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Segurança em Mainframe mito ou realidade?

Executive Report 3CON_ Seguranca Mainframe

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Page 1: Executive Report 3CON_ Seguranca Mainframe

Segurança em Mainframemito ou realidade?

Page 2: Executive Report 3CON_ Seguranca Mainframe

Alerta em Tempo RealO 3X Alert provê milhares de alertas simultaneos, gerando rastreabilidade em eventos de autenticação e quebra de segurança

Captura InteligenteO 3X Capture gera arquivos com subconjunto de registros do tráfego visando maior acuracidade e rapidez nos processos investigativos

Documentação CompletaO 3X View investiga os pacotes de tráfego, seleciona transações suspeitas, documenta e as apresenta em vários formatos. Apoia o processo de geração de laudo forense.

11 3509 [email protected]

www.mscs-x.com.br

Aqui Segurança é Coisa SériaEntre em contato com a 3CON e Saiba como Ter mais segurança no seu Ambiente MAinframe

O 3X Security é a solução mais completa do

mercado, focada em investigar e responder a

incidentes, além de detectar fraudes em tempo

real. Ele analisa e rastreia por completo o

tráfego 3270

destinado a ambientes Mainframe IBM.

Essa suíte de soluções gera visibilidade total

das ações realizadas em ambiente mainframe,

sem nenhum consumo de MSU/MIPS e faz

alertas em tempo real.

Tudo isso de acordo com as regras que você

determinar mais adequadas ao seu negócio.

A 3CON e a MSCS-X lançam o 3X Security, a melhor Solução de

Investigação, Auditoria e Resposta a Incidentes de Segurança

para a Plataforma Mainframe

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Alerta em Tempo RealO 3X Alert provê milhares de alertas simultaneos, gerando rastreabilidade em eventos de autenticação e quebra de segurança

Captura InteligenteO 3X Capture gera arquivos com subconjunto de registros do tráfego visando maior acuracidade e rapidez nos processos investigativos

Documentação CompletaO 3X View investiga os pacotes de tráfego, seleciona transações suspeitas, documenta e as apresenta em vários formatos. Apoia o processo de geração de laudo forense.

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O 3X Security é a solução mais completa do

mercado, focada em investigar e responder a

incidentes, além de detectar fraudes em tempo

real. Ele analisa e rastreia por completo o

tráfego 3270

destinado a ambientes Mainframe IBM.

Essa suíte de soluções gera visibilidade total

das ações realizadas em ambiente mainframe,

sem nenhum consumo de MSU/MIPS e faz

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Tudo isso de acordo com as regras que você

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Investigação, Auditoria e Resposta a Incidentes de Segurança

para a Plataforma Mainframe

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Page 4: Executive Report 3CON_ Seguranca Mainframe

05 Desafio

Até que ponto o ambiente mainframe, considerado um dos mais seguros do mundo, está imune às vulnerabilidades atuais?

08 SOLUÇÃO

A segurança eficaz no ambiente mainframe exige investigação, auditoria e resposta a incidentes de segurança

10 Opinião

Yanis Stoyannis, da Embratel, e Jorge Krug, do Banrisul, falam sobre os desafios de proteção do ambiente mainframe

>>Sumário

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DIREÇÃO E EDIÇÃO GERALGraça [email protected]

REPORTAGEMLéia [email protected]

DIREÇÃO DE MARKETINGSérgio Sermoudssermoud@conteúdoeditorial.com.br

EXECUTIVO DE CONTAMarcos [email protected]

DESIGNRafael [email protected]

EXECUTIVE REPORT - EXPEDIENTE

O Executive Report “Segurança em Mainframe” tem o Patrocínio

Page 5: Executive Report 3CON_ Seguranca Mainframe

Segurançaem mainframe: mito ou realidade?

Até que ponto os quase cinquentenários e robustos

mainframes, considerados um dos ambientes

computacionais mais seguros do mundo, estão imunes

ao aumento e sofisticação dos ataques e invasões?

>>desafio

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O mainframe continua mantendo o seu poder de garantir o processamento crítico de informações corporativas, entregando disponibilidade e gestão de grandes volumes de dados, com

desempenho superior se comparado a outras plataformas. O primeiro computador inventado para o segmento em-presarial está presente no mercado de Tecnologia da In-formação há quase 50 anos. Ao contrário do senso comum, de que o mainframe não teria mais força no mundo da tec-nologia, as aplicações críticas de empresas dos segmentos de Finanças, Telecomunicações e Governo, por exemplo, estão armazenadas nestes ambientes.

De fato, o mainframe não morreu, não perdeu a po-tência e nem a confiabilidade. Mas passou por transfor-mações, ganhou novas funcionalidades, diferentes lingua-gens de programação e tecnologias avançadas. Trata-se de um mercado de US$ 10 bilhões, só em 2012, e com pre-visão de crescimento, segundo dados da consultoria IDC. De acordo com estudos da IBM, o Brasil foi o país que mais comprou mainframe em 2012, a maior venda da compa-nhia neste segmento aconteceu no País.

A necessidade de processamento de um grande volume de dados e de aplicações críticas de negócio são os prin-cipais ativos para as empresas contarem com ambientes mainframes. Ainda mais diante da explosão de informações

geradas diariamente por empresas e internautas no mundo inteiro, da ordem dos exabytes. São dados gerados a partir de operações comerciais, transações entre clientes e forne-cedores, imagens e vídeos em redes sociais, blogs e sites, entre tantas outras formas de criação de conteúdo.

No universo virtual, em que as redes corporativas e a internet mapeiam as relações entre empresas e pessoas e o volume de dados gerados criou uma montanha de in-formações, a questão da Segurança da Informação e do monitoramento dos ambientes computacionais tornaram--se críticas. As vulnerabilidades, o aumento e a sofisticação dos ataques cibernéticos viraram rotina.

No passado, o mainframe era basicamente um servidor solo com rede segregada. Com o advento das redes TCP/IP e da internet, além de outros fatores como mobilidade e mídias sociais, os ambientes de grande porte passaram a fazer parte da rede mundial de servidores. Hoje, eles são suscetíveis a todas as vulnerabilidades que o mercado apresenta, tanto em nível interno quanto externo. Evolução histórica

Quando surgiram os mainframes, o mundo da tecnologia estava literalmente confinado entre quatro paredes, retrata-do pelas grandes e gélidas salas de computação, os chama-dos CPDs, sob a mira de profissionais especializados e distan-tes da realidade corporativa e do mundo dos negócios. Nessa

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Segurança em Mainframe

Evolução da Segurança da informação Mainframe

1985Com uso de rede no modelo SNA (Systems Network Architecture), não existia preocupação com fraudes, não havia ambientes de teste e os mainframes eram totalmente fechados

1990A internet ganha escala com redes TCP/IP, enquanto a segurança passa a ser gerenciada pelas áreas ope-racionais, o que causou uma segregação de funções de monitoramento e controle

2000Período de expansão das redes corporativas com políticas internas de proteção e criação de áreas de Segurança da Informação fora dos setores operacionais

2004Aumenta a preocupação com monitoramento, ações reati-vas em tempo real e análise de risco. Neste período, a normativa internacional SOX, para mercado de capitais, chegou ao Brasil junto com o surgimento dos primeiros SOCs brasileiros

era glacial, os ambientes de grande porte tinham na questão segurança uma das suas maiores bandeiras.

Nesse passado não tão distante, as empresas manti-nham informações sensíveis ao negócio nos ambientes mainframes. Não existia nenhuma preocupação com frau-des, não haviam ambientes de teste e muito menos pro-cessos de homologação de produtos. Na primeira década dos anos 90, o cenário começou a mudar, com o surgimen-to das redes TCP/IP. As palavras mágicas que hoje povoam as áreas de SI das empresas, já começaram a entrar no di-cionário dos ambientes de grande porte como controle de acesso e monitoração.

Entretanto, esses ambientes ainda ficavam sob a batu-ta das áreas operacionais. Mas a nova realidade não tardou a revelar uma nova área de atuação. Na chegada do século XXI surgem então as áreas de Segurança da Informação, com a criação de políticas internas de segurança. Outro marco para o segmento de SI veio do cenário internacio-nal, com a aprovação da Lei Sarbanes-Oxley, apelidada de SOX, e todas as preocupações que se seguiram, relativas à questão de governança, transparência e compliance.

A análise de risco, a gestão da Segurança da Informa-ção, a preocupação com monitoração, reativa e em tempo real, entram em pauta nos ambientes de grande porte e surgem os primeiros SOC´s no Brasil. A SI passa a se pre-ocupar com o monitoramento do negócio, com fraudes internas e externas, levando a um amadurecimento dos SOCs e ao surgimento de uma nova categoria de profissio-nais, o Chief Security Officer (CSO).

Apesar de todas essas transformações, até o final da primeira década do ano 2000, as áreas de SI dos mainfra-mes ainda desfrutaram de algumas regalias, como moni-toramento apenas de eventos tecnológicos, sem impacto

em aplicações legadas e visibilidade total das ações de administradores. Mas o mundo continuou a mudar e em velocidade acelerada. Em sua maioria, mesmo possuindo uma área especializada em segurança, as cias não contam com especialistas em mainframe não tendo visibilidade do ambiente de grandes volumes de dados.

Atualmente, além do crescimento da internet, da mo-bilidade e das redes sociais, se somaram ao mundo do mainframe o atendimento a exigências e auditorias de certificações do mercado mundial. Justamente por ser um ambiente robusto e capaz de processar grandes volumes de dados críticos, houve um aumento nas vendas de z/OS no Brasil, elevando a importância dessa plataforma no ce-nário computacional e de negócios e, consequentemente, das informações lá armazenadas. amEaças E vulnErabilidadEs

Hoje, o conceito dos mainframes não mudou. As ca-racterísticas robustas das grandes máquinas de processa-mento permanecem, as companhias continuam confiando dados críticos nas chamadas plataformas de grande porte. O que mudou nos dias atuais foi o aumento do volume de informações processadas simultaneamente e a redução do espaço físico ocupado pelo mainframe.

Não existe limite para esses ambientes. Para se ade-quar à realidade da internet contemporânea, o mainframe abriu as portas e conversa com outras plataformas como Linux, Java e servidores HTTP, por exemplo. Além disso, o mainframe possui um sistema de virtualização Z/VM e per-mite que qualquer ambiente seja virtualizado.

A interação com outras plataformas trouxe também as vulnerabilidades inerentes ao novo modelo. A globalização do conhecimento, advinda com a ascensão da internet, co-

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Segurança em Mainframe

2006Com o aumento da preocu-pação com fraudes internas e externas, a Segurança da Informação é voltada para o monitoramento do negócio. Período de amadurecimento dos SOCs

2007A partir de 2006 até 2012, o monito-ramento no mainframe é realizado apenas para eventos tecnológicos sem impacto para as aplicações legadas. O alto volume de eventos e acesso, também exigiu táticas de combate à fraude interna e externa

2012O aumento nas vendas de z/OS no Brasil e a necessidade de atendi-mento às auditorias e normativas do mercado mundial abriu precedentes para uma segurança mais forte em ambientes mainframes. Hoje, é importante o monitoramento e a rastreabilidade de eventos de quebra de segurança, além da proteção das informações lá armazenadas

locou os grandes computadores em risco. No passado, a preocupação de fraudes era zero, pois os analistas de siste-mas e os profissionais autorizados para trafegar nos main-frames eram pessoas de total confiança das empresas, eles não tinham o perfil de hackers. Hoje, o cibercriminoso tem conhecimento para invadir os computadores e quebrar para sempre a tradição do impenetrável mainframe.

Outro ponto vulnerável está relacionado à falta de mão de obra especializada. As universidades brasileiras não for-mam profissionais de mainframe. Ao longo dos anos, outras plataformas se desenvolveram e ganharam destaque nas infraestruturas de TI das empresas, enquanto o mainframe continuou com altos custos. Além disso, é caro para as orga-nizações manter um profissional especializado em mainfra-me. O cenário faz com que a mão de obra fique ainda mais escassa e cara. Ou seja, cada transformação do mercado de Tecnologia da Informação impacta diretamente nesses am-bientes e compromete os processos de segurança.

As vulnerabilidades e casos de fraudes em ambientes mainframes são reais, tanto em ação humana quanto nas infraestruturas, aplicações e processos. As empresas estão à mercê de administradores de sistema operacional, analistas e programadores que têm acesso ao mainframe e podem fraudar informações, roubar dados ou inserir um código malicioso. Além disso, os usuários finais com logins autori-zados e com poderes de alteração podem afetar o negócio.

Os contratos com terceiros, como empresas de call-centers e serviços de outsourcing, também geram vulne-rabilidades, pois as pessoas mal intencionadas assediam os operadores destas empresas, alugando logins e senhas para entrar no mainframe das organizações. Em termos de ações externas, os ataques de bruce force podem parar vá-rios logins com acesso aos ambientes de grande porte. A

importância de determinar a origem dos acessos em tem-po real faz-se necessária par a operação efetiva dos SOC’s e SIEM das empresas.

Por ser uma rede SNA (Systems Network Architecture), não existiam preocupações com fraudes, mas as adap-tações que o mainframe precisou sofrer impactaram em toda a cadeia, aumentando as vulnerabilidades. Em ter-mos estruturais, a falta de firewall a frente do mainframe pode ser uma fragilidade. Ausência de autenticação e au-torização de usuários em sistemas legados é outro proble-ma enfrentado hoje pelas empresas.

Em muitos casos, para não gastar os recursos das má-quinas, as companhias desabilitam o LOG nas operações em banco de dados, mas essa ação também pode trazer vulnerabilidades ao ambiente mainframe gerando a per-da de rastreabilidade da transação. A falta de criptografia no tráfego, fragilidades de outras plataformas residindo no mainframe, sistemas legados sem proteção e ausên-cia de gerenciamento e rastreabilidade em logins com-pletam a gama de vulnerabilidade que os mainframes estão sujeitos nos dias atuais.

De fato, as empresas sofrem com o crescimento acele-rado da internet e convergência de tecnologias. Os desafios para a proteção das infraestruturas críticas de negócio são muitos, principalmente em termos de monitoramento, uma vez que nenhum sistema hoje é 100% seguro. O conheci-mento dos processos de proteção em ambientes mainfra-mes e a experiência das áreas de Segurança da Informação são postos-chaves para assegurar o grande volume de da-dos trafegados nas redes de grande porte. O caminho para a evolução da segurança em ambiente mainframe é ter vi-sibilidade em tempo real e monitoramento constante, 24 horas por dia em todos os dias da semana.

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Além do monitoramento

>>solução

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Segurança em Mainframe

Hoje, muitas empresas acreditam que o mainfra-me é um ambiente total-mente seguro. Porém, as ameaças para essas plata-

formas evoluíram e podem causar prejuízos às companhias, caso as vulnerabilidades

sejam exploradas por ações maliciosas, tanto internas quanto externas. Aten-tas às demandas de segurança espe-cíficas para o segmento de grande porte, a 3CON e MSCS-X lançam o 3X Security, a melhor solução de investigação, auditoria e resposta a incidentes de segurança para a pla-

taforma mainframe. O 3X Security é a solução mais

completa do mercado, focada em in-vestigar e responder a incidentes, além

de detectar fraudes em tempo real. Ela analisa e rastreia por completo o tráfego 3270

destinado a ambiente mainframe IBM. Essa suíte

de soluções gera visibilidade total das ações realizadas em ambiente de grande porte, sem nenhum consumo de MSU/MIPS e faz alertas em tempo real.

Desenvolvida em solo brasileiro, a solução avança na linha investigativa da segurança em mainframe. Ela mo-nitora e gera relatórios em tempo real, de acordo com as regras de cada negócio, e cria material para Laudo Forense. Com o avanço da internet e o grande volume de dados trafegando nos mainframes, as condições de monitoramento estão escassas. Em sua maioria, as apli-cações não tem acesso ao IP de origem no mainframe, o que gera um problema de rastreabilidade das origens das ações maliciosas. Aliás, o grande desafio do main-frame hoje é determinar a origem dessas ações. O 3X Security proporciona a rastreabilidade total na origem das ações maliciosas.

A ferramenta é entregue no formato de appliances, composta por hardware e software e é formada por três módulos: o 3X View, o 3X Alert e o 3X Capture. O recurso de alertas possui um console para integração total com o Security Operation Centers (SOCs) e Security Informa-tion and Event Management (SIEM). O processo de im-

Diferente do senso comum,

o mainframe não é mais um

ambiente totalmente seguro,

livre de ameaças. Ele precisa de

investigação, monitoramento e

resposta rápida a incidentes

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Segurança em Mainframe

plementação é bem simples, com interfaces amigáveis e interativas. A solução foi desenvolvida pensando nos profissionais de Segurança da Informação, não é pre-ciso ser um especialista em mainframe para operar o 3X Security. Com uma semana de treinamento, os pro-fissionais de TI estarão preparados para utilizá-lo com segurança e eficácia.

Entre as vantagens da solução, a economia é um di-ferencial. Em geral, o valor da manutenção mensal de um ambiente mainframe é apurado pela quantidade de MIPS/MSUs instalados. Quando há o aumento des-se consumo, todo o custo da instalação sofre alteração. Com o 3X Security, não existe consumo de nenhum re-curso do mainframe.

As vantagens proporcionadas por uma solução espe-cífica para monitoramento de ambiente mainframe são

muitas. A solução 3X Security garante visibilidade total dos eventos ocorridos, pois roda na rede da empresa e provê relatórios completos sobre os eventos, o que per-mite ação rápida para a proteção corporativa.

As características do 3X Security fazem dele uma so-lução exclusiva com recursos diferenciados como a ge-ração de alertas via email, SMS e outros protocolos de eventos pré-parametrizados no sistema. O sistema de alerta contribuiu para a tomada de ações pela área de resposta a incidentes. Além disso, o produto promove a pesquisa em todos os dados do pacote, como IP, porta, data, hora, string de transição bilateral no mainframe, com capacidade de parametrização de inúmeras regras de negócios simultâneas. A análise e rastreabilidade do tráfego 3270 são recursos que atendem às exigências de transparência impostas pela Sarbanes-Oxley.

O 3X Alert for Mainframe gera alertas em tempo real, classifica o alerta por urgência e pode ser visualizado em console ou extraído em relatórios a qualquer momento. Este módulo também cria mensagens a serem enviadas para os SOCs ou SIEMs do cliente. Algumas das features implementadas visam determinar a origem dos acessos:

Gerenciamento de eventos de autenticação: login, logout, expired, revoked, etc, determinando o endereço IP de origem;

Alarme para detecção de ataque bruce force: alarme parametrizável para determinação de origem de ataque bruce force;

Alarme para detecção de robots: alarme de detecção automática de uso de macros como processo automatizado ao mainframe;

O 3X View for Mainframe visualiza e pesquisa arquivos gerados no 3X Capture, arquivos gerados em alertas no 3X Alert ou outra fonte de captura de PCAPS 3270. A solução faz um replay de toda a seção, selecionada em painel de fácil utilização. Este módulo também visualiza todas as telas e teclas de função utilizadas pelo usuário na seção 3270, e proporciona grande variedade de pesqui-sas no tráfego.

O 3X Capture for Mainframe gera arqui-vos com subconjunto de registros do tráfego vi-sando maior acuracidade e rapidez nos processos investigativos. Além disso, a solução conta com recursos automatizados para a visualização no 3X View for Mainframe.

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Segurança garante o negócio

>>opiniãoSegurança em Mainframe

Na opinião de Yanis Cardoso Stoyannis, gerente de Segurança da Informação da Embratel, antes mesmo da evolução da internet e das redes TCP/IP, os mainframes já sofriam com vulnerabilidades internas junto aos processos ina-

dequados de configuração, principalmente na parte de acessos e controle de iden-tidade. “Eu trabalho com Segurança da Informação há quase 15 anos e acompanhei os estágios de proteção em ambiente mainframe. Hoje, o grande desafio é tirar da cabeça das pessoas a crença de que o mainframe não tem vulnerabilidade”, diz.

Na longa trajetória dos mainframes, controle e monitoramento sempre foram as maiores preocupações dos gestores, acredita o executivo da Embratel. “Esses proces-sos acompanharam a evolução do mainframe, cuja arquitetura tem características de

ambiente seguro, mas isso não significa que eles não precisam de proteção”, acrescenta o executivo.

Entre as principais vulnerabilidades relacionadas ao mainframe, o executivo destaca os ataques ao controle de acesso; falta de gestão de identidade, o que é bem crítico nas empresas; configurações inadequadas de se-gurança; além dos ataques direcionados persistentes (APTs). “Na Embratel, contamos com um checklist de mais de 100 itens para mainframe, no qual fazemos revisão periódica de cada um, a fim de assegurar a proteção dos dados críticos”, aponta Stoyannis.

Yanis Cardoso Stoyannis, gerente de Segurança da Informação da Embratel, e

Jorge Krug, superintendente executivo da Unidade de Segurança de TI do Banrisul,

falam sobre os desafios de proteção do mainframe

Para Jorge Krug, superintendente executivo da Unidade de Segurança de TI do Banrisul, o maior desafio de Segurança da Informação no mainframe é permitir que novos projetos e soluções implementadas mantenham a prote-

ção do ambiente. “Para a garantia do negócio, o sistema de segurança precisa ser eficiente, pois hoje vivemos na era da mobilidade e das redes sociais, o que torna os processos mais complexos”, aponta.

Segundo o executivo do Banrisul, as empresas brasileiras, em geral, têm maturi-dade para proteger as informações dentro do mainframe, mas é necessário contar com outros recursos tecnológicos. Para ele, adotar um ambiente adequado no ponto de vista de normas internacionais de segurança também é um bom caminho para a proteção dos ambientes de grande porte. “Mas o conceito de segurança não depende só da tecnologia, é importante que existam políticas e uma cultura interna de segurança. Só assim faremos um bom uso do mainframe”, conclui Krug.

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PROTEJA SEUS SISTEMAS Z/OS COM AS SOLUÇÕES DE DEFESA EM PROFUNDIDADE DA VANGUARDDepois de gastar milhões em defesas de perímetro, o que você tem feito para proteger as aplições críticas que executam no seu mainframe?Todos nós sabemos que as defesas de perímetro serão rompidas por usuários mal intencionados, e sabemos também que são os usuários internos os maiores responsáveis pela maioria dos danos e fraudes ocorridas nas corporações. Diante destes fatos precisa-mos, além das defesas da rede, precisamos de segurança nos servidores, monitoração contínua e alertas contínuas nos servidores, nas aplicações críticas e nos dados.

Se você possui um sistema z/OS da IBM, ele deve estar executando 85% das suas aplicações críticas, de acordo com o Gartner. Milhões de transações por segundo estão acontecendo, e somente ferramentas automatizadas são capazes de alertá-lo sobre uma violação de sistema, acesso ou mudanças não autorizados nos controles das configurações de seu ambiente.

O sistema z/OS de sua empresa está adequadamente configurado para:

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