diferentes e que são

internet

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ligadas entre si através de portas de ligação quegerem a transferência de dados e a conversão demensagens dos protocolos da rede emissora paraos da rede receptora.

Internet s. f. Agrupamento mundial de redes eportas de ligação que utilizam o conjunto deprotocolos TCP/IP para comunicar umas com asoutras. A Internet assenta numa espinha dorsal delinhas de comunicação de dados de alta velocidadeentre os principais nós ou sistemas anfitriões,consistindo em milhares de sistemas decomputador comerciais, governamentais,educativos e outros, que encaminham dados emensagens. É possível desligar um ou mais nós daInternet sem prejudicar a Internet como um todo esem provocar a interrupção das comunicações naInternet, dado que não existe apenas umcomputador ou rede a controlá-la. A génese daInternet foi uma rede descentralizada chamadaARPANET, criada pelo Departamento de Defesados Estados Unidos, em 1969, para facilitar ascomunicações na eventualidade de um ataquenuclear. Mais tarde, outras redes, incluindo aBITNET, a Usenet, a UUCP e a NSFnet, foramligadas à ARPANET. Actualmente, a Internetoferece grande variedade de serviços aosutilizadores, como o FTP, o correio electrónico,a World Wide Web, os newsgroups da Usenet, oGopher, o IRC, a telnet, entre outros. Tambémdesignada por a Net. Ver também BITNET, FTP1(definição 1), Gopher, IRC, telnet1, Usenet, UUCP,World Wide Web.

Internet2 s. f. Projecto de desenvolvimento de umarede de computadores lançado em 1996 por umgrupo de 120 universidades, coordenado pelaUniversity Corporation for Advanced InternetDevelopment (UCAID). O objectivo da Internet2 éo desenvolvimento de tecnologias e aplicações deInternet avançadas, para utilização em pesquisas eeducação ao nível universitário. Embora nãoestejam disponíveis para utilização pública,as tecnologias e aplicações da Internet2desenvolvidas pelos seus membros podemtambém vir a beneficiar utilizadores da Internet

comercial. Comparar com Internet, NextGeneration Internet.

Internet access acesso à Internet s. m. 1. Capaci-dade de um utilizador se ligar à Internet.Normalmente, o utilizador faz a ligação à Internetatravés de uma de duas formas. A primeiraconsiste em ligar a um fornecedor de serviços daInternet ou a um fornecedor de serviços deinformação online, através de um modem ligadoao computador do utilizador. Este método éutilizado pela maioria dos utilizadores em casa.A segunda forma é passando por uma linhadedicada, como uma portadora T1, ligada a umarede local, à qual, por sua vez, o computador doutilizador está ligado. Este método é utilizado pororganizações maiores, que têm o seu próprio nó naInternet ou que fazem a ligação a um ISP queconstitui um nó. Uma terceira forma emergente é autilização de um descodificador com um TV.Geralmente, porém, este método apenas concede oacesso a documentos na World Wide Web. Vertambém dedicated line (definição 1), ISP, LAN,modem, node (definição 2), set-top box.2. Capacidade de um serviço de informação onlinepara trocar dados com a Internet, como sejaatravés do correio electrónico, ou para oferecerserviços da Internet aos utilizadores, como osnewsgroups, o FTP e a World Wide Web. A maioriados serviços de informação online oferece o acessoà Internet. Ver também FTP1 (definição 1).

Internet access device dispositivo de acesso àInternet s. m. Mecanismo de comunicação eencaminhamento de sinais, que pode incluirfuncionalidades de registo de utilização e defacturação, para ligar múltiplos utilizadoresremotos à Internet.

Internet access provider fornecedor de acesso àInternet s. m. Ver ISP.

Internet account conta Internet s. f. Termogenérico relativo a um nome de utilizadorregistado num fornecedor de serviços da Internet.O acesso a uma conta da Internet é feito através deum nome de utilizador e de uma palavra-passe.Os serviços, como o acesso PPP à Internet e o

Internet

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correio electrónico, são proporcionados pelos ISPaos proprietários de contas Internet. Ver tambémusername.

Internet address endereço Internet s. m. Verdomain name address, e-mail address, IP address.

Internet appliance dispositivo para a Internet s. m.Ver set-top box.

Internet backbone espinha dorsal da Internet s. f.Uma de várias redes de alta velocidade que ligavárias redes locais e regionais com pelo menos umponto de ligação, onde se realiza o intercâmbio depacotes com outras espinhas dorsais da Internet.Cada fornecedor tem a sua própria espinha dorsal,de modo que, por exemplo, a dos centros desupercomputadores do National ScienceFoundation é independente das dos fornecedorescomerciais da Internet, como o MCI e o Sprint.Ver também backbone.

Internet broadcasting difusão na Internet s. f.Difusão de sinais de áudio ou de sinais de áudio ede vídeo através da Internet. A difusão na Internetinclui estações convencionais de difusão aérea, quetransmitem os sinais para a Internet, bem comoestações exclusivas da Internet. Os ouvintesutilizam software de áudio da Internet, como seja oRealAudio. Um dos métodos de difusão na Interneté o MBONE. Ver também MBONE, RealAudio.

Internet Foundation Classes s. f. Sigla: IFC.Biblioteca de classes em Java, desenvolvida pelaNetscape para facilitar a criação de aplicaçõescompletas e seguras em Java. A IFC inclui objectospara interface de utilizador e estruturas detrabalho vocacionadas para ampliar o AbstractWindowing Toolkit (AWT) de Java e inclui umeditor de texto para vários tipos de letra, controlosessenciais às aplicações e estruturas de trabalhopara arrastar e largar, desenhar/eventos, janelas,animações, objectos persistentes, Thread única elocalização. Ver também Application FoundationClasses, Java Foundation Classes, MicrosoftFoundation Classes.

Internet gateway porta de ligação à Internet s. f.Dispositivo que proporciona a ligação entre aespinha dorsal da Internet e outra rede,

nomeadamente uma rede local. Normalmente,o dispositivo é um computador dedicado a essatarefa ou um router. A porta de ligação realiza,normalmente, a conversão de protocolos entre aespinha dorsal da Internet e a rede, a tradução ouconversão dos dados e a gestão das mensagens.Na Internet, uma porta de ligação é consideradaum nó. Ver também gateway, Internet backbone,node (definição 2), router.

Internet Protocol IP s. m. Ver IP.Internet Protocol next generation Piv6 s. m.

Ver IPv6.Internet Relay Chat IRC s. m. Ver IRC.Internet robot robot da Internet s. m. Ver spider.Internet security segurança na Internet s. f. Tópico

que abrange todos os aspectos relacionados com aautenticação de dados, a privacidade, a integridadee a verificação das transacções realizadas naInternet. Por exemplo, as aquisições efectuadascom cartão de crédito, através de um browser daWorld Wide Web, requerem uma atenção especial,de modo a garantir que o número do cartão decrédito não seja interceptado por um intruso oucopiado do servidor onde se encontra armazenadoe verificando se o número é realmente enviado pelapessoa que afirma que o está a enviar.

Internet service provider fornecedor de serviços daInternet s. m. Ver ISP.

Internet Talk Radio s. m. Programas de áudiosemelhantes à radiodifusão, mas distribuídos pelaInternet sob a forma de ficheiros que podem sertransferidos por FTP. Os programas Internet TalkRadio duram 30 minutos a uma 1 hora; umprograma de 30 minutos requer cerca de 15 MB deespaço em disco. Sigla: ITR.

Internet telephone telefone para a Internet s. m.Comunicação de voz ponto a ponto, que utiliza aInternet em vez da rede pública detelecomunicações para ligar a parte que faz achamada e a que a recebe. Tanto a parte emissoracomo a receptora necessitam de um computador,de um modem, de uma ligação à Internet e de umpacote de software para o telefone para a Internet,por forma a poder realizar e receber chamadas.

Internet telephone

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Internet telephone service provider fornecedor deserviços telefónicos sobre a Internet s. m. Ver ITSP.

Internet television televisão para a Internet s. f.Transmissão de sinais televisivos de áudio e vídeoatravés da Internet.

internetwork adj. Relativo a comunicações entreredes ligadas. O termo é frequentemente utilizadopara referir comunicações entre uma rede local eoutra rede, através da Internet ou outra redealargada. Ver também LAN, wide area network.

Internetwork Packet Exchange IPX s. m. Ver IPX.InterNIC s. m. Forma abreviada de NSFnet

(Internet) Network Information Center.Organização responsável por registar nomes dedomínios e endereços IP, bem como distribuirinformações sobre a Internet. O InterNIC foifundado em 1993 como consórcio, envolvendo aU.S. National Science Foundation, a AT&T,a General Atomics e a Network Solutions. Esteúltimo sócio administra os serviços de registo doInterNIC (InterNIC Registration Services), queatribuem nomes e endereços da Internet.É possível contactar o InterNIC por correioelectrónico, através do endereço [email protected] através da Web em http://www.internic.net/

interoperability interoperabilidade s. f. Referente acomponentes de sistemas de computador que sãocapazes de funcionar em diferentes ambientes. Porexemplo, o sistema operativo Windows NT daMicrosoft é interoperável em CPU Intel, DEC Alphae outras. Relativamente ao software,a interoperabilidade ocorre quando os programassão capazes de partilhar dados e recursos.

interpolate interpolar v. Calcular valoresintermédios entre dois valores sequenciaisespecíficos.

interpret interpretar v. 1. Traduzir uma instruçãopara uma forma executável e, em seguida,executá-la. 2. Executar um programa, traduzindouma instrução de cada vez para a forma executável eexecutando-a antes de traduzir a instrução seguinte.Ver também interpreter. Comparar com compile.

interpreted language linguagem interpretada s. f.Linguagem em que os programas são traduzidos

para a forma executável e executados umainstrução de cada vez, em vez de serem traduzidosna íntegra (compilados) antes da execução. Vertambém compiler. Comparar com compiledlanguage.

interpreter intérprete s. m. Programa que traduz edepois executa cada instrução de um programaescrito numa linguagem interpretada. Ver tambémcompiler, interpreted language.

interprocess communication comunicaçãointerprocessual s. f. Capacidade de uma tarefa ouprocesso para comunicar com outro num sistemaoperativo multitarefas. Alguns métodos comunsincluem a memória partilhada, as filas, os sinais eas caixas de correio. Sigla: IPC.

interrupt interrupção s. f. Pedido de atenção porparte do processador. Quando o processadorrecebe uma interrupção, suspende as operaçõesem curso, guarda o trabalho e transfere o controlopara uma rotina especial de tratamento deinterrupção, a qual contém as instruções para gerira situação que provocou a interrupção.As interrupções podem ser geradas por váriosdispositivos de hardware, com a finalidade desolicitar assistência ou de comunicar problemas;ou pelo próprio processador, como resposta a errosde programa ou a pedidos de serviços do sistemaoperativo. Uma hierarquia de prioridades dasinterrupções determina qual o pedido deinterrupção a ser gerido em primeiro lugar, caso severifique mais de um pedido. Um programa podetemporariamente desactivar algumas interrupções,se necessitar de atenção absoluta por parte doprocessador para concluir determinada tarefa.Ver também IRQ.

interrupt request pedido de interrupção s. m.Ver IRQ.

intranet s. f. Rede concebida para o processamentode informações no seio de uma empresa ouorganização. As suas utilizações incluem serviçoscomo a distribuição de documentos, a distribuiçãode software, o acesso a bases de dados e aformação. As intranets são assim designadas,porque normalmente empregam aplicações

Internet telephone service provider

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associadas à Internet, como as páginas Web, osbrowsers da Web, os sites FTP, o correio electrónico,os newsgroups e as mailing lists, apenas acessíveisaos utilizadores internos da empresa ouorganização.

intraware s. m. Groupware ou middleware para serutilizado na intranet privada de uma empresa.Os pacotes de intraware costumam conteraplicações para correio electrónico, bases de dados,fluxo de trabalho e aplicações de browser. Vertambém groupware, intranet, middleware.

intrinsic font tipo de letra intrínseco s. m. Tipo deletra para o qual existe uma imagem de bits (umpadrão exacto) que pode ser utilizada conforme seapresenta, sem necessidade de modificações, como,por exemplo, em matéria de dimensão. Compararcom derived font.

intruder intruso s. m. Num computador ou rede decomputadores, é um utilizador ou programa nãoautorizado, cujas intenções são geralmenteconsideradas maliciosas. Ver também bacterium,cracker, Trojan horse, virus.

invalid inválido adj. Erróneo ou irreconhecíveldevido a uma falha de elaboração ou a um erro naentrada. Os resultados inválidos, por exemplo,podem ocorrer se a lógica de um programa estiverdefeituosa. Comparar com illegal.

inverse video vídeo invertido s. m. Ver reversevideo.

invert inverter v. 1. Alterar algo para o estadooposto. Por exemplo, inverter as cores nummonitor monocromático significa alterar o claropara escuro e o escuro para claro. 2. Num sinaldigital eléctrico, significa substituir um nível altopor um nível baixo e vice-versa. Este tipo deoperação é o equivalente electrónico de umaoperação NOT booleana.

invoke invocar v. Chamar ou activar. O termo éutilizado relativamente a comandos.

I/O E/S s. f. Ver input/output.I/O controller controlador de E/S s. m. Ver input/

/output controller.I/O device dispositivo de E/S s. m. Ver input/output

device.

I/O port porta de E/S s. f. Ver input/output port.I/O processor processador de E/S s. m. Ver input/

/output processor.IP s. m. Sigla de Internet Protocol (protocolo de

Internet). É o protocolo do TCP/IP que gere adecomposição das mensagens de dados empacotes, o encaminhamento dos pacotes doemissor para a rede e estação de destino e oreagrupamento dos pacotes nas mensagens dedados originais no destino. No modelo ISO/OSI,o IP corresponde à camada da rede. Ver tambémISO/OSI model, TCP/IP. Comparar com TCP.

IP address endereço IP s. m. Forma abreviada deInternet Protocol address (endereço do protocolode Internet). Número binário de 32 bits (4 bytes)que identifica, de forma única, um sistemaanfitrião ligado à Internet, no meio de outrossistemas anfitriões da Internet, para efeitos decomunicação por transferência de pacotes.Um endereço IP é expresso num formato dequatro números separados por pontos,consistindo nos valores decimais dos seus4 bytes, separados por pontos; por exemplo,127.0.0.1. O primeiro, segundo ou terceiro bytesdo endereço IP, atribuído pelos serviços deregisto do InterNIC, identificam a rede à qual osistema anfitrião está ligado; os restantes bitsidentificam o sistema anfitrião propriamentedito. Ver também host, InterNIC, IP, packet(definição 2). Comparar com domain name.

IPC s. f. Ver interprocess communication.IPL s. m. Ver initial program load.IP multicasting multicasting IP s. m. Forma

abreviada de Internet Protocol multicasting.Extensão da tecnologia multicasting de uma redelocal para uma rede TCP/IP. Os sistemas anfitriõesenviam e recebem pacotes de informaçãomulticast, cujos campos de destino especificamendereços de grupo do sistema anfitrião IP, em vezde endereços IP individuais. Ver também IP,MBONE, multicasting.

IPng s. m. Sigla de Internet Protocol nextgeneration (protocolo de Internet da próximageração). Ver IPv6.

IPng

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IP spoofing s. m. Acção de inserir um endereço IPde remetente falso numa transmissão da Internet,por forma a obter o acesso não autorizado a umsistema de computador. Ver também IP address,spoofing.

IPv6 s. m. Forma abreviada de Internet Protocolversion 6. Proposta de uma futura geração para oIP, actualmente na versão 4, tendo sido introduzidaem Setembro de 1995 e inicialmente conhecidacomo IPng. Algumas melhorias em relação ao IPoriginal incluem mais segurança e um aumento dotamanho do endereço IP para 16 bytes. Ver tambémIP, IP address.

IPX s. m. Sigla de Internetwork Packet Exchange(intercâmbio de pacotes em redes ligadas).Protocolo do Novell NetWare que gere oendereçamento e o encaminhamento de pacotesem redes locais e entre redes locais. O IPX operaaos níveis 3 e 4 do modelo ISO/OSI, mas nãorealiza todas as funções desses níveis. Emparticular, o IPX não garante que as mensagenscheguem ao destino na íntegra (sem pacotesperdidos); essa é uma tarefa do SPX. Ver tambémpacket (definição 1). Comparar com SPX(definição 1).

IPX/SPX s. m. Protocolos da camada de rede e detransporte utilizados pelo Novell NetWare, que,em conjunto, correspondem à combinação do TCPcom o IP no pacote do protocolo TCP/IP. Vertambém IPX, SPX (definição 1).

IR s. m. Ver infrared.IRC s. m. Sigla de Internet Relay Chat. Serviço que

permite ao utilizador da Internet participar numaconversa online, em tempo real, com outrosutilizadores. Um canal de IRC, mantido por umservidor de IRC, transmite o texto introduzido porcada utilizador que se juntou ao canal aos restantesutilizadores presentes no mesmo canal. Em geral,os canais são dedicados a um determinado tópico,o qual pode estar reflectido na designação docanal. O cliente de IRC mostra as designações doscanais actualmente activos, permite ao utilizadorjuntar-se a um canal e, em seguida, apresenta os

textos dos outros participantes em linhasindividuais, para que o utilizador possa responder.O IRC foi inventado em 1988 pelo finlandês JarkkoOikarinen. Ver também channel (definição 2),server (definição 2).

IRGB s. f. Sigla de Intensity Red Green Blue(intensidade de vermelho, verde e azul). Tipo decodificação de cores utilizada nas placas de vídeoVGA (Video Graphics Array). A codificação decores padrão RGB de 3 bits (que especifica oitocores) é complementada por um quarto bit(denominado “intensidade”), que aumentauniformemente a intensidade dos sinais vermelho,verde e azul, resultando num total de 16 cores. Vertambém RGB.

IRL Sigla de in real life (na vida real). Expressãoutilizada por muitos utilizadores online, paradenotar a vida exterior ao mundo da informática,sobretudo por oposição aos mundos virtuais, comoos talkers online, o IRC, os MUD e a realidadevirtual. Ver também IRC, MUD, talker, virtualreality.

IRQ s. m. Forma abreviada de interrupt request(pedido de interrupção). Num computador Wintel,uma de várias interrupções de hardware possíveisidentificada por um número. O número de IRQdetermina qual a rotina de tratamento deinterrupções a ser utilizada. No bus AT, na ISA e naEISA, existem 15 IRQs. O IRQ de cada dispositivo éligado por cabo ou definido por um jumper oucomutador DIP. O bus VL e o bus PCI local têm osseus próprios sistemas de interrupção, os quaiseles traduzem para números de IRQ. Ver tambémAT bus, DIP switch, EISA, interrupt, IRQ conflict,ISA, jumper, PCI local bus, VL bus, Wintel.

IRQ conflict conflito de IRQ s. m. Num computadorWintel, uma condição em que dois dispositivosperiféricos diferentes utilizam o mesmo IRQ parasolicitar o serviço da CPU. Um conflito de IRQimpede o sistema de funcionar correctamente; porexemplo, a CPU pode responder à interrupção deum rato série executando uma rotina detratamento para interrupções geradas por um

IP spoofing

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I

modem. Os conflitos de IRQ podem ser evitadospela utilização de hardware e software Plug andPlay. Ver também interrupt, IRQ, Plug and Play,Wintel.

IS s. m. Ver Information Services.ISA s. f. Sigla de Industry Standard Architecture

(arquitectura informática padrão). Especificaçãode uma concepção de bus que permite adicionarcomponentes aos PC da IBM e compatíveis sob aforma de placas inseridas em ranhuras deexpansão padrão. Uma ranhura ISA de 16 bitsconsiste em duas ranhuras individualizadas de 8bits, montadas extremidade com extremidade, demodo a que seja possível inserir uma única placade 16 bits em ambas as ranhuras. Uma placa deexpansão de 8 bits pode ser inserida e utilizadanuma ranhura de 16 bits (ocupando apenas umadas ranhuras), mas uma placa de expansão de 16bits não pode ser utilizada numa ranhura de 8 bits.Ver também EISA.

ISA slot ranhura ISA s. f. Encaixe de ligaçãodestinado a um periférico, concebido de acordocom a norma ISA, que se aplica ao busdesenvolvido para ser utilizado na placa principal80286 (IBM PC/AT). Ver também ISA.

ISDN RDIS s. f. Sigla de Integrated Services DigitalNetwork (rede digital com integração de serviços).Rede mundial de comunicações digitaisdesenvolvida a partir dos serviços telefónicosexistentes. O objectivo da RDIS consiste emsubstituir a rede telefónica actual, que requerconversões do tipo digital para analógico, porinstalações totalmente dedicadas à comutação etransmissão digitais, ainda que suficientementeavançadas para substituir os formatos de dadostradicionalmente analógicos, desde astransmissões de voz às transmissões porcomputador, de música e de vídeo. A RDIS assentaem dois principais tipos de canais decomunicação: um canal B, que transporta dados a64 Kbps; e um canal D, que transporta informaçõesde controlo a 16 ou 64 Kbps. Os computadores eoutros dispositivos são ligados às linhas RDISatravés de interfaces simples e normalizadas.

ISO/OSI model

Quando estiver totalmente implementada, prevê-seque a RDIS venha a proporcionar aos utilizadoresserviços de comunicação mais rápidos eabrangentes. Ver também channel (definição 2).

ISDN terminal adapter adaptador de terminalRDIS s. m. Interface de hardware entre umcomputador e uma linha RDIS. Ver também ISDN.

ISO s. f. Outro nome para InternationalOrganization for Standardization (muitas vezesincorrectamente identificada como sigla deInternational Standards Organization). Associaçãointernacional em que cada país está representadopela sua principal organização de definição denormas – por exemplo, o ANSI no caso dosEstados Unidos. A ISO pretende estabelecernormas globais para a comunicação e para ointercâmbio de informação. A ISO não é uma sigla;deriva da palavra grega isos, que significa “igual” eque constitui a raiz do prefixo iso-. Ver tambémISO/OSI model.

isometric view vista isométrica s. f. Método deapresentação de objectos tridimensionais, em quecada extremidade do objecto tem o comprimentocorrecto à escala do desenho e em que todas aslinhas paralelas aparecem em paralelo. Uma visãoisométrica de um cubo, por exemplo, mostra asfaces numa relação simétrica umas com as outras,com a altura e a largura de cada faceequitativamente proporcionadas; as faces nãoparecem ser afectadas pela distância, comoquando o cubo é desenhado em perspectiva.Comparar com perspective view.

ISO/OSI model modelo ISO/OSI s. m. Formaabreviada de International Organization forStandardization/Open Systems Interconnectionmodel. Arquitectura (ou plano) por níveis, quenormaliza níveis de serviço e tipos de interacçãopara os computadores que trocam informaçãoatravés de uma rede de comunicação. O modeloISO/OSI divide as comunicações entrecomputadores em sete camadas ou níveis, cadauma baseada nas normas contidas nas camadasabaixo dela. A camada mais baixa trataexclusivamente das ligações de hardware;

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ISP

a camada mais elevada trata das interacções desoftware ao nível da aplicação ou programa.Veja-se a tabela apresentada no fim desta página.

ISP s. m. Sigla de Internet service provider(fornecedor de serviços da Internet). Empresa quefornece serviços de conectividade à Internet apessoas, empresas e outras organizações. AlgunsISP são grandes empresas nacionais oumultinacionais que oferecem acesso em váriaslocalizações, ao passo que outros estão limitados auma única cidade ou região. Também designadopor fornecedor de acesso, fornecedor de serviços.

ISV s. m. Ver independent software vendor.italic itálico adj. Descreve um estilo de tipo de letra

em que os caracteres se apresentamuniformemente inclinados para a direita. Esta fraseestá em itálico. O itálico é vulgarmente utilizadopara realçar algo, seja nas palavras e expressões deidiomas estrangeiros, nos títulos de obras literáriase outras ou nos termos técnicos e em citações.Ver também oblique. Comparar com roman.

ITR s. m. Ver Internet Talk Radio.ITSP s. m. Sigla para Internet Telephony Service

Provider (fornecedor de serviços telefónicos sobre aInternet). Empresa que fornece funcionalidades dechamadas de PC para telefones, a indivíduos,empresas e organizações. Através de um ITSP,as chamadas iniciadas num PC viajam pelaInternet até um gateway que, por sua vez, envia a

Modelo ISO/OSICamada ISO/OSI Foco

Application (de aplicação – nível mais elevado) Transferência de informação entre programas

Presentation (de apresentação) Formatação e apresentação de texto, conversão de código

Session (de sessão) Estabelecimento, manutenção e coordenaçãoda comunicação

Transport (de transporte) Entrega precisa, qualidade do serviço

Network (de rede) Vias de transporte, gestão e transferência de mensagens

Data-link (de ligação de dados) Codificação, endereçamento e transmissão deinformação

Physical (física) Ligações de hardware

chamada para uma rede telefónica comutada epública e, eventualmente, para o telefone dedestino. Ver também ISP, telephony.

ITU s. f. Organização intergovernamental responsávelpor criar recomendações e estabelecer normas parasistemas telefónicos e de comunicações de dados,para organizações de telecomunicações pública eprivadas. Fundada em 1865 com o nomeInternational Telegraph Union, este foi alterado paraInternational Telecommunication Union em 1934 demodo a salientar o significado das suasresponsabilidades. A ITU tornou-se num organismodas Nações Unidas em 1947. Uma reorganizaçãomais recente, em 1992, dividiu a ITU em trêsmembros de gestão: o Radiocommunication Sector,o Telecommunication Standardization Sector(ITU-TSS, ITU-T, abreviado; anteriormente oCCITT) e o Telecommunication Development Sector.Ver também ITU-T.

ITU-T s. f. Divisão de normalização da InternationalTelecommunication Union, conhecidaanteriormente como Comité ConsultatifInternational Télégraphique et Téléphonique(CCITT). A ITU-T (abreviatura de ITU-TSS)desenvolve recomendações para comunicaçõesdigitais e analógicas. Conhecido também porITU-TSS. Ver também CCITT Groups 1-4, ITU.

ITU-TSS s. f. Ver ITU-T.i-way infovia s. f. VerInformation Superhighway.

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jabber s. m. Fluxo contínuo de dados aleatóriostransmitido numa rede em consequência de umaavaria.

jack tomada s. f. Conector concebido para receberuma ficha. As tomadas sãonormalmente utilizadasnas ligações de áudio e de vídeo.

jacket invólucro s. m. Ver disk jacket.jack in 1. iniciar sessão v. Iniciar uma sessão num

computador. 2. ligar-se v. Fazer a ligação a umarede ou a um sistema de BBS online, sobretudopara entrar num IRC ou numa simulação derealidade virtual, como um MUD. Ver também IRC,MUD.

jack out sair, desligar, desconectar v. 1. Terminar asessão de um computador. 2. Desligar de uma redeou de um BBS. Ver também jack in, log on.

jaggies extremidades irregulares s. f. Eminformática gráfica, é o aspecto serrilhado daslinhas diagonais e das curvas desenhadas a baixaresolução. Também designadas por aliasing.

Janet s. f. Forma abreviada de Joint AcademicNetwork. Rede alargada do Reino Unido, queconstitui a espinha dorsal da Internet nesse país.Ver também backbone (definição 1).

Java s. m. Linguagem de programação orientadapara objectos, desenvolvida pela SunMicrosystems. Semelhante ao C++, o Java é maispequeno, mais portátil e mais fácil de utilizar, porser mais robusto e por gerir a memória por sipróprio. O Java também foi concebido para serseguro e neutro em termos de plataforma (o quesignifica que pode ser executado em qualquerplataforma). Este facto torna-o uma linguagem útilpara a programação de aplicações para a Web, umavez que os utilizadores acedem à Web a partir detodos os tipos de computador. Ver também Javaapplet, object-oriented programming.

Java applet aplicação Java s. f. Pequeno programaem Java, que pode ser incluído e executado a partirde um documento HTML. As aplicações Javapodem ser transferidas e executadas por qualquerbrowser da Web capaz de interpretar o Java, como oInternet Explorer, o Netscape Navigator e oHotJava. As aplicações Java são frequentementeutilizadas para adicionar efeitos multimédia einteractividade às páginas Web, como, por exemplo,música de fundo, apresentações de vídeo em temporeal, animações, calculadoras e jogos interactivos.As aplicações podem ser activadas automatica-mente, quando um utilizador visualiza uma página,ou necessitar de intervenção por parte do utilizador,como, por exemplo, um clique num ícone incluídona página Web. Ver também applet, Java.

JavaBean s. m. Arquitectura das componentes Javadefinida na especificação JavaBeans desenvolvidapela Sun Microsystems. Um JavaBean, ou Bean,é um componente de aplicação reutilizável – umsegmento de código independente – que pode sercombinado com outros componentes JavaBeanpara criar uma aplicação Java. O conceito JavaBeandá ênfase à independência da plataforma dalinguagem Java, na qual, em termos ideais,um programa, depois de escrito, pode serexecutado em qualquer plataforma. Os JavaBeanssão semelhantes aos controlos ActiveX daMicrosoft. No entanto os controlos ActiveX podemser desenvolvidos em diferentes linguagens deprogramação, mas só podem ser executados numaplataforma Windows. Os JavaBeans só podem serdesenvolvidos em linguagem Java, mas,idealmente, podem ser executados em qualquerplataforma. Ver também ActiveX, Java.

Java-compliant browser browser compatível com oJava s. m. Browser da Web com suporte para a

J

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linguagem de programação Java que ele incorpora.A maioria dos browsers da Web actuais é compatívelcom o Java. Ver também Java, Web browser.

Java Foundation Classes s. f. Conjunto debibliotecas de classes baseadas em Java,desenvolvidas pela Sun Microsystems Inc., queincluem os fundamentos das Internet FoundationClasses. Criadas pela Netscape CommunicationsCorp., as Java Foundation Classes alargam o JavaAbstract Window Toolkit (AWT), fornecendocomponentes de interface gráfica para seremutilizados no desenvolvimento de aplicações Javacomerciais e relacionadas com a Internet. Vertambém Application Foundation Classes, InternetFoundation Classes, Java, JavaBean, MicrosoftFoundation Classes.

JavaScript s. m. Linguagem de criação de scriptsdesenvolvida pela Netscape Communications epela Sun Microsystems e que está relacionada como Java. O JavaScript pode ser utilizado paraadicionar aplicações e funções básicas online àspáginas Web. O JavaScript, porém, não é umalinguagem verdadeiramente orientada paraobjectos, sendo limitada no seu desempenho, emcomparação com o Java, dado que não é compilada.Em geral, considera-se ser mais fácil escrevercódigo JavaScript – que está incluído nas páginasWeb em conjunto com o código HTML – do que oJava, sobretudo para programadores principiantes.É necessário um browser da Web compatível com oJavaScript, como o Netscape Navigator, paraexecutar o código JavaScript. Ver também HTML,scripting language. Comparar com Java.

Java terminal terminal Java s. m. Tipo decomputador pessoal com um número reduzido decomponentes, destinado a proporcionar umterminal de acesso à Web, incluindo aplicações Javatransferíveis. Normalmente, estes computadoresnão têm discos rígidos localmente endereçáveisnem programas instaláveis, mas podem obterqualquer material necessário da rede, incluindoaplicações em Java. O software assim obtido énormalmente menos dispendioso de administrar;mas, em geral, representam alguma demora na

transferência. Os terminais Java, actualmente emdesenvolvimento pela Sun Microsystems, sãosimilares aos NetPC em termos de conceito.Ver também Java, Java applet, network computer.Comparar com NetPC.

Java Virtual Machine s. f. Ambiente onde sãoexecutados os programas Java. A Java VirtualMachine, ou JVM, fornece aos programas Java um“computador” baseado em software com o qualpodem interagir. (Os programas, mesmo os maissimples desenvolvidos para crianças ou paraentretenimento, devem ser executados numambiente a partir do qual possam utilizarmemória, apresentar informações, receber dados,etc.) Como a JVM não é um computador real,existindo apenas em software, um programa emJava pode ser executado em qualquer plataformade computação física, como um computador com oWindows 95 ou um Macintosh, equipado com uminterpretador – normalmente um browser daInternet –, que executa as instruções do programa,e uma JVM, que fornece o “hardware” onde oprograma pode ser executado.

JetSend Protocol Protocolo JetSend s. m. Protocolode comunicações independente da plataforma,desenvolvido pela Hewlett-Packard para permitiras comunicações directas de dispositivo paradispositivo. O protocolo JetSend foi concebido parafornecer aos dispositivos que o aceitam acapacidade de trocar informações e dados sem anecessidade de controladores de dispositivos ou aintervenção de servidores ou utilizadores. Esteprotocolo foi criado para ser utilizado comimpressoras, scanners, faxes e outros aparelhos decomunicação e foi desenvolvido para simplificar emelhorar a interoperacionalidade entre umconjunto alargado de dispositivos.

jewel box caixa de CD s. f. Contentor de plásticotransparente, utilizado para conter e armazenarum disco compacto.

JFC s f. Ver Java Foundation Classes..jfif Extensão que identifica ficheiros de imagens

gráficas no formato JPEG File Interchange Format.Ver também JPEG (definição 1).

Java Foundation Classes

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J

JFIF s. m. Sigla para JPEG File Interchange Format(formato JPEG de intercâmbio de ficheiros). Meiopara guardar imagens fotográficas, armazenadasde acordo com a técnica de compressão de imagemdo Joint Photographic Experts Group. O JFIFrepresenta um formato de ficheiro de “linguagemcomum” e foi criado especificamente para permitiraos utilizadores transferir facilmente imagens emJPEG entre diferentes computadores e aplicações.Ver também JPEG, TIFF JPEG.

JPEG File Interchange Format s. m. Ver JFIF.jitter 1. instabilidade de imagem s. f. Pequenas

vibrações ou flutuações numa imagem de vídeo,causadas por irregularidades no sinal do monitor.A instabilidade de imagem é frequentementevisível sob a forma de linhas horizontais, com amesma espessura das linhas de pesquisa.2. instabilidade de imagem s. f. Aspecto imperfeitode um fax, causado por pontos incorrectamentegravados durante o processo de digitalização e,portanto, erroneamente posicionados na saída.3. instabilidade de fase s. f. Em comunicaçõesdigitais, é a distorção causada pela falta desincronização dos sinais.

job tarefa s. f. Quantidade específica deprocessamento realizada pelo computador comouma unidade.

job processing processamento de tarefas s. m.Método informático em que uma série de tarefas –cada qual consistindo numa ou mais tarefasagrupadas como um todo coerente – é processadasequencialmente. Ver também batch processing(definição 2).

job queue fila de tarefas s. f. Lista de programas outarefas que aguardam execução por parte docomputador. As tarefas incluídas na fila sãofrequentemente ordenadas de acordo com aprioridade especificada.

join associação s. f. 1. Nas bases de dados, designauma operação que combina os dados de duas oumais tabelas e que os coloca numa nova tabela.Os dados extraídos das tabelas dependem doscritérios fornecidos na declaração que define aassociação. 2. Comando de multiprocessamento

que faz com que um processo subordinado devolvao controlo ao processo principal. Ver também child(definição 1), multiprocessing.

Joint Photographic Experts Group JPEG s. m. VerJPEG (definição 1).

journal diário s. m. Registo informático dastransacções que se realizam num computador ounuma rede. Um diário pode ser utilizado, porexemplo, para registar transferências de mensagensnuma rede de comunicação ou para manter umregisto das actividades do sistema que alteram oconteúdo de uma base de dados. Muitas vezes, faz-seum diário como forma de reconstituir aconteci-mentos ou conjuntos de dados, caso estes se venhama perder ou a danificar. Ver também audit trail.

joystick s. m. Dispositivo apontador utilizadobasicamente, mas não exclusivamente, para jogosde computador. Um joystick é composto por umabase e uma haste, e pode integrar botões decontrolo. O utilizador pode mover a haste emqualquer direcção, para controlar o movimento deum objecto no ecrã. Os botões de controlo activamvárias funcionalidades de software, produzindo,em geral, acontecimentos no ecrã. Um joystick énormalmente utilizado como dispositivoapontador relativo, movendo um objecto no ecrãquando a haste é movida e parando o movimentoquando a haste é libertada. Ver também relativepointing device.

.jpeg Extensão que identifica ficheiros de imagensgráficas no formato JPEG. Ver também JPEG(definição 1).

JPEG s. m. 1. Sigla de Joint Photographic ExpertsGroup. Norma ISO/ITU para o armazenamento deimagens em formato comprimido. O formato JPEGprivilegia a compressão em detrimento daqualidade da imagem; pode atingir uma relação decompressão de 100:1, com uma perda de qualidadesignificativa, ou de 20:1, com uma perda dequalidade praticamente imperceptível. 2. Gráficoarmazenado como ficheiro no formato JPEG.

JPEG File Interchange Format JFIF s. m. Ver JFIF..jpg Extensão de ficheiro que identifica imagens

gráficas codificadas no formato JPEG File

JPEG File Interchange Format

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Jughead

Interchange Format, tal como originalmenteespecificado pelo Joint Photographic ExpertsGroup. Os gráficos incorporados em páginas Websão frequentemente ficheiros .jpg. Ver tambémJPEG (definição 2).

Jughead s. m. Sigla de Jonzy’s Universal GopherHierarchy Excavation and Display. Serviço daInternet que permite ao utilizador localizardirectórios no espaço Gopher, através de umapesquisa por meio de palavra-chave. Um servidorJughead indexa as palavras-chave que aparecemnos títulos de directório em menus de nívelsuperior do Gopher, mas não indexa os ficheiroscontidos nos directórios. Para aceder ao Jughead,os utilizadores têm de apontar os seus clientesGopher para um servidor Jughead. Ver tambémGopher. Comparar com Archie, Veronica.

jukebox s. f. Software concebido para reproduziruma lista de ficheiros de som por uma ordem

especificada pelo utilizador, a lembrar as caixasde música (jukeboxes) utilizadas parareproduzir discos de vinil. Ver também CD-ROMjukebox.

jumper s. m. Pequeno cabo ou ficha que pode serligado entre pontos divergentes de um circuitoelectrónico, de modo a alterar um determinadoaspecto de uma configuração de hardware.Comparar com DIP switch.

justify justificar v. 1. Alinhar na vertical. 2.Alinhar linhas de texto, de uma forma regular,ao longo das margens esquerda e direita de umacoluna, inserindo espaços adicionais entre aspalavras em cada linha. Se o espaçamento forexcessivo, é possível reduzi-lo através dahifenização das palavras nas extremidades daslinhas. Ver também align (definição 1).Comparar com rag.

JVM s. f. Ver Java Virtual Machine.

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K1 s. m. Forma abreviada de kilobyte.K2 prefixo Ver kilo-..k12.us Na Internet, representa o principal domínio

geográfico que identifica um determinadoendereço como um site educativo, nos EstadosUnidos, abrangendo desde o jardim de infância aopré-universitário (K-12).

Kb s. m. Ver kilobit.KB s. m. Ver kilobyte.Kbit s. m. Ver kilobit.Kbps s. m. Ver kilobits per second.Kbyte s. m. Ver kilobyte.kc s. m. Ver kilocycle.Kerberos ou kerberos s. m. Protocolo de

autenticação de rede desenvolvido pela MIT.O Kerberos autentica a identidade dos utilizadoresque tentam iniciar a sessão numa rede e encripta acomunicação através da criptografia por chavesecreta. Ver também authentication, cryptography.

Kermit s. m. Protocolo de transferência de ficheirosutilizado nas comunicações assíncronas entrecomputadores. é um protocolo muito flexível,utilizado em vários pacotes de software destinadosà comunicação através de linhas telefónicas.Comparar com Xmodem, Ymodem, Zmodem.

kern espaçar v. Alterar, de forma selectiva,a distância entre duas letras, para beneficiar alegibilidade e tornar o espaçamento do tipo deletra mais equilibrado e proporcional.

kernel núcleo s. m. Núcleo de um sistema operativo– a parte do sistema que gere a memória, osficheiros e os dispositivos periféricos, que gere adata e a hora, que inicia aplicações e que atribui osrecursos do sistema.

key 1. tecla s. f. Num teclado, é a combinação deuma tecla de plástico, do mecanismo de tensão quea sustém, ao mesmo tempo que permite premi-la,

e de um mecanismo electrónico que regista apressão e a libertação da tecla. 2. chave s. f.Em gestão de bases de dados, é um identificadorrelativo a um registo ou grupo de registos numficheiro de dados. Ver também index, key field.3. chave s. f. Código para decifrar dadosencriptados. 4. chave s. f. Objecto metálicoutilizado com um cadeado físico para desactivarum sistema de computador.

keyboard teclado s. m. Em informática, é umconjunto de comutadores semelhante ao teclado deuma máquina de escrever, que transmiteinformações de um utilizador para umcomputador ou circuito de comunicação de dados.Ver também character code, control character,Dvorak keyboard, enhanced keyboard, ergonomickeyboard, function key, keyboard buffer, keyboardenhancer, keycap, key code, numeric keypad,QWERTY keyboard, scan code e as designações deteclas específicas.

keyboard buffer memória intermédia do teclados. f. Pequena quantidade de memória do sistemaque armazena os últimos caracteres introduzidos àmão que ainda não foram processados. Tambémdesignado por memória temporária para digitaçãoantecipada.

keyboard enhancer s. m. Programa que controla ostoques de tecla à medida que vão sendointroduzidos e que pode ser utilizado pararedefinir o significado de determinadas teclas oucombinações de teclas. Os keyboard enhancers sãoutilizados para criar e armazenar macros –conjuntos de toques de tecla, acções do rato,selecções de menu ou outras instruções –, as quaispassam a ser atribuídas às teclas. Tambémdesignado por programa macro. Ver tambémmacro.

K

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keyboard layout esquema de teclado s. m.Disposição das teclas num determinado teclado,incluindo factores como o número de teclas (101 éo padrão actual) e a configuração das teclas(QWERTY é o padrão nos Estados Unidos). Algunssistemas privados utilizam disposições diferentes emuitos permitem aos utilizadores fazer acorrespondência entre as teclas e os caracteres deacordo com as suas preferências.

keyboard repeat repetição de teclas s. f. Vertypematic.

keyboard shortcut atalho de teclado s. m. Verapplication shortcut key.

keyboard template etiqueta de teclado s. f. Pedaçode plástico ou papel espesso que encaixa à volta deuma parte do teclado, como as teclas de função,contendo informações impressas sobre osignificado das teclas.

keycap tecla s. f. Peça de plástico que identifica umatecla num teclado.

key code código de tecla s. m. Número de códigoúnico atribuído a uma tecla de um teclado decomputador, sendo utilizado para informar ocomputador sobre a tecla que foi premida elibertada. O código de uma tecla é um identificadorespecial referente à tecla propriamente dita, sendosempre o mesmo para uma determinada tecla,independentemente da letra, número, símbolo oucarácter gerado pela tecla. Comparar com charactercode, scan code.

key escrow s. m. Método de encriptação em que sefornece uma chave a uma entidade aprovada porum organismo governamental, de modo a quequalquer mensagem encriptada possa ser lida peloGoverno. Ver também encryption. Comparar comkey recovery.

key field campo-chave s. m. Campo numa estruturade registos ou atributo de uma tabela relacionalque tenha sido designado como fazendo parte deuma chave. Qualquer campo pode ser utilizadocomo chave ou indexado para melhorar ousimplificar o desempenho das operações deobtenção e/ou actualização. Ver também attribute(definição 1), field (definição 1), primary key.

key-frame adj. Animação em que são fornecidas asposições de início e de fim de um determinadoobjecto, e em que todos os fotogramas incluídosnesse intervalo são interpolados pelo computador,de modo a produzir uma animação regular eautomatizada. A maior parte da animação baseadano método de seguimento dos raios luminosos écriada através da utilização desta técnica. Vertambém ray tracing.

key in digitar v. Introduzir informações numcomputador através do uso do teclado.

keypad teclado numérico s. m. Ver numeric keypad.key recovery recuperação de chave s. f. Método de

encriptação por chave privada que permite a umaentidade autorizada (como uma agênciagovernamental), com um software especial,recuperar a chave dos dados encriptados.Nos termos da legislação actual, qualquer softwarede encriptação exportado dos Estados Unidos após1998 tem de implementar este método derecuperação de chave. Este requisito substitui oanterior, que obrigava a que o software deencriptação para exportação implementasse o keyescrow. Ver também encryption, private key.Comparar com key escrow.

key sort ordenação por chave s. f. Ver tag sort.keystroke toque de tecla s. m. Pressão de uma tecla

num teclado para introduzir um carácter ou iniciarum comando num programa. A eficácia efacilidade de utilização de algumas aplicações sãofrequentemente medidas em termos do número deteclas necessário para realizar operações vulgares.

keyword palavra-chave s. f. 1. Palavra, expressão oucódigo característico que é armazenado numcampo-chave e utilizado para executar operaçõesde ordenação ou pesquisa com registos. Vertambém key field. 2. Qualquer conjunto de palavrasque compõe uma determinada linguagem deprogramação ou conjunto de rotinas do sistemaoperativo. Ver também reserved word.

keyword-in-context palavra-chave no contexto s. f.Metodologia de pesquisa automática que criaíndices de texto ou títulos de documentos. Cadapalavra-chave é armazenada no índice resultante,

keyboard layout

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K

juntamente com algum texto circundante,normalmente a palavra ou a expressão que precedeou sucede a palavra-chave no texto ou título. Sigla:KWIC.

kHz s. m. Ver kilohertz.kill desactivar, eliminar v. 1. Parar ou abortar um

processo num programa ou sistema operativo.2. Em gestão de ficheiros, significa eliminar umficheiro, muitas vezes sem hipótese de inverter aacção.

killer app s. f. 1. Aplicação que desfruta de umapopularidade e normalização tão generalizada quealimenta as vendas da plataforma de hardware oudo sistema operativo para os quais foi escrita.2. Aplicação que suplanta a concorrência.

kill file ficheiro de eliminação s. m. Ver bozo filter.kilo- prefixo Abreviatura: K ou k. 1. Prefixo que

significa mil (103). 2. Em termos relacionados coma informática, é um prefixo que significa 210

(1024), o que corresponde à potência de 2 maispróxima de mil.

kilobaud s. m. Unidade de medição da capacidadede transmissão de um canal de comunicaçãoequivalente a 210 (1024) baud. Ver também baud.

kilobit s. m. Abreviatura: Kb ou Kbit. Unidade dedados equivalente a 1024 bits.

kilobits per second kilobits por segundo s. m.Abreviatura: Kbps. Velocidade de transferência dedados, como numa rede, medida em múltiplos de1024 bits por segundo.

kilobyte s. m. Abreviatura: K, KB ou Kbyte. Unidadede dados equivalente a 1024 bytes. Ver tambémkilo-.

kilocycle s. m. Abreviatura: kc. Unidade de mediçãoque representa 1000 ciclos, o que, em geral,significa 1000 ciclos por segundo. Ver tambémkilohertz.

kilohertz s. m. Abreviatura: kHz. Medida defrequência equivalente a 1000 hertz ou 1000 ciclospor segundo. Ver também hertz.

kiosk quiosque s. m. Computador ou terminalautónomo que fornece informação ao público,normalmente através de um monitor demultimédia.

kludge s. m. 1. Construção de hardware para o curtoprazo ou de recurso. 2. Programa que se caracterizapela falta de concepção ou análise, como se tivessesido escrito à pressa para satisfazer umanecessidade imediata. Basicamente, um kludgefunciona correctamente, mas a sua construção ouconcepção é bastante deficiente em termos deelegância ou eficiência lógica. Ver tambémbraindamaged, hack1.

knockout separação s. f. 1. Na impressão a cores,designa o processo de remoção das partessobrepostas de um gráfico ou texto numa imagemque têm de ser impressas noutra cor, de modo aque as tintas não se misturem. Comparar comoverprint. 2. Relativamente ao hardware, é a secçãode um painel que pode ser removida para permitira colocação de um comutador ou outrocomponente.

knowbot s. m. Forma abreviada de knowledgerobot (robot de conhecimentos). Programa deinteligência artificial que segue um conjunto deregras predeterminadas para a execução de tarefas,como por exemplo, a localização de ficheiros ou aprocura de documentos que contenhamdeterminados blocos de informação, numa redecomo a Internet. Ver também bot (definições 2 e 3).

knowledge base base de conhecimentos s. f. Formade base de dados utilizada em sistemas periciais,que contém uma colecção dos conhecimentosacumulados por especialistas humanos de umadeterminada área. A abordagem que umespecialista faria para a resolução de umdeterminado problema está contida no motor deinferência, outra parte essencial dos sistemaspericiais. Ver também expert system, inferenceengine.

knowledge-based system sistema de base deconhecimentos s. m. Ver expert system.

knowledge representation representação doconhecimento s. f. Metodologia que constitui a baseda estrutura da tomada de decisões existente numsistema pericial, normalmente assumindo a formade regras do tipo “if-then” (se-então). Ver tambémexpert system.

knowledge representation

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knowledge worker s. m. Termo inventado por umconsultor em gestão, Peter Drucker, para umindivíduo cujo trabalho se centra na recolha,processamento e aplicação de informações,especialmente quando é adicionado algum valor ainformações puramente factuais. Um knowledgeworker é alguém com formação académica e coma capacidade de aplicar essa formação – conheci-mentos – numa situação de trabalho. Ver tambéminformation explosion.

knowledge worker

KSR terminal terminal KSR s. m. Forma abreviadade keyboard send/receive terminal (terminal deenvio e recepção por teclado). Tipo de terminal queapenas aceita dados introduzidos por teclado e queutiliza uma impressora interna em vez de um ecrãpara apresentar a entrada proveniente do teclado ea saída recebida do terminal emissor.

KWIC s. f. Ver keyword-in-context.

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LL8R Forma abreviada de “later” (“até logo”).

Expressão utilizada no correio electrónico ounewsgroups da Usenet como remate de umamensagem.

label etiqueta s. f. Elemento identificador. Umaetiqueta pode ser um item físico, como umautocolante utilizado para discos e outroequipamento informático, ou uma etiquetaelectrónica, que se adiciona às disquetes ou discosrígidos. Também pode ser uma palavra, símbolo ououtro grupo de caracteres utilizado para identificarum ficheiro, um meio de armazenamento, umelemento definido num programa de computadorou um item específico num documento, como sejanuma folha de cálculo ou num gráfico. Ver tambémidentifier.

label prefix prefixo de etiqueta s. m. Numa folhade cálculo, é um carácter no início de uma entradade célula que identifica a entrada como etiquetaperante o programa.

lag 1. atraso s. m. Diferença de tempo entre doisacontecimentos. Em electrónica, um atraso é umademora entre uma alteração na entrada e umaalteração na saída. 2. persistência s. f. Nosmonitores de computador, uma persistência é odesvanecimento gradual do brilho que se verificano revestimento de fósforo do ecrã, após amodificação de uma imagem. Ver tambémpersistence.

LAN s. f. Sigla de local area network (rede local).Grupo de computadores e outros dispositivosespalhados numa área relativamente limitada eligados entre si através de uma ligação decomunicação que viabiliza a interacção dequalquer dispositivo com outro na mesma rede.As LAN incluem normalmente microcom-putadores e recursos partilhados, como

impressoras a laser e discos rígidos grandes.Os dispositivos numa LAN são designados por nós,estando estes ligados por cabos, através dos quaisse transmitem mensagens. Ver também basebandnetwork, broadband network, bus network,collision detection, communications protocol,contention, network, ring network, star network,token bus network, token passing, token ringnetwork. Comparar com wide area network.

landscape mode orientação horizontal s. f.Orientação de impressão na horizontal, em que otexto ou as imagens são impressas “de lado” – istoé, a largura da imagem na página é maior que aaltura. Comparar com portrait mode.

landscape monitor monitor horizontal s. m.Monitor que é mais largo do que alto. Os monitoreshorizontais têm, normalmente, uma largura 33%superior à altura – mais ou menos a mesmaproporção que um ecrã de televisão. Comparar comfull-page display, portrait monitor.

language linguagem s. f. Ver programminglanguage.

LAN Manager s. m. Tecnologia de rede localdesenvolvida pela Microsoft Corporation edistribuída pela Microsoft, IBM (como IBM LANServer) e outros. O LAN Manager ligacomputadores que executam os sistemasoperativos MS-DOS, OS/2 ou UNIX e permite aosutilizadores partilhar ficheiros e recursos desistema, além de executar aplicações distribuídasutilizando uma arquitectura cliente/servidor.Ver também client/server architecture, LAN.

laptop portátil s. m. Computador pessoal pequeno eportátil, que funciona com pilhas ou correntealternada, concebido para ser utilizado em viagem.Os portáteis dispõem de ecrãs planos LCD ou ecrãsde plasma e teclados pequenos. A maior parte pode

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executar o mesmo software que os computadoresde secretária, podendo aceitar igualmenteperiféricos semelhantes, como placas de som,modems internos ou externos e unidades dedisquete e de CD-ROM. Alguns portáteis estãoconcebidos para uma ligação a uma estação deancoragem, tornando-os, efectivamente,computadores de secretária. A grande maioriadispõe de conectores para ligar teclados externos emonitores de tamanho normal. Embora oscomputadores portáteis ultraleves sejamgeralmente conhecidos como computadores debolso (notebook), estas máquinas também sãovulgarmente referidas como portáteis. Ver tambémportable computer. Comparar com subnotebookcomputer.

laser ou LASER s. m. Sigla de light amplification bystimulated emission of radiation (amplificação daluz por emissão estimulada da irradiação).Dispositivo que utiliza determinados efeitosquânticos para produzir uma luz coerente, que sedesloca com uma eficiência muito mais elevada doque a luz incoerente, porque o feixe apenas divergeligeiramente à medida que se vai deslocando.Os laser são utilizados na tecnologia doscomputadores para transmitir dados através decabos de fibra óptica, para ler e escrever dados emCD-ROM e para colocar uma imagem num tamborfotossensível nas impressoras a laser.

laser engine motor laser s. m. Ver printer engine.laser printer impressora a laser s. f. Impressora

electrofotográfica baseada na tecnologia utilizadapelas fotocopiadoras. Utiliza-se um feixe laserfocado e um espelho rotativo para desenhar umaimagem da página num tambor fotossensível. Estaimagem é convertida numa carga electrostática,que atrai e fixa o toner. O papel desliza pelo tambore o toner é extraído do tambor e colocado no papel.Depois, o calor funde o toner com o papel. Esteprocesso, que resulta em imagens nítidas, torna asimpressoras a laser o padrão na impressão de altaqualidade. A única desvantagem da impressora alaser é o facto de oferecer menos flexibilidade emtermos de manuseamento do papel do que as

impressoras matriciais. Tanto os formulários devárias vias como o material de grande formato, porexemplo, são melhor impressos em impressoras delinha ou em impressoras matriciais. Ver tambémelectrophotographic printers, nonimpact printer,page printer. Comparar com dot-matrix printer,LCD printer, LED printer.

laser storage armazenamento a laser s. m.Utilização da tecnologia de leitura/escrita ópticaem discos metálicos, para armazenamento deinformação. Ver também compact disc.

last in, first out último a entrar, primeiro a sairs. m. Método de processamento de uma fila, emque os itens são removidos pela ordem inversa porque foram adicionados – isto é, o último a entrar éo primeiro a sair. Sigla: LIFO. Comparar com firstin, first out.

last-mile technology tecnologia da última milhas. f. Um dos vários membros da família detecnologias xDSL, que permite a um modemdigital transmitir dados a alta velocidade atravésde cabos telefónicos de cobre entrelaçados, paraparticulares e empresas. Estas tecnologiastransmitem os dados apenas da “última milha” atéao destino, em oposição a entre ou através depaíses. A ADSL (asymmetric digital subscriber line,linha de ligação digital assimétrica), quetransporta dados de vídeo, é a mais conhecidadestas tecnologias, que também incluem HDSL,RADSL, SDSL eVDSL. Ver também DSL, HDSL,RADSL, SDSL, VDSL.

latency latência s. f. Tempo necessário para umsinal se deslocar a partir de um determinado pontode uma rede para outro.

launch iniciar v. Activar um programa (sobretudono Macintosh) a partir da interface de utilizadordo sistema operativo.

layer 1. Camada s. f. Protocolo ou protocolos queoperam a um determinado nível no âmbito de umconjunto de protocolos, como é o caso do IP noâmbito do conjunto TCP/IP. Cada camada éresponsável por fornecer serviços ou funçõesespecíficos aos computadores que trocaminformações através de uma rede de comunicações

laser

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(como as camadas delineadas no modelo ISO/OSI),sendo que a informação passa de uma camadapara a próxima. Embora os vários conjuntos deprotocolos tenham um número variável de níveis,em geral, a camada mais alta trata das interacçõesdo software a nível da aplicação e a mais baixa gereas ligações entre os diferentes computadores anível do hardware. Ver também ISO/OSI model,protocol stack, TCP/IP. 2. Nível s. m. Na área dascomunicações e do processamento distribuído,é um conjunto de regras e normas que gere umadeterminada classe de acontecimentos.

layering colocação em camadas s. f. Eminformatização gráfica, designa o agrupamento deelementos logicamente relacionados num desenho.A colocação em camadas permite ao utilizadorvisualizar e trabalhar partes de um objecto gráfico,de forma independente, em vez da totalidade dodesenho.

layout esquema s. m. 1. Plano ou desenho global deum sistema de documentos. Ver também pagelayout. 2. Na concepção de computadores, designa adisposição dos circuitos e outros componentes dosistema.

LCD s. m. Ver liquid crystal display.LCD printer impressora LCD s. f. Forma abreviada

de liquid crystal display printer (impressora commonitor de cristal líquido). Impressoraelectrofotográfica, semelhante a uma impressora alaser e muitas vezes incorrectamente designadacomo tal. As impressoras LCD utilizam uma fontede luz brilhante, normalmente uma lâmpada dehalogéneo. Também designada por impressora comdeflector de cristal líquido. Ver tambémelectrophotographic printers, nonimpact printer,page printer. Comparar com laser printer, LEDprinter.

LCD projector projector LCD s. m. Forma abreviadade liquid crystal display projector (projector commonitor de cristal líquido). Dispositivo queprojecta a imagem da saída de vídeo de umcomputador num ecrã, a partir de um monitor decristal líquido. Ver também liquid crystal display.

lead entrelinhamento s. m. Ver leading.

leader linha guia s. f. Linha de pontos, hífenes ououtros caracteres semelhantes utilizada paraorientar a visão, numa página impressa, parainformações relacionadas.

leading entrelinhamento s. m. Espaço vertical,expresso em pontos, entre as linhas de texto,medido desde a linha de base de uma das linhasaté à linha de base da linha seguinte. Tambémdesignado por espaçamento entre linhas. Vertambém point1 (definição 1).

leading zero zero à esquerda s. m. Zero queantecede o dígito mais significativo (mais àesquerda) de um número. Podem utilizar-se um oumais zeros como caracteres de preenchimentonum campo com dados numéricos. Os zeros àesquerda não têm qualquer significado no valor deum número.

lead ion battery bateria de iões de chumbo s. f.Dispositivo de armazenamento de energia,baseado na conversão de energia química emenergia eléctrica à medida que os iões fluem de umterminal para outro através de um meio ácido, noqual estão suspensos chumbo e cobre. Este tipo debateria é utilizado em computadores portáteis ede bolso.

leaf s. m. Qualquer terminal (localização) numaestrutura em árvore que se situa no ponto maisafastado da raiz (o nó principal),independentemente do caminho percorrido. Destemodo, em qualquer árvore, um leaf é um ponto nofim de uma ramificação, sem descendentes. Vertambém root, tree.

leased line linha dedicada s. f. Ver dedicated line(definição 1).

LED s. m. Ver light-emitting diode.LED printer impressora LED s. f. Forma abreviada

de light-emitting diode printer (impressora dedíodos emissores de luz). Impressoraelectrofotográfica semelhante às impressoras LCDe a laser, mas que utiliza uma fonte de luz diferente,numa sequência de díodos emissores de luz. Vertambém electrophotographic printers,light-emitting diode, nonimpact printer, pageprinter. Comparar com laser printer, LCD printer.

LED printer

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left justification justificação à esquerda s. f.Processo de alinhamento uniforme de texto aolongo da margem esquerda de uma coluna oupágina. A extremidade direita do texto ficairregular. Ver também rag. Comparar com fulljustification, right justification.

legacy adj. Relativo a documentos ou dados queexistiram anteriormente a uma determinada data.A designação refere-se sobretudo a uma alteraçãonum processo ou técnica que requer a tradução deficheiros de dados antigos para um novo sistema.

legacy data dados de legacy s. m. Dados adquiridospor uma organização e que tenham sidocompilados por outra. A organização que faz aaquisição recebe, assim, as informações como um“legado”(“legacy”) do antigo proprietário dasinformações.

legacy system sistema de legacy/herdado s. m.Computador, programa de software, rede ou outroequipamento informático que permanece emutilização após a instalação de novos sistemasnuma empresa ou organização. A compatibilidadecom os sistemas de legacy é um factor importantea ter em consideração quando se instala uma novaversão. Por exemplo, há que pensar se o novosoftware de folha de cálculo será capaz de ler osregistos comerciais existentes, sem ser necessárioefectuar uma conversão morosa para um novoformato. Muitos sistemas de legacy baseiam-se emcomputadores de grande porte, os quais estãogradualmente a ser substituídos em muitasorganizações por arquitecturas cliente/servidor.Ver também mainframe computer. Comparar comclient/server architecture.

legend legenda s. f. Texto descritivo ou explicativo,normalmente impresso por baixo de um gráfico.Num gráfico ou mapa, a legenda constitui a chavepara os padrões ou símbolos utilizados.

LEO s. m. Ver low-Earth-orbit satellite.less than menor que adj. Ver relational operator.less than or equal to menor ou igual adj. Ver

relational operator.letterbomb carta-bomba s. f. Mensagem de correio

electrónico que visa diminuir a utilização do

computador do destinatário. Algumas sequênciasde caracteres de controlo podem bloquear umterminal, os ficheiros anexados à mensagempodem conter vírus ou cavalos de Tróia e umamensagem suficientemente grande pode fazertransbordar uma caixa de correio ou bloquear umsistema. Ver também control character, e-mail1

(definição 1), mailbox, Trojan horse, virus.Comparar com mailbomb1.

letter quality de qualidade de carta adj. Nasimpressoras matriciais, refere-se a um nível dequalidade de impressão melhor do que a qualidadede rascunho. Tal como o nome sugere, a qualidadede carta deve ser suficientemente nítida econtrastante para ser utilizada em cartascomerciais. Ver também print quality. Compararcom draft quality, near-letter-quality.

letter-quality printer impressora de qualidade decarta s. f. Qualquer impressora que produz umasaída com qualidade suficientemente elevada paraser aceitável para as cartas comerciais. Ver tambémlaser printer.

lexicographic sort ordenação lexicográfica s. f.Método de ordenação que organiza os itens pelaordem com que apareceriam se estivessem listadosnum dicionário. Uma ordenação lexicográficacoloca os números, por exemplo, onde apareceriamse fossem escritos por extenso; por exemplo, 567apareceria na secção da letra Q. Comparar comalphanumeric sort.

LF s. m.Ver linefeed.license agreement contrato de licença s. m.

Contrato jurídico entre um fornecedor de softwaree um utilizador, especificando os direitos doutilizador relativamente ao software. Normalmente,no software de comércio a retalho, o contrato delicença torna-se efectivo quando o utilizador abreo pacote de software.

licensing key chave de licença s. f. Cadeia decaracteres curta que serve como palavra-passedurante a instalação de um software comerciallicenciado. A utilização de chaves de licençaconstitui uma medida de segurança para reduzir aduplicação ilegal de software licenciado.

left justification

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LIFO Ver last in, first out.light-emitting diode díodo emissor de luz s. m.

Dispositivo semicondutor que converte energiaeléctrica em luz, utilizado, por exemplo, para asluzes indicadoras de actividade localizadas nasunidades de disco do computador. Os díodosemissores de luz funcionam com base no princípioda electroluminescência e são altamente eficazes,produzindo pouco calor para a quantidade desaída de luz em causa. Sigla: LED.

light pen caneta óptica s. f. Dispositivo de entradaque consiste num estilete ligado ao monitor docomputador. O utilizador aponta para o ecrã com oestilete e selecciona itens ou escolhe comandospremindo um botão num dos lados da canetaóptica ou premindo a caneta óptica contra asuperfície do ecrã (o equivalente de um clique como rato). Ver também absolute pointing device.Comparar com touch screen.

light source fonte de luz s. f. 1. Em qualquertecnologia baseada na utilização e interpretação daluz – como num scanner ou CRT –, é o dispositivoque fornece a luminescência (por exemplo, umalâmpada ou um laser). 2. Na informatizaçãográfica, é a localização imaginária de uma fonte deluz que determina o sombreamento de umaimagem.

LIM EMS s. f. Sigla de Lotus/Intel/MicrosoftExpanded Memory Specification (especificação dememória expandida da Lotus, Intel e Microsoft).Ver EMS.

line linha s. f. 1. Qualquer cabo (como os cabos decorrente ou as linhas telefónicas) utilizado paratransmitir energia ou sinais eléctricos. 2. Emcomunicações, é uma ligação, normalmente umcabo físico ou outro, entre dispositivos emissores ereceptores, incluindo telefones, computadores eterminais. 3. Em processamento de texto, é umacadeia de caracteres apresentada ou impressanuma única linha horizontal.

line adapter adaptador de linha s. m. Dispositivo,como um modem ou uma placa de rede, que ligaum computador a uma linha de comunicação e queconverte um sinal num formato que possaviabilizar a sua transmissão.

linear search procura linear s. f. Algoritmo depesquisa simples, embora ineficiente, que examinacada elemento de uma lista sequencialmente atéque o elemento procurado seja localizado ou atéque o último item tenha sido completamenteprocessado. As pesquisas lineares são sobretudoutilizadas em listas curtas. Também designada porpesquisa sequencial. Ver também search algorithm.Comparar com binary search.

line-based browser browser baseado em texto s. m.Browser da Web cuja apresentação se baseia emtexto, em vez de elementos gráficos. Ver tambémWeb browser.

line cap ponta da linha s. f. A forma como umsegmento de linha termina quando é impresso,sobretudo numa impressora compatível PostScript.Ver também line join, line segment.

line conditioner condicionador de linha s. m.Dispositivo para filtrar a energia eléctricacompensando as faltas de terra, eliminar os picosde corrente e agir como uma fonte de energiatemporária entre a rede e o computador (ou outrotipo de equipamento). Os condicionadores de linhacontêm transformadores, condensadores e outroscircuitos que ajudam a regular a qualidade daenergia e garantir que o fluxo eléctrico é constante.Ver também brownout, UPS.

line drawing desenho de linha s. m. Desenhocomposto por linhas contínuas, semsombreamento ou outras características quepossam sugerir volume ou delimitação decontornos.

line editor editor de linhas s. m. Programa deedição de texto que enumera cada linha de textoe que trabalha com o documento linha a linha,em vez de palavra a palavra. Ver também editor.

linefeed avanço de linha s. m. Carácter de controloque informa o computador ou a impressora paraavançar uma linha abaixo daquela em que se está,sem mudar a posição do cursor ou da cabeça deimpressão. Sigla: LF.

line join junção de linhas s. f. A forma como doissegmentos de linha são ligados quando impressos,sobretudo numa impressora compatível PostScript.Ver também line cap.

line join

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line noise ruído da linha s. m. Sinais espúrios numcanal de comunicação, que interferem com ointercâmbio de informação. Num circuitoanalógico, o ruído da linha pode assumir a formade um sinal de áudio puro, de estática ou sinaisprovenientes de outro circuito. Num circuitodigital, o ruído da linha é qualquer sinal quedificulta ou impossibilita a interpretação precisado sinal transmitido por parte do dispositivolocalizado na extremidade receptora do circuito.Ver também channel.

line number número de linha s. m. 1. Númeroatribuído por um editor de linhas a uma linha detexto, sendo utilizado para referir essa linha paraefeitos de visualização, edição ou impressão.Os números de linha são sequenciais. Ver tambémline editor. 2. Em comunicações, é um númeroidentificador atribuído a um canal de comunicação.

line printer impressora de linha s. f. Qualquerimpressora que imprime uma linha de cada vez,por oposição a um carácter de cada vez (como é ocaso da maioria das impressoras matriciais) ou auma página de cada vez (como é o caso dealgumas impressoras matriciais e da maioria dasimpressoras a laser). As impressoras de linhaproduzem, normalmente, as familiares “impressõesde computador” de 11 por 17 polegadas. Sãoaparelhos de alta velocidade, frequentementeutilizados com computadores de grande porte,minicomputadores ou computadores em rede,em vez de sistemas de um único utilizador.

line segment segmento de linha s. m. Porção deuma linha, definida pelos seus pontos de início ede fim.

line spacing espaçamento entre linhas s. m. Verleading.

line speed velocidade da linha s. f. Ver baud rate,data rate.

lines per minute linhas por minuto s. f. Comomedida de velocidade de uma impressora, é onúmero de linhas de caracteres impressas numminuto. Sigla: LPM.

line style estilo de linha s. m. Forma e qualidade deuma linha, como por exemplo, linha pontilhada,linha dupla ou linha fina. Ver também hairline.

line surge sobretensão na linha s. f. Aumento súbitoe temporário da tensão ou corrente de uma linha.A queda de um raio, por exemplo, pode causar umasobretensão nas linhas de corrente eléctrica,podendo danificar o equipamento eléctrico.O equipamento sensível, como os computadores,é normalmente protegido contra a sobretensãoatravés de supressores de sobretensão colocadosnas linhas de corrente eléctrica.

line voltage tensão de linha s. f. Tensão presentenuma linha de corrente eléctrica. Na América doNorte, a tensão de linha corresponde a cerca de115 volts de corrente alternada (VCA); em Portugalé de 230 volts.

line width largura da linha s. f. Comprimento deuma linha, medida desde a margem esquerda àmargem direita, numa folha ou no ecrã docomputador. No monitor ou impressora, a largurada linha é normalmente medida em polegadas,centímetros, pontos ou cíceros (12 pontos).Ver também pica, point1 (definição 1).

liquid crystal display monitor de cristal líquidos. m. Tipo de monitor que utiliza um compostolíquido, com uma estrutura molecular polar, entredois eléctrodos transparentes. Quando se aplicaum campo eléctrico, as moléculas alinham com ocampo, formando uma estrutura cristalina quepolariza a luz que passa. Um filtro polarizado,laminado por cima dos eléctrodos, bloqueia a luzpolarizada. Desta forma, uma grelha de eléctrodospode selectivamente “ligar” uma célula ou um pixelque contenha o material de cristal líquido,escurecendo-o. Em alguns tipos de monitores decristal líquido, coloca-se um painelelectroluminescente por trás do ecrã, para oiluminar. Outros tipos de monitores de cristallíquido são capazes de reproduzir cor. Sigla: LCD.

liquid crystal display printer impressora commonitor de cristal líquido s. f. Ver LCD printer.

liquid crystal shutter printer impressora comdeflector de cristal líquido s. f. Ver LCD printer.

list box caixa de listagem s. f. No Windows, é umcontrolo que permite ao utilizador escolher umaopção numa lista de possibilidades. A caixa delistagem assume a forma de uma caixa, a qual

line noise

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apresenta a opção seleccionada acompanhada deum botão de seta para baixo. Quando o utilizadorclica no botão, a lista expande-se para baixo,proporcionando uma barra de deslocamento, casoa lista de opções seja demasiado comprida.

LISTSERV s. m. Um dos gestores de mailing listscomerciais mais divulgados, comercializado pelaL-SOFT International em versões para a BITNET,o UNIX e o Windows. Ver também mailing list,mailing list manager.

lithium ion battery bateria de iões de lítio s. f.Dispositivo de armazenamento de energia baseadona conversão de energia química em energiaeléctrica em pilhas químicas “secas”. Apesar doscustos mais elevados, a indústria dos portáteis estárapidamente a adoptar as baterias de iões de lítio,devido a terem uma capacidade dearmazenamento superior à das baterias deníquel-cádmio e de níquel-hidreto metálico, comoresposta à necessidade de mais potência resultantede mais elevadas velocidades de processador e dautilização de dispositivos como unidades deCD-ROM. Comparar com nickel cadmium battery,nickel metal hydride battery.

live 1. real adj. Relativo a dados do mundo real ou aum programa que trabalha com esses dados, poroposição aos dados de teste. 2. directo adj. Relativoao som ou ao vídeo que é transmitido de um localpara outro no momento da produção, por oposiçãoà gravação prévia. Ver também synchronoustransmission. 3. activo adj. Capaz de sermanipulado por um utilizador para produziralterações num documento ou em parte dele.

liveware s. m. Calão utilizado para referir aspessoas, distinguindo-as do hardware, software efirmware. Também designado por wetware.

load1 carga s. f. 1. Computação total que umdeterminado sistema executa de uma só vez.2. Em electrónica, designa a quantidadede corrente extraída por um dispositivo.3. Em comunicações, é a quantidade de tráfegoexistente numa linha.

load2 carregar v. Retirar informações doarmazenamento, colocando-as na memória para

serem processadas, se forem dados, ou executadas,se se tratar do código de um programa.

load sharing partilha de carregamento s. f. Métodode gestão de uma ou mais tarefas ou processos,agendando e, ao mesmo tempo, executandoparcialmente essas tarefas ou processos em dois oumais microprocessadores.

load shedding redução de carga s. f. Nos sistemaseléctricos, é o processo de desligar a energia dealguns equipamentos electrónicos, de modo amanter a integridade da fonte de alimentação paraos restantes dispositivos ligados. Ver também UPS.

local adj. Próximo ou limitado a uma determinadaárea. Mais especificamente, em comunicações, umdispositivo local é aquele a que se pode acederdirectamente, em vez de se utilizar uma linha decomunicação. No processamento de informações,uma operação local é uma operação realizada pelocomputador que está à mão em vez do computadorremoto. Comparar com remote.

local area network rede local s. f. Ver LAN.local bus bus local s. m. Arquitectura de PC conce-

bida para acelerar o desempenho do sistema pelofacto de permitir que algumas placas de expansãocomuniquem directamente com o microproces-sador, contornando completamente o bus de sistemanormal. Ver também PCI local bus, VL bus.

localhost sistema anfitrião local s. m. Designaçãoutilizada para representar o mesmo computadorno qual teve origem uma determinada mensagemde TCP/IP. Um pacote IP enviado para o sistemaanfitrião local tem o endereço IP 127.0.0.1 e nãochega a entrar na Internet. Ver também IP address,packet (definição 1), TCP/IP.

localization localização s. f. Processo de alteraçãode um programa, de modo a que seja apropriadopara a região onde vai ser utilizado. Por exemplo,um programa de processamento de texto tem deter as suas tabelas de ordenação localizadas paradiferentes países ou idiomas, pois a ordem decaracteres utilizada num idioma pode serincorrecta noutro.

local memory memória local s. f. Nos sistemas demúltiplos processadores, designa a memória

local memory

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situada na mesma placa ou bus de alta velocidadede um determinado processador. Normalmente,não é possível aceder à memória local de umprocessador através de outro sem uma autorização.

local newsgroups newsgroups locais s. m.Newsgroups dirigidos a uma área geográficalimitada, como uma cidade ou instituto educativo.As mensagens enviadas para estes newsgroupscontêm informações específicas dessa área,relativamente a tópicos como acontecimentos,reuniões e vendas. Ver também newsgroup.

local reboot reiniciação local s. f. Reinicialização docomputador em que o utilizador está a trabalharem vez de um sistema anfitrião remoto. Vertambém reboot.

lock bloqueio s. m. 1. Funcionalidade de segurançade software que requer uma chave ou dongle paraque a aplicação possa ser correctamente executada.Ver também hardware key. 2. Dispositivo mecâniconum meio de armazenamento amovível (porexemplo, o orifício da protecção contra escrita deuma disquete) que impede que o conteúdo sejasubstituído. Ver também write-protect notch.

locked file ficheiro bloqueado s. m. 1. Ficheiro noqual não é possível realizar uma ou mais dasoperações de manipulação habituais – normal-mente, não pode ser alterado por adições oueliminações. 2. Ficheiro que não pode sereliminado nem movido ou cujo nome não pode seralterado.

lockout bloqueio s. m. Negação do acesso a umdeterminado recurso (ficheiro, localização damemória, porta de entrada/saída), normalmentepara garantir a sua utilização por parte de umprograma de cada vez.

lock up bloqueio s. m. Condição em que oprocessamento parece estar completamentesuspenso e em que o programa que controla osistema não aceita qualquer entrada. Ver tambémcrash1.

log registo s. m. Registo de transacções ouactividades realizadas num sistema decomputador.

logical lógico adj. 1. Baseado em alternativas dotipo verdadeiro e falso, por oposição ao cálculo

aritmético de valores numéricos. Por exemplo, umaexpressão lógica é uma expressão que, quandoavaliada, tem um único resultado: verdadeiro oufalso. 2. Relativo ou pertencente a um equipamentoou estrutura de referência conceptual,independentemente da sua realização física.Comparar com physical.

logical device dispositivo lógico s. m. Dispositivocuja designação advém da lógica de um sistema desoftware, independentemente da sua relação físicacom o sistema. Por exemplo, uma única unidade dedisquete pode ser para o sistema operativo MS-DOSa unidade lógica A e a unidade B, simultaneamente.

logical drive unidade lógica s. f. Ver logical device.logical network rede lógica s. f. Forma de descrever

a topologia ou o esquema de uma rede decomputador. A referência a uma topologia lógica(em vez de física) descreve a forma como asinformações se movem numa rede – por exemplo,numa linha recta (topologia em bus) ou em círculo(topologia em anel). A rede física (a disposição dohardware e da cablagem) não se assemelhanecessariamente à rede lógica (o caminho seguidopelas transmissões). Um anel lógico, por exemplo,pode incluir grupos de computadores com umaligação por cabo do tipo polvo a “pontos derecolha” de hardware, que, por sua vez, estãoligados uns aos outros. Embora este esquema físiconão seja parecido com um anel, o esquema lógicoseguido pelas transmissões de rede seriamrealmente circulares. Ver também bus network, ringnetwork, star network, token ring network,topology. Comparar com physical network.

logical operator operador lógico s. m. Operadorque manipula valores binários ao nível do bit. Emalgumas linguagens de programação, osoperadores lógicos são idênticos aos operadoresbooleanos, que manipulam os valores verdadeiro efalso. Ver também Boolean operator.

logic board placa lógica s. f. Outro nome para aplaca principal ou a placa de processador. O termofoi utilizado relativamente aos computadores maisantigos, para distinguir a placa de vídeo (placaanalógica) da placa principal. Ver tambémmotherboard.

local newsgroups

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logic chip chip lógico s. m. Circuito integrado queprocessa informações, por oposição ao simplesarmazenamento dessas informações. Um chiplógico é composto por circuitos lógicos.

logic circuit circuito lógico s. m. Circuitoelectrónico que processa informações através darealização de uma operação lógica. Produz umasaída com base nas regras da lógica a que eleobedece para os sinais eléctricos que recebe comoentrada.

logic diagram diagrama lógico s. m. Esquema quemostra as ligações entre os circuitos lógicos docomputador e que especifica a saída previstaresultante de um conjunto específico de entradas.

logic operation operação lógica s. f. Expressão queutiliza valores e operadores lógicos; umamanipulação de valores binários ao nível do bit.Ver também Boolean operator.

logic-seeking printer impressora com pesquisalógica s. f. Qualquer impressora com inteligênciaincorporada que lhe permite ver para além daposição de impressão actual e mover a cabeça deimpressão directamente para a próxima área a serimpressa, poupando tempo na impressão depáginas que têm muitos espaços em branco.

logic symbol símbolo lógico s. m. Símbolo querepresenta um operador lógico, como AND ou OR.

login início de sessão s. m. Ver logon.log in iniciar sessão v. Ver log on.logoff encerramento de sessão s. m. Processo de

encerramento de uma sessão num computador aoqual se acedeu através de uma linha decomunicação.

log off terminar sessão v. Terminar uma sessãonum computador ao qual se acedeu através de umalinha de comunicação – normalmente umcomputador remoto, aberto a vários utilizadores.Comparar com log on.

logon início de sessão s. m. Processo deidentificação do utilizador perante o computadorao qual se ligou através de uma linha decomunicação.

log on iniciar sessão v. Diz-se quando o utilizadorse identifica perante o computador ao qual se ligou

através de uma linha de comunicação. Durante oprocedimento, o computador costuma solicitaro nome e a palavra-passe do utilizador. Compararcom log off.

logout encerramento de sessão s. m. Ver logoff.log out terminar sessão v. Ver log off.LOL Sigla de laughing out loud (rir às gargalhadas).

Interjeição utilizada no correio electrónico, emfóruns online e serviços de conversação, paraexpressar apreciação relativamente a uma anedotaou a uma ocorrência humorística.

long filenames nomes de ficheiro compridos s. m.Funcionalidade da maioria dos actuais sistemasoperativos para PC, nomeadamente o Windows 95,o Windows 98, o Windows NT e o OS/2, quepermite ao utilizador atribuir um nome de textosimples a um ficheiro, em vez de limitar os nomesa um determinado número de caracteres.Os nomes podem ter mais de 200 caracteres,incluir letras maiúsculas ou minúsculas e espaçosentre os caracteres. Comparar com 8.3.

long-haul de longa distância adj. Relativo a um tipode modem capaz de fazer transmissões a longasdistâncias. Comparar com short-haul.

look and feel aspecto s. m. Termo genéricoreferente ao aspecto e à funcionalidade dohardware ou software. É frequentemente utilizadonuma comparação, como em “O Windows NT temo mesmo aspecto que o Windows 95”.

loop1 1. ciclo s. m. Num programa, designa umconjunto de instruções que é executadorepetidamente um determinado número de vezesfixo ou até que uma determinada condição sejaverdadeira ou falsa. 2. circuito s. m. Par de fiosentre uma central telefónica e o local do cliente.

loop2 executar um ciclo v. Executar um grupo deinstruções repetidamente.

loop configuration configuração do circuito s. f.Ligação de comunicação em que múltiplasestações estão ligadas a uma linha de comunicaçãoque corre em circuito fechado. Em geral, os dadosenviados por uma estação são recebidos eretransmitidos por cada estação incluída nocircuito. O processo continua até que os dados

loop configuration

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cheguem ao destino final. Ver também ringnetwork.

lo-res de baixa resolução adj. Ver low resolution.lossless compression compressão sem perdas s. f.

Processo de compressão de um ficheiro, de talforma que, depois de comprimido edescomprimido, haja uma correspondência entre oformato actual e o formato original, bit por bit.Os ficheiros de texto, código e dados numéricostêm de ser comprimidos através da utilização deum método sem perdas; estes métodos podemnormalmente reduzir um ficheiro para 40% do seutamanho original. Comparar com lossycompression.

lossy compression compressão com perdas s. f.Processo de compressão de um ficheiro, de talforma que alguns dados são perdidos depois decomprimido e descomprimido. Os ficheiros devídeo e de som contêm normalmente maisinformação do que as que são apresentadas aoespectador ou ouvinte; um método de compressãocom perdas, que não preserve essas informaçõesadicionais, pode reduzir esses dados para 5% dotamanho original. Comparar com losslesscompression.

lost cluster cluster perdido s. m. Cluster (unidadede armazenamento em disco) assinalado pelosistema operativo como um cluster em utilização,mas que não representa uma parte da cadeia desegmentos armazenados de um ficheiro.Um cluster perdido representa, normalmente,resíduos originados por um procedimentoincompleto de gestão interna dos dados, comoaquele que pode resultar do encerramentoinesperado de uma aplicação.

low-Earth-orbit satellite satélite de órbita baixas. m. Satélite de comunicações colocado numaórbita não superior a 500 milhas acima dasuperfície da Terra. Um satélite de baixa altitudeou de órbita baixa dá a volta ao planeta em cercade 90 minutos a 2 horas. Os LEO permitem autilização de pratos (discos) mais pequenos e dedispositivos portáteis; por isso são mais eficazespara as conferências interactivas. No entanto, comoum LEO só se mantém acima do horizonte local

por cerca de 20 minutos, é necessário um grandenúmero destes satélites, em órbitas diferentes, paramanter o serviço. Sigla: LEO. Comparar comgeostationary orbit satellite.

lowercase minúsculas s. f. Letras não maiúsculas –por exemplo, a, b, c. Comparar com uppercase.

low frequency baixa frequência s. f. Porção doespectro electromagnético entre 30 kHz e 300 kHz.Este intervalo de frequências é utilizado para váriostipos de comunicação por rádio, incluindo a bandade difusão de onda longa na Europa e na Ásia.

low-level language linguagem de baixo nível s. f.Linguagem dependente da máquina ou queproporciona poucas instruções de controlo e tiposde dados. Cada instrução contida num programaescrito numa linguagem de baixo nívelcorresponde, normalmente, a uma instrução demáquina. Ver também assembly language.Comparar com high-level language.

low memory memória baixa s. f. Localizações dememória endereçadas pelos números mais baixos.No PC da IBM, que possui um espaço deendereçamento de 1 MB, os primeiros 640 KB sãoreferidos como memória baixa. (Esta parte damemória é, por vezes, designada por memóriaconvencional.) A memória baixa está reservada àRAM, que é partilhada pelo MS-DOS e pelasaplicações. Ver também conventional memory.Comparar com high memory.

low resolution de baixa resolução adj. Que nãoapresenta detalhes muito nítidos. Termo utilizadorelativamente ao texto e aos gráficos apresentadosem monitores e impressoras raster-oriented. Aimpressão de baixa resolução é comparável à saídade qualidade de rascunho das impressorasmatriciais, impressa a 125 dpi ou menos. Tambémdesignado por lo-res. Ver também resolution.Comparar com high resolution.

LPM s. f. Ver lines per minute.LPT s. m. Nome de dispositivo lógico para uma

impressora de linha; nome reservado pelo MS-DOSpara um máximo de três portas de impressoraparalelas designadas por LPT1, LPT2 e LPT3.A primeira porta, LPT1, é normalmente a mesmaque o principal dispositivo de saída de impressão

lo-res

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L

LZW compression

do MS-DOS, o PRN (nome de dispositivo lógicodas impressoras).

LS-120 s. f. Unidade de disquete capaz dearmazenar 120 MB de dados numa única disquetede 3,5 polegadas. As unidades LS-120 também sãocompatíveis com outros formatos de disquete.

Luddite opositor à tecnologia s. m. Pessoa que seopõe aos avanços tecnológicos, especialmente osque foram criados para substituir os sereshumanos por maquinaria automática. Osprimeiros luddites foram grupos de trabalhadorestêxteis em Nottinghamshire, na Inglaterra, queprotestaram contra o uso de nova maquinaria, queculpavam pelos salários baixos e desemprego.A origem do termo nunca foi verificada, mas ateoria mais popular é que o nome deriva de NedLudd, um aprendiz de tecelagem que destruiu oseu tear com um martelo em protesto contra oscastigos do patrão. Ver também technophobe.Compara com: technophile.

luminance luminância s. f. 1. Medida daquantidade de luz irradiada por uma determinadafonte, como um monitor de computador.2. Componente de brilho perceptível relativamente

a uma determinada cor, por oposição à sua matizou à sua saturação. Ver também HSB. Compararcom illuminance.

luminance decay degeneração da luminância s. f.Ver persistence.

lurk participar em silêncio v. Receber e ler artigosou mensagens num newsgroup ou outro fórumonline, sem contribuir para esse intercâmbiopermanente.

lurker participante silencioso s. m. Pessoa queacompanha sem se manifestar o debate de numnewsgroup ou outro fórum online. Ver tambémlurk. Comparar com netizen.

Lycos s. m. Motor de pesquisa na Web e directórioque fornece resumos de páginas correspondendoaos pedidos de procura. Adicionalmente, o site doLycos oferece directórios classificados de sites,artigos sobre os sites seleccionados e serviços paraprocurar nomes, ver mapas, etc.

LZW compression compressão LZW s. f. Algoritmode compressão que utiliza cadeias de dadosrepetitivas ao comprimir fluxos de caracteres emfluxos de código. Constitui a base da compressãoGIF. Ver também GIF.

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MM s. m. Ver mega-.Mac s. m. Ver Macintosh.Mac- prefixo Prefixo utilizado para indicar a

aplicabilidade de um produto de software numcomputador Apple Macintosh, como por exemplo,o MacDraw.

MacBinary s. m. Protocolo de transferência deficheiros utilizado para preservar a codificação dosficheiros que são produzidos num Macintosh, masarmazenados noutros computadores, e que contéma bifurcação de recursos, a bifurcação de dados eo bloco de informações do Finder relativamente aoficheiro. Ver também data fork, Finder, resourcefork.

machine code código-máquina s. m. Resultadofinal da compilação da linguagem assembly ou dequalquer linguagem de alto nível, como o C:sequências de vários 1 e 0 carregadas e executadaspor um microprocessador. O código-máquina é aúnica linguagem que os computadorescompreendem; as restantes linguagens deprogramação representam formas de estruturar alinguagem humana de modo a que os sereshumanos possam instruir os computadores arealizar determinadas tarefas. Também designadapor linguagem-máquina. Ver também compiler.

machine cycle ciclo de máquina s. m. 1. Temponecessário para a operação mais rápida que ummicroprocessador é capaz de executar. 2. Os passosrealizados para cada instrução de máquina.Normalmente, estes passos consistem em obter ainstrução, descodificá-la, executá-la e realizarqualquer armazenamento que seja necessário.

machine-dependent dependente da máquina adj.Relativo a um programa ou peça de hardwareligados a um determinado tipo de computadorporque se aproveitam de determinadas

características do equipamento, não podendo serfacilmente, ou de todo, utilizados com outrocomputador. Comparar com machine-independent.

machine error erro de máquina s. m. Erro dehardware. O tipo de erro de máquina mais comumé, provavelmente, aquele que envolve os meios dearmazenamento, como um erro na leitura de umdisco rígido.

machine-independent independente da máquinaadj. Relativo a um programa ou peça de hardwareque pode ser utilizado em mais de um tipo decomputador, implicando pouca ou nenhumamodificação. Comparar com machine-dependent.

machine instruction instrução de máquina s. f.Instrução (comando de acção) emcódigo-máquina, que pode ser directamenteexecutada por um processador oumicroprocessador. Ver também instruction,statement.

machine language linguagem-máquina s. f. Vermachine code.

machine-readable legível por computador adj.1. Apresentado num formato que o computadorpode interpretar e utilizar como entrada. Porexemplo, os códigos de barras, que podem serdigitalizados e utilizados directamente comoentrada em computadores, contêm informaçõeslegíveis por computador. 2. Codificado no formatobinário utilizado pelos computadores earmazenado num meio apropriado, como seja umafita magnética. Ver também optical characterrecognition.

Macintosh s. m. Série de computadores pessoaisbastante conhecida e introduzida pela AppleComputer Corporation em Janeiro de 1984.O Macintosh foi um dos primeiros computadorespessoais a incorporar uma interface gráfica de

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utilizador e o primeiro a utilizar disquetes de3,5 polegadas. Também foi o primeiro a utilizar omicroprocessador Motorola 68000 de 32 bits.Apesar das suas funcionalidades de fácil utilização,o Macintosh perdeu terreno para os computadorespessoais compatíveis IBM em termos departicipação de mercado, durante os anos 90,embora continue a ser largamente utilizado emaplicações de edição electrónica e em aplicaçõesrelacionadas com artes gráficas. Tambémdesignado por Mac. Ver também graphical userinterface, PC-compatible.

Macintosh File System s. m. Sistema de ficheirossimples utilizado no Macintosh antes daintrodução do Hierarchical File System (sistemahierárquico de ficheiros). Sigla: MFS. Ver tambémflat file system. Comparar com Hierarchical FileSystem.

Mac-OS s. m. Forma abreviada de Macintoshoperating system (sistema operativo Macintosh).Designação dada ao sistema operativo Macintosh,desde a versão 7.5, em Setembro de 1994, quando aApple começou a licenciar o software a outrosfabricantes de computadores. Ver tambémMacintosh.

macro s. f. Em aplicações, é um conjunto de toquesde tecla e instruções gravados e armazenados coma designação de um código de teclas ou um nomede macro. Quando se digita o código de teclas ou seutiliza o nome da macro, o programa executa asinstruções contidas na macro. Os utilizadorespodem criar uma macro para poupar tempo,substituindo uma série de toques de teclafrequentemente utilizada, e por vezes morosa, poruma versão mais curta.

macro program programa macro s. m. Verkeyboard enhancer.

macro recorder gravador de macros s. m. Programaque grava e armazena macros de teclado. Vertambém macro.

macro virus vírus de macro s. m. Vírus que éescrito na linguagem de uma macro associada auma aplicação. O vírus de macro é transportadopor um ficheiro de documento utilizado com essa

aplicação, sendo executado quando o documento éaberto.

MacTCP s. m. Extensão do Macintosh que permiteaos seus computadores utilizar o TCP/IP. Vertambém TCP/IP.

MAE s. m. Ver Metropolitan Area Exchange.Magellan s. m. Directório da Web, com o nome do

navegador português Fernão de Magalhães.O sistema revê e classifica todos os Web sites quelista. Publicado pelo grupo McKinley, o Magellan éagora propriedade de Excite Inc.

magenta s. m. Cor primária, subtraída à cor branca,utilizada na selecção de cores. Ver CMY.

magnetic disk disco magnético s. m. Disco decomputador envolvido numa caixa de protecção(disco rígido) ou num invólucro (disquete) erevestido de um material magnético que permitearmazenar dados em várias pequenas secções dasuperfície do disco, sob a forma de alterações napolaridade magnética (sendo que uma polaridaderepresenta um 1 binário e a outra um 0). Os discosmagnéticos devem estar protegidos contra aexposição a fontes de magnetismo, as quais podemdanificar ou destruir as informações que contêm.Ver também disk, floppy disk, hard disk. Compararcom compact disc, magneto-optic disc.

magnetic head cabeça magnética s. f. Ver head.magnetic-ink character recognition

reconhecimento de caracteres de tinta magnéticas. m. Forma de reconhecimento de caracteres quelê qualquer texto que tenha sido impresso com autilização de tinta com carga magnética,determinando as formas dos caracteres através dacaptação da carga magnética na tinta e utilizando,em seguida, métodos de reconhecimento decaracteres para traduzir as formas em texto decomputador. Esta forma de reconhecimento decaracteres é frequentemente utilizada, porexemplo, na identificação dos cheques bancários.Sigla: MICR. Ver também character recognition.Comparar com optical character recognition.

magnetic storage armazenamento magnético s. m.Termo genérico referente ao armazenamento dedados de computador que não é efectuado na

magnetic storage

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memória interna e que envolve um meiomagnético, como um disco ou uma fita.

magnetic tape fita magnética s. f. Ver tape(definição 1).

magneto-optical recording gravaçãomagneto-óptica s. f. Tipo de tecnologia de gravaçãoutilizada nos discos ópticos, em que um raio laseraquece uma pequena parte do material magnéticoque cobre o disco. O aquecimento vai permitir queum campo magnético fraco possa alterar a orien-tação dessa parte, realizando, assim, uma gravaçãono disco. Esta técnica também pode ser utilizadapara apagar o disco, o que o torna regravável.

magneto-optic disc disco magneto-óptico s. m.Disco de armazenamento apagável ousemi-apagável, de alta capacidade, semelhante aum disco de CD-ROM, no qual se utiliza um raiolaser para aquecer a superfície de gravação dodisco, ao ponto de pequenas regiões da superfíciepoderem ser magneticamente alinhadas paraarmazenar bits de dados. Ver também CD-ROM,magneto-optical recording.

mailbomb1 bomba de correio s. f. Quantidadeexcessiva de dados (uma enorme quantidade demensagens ou apenas uma mensagem muitogrande) enviada por correio electrónico para oendereço de um utilizador, numa tentativa debloquear o respectivo programa de correio ou deimpedir que receba mais mensagens. Ver tambéme-mail1 (definição 1). Comparar com letterbomb.

mailbomb2 enviar uma bomba de correio v. Acto deenviar uma bomba de correio a um utilizador. Umabomba de correio pode consistir numa únicamensagem enorme. Uma série de utilizadores podeenviar uma bomba de correio a uma pessoa nongrata, enviando todos ao mesmo tempo mensagensde tamanho normal.

mailbot s. m. Programa que respondeautomaticamente às mensagens de correioelectrónico ou que realiza acções com base noscomandos contidos nas mensagens. Ver tambémmailing list manager.

mailbox caixa de correio s. f. Área dearmazenamento em disco atribuída a um

utilizador da rede para a recepção de mensagensde correio electrónico. Ver também e-mail1

(definição 1).mail digest compêndio de correio s. m. Ver digest

(definição 2).mailer-daemon s. m. Programa utilizado para

transportar correio electrónico entre sistemasanfitriões de uma rede. Ver também daemon.

mail filter filtro de correio s. m. Ver e-mail filter.mail header cabeçalho de mensagem s. m. Bloco de

texto no topo de uma mensagem de correioelectrónico que contém informações como osendereços dos remetentes e dos destinatários,a data e a hora do envio, o endereço para onde deveser enviada a resposta e o assunto da mensagem.O cabeçalho da mensagem é utilizado por umcliente ou programa de correio electrónico. Vertambém e-mail1 (definição 1).

mailing list lista de distribuição s. f. Lista denomes e endereços de correio electrónico,agrupados sob uma única designação. Quando outilizador coloca o nome da lista no campo To:(Para:) de um cliente de correio, o cliente envia amensagem para o computador onde se encontralocalizada a mailing list e o computador envia amensagem para todos os endereços incluídosnessa lista (permitindo eventualmente a ediçãoprévia da mensagem por parte de um moderador).Ver também LISTSERV, mailing list manager,moderator.

mailing list manager gestor de mailing lists s. m.Software que gere uma mailing list da Internet oude uma intranet. O gestor de mailing lists aceita asmensagens enviadas pelos subscritores, enviacópias das mensagens (que podem ser editadaspor um moderador) a todos os subscritores eaceita e processa pedidos de utilizador, como porexemplo, a subscrição ou anulação da subscriçãoda mailing list. Ver também LISTSERV, mailing list,moderator.

mail merge impressão em série s. f. Método deenvio de correio em massa que reúne nomes,endereços e, por vezes, factos pertinentes sobre osdestinatários e intercala essas informações numa

magnetic tape

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carta de formulário ou noutro documento básicodo mesmo género.

mail reflector s. m. Newsgroup que consistesimplesmente nas mensagens enviadas para umamailing list traduzidas em formato de newsgroup.

mailto s. m. Designador de protocolo utilizado naHREF de uma hiperligação que permite aoutilizador enviar correio electrónico a uma pessoa.Por exemplo, se Ana P. Andrade tem o seguinteendereço de correio electrónico, [email protected],o criador de um documento HTML podeconfigurar a hiperligação Contacte a Ana porcorreio electrónico! no documento com o código<A HREF=“mailto:[email protected]”> Contacte aAna por correio electrónico!</A>. Se o utilizadorclicar na hiperligação Contacte a Ana por correioelectrónico!, a aplicação de correio electrónico doutilizador inicia-se, permitindo enviar umamensagem à Ana, sem saber sequer o seu endereçode correio electrónico. Ver também e-mail1

(definição 1), HREF, HTML, hyperlink.mainboard placa principal s. f. Ver motherboard.mainframe computer computador de grande porte

s. m. Computador de alto nível, concebido para arealização das tarefas informáticas mais intensivas.Os computadores de grande porte sãofrequentemente partilhados por váriosutilizadores, que estão ligados ao computador pormeio de terminais. Ver também computer,supercomputer.

main memory memória principal s. f. Ver primarystorage.

major geographic domain principal domíniogeográfico s. m. Sequência de dois caracteres numendereço de nome de domínio da Internet queindica o país no qual se encontra o sistemaanfitrião. O principal domínio geográfico é aúltima parte do endereço de nome de domínio,a seguir aos códigos do subdomínio e do domínio;por exemplo, uiuc.edu.us indica um sistemaanfitrião na Universidade de Illinois nos EstadosUnidos, enquanto que cam.ac.uk indica umsistema anfitrião na Universidade de Cambridgeno Reino Unido. O código .us, que indica um

domínio nos Estados Unidos, é normalmenteomitido. Também designado por indicativo de país.Ver também DNS (definição 1), domain nameaddress.

male connector conector macho s. m. Tipo deconector que integra pinos, permitindo a suainserção em encaixes. Os números de série dosconectores macho costumam incluir um M (male)ou um P (plug). Por exemplo, um conector machoDB-25 pode ter uma etiqueta com a designaçãoDB-25M ou DB-25P. Comparar com femaleconnector.

MAN s. f. Sigla de metropolitan area network (rededa área metropolitana). Rede de alta velocidadeque pode transportar voz, dados e imagens,a 200 Mbps ou mais, a uma distância máxima de75 km. Com base na arquitectura da rede,a velocidade da transmissão pode ser mais elevadapara distâncias mais curtas. Uma MAN – que podeincluir uma ou mais LAN, bem como equipamentode telecomunicações, como sejam as estaçõesrepetidoras de microondas e de satélite – é maispequena do que uma rede alargada (WAN), mas,em geral, opera a velocidades mais elevadas.Comparar com LAN, wide area network.

managed service provider fornecedor de serviçosgeridos s. m. Empresa que fornece serviços deacesso remoto a particulares e empresas. Estesfornecedores de serviços oferecem ligaçõesremotas, gestão da rede, suporte ao utilizador,segurança e hosting de aplicações. Sigla: MSP.Comparar com ISP.

management information service serviço deinformação de gestão s. m. Departamento dentrode uma organização que funciona como centro degestão da informação. Sigla: MIS.

Management Information Services Serviços deInformação de Gestão s. m. Ver InformationServices.

management information system sistema deinformação de gestão s. m. Sistema informáticopara processar e organizar informações, de modo aproporcionar vários níveis de gestão no seio deuma organização, sendo necessárias informações

management information system

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precisas e oportunas para supervisionaractividades, registar progressos, tomar decisões,bem como isolar e resolver problemas. Sigla: MIS.

Management Information Systems Sistemas deInformação de Gestão s. m. Ver InformationServices.

manager gestor s. m. Qualquer programa concebidopara realizar um determinado conjunto de tarefasde gestão interna relacionadas com ofuncionamento do computador, como seja amanutenção dos ficheiros. No Apple Macintosh,por exemplo, partes individuais do sistemaoperativo, como o File Manager e o MemoryManager, gerem entradas, saídas e funçõesinternas.

Mandelbrot set conjunto de Mandelbrot s. m. Verfractal.

man-machine interface interface homem-máquinas. f. Conjunto de comandos, apresentações,controlos e dispositivos de hardware que permitemao utilizador humano e ao sistema informáticotrocar informações. Ver também user interface.

map mapear v. Traduzir um valor para outro. Porexemplo, na programação gráfica, é possívelmapear uma imagem tridimensional numa esfera.Relativamente aos sistemas de memória virtual,um computador pode mapear (traduzir) umendereço virtual num endereço físico. Ver tambémvirtual memory.

mapped drives unidades mapeadas s. f.1. No ambiente Windows, designa unidades derede às quais se atribuíram letras de unidadeslocais e às quais se pode aceder localmente.2. No UNIX, são unidades de disco que foramdefinidas para o sistema e que podem seractivadas.

margin margem s. f. Em impressão, designa umasecção de uma página – superior, inferior, direita eesquerda – que não inclui o corpo do texto.

mark 1. marca s. f. Em aplicações e noarmazenamento de dados, é um símbolo ou outrodispositivo utilizado para distinguir um item deoutros idênticos. 2. sinal s. m. Em transmissãodigital, designa o estado de uma linha de

comunicação (positivo ou negativo) quecorresponde ao 1 binário. Na comunicação sérieassíncrona, uma condição de sinal é a transmissãocontínua de vários 1 binários, que serve paraindicar quando a linha está inactiva (nãotransporta informações). Ver também parity.3. marca s. f. Em captação óptica, é um símbolotraçado a lápis, como num formulário de voto ounum teste de QI (em X ou como um V de visto),que pode ser reconhecido por um leitor óptico.

marker marcador s. m. 1. Parte de um sinal decomunicação de dados que permite ao equipamentode comunicação reconhecer a estrutura damensagem. Alguns exemplos são o bit de início e deparagem, que envolvem um byte na comunicaçãosérie assíncrona. 2. Símbolo que indica umadeterminada localização na superfície de um ecrã.

markup language linguagem de marcação s. f.Conjunto de códigos num ficheiro de texto que dáinstruções a um computador sobre como formataro ficheiro numa impressora ou monitor ou sobrecomo indexar e ligar o respectivo conteúdo.Exemplos de linguagens de marcação são o HTML,utilizado para as páginas Web, e o SGML, utilizadopara a composição tipográfica e para a ediçãoelectrónica e em documentos electrónicos. Aslinguagens de marcação deste tipo estãoconcebidas para tornar os documentos e outrosficheiros independentes de qualquer plataformaespecífica, além de lhes permitir a utilização emvárias aplicações. Ver também HTML, SGML.

mass storage armazenamento em massa s. m.Termo genérico para o armazenamento de dadosde computador em disco, fita ou disco óptico,assim designado devido aos grandes volumes dedados que podem ser armazenados, emcomparação com a capacidade da memória docomputador. Comparar com memory.

Master Boot Record registo de arranque principals. m. Primeiro sector do primeiro disco rígido; umelemento físico pequeno, mas crítico no processode arranque de um computador baseado num x86.Quando o computador é iniciado, realiza uma sériede testes automáticos e depois lê o registo de

Management Information Systems

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arranque principal para a memória. Este contéminstruções que localizam a partição de arranquedo sistema no disco, lêem o conteúdo do primeirosector da partição de sistema para a memória erealizam as instruções contidas nesse sector.Se o sector representar o que é conhecido comosector de arranque da partição, as instruções láencontradas dão início ao processo decarregamento e iniciam o sistema operativo. Poroutras palavras, o processo de arranque de umcomputador baseado num x86 é o seguinte: dostestes internos para o registo de arranqueprincipal; deste para a partição de sistema e sectorde arranque da partição; do sector de arranque dapartição para o sistema operativo e finalmente ocomputador está pronto a funcionar. Ver tambémMBR, Partition Boot Sector.

master file ficheiro-principal s. m. Num conjuntode ficheiros de base de dados, é o ficheiro quecontém informações descritivas mais ou menospermanentes sobre os principais assuntos da basede dados, os dados de resumo e um ou maiscampos-chave críticos. Dados como nomes declientes, números de conta, endereços e condiçõesde crédito costumam ser armazenados numficheiro-principal. Comparar com transaction file.

master key chave principal s. f. Componentebaseado no servidor destinado à protecção dosoftware ou dos dados. Em alguns sistemas,os dados ou as aplicações são armazenados numservidor, sendo necessário transferi-los para ocomputador local, para que possam ser utilizados.Quando um cliente solicita os dados, ele apresentauma chave de sessão. Se a chave de sessãofornecida corresponder à chave principal, oservidor de chaves envia o pacote solicitado. Vertambém client (definição 2), server (definição 2).

master record registo principal s. m. Registo numficheiro-principal, normalmente com os dadosdescritivos e de resumo relacionados com o itemque corresponde ao assunto do registo. Ver tambémmaster file.

master/slave arrangement organização principal//secundária s. f. Sistema em que um dispositivo,

o principal, controla outro, o servo. Por exemplo,um computador pode controlar os dispositivos quese encontram ligados a ele.

matching correspondência s. f. Processo de testepara ver se dois itens de dados são idênticos oupara localizar um item de dados idêntico a umachave.

math coprocessor coprocessador matemático s. m.Ver floating-point processor.

matrix matriz s. f. Disposição de linhas e colunasutilizada para organizar itens relacionados, comonúmeros, pontos, células de folha de cálculo ouelementos de um circuito. Em programação,as matrizes são utilizadas para dispor conjuntos dedados sob a forma de tabela, como nas folhas decálculo e nas tabelas de pesquisa. Em termos dehardware, as matrizes de pontos são utilizadas nacriação de caracteres no ecrã e em papel impresso(através de impressoras de matriz de pontos oumatriciais). Ver também grid.

maximize maximizar v. Numa interface gráfica deutilizador, significa provocar a ampliação de umajanela de modo a preencher todo o espaçodisponível numa janela maior ou no ecrã.Ver também enlarge, graphical user interface,window. Comparar com minimize, reduce.

Mb s. m. Ver megabit.MB s. m. Ver megabyte.MBONE ou Mbone s. m. Forma abreviada de

multicast backbone (espinha dorsal em multicast).Pequeno conjunto de sites da Internet, cada umdos quais pode transmitir som e vídeo em temporeal e simultaneamente a todos os outros. Os sitesMBONE estão equipados com software especialpara enviar e receber pacotes a alta velocidade,utilizando o protocolo IP multicastingum-para-muitos. O MBONE tem sido utilizadopara as videoconferências, e até num concerto dosRolling Stones, em 1994. Ver também RealAudio.

Mbps s. m. Ver megabits per second.MBR s. m. Ver Master Boot Record.MC s. m. Ver megacycle.MC68000 s. m. Ver 68000.MC68020 s. m. Ver 68020.

MC68020

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MC68030 s. m. Ver 68030.MC68040 s. m. Ver 68040.MCF s. m. Ver Meta-Content Format.MDI s. f. Sigla de multiple-document interface

(interface de múltiplos documentos). Interface deuma aplicação que permite ao utilizador ter maisde um documento aberto ao mesmo tempo. Vertambém user interface.

mean time between failures tempo médio entrefalhas s. m. Ver MTBF.

mean time to repair tempo médio para reparaçãos. m. Ver MTTR.

mechanical mouse rato mecânico s. m. Tipo derato em que o movimento de uma bola na parteinferior do rato se traduz em sinais direccionais.À medida que o utilizador move o rato, a bola gira,movendo um par de rodas no interior do rato queproduzem sinais eléctricos de movimento.A electrónica do rato traduz os sinais eléctricos demovimento em dados de movimento do rato quepodem ser utilizados pelo computador. Ver tambémmouse, trackball. Comparar com optical mouse,optomechanical mouse.

mechatronics mecanotrónica s. f. Termo derivadodas palavras mecânico e electrónica para descreverum ramo da engenharia que aplica conceitos demecânica, electricidade e electrónica paraconcepção e fabrico de produtos. Sendo umadisciplina relativamente nova, a mecanotrónicaaplica-se a produtos tão diversos como a medicina,robótica, manufactura e electrónica de consumo.

media meios de armazenamento s. m. Materialfísico, como papel, disco ou fita, utilizado paraarmazenar dados de computadores.

media eraser dispositivo de eliminação de meioss. m. Dispositivo que remove ou que oblitera dadosde um meio de armazenamento sem deixarvestígios, normalmente substituindo-os por dadossem sentido (como zeros). Ver também bulk eraser.

media filter filtro de meios s. m. 1. Dispositivoutilizado em redes locais como adaptador entredois tipos de meios diferentes. Por exemplo, umconector RJ-45 pode ser utilizado entre um cabocoaxial e cabos UTP. Os filtros de meios são

semelhantes, em função, aos transceptores.É necessário um especialista em LAN para decidirquais os filtros de meios necessários para umadeterminada LAN. Ver também coaxial cable,connector, LAN, transceiver, UTP. 2. Dispositivoadicionado às redes de dados para filtrar qualquerruído electrónico proveniente do meio ambiente.Por exemplo, é possível adicionar um filtro demeios a uma rede Ethernet baseada em caboscoaxiais, para evitar a perda de dados causada pelainterferência de um equipamento electrónico nasproximidades. Ver também coaxial cable, Ethernet(definição 1).

medium meio de armazenamento s. m. Ver media.meg s. m. Ver megabyte.mega- prefixo Abreviatura: M. 1. Prefixo que significa

um milhão (106). 2. Em termos informáticos, é umprefixo que significa 220 (1 048 576), que é apotência de 2 mais próxima de um milhão.

megabit s. m. Abreviatura: Mb ou Mbit. Unidade dedados de 1 048 576 (220) bits, por vezes,interpretada como 1 milhão de bits.

megabits per second megabits por segundo s. m.Abreviatura: Mbps. Velocidade de transferência dedados, como numa rede, medida em múltiplos de1 milhão de bits por segundo.

megabyte s. m. Abreviatura: MB. Unidade de dadosde 1 048 576 (220) bytes, por vezes, interpretadacomo 1 milhão de bytes.

megacycle megaciclo s. m. Abreviatura: MC.Unidade de medida que representa 1 milhão deciclos e que geralmente significa 1 milhão de ciclospor segundo. Ver também megahertz.

megahertz s. m. Abreviatura: MHz. Medida defrequência equivalente a 1 milhão de hertz ou a1 milhão de ciclos por segundo. Ver também hertz.

megapel display monitor megapel s. m. Vermegapixel display.

megapixel display monitor megapixel s. m.Monitor capaz de apresentar pelo menos 1 milhãode pixels – por exemplo, um monitor com umtamanho de ecrã equivalente a 1024 pixels nahorizontal e 1024 pixels na vertical. Tambémdesignado por monitor megapel.

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meltdown aterrar, ir abaixo v. 1. Colapso completode uma rede de computadores, causado por umvolume de tráfego maior do que a rede podesuportar. O termo é utilizado como analogia aoderreter acidental do núcleo de um reactor nuclear.2. Coloquialmente, é utilizado para descrever aquebra ou esgotamento de uma pessoa numasituação de excesso de trabalho, stress ou falha.

membrane keyboard teclado de membrana s. m.Teclado em que um revestimento de plástico ouborracha (uma membrana) cobre as teclas compouco ou nenhum curso (movimento). Em vez deempregar teclas normais de curso total, os tecladosde membrana utilizam áreas sensíveis à pressãoque, por vezes, mas nem sempre, são definidas porpequenos ressaltos por baixo da membrana.

memo field campo de memorando s. m. Campo,num ficheiro de base de dados, que pode contertexto não estruturado.

memory memória s. f. Dispositivo onde asinformações podem ser armazenadas e obtidas.No sentido mais lato, a memória pode referir oarmazenamento externo, como unidades de discoou de fita; na sua utilização mais comum, refere-seapenas ao armazenamento semicondutor (RAM)rápido directamente ligado ao processador.Ver também core, EEPROM, EPROM, flash memory,PROM, RAM, ROM. Comparar com bubble memory,mass storage.

memory bank banco de memória s.m. Localizaçãofísica, numa placa principal, onde se pode inserirum módulo de memória. Ver também bank(definição 1), module (definição 2).

memory cache cache de memória s. f. Ver CPU cache.memory card placa de memória s. f. Módulo de

memória utilizado para estender a capacidade dearmazenamento da RAM, ou utilizado em lugar deum disco rígido num computador portátil, comoum computador de bolso ou um PC de mão.O módulo costuma ter o tamanho de um cartão decrédito, podendo ser ligado a um computadorportátil compatível com PCMCIA. O módulo podeser composto por chips de EPROM, RAM ou ROMou por memória flash. Também designada por

placa de RAM, placa de ROM. Ver também EPROM,flash memory, handheld PC, hard disk, module(definição 2), PC Card, RAM, ROM.

memory cartridge cartucho de memória s. m.Módulo de ligação com chips de RAM que podemser utilizados para armazenar dados ouprogramas. Os cartuchos de memória sãoutilizados sobretudo em computadores portáteis,como substitutos mais pequenos e mais leves (masmais caros) das unidades de disco. Os cartuchos dememória utilizam normalmente uma forma deRAM não-volátil, que não perde o seu conteúdoquando a corrente é desligada, ou uma RAMbaseada em bateria, que mantém o seu conteúdopelo facto de extrair corrente de uma bateriarecarregável no interior do cartucho. Tambémdesignado por cartucho de RAM. Ver tambémmemory card, RAM. Comparar com ROMcartridge.

memory chip chip de memória s. m. Circuitointegrado dedicado ao armazenamento emmemória. O armazenamento em memória pode servolátil e conter dados temporariamente, como é ocaso da RAM, ou não-volátil e conter dados deforma permanente, como é o caso da ROM,EPROM, EEPROM ou PROM. Ver tambémEEPROM, EPROM, integrated circuit, nonvolatilememory, PROM, RAM, volatile memory.

memory management gestão da memória s. f. Nossistemas operativos para computadores pessoais,são os procedimentos utilizados para optimizar autilização da memória de acesso aleatório. Estesprocedimentos incluem o armazenamentoselectivo dos dados, o controlo cuidadoso dosmesmos e a libertação da memória quando osdados deixam de ser necessários. A maior partedos sistemas operativos actuais optimiza por siprópria a utilização da RAM. Alguns sistemasoperativos mais antigos, como as primeirasversões do MS-DOS, necessitavam de utilitários deterceiros para optimizar a utilização da RAM e outilizador tinha de saber de que forma o sistemaoperativo e as aplicações utilizavam a memória.Ver também RAM.

memory management

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memory management program programa degestão da memória s. m. 1. Programa utilizadopara armazenar dados e programas na memóriado sistema, controlar a sua utilização e atribuirnovamente o espaço livre após a sua execução.2. Programa que utiliza o espaço do disco rígidocomo extensão da memória de acesso aleatório.

memory-resident residente na memória adj.Localizado de forma permanente na memória docomputador, em vez de entrar e sair da memória deacordo com as necessidades. Ver também memory,TSR.

memory size tamanho da memória s. m.Capacidade de um computador em termos dememória, normalmente medida em megabytes. Vertambém megabyte, memory.

menu s. m. Lista de opções na qual o utilizadorpode fazer uma selecção para realizar uma acçãopretendida, como a execução de um comando ou aaplicação de formatação a um texto. Muitasaplicações, sobretudo as que têm uma interfacegráfica, baseiam-se em menus como forma deproporcionar ao utilizador uma alternativa de fácilutilização para a memorização dos comandos doprograma.

menu bar barra de menus s. f. Barra rectangularapresentada na janela de uma aplicação, muitasvezes na parte superior, na qual o utilizador podeescolher menus. Os nomes dos menus disponíveissão apresentados na barra de menu. A selecção deum, com o teclado ou o rato, origina a apresentaçãoda lista de opções do respectivo menu.

menu-driven baseado em menus adj. Que utilizamenus para apresentar opções de comando eoutras opções disponíveis. Os programas baseadosem menus são normalmente considerados maisfáceis de aprender do que os programas que têmuma interface de linha de comandos. Compararcom command-line interface.

menu item opção de menu s. f. Opção num menuque pode ser seleccionada com o teclado ou o rato.Geralmente, uma opção de menu que não estejadisponível (isto é, que não seja apropriada) parauma determinada situação apresenta-se esbatida(em comparação com as opções de menu válidas).

merge intercalar v. Combinar dois ou mais itens,como listas, de forma ordenada e sem alterar aestrutura básica de qualquer deles. Comparar comconcatenate.

merge sort ordenação por intercalação s. f. Técnicade ordenação que combina várias listas (deentrada) ordenadas numa única lista (de saída)ordenada. Ver também bubble sort, insertion sort,quicksort, sort algorithm.

mesh network rede de topologia mesh s. f. Rede decomunicação com dois ou mais caminhos paraqualquer nó.

message mensagem s. f. 1. Em comunicações,é uma unidade de informação transmitida, pormeios electrónicos, de um dispositivo para outro.Uma mensagem pode conter um ou mais blocos detexto, além de caracteres de início e de fim,caracteres de controlo, um cabeçalho gerado pelosoftware (endereço de destino, tipo de mensagem eoutras informações) e informações de verificaçãode erros ou de sincronização. Uma mensagem podeser directamente encaminhada do emissor para oreceptor através de uma ligação física ou podepassar, no seu todo ou por partes, através de umsistema de comutação que a encaminha de umaestação intermediária para outra. Ver tambémasynchronous transmission, control character(definição 1), frame (definições 1 e 2), header(definição 2), message switching, network, packet(definição 1), packet switching, synchronoustransmission. 2. Em termos de software, é umbloco de informações passado de uma aplicação ousistema operativo para o utilizador para sugeriruma acção, para indicar uma condição ou parainformar o utilizador sobre a ocorrência de umacontecimento. 3. Nos sistemas operativosbaseados em mensagens, como é o caso doWindows, é uma unidade de informações passadaentre programas em execução, determinadosdispositivos integrados no sistema e o própriosistema operativo.

message header cabeçalho de mensagem s. m.Sequência de bits ou bytes no início de umamensagem, que normalmente proporciona umasequência de temporização e que especifica

memory management program

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aspectos da estrutura da mensagem, como o seucomprimento, o formato dos dados e o número deidentificação do bloco. Ver também header(definição 2).

message of the day mensagem do dia s. f. Boletimdiário destinado aos utilizadores de uma rede, deum computador de múltiplos utilizadores ou deoutro sistema partilhado. Na maioria dos casos,os utilizadores vêem a mensagem do dia quandoiniciam a sessão no sistema. Sigla: MOTD.

message queue fila de mensagens s. f. Listaordenada de mensagens a aguardar a transmissão,sendo que a ordem de saída se baseia na ordemFIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair).

Message Security Protocol MSP s. m. Protocolopara as mensagens da Internet que se baseia nautilização de encriptação e verificação paragarantir a segurança. Também dá permissões aonível do servidor para a entrega ou rejeição docorreio electrónico. Sigla: MSP.

message switching comutação de mensagens s. f.Técnica utilizada em algumas redes decomunicação, em que uma mensagem, com asinformações de endereço apropriadas, éencaminhada através de uma ou mais estações decomutação intermediárias antes de ser enviadapara o seu destino. Numa rede normal decomutação de mensagens, um computador centralrecebe mensagens, armazena-as (normalmente porum breve período de tempo), determina osendereços de destino e, depois, entrega-as.A comutação de mensagens permite que uma redepossa regular o tráfego e utilizar as linhas decomunicação de forma eficiente. Comparar comcircuit switching, packet switching.

messaging envio de mensagens s. m. Utilização decomputadores e equipamento de comunicação dedados para transmitir mensagens de uma pessoapara outra, por correio electrónico, correioactivado por voz ou fax.

messaging application aplicação para o envio demensagens s. f. Aplicação que permite aosutilizadores enviar mensagens uns aos outros (comopor exemplo, por correio electrónico ou fax).

messaging client cliente para o envio de mensagenss. m. Programa que permite ao utilizador enviar ereceber mensagens para e de outros utilizadores(como por exemplo, por correio electrónico oufax), com a ajuda de um servidor remoto.

Meta-Content Format MCF s. m. Formato abertopara descrever informações sobre o conteúdo deum corpo de dados estruturado, como uma páginaWeb, um conjunto de ficheiros no Ambiente detrabalho do Windows ou uma base de dadosrelacional. O MCF pode ser utilizado para índices,dicionários de dados ou listas de preços. Sigla:MCF.

meta data ou metadata metadados s. m. Dadossobre dados. Por exemplo, o título, assunto, autor etamanho de um ficheiro constituem metadados doficheiro. Ver também data dictionary.

metafile metaficheiro s. m. Ficheiro que contém ouque define outros ficheiros. Muitos sistemasoperativos utilizam metaficheiros para conterinformações de directório sobre outros ficheirosnum determinado dispositivo de armazenamento.

Metaflow fluxo de metadados s. m. Um dos quatroestágios do processo de data warehousing, duranteo qual metadados (dados sobre os dados) sãoprocurados e geridos; o estágio de modelação donegócio. Durante este estágio, o ambienteoperacional é atribuído ao ambiente de datawarehouse. Ver também data warehouse, downflow,inflow, metadata, upflow.

Metropolitan Area Exchange MAE s. m. Ponto deinterligação para os fornecedores de acesso àInternet numa determinada área metropolitana.Os dados enviados entre os participantes de umMAE podem passar directamente de uma redepara a outra sem passar por uma espinha dorsal.Sigla: MAE. Ver também backbone (definição 1),ISP.

metropolitan area network MAN s. f. Ver MAN.MFC s. f. Ver Microsoft Foundation Classes.MFP s. f. Ver multifunction printer.MFS s. m. Ver Macintosh File System.mget s. m. Forma abreviada de multiple get.

Comando da maioria dos clientes FTP com o qual

mget

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o utilizador pode solicitar a transferência de váriosficheiros ao mesmo tempo. Ver também FTP1

(definição 1).MHz s. m. Ver megahertz.MICR s. m. Ver magnetic-ink character recognition.microchip s. m. Ver integrated circuit.microcomputer microcomputador s. m.

Computador construído com base numprocessador de um único chip. Menos poderoso doque os minicomputadores e os computadores degrande porte, o microcomputadortem vindo,porém, a evoluir para uma máquinaextremamente poderosa, capaz de realizar tarefascomplexas. Os microcomputadores de tecnologiade ponta são agora tão poderosos como oscomputadores de grande porte de há poucos anos,a uma pequena fracção do custo. Ver tambémcomputer.

microfloppy disk microdisquete s. f. Disquete de3,5 polegadas, do tipo utilizado no AppleMacintosh e em computadores IBM e compatíveis.Uma microdisquete é um pedaço redondo de filmede poliéster, revestido de óxido férrico e com uminvólucro de plástico rígido que contém umacobertura metálica deslizante. No Macintosh, umamicrodisquete pode conter 400 KB de um únicolado; uma disquete (padrão) de dois lados podeconter 800 KB; e uma disquete de dois lados de altadensidade pode conter 1,44 MB. Nos computadoresIBM e compatíveis, uma microdisquete podeconter 720 KB ou 1,44 MB. Ver também floppy disk.

microprocessor microprocessador s. m. Unidade deprocessamento central integrada num único chip.Um microprocessador moderno pode ter mais de1 milhão de transístores num pacote de circuitosintegrados com cerca de 1 polegada quadrada.Os microprocessadores constituem o centrofuncional de todos os computadores pessoais.Quando se adiciona memória e corrente a ummicroprocessador, todos os elementos necessáriospara a constituição de um computador, excluindoos periféricos, estão presentes. Hoje em dia, aslinhas de microprocessadores mais comuns são afamília 680x0 da Motorola, que acciona a linha dos

Apple Macintosh, e a família 80x86 da Intel, queestá na base de todos os computadores pessoaiscompatíveis IBM e dos computadores PS/2. Vertambém 68000, 68020, 68030, 68040, 80286, 80386,central processing unit, i486DX, Pentium, PentiumPro, PowerPC.

microsecond microssegundo s. m. Abreviatura: µs.Um milionésimo de segundo (10–6).

Microsoft DOS s. m. Ver MS-DOS.Microsoft Foundation Classes s. f. Biblioteca de

classes C++ desenvolvida pela Microsoft. Abiblioteca Microsoft Foundation Class, ou MFC,fornece a base de trabalho e as classes que tornama construção de programas Windows mais fácil erápida. A MFC suporta ActiveX e é incluída emvários compiladores de C++, incluindo o MicrosoftVisual C++, o Borland C++ e o Symantec C++. Sigla:MFC. Ver também ActiveX, C++. Comparar comApplication Foundation Classes.

Microsoft Windows s. m. Ver Windows.microtransaction microtransacção s. f. Transacção

comercial que envolve uma quantidade muitopequena de dinheiro, normalmente inferior a 5dólares. Ver também millicent technology.

middleware s. m. 1. Software situado entre dois oumais tipos de software (geralmente, entre umaaplicação e um sistema operativo, um sistemaoperativo de rede ou um sistema de gestão de basede dados) e que traduz as informações entre osmesmos. O middleware pode abranger um vastoespectro de software. 2. Software que proporcionauma interface de programação de aplicaçõescomum. As aplicações escritas com a utilização daAPI podem ser executadas nos mesmos sistemasde computador que o middleware. Ver tambémapplication programming interface. 3. Ferramentasde desenvolvimento de software que permitem aosutilizadores criar programas simples,seleccionando serviços existentes e ligando-osatravés de uma linguagem de criação de scripts.Ver também scripting language.

MIDI s. f. Sigla de Musical Instrument DigitalInterface (interface digital de instrumentosmusicais). Norma de interface série que permite a

MHz

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ligação de sintetizadores de música, instrumentosmusicais e computadores. A norma MIDI baseia-separcialmente em hardware e parcialmente numadescrição sobre a forma como a música e o somsão codificados e comunicados entre dispositivosMIDI. As informações transmitidas entredispositivos MIDI estão num formato designadopor mensagem MIDI, que codifica aspectos dosom, como a tonalidade) e o volume, como bytesde 8 bits de informação digital. Os dispositivosMIDI podem ser utilizados para criar, gravar ereproduzir música. Com a utilização do MIDI, oscomputadores, sintetizadores e sequenciadorespodem comunicar uns com os outros, mantendo oritmo ou controlando realmente a música criadapor outro equipamento que esteja anexado. Vertambém synthesizer.

midrange computer computador de gama médias. m. Computador de tamanho médio. O termo éutilizado de forma intercambiável com o termominicomputador, com a excepção de que oscomputadores de gama média não incluemestações de trabalho de utilizadores individuais.Ver também minicomputer.

migration migração s. f. Processo de colocar emfuncionamento aplicações e dados existentesnoutro computador ou sistema operativo.

.mil No DNS da Internet, é o domínio de nívelsuperior que identifica os endereços operados pororganizações militares dos Estados Unidos.A designação .mil aparece como sufixo, no fim doendereço. Ver também DNS (definição 1), domain(definição 3). Comparar com .com, .edu, .gov, .net,.org.

Military Network s. f. Ver MILNET.millennium bug bug do milénio s. m. Ver Year 2000

Problem.millicent technology tecnologia milicêntimo s. f.

Conjunto de protocolos para a realização detransacções comerciais de pequena escala atravésda Internet, desenvolvido pela Digital EquipmentCorporation. A tecnologia milicêntimo visaa gestão da aquisição de itens de informação apreços inferiores a um cêntimo.

millions of instructions per second milhões deinstruções por segundo s. m. Ver MIPS.

millisecond milissegundo s. m. Abreviatura: ms oumseg. Um milésimo de segundo.

MILNET s. f. Forma abreviada de Military Network(rede militar). Rede alargada que representa o ladomilitar da ARPANET original. A MILNET suporta otráfego militar não confidencial dos EstadosUnidos. Ver também ARPANET.

MIME s. f. Sigla de Multipurpose Internet MailExtensions (extensões de correio de Internet defins múltiplos). Norma que estende o SMTP(Simple Mail Transfer Protocol – protocolo detransferência de correio normal) de modo apermitir a transmissão de dados – como ficheirosde vídeo, de som e binários – por correioelectrónico da Internet, sem que seja necessária aconversão para o formato ASCII. Esta transmissãoé concretizada pela utilização de tipos de MIMEque descrevem o conteúdo de um documento.Uma aplicação compatível com MIME que esteja aenviar um ficheiro, como é o caso de algunsprogramas de correio electrónico, atribui um tipode MIME ao ficheiro. A aplicação receptora,que também tem de ser compatível com MIME,consulta uma lista normalizada de documentos,os quais estão organizados por tipos e subtipos deMIME, para interpretar o conteúdo do ficheiro.A MIME faz parte do HTTP, sendo que tanto osbrowsers da Web como os servidores HTTPutilizam a MIME para interpretar ficheiros decorreio electrónico que enviam e recebem. Vertambém HTTP, HTTP server, Simple Mail TransferProtocol, Web browser. Comparar com BinHex1

(definição 1).mindshare quota de reconhecimento s. f. Presença e

familiaridade de um produto, serviço ou empresana mente dos utilizadores ou consumidores.Ao contrário da quota de mercado, que é apercentagem de mercado ganha por um produto,serviço ou empresa em particular, a quota dereconhecimento é menos quantificável, mas aindaassim é um factor importante para chamar aatenção do consumidor e gerar vendas. O termo é

mindshare

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utilizado frequentemente pela indústriainformática e não só.

miniaturization miniaturização s. f. No desenvol-vimento de chips, é o processo de reduzir otamanho e de aumentar a densidade dostransístores e de outros elementos de um chipsemicondutor. Além de proporcionar as vantagensinerentes aos tamanhos pequenos, a miniatu-rização de circuitos electrónicos diminui osrequisitos energéticos, reduz o calor e reduz osatrasos na propagação de sinais de um elemento decircuito para o seguinte. Ver também integratedcircuit, integration (definição 2).

minicomputer minicomputador s. m. Computadorde gama média fabricado para realizar processosde programação complexos, ao mesmo tempo quegere, de forma eficiente, grandes volumes deentrada e saída dos utilizadores ligados através determinais. Os minicomputadores também sãofrequentemente ligados a outrosminicomputadores numa rede, distribuindo oprocessamento entre todos os computadoresligados. Os minicomputadores são muito utilizadosem aplicações de processamento de transacções ecomo interfaces entre sistemas de computadoresde grande porte e redes alargadas. Ver tambémcomputer, mainframe computer, microcomputer,supercomputer, wide area network. Comparar commidrange computer, workstation (definição 2).

minifloppy minidisquete s. f. Disquete de 5,25polegadas. Ver também floppy disk.

minimize minimizar v. Numa interface gráfica deutilizador, consiste em ocultar uma janela sem sairdo programa de origem dessa janela.Normalmente, esta acção resulta na apresentaçãode um ícone, botão ou designação referente àjanela no Ambiente de trabalho; quando outilizador clica no ícone, botão ou designação,a janela volta a assumir o tamanho anterior. Vertambém graphical user interface, window.Comparar com maximize.

miniport drivers controladores de miniportas s. m.Controladores que contêm informações específicassobre dispositivos e que comunicam com

controladores de portas que não são específicos dedispositivos, os quais, por sua vez, comunicam como sistema. Ver também driver.

minitower minitorre s. f. Caixa de computadorvertical, para ser colocada no chão, que tem cercade metade da altura (13 polegadas) de uma caixade torre (24 polegadas). Ver também tower.

MIPS s. m. Sigla de millions of instructions persecond (milhões de instruções por segundo).Medida comum da velocidade de um processador.Ver também central processing unit.

mirror image imagem espelhada s. f. Imagem queconstitui um duplicado exacto de um original, comexcepção de que uma das dimensões estáinvertida. Por exemplo, < e > (parêntesesangulares para a esquerda e para a direita) sãoimagens espelhadas.

mirroring espelhamento s. m. Em programaçãográfica, designa a capacidade para apresentar umaimagem espelhada de um gráfico – um duplicadorodado ou reflectido em relação a uma referênciaespecífica, como seja um eixo de simetria.

mirror site site espelhado s. m. Servidor deficheiros que contém um conjunto duplicado deficheiros, correspondente ao conjunto originalarmazenado num servidor muito requisitado.Os sites espelhados existem para espalhar a cargade distribuição por mais de um servidor ou paraeliminar a necessidade de utilizar circuitosinternacionais de elevada procura.

MIS s. m. Ver management information service,management information system.

misc. newsgroups newsgroups misc. s. m.Newsgroups da Usenet que fazem parte dahierarquia misc. e que utilizam o prefixo misc. nassuas designações. Estes newsgroups abrangem ostópicos que não se coadunam com as restanteshierarquias padrão da Usenet (comp., news., rec.,sci., soc., talk.). Ver também newsgroup, traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

mixed cell reference referência de célula mista s. f.Nas folhas de cálculo, é uma referência de célula(o endereço de uma célula necessário à resoluçãode uma fórmula) em que a linha ou a coluna é

miniaturization

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relativa (automaticamente alterada quando afórmula é copiada ou movida para outra célula)enquanto a outra é absoluta (não se altera quandoa fórmula é copiada ou movida). Ver também cell.

MMX s. f. Forma abreviada de MultimediaExtensions (extensões multimédia).Desenvolvimento da arquitectura dos processadoresPentium da Intel que aperfeiçoa o desempenho dasaplicações multimédia e de comunicação.

mnemonic mnemónica s. f. Palavra, associação ououtro auxiliar de memória utilizado para associarum conjunto de informações complexo ou longo aalgo que seja simples e de fácil memorização.Os sistemas operativos e as aplicações que sebaseiam em comandos introduzidos à mãoutilizam mnemónicas para representar instruçõesperante o programa. No MS-DOS, por exemplo,o comando dir (forma abreviada de directory)é utilizado para solicitar uma lista de ficheiros.

mobile computing computação móvel s. f. Processoque permite utilizar um computador em viagem.A programação móvel requer, normalmente, umcomputador portátil alimentado por bateria em vezde um sistema de secretária.

mode modo s. m. Estado operacional de umcomputador ou programa. Por exemplo, o modo deedição é o estado em que um programa aceita arealização de alterações no ficheiro. Ver tambémcompatibility mode, safe mode, video mode,virtual real mode.

modec s. m. Em telecomunicações, designa umdispositivo que gera sinais de modem analógicosde forma digital. O termo consiste numacombinação dos termos modem e codec.Ver também codec (definição 1), modem.

model modelo s. m. Representação matemática ougráfica de uma situação ou objecto do mundo real– por exemplo, um modelo de operaçõescomerciais em folha de cálculo ou um modelográfico de uma molécula. Os modelos, em geral,podem ser alterados ou manipulados para sepoder ver de que forma a versão real pode serafectada por modificações ou condições variáveis.Ver também modeling, simulation.

modeling modelagem s. f. 1. Utilização de compu-tadores para descrever o comportamento de umsistema. Os programas de folha de cálculo, porexemplo, podem ser utilizados para manipulardados financeiros (representando a actividade deuma empresa), para desenvolver projecções denegócios ou para avaliar o impacte que determinadasalterações propostas podem ter nas operações daempresa. Ver também simulation, spreadsheetprogram. 2. Utilização de computadores paradescrever objectos físicos e as relações espaciaisentre eles em termos matemáticos. Os programasCAD, por exemplo, que criam representações deobjectos físicos no ecrã, utilizam equações para criarlinhas e formas e para as colocar, de forma precisa,umas em relação às outras e em relação ao espaçobidimensional ou tridimensional no qual sãodesenhadas. Ver também CAD, rendering, solidmodel, surface modeling, three-dimensional model,two-dimensional model, wire-frame model.

modem s. m. Forma abreviada de modulator//demodulator (modulador/desmodulador).Dispositivo de comunicação que permite aocomputador transmitir informações através deuma linha telefónica padrão. Dado que ocomputador é digital e a linha telefónica éanalógica, os modems precisam de converter osdados digitais em analógicos e vice-versa. Além detransmitir e receber, os modems mais sofisticadostambém são capazes de realizar funções como amarcação automática, o atendimento automático ea remarcação automática. Sem um software decomunicações, porém, os modems não podemrealizar qualquer espécie de trabalho útil. Vertambém analog, baud rate, digital.

modem bank banco de modems s. m. Conjunto demodems ligados a um servidor, mantido por umISP ou pelo operador de uma BBS ou de uma LANde acesso remoto. A maioria dos bancos demodems está configurada de modo a permitir queo utilizador remoto possa marcar um úniconúmero de telefone, que encaminha as chamadaspara o número de telefone disponível no banco. Vertambém BBS (definição 1), ISP, LAN.

modem bank

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modem eliminator dispositivo de supressão domodem s. m. Dispositivo que permite acomunicação entre dois computadores sem autilização de modems. Ver também null modem.

modem port porta do modem s. f. Porta sérieutilizada para ligar um modem externo a umcomputador pessoal. Ver também modem, serialport.

modem ready modem pronto s. m. Ver MR.moderated discussion debate moderado s. m.

Comunicação que se realiza numa mailing list,newsgroup ou outro fórum online e que é editadapor um moderador. Quando se envia umamensagem para um debate moderado,o moderador decide se a mensagem é relevantepara o tópico em debate. Se for, é reencaminhadapara o grupo de debate em questão. O conteúdo deum debate moderado é muitas vezes consideradomais interessante do que o conteúdo de um debatenão moderado, dado que a informação foi lida eaprovada por um moderador, que(presumivelmente) filtrou as mensagensirrelevantes. Alguns moderadores também filtrammensagens relativas a material obsceno oupornográfico ou a material potencialmenteofensivo. Ver também mailing list, moderator,newsgroup.

moderator moderador s. m. Em alguns newsgroupse mailing lists da Internet, é a pessoa que filtra asmensagens antes de serem distribuídas aosmembros do newsgroup ou da lista. O moderadorignora ou edita quaisquer mensagens que nãosejam consideradas apropriadas. Ver tambémmailing list, newsgroup.

modifier key tecla modificadora s. f. No teclado,trata-se de uma tecla que, quando se mantémpremida enquanto se prime outra tecla, altera osignificado do toque da tecla em questão. Vertambém Alt key, Command key, Control key, Shiftkey.

MO disk disco magneto-óptico s. m. Vermagneto-optic disc.

MO disk drive unidade de disco magneto-óptico s. f.Ver magneto-optic disc.

modular design concepção modular s. f.Abordagem à concepção de hardware ou software.Na concepção modular, um determinado projecto édividido em unidades mais pequenas ou módulos,cada um dos quais pode ser desenvolvido, testadoe terminado de forma independente, antes de sercombinado com os restantes, formando o produtofinal. Cada unidade realiza uma determinada tarefaou função, podendo, desse modo, ser frequente-mente reutilizada noutros produtos cujosrequisitos sejam semelhantes.

modular jack tomada modular s. f. Ver phoneconnector.

modular programming programação modular s. f.Abordagem à programação, em que o programa édividido em vários módulos ou unidades,compilados de forma independente. Cada móduloexporta elementos específicos que outros módulospodem utilizar. A utilização dos módulos facilita otrabalho de programação em grupo e promovepráticas de programação fiáveis. A programaçãomodular é um antecessor da programaçãoorientada para objectos. Ver também modulardesign, module (definição 1), object-orientedprogramming.

modular software software modular s. m.Programa criado a partir de múltiplos compo-nentes de software autónomos. Os componentesmodulares podem funcionar em conjunto, comvista à realização do trabalho que cabe aoprograma maior, ao mesmo tempo que continuama ser individualmente utilizáveis e reutilizáveisnoutros programas. O software modular éconstituído por partes recicláveis. Como cadacomponente é funcionalmente autónomo ehermético, os outros componentes podem fazerchamadas aos seus serviços sem saberem comofunciona. Assim, um programador pode alterar oumodificar um componente sem afectar os restantesnegativamente no mesmo programa. Ver tambémcomponent software, integrated software, modulardesign.

modulation modulação s. f. Em comunicaçãoinformática, é a forma pela qual o modem converte

modem eliminator

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as informações digitais enviadas por umcomputador para o formato analógico, o qual éenviado através de uma linha telefónica.

module módulo s. m. 1. Em programação, é umconjunto de rotinas e estruturas de dados querealiza uma tarefa específica ou que implementauma determinada ferramenta para ser utilizada noresto do programa. Ver também modular design,modular programming. 2. Em termos de hardware,designa um componente autónomo que podeproporcionar uma função completa a um sistema eque é intercambiável com outros módulos queproporcionam funções similares. Ver tambémmemory card, SIMM.

moiré s. m. Distorção ondulada ou cintilação numaimagem que é apresentada ou impressa com umaresolução que não é a apropriada. Vários factoresafectam os padrões moiré‚ incluindo o tamanho ea resolução da imagem, a resolução do dispositivode saída e o ângulo de ecrã de meio-tom.

monitor s. m. Dispositivo no qual são apresentadasas imagens geradas pela placa de vídeo docomputador. O termo refere-se normalmente a ummonitor e à sua caixa. O monitor está ligado à placade vídeo através de um cabo. Ver também CRT,video adapter.

monitoring software software de monitorizaçãos. m. Programa ou conjunto de programas utilizadopara supervisionar sistemas e redes de compu-tadores com o objectivo de monitorizar a utilizaçãoou identificar, reportar e resolver problemas o maiscedo possível. O software de monitorização éutilizado em várias áreas, desde as plataformas dehardware e seus componentes até aos sistemasoperativos, bases de dados, acesso à Internet//intranet e aplicações de gestão de negócios.Normalmente, são utilizadas ferramentasdiferentes para monitorizar os componentesindividuais do sistema; no entanto, estes monitoresalimentam um programa de nível superior queangaria as informações de todo o ambienteinformático.

monochrome monocromático adj. Relativo a ummonitor que apresenta imagens numa única cor –

preto no branco (tal como nos primeiros ecrãsmonocromáticos do Macintosh) ou âmbar ouverde no preto (tal como nos primeiros monitoresmonocromáticos da IBM e outros). O termotambém se aplica a um monitor que apresentaapenas níveis variáveis de uma única cor, como ummonitor em escala de cinzentos.

monochrome adapter placa de vídeomonocromática s. f. Placa de vídeo capaz de gerarum sinal de vídeo para uma cor de primeiro planoou, por vezes, para um intervalo de intensidadesnuma única cor, como num monitor em escala decinzentos.

monochrome display monitor monocromáticos. m. 1. Monitor capaz de apresentar apenas umacor. A cor apresentada depende do fósforo domonitor (normalmente, verde ou âmbar).2. Monitor capaz de apresentar um intervalo deintensidades numa única cor, como num monitorem escala de cinzentos.

monochrome monitor monitor monocromáticos. m. Ver monochrome display.

monospace font tipo de letra não proporcional s. m.Tipo de letra em que cada carácter ocupa a mesmaquantidade de espaço horizontal,independentemente da largura do carácter – emque um “i”, por exemplo, ocupa tanto espaço comoum “m”. Esta frase está escrita numtipo de letra não proporcional. Tambémdesignado por tipo de letra de largura fixa. Vertambém font, monospacing. Comparar comproportional font.

monospacing monoespaçamento s. m. Forma deespaçamento em papel ou no ecrã em que cadacarácter ocupa a mesma quantidade de espaçohorizontal na linha, independentemente de ocarácter em si ser largo ou estreito. Tambémdesignado por espaçamento de tamanho fixo,espaçamento de largura fixa. Ver tambémmonospace font. Comparar com proportionalspacing.

MOO s. m. Forma abreviada de MUD,Object-Oriented (MUD orientado para objectos).Forma de um dungeon de múltiplos utilizadores

MOO

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(MUD) que contém uma linguagem orientada paraobjectos, com a qual os utilizadores podem criaráreas e objectos no MOO. Em comparação com osMUD, os MOO concentram-se geralmente nascomunicação e na programação e menos nos jogos.Ver também MUD.

Moore’s Law Lei de Moore s. f. Previsão feita pelocofundador da Intel, Gordon Moore, no princípioda revolução dos computadores, relativamente aocrescimento da tecnologia de semicondutores.Moore previu que o número de transístores quepoderiam ser colocados num circuito integradoduplicaria todos os anos, e isso aconteceu. Dezanos mais tarde, Moore previu que a capacidade deum circuito integrado duplicaria de dois em doisanos, e actualmente a capacidade duplica de 18em 18 meses. A duplicação da capacidade a cada18 meses é referida vulgarmente por “lei”.

.moov Extensão de ficheiro que indica um ficheirode vídeo do QuickTime MooV para umcomputador Macintosh. Ver também MooV.

MooV s. m. Formato de ficheiro dos filmes doQuickTime, que armazena faixas sincronizadaspara o controlo, vídeo, som e texto. Ver tambémQuickTime.

morphing morfismo s. m. Forma abreviada demetamorphosing (metamorfismo). Processoatravés do qual uma imagem é gradualmentetransformada noutra, criando a ilusão daocorrência de uma metamorfose num curtoperíodo de tempo. Como técnica de efeitosespeciais comum, o metamorfismo está disponívelem vários pacotes de animação computorizadaavançada. Ver também tween.

Mosaic s. m. O primeiro browser gráfico da Web.Colocado na Internet no início de 1993 pela NCSA,na Universidade de Illinois emUrbana-Champaign, o Mosaic está disponívelcomo freeware e shareware para os sistemasWindows, Macintosh e X Windows. O Mosaicdistingue-se de outros browsers da Web pela suafacilidade de utilização e pela sua capacidade deadicionar imagens incorporadas a documentosda Web. Também designado por NCSA Mosaic.

MOTD s. f. Ver message of the day.motherboard placa principal s. f. Placa de circuito

principal que contém os principais componentesde um sistema de computador: o processador,a memória principal, os circuitos de suporte e ocontrolador e conector do bus. Outras placas,incluindo as placas de expansão da memória e deentrada/saída, podem ser ligadas à placa principalatravés do conector do bus. Ver também expansionslot. Comparar com daughterboard.

Motion JPEG s. f. Norma relativa aoarmazenamento de vídeo, proposta pelo JointPhotographic Experts Group, que utiliza acompressão de imagens JPEG para cada fotograma.Ver também JPEG (definição 1). Comparar comMPEG (definição 1).

mount montar v. Tornar um disco ou uma fitafísica acessível ao sistema de ficheiros docomputador. O termo é mais vulgarmente utilizadopara descrever o acesso aos discos emcomputadores da Apple Macintosh e emcomputadores com o UNIX.

mouse rato s. m. Dispositivo apontador comum.Os principais elementos de um rato são a caixacom um fundo plano, concebida para ser agarradapor uma mão, um ou mais botões na partesuperior, um dispositivo de detecção multidirec-cional (normalmente, uma bola) na parte inferior eum cabo que liga o rato ao computador. Ao mover orato sobre uma superfície (como a superfície deuma secretária), o utilizador controla o cursor noecrã. Um rato é um dispositivo apontador relativo,dado que não existem limites definidos para omovimento do rato e dado que a sua colocaçãonuma superfície não corresponde directamente auma localização específica no ecrã. Paraseleccionar itens ou escolher comandos no ecrã,o utilizador prime um dos botões do rato,produzindo um “clique”. Ver também bus mouse,mechanical mouse, optical mouse, optomechanicalmouse, relative pointing device, serial mouse.Comparar com trackball.

mouse pad almofada do rato s. f. Superfície onde sepode movimentar um rato, normalmente, uma

Moore’s Law

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almofada de borracha rectangular, comrevestimento de tecido, proporcionando maistracção do que a superfície de madeira ou de vidrode um tampo de secretária. Ver também mouse.

mouse pointer ponteiro do rato s. m. Elemento noecrã cuja localização se altera à medida que outilizador move o rato. Dependendo da localizaçãodo ponteiro do rato e do funcionamento doprograma com o qual se está a trabalhar, a área doecrã onde o ponteiro do rato aparece constitui oalvo de uma acção do utilizador quando este primeum dos botões do rato. Ver também block cursor,cursor (definição 3).

mouse port porta de rato s. f. 1. Em muitoscomputadores compatíveis, é um conectordedicado, através do qual se liga um rato ou outrodispositivo apontador ao computador. Se nãoestiver disponível uma porta de rato, podeutilizar-se uma porta série para ligar o rato aocomputador. Ver também connector, mouse,pointing device, serial port. 2. Num Macintosh,é a porta do Apple Desktop Bus. Ver também AppleDesktop Bus.

mouse scaling movimentação do rato s. f. Vermouse sensitivity.

mouse sensitivity sensibilidade do rato s. f. Relaçãoentre o movimento do rato e o movimento docursor no ecrã. Quando se aumenta a sensibilidade,os movimentos do cursor podem tornar-se maiscurtos para um determinado movimento do rato,facilitando ao utilizador um posicionamento maispreciso do cursor. Uma elevada sensibilidade éapropriada para trabalhos de precisão, como orealizado em programas CAD e outros programasgráficos; a baixa sensibilidade é apropriada para arealização de tarefas em que a movimentaçãorápida no ecrã se torna importante, bem comopara as aplicações como os browsers da Web,processadores de texto e programas de folha decálculo, em que o cursor é utilizado sobretudo paraseleccionar botões ou texto. Também designada pormovimentação do rato, controlo do rato.

mouse tracking controlo do rato s. m. Ver mousesensitivity.

mouse trails rasto do ponteiro s. m. Criação de umrasto com sombra que segue o ponteiro do rato noecrã, de modo a facilitar a sua visualização.Os rastos do ponteiro são úteis nos computadoresportáteis e de bolso, sobretudo naqueles quedispõem de monitores de matriz passiva ou emmodelos mais antigos, com ecrãs monocromáticos.Nestes ecrãs, com uma resolução e um contrasterelativamente baixos, é fácil o utilizador perder devista um ponteiro pequeno. Ver também mousepointer, submarining.

.mov Extensão referente a um ficheiro de filme emformato do Apple QuickTime. Ver tambémQuickTime.

move mover v. Comando ou instrução paratransferir informações de uma localização paraoutra. Dependendo da operação em causa, umcomando “mover” pode afectar os dados contidosna memória do comutador ou pode afectar o textoou uma imagem gráfica contidos num ficheiro dedados. Nas aplicações, por exemplo, um comando“mover” pode reposicionar um parágrafo de textoou um elemento gráfico num documento.Ao contrário do procedimento de cópia, queduplica a informação, uma acção “mover” indicaque essa informação pode ser eliminada da sualocalização original. Comparar com copy.

.movie Ver .mov.Moving Pictures Experts Group s. m. Ver MPEG

(definição 1).MPC s. m. Ver Multimedia PC..mpeg Extensão que identifica os ficheiros de

imagens gráficas no formato MPEG especificadopelo Moving Pictures Experts Group. Ver tambémMPEG (definição 1).

MPEG s. m. 1. Sigla de Moving Pictures ExpertsGroup. Conjunto de normas para a compressão deáudio e de vídeo estabelecido pela ComissãoTécnica Conjunta ISO/IEC (Joint ISO/IEC TechnicalCommittee) para as Tecnologias da Informação.A norma MPEG tem diferentes tipos que estãoconcebidos para funcionar em diferentes situações.Comparar com Motion JPEG. 2. Ficheiro de vídeo//áudio no formato MPEG. Estes ficheiros

MPEG

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costumam ter a extensão .mpg. Ver também JPEG(definição 1). Comparar com Motion JPEG.

.mpg Extensão de ficheiro que identifica fluxos dedados codificados que contêm dados de vídeo e deáudio comprimidos, utilizando o formatoespecificado pelo Moving Pictures Experts Group.Ver também MPEG (definição 1).

MPPP s. m. Ver Multilink Point-to-Point Protocol.MPR II s. f. Norma relativa à limitação das emissões

dos campos magnético e eléctrico provenientesdos monitores, incluindo a radiação VLF. Vertambém VLF radiation.

mput s. m. Em muitos clientes FTP, é o comandoque instrui o cliente local a transmitir múltiplosficheiros para um servidor remoto.

MR Sigla de modem ready (modem pronto). Luz nopainel da frente de um modem a indicar que omodem está pronto.

ms s. m. Ver millisecond.MS-DOS s. m. Forma abreviada de Microsoft Disk

Operating System (sistema operativo daMicrosoft). Sistema operativo destinado aomonoprocessamento e a um único utilizador, comuma interface de linha de comandos, lançado em1981, para computadores pessoais da IBM ecompatíveis. O MS-DOS, tal como outros sistemasoperativos, supervisiona operações, como aentrada e saída dos discos, o suporte de vídeo,o controlo do teclado e muitas funções internasrelacionadas com a execução dos programas e amanutenção dos ficheiros.

MS-DOS mode modo MS-DOS s. m. Shell em que oambiente MS-DOS é emulado em sistemas de 32bits, como o Windows 95. Ver também MS-DOS,shell.

msec mseg s. m. Ver millisecond.MSP1 s. m. Ver Message Security Protocol.MSP2 s. m. Ver managed service provider.MS-Windows s. m. Ver Windows.MTBF s. f. Sigla de mean time between failures

(tempo médio entre falhas). Intervalo de tempomédio, normalmente expresso em milhares oudezenas de milhares de horas (por vezes,designado por horas de funcionamento), que

decorre até um componente de hardware falhar enecessitar de assistência técnica.

MTTR s. m. Sigla de mean time to repair (tempomédio de reparação). Intervalo de tempo médio,normalmente expresso em horas, que é necessáriopara a reparação de um componente avariado.

MTU s. f. Sigla para Maximum Transmission Unit(unidade de transmissão máxima). O maior pacotede dados que pode ser transferido numa rede.O tamanho de uma MTU varia, dependendo darede – 576 bytes numa rede X.25, por exemplo,1500 bytes numa Ethernet e 17 914 bytes numatoken ring a 16 Mbps. A responsabilidade dedeterminar o tamanho da MTU recai na camadade ligação (link layer) da rede. Quando os pacotessão transmitidos através das redes, o caminho daMTU – ou PMTU –, representa o tamanho depacote mais pequeno (isto é, o que todas as redessão capazes de transmitir sem danificar o pacote)entre as redes envolvidas.

MUD s. m. Sigla de multi-user dungeon (dungeonde múltiplos utilizadores). Ambiente virtual naInternet, em que múltiplos utilizadores participamsimultaneamente num jogo de desempenho depapéis e interagem uns com os outros em temporeal. Também designado por ambiente de simulaçãode múltiplos utilizadores.

MUD, Object-Oriented s. m. Ver MOO.Multiboot s. m. Possibilidade de arranque de alguns

sistemas operativos, como o Windows NT, OS/2,UNIX e alguns Power Macs, que permite aosutilizadores escolherem qual dos sistemasoperativos instalados – por exemplo, Windows NTou UNIX – desejam utilizar na sessão actual. Vertambém boot.

multicast backbone s. m. Ver MBONE.multicasting s. m. Processo de enviar uma

mensagem ao mesmo tempo para mais de umdestino numa rede.

multifile sorting ordenação em múltiplos ficheiross. f. Processo de ordenação de um corpo de dadosque reside em mais de um ficheiro.

MultiFinder s. m. Versão do Apple MacintoshFinder que possibilita o modo multitarefas.

.mpg

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A principal utilização do MultiFinder consiste empermitir o carregamento de várias aplicações namemória ao mesmo tempo. Basta um clique com orato para mudar de aplicação, sendo possívelcopiar informações contidas numa aplicação paraoutra. Se a aplicação activa permitir um verdadeiroambiente multitarefas, é possível processar tarefasde segundo plano. Ver também Finder.

multifunction board placa multifunções s. f. Placasuplementar de computador, que providencia maisde uma função. As placas multifunções para oscomputadores pessoais oferecem frequentementememória adicional, portas série/paralelas e umrelógio/calendário.

multifunction printer impressora multifunções s. f.Dispositivo multifunções que combina a impressãocom fax, scanner (a cores ou preto e branco) efotocópia (a cores ou preto e branco) numaunidade. Estas impressoras têm bom acolhimentonas PME e em uso doméstico, onde a relação custox funcionalidade e limitações de espaço sãoimportantes. Sigla: MFP. Também designado porperiférico multifunções.

multilayer multicamadas adj. 1. Na concepção deplacas, refere-se a uma placa de circuito impressoque consiste em duas ou mais camadas de materialde placas. A concepção multicamadas permitemuitos mais caminhos distintos entre oscomponentes do que as placas de camada única.2. Nos programas CAD, refere-se aos desenhos quesão construídos utilizando camadas múltiplas,cada uma com um nível de detalhe ou um objectodiferente, de modo a que diferentes partes dodesenho possam ser facilmente manipuladas,sobrepostas ou retiradas.

Multilink Point-to-Point Protocol MPPP s. m.Protocolo da Internet que permite aoscomputadores estabelecer múltiplas ligações físicas,por forma a combinar as respectivas larguras debanda. Esta tecnologia cria uma ligação virtual commais capacidade do que uma ligação física simples.Sigla: MPPP. Ver também PPP.

multimedia multimédia s. m. Combinação de som,gráficos, animação e vídeo. No mundo dos

multiplexer

computadores, os multimédia são um subconjuntodos hipermédia, que combinam os elementosmencionados com o hipertexto. Ver tambémhypermedia, hypertext.

Multimedia Extensions MMX s. f. Ver MMX.Multimedia PC PC multimédia s. m. Normas de

software e de hardware estabelecidas peloMultimedia PC Marketing Council, o qualdetermina as normas essenciais para ascapacidades de um PC em termos de som, vídeo ereprodução em CD-ROM. Sigla: MPC.

Multimedia Personal Computer ComputadorPessoal Multimédia s. m. Ver Multimedia PC.

multinode computer computador multinós s. m.Computador que utiliza múltiplos processadorespara partilhar o processamento de uma tarefacomplexa. Ver também central processing unit,parallel processing.

multipass sort ordenação de múltiplas passagens s. f.Operação de ordenação que, normalmente devidoao algoritmo de ordenação utilizado, requer duas oumais passagens pelos dados antes de terminar. Vertambém bubble sort, insertion sort, sort algorithm.

multiple-document interface interface demúltiplos documentos s. f. Ver MDI.

multiple recipients múltiplos destinatários s. m.1. Capacidade de envio de correio electrónico paramais de um utilizador de cada vez, listando maisde um endereço de correio electrónico numa únicalinha. Utilizam-se delimitadores, como vírgulas oupontos e vírgula, para separar os endereços decorreio electrónico. Ver também e-mail1 (definição 1),mailing list. 2. Os subscritores de uma mailing list.Uma mensagem enviada para a lista é endereçadaaos “múltiplos destinatários” da lista.

multiple-user system sistema de múltiplosutilizadores s. m. Ver multi-user system.

multiplexer multiplexador s. m. 1. Circuito dehardware utilizado para seleccionar uma única saídade múltiplas entradas. 2. Dispositivo utilizado paraafunilar vários fluxos de dados diferentes através deuma linha de comunicação comum. Osmultiplexadores são utilizados para ligar váriaslinhas de comunicação a um número mais reduzido

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multiplexing

de portas de comunicação ou para ligar um vastonúmero de portas de comunicação a um númeromais pequeno de linhas de comunicação. Sigla: MUX.

multiplexing multiplexagem s. f. Técnica utilizadana comunicação e nas operações de entrada/saídapara transmitir um número de sinais individuais,em simultâneo, através de um único canal ou deuma única linha. O dispositivo utilizado paracombinar os sinais é um multiplexador.

multiprocessing multiprocessamento s. m. Modode operação em que duas ou mais unidades deprocessamento, interligadas e mais ou menosiguais, realizam, cada uma delas, um ou maisprocessos (programas ou conjuntos de instruções)em tandem. Em multiprocessamento, cada unidadede processamento trabalha num conjunto deinstruções diferente ou em partes diferentes domesmo processo. O objectivo é aumentar avelocidade ou a potência de processamento.Comparar com coprocessor, parallel processing.

Multipurpose Internet Mail Extensions MIMEs. f. Ver MIME.

multiscan monitor monitor multiscan ou demultidigitalização ou de varrimento múltiplo s. m.Monitor de computador capaz de se adaptar adiferentes frequências de vídeo, de modo aapresentar várias resoluções no ecrã e a suportardiferentes adaptadores de vídeo e métodos deapresentação de objectos gráficos.

MultiSync s. m. Nome de marca dos monitoresmultiscan da NEC Technologies Inc. Ver tambémmultiscan monitor.

multisystem network rede de sistemas múltiplos s. f.Rede de comunicação em que os utilizadores da redepodem aceder a dois ou mais sistemas anfitriões.

multitasking multitarefa s. f. Modo de operaçãoproporcionado por um sistema operativo em queum computador processa mais de uma tarefa decada vez. Ver também background1, contextswitching, cooperative multitasking, foreground1.

multi-user dungeon dungeon de múltiplosutilizadores s. m. Ver MUD.

multi-user simulation environment ambiente desimulação de múltiplos utilizadores s. m. Ver MUD.

multi-user system sistema de múltiplos utilizadoress. m. Qualquer sistema de computador que podeser utilizado por mais de uma pessoa. Embora ummicrocomputador partilhado por várias pessoaspossa ser considerado um sistema de múltiplosutilizadores, o termo é geralmente reservado paraas máquinas às quais várias pessoas podem acederem simultâneo, através de recursos decomunicação ou através de terminais de rede.Comparar com single-user computer.

MUSE s. m. Forma abreviada de multi-usersimulation environment (ambiente de simulaçãode múltiplos utilizadores). Ver MUD.

Musical Instrument Digital Interface MIDI s. f.Ver MIDI.

MUX s. m. Ver multiplexer (definição 2).MYOB Sigla de mind your own business (não se

meta onde não é chamado). Expressão utilizada nocorreio electrónico e nos newsgroups.

my two cents Expressão utilizada informalmenteem artigos de newsgroup e, embora com menorfrequência, em mensagens de correio electrónicoou de mailing lists para indicar que a mensagemrepresenta a contribuição do autor para adiscussão que está a decorrer. Ver também mailinglist, newsgroup.

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NNAK s. m. Sigla de negative acknowledgment (aviso

de recepção negativa). Código de controlo,correspondente ao carácter ASCII 21 (hexadecimal15), transmitido para uma estação ou computadoremissor pela unidade receptora como sinal de quea informação transmitida chegou de formaincorrecta. Comparar com ACK.

named anchor âncora com nome s. f. Em HTML,é um código num documento que pode servircomo destino para uma hiperligação. As âncorascom nome são úteis, porque permitem uma ligaçãopara uma localização específica num documento.Também designada por alvo com nome. Vertambém anchor (definição 2), HTML, hyperlink.

named pipes pipes com nome s. m. Em progra-mação, são as ligações de uma via (simplex) ou deduas vias (duplex) utilizadas para transferir dadosentre processos. Pipes com nome são porções dememória definidas à parte para armazenamentotemporário de dados. São criadas por proces-samento do servidor e podem ser utilizadas emsimultâneo por mais do que um processo cliente,cada um acedendo a uma ocorrência separada comuma memória temporária e identificadorespróprios. Podem ser utilizados pipes com nomepara fazer transferências localmente ou numa rede.

named target alvo com nome s. m. Ver namedanchor.

name server servidor de nomes s. m. Ver CSO nameserver, DNS server.

NAND gate porta NAND s. f. NOT AND. Circuitodigital cuja saída é verdadeira (1) no caso de umaentrada ser falsa (0). Uma porta NAND é umcircuito AND (saída de valor 1, quando todas asentradas têm o valor 1) seguida de um circuitoNOT (saída que funciona como complementológico da entrada). No entanto, a saída da porta

NAND é elevada se qualquer das suas entradas forreduzida. Ver também AND gate, gate (definição 1),NOT gate.

nanosecond nanossegundo s. m. Abreviatura: ns.Um bilionésimo de segundo. Um nanossegundo éuma medida de tempo utilizada para representar avelocidade de cálculo, sobretudo a velocidade a queviajam os sinais eléctricos nos circuitos docomputador.

NAP s. m. Ver National Attachment Point.narrowband banda estreita s. f. Largura de banda

identificada pela Comissão Federal deComunicações dos Estados Unidos para serviçosde rádio móvel ou portátil, como os sistemas detelechamada avançados de dois sentidos, incluindotaxas de transmissão entre 50 bps e 64 Kbps.Inicialmente, a banda estreita referia-se à largurade banda entre 50 e 150 bps. Ver tambémbandwidth. Comparar com broadband.

narrowcast s. f. Transmissão de dados ouprogramação para uma área de audiência definidaou limitada. Uma estação de televisão por cabotransmite os programas apenas para subscritores,enquanto que uma estação de televisão transmitepara todos os que têm equipamento de recepçãona área de transmissão. Na Web, o conteúdotransmitido aos utilizadores através da tecnologiapush representa uma forma de narrowcasting(transmissão estreita). Ver também unicast.Comparar broadcast (definição 2), multicasting.

NAT s. f. Sigla de network address translation(tradução de endereços da rede). Processo deconversão de endereços IP utilizados numaintranet ou noutra rede privada (denominadadomínio stub) em endereços IP da Internet. Estaabordagem permite a utilização de um vastonúmero de endereços no domínio stub, sem que se

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esgote o limitado número de endereços IPnuméricos disponíveis para a Internet. Ver tambémintranet, IP address.

National Attachment Point s. m. Um dos quatropontos de intercâmbio do tráfego da Internetpatrocinado pela National Science Foundation dosEstados Unidos. Os fornecedores de serviços daInternet ligam-se a um dos National AttachmentPoints para que possam trocar dados com outrosfornecedores. Os quatro National AttachmentPoints estão localizados na área da baía de SãoFrancisco, Chicago, Nova Iorque e Washington, D.C.Sigla: NAP.

National Center for SupercomputingApplications NCSA s. f. NCSA.

National Information Infrastructure NII s. f.Rede alargada do futuro, com uma elevada largurade banda, proposta pelo Governo dos EstadosUnidos para fazer transmissões de dados, fax,vídeo e voz para os utilizadores dentro do país.A rede deverá ser desenvolvida em grande partepor empresas de telecomunicações privadas.O Governo prevê que a principal funcionalidadeserá a disponibilização de filmes a pedido. Muitosdos serviços propostos estão ou passarão a estardisponíveis brevemente na própria Internet. Sigla:NII. Ver também Information Superhighway.Comparar com Internet.

National Television System Committee NTSCs. m. Ver NTSC.

native application aplicação nativa s. f. Programaconcebido especificamente para um determinadotipo de microprocessador – isto é, um programaque é compatível em termos binários com umprocessador. Em geral, uma aplicação nativa éexecutada mais rapidamente do que uma aplicaçãoque não seja nativa, pois esta tem de ser executadacom a ajuda de um programa emulador. Vertambém binary compatibility, emulator.

native file format formato de ficheiro nativo s. m.Formato que uma aplicação utiliza internamentepara processar dados. Para poder trabalhar comficheiros de outro formato, a aplicação tem de osconverter no formato nativo. Por exemplo, um

processador de texto poderá reconhecer ficheirosde texto no formato de texto ASCII, mas, antes deos apresentar, converte-os no seu próprio formato.

natural language linguagem natural s. f.Linguagem falada ou escrita por seres humanos,por oposição a uma linguagem de programação oua uma linguagem máquina. A aproximação dalinguagem de um ambiente de computador àlinguagem natural constitui um dos objectivos dainvestigação realizada na área da inteligênciaartificial.

natural-language processing processamento dalinguagem natural s. m. Área da informática e dalinguística que estuda os sistemas de computadorque reconhecem e reagem à linguagem humana,seja escrita ou falada. Ver também artificialintelligence. Comparar com voice recognition.

natural language query consulta em linguagemnatural s. f. Consulta num sistema de base dedados feita num subconjunto de uma linguagemnatural, como o inglês ou o português.Normalmente, a consulta tem de estar emconformidade com algumas regras de sintaxerestritivas, de modo a que o sistema possaanalisá-la. Ver também parse.

natural-language recognition reconhecimento delinguagem natural s. m. Ver voice recognition.

natural language support suporte de linguagemnatural s. m. Sistema de reconhecimento de vozque permite ao utilizador emitir comandos verbaisno seu próprio idioma, de modo a orientar asacções do computador. Sigla: NLS.

navigation bar barra de navegação s. f. Numapágina Web, designa um agrupamento dehiperligações que ajudam o utilizador a navegar noWeb site em causa. Ver também hyperlink.

navigation keys teclas de navegação s. f. No teclado,são as teclas que controlam o movimento docursor, incluindo as quatro teclas de seta e as teclasde retrocesso, End, Home, Page Down e Page Up.Ver também arrow key, Backspace key, End key,Home key, Page Down key, Page Up key.

NC s. m. Ver network computer.NCC s.m. Ver network-centric computing.

National Attachment Point

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NCSA s. m. Sigla de National Center for Supercom-puting Applications. Centro de investigaçãolocalizado na Universidade de Illinois, emUrbana-Champaign, nos Estados Unidos. O NCSA,fundado em 1985 como parte da National ScienceFoundation, é conhecido sobretudo pela criação doNCSA Mosaic (o primeiro browser gráfico da Web)e do NCSA Telnet. Ver também Mosaic.

NCSA Mosaic s. m. Ver Mosaic.NDIS s. f. Sigla de Network Driver Interface

Specification (especificação de interface decontrolador de rede). Interface de software ouconjunto de regras concebido para permitir acomunicação de diferentes protocolos de rede comuma grande variedade de adaptadores de rede.Fornece um standard – uma linguagem comum –para os controladores utilizados pelos adaptadoresde rede, a NDIS permite que um único adaptadorde rede suporte múltiplos protocolos e,reciprocamente, também permite que um únicoprotocolo funcione com adaptadores de rede defabricantes diferentes. Ver também device driver.

near-letter-quality de qualidade próxima da decarta adj. Modo de impressão, nas impressorasmatriciais de topo de gama, que produz caracteresmais nítidos e escuros do que a impressão normal(qualidade de rascunho). A impressão emqualidade próxima da de carta não é tão legívelcomo a saída de uma impressora que imprimecaracteres totalmente preenchidos. Sigla: NLQ. Vertambém print quality. Comparar com draft quality,letter quality.

negative acknowledgment aviso de recepçãonegativo s. m. Ver NAK.

.net No DNS da Internet, é o domínio de nívelsuperior que identifica os endereços defornecedores de redes. A designação .net aparececomo sufixo no final do endereço. Ver também DNS(definição 1), domain (definição 3). Comparar com.com, .edu, .gov, .mil, .org.

net. prefixo Prefixo utilizado para descrever pessoase instituições na Internet. Por exemplo, umapessoa extremamente respeitada poderá serdescrita como um net.god (“net.deus”).

Net s. f. 1. Forma abreviada de Internet. 2. Formaabreviada de Usenet. Ver também Usenet.

net address endereço de Internet s. m. 1. Endereçoda World Wide Web (URL). Ver também URL.2. Endereço de correio electrónico. 3. O nome DNSou o endereço IP de um computador. Ver tambémDNS (definição 1), IP address.

net.god s. m. Pessoa extremamente respeitada nacomunidade da Internet.

nethead s. m. 1. Pessoa que utiliza a Internet comose estivesse viciada nela. 2. Fã dos Grateful Deadque participa no newsgroup rec.music.gdead ounoutro fórum dedicado a essa banda.

netiquette netiqueta s. f. Forma abreviada denetwork etiquette (etiqueta da rede). Princípiosde cortesia observados no envio de mensagenselectrónicas, como mensagens de correioelectrónico e mensagens da Usenet. A conse-quência da violação da netiqueta inclui serinsultado e ter o nome colocado no filtro para tolosdo público atingido. As atitudes desautorizadasincluem insultos pessoais gratuitos, o envio degrandes quantidades de material irrelevante,o desvendar do enredo de um filme, programatelevisivo ou romance sem aviso prévio,a colocação de material ofensivo sem encriptação,bem como o excessivo envio cruzado de umamensagem a múltiplos grupos sem ter emconsideração se os membros do grupo poderãoachá-la interessante. Ver também bozo filter, flame2.

netizen s. m. Pessoa que participa na comunicaçãoonline através da Internet e outras redes,sobretudo em serviços de conferência econversação, como os newsgroups da Internet ou aFidonet. Comparar com lurker.

NetPC s. m. Especificação de uma plataforma decomputador criada pela Microsoft e pela Intel,em 1996, para os sistemas que utilizam aplicaçõesbaseadas em servidores com o Windows NT,em vez de aplicações localizadas no computadorcliente.

net.personality s. f. Termo calão referente a umapessoa que atingiu um certo grau de celebridadena Internet.

net.personality

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net.police s. m. Pessoas (normalmente,autonomeadas) que tentam impor o seuentendimento das “regras” a aplicar à conduta naInternet. As suas actividades podem visar osutilizadores que violam as regras da netiqueta, osspammers que enviam publicidade não solicitadapara os newsgroups ou por correio electrónico ouainda as pessoas que enviam comentários“politicamente incorrectos” aos newsgroups ou àsmailing lists. Ver também netiquette, spam1.

netspeak s. m. Conjunto de convençõesrelativamente à escrita em inglês no correioelectrónico, nos IRC e nos newsgroups. O Netspeakcaracteriza-se por siglas (como IMHO ou ROFL)e por elementos informativos, como é o caso dosemotags e dos emoticons. O uso do netspeak deveser regido pela netiqueta. Ver também emotag,emoticon, IMHO, IRC, netiquette, ROFL.

net surfing surfar na Internet v. Prática deexploração a Internet sem qualquer objectivoespecífico em mente. O conceito do “surf ” naInternet é similar ao “surf ” pelos canais detelevisão quando as pessoas estão a ver televisão.

net-top box s. f. Tipo de computador pessoal comum número reduzido de componentes, construídobasicamente para proporcionar um terminal deacesso de baixo custo para os vários serviçosdisponíveis na Internet, como o correioelectrónico, a Web e a conectividade à telnet. Estasmáquinas, que ainda se encontram emdesenvolvimento, não têm discos rígidoslocalmente endereçáveis ou programas quepossam ser instalados; em vez disso, numa net-topbox, qualquer material necessário ao utilizador éobtido através da rede à qual ele se encontra ligado.Comparar com Java terminal, NetPC.

Net TV televisão pela Internet s. f. Ver Internettelevision.

network rede s. f. Grupo de computadores edispositivos associados que estão ligados por meiode equipamento de comunicação. Uma rede podeenvolver ligações permanentes, como cabos, ouligações temporárias, através do telefone ou outrosmeios de comunicação. Uma rede pode ser tão

pequena como uma rede local composta poralguns computadores, impressoras e outrosdispositivos, ou pode consistir em muitoscomputadores, pequenos e grandes, distribuídospor uma vasta área geográfica.

network adapter placa de rede s. f. Placa deexpansão ou outro dispositivo utilizado para ligarum computador a uma rede local. Tambémdesignada por placa de interface de rede.

network address translation tradução deendereços da rede s. f. Ver NAT.

network administrator administrador de rede s. m.Pessoa responsável pelas operações efectuadasnuma rede de computadores. As obrigações de umadministrador de rede podem incluir tarefas comoa instalação de novas estações de trabalho edispositivos, a gestão da lista de utilizadoresautorizados, o arquivo de ficheiros, a supervisão daprotecção por meio de palavra-passe e outrasmedidas de segurança, o controlo da utilização dosrecursos partilhados e o manuseamento dequalquer equipamento avariado. Ver tambémsystem administrator.

network architecture arquitectura de rede s. f.Estrutura subjacente a uma rede de computadores,incluindo o hardware, as camadas funcionais,as interfaces e os protocolos, utilizada paraestabelecer comunicações e para garantir umatransferência fiável das informações.As arquitecturas de rede são concebidas com oobjectivo de proporcionar normas filosóficas efísicas para as complexidades envolvidas noestabelecimento de ligações de comunicação eoperações de transferência de informação isentasde conflito. Existem várias arquitecturas de rede,incluindo o modelo ISO/OSI de sete camadas,internacionalmente aceite. Ver também ISO/OSImodel.

network card placa de rede s. f. Ver network adapter.network-centric computing processamento de rede

central s. m. Ambiente informático no qual umservidor ou servidores de rede representam oconcentrador da actividade. Considerada a“terceira vaga” no processamento de grandes

net.police

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sistemas, a seguir ao desenvolvimento de sistemasde grande porte e de computadores de secretária,o processamento de rede central estabelece osservidores como fonte principal da capacidade deprocessamento, para dar aos utilizadores acessodirecto a aplicações e informações baseadas emredes. Em sistemas de processamento de redecentral, as aplicações não são pré-instaladas oudesinstaladas localmente, isto é, no ambiente detrabalho; são acedidas a pedido, “no momento”.No entanto, os computadores de secretária nãonecessitam de manter grandes quantidades dearmazenamento em disco ou carregar e gerirprogramas. Ver também server.

network computer computador de rede s. m.Computador que dispõe do hardware e softwarenecessários para estar ligado a uma rede. Sigla: NC.

network database base de dados de rede s. f. 1. Basede dados que é executada numa rede. 2. Base dedados que contém o endereço de outrosutilizadores da rede. 3. Em gestão da informação,designa um tipo de base de dados em que oscampos de dados podem estar relacionados entresi de diversas formas. Uma base de dados de rede ésemelhante a uma base de dados hierárquica, namedida em que contém uma progressão de umregisto para outro. Difere da base de dadoshierárquica na medida em que é estruturada deuma forma menos rígida: qualquer registo podeapontar para outros registos, podendo, da mesmaforma, ser apontado por um ou mais registos.De facto, uma base de dados de rede permite maisde um caminho entre dois registos, enquanto queuma base de dados hierárquica apenas permiteum: do principal (registo de nível superior) aosubordinado (registo de nível inferior). Compararcom hierarchical database, relational database.

network device driver controlador de dispositivo derede s. m. Software que coordena a comunicaçãoda placa de rede e do hardware com outro softwaredo computador, controlando a função física daplaca de rede.

network directory directório de rede s. m. Numarede local, é um directório num disco que está

localizado num computador diferente daquele queo utilizador está a utilizar. Um directório de rededifere de uma unidade de rede, na medida em queo utilizador apenas tem acesso a esse directório.O utilizador só pode aceder ao resto do disco se oadministrador da rede lhe concedeu direitos deacesso. No Apple Macintosh, um directório de redeé referido como uma pasta partilhada. Tambémdesignado por directório em rede, directóriopartilhado. Ver também network drive, sharedfolder.

network drive unidade de rede s. f. Numa redelocal, é uma unidade cujo disco está disponívelpara outros computadores na rede. Porém, o acessoa uma unidade de rede pode não estar autorizado atodos os utilizadores da rede. Muitos sistemasoperativos contêm medidas de segurança quepermitem ao administrador da rede conceder ounegar o acesso a uma parte ou à totalidade de umaunidade de rede. Também designada por unidadeem rede. Ver também network directory.

Network Driver Interface Specification s.f. VerNDIS.

network information center centro de informaçãoda rede s. m. Ver NIC (definição 2).

Network Information Service s. m. Ver YellowPages (definição 1).

network interface card placa de interface de redes. f. Ver network adapter.

network latency latência da rede s. f. Tempo quedemora a realizar uma transferência deinformação entre computadores ligados em rede.

network layer camada de rede s. f. A terceira desete camadas do modelo ISO/OSI para anormalização da comunicação entrecomputadores. A camada de rede está um nívelacima da camada de ligação de dados (data-link) egarante a chegada das informações ao destinopretendido. É o centro das três camadas (data-link,network e transport) relacionadas com omovimento propriamente dito das informações deum dispositivo para outro. Ver também ISO/OSImodel.

network meltdown s. m. Ver broadcast storm.

network meltdown

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network model modelo de rede s. m. Estrutura ouesquema de base de dados semelhante a ummodelo hierárquico, com a excepção de que osregistos podem ter múltiplos registos principais,bem como múltiplos registos subordinados. Umsistema de gestão de base de dados que suporteum modelo de rede pode ser utilizado para simularum modelo hierárquico. Ver também networkdatabase (definição 3). Comparar com hierarchicalmodel.

network modem modem de rede s. m. Modempartilhado pelos utilizadores de uma rede parafazer a ligação a um serviço de informação online,a um ISP ou a outro recurso online. Ver tambémISP, modem, online information service.

network news newsgroups de rede s. m. Newsgroupsda Internet, sobretudo aqueles que compõem ahierarquia da Usenet. Ver também Usenet.

Network News Transfer Protocol NNTP s. m. VerNNTP.

network operating system sistema operativo darede s. m. Sistema operativo instalado no servidorde uma rede local que coordena as actividades dedisponibilização de serviços aos computadores e aoutros dispositivos que estão ligados à rede.Ao contrário de um sistema operativo de utilizadorúnico, um sistema operativo de rede tem deconfirmar e responder a pedidos de várias estaçõesde trabalho, gerindo acções como o acesso à rede ea comunicação em rede, a atribuição e partilha derecursos, a protecção de dados e o controlo deerros. Sigla: NOS.

network operation center centro de operações darede s. m. Numa empresa, é o departamentoresponsável por manter a integridade e melhorar aeficiência da rede, reduzindo o tempo deinactividade do sistema. Sigla: NOC.

network OS sistema operativo da rede s. m. Vernetwork operating system.

network protocol protocolo de rede s. m. Conjuntode regras e procedimentos que define e activa acomunicação numa rede.

network server servidor de rede s. m. Ver server.network services serviços da rede s. m. 1. Numa

empresa, é o departamento que faz a manutenção

da rede e dos computadores. 2. No ambiente doWindows, designa extensões do sistema operativoque lhe permitem realizar funções de rede, como aimpressão e a partilha de ficheiros em rede.

network software software de rede s. m. Softwareque inclui um componente que facilita a ligação auma rede ou a participação numa rede.

network structure estrutura da rede s. f.Organização de registos utilizada numdeterminado modelo de rede.

Network Time Protocol NTP s. m. Ver NTP.network topology topologia de rede s. f. Ver

topology.neural network rede neural s. f. Tipo de sistema de

inteligência artificial modelado à semelhança dosneurónios (células nervosas) do sistema nervosobiológico e destinado a estimular a forma como océrebro processa, aprende e se recorda dainformação. Uma rede neural está concebida comosistema interligado de elementos deprocessamento, cada um com um número limitadode entradas e apenas uma saída. Estes elementosde processamento são capazes de “aprender”,recebendo entradas ponderadas que, com algumajuste, tempo e repetição, podem ser induzidas aproduzir as saídas apropriadas. As redes neuraissão utilizadas em áreas como a análise e a síntesede voz. Ver também artificial intelligence, speechsynthesis.

newbie s. m. 1. Utilizador inexperiente na Internet.2. Num sentido particularmente pejorativo,designa um utilizador inexperiente da Usenet, quesolicita informações que estão disponíveis nasFAQ. Ver também FAQ.

newline character carácter de nova linha s. m.Carácter de controlo que faz com que o cursor noecrã ou o mecanismo da impressora passe para oinício da linha seguinte. Em termos funcionais,é equivalente a uma combinação dos caracteres deretorno do carro e de avanço de linha. Sigla: NL.Ver também carriage return, linefeed.

news.announce.newusers s. m. Newsgroup quecontém informações gerais sobre a utilização dosnewsgroups da Internet dirigidas aos novosutilizadores.

network model

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news feed ou newsfeed s. m. Disponibilização,intercâmbio ou distribuição de artigos denewsgroup para de servidores de newsgroups e apartir deles. Os news feed realizam-se através deservidores de newsgroups cooperativos, quecomunicam por NNTP através de ligações de rede.Também designado por feed. Ver tambémnewsgroup, news server, NNTP.

newsgroup s. m. Fórum da Internet destinado àrealização de debates subordinados a uma gama deassuntos específicos. Um newsgroup consiste emartigos e em mensagens que fazem o seguimentodesses artigos. Um artigo, com o conjunto dasrespectivas mensagens de seguimento – as quaisdevem estar relacionadas com o assuntoespecificado na linha de assunto do artigo original– constitui um tópico. Cada newsgroup tem umnome que consiste numa série de palavras,separadas por pontos, indicando o assunto donewsgroups em categorias cada vez mais estreitas,como por exemplo, rec.crafts.textiles.needlework.Alguns newsgroups só permitem a participaçãoatravés de um determinado site; outros, como osdas sete hierarquias da Usenet, circulam pelaInternet. Ver também article, bit. newsgroups,follow-up, local newsgroups, mail reflector,threaded discussion, traditional newsgrouphierarchy, Usenet. Comparar com mailing list.

newsmaster s. m. Pessoa responsável por fazer amanutenção o servidor de newsgroups numdeterminado sistema anfitrião. Para contactar umnewsmaster, o utilizador pode enviar correioelectrónico para o endereç[email protected]ínio.

news. newsgroups newsgroups news. s. m.Newsgroups da Usenet que fazem parte dahierarquia news. e que utilizam o prefixo news. nosseus nomes. Estes newsgroups abrangem ostópicos que dizem respeito à Usenet, como apolítica da Usenet e a criação de novos newsgroupsda Usenet. Ver também newsgroup, traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

.newsrc Extensão de ficheiro que identifica umficheiro de configuração para os programas de

newsgroups que utilizam o UNIX. O ficheiro deconfiguração contém, normalmente, uma listaactual dos newsgroups que o utilizador subscreve eos artigos, em cada newsgroup, que o utilizador jáleu. Ver também newsreader, setup (definição 2).

newsreader programa de newsgroups s. m.Programa cliente da Usenet que permite aoutilizador subscrever newsgroups da Usenet, ler eenviar artigos, enviar mensagens de seguimento eresponder por correio electrónico. Muitos browsersda Web também disponibilizam estas funções. Vertambém follow-up, newsgroup, Usenet, Webbrowser.

news server servidor de newsgroups s. m.Computador ou programa que disponibilizanewsgroups da Internet para programas denewsgroups e outros servidores. Ver tambémnewsgroup, newsreader.

Next Generation Internet Internet da próximageração s. f. Iniciativa fundada pelo governofederal dos Estados Unidos concebida paradesenvolver tecnologias de funcionamento em redemais rápidas e poderosas do que as disponíveisactualmente na Internet. A Internet da próximageração, ou NGI, começou em 1997 sob o auspíciode alguns organismos governamentais, incluindo aDARPA (Defense Advanced Research ProjectsAgency), a NASA (National Aeronautics and SpaceAdministration) e a NSF (National ScienceFoundation). O objectivo é desenvolver tecnologiasde funcionamento em rede avançadas edemonstrar às universidades e ao Governo testesde redes a funcionar entre 100 a 1000 vezes maisrápidas do que a Internet actual. As tecnologiasdesenvolvidas foram concebidas para utilizaçãoefectiva em escolas, empresas e para o público emgeral. Sigla de: NGI. Comparar internet, internet2.

NGI s.f. Ver Next Generation Internet.nibble ou nybble s. m. Meio byte (4 bits). Comparar

com quadbit.NIC 1. s. f. Sigla de network interface card (placa de

interface de rede). Ver network adapter. 2. s. m.Sigla de network information center (centro deinformação da rede). Organização que fornece

NIC

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informações sobre uma rede e outro tipo desuporte aos utilizadores da rede. O principal NICda Internet é o InterNIC. As intranets e outrasredes privadas podem ter os seus próprios NIC.Ver também InterNIC.

NiCad battery bateria de níquel-cádmio s. f. Vernickel cadmium battery.

nickel cadmium battery bateria de níquel-cádmio s. f.Pilha recarregável que utiliza um electrólito alcalino.As baterias de níquel-cádmio têm, normalmente,uma vida útil mais longa do que as baterias dechumbo equivalentes. Comparar com lead ion battery,lithium ion battery, nickel metal hydride battery.

nickel metal hydride battery bateria deníquel-hidreto metálico s. f. Pilha recarregável, queproporciona uma vida útil mais longa e umdesempenho superior em comparação com asbaterias de níquel-cádmio ou outras bateriasalcalinas. Comparar com lead ion battery, lithiumion battery, nickel cadmium battery.

nickname alcunha s. f. Nome utilizado no campode destino de um editor de correio electrónico, emvez de um ou mais endereços de rede completos.Por exemplo, “Fred” pode ser uma alcunha [email protected]. Se a alcunha foiestabelecida no programa, basta ao utilizadorescrever “Fred”, em vez do endereço completo, outalvez “history faculty”, em vez de todos osendereços individuais da faculdade. Ver tambémalias (definição 2).

NII s. f. Ver National Information Infrastructure.NiMH battery bateria de níquel-hidreto metálico

s. f. Ver nickel metal hydride battery.NIS s. m. Sigla de Network Information Service. Ver

Yellow Pages (definição 1).nixpub s.f. Lista de ISP, disponível nos newsgroups

comp.bbs.misc e alt.bbs e em ftp://VFL.Paramax.COM:/pub/pubnetc/nixpub.long. Vertambém ISP.

NL s. m. Ver newline character.NLQ s. f. Ver near-letter-quality.NLS s. m. Ver natural language support.NNTP s. m. Sigla de Network News Transfer

Protocol. Protocolo da Internet que regula astransmissões dos newsgroups.

NOC s. m. Ver network operation center.node nó s. m. 1. Espécie de junção. 2. Nas redes

locais, é um dispositivo que está ligado à rede eque é capaz de comunicar com outros dispositivosda rede. 3. Nas estruturas em árvore, designa umalocalização na árvore, que pode ter ligações a umou mais nós abaixo. Ver também tree.

noise ruído s. m. 1. Qualquer interferência queafecta a operação de um dispositivo. 2. Sinaiseléctricos não desejados, produzidos por meiosnaturais ou pelos circuitos eléctricos, quedeterioram a qualidade ou o desempenho de umcanal de comunicações. Ver também distortion.

nonbreaking space espaço inseparável s. m. Carácterque substitui o carácter padrão de espaço, para man-ter duas palavras juntas na mesma linha, em vez depermitir uma quebra de linha entre as duas palavras.

nonimpact printer impressora sem impacte s. f.Qualquer impressora que imprime marcas nopapel sem qualquer impacte mecânico. Os tiposmais comuns são as impressoras a jacto de tinta,térmicas e a laser. Ver também ink-jet printer, laserprinter, thermal printer. Comparar com impactprinter.

noninterlaced não-entrelaçado adj. Método deapresentação em monitores raster-scan, em que ofeixe de electrões varre cada linha do ecrã umaúnica vez durante cada ciclo de actualização.Comparar com interlacing.

nonvolatile memory memória não-volátil s. f.Sistema de armazenamento que não perde dadosquando a corrente é desligada. Referindo-se àmemória nuclear, à ROM, à EPROM, à memóriaflash, à memória de bolha ou à RAM de CMOSalimentada por bateria, o termo é tambémocasionalmente utilizado como referência aossubsistemas de disco. Ver também bubble memory,CMOS RAM, core, EPROM, flash memory, ROM.

NOR gate porta NOR s. f. NOT-OR. Circuito digitalcuja saída é verdadeira (1) apenas se todas asentradas forem falsas (0). Uma porta NOR é umcircuito OR (saída de valor 1, se qualquer entradafor 1) seguido de um circuito NOT (saída quefunciona como complemento lógico da entrada).Ver também gate (definição 1), NOT gate, OR gate.

NiCad battery

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normal form forma normal s. f. 1. Numa base dedados relacional, designa uma forma de abordar aestruturação das informações, de modo a evitara redundância e a incoerência, promovendooperações eficientes de manutenção,armazenamento e actualização. Aceitam-se várias“regras” ou níveis de normalização. Destas regras,utilizam-se normalmente três formas: a primeiraforma normal (1NF), a segunda forma normal(2NF) e a terceira forma normal (3NF). As primeirasformas normais, as menos estruturadas, são gruposde registos (como listas de empregados) em quecada campo contém informações únicas e nãorepetitivas. As segundas e terceiras formas normaisdecompõem as primeiras formas normais,separando-as em diferentes tabelas, pela definiçãode inter-relações sucessivamente mais finas entre oscampos. As segundas formas normais não incluemcampos que sejam subconjuntos de camposdiferentes do campo de chave primária; porexemplo, uma segunda forma normal indexada comum nome de funcionário não incluiria a categoria eo preço-hora se o pagamento dependesse dacategoria. As terceiras formas normais não incluemcampos que forneçam informações sobre outroscampos diferentes do campo chave; por exemplo,uma terceira forma normal indexada com um nomede funcionário não incluiria o nome do projecto, onúmero de membro e o supervisor, a menos que onúmero de membro e o supervisor estivessematribuídos apenas ao projecto no qual o funcionárioestivesse a trabalhar. Outros refinamentos denormalização, menos utilizados, incluem a quartaforma normal (4NF) e a forma normal de junção deprojecção (ou a quinta forma normal) (PJ/NF ou5NF). No entanto, estes níveis não são tão utilizadoscomo a primeira, segunda e terceira formasnormais. 2. Em programação, é a metalinguagempor vezes designada por forma normal de Backus(Backus-Naur form) – uma linguagem utilizadapara descrever a síntaxe de outras linguagens,especificamente o ALGOL 60, para a qual foiinventada. Ver também Backus-Naur form.

normal hyphen hífen normal s. m. Ver hyphen.

NOS s. m. Ver network operating system.NOT s. m. Operador que realiza a negação booleana

ou lógica. Ver também Boolean operator, logicaloperator.

NOT gate porta NOT s. f. Uma das três portaslógicas de base (com AND e OR), a partir da qualtodos os sistemas digitais podem ser construídos.O circuito NOT, referido também como uminversor, têm saída que é inversa da entrada – istoé, a saída é verdadeira (1) se a entrada for falsa (0)e é falsa (0) se a entrada for verdadeira (1). Vertambém AND gate, gate (definição 1), OR gate.

notebook computer computador de bolso s. m. Verportable computer.

ns s. m. Ver nanosecond.NT s. m. Ver Windows NT.NTP s. m. Sigla de Network Time Protocol.

Protocolo utilizado para sincronizar o tempo dosistema de um computador com o tempo doservidor ou outra origem de referência, como sejaum rádio, um receptor por satélite ou um modem.O NTP proporciona um elevado nível de precisão efiabilidade em termos de tempo. Ver tambémcommunications protocol.

NTSC s. m. Sigla de National Television System(posteriormente alterado para Standards)Committee. Organismo de definição de normasrelativamente à televisão e à rádio nos EstadosUnidos. É o patrocinador da norma NTSC para acodificação de cores, um sistema de codificaçãocompatível com sinais a preto e branco e o sistemautilizado para a difusão de cor nos Estados Unidos.

nuke 1. eliminar v. Apagar um ficheiro, directórioou a totalidade de um disco rígido. 2. suspender v.Parar um processo num sistema operativo ou numprograma. Também designado por desactivar.

NUL s. m. 1. Código de carácter com um valor nulo.Literalmente, um carácter que significa “nada”.Embora seja real no sentido em que é reconhecido,ocupa espaço internamente no computador e éenviado ou recebido como carácter, um carácterNUL não apresenta coisa alguma, não ocupaespaço no ecrã ou no papel e não origina qualquerespécie de acção específica quando enviado para

NUL

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uma impressora. Em ASCII, o NUL é representadopelo código de carácter 0. Ver também ASCII.2. Um “dispositivo”, reconhecido pelo sistemaoperativo, que pode ser endereçado como umdispositivo físico de saída (como seja umaimpressora), mas que ignora qualquer informaçãoque lhe seja enviada.

null character carácter nulo s. m. Ver NUL (definição 1).null modem s. m. Forma de ligar dois

computadores através de um cabo que lhespermite comunicar sem a utilização de modems.Um cabo de null modem viabiliza esta situaçãopelo facto de cruzar os fios de emissão e derecepção, de modo a que o fio utilizado para atransmissão por parte de um dispositivo sejautilizado para a recepção por parte do outro evice-versa.

null modem cable cabo de null modem s. m. Cabode dados série utilizado para ligar doiscomputadores pessoais através das portas série docomputador, sem utilização de um modem ououtro dispositivo DCE. Dado que ambos oscomputadores utilizam os mesmos pinos paraenviar dados, um cabo de null modem liga ospinos de saída na porta série de um doscomputadores aos pinos de entrada no outro.Um cabo de null modem é utilizado para transferirdados entre dois computadores pessoais queestejam próximos um do outro. Ver também DCE,serial port.

number cruncher s. m. 1. Computador capaz derealizar rapidamente grandes quantidades deoperações matemáticas. 2. Estação de trabalho

poderosa. 3. Programa cuja principal tarefaconsiste em realizar operações matemáticas; porexemplo, um programa de estatísticas. 4. Pessoaque utiliza um computador para analisar números.

numeric coprocessor coprocessador numérico s. m.Ver floating-point processor.

numeric keypad teclado numérico s. m. Bloco deteclas semelhante a uma calculadora, normalmentelocalizado no lado direito do teclado, podendo serutilizado para introduzir números. Além das teclaspara os dígitos 0 a 9 e as teclas de adição,subtracção, multiplicação e divisão, um tecladonumérico costuma incluir uma tecla Enter(normalmente diferente da tecla Enter do tecladoprincipal). Nos teclados Apple, o teclado numéricotambém inclui uma tecla Clear, que funciona,normalmente, como a tecla de retrocesso paraeliminar caracteres. Além disso, muitas teclaspodem ter duas funções, como tarefas demovimento do cursor, de deslocamento, ou deedição, dependendo do estado da tecla Num Lock.Ver também Num Lock key.

Num Lock key tecla Num Lock s. f. Formaabreviada de Numeric Lock key. Tecla de alternarque, quando activada, activa o teclado numérico,de modo a que as suas teclas possam ser utilizadaspara a introdução de dados, como se de umacalculadora se tratasse. Quando a tecla Num Lock édesactivada, a maior parte das teclas do tecladonumérico são utilizadas para o movimento docursor e para o deslocamento no ecrã. Ver tambémnumeric keypad.

nybble s. m. Ver nibble.

null character

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Oobject objecto s. m. 1. Forma abreviada de object

code (código legível por máquina). 2. Na progra-mação orientada para objectos, é uma variável queinclui rotinas e dados, sendo tratada comoentidade distinta. Ver também module (definição 1),object-oriented programming. 3. Em programaçãográfica, é uma entidade distinta. Por exemplo, numprograma gráfico, uma bola em movimento podeser um objecto.

object code código-objecto s. m. Código, gerado porum compilador ou assembler, que foi traduzido apartir do código-fonte de um programa. O termorefere-se, em geral, ao código-máquina que podeser directamente executado pela CPU do sistema.Ver também central processing unit.

object database base de dados de objectos s. f. Verobject-oriented database.

object linking and embedding ligação eincorporação de objectos s. f. Ver OLE.

Object Management Architecture OMA s. f. VerOMA.

object-oriented orientado para objectos adj.Relativo a um sistema ou linguagem que suporta autilização de objectos. Ver também object(definição 2).

object-oriented database base de dados orientadapara objectos s. f. Base de dados flexível quesuporta a utilização de construtores deprogramação orientada para objectos e que podearmazenar uma ampla variedade de dados,incluindo som, vídeo e elementos gráficos, além detexto e números. Algumas bases de dadosorientadas para objectos permitem armazenarprocedimentos de obtenção de dados e regras parao processamento de dados juntamente com osdados ou em lugar dos mesmos. Deste modo, épossível armazenar os dados noutras áreas que

não na base de dados física, o que é muitas vezesdesejável quando os ficheiros de dados sãograndes, como é o caso dos ficheiros de vídeo.Sigla: OODB. Também designada por base de dadosde objectos. Ver também object (definição 2),object-oriented programming. Comparar comrelational database.

object-oriented design concepção orientada paraobjectos s. f. Abordagem modular relativamente àcriação de um produto de software ou de umsistema de computador em que os módulos(objectos) podem ser facilmente adaptados, demodo a corresponder às novas necessidades, semcustos excessivos. Ver também object (definição 2).

object-oriented graphics gráficos orientados paraobjectos s. m. Gráficos de computador que sebaseiam na utilização de primitivas gráficas, taiscomo linhas, curvas, círculos e quadrados.Em contraste com os gráficos de mapas de bits,os gráficos orientados para objectos, utilizados emaplicações como os programas CAD e osprogramas de desenho, descrevem uma imagem,de forma matemática, como um conjunto deinstruções para a criação de objectos na imagem.Os gráficos orientados para objectos permitem aoutilizador manipular objectos como unidades.Dado que os objectos são descritos de formamatemática, os gráficos orientados para objectospodem ser sobrepostos, rodados e ampliados comrelativa facilidade. Também designados por gráficosestruturados. Ver também graphics primitive.Comparar com bitmapped graphics, paintprogram.

object-oriented interface interface orientada paraobjectos s. f. Interface de utilizador em que oselementos do sistema são representados porentidades de ecrã visíveis, tais como ícones, que

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são utilizadas para manipular os elementos dosistema. Uma interface de apresentação orientadapara objectos não implica, necessariamente,qualquer relação com a programação orientadapara objectos. Ver também object-orientedgraphics.

object-oriented operating system sistemaoperativo orientado para objectos s. m. Sistemaoperativo baseado em objectos e concebido deforma a facilitar o desenvolvimento de softwarepor parte de terceiros, utilizando uma concepçãoorientada para objectos. Ver também object(definição 2), object-oriented design.

object-oriented programming programaçãoorientada para objectos s. f. Paradigma daprogramação em que o programa é reconhecidocomo uma colecção de objectos distintos, os quaisrepresentam colecções autónomas de estruturas dedados e de rotinas que interagem com outrosobjectos. Sigla: OOP. Ver também C++, object(definição 2).

object-relational server servidor de objectosrelacionais s. m. Servidor de base de dados quesuporta a gestão orientada para objectos de tiposde dados complexos numa base de dadosrelacional. Ver também database server, relationaldatabase.

oblique oblíquo adj. Que descreve um estilo detexto criado pela inclinação de um tipo de letranormal, de modo a simular o itálico, quando nãoexiste um tipo de letra itálico no computador ou naimpressora. Ver também italic, roman, typeface.

OCR s. m. Ver optical character recognition.octal adj. Relativo ao sistema numérico de base 8.

O sistema octal utiliza os oito dígitos de 0 a 7. Estesistema é utilizado na programação como umaforma de representação compacta dos númerosbinários.

OCX s. m. Forma abreviada de OLE custom control(controlo personalizado da OLE). Módulo desoftware baseado nas tecnologias OLE e COM que,quando chamado por uma aplicação, produz umcontrolo que adiciona a funcionalidade pretendidaà aplicação. A tecnologia OCX pode ser utilizada

em várias plataformas, funciona tanto nossistemas operativos de 16 bits como nos de 32 bits,podendo ser utilizada em várias aplicações.Constitui a base dos controlos ActiveX. Ver tambémActiveX controls, COM (definição 2), control(definição 2), OLE.

ODBC s. f. Sigla de open database connectivity(conectividade aberta de base de dados). Naestrutura WOSA da Microsoft, é uma interface queproporciona uma linguagem comum às aplicaçõespara Windows, de modo a que seja possível obter oacesso a uma base de dados numa rede. Vertambém WOSA.

odd parity paridade ímpar s. f. Ver parity.ODI s. f. Sigla de Open Data-link Interface.

Especificação desenvolvida pela Novell. A ODI foiconcebida para permitir a uma placa de interfacede rede (NIC) suportar múltiplos protocolos, comoo TCP/IP e o IPX/SPX, e para simplificar odesenvolvimento de controladores de dispositivo,ao eliminar preocupações sobre o protocolo a serutilizado na transferência de informação numarede. A ODI pode ser, de certa forma, comparada àespecificação da interface do controlador de rede(Network Driver Interface Specification ou NDIS).Ver também NDIS, network adapter.

OEM s. m. Ver original equipment manufacturer.offline adj. 1. Relativo a um dispositivo ou

programa de computador que não pode comunicarou ser controlado por outro computador. Compararcom online (definição 1). 2. Relativo a um ou maiscomputadores que estão desligados de uma rede.Comparar com online (definição 2).

offline navigator navegador offline s. m. Softwareconcebido para transferir correio electrónico,páginas Web ou artigos de newsgroups emensagens de outros fóruns online e guardá-loslocalmente num disco, onde podem serexaminados sem que o utilizador tenha de pagar ocusto de estar ligado à Internet ou a um serviço deinformação online. Também designado porprograma de newsgroups offline.

offline reader programa de newsgroups offline s. m.Ver offline navigator.

object-oriented operating system

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O

offline storage armazenamento offline s. m. Recursode armazenamento, como seja um disco, que nãoestá no momento actual disponível para o sistema.

offload retirar carga v. Assumir uma parte doprocessamento necessário noutro dispositivo. Porexemplo, algumas portas de ligação ligadas àsredes locais podem retirar carga do processamentoTCP/IP do computador anfitrião, libertando, assim,uma capacidade de processamento significativa naCPU. Ver também gateway, host, TCP/IP.

off-the-shelf adj. Pronto a ser utilizado; embalado.O termo refere-se tanto ao hardware como aosoftware.

OLE s. f. Sigla de object linking and embedding(ligação e incorporação de objectos). Tecnologiapara a transferência e partilha de informaçõesentre aplicações. Quando um objecto, como umficheiro de imagem criado num programa dedesenho, é ligado a um documento composto,como seja um documento criado com umprograma de processamento de texto, o documentoapenas contém uma referência a esse objecto;quaisquer alterações feitas ao conteúdo do objectoligado estarão visíveis no documento composto.Quando um objecto é incorporado numdocumento composto, este passa a conter umacópia do objecto; quaisquer alterações feitas aoconteúdo do objecto original não estarão visíveisno documento composto, a menos que o objectoincorporado seja actualizado.

OLTP s. m. Sigla de online transaction processing(processamento de transacções online). Sistemautilizado para processar transacções assim que ocomputador as recebe e para actualizarimediatamente os ficheiros principais num sistemade gestão de bases de dados. O OLTP é útil para amanutenção de registos financeiros e para alocalização de inventários. Ver também databasemanagement system, transaction processing.Comparar com batch processing (definição 3).

OMA s. f. Sigla de Object Management Architecture(arquitectura para a gestão de objectos). Definiçãodo processamento distribuído orientado paraobjectos. A OMA inclui a CORBA (Common ObjectRequest Broker Architecture). Ver também CORBA.

on-board computer computador incorporado s. m.Computador que reside noutro dispositivo.

one-off s. m. 1. Produto cuja produção se realiza àunidade, em vez de em massa. 2. CD-ROM criadonum computador com CD-R, o qual pode criarapenas uma cópia de um CD-ROM de cada vez.

online adj. 1. Relativo a um dispositivo ou programade computador que se encontra activado e prontopara funcionar; que pode comunicar com outrocomputador ou ser controlado por ele. Compararcom offline (definição 1). 2. Relativo a um ou maiscomputadores ligados a uma rede. Comparar comoffline (definição 2). 3. Relativo a um utilizador queestá actualmente ligado à Internet, a um serviçoonline ou a uma BBS ou que está a utilizar ummodem para fazer a ligação a outro modem. 4.Relativo a um utilizador que pode fazer a ligação àInternet, a um serviço online ou a uma BBS, pelofacto de ter uma conta que lhe concede o acesso.

online community comunidade online s. f. 1. Todosos utilizadores da Internet e da World Wide Webem conjunto. 2. Comunidade local que colocafóruns políticos online, com vista à realização dedebates sobre governação local ou questões deinteresse público. 3. Os membros de umnewsgroup, mailing list, MUD, BBS ou outro fórumou grupo online específico. Ver também BBS(definição 1), mailing list, MUD, newsgroup.

online help ajuda online s. f. Ver help.online information service serviço de informação

online s. m. Empresa que fornece o acesso a basesde dados, arquivos de ficheiros, conferências,grupos de conversação e outros fóruns deinformação através de ligações de comunicaçãodedicadas ou de acesso telefónico ou ainda atravésda Internet. A maioria dos serviços de informaçãoonline também oferece o acesso a ligações daInternet, além dos seus próprios serviços.

online service serviço online s. m. Ver onlineinformation service.

online state estado online s. m. Estado de ummodem quando está a comunicar com outro.Comparar com command state.

online transaction processing processamento detransacções online s. m. Ver OLTP.

online transaction processing

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on the fly instantaneamente adv. Realização deuma tarefa ou processo, conforme necessário, semsuspender ou perturbar as operações normais. Porexemplo, costuma dizer-se que um documentoHTML pode ser editado instantaneamente, porqueo seu conteúdo pode ser revisto sem que sejanecessário encerrar ou recriar completamente oWeb site no qual ele reside. Ver também HTMLdocument, Web site.

OO adj. Ver object-oriented.OOP s. f. Ver object-oriented programming.open1 aberto adj. Relativo a algo que proporciona

acesso. Por exemplo, um ficheiro aberto é umficheiro que pode ser utilizado.

open2 abrir v. Tornar um objecto, como seja umficheiro, acessível. Por exemplo, um programa podetornar um ficheiro acessível ao utilizador pelofacto de emitir um comando ao sistema operativopara abrir o ficheiro.

open architecture arquitectura aberta s. f. 1. Qual-quer concepção de computador ou periférico quetenha especificações publicadas. Uma especifi-cação publicada permite que outras entidadespossam desenvolver hardware suplementar paraum computador ou dispositivo. Comparar comclosed architecture (definição 1). 2. Concepção quecontempla ranhuras de expansão na placaprincipal, viabilizando a adição de placas paramelhorar ou personalizar um determinadosistema. Comparar com closed architecture(definição 2).

Open Data-link Interface s.f. Ver ODIOpenDoc s. f. Interface de programação de

aplicações (API) orientada para objectos quepermite que múltiplos programas independentes,em várias plataformas, trabalhem em conjuntonum único documento (documento composto).Semelhante à OLE, a OpenDoc permite incorporarou ligar imagens, som, vídeo, outros documentos eoutros ficheiros ao documento em questão. Vertambém application programming interface.Comparar com ActiveX, OLE.

open file ficheiro aberto s. m. Ficheiro que pode serlido ou alterado ou que permite a realização de

ambas as operações. Para utilizar o conteúdo deum ficheiro, o utilizador tem de abrir primeiro oficheiro no programa e fechá-lo quando tiverterminado. Ver também open2.

Open Group s. m. Consórcio internacional deempresas, sem fins lucrativos, que promove odesenvolvimento de tecnologias para múltiplosfornecedores, como seja o DCE (DistributedComputing Environment), o que possibilita acriação de aplicações que podem ser executadasem múltiplas plataformas. O Open Group foiconstituído em 1996, pela fusão de dois grupos:a Open Software Foundation (OSF) e a X/OpenCompany Ltd.

Open Profiling Standard Norma aberta de criaçãode perfis s. f. Especificação de privacidade e depersonalização da Internet submetida àconsideração do World Wide Web Consortium pelaNetscape Communications Corporation, FireflyNetwork Inc. e VeriSign Inc. A OPS permite aosutilizadores personalizar serviços online,protegendo a sua privacidade. A OPS é baseada noconceito de perfil pessoal, que é guardado em cadaum dos computadores e contém a identificaçãoúnica do utilizador, dados de contacto edemográficos e, possivelmente, preferências deconteúdo de forma a garantir a personalização e aprivacidade. Esta informação permanece sob ocontrolo do utilizador e pode ser enviada porcompleto ou em parte para o site que a pediu.Sigla: OPS. Ver também cookie, digital certificate.

Open Software Foundation s. f. Ver Open Group.open standard norma aberta s. f. Conjunto de

especificações disponível para o público e quedescreve as características de um dispositivo dehardware ou de um programa de software.As normas abertas são publicadas por forma aincentivar a interoperabilidade e, assim, ajudar afomentar as novas tecnologias. Ver tambémstandard (definição 2).

open system sistema aberto s. m. 1. Na área dascomunicações, designa uma rede de computadoresconcebida para incorporar todos os dispositivos –independentemente do fabricante ou do modelo –

on the fly

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O

e que pode utilizar os mesmos recursos eprotocolos de comunicação. 2. Relativamente aohardware ou software informático, é um sistemaque pode aceitar suplementos produzidos porterceiros. Ver também open architecture(definição 1).

Open Systems Interconnection model modelo OSIs. m. Ver ISO/OSI model.

operand operando s. m. Objecto de uma operaçãomatemática ou de uma instrução de computador.

operating system sistema operativo s. m. Softwareque controla a atribuição e utilização de recursosde hardware, como seja a memória, o tempo deCPU, o espaço em disco e os dispositivosperiféricos. O sistema operativo constitui a basesobre a qual se constróem as aplicações.Os sistemas operativos mais comuns incluem oWindows 95, o Windows NT, o Mac OS e o UNIX.Sigla: OS. Também designado por executivo.

operation operação s. f. 1. Acção específicarealizada por um computador no processo deexecução de um programa. 2. Em matemática,é uma acção realizada sobre um conjunto deentidades e que produz uma nova entidade.Exemplos de operações matemáticas são a adiçãoe a subtracção.

operator operador s. m. 1. Em matemática, emprogramação e nas aplicações de computador,é um símbolo ou outro carácter que indica umaoperação, a qual age sobre um ou mais elementos.Ver também operation (definição 2). 2. Pessoa quecontrola uma máquina ou um sistema, como sejaum computador ou uma central telefónica.

operator precedence precedência dos operadoress. f. Prioridade dos vários operadores, quando seutiliza mais de um numa expressão. Na ausência deparênteses, as operações com a precedência maiselevada são realizadas em primeiro lugar. Vertambém operator (definição 1).

OPS s. f. Ver Open Profiling Standard.optical character recognition reconhecimento

óptico de caracteres s. m. Processo pelo qual umdispositivo electrónico, como seja um scanner ouum leitor, examina caracteres impressos em papel,

determina a forma desses caracteres detectandopadrões de claro e escuro e, em seguida, utilizamétodos de reconhecimento de caracteres paratraduzir as formas em texto para o computador.Sigla: OCR. Ver também character recognition.Comparar com magnetic-ink character recognition.

optical communications comunicações ópticas s. f.Utilização de luz e de tecnologias de transmissãode luz, como as fibras ópticas e os lasers, no envio erecepção de dados, imagens ou som.

optical disc disco óptico s. m. Ver compact disc.optical drive unidade óptica s. f. Unidade de disco

capaz de ler e, muitas vezes, escrever dados emdiscos ópticos (compactos). Exemplos de unidadesópticas incluem as unidades de CD-ROM e asunidades de disco WORM. Ver também CD-ROMdrive, compact disc, WORM.

optical fiber fibra óptica s. f. Fio fino de materialtransparente utilizado para transportar sinaisópticos. As fibras ópticas não são caras, sendocompactas e leves, e são normalmente agrupadasàs centenas num único cabo. Ver também fiberoptics.

optical mouse rato óptico s. m. Tipo de rato queutiliza um par de díodos emissores de luz (LED) euma almofada de rato reflexiva para detectarmovimento. As duas luzes são de cores diferentes ea almofada do rato apresenta uma grelha de linhascom as mesmas cores, uma cor para as linhasverticais e outra para as horizontais. Os detectoresde luz, em conjunto com os LED, captam omovimento de uma luz colorida quando esta passapor cima de uma linha da mesma cor, indicando adirecção do movimento. Ver também mouse.Comparar com mechanical mouse, optomechanicalmouse.

optical reader leitor óptico s. m. Dispositivo que lêtexto a partir de um material impresso, detectandoo padrão de claro e escuro numa página e, emseguida, aplicando métodos de reconhecimentoóptico de caracteres para os identificar. Vertambém optical character recognition.

optical recognition reconhecimento óptico s. m. Veroptical character recognition.

optical recognition

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optical scanner scanner óptico s. m. Dispositivo deentrada que utiliza equipamento de captação deluz para digitalizar papel ou outro meio,traduzindo o padrão de claro e escuro ou de coresnum sinal digital que possa ser manipulado porum software de reconhecimento óptico decaracteres ou por um software gráfico. Ver tambémflatbed scanner, handheld scanner, sheet-fedscanner. Comparar com magnetic-ink characterrecognition.

optimizer optimizador s. m. Programa oudispositivo que melhora o desempenho de umcomputador, rede ou outro dispositivo ou sistema.Por exemplo, um programa de optimização dodisco reduz o tempo de acesso aos ficheiros.

optional hyphen hífen opcional s.m. Ver hyphen.Option key tecla Option s. f. Nos teclados Apple

Macintosh, é uma tecla que, quando premida emcombinação com outra, produz caracteresespeciais: elementos gráficos, como sejam caixas;caracteres internacionais, como sejam símbolos demoedas; e sinais de pontuação especiais, comosejam os traços e os travessões. A tecla Optionserve um propósito semelhante aos das teclasControl ou Alt nos teclados IBM e compatíveis,na medida em que altera o significado da tecla coma qual é utilizada.

Options Opções s. f. Ver Preferences.optomechanical mouse rato optomecânico s. m.

Tipo de rato em que o movimento é traduzido emsinais direccionais através da combinação demeios ópticos (pares de díodos emissores de luz esensores de correspondência) com meiosmecânicos (rodas rotativas com cortes). Quando semove o rato, as rodas rodam e a luz provenientedos LED passa através dos cortes e atinge umsensor de luz ou é bloqueada pelas partes sólidasdas rodas. Estas alterações no contacto da luz sãodetectadas pelos sensores e interpretadas comoindicações de movimento. Um rato optomecâniconão necessita de tanta reparação e manutençãorelacionadas com o desgaste como um ratopuramente mecânico, nem tem de ser utilizado nassuperfícies especiais associadas aos ratos ópticos.

Ver também mouse. Comparar com mechanicalmouse, optical mouse.

OR s. m. Operador lógico que combinar dois bits(0 ou 1) ou dois valores booleanos (verdadeiro oufalso). Se um ou ambos os valores correspondema 1 (verdadeiro), devolve o valor 1 (verdadeiro);doutra forma, devolve o valor 0 (falso).

order1 ordem s. f. 1. Em informática, é o significadorelativo de um dígito ou byte. O termo “ordemsuperior” refere-se ao dígito ou byte maissignificativo (normalmente, o que se encontramais à esquerda); o termo “ordem inferior”refere-se ao dígito ou byte menos significativo(normalmente, o que se encontra mais à direita).2. Magnitude de uma base de dados em termos donúmero de campos que contém. 3. Sequência pelaqual as operações aritméticas são realizadas.

order2 ordenar v. Dispor numa determinadasequência, como seja alfabética ou numérica.

.org No DNS da Internet, é o domínio de nívelsuperior que identifica os endereços utilizadospelas organizações cuja classificação não se integranos restantes domínios padrão. A designação .orgaparece como sufixo, no final do endereço. Vertambém DNS (definição 1), domain (definição 3).Comparar com .com, .edu, .gov, .mil, .net.

OR gate porta OR s. f. Uma das três portas lógicas(com AND e NOT) a partir da qual todos ossistemas digitais podem ser concebidos. A saída deum circuito OR é verdadeira (1) no caso dequalquer entrada ser verdadeira. Ver também ANDgate, gate (definição 1), NOT gate.

orientation orientação s. f. Ver landscape mode,portrait mode.

original equipment manufacturer fabricante deequipamento original s. m. Entidade que fabricaum determinado equipamento. No fabrico decomputadores e equipamento relacionado, écostume os fabricantes de equipamento originaladquirirem componentes de outros fabricantes deequipamento original, integrá-los nos seuspróprios produtos e, depois, vender os produtos aopúblico. Sigla: OEM. Comparar com value-addedreseller.

optical scanner

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O

orphan linha isolada s. f. Primeira linha de umparágrafo impressa à parte, no final de uma páginaou coluna de texto; ou última linha de umparágrafo impressa à parte, no topo de uma páginaou coluna. As linhas isoladas não são atractivas emtermos visuais e, por isso, não são desejáveis nomaterial impresso. Comparar com widow.

orphan file ficheiro isolado s. m. Ficheiro quepermanece num sistema quando deixa de ser útil.Por exemplo, por vezes, é criado um ficheiro parasuportar uma determinada aplicação; mas, após aremoção dessa aplicação, o ficheiro continua nosistema.

OS s. m. Ver operating system.OS/2 s. m. Sistema operativo multitarefas, com

memória virtual e em modo protegido, para oscomputadores pessoais baseados emprocessadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium.O OS/2 pode executar a maior parte das aplicaçõespara MS-DOS e pode ler todos os discos deMS-DOS. Alguns subsistemas importantes do OS/2incluem o Presentation Manager, que proporcionauma interface gráfica de utilizador, e o LANManager, que disponibiliza recursos para redes.O OS/2 foi inicialmente desenvolvido como umprojecto conjunto da Microsoft e da IBM, mas éactualmente um produto da IBM. Ver tambémprotected mode, virtual memory.

OSF s. m. Ver Open Group.OSI s. m. Ver ISO/OSI model.OTOH Sigla de on the other hand (por outro lado).

Expressão utilizada no correio electrónico, nosnewsgroups e nos grupos de discussão.

Outbox pasta ‘A enviar’ s. f. Em muitas aplicaçõesde correio electrónico, é a caixa de correio onde oprograma armazena, por predefinição,as mensagens a serem enviadas. Ver tambéme-mail1 (definição 1), mailbox. Comparar comInbox.

outdent avanço pendente s. m. Ver hanging indent.outline font tipo de letra de contorno s. m. Tipo de

letra armazenado num computador ou impressoracomo um conjunto de contornos, para desenharcada um dos caracteres alfabéticos e outros que

compõem um conjunto de caracteres. Os tipos deletra de contorno são modelos, mais do quepadrões de pontos, sendo dimensionados de modoa corresponder a um determinado tamanho detipo de letra. Estes tipos de letra são utilizados commais frequência na impressão, como é o caso damaior parte dos tipos de letra PostScript numaimpressora a laser compatível PostScript e dostipos de letra TrueType. Comparar com bitmappedfont, screen font, stroke font.

out-of-band signaling sinalização fora de bandas. f. Transmissão de alguns sinais, como sejainformações de controlo, em frequências queultrapassam a largura de banda disponível para atransferência de voz ou de dados num canal decomunicação.

output1 saída s. f. Resultados de umprocessamento, quer sejam enviados para o ecrãou para a impressora, armazenados em disco sob aforma de um ficheiro ou enviados para outrocomputador da rede.

output2 enviar v. Enviar dados através de umcomputador ou enviar som através de uma colunade som.

output channel canal de saída s. m. Ver channel(definição 1), input/output channel.

overhead s. m. Trabalho ou informação queproporciona um suporte – possivelmente umsuporte crítico – a um processo de computador,mas que não constitui uma parte intrínseca daoperação ou dos dados. O overhead costumaaumentar o tempo de processamento, mas égeralmente indispensável.

overlaid windows janelas sobrepostas s. f. Vercascading windows.

overlay1 1. segmentação s. f. Secção de umprograma destinada a residir num determinadodispositivo de armazenamento, como seja umdisco, para ser carregada na memória sempre quenecessário, normalmente substituindo uma oumais sobreposições que já existam na memória.A utilização de sobreposições permite que osprogramas grandes caibam numa quantidadelimitada de memória, mas sacrifica a velocidade.

overlay

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2. etiqueta s. f. Impresso posicionado por cima deum ecrã, de uma mesa de digitalização ou de umteclado para identificar determinadasfuncionalidades. Ver também keyboard template.

overlay2 sobrepor v. 1. Em programação gráfica,significa colocar uma imagem gráfica por cima deoutra. 2. Em termos de vídeo, significa colocar umaimagem gráfica gerada num computador por cimade sinais de vídeo, quer sejam directos ougravados.

overprint imprimir por cima v. Imprimir umelemento de uma cor por cima de um elemento deoutra cor, sem remover nem separar o material queestá por baixo. Comparar com knockout(definição 1).

override substituir v. Impedir que algo aconteçanum programa ou sistema operativo ou iniciaroutra resposta. Por exemplo, num programa debase de dados, um utilizador pode retomar ocontrolo e, consequentemente, abortar umprocedimento de ordenação moroso, premindo atecla Escape.

overlay

overrun sobrecarga s. f. Em transferências deinformação, é um erro que ocorre quando umdispositivo que está a receber dados não é capaz degerir ou manusear a informação tão rapidamentecomo o ritmo de chegada dessa informação.

overscan sobredigitalização/sobreexploração s. f.Parte de um sinal de vídeo que é enviada para ummonitor raster e que controla a área fora dorectângulo que contém informações visuais. A áreaoverscan é, por vezes, colorida, para formar umlimite à volta do ecrã.

overstrike sobrepor v. Introduzir ou imprimir umcarácter directamente sobre outro, de modo a queambos ocupem o mesmo espaço na página ou noecrã.

overtype mode modo de substituição s. m. Veroverwrite mode.

overwrite mode modo de substituição s. m. Modode introdução de texto em que os caracteresintroduzidos substituem os existentes, à direita docursor ou do ponto de inserção. Comparar cominsert mode.

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PP5 s. m. Nome interno da Intel Corporation para

referir o microprocessador Pentium. Embora nãose destinasse a ser utilizado publicamente, o nomeP5 chegou à imprensa da indústria informática,sendo vulgarmente utilizado para referir omicroprocessador antes de ter sido lançado.Ver também 586, Pentium.

pack compactar v. Armazenar informação numformato mais compacto. O compactação eliminaquaisquer espaços e outros caracteres que sejamdesnecessários, podendo também utilizar outrosmétodos especiais de compressão de dados. Algunsprogramas utilizam o compactação para reduzir aomínimo os requisitos de armazenamento.

package 1. pacote s. m. Aplicação de computadorcomposta por um ou mais programas destinados àrealização de um determinado tipo de trabalho –por exemplo, um pacote de contabilidade. 2. caixas. f. Em electrónica, é o invólucro que reveste umcomponente electrónico. Ver também DIP.

packaged software software em pacote s. m.Programa de software vendido através de umdistribuidor de retalho, por oposição ao softwarepersonalizado. Comparar com canned software.

packet pacote s. m. 1. Unidade de informaçãotransmitida como um todo, de um dispositivo paraoutro, numa rede. 2. Em redes de comutação depacotes, designa uma unidade de transmissão deum tamanho máximo fixo, que consiste em dígitosbinários, os quais representam dados, e umcabeçalho com um número de identificação,os endereços de origem e de destino e, por vezes,dados de controlo de erros. Ver também packetswitching.

packet filtering filtragem de pacotes s. f. Processopara controlar o acesso à rede com base emendereços IP. Os firewalls costumam incorporar

filtros que concedem ou negam aos utilizadores acapacidade para entrar ou sair de uma rede local.A filtragem de pacotes também é utilizada paraaceitar ou rejeitar pacotes, como no caso do correioelectrónico, com base na origem do pacote, porforma a garantir a segurança numa rede privada.Ver também firewall, IP address, packet (definição 1).

Packet Internet Groper s. m. Ver ping1 (definição 1).packet sniffer verificador de pacotes s. m.

Dispositivo de hardware e/ou software queexamina todos os pacotes enviados na rede. Parafuncionar, o verificador de pacotes tem de serinstalado no mesmo bloco de rede a verificar.Concebido como uma ferramenta de resolução deproblemas para isolar problemas de perda dedesempenho da rede, os verificadores de pacotestornaram-se num risco de segurança emdeterminadas redes, pois os piratas (crackers)podem utilizá-los para obter ID de utilizadores,palavras-passe, números de cartões de crédito,endereços de correio electrónico e outrainformação confidencial não encriptada. Vertambém cracker, packet. Comparar monitoringsoftware.

packet switching comutação de pacotes s. f. Técnicade entrega de mensagens, através da qual pequenasunidades de informação (pacotes) comutam entreestações numa rede de computadores, ao longo damelhor via disponível entre a origem e o destino.Normalmente, uma rede de comutação de pacotes(por exemplo, a Internet) divide as mensagenslongas em múltiplos pacotes, antes de efectuar oencaminhamento; quando os pacotes chegam aodestino, o computador receptor volta a reconstruira mensagem original correctamente. As redes decomutação de pacotes são consideradas rápidas eeficientes.

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paddle botão de patilha s. m. Tipo de dispositivo deentrada antigo, frequentemente utilizado comjogos de computador, sobretudo para executar osmovimentos de lado para lado e de cima parabaixo de um objecto no ecrã. Um botão de patilha émenos sofisticado do que um joystick, porqueapenas permite ao utilizador especificar omovimento ao longo de um único eixo, através darotação de um indicador.

paddle switch comutador de patilha s. m. Qualquercomutador que tenha um manípulo largo.O comutador grande de ligar e desligar em muitoscomputadores pessoais da IBM é um tipo decomutador de patilha.

page página s. f. 1. Em processamento de texto, sãoos elementos de texto e de apresentação a seremimpressos numa folha de papel, sujeitos aespecificações de formatação, tais comoa profundidade, o tamanho das margens e onúmero de colunas. 2. Bloco de memória detamanho fixo. Quando utilizada no contexto de umsistema de memória de paginação, uma página éum bloco de memória cujo endereço físico podeser alterado através do mapeamento do hardware.Ver também EMS, virtual memory.3. Em programação gráfica, designa uma porçãoda memória de apresentação que contém umaimagem completa de ecrã inteiro; é a representaçãointerna de um ecrã totalmente preenchido cominformação.

page break quebra de página s. f. Ponto em que ofluxo de texto num documento se desloca parao topo da página seguinte. A maior parte dosprocessadores de texto coloca automaticamenteuma quebra de página quando o materialapresentado na página atinge o limite máximoespecificado. Por contraste, uma quebra de página“forçada” ou “manual” é um comando ou códigoinserido pelo utilizador para forçar uma quebra depágina num determinado ponto do texto. Vertambém form feed.

page-description language linguagem de descriçãode páginas s. f. Linguagem de programação, comoo PostScript, utilizada para descrever a saída para a

impressora ou para um dispositivo de apresentação,que depois utiliza as instruções da linguagem paraconstruir o texto e os gráficos que criam a imagemda página. Uma linguagem de descrição de páginas,por exemplo num plano, define especificações (porexemplo, relativamente aos tipos de letra), masdeixa o trabalho mais detalhado relativamente aodesenho dos caracteres e dos elementos gráficospara o próprio dispositivo de saída. As linguagensde descrição de páginas são independentes docomputador, mas requerem impressoras com capa-cidade de processamento e de memória comparável– e muitas vezes superior – à dos computadorespessoais. Sigla: PDL. Ver também PostScript.

Page Down key tecla Page Down s. f. Tecla padrão(muitas vezes, rotulada com a designação PgDn)na maior parte dos teclados de computador, quemove o cursor até ao topo da página seguinte oupara baixo um determinado número de linhas.O significado específico desta tecla pode variar deacordo com o programa.

page frame bloco de página s. m. Endereço físicoem que uma página de memória virtual pode sermapeada. Num sistema com páginas de 4096 bytes,o bloco de página 0 corresponde aos endereçosfísicos de 0 a 4095. Ver também paging, virtualmemory.

page layout esquema da página s. m. Em ediçãoelectrónica, é o processo de dispor texto eelementos gráficos nas páginas de um documento.Embora os programas de esquema de páginasejam geralmente mais lentos do que os programasde processamento de texto, podem realizar tarefasmais avançadas, como o texto que flui numadisposição de página complexa em múltiplascolunas, a aplicação de efeitos especiais ao texto,a impressão de documentos para assinaturas,a gestão da separação das cores e o suporte dekerning e hifenização sofisticados.

page makeup composição da página s. f. Processode combinar os elementos gráficos e o texto numapágina em preparação para impressão.

page orientation orientação da página s. f. Verlandscape mode, portrait mode.

paddle

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page printer impressora de página s. f. Qualquerimpressora, como uma impressora a laser, queimprime uma página inteira de cada vez. Dado queas impressoras de página têm de armazenara página inteira na memória antes de efectuar aimpressão, são necessárias quantidadesrelativamente grandes de memória. Comparar comline printer.

page reader leitor de páginas s. m. Ver documentreader.

page setup configuração da página s. f. Conjunto deopções que afectam a impressão do ficheiro nafolha de papel. A configuração da página podereflectir o formato do papel, as margens da página,as páginas específicas do documento a seremimpressas e se a imagem deve ser reduzida ouampliada quando impressa.

pages per minute páginas por minuto s. f.Abreviatura: PPM ou ppm. Classificação dacapacidade de saída de uma impressora – isto é,o número de páginas que a impressora é capaz deimprimir num minuto. A classificação de umaimpressora em termos da taxa de PPM énormalmente fornecida pelo fabricante e baseia-senuma página “normal”. As páginas com elementosgráficos ou tipos de letra em excesso podemreduzir drasticamente a taxa de PPM de umaimpressora.

Page Up key tecla Page Up s. f. Tecla padrão(normalmente, rotulada com a designação PgUp)na maior parte dos teclados de computador, quemove o cursor até ao topo da página anterior oupara cima um determinado número de linhas.O significado específico desta tecla pode variar deacordo com o programa.

pagination paginação s. f. 1. Processo de divisão deum documento em páginas, para ser impresso.2. Processo de adição de números de página, porexemplo numa linha de cabeçalho.

paging paginação s. f. Técnica utilizada paraimplementar memória virtual. O espaço doendereço virtual é dividido numa série de blocosde tamanho fixo designados por páginas, sendoque cada uma pode ser mapeada a qualquer

endereço físico disponível no sistema.Um hardware especial de gestão da memóriatraduz os endereços virtuais em endereços físicos.Ver também virtual memory.

paint1 tinta s. f. Cor e padrão utilizados comprogramas gráficos para preencher áreas numdesenho, aplicados por meio de ferramentas, comoseja um pincel ou uma lata de tinta/aerógrafo.

paint2 pintar v. Preencher uma parte de umdesenho com tinta.

paintbrush pincel s. m. Ferramenta de desenho,num programa de desenho ou noutra aplicaçãográfica, utilizada para aplicar um traço de corsólida numa imagem. O utilizador podenormalmente seleccionar a largura do traço. Vertambém paint program. Comparar com spraycan.

paint program programa de desenho s. m.Aplicação que cria gráficos como mapas de bits.Um programa de desenho é particularmenteapropriado para o desenho à mão livre, dado quetrata um desenho como um grupo de pontos. Estetipo de programa disponibiliza ferramentas paraas imagens que requerem linhas, curvas e formasgeométricas, mas não trata as formas comoentidades que podem ser movidas ou modificadascomo um objecto distinto sem perder a identidade.Comparar com drawing program.

palette paleta s. f. 1. Nos programas de desenho,é uma colecção de ferramentas de desenho, comopadrões, cores, formas de pincéis e larguras delinhas, que se encontram à disposição doutilizador. 2. Subconjunto da tabela de cores queestabelece as cores que podem ser apresentadas noecrã num determinado momento. O número decores incluídas na paleta é determinado pelonúmero de bits utilizado para representar umpixel. Ver também color bits, color look-up table,pixel.

palmtop computador de mão s. m. Computadorpessoal portátil, cujo tamanho permite que sejaapoiado na palma de uma mão enquanto éutilizado. Ao contrário dos computadores portáteis,os computadores de mão são normalmentealimentados por pilha, nomeadamente alcalinas.

palmtop

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Geralmente, os computadores de mão não têmunidades de disco; em vez disso, os programas sãoarmazenados na ROM, sendo carregados para aRAM quando os computadores são ligados.Os computadores de mão mais recentes estãoequipados com ranhuras PCMCIA, para aumentara flexibilidade e a capacidade. Ver tambémhandheld PC, PCMCIA slot, PDA, portablecomputer. Comparar com laptop.

panning tomada panorâmica s. f. Em programaçãográfica, é o método de apresentação em que umajanela no ecrã se desloca na horizontal ou vertical,como uma câmara, de modo a trazer extensões daimagem actual para a área de visualização no ecrã.

Pantone Matching System s. m. Em artes gráficas eimpressão, é um sistema padrão que especifica ascores de tinta, consistindo num livro de amostrasonde cada uma de cerca de 500 cores tem umnúmero atribuído. Sigla: PMS. Ver também colormodel.

PAP s. m. 1. Sigla de Password AuthenticationProtocol (protocolo de autenticação depalavra-passe). Método de verificação daidentidade de um utilizador que tenta iniciar asessão num servidor de protocolo ponto-a-ponto.2. Sigla de Printer Access Protocol (protocolo deacesso à impressora). Protocolo utilizado nas redesAppleTalk para regular a comunicação entrecomputadores e impressoras.

Paper bail travão de papel s.m. Barra com mola epequenos rolos que mantém o papel contra o rolode impressão mesmo por cima do mecanismo deimpressão.

paper feed alimentação de papel s. f. Mecanismoque faz avançar o papel através da impressora.Nas impressoras a laser e outras impressoras depágina, a alimentação do papel consistenormalmente numa série de rolos que agarram ealinham o papel. Ver também friction feed, pinfeed, sheet feeder, tractor feed.

paper-white adj. Relativo a um tipo de monitormonocromático, cujas cores predefinidas são otexto preto sobre um fundo branco. Os monitorespaper-white são muito utilizados nos ambientes de

edição electrónica e de processamento de texto,porque o monitor se assemelha a uma folha depapel branca impressa com caracteres pretos.

paradigm paradigma s. m. Exemplo ou padrão,arquétipo que proporciona um modelo para umprocesso ou sistema.

paragraph parágrafo s. m. Em processamento detexto, é qualquer parte de um documento que éprecedido e que termina por uma marca deparágrafo. Para o programa, um parágraforepresenta uma unidade de informação que podeser seleccionada como um todo ou que pode serformatada com uma formatação diferente dosparágrafos circundantes.

parallel paralelo adj. 1. Em comunicação de dados,designa aquilo que é relativo a informaçõesenviadas em grupos de bits através de múltiplosfios, um fio para cada bit de um grupo. Ver tambémparallel interface. Comparar com serial.2. Em gestão de dados, designa aquilo que érelativo à gestão de mais de um acontecimento decada vez, sendo que cada acontecimento tem à suadisposição uma parte dos recursos do sistema. Vertambém parallel processing.

parallel access acesso paralelo s. m. Capacidadepara armazenar ou obter ao mesmo tempo todosos bits que compõem uma única unidade deinformação, como seja um byte. Tambémdesignado por acesso simultâneo.

parallel computer computador paralelo s. m.Computador que utiliza vários processadores,a funcionar em simultâneo. O software escrito paraos computadores paralelos pode aumentar aquantidade de trabalho realizado numdeterminado período de tempo, dividindo umatarefa de processamento entre váriosprocessadores em funcionamento simultâneo. Vertambém parallel processing.

parallel computing processamento paralelo s. m.Utilização de múltiplos computadores ouprocessadores para resolver um problema ourealizar uma função. Ver também SMP.

parallel database base de dados paralela s. f.Sistema de base de dados que envolve a utilização

panning

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em simultâneo de dois ou mais processadores ouprocessos de sistemas operativos para responder apedidos de gestão da base de dados, tais comoconsultas e actualizações SQL, o registo detransacções e a gestão de entradas/saídas. Umabase de dados paralela pode realizar várias tarefasem simultâneo, em múltiplos processadores edispositivos de armazenamento, proporcionandoum acesso rápido às bases de dados que contêmvários gigabytes de dados.

parallel interface interface paralela s. f.Especificação de um esquema de transmissão dedados que envia múltiplos dados e bits de controloem simultâneo, através de fios ligados em paralelo.Comparar com serial interface.

parallel port porta paralela s. f. Conector deentrada/saída para um dispositivo de interfaceparalela. Ver também input/output port.

parallel printer impressora paralela s. f. Impressoraque está ligada ao computador através de umainterface paralela. Em geral, uma ligação paralelapode mover dados entre dispositivos maisrapidamente do que uma ligação em série. No mundodos PC da IBM, a interface paralela é preferida,porque a sua cablagem é mais normalizada do quea cablagem da interface série e porque o sistemaoperativo MS-DOS assume que a impressora dosistema está ligada à porta paralela. Ver tambémparallel interface. Comparar com serial printer.

parallel processing processamento paralelo s. m.Método de processamento que apenas pode serexecutado num computador que contém dois oumais processadores em execução simultânea.O processamento paralelo difere domultiprocessamento pela forma como o trabalho deum programa é distribuído pelos processadoresdisponíveis. No multiprocessamento, o trabalhopode ser separado em tarefas distintas distribuídaspelos processadores. No processamento paralelo, otrabalho de cada tarefa distinta pode ser divididoentre vários processadores, o que torna possível adistribuição, mais ou menos regular, de todo otrabalho entre os processadores. Comparar comcoprocessor, multiprocessing.

parallel transmission transmissão paralela s. f.Transmissão simultânea de um grupo de bitsatravés de vários fios. Em microcomputadores, atransmissão paralela refere-se à transmissão de1 byte (8 bits). Comparar com serial transmission.

parameter RAM RAM de parâmetros s. f. VerPRAM.

parent/child principal/subordinado adj.1. Em ambientes multitarefas, refere-se a umrelacionamento entre processos, em que o processoprincipal chama o processo subordinado,suspendendo, normalmente, a sua própriaoperação até que o processo subordinado sejaabortado ou terminado. 2. Em estruturas de dadosem árvore, refere-se ao relacionamento entre osnós, em que o principal está um passo mais pertoda raiz (isto é, num nível mais elevado) do que osubordinado.

parity paridade s. f. Qualidade de semelhança ouequivalência; no caso dos computadores, o termorefere-se normalmente a um procedimento deverificação de erros, em que o número de 1binários tem sempre de ser igual – par ou ímpar –para cada grupo de bits transmitido sem erro.Na comunicação normal entre modems, a paridadeconstitui uma das definições que têm de serestabelecidas através de um acordo entre as partesemissora e receptora, para que a transmissãopossa ser realizada. Quando se utiliza umadefinição de paridade par, o número de 1 bináriosem cada conjunto de bits enviado com êxito tem deser um número par. Quando se utiliza a paridadeímpar, o número de 1 binários em cada conjuntode bits enviado com êxito tem de ser um númeroímpar. Outros tipos de paridade incluem aparidade de espaço (utiliza-se um bit de paridade,sempre definido com o valor 0), a paridade demarca (utiliza-se um bit de paridade, sempredefinido com o valor 1) e paridade nula (utiliza-seo bit de paridade nula). Ver também parity bit,parity check, parity error.

parity bit bit de paridade s. m. Bit adicional,utilizado na verificação de erros em grupos de bitsde dados transferidos entre sistemas de

parity bit

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computador. Nos microcomputadores, é frequen-temente utilizado um bit de paridade emcomunicações entre modems, para verificar aexactidão com que cada carácter é transmitido.Um bit de paridade também é frequentementeutilizado para verificar a exactidão com que cadabyte é armazenado na RAM.

parity check verificação de paridade s. f. Utilizaçãoda paridade para verificar a exactidão dos dadostransmitidos. Ver também parity, parity bit.

parity error erro de paridade s. m. Erro nos dadostransmitidos ou nos dados armazenados namemória. Se ocorrer um erro de paridade numacomunicação, torna-se necessário reenviar amensagem na sua totalidade ou em parte;se ocorrer um erro de paridade na RAM,o computador costuma parar. Ver também parity,parity bit.

park estacionar v. Posicionar a cabeça de leitura//escrita por cima de uma parte de um disco quenão armazena dados (e que, por isso, nunca poderáser danificado) ou para além da superfície dodisco, antes de desactivar a unidade, sobretudoquando o utilizador se prepara para a retirar.O estacionamento pode ser realizadomanualmente, automaticamente ou, o que é maisnormal, por um programa utilitário de discos.

parse analisar v. Dividir em porções maispequenas, de modo a que um programa possa agirsobre a informação.

partition partição s. f. 1. Porção de memórialogicamente distinta ou um dispositivo dearmazenamento que funciona como se fosse umaunidade fisicamente separada. 2. Em programaçãode bases de dados, é um subconjunto de umatabela ou ficheiro de base de dados.

Partition Boot Sector Sector de arranque dapartição s. m. O primeiro sector da partição dosistema (arranque) do disco rígido de arranquede um computador ou o primeiro sector de umadisquete de arranque. Num computador baseadoem x86, o sector de arranque da partição écolocado em memória no arranque pelo registo dearranque principal. É o sector de arranque da

partição que contém as instruções necessáriaspara o início do processo de carregamento e iníciodo sistema operativo instalado no computador.Ver também Master Boot Record, partition table.

partition table tabela de partições s. f. Tabela deinformações situada no primeiro sector do discorígido de um computador que indica onde cadauma das partições (pequena porção dearmazenamento) começa e acaba. As localizaçõesfísicas fornecidas são cabeça inicial e final, sector enúmero de cilindros. Adicionalmente a estes“endereços”, a tabela de partições identifica o tipode sistema de ficheiros utilizado para cadapartição e se a partição é de arranque – isto é,se pode ser utilizada para iniciar o computador.A tabela de partições é um elemento importanteno disco rígido, apesar da sua pequena estruturade dados.

passive-matrix display monitor de matriz passivas. m. Monitor LCD de baixa resolução e de baixoscustos, construído sobre uma vasta matriz decélulas de cristal líquido, as quais são controladaspor transístores fora do ecrã do monitor. Umtransístor controla uma linha ou coluna inteira depixels. Os monitores de matriz passiva são comunsnos computadores portáteis, como nos portáteis enos computadores de bolso, devido a terem umalargura mais reduzida. Apesar de o contraste serbastante bom nos ecrãs monocromáticos,a resolução é mais fraca em ecrãs a cores.Os monitores de matriz passiva tambémdificultam a visualização de qualquer ângulo quenão seja o frontal, ao contrário dos monitores dematriz activa, que são mais caros. Tambémdesignado por monitor de duplo varrimento. Vertambém liquid crystal display, transistor. Compararcom active-matrix display.

password palavra-passe s. f. Medida de segurançautilizada para limitar o acesso a sistemas decomputador e a ficheiros sensíveis. Umapalavra-passe é uma cadeia de caracteres únicaque o utilizador digita como código deidentificação. O sistema compara o código digitadocom uma lista armazenada de palavras-passe e

parity check

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utilizadores autorizados. Se o código for legítimo,o sistema concede o acesso ao utilizador, de acordocom o nível de segurança que tenha sido aprovadopara o proprietário da palavra-passe.

Password Authentication Protocol PAP s. m. VerPAP (definição 1).

password protection protecção por palavra-passes. f. Utilização de palavras-passe como forma depermitir o acesso a um sistema de computador ouseus ficheiros apenas a utilizadores autorizados.

paste colar v. Inserir texto ou um gráfico que tenhasido cortado ou copiado a partir de um documentonoutra localização do mesmo documento ounoutro documento. Ver também cut, cut and paste.

patch1 s. m. Pedaço de código-objecto inserido numprograma executável como correcção temporáriade um erro.

patch2 corrigir com patch v. Em programação,consiste em reparar uma deficiência na funciona-lidade de uma rotina ou programa existente, emgeral, como resposta a uma necessidade imprevistaou a um conjunto de circunstâncias de operação.A correcção por meio de patches constitui umaforma comum de adicionar uma característica ouuma função a um programa enquanto a próximaversão do software não é lançada. Comparar comhack1 (definição 2), kludge (definição 2).

path caminho s. m. 1. Na área das comunicações,é uma ligação entre dois nós de uma rede.2. Percurso através de uma colecção estruturada deinformações, como numa base de dados, programaou ficheiros armazenados em disco. 3. Em termosde armazenamento de ficheiros, trata-se datrajectória percorrida pelo sistema operativoatravés dos vários directórios, no processo delocalização, ordenação e obtenção de ficheiros numdisco. 4. Em termos gráficos, é uma acumulação desegmentos de linha ou curvas a serem preenchidosou desenhados.

pathname nome de caminho s. m. Num sistema dearquivo hierárquico, designa uma sequência dosdirectórios ou pastas, desde o directório actual atéao ficheiro pretendido. Também designado porcaminho do directório.

Pause key tecla Pause s. f. 1. No teclado, é a teclaque interrompe temporariamente ofuncionamento de um programa ou de umcomando. A tecla Pause é utilizada, por exemplo,para suspender o deslocamento do ecrã, de modo aque um documento de vários ecrãs possa ser lidoum ecrã de cada vez. 2. Qualquer tecla que crieuma pausa numa operação. Por exemplo, muitosprogramas de jogos têm uma tecla Pause,normalmente a tecla P, que suspende um jogotemporariamente.

PB SRAM s. f. Ver pipeline burst static RAM.PC s. m. 1. Microcomputador fabricado em

conformidade com o padrão desenvolvido pelaIBM para os computadores pessoais, que utilizaum microprocessador da família Intel 80x86(ou compatível) e que pode executar o BIOS.Ver também BIOS, clone, IBM PC. 2. Computadorda linha dos computadores pessoais (PersonalComputer) da IBM. Também designado porIBM PC. Ver também PC-compatible (definição 1).3. Ver personal computer.

PCB s. f. Ver printed circuit board.PC board placa de circuito impresso s. f. Ver printed

circuit board.PC Card s. f. Marca registada da Personal Computer

Memory Card International Association(PCMCIA), utilizada para descrever as placas desuplementos que estão em conformidade com aespecificação PCMCIA. Uma PC Card é umdispositivo amovível, do tamanho mais ou menosequivalente ao cartão de crédito, que estáconcebido para ser inserido numa ranhuraPCMCIA. Uma placa Type I destina-se a serutilizada sobretudo como periférico relacionadocom a memória. As placas Type II servem para autilização de dispositivos, como o modem, o fax eas placas de rede. As placas Type III destinam-seaos dispositivos que requerem mais espaço, comoseja os dispositivos de comunicação sem fios e osmeios de armazenamento rotativos (como osdiscos rígidos). Ver também PCMCIA slot.

PC Card slot ranhura da PC Card s. f. Ver PCMCIAslot.

PC Card slot

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PC-compatible compatível com PC adj. 1. Que estáem conformidade com as especificações dehardware e software IBM PC/XT e PC/AT, as quais,na indústria informática, têm constituído a normade facto relativa aos computadores pessoais queutilizam chips da família Intel 80x86 oucompatíveis. Hoje em dia, a maior parte doscomputadores compatíveis com PC é desenvolvidafora da IBM; por vezes, são referidos como clones.Também designado por compatível IBM PC. Vertambém clone, IBM AT, IBM PC. 2. Ver Wintel.

PC-DOS s. m. Sigla de Personal Computer DiskOperating System (sistema operativo decomputador pessoal). Versão do MS-DOS vendidapela IBM. O MS-DOS e o PC-DOS são praticamenteidênticos, embora os nomes de ficheiro dosprogramas utilitários sejam, por vezes, divergentesem ambas as versões. Ver também MS-DOS.

PCI s. m. Ver PCI local bus.PCI local bus bus local PCI s. m. Forma abreviada

de Peripheral Component Interconnect local bus.Especificação introduzida pela Intel para definirum sistema de bus local, o qual permite ainstalação, no computador, de um máximo de10 placas de expansão compatíveis com PCI.Um sistema de bus local PCI requer a presença deuma placa de controlador PCI, a qual deve serinstalada numa ranhura compatível com PCI.O controlador PCI pode trocar 32 ou 64 bits dedados de cada vez com a CPU do sistema,dependendo da implementação, e permite àsplacas inteligentes compatíveis com PCI realizartarefas em simultâneo com a CPU, utilizando umatécnica designada por bus mastering. A especifi-cação PCI possibilita a multiplexagem. Ver tambémlocal bus, multiplexing. Comparar com VL bus.

PCL s. f. Ver Printer Control Language.PCMCIA card placa PCMCIA s. f. Ver PC Card.PCMCIA connector conector PCMCIA s. m.

Conector fêmea de 68 pinos incluído numaranhura PCMCIA para conter o conector macho de68 pinos de uma PC Card. Ver também PC Card,PCMCIA slot.

PCMCIA slot ranhura PCMCIA s. f. Abertura nacaixa do computador, periférico ou outro dispositivo

electrónico inteligente destinada à inserção de umaPC Card. Também designada por ranhura da PCCard. Ver também PC Card, PCMCIA connector.

PC memory card placa de memória de PC s. f.1. Placa de circuito suplementar que aumenta aquantidade de RAM existente no sistema. Vertambém memory card. 2. PC Card Type I, tal comoespecificado pela PCMCIA. Neste contexto, estetipo de placa consiste em chips convencionais deRAM estática, sendo alimentada por uma pequenabateria e concebida para proporcionar mais RAMao sistema. Ver também PC Card. Comparar comflash memory.

PCS s. m. Ver Personal Communications Services..pcx Extensão de ficheiro que identifica as imagens

de mapa de bits no formato de ficheiro doPaintbrush em PC.

PC/XT s. m. Ver IBM PC/XT.PDA s. m. Sigla de Personal Digital Assistant

(assistente digital pessoal). Computador de mão,leve, concebido para disponibilizar funçõesrelacionadas com a organização pessoal(calendário, apontamentos, base de dados,calculadora e outros), bem como funções decomunicação. Os modelos mais avançados tambémoferecem funcionalidades de multimédia. Muitosdispositivos PDA integram uma caneta ou outrodispositivo apontador para a introdução de dados,em vez de um teclado ou rato padrão. Para oarmazenamento de dados, um PDA contémmemória flash em vez de unidades de disco querequerem energia. Ver também firmware, flashmemory, PC Card, pen computer.

PDD s. m. Sigla de Portable Digital Document(documento digital portátil). Ficheiro gráficocriado a partir de um documento do QuickDrawGX, no Mac-OS. Os PDD são armazenados sob umformato independente da resolução da impressora;são impressos com a mais elevada resoluçãodisponível e podem conter os tipos de letraoriginais utilizados no documento. Por isso, umPDD pode ser impresso por um computadordiferente daquele onde foi criado.

.pdf Extensão de ficheiro que identifica osdocumentos codificados no formato PDF (Portable

PC-compatible

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Document Format) desenvolvido pela AdobeSystems. Para apresentar ou imprimir um ficheiro.pdf, o utilizador tem de obter o freeware AdobeAcrobat Reader. Ver também Acrobat, PortableDocument Format.

PDF s. m. Ver Portable Document Format.PDL s. f. Ver page-description language.PDS s. f. Sigla de Processor Direct Slot (ranhura

directa do processador). Ranhura de expansão noscomputadores Macintosh que está directamenteligada aos sinais da CPU. Existem vários tipos deranhuras PDS com diferentes números de pinos ediferentes conjuntos de sinais, dependendo da CPUutilizada.

peer par s. m. Numa rede de comunicação porníveis, designa qualquer dos dispositivos quefunciona ao nível do mesmo protocolo. Ver tambémnetwork architecture.

peer-to-peer architecture arquitectura par-a-pars. f. Rede de dois ou mais computadores, que utilizao mesmo programa ou tipo de programa paracomunicar e partilhar dados. Cada computador,ou par, é considerado igual em termos deresponsabilidades e cada um serve como servidorpara os restantes que compõem a rede. Emcontraste com a arquitectura cliente/servidor, nãoé necessário um servidor de ficheiros dedicado.O desempenho da rede não é, normalmente, tãoelevado como numa arquitectura cliente/servidor,sobretudo em caso de sobrecarga de trabalho.Também designada por rede par-a-par. Ver tambémpeer, peer-to-peer communications, server.Comparar com client/server architecture.

peer-to-peer communications comunicaçõespar-a-par s. f. Numa rede baseada numaarquitectura por níveis, desinha a interacção dedispositivos que funcionam ao mesmo nível decomunicação. Ver também network architecture.

peer-to-peer network rede par-a-par s. f. Verpeer-to-peer architecture.

pel s. m. Forma abreviada de picture element(elemento de imagem). Ver pixel.

PEM s. m. Ver Privacy Enhanced Mail.pen caneta s. f. Ver light pen, stylus.

pen-based computing computação com caneta s. f.Processo de introdução de símbolos escritos à mãonum computador, através da utilização de umestilete e de uma base sensível à pressão. Vertambém pen computer.

pen computer computador de caneta s. m.Computador cujo principal dispositivo de entradaé uma caneta (estilete) em vez de um teclado.Um computador de caneta é normalmente umdispositivo pequeno, para segurar na mão, quedispõe de um monitor plano baseado emsemicondutores, como seja um monitor LCD.Requer um sistema operativo especial, concebidopara funcionar com a caneta, ou um sistemaoperativo próprio, concebido para funcionar comum dispositivo para fins específicos. O computadorde caneta constitui o primeiro modelo de umaclasse de computadores emergente designada porPDA. Ver também clipboard computer, PC Card,PDA.

pen plotter plotter de caneta s. m. Plotter gráficotradicional, que utiliza uma ou mais canetas de corpara desenhar em papel. Ver também plotter.Comparar com electrostatic plotter.

Pentium s. m. Microprocessador superscalarbaseado em CISC, que contém 3,3 milhões detransístores, introduzido pela Intel Corporation,em Março de 1993, como sucessor do i486.O Pentium tem incorporado um bus de endereçode 32 bits, um bus de dados de 64 bits, umaunidade de vírgula flutuante e uma unidade degestão da memória, além de um SystemManagement Mode, o que permite aomicroprocessador suspender ou tornar mais lentosalguns componentes do sistema, quando este seencontra inactivo ou a realizar tarefas que nãorequerem muito trabalho da CPU, reduzindo,assim, o consumo de energia. Além disso,o Pentium proporciona um desempenho maisrápido do sistema e dispõe de algumasfuncionalidades incorporadas que garantem aintegridade dos dados. Ver também CISC, i486DX,microprocessor, P5, superscalar. Comparar comPentium Pro (definição 1).

Pentium

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Pentium Pro s. m. 1. Família dos processadoresIntel de 32 bits a 150-200 MHz, lançada em 1995.O Pentium Pro é considerado a geração dosprocessadores da família 80x86 a seguir aoPentium, e está concebido para executar sistemasoperativos e aplicações de 32 bits. Ver também32-bit application, 32-bit operating system,microprocessor, Pentium. 2. PC com umprocessador Pentium Pro.

Pentium upgradable actualizável para Pentiumadj. 1. Placa principal i486 capaz de ser adaptadapara executar um processador da categoriaPentium. Ver também i486DX, microprocessor,motherboard, Pentium. 2. PC 486 que pode seractualizado para a categoria Pentium, adicionando--se um processador Pentium. Ver também i486DX.

performance monitor supervisor de desempenhos. m. Processo ou programa que avalia e registainformações sobre o estado de vários dispositivosdo sistema e outros processos.

peripheral periférico s. m. Em informática, é umdispositivo, como uma unidade de disco,impressora, modem ou joystick, que está ligado aocomputador e que é controlado pelo microproces-sador do computador. Também designado pordispositivo periférico. Ver também console.

Peripheral Component Interconnect PCI s. m.Ver PCI local bus.

peripheral device dispositivo periférico s. m. Verperipheral.

peripheral power supply fonte de alimentaçãoperiférica s. f. Fonte de electricidade auxiliarutilizada por um computador ou dispositivo comomeio de segurança em caso de uma falha deenergia. Sigla: PPS.

Perl s. f. Sigla de Practical Extraction and ReportLanguage. Linguagem interpretada, baseada no C eem vários utilitários do UNIX, concebida por LarryWall, no Jet Propulsion Laboratory da NASA. A Perltem capacidades extraordinárias para extrairinformações de ficheiros de texto. Um programa nalinguagem Perl é designado por “script”.

permanent storage armazenamento permanentes. m. Meio de gravação que retém os dados nele

registados durante longos períodos de tempo semcorrente. Os meios magnéticos, tais como asdisquetes ou as fitas, são geralmente aceites comopermanentes, embora os campos magnéticos quecodificam os dados no meio tenham tendênciapara se dissipar (num período de cinco anos oumais). Ver também nonvolatile memory.

permission permissão s. f. Num ambiente em redeou de múltiplos utilizadores, é a possibilidade queum utilizador tem para aceder a um determinadorecurso através da sua conta de utilizador.As permissões são concedidas pelo administradorde sistema ou por outra pessoa autorizada, sendoarmazenadas no sistema (muitas vezes, numficheiro chamado registo de permissões) everificadas sempre que um utilizador tenta acedera um recurso.

persistence persistência s. f. Característica dealguns materiais emissores de luz, tais como ofósforo utilizado nos tubos de raios catódicos(CRT), que faz com que uma determinada imagempermaneça visível durante um curto período detempo depois de ter sido irradiada, por exemplo,por um feixe de electrões num CRT. A deterioraçãoda persistência é, por vezes, designada pordegeneração da luminância.

persistent data dados persistentes s. m. Dadosarmazenados numa base de dados ou numa fita,de modo a que sejam preservados pelocomputador entre sessões.

persistent link ligação persistente s. f. Ver hot link(definição 1).

persistent storage armazenamento persistente s. m.Memória que permanece intacta quando acorrente de electricidade para um determinadodispositivo é desligada, como é o caso da ROM.Ver também memory.

Personal Communications Services Serviços decomunicações pessoais s. m. Termo utilizado pelaFederal Communications Commission (FCC) dosEstados Unidos, para abranger uma série detecnologias e serviços de comunicações digitaissem fios, incluindo telefones sem fios, correio devoz, paging, fax e assistentes pessoais digitais

Pentium Pro

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(PDA, personal digital assistants). O serviço decomunicações pessoais, ou PCS, é dividido emcategorias de banda estreita e banda larga. A bandaestreita funciona na banda de frequência de900 MHz, fornece paging, processamento demensagens de dados, fax e capacidade deprocessamento de correio electrónico. A bandalarga funciona no intervalo entre 1850 MHz e 1990MHz e é considerada a geração futura de PCS;permite duas vias de comunicações de voz, dados evídeo. A tecnologia dos telefones celularesdesignada por GSM (Global System for MobileCommunications), CDMA (Code Division MultipleAccess), e o TDMA (Time Division MultipleAccess) estão incluídos na categoria PCS. Sigla:PCS. Comparar Code Division Multiple Access,Global Systems for Mobile Communications, TimeDivision Multiple Access.

personal computer computador pessoal s. m.Computador destinado a ser utilizado por umapessoa de cada vez. Os computadores pessoais nãonecessitam de partilhar os recursos deprocessamento, disco e impressão de outrocomputador. Os computadores compatíveis comIBM PC e os Apple Macintosh são ambos exemplosde computadores pessoais. Sigla: PC.

Personal Computer PC s. m. Ver IBM PC.personal digital assistant PDA s. m. Ver PDA.personal finance manager gestor de finanças

pessoais s. m. Aplicação de software concebidapara ajudar o utilizador na realização de tarefasde contabilidade financeira simples, tais como aconferência de livros de cheques e o pagamentode facturas.

personal information manager gestor deinformações pessoais s. m. Ver PIM.

perspective view vista em perspectiva s. f. Emprogramação gráfica, é um método deapresentação que mostra os objectos em trêsdimensões (altura, largura e profundidade), sendoque o aspecto da profundidade é apresentadode acordo com a perspectiva pretendida.Uma vantagem da vista em perspectiva reside nofacto de a imagem corresponder a uma

representação mais precisa da percepção da visãohumana. Comparar com isometric view.

petabyte s. m. Abreviatura: PB. Unidade de dados de1 125 899 906 842 624 (250) bytes, por vezes,interpretada como 1 quadrilião de bytes.

PgDn key tecla PgDn s. f. Ver Page Down key.PGP s. f. Sigla de Pretty Good Privacy. Programa

destinado à encriptação por chave pública atravésda utilização do algoritmo RSA, desenvolvido porPhilip Zimmermann. O software PGP estádisponível em versões gratuitas sem suporte e emversões comerciais com suporte. Ver tambémprivacy, public key encryption, RSA encryption.

PgUp key tecla PgUp s. f. Ver Page Up key.phone connector conector telefónico s. m.

Dispositivo de ligação, normalmente um conectorRJ-11, utilizado para ligar uma linha telefónica aum dispositivo, como seja um modem.

phoneme fonema s. m. Em linguística, é a maispequena unidade da fala que distingue um som deoutro. Os fonemas são os elementos sobre os quaisse baseia a sintetização digital de voz.

phono connector conector de áudio s. m. Peçautilizada para ligar um dispositivo, como ummicrofone ou auscultadores, ao equipamento desom ou a um periférico ou placa de computadorcom capacidade de áudio.

phosphor fósforo s. m. Qualquer substância capazde emitir luz quando atingida por radiação.A superfície interna de um ecrã CRT é revestida defósforo, que, quando estimulado por um feixe deelectrões, apresenta uma imagem no ecrã. Vertambém persistence.

PhotoCD s. m. Sistema de digitalização da Kodakque permite o armazenamento de imagens defilme de 35 mm, negativos, slides e imagensdigitalizadas num disco compacto. As imagens sãoguardadas num formato de ficheiro designado porKodak PhotoCD IMAGE PAC ou PCD. Muitasempresas de fotografia ou de revelação de filmesproporcionam este serviço. Normalmente, asimagens armazenadas num PhotoCD podem servisualizadas em qualquer computador quedisponha de capacidades de CD-ROM e o software

PhotoCD

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necessário para ler PCD, bem como em diversosleitores concebidos para apresentar imagensarmazenadas em CD.

photo editor editor de fotografia s. m. Aplicaçãográfica utilizada para manipular uma imagem emformato digital, como, por exemplo, uma fotografiadigitalizada.

photorealism fotorrealismo s. m. Processo decriação de imagens tão próximas da qualidadefotográfica ou da “vida real” quanto possível.Em programação gráfica, o fotorrealismo requercomputadores potentes e software altamentesofisticado, sendo extremamente matemático.Ver também ray tracing.

phreak1 invasor s. m. Pessoa que entra ilegalmenteem redes telefónicas ou outros sistemasprotegidos. Nos anos 70, o sistema telefónicoutilizava sinais audíveis como sinais de comutaçãoe os invasores utilizavam hardware caseiro parasimular os sinais e violar os serviços de longadistância. Ver também homebrew. Comparar comcracker, hacker (definição 2).

phreak2 invadir v. Entrar ilegalmente em redestelefónicas ou sistemas de computador. Compararcom hack2.

physical físico adj. Em informática, o que se refereou pertence a uma peça de equipamento ouestrutura de referência real, por oposição aconceptual. Comparar com logical (definição 2).

physical layer camada física s. f. A primeira, ou amais baixa, das sete camadas no modelo ISO/OSIpara a normalização de comunicações entrecomputadores. A camada física é totalmenteorientada para o hardware, gerindo todos osaspectos do estabelecimento e da manutenção deuma ligação física entre computadores quecomunicam uns com os outros. Entre asespecificações abrangidas pela camada físicaencontram-se a cablagem, os sinais eléctricos e asligações mecânicas. Ver também ISO/OSI model.

physical memory memória física s. f. Memóriafisicamente presente no sistema, por oposição àmemória virtual. Um computador pode ter apenas4 MB de RAM física, mas suportar uma capacidade

de memória virtual equivalente a 20 MB. Compararcom virtual memory.

physical network rede física s. f. Uma de duasformas de descrever a tipologia ou o esquema deuma rede de computadores. Em contraste com arede lógica, a rede física refere-se à configuraçãoreal do hardware que compõe uma rede – isto é,aos computadores, ao hardware de ligação e,sobretudo, aos padrões de cablagem que conferemà rede a sua forma. Os esquemas físicos maiscomuns incluem as tipologias em bus, em anel eem estrela. Ver também bus network, ring network,star network. Comparar com logical network.

physical storage armazenamento físico s. m. Verreal storage.

pica pica s. f. Unidade de medição utilizada emtipografia, equivalente a 12 pontos ou cerca de0,5 cm. Ver também point1 (definição 1).

picosecond picossegundo s. m. Abreviatura: psec.Um trilionésimo de segundo.

PICS s. f. Ver Platform for Internet ContentSelection.

.pict Extensão de ficheiro que identifica imagensgráficas no formato PICT do Macintosh. Vertambém PICT.

PICT s. m. Norma de formato de ficheiro relativa àcodificação de imagens gráficas orientadas paraobjectos e de imagens gráficas de mapa de bits.O formato de ficheiro PICT foi primeiro utilizadonas aplicações para o Apple Macintosh; mas,actualmente, muitas aplicações compatíveis comIBM PC também são capazes de ler esse formato.Ver também bitmapped graphics, object-orientedgraphics.

picture element elemento de imagem s. m. Ver pixel.piggyback board placa piggyback s. f. Placa de

circuito impresso que pode ser ligada a outra placade circuito para aumentar as suas capacidades. Porvezes, a placa piggyback é utilizada para substituirum único chip. Neste caso, o chip é removido e aplaca piggyback é inserida no encaixe vazio. Vertambém daughterboard.

PIM s. m. Sigla de personal information manager(gestor de informações pessoais). Aplicação que

photo editor

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normalmente inclui um livro de endereços e queorganiza informações, tais como notas,compromissos e nomes.

pin pino s. m. Dente fino; por exemplo, um doscontactos salientes num conector macho.Os conectores são muitas vezes identificados pelonúmero de pinos que contêm. Outros tipos depinos são os que ligam os chips dos computadoresaos encaixes localizados numa placa de circuito oudirectamente à placa de circuito.

pinch-roller plotter plotter de cilindro de pressãos. m. Tipo de plotter, entre o tipo de tambor e o demesa, que utiliza ebonite ou rodas metálicas paramanter o papel fixo contra o rolo principal. Vertambém plotter. Comparar com drum plotter,flatbed plotter.

pin-compatible de pinos compatíveis adj. Que tempinos equivalentes aos pinos localizados noutrochip ou dispositivo. Um chip, por exemplo, pode tercircuitos internos diferentes dos utilizados noutrochip; mas, se ambos os chips utilizarem osmesmos pinos para a entrada e saída de sinaisidênticos, então, trata-se de chips com pinoscompatíveis. Comparar com plug-compatible.

pin feed alimentação por pinos s. f. Método dealimentação do papel através da impressora emque pequenos pinos, montados em rolos nasextremidades do rolo de impressão, penetram nosorifícios das extremidades do papel contínuo. Vertambém continuous-form paper, paper feed.Comparar com tractor feed.

ping1 s. m. 1. Sigla de Packet Internet Groper.Protocolo utilizado para testar se um determinadocomputador está ligado à Internet, enviando umpacote para o respectivo endereço IP e aguardandouma resposta. 2. Utilitário do UNIX queimplementa o protocolo ping.

ping2 utilizar o ping v. 1. Testar se um computadorestá ligado à Internet utilizando o utilitário ping.2. Verificar quais os utilizadores que ainda fazemparte de uma determinada mailing list, enviandouma mensagem de correio electrónico para a lista,solicitando uma resposta.

Ping of Death s. m. Forma de vandalismo naInternet que implica o envio de um pacote,

substancialmente maior do que os habituais64 bytes, para um computador remoto, através daInternet e utilizando o protocolo ping. O tamanhodo pacote provoca o bloqueio do computador ou asua reinicialização. Ver também packet (definição 2),ping1 (definição 1).

ping packet pacote ping s. m. Mensagem depresença transmitida por um programa PacketInternet Groper. É enviado um pacote ping de umnó para o endereço IP (Internet Protocol) de umarede de computadores, para determinar se esse nóestá disponível para receber e enviar transmissões.Estão disponíveis para transferência a partir daInternet, muitos utilitários shareware e freewarepara PC. Ver também packet (definição 1), ping(definição 1).

ping pong s. m. 1. Em comunicações, é uma técnicaque muda a direcção da transmissão, de modo aque o remetente se torne o destinatário evice-versa. 2. No processamento e transferência deinformações, é a técnica que permite utilizar duasáreas de armazenamento temporário em vez deuma, para conter tanto a entrada como a saída.

pinout esquema de pinos s. m. Descrição oudiagrama dos pinos de um chip ou conector. Vertambém pin.

PIO s. m. Sigla de Programmed Input/Output –entrada/saída programada (ou, menosfrequentemente, Processor Input/Output –processador de entrada/saída). Um dos doismétodos de transferência utilizados para moverdados entre um disco e a memória. Com o PIO,o controlador de disco move um bloco de dadospara os registos da CPU que, por sua vez, move osdados para o respectivo destino. O PIO écaracterístico das unidades IDE. O DMA (acessodirecto à memória) é um método alternativo detransferência de dados, fazendo a derivação daCPU e movendo os dados directamente entre odisco e a memória. Ver também bus, bus mastering,controller. Comparar direct memory access.

pipe pipe, canal s. m. 1. Porção de memória quepode ser utilizada por um processo, para passarinformações para outro processo. Essencialmente,um pipe liga dois processos, de modo a que a saída

pipe

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de um possa ser utilizada como a entrada de outro.2. Carácter da barra vertical (|) que aparece numteclado de PC por cima do carácter da barrainvertida (\).

pipeline burst static RAM RAM estática de rajadapipeline s. f. Tipo de RAM estática que utilizatecnologias de rajada e pipeline para aumentar avelocidade de fornecimento da informação para aCPU de um computador. Ao efectuar o pipeline dospedidos para que uma acção seja realizada aomesmo tempo que a seguinte se encontra emexecução, a RAM estática de rajada pipeline ouPB SRAM pode fornecer informações à CPU a umavelocidade superior. A PB SRAM é utilizada emcaches L2 (memória de resposta rápida dedicadaao armazenamento de dados pedidos comfrequência) em computadores com uma velocidadede 75 MHz de bus ou superior. Sigla: PB SRAM. Vertambém burst (definição 2), L2 cache, pipelining,static RAM. Comparar asynchronous static RAM,dynamic RAM, synchronous burst static RAM.

piracy pirataria s. f. 1. Roubo de uma concepção decomputador ou de um programa. 2. Distribuição eutilização não autorizada de um programa decomputador.

pitch densidade, tamanho, distância s. f., s. m., s. f.1. Medida, geralmente utilizada com tipos de letranão proporcionais, que descreve o número decaracteres que cabe em uma polegada nahorizontal. Ver também characters per inch.Comparar com point1 (definição 1). 2. densidade doecrã s. f. Ver screen pitch.

pixel s. m. Forma abreviada de picture (pix)element (elemento de imagem). Um único pontonuma grelha rectilínea de milhares de pontosiguais, que são “pintados” individualmente paraformar uma imagem produzida no ecrã pelocomputador ou no papel pela impressora. Um pixelé o elemento mais pequeno que o hardware e osoftware de apresentação ou impressão sãocapazes de manipular na criação de letras,números ou gráficos. Também designado por pel.Plural: pixels.

pixel image imagem de pixels s. f. Representação deum gráfico a cores na memória de um computador.

Uma imagem de pixels é semelhante a umaimagem de bits, que também descreve um gráficode ecrã; mas uma imagem de pixels tem umadimensão adicional, por vezes designada porprofundidade, que descreve o número de bits namemória atribuído a cada pixel no ecrã.

PJ/NF s. f. Sigla de projection-join normal form(forma normal de projecção de junção). Vernormal form.

Plain Old Telephone Service POTS s. m. Ver POTS.plaintext texto simples s. m. 1. Texto não encriptado

ou desencriptado. Ver também decryption,encryption. 2. Ficheiro cujo conteúdo éarmazenado como dados em ASCII simples.

plain vanilla normal adj. Versão padrão de umcomponente de hardware ou de um produto desoftware sem quaisquer adições. Por exemplo,um modem normal pode ter capacidade para atransferência de dados, mas nenhumafuncionalidade de fax ou de voz.

.plan Ficheiro no directório inicial de um utilizadordo UNIX, que é apresentado quando outrosutilizadores obtêm informações sobre essa contaatravés do programa finger. Os utilizadores podemintroduzir informações em ficheiros .plan, talcomo entenderem, por forma a proporcionar maisinformações além daquelas normalmenteapresentadas pelo comando finger. Ver tambémfinger.

plasma display monitor de plasma s. m. Vergas-discharge display.

platen rolo de impressão s. m. Na maioria dasimpressoras de percussão e das máquinas deescrever, é o cilindro à volta do qual se enrola opapel e contra o qual o mecanismo de impressãoembate para imprimir no papel. O travão de papel,uma barra com mola e pequenos rolos, mantém opapel contra o rolo de impressão mesmo por cimado mecanismo de impressão.

platform plataforma s. f. 1. Tecnologia de base deum sistema de computador. Dado que oscomputadores são dispositivos em camadas,compostos por uma camada de hardware a níveldos chips, por uma camada de firmware e desistema operativo e por uma camada de aplicação,

pipeline burst static RAM

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a camada mais baixa de um computador é normal-mente designada por plataforma. 2. Na utilizaçãoquotidiana, é o tipo de computador ou sistemaoperativo a ser utilizado.

Platform for Internet Content SelectionPlataforma para selecção do conteúdo da Internets. f. Especificação que permite classificar eetiquetar conteúdo da Internet. Desenvolvidaoriginalmente pelo World Wide Web Consortiumpara permitir aos pais, professores,administradores e outras pessoas responsáveis,controlar o material ao qual as crianças têm acessoonline, foi expandida a sua utilização para incluir aprotecção de privacidade e propriedade intelectual.A PICS não é propriamente um sistema paraclassificar conteúdo da Internet. No entanto,especifica as convenções de formato a ser utilizadopelos sistemas de classificação na divisão deetiquetas que podem ser lidas por softwarecompatível com a PICS. Sigla: PICS.

plot desenhar, representar graficamente v. Criar umgráfico ou um diagrama através da ligação depontos que representam valores. Estes valores sãodefinidos pelas suas posições em relação a um eixohorizontal (X) e a um eixo vertical (Y) (e, porvezes, a um eixo de profundidade, ou eixo dos Z).

plotter s. m. Qualquer dispositivo utilizado paradesenhar gráficos, diagramas e outrasrepresentações gráficas baseadas em linhas.Os plotters utilizam canetas ou cargaselectrostáticas e toner e três tipos básicos demanuseamento do papel: através de umasuperfície plana, de um tambor ou de um cilindrode pressão. Ver também drum plotter, electrostaticplotter, flatbed plotter, pen plotter, pinch-rollerplotter.

Plug and Play s. m. Conjunto de especificaçõesdesenvolvidas pela Intel, que permitem aconfiguração automática do PC, de modo a queseja possível funcionar com periféricos, comomonitores, modems e impressoras. O utilizadorpode ligar (plug) um periférico e pô-lo a funcionar(play) sem ter de configurar o sistemamanualmente. Um PC Plug and Play requer um

BIOS que suporte o Plug and Play e uma placa deexpansão de Plug and Play. Ver também BIOS,expansion board, peripheral. Sigla: PnP.

plugboard s. f. Placa que permite aos utilizadorescontrolar o funcionamento de um dispositivoatravés da ligação dos cabos nos encaixesadequados.

plug-compatible compatível em termos de fichaadj. Equipado com conectores que sejamequivalentes tanto em termos de estrutura comoem termos de utilização. Por exemplo, a maioriados modems que têm conectores DB-25 nospainéis posteriores é compatível em termos deficha; isto é, é possível substituir um pelo outro,sem que seja necessário voltar a ligar o cabo.Comparar com pin-compatible.

plug-in extensão s. f. 1. Pequeno programa desoftware que é adicionado a outra aplicação maiorpara aumentar as suas funcionalidades.2. Componente de software que é adicionado aoNetscape Navigator. As extensões permitem ao Webbrowser aceder e executar ficheiros incorporadosem documentos HTML cujos formatos o browsernormalmente não reconhece, tais como grandeparte dos ficheiros de animação, vídeo e áudio.A maioria das extensões é desenvolvida porempresas de software que têm um produto desoftware próprio no qual os ficheiros incorporadossão criados. Comparar com helper application.

PMS s. m. Ver Pantone Matching System.PNG s. m. Ver Portable Network Graphics.PNP ou PnP s. m. Ver Plug and Play.point1 ponto s. m. 1. Unidade de medida utilizada

em tipografia, equivalente a aproximadamente0,035 cm. A altura dos caracteres e a quantidade deespaço entre as linhas de texto são normalmenteespecificadas em pontos. 2. Um único pixel no ecrã,identificado pelos números das respectivas linha ecoluna. 3. Localização numa forma geométrica,representada por dois ou mais números queconstituem as suas coordenadas.

point2 apontar v. Mover uma seta ou outroindicador no sentido de um determinado item ouposição no ecrã, utilizando teclas de seta ou

point

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manobrando um dispositivo apontador, como porexemplo, um rato.

point-and-click de apontar e clicar adj. Quepermite ao utilizador seleccionar dados e activarprogramas, utilizando um rato ou outrodispositivo apontador para mover um cursor parauma determinada localização (“apontar”) eseleccionar, premindo um botão no rato ou outrodispositivo apontador (“clicar”).

pointer ponteiro s. m. Ver mouse pointer.pointing device dispositivo apontador s. m.

Dispositivo de entrada, utilizado para controlar umcursor no ecrã, por exemplo, para as acções queimplicam premir botões em caixas de diálogo,escolher opções de menu e seleccionar intervalosde células em folhas de cálculo ou grupos depalavras num documento. O dispositivo apontadoré frequentemente utilizado para criar desenhos ouformas gráficas. O dispositivo apontador maiscomum é o rato. Outros dispositivos apontadoresincluem estiletes (normalmente utilizados commesas gráficas), canetas ópticas, joysticks, pucks eesferas rolantes. Ver também graphics tablet,joystick, light pen, mouse, puck, stylus, trackball.

point listing lista de classificação s. f. Base de dadosde Web sites conhecidos e categorizados por tópicode interesse, normalmente classificados de acordocom a concepção e o conteúdo.

point of presence ponto de presença s. m. 1. Numarede alargada, designa um determinado ponto aoqual o utilizador pode fazer a ligação através deuma chamada telefónica local. 2. Ponto que ligauma empresa de telecomunicações de longadistância a uma central telefónica local ou a umutilizador individual. Sigla: POP.

Point-to-Point Protocol protocolo ponto-a-pontoou PPP s. m. Ver PPP.

Point-to-Point Tunneling Protocol PPTP s. m.Especificação para redes privadas virtuais, atravésda qual alguns nós de uma rede local são ligadospor Internet. Sigla: PPTP. Ver também virtualnetwork.

polarizing filter filtro de polarização s. m. Peça devidro ou plástico transparente que polariza a luz

que passa por ela; isto é, apenas permite apassagem das ondas que vibram numadeterminada direcção. Os filtros de polarização sãofrequentemente utilizados para reduzir o reflexonos ecrãs dos monitores. Ver também glare filter.

polygon polígono s. m. Qualquer forma bidimen-sional fechada, composta por três ou maissegmentos de linha, como um hexágono, umoctógono ou um triângulo. Os polígonos sãoutilizados em programas gráficos.

polyline polilinha s. f. Forma aberta que consisteem múltiplos segmentos ligados. As polilinhas sãoutilizadas nos programas CAD e outros programasgráficos.

POP s. m. Ver point of presence, Post Office Protocol.POP3 s. m. Sigla de Post Office Protocol 3. Constitui

a versão actual da norma POP (Post OfficeProtocol), vulgarmente utilizada nas redes TCP/IP.Ver também Post Office Protocol, TCP/IP.

populate preencher v. 1. Colocar chips nos encaixesde uma placa de circuito. 2. Importar dadospreparados de um ficheiro para uma base dedados, utilizando um procedimento de softwareem vez de um operador humano para introduzirregistos individuais.

pop-up menu ou popup menu menu de contextos. m. Numa interface gráfica de utilizador, é ummenu que aparece quando o utilizador seleccionaum determinado item. Os menus de contextopodem aparecer em qualquer localização do ecrã e,em geral, desaparecem quando o utilizadorselecciona um dos itens apresentados pelo menu.Comparar com drop-down menu, pull-down menu.

pop-up window janela de contexto s. f. Janela queaparece quando se selecciona uma opção.Normalmente, a janela permanece visível até que obotão do rato seja libertado.

port1 porta s. f. Ver input/output port, port number.port2 portar v. 1. Alterar um programa para poder

executá-lo noutro computador. 2. Moverdocumentos, gráficos e outros ficheiros de umcomputador para outro.

portable portátil adj. 1. Capaz de ser executado emmais de um sistema de computador ou em mais de

point-and-click

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um sistema operativo. Por exemplo, o softwarealtamente portátil pode ser movido para outrossistemas com pouco trabalho. 2. Suficientementeleve, resistente e sem ligações externas incómodaspara ser transportado por um utilizador.

portable computer computador portátil s. m.Qualquer computador concebido para serfacilmente transportado. Os computadoresportáteis podem ser caracterizados por tamanho epeso. Os computadores transportáveis (6,5 a 13 kg)constituem a classe de computadores portáteis demaiores dimensões. A fonte de alimentação é acorrente da rede pública e, em geral, dispõem deunidades de disquete e de disco rígido, além de umecrã CRT padrão. Os computadores portáteis (3,5 a6,5 kg) podem funcionar com a corrente da redepública ou com bateria. Costumam ter umaunidade de disquete e utilizam um ecrã planoLCD ou de plasma. Os computadores ultraleves(1 a 3,5 kg) funcionam com bateria ou com umsistema transformador e são fáceis de transportarnuma mala. Por vezes, utilizam uma unidade RAMou EPROM, em vez de uma unidade de disquete oude disco rígido. (Os modelos com menos espessurasão designados por computadores de bolso.)Os computadores de mão pesam menos de 1 kg,podendo ser apoiados numa mão. Funcionam combateria ou com um sistema transformador.Actualmente, a maioria dos computadoresportáteis inclui ranhuras PCMCIA, o quepossibilita a expansão da funcionalidade docomputador. Ver também handheld computer,laptop computer, PCMCIA slot, PDA.

Portable Digital Document PDD s. m. Ver PDD.Portable Document Format PDF s. m.

Especificação da Adobe para documentoselectrónicos que utilizam a família de servidores eleitores da Adobe Acrobat. Sigla: PDF. Ver tambémAcrobat, .pdf.

Portable Network Graphics PNG s. m. Formato deficheiro para imagens gráficas de mapa de bits,concebido como substituto do formato GIF, masisento das restrições legais a ele associadas. Sigla:PNG. Ver também GIF.

portal s. m. Web site que funciona como uma portade ligação para a Internet. Um portal é umconjunto de hiperligações, conteúdo e serviçosconcebidos para guiar os utilizadores para ainformação que estes pensam ser mais importante– notícias, tempo, entretenimento, sites comerciais,salas de conversação, etc. Yahoo!, Excite, MSN eNetscape NetCenter são exemplos de portais. Vertambém home page (definição 1), Web site.

port enumerator enumerador de portas s. m. NoWindows, é a parte do sistema Plug and Play quedetecta portas de E/S e que as comunica ao gestorde configuração. Ver também Plug and Play.

port expander expansor de porta s. m. Mecanismode hardware utilizado para ligar vários dispositivosa uma única porta. Embora seja possível ligarvários dispositivos, apenas um deles pode utilizara porta em qualquer momento.

port number número da porta s. m. Número quepermite enviar pacotes IP para um determinadoprocesso num computador ligado à Internet.Alguns números de porta são atribuídos de formapermanente; por exemplo, os dados de correioelectrónico em SMTP vão para o número deporta 25. Ver também IP, Simple Mail TransferProtocol, socket (definição 1). Comparar com IPaddress.

portrait mode modo vertical s. m. Orientação deimpressão na vertical, em que um documento éimpresso ao longo da dimensão mais curta de umafolha de papel rectangular. Este é o modo deimpressão típico da maioria das cartas, relatórios eoutros documentos. Comparar com landscapemode.

portrait monitor monitor vertical s. m. Monitorcuja forma de ecrã é mais alta do que larga. Asproporções (mas não necessariamente o tamanho)do ecrã são normalmente as mesmas de uma folhade papel A4 (21,5 por 28 cm). Comparar comlandscape monitor.

port replicator replicador de portas s. m.Dispositivo que permite uma ligação fácil decomputadores portáteis a dispositivos menosportáteis, como impressoras, monitores e, teclados

port replicator

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normalizados. O utilizador pode ligar de formapermanente cada um destes dispositivos a umreplicador de portas e ligar apenas o computador auma tomada na porta do replicador, em vez de osligar individualmente ao portátil. Os replicadoresde portas podem ser comparados a estações deancoragem, sem terem contudo a mesmacapacidade de expansão e armazenamento.Também designados como adaptadores deconveniência. Ver também docking station, port.

post colocar, enviar v. Apresentar um artigo numnewsgroup ou outra conferência online. O termoderiva do acto de colocar um anúncio num quadrofísico. Ver também newsgroup.

POST s. m. Ver power-on self test.posterization s. f. Ver contouring.postmaster s. m. Nome de início de sessão

(e, portanto, o endereço de correio electrónico)de uma conta que é responsável pela manutençãodos serviços de correio electrónico num servidorde correio. Quando uma pessoa que possui umaconta tem problemas com o correio electrónico,é enviada uma mensagem dirigida ao postmasterou ao endereçopostmaster@máquina.org.nome.domínio,chegando à pessoa que pode resolver o problema.

Post Office Protocol POP s. m. Protocolo destinadoaos servidores na Internet que recebem,armazenam e transmitem correio electrónico e aosclientes nos computadores que fazem a ligação aosservidores para transferir correio electrónico.Sigla: POP.

PostScript s. m. Linguagem de descrição de páginasda Adobe Systems, que tem uma capacidadeflexível em termos de tipos de letra e gráficos dealta qualidade. Sendo a linguagem de descriçãode páginas mais conhecida, o PostScript utilizacomandos em inglês para controlar o esquema dapágina e para carregar e dimensionar tipos de letrade contorno. Ver também Display PostScript,outline font, page-description language.

PostScript font tipo de letra PostScript s. m. Tipo deletra definido de acordo com as regras dalinguagem de descrição de páginas PostScript e

que se destina a ser impresso numa impressoracompatível com PostScript. Os tipos de letraPostScript distinguem-se dos tipos de letra demapa de bits pela sua uniformidade, pelo detalhe epela sua fidelidade para com as normas dequalidade estabelecidas pela indústria tipográfica.Ver também PostScript. Comparar com screen font.

POTS s. m. Sigla de Plain Old Telephone Service(serviço telefónico tradicional). Ligações básicasde acesso telefónico à rede pública, sem quaisquerfuncionalidades ou funções adicionais. Uma linhaPOTS não é mais do que uma linha telefónicaligada a um simples aparelho telefónico.

power 1. potência s. f. Em matemática, é o númerode vezes que um determinado valor é multiplicadopor si mesmo – por exemplo, 10 à potência de3 significa 10 × 10 × 10. 2. energia, correnteeléctrica s. f. Em informática, é a electricidadeutilizada para que um computador possafuncionar. 3. potência s. f. Velocidade dedesempenho de um computador e disponibilidadede várias funcionalidades. Ver também computerpower.

PowerBook s. m. Qualquer dos várioscomputadores da família de portáteis Macintosh,fabricados pela Apple.

power down desligar v. Encerrar (um computador);desligar a corrente eléctrica.

power failure corte de energia s. m. Quebra deelectricidade, que provoca a perda dos dados quenão tenham sido guardados na memória de acessoaleatório do computador, caso não exista umafonte de alimentação de segurança ligada aocomputador. Comparar com surge.

Power Mac s. m. Ver Power Macintosh.Power Macintosh s. m. Computador da Apple

Macintosh baseado no processador PowerPC.Os primeiros Power Macintosh, 6100/60, 7100/66 e8100/80, foram lançados em 1994. Tambémdesignado por Power Mac. Ver também PowerPC.

Power-on key tecla de arranque s. f. Tecla especialnos teclados Apple ADB e Extended utilizada paraligar um Macintosh II. A tecla de arranque estáassinalada com um triângulo a apontar para a

post

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esquerda e é utilizada em vez do botão de ligar edesligar a corrente. Não existe uma tecla paradesligar a corrente; o utilizador encerra o sistemaseleccionando o comando Shut Down, no menuSpecial.

power-on self test teste automático de arranques. m. Conjunto de rotinas armazenadas na ROM docomputador, que testa vários componentes dosistema, tais como a RAM, as unidades de disco e oteclado, para verificar se estão devidamente ligadose funcionais. No caso de serem detectadosproblemas, estas rotinas alertam o utilizador.Se o teste automático de arranque for bem--sucedido, o controlo passa para a rotina dearranque do sistema. Sigla: POST. Ver tambémbootstrap loader.

PowerPC s. m. Arquitectura de microprocessadordesenvolvida em 1992 pela Motorola e pela IBM,com alguma participação da Apple. Um micropro-cessador PowerPC é baseado em RISC e ésuperscalar, com um bus de dados de 64 bits e umbus de endereço de 32 bits. Também tem cachesindividuais para dados e instruções. Todos osmicroprocessadores PowerPC têm múltiplasunidades de inteiros e de vírgula flutuante.A velocidade de operação e o número deinstruções executado por ciclo do relógio varia deacordo com a implementação. Dependendo daversão, o microprocessador opera a três ou quatroinstruções por ciclo do relógio e, em termos develocidade, varia entre 80 MHz e 200 MHz. Vertambém microprocessor, RISC, superscalar.

PowerPC Platform plataforma PowerPC s. f.Plataforma desenvolvida pela IBM, Apple eMotorola com base nos chips 601 e mais recentes.Esta plataforma suporta a utilização de múltiplossistemas operativos, como o Mac-OS, o WindowsNT e o AIX, bem como o software concebido paraesses sistemas operativos. Sigla: PPCP.

power supply fonte de alimentação s. f. Dispositivoeléctrico que transforma a electricidade padrãoda rede pública (220-230 VCA, em Portugal) nastensões mais baixas (normalmente, entre 5 e12 volts CC) que os sistemas de computador

exigem. As fontes de alimentação doscomputadores pessoais são classificadas emtermos de watts; normalmente, variam entre cercade 90 watts no limiar inferior e 250 watts no limiarsuperior.

power surge sobretensão s. f. Ver surge.power up ligar v. Iniciar um computador; iniciar

um procedimento de arranque a frio; ligar acorrente.

power user utilizador experiente s. m. Pessoaadepta de computadores, sobretudo a nível daaplicação, mais do que a nível da programação.Um utilizador experiente é alguém que se sentesuficientemente à vontade com as aplicações parapoder trabalhar com as funcionalidades maisavançadas.

PPCP s. f. Ver PowerPC Platform.PPM ou ppm s. f. Ver pages per minute.PPP s. m. Sigla de Point-to-Point Protocol

(protocolo ponto-a-ponto). Protocolo de ligação dedados para as ligações de acesso telefónico, como aligação entre um computador e a Internet. O PPPproporciona um mais elevado grau de protecção doque o SLIP, visando a integridade e a segurançados dados, mediante o custo de uma maiorsobrecarga. Comparar com SLIP.

PPS s. f. Ver peripheral power supply.PPTP s. m. Ver Point-to-Point Tunneling Protocol.PRAM s. f. Forma abreviada de parameter RAM

(RAM de parâmetros). Série de bytes da RAM deCMOS alimentada por bateria na placa principal deum computador Apple Macintosh que contéminformações sobre a configuração, como a data e ahora, o padrão do ambiente de trabalho e outrasdefinições do painel de controlo. Ver tambémCMOS RAM, RAM. Comparar com CMOS(definição 2).

P-rating s. f. Forma abreviada de performancerating (classificação do desempenho). Sistema declassificação dos microprocessadores, criado pelaIBM, Cyrix e outras empresas, que se baseia naprodutividade obtida nas aplicações realísticas.Antigamente, a velocidade do relógio domicroprocessador era largamente utilizada como

P-rating

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método de classificação, mas não revela asdiferentes arquitecturas de chip ou os diferentestipos de trabalho realizado nos computadores. Vertambém central processing unit, clock (definição 1),microprocessor.

precedence precedência s. f. Nas aplicações, é aordem pela qual os valores de uma expressãomatemática são calculados. Em geral, as aplicaçõesrealizam primeiro a multiplicação e a divisão,seguidas da adição e da subtracção. Podemcolocar-se conjuntos de parênteses a envolver asexpressões, para controlar a ordem do cálculo. Vertambém operator precedence.

preemptive multitasking multitarefa preemptivas. f. Forma de multitarefa em que o sistemaoperativo interrompe periodicamente a execuçãode um programa e passa o controlo do sistemapara outro programa em espera. A multitarefapreemptiva impede que um único programa possamonopolizar o sistema. Ver também multitasking.

Preferences Preferências s. f. Em muitas aplicaçõesde interface gráfica de utilizador, é uma opção demenu que permite especificar o comportamentoda aplicação, sempre que for utilizada. Porexemplo, numa aplicação de processamento detexto, o utilizador pode especificar se a régua deveestar visível ou se o documento deve serapresentado exactamente como será impresso(incluindo as margens). Também designada porOpções.

Prefs Preferências s. f. Ver Preferences.preprocessor pré-processador s. m. Dispositivo ou

rotina que realiza operações preliminares naentrada, antes de esta ser submetida a outroprocessamento. Ver também front-end processor(definição 1).

presentation graphics gráficos de apresentaçãos. m. Representação de dados comerciais, tais comovalores de vendas e preços de acções, sob a formade gráficos em vez de uma lista de números.Os gráficos de apresentação podem proporcionarao público uma compreensão imediata sobre aestatística dos negócios e o seu significado.Também designado por business graphics.

presentation layer camada de apresentação s. f.A sexta das sete camadas do modelo ISO/OSI paraa normalização da comunicação entrecomputadores. A camada de apresentação éresponsável pela formatação da informação,de modo a que esta possa ser apresentada ouimpressa. Esta tarefa costuma incluir códigos deinterpretação (como tabulações) relacionados coma apresentação, mas também pode incluir códigosde de conversão de encriptação e outros, além datradução de diferentes conjuntos de caracteres.Ver também ISO/OSI model.

pressure-sensitive sensível à pressão adj. Relativoou pertencente a um dispositivo em que a pressãonuma superfície fina produz uma ligação eléctrica,provocando o registo de um acontecimento porparte do computador. Os dispositivos sensíveis àpressão incluem teclados de membrana, canetas dedesenho sensíveis ao toque e alguns ecrãssensíveis ao toque. Ver também touch screen.

Pretty Good Privacy PGP s. f. Ver PGP.preview pré-visualização s. f. Em processadores

de texto e outras aplicações, é a funcionalidadeque formata um documento para ser impresso,mas que o apresenta no monitor em vez de o enviardirectamente para a impressora.

PRI s. f. Sigla de Primary Rate Interface. Um dosserviços RDIS (o outro é a BRI). O PRI tem duasvariantes. Uma variante da PRI, que funciona a1,536 Mbps, transmite dados através de 23 canaisB e envia dados de sinalização a 64 Kbps através deum canal D, nos Estados Unidos, Canadá e Japão.A segunda variante, que opera a 1,984 Mbps,transmite dados através de 30 canais B e enviadados de sinalização a 64 Kbps através de umcanal D, na Europa e na Austrália. Ver também BRI,ISDN.

primary channel canal primário s. m. Canal detransmissão de dados num dispositivo decomunicação, como um modem. Comparar comsecondary channel.

primary key chave primária s. f. Nas bases dedados, é o campo-chave, que serve comoidentificador único de um tuplo (linha) específico

precedence

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numa relação (tabela de base de dados). Tambémdesignada por chave principal. Comparar comsecondary key.

Primary Rate Interface PRI s. f. Ver PRI.primary storage armazenamento primário s. m.

Memória de acesso aleatório (RAM); a principalregião de armazenamento de uso geral a que omicroprocessador tem acesso directo. Compararcom secondary storage.

primitive primitiva s. f. Em programação gráfica,é uma forma, como uma linha, um círculo, umacurva ou um polígono, que pode ser desenhada,armazenada e manipulada como entidade distintapor um programa gráfico. A primitiva constitui umdos elementos a partir dos quais se cria umdesenho de grandes dimensões.

print imprimir v. Em informática, significa enviarinformações para uma impressora. Por vezes,a palavra também é utilizada no sentido de“mostrar” ou “copiar”. Por exemplo, a instruçãoPRINT do Basic origina a apresentação da saída noecrã. De igual forma, uma aplicação, à qual se podeordenar a “impressão” de um ficheiro para o disco,interpreta o comando como uma instrução paraencaminhar a saída para um ficheiro de disco,em vez de uma impressora.

print buffer memória temporária de impressão s. f.Secção da memória onde se guardar a saída deimpressão para um armazenamento temporário,até que a impressora esteja preparada para geriressa saída. A memória temporária de impressãopode existir na RAM do computador, naimpressora, numa unidade individual entre ocomputador e a impressora ou no disco. Liberta ocomputador para a realização de outras tarefas,pelo facto de extrair a saída de impressão docomputador a alta velocidade, passando-a àvelocidade bastante mais baixa que a impressoraexige. Algumas memórias temporárias deimpressão apenas contêm os próximos caracteres aserem impressos, enquanto que outras podemcolocar em fila de espera documentos enviadospara impressão, podendo também voltar aimprimi-los ou eliminá-los.

printed circuit board placa de circuito impresso s. f.Placa feita de material não-condutor, como oplástico ou a fibra de vidro, na qual se montam chipse outros componentes electrónicos, normalmenteem orifícios previamente fabricados para os conter.Os orifícios dos componentes estão electricamenteligados por caminhos de metal condutorpreviamente definidos que se encontram impressosna superfície da placa. Os condutores metálicosprovenientes dos componentes electrónicos sãosoldados aos caminhos de metal condutor, paraformar uma ligação. Uma placa de circuito impressodeve ser manuseada pelas extremidades e protegidada sujidade e da electricidade estática, para evitarquaisquer danos. Sigla: PCB.

printer impressora s. f. Periférico de computadorque coloca texto ou imagens geradas porcomputador em papel ou outro material, como porexemplo, numa transparência. As impressorascostumam ser classificadas como impressoras depercussão e sem percussão. As impressoras depercussão, como as matriciais, embatemfisicamente no papel; as impressoras sempercussão incluem os restantes tipos demecanismo de impressão, incluindo asimpressoras a laser, a jacto de tinta e térmicas.Outros métodos de classificação de impressorasincluem o tipo de tecnologia de impressão e aqualidade de impressão, bem como as seguintesdistinções:

• Formação de caracteres: Caracteres totalmentepreenchidos compostos por linhas contínuas,ao contrário dos caracteres de matriz de pontos,que são compostos por padrões de pontos(como os produzidos pelas impressoras padrãomatriciais, a jacto de tinta e térmicas).Considera-se que as impressoras a laser, emborasejam do tipo de matriz de pontos, em termostécnicos, produzem caracteres totalmentepreenchidos, dado que a saída é muito clara,com pontos extremamente pequenos e umespaçamento muito estreito entre eles.

• Método de transmissão: Em paralelo(transmissão byte por byte) por oposição ao

printer

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método em série (transmissão bit por bit). Estascategorias referem-se ao meio através do qual asaída é enviada para a impressora e não adistinções mecânicas. Existem muitasimpressoras disponíveis, tanto na versãoparalela como na versão série, e outrasimpressoras ainda oferecem ambas as opções.

• Método de impressão: Carácter por carácter,linha por linha ou página por página.As impressoras de caracteres incluem asimpressoras padrão matriciais, a jacto de tinta etérmicas. As impressoras de linha incluem asimpressoras de banda, cadeia e tambor queestão normalmente associadas a grandesinstalações ou redes de computadores.As impressoras de página incluem asimpressoras electrofotográficas, como asimpressoras a laser.

• Capacidade de impressão: Só de texto, poroposição a texto e representações gráficas.As impressoras só de texto, incluindo muitasimpressoras antigas e algumas impressorasmatriciais e a laser, apenas podem reproduzircaracteres para os quais dispõem dos padrõescorrespondentes, como o tipo em alto-relevo,ou mapas de caracteres internos. As impressorasde texto e de representações gráficas – como asimpressoras matriciais, a jacto de tinta, a laser eoutras – podem reproduzir todo o tipo deimagem, “desenhando” cada uma como umpadrão de pontos.

Ver também character printer, color printer,dot-matrix printer, draft quality,electrophotographic printers, graphics printer,impact printer, ink-jet printer, laser printer, LCDprinter, LED printer, letter-quality printer, lineprinter, logic-seeking printer, near-letter-quality,nonimpact printer, page printer, parallel printer,print quality, serial printer, thermal printer.

Printer Access Protocol PAP s. m. Ver PAP(definição 2).

Printer Control Language PCL s. f. Linguagem decontrolo das impressoras da Hewlett-Packard,

utilizada nas suas impressoras de linha LaserJet,DeskJet e RuggedWriter. Dada a predominância daLaserJet no mercado das impressoras a laser, a PCLtornou-se um padrão de facto. Sigla: PCL. Tambémdesignado por Hewlett-Packard Printer ControlLanguage.

printer controller controlador de impressora s. m.Hardware de processamento numa impressora,sobretudo numa impressora de página. Inclui oprocessador de imagens raster, a memória equaisquer microprocessadores de uso geral.Um controlador de impressora também poderesidir num computador pessoal, ligado atravésde um cabo de alta velocidade a uma impressoraque simplesmente executa as suas instruções.Comparar com printer engine.

printer driver controlador da impressora s. m.Programa de software concebido para permitir queoutros programas possam trabalhar com umadeterminada impressora, sem que seja necessárioconsiderar as especificidades do hardware e da“linguagem” interna da impressora. As aplicaçõespodem comunicar correctamente com diversasimpressoras, utilizando controladores deimpressoras que gerem todas as subtilezas de cadaimpressora para essa aplicação. Hoje em dia, dadoque as interfaces gráficas de utilizador oferecem osseus próprios controladores da impressora, umaaplicação que seja executada nessa interface nãonecessita de ter o seu próprio controlador para aimpressora.

printer engine motor da impressora s. m. Numaimpressora de página, como uma impressora alaser, é a peça que realiza a impressão. A maioriados motores de impressora consiste em cartuchosindependentes e substituíveis. O motor é distintodo controlador de impressora, o qual inclui todo ohardware de processamento existente naimpressora. Comparar com printer controller.

printer file ficheiro de impressora s. m. Saída cujodestino seria normalmente a impressora, mas que,em vez disso, foi desviada para um ficheiro decomputador. Um ficheiro de impressora pode sercriado para permitir que a saída seja transferida

Printer Access Protocol

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para outro programa ou para outro computador oupara permitir a realização simultânea de cópiasadicionais, através da cópia da imagem deimpressão para a impressora. Por vezes, o termo“ficheiro de impressora” é incorrectamenteutilizado para referir o controlador da impressora.

printer font tipo de letra de impressora s. m. Tipo deletra que reside ou que se destina a ser utilizadonuma impressora. Um tipo de letra de impressorapode ser interno, transferido ou pode estar contidonum cartucho de tipos de letra. Comparar comscreen font.

printer port porta da impressora s. f. Porta atravésda qual a impressora pode ser ligada a umcomputador pessoal. Nos computadorescompatíveis com PC, as portas das impressoras sãonormalmente portas paralelas e estão identificadasno sistema operativo pelo nome de dispositivológico LPT. Em muitos PC mais recentes, a portaparalela da caixa da CPU tem um ícone deimpressora ao lado, para identificá-la como portade impressora. As portas série também podem serutilizadas para algumas impressoras (com nomede dispositivo lógico COM), embora a configuraçãoseja normalmente necessária. Nos Macintosh,as portas das impressoras são normalmente portassérie, sendo também utilizadas para ligar os Macsa uma rede AppleTalk. Ver também AppleTalk,central processing unit, logical device, parallelport, serial port.

print head cabeça de impressão s. f. Mecanismo daimpressora que controla mecanicamente aimpressão dos caracteres no papel.

print job tarefa de impressão s. f. Conjunto decaracteres impressos como uma unidade. Umatarefa de impressão consiste normalmente numúnico documento, o qual pode ser composto poruma ou por centenas de páginas. Alguns produtosde software podem agrupar múltiplos documentosnuma única tarefa de impressão. Ver também printspooler.

print mode modo de impressão s. m. Termogenérico para referir o formato da saída de umaimpressora. Os modos de impressão variam desde

a orientação vertical ou horizontal do papel àqualidade de carta e ao formato da impressão.As impressoras matriciais suportam dois modosde impressão: a qualidade de rascunho e aqualidade de carta (LQ) ou a qualidade próxima dade carta (NLQ). Algumas impressoras podeminterpretar texto simples (ASCII) e uma linguagemde descrição de páginas como o PostScript. Vertambém PostScript, printer.

printout impressão s. f. Ver hard copy.print quality qualidade de impressão s. f. Qualidade

e clareza dos caracteres produzidos por umaimpressora. A qualidade de impressão variaconsoante o tipo de impressora; em geral, asimpressoras matriciais produzem uma saída dequalidade inferior à das impressoras a laser.O modo de impressão também pode influenciar aqualidade. Ver também draft quality, letter quality,near-letter-quality, resolution (definição 1).

print queue fila de impressão s. f. Memóriatemporária destinada aos documentos e imagens àespera de serem impressos. Quando uma aplicaçãocoloca um documento na fila de impressão, essedocumento fica retido numa parte especial damemória do computador, onde aguarda que aimpressora esteja pronta para o receber.

Print Screen key tecla Print Screen s. f. Nos tecladosde IBM PC e compatíveis, é uma tecla quenormalmente origina o envio de uma “imagem”baseada em caracteres do conteúdo do ecrã para aimpressora. A funcionalidade do “print screen”apenas funciona quando a apresentação seencontra no modo de texto ou no modo gráficoCGA (o modo gráfico e de cores com a resoluçãomais baixa disponível nos computadorescompatíveis com IBM); não funcionacorrectamente nos restantes modos gráficos.Alguns programas utilizam a tecla Print Screenpara capturar uma imagem de ecrã e registá-lacomo ficheiro no disco. Estes programas podem,em geral, trabalhar em qualquer modo gráfico eregistar o ficheiro como uma imagem gráfica.No MS-DOS e alguns programas, a combinaçãodas teclas Ctrl-Print Screen alterna entre ligar e

Print Screen key

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desligar a impressora. Com a impressão ligada,o sistema envia cada carácter para a impressora,assim como para o ecrã. A tecla Print Screen doteclado Apple Extended foi incluída por motivos decompatibilidade com alguns sistemas operativos,como o MS-DOS. Também designada por teclaPrtSc.

print server servidor de impressão s. m. Estação detrabalho dedicada a gerir impressoras numa rede.O servidor de impressão pode ser qualquer estaçãona rede.

print spooler spooler de impressão s. m. Softwarede computador que intercepta uma tarefa deimpressão a caminho da impressora, enviando-apara o disco ou para a memória, onde a tarefa deimpressão fica retida até que a impressora estejapronta para a realizar.

print to file imprimir para ficheiro v. Em muitasaplicações, é um comando que instrui o programapara formatar um documento para impressão earmazenar o documento formatado como umficheiro, em vez de o enviar para a impressora.

priority prioridade s. f. Precedência relativamente àatenção que um determinado processo recebe domicroprocessador e à utilização dos recursos dosistema. Num computador, os níveis de prioridadesão o meio através do qual se evitam vários tiposde potenciais conflitos e irregularidades. Nas redes,às estações podem ser atribuídas prioridades quedeterminam quando e com que frequência podemcontrolar a linha de comunicação; às mensagenspodem ser atribuídas prioridades que indicam aurgência da sua transmissão. Ver tambéminterrupt.

privacy privacidade s. f. Conceito que defende queos dados de um determinado utilizador, comosejam os ficheiros armazenados e o correioelectrónico, não podem ser examinados por outrossem a permissão do utilizador. Em termos gerais,na Internet, o direito à privacidade não estáreconhecido. O direito federal dos Estados Unidosapenas protege o correio electrónico em trânsitoou em armazenamento temporário e apenas contrao acesso por parte de organismos federais. Muitas

vezes, os empregadores afirmam ter o direito deinspeccionar quaisquer dados existentes nos seussistemas. Para obter privacidade, o utilizador temde tomar medidas activas, como seja a encriptação.Ver também encryption, PGP, Privacy EnhancedMail. Comparar com security.

Privacy Enhanced Mail PEM s. m. Norma daInternet destinada aos sistemas de correioelectrónico que utilizam técnicas de encriptaçãopara garantir a privacidade e a segurança dasmensagens. Sigla: PEM. Ver também encryption,standard. Comparar com PGP.

private channel canal privado s. m. No IRC, é umcanal reservado a um determinado grupo depessoas. Os nomes dos canais privados não podemser visualizados pelo público em geral. Tambémdesignado por canal secreto. Ver também IRC.

private folders pastas privadas s. f. Num ambientede rede partilhada, são as pastas no computador deum utilizador que não estão actualmenteacessíveis a outros utilizadores na rede. Compararcom public folders.

private key chave privada s. f. Uma de duas chavesna encriptação por chave pública. O utilizadormantém a chave privada secreta e utiliza-a paraencriptar assinaturas digitais e para desencriptarmensagens recebidas. Ver também public keyencryption. Comparar com public key.

private line linha dedicada s. f. Ver dedicated line(definição 1).

privileges privilégios s. m. Ver access privileges.PRN s. m. Nome de dispositivo lógico para

impressoras. Um nome reservado pelo MS-DOSpara o dispositivo de impressão padrão. O PRNdesigna, normalmente, a primeira porta paralelado sistema, também designada por LPT1.

procedure procedimento s. m. Num programa,é uma sequência de instruções com nome, muitasvezes com tipos e variáveis de dados associados,que costuma realizar uma tarefa. Umprocedimento pode ser chamado (executado) poroutros procedimentos, bem como pelo corpoprincipal do programa. Ver também function,routine.

print server

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process processar v. Manipular dados através deum programa.

process color cor de processo s. f. Método de gestãodas cores num documento, em que cada bloco decor é dividido nos seus componentes subtractivos decor primária para impressão: o turquesa, o magentae o amarelo (assim como o preto). As restantes coressão criadas pela mistura de camadas de váriostamanhos de pontos de meio-tom, impressos emturquesa, magenta e amarelo, para criar a imagem.Ver também color model.

processing processamento s. m. Manipulação dedados num sistema de computador. O proces-samento representa o passo essencial entre arecepção dos dados (entrada) e a produção deresultados (saída) – a tarefa para a qual oscomputadores foram concebidos.

processor processador s. m. Ver central processingunit, microprocessor.

Processor Direct Slot PDS s. m. Ver PDS.profile perfil s. m. Ver user profile.program programa s. m. Sequência de instruções

que pode ser executada por um computador.O termo pode referir-se ao código-fonte originalou à versão executável (em linguagem máquina).Também designado por software. Ver tambémroutine, statement.

program card placa de programa s. f. Ver PC Card,ROM card.

program cartridge cartucho de programa s. m. VerROM cartridge.

program file ficheiro de programa s. m. Ficheiro dedisco que contém as partes executáveis de umprograma de computador. Dependendo do seutamanho e complexidade, uma aplicação ou outroprograma, como um sistema operativo, pode serarmazenada em vários ficheiros diferentes, em quecada um contém as instruções necessárias parauma parte do funcionamento global do programa.Comparar com document file.

programmable programável adj. Capaz de aceitarinstruções para a realização de uma tarefa ouoperação. A capacidade de serem programáveis éuma característica dos computadores.

programmable function key tecla de funçãoprogramável s. f. Em alguns teclados, qualquer devárias teclas, por vezes, sem etiqueta, que permiteao utilizador “reproduzir” combinações de teclasou sequências de toques de tecla previamentearmazenadas e que se designam por macros.O mesmo efeito pode ser provocado com umteclado padrão e um teclado avançado, sendo queeste último intercepta os códigos do teclado esubstitui valores modificados; mas as teclas defunção programáveis viabilizam este processo semque seja necessário utilizar um software residentena RAM. Comparar com keyboard enhancer.

programmable read-only memory memóriaprogramável só de leitura s. f. Ver PROM.

program maintenance manutenção do programas. f. Processo que permite suportar, depurar eactualizar um programa como resposta àscomunicações provenientes de utilizadoresindividuais, de empresas ou do mercado em geral.

programmatic interface interface programática s. f.1. Interface de utilizador dependente dos comandosdo utilizador ou de uma linguagem de programaçãoespecial, em contraste com uma interface gráfica deutilizador. O UNIX e o MS-DOS têm interfacesprogramáticas; o Apple Macintosh e o MicrosoftWindows têm interfaces gráficas de utilizador. Vertambém command-line interface, graphical userinterface, iconic interface. 2. Conjunto de funçõesque qualquer sistema operativo disponibiliza aoprogramador que está a desenvolver uma aplicação.Ver também application programming interface.

programmer programador s. m. 1. Indivíduo queescreve e depura programas de computador.Dependendo do tamanho do projecto e doambiente de trabalho, um programador podetrabalhar sozinho ou em equipa, pode estarenvolvido numa parte ou na totalidade doprocesso, desde a concepção até à sua conclusão,ou pode escrever a totalidade do programa ouapenas uma parte. Ver também program.2. Em termos de hardware, designa um dispositivoutilizado para programar chips de memória só deleitura. Ver também PROM, ROM (definição 2).

programmer

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programmer’s switch comutador do programadors. m. Nos computadores Macintosh, é um par debotões que permite ao utilizador reiniciar osistema ou entrar numa interface de linha decomandos a um nível baixo do sistema operativo.Em muitos modelos mais recentes do Macintosh,os botões estão incorporados na caixa; o botãopara reiniciar o sistema está assinalado com umtriângulo a apontar para a esquerda e o outrobotão está assinalado com um círculo.

programming programação s. f. Arte e ciência decriar programas de computador. A programaçãocomeça com conhecimentos sobre uma ou maislinguagens de programação, como o Basic, o C ou alinguagem assembly. A criação de um bomprograma pode também implicar conhecimentos deteoria dos algoritmos, de concepção de interfaces deutilizador e de características dos dispositivos dehardware, bem como uma abordagem lógicarelativamente à concepção, escrita (codificação),verificação e depuração de um programa. Aslinguagens de baixo nível, como a linguagemassembly, também requerem familiaridade com ascapacidades de um microprocessador e asinstruções básicas nele incorporadas. Ver tambémalgorithm, modular design, object-orientedprogramming, structured programming.

programming language linguagem deprogramação s. f. Qualquer linguagem artificialque pode ser utilizada para definir uma sequênciade instruções, a qual pode ser posteriormenteprocessada e executada por um computador.Definir o que é e o que não é uma linguagem deprogramação pode ser complicado, mas o uso geralrequer que o processo de tradução – do código--fonte em linguagem de programação para ocódigo-máquina com o qual o computador precisade trabalhar – seja automatizado através de outroprograma, como seja um compilador. Ver tambémcompiler, program.

progressive scanning 1. varrimento progressivos. m. Técnica de apresentação utilizada nosmonitores dos computadores onde são criadas asimagens, linha a linha, num varrimento de cima

para baixo do feixe de electrões. A imagemresultante tem uma qualidade superior à dos ecrãsde televisão, onde é utilizado um varrimentoentrelaçado. O varrimento progressivo pode vir aser utilizado na próxima geração de equipamentode televisão digital. No entanto, é necessárioo dobro da largura de banda do varrimentoentrelaçado. Comparar interlace scanning.2. Técnica linha a linha (em vez de todas as outraslinhas) utilizada com algumas câmaras de vídeopara capturar imagens de objectos em movimento.Estas câmaras são normalmente utilizadas paratarefas de monitorização de linhas de montagem efluxo de tráfego.

Project Gutenberg Projecto Gutenberg s. m.Projecto que torna o texto dos livros do domíniopúblico disponível na Internet. Os ficheiros doslivros estão em formato ASCII simples, de modo atorná-los acessíveis a tantas pessoas quantopossível. A sede do Projecto Gutenberg situa-se naUniversidade de Illinois, em Urbana-Champaign.Ver também ASCII.

projection-join normal form forma normal deprojecção de junção s. f. Ver normal form.

PROM s. f. Sigla de programmable read-onlymemory (memória programável só de leitura).Tipo de ROM que permite a escrita de dados nodispositivo através do hardware designado porprogramador PROM. Uma vez programada aPROM, ela permanece dedicada a esses dados, nãopodendo ser reprogramada. Ver também EEPROM,EPROM, ROM (definição 2).

PROM blaster s. m. Ver PROM programmer.PROM blower s. m. Ver PROM programmer.promiscuous-mode transfer transferência em

modo promíscuo s. f. Em comunicação em rede,é uma transferência de dados em que um nó aceitatodos os pacotes, independentemente dos seusendereços de destino.

PROM programmer programador PROM s. m.Dispositivo de hardware que regista as instruçõesou os dados num chip de PROM ou num chip deEPROM. Também designado por PROM blaster,PROM blower. Ver também EPROM, PROM.

programmer’s switch

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prompt linha de comandos s. f. 1. Nos sistemasbaseados em comandos, designa um ou maissímbolos que indicam onde os utilizadores devemintroduzir os comandos. Por exemplo, no MS-DOS,a linha de comandos é geralmente constituída poruma letra de unidade seguida de um símbolo“maior que” (C>). No UNIX, é normalmente osímbolo %. Ver também command-driven system,DOS prompt. 2. texto indicativo s. m. Texto aindicar que um determinado programa decomputador está a aguardar a introdução de dadospor parte do utilizador.

propagation propagação s. f. Deslocação de umsinal, como um pacote na Internet, da sua origempara um ou mais destinos. A propagação demensagens através de caminhos diversos e comdiferentes comprimentos pode resultar na entregade mensagens no computador do utilizador emmomentos diferentes. Ver também propagationdelay.

propagation delay atraso na propagação s. m.Tempo necessário à deslocação do sinal decomunicação entre dois pontos; nas ligações porsatélite, é um atraso perceptível, entre um quartode segundo e meio segundo, causado pelo sinalque se desloca pelo espaço.

proportional font tipo de letra proporcional s. m.Tipo de letra em que uma quantidade variável deespaço horizontal é atribuída a cada letra ounúmero. Num tipo de letra proporcional, a letra “i”,por exemplo, ocupa menos espaço do que a letra“m”. Comparar com monospace font.

proportional spacing espaçamento proporcionals. m. Forma de espaçamento entre caracteres emque o espaço horizontal que cada carácter ocupa éproporcional à largura do carácter. A letra “w”,por exemplo, ocupa mais espaço do que a letra “i”.Comparar com monospacing.

proprietary privado, próprio, de terceiros adj.Relativo ou pertencente a algo que constituapropriedade privada. Em geral, o termo refere-se àtecnologia desenvolvida por uma determinadaempresa ou entidade, com especificações que sãoconsideradas pelo proprietário como segredo

comercial. A tecnologia pertencente a umaentidade privada pode ser legalmente utilizadaapenas por uma pessoa ou entidade que adquirauma licença explícita. Além disso, os terceirosestão impedidos de duplicar a tecnologia, pormotivos legais e porque as suas especificações nãoforam divulgadas pelo proprietário. Comparar compublic domain.

proprietary software software privado s. m.Programa da propriedade ou com direitos de autorde um indivíduo ou empresa, disponível para serutilizado apenas por aquisição ou permissão doproprietário. Comparar com public-domainsoftware.

protected mode modo protegido s. m. Modo deoperação dos microprocessadores Intel 80286 emais recentes que suporta espaços de endereçomaiores e funcionalidades mais avançadas do queo modo real. Quando iniciadas no modo protegido,estas CPU proporcionam suporte de hardware paramultitarefa, segurança de dados e memória virtual.Os sistemas operativos Windows NT e OS/2 sãoexecutados no modo protegido, tal como a maioriadas versões do UNIX para estes microprocessadores.Comparar com real mode.

protocol protocolo s. m. Ver communicationsprotocol.

protocol layer camada de protocolo s. f. Ver layer(definição 1).

protocol stack pilha de protocolos s. f. Série deprotocolos que funcionam em conjunto adiferentes níveis, para viabilizar a comunicaçãonuma rede. Por exemplo, o TCP/IP, a pilha deprotocolos utilizada na Internet, incorpora maisde 100 normas, incluindo o FTP, o IP, o SMTP,o TCP e a Telnet. Também designado por conjuntode protocolos. Ver também ISO/OSI model.

protocol suite conjunto de protocolos s. m. Verprotocol stack.

prototyping criação de protótipos s. f. Criação deum modelo funcional de um novo sistema decomputador ou programa, com vista à realizaçãode testes e ajustes. A criação de protótipos éutilizada no desenvolvimento de novos sistemas de

prototyping

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proxy

hardware e software e de novos sistemas de gestãoda informação.

proxy s. m. Ver proxy server.proxy server servidor proxy s. m. Componente de

firewall que gere o tráfego da Internet, para umarede local e a partir dela, e que pode proporcionaroutras funcionalidades, como a colocação dedocumentos em cache e o controlo do acesso.Um servidor proxy pode melhorar o desempenho,fornecendo dados frequentemente solicitados,como uma página Web muito conhecida, e podefiltrar e ignorar pedidos que o proprietário nãoconsidere apropriados, como sejam os pedidospara o acesso não autorizado a ficheiros privados.Ver também firewall.

PrtSc key tecla PrtSc s. f. Ver Print Screen key..ps Extensão de ficheiro que identifica os ficheiros

de impressoras PostScript. Ver também PostScript.psec pseg s. m. Ver picosecond.pseudo-streaming pseudo-transmissão contínua

s. f. Método utilizado para apresentação em temporeal de áudio e vídeo na Web. Ao contrário dosficheiros de som e vídeo transferidos por completopara um computador antes de poderem serreproduzidos, a pseudo-transmissão contínuapermite a reprodução logo após uma pequenaparte do ficheiro ter sido transferido – o suficientepara encher uma memória intermédia nocomputador que está a receber o ficheiro. Apseudo-transmissão contínua, ao contrário das“verdadeiras” ou transmissões Web, não dependedo software instalado no servidor para monitorizarde forma dinâmica a transmissão. No entanto,apenas pode reproduzir a partir do início doficheiro, ao contrário da verdadeira transmissãocontínua, na qual se pode reproduzir a partir dequalquer ponto do ficheiro. Ver também stream.

PSN s. f. Sigla de packet-switching network (redede comutação de pacotes). Ver packet switching.

/pub Forma abreviada de public (público).Directório num arquivo de FTP anónimo, ao qual opúblico pode aceder e que, em geral, contémficheiros disponíveis para serem gratuitamentetransferidos. Ver também anonymous FTP.

pub s. m. Ver /pub.public directory directório público s. m. Directório

num servidor FTP ao qual os utilizadoresanónimos podem aceder para obter ou armazenarficheiros. Muitas vezes, o directório chama-se /pub.Ver também anonymous FTP, FTP1 (definição 1),FTP server, /pub.

public domain domínio público s. m. Conjunto detodas as obras de criação, como livros, música ousoftware, que não estão abrangidas por direitos deautor ou por outro tipo de protecção dapropriedade. As obras do domínio público podemser gratuitamente copiadas, modificadas eutilizadas de qualquer forma e para qualquerpropósito. Grande parte da informação, dos textose do software na Internet é do domínio público; noentanto, o facto de se colocar uma obra comdireitos de autor na Internet não significa que elapassa para o domínio público. Comparar comproprietary.

public-domain software software do domíniopúblico s. m. Programa doado para utilizaçãopública pelo seu proprietário ou criador e que seencontra disponível para ser gratuitamentecopiado e distribuído. Comparar com free software,freeware, proprietary software, shareware.

public files ficheiros públicos s. m. Ficheiros semquaisquer restrições de acesso.

public folders pastas públicas s. f. Pastas cujoacesso é permitido num computador específico oupor um determinado utilizador num ambiente derede partilhada. Comparar com private folders.

public key chave pública s. f. Uma de duas chavesna encriptação por chave pública. O utilizadorcoloca esta chave à disposição do público, quepode utilizá-la para encriptar mensagens a enviarpara o utilizador e para desencriptar a assinaturadigital do utilizador. Ver também public keyencryption. Comparar com private key.

public key cryptography criptografia por chavepública s. f. Ver public key encryption.

public key encryption encriptação por chavepública s. f. Esquema assimétrico que utiliza umpar de chaves para a encriptação: a chave pública

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P

push

encripta os dados e uma chave secretacorrespondente desencripta-os. Para as assinaturasdigitais, o processo é o inverso: o remetente utilizaa chave secreta para criar um número electrónicoúnico que pode ser lido por qualquer pessoa quepossua a chave pública correspondente, a qualverifica se a mensagem é verdadeiramente doremetente. Ver também private key, public key.

public rights direitos públicos s. m. No contexto daInternet, é o limite imposto ao público para autilização (e colocação) de informação na Internet,nos termos do direito da propriedade intelectual.Ver também fair use, intellectual property, publicdomain, public-domain software.

puck s. m. Dispositivo apontador utilizado com umamesa gráfica. Um puck, que é frequentementeutilizado nas aplicações de engenharia, é umdispositivo parecido com o rato, com botões paraseleccionar itens ou escolher comandos e umasecção de plástico transparente, com cruzesimpressas e que prolonga uma das pontas.A intersecção das cruzes no puck aponta para uma

localização na mesa gráfica, que, por sua vez,é mapeada a uma localização específica no ecrã.Dado que as cruzes do puck se situam numasuperfície transparente, o utilizador podefacilmente esboçar um desenho colocando-o entrea mesa gráfica e o puck e movendo as cruzes porcima das linhas do desenho. Ver também graphicstablet, stylus.

pull v. Em redes e na Internet, é o processo de obterdados de um servidor. Comparar com push.

pull-down menu menu pendente s. m. Menu quecai de uma barra de menu e que permanecedisponível enquanto o utilizador o mantém aberto.Comparar com drop-down menu.

purge remover, eliminar, limpar v. Eliminarinformações antigas ou desnecessáriassistematicamente; fazer uma limpeza, por exemplo,de ficheiros.

push v. Em redes e na Internet, significa enviardados ou um programa a partir de um servidorpara um cliente, por iniciativa do servidor.Comparar com pull.

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QQBE s. f. Ver query by example.QIC 1. s. m. Sigla de quarter-inch cartridge

(cartucho de um quarto de polegada), umatecnologia de armazenamento utilizada emunidades de banda e cartuchos para cópias desegurança. Sendo um processo de cópia desegurança de dados em sistemas informáticos,o QIC representa um conjunto de normasinventadas para permitir a utilização de bandascom unidades de diferentes fabricantes. A normaQIC especifica o comprimento da banda, o númerode pistas de gravação e a capacidade magnética dorevestimento da banda, que, em conjunto,determinam a quantidade de informação que podeser escrita na banda. As unidades QIC-80,mais antigas, podem conter até 340 MB de dadoscomprimidos. As versões mais recentes podemconter mais de 1 GB de informação.2. s. f. Consórcio de fabricantes de bandas de umquarto de polegada. A Quarter-Inch CartridgeDrive Standards Inc. (QIC) estabelece normas paraa produção de bandas de um quarto de polegada;por exemplo, a QIC-40 e a QIC-80, concebidas parautilizar um controlador de unidades de disquetespara PC, designadas por “floppy tape standards.”

QoS s. f. Ver quality of service..qt Extensão utilizada para identificar ficheiros

multimédia que utilizam o formato QuickTime.Ver também QuickTime.

quadbit s. m. Conjunto de 4 bits que representauma de entre 16 combinações possíveis. Emcomunicações, os quadbits constituem uma formade aumentar a velocidade de transmissão atravésda codificação de 4 bits de cada vez, em vez de1 ou 2. Comparar com nibble.

quality assurance controlo de qualidade s. m.Sistema de procedimentos executados para

garantir que um determinado produto ou sistemaesteja em conformidade com as normasestabelecidas.

quality of service qualidade do serviço s. f.1. Em geral, é a capacidade de gestão de umsistema ou serviço; o intervalo de tempo entre opedido e a entrega de um produto ou serviço aocliente. 2. Em tecnologia de computadores, designao nível de produtividade garantido (velocidade detransferência de dados). Sigla: QoS.

quarter-inch cartridge s. m. Ver QIC.query consulta s. f. 1. Processo de extracção de dados

de uma base de dados e respectiva apresentação demodo a que possam ser utilizados. 2. Conjuntoespecífico de instruções, utilizado para extrairdeterminados dados de uma forma repetitiva.

query by example consulta por exemplo s. f.Linguagem de consulta de utilização simples,implementada em vários sistemas de gestão debases de dados relacionais. Utilizando a consulta“query by example”, o utilizador especifica camposa serem apresentados, ligações intertabelas ecritérios de obtenção directamente nosformulários apresentados no ecrã. Estesformulários constituem uma representaçãopictórica directa da estrutura da tabela e daestrutura de linhas que compõem a base de dados.Deste modo, a construção de uma consultatorna-se um simples procedimento de “marcação”,do ponto de vista do utilizador. Sigla: QBE.

query language linguagem de consulta s. f.Subconjunto da linguagem de manipulação dedados; especificamente, a parte que diz respeito àobtenção e à apresentação dos dados de uma basede dados. O termo é, por vezes, utilizado parareferir a totalidade da linguagem de manipulaçãode dados. Ver também data manipulation language.

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Q

question mark ponto de interrogação s. m. Em algunssistemas operativos e aplicações, é um carácteruniversal, frequentemente utilizado para representarqualquer outro carácter singular. O ponto de inter-rogação é um dos dois caracteres universais supor-tados pelos sistemas operativos MS-DOS, WindowsNT e OS/2. Ver também asterisk (definição 2).

QuickDraw s. m. No Apple Macintosh, é o grupo derotinas incorporado no sistema operativo quecontrola a apresentação de elementos gráficos etexto. As aplicações chamam o QuickDraw paraapresentações no ecrã.

QuickDraw 3-D s. m. Versão da bibliotecaQuickDraw do Macintosh que inclui rotinas para arealização de cálculos de gráficos 3D. Ver tambémQuickDraw.

quicksort ordenação rápida s. f. Algoritmo deordenação eficaz, cuja estratégia essencial consisteem “dividir para dominar”. Uma ordenação rápidacomeça por pesquisar um valor mediano na lista aser ordenada. Este valor, chamado pivô e é movidopara a sua posição definitiva na lista. Depois, todosos itens da lista cujos valores são inferiores aovalor do pivô são movidos para um lado da lista eos itens com valores superiores para o outro lado.

QWERTY keyboard

Cada lado resultante é ordenado sucessivamente damesma forma, até que a lista esteja totalmenteordenada. Ver também sort algorithm. Compararcom bubble sort, insertion sort, merge sort.

QuickTime s. m. Extensões multimédia para osoftware do Apple Macintosh System 7, tambémdisponível para o Windows. O QuickTime podesincronizar até 32 faixas de som, imagens de vídeoou MIDI ou outra saída de controlo.

quit1 s. m. 1. Comando FTP que instrui o servidor ainterromper a ligação actual com o cliente de querecebeu o comando. 2. Em muitas aplicações, é umcomando para sair do programa.

quit2 sair v. 1. Parar de uma forma adequada.2. Executar o encerramento normal de umprograma e devolver o controlo ao sistemaoperativo. Comparar com abort, bomb2, crash2

(definição 1), hang.QWERTY keyboard teclado QWERTY s. m.

Esquema de teclado cuja designação reflecte osseis caracteres localizados mais à esquerda naprimeira linha de caracteres alfabéticos – era oesquema padrão da maioria das máquinas deescrever e teclados de computador. Comparar comDvorak keyboard, ergonomic keyboard.

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RR&D I-D s. f. Sigla de research and development

(investigação e desenvolvimento).radio rádio s. m. 1. Ondas electromagnéticas com

comprimentos superiores a cerca de 0,3 mm.O rádio é utilizado para transmitir uma amplavariedade de sinais, utilizando vários intervalos defrequência e tipos de modulação, tais comodifusões em AM e FM, estações repetidoras demicroondas e difusões televisivas. Ver tambémhertz, radio frequency. 2. Sinais de áudiotransmitidos através da Internet, de qualidadecomparável aos sinais difundidos pelas estações derádio comerciais. Ver também Internet Talk Radio,MBONE, RealAudio.

radio button botão de opção s. m. Em interfacesgráficas de utilizador, é uma forma de seleccionaruma de várias opções agrupadas num conjunto,normalmente numa caixa de diálogo. Um botão deopção tem o aspecto de um pequeno círculo que,quando seleccionado, contém um círculo aindamais pequeno no seu interior, todo preenchido.Os botões de opção comportam-se como os botõesde selecção do aparelho de rádio de um carro.A selecção de um dos botões origina a anulação dobotão previamente seleccionado, de modo queapenas uma das opções pode estar seleccionada decada vez. Comparar com check box.

radio clock relógio-rádio s. m. Dispositivo querecebe uma difusão com um sinal de hora padrão.Os relógios-rádio são utilizados na comunicaçãoem rede, para sincronizar o relógio do hardware dosistema anfitrião com o formato UTC (tempouniversal coordenado), em conformidade com oNTP (Network Time Protocol). Ver também NTP,Universal Time Coordinate.

radio frequency frequência de rádio s. f.Abreviatura: RF. Parte do espectro

electromagnético com frequências entre 3 kHz e300 GHz (comprimentos de onda entre 30 km e0,3 mm). Ver também radio (definição 1).

radio frequency interference interferência defrequência de rádio s. f. Ver RFI.

radiosity radiosidade s. f. Método utilizado emprogramas gráficos informáticos na composiçãode imagens realísticas e de qualidade fotográfica.A radiosidade é baseada na divisão de umaimagem em pequenos polígonos ou patches, paracálculo da iluminação global emitida por fontes deluz e reflectida pelas superfícies. Ao contrário dorastreio dos raios luminosos, o qual segue os raiosde luz entre a respectiva fonte e o objectoiluminado, a radiosidade tem a ver com a luzemitida pela fonte de luz e a luz reflectida portodos os objectos da imagem – isto é, a radiosidadetem em consideração a fonte de iluminação (como,por exemplo, as lâmpadas) e também os efeitosdessa iluminação, à medida que é absorvida ereflectida por todos os objectos da “imagem.” Vertambém form factor. Comparar ray tracing.

RADSL s. f. Ver rate-adaptive asymmetric digitalsubscriber line.

rag irregularidade s. f. Desigualdade ao longo deuma ou de ambas as margens de um conjuntode linhas de texto numa página impressa.A irregularidade é o oposto de justificado, em queuma ou ambas as margens do texto formam umalinha direita na vertical. Ver também justify, raggedleft, ragged right.

ragged left irregular à esquerda adj. Relativo àslinhas de texto cujas extremidades da esquerdanão se encontram verticalmente alinhadas,formando uma margem irregular. O texto podeestar justificado à direita e ter uma margemesquerda irregular. O texto irregular à esquerda é

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utilizado escassas vezes – normalmente, para criarum efeito visual nos anúncios. Ver também rag,right justification.

ragged right irregular à direita adj. Relativo àslinhas de texto cujas extremidades da direita nãose encontram verticalmente alinhadas, formandouma margem irregular. As cartas e outrosdocumentos de processamento de texto costumamestar justificados à esquerda, com a margemdireita irregular. Ver também left justification, rag.

RAID s. m. Sigla de redundant array of independentdisks (conjunto redundante de discosindependentes) – anteriormente designado porredundant array of inexpensive disks (conjuntoredundante de discos baratos). Método dearmazenamento em que os dados, em conjuntocom a informação utilizada para a correcção deerros, são distribuídos por duas ou mais unidadesde disco rígido, por forma a melhorar odesempenho e a fiabilidade. O conjunto de discosrígidos é gerido por um software de gestão e porum controlador de disco, o qual gere a correcçãodos erros. O RAID é geralmente utilizado nosservidores de rede. Ver também disk controller,hard disk, server (definição 1).

RAID array conjunto RAID s. m. Ver RAID.RAM s. f. Sigla de random access memory

(memória de acesso aleatório). Memória baseadaem chips semicondutores, que permite a leitura e aescrita por parte da CPU ou de outros dispositivosde hardware. O acesso às localizações dearmazenamento pode ser efectuado por qualquerordem. Os vários tipos de memória ROM suportamum acesso aleatório, mas não permitem agravação. O termo RAM, porém, refere-segeralmente à memória volátil que possibilita tantoa escrita como a leitura. Comparar com core,EPROM, flash memory, PROM, ROM (definição 2).

RAM cache cache de RAM s. f. Memória cacheutilizada pelo sistema para armazenar e obterdados da RAM. Os segmentos de dados aos quaisse acede com mais frequência podem serarmazenados na cache, para possibilitar um acessomais rápido do que o proporcionado pelos

dispositivos de armazenamento secundário, comoos discos. Ver também cache, RAM.

RAM card placa de RAM s. f. Placa de circuito quecontém a memória RAM e a lógica de interfacenecessária para descodificar endereços dememória.

RAM cartridge cartucho de RAM s. m. Ver memorycartridge.

RAM chip chip de RAM s. m. Dispositivo dearmazenamento semicondutor. Os chips de RAMpodem ser de memória dinâmica ou estática.Ver também dynamic RAM, RAM, static RAM.

RAM compression compressão da RAM s. f.Tecnologia desenvolvida para resolver o problemado esgotamento da memória global que ocorre noWindows 3.x. O facto de se comprimir o conteúdohabitual da RAM pode reduzir a necessidade de osistema ler ou escrever na memória virtual(baseada em disco rígido), podendo, portanto,acelerar o sistema, dado que a memória virtualé muito mais lenta do que a RAM física. Devido àredução de preços da RAM e à introdução doWindows 95 e Windows NT, que gerem a RAM deuma forma mais eficiente, a compressão da RAMé normalmente utilizada apenas nos PC maisantigos. Ver também compression, RAM, Windows.

RAMDAC s. m. Sigla de random access memorydigital-to-analog converter (conversor digital paraanalógico da memória de acesso aleatório). Chipincorporado em algumas placas de vídeo VGA eSVGA, que traduz a representação digital de umpixel na informação analógica que o monitornecessita para poder apresentá-lo. Em geral, o chipRAMDAC melhora o desempenho global do vídeo.Ver também SVGA, VGA.

RAM disk disco RAM s. m. Unidade de discosimulada, cujos dados estão, na realidade,armazenados na memória RAM. Um programaespecial permite ao sistema operativo ler odispositivo simulado e gravar nele como se fosseuma unidade de disco. Os discos RAM sãoextremamente rápidos, mas requerem a utilizaçãoexclusiva de parte da memória do sistema. Alémdisso, os discos RAM costumam utilizar memória

RAM disk

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volátil, de modo que os dados armazenados nessesdiscos desaparecem quando a corrente é desligada.Muitos computadores portáteis proporcionamdiscos RAM que utilizam uma RAM de CMOS,alimentada por bateria para evitar este problema.Ver também CMOS RAM.

RAM refresh actualização da RAM s. f. Ver refresh(definição 2).

RAM-resident residente na RAM adj. Vermemory-resident.

RAM-resident program programa residente naRAM s. m. Ver TSR.

random access acesso aleatório s. m. Capacidadede um computador para localizar e acederdirectamente a uma determinada localização dearmazenamento, sem ter de procurarsequencialmente a partir da primeira localização.Um equivalente em termos humanos seria acapacidade para localizar um determinadoendereço num livro de endereços, sem ter deprocurar sequencialmente, passando por todos osendereços. A memória semicondutora docomputador (tanto a RAM como a ROM) ofereceacesso aleatório. Determinados tipos de ficheiroarmazenados em disco com alguns sistemasoperativos também permitem o acesso aleatório.Estes ficheiros são mais apropriados para os dadosem que cada registo não tem qualquer relaçãointrínseca com o que se encontra fisicamente antesou depois, como numa lista de clientes ou numinventário. Também designado por acesso directo.Ver também RAM, ROM. Comparar com sequentialaccess.

random access memory memória de acessoaleatório s. f. Ver RAM.

random noise ruído aleatório s. m. Sinal em quenão existe qualquer relação entre a amplitude e otempo e em que muitas frequências ocorremaleatoriamente, sem qualquer padrão ouprevisibilidade.

range intervalo s. m. Numa folha de cálculo, é umbloco de células seleccionado com o intuito dereceber um tratamento igual. Um intervalo decélulas pode estender-se ao longo de uma linha,

coluna ou ambas, mas todas as células do intervalotêm de ser contíguas, partilhando pelo menos umlimite comum. Os intervalos permitem aoutilizador afectar várias células de cada vez comum único comando – por exemplo, formatá-las deforma idêntica, introduzir os mesmos dados emtodas ou seleccioná-las e incorporá-las numafórmula.

RARP s. m. Sigla de Reverse Address ResolutionProtocol (protocolo de resolução de endereçoinvertido). Protocolo TCP/IP utilizado paradeterminar o endereço IP de um nó numa redelocal ligada à Internet, quando apenas se conhece oendereço do hardware. Apesar de o RARP se referirapenas à localização do endereço IP e de o ARP sereferir tecnicamente ao procedimento inverso,o ARP é muitas vezes utilizado com ambos ossignificados. Ver também ARP, IP address, TCP/IP.

RAS s. m. Ver remote access server, Remote AccessService.

raster s. m. Padrão rectangular de linhas; nummonitor, as linhas de pesquisa horizontais deramorigem ao termo raster scan.

raster display monitor raster s. m. Monitor de vídeo(em geral, um CRT) que apresenta uma imagem noecrã como uma série de linhas horizontais de cimaa baixo. Cada linha de pesquisa consiste em pixelsque podem ser individualmente iluminados ecoloridos. Os ecrãs dos televisores e da maioria dosmonitores de computadores são do tipo raster. Vertambém CRT, pixel. Comparar com vector display.

raster graphics s. m. Método de criação de gráficosque trata uma imagem como uma colecção depequenos pontos (pixels), controlados de formaindependente e dispostos em linhas e colunas.Comparar com vector graphics.

raster image imagem raster s. f. Imagemapresentada no ecrã, formada a partir de padrõesde claro e escuro ou de pixels com diversas coresnuma matriz rectangular. Ver também rastergraphics.

raster image processor processador de imagemraster s. m. Dispositivo, constituído por hardware esoftware, que converte gráficos vectoriais ou texto

RAM refresh

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numa imagem raster (de mapa de bits). Os proces-sadores de imagens raster, utilizados em impres-soras de página e em plotters electrostáticos,calculam o valor do brilho e da cor de cada pixel,de modo que o padrão resultante recria os gráficosvectoriais e o texto originalmente descritos. Sigla:RIP.

rasterization s. f. Conversão de gráficos vectoriaisem imagens equivalentes, compostas por padrõesde pixels que podem ser armazenados emanipulados como conjuntos de bits. Ver tambémpixel, vector graphics.

raster-scan display monitor raster-scan s. m. Verraster display.

rate-adaptive asymmetric digital subscriber linelinha de ligação digital assimétrica de taxaadaptável s. f. Versão flexível e de alta velocidadeda ADSLA (asymmetric digital subscriber line,linha de ligação digital assimétrica) que é capazde ajustar a velocidade de transmissão (largurade banda) com base na qualidade do sinal ecomprimento da linha de transmissão. Avelocidadede transmissão é ajustada em conformidade,à medida que a qualidade do sinal aumenta oudiminui enquanto a linha de transmissão está a serutilizada. Sigla: RADSL. Ver também asymmetricdigital subscriber line, digital subscriber line,xDSL.

raw data dados em bruto s. m. 1. Dados nãoprocessados, normalmente sem formatação, comoum fluxo de bits que não tenha sido filtradorelativamente a comandos ou caracteres especiais.2. Informações recolhidas mas não avaliadas.

ray tracing seguimento dos raios luminosos s. m.Método avançado de produzir gráficos decomputador de alta qualidade. O seguimento dosraios luminosos calcula a cor e a intensidade decada pixel numa imagem, pelo facto de seguir osraios de luz no sentido inverso, determinando aforma como foram afectados pelo caminho, desdeuma fonte de luz definida que ilumina os objectosna imagem. O seguimento dos raios luminososrequer uma capacidade de processamento bastanteelevada, uma vez que o computador tem de ser

responsável pela reflexão, refracção e absorção dosraios individuais, bem como pelo brilho, nível detransparência e reflexividade de cada objecto e dasposições do visualizador e da fonte de luz.

RCA connector conector RCA s. m. Conector que seutiliza para ligar dispositivos de rádio e de som,como o equipamento estéreo ou um monitor devídeo composto, à placa de vídeo do computador.Comparar com phono connector.

RDBMS SGBDR s. m. Sigla de relational databasemanagement system (sistema de gestão de basesde dados relacionais). Ver relational database.

RDF s. f. Ver Resource Description Framework.read1 leitura s. f. Acção que permite transferir

dados de uma origem de entrada para a memóriado computador ou da memória para a CPU.Comparar com write1.

read2 ler v. Transferir dados de uma origemexterna, como um disco ou teclado, para amemória ou da memória para a CPU. Compararcom write2.

read error erro de leitura s. m. Erro que ocorre nocomputador durante o processo de obtenção deinformação do armazenamento ou de outra origemde entrada. Comparar com write error.

README ficheiro LEIA-ME s. m. Ficheiro quecontém informações úteis de que o utilizador podenecessitar e que podem não vir incluídas nadocumentação. Os ficheiros LEIA-ME sãocolocados em disco no formato de texto simples(sem quaisquer caracteres estranhos ouespecíficos de algum programa), de modo apoderem ser facilmente lidos por diversosprogramas de processamento de texto.

read notification aviso de leitura s. m.Funcionalidade do correio electrónico que avisa oremetente de que uma determinada mensagem foilida pelo destinatário.

read-only só de leitura adj. Que pode ser obtido(lido) mas não alterado (escrito). Um ficheiro oudocumento só de leitura pode ser apresentado ouimpresso, mas não pode ser alterado de formaalguma; a memória só de leitura (ROM) contémprogramas que não podem ser alterados; um meio

read-only

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de armazenamento só de leitura, como é o caso doCD-ROM, pode ser reproduzido, mas não pode serutilizado para gravar dados. Comparar com read//write.

read-only attribute atributo só de leitura s. m.No Windows e no OS/2, é um atributo de ficheiro,armazenado com o directório, que indica se oficheiro pode ou não ser alterado ou apagado.Quando o atributo só de leitura está desactivado,o ficheiro pode ser modificado ou eliminado;quando está activado, o ficheiro só pode serapresentado.

read-only memory memória só de leitura s. f.Ver ROM.

read-only terminal terminal só de leitura s. m.Ver RO terminal.

read/write de leitura/escrita adj. Abreviatura: R/W.Que pode ser lido e no qual se pode gravar dados.Comparar com read-only.

read/write channel canal de leitura/escrita s. m.Ver input/output channel.

read/write head cabeça de leitura/escrita s. f.Ver head.

read/write memory memória de leitura/escrita s. f.Memória que permite a leitura dos dados nelacontidos e na qual se pode escrever (modificar)dados. A memória RAM semicondutora e o núcleoda memória são normalmente sistemas dememória de leitura/escrita. Comparar com ROM(definição 2).

RealAudio s. m. Software da Web que transmitequalquer som previamente gravado ou em directopara um cliente, como um Web browser,descomprimindo-o instantaneamente, de modo aque possa ser reproduzido para o utilizador dobrowser em tempo real.

real mode modo real s. m. Modo de operação dafamília de microprocessadores Intel 80x86.No modo real, o processador pode executar apenasum programa de cada vez. Pode aceder a 1 MB dememória no máximo, mas tem livre acesso àmemória do sistema e aos dispositivos de entrada//saída. O modo real é o único modo viável noprocessador 8086 e o único modo de operação

suportado pelo MS-DOS. Em contraste com ele,o modo protegido disponibilizado pelosmicroprocessadores 80286 e mais recentesproporciona a gestão e a protecção da memórianecessárias para os ambientes multitarefas, como oWindows. Comparar com protected mode, virtualreal mode.

Real Soon Now muito em breve adv. Em breve, masnão se espera que seja imediatamente. Podedizer-se, por exemplo, que um programa comercialterá uma funcionalidade pretendida “muito embreve” (Real Soon Now) quando há já váriasversões que o fabricante está consciente danecessidade dessa funcionalidade mas nada temfeito por isso. Sigla: RSN.

real storage armazenamento real s. m. Quantidadede memória RAM num sistema, por oposição àmemória virtual. Também designado por memóriafísica, armazenamento físico. Ver também virtualmemory.

real-time em tempo real adv. Relativamente a umperíodo de tempo imposto por limitações externas.As operações em tempo real são aquelas em que asactividades do computador correspondem àpercepção humana do tempo ou aquelas em que asoperações do computador ocorrem à mesmavelocidade que um processo físico ou externo.As operações em tempo real são típicas dossistemas de orientação de aeronaves, dos sistemasde processamento de transacções e de outras áreasem que um computador tem de responder asituações à medida que elas vão ocorrendo.

real-time animation animação em tempo real s. f.Animação de computador em que as imagens sãocalculadas e actualizadas no ecrã à mesmavelocidade com que os objectos simulados sepoderão movimentar no mundo real. A animaçãoem tempo real permite um envolvimento dinâmicopor parte do utilizador, porque o computador podeaceitar e incorporar toques de tecla oumovimentos do controlador à medida que desenhaa imagem seguinte na sequência de animação.Os jogos do tipo do Arcade utilizam a animaçãoem tempo real para traduzir instruções de jogo em

read-only attribute

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acções no ecrã. Pelo contrário, na animação emtempo virtual, os fotogramas das imagens sãoprimeiro calculados e armazenados e, depois,reproduzidos a uma velocidade mais elevada parasimularem um movimento mais uniforme. Vertambém animation.

real-time clock relógio de tempo real s. m. Ver clock(definição 2).

real-time conferencing conferência em tempo reals. f. Ver teleconferencing.

Real-Time Control Protocol Protocolo de controloem tempo real s. m. Protocolo de transportedimensionável que funciona com o Real-TimeProtocol (RTP, protocolo em tempo real) paramonitorizar transmissões em tempo real paramúltiplos participantes numa rede – por exemplo,durante uma videoconferência. O protocolo decontrolo em tempo real, ou RTCP, transmitepacotes de informações de controlo em intervalosregulares e é utilizado para determinar a qualidadeda informação entregue aos destinatários. Sigla:RTCP. Ver também Real-Time Protocol, Real-TimeStreaming Protocol, Resource Reservation SetupProtocol.

Real-Time Protocol Protocolo em tempo real s. m.Protocolo de transporte de rede padrão naInternet, utilizado para transmitir dados em temporeal, incluindo áudio e vídeo. O protocolo emtempo real ou RTP, funciona com os serviçosunicast (um único remetente, um únicodestinatário) e multicast (um único remetente,múltiplos destinatários). O RTP é normalmenteutilizado em conjunto com o Real-Time ControlProtocol (RTCP, protocolo de controlo em temporeal), o qual monitoriza a transmissão. Sigla: RTP.Ver também Real-Time Control Protocol, Real-TimeStreaming Protocol, stream.

Real-Time Streaming Protocol Protocolo detransmissão contínua em tempo real s. m. Protocolode controlo para a transmissão de dados multi-média em redes IP (Internet Protocol). O protocolode transmissão contínua em tempo real ou RTSP,foi desenvolvido pela Columbia University,Progressive Networks e pela Netscape, tendo sido

submetida como proposta normativa para a IETF(Internet Engineering Task Force). O RTSP foiconcebido para transmitir áudio e vídeo em temporeal, ao vivo ou armazenado, de uma forma maiseficiente através de uma rede. Pode ser utilizadopara grupos de destinatários ou para entregas apedido para um único destinatário. Sigla: RTSP. Vertambém Advanced Streaming Format, Real-TimeProtocol, Resource Reservation Setup Protocol,stream.

real-time system sistema em tempo real s. m.Sistema de computador e/ou de software que reageaos acontecimentos antes de eles se tornaremobsoletos. Por exemplo, os sistemas que impedema colisão dos aviões têm de processar a entrada doradar, detectar uma possível colisão e avisar oscontroladores do tráfego aéreo ou os pilotosenquanto ainda houver tempo para reagir.

reboot reiniciar v. Reiniciar um computadorcarregando novamente o sistema operativo. Vertambém boot2, cold boot, warm boot.

receipt notification aviso de recepção s. m.Funcionalidade do correio electrónico que avisa oremetente de que uma determinada mensagem foirecebida pelo destinatário.

receive receber v. Aceitar dados provenientes de umsistema de comunicação externo, como uma redelocal ou uma linha telefónica, e armazená-los sob aforma de ficheiro.

Receive Data RXD s. m. Ver RXD.rec. newsgroups newsgroups rec. s. m. Newsgroups

da Usenet que fazem parte da hierarquia rec., queutilizam o prefixo rec. nos respectivos nomes e quese dedicam aos debates sobre actividadesrecreativas, passatempos e actividades artísticas.Ver também newsgroup, traditional newsgrouphierarchy, Usenet.

record1 registo s. m. Estrutura de dados querepresenta um conjunto de campos (elementos),cada qual com o seu próprio nome e tipo.Os elementos de um registo representam diferentestipos de informação e o acesso a essa informação éefectuado através do nome. Pode aceder-se a umregisto como uma unidade colectiva de elementos

record

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ou pode aceder-se aos elementos individualmente.Ver também data structure, type1 (definição 1).

record2 registar v. Reter informação, normalmentenum ficheiro.

record format formato do registo s. m. Ver recordstructure.

record layout esquema do registo s. m. Organizaçãodos campos de dados existentes num registo.

record length comprimento do registo s. m.Quantidade de espaço de armazenamentonecessário para conter um registo, normalmentefornecido em bytes.

record locking bloqueio de registos s. m. Estratégiaempregue no processamento distribuído e outrassituações de múltiplos utilizadores, para evitar quevários utilizadores possam escrever dados numregisto ao mesmo tempo.

record number número do registo s. m. Número deidentificação único atribuído a um registo numabase de dados. Um número de registo podeidentificar um registo existente através da suaposição ou pode ser atribuído ao registo paraservir como chave.

record structure estrutura do registo s. f. Listaordenada dos campos que compõem um registo,além da definição do domínio (valores aceitáveis)de cada campo.

recover recuperar v. 1. Regressar a uma condiçãoestável após a ocorrência de um erro. O programarecupera do erro, estabilizando-se e retomando aexecução das instruções, sem qualquerintervenção do utilizador. 2. Regressar a umacondição estável. Pode ser possível ao utilizadorrecuperar dados perdidos ou danificadosutilizando um programa para procurar e resgatarquaisquer informações que ainda permaneçam emarmazenamento.

recoverable error erro recuperável s. m. Erro quepode ser gerido com êxito pelo software. Porexemplo, se o utilizador introduz um númeroquando é necessária uma letra, o programa podesimplesmente apresentar uma mensagem de erro esolicitar ao utilizador que repita a acçãocorrectamente.

recovery recuperação s. f. Processo de restauraçãode dados perdidos ou reconciliação de dados emconflito ou erróneos, após uma falha do sistema.A recuperação é frequentemente concretizada pelautilização de uma cópia de segurança em disco oufita e de registos de sistema. Ver também backup.

red-green-blue RGB s. m. Ver RGB.redirection redireccionamento s. m. Processo de

escrita ou leitura de um ficheiro ou dispositivodiferente daquele que seria normalmente o alvoou a origem. Por exemplo, o comando do MS-DOSou do OS/2 dir >prn redirecciona uma listagem dedirectório do ecrã para a impressora.

redlining registo de alterações s. m. Funcionalidadede uma aplicação de processamento de texto queassinala alterações, adições ou eliminações efec-tuadas num documento por um co-autor ou editor.A finalidade do registo de alterações consiste emproduzir um registo das alterações efectuadas numdocumento durante o seu desenvolvimento.

redraw redesenho s. m. Ver refresh (definição 1).reduce reduzir v. Numa interface gráfica de

utilizador, significa diminuir o tamanho de umajanela. O utilizador pode reduzir uma janelaclicando no botão apropriado da barra de título ouclicando com o rato sobre o limite da janela earrastando o limite na direcção do centro da janela.Ver também maximize, minimize.

reduced instruction set computing RISC s. m.Ver RISC.

redundancy check verificação de redundância s. f.Ver CRC.

refactoring recondicionamento s. m. Processo deoptimização em programação orientada porobjectos, que permite melhorar a concepção ou aestrutura de um programa sem alterar a respectivafuncionalidade. O objectivo do recondicionamentoé tornar o programa mais claro e fácil de sertrabalhado – em parte, pela remoção de comporta-mentos duplicados ou abstractos e melhorando ahierarquia de classes – e melhorar aextensibilidade e reutilização do código existente.

reflective liquid-crystal display monitor de cristallíquido reflexivo s. m. Monitor de cristal líquido

record

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R

que não dispõe de luz de fundo para melhorar alegibilidade, dependendo da luz ambiente reflexiva,o que dificulta a leitura em ambientes luminosos,como os ambientes ao ar livre. Também designadopor LCD reflexivo.

reformat reformatar v. 1. Numa aplicação, significamodificar o aspecto de um documento, alterandodetalhes estilísticos, como o tipo de letra,o esquema, o tipo de avanço e o alinhamento.2. No armazenamento de dados, significa prepararpara reutilização um disco que já contenhaprogramas ou dados, destruindo efectivamente oconteúdo existente.

refresh actualizar v. 1. Redesenhar um ecrã aintervalos frequentes, mesmo que a imagem não sealtere, por forma a manter os pontos de fósforoirradiados. 2. Recarregar os chips de RAMdinâmica (DRAM), de modo a que possamcontinuar a reter a informação neles armazenada.Os circuitos da placa da memória realizam estafunção automaticamente.

refresh rate taxa de actualização s. f. Relativamenteao hardware de vídeo, é a frequência com que oecrã inteiro é redesenhado, por forma a manteruma imagem constante e sem cintilação. Nos ecrãsdos televisores e nos monitores raster-scan, a taxade actualização ronda as 60 vezes por segundo.

regenerate regenerar v. Ver rewrite.register registo s. m. Conjunto de bits de memória

de alta velocidade, num microprocessador ou outrodispositivo electrónico, utilizado para conter dadospara uma determinada finalidade. Por exemplo,o registo AX num processador Intel 80x86 é oregisto que contém os resultados de operaçõesaritméticas.

registration registo s. m. Processo que permitealinhar elementos de uma forma precisa ousobrepor camadas num documento ou imagemgráfica, de modo a que tudo seja impresso naposição relativa correcta. Ver também registrationmarks.

registration marks marcas de registo s. f. Marcascolocadas numa página, de modo a que, naimpressão, os elementos ou as camadas de umdocumento possam ficar correctamente dispostos

uns em relação aos outros. Cada elemento contémas suas próprias marcas de registo; quando asmarcas são sobrepostas de uma forma precisa,os elementos ficam correctamente posicionados.

Registry ou registry Registo ou registo s. m. Basede dados hierárquica central do Windows 95 eWindows NT utilizada para armazenarinformações necessárias à configuração do sistemapara um ou mais utilizadores, aplicações edispositivos de hardware. O Registo contéminformações que o sistema operativo estáconstantemente a consultar, como seja o perfil decada utilizador, as aplicações que estão instaladas eo tipo de documento que cada uma pode criar,o hardware que existe no sistema e as portas queestão ocupadas. O Registo substitui a maior partedos ficheiros de texto .ini utilizados no Windows3.x e dos ficheiros de configuração do MS-DOS,como o AUTOEXEC.BAT e o CONFIG.SYS. Tambémdesignado por Registo do Sistema. Ver tambémhierarchical database, .ini, input/output port.

relation relação s. f. Tabela de base de dadoscomposta por atributos (característicasindividuais, como o nome ou o endereço, quecorrespondem às colunas de uma tabela) e tuplos(valores de atributos que descrevem determinadasentidades, como clientes, por exemplo, e quecorrespondem às linhas de uma tabela). Numarelação, cada tuplo tem de ser único e não podeestar ordenado. Se se pretende aplicar a teoriarelacional, cada atributo tem de ser um valorsimples, em vez de uma estrutura como umamatriz ou um registo. Diz-se que uma relação estánormalizada ou pertence à primeira forma normalquando todos os atributos apenas podem servalores simples. Ver também normal form, table(definição 1), tuple.

relational database base de dados relacional s. f.Base de dados ou sistema de gestão de bases dedados que armazena informação em tabelas –linhas e colunas de dados – e realiza pesquisasutilizando os dados em colunas especificadas deuma determinada tabela para localizar outrosdados noutra tabela. Numa base de dadosrelacional, as linhas de uma tabela representam

relational database

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registos (conjuntos de dados sobre itensindividuais) e as colunas representam campos.Na realização de pesquisas, a base de dados faz acorrespondência entre os dados de um campo deuma determinada tabela e os dados de um campocorrespondente de outra tabela, por forma aproduzir uma terceira tabela que combine osdados especificados de ambas as tabelas. Porexemplo, se uma tabela contém os camposID-FUNCIONÁRIO, APELIDO, NOME eDATA-CONTRATAÇÃO e outra contém os camposDEPT, ID-FUNCIONÁRIO e SALÁRIO, uma base dedados relacional pode fazer a correspondênciaentre os campos ID-FUNCIONÁRIO de ambas astabelas, por forma a obter determinadasinformações, como, por exemplo, os nomes detodos os funcionários que recebem umdeterminado salário. Os produtos de base de dadospara microcomputadores são normalmente do tiporelacional. Comparar com flat-file database.

relational database management system sistemade gestão de bases de dados relacionais s. m. Verrelational database.

relational expression expressão relacional s. f.Expressão que utiliza um operador relacional,como menor que (<) ou maior que (>), paracomparar duas ou mais expressões. Uma expressãorelacional resulta num valor booleano (verdadeiroou falso). Ver também Boolean, relational operator.

relational model modelo relacional s. m. Modelo dedados em que os dados estão organizados porrelações (tabelas). Este é o modelo implementadona maioria dos sistemas de gestão de bases dedados modernos. Ver também relation.

relational operator operador relacional s. m.Operador utilizado para comparar dois (ou mais)valores ou expressões. Os operadores relacionaismais utilizados são maior que (>), igual (=),menor que (<), diferente de (<>), maior ou igual(>=) e menor ou igual (<=). Ver tambémrelational expression.

relational structure estrutura relacional s. f.Organização dos registos utilizada naimplementação de um modelo relacional.

relative path caminho relativo s. m. Caminho queestá implícito no directório actual. Quando umutilizador introduz um comando referente a umficheiro e não introduz a totalidade do nome docaminho, o directório actual torna-se o caminhorelativo do ficheiro em causa. Comparar com full path.

relative pointing device dispositivo apontadorrelativo s. m. Dispositivo de controlo do cursor,como um rato ou uma esfera rolante, em que omovimento de um cursor no ecrã está associadoao movimento do dispositivo, mas não à posiçãodo dispositivo. Por exemplo, se o utilizador levantao rato e volta a pousá-lo noutra localização nasecretária, a posição do cursor no ecrã não muda,porque não foi detectado qualquer movimento(deslizamento). Quando o utilizador desliza o ratonovamente, o cursor move-se, reflectindo omovimento do rato na superfície da secretária.Comparar com absolute pointing device.

relative URL URL relativo s. m. Forma abreviada derelative uniform resource locator (localizadorrelativo uniforme de recursos). Forma de URL emque o domínio e alguns ou todos os nomes dedirectório são omitidos, deixando apenas o nome ea extensão do documento (e talvez uma listaparcial de nomes de directório). O ficheiroindicado encontra-se numa localização relativa aonome de caminho do documento actual. Sigla:RELURL. Ver também extension (definição 1), URL.

relay relé s. m. Comutador activado por um sinaleléctrico. Um relé permite que um sinal sejacontrolado, sem necessidade de qualquerintervenção humana para que seja encaminhadopara o ponto de controlo, permitindo, também, queum sinal de potência relativamente baixa possacontrolar um sinal de alta potência.

release1 versão s. f. 1. Determinada versão de umproduto de software, muitas vezes associada àedição mais recente. Algumas empresas utilizam otermo em inglês, como parte integrante do nomedo produto (como em Lotus 1-2-3 Release 2.2).2. Versão de um produto que se encontradisponível em termos de distribuição geral.Comparar com beta2.

relational database management system

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R

release2 1. libertar v. Conceder o controlo de umbloco de memória, dispositivo ou outro recurso dosistema ao sistema operativo. 2. disponibilizar,lançar v. Tornar um produto oficialmentedisponível no mercado.

reliability fiabilidade s. f. Refere-se àsprobabilidades de um sistema de computador oudispositivo continuar a funcionar durante umdeterminado período de tempo e em condiçõesespecíficas. A fiabilidade é medida de acordo comdiferentes índices de desempenho. Por exemplo,a fiabilidade de um disco rígido é muitas vezesfornecida em termos do tempo médio entre falhas(MTBF), o tempo médio durante o qual se podeesperar que o disco funcione sem falhas. Vertambém MTBF, MTTR.

reload recarregar v. 1. Carregar novamente umprograma na memória a partir de um dispositivode armazenamento para poder executá-lo, porqueo sistema bloqueou ou porque a operação doprograma foi de alguma forma interrompida.2. Obter uma nova cópia da página Webactualmente visível num Web browser.

RELURL s. m. Ver relative URL.remote remoto adj. Que não se encontra nas

proximidades, como um computador ou outrodispositivo localizado noutro local (sala, edifícioou cidade) e acessível através de uma ligação oucabo de comunicação.

remote access acesso remoto s. m. Utilização de umcomputador remoto.

remote access server servidor de acesso remotos. m. Sistema anfitrião numa rede local, equipadocom modems para permitir aos utilizadores fazer aligação à rede através de linhas telefónicas. Sigla:RAS.

Remote Access Service s. m. Software paraWindows que permite ao utilizador obter o acessoremoto ao servidor da rede através de um modem.Sigla: RAS. Ver também remote access.

remote administration administração remota s. f.Desempenho de tarefas relacionadas com aadministração do sistema através do acesso apartir de outro computador na rede.

remote communications comunicações remotass. f. Interacção com um computador remoto atravésde uma ligação telefónica ou outra linha decomunicação.

remote computer system sistema de computadorremoto s. m. Ver remote system.

remote login início de sessão remoto s. m. Acçãoque permite iniciar a sessão num computador apartir de uma localização distante através de umaligação de comunicação de dados entre ocomputador distante e o computador do utilizador.Após o início de sessão remoto, o computador doutilizador comporta-se como um terminal ligadoao sistema remoto. Na Internet, o início de sessãoremoto é realizado sobretudo através do rlogin edo telnet. Ver também logon, rlogin1, telnet1.

remote system sistema remoto s. m. Computadorou rede ao qual o utilizador está a aceder atravésde um modem. Comparar com remote terminal.

remote terminal terminal remoto s. m. Terminalsituado num local distante do computador ao qualele se encontra ligado. Os terminais remotosdependem dos modems e das linhas telefónicaspara comunicar com o sistema anfitrião. Compararcom remote system.

removable disk disco amovível s. m. Disco quepode ser removido de uma unidade de disco. Asdisquetes são amovíveis, mas os discos rígidos nãocostumam sê-lo. Também designado por discosubstituível. Ver também floppy disk.

rename s. m. Comando utilizado na maioria dosclientes FTP, além de muitos outros sistemas, quepermite ao utilizador atribuir outro nome a umficheiro.

rename mudar o nome v. Dar novo nome a umficheiro ou pasta.

render gerar v. Produzir uma imagem gráfica apartir de um ficheiro de dados num dispositivo desaída, como um monitor de vídeo ou umaimpressora.

rendering atribuição de cor s. f. Criação de umaimagem que contém modelos geométricosutilizando cores e sombreados para dar à imagemum aspecto realista. Fazendo parte, normalmente,

rendering

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de um pacote de criação geométrica de modelos,como é o caso de um programa CAD, a atribuiçãode cor utiliza a matemática para calcular os realces,sombreados e variações de cor que uma fonte deluz é capaz de produzir num objecto. Ver tambémray tracing.

repaginate repaginar v. Recalcular as quebras depágina num documento.

repeat key tecla de repetição s. f. Em algunsteclados, é uma tecla que deve manter-se premidaao mesmo tempo que se prime outra, por forma aprovocar o envio repetido do código do caráctercorrespondente à segunda tecla. Porém, na maioriados teclados, a tecla de repetição torna-sedesnecessária, uma vez que as teclas repetemautomaticamente quando se mantém a pressão pormais tempo do que é normal. Comparar comtypematic.

repetitive strain injury lesão por esforços repetidoss. f. Danos causados nos tendões, ligamentos enervos devido aos efeitos cumulativos demovimentos repetitivos e prolongados na execuçãode uma actividade profissional. As lesões poresforços repetidos são cada vez mais frequentesnos funcionários de escritório que passam horas afio a escrever em estações de trabalho computado-rizadas desprovidas de elementos de protecção,como os suportes para os pulsos. Sigla: RSI. Vertambém carpal tunnel syndrome, wrist support.

replace substituir v. Colocar novos dados por cimade outros, normalmente após a realização deuma procura pelos dados a serem substituídos.As aplicações baseadas em texto, como osprocessadores de texto, costumam incluircomandos de procura e substituição. Ver tambémsearch1, search and replace.

replication replicação s. f. Num sistema de gestãode bases de dados distribuídas, é o processo quepermite copiar a base de dados (ou partes dela)para outras zonas da rede. A replicação permite asincronização entre os vários sistemas de bases dedados distribuídas. Ver também distributeddatabase, distributed database managementsystem.

report generator gerador de relatórios s. m.Aplicação que normalmente faz parte de umprograma de gestão de bases de dados e que utilizaum “formulário” de relatório criado pelo utilizadorpara esquematizar e imprimir o conteúdo de umabase de dados. O gerador de relatórios é utilizadopara seleccionar campos de registo específicos ouintervalos de registos, por forma a tornar a saídaatraente, bem como para especificar característicascomo os títulos, as linhas de cabeçalho, osnúmeros das páginas e os tipos de letra.

report writer gerador de relatórios s. m. Ver reportgenerator.

reprogrammable PROM PROM reprogramável s. f.Ver EPROM.

reprogrammable read-only memory memóriareprogramável só de leitura s. f. Ver EPROM.

Request for Comments RFC s. m. Ver RFC.Request for Discussion RFD s. m. Proposta formal

para a realização de um debate relativo à adição deum newsgroup à hierarquia da Usenet, sendo este oprimeiro passo de um processo que termina comuma votação. Sigla: RFD. Ver também traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

Request to Send RTS s. m. Ver RTS.required hyphen hífen obrigatório s. m. Ver

hyphen.reserved character carácter reservado s. m.

Carácter de teclado que tem um significadoespecial para um determinado programa e que,consequentemente, não pode ser utilizado naatribuição de nomes a ficheiros, documentos eoutras ferramentas geradas pelo utilizador, comoas macros. Os caracteres normalmente reservadospara utilizações especiais incluem o asterisco (*),a barra (/), a barra invertida (\), o ponto deinterrogação (?) e a barra vertical (|).

reserved memory memória reservada s. f. Ver UMA.reserved word palavra reservada s. f. Palavra que

tem um significado especial para um determinadoprograma ou uma linguagem de programação.Uma palavra reservada pode ser utilizada apenasem determinadas circunstâncias predefinidas; nãopode ser utilizada na atribuição de nomes a

repaginate

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documentos, ficheiros, etiquetas, variáveis ouferramentas geradas pelo utilizador, como asmacros.

reset button botão de reposição s. m. Dispositivoque reinicia o computador sem que seja necessáriodesligar a corrente. Comparar com big red switch.

resident font tipo de letra residente s. m. Verinternal font.

resident program programa residente s. m. Ver TSR.resize redimensionar v. Tornar um objecto ou um

espaço maior ou mais pequeno.resolution resolução s. f. 1. Grau de detalhe atingido

por uma impressora ou monitor na produção deuma imagem. Para as impressoras que formamcaracteres a partir de pontos pequenos e próximosuns dos outros, a resolução é medida em pontospor polegada (dpi) e varia entre cerca de 125 dpipara as impressoras matriciais de baixa qualidadee cerca de 600 dpi para algumas impressoras alaser e a jacto de tinta. (O equipamento decomposição tipográfica pode imprimir a umaresolução superior a 1000 dpi.) Para um monitorde vídeo, o número de pixels é determinado pelomodo gráfico e pela placa de vídeo, mas o tamanhoda apresentação depende da capacidade e dasdefinições do monitor. Deste modo, a resolução deum monitor de vídeo é determinada tendo emconta o número total de pixels apresentados nahorizontal e na vertical. Por exemplo, um placaSVGA num PC pode proporcionar uma resoluçãona ordem dos 1024 pixels na horizontal por 768pixels na vertical, enquanto que o computadorApple oferece um sistema de apresentação queproporciona resoluções até 1600 pixels nahorizontal por 1200 pixels na vertical. Ver tambémhigh resolution, low resolution. 2. Processo detradução entre um endereço de nome de domínio eum endereço IP. Ver também DNS (definição 1).

resolve resolver v. 1. Fazer a correspondência entre umpedaço de informação e outro numa base de dados outabela de pesquisa. 2. Encontrar uma definição emque não ocorram conflitos de hardware.

resource recurso s. m. 1. Qualquer parte de umsistema de computador ou de uma rede, como seja

uma unidade de disco, uma impressora ou amemória, que pode ser atribuída a um programaou processo enquanto este estiver em execução.2. Item de dados ou de código que pode serutilizado por mais de um programa ou em mais deuma localização num programa, como porexemplo, uma caixa de diálogo, um efeito sonoroou um tipo de letra num ambiente de janelas.

resource allocation atribuição de recursos s. f.Processo que permite distribuir os elementos de umsistema de computador a diferentes componentes deuma tarefa, por forma a realizar essa tarefa.

Resource Description Framework Estrutura dedescrição de recursos s. f. Especificação emdesenvolvimento pelo World Wide Web Consortium(W3C) para definir uma infra-estrutura flexível,que permita organizar e gerir metadados(informações acerca de dados) na Web e naInternet. A estrutura de descrição de recursos temcomo finalidade fornecer uma estrutura baseadaem XML (eXtensible Markup Language), quepossa criar um padrão para a forma como asaplicações trocam metadados (ou metaconteúdo).Possíveis utilizações incluem motores de pesquisa,sistemas de classificação de conteúdos e outrasáreas nas quais a troca de informações acerca dosdados é importante. Sigla: RDF. Ver também XML.

resource fork bifurcação de recursos s. f. Uma deduas bifurcações de um ficheiro Macintosh (sendoa outra a bifurcação de dados). A bifurcação derecurso contém itens de informação reutilizáveisque um programa pode utilizar durante a suaexecução, como seja tipos de letra, ícones, somdigitalizado, caixas de diálogo, menus e o própriocódigo do programa. Um documento criado peloutilizador armazena, normalmente, os dadosfornecidos pelo utilizador na bifurcação de dados,mas também pode utilizar a sua bifurcação derecurso para armazenar itens que possam sernovamente utilizados no documento. Ver tambémresource (definição 2). Comparar com data fork.

Resource Interchange File Format s. m. Ver RIFF.response time tempo de resposta s. m. 1. Tempo

(médio) que decorre entre a emissão de um pedido

response time

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e a disponibilização dos dados solicitados (ou anotificação da impossibilidade de os fornecer).2. Tempo necessário para que um circuito dememória ou um dispositivo de armazenamentoforneça os dados solicitados pela CPU.

restart reiniciar v. Ver reboot.restore1 restauro s. m. Acção de restaurar um ou

vários ficheiros. Ver também backup, recovery.restore2 restaurar v. Copiar ficheiros de um

dispositivo de armazenamento de segurança paraa sua localização normal, sobretudo quando osficheiros são copiados para substituir os que seperderam ou que foram eliminados por engano.

retrace redesenho s. m. Caminho seguido pelo feixede electrões num monitor de computador raster--scan, à medida que regressa do lado direito para olado esquerdo do ecrã ou da parte inferior para aparte superior do ecrã. O redesenho posiciona ofeixe de electrões, preparando-o para o próximovarrimento na horizontal ou na vertical do ecrã.Durante este intervalo, o feixe fica desligado porbreves instantes, para evitar o desenho de umalinha não desejada no ecrã. O redesenho ocorrevárias vezes a cada segundo e utiliza sinaisextremamente sincronizados, de modo a garantir aactivação e desactivação do feixe durante oredesenho. Ver também blanking, raster display.

retrieve obter v. Adquirir um determinado itemsolicitado ou um conjunto de dados, localizando-oou devolvendo-o a um programa ou ao utilizador.Os computadores podem obter informações dequalquer origem de armazenamento – discos, fitasou memória.

return from the dead retomar ligação v. Obternovamente o acesso à Internet, após um períodode ausência de ligação.

Return key tecla Return s. f. Num teclado, é umatecla utilizada para terminar a introdução de umcampo ou registo ou para executar a acçãopredefinida de uma caixa de diálogo. Nos PC daIBM e compatíveis, esta tecla é designada porEnter. Ver também Enter key.

Reverse Address Recognition Protocol RARPs. m. Ver RARP.

Reverse ARP RARP s. m. Ver RARP.reverse video vídeo invertido s. m. Inversão do

claro e do escuro na apresentação de caracteresseleccionados num ecrã de vídeo. Por exemplo,se o texto é normalmente apresentado comcaracteres pretos num fundo branco, o vídeoinvertido apresenta o texto com caracteres brancosnum fundo preto. O vídeo invertido é normalmenteutilizado como forma de realçar texto ou itensespeciais (como opções de menu ou o cursor) noecrã.

revert reverter v. Voltar à última versão de umdocumento. A escolha deste comando informa aaplicação de que deve abandonar as alteraçõesefectuadas no documento desde a última vez quefoi guardado.

rewritable digital video disc videodisco digitalregravável s. m. Tecnologia utilizada para registardados nos discos que têm a mesma capacidade dearmazenamento que os videodiscos digitais (DVD),mas que podem ser regravados da mesma formaque os dispositivos de discos compactos regra-váveis (CD-RW). Ver também digital video disc.

rewrite regravar, reescrever v. Escrever novamente,sobretudo em situações em que a informação nãoestá gravada de forma permanente, como a RAMou uma apresentação de vídeo. Também designadopor actualizar, regenerar. Ver também dynamicRAM.

RF s. f. Ver radio frequency.RFC s. m. Sigla de Request for Comments (pedido

de comentário). Documento no qual se publicauma norma, um protocolo ou outra informaçãorelativa ao funcionamento da Internet. O RFC éemitido após um debate e serve como padrão.Os RFC podem ser obtidos de várias origens, comoo InterNIC. Ver também InterNIC.

RFD s. m. Ver Request for Discussion.RFI s. f. Sigla de radio frequency interference

(interferência na frequência de rádio). Ruídointroduzido num circuito electrónico, como umrádio ou uma televisão, por radiaçãoelectromagnética produzida por outro circuito,como um computador.

restart

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RF shielding blindagem contra frequências de rádios. f. Estrutura, geralmente em folha de metal,concebida para impedir a passagem da radiaçãoelectromagnética de frequência de rádio (RF).A finalidade da blindagem contra frequências derádio consiste em manter a radiação de RF dentroou fora de um dispositivo. Sem uma blindagemadequada contra frequências de rádio, os disposi-tivos que utilizam ou que emitem radiação de RFpodem interferir uns com os outros. Os compu-tadores geram radiação de RF, de modo que, paracumprir as normas da Federal CommunicationsCommission dos EUA (FCC), devem estardevidamente blindados para evitar a fuga destaradiação. A caixa metálica de um computadorpessoal proporciona grande parte da necessáriablindagem contra frequências de rádio . Os dispo-sitivos que cumprem as normas tipo A da FCC sãoapropriados para utilização profissional. Os dispo-sitivos que cumprem as normas, mais rigorosas,tipo B da FCC são apropriados para a utilização emcasa. Ver também radio frequency, RFI.

RGB adj. Sigla de red-green-blue (vermelho, verde eazul). Modelo que descreve as cores produzidaspela luz emissora, como num monitor de vídeo,e não tanto pela sua absorção, como acontece coma tinta no papel. Os três tipos de célula cónica doolho humano respondem à luz vermelha, verde eazul, respectivamente, de modo que umapercentagem destas cores primárias aditivas podeser misturada por forma a obter o aspecto dequalquer cor pretendida. Quando não se adicionaqualquer cor, surge o preto; a adição de 100% dastrês cores resulta no branco. Ver também CMYK,RGB monitor. Comparar com CMY.

RGB display monitor RGB s. m. Ver RGB monitor.RGB monitor monitor RGB s. m. Monitor a cores

que recebe os sinais relativos aos níveis dovermelho, verde e azul através de linhasindividuais. Um monitor RGB produz, em geral,imagens mais nítidas e claras do que as produzidaspor um monitor composto, que recebe os níveispara as três cores através de uma única linha. Vertambém RGB.

ribbon cable cabo de fita s. m. Cabo plano quecontém um máximo de 100 fios paralelos paralinhas de dados e de controlo. Por exemplo,os cabos de fita são utilizados no interior da caixado computador para ligar as unidades de disco aosrespectivos controladores.

Rich Text Format RTF s. m. Adaptação daarquitectura do conteúdo de documentos utilizadapara transferir documentos de texto formatadoentre aplicações, mesmo aquelas aplicações quesão executadas noutras plataformas, como entreum IBM PC e um Apple Macintosh. Sigla: RTF.

RIFF s. m. Sigla de Resource Interchange FileFormat (formato de ficheiros de intercâmbio derecursos). Desenvolvido em conjunto pela IBM epela Microsoft, o RIFF é uma especificaçãoabrangente destinada a ser utilizada na definiçãode formatos normalizados para diferentes tipos deficheiros de multimédia. Uma especificação deficheiro marcado como RIFF baseia-se emcabeçalhos que “marcam” elementos de dadosindividuais num ficheiro, identificando-os pelotipo e comprimento. Dado que as marcasidentificam elementos de dados, a especificaçãoRIFF pode ser alargada de modo a abranger novostipos de elementos, mantendo o suporte aaplicações mais antigas, que podem simplesmenteignorar elementos novos e desconhecidos numficheiro. Ver também AVI, MCI.

right click clicar com o botão direito do rato v. Fazeruma selecção utilizando o botão do lado direito dorato ou outro dispositivo apontador. No ambientedo Windows 95, por exemplo, a acção de clicar como botão direito do rato resulta, normalmente,no surgimento de um menu de contexto, queapresenta as opções aplicáveis ao objecto sobreo qual o ponteiro se encontra posicionado. Vertambém click, mouse, pointing device.

right justification justificação à direita s. f.Processo de alinhar o texto de uma forma regularao longo da margem direita de uma coluna oupágina. A margem esquerda do texto fica irregular.Ver também ragged left. Comparar com fulljustification, left justification.

right justification

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rigid disk disco rígido s. m. Ver hard disk.ring network rede em anel s. f. Rede local em que

os dispositivos (nós) estão ligados em anel.As mensagens passam através do anel, de nó emnó, numa direcção. Quando um nó recebe umamensagem, examina o endereço de destino.Se o endereço corresponde ao do nó, este aceita amensagem; doutra forma, regenera o sinal e passaa mensagem para o nó seguinte. Esta regeneraçãopermite à rede em anel abranger distânciasmaiores do que as redes em estrela e em bus.O anel também pode ser concebido para ignorarqualquer nó que tenha uma falha ou que estejainoperante. Pelo facto de o anel ser fechado, porém,a adição de novos nós pode constituir um processodifícil. Ver também token passing, token ringnetwork. Comparar com bus network, star network.

RIP s. m. Ver raster image processor.RIPE s. f. Sigla de Reseaux IP Européens (redes

europeias de IP). Organização voluntária defornecedores de serviços de Internet com afinalidade de uniformizar o funcionamento darede Internet pan-europeia. Grande parte dotrabalho da RIPE é realizado por discretos gruposde trabalho que tratam de assuntos como a gestãodas bases de dados da RIPE e questões técnicas defuncionamento em rede. A RIPE também forneceserviços que incluem o registo de nomes dedomínio em domínios da Internet de alto nível e arespectiva atribuição de endereços IP (InternetProtocol). Os membros da RIPE são apoiados pelaRIPE NCC (Network Coordination Centre, centrode coordenação de redes), sediada em Amsterdão,Holanda. Ver também American Registry forInternet Numbers.

RISC s. m. Sigla de reduced instruction setcomputing (processamento com conjunto deinstruções reduzidas). Concepção demicroprocessador baseada no processamentorápido e eficiente de um conjunto relativamentepequeno de instruções simples, que inclui amaioria das instruções que um computadordescodifica e executa. A arquitectura RISCoptimiza cada instrução, de modo a que esta possa

ser realizada bastante rapidamente. Assim, os chipsRISC executam instruções simples maisrapidamente do que os microprocessadores CISCde uso geral, que estão concebidos para gerir umamais vasta gama de instruções. No entanto, sãomais lentos do que os chips CISC na execução deinstruções complexas, as quais têm de serdecompostas em várias instruções de máquina queos microprocessadores RISC possam realizar. Asfamílias dos chips RISC incluem o SPARC da SunMicrosystems, o 88000 da Motorola, o i860 da Intele o PowerPC desenvolvido pela Apple, IBM eMotorola. Ver também architecture. Comparar comCISC.

Rivest-Shamir-Adleman encryption encriptaçãoRSA s. f. Ver RSA encryption.

RJ-11 connector conector RJ-11 s. m. Ver phoneconnector.

RJ-11 jack tomada RJ-11 s. f. Ver phone connector.RJ-45 connector conector RJ-45 s. m. Abreviatura

de Registered Jack 45 (tomada registada 45).Conector de oito fios utilizado para ligardispositivos aos cabos de categoria 5. Os fios estãoenvolvidos numa protecção de plástico com umcódigo de cores, para corresponderem com osencaixes das tomadas. As tomadas RJ-45 sãoutilizadas para ligar os computadores às redeslocais e para ligar dispositivos RDIS a terminais derede de tipo 1. Ver também ISDN. Comparar comphone connector.

RJ-45 jack tomada RJ-45 s. f. Ver RJ-45 connector.rlogin1 s. m. Protocolo utilizado para iniciar a sessão

num computador em rede, em que o sistema localfornece automaticamente o nome de início desessão do utilizador. Ver também communicationsprotocol, logon. Comparar com telnet1.

rlogin2 v. Fazer a ligação a um computador em rede,utilizando o protocolo rlogin.

RLSD s. f. Sigla de Received Line Signal Detect(detecção de sinal de linha recebido). Ver DCD.

robopost v. Enviar artigos para newsgroupsautomaticamente, normalmente através de umrobot (bot). Ver também bot (definição 3),newsgroup, post.

rigid disk

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R

robot s. m. 1. Máquina capaz de captar e reagir aqualquer entrada, causando alterações no meiocircundante com algum grau de inteligência,de preferência sem qualquer supervisão humana.Embora os robots sejam frequentementeconcebidos para imitar os movimentos humanosna execução das suas tarefas, são raramenteparecidos com os seres humanos. Os robots sãonormalmente utilizados no fabrico de produtos,como os automóveis e os computadores. 2. Ver bot,spider.

ROFL Sigla de rolling on the floor, laughing (rir abandeiras despregadas, torcer-se de riso).Expressão utilizada nos newsgroups e debatesonline para indicar que o utilizador apreciou umadeterminada piada ou outra circunstânciahumorística. Também designado por ROTFL.

role-playing game jogo com representação depapéis s. m. Jogo realizado online, como um MUD,em que os participantes assumem as identidadesde personagens que interagem umas com asoutras. Muitas vezes, estes jogos têm um cenáriode fantasia ou de ficção científica e são regidos porum conjunto de regras que todos os jogadoresdevem seguir. Ver também MUD.

ROM s. f. 1. Sigla de read-only memory (memóriasó de leitura). Circuito semicondutor no qual seinstala código ou dados de uma forma permanentedurante o processo de fabrico. A utilização destatecnologia só é economicamente viável se os chipsforem produzidos em grandes quantidades;qualquer concepção experimental ou de pequenovolume é mais facilmente gerido pela utilização daPROM ou da EPROM. 2. Sigla de read-onlymemory (memória só de leitura). Qualquercircuito semicondutor a servir de memória, quecontém instruções ou dados que podem ser lidosmas não modificados (quer tenham sido colocadospelo fabricante ou por um processo de progra-mação, como na PROM e na EPROM). Ver tambémEEPROM, EPROM, PROM.

roman romano adj. Descreve um tipo de estilo emque os caracteres se apresentam direitos em vez deinclinados. Comparar com italic.

ROM BIOS s. m. Sigla de read-only memory basicinput/output system (sistema básico de entrada//saída de memória só de leitura). Ver BIOS.

ROM card placa de ROM s. f. Módulo de inserçãoque contém um ou mais tipos de letra deimpressora, programas, jogos ou outrasinformações armazenados na ROM. Uma placa deROM típica é sensivelmente do tamanho de umcartão de crédito e várias vezes mais espessa.Armazena informação directamente em placas decircuito integrado. Também designada por placade tipos de letra, placa de jogos. Ver também ROM(definição 1), ROM cartridge.

ROM cartridge cartucho de ROM s. m. Módulo deinserção que contém um ou mais tipos de letra deimpressora, programas, jogos ou outrasinformações armazenados em chips de ROM,numa placa envolvida numa caixa de plástico, comum conector exposto numa das extremidades, demodo a ser facilmente ligada a uma impressora,computador, sistema de jogos ou outro dispositivo.Também designado por cartucho de jogos. Vertambém ROM (definição 1), ROM card.

root raiz s. f. Primeiro nível ou nível principal deum conjunto de informações hierarquicamenteorganizadas. A raiz é o ponto a partir do qual ossubconjuntos se ramificam numa sequência lógica,a qual parte de um foco mais amplo paraperspectivas mais estreitas. Ver também leaf, tree.

root directory directório de raiz s. m. Numaestrutura de directórios hierárquica baseada emdiscos, é o ponto de entrada na árvore dedirectórios. Desta raiz, ramificam-se váriosdirectórios e subdirectórios, cada um com um oumais ficheiros e subdirectórios próprios.No MS-DOS, o directório de raiz é identificado poruma designação que consiste num único carácterde barra invertida (\).

root name nome da raiz s. m. No MS-DOS e noWindows, é a primeira parte de um nome deficheiro. No MS-DOS e em versões anteriores doWindows, o comprimento máximo do nome daraiz correspondia a 8 caracteres; no Windows NT eem versões mais recentes do Windows, o nome da

root name

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raiz pode conter até 255 caracteres. Ver também 8.3,extension (definição 1), filename, long filenames.

root server servidor de raiz s. m. Computador coma capacidade de localizar servidores de nomes quecontêm informações sobre domínios de Internet dealto nível, como por exemplo com, org, uk, it, jp eoutros domínios de países – na hierarquia dosistema de nomes de domínio da Internet (DomainName System, DNS). Começando pelo servidor deraiz e continuando pelas referências aos servidoresde nomes a níveis mais baixos da hierarquia,o DNS consegue encontrar um endereço Internet“amigável” correspondente, como, por exemplo,microsoft.com, com a respectiva correspondêncianumérica, o endereço IP. Os servidores de raizcontêm assim os dados necessários para asreferências aos servidores de nomes ao mais altonível da hierarquia. Existem 13 servidores de raizem todo o mundo, localizados nos Estados Unidos,Reino Unido, Suécia e Japão. Também designadoservidor de nome da raiz. Ver também DNS(definição 1), DNS server, top-level domain.

ROT13 encryption encriptação ROT13 s. f. Métodode encriptação simples, em que cada letra ésubstituída pela décima-terceira letra a seguir aessa, de modo que o A é substituído pelo N e assimpor diante; o N, por sua vez, é substituído pelo A eo Z é substituído pelo M. A encriptação ROT13 nãoé utilizada para proteger mensagens contra leitoresnão autorizados; em vez disso, é aplicada nosnewsgroups para codificar mensagens que umutilizador possa não querer ler, como anedotas queenvolvem sexo ou spoilers. Alguns programas denewsgroups podem automaticamente realizar aencriptação e desencriptação ROT13 com umsimples toque numa tecla.

RO terminal terminal RO s. m. Forma abreviada deread-only terminal (terminal só de leitura).Terminal capaz de receber dados, mas incapaz deos enviar. Praticamente todas as impressoraspodem ser classificadas como terminais RO.

ROTFL Ver ROFL.router s. m. Dispositivo intermediário numa rede de

comunicação que efectua a distribuição das

root server

mensagens. Numa única rede que liga várioscomputadores através de uma combinação depossíveis ligações, um router recebe mensagenstransmitidas e reencaminha-as para os destinoscorrectos através do caminho mais eficaz queesteja disponível. Num conjunto interligado deredes locais (LAN) que utilizam os mesmosprotocolos de comunicação, um router executauma função ligeiramente diferente: serve comoligação entre as redes locais, permitindo o envio demensagens de uma para a outra. Ver tambémbridge, gateway.

routine rotina s. f. Qualquer secção de um códigoque pode ser invocada (executada) num programa.Normalmente, uma rotina tem um nome(identificador) associado a ela, sendo executadapela referência feita a esse nome. Alguns termosrelacionados (que podem ser ou não sinónimosexactos, dependendo do contexto) são função,procedimento e subrotina. Ver também function(definição 3), procedure.

routing table tabela de encaminhamento s. f. Tabelade informações que fornece à rede de hardware(pontes e encaminhadores) os caminhosnecessários para o reencaminhamento dos pacotesde dados para localizações noutras redes nascomunicações de dados. As informações contidasnuma tabela de encaminhamento diferemconforme sejam utilizadas por uma ponte ou porum encaminhador. Uma ponte depende dosendereços de origem e de destino para determinarpara onde e como deve reencaminhar um pacote.Um encaminhador depende do endereço dedestino e das informações contidas na tabela quefornecem os caminhos possíveis – em número desaltos – entre si, os encaminhadores intervenientese o destino. As tabelas de encaminhamento sãoactualizadas com frequência, sempre que hajainformações mais actualizadas. Ver também bridge,hop, internetwork, router.

row linha s. f. Série de itens dispostos na horizontalnum determinado tipo de estrutura – por exemplo,uma série contínua de células, da esquerda para adireita, numa folha de cálculo, uma linha

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R

run around

horizontal de pixels num ecrã de vídeo ou umconjunto de valores de dados alinhados nahorizontal numa tabela. Comparar com column.

RPROM s. f. Forma abreviada de reprogrammablePROM (PROM reprogramável). Ver EPROM.

RS-232-C standard norma RS-232-C s. f. Normaindustrial aceite para as ligações na comunicaçãoem série. Adoptada pela Electrical IndustriesAssociation, esta norma recomendada(Recommended Standard – RS) define as linhasespecíficas e as características de sinal utilizadaspelos controladores da comunicação em série paranormalizar a transmissão de dados em série entredispositivos. A letra C demonstra que a versãoactual da norma é a terceira de uma série.

RS-422/423/449 s. f. Normas relativas àcomunicação em série realizadas com distânciasde transmissão superiores a 15 metros. A RS-449incorpora a RS-422 e a RS-423. As portas série doMacintosh são portas RS-422. Ver tambémRS-232-C standard.

RSA encryption encriptação de RSA s. f. Formaabreviada de encriptação de Rivest-Shamir--Adleman. Algoritmo patenteado de encriptação porchave pública, introduzido por Ronald Rivest, AdiShamir e Leonard Adleman em 1978, no qual sebaseia o programa de encriptação PGP (Pretty GoodPrivacy). Ver também PGP, public key encryption.

RSI s. f. Ver repetitive strain injury.RSN Ver Real Soon Now.RTCP s. m. Ver Real-Time Control Protocol.RTF s. m. Ver Rich Text Format.RTFM Sigla de read the flaming – ou friendly –

manual (leia o manual). Num newsgroup daInternet ou numa conferência de suporte a umproduto, é uma resposta frequentemente utilizadapara uma pergunta que se encontraadequadamente explicada no manual deinstruções. Também designado por RTM.

RTM Sigla de read the manual (leia o manual). VerRTFM.

RTP s. m. Ver Real-Time Protocol.

RTS s. m. Sigla de Request to Send (pedido deenvio). Sinal enviado – como de um computadorpara o respectivo modem – para pedir umaautorização de transmissão. Muitas vezes, o sinal éutilizado nas comunicações em série. Compararcom CTS.

RTSP s. m. Ver Real-Time Streaming Protocol.rubber banding esticar v. Em programação gráfica,

significa alterar a forma de um objecto compostopor linhas interligadas “agarrando” umdeterminado ponto numa linha ancorada e“puxando-o” para a nova localização.

rudder control comando de direcção s. m.Dispositivo que consiste num par de pedais e quepermite ao utilizador introduzir movimentos decomando num programa de simulação de voo.O comando de direcção é utilizado em conjuntocom um joystick e, eventualmente, com umcontrolo de aceleração.

rule 1. régua s. f. Linha impressa por cima, por baixoou num dos lados de um elemento, para demarcaresse item do resto da página ou para melhorar oaspecto da página. A espessura de uma régua énormalmente medida em pontos. Ver também point1

(definição 1). 2. regra s. f. Em sistemas periciais, éuma instrução que pode ser utilizada para verificarpremissas e para possibilitar a extracção de umaconclusão. Ver também expert system.

ruler régua s. f. Em algumas aplicações, como nosprocessadores de texto, é uma escala no ecrãdefinida em centímetros ou outras unidades demedida e utilizada para mostrar a espessura daslinhas, as definições das tabulações, os avanços dosparágrafos e por aí adiante. Nos programas em quea régua está “activa”, pode ser utilizada com o ratoou o teclado para definir, ajustar ou removertabulações e outras definições.

run executar v. Executar um programa.run around moldar v. Na composição de páginas,

significa posicionar o texto de modo a que elepossa fluir à volta de uma ilustração ou outraapresentação.

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running foot

running foot rodapé s. m. Uma ou mais linhas detexto inseridas na área da margem inferior de umapágina, composta por um ou mais elementos, taiscomo o número da página, o título do capítulo,a data e por aí adiante.

running head linha de cabeçalho s. f. Uma ou maislinhas de texto inseridas na área da margemsuperior de uma página, composta por um ou maiselementos, tais como o número da página, o títulodo capítulo, a data e por aí adiante.

run time tempo de execução s. m. 1. Período detempo durante o qual um programa se encontra

em execução. 2. Quantidade de tempo necessáriapara a execução de um determinado programa.

run-time version versão de execução s. f. Versãoespecial que oferece ao utilizador algumas, masnão todas, as capacidades disponíveis no pacote desoftware completo.

R/W adj. Ver read/write.RXD s. m. Forma abreviada de Receive (rx) Data

(dados de recepção). Linha utilizada paratransportar dados em série provenientes de umdispositivo para outro, como, por exemplo, de ummodem para um computador. Comparar com TXD.

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Sad Mac s. m. Indicação de erro que ocorre noscomputadores Apple Macintosh quando o sistemafalha o teste de diagnóstico inicial. Um Sad Mac éuma imagem de um Macintosh com um rostotriste e uns olhos em X, indicando um código deerro por baixo da imagem.

safe mode modo de segurança s. m. Em algumasversões do Windows, como o Windows 95, é ummodo de arranque em que a maior parte doscontroladores e periféricos são desligados, parapermitir ao utilizador corrigir um problema quetenha surgido no sistema. Este modo ocorre se osistema não foi devidamente encerrado ou se nãoconcluiu um arranque. Ver também boot1.

SAN Rede da área de sistema s.f. Ver System AreaNetwork.

sandbox s. f. 1. Área de segurança do Java VirtualMachine para aplicações transferidas (de formaremota ou não fidedigna), uma área na qual essasaplicações estão limitadas e impedidas de acederaos recursos do sistema. A limitação da sandboximpede que as aplicações transferidas contenhamoperações potencialmente perigosas, maliciosas oude outro tipo. Estas aplicações têm de ser“executadas” dentro da sandbox e qualquertentativa de “escapar” é impedida pelo JavaSecurity Manager. 2. Calão para o departamento depesquisa e desenvolvimento em diversas empresasinformáticas. Ver também applet, Java VirtualMachine.

sans serif adj. Literalmente, “sem traço”; descrevequalquer tipo de letra cujos caracteres não têmserifs. Em contraste com os tipos de letra comserifs, os tipos de letra sans serif costumam ter umaspecto mais simples e geométrico. São maisutilizados com a finalidade de apresentação, comoem títulos, do que em blocos de texto. Esta frase

está num tipo de letra sans serif. Ver também serif2.Comparar com serif1.

satellite satélite s. m. Ver communications satellite.satellite computer computador-satélite s. m.

Computador que está ligado a outro computador,com o qual interage através de uma ligação decomunicação. Tal como indica o nome, umcomputador-satélite tem um “estatuto” inferior aodo computador principal ou anfitrião; o sistemaanfitrião controla o satélite propriamente dito ouas tarefas que este realiza. Ver também remotecommunications.

saturation saturação s. f. Nos elementos gráficos acores e em impressão, é a quantidade de cor emdeterminado matiz, muitas vezes especificada emtermos de percentagem. Ver também HSB.

save guardar v. Gravar dados (normalmente umficheiro) num meio de armazenamento, como umdisco ou fita.

scalable dimensionável adj. Relativo àcaracterística de uma peça de hardware ou de umproduto de software que pode ser expandido demodo a satisfazer futuras necessidades. Porexemplo, uma rede dimensionável permite aoadministrador da rede adicionar vários nós semter de redesenhar o sistema básico.

scalable font tipo de letra dimensionável s. m.Qualquer tipo de letra que pode ser dimensionadopor forma a produzir caracteres de tamanhosdiversos. Exemplos de tipos de letra dimensio-náveis são os tipos de letra de ecrã numa interfacegráfica de utilizador, os tipos de letra de traço e ostipos de letra de contorno comuns à maioria dasimpressoras PostScript, os tipos de letra TrueTypee o método utilizado para definir o tipo de letra deecrã utilizado no Macintosh System 7. Em contrastecom isto, a maior parte das interfaces e dispositivos

S

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de impressão baseados em texto apenasproporcionam texto num único tamanho. Vertambém outline font, PostScript font, screen font,stroke font, TrueType.

scale1 escala s. f. Num gráfico, é uma linhahorizontal ou vertical que mostra os valoresmínimos, máximos e de intervalo relativos aosdados representados.

scale2 dimensionar v. Aumentar ou reduzir umaapresentação gráfica, como um desenho ou umtipo de letra, ajustando o tamanhoproporcionalmente.

scaling dimensionamento s. m. Em programaçãográfica, é o processo que permite aumentar oureduzir uma imagem gráfica – por exemplo,dimensionar um tipo de letra de acordo com otamanho pretendido ou dimensionar um modelocriado com um programa CAD.

scan 1. varrer v. Nas tecnologias de apresentação datelevisão e do computador, significa mover umfeixe de electrões de modo a fazer uma passagempela superfície interna do ecrã, uma linha de cadavez, para iluminar os pontos de fósforo que criamuma imagem apresentada. 2. digitalizar v. Emtecnologia de fax e outras tecnologias ópticas,significa passar um dispositivo sensível à luz poruma superfície que contenha uma imagem, comouma página de texto, convertendo as áreas claras eescuras na superfície em dígitos binários quepossam ser interpretados por um computador.

scan code código de pesquisa s. m. Número decódigo transmitido para um computador IBM oucompatível, sempre que o utilizador prime ouliberta uma tecla. Cada tecla do teclado tem umcódigo de pesquisa único. Este código é diferentedo código ASCII da respectiva letra, número ousímbolo apresentado na tecla; é um identificadorespecial para a tecla propriamente dita, sendosempre o mesmo para uma determinada tecla.Quando se prime uma tecla, o ROM BIOS traduz ocódigo de pesquisa no seu equivalente em ASCII.Dado que uma única tecla pode gerar mais de umcarácter (“a” minúsculo e “A” maiúsculo, porexemplo), quando o ROM BIOS executa a tradução,

também toma em consideração as teclas quealteram o estado do teclado, como a tecla Shift.Comparar com key code.

scan head cabeça de digitalização s. f. Dispositivoóptico utilizado em scanners e máquinas de fax,que passa pelo item a ser digitalizado, convertendoas áreas claras e escuras em sinais eléctricos eenviando esses sinais para o sistema dedigitalização para serem processados.

scan line linha de pesquisa s. f. 1. Uma de muitaslinhas horizontais num ecrã de apresentaçãográfica, como um monitor raster-scan ou umtelevisor. 2. Uma única linha de pixels lida por umdispositivo de digitalização.

scanner s. m. Dispositivo óptico de entrada queutiliza um equipamento sensível à luz para capturaruma imagem ou outro item em papel. A imagem étraduzida num sinal digital que pode, então, sermanipulado pelo software de reconhecimento ópticode caracteres ou pelo software de gráficos. Vertambém drum scanner, flatbed scanner, handheldscanner, sheet-fed scanner.

scan rate taxa de varrimento s. f. Ver refresh rate.schema esquema s. m. Descrição de uma base de

dados, destinada ao sistema de gestão de bases dedados, numa linguagem proporcionada pelo SGBD.Um esquema define aspectos da base de dados,como os atributos (campos) e os valores dosatributos.

sci. newsgroups newsgroups sci. s. m. Newsgroupsda Usenet que fazem parte da hierarquia sci. e queutilizam o prefixo sci. nos seus nomes. Estesnewsgroups dedicam-se aos debates sobre ainvestigação e aplicações científicas, com excepçãoda informática, que é discutida nos newsgroupscomp. Ver também newsgroup, traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

scissoring corte s. m. Ver clip.scrambler misturador s. m. Dispositivo ou

programa que volta a ordenar uma sequência desinais, de modo a torná-la indecifrável. Ver tambémencryption.

scrap fragmento s. m. Aplicação ou ficheiro desistema utilizado para o armazenamento de dados

scale

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S

que se destinam a ser movidos, copiados oueliminados. Ver também clipboard (definição 1).

scrapbook ficheiro de fragmentos s. m. 1. Ficheirono qual se pode guardar uma série de textos eimagens gráficas para serem utilizadosposteriormente. 2. Ficheiro de sistema doMacintosh que pode conter texto e imagensgráficas para serem utilizados posteriormente.Comparar com clipboard (definição 1).

scratch apagar v. Eliminar ou remover dados.scratchpad memória transitória s. f. 1. Área de

armazenamento temporário utilizada por umprograma ou sistema operativo para cálculos,dados e outros trabalhos em curso. Ver tambémtemporary file. 2. Circuito de memória de altavelocidade utilizado para conter pequenos itensde dados com vista à sua rápida obtenção. Vertambém cache.

screen angle ângulo do ecrã s. m. Num ecrã demeio-tom, é o ângulo a que os pontos sãoimpressos. Um ângulo correcto minimiza a falta denitidez e outros efeitos não desejados, como ospadrões moiré. Ver também halftone, moiré.

screen dump descarga de ecrã s. f. Duplicado deuma imagem de ecrã; essencialmente, um“instantâneo” do ecrã que é enviado para aimpressora ou guardado num ficheiro.

screen flicker cintilação do ecrã s. f. Ver flicker.screen font tipo de letra de ecrã s. m. Tipo de letra

concebido para ser apresentado no ecrã domonitor de um computador. Normalmente,os tipos de letra de ecrã utilizam PostScriptcorrespondentes para a impressão em impressorascompatíveis com PostScript. Ver também derivedfont, intrinsic font. Comparar com PostScript font,printer font.

screen grabber dispositivo de digitalização de ecrãs. m. Ver grabber (definição 3).

screen phone telefone com ecrã s. m. Tipo dedispositivo para a Internet que combina umtelefone com um ecrã LCD, um fax-modem digitale um teclado de computador, com portas para orato, impressora e outros dispositivos periféricos.Os telefones com ecrã podem ser utilizados como

telefones normais, para comunicação por voz,e como terminais de acesso à Internet e outrosserviços online.

screen pitch densidade do ecrã s. f. Medida dadensidade do ecrã de um monitor que representa adistância entre os pontos de fósforo do ecrã.Quanto mais baixo for o número, mais detalhespoderão ser apresentados claramente. Por exemplo,um ecrã de 0,28 pontos de densidade tem melhorresolução do que um com 0,32. Ver tambémphosphor.

screen saver protecção de ecrã s. f. Utilitário quecoloca o ecrã do monitor sem qualquer imagem oucom uma imagem específica após um determinadoperíodo de tempo sem que o teclado ou o ratotenham sido utilizados. Um toque de tecla ou ummovimento com o rato desactiva a protecção deecrã. As protecções de ecrã foram inicialmenteutilizadas para evitar que as imagens ficassempermanentemente gravadas no ecrã. Embora osmonitores modernos não sejam susceptíveis a esteproblema, as protecções de ecrã continuam a sermuito utilizadas pelo seu valor decorativo e deentretenimento.

screen shot captura de ecrã s. f. Imagem quemostra a totalidade ou uma parte de umaapresentação no ecrã.

script s. m. 1. Programa que consiste numa série deinstruções para uma aplicação ou programautilitário. Por exemplo, um script pode ser utilizadocom um processador de texto para abrir todos osdocumentos e colocar em itálico cada ocorrênciade uma determinada palavra. Ver também macro.2. Programa na linguagem Perl. Ver Perl.

scripting language linguagem de criação de scriptss. f. Linguagem de programação simples, concebidapara realizar tarefas especiais ou limitadas, porvezes associadas a uma determinada aplicação oufunção. Um exemplo de uma linguagem de criaçãode scripts é o Perl. Ver também Perl, script.

scriptlet s. m. Página Web reutilizável, baseada nasfuncionalidades do HTML dinâmico (DHTML)que podem ser criadas com texto em HTML e umalinguagem de criação de scripts e, em seguida,

scriptlet

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inserida como controlo noutra página Web ounuma aplicação. Desenvolvido pela Microsoft eintroduzido no Internet Explorer version 4.0, osscriptlets são implementados como ficheiros .htmque fornecem aos fabricantes uma formarelativamente fácil, baseada em objectos, paracriarem componentes que reflitam a metáfora Webe que possam ser utilizados para aumentar ainteractividade e funcionalidade das páginas Web– por exemplo, animação, alterações de cor, menuspendentes ou funcionalidade de arrastar e largar –sem serem necessárias comunicações repetidascom o servidor. Também designado por MicrosoftScripting Component. Ver também dynamic HTML.Comparar applet.

scroll deslocar v. Mover um documento ou outrosdados numa janela, por forma a visualizar umadeterminada parte do documento. O deslocamentopode ser controlado por um rato, pelas teclas deseta ou outras teclas. Ver também scroll bar.

scroll arrow seta de deslocamento s. f. Ver scroll bar.scroll bar barra de deslocamento s. f. Em algumas

interfaces gráficas de utilizador, é uma barravertical ou horizontal, situada na parte lateral ouinferior de uma área de apresentação, que pode serutilizada com o rato para efectuar o deslocamentonessa área. Muitas vezes, as barras de deslocamentotêm quatro áreas activas: duas setas de desloca-mento para passar uma linha de cada vez, umacaixa de deslocamento deslizante (elevador) parapassar para uma localização arbitrária na área deapresentação e áreas cinzentas para permitir odeslocamento em incrementos de uma página decada vez.

scroll box caixa de deslocamento s. f. Ver elevator,scroll bar.

Scroll Lock key tecla Scroll Lock s. f. Nos tecladosPC/XT e AT da IBM e compatíveis, é uma tecla nalinha superior do teclado numérico que controla oefeito das teclas de controlo do cursor e que, porvezes, evita o deslocamento no ecrã. Nos tecladosaumentados e Macintosh, esta tecla situa-se àdireita das teclas de função, na linha superior.Muitas aplicações modernas ignoram a definiçãoda tecla Scroll Lock.

SCSI s. f. Sigla de Small Computer System Interface.Interface paralela padrão de alta velocidadedefinida pelo ANSI. Este tipo de interface éutilizada para ligar microcomputadores adispositivos periféricos SCSI, como discos rígidos eimpressoras, a outros computadores e redes locais.O termo SCSI é normalmente pronunciado“scuzzy”. Comparar com ESDI, IDE.

SCSI connector conector SCSI s. m. Conector decabo utilizado para ligar um dispositivo SCSI a umbus SCSI. Ver também bus, connector, SCSI device.

SCSI device dispositivo SCSI s. m. Dispositivoperiférico que utiliza a norma SCSI para trocardados e sinais de controlo com a CPU docomputador. Ver também peripheral, SCSI.

SCSI ID ID de SCSI s. f. Identidade única de umdispositivo SCSI. Cada dispositivo ligado a um busSCSI tem de ter um ID de SCSI diferente. É possívelutilizar até oito ID de SCSI no mesmo bus SCSI. Vertambém bus, SCSI device.

SCSI network rede SCSI s. f. Conjunto dedispositivos num bus SCSI que se comporta comouma rede local. Ver também SCSI.

SCSI port porta SCSI s. f. 1. Adaptador SCSI dosistema anfitrião localizado num computador, queproporciona uma ligação lógica entre o computadore todos os dispositivos no bus SCSI. Ver também hostadapter, SCSI. 2. Conector num dispositivo para umcabo de bus SCSI. Ver também SCSI.

scuzzy s. f. Ver SCSI.SDRAM s. f. Ver synchronous DRAM.SDSL s. f. Ver symmetric digital subscriber line..sea Extensão de ficheiro de um arquivo Macintosh

de extracção automática comprimido com oStuffIt. Ver também self-extracting file, StuffIt.

seamless integration integração sem problemass. f. Resultado favorável que ocorre quando umnovo componente de hardware ou um novoprograma se integra perfeitamente nofuncionamento global do sistema.

search1 procura s. f. Processo que permite procurarum determinado ficheiro ou dados específicos.Os programas executam operações de procuraatravés de um processo de comparação ou decálculo, que determina se existe uma correspon-

scroll

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dência com um determinado padrão ou se outroscritérios foram cumpridos. Ver também binarysearch, linear search, search and replace, wildcardcharacter.

search2 procurar v. 1. Procurar a localização de umficheiro. 2. Procurar dados específicos num ficheiroou estrutura de dados. Ver também replace.

search algorithm algoritmo de procura s. m.Algoritmo concebido para localizar umdeterminado elemento, designado por alvo, numaestrutura de dados. Ver também algorithm, binarysearch, linear search.

search and replace localizar e substituir v. Processocomum em aplicações como processadores detexto, em que o utilizador especifica duas cadeiasde caracteres. O processo procura ocorrências daprimeira cadeia num documento e substitui-aspela segunda. Esta operação pode ser ou nãosensível às maiúsculas/minúsculas, dependendoda aplicação.

search criteria critérios de procura s. m. Termos oucondições que um motor de pesquisa utiliza paralocalizar itens. Ver também search engine.

search engine motor de pesquisa s. m. 1. Programaque procura palavras-chave em documentos ounuma base de dados. 2. Na Internet, é umprograma que procura palavras-chave em ficheirose documentos na Web, em newsgroups, em menusGopher e em arquivos FTP. Alguns motores depesquisa estão limitados a um único site daInternet ou da Web; outros procuram em váriossites, utilizando agentes como spiders pararecolher listas de ficheiros e documentosdisponíveis e para armazenar estas listas em basesde dados que os utilizadores podem pesquisarutilizando palavras-chave. A maioria dos motoresde pesquisa reside num servidor. Ver também agent(definição 2), FTP1 (definição 1), Gopher,newsgroup, spider, World Wide Web.

search key chave de procura s. f. 1. Campo(ou coluna) específico dos registos a serempesquisados numa base de dados. Ver tambémprimary key, secondary key. 2. Valor a ser procuradonum documento ou outra colecção de dados.

search string cadeia de procura s. f. Numaoperação de procura, é uma cadeia de caracterespara a qual se procura uma correspondência –normalmente (mas não necessariamente) umacadeia de texto.

seat1 posto s. m. Estação de trabalho oucomputador, no contexto dos contratos de licençade software em função do número de postos.Ver também license agreement, workstation(definição 1).

seat2 inserir v. Posicionar uma peça de hardwarecorrectamente num computador ou equipamentoassociado, como a inserção de um módulo dememória (SIMM) no respectivo encaixe.

secondary channel canal secundário s. m. Canal detransmissão num sistema de comunicação quetransporta informação de teste e diagnóstico, emvez de dados propriamente ditos. Comparar comprimary channel.

secondary key chave secundária s. f. Campo quedeverá ser ordenado ou pesquisado numsubconjunto dos registos que possuem valores dechave primária idênticos. Comparar com primarykey.

secondary service provider fornecedor de serviçossecundário s. m. ISP que proporciona umapresença na Web, mas não uma conectividadedirecta. Ver também ISP.

secondary storage armazenamento secundários. m. Qualquer meio de armazenamento de dadosdiferente da memória de acesso aleatório docomputador – normalmente, uma fita ou um disco.Comparar com primary storage.

second-generation computer computador desegunda geração s. m. Ver computer.

second normal form segunda forma normal s. f.Abreviatura: 2NF. Ver normal form.

secret channel canal secreto s. m. Ver privatechannel.

sector s. m. Num disco, é uma parte da área dearmazenamento de dados. Os discos dividem-seem lados (o de cima e o de baixo), faixas (anéis emcada superfície) e sectores (secções de cada anel).Os sectores são as unidades de armazenamento

sector

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físico mais pequenas de um disco, sendo detamanho fixo; normalmente, são capazes de conter512 bytes de informação.

secure channel canal seguro s. m. Ligação decomunicações que está protegida contra qualqueracesso, funcionamento ou utilização nãoautorizado, por meio de isolamento da redepública, de encriptação ou de outras formas decontrolo. Ver também encryption.

Secure Electronics Transactions protocolprotocolo SET s. m. Protocolo destinado àrealização de transacções seguras na Internet,como resultado de esforços conjuntos por parte daGTE, IBM, MasterCard, Microsoft, Netscape, SAIC,Terisa Systems, VeriSign e Visa. Sigla: SET.

Secure HTTP S-HTTP s. m. Ver S-HTTP.Secure Hypertext Transfer Protocol S-HTTP s. m.

Ver S-HTTP.Secure/Multipurpose Internet Mail Extensions

S/MIME s. f. Ver S/MIME.secure site site seguro s. m. Web site capaz de

viabilizar transacções seguras, garantindo a nãoacessibilidade aos números de cartões de crédito eoutras informações pessoais por parte de terceirosnão autorizados.

Secure Sockets Layer SSL s. f. Norma abertadesenvolvida pela Netscape Communications comvista a estabelecer um canal de comunicaçãoseguro, impedindo a intercepção de informaçõescríticas, como os números dos cartões de crédito.A principal finalidade do SSL consiste emviabilizar transacções financeiras electrónicas comsegurança na World Wide Web, embora estejaigualmente concebido para funcionar com outrosserviços da Internet. Esta tecnologia, que utiliza aencriptação por chave pública, está incorporada nobrowser Netscape Navigator e nos servidorescomerciais da Netscape. Sigla: SSL. Ver tambémcommerce server, open standard, public keyencryption. Comparar com S-HTTP.

Secure Transaction Technology STT s. f.Utilização da SSL, S-HTTP ou ambos nastransacções realizadas online, como seja natransmissão de formulários ou na compra de

artigos por meio de cartão de crédito. Sigla: STT.Ver também Secure Sockets Layer, S-HTTP.

secure wide area network rede alargada seguras. f. Conjunto de computadores que comunicamatravés de uma rede pública, como a Internet, masque utilizam medidas de segurança como aencriptação, autenticação e autorização paraimpedir que as suas comunicações sejaminterceptadas e compreendidas por utilizadoresnão autorizados. Sigla: S/WAN. Ver tambémauthentication, authorization, encryption, virtualprivate network.

security segurança s. f. Protecção de um sistema decomputador e respectivos dados contra quaisquerdanos ou perda. Um dos principais aspectos dasegurança informática, sobretudo nos sistemasutilizados por muitas pessoas ou através de linhasde comunicação, consiste em impedir o acesso porparte de indivíduos não autorizados.

security log registo de segurança s. m. Registo,gerado por um firewall ou outro dispositivo desegurança, que apresenta uma lista dosacontecimentos que podem afectar a segurança –como sejam as tentativas de acesso ou a execuçãode comandos – e os nomes dos utilizadoresenvolvidos. Ver também firewall, log.

seek procura s. f. Processo que permite mover acabeça de leitura/escrita de uma unidade de discoaté à localização apropriada, normalmente parauma operação de leitura ou escrita.

seek time tempo de procura s. m. Tempo necessáriopara mover a cabeça de leitura/escrita de umaunidade de disco para uma localização específicanum disco. Ver também access time (definição 2).

select seleccionar v. 1. No uso geral decomputadores, significa especificar um bloco dedados ou texto no ecrã, realçando-o ouassinalando-o com o intuito de realizar umaoperação com esse bloco. 2. Na gestão de bases dedados, significa escolher registos de acordo comum conjunto específico de critérios. Ver tambémsort. 3. No processamento de informação, significaescolher de entre uma série de opções ou alterna-tivas, como por exemplo, canais de entrada/saída.

secure channel

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S

selection selecção s. f. 1. Em aplicações, é a partede um documento que aparece realçada no ecrã.2. Em comunicações, é o contacto inicial efectuadoentre um computador e uma estação remota querecebe uma mensagem.

selector pen caneta de selecção s. f. Ver light pen.self-checking digit dígito de verificação automática

s. m. Dígito, anexado a um número durante a suacodificação, cuja função consiste em confirmar aexactidão da codificação. Ver também checksum,parity bit.

self-extracting archive arquivo de extracçãoautomática s. m. Ver self-extracting file.

self-extracting file ficheiro de extracçãoautomática s. m. Ficheiro de programa executávelque contém um ou mais ficheiros de texto ou dedados comprimidos. Quando um utilizadorexecuta o programa, os ficheiros comprimidos sãodescomprimidos e armazenados no disco rígido docomputador.

self-test autodiagnóstico s. m. Conjunto de um oumais testes de diagnóstico que um computadorou dispositivo periférico (como uma impressora)realiza em si mesmo. Ver também power-on selftest.

semiconductor semicondutor s. m. Substância,normalmente de silício ou germânio, cujacapacidade para conduzir electricidade recai entrea capacidade de um condutor e a capacidade deum não-condutor (isolador). O termo é por vezesutilizado para referir componentes electrónicosfeitos de material semicondutor.

send enviar v. Transmitir uma mensagem ouficheiro através de um canal de comunicações.

sensor s. m. Dispositivo que detecta ou mede algoconvertendo a energia não-eléctrica em energiaeléctrica. Uma célula fotoeléctrica, por exemplo,detecta ou mede a luz, convertendo-a em energiaeléctrica.

sensor glove luva de sensor s. f. Dispositivo deentrada que se utiliza na mão, para ambientes derealidade virtual em computador. A luva traduz osmovimentos dos dedos do utilizador em comandos,por forma a permitir a manipulação dos objectos

no ambiente. Também designada por luva de dados.Ver também virtual reality.

sequence check verificação de sequência s. f.Processo que verifica se os dados ou registos estãoem conformidade com uma determinada ordem.

Sequenced Packet Exchange SPX s. m. Ver SPX(definição 1).

sequential access acesso sequencial s. m. Métodode armazenamento ou obtenção de informaçãoque requer que o programa inicie a leitura a partirdo início e que continue até localizar os dadospretendidos. O acesso sequencial é maisapropriado para os ficheiros em que cada pedaçode informação está relacionado com a informaçãoanterior, como é o caso dos ficheiros de mailinglists e os documentos de processadores de texto.Também designado por acesso em série. Compararcom random access.

sequential processing processamento sequencials. m. 1. Processamento de itens de informação deacordo com a ordem pela qual são armazenados ouintroduzidos. 2. Execução de uma instrução, rotinaou tarefa seguida da execução da seguinte.Comparar com multiprocessing, parallelprocessing.

sequential search procura sequencial s. f. Ver linearsearch.

serial série adj. Um a um. Por exemplo, numatransmissão em série, a informação é transferidaum bit de cada vez. Comparar com parallel(definição 1).

serial access acesso em série s. m. Ver sequentialaccess.

serial communications comunicações em série s. f.Intercâmbio de informação entre mais de umcomputador ou entre computadores e dispositivosperiféricos, um bit de cada vez, através de umúnico canal. As comunicações em série podem sersíncronas ou assíncronas. Tanto o emissor como oreceptor têm de utilizar a mesma velocidade detransmissão, paridade e informações de controlo.Ver também baud rate, parity, start bit, stop bit.

Serial Infrared SIR s. m. Sistema desenvolvido pelaHewlett-Packard para transmitir dados entre dois

Serial Infrared

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dispositivos que se encontram a 1 metro dedistância um do outro, utilizando um raio de luzinfravermelha. As portas de infravermelhos nosdispositivos receptor e emissor têm de estaralinhadas. Em geral, o SIR é utilizado emcomputadores portáteis e de bolso, bem como emperiféricos, como as impressoras. Sigla: SIR. Vertambém infrared port.

serial interface interface série s. f. Esquema detransmissão em que os dados e os bits de controlosão enviados sequencialmente através de um únicocanal. Relativamente a uma ligação em série deentrada/saída, o termo costuma implicar autilização de uma interface RS-232 ou RS-422. Vertambém RS-232-C standard, RS-422/423/449.Comparar com parallel interface.

serialize colocar em série v. Mudar de umatransmissão paralela (byte por byte) para umatransmissão em série (bit por bit).

Serial Line Internet Protocol SLIP s. m. Ver SLIP.serial mouse rato série s. m. Dispositivo apontador

que se liga ao computador através de uma portasérie padrão. Ver também mouse. Comparar combus mouse.

serial port porta série s. f. Localização (canal) deentrada/saída que envia e recebe dados um bit decada vez de e para a CPU do computador ou de umdispositivo de comunicação. As portas série sãoutilizadas para a comunicação de dados em série ecomo interfaces relativamente a algunsdispositivos periféricos, como ratos e impressoras.

serial port adapter adaptador de porta série s. m.Placa ou dispositivo de interface que proporcionauma porta série ou que converte uma porta série paraoutra utilização. Ver também adapter, serial port.

serial printer impressora série s. f. Impressoraligada ao computador através de uma interfacesérie (normalmente a RS-232-C ou compatível).Os conectores para as impressoras série variambastante, o que constitui uma das razões pelasquais estas impressoras são menos utilizadas doque as impressoras paralelas por quem utiliza IBMPC e compatíveis. As impressoras série são opadrão nos computadores Apple. Ver também DB

connector, serial, serial transmission. Compararcom parallel printer.

serial processing processamento em série s. m. Versequential processing (definição 2).

serial transmission transmissão em série s. f.Transferência de sinais distintos, um a seguir aooutro. Em comunicação e transferência de dados,a transmissão em série envolve o envio deinformações através de uma única linha, um bit decada vez, como nas ligações entre modems.Comparar com parallel transmission.

serif1 adj. Descreve um tipo de letra caracterizadopela utilização de serifs. Por exemplo, o tipo deletra utilizado neste dicionário é um tipo de letraserif. Ver também serif2. Comparar com sans serif.

serif2 s. m. Linhas curtas ou ornamentos no fim dostraços que formam o carácter de um tipo de letra.

server servidor s. m. 1. Numa rede local, é umcomputador que executa software deadministração com a finalidade de controlar oacesso à rede e seus recursos, como as impressorase as unidades de discos, e de disponibilizarrecursos aos computadores que funcionam comoestações de trabalho na rede. 2. Na Internet ououtra rede, é um computador ou programa quereage a comandos oriundos de um cliente. Porexemplo, um servidor de ficheiros pode conter umarquivo de dados ou ficheiros de programa;quando um cliente apresenta um pedido deficheiro, o servidor transfere uma cópia do ficheiropara o cliente. Ver também client/serverarchitecture. Comparar com client (definição 2).

server-based application aplicação baseada noservidor s. f. Programa que é partilhado na rede.O programa está armazenado no servidor da rede,podendo ser utilizado em mais de uma máquinacliente ao mesmo tempo.

server cluster cluster de servidores s. m. Grupo decomputadores independentes que funcionam emconjunto como um único sistema. Para um cliente,um cluster de servidores apresenta-se como umúnico servidor.

server error erro de servidor s. m. Falha naconclusão de um pedido de informação por HTTP,

serial interface

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S

que resulta de um erro ocorrido no servidor, emvez de um erro provocado pelo cliente ouutilizador. Os erros de servidor são indicados porcódigos de estado HTTP que começam por 5. Vertambém HTTP, HTTP status codes.

server push-pull servidor push e pull s. m.Combinação das técnicas de cliente/servidor daWeb, individualmente designadas por servidorpush e cliente pull. No servidor push, sãocarregados dados do cliente; a ligação de dadospermanece aberta, permitindo ao servidorcontinuar a enviar dados para o browser, conformenecessário. No cliente pull, o servidor carregadados para o cliente, mas a ligação de dados nãopermanece aberta. O servidor envia uma directivaHTML para o browser, informando-o para reabrira ligação após um determinado intervalo a fim deobter mais dados ou, eventualmente, para abrir umnovo URL. Ver também HTML, server (definição 2),URL.

server-side includes inclusões do lado servidor s. f.Mecanismo utilizado para incluir texto dinâmicoem documentos da Web. As inclusões do ladoservidor são códigos de comando especiaisreconhecidos e interceptados pelo servidor;a respectiva saída é colocada no corpo dodocumento antes de este ser enviado para obrowser. As inclusões do lado servidor podem serutilizadas, por exemplo, para incluir a marca dadata/hora no texto do ficheiro. Ver também server(definição 2), SHTML.

service serviço s. m. 1. Função baseada no clienteou orientada para o utilizador, como o suportetécnico ou a disponibilização de uma rede.2. Relativamente à programação e ao software, éum programa ou rotina que proporciona o suportepara outros programas, sobretudo a um nível maisbaixo (próximo do hardware). Ver também utility.

service provider fornecedor de serviços s. m. Ver ISP.servlet ou servelet s. m. Pequeno programa de Java

que é executado num servidor. O termo estáassociado a uma aplicação, um programa de Javaque é normalmente executado no cliente. Os servletsrealizam pequenos serviços na Web, como redirec-

cionar um utilizador de um endereço desactualizadopara a página correcta – tarefas tradicionalmentegeridas por aplicações CGI. Os servlets têm umaexecução rápida, reduzindo assim a sobrecarga dosistema. Ver também applet, CGI.

session sessão s. f. 1. Tempo durante o qual seexecuta um programa. Na maioria dos programasinteractivos, uma sessão corresponde ao tempodurante o qual o programa aceita entradas eprocessa informações. 2. Em comunicações,é o tempo durante o qual dois computadoresmantêm uma ligação. 3. Ver session layer.

session layer camada de sessão s. f. A quintacamada de sete no modelo ISO/OSI para anormalização da comunicação entrecomputadores. A camada de sessão gere ascomunicações realizadas entre utilizadores ouprocessos remotos. Estabelece, gere e coordena ascomunicações, gerindo os vários detalhes que têmde ser acordados por ambos os dispositivos decomunicação. Ver também ISO/OSI model.

SET protocol protocolo SET s. m. Ver SecureElectronics Transactions protocol.

set-top box descodificador s. m. Dispositivo queconverte um sinal de TV cabo num sinal deentrada para o televisor. Os descodificadorespodem ser utilizados para aceder à World WideWeb.

setup configuração s. f. 1. Computador juntamentecom todos os seus dispositivos. 2. Procedimentosenvolvidos na preparação de um programa desoftware para funcionar num computador.

setup program programa de configuração s. m.1. Programa BIOS incorporado utilizado parareconfigurar as definições do sistema, por forma aaceitar uma nova unidade de disco. Ver tambémBIOS. 2. Ver installation program.

setup string cadeia de configuração s. f. Ver controlcode.

seven-segment display monitor de sete segmentoss. m. Monitor LED ou LCD capaz de desenharqualquer dos 10 dígitos decimais. Os setesegmentos são as sete barras que formam um 8,como numa calculadora.

seven-segment display

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sex changer conversor de sexo s. m. Ver genderchanger.

sfil s. m. Tipo de ficheiro de som do MacintoshSystem 7.

.sgm Extensão de ficheiro do MS-DOS/Windows 3.xque identifica os ficheiros codificados em SGML.A extensão .sgml foi truncada para três letras,porque o MS-DOS e o Windows 3.x nãoreconhecem extensões de ficheiro com mais de trêsletras. Ver também SGML.

.sgml Extensão que identifica os ficheiroscodificados em SGML. Ver também SGML.

SGML Sigla de Standard Generalized MarkupLanguage. Norma de gestão de informaçãoadoptada pela ISO em 1986, como forma deproporcionar documentos independentes daplataforma e da aplicação, que retenham asinformações de formatação e indexação, bemcomo as informações ligadas. O SGML proporcionaum mecanismo semelhante à gramática, para queos utilizadores possam definir a estrutura dos seusdocumentos e os códigos que utilizarão paradenunciar a estrutura nos documentos individuais.Ver também ISO.

SGRAM s. f. Ver synchronous graphics RAM.shade1 tom s. m. Variação de cor produzida pela

mistura de preto com uma cor pura. Ver tambémbrightness, IRGB.

shade2 sombrear v. Proporcionar uma outradimensão a uma imagem, incluindo alterações noaspecto causadas pela luz e pela sombra. Vertambém color model.

shadow memory memória de sombra s. f. Técnicaempregue pelo BIOS em alguns computadores deprocessadores 80x86 para copiar as rotinas ROMBIOS do sistema para uma secção não utilizada daRAM durante o processo de arranque docomputador. Esta técnica contribui para odesempenho do arranque do sistema, pelo facto dedesviar os pedidos do sistema relativamente àsrotinas BIOS para as suas cópias de “sombra”.Também designada por RAM de sombra, ROM desombra.

shadow print impressão sombreada s. f. Estiloaplicado ao texto, em que um duplicado de cada

carácter é desviado, normalmente para baixo epara a direita, para criar um efeito de sombra.

shadow RAM RAM de sombra s. f. Ver shadowmemory.

shadow ROM ROM de sombra s. f. Ver shadowmemory.

share partilhar v. Tornar ficheiros, directórios oupastas acessíveis a outros utilizadores na rede.

shared directory directório partilhado s. m. Vernetwork directory.

shared folder pasta partilhada s. f. Numcomputador Macintosh ligado a uma rede com oSystem 6.0 ou mais recente, é uma pasta que outilizador tornou disponível para outros na mesmarede. Uma pasta partilhada é semelhante a umdirectório de rede num PC. Ver também networkdirectory.

shared memory memória partilhada s. f.1. Memória utilizada por mais de um programanum ambiente multitarefas. 2. Parte da memóriaque os sistemas de computador com processadorparalelo utilizam para trocar informações. Vertambém parallel processing.

shared network directory directório de redepartilhado s. m. Ver network directory.

shared printer impressora partilhada s. f.Impressora que recebe informações de mais de umcomputador.

shared resource recurso partilhado s. m.1. Qualquer dispositivo, conjunto de dados ouprograma utilizado por mais de um dispositivo ouprograma. 2. No Windows NT, é qualquer recursoque se tornou disponível aos utilizadores da rede,como seja directórios, ficheiros e impressoras.

shareware s. m. Software com direitos de autor queé distribuído com base num acordo de experiênciaantes da aquisição. Os utilizadores que pretendemcontinuar a utilizar o programa após o período deexperiência são chamados a enviar um pagamentoao proprietário do programa. Comparar com freesoftware, freeware, public-domain software.

sharpness nitidez s. f. Ver resolution (definição 1).sheet-fed scanner scanner de página s. m. Scanner

equipado com um mecanismo de alimentação deuma única página, em que as folhas de papel são

sex changer

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puxadas pelo scanner e digitalizadas à medida quepassam por um mecanismo de digitalizaçãoestacionário. Os scanners de página permitem adigitalização automática de documentos demúltiplas folhas. Também designado por scannerde alimentação. Ver também scanner. Compararcom drum scanner, flatbed scanner, handheldscanner.

sheet feeder alimentador de papel s. m. Dispositivoque aceita uma pilha de papel e que alimenta asfolhas para a impressora, uma página de cada vez.

shelfware s. m. Software que não foi vendido nemutilizado durante um longo período de tempo eque permanece intacto na prateleira de umretalhista ou utilizador.

shell s. m. Software, normalmente um programaà parte, que proporciona uma comunicação directaentre o utilizador e o sistema operativo. Exemplosde shells são o Macintosh Finder e o programade interface de comandos do MS-DOS, oCOMMAND.COM. Ver também Finder. Compararcom kernel.

shell account conta shell s. f. Serviço informáticoque permite ao utilizador introduzir comandos dosistema operativo no sistema do ISP através deuma interface de linha de comandos(normalmente, uma das shells do UNIX), em vezde ter de aceder à Internet através de uma interfacegráfica de utilizador. Ver também ISP, shell.

Shift+click ou Shift click clicar com a tecla Shiftpremida v. Clicar com o botão do rato enquanto semantém premida a tecla Shift. A acção de clicarcom a tecla Shift premida executa diferentesoperações consoante a aplicação, mas a suautilização mais comum, no Windows, consiste empermitir ao utilizador seleccionar vários itensnuma lista – por exemplo, seleccionar uma série deficheiros para serem eliminados ou copiados.

Shift key tecla Shift s. f. Tecla que, quando premidaem combinação com outra, concede à outra teclaum significado alternativo, por exemplo, aprodução de um carácter maiúsculo quando seprime uma tecla de letra. A tecla Shift também éutilizada em várias combinações de teclas, para

criar caracteres pouco usuais e para executaroperações especiais. Ver também Caps Lock key.

Shift-PrtSc Ver Print Screen key.short card placa curta s. f. Placa de circuito

impresso com metade do comprimento da placa detamanho normal. Ver também printed circuitboard.

shortcut atalho s. m. No Windows 95, é um íconeno Ambiente de trabalho, que permite aoutilizador, com um duplo clique, acederimediatamente ao respectivo programa, ficheiro detexto, ficheiro de dados ou página Web. Ver tambémsymbolic link.

shortcut key tecla de atalho s. f. Ver accelerator.short-haul de curta distância adj. Relativo a um

dispositivo de comunicação que transmite umsinal através de uma linha de comunicações parauma distância inferior a cerca de 32 km. Compararcom long-haul.

shout gritar v. Utilizar LETRAS MAIÚSCULAS parasalientar algo numa mensagem de correioelectrónico ou num artigo de newsgroup. Quandoesta prática se torna excessiva, considera-se umaviolação da netiqueta. As palavras podem serrealçadas de uma forma mais aceitávelcolocando-as entre *asteriscos* ou _caracteres desublinhado_. Ver também netiquette.

shovelware s. m. CD-ROM comercial que contémum sortido de software, imagens gráficas, texto ououtros dados que podem ser obtidos, de outraforma, por um preço mais baixo ou gratuitamente,como é o caso do freeware ou shareware daInternet e de BBS ou ClipArt do domínio público.Ver também BBS (definição 1), freeware, shareware.

shrink-wrapped pronto para distribuição adj.Empacotado e selado num filme transparente paradistribuição comercial. A utilização deste termoimplica uma versão final de um produto, poroposição à versão beta. Ver também beta2.

SHTML s. m. Sigla de server-parsed HTML (HTMLanalisado pelo servidor). Texto HTML que contémcomandos de inclusão no lado servidorincorporados. Os documentos SHTML são lidos,analisados e modificados na íntegra pelo servidor,

SHTML

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antes de serem passados para o browser. Vertambém HTML, server-side includes.

S-HTTP s. m. Sigla de Secure Hypertext TransferProtocol (protocolo de transferência segura dehipertexto). Proposta de extensão do HTTP quesuporta várias medidas de encriptação eautenticação, por forma a manter todas astransacções seguras de uma ponta à outra.

shut down encerrar v. Fechar um programa ousistema operativo de tal forma que não sejapossível perder dados.

sidebar barra lateral s. f. Bloco de texto colocado aolado do corpo de texto principal de um documento,muitas vezes demarcado por um limite ou outroelemento gráfico.

side head título lateral s. m. Título colocado namargem de um documento impresso e alinhado namargem superior com o corpo de texto, em vez deser alinhado na vertical com o texto, como numtítulo normal.

.sig Extensão de um ficheiro de assinatura utilizadono correio electrónico ou nos newsgroups daInternet. O conteúdo deste ficheiro éautomaticamente anexado às mensagens decorreio electrónico ou aos artigos de newsgroupspelo respectivo cliente.

SIG s. m. Sigla de special interest group (grupo deinteresse especial). Grupo de debate online ougrupo de utilizadores que se reúnem e partilhaminformação sobre um determinado tópico, como oSIGGRAPH para a programação gráfica.

signal sinal s. m. 1. Qualquer quantidade eléctrica,como a tensão, corrente ou frequência, que podeser utilizada para transmitir informação. 2. Sinalsonoro emitido através da coluna de som de umcomputador ou uma linha de comandosapresentada no ecrã, que informa o utilizador deque o computador está pronto para receber dados.

signal converter conversor de sinais s. m.Dispositivo ou circuito que converte um sinal deum formato para outro, como, por exemplo, doformato analógico para o formato digital.

signal-to-noise ratio relação sinal/ruído s. f.Abreviatura: S/N. Quantidade de potência, medida

em decibéis, na qual o sinal excede a quantidade deruído existente no canal no mesmo ponto detransmissão. Ver também noise (definição 2).

signature assinatura s. f. 1. Sequência de dadosutilizada para efeitos de identificação, sob a formade texto anexado a uma mensagem de correioelectrónico ou a um fax. 2. Número únicoincorporado no hardware ou software para efeitosde autenticação.

signature block bloco de assinatura s. m. Blocode texto que um cliente de correio electrónico ouum programa de newsgroups coloca automa-ticamente no final de todas as mensagens ouartigos antes de serem transmitidos. Normal-mente, os blocos de assinatura contêm o nome,o endereço de correio electrónico e umaorganização a que pertence a pessoa que crioua mensagem ou o artigo.

signature file ficheiro de assinatura s. m. Ver .sig.sign off terminar sessão v. Ver log off.sign on iniciar sessão v. Ver log on.silica gel gel de sílica s. m. Dessecativo (substância

que absorve humidade) frequentemente fornecidocom o equipamento óptico ou electrónico.

silicon silício s. m. Semicondutor utilizado emmuitos dispositivos, sobretudo microchips.

silicon chip chip de silício s. m. Circuito integradoque utiliza silício como material semicondutor.

Silicon Valley s. m. Região da Califórnia, a sul daBaía de São Francisco, também conhecida comoSanta Clara Valley, que se estende desde Palo Altoaté San José. O Silicon Valley constitui o principalcentro de investigação, desenvolvimento e fabricona área da electrónica e da informática.

SIM card Cartão SIM s. m. Sigla de SubscriberIdentity Module (módulo de identidade dosubscritor). Cartão inteligente para utilizar comtelemóveis GSM (Global System for MobileCommunications). Os cartões SIM contêm chipsque guardam a identificação pessoal do subscritor(SIM PIN), informações sobre a facturação e dados(nomes, números de telefone). Ver também GlobalSystem for Mobile Communications, smart card(definição 2).

S-HTTP

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S

SIMM s. m. Siglade single inline memory module(módulo de memória). Pequena placa de circuitoconcebida para aceitar chips de memória commontagem na superfície.

Simple Mail Transfer Protocol SMTP s. m.Protocolo TCP/IP para o envio de mensagens deum computador para outro numa rede. Esteprotocolo é utilizado na Internet para encaminharo correio electrónico. Sigla: SMTP. Ver tambémcommunications protocol, TCP/IP. Comparar comCCITT X series, Post Office Protocol.

Simple Network Management Protocol SNMPs. m. Ver SNMP.

simplex transmission transmissão em simplex s. f.Comunicação efectuada apenas do emissor para oreceptor. Comparar com duplex2 (definição 1),half-duplex transmission.

simulation simulação s. f. Imitação de um processoou objecto físico por parte de um programa quefaz com que o computador reaja matematicamenteaos dados e às condições que se vão alterando,como se fosse o próprio processo ou objecto. Vertambém emulator, modeling (definição 1).

simultaneous access acesso simultâneo s. m. Verparallel access.

simultaneous processing processamentosimultâneo s. m. 1. Verdadeira operação emmúltiplos processadores, em que é possívelprocessar mais de uma tarefa ao mesmo tempo.Ver também multiprocessing, parallel processing.2. Em termos gerais, é uma operação concorrenteem que se processa mais de uma tarefa, dividindoo tempo do processador entre as várias tarefas. Vertambém concurrent, multitasking.

single-board de placa única adj. Relativo a umcomputador que apenas ocupa uma placa decircuito, normalmente sem capacidade para placasadicionais.

single-density disk disquete de densidade únicas. f. Geração de disquetes antiga que, comparativa-mente aos padrões actuais, não continha muitosdados. Por exemplo, as disquetes de densidadeúnica dos IBM PC apenas continham 180 KB dedados. Comparar com double-density disk.

single inline memory module SIMM s. m. Ver SIMM.single inline package SIP s. m. Ver SIP.single inline pinned package SIPP s. m. Ver SIP.single-sided de lado único adj. Relativo às

disquetes nas quais os dados apenas podem serarmazenados num dos lados.

single-user computer computador de utilizadorúnico s. m. Computador concebido para serutilizado por um único indivíduo; computadorpessoal. Comparar com multi-user system.

sink receptor s. m. Dispositivo ou parte de umdispositivo que recebe algo de outro dispositivo.Ver também data sink, heat sink.

SIP s. m. Sigla de single inline package (pacoteúnico incorporado). Tipo de caixa para umcomponente electrónico em que todos os fios(ligações) saem de um dos lados do pacote.Comparar com DIP.

SIPP s. m. Sigla de single inline pinned package(pacote único incorporado pinned). Ver SIP.

SIR s. m. Ver Serial Infrared..sit Extensão de um ficheiro Macintosh comprimido

com o StuffIt. Ver também StuffIt.site s. m. Ver Web site.site license licença de local s. f. Contrato de

aquisição relativamente à utilização de múltiplascópias do mesmo software por uma empresa ouinstituição, normalmente com um desconto, tendoem consideração o volume.

slave secundário s. m. Qualquer dispositivo,incluindo um computador, que é controlado poroutro computador, designado por principal. Vertambém master/slave arrangement.

sleep1 suspensão s. f. Num ambiente demultiprocessamento, é o estado de suspensãotemporária durante o qual um processopermanece na memória, de modo a que umdeterminado acontecimento, como umainterrupção ou uma chamada de outro processo,possa “acordá-lo”.

sleep2 suspender v. Interromper o funcionamentosem terminá-lo.

sleep mode modo de poupança s. m. Modo degestão energética que desliga todas as operações

sleep mode

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desnecessárias num computador para pouparenergia. Muitos dispositivos alimentados porbateria, incluindo computadores portáteis,suportam o modo de poupança. Tambémdesignado por modo de suspensão. Ver tambémgreen PC, sleep (definição 2), suspend command.

sleeve invólucro s. m. Ver disk envelope.SLIP s. m. Sigla de Serial Line Internet Protocol.

Protocolo de ligação de dados que permite atransmissão de pacotes de dados IP através deligações de acesso telefónico, permitindo, assim,que um computador ou rede local seja ligado àInternet ou a outra rede. Ver também data link, IP.Comparar com PPP.

SLIP emulator emulador de SLIP s. m. Softwareque imita uma ligação SLIP nas contas shell doUNIX que não oferecem uma ligação SLIP directa.Muitos ISPs funcionam com o UNIX e oferecemcontas shell aos utilizadores para o acesso àInternet. Tal como uma ligação SLIP, no acessoà Internet, o emulador de SLIP evita o contactodirecto com o ambiente UNIX do ISP e permite aoutilizador utilizar aplicações da Internet, como osbrowsers gráficos da Web. Ver também emulator,ISP, shell account, SLIP.

slot ranhura s. f. Ver expansion slot.slotted-ring network s. f. Rede em anel que

permite a transmissão de dados entre váriasestações de trabalho, numa direcção. Umaslotted-ring network transfere dados em intervalosde tempo predefinidos no fluxo da transmissãoatravés de um meio de transmissão. Ver tambémring network. Comparar com token ring network.

SlowKeys SlowKeys, teclas lentas s. f.Funcionalidade de acessibilidade, incorporada noscomputadores Macintosh e disponível no DOS e noWindows, que permite ao utilizador provocar umatraso no teclado, de modo a que as teclas tenhamde permanecer premidas durante um determinadotempo para que sejam aceites. Esta funcionalidadefacilita a utilização do teclado por parte deindivíduos cujo controlo motor é limitado e quepodem tocar noutras teclas sem querer, quandoutilizam o teclado.

small caps maiúsculas pequenas s. f. Tipo de letracom maiúsculas mais pequenas do que as normaisdesse tipo de letra. ESTE TEXTO ESTÁ EM MAIÚSCULAS

PEQUENAS.Small Computer System Interface SCSI s. f. Ver SCSI.smart cable cabo inteligente s. m. Ver intelligent cable.smart card placa inteligente s. f. 1. Em

computadores e electrónica, é uma placa decircuito com lógica ou firmware incorporado, quelhe proporciona uma espécie de capacidade paratomar decisões de uma forma independente.2. Na banca e nas finanças, é um cartão de créditocom um circuito integrado que lhe concede umgrau limitado de “inteligência” e memória.

smart quotes aspas curvas s. f. Em processadoresde texto, é uma função que converteautomaticamente aspas direitas, produzido pelamaioria dos teclados, nas aspas invertidas (“ e ”)utilizadas no texto impresso.

smart terminal terminal inteligente s. m. Terminalque contém um microprocessador e RAM e queexecuta uma parte do processamento maisrudimentar, sem qualquer intervenção docomputador anfitrião. Comparar com dumbterminal.

SMIL s.m. Sigla de Synchronized MultimediaIntegration Language (linguagem de integração demultimédia sincronizada), uma linguagem demarcação que permite o acesso individual aelementos individuais, incluindo áudio, vídeo,texto e imagens e, em seguida, integrados eexecutados como uma apresentação multimédiasincronizada. Com base na eXtensible MarkupLanguage (XML), o SMIL permite aos criadores depáginas Web definir os objectos da apresentação,descrever as respectivas localizações no ecrã edeterminar quando serão executados. A linguagemé baseada em instruções que podem ser escritasnum editor de texto e foi desenvolvida de acordocom o World Wide Web Consortium (W3C). Vertambém markup language, XML.

smiley s. m. Ver emoticon.S/MIME s. f. Sigla de Secure/Multipurpose Internet

Mail Extensions. Norma de segurança do correio

sleeve

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S

electrónico na Internet que utiliza a encriptação porchave pública. Ver também public key encryption.

SMP s. m. Sigla de symmetric multiprocessing(multiprocessamento simétrico). Arquitectura decomputador em que múltiplos processadorespartilham a mesma memória, a qual contém umacópia do sistema operativo, uma cópia dequaisquer aplicações que estejam a ser utilizadas euma cópia dos dados. Visto que o sistemaoperativo divide o trabalho em tarefas e atribuiessas tarefas aos processadores que estejam livres,o SMP reduz o tempo de transacção. Ver tambémarchitecture, multiprocessing.

SMP server servidor SMP s. m. Forma abreviada desymmetric multiprocessing server (servidor demultiprocessamento simétrico). Computadorconcebido com a arquitectura SMP para melhoraro seu desempenho como servidor em aplicaçõescliente/servidor. Ver também SMP.

SMT s. f. Ver surface-mount technology.SMTP s. m. Ver Simple Mail Transfer Protocol.snail mail s. m. Expressão utilizada na Internet

para referir serviços de correio normais (“correiocaracol”). O termo deriva do facto de o correiopostal normal ser lento em comparação com ocorreio electrónico.

snap-in s. m. Componente de software que permitea administração e gestão do sistema utilizando aestrutura da Microsoft Management Console(MMC) para Windows NT. É um objecto COM querepresenta uma unidade do comportamento degestão, a mais pequena extensão disponível atravésda MMC. Existem dois tipos de snap-in: individual(sem confiar em qualquer outro snap-in) e deextensão (chamado por outro snap-in). Podem sercombinados múltiplos snap-in, por forma a criarferramentas de gestão melhoradas.

snapshot instantâneo s. m. Cópia da memóriaprincipal ou da memória de vídeo efectuada numdeterminado momento e enviada para a impressoraou para o disco rígido. Ver também screen dump.

.snd Extensão de um tipo de formato ficheiro desom intercambiável, utilizado nos computadoresSun, NeXT e Silicon Graphics, que consiste em

dados de áudio puro precedidos de umidentificador de texto.

sneakernet s. f. Transferência de dados entrecomputadores que não estão ligados em rede.Os ficheiros têm de ser gravados em disquetes nocomputador de origem e o utilizador tem detransportar fisicamente as disquetes para ocomputador de destino.

SNMP s. m. Sigla de Simple Network ManagementProtocol. Protocolo de gestão de redes do TCP/IP.No SNMP, os agentes, que podem ser hardware ousoftware, supervisionam a actividade nos váriosdispositivos da rede e comunicam informações àestação de trabalho da consola da rede.As informações de controlo sobre cada dispositivomantêm-se numa estrutura designada por blocode informações de gestão. Ver também agent(definição 4), TCP/IP.

snow neve s. f. Nos ecrãs de computadores, é umtipo de distorção específica caracterizada pelaintermitência de pixels aleatórios, que ocorrequando o microprocessador e o hardware deapresentação interferem um com o outro aotentarem utilizar a memória de vídeo docomputador ao mesmo tempo.

socket 1. socket s. m. Identificador de umdeterminado serviço num determinado nó de umarede. O socket consiste num endereço de nó e numnúmero de porta que identifica o serviço. Porexemplo, a porta 80 num nó da Internet indica umservidor da Web. Ver também port number.2. encaixe s. m. Tomada fêmea de um conector queaceita uma ficha. Ver também female connector.

soft adj. Em informática, é algo temporário oualterável. Por exemplo, um erro recuperável(soft error) é um problema do qual um programaou sistema pode recuperar; um patch provisório(soft patch) é uma correcção de programatemporária que apenas dura enquanto o programaestiver em execução. Comparar com hard.

soft boot arranque a quente s. m. Ver warm boot.soft copy imagem de ecrã s. f. Imagens temporárias

apresentadas num ecrã de computador. Compararcom hard copy.

soft copy

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soft error erro recuperável s. m. Erro do qual umprograma ou sistema operativo pode recuperar.Comparar com hard error.

soft font tipo de letra carregável s. m. Verdownloadable font.

soft hyphen hífen discricionário s. m. Ver hyphen.soft link ligação simbólica s. f. Ver symbolic link.softmodem modem baseado em software s. m. Ver

software-based modem.soft return s. m. Quebra de linha inserida num

documento por um processador de texto quando apalavra seguinte na linha de texto actual ultrapassaa margem; quebra de linha que pode ser alterada.Ver também wordwrap. Comparar com hard return.

software s. m. Programas de computador;instruções que dão origem ao funcionamento dohardware. Os dois principais tipos de software sãoo software de sistema (sistemas operativos), quecontrola as tarefas do computador, e as aplicações,como os processadores de texto, as folhas decálculo e as bases de dados, que executam astarefas necessárias à realização do trabalho dosutilizadores. Duas categorias adicionais, que nãosão nem o software de sistema nem as aplicaçõesmas que contêm elementos de ambos, são osoftware de rede, que viabiliza a comunicaçãoentre grupos de computadores, e o software delinguagem, que fornece aos programadores asferramentas de que necessitam para escreverprogramas. Além destas categorias baseadas emtarefas, vários tipos de software são descritos combase no método de distribuição, como o softwareem pacotes, o freeware e shareware. Ver tambémapplication, canned software, freeware, networksoftware, operating system, public-domainsoftware, shareware, system software, vaporware.Comparar com firmware, hardware, liveware.

software-based modem modem baseado emsoftware s. m. Modem que utiliza um chip deprocessador de sinais digitais, reprogramável e deuso geral, e memória de programa baseada emRAM, em vez de um chip dedicado com as funçõesdo modem queimadas no silício. Um modembaseado em software pode ser reconfigurado para

actualizar e alterar as características e as funçõesdo modem.

software-dependent dependente do software adj.Relativo a um computador ou dispositivo que estáassociado a um determinado programa ouconjunto de programas que foi desenvolvido paraesse computador ou dispositivo.

software engineering engenharia de software s. f.Concepção e desenvolvimento de software. Vertambém programming.

software handshake handshake de software s. m.Ver handshake.

software house empresa de software s. f.Organização que desenvolve e suporta softwarepara os seus clientes.

software package pacote de software s. m.Programa vendido ao público, pronto para serexecutado e que contém todos os componentes edocumentação necessários.

software piracy pirataria de software s. f. Ver piracy.software portability portabilidade do software s. f.

Ver portable (definição 1).software program programa de software s. m. Ver

application.software protection protecção do software s. f. Ver

copy protection.software publisher fabricante de software s. m.

Empresa dedicada ao desenvolvimento edistribuição de software para computadores.

Software Publishers Association Associação deprodutores de software s. f. Anteriormenteconhecida por Associação de comércio de software.Fundada em 1984, como um grupo internacional,com mais de 1200 membros, representa osprodutores estabelecidos, empresas relacionadascom a Internet e empresas do mercado dosnegócios, consumo e educação. A SPA estáconcentrada em três áreas: fornecimento deinformações e fóruns para distribuição dessasinformações ao ramo de actividade; protecção, soba forma de transmissão de um programaantipirataria, para ajudar os membros a fazercumprir os respectivos direitos de autor;e promoção e educação. Sigla: SPA.

soft error

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S

software publishing produção de software s. f.Concepção, desenvolvimento e distribuição depacotes de software não personalizados.

software suite pacote de software s. m. Ver suite.SOHO Sigla de Small Office/Home Office (pequenas

empresas e trabalhadores independentes). Termoutilizado para referir pequenas e médias empresase empresas sediadas em casa. O crescente mercadodas pequenas empresas e dos trabalhadoresindependentes tem provocado uma expansãoconcomitante dos produtos de software e hardwareespecificamente concebidos para corresponder àsnecessidades de ambos. Ver também distributedworkplace, telecommuter.

Solaris s. m. Ambiente de computador baseado noUNIX e criado pela Sun Microsystems Inc.,largamente utilizado como sistema operativo paraservidores. Existem versões do Solaris para oscomputadores SPARC, 386 e plataformas Intel maisrecentes, bem como para o PowerPC.

solid-ink printer impressora de tinta sólida s. f.Impressora de computador que utiliza barras detinta sólida. As barras de tinta são aquecidas atéderreterem; depois, a tinta derretida é pulverizadana página, onde arrefece e solidifica.

solid model modelo sólido s. m. Forma ouconstrução geométrica que tem continuidade emcomprimento, altura e profundidade, sendo tratadapor um programa como se possuísse superfície esubstância interna. Comparar com surfacemodeling, wire-frame model.

solid-state device dispositivo de estado sólido s. m.Componente de circuito cujas propriedadesdependem das características eléctricas ou magné-ticas de uma substância sólida (por oposição a umgás ou ao vácuo). Os transístores, díodos e circuitosintegrados são dispositivos de estado sólido.

solid-state disk drive unidade de disco de estadosólido s. f. Dispositivo de armazenamento emmassa que contém os dados na RAM em vez denum meio de armazenamento magnético. Vertambém magnetic storage, RAM.

solid-state memory memória de estado sólido s. f.Memória de computador que armazenainformações em dispositivos de estado sólido.

solid-state relay relé de estado sólido s. m. Relé quedepende de componentes de estado sólido, em vezde componentes mecânicos, para abrir e fechar umcircuito.

SOM s. m. Sigla de System Object Model (modelo deobjecto de sistema). Arquitectura independente dalinguagem da IBM que implementa a normaCORBA (Common Object Request BrokerArchitecture). Ver também CORBA, OMA.

sort ordenar v. Organizar dados, normalmente umconjunto de registos, por uma determinada ordem.Os programas e os algoritmos de programaçãoutilizados para ordenar variam em termos dedesempenho e de aplicação. Ver também bubblesort, distributive sort, insertion sort, merge sort,quicksort.

sort algorithm algoritmo de ordenação s. m.Algoritmo que coloca um conjunto de elementosde dados em sequência por uma determinadaordem, por vezes, baseada em um ou maisvalores-chave de cada elemento. Ver tambémalgorithm, bubble sort, distributive sort, insertionsort, merge sort, quicksort.

sort field campo de ordenação s. m. Ver sort key.sort key chave de ordenação s. f. Campo

(normalmente designado por chave) cujasentradas são ordenadas por forma a criar umadeterminada disposição pretendida dos registosque contêm o campo. Ver também field(definição 1), primary key, secondary key.

sound board placa de som s. f. Ver sound card.sound buffer memória temporária de som s. f.

Região da memória utilizada para armazenar aimagem de bits de uma sequência de sons a serenviada para as colunas de som do computador.

sound card placa de som s. f. Tipo de placa deexpansão nos computadores compatíveis PC, quepossibilita a reprodução e a gravação de som,através de ficheiros WAV ou MIDI ou CD-ROM demúsica. A maior parte dos PC vendidos a retalhoinclui uma placa de som. Ver também expansionboard, MIDI, WAV.

sound clip clip de som s. m. Ficheiro que contémum pequeno item de som, normalmente umexcerto de uma gravação mais comprida.

sound clip

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sound editor editor de som s. m. Programa quepermite ao utilizador criar e manipular ficheirosde som.

sound generator gerador de som s. m. Chip oucircuito semelhante capaz de produzir sinaiselectrónicos que podem activar uma coluna desom e sintetizar o som.

sound hood cobertura acústica isoladora s. f. Caixade cinco lados, revestida de material à prova desom, que é colocada sobre uma impressorabarulhenta para abafar o ruído.

source origem s. f. Em processamento deinformações, é um ficheiro de disco, documento ououtra colecção de informações de onde se extraemdados. Comparar com destination.

source code código-fonte s. m. Instruções deprograma legíveis por seres humanos, escritasnuma linguagem de alto nível ou na linguagemassembly, e que não são directamente legíveis pelocomputador. Comparar com object code.

source directory directório de origem s. m. Duranteuma operação de cópia de ficheiros, é o directórioque contém as versões originais dos ficheiros.

source disk disco de origem s. m. Qualquer disco apartir do qual se lêem dados, como numa operaçãode cópia ou quando uma aplicação é carregada dodisco para a memória. Comparar com target disk.

source document documento de origem s. m.Documento original de onde se extraem dados.

source drive unidade de origem s. f. Unidade dedisco a partir da qual se copiam os ficheirosdurante uma operação de cópia.

source file ficheiro de origem s. m. Nos comandosdo MS-DOS e do Windows que envolvem a cópiade dados ou de instruções de programa, é oficheiro que contém os dados ou as instruções aserem copiados.

SPA Associação de produtores de software s.f. VerSoftware Publishers Association.

Spacebar barra de espaços s. f. Tecla comprida queocupa grande parte da linha inferior na maioriados teclados e que envia um carácter de espaçopara o computador.

space character carácter de espaço s. m. Carácterque é introduzido pelo toque na barra de espaços

do teclado e que aparece no ecrã como um espaçoem branco.

spam1 s. m. Distribuição de correio não solicitadoatravés da Internet, enviando uma mensagem parademasiados destinatários ou newsgroups. O actode distribuir este tipo de correio, conhecido comospamming, enfurece a maioria dos utilizadores daInternet, incitando, por vezes, à retaliação sob aforma de novo spamming, o que pode provocaruma inundação e, possivelmente, umadesactivação da caixa de correio electrónico dospammer original.

spam2 v. Distribuir correio não solicitado atravésda Internet, enviando uma mensagem parademasiados destinatários ou newsgroups. O acto dedistribuir este tipo de correio, conhecido comospamming, enfurece a maioria dos utilizadores daInternet, incitando, por vezes, à retaliação sob aforma de return spamming, o que pode provocaruma inundação e, possivelmente, uma desactivaçãoda caixa de correio electrónico do spammer original.

spambot s. m. Programa ou dispositivo que colocaautomaticamente grandes quantidades de materialrepetitivo ou inadequado em newsgroups naInternet. Ver também bot (definição 3), robopost,spam1, spam2.

span limite, distância, amplitude, intervalo,dimensão Ver range.

spec especificação s. f. Ver specification.special character carácter especial s. m. Qualquer

carácter que não seja alfabético, numérico ou o deespaço (por exemplo, um carácter de sinal depontuação). Ver também reserved character,wildcard character.

special interest group grupo de interesse especials. m. Ver SIG.

specification especificação s. f. 1. Descriçãodetalhada. 2. Em relação ao hardware, é um item deinformação sobre os componentes, capacidades efuncionalidades do computador. 3. Em relação aosoftware, é a descrição do sistema operativo edas funcionalidades de um novo programa.4. Em processamento de informações, é a descriçãodos registos de dados, programas e procedimentosimplicados numa determinada tarefa.

sound editor

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S

speech recognition reconhecimento de voz s. m. Vervoice recognition.

speech synthesis síntese de voz s. f. Capacidade deum computador para produzir palavras “faladas”,juntando palavras previamente gravadas ouprogramando o computador para produzir os sonsque compõem as palavras faladas. Ver tambémartificial intelligence, neural network.

spelling checker verificador ortográfico s. m.Aplicação que recorre a um dicionário no discopara verificar a ortografia de um documento.Também designado por verificação ortográfica.

spew enviar mensagens em excesso v. Na Internet,significa distribuir um número excessivo demensagens de correio electrónico ou de artigosde newsgroups.

spider s. m. Programa automatizado que procuranovos documentos da Web na Internet, colocandoos respectivos endereços e informações sobre oconteúdo numa base de dados, a qual pode serutilizada através de um motor de pesquisa.Os spiders são geralmente considerados umaespécie de robot da Internet. Ver também bot(definição 3), search engine (definição 2).

spike impulso transitório s. m. Sinal eléctricotemporário, de muito curta duração e, normal-mente, elevada amplitude. Comparar com surge.

split screen divisão do ecrã s. f. Método deapresentação em que um programa pode dividir aárea de apresentação em duas ou mais secções,as quais podem conter diferentes ficheiros oumostrar diferentes partes do mesmo ficheiro.

spoiler s. m. Mensagem colocada num newsgroupou enviada para uma mailing list que revela algoque se pretende que seja uma surpresa, como oenredo de um filme, um episódio de uma sérietelevisiva ou a solução de um jogo. A linha doassunto deve conter a palavra Spoiler, mas anetiqueta também exige que o remetente seja maiscuidadoso com os leitores, utilizando a encriptaçãoe colocando um ou mais ecrãs acima do texto ouambas as coisas. Ver também netiquette.

spoofing s. m. Prática que faz com que umadeterminada transmissão pareça ter sido originadapor um utilizador autorizado. Por exemplo, no IP

spoofing, as transmissões recebem o endereço IPde um utilizador autorizado, por forma a que sejaobtido o acesso a um computador ou a uma rede.Ver também IP address.

spool v. Armazenar um documento de dados numafila, onde ele aguarda a sua vez de ser impresso.Ver também print spooler.

spot ponto s. m. “Ponto composto” produzido peloprocesso de criação de meios-tons numaimpressora PostScript, que consiste num grupo depontos dispostos num determinado padrão quereflecte o nível de cinzento de um determinadopixel. Ver também gray scale, halftone. Compararcom dot (definição 2).

spraycan aerógrafo s. m. Ferramenta utilizada noPaintbrush ou outra aplicação gráfica para aplicarum padrão de pontos a uma imagem.

spreadsheet program programa de folha de cálculos. m. Aplicação utilizada para orçamentos,previsões e outras tarefas financeiras, que organizaos valores de dados através de células, sendo asrelações entre as células definidas por meio defórmulas. Uma alteração numa célula produzalterações nas células relacionadas. Os programasde folha de cálculo proporcionam, normalmente,capacidades relacionadas com gráficos e diversasopções de formatação para texto, valoresnuméricos e gráficos. Ver também cell.

sprite s. m. Em programação gráfica, é uma imagempequena que pode ser movida no ecrã,independentemente de outras imagens quepossam existir em fundo. Os sprites sãolargamente utilizados em sequências de animaçãoe jogos de vídeo. Ver também object (definição 3).

sprocket feed alimentação por corrente/rodadentada s. f. Método de alimentação de papel emque os pinos penetram nos orifícios do papel parapoder passá-lo através da impressora. A alimentaçãopor pinos e a alimentação por tractor são ambasmétodos de alimentação por corrente ou rodadentada. Ver também paper feed, pin feed, tractorfeed.

SPX s. m. 1. Sigla de Sequenced Packet Exchange(intercâmbio de pacotes em sequência). Protocolorelativo ao nível de transporte (camada 4 do

SPX

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modelo ISO/OSI) utilizado pelo Novell NetWare.O SPX utiliza o IPX para transferir os pacotes, masgarante a integridade das mensagens. Ver tambémISO/OSI model. Comparar com IPX. 2. Sigla desimplex. Ver simplex transmission.

SQL s. m. Ver structured query language.SRAM s. f. Ver static RAM.SSD s. m. Sigla de solid-state disk (disco de estado

sólido). Ver solid-state disk drive.SSL s. f. Ver Secure Sockets Layer.stackware s. m. Aplicação HyperCard que consiste

numa pilha de dados e programação HyperCard.Ver também HyperCard.

stairstepping s. m. Contorno irregular, parecidocom os degraus de umas escadas, numa linha oucurva de uma imagem gráfica que deveria serregular. Também designado por aliasing,extremidades irregulares.

stale link ligação quebrada s. f. Hiperligação paraum documento HTML que já foi eliminado oumovido, tornando-a uma hiperligação inútil. Vertambém HTML document, hyperlink.

stand-alone autónomo, independente adj. Relativoa um dispositivo que não requer qualquer suportede outro dispositivo ou sistema; por exemplo, umcomputador que não está ligado a uma rede.

standard norma s. f. 1. Linha de orientação técnicade jure, defendida por uma organizaçãonão-comercial ou governamental reconhecida, queé utilizada para estabelecer a uniformidade numadeterminada área do desenvolvimento de hardwareou software. A norma representa o resultado de umprocesso formal, baseado em especificaçõesestabelecidas após a realização de um estudointensivo dos métodos, abordagens edesenvolvimentos tecnológicos existentes. Estasnormas incluem o conjunto de caracteres ASCII,a norma RS-232-C, a interface SCSI e as linguagensde programação baseadas em normas ANSI, comoé o caso da linguagem C. Ver também ANSI,RS-232-C standard, SCSI. 2. Linha de orientaçãotécnica de facto relativa ao desenvolvimento dehardware ou software, especificamente quandouma empresa individual desenvolve um

determinado produto ou filosofia, cuja utilizaçãoposterior se torna tão generalizada, devido aosucesso e à imitação, que qualquer desvio danorma pode causar problemas de compatibilidadeou limites de comercialização. Exemplos deste tipode definição informal de normas são os modemscompatíveis Hayes e os computadores compatíveisIBM PC. Ver também compatibility (definição 3).

standard disclaimer exclusão de responsabilidadepadrão s. f. Expressão colocada numa mensagemde correio electrónico ou num artigo de newsgroupcom a intenção de substituir a declaração, exigidapor algumas empresas e instituições, de que oconteúdo da mensagem ou artigo não representa,necessariamente, as opiniões ou políticas daorganização cujo sistema de correio electrónicooriginou a mensagem.

Standard Generalized Markup Language SGMLs. f. Ver SGML.

star-dot-star asterisco ponto asterisco Especi-ficação de ficheiro (*.*) que utiliza o asteriscocomo carácter universal e que significa “qualquercombinação de um nome de ficheiro com umaextensão de ficheiro” nos sistemas operativos comoo MS-DOS. Ver também asterisk (definição 2),wildcard character.

star network rede em estrela s. f. Rede local em quecada dispositivo (nó) é ligado a um computadorcentral numa configuração em forma de estrela;normalmente, uma rede que consiste numcomputador central (o hub) rodeado de terminais.Comparar com bus network, ring network.

start bit bit de início s. m. Em transmissãoassíncrona, é o bit que assinala o início de umcarácter. Ver também asynchronous transmission.

starting point ponto de partida s. m. Documentoda World Wide Web destinado a ajudar os utiliza-dores a iniciar a navegação na Web. Um ponto departida contém, normalmente, ferramentas comomotores de pesquisa e hiperligações para Web sitesseleccionados. Ver também hyperlink, searchengine (definição 2), World Wide Web.

start page página inicial s. f. Ver home page(definição 2).

SQL

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S

start/stop transmission transmissão de arranque//paragem s. f. Ver asynchronous transmission.

startup arranque s. m. Ver boot1.startup application aplicação de arranque s. f.

No Macintosh, é a aplicação que assume o controlodo sistema quando o computador é ligado.

startup disk disquete de arranque s. f. Ver systemdisk.

startup ROM ROM de arranque s. f. Instruções dearranque codificadas na ROM do computador eexecutadas no momento do arranque. As rotinasda ROM de arranque permitem a verificaçãoautomática do computador e respectivosdispositivos (como o teclado e as unidades dedisco), preparar o computador para que possa serutilizado e executar um pequeno programa paracarregar uma rotina de arranque do sistemaoperativo. Ver também boot1, power-on self test.

startup screen ecrã de arranque s. m. Apresentaçãode texto ou gráfica que aparece no ecrã quando seinicia (executa) um programa. Os ecrãs dearranque contêm, normalmente, informaçõessobre a versão do software e o logótipo de umproduto ou empresa.

state estado s. m. Ver status.statement instrução s. f. A mais pequena entidade

executável de uma linguagem de programação.state-of-the-art de última geração adj. Actual;

na vanguarda da tecnologia actual de hardware ousoftware.

static1 estático adj. Em processamento deinformações, significa fixo ou predeterminado.Por exemplo, um espaço de memória temporáriaestática permanece invariável em termos detamanho durante a execução do programa.A condição oposta é descrita pelo termo dinâmicoou em constante mutação.

static2 estática s. f. Em comunicações, designa umruído crepitante causado pela interferênciaeléctrica com um sinal transmitido. Ver tambémnoise (definição 2).

static electricity electricidade estática s. f. Cargaeléctrica acumulada num objecto. Embora sejageralmente inofensiva para os seres humanos,

a descarga de electricidade estática através de umcircuito electrónico pode causar graves danos nocircuito.

static RAM RAM estática s. f. Forma de memóriasemicondutora (RAM), baseada no circuito lógicodesignado por flip-flop, que retém informaçõesenquanto houver energia suficiente para executar odispositivo. As RAM estáticas estão geralmentereservadas para a utilização em caches. Sigla:SRAM. Ver também cache, RAM. Comparar comdynamic RAM.

stationery de papel de carta adj. Que descreve umtipo de documento que, quando aberto peloutilizador, é duplicado pelo sistema. Aparece umacópia para o utilizador efectuar as suas alteraçõesenquanto o documento original permaneceintacto. Os documentos de papel de carta podemser utilizados como modelos de documentos outextos padrão. Ver também boilerplate, template(definição 5).

status estado s. m. Condição que ocorre numdeterminado momento de qualquer um dosinúmeros elementos relacionados com ocomputador – um dispositivo, um canal decomunicação, uma estação de rede, um programa,um bit ou outro elemento – utilizada paracomunicar ou controlar as operações docomputador.

status bar barra de estado s. f. No Windows, é umespaço na parte inferior das janelas de muitosprogramas que contém uma curta mensagem detexto sobre a actual condição do programa. Algunsprogramas também apresentam uma explicaçãodo comando de menu nesse momentoseleccionado na barra de estado.

status codes códigos de estado s. m. Cadeias dedígitos ou outros caracteres que indicam se atentativa de realização de uma determinada acçãofoi bem-sucedida ou não. Nos primeirosprogramas de computador, os códigos de estadoeram vulgarmente utilizados para comunicarresultados; mas, hoje em dia, a maior parte dosoftware utiliza palavras ou gráficos. Os utilizadoresda Internet, sobretudo os que possuem contas shell

status codes

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do UNIX, podem encontrar códigos de estadoquando utilizam a Web ou o FTP. Ver tambémHTTP status codes.

step-frame captura fotograma a fotograma s. f.Processo que permite capturar imagens de vídeoum fotograma de cada vez. Este processo éutilizado pelos computadores que são demasiadolentos para capturar imagens analógicas de vídeoem tempo real.

StickyKeys teclas fixas s. f. Funcionalidade deacessibilidade, incorporada nos computadoresMacintosh e disponível no Windows e no DOS, quefaz com que as teclas modificadoras, como o Shift,o Control ou o Alt, permaneçam activadas depoisde terem sido premidas. Esta funcionalidadefacilita a utilização das teclas modificadoras porparte dos utilizadores que não são capazes depremir várias teclas ao mesmo tempo.

stop bit bit de paragem s. m. Em transmissãoassíncrona, é um bit que assinala o fim de umcarácter. Ver também asynchronous transmission.

storage armazenamento s. m. Em informática,designa qualquer dispositivo no qual se podeguardar informação. Os microcomputadores têmdois tipos principais de armazenamento:a memória de acesso aleatório e as unidades dedisco e outros meios de armazenamento externo.Outros tipos de armazenamento incluem amemória só de leitura e as memórias temporárias.

Storage Area Network Rede da área dearmazenamento s. f. Ver System Area Network.

storage device dispositivo de armazenamento s. m.Unidade na qual se gravam dados de computadorsob a forma permanente ou semipermanente.Quando se faz uma distinção entre dispositivos dearmazenamento primário (principal) e dispositivosde armazenamento secundário (auxiliar), oprimeiro refere-se à RAM e o segundo às unidadesde disco e a outros dispositivos externos.

storage media meio de armazenamento s. m.Vários tipos de material físico nos quais se podemgravar e armazenar bits de dados, como seja asdisquetes, os discos rígidos, a fita e os discosópticos.

store-and-forward gravação e retransmissão s. f.Técnica de transmissão de mensagens utilizadaem redes de comunicação em que uma mensagemfica temporariamente retida numa estaçãocolectora antes de ser reencaminhada para o seudestino.

storefront montra s. f. Ver virtual storefront.STP s. m. Sigla de shielded twisted pair (par

entrançado blindado). Cabo composto por um oumais pares de fios entrançados e uma blindagemem forma de trança de folha de alumínio ou cobre.Os entrançados protegem os pares de qualquerinterferência uns com os outros e a blindagemprotege os pares de qualquer interferência exterior.Por isso, o cabo STP pode ser utilizado paratransmissões de alta velocidade através de longasdistâncias. Ver também twisted-pair cable.Comparar com UTP.

stream1 fluxo s. m. Qualquer transmissão de dados,como o movimento de um ficheiro entre um discoe a memória, que ocorre numa corrente contínua.A manipulação de um fluxo de dados constituiuma tarefa de programação. Contudo, osconsumidores podem encontrar referências afluxos e à transmissão contínua em relação com aInternet, o que tem provocado um aumento dautilização de técnicas de fluxo, por forma apermitir aos utilizadores (mesmo aqueles comequipamento mais lento) aceder a ficheiros demultimédia de grande dimensão – sobretudoaqueles que contêm áudio e vídeo – e começar aapresentá-los ou reproduzi-los antes mesmo detodos os dados serem transferidos.

stream2 transmitir continuamente v. Transferirdados de uma forma contínua, do princípio ao fim,num fluxo constante. Vários aspectos dainformática dependem da capacidade detransmitir dados continuamente: a entrada e saídade ficheiros, por exemplo, e as comunicações.Se necessário, uma aplicação que recebe um fluxotem de ser capaz de guardar informações numamemória temporária para evitar a perda dosdados. Na Internet, a transmissão contínua permiteaos utilizadores começar a aceder e a utilizar um

step-frame

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S

determinado ficheiro antes mesmo da suatransmissão ter terminado.

streaming transmissão contínua s. f. Em dispositivosde armazenamento em fita magnética, é umatécnica de baixo custo utilizada para controlar omovimento da fita, removendo desta as memóriastemporárias. Embora a fita de transmissãocontínua possa comprometer o desempenho dearranque/paragem, também proporciona umarmazenamento e uma obtenção de dadosaltamente fiáveis, sendo útil quando umadeterminada aplicação ou computador requer umfornecimento estável dos dados. Ver tambémstream1, stream2.

streaming tape fita de transmissão contínua s. f.Ver streaming, tape (definição 1).

street price preço de mercado s. m. Preço real deretalho ou de encomenda postal referente a umproduto de hardware ou software. Na maioria doscasos, o preço de mercado é ligeiramente maisbaixo do que o “preço de retalho sugerido”.

strikethrough rasurado s. m. Uma ou mais linhasque riscam um intervalo de texto seleccionado,normalmente para indicar qualquer eliminação oua intenção de eliminar o texto.

string cadeia s. f. Estrutura de dados composta poruma sequência de caracteres que normalmenterepresenta texto legível por seres humanos.

strobe impulso estroboscópico s. m. Sinal detemporização que inicia e coordena a passagem dedados, normalmente através de uma interface dedispositivo de E/S, como um teclado ou umaimpressora.

stroke 1. toque s. m. Na introdução de dados, é umtoque numa tecla; um sinal enviado para ocomputador indicando que uma determinada teclafoi premida. 2. traço s. m. Em tipografia, é umalinha que representa uma parte de uma letra.3. traço s. m. Em programas de desenho, é umapincelada efectuada com o rato ou o teclado nacriação de uma imagem gráfica. 4. vector s. m.Em tecnologia de monitores, é uma linha criadacomo vector (um caminho entre duascoordenadas) num monitor de gráficos vectoriais

(por oposição a uma linha de pixels desenhadaponto por ponto num monitor raster graphics).

stroke font tipo de letra de traço s. m. Tipo de letracuja impressão é feita através do desenho de umacombinação de linhas, por oposição ao preenchi-mento de uma forma, como acontece com o tipo deletra de contorno. Comparar com outline font.

stroke weight espessura do traço s. f. Largura daslinhas (traços) que compõem um carácter. Vertambém typeface.

stroke writer unidade de apresentação por traçoss. f. Em termos de vídeo, é uma unidade deapresentação que desenha caracteres e imagensgráficas como conjuntos de traços – linhas oucurvas que unem pontos – e não como conjuntosde pontos, como acontece num monitorraster-scan típico. Ver também vector graphics.

structured graphics gráficos estruturados s. m. Verobject-oriented graphics.

structured programming programaçãoestruturada s. f. Programação que produzprogramas com um fluxo regular, uma concepçãoclara e um determinado grau de modularidade ouestrutura hierárquica. Ver também modularprogramming, object-oriented programming.

structured query language SQL (linguagem deconsulta estruturada) s. f. Sublinguagem de base dedados utilizada na realização de consultas e naactualização e gestão de bases de dados relacionais– a norma de facto relativa aos produtos de base dedados. Sigla: SQL.

STT s. f. Ver Secure Transaction Technology.StuffIt s. m. Programa de compressão de ficheiros,

originalmente escrito para o Apple Macintosh,utilizado para armazenar um ficheiro em um oumais discos. Apesar de ter sido shareware no início,o StuffIt é agora um produto comercial destinadoaos Mac e aos PC, que suporta técnicas múltiplasde compressão e que permite a visualização deficheiros. Os ficheiros do StuffIt podem serdescomprimidos utilizando um programafreeware, o StuffIt Expander.

style sheet folha de estilos s. f. 1. Ficheiro deinstruções utilizado para aplicar formatos de

style sheet

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caracteres, parágrafos e esquemas de página noprocessamento de texto e na edição electrónica.2. Ficheiro de texto que contém código para aplicardeterminadas regras a um documento HTML,como sejam especificações do esquema de página.Ver também HTML document.

stylus estilete s. m. Dispositivo apontador utilizadocom uma mesa gráfica, normalmente ligado a estaatravés de um cordão. Também designado porcaneta. Ver também graphics tablet, puck.

subcommand subcomando s. m. Comando numsubmenu. Ver também submenu.

subdirectory subdirectório s. m. Directório(agrupamento lógico de ficheiros relacionados)contido noutro directório.

subject drift desvio do tema s. m. Ver topic drift.subject tree árvore de assuntos s. f. Tipo de índice

da World Wide Web organizado por categorias deassuntos, muitas das quais são divididas emsubcategorias ou “ramificações”. O nível maisbaixo da árvore consiste em ligações a páginas Webespecíficas.

submarining s. m. Fenómeno que ocorre quandouma parte de uma apresentação no ecrã se movemais depressa do que o ecrã é capaz de mostrar.O objecto (como o ponteiro do rato) desaparece doecrã e volta a aparecer quando pára, da mesmaforma que um submarino volta à superfície após omergulho. O submarining representa um problemasobretudo nos monitores LCD de matriz passiva ede reacção lenta de muitos computadoresportáteis.

submenu s. m. Menu que aparece como resultadode o utilizador ter escolhido uma opção noutromenu de nível superior.

subnet s. f. Rede que constitui um componente deuma rede mais alargada.

subnotebook computer computador subnotebooks. m. Computador portátil mais pequeno e maisleve do que um computador portátil convencional.

subportable subportátil adj. Ver subnotebookcomputer.

subscribe subscrever v. 1. Adicionar um newsgroupà lista dos grupos dos quais o utilizador recebe

novos artigos. 2. Adicionar um nome a uma lista dedistribuição do LISTSERV. Ver também LISTSERV.

Subscriber Identity Module s. m. Ver SIM card.subscript inferior à linha adj. Relativo aos caracteres

impressos ligeiramente abaixo da linha de base dotexto circundante. Comparar com superscript.

suite pacote, conjunto s. m. Conjunto de aplicaçõesvendido como um pacote, normalmente a umpreço inferior aos preços das aplicações quandovendidas individualmente. Um pacote para otrabalho de escritório, por exemplo, poderá conterum processador de texto, um programa de folha decálculo, um programa de gestão de bases de dadose um programa de comunicação.

summarize resumir v. Enviar os resultados de uminquérito ou de uma votação, de uma formaabreviada, para um newsgroup ou mailing list,após a recolha dos resultados por correioelectrónico.

supercomputer supercomputador s. m.Computador de grandes dimensões, extremamenterápido e caro, utilizado para a realização decálculos complexos ou sofisticados. Ver tambémcomputer.

superminicomputer superminicomputador s. m.Ver computer.

superscalar adj. Relativo a uma arquitectura demicroprocessador que permite aomicroprocessador executar múltiplas instruçõespor cada ciclo de relógio. Ver também CISC, RISC.

superscript superior à linha adj. Carácter impressoligeiramente acima do texto circundante,normalmente num tamanho mais pequeno.Comparar com subscript.

superserver superservidor s. m. Servidor de redecom capacidades bastante elevadas em termos develocidade e armazenamento de dados. Vertambém server.

superuser superutilizador s. m. Conta de utilizadordo UNIX com privilégios (ilimitados) de acesso àraiz, normalmente do administrador do sistema.Ver também system administrator, user account.

super VAR s. m. Forma abreviada de supervalue-added reseller (super-revendedor de valor

stylus

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S

acrescentado). Revendedor de grande valoracrescentado. Ver também value-added reseller.

super VGA s. f. Ver SVGA.supervisor state estado de supervisor s. m. O modo

mais privilegiado no qual um microprocessadorMotorola 680x0 é capaz de operar. Todas asoperações que o microprocessador é capaz deexecutar podem ser realizadas no estadosupervisor.

support1 suporte s. m. Assistência, como porexemplo, o aconselhamento técnico fornecido aosclientes.

support2 suportar v. Funcionar com outro programaou produto; por exemplo, uma aplicação podesuportar transferências de ficheiros de outroprograma.

surf surfar v. Pesquisar informações na Internet,em newsgroups, no Gopherspace e, em especial,na World Wide Web. Tal como o espectador passapelos canais da televisão, os utilizadores “vão naonda” dos seus interesses, saltando de tópico emtópico ou de um site da Internet para outro.Também designado por navegar.

surface modeling modelação de superfícies s. f.Método de apresentação utilizado por algunsprogramas CAD que proporciona às construçõesno ecrã um aspecto de solidez. Ver também CAD.Comparar com solid model, wire-frame model.

surface-mount technology tecnologia demontagem na superfície s. f. Método de fabrico deplacas de circuito impresso, em que os chips sãofixos directamente na superfície da placa, em vezde serem soldados em orifícios previamentecriados para os conter. As vantagens são acompacticidade, a resistência à vibração e acapacidade para suportar interligações densas emambos os lados da placa. Sigla: SMT. Comparar comDIP.

surge sobretensão s. f. Aumento súbito – e eventual-mente danificador – na tensão da linha. Ver tambémsurge protector. Comparar com power failure.

surge protector protecção contra sobretensão s. f.Dispositivo que impede que uma sobretensãoatinja um computador ou outro tipo de

equipamento electrónico. Também designado porsupressor de sobretensão. Ver também surge.

surge suppressor supressor de sobretensão s. m. Versurge protector.

suspend suspender v. Parar um processotemporariamente. Ver também sleep2.

Suspend command comando Suspender s. m.Funcionalidade relacionada com a gestãoenergética do Windows 95 para os computadoresportáteis. Ao escolher o comando Suspender nomenu Iniciar, o utilizador pode temporariamentesuspender as operações do computador (entrar no“modo de suspensão”) sem desligar a corrente,poupando energia da bateria sem ter de reiniciaras aplicações ou recarregar os dados.

suspend mode modo de suspensão s. m. Ver sleepmode.

sustained transfer rate taxa de transferênciasustentada s. f. Medida da velocidade a que osdados podem ser transferidos para um dispositivode armazenamento, como um disco ou uma fita.A taxa de transferência sustentada corresponde àvelocidade de transferência dos dados capaz de sersustentada pelo dispositivo durante um período detempo prolongado.

SVGA s. f. Sigla de Super Video Graphics Array(super VGA). Norma de vídeo, estabelecida pelaVESA em 1989, destinada a proporcionar umaapresentação a cores de alta resolução noscomputadores compatíveis IBM PC. Embora aSVGA seja uma norma, podem ocorrer problemasde compatibilidade com o BIOS de vídeo. Vertambém BIOS, video adapter.

S-video connector conector de vídeo S s. m.Interface de hardware para dispositivos de vídeoque gere a crominância (cor) e a luminância (pretoe branco) separadamente. Um conector de vídeo Sé capaz de proporcionar uma imagem mais nítidado que as apresentadas pelos sistemas queutilizam conectores do tipo RCA ou compostos.

S/WAN s. f. Ver secure wide area network.swap mudar, trocar v. 1. Trocar um item por outro,

como na troca de disquetes numa única unidadede disco. 2. Mover segmentos de programas ou

swap

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dados entre a memória e o armazenamento emdisco. Ver também virtual memory.

swap file ficheiro de paginação s. m. Ficheiro ocultono disco rígido que o Windows utiliza para conterpartes de programas e ficheiros de dados que nãocabem na memória. O sistema operativo move osdados do ficheiro de paginação para a memória,conforme necessário, e move os dados da memóriapara o ficheiro de paginação para disponibilizarespaço para outros dados. O ficheiro de paginaçãoé uma forma de memória virtual. Ver tambémmemory, virtual memory.

swapping comutação s. f. 1. Técnica que permite aum sistema operativo, e por consequência umcomputador, endereçar – ter disponível – maismemória do que existe fisicamente no sistema.A comutação neste sentido (por oposição à trocaou mudança de discos numa unidade de disquetes,por exemplo) envolve mover blocos de informaçãoem unidades designadas por páginas, entre amemória e os discos, à medida que vão sendonecessárias durante a execução de uma aplicação.A comutação é suportada pelos sistemasoperativos Windows NT, Windows 95, OS/2 eLINUX. 2. Técnica para mover processoscompletos de/para a memória principal. 3. Emprogramação, é o processo de troca de dois valores– por exemplo, troca de valores entre duasvariáveis. Ver também page (definição 2), swap,swap file, virtual memory.

swim deriva, ondulação s. f. Condição em que asimagens se movem lentamente à volta das posiçõesque deveriam ocupar no ecrã.

switch 1. comutador s. m. Elemento de circuito quetem dois estados: ligado e desligado. 2. comutadors. m. Dispositivo de controlo que permite aoutilizador escolher um determinado estado deentre dois ou mais estados possíveis. 3. switch s. m.Em comunicações, é um computador ou umdispositivo electromecânico que controla oencaminhamento e a operação de um caminho desinais. 4. instrução s. f. Nos sistemas operativoscomo o MS-DOS, é um argumento utilizado paracontrolar a execução de um comando ou uma

aplicação, que normalmente começa com ocarácter da barra (/).

switched Ethernet Ethernet comutada s. f. RedeEthernet gerida através de um comutador de altavelocidade em vez de um hub Ethernet. UmaEthernet comutada envolve uma largura de bandadedicada de 10 Mbps entre as várias estações, emvez de um meio partilhado. Ver também Ethernet(definição 1), switch (definição 3).

switched line linha comutada s. f. Ligação deacesso telefónico padrão, que se estabelece quandouma chamada é encaminhada através de umacentral de comutação. Comparar com leased line.

switched network rede comutada s. f. Rede decomunicação que utiliza a comutação paraestabelecer uma ligação entre as diversas partes,como o sistema de acesso telefónico. Ver tambémswitching.

switching comutação s. f. Método decomunicação que utiliza ligações temporáriasem vez de permanentes para estabelecer umaligação ou para encaminhar informação entreduas partes. Nas redes de computador, acomutação de mensagens e a comutação depacotes permitem a quaisquer duas partestrocar informações; as mensagens sãoencaminhadas (comutadas) através de estaçõesintermediárias que, em conjunto, servem paraligar o emissor ao receptor.

switching hub hub de comutação s. m. Dispositivocentral (comutador) que liga as diferentes linhasde comunicação numa rede e que encaminhamensagens e pacotes entre os computadores quefazem parte da rede. O comutador funcionacomo hub para a rede. Ver também hub, packet(definição 1), switch (definição 3), switchedEthernet, switched network.

switching speed velocidade de comutação s. f.Numa tecnologia de telecomunicações porcomutação de pacotes, como é o caso do ATM, é avelocidade a que os pacotes de dados são enviadosatravés da rede. A velocidade de comutação égeralmente medida em kilobits ou megabits porsegundo. Ver também ATM, packet switching.

swap file

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S

symbol font tipo de letra de símbolos s. m. Tipo deletra especial que substitui os caracteresnormalmente disponíveis no teclado por caracteresalternativos utilizados como símbolos, como oscaracteres científicos, linguísticos ou de alfabetosestrangeiros.

symbolic link ligação simbólica s. f. Referência aum determinado item que, quando utilizado,conduz o utilizador directamente ao itemreferenciado. Por exemplo, quando o utilizadorprime com duplo clique uma ligação simbólicacontida numa pasta, ela pode abrir um ficheiro queesteja localizado noutra pasta completamentediferente. Também designado por alias ou atalho.

symbol set conjunto de símbolos s. m. Qualquerconjunto de símbolos legitimado por um sistemade codificação de dados, como o ASCII estendido,ou por uma linguagem de programação.

symlink ligação simbólica s. f. Ver symbolic link.symmetric digital subscriber line linha de ligação

digital simétrica s. f. Tecnologia detelecomunicações digital que viabiliza atransmissão de dados a velocidades que podematingir os 384 Kbps em ambas as direcções, atravésde fios de cobre. Sigla: SDSL. Comparar comasymmetric digital subscriber line.

symmetric multiprocessing multiprocessamentosimétrico s. m. Ver SMP.

symmetric multiprocessing server servidor demultiprocessamento simétrico s. m. Ver SMP server.

synchronization sincronização s. f. 1. Nos sistemasem rede, é um tipo de transmissão em que pacotesde dados de múltiplos bytes são enviados erecebidos a uma velocidade fixa. 2. Nos sistemasem rede, designa a correspondência em termos detemporização entre os diversos computadores quefazem parte da rede, por forma a facilitar ecoordenar as comunicações. 3. Num computador,é a correspondência em termos de temporizaçãoentre os diversos componentes do computador, porforma a que haja uma coordenação entre todos.Por exemplo, as operações realizadas pelo sistemaoperativo são geralmente sincronizadas com ossinais do relógio interno da máquina. 4. Nos

ficheiros de aplicações ou de bases de dados,designa a comparação entre as versões das cópiasdos ficheiros destinada a garantir que contenhamos mesmos dados. 5. Em multimédia, é o proces-samento preciso em tempo real. O som e o vídeosão transmitidos através de uma rede emsincronização, de modo a que possam serreproduzidos em conjunto sem respostasdesfasadas. Ver também real-time.

synchronize sincronizar v. Fazer com que ocorra aomesmo tempo.

Synchronized Multimedia Integration Languages.f. Ver SMIL.

synchronous burst static RAM RAM estática derajada síncrona s. f. Tipo de RAM estáticasincronizada com o relógio do sistema. A RAMestática de rajada síncrona ou SRAM síncrona,é utilizada na cache L2 dos computadores, ondesão guardadas as informações com um acessomais frequente, para permitir uma obtenção maisrápida por parte da CPU. A RAM estática de rajadasíncrona é mais rápida do que a RAM estáticaassíncrona, mas está limitada a uma velocidademáxima de bus de 66 MHz. Os computadores afuncionar a velocidades mais elevadas podemutilizar uma outra forma de memória cachedesignada por pipeline burst static RAM (RAMestática de rajada de pipeline). Ver também L2cache, static RAM. Comparar asynchronous staticRAM, dynamic RAM, pipeline burst static RAM.

synchronous DRAM DRAM síncrona s. f. Formade RAM dinâmica que pode ser executada avelocidades de relógio mais elevadas do quea DRAM convencional, através da aplicação deuma técnica de bursting (rajada), em que a DRAMprevê o endereço da próxima localização damemória a ser utilizada. Sigla: SDRAM. Vertambém dynamic RAM.

synchronous graphics RAM RAM de gráficossíncronos s. f. Forma de RAM dinâmica optimizadapara grandes transferências de dados necessáriapara gráficos 3D, vídeo e outras aplicações querequerem uma utilização mais intensiva damemória. Utilizada inicialmente nas placas de

synchronous graphics RAM

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vídeo aceleradoras, a SGRAM utiliza operações emrajada e inclui funções como a escrita de blocos,que permite o aumento da eficiência da obtenção eescrita de dados gráficos para o ecrã. Sigla:SGRAM. Ver também block, mask.

synchronous operation operação síncrona s. f.1. Qualquer procedimento efectuado sob ocontrolo de um relógio ou mecanismo detemporização. Comparar com asynchronousoperation. 2. Em comunicações e operação do bus,é a transferência de dados acompanhada porimpulsos de relógio, incorporados no fluxo dedados ou fornecidos em simultâneo noutra linha.

synchronous transmission transmissão síncronas. f. Transferência de dados em que a informação étransmitida em blocos (quadros) de bits,separados por intervalos de tempo iguais.Comparar com asynchronous transmission.

synchronous UART UART síncrono s. m. Receptor//transmissor assíncrono universal (UART) quesuporta a transmissão em série síncrona, em que oemissor e o receptor partilham um sinal detemporização. Ver também UART.

synthesizer sintetizador s. m. Periférico, chip ousistema autónomo que gera som a partir deinstruções digitais e não através da manipulaçãode qualquer equipamento físico ou som gravado.Ver também MIDI.

.sys Extensão dos ficheiros de configuração dosistema.

sysadmin Nome de início de sessão ou endereço decorreio electrónico que normalmente pertence aoadministrador de um sistema baseado no UNIX.Ver também system administrator.

sysgen geração do sistema s. f. Ver systemgeneration.

sysop operador de sistema s. m. Forma abreviada desystem operator. Supervisor de uma BBS ou de umpequeno sistema de computadores de múltiplosutilizadores. Ver também BBS (definição 1).

system sistema s. m. Qualquer agrupamento deelementos de componentes que funcionam emconjunto para realizar uma tarefa. Exemplos desistemas: um sistema de hardware que consiste

num microprocessador e nos respectivos chips ecircuitos, dispositivos de entrada e saída edispositivos periféricos; um sistema operativo queconsiste num conjunto de programas e ficheiros dedados; e um sistema de gestão de bases de dadosutilizado para processar determinados tipos deinformação.

system administrator administrador de sistemas. m. Pessoa responsável por administrar autilização de um sistema de computador demúltiplos utilizadores, de um sistema decomunicação ou de ambos. As funções doadministrador de sistema incluem a atribuição decontas e palavras-passe de utilizador, oestabelecimento de níveis de acesso comsegurança, a atribuição de espaço dearmazenamento e a detecção de qualquer acessonão autorizado para impedir a entrada no sistemade vírus ou cavalos de Tróia. Ver também Trojanhorse, virus. Comparar com sysop.

System Area Network Rede da área de sistema s. f.Rede privada, por vezes de alto desempenho, que ligaservidores dentro de um grupo. A rede da área desistema é dimensionável, permitindo aos servidorescomunicarem rapidamente e com segurança,mesmo que um deles perca a ligação com a rede.Também designado por Storage Area Network (rededa área de sistema). Ver também cluster, VirtualInterface Architecture. system board placa dosistema s. f. Ver motherboard.

system clock relógio do sistema s. m. Ver clock(definição 1).

system console consola do sistema s. f. Centro decontrolo de um sistema de computador,nomeadamente no que diz respeito aoscomputadores de grande porte e aosminicomputadores. Nos sistemas em rede oudistribuídos, uma das estações de trabalho édesignada como a estação de trabalho doadministrador; esta estação de trabalho é análogaà consola de sistema de uma rede local. Vertambém console, LAN.

system disk disco do sistema s. m. Disco quecontém um sistema operativo e que pode ser

synchronous operation

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S

utilizado para efectuar o arranque do computador.Também designado por disco de arranque. Vertambém boot2, operating system.

system error erro do sistema s. m. Condição desoftware que impossibilita o sistema operativo decontinuar o seu funcionamento normal. Este tipode erro requer, normalmente, a reinicialização dosistema.

system failure falha do sistema s. f. Incapacidadede um computador para continuar a funcionar,normalmente devido a um problema no softwaremais do que no hardware.

System file ficheiro System s. m. No Macintosh, é oficheiro que contém os recursos necessários aosistema operativo, como sejam os tipos de letra,ícones e caixas de diálogo predefinidos.

System folder pasta System s. f. Pasta (directório)de ficheiros do Macintosh que contém o ficheiroSystem e outros ficheiros vitais, como os do Finder,dos controladores de dispositivos, os INIT e osficheiros do painel de controlo. Ver também controlpanel, Finder, INIT, System file.

system font tipo de letra do sistema s. m. No Macintoshe em algumas aplicações para PC, é o tipo de letrautilizado pelo computador para apresentar o textono ecrã, como os títulos e as opções dos menus(mas não o texto utilizado num processador detexto ou outra aplicação). Ver também font.

system generation geração do sistema s. f. Processode configuração e instalação do software dosistema para um determinado conjunto decomponentes de hardware.

system.ini s. m. No Windows 3.x, é o ficheiro deinicialização utilizado para armazenar asinformações de configuração do hardwarenecessárias à execução do sistema operativoWindows. No Windows 95 e no Windows NT,

o ficheiro system.ini foi substituído pela base dedados Registo. Ver também ini file.

system life cycle ciclo de vida do sistema s. m. Vidaútil de um sistema de informação. No final do ciclode vida de um sistema, não é possível repará-lonem expandi-lo, de modo que tem de sersubstituído.

System Object Model s. m. Ver SOM.system operator operador de sistema s. m. Ver sysop.system prompt linha de comandos do sistema s. f.

Ver prompt (definição 1).system recovery recuperação do sistema s. f.

Processamento efectuado após uma falha dosistema, por forma a repor o seu funcionamentonormal. Por vezes, a recuperação do sistemaimplica o abandono das tarefas em curso e areconstrução das estruturas existentes na memóriadurante a falha.

System Registry registo do sistema s. m. Ver Registry.system resource recurso do sistema s. m. No

Macintosh, é qualquer uma de inúmeras rotinas,definições e fragmentos de dados que sãoarmazenados no ficheiro System do Macintosh,como, por exemplo, definições dos tipos de letra econtroladores de periféricos. Ver também resource(definição 2).

system software software do sistema s. m. Conjuntode programas e dados que compõem e que estãorelacionados com o sistema operativo. Ver tambémsoftware. Comparar com application.

system support suporte do sistema s. m. Disponi-bilização de serviços e recursos para a utilização,manutenção e optimização de um sistemaimplementado.

system timer temporizador do sistema s. m. Ver clock(definição 1).

system unit unidade do sistema s. f. Ver console.

system unit

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TT1 ou T-1 s. f. Portadora T capaz de gerir 1,544

Mbps ou 24 canais de voz. Embora inicialmenteconcebida pela AT&T para transportar chamadasde voz, esta linha telefónica de elevada largura debanda também pode transmitir texto e imagens.As linhas T1 são normalmente utilizadas pororganizações de grandes dimensões para a ligaçãoà Internet. Ver também T-carrier. Comparar comfractional T1, T2, T3, T4.

T2 ou T-2 s. f. Portadora T capaz de gerir 6,312Mbps ou 96 canais de voz. Ver também T-carrier.Comparar com T1, T3, T4.

T3 ou T-3 s. f. Portadora T capaz de gerir 44,736Mbps ou 672 canais de voz. Ver também T-carrier.Comparar com T1, T2, T4.

T4 ou T-4 s. f. Portadora T capaz de gerir 274,176Mbps ou 4032 canais de voz. Ver também T-carrier.Comparar com T1, T2, T3.

tab character carácter de tabulação s. m. Carácterutilizado para alinhar linhas e colunas no ecrã eem papel. Embora seja impossível distinguirvisualmente uma tabulação de uma série deespaços em branco em muitos programas, ocarácter da tabulação e o carácter do espaço sãodiferentes para o computador. Uma tabulaçãoconstitui um único carácter e, por isso, pode seradicionada, eliminada ou substituída com umúnico toque de tecla. Ver também Tab key.

Tab key tecla Tab s. f. Tecla, muitas vezes etiquetadacom uma seta para a esquerda e uma seta para adireita, que é tradicionalmente utilizada parainserir caracteres de tabulação num documento,como no processamento de texto. Noutrasaplicações, como em programas baseados emmenus, a tecla Tab é frequentemente utilizada paramover o realce no ecrã de uma localização paraoutra. Em muitas bases de dados e programas de

folha de cálculo, o utilizador pode premir a teclaTab para se movimentar num determinado registoou entre células. Ver também tab character.

table tabela s. f. 1. Em bases de dados relacionais,designa uma estrutura de dados caracterizada porlinhas e colunas, com dados a ocupar ou não cadacélula, formada pela intersecção de uma linha comuma coluna. A tabela constitui a estruturasubjacente de uma relação. Ver também relation,relational database. 2. Em processamento de texto,em edição electrónica e em documentos HTML,é um bloco de texto formatado em linhas e colunasalinhadas.

table lookup pesquisa em tabela s. f. Processo quepermite utilizar um determinado valor paraprocurar dados numa tabela de valorespreviamente construída – por exemplo, utilizandoum preço de compra para pesquisar uma tabela deimpostos a fim de saber qual o imposto de vendaapropriado.

tablet mesa gráfica s. f. Ver graphics tablet.tabulate 1. somar v. Totalizar uma linha ou uma

coluna de números. 2. tabular v. Dispor qualquerinformação em formato de tabela.

tag código s. m. 1. Em determinados tipos deficheiros de dados, é uma chave ou endereço queidentifica um registo e a respectiva localização dearmazenamento noutro ficheiro. Ver também tagsort. 2. Em linguagens de marcação, como o SGMLe o HTML, é um código que identifica umelemento num documento, como um título, paraefeitos de formatação, indexação e ligação dainformação no documento. Tanto no SGML comono HTML, um código consiste normalmente numpar de parênteses angulares com uma ou maisletras e números. Normalmente, um elemento éprecedido e sucedido por um par de parênteses

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angulares para indicar onde o elemento começa eonde termina. Por exemplo, no HTML, o código<I>olá, mundo</I> indica que a frase “olá,mundo” deve estar em itálico. Ver também <>,element (definição 2), emotag, HTML, SGML.

tag3 Geração antiga de um formato de gráficos emquadrícula utilizados para os programasMacintosh Ready, Set, Go e Letraset doImageStudio. Ver também raster graphics.

Tagged Image File Format TIFF s. m. Ver TIFF.tag sort ordenação por código s. f. Ordenação

realizada num ou vários campos chave com afinalidade de estabelecer a ordem dos registosassociados. Também designada por ordenação porchave.

talk1 s. m. Comando do UNIX que, quando seguidodo nome e endereço de outro utilizador, é utilizadopara gerar um pedido de sessão de conversaçãosíncrona na Internet. Ver também chat1 (definição 1).

talk2 conversar v. Ver chat2.talker s. m. Mecanismo de comunicação síncrona,

baseado na Internet, que suporta funções deconversação com múltiplos utilizadores. Estessistemas proporcionam comandos para que osutilizadores se possam movimentar entre as váriassalas ou áreas de conversação, permitindo-lhescomunicar em tempo real através de mensagensde texto, bem como utilizar uma BBS para o enviode comentários e de correio electrónico interno.Ver também BBS (definição 1), chat room.

talk. newsgroups newsgroups talk. s. m. Newsgroupsda Usenet que fazem parte da hierarquia talk. e queutilizam o prefixo talk. nos seus nomes. Estesnewsgroups dedicam-se ao debate de tópicoscontroversos. Ver também newsgroup, traditionalnewsgroup hierarchy, Usenet.

TANSTAAFL Sigla de There ain’t no such thing as afree lunch (nada é de borla). Expressão utilizadana Internet, no correio electrónico, nas sessões deconversação, nas mailing lists, nos newsgroups eoutros fóruns online.

tap ficha s. f. Dispositivo que pode ser ligado a umbus Ethernet para possibilitar a ligação de umcomputador.

tape fita s. f. 1. Tira fina de um filme de poliéster,revestida de material magnético, que permite agravação de dados. A fita tem de ser lida ougravada sequencialmente e não aleatoriamente(como acontece nas disquetes e nos discosrígidos). 2. Meio de armazenamento que consistenuma fina tira de papel utilizada para armazenarinformação sob a forma de sequências de orifíciosperfurados, de impregnação química ou deimpressão em tinta magnética.

tape cartridge cartucho de fita s. m. Módulo que seassemelha a uma cassete de áudio e que contémfita magnética, que pode ser gravada e lida poruma unidade de fita. Os cartuchos de fita sãobasicamente utilizados para fazer cópias desegurança de discos rígidos. Ver também tape(definição 1).

tape drive unidade de fita s. f. Dispositivo utilizadopara efectuar a leitura e a gravação de dados emfitas. Ver também tape (definição 1).

tape dump descarga de fita s. f. Processo que selimita a imprimir os dados contidos num cartuchode fita, sem realizar qualquer formatação. Vertambém tape cartridge.

tape tree árvore de fita s. f. Forma de distribuiçãode fitas de áudio, utilizada em newsgroups emailing lists de música da Usenet, em que umagravação é copiada e enviada para uma série departicipantes em diferentes ramos, os quais, porsua vez, enviam cópias para os seus filhos ou“leaves”. Ver também branch (definição 1), child(definição 2), leaf, tree structure.

.tar Extensão de ficheiro que identifica os arquivosUNIX não comprimidos, no formato produzidopelo utilitário tar.

tar1 s. m. Sigla de tape archive (arquivo de fita).Utilitário do UNIX concebido para criar um únicoficheiro a partir de um conjunto de ficheiros que outilizador pretende armazenar em grupo. O ficheiroresultante, que não é comprimido, tem a extensão.tar. Comparar com untar1.

tar2 v. Criar um único ficheiro a partir de umconjunto, por meio do utilitário tar. Comparar comuntar2.

tar

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target alvo s. m. Em termos gerais, é o objectivo deum comando ou de uma operação do computador.Em termos da ligação SCSI, por exemplo, o alvo é odispositivo que recebe comandos. Ver tambémSCSI, target computer, target disk.

target computer computador-alvo s. m.Computador que recebe dados de um dispositivode comunicação, de um suplemento de hardwareou de um pacote de software.

target disk disco-alvo s. m. Disco no qual deverãoser gravados dados, como numa operação de cópia.Comparar com source disk.

task tarefa s. f. Aplicação autónoma ou subprogramaexecutado como entidade independente.

task management gestão de tarefas s. f. Processodo sistema operativo que regista o progresso darealização de tarefas individuais num computador,proporcionando os recursos necessários a essastarefas, sobretudo num ambiente multitarefas.

task swapping s. m. Processo que permite mudarde uma aplicação para outra, guardando os dadosda aplicação actualmente em execução noprimeiro plano num dispositivo dearmazenamento, e carregando a outra aplicação.Ver também foreground2 (definição 2), task.

task switching comutação de tarefas s. f. Mudançade um programa para outro sem encerrar oprimeiro. A comutação de tarefas é um acto único,em comparação com a multitarefa, em que a CPUalterna rapidamente entre dois ou mais programas.Ver também task, task swapping. Comparar commultitasking.

TB s. m. Ver terabyte.T-carrier portadora T s. f. Linha de comunicação

digital de longa distância, proporcionada por umaempresa de telecomunicações comum. Os multi-plexadores em ambas as extremidades fundemvários canais de voz e fluxos de dados digitais paraa transmissão e separam-nos quando recebidos.O serviço da portadora T, introduzido pela AT&Tem 1993, é definido de acordo com vários níveis decapacidade: T1, T2, T3, T4. Além da comunicaçãopor voz, as portadoras T são utilizadas para aligação à Internet. Ver também T1, T2, T3, T4.

TCO s. m. Ver total cost of ownership.TCP s. m. Sigla de Transmission Control Protocol

(protocolo de controlo da transmissão). Protocolono TCP/IP que regula a decomposição dasmensagens de dados em pacotes que deverão serenviados por IP, bem como o reagrupamento e averificação das mensagens completas de pacotesrecebidos por IP. O TCP corresponde à camada detransporte no modelo ISO/OSI. Ver também ISO//OSI model, packet (definição 2), TCP/IP. Compararcom IP.

TCP/IP s. m. Sigla de Transmission ControlProtocol/Internet Protocol (protocolo de controloda transmissão/protocolo de Internet). Protocolodesenvolvido pelo Departamento de Defesa dosEstados Unidos para a comunicação entrecomputadores. Está incorporado no sistema UNIXe tem-se tornado a norma de facto para atransmissão de dados em redes, incluindo aInternet.

TDMA s.m. Ver Time Division Multiple Access.tear-off destacável adj. Capaz de ser arrastado de

uma posição original numa interface gráfica deutilizador e colocado onde o utilizador pretende.Por exemplo, muitas aplicações gráficas possuemmenus destacáveis de paletas de ferramentas quepodem ser arrastados para localizações diferentesda barra de menu.

techie s. m. Indivíduo com qualificações técnicas.Normalmente, um techie é a pessoa que outilizador contacta quando algo se avaria ouquando o utilizador não é capaz de entender umproblema técnico. Um techie pode ser umengenheiro ou um técnico, mas nem todos osengenheiros são techies. Ver também guru.

technology tecnologia s. f. Aplicação da ciência e daengenharia ao desenvolvimento de máquinas eprocedimentos, por forma a optimizar ou melhoraras condições humanas ou, pelo menos, melhorar aeficiência humana de alguma forma. Ver tambémhigh tech.

technophile tecnófilo s. m. Alguém que seentusiasma com a tecnologia emergente. Compararcom technophobe.

target

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T

technophobe tecnófobo s. m. Indivíduo que receiaou que não aprecia os avanços tecnológicos,sobretudo os computadores. Comparar comtechnophile. Ver também luddite. Comparar comtechnophile.

telco s. f. Forma abreviada de telephone company(companhia de telefones). Termo geralmenteutilizado para referir a prestação de serviços daInternet por parte de uma companhia de telefones.

telecommunications telecomunicações s. f.Transmissão e recepção de informação dequalquer espécie, incluindo dados, imagens detelevisão, som e faxes, utilizando sinais eléctricosou ópticos enviados através de fios ou fibras ouatravés do ar.

telecommute telecomutar v. Trabalhar num local(muitas vezes, em casa) e comunicar com sedes deescritórios situados noutro local, através de umcomputador pessoal equipado com um modem eum software de comunicação.

telecommuter telecomutador s. m. Pessoa querealiza a sua actividade profissional fora doambiente tradicional do escritório, colaborandocom parceiros comerciais através de tecnologias decomunicação e informáticas. As categorias dostelecomutadores incluem independentes quetrabalham em casa, empresários de pequenas emédias empresas e empresários de grandesorganizações. Ver também distributed workplace,SOHO. Comparar com teleworker.

teleconferencing teleconferência s. f. Utilização deequipamento de som, de vídeo ou de computador,ligado através de um sistema de comunicação, parapermitir a participação de indivíduos, separadosem termos geográficos, numa reunião ou debate.Ver também video conferencing.

telecopy enviar telecópia v. Ver fax.telephony telefonia s. f. Tecnologia telefónica;

conversão de som em sinais eléctricos, a suatransmissão para outra localização e a reconversãodos sinais em som, com ou sem a utilização de fiosde ligação.

teleprocess teleprocessar v. Utilizar um terminal ouum computador e equipamento de comunicação

para aceder a computadores e a ficheiros decomputador situados noutra localização. Vertambém distributed processing, remote access.

teleworker teletrabalhador s. m. Profissional quesubstitui as viagens de negócios pelas tecnologiasde informação. Os teletrabalhadores incluemempresas familiares e de pequenas dimensões queutilizam as tecnologias informáticas e decomunicação para interagir com os clientes e/oucolegas. Ver também distributed workplace, SOHO.Comparar com telecommuter.

telnet1 s. m. Programa cliente que implementa oprotocolo Telnet.

telnet2 v. Aceder a um computador remoto atravésda Internet, utilizando o protocolo Telnet. Vertambém telnet1.

Telnet s. m. Protocolo que permite ao utilizador daInternet iniciar a sessão e introduzir comandosnum computador remoto ligado à Internet, comose estivesse a utilizar um terminal de textodirectamente ligado ao computador. O Telnet fazparte do conjunto de protocolos TCP/IP. Vertambém TCP/IP.

template 1. etiqueta s. f. Num pacote de aplicações,é uma etiqueta (física) para o teclado, queidentifica teclas especiais e combinações de teclas.2. modelo s. m. No processamento de imagens,designa um padrão utilizado para identificar oufazer a correspondência com uma imagemdigitalizada. 3. modelo s. m. Em programas defolha de cálculo, é uma folha de cálculopreviamente concebida, que já contém fórmulas,rótulos e outros elementos. 4. Em MS-DOS, é umapequena parte da memória que contém o últimocomando do MS-DOS digitado. 5. modelo s. m.Em processamento de texto e edição electrónica,é um documento previamente concebido quecontém informações de formatação e, em muitoscasos, texto genérico.

temporary file ficheiro temporário s. m. Ficheirocriado na memória ou em disco, pelo sistemaoperativo ou outro programa, para ser utilizadodurante uma determinada sessão e, depois,eliminado.

temporary file

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temporary storage armazenamento temporários. m. Região da memória ou de um dispositivo dearmazenamento que está temporariamenteatribuída ao armazenamento intermédio, emoperações de processamento, de armazenamentoou de transferência.

terabyte s. m. Abreviatura: TB. Unidade de dados de1.099.511.627.776 (240) bytes, por vezes,interpretada como 1 trilião de bytes. Esta medida éutilizada no armazenamento de dados de elevadacapacidade.

terminal s. m. Dispositivo que consiste numa placade vídeo, num monitor e num teclado. Um terminalefectua pouco ou nenhum processamento decomputador por si mesmo; em vez disso, tem umaligação de comunicação a um computador atravésde um cabo. Os terminais são, sobretudo, utilizadosem sistemas de múltiplos utilizadores e, hoje emdia, são raros nos computadores pessoais de umúnico utilizador. Ver também dumb terminal, smartterminal, terminal emulation.

terminal emulation emulação de terminal s. f.Imitação de um terminal através da utilização desoftware que se encontre em conformidade comuma norma relativa à emulação de terminais,como a norma ANSI. O software de emulação determinal é utilizado para que ummicrocomputador possa agir como se fosse umdeterminado tipo de terminal enquanto comunicacom outro computador, como um computador degrande porte.

terminal server servidor de terminal s. m. Numarede local, é um computador ou um controladorque permite ligar terminais, microcomputadores eoutros dispositivos a uma rede ou sistema anfitriãoou a dispositivos ligados a esse computadorespecífico. Ver também controller, LAN,microcomputer, terminal.

terminate 1. terminar v. Relativamente a software,significa concluir um processo ou programa. Umencerramento anormal ocorre como resposta àintervenção do utilizador ou devido a um erro dehardware ou software. 2. colocar na extremidade v.Relativamente a hardware, significa instalar uma

ficha, tomada ou outro conector na extremidade deum fio ou cabo.

terminate-and-stay-resident program TSR s. m.Ver TSR.

terminator 1. carácter final s. m. Carácter queindica a extremidade de uma cadeia. 2. terminadors. m. Item de hardware que tem de ser instalado noúltimo dispositivo de uma rede ligada em série ouem bus, como a rede Ethernet ou SCSI. Ver tambémterminator cap.

terminator cap extremidade do terminador s. f.Conector especial que tem de ser ligado a cadaextremidade de um bus da rede Ethernet. Se faltaruma ou ambas as extremidades do terminador,a rede Ethernet não funciona. Ver também Ethernet(definição 1).

test post mensagem de teste s. f. Artigo denewsgroup que não contém uma mensagempropriamente dita, mas que é simplesmenteutilizado como forma de testar a ligação. Vertambém article, newsgroup.

text texto s. m. 1. Dados que consistem emcaracteres que representam as palavras e ossímbolos da fala humana – normalmente,caracteres codificados de acordo com a normaASCII. Ver também ASCII. 2. Em processamento detexto e edição electrónica, é a parte principal deum documento, por oposição aos títulos, às figurase outros elementos.

text box caixa de texto s. f. Numa caixa de diálogoou num formulário HTML, é uma caixa em que outilizador pode introduzir texto.

text editor editor de texto s. m. Ver editor.text entry introdução de texto s. f. Introdução de

caracteres de texto através de um teclado.text file ficheiro de texto s. m. Ficheiro composto

por caracteres de texto. Um ficheiro de texto podeser um ficheiro de processamento de texto ou umficheiro simples em ASCII, codificado numformato utilizado praticamente por todos oscomputadores. Ver também ASCII file, text(definição 1).

text mode modo de texto s. m. Modo deapresentação em que o monitor mostra letras,

temporary storage

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números e outros caracteres de texto, masnenhuma imagem gráfica ou formatação decaracteres do tipo WYSIWYG (itálico, caracteressuperior à linha, etc.). Também designado pormodo alfanumérico, modo de caracteres. Vertambém WYSIWYG. Comparar com graphics mode.

text-only file ficheiro só de texto s. m. Ver ASCII file.text-to-speech texto para voz s. m. Conversão de

dados de texto numa saída de voz através dautilização de dispositivos de síntese de voz, porforma a permitir o acesso a informações através dotelefone ou para que os cegos ou as pessoas quenão podem ler possam utilizar computadores. Vertambém speech synthesis.

texture textura s. f. Em programação gráfica,é o sombreamento ou outros atributos adicionadosà “superfície” de uma imagem gráfica, para dar ailusão de uma substância física. Por exemplo,é possível dar um aspecto reflexivo a umasuperfície, para simular metal ou vidro.

TFT display monitor TFT s. m. Ver active-matrixdisplay.

TFT LCD TFT LCD s. m. Ver active-matrix display.thermal printer impressora térmica s. f. Impressora

sem percussão, que utiliza o calor para gerar umaimagem em papel com tratamento especial.A impressora utiliza pinos para produzir umaimagem; aquece os pinos e coloca-os suavementeem contacto com o papel. O revestimento especialdo papel fica descolorido, quando aquecido.

thesaurus dicionário de sinónimos s. m. 1. Livrocom palavras e respectivos sinónimos. 2. Em apli-cações de computador, é um ficheiro de sinónimosarmazenado em disco, mais o programa utilizadopara fazer pesquisas no ficheiro.

thick Ethernet s. f. Ver 10Base5, Ethernet (definição 1).ThickNet s. f. Ver 10Base5.ThickWire s. f. Ver 10Base5.thin client cliente magro s. m. Numa arquitectura

cliente/servidor, designa um computador clienteque realiza pouco ou nenhum processamento dedados. O processamento é realizado pelo servidor.Ver também client/server architecture, fat server,thin server. Comparar com fat client.

thin Ethernet s. f. Ver 10Base2, Ethernet (definição 1).ThinNet s. f. Ver 10Base2.thin server servidor magro s. m. Arquitectura

cliente/servidor em que a maior parte de umaaplicação é executada na máquina do cliente(o chamado cliente fat), com operações de dadosocasionais num servidor remoto. Este tipo deconfiguração proporciona um bom desempenhodo cliente, mas complica as tarefasadministrativas, como as actualizações desoftware. Também designado por sistema magro.Ver também client/server architecture, fat client,thin client. Comparar com fat server.

thin system sistema magro s. m. Ver thin server.ThinWire s. f. Ver 10Base2.third-generation computer computador de terceira

geração s. m. Ver computer.third normal form terceira forma normal s. f.

Abreviatura: 3NF. Ver normal form.third party terceiros s. m. Empresa que fabrica e

vende acessórios ou periféricos para seremutilizados com um computador ou periférico deum fabricante de computadores de renome,normalmente sem qualquer envolvimento porparte deste último.

thread tópico s. m. No correio electrónico e nosnewsgroups da Internet, é uma série de mensagense respostas relacionadas com um assuntoespecífico.

threaded discussion debate por tópicos s. m. Numnewsgroup ou outro fórum online, designa umasérie de mensagens ou artigos, em que as respostasa um determinado artigo são aninhadas directa-mente abaixo desse artigo, em vez de os artigosserem organizados por ordem cronológica oualfabética. Ver também newsgroup, thread.

threaded newsreader programa de newsgroups portópicos s. m. Programa de newsgroups queapresenta as mensagens enviadas para osnewsgroups como tópicos. As respostas a umdeterminado artigo aparecem directamente aseguir ao artigo original, em vez de aparecerem porordem cronológica ou outra qualquer. Ver tambémnewsreader, post, thread.

threaded newsreader

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three-dimensional model modelo tridimensionals. m. Simulação por computador de um objectofísico em que o comprimento, a largura e aprofundidade são atributos reais – um modelo,com eixos x, y e z, que pode ser rodado por forma aser visualizado de diversos ângulos. Comparar comtwo-dimensional model.

three-finger salute s. m. Calão para o arranque aquente, em que são premidas em simultâneo asteclas Ctrl, Alt e Del, para reiniciar um computadorsem o desligar. Também designado por Vulcan deathgrip, do filme Star Trek. Ver também warm boot.

three-tier client/server cliente/servidor de trêscamadas s. m. Arquitectura cliente/servidor emque os sistemas de software estão estruturados emtrês camadas: a camada da interface do utilizador,a camada da lógica comercial e a camada de basede dados. As camadas podem ter um ou maiscomponentes. Por exemplo, a camada superiorpode ter mais de uma interface de utilizador e asaplicações na camada do meio podem utilizar maisde uma base de dados simultaneamente.Os componentes numa das camadas podem serexecutados num computador diferente das outrascamadas, comunicando com os outros compo-nentes através de uma rede. Ver também client//server architecture. Comparar com two-tier client//server.

throttle control controlo de aceleração s. m.Dispositivo que permite ao utilizador de umsimulador de voo ou de um jogo controlar apotência simulada do motor. O controlo deaceleração é utilizado em conjunto com umjoystick e, eventualmente, com um comando dedirecção.

throughput produtividade s. f. Medida davelocidade de transferência de dados empreguenum sistema de comunicação complexo; oumedida da velocidade de processamento de dadosnum sistema de computador.

thumb caixa de deslocamento, elevador s. f., s. m. Verelevator.

thumbnail miniatura s. f. Versão de uma imagemou da versão electrónica de uma página em

miniatura, geralmente utilizada para permitir umapesquisa rápida em várias imagens ou páginas. Porexemplo, as páginas Web costumam conterminiaturas de imagens (que são carregadas muitomais depressa pelo Web browser do que asimagens de tamanho normal). O utilizador podeclicar nestas miniaturas para carregar as versõesdas imagens completas.

thumbwheel selector rotativo s. m. Rodaincorporada numa caixa, de modo a que apenasuma parte da sua circunferência esteja visível.Quando rodada com o dedo polegar, a roda podecontrolar um elemento no ecrã, como seja umponteiro ou um cursor. Os selectores rotativos sãoutilizados com joysticks e esferas rolantestridimensionais, para controlar o aspecto daprofundidade do ponteiro ou do cursor. Vertambém joystick, relative pointing device, trackball.

thunk 1 s.m. Código que permite que código de 16bits possa chamar código de 32 bits e, vice-versa.Existem três tipos de thunk: um thunk simples,baseado num compilador de thunk, para permitirque código de 32 bits possa chamar uma DLL de16 bits e que código de 16 bits possa chamar umaDLL de 32 bits; um thunk genérico, que permite auma aplicação de 16 bits carregar e chamar umaDLL de 32 bits; e um thunk universal, que permiteque código de 32 bits possa carregar e chamar umaDLL de 16 bits. Todos os thunks são baseados noWindows, mas o tipo de thunk utilizado dependeda versão do Windows.

thunk 2 v. Chamar código de 32 bits a partir decódigo de 16 bits ou vice-versa. O thunking inclui,em grande parte, a tradução de/para segmentos de16 bits: endereçamento de índices de memória de32 bits simples ou um endereçamento de memórialinear. Ver também address space, flat addressspace, segmented address space.

TIA Sigla de thanks in advance (agradecendoantecipadamente). Na Internet, é uma forma deencerrar uma mensagem que contém um pedido.Também designado por aTdHvAaNnKcSe.

tie line linha privada s. f. Linha privada, alugada auma empresa de comunicações, muitas vezes

three-dimensional model

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utilizada para ligar dois ou mais pontos numaorganização.

.tif Extensão de ficheiro que identifica imagens demapa de bits em formato TIFF. Ver também TIFF.

TIFF ou TIF s. m. Sigla de Tagged (or Tag) ImageFile Format (formato de ficheiro de imagemcodificado). Formato de ficheiro padrãogeralmente utilizado para a digitalização,armazenamento e intercâmbio de imagens gráficasem escala de cinzentos. É provavelmente o únicoformato disponível para os programas maisantigos (como as versões mais antigas doMacPaint); a maioria dos programas modernossão capazes de guardar imagens em diversosoutros formatos, como o GIF ou o JPEG. Vertambém gray scale. Comparar com GIF, JPEG.

TIFF JPEG s. m. Sigla de Tagged Image File FormatJPEG (JPEG de formato de ficheiro de imagemcodificado). Processo que permite guardarimagens fotográficas compactadas compatíveiscom a norma JPEG (Joint Photographic ExpertsGroup). O TIFF JPEG guarda mais informaçãoacerca de uma imagem do que o formato JFIF(JPEG File Interchange Format); no entanto, osficheiros TIFF JPEG são de portabilidade limitadadevido às diferentes implementações entre asaplicações. Ver também JFIF, JPEG.

tile colocar em mosaico v. 1. Em programaçãográfica por computador, significa preencher blocosde pixels adjacentes no ecrã, com um determinadodesenho ou padrão, sem permitir que os blocos sesobreponham. 2. Preencher o espaço no ecrã domonitor ou numa área mais pequena com váriascópias da mesma imagem gráfica. 3. Numambiente com múltiplas janelas, significa dispor eredimensionar as janelas abertas, de modo a queestejam todas visíveis no ecrã ao mesmo tempo,sem qualquer sobreposição.

time and date hora e data s. f. Em informática, sãoas funções de registo da hora e da data, realizadaspelo sistema operativo do computador e utilizadassobretudo como forma de marcar os ficheiros coma data e a hora de criação ou da última revisão.

Time Division Multiple Access Divisão de tempode acesso múltiplo s. f. Tecnologia de

comunicações digitais que divide um canal defrequência única em fracções de tempo, parapermitir a transmissão no mesmo canal pormúltiplos utilizadores. Sigla: TDMA. Ver tambémCode Division Multiple Access e Global System forMobile Communications.

time out ou timeout ou time-out tempo de esperaexcedido s. m. Acontecimento que indica apassagem de um período de tempopredeterminado sem que tenha ocorrido oacontecimento previsto. O acontecimento do tempode espera excedido é utilizado para interromper oprocesso que estava a aguardar outro aconteci-mento previsto. Por exemplo, um sistema remotode acesso telefónico pode permitir ao utilizador60 segundos para iniciar a sessão depois de terfeito a ligação. Se o utilizador não introduzir umnome de início de sessão e uma palavra-passeválidos dentro deste limite de tempo, ocomputador interrompe a ligação, protegendo-secontra eventuais piratas; pode também desimpediruma linha telefónica que tenha ficado muda.

time-sharing tempo partilhado s. m. Utilização deum sistema de computador por mais de umindivíduo ao mesmo tempo. O tempo partilhadoexecuta vários programas ao mesmo tempo,atribuindo partes do tempo de processamento acada programa (utilizador).

Time to Live s. m. Cabeçalho de um pacote enviadoatravés da Internet, indicando o período de tempodurante o qual o pacote deve ser mantido activo.Sigla: TTL. Ver também header (definição 2),packet (definição 1).

title bar barra de título s. f. Numa interface gráficade utilizador, é um espaço na horizontal, na partesuperior de uma janela, que contém o nome dajanela. A maioria das barras de título tambémcontém caixas ou botões para fechar eredimensionar a janela. O utilizador pode mover ajanela inteira arrastando a barra de título.

TLA s. f. Sigla de three-letter acronym (sigla de trêsletras). Termo irónico, normalmente utilizado naInternet como brincadeira, seja no correioelectrónico, em newsgroups ou noutros fórunsonline, referindo-se às inúmeras siglas existentes

TLA

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na tecnologia dos computadores, sobretudo as queconsistem em três letras.

toggle1 botão de alternar s. m. Dispositivoelectrónico com dois estados ou uma opção deprograma que pode ser activada ou desactivadautilizando a mesma acção, como um clique do rato.

toggle2 activar/desactivar, alternar, mudar para v.Alternar entre dois estados. Por exemplo, a teclaNum Lock, num teclado IBM, activa e desactiva oteclado numérico para números ou para omovimento do cursor.

token s. m. Objecto de dados estruturados oumensagem única que circula continuamente entreos nós de um token ring e que descreve o actualestado da rede. Para que um nó possa enviar umamensagem, tem de esperar até controlar o token.Ver também token bus network, token passing,token ring network.

token bus network rede em token bus s. f. Redelocal concebida numa tipologia em bus (asestações estão ligadas a uma única auto-estrada dedados partilhada) que utiliza a passagem do tokenpara regular o tráfego na linha. Numa rede emtoken bus, um token que regula o direito detransmissão é passado de uma estação para outra,sendo que cada estação contém o token duranteum breve período de tempo, no qual apenas essaestação pode transmitir informações. Basicamente,o token “circula” pela rede num anel lógico e nãonum anel físico. Ver também bus network, LAN,token passing. Comparar com token ring network.

token passing passagem de token s. f. Métodoutilizado para controlar o acesso, nas redes locais,através de um sinal especial (um token) quedetermina qual a estação que está autorizada atransmitir. O token passa de estação em estação,fazendo o circuito da rede, e apenas a estação quecontém o token pode transmitir informações. Vertambém token, token bus network, token ringnetwork. Comparar com collision detection,contention.

token ring network rede em token ring s. f. Redelocal configurada numa tipologia em anel (circuitofechado) que utiliza a passagem do token para

regular o tráfego na linha. Numa rede em tokenring, um token que regula o direito de transmissãoé passado de uma estação para outra num círculofísico. Uma estação que contenha informações paratransmitir “agarra” o token, assinala-o comoestando a ser utilizado e insere a informação.O token “ocupado” (com a mensagem) dá, então,a volta ao círculo, sendo copiado no destino e,finalmente, devolvido ao emissor. O emissorremove a mensagem anexada e passa o tokenlibertado para a próxima estação em linha. Vertambém LAN, ring network, token passing.Comparar com token bus network.

Token Ring network rede Token Ring s. f. Redelocal com passagem de tokens e configurada emanel, desenvolvida pela IBM, e que opera a 4 Mbps.Com uma cablagem telefónica padrão, a rede TokenRing pode ligar até 72 dispositivos; com umacablagem STP, a rede suporta até 260 dispositivos.Embora baseada numa tipologia em anel (circuitofechado), a rede Token Ring utiliza clusters emestrela, com um máximo de oito estações detrabalho ligadas a um concentrador de cabos, que,por sua vez, está ligado ao anel principal. A redeToken Ring está concebida para microcompu-tadores, minicomputadores e computadores degrande porte; segue as normas relativas às redesem token ring. Ver também LAN, ring network, STP,token passing.

tone 1. tom s. m. Determinada tonalidade de umacor. Também designado por sombra, valor. Vertambém brightness, color model. 2. sinal s. m. Somou sinal de uma determinada frequência.

toner s. m. Pigmento em pó utilizado nasfotocopiadoras e nas impressoras a laser, LED eLCD. Ver também electrophotographic printers.

toner cartridge cartucho de toner s. m. Contentordescartável com toner para ser utilizado numaimpressora a laser ou outra impressora de página.Alguns tipos de cartuchos de toner contêm apenastoner; porém, os motores de impressora maiscomuns incorporam todos os elementosconsumíveis, incluindo o toner e o tamborfotossensível, num único cartucho. Os cartuchos

toggle

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de toner são intercambiáveis entre as impressorasque utilizam o mesmo motor.

toolbar barra de ferramentas s. f. Numa aplicaçãode uma interface gráfica de utilizador, representauma linha, coluna ou bloco de botões ou ícones doecrã. Quando o utilizador clica nestes botões ouícones, activa macros ou determinadas funções daaplicação. Por exemplo, os processadores de textopossuem normalmente barras de ferramentas combotões para alterar o texto para itálico, negrito eoutros estilos. Por vezes, o utilizador podepersonalizar as barras de ferramentas e movê-lasno ecrã de acordo com as suas preferências. Vertambém graphical user interface. Comparar commenu bar, palette (definição 1), title bar.

topic drift desvio do tópico s. m. Tendência de umdebate online para se desviar do assunto inicial paraoutros assuntos, relacionados ou não. Por exemplo,um indivíduo num newsgroup dedicado a TV podefazer uma pergunta sobre um programa denoticiário; depois, outra pessoa pode comentar umanotícia de intoxicação alimentar divulgada nesseprograma, levando a que outra pessoa inicie umdebate sobre as vantagens da alimentação racional.

topic group grupo de interesse s. m. Área de debateonline destinada aos participantes que possuemum interesse comum por determinado assunto.

top-level domain domínio de nível superior s. m.No DNS dos endereços da Internet, englobaqualquer das categorias de nomes maisabrangentes, sob as quais recaem todos os nomesde domínio. Os domínios de nível superior dossites nos Estados Unidos incluem .com, .edu, .gov,.mil, .net e .org. Ver também DNS (definição 1),major geographic domain.

topology topologia s. f. Configuração formada pelasligações entre os dispositivos duma rede local ouentre duas ou mais redes locais. Ver também busnetwork, LAN, ring network, star network, tokenring network, tree network.

total bypass desvio total s. m. Rede decomunicação que utiliza a transmissão por satélitepara se desviar das ligações telefónicas locais e delonga distância.

total cost of ownership custo total de propriedades. m. Em termos específicos, é o custo envolvido napropriedade, operação e manutenção de um únicocomputador pessoal; em termos genéricos, é ocusto, para as empresas e organizações, envolvidono estabelecimento e na manutenção de sistemascomplexos e extensos de computadores em rede.O custo total de propriedade inclui os custos deinvestimento no hardware e software adicionadosaos custos posteriores de instalação, formação dopessoal, o suporte técnico, actualizações ereparações. As iniciativas da indústria para reduziro custo total de propriedade incluem uma gestão emanutenção centralizada da rede, bem comosoluções de hardware baseadas em soluções derede, com ou sem armazenamento local ecapacidade de expansão. Ver também cost ofownership.

touch pad mesa sensível ao toque s. f. Variedade demesa gráfica que utiliza sensores de pressão, emvez do material electromagnético utilizado emmesas de alta resolução, mais caras, para registar aposição de um dispositivo na sua superfície. Vertambém absolute pointing device, graphics tablet.

touch screen ecrã sensível ao toque s. m. Ecrã decomputador concebido ou modificado por forma areconhecer a localização de um toque na suasuperfície. Ao tocar no ecrã, o utilizador pode fazeruma selecção ou mover um cursor. Comparar comlight pen.

touch-sensitive display monitor sensível ao toques. m. Ver touch screen.

touch-sensitive tablet mesa sensível ao toque s. f.Ver touch pad.

tower torre s. f. Sistema de microcomputador emque a caixa da CPU é alta e estreita, comprofundidade, em vez de baixa e larga, comprofundidade. A placa principal está normalmentena vertical e as unidades de disco na perpendicularem relação à placa principal. Uma caixa em formade torre tem pelo menos 60 centímetros de altura.Ver também cabinet, microcomputer, motherboard.Comparar com minitower.

TP s. m. Ver transaction processing.

TP

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track1 faixa s. f. Área circular de armazenamento dedados, numa disquete ou disco rígido. As faixas,compostas por sectores, são gravadas num discopor um sistema operativo, durante uma operaçãode formatação de disco. Noutros meios dearmazenamento, como a fita, as faixas corremparalelamente à extremidade do suporte.

track2 1. registar v. Seguir um caminho. 2. registarv. Em gestão de dados, significa seguir o fluxo deinformação através de um sistema manual ouautomatizado. 3. registar v. Em armazenamento eobtenção de dados, significa seguir e ler a partir deum canal de gravação num disco ou fita magnética.4. controlar v. Em programação gráfica, significafazer com que um determinado símbolo apresentadono ecrã, como o ponteiro, corresponda aosmovimentos de um rato ou outro dispositivoapontador.

trackball esfera rolante s. f. Dispositivo apontadorque consiste numa bola apoiada sobre dois rolosque formam entre si um ângulo recto, traduzindo omovimento da bola em movimentos verticais ehorizontais no ecrã. Uma esfera rolante tambémcostuma ter um ou mais botões para iniciar outrasacções. A caixa da esfera rolante é estacionária e abola roda-se com a mão. Comparar commechanical mouse.

trackpad base de controlo s. f. Dispositivoapontador que consiste numa base pequena eplana, sensível ao toque. Os utilizadores movem ocursor do rato no ecrã tocando na base de controloe movendo os seus dedos na superfície da mesma.Estes dispositivos são normalmente instalados emcomputadores portáteis. Ver também pointingdevice.

tractor feed alimentação por tracção s. f. Métodode alimentação de papel numa impressora queutiliza pinos fixos em correias rotativas. Os pinospenetram nos orifícios situados nas extremidadesdo papel contínuo e empurram ou puxam o papelpara a frente. Ver também continuous-form paper.Comparar com pin feed.

traditional newsgroup hierarchy hierarquiatradicional dos newsgroups s. f. As sete categorias

padrão de newsgroups na Usenet: comp., misc.,news., rec., sci., soc. e talk. Qualquer newsgroupque se pretenda adicionar à hierarquia tradicionaltem de ser submetido a um processo de votaçãoformal. Ver também comp. newsgroups, misc.newsgroups, newsgroup, news. newsgroups, rec.newsgroups, Request for Discussion, sci.newsgroups, soc. newsgroups, talk. newsgroups,Usenet. Comparar com alt. newsgroups.

traffic tráfego s. m. Carga transportada por umaligação ou canal de comunicação.

trailer indicador de fim s. m. Informação no finalde um bloco (secção) de dados transmitidos, quenormalmente ocupa vários bytes e que contém,muitas vezes, uma soma de verificação ou outrosdados de verificação de erros, para confirmar aexactidão e o estado da transmissão. Ver tambémchecksum. Comparar com header (definição 2).

transaction transacção s. f. Actividade distintanum sistema de computadores, como a introduçãode uma encomenda de cliente ou de uma actuali-zação de um item de inventário. As transacçõesestão normalmente associadas à gestão de basesde dados, à introdução de encomendas e a outrossistemas online.

transaction file ficheiro de transacções s. m.Ficheiro que contém os detalhes de transacções,como por exemplo, itens e preços em facturas.É utilizado para actualizar um ficheiro de base dedados principal. Ver também transaction.Comparar com master file.

transaction log registo de transacções s. m. Verchange file.

transaction processing processamento detransacções s. m. Método de processamento emque as transacções são executadas imediatamenteapós a sua recepção no sistema. Sigla: TP. Vertambém transaction. Comparar com batchprocessing (definição 3).

transceiver transceptor s. m. Forma abreviada detransmitter/receiver (transmissor/receptor).Dispositivo que pode transmitir e receber sinais.Nas redes locais, um transceptor é o dispositivoque liga um computador à rede.

track

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transceiver cable cabo de transceptor s. m. Caboutilizado para ligar um adaptador de sistemaanfitrião num computador a uma rede local. Vertambém LAN.

transfer rate taxa de transferência s. f. Velocidade aque um circuito ou canal de comunicação transfereinformações da origem para o destino, como porexemplo, através de uma rede ou com origem edestino numa unidade de disco. A taxa detransferência é medida em unidades deinformação por unidade de tempo – por exemplo,bits por segundo ou caracteres por segundo. Podeser medida como taxa total, o que corresponde àvelocidade máxima de transferência, ou como taxamédia, o que inclui os intervalos entre os blocos dedados como tempo de transmissão.

transfer time tempo de transferência s. m. Tempoque decorre entre o início de uma operação detransferência de dados e a sua conclusão.

transform transformar v. 1. Alterar o aspecto ou oformato dos dados sem alterar o respectivoconteúdo; isto é, codificar informação de acordocom regras predefinidas. 2. Em programaçãográfica, significa alterar a posição, o tamanho ou anatureza de um objecto, movendo-o para outralocalização, aumentando ou reduzindo as suasdimensões (dimensionamento), rodando-o(rotação), alterando a sua descrição de um tipo desistema de coordenadas para outro e por aí adiante.

transient transitório adj. 1. Efémero, temporário ouimprevisível. 2. Relativo à região da memória que éutilizada para os programas – como as aplicações– que são lidos a partir do armazenamento emdisco e que residem na memória temporariamente,até serem substituídos por outros programas.Neste contexto, o termo também se pode referiraos programas propriamente ditos.

transistor transístor s. m. Forma abreviada detransfer resistor (resistência da transferência).Componente de circuito físico, normalmente comtrês fios, em que a tensão ou a corrente controla ofluxo de outra corrente. O transístor pode servirpara várias funções, incluindo as de amplificador,comutador e oscilador, sendo um componente

fundamental em praticamente toda a electrónicamoderna.

translated file ficheiro traduzido s. m. Ficheiro quecontém dados alterados do formato binário (8 bits)para o formato ASCII (7 bits). Tanto o BinHexcomo o uuencode traduzem ficheiros binários emASCII. Este tipo de tradução é necessário paratransmitir dados através de sistemas (como ocorreio electrónico) que poderão não preservaro oitavo bit de cada byte. Um ficheiro traduzidotem de ser descodificado para o seu formatobinário antes de ser utilizado. Ver também BinHex1,uuencode1.

translator tradutor s. m. Programa que traduz umalinguagem ou formato de dados para outro.

transmission channel canal de transmissão s. m.Ver channel.

Transmission Control Protocol/Internet ProtocolTCP/IP s. m. Ver TCP/IP.

transmit transmitir v. Enviar informação atravésde uma linha de comunicação ou de um circuito.As transmissões por computador podem serefectuadas:

• de forma assíncrona (temporização variável) ousíncrona (temporização exacta)

• em série (essencialmente, bit por bit) ou paralela(byte por byte; um grupo de bits de cada vez)

• em duplex ou full-duplex (comunicaçãosimultânea em dois sentidos), em half-duplex(comunicação em dois sentidos, mas numadirecção de cada vez) ou em simplex(comunicação apenas num sentido)

• em rajada (transmissão intermitente de blocosde informação)

Transmit Data TXD s. m. Ver TXD.transmitter transmissor s. m. Qualquer circuito ou

dispositivo electrónico concebido para enviardados codificados de forma eléctrica para outralocalização.

transparent transparente adj. 1. Na informática,relativo ou característico de um dispositivo, funçãoou parte de um programa que funciona de umaforma tão fluída e fácil que se torna invisível para o

transparent

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utilizador. 2. Na comunicação, relativo oucaracterístico de um modo de transmissão em queos dados podem conter quaisquer caracteres,incluindo caracteres de controlo de dispositivos,sem que seja possível à estação receptorainterpretar os dados de uma forma incorrecta.Por exemplo, a estação receptora não terminaráuma transmissão transparente enquanto nãoreceber um carácter nos dados que indique o fimda transmissão (e, por isso, não terminará acomunicação prematuramente). 3. Na computaçãográfica, relativo ou característico da falta de cornuma determinada região de uma imagem, demodo a que a cor de fundo do ecrã esteja visível.

transponder s. m. Transceptor num satélite decomunicação que recebe um sinal de uma estaçãoterrestre e que o retransmite noutra frequênciapara uma ou mais estações terrestres.

transportable computer computador transportávels. m. Ver portable computer.

transport layer camada de transporte s. f. A quartade sete camadas no modelo ISO/OSI para anormalização das comunicações entrecomputadores. A camada de transporte situa-seum nível acima da camada de rede, sendoresponsável tanto pela qualidade do serviço comopela exactidão da informação. Entre as tarefasrealizadas nesta camada encontram-se a detecçãoe a correcção de erros. Ver também ISO/OSI model.

transpose transpor v. Inverter, como na inversão daordem das letras numa palavra mal escrita (“qeu”em vez de “que”) ou na inversão de dois fios numcircuito.

transputer transcomputador s. m. Forma abreviadade transistor computer (computador transístor).Computador completo num único chip, incluindoa RAM e uma unidade de vírgula flutuante (umcircuito que realiza cálculos matemáticos),concebido como bloco de construção parasistemas de computação paralela.

trapdoor s. f. Ver back door.tree árvore s. f. Estrutura de dados que contém zero

ou mais nós ligados entre si de uma formahierárquica. Se existem nós, um dos nós é a raiz;

cada nó, com excepção da raiz, é filho de apenasum outro nó e cada nó tem zero ou mais nós comofilhos. Ver também child (definição 2), leaf, node(definição 3), parent/child (definição 2), root.

tree network rede em árvore s. f. Tipologia de umarede local em que um computador está ligado a umou mais computadores, cada um dos quais estáligado a outro ou outros e por aí adiante, de modoque a estrutura formada pela rede se assemelha auma árvore. Ver também bus network, distributednetwork, LAN, ring network, star network, tokenring network, topology.

tree search procura em árvore s. f. Procedimento deprocura realizado numa estrutura de dados emárvore. A cada passo da procura, este procedi-mento é capaz de determinar, pelo valor numdeterminado nó, quais os ramos da árvore quedeverão ser eliminados, sem efectuar uma procuranesses mesmos ramos. Ver também branch(definição 1), tree structure.

tree structure estrutura em árvore s. f. Qualquerestrutura que possua as propriedades organizacionaisessenciais de uma árvore. Ver também tree.

triage 1 triagem1 s. f. Processo que atribuiprioridade aos projectos ou elementos de umprojecto (como, por exemplo, correcção de erros),de modo a assegurar que os recursos disponíveisestão atribuídos da forma mais rentável, emtermos de ocupação e de custos. Antigamente, atriagem estava associada à prioridade dada aotratamento dos feridos durante a guerra ou asituações de calamidade médica. Actualmente, otermo também é associado à antecipação eprevenção de avarias dos sistemas informáticos,como sucedeu com o problema do Ano 2000(Y2K). Ver também Year 2000 Problem.

triage2 triagem 2 s. f. Identificação e atribuição deprioridade a elementos de um projecto ouproblema, de forma a ordená-los, com a finalidadede rentabilizar o trabalho, os fundos e outrosrecursos.

trichromatic tricromático adj. Relativo oucaracterístico de um sistema que utiliza três cores(o vermelho, o verde e o azul na computação

transponder

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gráfica) para criar as restantes cores. Ver tambémcolor model.

trigger activador s. m. Numa base de dados, umaacção que provoca a realização automática de umprocedimento quando o utilizador tenta modificardados. Um activador pode instruir o sistema debase de dados a executar uma acção específicadependendo da tentativa de alteração. Deste modo,quaisquer alterações incorrectas, não desejadas ounão autorizadas podem ser evitadas, contribuindopara a manutenção da integridade da base de dados.

triple-pass scanner scanner de tripla passagems. m. Scanner a cores que realiza uma passagem dedigitalização numa imagem para cada uma dastrês cores primárias da luz (o vermelho, o verde e oazul). Ver também color scanner.

tristimulus values valores triestímulos s. m. Nosgráficos a cores, as quantidades variáveis de trêscores – como o vermelho, o azul e o verde – que secombinam para produzir outra cor. Ver tambémcolor, color model.

Trojan horse cavalo de Tróia s. m. Programadestrutivo disfarçado sob a capa de um jogo,utilitário ou aplicação. Quando executado, umcavalo de Tróia danifica de alguma forma osistema do computador, ao mesmo tempo queparece que está a fazer algo de útil. Ver tambémCERT, virus, worm.

troll v. Colocar uma mensagem num newsgroup ououtro debate online na esperança de que alguémconsidere a mensagem tão escandalosa que asituação exija uma resposta inflamada. Um exemploclássico do trolling é um artigo em defesa datortura dos gatos colocado num newsgroup deamantes de animais de estimação. Ver tambémYHBT.

troubleshoot resolver problemas v. Isolar a origemde um problema num programa, sistema decomputador ou rede e corrigi-lo. O termo refere-semuitas vezes, e em especial, às falhas no hardware.Ver também debug.

troubleshooter resolução de problemas s. f. Pessoatreinada para encontrar e resolver problemas ouavarias no equipamento informático. Estes técnicos

trabalham normalmente como consultores, porperíodos curtos de tempo, ou então comoprofissionais liberais, pois uma grande parte dasempresas consideram a resolução de problemasum trabalho de curto prazo ou uma parteexcepcional –não planeada – de um projecto ousistema. Ver também troubleshoot.

trouble ticket s. m. Comunicação de um problemanum dispositivo ou sistema que é registada atravésdo processo do fluxo de trabalho. Os trouble ticketselectrónicos são utilizados em muitas aplicaçõesde fluxo de trabalho e de help-desk. Ver tambémhelp desk (definição 2), workflow application.

true color cor verdadeira s. f. Ver 24-bit color.TrueType s. m. Tecnologia de tipo de letra de

contorno, introduzida pela Apple Computer em1991 e pela Microsoft em 1992, como forma deincluir tipos de letra de qualidade superior nossistemas operativos Macintosh e Windows.O TrueType é uma tecnologia de tipo de letraWYSIWYG, o que significa que a saída impressados tipos de letra TrueType é idêntica ao queaparece no ecrã. Ver também bitmapped font,outline font, PostScript.

truncate truncar v. Cortar o início ou o fim de umasérie de caracteres ou números; especificamente,eliminar um ou mais dos dígitos menossignificativos (normalmente, o que se encontramais à direita).

trunk circuito de junção s. m. Na comunicação,um canal que liga duas centrais de comutação.Um circuito de junção transporta, normalmente,um grande número de chamadas ao mesmotempo.

truth table tabela de decisão s. f. Tabela queapresenta o valor de uma expressão booleana paracada uma das combinações possíveis de valoresvariáveis na expressão. Ver também AND, Booleanoperator, exclusive OR, NOT, OR.

TSR Sigla de terminate-and-stay-resident(terminar e permanecer residente). Programa quepermanece carregado na memória mesmo quandonão está em execução, de modo a que seja possívelinvocá-lo rapidamente para realizar uma tarefa

TSR

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específica enquanto se está a utilizar outroprograma. Normalmente, estes programas sãoutilizados com sistemas operativos que não são dotipo multitarefas, como é o caso do MS-DOS. Vertambém hot key1.

TSV s. m. Sigla de tab separated values (valoresseparados por tabulação). Extensão atribuída aficheiros de texto que contêm dados tabulares(linha e coluna), do tipo armazenado nos camposda base de dados. Como o próprio nome indica,as entradas individuais de dados são separadaspor tabulações. Comparar com CSV (definição 3).

TTFN Sigla de Ta ta for now (até logo). Expressãoutilizada nos grupos de debate da Internet ou nassessões de conversação para indicar a ausênciatemporária de um participante.

TTL s. m. Ver Time to Live.tuple tuplo s. m. Numa tabela de base de dados

(relação), um conjunto de valores relacionados, umpara cada atributo (coluna). Um tuplo é armazenadocomo linha num sistema de gestão de bases dedados relacionais. É semelhante a um registo numficheiro não-relacional. Ver também relation.

turnaround time s. m. 1. Tempo decorrido entre opedido e a conclusão de uma tarefa. 2. Na comu-nicação, o tempo necessário para inverter adirecção da transmissão efectuada no modohalf-duplex. Ver também half-duplex transmission.

turnkey system sistema de chave na mão s. m.Sistema acabado e completo, com todo o hardwaree documentação necessários, além do softwareinstalado e pronto para ser utilizado.

turnpike effect efeito de engarrafamento s. m.Na comunicação, o equivalente de umengarrafamento; uma referência aos engarrafa-mentos causados pelo tráfego intenso num sistemade comunicação ou numa rede.

turtle tartaruga s. f. Pequena forma no ecrã,normalmente em forma de triângulo ou detartaruga, que serve como ferramenta de desenho.Uma tartaruga é uma ferramenta de fácil utilizaçãoconcebida para as crianças aprenderem a utilizar ocomputador. A designação tem a sua origem numa“tartaruga” mecânica em forma de cúpula,

desenvolvida para a linguagem Logo, que se moviano chão em resposta aos comandos Logo, erguendoe baixando uma caneta para desenhar linhas.

turtle graphics gráficos de tartaruga s. m. Ambientegráfico simples em que se manipula uma tartarugaatravés de comandos simples. Algumas versõesapresentam a tartaruga e o seu rasto no ecrã;outras utilizam tartarugas electromecânicas queescrevem em papel.

tutorial s. m. Material de apoio concebido paraajudar as pessoas a aprender a utilizar um produtoou procedimento. Nas aplicações de computador,um tutorial poderá ser apresentado num manualou como uma série de lições interactivas em discofornecida juntamente com o pacote do programa.

TWAIN Sigla de technology without an interestingname (tecnologia sem nome). Interface padrão defacto entre as aplicações de software e osdispositivos de captação de imagens, como osscanners. Praticamente todos os scanners contêmum controlador TWAIN, mas apenas o softwarecompatível TWAIN pode utilizar a tecnologia. Vertambém scanner.

tweak dar os últimos retoques v. Efectuar pequenasalterações finais para melhorar o desempenho dohardware ou software; efectuar os últimos ajustesnum produto praticamente acabado.

tween v. Num programa gráfico, significa calcularformas intermédias durante a metamorfose deuma forma para outra.

twinaxial biaxial adj. Que tem dois cabos coaxiaiscontidos num único invólucro isolado. Ver tambémcoaxial cable.

twisted-pair cable cabo de par entrançado s. m.Cabo composto por dois fios isolados eentrançados um no outro. É utilizado para reduzira interferência de sinais introduzida por uma fortefonte de rádio, como seja um cabo que esteja nasproximidades. Um dos fios do par transporta osinal sensível e o outro está ligado à terra.

two-dimensional bidimensional adj. Que existecom duas medidas, como a altura e a largura – porexemplo, um modelo bidimensional desenhado emrelação com um eixo dos X e com um eixo dos Y.

TSV

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two-dimensional model modelo bidimensionals. m. Simulação por computador de um objectofísico, em que o comprimento e a largura sãoatributos reais, mas não a profundidade; ummodelo com os eixos dos X e dos Y. Comparar comthree-dimensional model.

two-tier client/server cliente/servidor de duascamadas s. m. Arquitectura cliente/servidor emque os sistemas de software estão estruturados emduas camadas: a camada da interface doutilizador/lógica comercial e a camada de base dedados. Ver também client/server architecture.Comparar com three-tier client/server.

TXD s. f. Forma abreviada de Transmit (tx) Data(dados de transmissão). Linha utilizada paratransportar dados transmitidos de um dispositivopara outro, como, por exemplo, de um computadorpara um modem. Comparar com RXD.

.txt Extensão de ficheiro que identifica os ficheirosde texto ASCII. Na maioria dos casos, umdocumento com uma extensão .txt não incluiquaisquer comandos de formatação, o que o tornalegível em qualquer editor ou programa deprocessamento de texto. Ver também ASCII.

Tymnet s. f. Rede de dados pública, disponível emmais de 100 países, com ligações a alguns serviçosonline e a fornecedores de serviços da Internet.

type1 tipo s. m. 1. Em programação, é a naturezade uma variável – por exemplo, um inteiro,um número real ou um carácter de texto. Nosprogramas, os tipos de dados são declarados peloprogramador e determinam o intervalo de valoresque uma variável pode assumir, bem como asoperações que nela podem ser realizadas. Vertambém data type. 2. Em impressão, são oscaracteres que compõem o texto impresso;o desenho de um conjunto de caracteres (tipo deletra); ou, mais genericamente, o conjunto completode caracteres, num determinado tamanho e estilo(tipo de letra). Ver também font, typeface.

type2 escrever, digitar, introduzir v. Introduzirinformação através de um teclado.

type-ahead buffer memória temporária paradigitação antecipada s. f. Ver keyboard buffer.

type style

type-ahead capability capacidade de digitaçãoantecipada s. f. Capacidade de um programa decomputador para recolher toques de tecla numamemória temporária antes de os apresentar noecrã. Deste modo, evita-se a perda dos toques detecla quando a velocidade de introdução deles ésuperior à velocidade de apresentação doprograma.

typeface tipo de letra s. m. Desenho de umconjunto de caracteres impressos ao qual seatribui um nome, como o Helvetica BoldOblique, e que apresenta uma determinadaespessura de traço (como o negrito ou onormal) e um estilo especificado (obliquidade,ou grau de inclinação, como o roman ou oitálico). Um tipo de letra não é o mesmo queuma fonte, que corresponde a um tamanhoespecífico de um determinado tipo de letra,como o Helvetica Bold Oblique de tamanho 12.Também não é o mesmo que uma família detipos de letra, que corresponde a um grupo detipos de letra relacionados, como a famíliaHelvetica, incluindo o Helvetica, o HelveticaBold, o Helvetica Oblique e o Helvetica BoldOblique. Ver também font.

Type I card s. f. Ver PC Card.Type II card s. f. Ver PC Card.Type III card s. f. Ver PC Card.typematic com repetição de teclas adj. Funciona-

lidade do teclado, que repete um toque de teclaquando se mantém uma tecla premida durantemais tempo do que o habitual. Também designadopor repetição automática. Ver também repeat key.

typeover mode modo de substituição s. m. Veroverwrite mode.

type size tamanho do tipo de letra s. m. Tamanhode caracteres impressos, normalmente medido empontos. Ver também font, point1 (definição 1).

type style estilo do tipo de letra s. m. 1. Obliquidadeou grau de inclinação de um tipo de letra. 2. Emtermos genéricos, é o desenho global de um tipode letra ou de uma família de tipos de letra. 3. Umadas variantes de um carácter, incluindo o roman,o negrito, o itálico e o negrito itálico.

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UUA s. m. Ver user agent.UART s. m. Sigla de universal asynchronous

receiver-transmitter (receptor-transmissorunisversal assíncrono). Módulo, normalmentecomposto por um único circuito integrado, quecontém os circuitos de recepção e de transmissãonecessários à comunicação em série assíncrona.Um UART é o tipo de circuito mais comumutilizado em modems de computadores pessoais.Comparar com USRT.

ubiquitous computing computação ubíqua s. f.Termo cunhado por Mark Wieser, da Xerox PARCComputer Science Lab (1988), para descrever umambiente de processamento tão presente na vidadiária que se torna invisível para o utilizador.Os electrodomésticos, como os videogravadores eos fornos de microondas, são exemplos contempo-râneos de baixo nível da computação ubíqua.Dizem os entendidos que no futuro, os compu-tadores estarão tão integrados na vida do dia-a-dia– de forma extremamente ubíqua – que a suapresença se atenuará. A computação ubíqua éconsiderada a terceira fase da evolução datecnologia informática, a seguir ao computador degrande porte e ao computador pessoal.

UC s. f. Ver ubiquitous computing.UDP s. m. Sigla de User Datagram Protocol

(protocolo de datagrama do utilizador). Protocolosem ligação, no TCP/IP, que corresponde à camadade transporte no modelo ISO/OSI. O UDP converteas mensagens de dados geradas por uma aplicaçãoem pacotes a serem enviados por IP, mas nãoverifica se as mensagens foram correctamenteentregues. Dado que o UDP é mais eficiente do queo TCP, é utilizado para várias finalidades, incluindoo SNMP; a fiabilidade depende da aplicação quegera a mensagem. Ver também communications

protocol, ISO/OSI model, packet (definição 2),SNMP, TCP/IP. Comparar com IP, TCP.

UDT s. f. Sigla de Uniform Data Transfer(transferência uniforme de dados). Serviçoutilizado nas extensões OLE para o Windows quepermite o intercâmbio de dados entre duasaplicações, sem que nenhuma delas conheça aestrutura interna da outra.

UI s. f. Ver user interface.ultralight computer computador ultraleve s. m. Ver

portable computer.UMA s. f. Sigla de upper memory area (área de

memória superior). Parte da memória do DOSentre os primeiros 640 KB e o 1 MB. É sobretudoutilizada para o ROM BIOS e para o hardware decontrolo, como seja a placa de vídeo e as portas deE/S. Comparar com conventional memory, highmemory area.

UML s. f. Ver Unified Modeling Language.unbuffered sem memória intermédia adj. Relativo

ou característico de algo que não armazenacaracteres de dados na memória, mas que, em vezdisso, os processa à medida que vão sendorecebidos. Ver também buffer2.

unbundled vendido à parte adj. Que não faz partede um pacote completo de hardware/software;o termo aplica-se sobretudo a um produto quetenha sido anteriormente vendido em pacote, poroposição a um produto que tenha sido semprevendido à parte.

UNC s. f. Ver Uniform Naming Convention.uncompress descomprimir v. Restaurar o conteúdo

de um ficheiro comprimido no formato original.Comparar com compress.

undelete1 anulação da eliminação s. f. Acção derecuperação de informação eliminada. A anulaçãode uma eliminação é comparável a um comando

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U

Anular, sendo normalmente incluída nessecomando – apesar de que uma anulação invertequalquer acto anterior, ao passo que a anulação deuma eliminação inverte apenas uma eliminação.A anulação da eliminação refere-se, geralmente,apenas ao texto amputado ou aos ficheiroseliminados. Ver também undo. Comparar comdelete.

undelete2 anular eliminação v. 1. Recuperarinformação eliminada, normalmente, o últimoitem eliminado. 2. No armazenamento de ficheiros,significa recuperar a informação de armazenamentode um ficheiro, de modo a que um ficheiroeliminado se torne novamente acessível. Vertambém file recovery.

undeliverable impossível de entregar adj. Que nãopode ser entregue ao destinatário visado. Se umamensagem de correio electrónico for impossível deentregar, ela é devolvida ao remetente cominformações adicionadas pelo servidor de correio aexplicar o problema; por exemplo, o endereço decorreio electrónico pode estar incorrecto ou acaixa de correio do destinatário pode estar cheia.

underline sublinhar v. Formatar uma selecção detexto de modo a que fique impresso com umalinha traçada ligeiramente por baixo.

Undernet s. f. Rede internacional de servidores deIRC, criada como alternativa à rede de IRCprincipal, maior e mais caótica. Ver também IRC.

underscore carácter de sublinhado s. m. Carácterque representa um sublinhado utilizado, muitasvezes, para salientar uma letra ou palavra; numaapresentação que não seja gráfica, é geralmenteutilizado para indicar caracteres em itálico.

undo anular v. Inverter a última acção – porexemplo, eliminar uma eliminação, recuperando otexto eliminado num determinado documento. Vertambém undelete.

undock desancorar v. 1. Desligar um computadorportátil de uma estação de ancoragem. 2. Retiraruma barra de ferramentas da extremidade de umajanela, de modo a transformar-se numa janelaflutuante.

unerase anular eliminação v. Ver undelete2.

unicast v. Transmitir entre um único remetente eum único receptor, numa rede. As comunicaçõesnuma rede unicast são normalmente transmissõesde duas vias, ponto-a-ponto. Compararmulticastings e narrowcast.

Unicode s. m. Norma de codificação de caracteresde 16 bits. Utilizando 2 bytes para representar cadacarácter, o Unicode viabiliza a representação depraticamente todos os idiomas do mundo atravésde um único conjunto de caracteres. (Pelocontrário, o ASCII de 8 bits não tem capacidadepara representar todas as combinações de letras emarcas diacríticas que são utilizadas apenas com oalfabeto romano.) Comparar com ASCII.

Unified Modeling Language s. f. Linguagemdesenvolvida por Grady Booch, Ivar Jacobson e JimRumbaugh, da Rational Software, que pode serutilizada para especificar, desenvolver edocumentar sistemas de software e outros como,por exemplo, modelos empresariais. A UML foiadoptada pelo grupo de gestão de objectos (OMG,Object Management Group ). Sigla: UML.

Uniform Data Transfer UDT s. m. Ver UDT.Uniform Naming Convention UNC s. m. Sistema

utilizado para atribuir nomes aos ficheirosexistentes nos computadores de uma rede,de modo a que um ficheiro num determinadocomputador possa ter o mesmo nome de caminhoquando utilizado pelos restantes computadores darede. Por exemplo, se o directórioc:\caminho1\caminho2\…caminhox no servidorxfor partilhado com o nome caminhodirs,um utilizador noutro computador abriria\\servidorx\caminhodirs\nomeficheiro.extpara aceder ao ficheiroc:\caminho1\caminho2\…caminhox\nomeficheiro.extno servidorx. Sigla: UNC. Ver também URL, virtualpath.

Uniform Resource Citation URC s. f. Descrição deum objecto na World Wide Web que consiste empares de atributos e respectivos valores, como osURI (Uniform Resource Identifiers) de recursosassociados, os nomes de autores, os nomes deeditores, as datas e os preços. Sigla: URC.

Uniform Resource Citation

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Uniform Resource Identifier URI s. m. Cadeia decaracteres utilizada para identificar um recurso(como um ficheiro) em qualquer parte da Internet,por tipo e localização. A categoria dos URI incluiURN e URL. Sigla: URI. Ver também relative URL,Uniform Resource Name, URL.

Uniform Resource Locator URL s. m. Ver URL.Uniform Resource Name URN s. m. Esquema

utilizado para identificar, de forma única, osrecursos que podem estar disponíveis na Internetpor nome, independentemente da localização.As especificações para o formato dos URN aindaestão em desenvolvimento. Os URN incluem todosos URI que possuem os esquemas urn:, fpi: e path:isto é, aqueles que não são URL. Sigla: URN. Vertambém Uniform Resource Identifier, URL.

uninstall desinstalar v. Remover software completa-mente de um sistema, incluindo a eliminação deficheiros e componentes que residem em locali-zações do sistema, como o Registo no Windows 95.Algumas aplicações têm utilitários de desinstalaçãoincorporados e, noutros casos, pode utilizar-se umprograma de desinstalação independente.

uninterruptible power supply fonte dealimentação ininterrupta s. f. Ver UPS.

union união s. f. 1. Ver OR. 2. Na gestão de bases dedados, é um operador relacional. Relativamente aduas relações (tabelas), A e B, que sejamcompatíveis em termos de união (que contêm omesmo número de campos, com camposcorrespondentes que tenham os mesmos tipos devalores), A UNION B constrói uma nova relaçãocom os tuplos (registos) que aparecem em A ouem B ou em ambas.

unique users utilizadores individuais s. m.Visitantes individuais de um Web site. O controlode utilizadores individuais é importante para se tera noção do sucesso de um determinado Web site,servindo como indicador do número de visitantesdiferentes que acedem ao site, por oposição aonúmero total de visitas – visitas efectuadas pelomesmo utilizador ou utilizadores diferentes –recebidas pelo site. São também chamadosvisitantes únicos.

universal asynchronous receiver-transmitterreceptor-transmissor universal assíncrono s. m. VerUART.

universal serial bus bus série universal s. m. Ver USB.universal synchronous receiver-transmitter

receptor-transmissor universal síncrono s. m. VerUSRT.

Universal Time Coordinate UTC s. f. Para todos osefeitos, o mesmo que Tempo Médio de Greenwich,que é utilizado para a sincronização decomputadores na Internet. Sigla: UTC.

UNIX s. m. Sistema operativo multitarefas emultiutilizadores, originalmente desenvolvido porKen Thompson e Dennis Ritchie, na AT&T BellLaboratories, para ser utilizado emmicrocomputadores. O UNIX é considerado umsistema operativo potente que, por estar escrito nalinguagem C, é mais portátil – ou seja, menosespecífico de uma máquina – do que outrossistemas operativos. O UNIX está disponível emvárias formas relacionadas, incluindo o AIX (umaversão do UNIX adaptada pela IBM para serexecutada em estações de trabalho baseadas emRISC), o A/UX (uma versão gráfica para o AppleMacintosh) e o Mach (um sistema operativoreescrito, mas essencialmente compatível com oUNIX para o computador NeXT).

UNIX-to-UNIX Copy UUCP s. f. Ver UUCP.unknown host sistema anfitrião desconhecido s. m.

Resposta a um pedido de ligação enviado para umservidor, indicando que a rede não conseguelocalizar o endereço especificado. Ver tambémserver (definição 1).

unknown recipients destinatários desconhecidoss. m. Resposta a uma mensagem de correioelectrónico, indicando que o servidor de correionão consegue identificar um ou mais dosendereços de destino.

unload remover v. 1. Retirar de um suporte dearmazenamento, como uma fita ou um disco,da respectiva unidade. 2. Retirar software damemória do sistema. Ver também memory.

unmoderated não moderado adj. Relativo a umnewsgroup ou mailing list em que todos os artigos

Uniform Resource Identifier

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U

ou mensagens recebidos pelo servidor são automa-ticamente disponibilizados ou distribuídos a todosos subscritores. Comparar com moderateddiscussion.

unmount desmontar v. Retirar um disco ou umafita, terminando a sua utilização activa. Compararcom mount.

unpack descompactar v. Restaurar dadoscompactados para o formato original. Compararcom pack.

unpopulated board placa vazia s. f. Placa decircuito, cujos encaixes se encontram vazios.Comparar com fully populated board.

unread não lido adj. 1. Relativo a um artigo numnewsgroup que um utilizador ainda não recebeu.Os programas de newsgroups distinguem entreartigos lidos e não lidos para cada utilizador eapenas transferem os artigos não lidos a partir doservidor. 2. Relativo a uma mensagem de correioelectrónico que um utilizador recebeu, mas queainda não abriu num programa de correioelectrónico.

unrecoverable error erro irrecuperável s. m. Errofatal – erro do qual o programa é incapaz derecuperar sem a utilização de técnicas derecuperação externas. Comparar com recoverableerror.

unshielded cable cabo sem blindagem s. m. Caboque não está envolto numa protecção metálica. Seos fios de um cabo sem blindagem não estão pelomenos entrançados um no outro, em pares, ossinais que transportam não têm uma protecçãocontra a interferência proveniente dos camposelectromagnéticos externos. Consequentemente,o cabo sem blindagem deve ser utilizado apenaspara distâncias curtas. Comparar com coaxialcable, ribbon cable, twisted-pair cable, UTP.

unshielded twisted pair par entrançado semblindagem s. m. Ver UTP.

unsubscribe anular a subscrição v. 1. Em programasde newsgroups, significa remover um newsgroupda lista de newsgroups que o utilizador subscreveu.Ver também newsgroup. 2. Remover um destinatáriode uma mailing list. Ver também mailing list.

untar1 s. m. Utilitário, disponível para outrossistemas além do UNIX, utilizado para separar osficheiros individuais de um arquivo que tenha sidocriado pelo utilitário tar do UNIX. Comparar comtar1.

untar2 v. Separar os ficheiros individuais de umarquivo que tenha sido criado pelo utilitário tar doUNIX. Comparar com tar2.

unzip descompactar v. Descomprimir um ficheirode arquivo que tenha sido comprimido. Vertambém compress.

up funcional adj. A funcionar e disponível para serutilizado; termo empregue para descrevercomputadores, impressoras, linhas decomunicação em rede e outro hardware.

update1 actualização s. f. Nova edição de umproduto de software existente. Uma actualização desoftware costuma adicionar novas funcionalidadesrelativamente menores a um produto ou corrigirerros detectados após o lançamento de umprograma. As actualizações estão geralmenteindicadas por umas pequenas alterações nonúmero da versão do software, como, por exemplo,de 4.0 para 4.0b. Ver também version number.Comparar com release1.

update2 actualizar v. Alterar um sistema ou umficheiro de dados, por forma a torná-lo mais actual.

upflow s. m. No processo de armazenamento dedados, é o período durante o qual a informaçãoarmazenada é verificada, resumida e preparadapara distribuição. Ver também data warehouse,downflow, inflow e metaflow.

upgrade1 actualização s. f. Versão nova oumelhorada de um produto.

upgrade2 actualizar v. Alterar para uma versãomais recente, normalmente mais potente ousofisticada.

uplink ligação a montante s. f. Ligação que permitea transmissão a partir de uma estação terrestrepara um satélite de comunicação.

upload1 envio s. m. 1. Em comunicações, é oprocesso de transferência da cópia de um ficheirode um computador local para um computadorremoto, através de um modem ou de uma rede.

upload

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2. Cópia de um ficheiro que está a ser utilizado ouque tenha sido transferido.

upload2 enviar v. Transferir a cópia de um ficheirode um computador local para um computadorremoto. Comparar com download.

uppercase maiúsculas s. f. Relativo às letrasmaiúsculas. Comparar com lowercase.

upper memory area área de memória superior s. f.Ver UMA.

UPS s. f. Sigla de uninterruptible power supply(fonte de alimentação ininterrupta). Dispositivo,ligado entre um computador e uma fonte dealimentação (normalmente, num encaixe desaída), que assegura a ininterrupção do fluxoeléctrico para o computador, em caso de corte deelectricidade, e que, na maioria dos casos, protegeo computador contra acontecimentospotencialmente danificadores, como assobretensões. Todas as unidades UPS estãoequipadas com uma bateria e um sensor de perdade energia; se o sensor detecta uma perda deenergia, muda para a bateria, de modo a que outilizador possa ter tempo para guardar o trabalhoque estava a realizar e encerrar o computador.

upstream a montante adj. Termo utilizado paradescrever o tráfego de dados que flui de umcomputador individual para uma rede remota.Com algumas tecnologias de comunicação – comoa ADSL, os modems por cabo e os modems de altavelocidade de 56 Kbps –, os dados fluem maislentamente a montante (quando são enviados) doque a jusante (quando são recebidos). Por exemplo,um modem de 56 Kbps pode receber dados a56 Kbps a jusante, no máximo; a montante, enviadados a 28,8 ou 33,6 Kbps. Comparar comdownstream.

uptime tempo de utilização s. m. Percentagem detempo que um sistema de computador ou hardwareassociado permanece em funcionamento e disponívelpara ser utilizado. Comparar com downtime.

upward-compatible compatibilidade com versõesposteriores s. f. Capacidade de um produto decomputador, sobretudo em termos de software,para funcionar adequadamente com outros

produtos cuja utilização, num cenário futuro,se prevê que seja generalizada.

urban legend lenda urbana s. f. Histórialargamente divulgada, que permanece emcirculação apesar de não ser verdadeira. Há jávários anos que as lendas urbanas têm andado aflutuar na Internet e outros serviços online,incluindo o pedido de cartas para o rapaz doenteem Inglaterra (que há muito já recuperou ecresceu) e a receita de biscoitos ou de um bolo quecusta $250 (é um mito). Ver também Good Timesvirus.

URC s. f. Ver Uniform Resource Citation.URI s. m. Ver Uniform Resource Identifier.URL s. m. Sigla de Uniform Resource Locator

(localizador de recursos). Endereço de um recursona Internet. Os URL são utilizados pelos Webbrowsers para localizar recursos na Internet. UmURL especifica o protocolo a ser utilizado quandose acede ao recurso em causa (como o http: parauma página Web ou o ftp: para um site FTP),o nome do servidor no qual reside o recurso (comoem //www.whitehouse.gov) e, opcionalmente,o caminho para um recurso (como um documentoHTML ou um ficheiro nesse servidor). Ver tambémFTP1 (definição 1), HTML, HTTP, path (definição 2),server (definição 2), virtual path, Web browser.

URN s. m. Ver Uniform Resource Name.usable grau de utilidade adj. Relativo ou

característico da facilidade e adaptabilidade comque um produto pode ser aplicado à realização dotrabalho para o qual foi concebido. Um elevadograu de utilidade implica facilidade deaprendizagem, flexibilidade, isenção de erros euma boa concepção, sem procedimentosdesnecessariamente complicados.

USB s. m. Sigla de universal serial bus (bus sérieuniversal). Bus série com uma largura de banda de1,5 Mbps, utilizado para ligar periféricos a ummicrocomputador. O USB pode ligar um máximode 127 periféricos – como por exemplo, unidadesde CD-ROM externas, impressoras, modems, ratose teclados – ao sistema, através de uma única portade uso geral, ligando os periféricos todos em série.

upload

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U

O USB admite a instalação instantânea e múltiplosfluxos de dados. Desenvolvido pela Intel, o USBconcorre com o ACCESS.bus da DEC paraaplicações mais lentas. Ver também bus, daisychain, hot plugging, input/output port, peripheral.Comparar com ACCESS.bus.

Usenet ou UseNet ou USENET s. f. Rede mundialde sistemas UNIX, com uma administraçãodescentralizada, sendo utilizada como BBS porgrupos de debate de interesses específicos.A Usenet, que é considerada como parte integranteda Internet (embora a Usenet seja mais antiga),é composta por milhares de newsgroups, cada umdedicado a um determinado tópico. Nestesnewsgroups, os utilizadores podem enviar e lermensagens de uma forma semelhante ao processoutilizado em BBS de acesso telefónico. A Usenet foioriginalmente implementada com software eligações telefónicas UUCP; este método continua aser importante, embora outros métodos maismodernos, como o NNTP e as ligações de rede,sejam agora mais utilizados. Ver também BBS(definição 1), newsgroup, newsreader, NNTP,UUCP.

Usenet User List s. f. Lista gerida peloMassachussetts Institut of Technology (MIT), quecontém o nome e o endereço de correio electrónicode todas as pessoas que alguma vez colocaramartigos na Usenet. Ver também Usenet.

user account conta de utilizador s. f. Num sistemade computador seguro ou de múltiplosutilizadores, é uma forma de um indivíduo acederao sistema e respectivos recursos. Normalmentecriada pelo administrador do sistema, uma contade utilizador consiste em dados relativos aoutilizador, como seja a palavra-passe, os direitos eas permissões. Ver também group1, logon, userprofile.

user agent agente utilizador s. m. Na terminologiaestabelecida pelo modelo ISO/OSI para as redeslocais, trata-se de um programa que ajuda o clientea fazer a ligação ao servidor. Sigla: UA. Ver tambémagent (definição 3), ISO/OSI model, LAN.

User Datagram Protocol UDP s. m. Ver UDP.

user-defined function key tecla de função definidapelo utilizador s. f. Ver keyboard enhancer,programmable function key.

user-friendly amigo do utilizador adj. Que é fácilde aprender e de utilizar.

user group grupo de utilizadores s. m. Grupo depessoas que comunicam entre si no mesmo sistemade computador ou software, por terem um interessecomum. Os grupos de utilizadores, alguns dosquais são organizações grandes e influentes,proporcionam suporte para aos novos membros eum fórum onde todo os membros podem trocarideias e informações.

user interface interface de utilizador s. f. Parte deum programa com o qual um utilizador interage.Alguns tipos de interface incluem interfaces delinha de comandos, interfaces baseadas em menuse interfaces gráficas de utilizador. Sigla: UI.

username nome de utilizador s. m. Nome atravésdo qual se identifica um utilizador peranteo sistema de computador ou a rede. Durante oprocesso de início de sessão, o utilizador tem deintroduzir o nome de utilizador e a palavra-passecorrectos. Se o sistema ou a rede estiverem ligadosà Internet, o nome de utilizador corresponde,geralmente, à parte mais à esquerda do endereçode correio electrónico do utilizador. Ver tambéme-mail address, logon.

user name nome do utilizador s. m. Nome atravésdo qual se identifica uma pessoa numa rede decomunicação. Ver também alias (definição 2).

user profile perfil de utilizador s. m. Num sistemade computador de múltiplos utilizadores, é o registoguardado em computador relativamente a umutilizador autorizado. O perfil de utilizador énecessário por motivos de segurança e outros;pode conter informações como os limites de acessoda pessoa em causa, a localização da caixa docorreio, o tipo de terminal, entre outros. Vertambém user account.

USnail s. m. 1. Termo calão utilizado para referir osserviços de correio dos Estados Unidos. O USnail –um termo utilizado na Internet – é uma referênciaà lentidão dos serviços postais em comparação

USnail

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com o correio electrónico. 2. Correio distribuídopelos serviços de correio dos Estados Unidos. Vertambém snail mail.

/usr Num sistema de computador, é um directórioque contém subdirectórios de utilizadoresindividuais do sistema. Estes subdirectóriospodem conter ficheiros e subdirectórios adicionais.Normalmente, os directórios /usr são utilizadosnos sistemas UNIX e podem ser encontrados emmuitos sites FTP. Ver também FTP site.

USRT s. m. Sigla de universal synchronousreceiver-transmitter (receptor-transmissoruniversal síncrono). Módulo, normalmentecomposto por um único circuito integrado, quecontém os circuitos de recepção e de transmissãonecessários à comunicação em série síncrona.Comparar com UART.

UTC s. f. Ver Universal Time Coordinate.utility utilitário s. m. Programa concebido para

realizar uma determinada função. O termo refere-se,normalmente, ao software que resolve problemasespecíficos ou relacionados com a gestão do sistemado computador. Ver também application.

utility program programa utilitário s. m. Programaconcebido para realizar o trabalho de manutençãono sistema ou nos componentes do sistema (porexemplo, um programa de segurança de armazena-mento, um programa de recuperação de discos eficheiros ou um editor de recursos).

UTP s. m. Sigla de unshielded twisted pair (parentrançado sem blindagem). Cabo que contém umou mais pares de fios entrançados, sem qualquerblindagem adicional. O UTP é mais flexível e ocupamenos espaço do que o cabo de par entrançadoblindado, mas tem menos largura de banda. Vertambém twisted-pair cable. Comparar com STP.

.uu Extensão de um ficheiro binário que tenha sidotraduzido para o formato ASCII utilizando ouuencode. Também designado por .uud. Ver tambémASCII, binary file, uuencode1. Comparar com .uue.

UUCP s. f. Sigla de UNIX-to-UNIX Copy (cópia deUNIX para UNIX). Conjunto de programas desoftware que facilitam a transmissão de informaçãoentre sistemas UNIX utilizando ligações de dadosem série, sobretudo a rede de telefone pública. Vertambém uupc.

.uud Ver .uu.uudecode1 s. m. Programa UNIX que converte um

ficheiro uuencoded para o seu formato bináriooriginal. Este programa (juntamente com ouuencode) permite a propagação de dadosbinários, como imagens ou código executável,através do correio electrónico ou dos newsgroups.Comparar com uuencode1.

uudecode2 v. Transformar um ficheiro uuencodedpara o seu formato binário original, utilizando oprograma uudecode. Comparar com uuencode2.

.uue Extensão relativa a um ficheiro que tenha sidodescodificado do formato ASCII para o formatobinário utilizando o uudecode. Ver também ASCII,binary file, uudecode1. Comparar com .uu.

uuencode1 s. m. Programa UNIX que converte umficheiro binário – no qual todos os 8 bits de cadabyte são significativos – em caracteres ASCII de7 bits imprimíveis, sem perda de informação. Esteprograma (juntamente com o uudecode) permite apropagação de dados binários, como imagens oucódigo executável, através do correio electrónicoou dos newsgroups. Um ficheiro codificado destaforma é uma terça parte maior do que o original.Comparar com uudecode1.

uuencode2 v. Transformar um ficheiro binário emtexto ASCII de 7 bits imprimível, utilizando oprograma uuencode. Comparar com uudecode2.

uupc s. m. Versão de UUCP para os IBM PC ecompatíveis que executam o DOS, o Windows ou oOS/2. Esta versão é uma colecção de programasutilizados para copiar ficheiros, iniciar sessões eexecutar programas em computadores remotosligados em rede. Ver também UUCP.

/usr

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VV.120 s. f. Norma da UIT relativa às comunicações

em série através de linhas RDIS. Os dados sãoencapsulados de acordo com um protocoloespecífico, sendo possível multiplexar mais de umaligação num canal de comunicação. Ver tambémcommunications channel, communicationsprotocol, ISDN, multiplexing.

V.17 s. f. Recomendação da ITU-T (antiga CCITT)que especifica a interligação de dois modems parautilização com aplicações de fax e a funcionarem avelocidades até 14.000 bits por segundo (bps).

V.27ter s. f. Recomendação da CCITT (agora UIT-T)que especifica o esquema de modulação utilizadono fax de Grupo 3 para a transferência de imagensa 2.400 e 4.800 bps. Ver também CCITT V series,fax.

V.29 s. f. Recomendação da CCITT (agora UIT-T)que especifica o esquema de modulação utilizadono fax de Grupo 3 para a transferência de imagensa 9.600 bps através de circuitos dedicados deponto-a-ponto. Ver também CCITT V series, fax.

V.32terbo s. f. Protocolo de modem, desenvolvidopela AT&T, para modems de 19 200 bps, comredução para as velocidades suportadas pelanorma V.32 da CCITT. Este protocolo é propriedadeda AT&T e não foi adoptado pela CCITT ou UTI-T.Na série V da CCITT, a V.34 substitui a V.32terbo.Ver também CCITT V series.

V.42 s. f. Recomendação da ITU-T (antiga CCITT)que especifica os procedimentos para correcção deerros em equipamentos de comunicações de dados(DCE) concebidos para conversão assíncrona--para-síncrona.

V.42bis s. f. Recomendação da ITU-T (antigaCCITT) que especifica os procedimentos paracompressão de dados em equipamentos terminaisde dados em operações de correcção de erros.

V.54 s. f. Recomendação da CCITT (agora UIT-T)que especifica a operação de dispositivos de testeem ciclo nos modems. Ver também CCITT V series.

V.56 s. f. Recomendação 1988 da ITU-T (antigaCCITT) para testar o desempenho de um modemem ligações telefónicas standard com qualidade devoz. As recomendações anteriores incluíam aV.56bis (1995), que define o desempenho emligações de dois fios e a V.56ter, que especificatestes em modems de dois fios duplex de 4kilohertz.

V.56bis s. f. Recomendação da UIT-T que define ummodelo de transmissão por rede para avaliar odesempenho do modem através de ligações de doisfios com qualidade de voz.

V.61 s. f. Recomendação da ITU-T (antiga CCITT)que especifica o funcionamento de modems a umavelocidade de transmissão de voz de 4800 bps oupor comutação automática, apenas a umavelocidade de transmissão até 14 400 bps, emcircuitos de linhas comutadas ou em circuitostelefónicos de dois fios ponto-a-ponto.

V86 mode modo V86 s. m. Ver virtual real mode.VAB s. f. Ver voice answer back.value valor s. m. 1. Quantidade atribuída a um

elemento, como uma variável, um símbolo ou umaetiqueta. 2. Ver tone (definição 1).

value-added network rede de valor acrescentados. f. Rede de comunicações que proporcionaserviços adicionais, como o encaminhamento demensagens, a gestão de recursos e funcionalidadesde conversão, para os computadores quecomunicam a diferentes velocidades ou queutilizam diferentes protocolos. Sigla: VAN.

value-added reseller revendedor de valoracrescentado s. m. Empresa que adquire hardware esoftware e que, depois, o revende ao público com

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determinados serviços acrescentados, como osuporte ao utilizador. Sigla: VAR.

value list lista de valores s. f. Lista de valoresutilizados por uma aplicação (por exemplo, umabase de dados) como cadeia de caracteres aprocurar ou como valores a utilizar numa consultafiltrada. Ver também filter (definição 1), query(definição 1), search string.

VAN s. f. Ver value-added network.vaporware s. m. Software que tenha sido anunciado

mas não disponibilizado a clientes. O termo sugere,sarcasticamente, que o produto existe apenas namente do Departamento de Marketing. Compararcom freeware, shareware.

VAR s. m. Ver value-added reseller.variable variável s. f. Em programação, designa

uma localização de armazenamento com nome,capaz de conter dados que podem ser modificadosdurante a execução do programa. Ver também datastructure, data type.

VBA s. m. Ver Visual Basic for Applications.VBScript s. m. Ver Visual Basic, Scripting Edition.V-chip s. m. Circuito electrónico para instalação

numa televisão, vídeo ou dispositivo autónomo,que permite bloquear programas considerados nãoaconselhados. Concebidos para fornecer aos paisum meio de controlar os programas vistos pelascrianças, o V-chip permite aos adultos ocultarprogramas baseados em determinados níveis declassificação transmitidos juntamente com o sinalde TV, conhecidos por vertical blanking interval(a mesma parte que contém as informações dalegendagem). Quando os programas excedem onível escolhido, o V-chip envia um sinal para atelevisão, que apresenta em seguida, a mensagemde “recepção não autorizada” num ecrã em branco.

VCR-style mechanism mecanismo do tipogravador de vídeo s. m. 1. Interface de utilizadordestinada à reprodução de ficheiros de filmes e quepossui controlos semelhantes aos de um video-gravador (VCR). 2. Tipo de mecanismo deancoragem motorizado, no qual se instala umcomputador portátil ou de bolso através de umaestação de ancoragem. Este tipo de mecanismo

proporciona uma ligação de bus segura eelectricamente estável. Ver também dockingmechanism, docking station, laptop, portablecomputer.

VDD s. m. Sigla de virtual display device driver(controlador de dispositivo de monitor virtual).Ver virtual device driver.

VDSL s. f. Ver very-high-rate digital subscriber line.VDT s. m. Sigla de video display terminal (terminal

de monitor de vídeo). Terminal que inclui um tubode raios catódicos e um teclado. Ver também CRT.

VDU s. f. Sigla de video display unit (unidade deapresentação de vídeo). Ver monitor.

vector s. m. Em programação gráfica, é uma linhatraçada numa determinada direcção, desde umponto de partida até um ponto terminal, cujaslocalizações são identificadas pelo computadoratravés da utilização das coordenadas x e y numagrelha. Os vectores são utilizados na saída dealguns programas gráficos, em vez de grupos depontos (em papel) ou pixels (no ecrã). Ver tambémvector graphics.

vector display monitor vectorial s. m. Tubo de raioscatódicos que permite a deflexão arbitrária do feixede electrões, com base nos sinais das coordenadas xe y. Por exemplo, para traçar uma linha num monitorvectorial, a placa de vídeo envia sinais para que ofeixe de electrões se mova por cima do percurso dalinha; não existe um fundo composto por linhas depesquisa, de modo que a linha traçada no ecrã não éconstruída com base em pixels. Ver também CRT.Comparar com raster display.

vector font tipo de letra vectorial s. m. Tipo de letraem que os caracteres são desenhados através dedisposições de segmentos de linha, em vez dedisposições de bits. Ver também font. Compararcom bitmapped font.

vector graphics objectos gráficos vectoriais s. m.Imagens geradas a partir de descrições matemáticasque determinam a posição, o comprimento e adirecção das linhas desenhadas. Os objectos sãocriados como conjuntos de linhas, em vez depadrões de pontos ou pixels individuais. Compararcom raster graphics.

value list

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V

verify verificar v. Confirmar se um determinadoresultado está correcto ou se um determinadoprocedimento ou sequência de operações foirealizado.

Veronica Sigla de very easy rodent-orientedNetwide index to computerized archives. Serviçoda Internet desenvolvido na Universidade deNevada, que procura arquivos Gopher através depalavras-chave. Os utilizadores podem introduziroperadores booleanos, como AND, OR ou XOR,para estreitar ou alargar a procura. Se foremlocalizados arquivos com correspondência,aparecem listados noutro menu Gopher. Vertambém Boolean operator, Gopher. Comparar comArchie, Jughead.

version versão s. f. Determinada edição oulançamento de um produto de hardware ou de umtítulo de software.

version number número da versão s. m. Númeroatribuído por um programador de software paraidentificar um programa numa determinada etapa,antes e depois do lançamento público. Atribui-seaos sucessivos lançamentos públicos de umprograma números crescentes. Os números dasversões incluem, normalmente, fracções decimais.As principais alterações são geralmenteassinaladas por uma alteração no número inteiro,enquanto que, para as alterações de menordimensão, aumenta o número após o pontodecimal.

vertical application aplicação vertical s. f.Aplicação especializada, concebida paracorresponder às necessidades específicas de umadeterminada empresa ou indústria – por exemplo,uma aplicação destinada ao controlo da facturação,gorjetas e inventário num restaurante.

vertical bandwidth largura de banda vertical s. f.Velocidade a que um ecrã é completamenteactualizado, expressa em hertz. A largura de bandavertical dos sistemas de apresentação varia entre45 Hz e mais de 100 Hz. Também designada portaxa de varrimento vertical, sincronização vertical.

vertical scan rate taxa de varrimento vertical s. f.Ver vertical bandwidth.

vertical scrolling deslocamento vertical s. m.Movimento para cima ou para baixo num documentoapresentado. Ver também scroll, scroll bar.

vertical sync sincronização vertical s. f. Ver verticalbandwidth.

vertical sync signal sinal de sincronização verticals. m. Parte de um sinal de vídeo enviado para ummonitor raster que apresenta o final da últimalinha de pesquisa na parte inferior do monitor.

very-high-rate digital subscriber line linha deligação digital de velocidade muito alta s. f. Versãode alta velocidade das tecnologias de comunicaçãoxDSL (linhas de subscrição digital), as quaisoperam através de linhas telefónicas existentes.A VDSL pode transmitir até 52 Mbps a jusante,mas só é eficaz a uma distância entre 1370 m e1.525 m da central telefónica. A taxa detransmissão de dados está, de facto, relacionadacom a distância percorrida pelo sinal. Para atingiruma velocidade de 52 Mbps, por exemplo,o subscritor tem de estar a 305 m da centraltelefónica. A uma distância de 1.525 m, a taxa detransmissão de dados cai para cerca de 13 Mbps.Sigla: VDSL. Ver também central office,downstream, xDSL.

very-low-frequency electromagnetic radiationradiação electromagnética de frequência muitobaixa s. f. Ver VLF radiation.

VESA1 adj. Que tem ranhuras de expansão de busVL. Também designado por VLB. Ver tambémexpansion slot, VL bus. Comparar com VESA/EISA,VESA/ISA.

VESA2 s. f. Sigla de Video Electronics StandardsAssociation. Organização de fabricantes evendedores de hardware que se dedica àelaboração e aperfeiçoamento das normas relativasa dispositivos de vídeo e multimédia.

VESA/EISA adj. Que tem ranhuras de expansão debus VL e EISA. Ver também EISA, expansion slot,VESA2, VL bus. Comparar com VESA1, VESA/ISA.

VESA/ISA adj. Que tem ranhuras de expansão debus VL e ISA. Ver também expansion slot, ISA,VESA2, VL bus. Comparar com VESA1, VESA/EISA.

VESA local bus bus local VESA s. m. Ver VL bus.

VESA local bus

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V.everything s. m. Termo de marketing utilizadopor alguns fabricantes para descrever os modemsque estão em conformidade com a norma V.34 daCCITT e os vários protocolos privados que foramutilizados antes da adopção da norma, como oV.Fast Class. Um modem V.everything deve sercompatível com qualquer outro modem quefuncione à mesma velocidade. Ver também CCITTV series, V.Fast Class.

V.Fast Class s. f. Norma de facto de modulaçãorelativa aos modems, implementada pela RockwellInternational antes da aprovação do protocolo V.34,que passou a ser o padrão. Embora tanto a V.FastClass como a V.34 sejam capazes de umatransmissão a 28,8 Kbps, os modems V.Fast Classnão podem comunicar com modems V.34 semadaptação. Sigla: V.FC. Ver também CCITT V series.

V.FC s. f. Ver V.Fast Class.VGA s. f. Sigla de Video Graphics Array. Placa de

vídeo que duplica todos os modos de vídeo doEnhanced Graphics Adapter e que adiciona váriosoutros. Por exemplo, proporciona resoluções deapresentação até 640 × 480 pixels, podendoapresentar um máximo de 256 cores diferentes aomesmo tempo. Ver também video adapter.

VIA s.f. Ver Virtual Interface Architecture.video de vídeo adj. Relativo ao componente visual

de um sinal de televisão. Relativamente aoscomputadores, o termo refere-se à apresentação detexto e imagens gráficas em monitores. Compararcom audio.

video accelerator acelerador de vídeo s. m. Vergraphics engine (definição 1).

video adapter placa de vídeo s. f. Componenteelectrónico que gera o sinal de vídeo enviado porcabo para um monitor de vídeo. A placa de vídeocostuma situar-se na placa principal do sistema docomputador ou numa placa de expansão; mas, porvezes, está incorporada no terminal. Tambémdesignado por controlador de vídeo, adaptador devídeo.

video adapter board placa de vídeo s. f. Ver videoadapter.

video board placa de vídeo s. f. Ver video adapter.

video capture board placa de captura de vídeo s. f.Ver video capture device.

video capture card placa de captura de vídeo s. f.Ver video capture device.

video capture device dispositivo de captura devídeo s. m. Placa de expansão que converte ossinais de vídeo analógicos em formato digital,armazenando-os no disco rígido do computadorou noutro dispositivo de armazenamento emmassa. Alguns dispositivos de captura de vídeotambém são capazes de converter vídeo digital emvídeo analógico para utilização num VCR. Tambémdesignado por placa de captura de vídeo. Vertambém expansion board.

video card placa de vídeo s. f. Ver video adapter.video clip vídeo clip ou clip de vídeo s. m. Ficheiro

que contém um pequeno item de vídeo,normalmente um excerto de uma gravação maiscomprida.

video compression compressão de vídeo s. f.Redução do tamanho dos ficheiros que contêmimagens de vídeo armazenadas em formato digital.Sem esta compressão, o vídeo de cores de 24 bits a640x480 pixels ocuparia praticamente ummegabyte por fotograma ou mais de um gigabytepor minuto. A compressão de vídeo pode, contudo,resultar na perda de dados, sem que, no entanto,a qualidade da imagem seja afectada. Ver tambémlossy compression, Motion JPEG, MPEG.

video conferencing videoconferência s. f.Teleconferência em que se transmitem imagens devídeo para os vários participantes de uma reuniãoque se encontram separados em termosgeográficos. Hoje em dia, a videoconferência utilizaimagens digitais comprimidas, transmitidasatravés de redes alargadas ou da Internet. Um canalde comunicação de 56K suporta o freeze-framevideo; com um canal de 1,544 Mbps (T1), podeutilizar-se o vídeo normal. Ver também 56K,desktop conferencing, freeze-frame video,full-motion video, T1, teleconferencing. Compararcom data conferencing.

video controller controlador de vídeo s. m. Vervideo adapter.

V.everything

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V

video digitizer digitalizador de vídeo s. m.Ferramenta utilizada em programação gráfica paraconverter sinais de vídeo analógico num formatodigital. Esta ferramenta pode consistir emsoftware, hardware ou ambos. Na maioria doscasos, o sinal é convertido para um formato devídeo digital, como o MPEG. O frame grabber,que é uma espécie de digitalizador de vídeo,proporciona a alternativa de capturar apenas umfotograma de vídeo de cada vez e de o converternum formato de ficheiro de imagem como o JPEG.Ver também digitize. Comparar com digital camera.

videodisc videodisco s. m. Disco óptico utilizadopara armazenar imagens de vídeo e quaisquerinformações de áudio associadas. Ver tambémCD-ROM.

video display monitor s. m. Qualquer dispositivocapaz de apresentar, mas não imprimir, texto ouimagens gráficas a partir de um computador.

video display adapter placa de vídeo s. f. Ver videoadapter.

video display board placa de vídeo s. f. Implemen-tação de uma placa de vídeo, utilizando uma placade expansão em vez da placa principal do sistemado computador. Ver também video adapter.

video display card placa de vídeo s. f. Ver videodisplay board.

video display terminal terminal de vídeo s. m. Ver VDT.video display tube tubo de vídeo s. m. Ver CRT.video display unit unidade de apresentação s. f. Ver

monitor.video DRAM DRAM de vídeo s. f. Ver video RAM.video driver controlador de vídeo s. m. Software

que proporciona a interface entre o hardware daplaca de vídeo e outros programas, incluindo osistema operativo. O utilizador pode aceder aocontrolador de vídeo durante o processo deconfiguração para especificar a resolução e aprofundidade em termos de bits de cor dasimagens no monitor. Ver também driver, monitor,video adapter.

video editor editor de vídeo s. m. Dispositivo ouprograma utilizado para modificar o conteúdo deum ficheiro de vídeo.

Video Electronics Standards Association VESAs. f. Ver VESA2.

video game jogo de vídeo s. m. Ver computer game.Video Graphics Array VGA s. f. Ver VGA.video graphics board placa de vídeo s. f. Placa de

vídeo que gera sinais de vídeo para a apresentaçãode imagens gráficas num ecrã de vídeo.

video look-up table tabela de pesquisa de vídeo s. f.Ver color look-up table.

video mode modo de vídeo s. m. Forma pela qual aplaca de vídeo e o monitor do computadorapresentam imagens no ecrã. Os tipos maiscomuns são o modo de texto (caracteres) e o modográfico. No modo de texto, os caracteres incluemletras, números e alguns símbolos, nenhum dosquais é “desenhado” no ecrã ponto por ponto.Em contraste com isso, o modo gráfico produztodas as imagens no ecrã, quer seja texto ouClipArt, como padrões de pixels (pontos), os quaissão desenhados um pixel de cada vez.

video port porta de vídeo s. f. Conector de cabonum computador destinado à saída de sinais devídeo para um monitor.

video RAM RAM de vídeo s. f. Tipo especial deRAM dinâmica (DRAM) utilizado em aplicaçõesde vídeo de alta velocidade. Os circuitos de vídeopodem aceder à RAM de vídeo em série (bit porbit), o que é mais apropriado para transferir pixelspara o ecrã do que o acesso paralelo proporcionadopela DRAM convencional. Sigla: VRAM. Ver tambémdynamic RAM.

video server servidor de vídeo s. m. Servidorconcebido para transmitir vídeo digital por pedidoe outros serviços interactivos de banda larga, parao público, através de uma rede alargada.

video signal sinal de vídeo s. m. Sinal enviado apartir de uma placa gráfica ou outra origem devídeo para um monitor raster. Ver também RGBmonitor.

video terminal terminal de vídeo s. m. Ver terminal.view1 vista s. f. 1. Apresentação de dados ou de uma

imagem de uma determinada perspectiva. 2. Emsistemas de gestão de bases de dados relacionais,é uma tabela lógica criada através da especificação

view

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de uma ou mais operações relacionais numa oumais tabelas. Ver também relational database.

view2 visualizar v. Fazer com que uma aplicaçãoapresente informações no ecrã do computador.

viewer visualizador s. m. Aplicação que apresentaum ficheiro da mesma forma que a aplicação que ocriou. Um exemplo de um visualizador é umprograma que apresenta as imagens armazenadasem ficheiros GIF ou JPEG. Ver também GIF, JPEG.

viewport s. m. Em programação gráfica, é a vista deum documento ou imagem. Um viewport ésemelhante à vista numa janela, mas, em geral,apenas uma parte do documento ou imagemgráfica é visível. Comparar com window.

virgule barra s. f. Carácter da barra (/). Ver também/, //. Comparar com backslash.

virtual adj. Relativo a um dispositivo, serviço ouentrada sensorial cuja percepção não correspondeà realidade, parecendo mais “real” ou concreta doque o é na realidade.

virtual 8086 mode modo 8086 virtual s. m. Vervirtual real mode.

virtual 86 mode modo 86 virtual s. m. Ver virtualreal mode.

virtual address endereço virtual s. m. Num sistemade memória virtual, é o endereço que a aplicaçãoutiliza para aceder à memória. A unidade de gestãoda memória traduz este endereço num endereçofísico, antes de a memória ser lida ou antes quealgo seja gravado na memória. Ver também virtualmemory.

virtual circuit circuito virtual s. m. Elo decomunicação que parece ser uma ligação directaentre o emissor e o receptor, embora fisicamente aligação possa passar por um caminho com maiscircuitos.

virtual community comunidade virtual s. f. Veronline community.

virtual desktop ambiente de trabalho virtual s. m.Ferramenta de optimização que proporciona oacesso ao Ambiente de trabalho quando este seencontra coberto por uma janela aberta ou queexpande o tamanho do Ambiente de trabalhoutilizado. Ver também desktop.

virtual device dispositivo virtual s. m. Dispositivoao qual se pode aceder, mas que não existefisicamente. O endereçamento da memória virtual,por exemplo, utiliza o armazenamento em discomagnético para simular uma memória maior doque a memória fisicamente disponível.

virtual device driver controlador de dispositivovirtual s. m. Software do Windows 95 que gere umrecurso de sistema, seja hardware ou software.Se um determinado recurso retém a informação deum determinado acesso para o seguinte que possaafectar o seu comportamento quando utilizado,é necessário que exista um controlador dedispositivo virtual para esse recurso. Os controla-dores de dispositivo virtual são designados porabreviaturas de três letras que começam por um Ve terminam com um D; a letra do meio indica otipo de dispositivo, como D de “display” (monitor),P de “printer” (impressora), T de “timer”(temporizador), e x quando o tipo de dispositivonão está em causa. Sigla: VxD. Ver também devicedriver.

virtual disk disco virtual s. m. Ver RAM disk.virtual display device driver controlador de

dispositivo de apresentação virtual s. m. Ver virtualdevice driver.

virtual image imagem virtual s. f. Imagem que éarmazenada na memória do computador, mas queé demasiado grande para ser totalmentevisualizada no ecrã. Utiliza-se o deslocamento e atomada panorâmica para tornar visíveis partesescondidas da imagem. Ver também virtual screen.

Virtual Interface Architecture Arquitectura deInterface Virtual s. f. Especificação de umainterface que define uma latência baixa standard,com grande largura de banda para comunicaçãoentre grupos de servidores numa rede de área desistema (SAN, System Area Network). A Arqui-tectura de Interface Virtual (arquitectura de VI)foi desenvolvida pela Compaq, Intel, Microsoft emais de 100 outros grupos industriais, sendoindependente em relação ao processador e aosistema operativo. Através da redução do temponecessário para o envio de mensagens entre as

view

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aplicações e a rede, procura reduzir os tempos eassim permitir dimensionabilidade a nívelempresarial para as operações mais importantesdas aplicações. Sigla: VIA. Também chamadaArquitectura de VI. Ver também cluster, SystemArea Network.

virtual LAN rede local virtual s. f. Rede local queconsiste em grupos de sistemas anfitriões que seencontram em segmentos fisicamente diferentes,mas que comunicam como se estivessem no mesmocabo. Ver também LAN.

virtual machine máquina virtual s. f. Software queimita o desempenho de um dispositivo de hardware,como um programa que permite a execução deaplicações escritas para um processador Intel numchip da Motorola. Sigla: VM.

virtual memory memória virtual s. f. Memóriaque, perante uma aplicação, aparenta ser maior emais uniforme do que o é na realidade. A memóriavirtual pode ser parcialmente simulada através deum armazenamento secundário, como um discorígido. As aplicações acedem à memória através deendereços virtuais, que são traduzidos (mapeados)por hardware e software especial em endereçosfísicos. Sigla: VM. Também designada por memóriado disco. Ver também paging.

virtual monitor monitor virtual s. m. Sistema devisualização optimizado, destinado a utilizadorescom deficiências visuais, que utiliza um capacetede realidade virtual para mover o texto ampliadono ecrã na direcção oposta à do movimento dacabeça. Ver também virtual reality.

virtual name space espaço de nomes virtuais s. m.Conjunto de todas as sequências hierárquicas denomes que podem ser utilizadas por umaaplicação para localizar objectos. Uma destassequências de nomes define um caminho atravésdo espaço de nomes virtuais, independentementede a hierarquia de nomes reflectir ou não averdadeira disposição dos objectos à volta dosistema. Por exemplo, o espaço de nome virtual deum servidor da Web consiste em todos os possíveisURL existentes na rede onde o servidor éexecutado. Ver também URL.

virtual network rede virtual s. f. Parte de uma redeque, para o utilizador, parece ser uma redecompleta. Por exemplo, um ISP pode configurarmúltiplos domínios num único servidor HTTP, demodo a que cada um possa ser endereçado atravésdo nome de domínio registado da sua empresa. Vertambém domain name, HTTP server (definição 1),ISP.

virtual path caminho virtual s. m. Sequência denomes utilizada para localizar um ficheiro e quetem o mesmo formato que um nome de caminhono sistema de ficheiros, mas que não correspondenecessariamente à verdadeira sequência de nomesde directório onde se encontra o ficheiro. A partede um URL que segue o nome do servidor é umcaminho virtual. Por exemplo, se o directórioc:\bar\sinister\forces\distance localizado numservidor chamado milhas é partilhado na redelocal em foo.com com a designação \\miles\baz econtém o ficheiro elena.html, esse ficheiro podeser devolvido por um pedido da Web parahttp://miles.foo.com/baz/elena.html.

virtual peripheral periférico virtual s. m.Periférico ao qual se pode aceder, mas que nãoexiste fisicamente. Por exemplo, uma aplicaçãopode tratar uma porta série através da qual setransmitem dados como uma impressora, mas odispositivo que recebe os dados pode ser outrocomputador.

virtual printer impressora virtual s. f.Funcionalidade de muitos sistemas operativos quepermite guardar a saída para a impressora numficheiro, até que a impressora esteja disponível.

virtual printer device driver controlador dedispositivo de impressora virtual s. m. Ver virtualdevice driver.

virtual private network rede privada virtual s. f.Numa rede pública como a Internet, designa umconjunto de nós que comunicam entre siutilizando a tecnologia de encriptação, de modo aque as suas mensagens não possam serinterceptadas nem compreendidas por utilizadoresnão autorizados, como se os nós estivessem ligadosatravés de linhas privadas. Sigla: VPN.

virtual private network

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virtual reality realidade virtual s. f. Ambientetridimensional simulado, que o utilizador podeexperimentar e manipular como se fosse físico.O utilizador vê o ambiente em ecrãs de apresen-tação, eventualmente equipado com um par deóculos especiais. Os dispositivos de entradaespeciais, como as luvas ou os fatos equipados comsensores de movimento, detectam as acções doutilizador. Sigla: VR.

Virtual Reality Modeling Language VRML s. f.Ver VRML.

virtual real mode modo real virtual s. m.Funcionalidade dos microprocessadores Intel80386 e mais recentes, que lhes permite emularvários ambientes 8086 (modo real) ao mesmotempo. O microprocessador proporciona umconjunto de registos virtuais e espaço de memóriavirtual para cada ambiente 8086 virtual.Um programa executado num ambiente 8086virtual está completamente protegido contraoutros ambientes 8086 virtuais no sistema ecomporta-se como se tivesse o controlo datotalidade do sistema. Também designado pormodo V86, modo 8086 virtual, modo 86 virtual.Ver também real mode.

virtual root raiz virtual s. f. Directório de raiz queo utilizador vê quando ligado a um servidor daInternet, como um servidor HTTP ou FTP. A raizvirtual é, na realidade, um apontador para odirectório de raiz físico, que pode estar noutralocalização, como seja noutro servidor. As vantagensde utilizar uma raiz virtual incluem a capacidadepara criar um URL simples para o site da Internete para mover o directório de raiz sem afectar oURL. Ver também root directory, server (definição 2),URL.

virtual route circuito virtual s. m. Ver virtual circuit.virtual screen ecrã virtual s. m. Área de

apresentação de imagens que se estende para alémdas dimensões do ecrã físico no monitor,permitindo a manipulação de documentosgrandes ou de múltiplos documentos que seencontram parcialmente fora da vista normal doecrã. Ver também monitor.

virtual server servidor virtual s. m. Máquinavirtual que reside num servidor HTTP, mas que,para o utilizador, parece ser um servidor HTTPindividual. Vários servidores virtuais podemresidir num único servidor HTTP, cada um capazde executar os seus próprios programas e cada umcom acesso a dispositivos de entrada e periféricos.Cada servidor virtual tem o seu próprio nome dedomínio e endereço IP e, para o utilizador, pareceser um Web site individual. Alguns ISP utilizamservidores virtuais para os clientes que pretendamutilizar os seus próprios nomes de domínio. Vertambém domain name, HTTP server, IP address.

virtual storefront montra virtual s. f. Ponto depresença de uma empresa na Web, proporcionandooportunidades para a realização de vendas online.Também designada por montra electrónica.

virtual terminal terminal virtual s. m. Ver terminalemulation.

virtual timer device driver controlador dedispositivo de temporizador virtual s. m. Ver virtualdevice driver.

virtual world mundo virtual s. m. 1. Ambientetridimensional modelado, muitas vezes criado emVRML, onde o utilizador pode interagir com ovisualizador para alterar variáveis. Ver tambémviewer, VRML. 2. Ambiente electrónico que nãotem qualquer base no mundo físico. Os dungeonsde múltiplos utilizadores, os talkers e as salas deconversação são muitas vezes consideradosmundos virtuais. Ver também chat1 (definição 1),MUD, talker.

virus vírus s. m. Programa intruso que infecta osficheiros de computador, inserindo cópias de simesmo nesses ficheiros. As cópias são normal-mente executadas quando o ficheiro é carregadona memória, permitindo infectar ainda outrosficheiros. Os vírus têm, normalmente, efeitossecundários danificadores – por vezes,intencionais, outras vezes, não –, como adestruição do disco rígido do computador ou aocupação de espaço de memória que poderia serutilizado por programas. Ver também Good Timesvirus, Trojan horse, worm.

virtual reality

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virus signature assinatura de vírus s. f. Parte deum código de computador único contido numvírus. Os programas antivírus procuramassinaturas de vírus conhecidas, para identificarprogramas e ficheiros infectados. Ver também virus.

visible page página visível s. f. Em programaçãográfica, é a imagem apresentada no ecrã. As imagensno ecrã são escritas na memória de apresentaçãoem secções designadas por páginas, cada umacontendo uma apresentação no ecrã.

Visual Basic s. m. Versão de alto nível daprogramação visual do Basic. O Visual Basic foidesenvolvido pela Microsoft para a criação deaplicações para o Windows. Ver também Basic,Visual Basic for Applications, Visual Basic,Scripting Edition, visual programming.

Visual Basic for Applications s. m. Versão doVisual Basic utilizada para programar aplicaçõespara o Windows 95 e que vem incluída com váriasaplicações da Microsoft. Sigla: VBA. Ver tambémVisual Basic.

Visual Basic Script s. m. Ver Visual Basic, ScriptingEdition.

Visual Basic, Scripting Edition s. m. Subconjuntoda linguagem de programação Visual Basic forApplications, optimizado para a programaçãorelacionada com a Web. Tal como acontece com oJavaScript, o código do Visual Basic, ScriptingEdition está incorporado nos documentos HTML.Também designado por VBScript, Visual BasicScript. Ver também Visual Basic for Applications.

visual interface interface visual s. f. Ver graphicaluser interface.

visualization visualização s. f. Funcionalidade deuma aplicação que apresenta dados sob a forma deuma imagem de vídeo. Por exemplo, algumas basesde dados podem interpretar e mostrar dados sob aforma de um modelo bidimensional outridimensional.

visual programming programação visual s. f.Método de programação que utiliza um ambienteou uma linguagem de programação em que épossível seleccionar os componentes básicos doprograma através de opções de menu, botões,ícones e outros métodos predeterminados.

VLAN s. f. Ver virtual LAN.VLB1 adj. Ver VESA1.VLB2 s. m. Ver VL bus.VL bus bus VL s. m. Forma abreviada de VESA

local bus (bus local da VESA). Tipo dearquitectura de bus local introduzida pela VideoElectronics Standards Association. A especificaçãodo bus VL permite a incorporação de um máximode três ranhuras para o bus VL na placa principalde um PC e permite o bus mastering (em que asplacas de adaptador “inteligentes” podem efectuaralgum processamento independentemente daCPU). Uma ranhura de bus VL consiste numconector padrão e num conector Micro ChannelArchitecture de 16 bits adicional e tem de serincorporada na placa principal pelo fabricante.Os conectores-padrão não podem ser simplesmenteconvertidos em ranhuras de bus VL. Uma placa deadaptador que não tenha um bus VL pode serutilizada numa ranhura de bus VL, mas não podeutilizar o bus local e, portanto, funciona como seestivesse numa ranhura que não aceita um bus VL.Também designado por bus local VL. Ver tambémlocal bus, PCI local bus.

VLF radiation radiação VLF s. f. Forma abreviadade very-low-frequency radiation (radiação defrequência muito baixa). Radiaçãoelectromagnética a frequências entre cerca de300 Hz e 30 000 Hz (30 kHz). Os monitoresde computadores emitem este tipo de radiação.Uma norma indicativa, a MPR II, determina aquantidade de radiação VLF que um monitor podeemitir. Ver também MPR II.

VL local bus bus local VL s. m. Ver VL bus.voice answer back resposta por voz s. f. Utilização

de mensagens de som gravadas por umcomputador como resposta a comandos ouconsultas. Sigla: VAB.

voice-capable modem modem com capacidadepara voz s. m. Modem capaz de suportar aplicaçõesde envio de mensagens de voz, além das suasfunções de gestão de dados.

voice-grade channel canal com qualidade de vozs. m. Canal de comunicação, com uma largura debanda de som entre 300 e 3 000 Hz, apropriado

voice-grade channel

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para transportar voz, como uma linha telefónica.Um canal com qualidade de voz também pode serutilizado para transmitir faxes e informaçãoanalógica e digital a uma velocidade máxima de33 Kbps.

voice input entrada de voz s. f. Instruções faladas,que um computador traduz em comandosexecutáveis através de uma tecnologia de reconhe-cimento de voz, ou que são incorporadas emdocumentos com a ajuda de um microfone. Vertambém voice recognition.

voice mail s. m. Sistema que regista e armazenamensagens telefónicas na memória docomputador. Ao contrário de um simplesatendedor de chamadas, o sistema de voice maildispõe de caixas de correio individuais paramúltiplos utilizadores, os quais podem copiar,armazenar ou redistribuir mensagens.

voice messaging envio de mensagens de voz s. m.Sistema que envia e recebe mensagens sob a formade gravações de som.

voice modem modem de voz s. m. Modem quedispõe de um comutador que permite ao utilizadormudar entre o modo de telefonia e o modo detransmissão de dados. Este tipo de dispositivopode conter um altifalante e um microfoneincorporados para a comunicação por voz, mas,normalmente, utiliza a placa de som docomputador. Ver também modem, sound card,telephony.

voice navigation navegação por voz s. f. Utilizaçãode comandos falados para controlar o Web browser.A navegação por voz é uma funcionalidade dealgumas extensões que atribuem um valoracrescentado aos Web browsers, permitindo aoutilizador navegar na Web utilizando comandos devoz. Ver também Web browser.

voice-net s. f. Termo utilizado na Internet parareferir o sistema telefónico, muitas vezes,precedendo o número de telefone do utilizadornuma assinatura de correio electrónico.

voice output saída de voz s. f. Ver speech synthesis.voice recognition reconhecimento de voz s. m.

Capacidade de um computador para reconhecer a

fala, com vista a receber comandos e dadosoralmente. Já se desenvolveram sistemas capazesde reconhecer vocabulários limitados e falados porindivíduos específicos; mas a gestão de padrõesdiversificados da fala e sotaques, bem como dasvárias formas utilizadas para efectuar um pedidoou uma afirmação, é mais difícil, embora seestejam a concretizar avanços nesta área. Tambémdesignado por reconhecimento da fala. Ver tambémartificial intelligence, dictation software, neuralnetwork.

voice synthesis sintetização de voz s. f. Ver speechsynthesis.

volatile memory memória volátil s. f. 1. Memória,como a RAM, que perde os seus dados quando acorrente é desligada. Comparar com nonvolatilememory. 2. Memória utilizada por um programaque pode ser alterada independentemente doprograma, como é o caso da memória partilhadapor outro programa ou por uma rotina deinterrupção.

volume s. m. 1. Disco ou fita que armazena dadosde computador. Por vezes, os discos rígidosgrandes são divididos em vários volumes, cadaum dos quais é tratado como um disco individual.2. Intensidade de um sinal de áudio.

volume label etiqueta do volume s. f. Designação deum disco ou de uma fita. Os sistemas em MS-DOS,que raramente utilizam nomes para os discos,excepto nas listagens de directórios, utilizam otermo etiqueta do volume. Os sistemas AppleMacintosh, que normalmente referem os discospor nome, utilizam o termo nome do volume.Comparar com volume serial number.

volume name nome do volume s. m. Ver volume label.volume reference number número de referência do

volume s. m. Ver volume serial number.volume serial number número série do volume

s. m. Número de identificação opcional de umdisco ou de uma fita. Os sistemas em MS-DOSutilizam o termo número série do volume.Os sistemas Apple Macintosh utilizam o termonúmero de referência do volume. Um número sériede volume não é o mesmo que uma etiqueta de

voice input

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V

VxD

volume ou que um nome de volume. Compararcom volume label.

VON s. m. Sigla de voice on the net (voz na net).Categoria genérica de tecnologia de hardware esoftware para a transmissão de voz e vídeo emtempo real através da Internet.

VPD s. m. Sigla de virtual printer device driver(controlador de dispositivo de impressora virtual).Ver virtual device driver.

VPN s. f. Ver virtual private network.VR s. f. Ver virtual reality.VRAM s. f. Ver video RAM.VRML s. f. Sigla de Virtual Reality Modeling

Language (linguagem de modelagem de realidadevirtual). Linguagem de descrição de cenários paracriar gráficos tridimensionais e interactivos naWeb semelhantes aos utilizados nos jogos de vídeo,permitindo ao utilizador “movimentar-se” numaimagem gráfica e interagir com os objectos.O VRML foi criado por Mark Pesce e Tony Parisiem 1994. Os ficheiros VRML podem ser criadosnum editor de texto, embora os pacotes CAD,

os pacotes de modelagem e animação e o softwarede criação de páginas em VRML sejam asferramentas preferidas pela maioria dosprogramadores de VRML. Os ficheiros VRMLresidem num servidor HTTP; as ligações a estesficheiros podem ser incorporadas em documentosHTML, senão, os utilizadores podem acederdirectamente aos ficheiros VRML. Para visualizarpáginas Web em VRML, os utilizadores precisamde um browser que suporte o VRML, como oWebSpace da Silicon Graphics, ou uma extensãoVRML para o Internet Explorer ou para o NetscapeNavigator. Ver também 3-D graphic, HTMLdocument, HTTP server (definição 1).

v-root raiz virtual s. f. Ver virtual root.V series série V s. f. Ver CCITT V series.V-sync sincronização vertical s. f. Ver vertical

bandwidth.VTD s. m. Sigla de virtual timer device driver

(controlador de dispositivo de temporizadorvirtual). Ver virtual device driver.

VxD s. m. Ver virtual device driver.

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Ww3 s. f. Ver World Wide Web.W3 s. f. Ver World Wide Web.WAIS s. m. Sigla de Wide Area Information Server

(servidor de informação de área alargada). Sistemade procura e obtenção de documentos na Internet,baseado no UNIX, podendo ser utilizado paraprocurar ficheiros indexados que correspondam auma série de palavras-chave em mais de 400bibliotecas WAIS, como seja o Projecto Gutenberg.O WAIS pode, também, ser utilizado num Web siteindividual como motor de pesquisa. Para utilizarum servidor WAIS, os utilizadores necessitam deum cliente WAIS. Ver também Project Gutenberg,search engine.

WAIS client cliente WAIS s.m. Programa necessáriopara aceder ao sistema WAIS (Wide AreaInformation Server), a fim de efectuar pesquisasna base de dados. É necessário instalar umprograma cliente WAIS na máquina do utilizadorou aceder a ele a partir de um computador que játenha o programa instalado. Muitos programasWAIS freeware e shareware para diversos sistemasoperativos, incluindo o UNIX, o MS-DOS, o OS/2 eo Windows, estão disponíveis para transferência naInternet. Para procurar documentos numa base dedados WAIS, o utilizador tem de seleccionar asbases de dados a procurar e executar uma consultacontendo as palavras-chave pretendidas. O clienteWAIS envia a consulta para o servidor,comunicando com este através do protocoloZ39.50. O servidor processa o pedido, utilizandoíndices, e devolve uma lista de títulos dedocumentos que correspondem à consulta docliente. O utilizador pode escolher qual odocumento a obter, enviar esse pedido ao servidore receber o documento completo.

WAIS database base de dados WAIS s. f. Ver WAIS.

waisindex s. m. 1. Utilitário do UNIX aplicado paraconstruir um índice para aceder a ficheiros detexto utilizando software de consulta WAIS. 2. URLpara aceder ao WAIS. O URL assume a formawais://porta_anfitrião/base_de_dados [?procura].

WAIS library biblioteca WAIS s. f. Base de dadosWAIS (Wide Area Information Server). A bibliotecaWAIS é uma colecção global de documentos onlinesobre um tópico específico – por exemplo, a colecçãoliterária e histórica de domínio público do projectoGutenberg, disponível na Internet, e a colecção deserviços e informação do Dow Jones sobrenegócios e produtos financeiros. Devido ao factodas centenas de bibliotecas WAIS de acesso actualgratuito serem actualizadas e mantidas por voluntá-rios, a qualidade da cobertura de tópicos é irregular.Ver também Project Gutenberg, WAIS client.

WAIS server ou waisserver servidor WAIS s. m. VerWAIS.

wait state estado de espera s. m. Ciclo deprocessamento do microprocessador, durante oqual este apenas aguarda dados provenientes deum dispositivo de entrada/saída ou da memória.Embora um único estado de espera não sejaperceptível aos seres humanos, o efeito cumulativode vários estados de espera resulta noabrandamento do desempenho do sistema.

wallet PC PC de carteira s. m. Computador portátilde bolso concebido para funcionar como umacarteira, transportando versões “virtuais” daidentificação, dinheiro, cartões de crédito e outrosobjectos essenciais do proprietário, além deconstituir uma fonte de informação móvel e umaferramenta de comunicação. O PC de carteira aindase encontra em desenvolvimento.

wallpaper padrão de fundo s. m. Numa interfacegráfica de utilizador, é um padrão ou uma imagem

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W

no fundo do ecrã que pode ser escolhido peloutilizador. Ver também graphical user interface.

WAN rede alargada s. f. Ver wide area network.wand caneta óptica s. f. Qualquer dispositivo em

forma de caneta utilizado para a introdução dedados, como o estilete de uma mesa gráfica ou oinstrumento de digitalização utilizado em muitosleitores de códigos de barras. Ver também opticalscanner, scan head. Comparar com stylus.

wanderer s. m. Pessoa que utiliza a World Wide Webcom frequência. Muitas destas pessoas criamíndices da informação que encontram.

warm boot reinicialização s. f. Reiniciar umcomputador em execução sem desligar primeiro acorrente. Também designado por soft boot.

warm start reinicialização s. f. Ver warm boot..wav Extensão de ficheiro que identifica ficheiros de

som armazenados no formato de som WAV (comforma de onda). Ver também WAV.

WAV s. m. Formato de ficheiro em que o Windowsarmazena sons como formas de onda. Estesficheiros têm a extensão .wav. Dependendo devários factores, um minuto de som pode ocupar644 KB ou 27 MB de armazenamento. Ver tambémwaveform.

waveform forma de onda s. f. Forma como a ampli-tude de uma onda se altera com o decorrer do tempo.

WBEM s. f. Sigla de Web-Based EnterpriseManagement (gestão empresarial com base naWeb). Protocolo que liga um Web browserdirectamente a um dispositivo ou a uma aplicaçãoque supervisiona uma determinada rede. Vertambém communications protocol.

web s. f. Conjunto de documentos interligados numsistema de hipertexto. O utilizador entra na webatravés de uma home page. Ver também WorldWide Web.

Web s. f. Ver World Wide Web.Web address endereço da Web s. m. Ver URL.Web-Based Enterprise Management WBEM s. f.

Ver WBEM.Web browser s. m. Aplicação cliente que permite ao

utilizador visualizar documentos HTML residentesna World Wide Web, noutra rede ou no computador

do utilizador, além de seguir as hiperligações entreesses documentos e transferir ficheiros. Os browsersda Web baseados em texto podem servir aosutilizadores que possuem contas shell, mas apenasmostram os elementos de texto existentes numdocumento HTML. A maioria dos browsers da Webbrowsers, porém, requer uma ligação que possagerir pacotes IP, mas que também apresente osgráficos contidos no documento, reproduzaficheiros de som e de vídeo e execute pequenosprogramas – como aplicações Java ou controlosActiveX – que possam estar incorporados nosdocumentos HTML. Alguns browsers da Webrequerem aplicações auxiliares ou extensões paraconcretizar estas tarefas. Além disso, a maior partedos browsers da Web actuais permite aosutilizadores enviar e receber correio electrónico,bem como ler e responder a newsgroups. Tambémdesignado por browser. Ver também ActiveXcontrols, helper application, hyperlink, Java applet,Mosaic, plug-in.

webcasting difusão na Web s. f. Termo bastanteutilizado para referir a difusão de informaçãoatravés da World Wide Web, utilizando tecnologias“push and pull” para transferir informaçõesseleccionadas de um servidor para um cliente.Sendo uma tecnologia emergente em 1997,a difusão na Web foi desenvolvida com o intuito deproporcionar aos utilizadores um conteúdopersonalizado – por exemplo, desporto, notícias,bolsa e meteorologia –, que possa ser actualizadode uma forma regular e automática. A difusão naWeb permite aos utilizadores especificar o tipo deconteúdo que pretendem visualizar e oferece aosfornecedores de conteúdo uma forma de entregareste tipo de informação directamente no Ambientede Trabalho do utilizador. Ver também pull, push(definição 2). Comparar com surf.

Web development desenvolvimento de páginas Webs. m. Concepção e codificação de páginas da WorldWide Web.

Web directory directório da Web s. m. Lista de Websites que apresenta o URL e uma descrição de cadasite. Ver também URL.

Web directory

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Web index índice da Web s. m. Web site concebidopara permitir ao utilizador localizar outros recursosna Web. O índice da Web pode incluir uma funcio-nalidade de procura ou conter meramente hiperli-gações individuais para os recursos indexados.

Webmaster ou webmaster s. m. Pessoa responsávelpela criação e manutenção de um Web site. Umwebmaster é muitas vezes responsável porresponder ao correio electrónico, por garantir queo site esteja a funcionar correctamente, por criare actualizar páginas Web e por manter a estruturae a concepção global do site. Também designadopor Webmistress, Webweaver.

Webmistress ou webmistress s. f. Webmaster dosexo feminino.

Web page página Web s. f. Documento na WorldWide Web. Uma página Web consiste num ficheiroHTML, com ficheiros associados que contêmgráficos e scripts, num determinado directório enum determinado computador (e, por isso,identificado através de um URL). Normalmente,uma página Web contém ligações a outras páginasWeb. Ver também URL.

Web phone telefone da Web s. m. Ver Internettelephone.

Web server servidor da Web s. m. Ver HTTP server.Web site s. m. Grupo de documentos HTML

relacionados entre si, além de ficheiros, scripts ebases de dados associados, que são apresentadospor um servidor HTTP na World Wide Web.Os documentos HTML de um Web site abrangem,normalmente, um ou mais tópicos relacionados eestão interligados através de hiperligações.A maioria dos Web sites tem uma home page comoponto de partida, que muitas vezes funciona comoíndice do conteúdo do site. Muitas organizaçõesgrandes podem ter um ou mais servidores HTTPdedicados a um único Web site. No entanto, umservidor HTTP também pode servir vários Websites de pequenas dimensões, como os sites departiculares. Para aceder a um Web site, os utiliza-dores necessitam de um browsers da Web e de umaligação à Internet. Ver também home page, HTML,HTTP server (definição 1), Web browser.

Web terminal terminal da Web s. m. Sistema quecontém uma CPU, RAM, um modem de altavelocidade ou outra forma de fazer a ligação àInternet e gráficos de vídeo de grandes dimensões,mas nenhum disco rígido. Destina-se a serutilizado apenas como cliente para a World WideWeb, em vez de um computador de uso geral.Também designada por computador de rede.

WebTV® s. f. Nome de uma marca comercial deuma tecnologia da Microsoft e da WebTVNetworks que permite aos utilizadores o acesso àInternet numa televisão, através de uma caixaequipada com um modem.

Webweaver ou webweaver s. m. Ver Webmaster.webzine s. f. Publicação electrónica distribuída

sobretudo através da World Wide Web, em vez deser publicada em papel. Ver também ezine.

welcome page página inicial s. f. Ver home page.wetware s. m. Termo calão para referir os seres

vivos e os respectivos cérebros, como fazendoparte do ambiente que também inclui hardware esoftware.

WFC s. m. Ver Windows Foundation Classes.“what-if ” evaluation análise do tipo “e se” s. f. Tipo

de análise em que determinados valores numa folhade cálculo são alterados por forma a revelar osefeitos dessas alterações. Por exemplo, o utilizadorpode utilizar a avaliação “e se” para experimentardiferentes taxas de juro e condições relativamente aum empréstimo de habitação, para ver o efeito nospagamentos mensais e na totalidade dos juros pagosdurante o período do empréstimo.

What You See Before You Get It visto antes deadquirido adj. Ver WYSBYGI.

What You See Is What You Get adquirido tal-qualadj. Ver WYSIWYG.

whiteboard quadro s. m. Software que permite avários utilizadores de uma rede trabalhar emconjunto num determinado documento que sejasimultaneamente apresentado nos monitores detodos os utilizadores, como se estivessem todosreunidos à volta de um quadro físico.

white pages documentação técnica s. f. Ver DIB(definição 2).

Web index

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whois s. m. 1. Serviço da Internet, proporcionadopor alguns domínios, que permite ao utilizadorlocalizar endereços de correio electrónico e outrasinformações listadas numa base de dadoslocalizada no respectivo domínio. 2. Comando doUNIX para aceder ao serviço whois. 3. Comandoque apresenta uma lista de todos os utilizadoresligados a uma rede Novell.

whois client cliente whois s. m. Programa (como ocomando whois do UNIX) que permite aoutilizador aceder a bases de dados de nomes deutilizador, endereços de correio electrónico eoutras informações. Ver também whois.

whois server servidor whois s. m. Software quefornece os nomes de utilizador e os endereços decorreio electrónico existentes numa base de dados(que, normalmente, apresenta uma lista daspessoas que têm contas num domínio da Internet)aos utilizadores que solicitam essa informaçãoatravés de clientes whois. Ver também whois.

Wide Area Information Server WAIS s. m. Ver WAIS.wide area network rede alargada s. f. Rede de

comunicações que liga diferentes áreas separadasem termos geográficos. Sigla: WAN.

wideband transmission transmissão em bandalarga s. f. Ver broadband network.

widow linha isolada s. f. A última linha de umparágrafo, mais curta que uma linha completa, queaparece no topo de uma página. Considera-se umalinha isolada um elemento pouco estético e, porisso, algo a evitar numa página impressa.Comparar com orphan.

wildcard character carácter universal s. m.Carácter de teclado que pode ser utilizado pararepresentar um ou mais caracteres. O asterisco (*),por exemplo, costuma representar um ou maiscaracteres e o ponto de interrogação (?) um únicocarácter. Os caracteres universais são muitas vezesutilizados em sistemas operativos como forma deespecificar mais de um ficheiro por nome.

window janela s. f. Nas aplicações e interfacesgráficas, é a parte do ecrã que pode conter o seupróprio documento ou mensagem. Nos programasbaseados em janelas, o ecrã pode ser dividido em

várias janelas, cada uma com os seus próprioslimites, podendo conter um documento diferente(ou outra vista do mesmo documento).

windowing environment ambiente de janelas s. m.Sistema operativo ou shell que apresenta aoutilizador áreas especificamente delineadas noecrã, designadas por janelas. Os ambientes dejanelas permitem ao utilizador redimensionar emover as janelas no ecrã. O Macintosh Finder, oWindows e o OS/2 Presentation Manager sãoexemplos de ambientes de janelas. Ver tambémgraphical user interface, window.

window random access memory memória deacesso aleatório de janelas s. f. Ver WRAM.

Windows s. m. Sistema operativo introduzido pelaMicrosoft Corporation em 1983. O Windows é umambiente de interface de utilizador gráfica emultitarefas, que pode ser executado emcomputadores com o MS-DOS (o Windows e oWindows for Workgroups) e como sistemaoperativo autónomo (o Windows 95, o Windows 98e o Windows NT). O Windows proporciona umainterface padrão baseada em menus de listapendente, áreas com janelas no ecrã e umdispositivo apontador como o rato.

Windows-based application aplicação paraWindows s. f. Aplicação de software concebida paraser utilizada com o ambiente Windows.

Windows-based accelerator acelerador paraWindows s. m. Tipo de placa de vídeo SVGAconcebida especificamente para executar oWindows e aplicações para Windows maisdepressa do que a placa de vídeo SVGA padrão,utilizando rotinas especiais incorporadas namemória só de leitura da placa. Estas rotinaslibertam o sistema operativo de algumas das“obrigações” relacionadas com o vídeo, que osistema tem de efectuar num sistema semaceleração. Também designado por placaaceleradora para Windows. Ver também SVGA.

Windows CE s. m. Versão reduzida da plataformaWindows concebida para ser utilizada em PC demão. O Windows CE inclui versões reduzidas devárias aplicações Microsoft, como o Excel, o Word e

Windows CE

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um cliente de correio electrónico. Ver tambémhandheld PC.

Windows DNA s. f. Abreviatura de MicrosoftWindows Distributed interNet ApplicationsArchitecture. Estrutura introduzida em 1997 comomeio de integração das tecnologias cliente/servidore Web na criação de aplicações dimensionáveis e demúltipla-camada distribuídas numa redeempresarial. O Windows DNA é baseado em diversastecnologias, entre as quais, COM (Component ObjectModel), ActiveX, e HTML dinâmico.

Windows for Workgroups s. m. Versão do Windowsconcebida para ser executada numa rede localEthernet, sem que seja necessário utilizar umsoftware de rede local à parte. Ver também LAN,Windows.

Windows Foundation Classes s. f. Biblioteca declasses Java para criação de aplicações Java paraexecução em ambiente Windows. As WindowsFoundation Classes foram desenvolvidas pelaMicrosoft para facilitar a criação de código para aplataforma Windows utilizando a poderosalinguagem de programação Java. Representamuma estrutura orientada por objectos queencapsula e unifica as API Win32 da Microsoft eos modelos de programação de HTML dinâmico.Esta estrutura permite aos programadores ligaremcódigo Java directamente à API do Windows. Sigla:WFC. Ver também Java, Java Foundation Classes.

Windows Metafile Format WMF s. m. Formato deficheiro gráfico utilizado pelo Windows paraarmazenar gráficos vectoriais, por forma a trocarinformações gráficas entre aplicações e aarmazenar informações entre sessões. Sigla: WMF.Ver também vector graphics.

Windows NT s. m. Sistema operativo desenvolvidopela Microsoft Corporation, por vezes referidosimplesmente como NT. Constitui a gama alta deuma família de sistemas operativos da Microsoft econsiste num sistema operativo completamenteautónomo, com uma interface gráfica de utilizadorincorporada. O Windows NT é um sistemaoperativo multitarefas preemptivo de 32 bits, quedisponibiliza funcionalidades de rede,

multiprocessamento simétrico, multithreading esegurança. Este sistema operativo portátil pode serexecutado em diversas plataformas de hardware,incluindo as plataformas baseadas nosmicroprocessadores Intel 80386, i486 e Pentium enos microprocessadores MIPS. Também pode serexecutado em computadores com múltiplosprocessadores. O Windows NT suporta ummáximo de 4 gigabytes de memória virtual,podendo executar aplicações para MS-DOS, POSIX(em termos genéricos, uma interface de sistemaoperativo portátil baseada no UNIX) e OS/2 (modode caracteres). Ver também MS-DOS, operatingsystem, OS/2, Windows.

Windows Open System Architecture WOSA s. f.Ver WOSA.

win.ini s. m. No Windows 3.x e no MS-DOS, é oficheiro de inicialização utilizado para passar asinformações de configuração do programanecessárias à execução do sistema operativoWindows. O ficheiro win.ini foi suplantado pelabase de dados Registo, no Windows 95 e noWindows NT. Ver também configuration file, inifile, Registry.

Winipcfg s. f. Sigla de Windows IP Configuration(configuração de IP para Windows. Utilitário doMicrosoft Windows 95 que permite aosutilizadores o acesso a informações acerca doTCP/IP (Transmission Control Protocol/InternetProtocol) e das definições da placa de rede.Ao executar o programa Winipcfg (winipcfg.exe),abre-se a janela “Configuração de IP”, onde sãofornecidos o endereço físico, o endereço IP, amáscara de sub-rede e as definições da porta deligação predefinida do adaptador primário deTCP/IP (ou definições de múltiplos adaptadores,caso esteja instalado mais do que um). Estasinformações são úteis na resolução de problemas.Ver também TCP/IP.

WINS s. m. Sigla de Windows Internet NamingService. Método do Windows NT Server paraassociar o nome do sistema anfitrião ao respectivoendereço. Também designado por INS, InternetNaming Service. Comparar com DNS (definição 2).

Windows DNA

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W

Wintel adj. Relativo ou característico de umcomputador que utiliza o sistema operativoWindows e uma CPU Intel. Ver também Windows.

wired ligado adj. 1. Relativo ou característico deum circuito electrónico ou de um conjunto dehardware em que a configuração é determinadapela interligação física dos componentes (em vezde ser programável por software ou alterável pormeio de um comutador). Ver também hardwired(definição 1). 2. Que tem conhecimentos acerca derecursos, sistemas e cultura na Internet. 3. Que temacesso à Internet.

wire-frame model modelo wire-model s. m.Em aplicações gráficas, como os programas CAD,designa a representação de um objectotridimensional através da utilização de linhasindividuais que se assemelham a fios ligados entresi, com a finalidade de criar um modelo. Compararcom solid model, surface modeling.

wireless sem fios adj. Relativo à comunicação quese efectua sem a utilização de fios ou cabosinterligados, como a comunicação por rádio,microondas ou infravermelhos.

wireless LAN rede local sem fios s. f. Rede local queenvia e recebe dados através de rádio, porsinalização óptica de infravermelhos ou outratecnologia que não necessite de uma ligação físicaentre os nós individuais e o hub. As redes locais semfios são frequentemente utilizadas em escritórios oufábricas onde o utilizador é obrigado a transportarum computador portátil de um local para o outro.

wire-pin printer impressora de agulhas s. f. Ver dot--matrix printer.

wizard 1. mago s. m. Pessoa que gosta de pôr oscomputadores a fazer a sua “magia”. Um mago éum programador excelente e criativo ou umutilizador experiente. Comparar com guru. 2. magos. m. Participante num dungeon de múltiplosutilizadores, que tem autorização para controlar odomínio e mesmo para eliminar as personagens deoutros jogadores. Ver também MUD. 3. assistentes. m. Utilitário de ajuda interactivo, integradonuma aplicação, que orienta o utilizador através decada passo de uma determinada tarefa, como, por

exemplo, na criação de um documento, numprocessador de texto, no formato apropriado parauma carta comercial.

wizzywig Ver WYSIWYG..wmf s. f. Extensão de ficheiro que identifica uma

imagem vectorial codificada como metaficheiro doWindows.

WMF Ver Windows Metafile Format.word palavra s. f. Unidade de armazenamento num

determinado computador. Uma palavra é aquantidade máxima de dados que pode ser geridapor um microprocessador numa operação, sendotambém, por regra, a largura do bus de dadosprincipal. Os tamanhos de palavra mais comunssão 16 e 32 bits. Comparar com byte.

word processing processamento de texto s. m. Actode introduzir e editar texto num programa deprocessador de texto. Sigla: WP.

word processor processador de texto s. m.Programa utilizado para criar e manipulardocumentos de texto. Um processador de texto é oequivalente electrónico do papel, da caneta, damáquina de escrever, da borracha e,provavelmente, dos dicionários, como um todo.Dependendo do programa e do equipamento, osprocessadores de texto podem apresentardocumentos no modo de texto (utilizando realces,sublinhados ou cor para representar o itálico,o negrito e outra formatação) ou no modo gráfico(em que a formatação e, por vezes, vários tipos deletra aparecem no ecrã tal como serão impressos).Todos os processadores de texto oferecem pelomenos algumas possibilidades de formatação dedocumentos, como a alteração do tipo de letra,o esquema da página, o avanço dos parágrafos eoutra formatação semelhante. Alguns tambémconseguem verificar a ortografia, localizarsinónimos, incorporar gráficos criados noutroprograma, alinhar fórmulas matemáticas, criar eimprimir cartas de um formulário, efectuarcálculos, apresentar documentos em múltiplasjanelas e permitir aos utilizadores gravar macrosque simplificam operações difíceis ou repetitivas.Comparar com editor, line editor.

word processor

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wordwrap ou word wrap moldagem de texto s. f.Capacidade de um processador de texto ou de umeditor de texto para quebrar linhas de textoautomaticamente, de modo a que se restrinjam àsmargens da página ou aos limites da janela de umdocumento, sem que o utilizador tenha de quebraras linhas com retornos de carro (como numamáquina de escrever). Ver também hard return,soft return.

workaround rodeio s. m. Táctica utilizada paraexecutar uma tarefa, apesar da existência de umerro ou outra inadequação no software ouhardware, sem, no entanto, resolver o problemasubjacente. Ver também kludge.

workbook livro s. m. Num programa de folha decálculo, é um ficheiro que contém uma série defolhas de cálculo relacionadas. Ver tambémworksheet.

workflow application aplicação do fluxo detrabalho s. f. Conjunto de programas que ajudamno processo de registo e de gestão de todas asactividades implicadas num projecto, desde oinício até à sua conclusão.

workgroup grupo de trabalho s. m. Grupo deutilizadores que trabalham num projecto comum eque partilham ficheiros de computador, muitasvezes, através de uma rede local. Ver tambémgroupware.

workgroup computing processamento em gruposde trabalho s.m. Método de trabalhar por meioselectrónicos, em que vários indivíduos integradosno mesmo projecto partilham recursos e acedem aficheiros utilizando uma configuração em rede,como uma rede local, permitindo-lhes coordenaras tarefas individuais. Este tipo de trabalho é viávelatravés da utilização de software concebido para aprocessamento em grupos de trabalho. Ver tambémgroupware.

worksheet folha de cálculo s. f. Num programa defolha de cálculo, é uma página no ecrã ,organizadaem linhas e colunas e utilizada para construir umaúnica tabela.

workstation estação de trabalho s. f. 1. Combinaçãode hardware de entrada, de saída e de

processamento, que pode ser utilizada comoequipamento de trabalho de uma pessoa. 2. Compu-tador potente e autónomo, do tipo utilizado nasaplicações CAD e outras, que requer uma máquinade topo de gama, normalmente dispendiosa, comuma capacidade consideravelmente elevada paracálculos e processamento gráfico. 3. Microcom-putador ou terminal ligado a uma rede.

World Wide Web ou World-Wide Web s. f. Conjuntode todos os documentos de hipertexto interligadosque residem em servidores HTTP em todo omundo. Os documentos da World Wide Web(designados por páginas ou páginas Web) sãoescritos em HTML e identificados por URL queespecificam o computador e o nome do caminhoatravés do qual se pode aceder a um determinadoficheiro, sendo transmitidos de nó em nó, até aoutilizador final, através de HTTP. Os códigosincorporados num documento HTML associamdeterminadas palavras e imagens contidas nodocumento a URL, de modo a que o utilizadorpossa aceder a outro ficheiro, talvez no outro ladodo mundo, com um simples toque de tecla ou umclique com o rato. Estes ficheiros podem contertexto, elementos gráficos, ficheiros de imagem e desom, bem como aplicações Java, controlos ActiveXou outros pequenos programas incorporados, queo utilizador activa clicando numa ligação. Umutilizador que visite uma página Web tambémpode transferir ficheiros a partir de um site FTP eenviar mensagens para outros utilizadores porcorreio electrónico, utilizando as ligaçõesexistentes na página Web. A World Wide Web foidesenvolvida por Timothy Berners-Lee em 1989,para o European Laboratory for Particle Physics(CERN). Sigla: WWW. Também designada por w3,W3, Web. Ver também ActiveX controls, HTML,HTTP, HTTP server (definição 2), Java applet, URL.

worm s. m. Programa que se propaga por várioscomputadores, criando, normalmente, cópias de simesmo na memória de cada computador. O wormpode duplicar-se a si mesmo tantas vezes quecause o bloqueio do computador em questão.Escrito, por vezes, em segmentos individuais,

wordwrap

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o worm é introduzido sub-repticiamente numsistema anfitrião como brincadeira ou com ointuito de danificar ou destruir informação. Vertambém bacterium, Trojan horse, virus.

WORM Sigla de write once, read many (escreveuma vez, lê muitas vezes). Tipo de disco óptico quepode ser lido e relido, mas que não pode seralterado depois de gravado. Os WORM sãodispositivos de armazenamento de alta capacidade.Dado que não podem ser apagados nem reescritos,são apropriados para armazenar arquivos e outrosvolumes de grandes quantidades de informaçãoque não deva ser alterada. Ver também compactdisc.

WOSA s. f. Sigla de Windows Open SystemArchitecture (arquitectura de sistema aberto doWindows). Conjunto de interfaces de programaçãode aplicações da Microsoft que se destina aviabilizar a comunicação entre as várias aplicaçõespara Windows criadas por vários fornecedores, porexemplo, através de uma rede. As interfaces dopadrão WOSA incluem conectividade aberta debases de dados (ODBC), Messaging ApplicationProgramming Interface (MAPI), TelephonyApplication Programming Interface (TAPI),Windows Sockets (Winsock) e Microsoft RemoteProcedure Calls (RPC). Ver também MAPI, ODBC,remote procedure call, TAPI, Winsock.

.wp Extensão de ficheiro utilizada para identificarficheiros formatados para o processador de textoWordPerfect.

WP s. m. Ver word processing.WRAM s. f. Sigla de window random access

memory (memória de acesso aleatório de janelas).Tipo de RAM utilizada em placas de vídeo. Talcomo a RAM de vídeo, a WRAM permite que oecrã seja redesenhado enquanto uma imagemgráfica está a ser escrita, sendo, no entanto, maisrápida. Comparar com video RAM.

wrap around voltar ao início v. Continuar omovimento, com o cursor ou numa operação deprocura, até chegar ao início ou a outro ponto departida, em vez de parar quando se chega ao fim deuma série. Por exemplo, um programa que inicie

uma operação de procura e substituição no meiode um documento pode ser instruído a voltar aoinício, em vez de parar quando chegar ao fim dodocumento.

.wri Formato de ficheiro que identifica documentosno formato do Microsoft Write.

wrist support apoio para os pulsos s. m. Elementocolocado diante de um teclado de computador paraapoiar os pulsos numa posição neutra em termosergonómicos, evitando, assim, quaisquer lesõescausadas por esforços repetitivos, como asíndroma do túnel do carpo. Ver também carpaltunnel syndrome, repetitive strain injury.

write1 escrita, gravação s. f. Transferência deinformação para um dispositivo dearmazenamento, como um disco, ou para umdispositivo de saída, como o monitor ou aimpressora. Por exemplo, uma gravação em discosignifica que a informação é transferida damemória para o armazenamento em disco. Vertambém output1. Comparar com read1.

write2 escrever, gravar v. Transferir informação paraum dispositivo de armazenamento, como umdisco, ou para um dispositivo de saída, como omonitor ou a impressora. A escrita ou a gravação éo método através do qual o computador fornece osresultados do processamento. Também se diz que ocomputador escreve no ecrã quando apresentainformação no monitor. Ver também output2.Comparar com read2.

write access acesso de escrita s. m. Num sistema decomputador, é um privilégio do utilizador, que lhepermite guardar, alterar ou eliminar dadosarmazenados. O acesso de escrita é normalmentedefinido pelo administrador de sistema, numsistema em rede ou de servidor, e pelo proprietáriodo computador, quando se trata de umcomputador independente. Ver também accessprivileges.

write error erro de escrita s. m. Erro que ocorre nocomputador durante o processo de transferênciade informação da memória para o armazenamentoou para outro dispositivo de saída. Comparar comread error.

write error

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write mode

write mode modo de escrita s. m. Noscomputadores, é o estado no qual um determinadoprograma pode escrever (gravar) informaçõesnum ficheiro. No modo de escrita, o programapode efectuar alterações na informação existente.Comparar com read-only.

write protect proteger contra escrita v. Impedir aescrita (gravação) de informação, normalmentenum disco. Pode proteger-se uma disquete ouum ficheiro individual numa disquete ou discorígido contra escrita (embora nem sempre deuma forma infalível). Ver também write-protectnotch.

write-protect notch orifício de protecção contraescrita s. m. Pequena abertura no invólucro deuma disquete, que pode ser utilizada para impedirque o disco seja gravado. Numa disquete de 5,25polegadas, o orifício de protecção contra escrita éuma abertura rectangular situada numaextremidade do invólucro da disquete. Quandoeste orifício está tapado, o computador pode ler adisquete, mas não pode gravar novas informaçõesna mesma. Numa microdisquete de 3,5 polegadasenvolvida num invólucro de plástico, o orifício deprotecção contra escrita é uma abertura situadanum dos cantos. Quando a patilha deslizante destaabertura é afastada, abrindo um pequeno orifício,o disco está protegido e não pode ser gravado.Também designado por patilha de protecção contraescrita. Ver também write2.

write-protect tab patilha de protecção contraescrita s. f. Ver write-protect notch.

.wrl Extensão de ficheiro utilizada para guardartodos os documentos VRML (Virtual RealityModeling Language). Ver também VRML.

WWW s. f. Ver World Wide Web.WYSBYGI Sigla de What You See Before You Get It

(visto antes de adquirido). Que proporciona umapré-visualização dos efeitos das alterações que outilizador seleccionou antes de as estas seremfinalmente aplicadas. Por exemplo, uma caixa dediálogo num programa de processamento de textopode apresentar uma amostra de um tipo de letraseleccionado antes de o tipo de letra ser de factoalterado no documento. O utilizador pode cancelaras alterações depois de as ter pré-visualizado e odocumento permanece inalterado. Ver tambémWYSIWYG.

WYSIWYG Sigla de What You See Is What You Get(adquirido tal-qual). Que permite ao utilizadorvisualizar um documento exactamente como seráapresentado no produto final, além de poder editardirectamente o texto, as imagens gráficas ou outroselementos nessa vista. Uma linguagem WYSIWYG é,muitas vezes, mais fácil de utilizar do que umalinguagem de marcação, a qual não proporcionaqualquer espécie de resultado visual imediatorelativamente às alterações que estão a serefectuadas. Este termo é normalmente pronunciado“wizzywig”. Comparar com markup language.

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Xx86 s. m. Qualquer computador baseado num

microprocessador 8086, 80286, 80386, 80486 ouPentium.

x-axis eixo dos X s. m. Linha de referênciahorizontal, numa grelha ou gráfico com dimensõeshorizontais e verticais.

Xbase s. m. Nome genérico para designarlinguagens de base de dados que partem dedBASE, um produto da Ashton-Tate Corporationcom direitos de autor. O termo foi originalmenteadoptado para evitar qualquer litígio com aAshton-Tate. As linguagens Xbase têm, desdeentão, desenvolvido características próprias, sendoque actualmente são apenas parcialmentecompatíveis com a família de linguagens dBASE.

XCMD s. m. Forma abreviada de external command(comando externo). Recurso de código externoutilizado no HyperCard, um programa dehipermédia desenvolvido para o Macintosh. Vertambém HyperCard, XFCN.

xDSL s. f. Termo global utilizado para referir todasas tecnologias de linha de ligação digital queutilizam diversos esquemas de modulação paracompactar dados em fios de cobre. O x é ummarcador de posição para a primeira ou asprimeiras duas letras de uma tecnologia membro,que pode ser ADSL, HDSL, IDSL, RADSL ou SDSL.Ver também digital subscriber line, modulation(definição 2).

xerography xerografia s. f. Ver electrophotography.XFCN s. f. Forma abreviada de external function

(função externa). Recurso de código externo quedevolve um valor depois de concluída a suaexecução. As XFCN são utilizadas no HyperCard,um programa de hipermédia desenvolvido para oMacintosh. Ver também HyperCard, XCMD.

XGA s. f. Ver eXtended Graphics Array.XML s. m. Sigla de eXtensible Markup Language

(linguagem de marcação extensível). Formacondensada do SGML (Standard GeneralizedMarkup Language). A XML permite aosprogramadores e criadores de páginas Web criarcódigos personalizados, proporcionando umamaior flexibilidade na organização e apresentaçãoda informação do que o sistema mais antigo decodificação de documentos em HTML. A especi-ficação XML foi publicada no início de 1997,em formato de rascunho, por um grupo detrabalho do World Wide Web Consortium eapoiado por algumas das principais empresas naindústria informática. Ver também SGML.

Xmodem s. m. Protocolo de transferência deficheiros utilizado na comunicação assíncrona, quetransfere informação em blocos de 128 bytes.

Xmodem 1K s. m. Versão do protocolo detransferência de ficheiros Xmodem, concebidapara transferências de maiores dimensões e dedistâncias mais compridas. O Xmodem 1Ktransmite informação em blocos de 1 kilobyte(1024 bytes) e utiliza uma forma de verificação deerros mais fiável. Ver também Xmodem.

Xmodem-CRC s. m. Versão melhorada do protocolode transferência de ficheiros Xmodem queincorpora uma verificação cíclica de redundânciade 2 bytes para detectar erros de transmissão. Vertambém CRC.

XMS s. f. Ver extended memory specification.XMT Forma abreviada de transmit (transmitir).

Sinal utilizado na comunicação em série.XON/XOFF s. m. Protocolo de comunicação

assíncrona, em que o dispositivo ou computadorreceptor utiliza caracteres especiais para controlar

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o fluxo dos dados a partir do dispositivo oucomputador transmissor. Quando o computadorreceptor não é capaz de continuar a receber dados,transmite um carácter de controlo XOFF, queinforma o emissor que deve parar a transmissão.Quando for possível retomar a transmissão,o computador envia um sinal ao emissor com umcarácter XON. Também designado por handshakede software. Ver também handshake.

XOR s. m. Ver exclusive OR.X-Y display monitor X-Y s. m. Ver vector display.

XOR

x-y matrix matriz x-y s. f. Disposição em linhas ecolunas, com um eixo horizontal (dos x) e um eixovertical (dos Y).

x-y plotter plotter x-y s. m. Ver plotter.x-y-z coordinate system sistema de coordenadas

x-y-z s. m. Sistema tridimensional de coordenadasque inclui um terceiro eixo (dos Z) perpendicularaos eixos horizontal (dos X) e vertical (dos Y).O sistema de coordenadas x-y-z é utilizado naprogramação gráfica para criar modelos comcomprimento, largura e profundidade.

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YY2K s. m. Ver Year 2000 problem.y-axis eixo dos Y s. m. Linha de referência vertical

numa grelha ou gráfico com dimensõeshorizontais e verticais.

Year 2000 problem problema do ano 2000 s.m.Potencial problema para os programas decomputador no ano 2000, na medida em que umavariedade de verificações lógicas nos programaspoderiam falhar, caso os programas utilizassemindicadores de anos em formato de dois algarismos.No passado, antes de a RAM se tornar muito menosdispendiosa, uma forma de poupar memóriaconsistia em indicar os anos com apenas doisalgarismos (“63” em vez de “1963”, por exemplo) eeste método de tratamento das datas tempermanecido na maior parte do softwaredesenvolvido. Por exemplo, suponhamos que umdeterminado computador verifica a validade dasdatas de relatórios, confirmando se a data de umrelatório se segue à data do relatório do ano anterior.Este tipo de verificação não seria bem-sucedidoquando o relatório do ano “00” se seguisse ao ano“99”. Outras falhas possíveis incluiam oencurtamento inesperado dos valores dos índices,dos valores da Bolsa e outros do género, quando osdígitos do ano ocorrem em primeiro lugar e sãoerradamente lidos como zeros à esquerda e, por issomesmo, eliminados. Por exemplo, o valor 00123 daBolsa poderia ser encurtado para 123. Estesproblemas seriam evidentes senão quando osprogramas começassem a falhar depois das 00:00hdo dia 1 de Janeiro do ano 2000. Como precaução, osoftware mais crítico foi sendo testado, alterando-sea data e a hora para o ano 2000.

yellow amarelo s. m. Cor primária, subtraída à corbranca, utilizada na selecção de cores. Ver CMY.

Yellow Pages 1. s. m. Antigo nome de umutilitário do UNIX, fornecido pela SunSoft(software de sistema da Sun Microsystems), quegere uma base de dados central de nomes elocalizações dos recursos existentes numa rede.O Yellow Pages permite a realização de processosem qualquer nó para localizar recursos pornome. Este utilitário é agora oficialmentedesignado por NIS (Network InformationService). 2. Base de dados de nomes de domínioe respectivos endereços IP do InterNICRegistration Services. Ver também domainname, IP address. 3. páginas amarelas s. f.Qualquer um de vários serviços de directórioscomerciais na Internet. Alguns desses serviçosconsistem em publicações impressas, outros sãoestritamente electrónicos e outros ainda sãouma mistura de ambos os suportes.

YHBT Sigla de you have been trolled (foi enganado).Expressão utilizada no correio electrónico e nosnewsgroups para indicar que o receptor caiu numaarmadilha deliberada. Ver também troll.

YHL Acrónimo de you have lost (você perdeu).Expressão utilizada no correio electrónico e nosnewsgroups, normalmente na sequência daexpressão YHBT. Ver também YHBT.

Ymodem s. m. Variação do protocolo detransferência de ficheiros Xmodem que inclui osseguintes melhoramentos: a capacidade paratransferir informação em blocos de 1 kilobyte(1.024 bytes), a capacidade para enviar múltiplosficheiros (transmissão de lotes de ficheiros),a verificação cíclica de redundância e a capacidadepara fazer abortar a transferência transmitindodois caracteres CAN (cancelar) de seguida. Vertambém CRC, Xmodem.

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zap destruir v. 1. Apagar de forma permanente. Porexemplo, destruir um ficheiro significa removê-losem qualquer esperança de o obter posterior-mente. 2. Danificar um dispositivo, normalmenteatravés de uma descarga de electricidade estáticaatravés do mesmo.

z-axis eixo dos Z s. m. Num sistema de coordenadastridimensional, o terceiro eixo, utilizado nacomputação gráfica, para representar aprofundidade. Ver também x-y-z coordinatesystem.

zero suppression supressão de zeros s. f. Eliminaçãodos zeros à esquerda (sem significado) de umdeterminado número. Por exemplo, a supressão dezeros truncaria o número 000123.456 para123.456.

z-fold paper papel contínuo s. m. Vercontinuous-form paper.

.zip Extensão de ficheiro que identifica um ficheirode arquivo comprimido e codificado no formatoZip. Ver também compressed file.

Zip drive unidade de Zip s. f. Unidade de discodesenvolvida pela Iomega, que utiliza discosamovíveis de 3,5 polegadas (discos Zip) capazes dearmazenar 100 MB de dados. Ver também diskdrive.

Zmodem s. m. Aperfeiçoamento do protocolo detransferência de ficheiros Xmodem, que geretransferências de dados de maiores dimensões

com menos erros. O Zmodem inclui umafuncionalidade designada por reinicializaçãoa partir de um ponto de controlo, que retoma atransmissão no ponto da interrupção, em vez dea retomar desde o início, caso a ligação sejarompida durante a transferências dos dados.Ver também Xmodem.

zone zona s. f. Numa rede local, designa umsubgrupo de utilizadores integrado num grupomaior de redes interligadas.

.zoo Extensão de ficheiro que identifica os ficheirosde arquivo comprimidos e criados com o utilitáriode compressão de ficheiros zoo.

zoom v. Ampliar uma parte seleccionada de umaimagem gráfica ou de um documento, de modo apreencher a janela ou o ecrã. A aplicação do zoomé uma funcionalidade de muitos programas,incluindo programas de desenho, processamentode texto e folhas de cálculo, que permite aoutilizador seleccionar uma pequena parte do ecrã,ampliá-la e efectuar alterações na parte ampliada,com um nível de detalhe mais elevado. Ver tambémwindow.

zoom box caixa de zoom s. f. No ecrã do Macintosh,é o controlo situado no canto superior direito damoldura da janela. Quando o utilizador clica nacaixa do zoom, a janela alterna entre o tamanhomáximo e o tamanho que o utilizador definiuarrastando os seus limites. Ver também window.

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