7/25/2019 Execuo de Alvenarias Estrutural Sem Funo

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Execuo de alvenarias estrutural sem funo

A execuo das alvenarias deve obedecer ao projeto executivo nassuas posies e espessuras. Podem ser utilizados tijolos ou blocoscermicos que devem atender, respectivamente, as especicaes!"# $%$& e !"# $%$%.

As paredes devem ser moduladas de modo a utilizar'se o maiornumero poss(vel de componentes cermicos inteiros.

) assentimento dos componentes cermicos deve ser executado comjustas de amarrao. Para as situaes mais comuns recomendam'seas amarraes das *uras de % a +.

i*. % - Amarrao das adas da parede de meia vez.

i*. - Amarrao das adas da parede de meia vez.

i*. / - Amarrao em canto'parede de meia vez.

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i*. 0 - Amarrao em canto'parede de uma vez.

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i*. 1 - Amarrao das adas das paredes de meia vez.

i*. 2 - Amarrao das adas da parede de uma vez.

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i*. $ - Amarrao das adas em junes em 345, em paredes demeia vez.

i*.+ - Amarrao das adas em cruzamento em paredes de meiavez.

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i*.6 - Amarrao das paredes em adas de meia vez com parede deuma vez.

!a execuo de alvenaria com juntas a prumo, 7 obri*at8ria autilizao de armaduras lon*itudinais, situadas na ar*amassa deassentamento, distanciadas de cerca de 2& cm, na altura, conforme*.%&.

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i*. %& - Alvenaria com juntas a prumo.

A li*ao com pilares de concreto armado pode ser efetuada com oempre*o de barras de ao de dimetro de 1 a %& mm, distanciadas decerca de 2& cm e com comprimento da ordem de 2& cm, en*astada

no pilar e na alvenaria conforme *ura %%.

i*.%% - 9i*ao de alvenaria com pilar de concreto.

#ecomenda'se c:apiscar a face da estrutura ;lajes, vi*as e pilares

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>eve'se utilizar o escantil:o como *uia das juntas :orizontais. Amarcao dos traos no escantil:o ;*raduao< deve ser feitaatrav7s de pequenos sulcos realizados com serrote.

>eve'se utilizar o prumo de pedreiro para o alin:amento vertical da

alvenaria ;prumada

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i*ura % - 4ravamento alvenaria?estrutura

Ar*amassa de assentamento

>eve ser pl=stica e ter consist@ncia para suportar o peso dos tijolosmant@'los no alin:amento por ocasio do assentamento.

Para se evitar a perda de plasticidade e consist@ncia da ar*amassa, amesma deve ser preparada em quantidade adequada a suautilizao.

Em caso de distancias lon*as de transporte pode'se misturar a secoos materiais da ar*amassa, adicionando'se a*ua no local do empre*oda ar*amassa.

) trao deve ser escol:ido em funo das caracter(sticas dosmateriais dispon(veis na re*io.

)s materiais constituintes da ar*amassa e seus respectivosarmazenamentos bem como a dosa*em, preparao e aplicao damesma, devem estar de acordo com as normas especicas.

Para as paredes externas no revestidas e?ou paredes em contatocom umidade, a ar*amassa deve tamb7m ser imperme=vel einsolvel em a*ua.

) revestimento de alvenaria deve atender as prescries da !"#$&&.

4ipos e dimenses de madeiras utilizadas na execuo de tel:ados

#ipas

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As ripas ;*ura %/< constituem a ultima parte da trama e sodispostas perpendiculares aos caibros. Elas so encontradas emsees de %, x 1,& cm ou %,1 x 1,& cm, com comprimentos quevariam de &,1 m em &,1 m de ,1 a 1,& m. o espaamento entre duas

ripas consecutivas vai ser determinado pela tel:a utilizada.

i*. %/

Baibros

)s caibros ;*ura %0< apoiam'se nas teras e servem de apoio Csripas. Dua disposio 7 perpendicular Cs teras e C cumeeira.!ormalmente eles so encontrados com sees transversais de 1 x 2cm e 2x2 cm, com comprimentos com variao de &,1 m de ,1 m a1,& m.

i*. %0

4eras

!ormalmente as teras ;*ura %1< so elementos mais lon*os datrama e apoiam'se nas tesouras ou nos pontaletes. Dua disposio notel:ado 7 paralela C cumeeira e perpendicular ao banzo superior datesoura. Elas so disponibilizadas comercialmente nas bitolas de 2 x% cm e 2 x %2 cm, com comprimentos variando tamb7m de &,1 m,

de ,1 m a 1,& m. quando o tipo da tel:a for cermica, e o vo entretesouras ou entre pontaletes no exceder ,1 m, utiliza'se teras de

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2 x %2 so mais adequadas. as no caso de tel:as do tipobrocimento ou met=lica o espaamento entre tesouras ou pontaletesvai variar de / a 1 ou / a 2 metros respectivamente.

i*. %1

Apoio da trama

Bonvencionalmente tem'se utilizado a 4ED)F#A para o apoio datrama, quando se deseja vencer um vo sem apoios intermedi=rios.Entretanto, para tel:ados residenciais com laje de forro, as tesourasnem sempre so as estruturas mais ecientes, sendo assim, os

P)!4A9E4ED 7 uma alternativa de apoio da trama.

As tesouras so estruturas planas verticais, projetadas para recebercar*as que atuam paralelamente ao seu plano e transmitindo'as aosseus apoios. A *ura %$ ilustra al*uns tipos de sistemas treliadosutilizados nas tesouras de madeira. E na *ura %2 uma tesoura 7 amais empre*ada no brasil parar estruturas de madeira de tel:adoresidenciais.

i*. %2

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i*. %$

adeiramento do tel:ado

) quadriculado formado por teras, caibros 7 c:amado de 4#AAcomo mostra a *ura %+. ) apoio da trama 7 conse*uido atrav7s dastesouras ou dos pontaletes. G importante entender que a trama podeser composta somente de teras quando a cobertura do tel:adoutiliza tel:as do tipo de cimento'amianto por exemplo.

i*. %+

Hnclinao de tel:ados

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A inclinao do tel:ado depende do tipo de tel:a escol:ida, existemmodelos que suportam maiores inclinaes e outras que j= nosuportam por isso := uma norma re*ulamentadora imposta paracada tipo de tel:a. A !"# respons=vel por coberturas 7 a 1$& nb/00.

As tel:as mais usadas em um canteiro de obras 7 a tel:a cermicaque 7 re*ulamentada pela !"# +&/6, ela suporta at7 uma inclinaode 0&I, maiores inclinaes que essas pode acarretar problemas,como por exemplo, *oteiras.

A inclinao m(nima para qualquer tel:ado 7 de 1I, pois essainclinao 7 ideal para que no :aja problemas na cobertura. Astel:as podem ser *alvanizadas, ecol8*icas, cermica ;barro

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rancesa

Inclinao: 30 %

Peso: 2,6 kg/pea

Quantidade: 16 telhas/m

Po!tuguesa

Inclinao: 30 %

Peso: 2,6 kg/pea

Quantidade: 16 telhas/m

Italiana

Inclinao: 30 %

Peso: 3,1 kg/pea

Quantidade: 13," telhas/m

Paulista

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Inclinao: 20 %

Quantidade: 26 telhas/m

cumeei!a

Peso: 2," kg/pea

Quantidade: 3 telhas/met!o linea!

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