Exercícios de Português Para Concurso Com Gabarito

7/18/2019 Exercícios de Português Para Concurso Com Gabarito

http://slidepdf.com/reader/full/exercicios-de-portugues-para-concurso-com-gabarito 1/66

Hoje deixo para vocês 11 exercícios de português para Concurso com Gabarito. As

questões versam sobre semântica, verbos, substantivos, orações, concordância, função

sintática. Vae embrar que estes exerc!cios não foram preparados por mim, quaquer probema

com o "abarito, deixem suas d#vidas nos comentários$

%.

%.% Assinae a opção em que &á erro na expicação da paavra "rifada.

a' heliofobia ( &orror a u) do so*

b' rinalgia ( dor no nari)*

c' xilografia ( arte de "ravar em pedra*

d' etnologia( estudo das raças*

e' misantropia ( aversão + sociedade.

%. - prefixo atino da paavra desanimado/ equivae, peo sentido, ao prefixo "re"o dapaavra0

a' anf!bio*

b' ant!tese*

c' anarquia*

d' ap1tata*

e' anacr2nico.

. A correspondência mascuino 3 feminino está correta, 45647- em0

a' o abade era irmão do maestro. 3 a abadessa era irmã da maestrina*

b' o p!ton era uma criatura curiosa. 3 a pitonisa era uma criatura curiosa*

c' o c2nju"e era muito devotado ao fi&o. 3a c2nju"e era muito devotada + fi&a*

d' fe) do parente um paspa&ão* 3 fe) da parenta uma paspa&ona*

e' a v!tima era surdo(mudo* 3 a v!tima era surda(muda.

8.- verbo &aver está empre"ado corretamente, 45647- em0

a' &á muito anos não se via c&uva assim*

b' como podia &aver tantos erros em tão pequeno texto0

c' se não der certo, quem vai &aver(se comi"o 9 você*

d' tempos &ouveram em que as pessoas eram mais soidárias*

e' &avemos de c&e"ar ao objetivo proposto.

:.4m qua das aterações processadas em ( porque espero que não serão as últimas ( &á

inadequação no reacionamento dos tempos verbais;

a' dei o nome de <=>?4>=-@ 6A7-@ +s poesias que a"ora pubico, porque espero que não

sejam as #timas*b' dei o nome de <=>?4>=-@ 6A7-@ +s poesias que a"ora pubico, porque espero que não

http://www.portuguesconcurso.com/search/label/Morfologia

http://www.portuguesconcurso.com/search/label/Ora%C3%A7%C3%B5es


http://www.portuguesconcurso.com/search/label/Sintaxe






http://www.portuguesconcurso.com/search/label/Morfologia



&ão de ser as #timas*

c' dei o nome de <=>?4>=-@ 6A7-@ +s poesias que a"ora pubico, porque espero que não

ten&am sido as #timas*

d' dei o nome de <=>?4>=-@ 6A7-@ +s poesias que a"ora pubico, porque espero que não

fosses as #timas*

e' dei o nome de <=>?4>=-@ 6A7-@ +s poesias que a"ora pubico, porque espero que não

serem as #timas.

B.

%' Acredito que terá, no máximo trinta anos.

' Gostaria que me teefonasse, se poss!ve.

8' %C::, jun&o0 as tropas aiadas desembarcam na ormandia.

:' ão se preocupe0 Deus é <ai.

A sequência dos empre"os dos tempos verbais em ne"rito corresponde, respectivamente +

opção0

a' poide)* probabiidade* presente durativo* presente &ist1rico*

b' presente durativo* poide)* presente &ist1rico* probabiidade*

c' presente &ist1rico* presente durativo* probabiidade* poide)*

d' probabiidade* presente durativo* poide)* presente &ist1rico*

e' probabiidade0 poide)* presente &ist1rico0 presente durativo.

E. A "ente à crena antiga se acostuma/. Assinae a oração subordinada que apresenteequivaência com o termo "rifado no fra"mento acima0

a' consta que ela foi responsá!el pelo tumulto"

b' ofereceu fores a quem não merecia#

c' finamente se conheceu a !erdade#

d' disse ea que à tarefa se costuma facilmente#

e' estamos conscientes de que a coisa não anda bem$

F. Assinae a concordância inaceitáve em reação a norma cuta.

a' sou eu que pa"o*

b' sou eu quem pa"o*

c' somos n1s quem pa"a*

d' sou eu que pa"a*

e' sou eu quem pa"a.

G. Assinae o item em que a expressão "rifada apresenta função sintática distinta dos demais.

a' não vimos sair o garotinho0

b' a"rediram o %o!em os torcedores fanáticos0c' invadia o nosso lar a u) suave da ua*



d' c&amaram too o pobre&inho#

e' surpreendeu todos n's a sua ousadia.

C.- pronome @4 que encontramos em oram(se os deuses . . ./ tem correspondência em0

a' continuou(se triste por muito tempo*

b' morreram(se todos os son&os*

c' o&aram(se comovidos*

d' s1 se queixa dea*

e' ju"avam(se infei)es.

%I. oi corretamente anaisado o eemento subin&ado em0

a' denuncia ( D?7 presente do subjuntivo*

b' produ&issem ( radica*c' sur"iam ( D< terceira pessoa do pura*

d' permitem ( V7 de se"unda conju"ação*

e' competariam J D?7 futuro do pret9rito.

%%. Assinae a concordância condenada0

a' a maior parte dos escritores escrevem ma*

b' sen&or diretor, Vossa @en&oria 9 muito iustrada*

c' estávamos com o braço direito e a cabeça im1veis*

d' aqui, o ouro e as fa)endas de "ado são desejadas*e' um e outro cão &e desa"rada.

G()(*+,-

%. %.%63%..6

. 6

8. D

:. 4

B. 4

E. K

F. D

G. A

C. K

%I. 4

%%. K

Ortografia Oficial

7odas as re"ras orto"ráficas da "ramática portu"uesa.



6aso x 3 ch %' x 3 c& nas paavras provenientes do atim0

%.%' 4mpre"o do c&0

Ao passar do atim para o portu"uês, as sequências LcL, LpL e LfL, transformaram(se em Lc&L0

afflare M ac&ar flagrare M c&eirar flamma M c&amacaplu M cac&oclamare M c&amar claven M c&avemasclu M mac&o planus M c&ão plenus M c&eio plorare M c&orar plumbum M c&umbo

pluvia M c&uva

%.' 4mpre"o do x0a' <roveniente do x atino0e x aguare M enxa"uar e x amen M examela x are M deixar lu x u M uxo

b' <aati)ação do @ em "rupos como ssi ou sce0miscere M mexer

passione M paixão pisce M peixe

' 4mpre"a(se a etra x0x1. Ap1s diton"o0

ameixa caixa peixe

4xceções0 recauc&utar Ndo francês recaout chouter ' "uac&e Ndo francês gouache'

cauc&o Nesp9cie de árvore. 7em ori"em na paavra cauchu Lá"rimas da árvoreL, 9de um idioma ind!"ena, mas está em nossa orto"rafia oficia'

x/' 4m paavras iniciadas por 00 ?exerica ?9xico ?exi&ão ?exer

4xceção0 mec&a Nde cabeos', que tem sua ori"em no fracês mèche. ão confundir com a forma

verba LmexaL do verbo mexer, que deve ser "rafada com x.



23' 4m paavras iniciadas por 40 4nxada 4nxerto 4nxurrada

4xceção%0 enc&ova Nre"ionaismo de anc&ova, que ori"ina(se do "enovês anciua'*

4xceção0 <aavras formadas por prefixação de en O radica com c&0 enc&ente, enc&er e derivados P prefixo en O radica de c&eio* enc&arcar P en O radica de c&arco* enc&iqueirar P en O radica de c&iqueiro* enc&apear P en O radica de c&ap9u* enc&umaçar P en O radica de c&umaço

x5' 4m paavras com ori"em 7upi. As mais con&ecidas são0 Araxá ( u"ar ato onde primeiro se avista o so.

Abacaxi ( de 6á, ou 67a 8fruta', e 9at6 Nque recende, c&eira'* 6apixaba ( roça, roçado, terra impa para pantação. 6axumba <atax1 ( tribo. Queixada ( o que corta/. 2ará ( de x e rera, Lmeu nomeL. 2avante ( tribo. 2axim ( do tupi("uarani 2á P cac&oeira, 2im P pequena. 2imaana J tribo. 2in"u ( á"ua boa, á"ua impa, na !n"ua RamaSurá.

4xceção0 6&apec1 J 6idade de @6. Derivação do tupi 2apec1 Nde donde se avista o camin&o da

roça'.

x:' 4m paavras com ori"em árabe. As mais con&ecidas são0 Amoxarife Amoxarifado 4ixir Nal-A x ir ' 4nxaqueca N x aqiqa ( meia cabeça' Haxixe Nhashish ( macon&a' -xaá Nin sha allah ou inshallah ( se Deus quiser' 2arope 2adre) N x atranj ' 2arope N x arab ( bebida, poção'

2eque 2eque(mate

4xceções0 Acac&ofra N Alkharshof ( fruto do cardo manso' 6&afari)

x;' 4m paavras com ori"em africana. As mais con&ecidas são0 Afox9 Ax9 Korocox2 4xu

uxico ?axixe



-rixá 2enden"ue Nma"ro, fran)ino' 2an"2 N X a ( @en&or* Ag + No ( Fogo -cuto* Gô P =aio, Ama' 2axado 2in"ar 2in2im

2od1

4xceções0 6ac&imbo Nki x ima 6ac&aça 6oc&ic&o 6oc&iar 6&iique

8' 4mpre"a(se c&0c&%' 4m paavras com ori"em francesa. As mais con&ecidas são0

Avaanc&e NAva1nc&'

6ac&ê N6ac&et' 6ac&eco N6ac&er' 6&a9 N6&aet' 6&assi N6&ânssis' 6&ampan&e N6&ampa"ne' 6&ampi"non N6&ampi"non' 6&antiS N6&antiS' 6&ance N6&ance' 6&ap9u N6&apeau' 6&anta"em N6&anta"e' 6&arme N6&arme' 6&efe N6&ef' 6&ique N6&ic'

6&ofer N6&auffeur' 6ic&ê N6ic&9' 6rec&e N6rTc&e' 6roc&ê N6roc&et' Deboc&ar ND9bauc&er' etic&e N9tic&e' Uuic&ê NUuic&et' ?anc&ete N?anc&ette' <oc&ete N<oc&ette' =evanc&e N=evanc&e' Vouc&er NVoc&er'

6aso g 3 j%' <aavras provenientes do atim e do "re"o0

%.%' - g portu"uês representa "eramente o g atino ou "re"o0 a' <atim0 ag ere M a"ir ag itare M agitar !i g it"i Nrai)' M digitar

g estu M gestog elu M geo

litur g ia M itur gia teg ella M tigea

?agia #ag ia Natim' #ag eia Ngrego' #ag ush Npersa'



b' Grego0

ekseg esis M exegese g $mnastics M ginástica h%g emonik&s M &egem2nico

log ik% M 1gicos$nlog ismos M soogismo

4xceção0 aggeos M an jo Nangeoatria 9 com g'

%.' ão &á j no "re"o e no atim cássico. - j prov9m0 a' =a consonanti&aão do + semiconsoante latino# iactu M jeito iam M já iocus M jo"o

maiestate M ma jestade

b' =a palatali&aão do > ? +@ ou do grupo =+ ? Aogal0 basiu M bei jo casiu M quei jo ho!ie M &o je ra!iare M ra jar

' 4mpre"a(se a etra g0g%' as paavras derivadas de outras "rafadas com g0

engessar Nde gesso' faringite Nde faringe'

sevageria Nde sevagem'

4xceção0 coragem Nfr. courage' PM cora joso, encora jar

g' as paavras terminadas em ágio, 9gio, !gio, 1gio, #gio0

pedá g io sacri9g io prest!g io re1 g io ref# g io

g8' as terminações0 ege, oge bege foge

4xceção0 &o je Nderiva do atim ho!ie, de hoc !ie, este dia/.' cabo je Npeixe'

g:' -s substantivos terminados em gem0 viag em corag em ferrug em

4xceção0 pa jem



ambu jem

gB' os verbos terminados em ger e gir0 eeg er mugir

gE' 4m gera, ap1s =0 asper gir diver gir submer gir

8' 4mpre"a(se a etra j# j%' As paavras derivadas de outras "rafadas com j0

sar jeta Nde sar ja' o jista Nde o ja' can jica Nde can ja' sar jeta Nde sar ja' "or jeta Nde "or ja'

j' -s verbos terminados em jar0 via jar encora jar enferru jar

j8' As paavras terminadas em a je0 a je tra je utra je

j:' 4m paavras com ori"em árabe. As mais con&ecidas são0 afor je Na &ur j sacoaM'

a)ue jo Na))ei j' berin jea Nba!an j anah' javai N! j abali ' jaeco N j alikah' jarra N! j arrah' aran ja Nnaran! j a

4xceções0 ágebra Nal- j abr ' agema Nal j ama! a puseiraM' gi) N j ibs' girafa N'ar(fa NA=.' (Mg iraffa N>7.' (M girafa N<7.''

jB' 4m paavras com ori"em tupi. As mais con&ecidas são0 bei ju ca já ca ju can jica cari j1 "uara juba ita juba ita ja! jabaquara Nrio do sen&or do voo'. jabuti No que come pouco, o cá"ado'. jabuticaba Ncomida de jabuti'. jaburu Na que 9 inc&ada, em ausão ao modo de andar da ave,'.

jacarandá No que tem o centro duro'. jacar9 No que o&a torto, encurvado'.



ja"uar No que devora'. ja"uaruna Nonça preta'. ja"uatirica Nonça medrosa'. jandaia jararaca No que tem bote venenoso'. jatobá

jequiriti jequitibá jerimum jib1ia Ncobra dWá"ua'. jumana Ntribo'. jurubeba Npanta espin&osa e fruta tida como medicina'. jenipapo jururu maracu já mara j1 mucu jê pa j9 Xbira jara

4xceção0 @er gipe

YE' 4m paavras com ori"em africana. As mais con&ecidas são0 acara j9 >eman já jabá ja"unço jererê Nci"arro de macon&a' ji1 jurema

4xceções0

bugi"an"a gin"a

6aso c ou 3 s ou ss- c tem o vaor de 3s3 com as vo"ais 4 e >. Antes de A, - e X usa(se .

acetato ácido aafrão ao a#car

Depois de consoante usa(se s. 4ntre vo"ais, usa(se ss0 manso concur so expuso prosse"uir "irasso pessoa

s%' Xsa(se s em paavras derivadas de verbos terminados em *G+*@ C-***@ B<+*0 asper"ir P asper são compeir P compus1rio concorrer P concur so discorrer P discur so expeir P expusão, expuso



imer"ir P imer são impeir P impusão, impuso

s' Verbos terminados em DA= J D4= J D>= J 74= J 7>= J ?>= recebem s quando &á perdadas etras D J 7 J ?/em suas derivações0

circuncidar Ncircumci!ere' P circuncisão, circunciso

ascender Nascen!ere P ascensão suceder Nsucce!ere P sucessão 3 sucesso expandir Ne)pan!ere P expansão 3 expans!ve iudir Nillu!ere P iusão 3 ius1rio pro"redir N progre!ere P pro"ressão 3 pro"ressivo 3 pro"resso submeter Nsubmittere P submissão 3 submisso discutir N!iscutere' P discussão suprimir Nsupprimere P supressão 3 supresso redimir Nre!imere' P remissão 3 remisso

-bserve tamb9m a ori"em atina0 excuir Nde e)clu!ere' P excusão incuir Nde inclu!ere' P incusão...

c1' Verbos não terminados em DA= ( D4= ( D>= ( 74= ( 7>= ( ?>= quando mudam o radicarecebem 0

a"ir P aão excetuar P exceão prote"er P proteão promover P promoão

c/' Verbos que mantêm o radica recebem em derivações0 acomodar P acomodaão consoidar P consoidaão

conter P contenão fundar P fundaão fundir P fundião remir P remião reter P retenão saudar P saudaão tor cer P tor ão distor cer P distor ão

-bserve tamb9m a ori"em atina0 manter Nmanutenere' P manutenão nadar Nnatare' P nataão

c3' Xsa(se c ou ap1s diton"o quando &ouver som de s0 eeião traião foice

c5' os sufixos aa, ao, aão, ar, ecer, ia, iço, na, ua, uo. barca P barca a rico P rica o cota P cotação a"uço P a"u ar merece P merec er carne P carni a

cani P cani o esperar P esperan a



Z Zcara P carapu a Z Zdente P dentu o

c:' 4m paavras derivadas de vocábuos terminados em ce@ te@ to, ti!o# acanc e P acanar anc e P anar

?arte P ?ar ciano intento P intenão introspectivo P introspecão reativo P reaão

c;' 4m paavras com ori"em árabe. As mais con&ecidas são0 aafrão aoite aou"ue aude a#car aucena aface

avoroo ceifa ceeste cetim cifra

4xceção0 ar sena carmesim safra saada sutão

c' 4m paavras com ori"em tupi. As mais con&ecidas são0 araá aa! babau cacique caiara camaari cip1 cupuau >"uau >racema juara maaranduba

manioba paoca piaava pira"uau

4xceção Ntodas começam com som de s, menos cip1'0 sabiá sa"ui saci samambaia sari"uê savana @er"ipe

siri suçuarana



sucuri sururu

cD' 4m paavras com ori"em africana. As mais con&ecidas são0 ba"una caamba

cac&aa caua can"ao ja"uno ambana mian"a

4xceção Ntodas começam com som de s'0 sapeca samba sen)aa sereepe son"amon"a

sova Npancada'

6aso & 3 s%' 4mpre"a(se a etra s0

s%' 4m paavras derivadas de uma primitiva "rafada com s0 anáise P anaisar, anaisado pesquisa P pesquisar, pesquisado.

4xceção0 catequese P catequi&ar.

s' Ap1s diton"o quando &ouver som de &0 6reusa coisa maisena

s8' a conju"ação dos verbos BE* e F**0 N4e' p2s N4e' quis N1s' pusemos N1s' quisemos N@e eu' puser N@e eu' quiser

s:' 4m paavras terminadas em -@-@ -@ A Nque si"nifica c&eio de/'0 &orrorosa "ostoso

4xceção0 "o&o

sB' os sufixos "re"os A@4@ 4@4@ >@4@ -@40 fra se tese cra se crise osmo se

4xceções0 desi&e e "a&e.

sE' os sufxos [@, 4@ A@ 4@>A e >@ A@ usados na formação de paavras que indicamnacionaidade, profissão, estado socia, t!tuos &onor!ficos.



c&inê s c&ine sa camponês poetisa bur"uês bur"uesa

fre"uesia \u!sa Heo!sa

4xceção0 Yu!&a Npor derivar do mascuino jui&'.

&1' As terminadas em 4H e 4H A serão escritas com & quando forem substantivos abstratosprovindos de adjetivos, ou seja, quando indicarem quaidade0

escasso 3 escasse& macio 3 macie& r!"ido 3 ri"ide& sensato 3 sensate& surdo 3 surde& avaro 3 avare&a

certo 3 certe&a duro 3 dure&a nobre 3 nobre&a pobre 3 pobre&a rico 3 rique&a

&/' Urafam(se com L&L as paavras derivadas com os sufixosL&ada, &a, &arrão, &eiro, &in&o, &ito, &ona, &orra, &udoL. - L&L, neste caso, 9 uma consoante dei"ação com o infixo.

pa& ada cafe& a &omen& arrão açai& eiro

pape& in&o cão& ito mãe& ona mão)orra pe& udo

4xceção Nquando o radica das paavras de ori"em possuem o LsL'0 asa P asin&a riso P risin&o casa P casin&a >nês P >nesita 7eresa P 7eresin&a

&3' 4m derivações resutando em verbos terminados com som de >H A=# #ti P utii& ar terror P aterrori& ar economia P economi& ar

4xceção Nquando o radica das paavras de ori"em possuem o LsL'0 anáise P anaisar pesquisa P pesesquisar improviso P improvisar

4xceção da 4xceção0 catequese P catequi& ar.

6aso ex 3 es



%' 6omo re"ra "era, as paavras que em atim se iniciavam por ex mantiveram a mesma "rafiaao passarem do atim cássico para o portu"uês.

e) pectorare M expectorar*e) pansione M expansão*e) pellere M expeir*e) perimentu M experimento*

e) piratione M expiração*e) trinsecu M extr!nseco*e) tensione M extensão*

Há, contudo, exceções. A"umas paavras que se escreviam com ex em atim evou!rampara es ao passar do atim vu"ar para o portu"uês.

excusare M escusar*excavare M escavar*exprimere M espremer*extraneo M estran&o*extendere M estender*

- verbo Lestender/, por exempo, entrou para o 9xico no s9cuo %8, ori"inária do atim vu"ar,quando o x/ antes de consoante tornava(se s/. - vocábuo extensão/ aparece no 9xico denossa !n"ua no s9cuo %G e teve sua ori"em no atim cássico Nex tensione', quando a re"ra eramanter o x/ de sua ori"em Nex tensio'. 7a como LextensãoL, escreve(se extenso, extensivo, extensibiidade, etc.

' Yá as paavras que se iniciavam por s em atim deram ori"em a derivados com es emportu"uês0

scapula M escápua*scrotu M escroto*spatula M espátua*

spectru M espectro*speculare M especuar*spiral M espira*spontaneu M espontâneo*spuma M espuma*statura M estatura*sterile M est9ristertore M estertor*strutura M estrutura*

-s termos m9dicos derivados de paavras "re"as iniciadas por s tamb9m se escrevemcom es em portu"uês. 4x0

escotoma escer1tica esfenoide espâncnico estase estenose estroma

Xm equ!voco primário consiste na confusão entre estase Ndo "r * stsis, parada, esta"nação'e êx tase Ndo "r * ekstsis ( e] P fora de* stasis P estado, peo atim ex tase'. 7amb9m se devedistin"uir estrato Ndo atim stratu', com o sentido de camada, de extrato Ndo atim ex tractu',aquio que se extraiu de a"uma coisa.



6aso scXtii)a(se @6 em termos eruditos atinos, isto 9, cuja etimoo"ia manteve o radica atino0

abscesso Nabscessus'* acrescer Naccrescere'* adoescente Na!olescentis'*

aquiescer Nacquiescere'* ascender Nascen!ere'* consciência Nconscientia'* crescer Ncrescere'* descer N!escen!ere'* discipina N!isciplina'* fasc!cuo Nfasciculus'* fascinar Nfascinare'* forescer Nflorescere'* ascivo Nlascivu'* nascer Nnascere'* osciar Noscillare'* obsceno Nobscenus'*

rescindir Nrescin!ere'* v!scera Nviscus'*

6aso c 3 qu e orma Variantes4xistem paavras que podemos escrever com LcL e tamb9m com qu0 cator)e 3 quator)e cociente 3 quociente cota 3 quota cotidiano 3 quotidiano coti)ar 3 quoti)ar

4 existem variantes aceitas para outras paavras0

abdome e abd2men açoitar e açoutar afeminado e efeminado au"ue ou au"uer arrebitar e rebitar arremedar e remedar assoa&o e soa&o assobiar e assoviar

assoprar e soprar

a)aea e A)a9ia bêbado e bêbedo bi&ão e biião b!is e bie bombo e bumbo bravo e brabo caatin"a e catin"a cãibra e câimbra carroçaria e carroceria catucar e cutucar c&ipan)9 e c&impan)9 coisa e cousa de"ear e des"ear dependurar e pendurar derrubar e derribar



desenxavido e desenxabido diabete e diabetes embara&ar e bara&ar enfarte e infarto entretenimento e entretimento entoação e entonação

enumerar e numerar esp9cime e esp9cimen espuma e escuma estaar e estraar este e este Npontos cardeais' fauta e frauta fec&a e frec&a "erin"onça e "eri"onça &omo"enei)ar e &omo"eni)ar &#mus e &umo impin"em e impi"em imund!cia, imund!cie e imundice intrincado e intricado

ide e ida ouro e oiro macaxeira e macaxera matrapi&o e matrapido mavade)a e mavade) maquia"em e maquia"em marimbondo e maribondo matracar e matraquear mobiiar e mobi&ar nebina e nebrina nenê e nen9m parênteses e parêntesis percenta"em e porcenta"em

pitoresco, pinturesco e pintoresco panc&a e pranc&a p1en e poem quadrênio e quatriênio quatri&ão e quatriião radioatividade e radiatividade rastro e rasto reampear e reampejar remoin&o e redemoin&o saobra e saobre taberna e taverna tesoura e tesoira toicin&o e toucin&o

transpassar, traspassar e trespassar transvestir e travestir treinar e trenar tr!ade e triada tri&ão e triião vascu&ar e bascu&ar 59rox e 5erox xeretar e xeretear

6aso o 3 u%' Xsa(se o na "rafia dos se"uintes vocábuos0



boteco botequim cortiço en"oir "oea moc&ia

moea mosquito má"oa moeque n1doa tossir toaete )oar

' Xsa(se u na "rafia dos se"uintes vocábuos0 amueto entupir jabuti

mand!bua supetão tábua

6aso e 3 i%' -s verbos terminados em IX+= e em I-=# o <resente do >ndicativo, as ^ e 8^ pessoas do sin"uar são "rafadas com +. 4xempo Nverbopossuir'0

tu possuisee possui

tu constr1isee constr1i

tu m1isee m1i

tu r1isee r1i

' -s verbos terminados em I(* e em I-(*#

o <resente do @ubjuntivo, todas as pessoas da conju"ação serão "rafadas com e. 4xempoNverbo entoar'0

Que eu entoeQue tu entoesQue ee entoeQue n1s entoemosQue v1s entoeisQue ees entoem

3. 7odos os verbos que terminam em _(ear` Narrear, frear, aardear, amacear, passear...' fa)em

um diton"o _(ei(` no presente do indicativo e do subjuntivo nas formas ri)ot2nicas N%^, ^, 8^ do

sin"uar e 8^ do pura,'0



B*>4, =-+4=+C(,+A-

B*,J*+,-B*K+,-

K,*- B*>4, =->)L4,+A-8queM.

4u freio 4u freei 4u frearei 4u freie7u freias 7u freaste 7u frearás 7u freies4e freia 4e freou 4e freará 4e freie

1s freamos 1s freamos 1s frearemos 1s freemosV1s freais V1s freastes V1s freareis V1s freeis4es freiam 4es frearam 4es frearão 4es freiem

5. -s verbos terminados em _(iar` Narriar, criar, odiar' são re"uares, exceto o N>'?A=>-0

N>nter'?ediar, Ansiar, =emediar , >ncendiar, -diar, os quais são irre"uares e formam diton"o _(

ei(` nas formas ri)ot2nicas0

-bserve a diferença entre Arriar Nre"uar' e ?ediar Nirre"uar'0

B*>4, =-

+4=+C(,+A-

B*>4, =-

>)L4,+A-

8queM.

B*>4, =-

+4,+C(,+A-

B*>4, =-

>)L4,+A-

8queM.

4u arrio 4u arrie 4u medeio 4u medeie

7u arrias 7u arries 7u medeias 7u medeies

4e arria 4e arrie 4e medeia 4e medeie

1s arriamos 1s arriemos 1s mediamos 1s mediemos

V1s arriais V1s arrieis V1s mediais V1s medieis

4es arriam 4es arriem 4es medeiam 4es medeiem

=e"ras de Acentuação Uráfica0

-x!tona0 Quando a #tima s!aba 9 mais forte, exempo0 você

<arox!tona0 Quando a pen#tima s!aba 9 mais forte, exempo0 aprende

<roparox!tona0 Quando a antepen#tima s!aba 9 mais forte, exempo0 rápido

Caso Fuando

acentuar

xemplo -bser!aNes

Broparoxítona

>0B*

simpática

lúcido

s'ido

cOmodo

%' <ode diferir se"undo o pa!s0

acadêmico NK='

académico N<7'.

' <arox!tonas terminadas em diton"o

crescente podem ser pronunciadas

comoproparox!tonas. o acordo anti"o estão

na re"ra das Lproparox!tonas acidentais ou

aparentesL, ex0



?i(sé(ri(a ou ?i(sé(ria

C'r (ne(a ou C'r (nea

Aá(cu(o ou Aá(cuo

Baroxítonas

ão terminadas

em0

AN@'

4N@'

-N@'

4?, 4@

A?

ou seja,

terminadas em0

=, 5, , \

<@

>N@', XN@'

X?, X@

-?, -N@'

N@', -N@'Diton"o

caráter,

látex

hífen

fáci

bíceps

táxi

!írus

álbumNns'

rádom

ímã'r fãos

ár duos

%' <arox!tona com terminação _ens` não evam

acento, ex0

p'en P acentuada

poens P não acentuada

' <refixo parox!tona com terminação _i` ou _r`

não se acentua0

ar qui(inimi"o

semianafabeto

antiterrorismo

super(&omeminter(reação

hipertensão

8' - acento utii)ado pode diferir se"undo a

re"ião, ex0

gêmeo, fêmea NKrasi'

gémeo, fémea N<ortu"a'.

Ki)u0(=iton"om, Bs+$

(m;

(4PPo, *e<a2e$

-xítonas

terminadas em0

AN@'4N@'

-N@'

4?, 4@

vatapá

i"arapé

a!O

refémparabéns

%' 7erminadas em _iNs'` ou _uNs'` não possuem

acentuação "ráfica0

caqui

cupuaçu

' - acento utii)ado pode diferir se"undo a

re"ião0

caratê, nenê NKrasi'*

caraté, nené N<ortu"a'.

8' \embre(se de coocar acentos em verbos na

forma ox!tona acrescidos de pronome, ex0

embrá(o

coocá(o

fa&ê(o



0onossílabos

tOnicos

terminação0

AN@'

4N@'

-N@'

!á@ pás

pé@ mês

p'@ pOs

Q8>. e R8>.

em hiatos N@' e N@' evam

acento quando

formam &iato

sa(í(da

sa(ú(de

a(í

4(sa(ú

\u(ís

>(ta(ú

<i(au(í

4xceções0

4xc%' Quando se"uidos de n&, ex0

ra(i(n&a

a(da(i(n&a

mo(i(n&o

4xc' <arox!tonas precedidas de diton"o

decrescente, ex0

bai(u(ca

fei(u(ra

mao(is(mo

tao(is(tasai(i(n&a Nsaia pequena'.

-K@0 -x!tona precedida de diton"o acentua(

se, ex0

tei(ú

<i(au(í

Diton"os abertos

>N@'g>N@'

XN@'

papéis&er 'i

céu

4xceção0

4x%' 4m parox!tonas, não mais evam acento,

ex0paranoia

boia

ideia

-K@0 @e cair em outra re"ra evará acento, ex0

?éier

destr 'ier

--@

Voo

4njoo

\eemVeem

A acentuação nos &iatos -- e 44 foi aboida.

4xceções0

B-=*

<ara diferenciar passado e presente. 4x0

L@e ee p2de fa)er antes, aindapode a"oraL.

BE*

<ara diferenciar da preposição LporL. 4x0LVamos por um camin&o frio, então



Acento

diferencia

ão mais ocorre

acentuação

diferencia,

savo a"umas

exceções

vamos p2r casacosL*

KE*0( Nfacutativo'

<ara diferenciar substantivo Lf2rmaL e

derivações do verbo LformarL. 4x0

L6ompre a f2r ma para pudim que for maum

c!rcuo.L

=S0-> Nfacutativo'

<ara diferenciar presente do subjuntivo de

pret9rito perfeito do indicativo. 4x0

L4speram que n1s dêmos tantos brinquedos

quanto demos ano passado.L

Brimeira pessoa do plural no modo

indicati!o dos !erbos terminados em

T(*U Nfacutativo'

4x0

1s amamos N<resente'

1s amámos N<assado'

Acento

diferencia

74=, V>= e seus

derivado

a terceira

pessoa do pura

recebem acento

diferencia

circunfexo

ee0

tem,

vem, detém,

inter !ém

ees0

têm,

vêm,

detêm,

inter vêm

=uplapronúncia e

>ilabada

8erro de

pros'dia.$

>ão oxítonas

ureter mister

condor

obel

sutil

>ão paroxítonas

a!aro

pudico

austero látex



recor de

fiantropo

misantropo

rubrica

ibero

biotipo

"ratuito

for tuito

>ão proparoxítonas

aer'ito

bávaro

ínterim

mon'ito

lêvedo ar quétipo

prot'tipo

ímprobo

(dmitem dupla pronúncia

acr'bata 3 acrobata

transístor 3 transistor

&ier'"ifo 3 &ieroglifo

répti 3 reptil pro %éti 3 projetil

-ceVnia 3 -ceania

xérox 3 xerox

dúpex 3 duplex

trípex 3 triplex

clítoris 3 cit'ris

averí"ue 3 averigue

enxá"ue 3 enxague

delínque 3 deinque

á"ue 3 ague desá"ue 3 desague

apa&í"ue 3 apa)igue

averí"ue 3 averigue

,rema ão mais ocorre.

Ainda 9 váido para paavras de !n"ua

estran"eira0 Dhssedorf, ?her, Khndc&er

NUisee'.

-bs0 - 7rema não 9 acento "ráfico. um sinadiacr!tico 3 notação 9xica.



4xerc!cios e Uabarito

1. 64@<4 ( I% ( 7Y(A6 ( 6on&ecimentos Kásicos

As paavras ne"i"ência/, reservat1rios/, esp9cie/ e equi!brio/ apresentam acentuação

"ráfica em decorrência da mesma re"ra "ramatica.

6erto 4rrado

/. 64@<4 ( I% ( <= ( 6asse A <adrão >

As paavras <o!cia/, =odoviária/ e existência/ recebem acento "ráfico porque são

parox!tonas terminadas em diton"o crescente.

6erto 4rrado

3. 64@<4 ( I% ( AA6 ( 79cnico Administrativo

As paavras in!cio/ e s9rie/ recebem acento "ráfico com base em re"ras "ramaticais distintas.

6erto 4rrado

5. 64@<4 ( I% ( AA74\ ( 79cnico Administrativo

as paavras anáise/ e m!nimos/, o empre"o do acento "ráfico tem justificativas "ramaticais

diferentes.

6erto 4rrado



:. 64@<4 ( I% ( >KA?A ( 79cnico Administrativo

As paavras p1/, s1/ e c9u/ são acentuadas de acordo com a mesma re"ra de acentuação

"ráfica.

6erto 4rrado

;. 64@<4 ( I% ( A6>4 ( 79cnico Administrativo

-s vocábuos indiv!duo/, diária/ e paciência/ recebem acento "ráfico com base na mesmare"ra de acentuação "ráfica.

6erto 4rrado

. 64@<4 ( I% ( ?<4(<> ( 6ar"os de !ve @uperior

De acordo com a orto"rafia oficia vi"ente, o vocábuo 1r"ãos/ se"ue a mesma re"ra de

acentuação que o vocábuo #timos/.

6erto 4rrado

D. 64@<4 ( I% ( ?<4(<> ( 6ar"os de !ve ?9dio

-s verbos comunicar/, ensinar/ e comandar/, quando compementados peo

pronome a@ acentuam(se da mesma forma que constatá(as/, desi"ná(as/ e eevá(as/.

6erto 4rrado

W. 64@<4 ( I% ( 7Y(== ( !ve ?9dio ( 6on&ecimentos Kásicos



-s vocábuos jur!dicas/, econ2micas/ e f!sico/ recebem acento "ráfico com base em re"ras

"ramaticais diferentes.

6erto 4rrado

1X. 64@<4 ( I%% ( 4K6 ( 6on&ecimentos Kásicos

\evando(se em consideração o que está previsto na orto"rafia oficia vi"ente, 9 correto afirmar

que0 o vocábuo têxti/, que se"ue o padrão de fexão do vocábuo pênsil, 9 acentuado

tamb9m na forma pura* obsoescência/ 9 vocábuo que se"ue o padrão do vocábuo ciência,

no que se refere ao empre"o de sina de acentuação* a acentuação "ráfica do vocábuo

d9spotas/ tamb9m 9 empre"ada quando o vocábuo 9 "rafado na forma sin"uar.

6erto 4rrado

11. 64@<4 ( IIF ( 76X ( 79cnico de 6ontroe 4xterno

A paavra têm/ N\.B' 9 acentuada porque está no pura para concordar com moradores/ N\.:'.

6erto 4rrado

1/. 64@<4 ( IIE ( DA7A<=4V

As paavras conte#dos/ e in#teis/ são acentuadas com base na mesma re"ra de acentuação

"ráfica.



6erto 4rrado

13. 64@<4 ( I%% ( 7Y(4@ ( 6on&ecimentos Kásicos

-s vocábuos pa!ses/ e áreas/ são acentuados de acordo com a mesma re"ra de acentuação

"ráfica.

6erto 4rrado

%:' 64@<4 ( IIC ( ??A ( A"ente Administrativo

- empre"o do acento a"udo nos vocábuos paísY e aíY justifica(se pea mesma re"ra de

acentuação "ráfica.

6erto 4rrado

%B' 64@<4 ( I%I ( 6aixa ( 79cnico Kancário

- acento que distin"ue a forma verba 9 da conjunção e estabeece diferença morfo1"ica,

"ráfica e fon9tica, ta como ocorre com pOr e por .

6erto 4rrado

%E' 64@<4 ( IIC ( ADAU=>(64

as paavras LfitoterápicoL N\.', L!quidoL N\.8' e LácooL N\.B', foi empre"ada a mesma re"ra

de acentuação "ráfica.

6erto 4rrado



%F' 64@<4 ( IIG ( Kanco do Krasi

- acento circunfexo em Lp2deL indica que, a9m de a pron#ncia da vo"a ser fec&ada, como

em ovo, por exempo, o verbo está no pret9rito.

6erto 4rrado

%G' 64@<4 ( II: ( >nstituto =io Kranco

A paavra LordemL não recebe acento "ráfico, assim como seu pura tamb9m não. >sso ocorreporque as paavras parox!tonas terminadas em (em3(ens não se acentuam, re"ra da qua a

paavra hífens 9 exceção.

6erto 4rrado

%C' 64@<4 ( IIF ( 76X



A retirada do acento circunfexo na forma verba LvêmL N\.F' provoca incorreção "ramatica no

texto porque o sujeito a que essa forma verba se refere tem dois n#ceos0 LcompreensãoL N\.F'

e LnecessidadeL N\.C'.

6erto 4rrado

I' 64@<4 ( IIG ( Kanco do Krasi



- sina de acentuação "ráfica em LmantêmL N\.8' marca o pura do verbo, que assim 9

acentuado para concordar com LtrocasL N\.'.

6erto 4rrado

UAKA=>7-

%' ' E' 6erto

7rata(se de uma das re"ras de acentuação mais cobradas em provas do 64@<4. 4ssas

paavras são acentuadas por serem parox!tonas terminadas em diton"o, se"uidas ou não de

LsL.

8' 4==AD-

Ambas são acentuadas se"undo a mesma re"ra0 parox!tonas terminadas em diton"o.

:' C' 4==AD-

Ambas são acentuadas se"undo a mesma re"ra0 proparox!tonas.

B' 4==AD-

@e"undo o ve&o acordo, as paavras p1/ e s1/ pertencem + re"ra dos monoss!abos t2nicos e

a paavra c9u/ + dos diton"os abertos. o novo acordo, ambas estão nas re"ras das ox!tonas*mas em subitens diferentes.



F' 4==AD-

timos P proparox!tonas Nacentuam(se todas'.

gr"ãos P parox!tona terminada em diton"o se"uida ou não de Ns'.

G' 64=7-Quando verbos, ao se combinarem com <=--?4@ -K\QX-@, produ)em formas

-57-A@, ou monossiábicas, terminadas em aNs', eNs', oNs' devem ser acentuados, pois

estão na re"ra das ox!tonas.

%I' 64=7-

,êxtilZtêxteis e BênsilZBênseis0 <arox!tonas terminadas em \ ou diton"o ora são acentuadas*

-bsolescência e ciência0 @ão parox!tonas terminadas em diton"o ora, por isso, são

acentuadas.

=éspota ou déspostas0 proparox!tonas, todas são acentuadas.

%%' 64=7-

Lao aproximar moradores urbanos e rurais, que faam diaetos variados, mas que têm apenas

um tipo de...L

- pronome que/ 9 reativo, o"o, moradores têm apenas....

-s verbos ,*@ A+* e derivados escreve(se com S0Y na 3[ pessoa do plural do Bresente

do +ndicati!o Nre"ra de acentuação diferencia'. As demais pessoas desses verbos ficam

sujeitas + re"ra das ox!tonas e + dos monoss!abos.

%' 4==AD-

com.te.#.dos0 - LiL e LuL quando estiverem na s!aba t2nica, so)in&os ou acompan&ados de LsL,não se"uidos de Ln&L e formarem hiato serão acentuados.

i.n#.teis0 7oda paavra paroxítona terminada em ditongo Ncom ou sem LsL' 9 acentuada.

%8' 4==AD-

pa.!.ses0 - LiL e LuL quando estiverem na s!aba t2nica, so)in&os ou acompan&ados de LsL, não

se"uidos de Ln&L e formarem hiato serão acentuados.

á.reas0 7oda paavra paroxítona terminada em ditongo Ncom ou sem LsL' 9 acentuada.

%:' 64=7-

A re"ra que a questão pede 9 a do &iato. Acentuam(se, via de re"ra, o LiL e LuL em &iatoformando s!aba so)in&os ou com s, não se"uidos de n&.

%B' 4==AD-

-s vocábuos LeL e L9L são distin"uidos quanto + morfoo"ia, "rafia e fon9tica. -s vocábuos

p2r/ e por/ são distin"uidos quanto + morfoo"ia e + "rafia, mas não em reação + fon9tica.

%E' 64=7-

4stão na re"ra das proparox!tonas0

fi.to.te.rá.pi.co

lí$qui.doál$co.o



%F' 64=7-

- acento circunfexo 9 utii)ado para distinções como, por exempo, entre o verbo p2r e a

preposição por, e ainda entre o verbo poder na terceira pessoa do presente do modo indicativo

Npode' e o mesmo verbo na terceira pessoa do pret9rito perfeito do modo indicativo Np2de'.

%G' 4==AD-

As parox!tonas terminadas em LnL são acentuadas N&!fen', mas não as que terminam em LensL.

4x0 &ifens, jovens etc.

%C' 4==AD-

- sujeito composto da oração está posposto ao verbo. 4ntão, nesse caso, o verbo concorda

com ambos os n#ceos, ou com o n#ceo mais pr1ximo, sendo poss!ve a utii)ação do termo

LvemL sem acentuação.

I' 64=7--s verbos ,*@ A+* e derivados escrevem(se com S0Y na 3[ pessoa do plural do Bresente

do +ndicati!o@ se"undo re"ra de acentuação diferencia. As demais pessoas desses verbos

ficam sujeitas + re"ra das ox!tonas e + dos monoss!abos.=e"ras e Dicas -rto"ráficas Nconfira aqui'

%' 64@<4 ( I% ( 7=4(=Y

Yu"ue se os trec&os abaixo, adaptados de - Uobo de %F3F3I%, estão corretos e adequados

+ !n"ua escrita forma.

4scarecemos, ainda, que a situação evou o presidente do 7ribuna =e"iona 4eitora do =io

de Yaneiro N7=43=Y' a constituir um "rupo especia com a @ecretaria de @e"urança, a <o!cia

edera, o 6omando ?iitar do \este e a <o!cia =odoviária edera, para atuar na campan&a

deste ano. este contexto, de invasão do mundo po!tico peo crime or"ani)ado, a \ei da ic&a

\impa "an&a ainda maior reevância.

6erto 4rrado

' 64@<4 ( I%% ( 6K?(4@

-s itens a se"uir apresentam fra"mentos adaptados de textos diversos. Yu"ue(os no que serefere + correção "ramatica e orto"ráfica.

http://portuguesxconcursos.blogspot.com.br/p/ortografia-oficial-gramatica-portuguesa.html

http://portuguesxconcursos.blogspot.com.br/p/ortografia-oficial-gramatica-portuguesa.html



6ara"uatatuba passará a exi"ir fic&a crimina de quem qui)er ocupar a"um im1ve na cidade

na temporada.

6erto 4rrado

8' 64@<4 ( I%% ( @7?

Yu"ue o texto a se"uir quanto + correção "ramatica e orto"ráfica.

Que a suposta on"evidade dos !ndios fosse efeito dos bons c9us, bons ares, boas á"uas de

que desfrutavam ees, 9 o que a todos resuta patente.

6erto 4rrado

:' 64@<4 ( I%% ( 6orreios

As opções a se"uir contêm trec&os adaptados de texto extra!do do s!tio dos 6orreios na

>nternet. Assinae a opção em que o trec&o apresentado está "ramaticamente correto.

a' 4xempo de ação de caráter socia que envove os carteiros e tem tido "rande

recepitividade 9 o <apai oe nos 6orreios. Desde %CCF, quando se transformou em projeto

corporativo, passou a ser desenvovido em todas G diretorias re"ionais.

b' 4m IIC, dois estados testaram um novo modeo para o projeto, se"undo o qua s1

podem participar crianças que cursam at9 o #timo ano da %.^ etapa do ensino fundamenta Nou

seja, at9 o :. ou B. ano' de instituições de ensino p#bicas Nmunicipais, estaduais ou federais',a9m de crexes e abri"os.



c' A intenção 9 contribuir para o acance do . objetivo de desenvovimento do mienio da

-X0 educação basica de quaidade para todos.

d' 4m IIC, os 6orreios receberam %.CG%.III cartas, de todos os estados brasieiros,

sendo que % foi adotado e atendido, por pessoas, que desejavam coaborar para um ata

mais soidário.

e' -s presentes são recebidos nas a"ências e entre"ues, em re"iões carentes dos

"randes centros urbanos, por carteiros ou outros empre"ados dos 6orreios, +s crianças que

escreveram as cartas.

B' 64@<4 ( I%% ( 6orreios

o tempo em que se andava a cavao para entre"ar cartas, era preciso p2r arreios no cavao,

ou seja, era preciso0

a' arriar(se o cavao.

b' arreiar o cavao.

c' arreiar(se no cavao.

d' arrear o cavao.

e' arriar no cavao.

E' 64@<4 ( IIE ( 7Y(==

Assinae a opção em que o fra"mento cont9m erro de "rafia.



a' -s membros do Urupo de Ação @ocia NUA@' já coocaram as mãos na massa e

reai)aram o primeiro evento, que foi a semana do servidor, com várias atividades.

b' A ju!)a Uraciete disse ainda que, no se"undo ano do projeto, será eaborado um

caendário de atividades.

c' Quanto +s expectativas para o UA@, a ju!)a fri)ou serem as me&ores poss!veis, mas 9

preciso evar em consideração que se está quebrando paradi"mas, ou seja, mudando a cutura.

d' 6om o enfoque de traba&ar a interação entre servidores e fam!ia, a ma"istrada

acredita que, no <oder Yudiciário, o 7Y seja o primeiro a traba&ar com esse foco.

F' 64@<4 ( I%I ( X4=

As opções que se se"uem apresentam trec&os adaptados de um texto pubicado no Yorna do

6om9rcio N<4' de %B383I%I. Assinae a opção em que o trec&o adaptado apresenta "rafiacorreta.

a' A ampa maioria dos mosquitos desenvove(se nos rescipientes de á"ua parada

ocai)ados dentro dos quintais dos domic!ios, e por isso o discurso oficia repete o mantra de

que o cidadão precisa acordar para o peri"o, fa)endo a sua parte para previnir o surto.

b' o entanto, não se podem deixar em se"undo pano, principamente nas áreas mais

pobres, os terrenos e o"radouros abandonados repetos de criat1rios do mosquito da den"ue. As residências e construções abandonadas devem ser vistoriadas re"uarmente

c' A responsabiidade pea sa#de p#bica, em #tima instânscia, 9 dos "overnantes, e não

do cidadão. para isso que existem autoridades eeitas peo povo.

d' - Krasi 9 vuneráve + ação do mosquito da den"ue por uma ra)ão simpes0 a

precaridade das condições de vida, nos ocais em que predomina o ac#muo de ixo, somada

+s deficiências na educação, são o cenário idea para a mutipicação do inseto.



e' este cenário favoráve + epidemia, será preciso mais do que campan&as informativas

para debear o risco, já visumbrado, de caus "eneraisado. -s postos e &ospitais da rede

p#bica e privada não têm capacidade para dar conta da demanda em momentos de crise

epidemio1"ica.

G' 64@<4 ( I%% ( @7?


4ra coisa sabida que a ausência de tais enfermidades reveava não ac&ar(se o ar corrupto

nestes u"ares pea ação da &umidade e da podridão.

6erto 4rrado

C' 64@<4 ( I%I ( ?<X


Visto apenas peo ân"uo econ2mico, o probema da exporação da mão de obra infanti, 9 ao

mesmo tempo refexo e impec!io para o desenvovimento. Quando crianças e adoescentesdeixam de estudar para entrar precocemente no mercado de traba&o, trocam um futuro mais

promissor peo "an&o imediato.

6erto 4rrado



%I' 64@<4 ( IIG ( 7Y(=Y

-s trec&os abaixo são adaptados de - Uobo de %C383IIG. Assinae a opção que

apresenta erro de "rafia de paavra.

a' A defesa e a preservação do meio ambiente são &oje uma preocupação mundia, e o

Krasi, dono de vastos recursos naturais, procura tamb9m avançar nessa área.

b' Xma boa parte da popuação se conscienti)ou da necessidade de a"ir para prote"er

fauna, fora, rios e outros bens da nature)a.

c' ?ovimentos foram criados, at9 na po!tica, e 1r"ãos federais, estaduais e municipais,

a9m do ?inist9rio <#bico, se mobii)aram.

d' Há de) anos, foi aprovada a \ei 6ontra 6rimes Ambientais, dando respaudo jur!dico +s

ações de preservação e prevendo punições para os infratores.

e' a prática, existe enorme dificudade para que os trans"ressores sejam punidos.

%%' 64@<4 ( IIG ( 7=7

6om referência + orto"rafia oficia e +s re"ras de acentuação de paavras, assinae a

opção incorreta.

a' -s vocábuos á"rima e Uênesis se"uem a mesma re"ra de acentuação.

b' As paavras oásis e ápis são acentuadas peo mesmo motivo.



c' A "rafia correta do verbo correspondente a ressurreição 9 ressucitar.

d' Apesar de a "rafia correta do verbo poeti)ar exi"ir o empre"o da etra L)L, o feminino

de poeta 9 "rafado com s.

e' - vocábuo tra) corresponde apenas a uma das formas do verbo tra)er* a forma trás 9

empre"ada na indicação de u"ar Nequivae a parte posterior'.

%' 64@<4 ( I%% ( <=4V>6

- trec&o ?as os dados escondem um retrato brasieiro que pede atenção0 os &omens

continuam vivendo menos do que as mu&eres./ pode ser reescrito, mantendo(se a correção

"ramatica e o sentido ori"ina do texto, da se"uinte forma0

-s dados por9m, mascaram uma fasceta do pa!s que devemos prestarmos atenção0 as

mu&eres tem apresentado mais on"evidade que os &omens.

6erto 4rrado

%8' 64@<4 ( I%I ( ?<X


A e"isação brasieira pro!be que menores de cator)e anos traba&em, mas, se"undo dados do

>nstituto Krasieiro de Ueo"rafia e 4stat!stica N>KU4', &avia, em IIG, um tota de CC8 mi

crianças entre cinco e tre)e anos nessa situação. 4m uma faixa etária mais ampa, at9

de)essete anos, quando se espera que os jovens ainda estejam estudando, foram



contabii)ados, ao todo, :,B mi&ões de crianças e adoescentes no exerc!cio de a"um tipo de

traba&o.

6erto 4rrado

%:' 64@<4 ( I%% ( @7?


6omo expicar se"undo as ideias do tempo, o fato de não "raçarem aqui antes da conquista,

várias enfermidades já not1rias ao europeu;

6erto 4rrado

%B' 64@<4 ( I%I ( D<X

As opções se"uintes apresentam trec&os adaptados do editoria do Yorna kero Hora N=@' de

I3:3I%I. Assinae a opção em que o texto foi transcrito de forma "ramaticamente correta0

a' - 7ribuna @uperior 4eitora re"uamentou o uso da >nternet na campan&a eeitora,

permitindo a propa"anda de candidatos a partir de E de ju&o. <romover as candidaturas, por

mais assirrada que seja a disputa, não si"nifica nem baixar o n!ve, nem fatar com a verdade.

b' A campan&a eeitora que se aproxima estará marcada definitivamente peo uso das

faciidades de comunicação que a >nternet põem + disposição de partidos, candidatos e



eeitores. Haverá a dif!ci e desafiadora obri"ação de manter todo o processo dentro de padrões

civii)ados, impedindo que os radicais e irresponsáveis contaminem a disputa.

c' A capacidade de atin"ir mi&ões de pessoas em apenas a"uns se"undos si"nifica uma

ferramenta de vaor inestimave, que já mostrou toda sua eficiência na eeição norte(americanaque evou Karac] -bama a 6asa Kranca, em um processo que foi visto como uma revoução

na maneira de fa)er campan&a.

d' 4sta ferramenta está dispon!ve a custo m!nimo para partidos candidatos cabos

eeitorais e cidadões comuns. A eeição de I%I será tamb9m um teste para a quaidade dos

eeitores, para a obediência +s eis do pa!s e para o uso adequado das novas tecnoo"ias em

favor da democracia.

e' <eas caracter!sticas da >nternet, cuja fiscai)ação efetiva 9 imposs!ve, a quaidade das

campan&as terá de ser em primeiro u"ar uma decisão dos comandos partidários e dos

pr1prios candidatos.

%E' 64@<4 ( I%% ( 6K?(D

A paavra cator)e/ poderia ser corretamente "rafada da se"uinte forma0 quator)e.

6erto 4rrado

%F' 64@<4 ( I% ( A6>4



- vocábuo cotidiana/ N\. 8' pode ser corretamente substitu!do por quotidiana.

6erto 4rrado

%G' 64@<4 ( II: ( Kanco da Ama)2nia

- nome da usina que produ) eetricidade a partir da força da á"ua exempifica um caso em que

a !n"ua portu"uesa admite como corretas duas "rafias0 &idre9trica e &idroe9trica.

6erto 4rrado



%C' 64@<4 ( IIF ( 7=7(C=

A orto"rafia da !n"ua portu"uesa considera incorreta a "rafia percenta"em no u"ar de

Lporcenta"emL.

6erto 4rrado

I' 64@<4 ( I% ( Kanco da Ama)2nia

- crescimento de pouco mais de %E no cr9dito para I%, projetado pea ederação

Krasieira de Kancos N4AK=A', 9 um percentua Lsubstancia e si"nificativoL. M

?antêm(se a correção "ramatica do texto e suas informações ori"inais ao se substituir o termo

percentua/ por percenti.

6erto 4rrado

%' 64@<4 ( IIG ( 7Y(=Y

Assinae a opção em que as paavras "rifadas mantêm, entre si, a reação semântica indicadaentre parênteses.



a' 7odos os r9us foram ju"ados sem discriminação. os processos não &ouve ato a"um

de descriminação. Nparon!mia'

b' A ei caracteri)a a"umas ações e as define como crimes. 4sses deitos são cassificados

de acordo com o tipo de bem que atin"em, materia ou imateria. N&iperon!mia3 &ipon!mia'

c' - crime já foi definido como toda conduta &umana que infrin"isse a ei pena. esse

sentido, o indiv!duo que trans"redisse essa ei deveria ser punido. N&omon!mia'

d' A dissidência nem sempre impossibiita a conciiação. Nsinon!mia'

e' A deação constran"eu os jurados, o que motivou a diação do ju"amento peo jui).

Nanton!mia'

' 64@<4 ( I%I ( A44\

@eria in"ênuo pensar que esse mito desapareceu com a recente crise, mas, que ee está ma

das pernas, está.M

- sentido da expressão Lma das pernasL, caracter!stica da oraidade, seria prejudicado caso

se substitu!sse LmaL por mau.

6erto 4rrado

8' 64@<4 ( I% ( <=



A correção "ramatica do texto seria mantida se, no trec&o posicionado a a"uns metros/, o

termo a/ fosse substitu!do por &á.

6erto 4rrado

:' 64@<4 ( I% ( 76(D



a in&a %8, a substituição do vocábuo senão/ por se não, embora "ramaticamente correta,

prejudicaria o sentido do texto.

6erto 4rrado

B' 64@<4 ( IIG ( AK>



a in&a %B, estaria "ramaticamente correta a redação a cerca da atividade.

6erto 4rrado

E' 64@<4 ( I%% J 4K6



a in&a E, por que/ poderia, sem preju!)o para a correção "ramatica, ser "rafado porque,

em ra)ão de estar empre"ado como conjunção causa, ta como ocorre em mas o

mandamento de a"ir unicamente porque se trata de um dever/ N\.8%(8'.

6erto 4rrado

F' 64@<4 ( I%% ( 4K6

<arece que sim, porque as descobertas cient!ficas, os eventos que isso suscita e as opiniões

sobre ees, em um mundo tamb9m potenciamente "obai)ado em seus aspectos econ2micos,

po!ticos, cuturais e midiáticos, interessam +s pessoas, que dee receberão efeitos./

o per!odo acima a substituição do ponto fina por ponto de interro"ação manteria a coerência

do texto, mas, nesse caso, de acordo com a prescrição "ramatica, o vocábuo porque/ deveria

ser "rafado como por que.

6erto 4rrado



UAKA=>7-

%' 64=7-

' 4==AD-

os verbos p2r e querer empre"a(se LsL, nunca o L)L.

8' 64=7-

4m caso de d#vida sobre a "rafia de on"evidade/, pode(se tentar encontrar uma paavra da

qua seria derivada0on"e PMon"evidade

:'

a' 4rro0 receptividade

b' 4rro0 crec&es

c' 4rro0 básica, miênio

d' 4rro0 % foram adotadas

e' 64=7-

B' d'

A==4A=0 <2r arreios em* apare&ar.

A==>A=0 Abaixar, descer.

E' c'

a d#vida sobre a "rafia correta de LfrisarL, embre(se que esta paavra deriva de friso ou frisa.

frisa PM frisar@endo frisa um tecido "rosso e crespo, frisar assume o si"nificado de enru"ar ou

encrespar. 4xempos0

Vou frisar meu cabeo para ir ao seu aniversário.

<or causa da c&uva, o peo do cac&orro ficará todo frisado.

friso PM frisar

@endo friso uma faixa ou tira com fins decorativos, frisar assume o si"nificado de coocar um

friso, destacar, saientar. 4xempos0

Voto a frisar0 você tem que estudar todos os dias$

4es estão a frisar o teto do quarto do bebê.



F'

a' A ampa maioria dos mosquitos desenvove(se nos recipientes de á"ua parada ocai)ados

dentro dos quintais dos domic!ios, e por isso o discurso oficia repete o mantra de que o

cidadão precisa acordar para o peri"o, fa)endo a sua parte para pre!enir o surto.

b' 64=7-

c' A responsabiidade pea sa#de p#bica, em #tima instVncia, 9 dos "overnantes, e não do

cidadão. para isso que existem autoridades eeitas peo povo.

d' - Krasi 9 !ulnerá!el + ação do mosquito da den"ue por uma ra)ão simpes0

a precariedade das condições de vida, nos ocais em que predomina o ac#muo de ixo,

somada +s deficiências na educação, são o cenário idea para a mutipicação do inseto.

e' este cenário favoráve + epidemia, será preciso mais do que campan&as informativas paradebear o risco, já visumbrado, de caos generali&ado . -s postos e &ospitais da rede p#bica e

privada não têm capacidade para dar conta da demanda em momentos de crise

epidemio1"ica. N"era PM "enerai)ar, pois a primitiva não tem s'

G' 4==AD-

Xmidade não tem H.

C' 4==AD-%' 4rro orto"ráfico em impec!io/. A correta escrita deve ser empeci&o*

' V!r"ua depois de infanti Nseparação do sujeito e do verbo'*

8' A expressão ao mesmo tempo/ deve estar entre v!r"uas*

%I' d'

4rro na "rafia da paavra LrespaudoL. - certo 9 respado/.

%%'a' 64=7-.

á"rima e "ênesis são paavras proparox!tonas.

b' 64=7-.

oásis e ápis são paavras parox!tonas terminadas em iNs'.

c' 4==AD-.

A "rafia correta 9 ressuscitar.

d' 64=7-.

<ara indicativo feminino usa(se o sufixo >@A. <ortanto, poetisa.



e' 64=7-

7ra)0 Verbo.

7rás0 Adv9rbio de u"ar.

%' 4==AD-

L-s dados, por9m, mascaram uma faceta do pa!s a que devemos prestar atenção0 as

mu&eres têm apresentado mais on"evidade que os &omens.L

%8' 64=7-

<oss!veis d#vidas0

faixa PM empre"a(se x ap1s diton"o.

contabii)ar P contábi0 com ), pois primitiva não tem s.

cator)e ou quator)e, ambas estão corretas.

%:' 4==AD-

%. - adjunto adverbia se"undo as ideias do tempo/ deve ficar isoado por v!r"uas, ou sem

nen&uma v!r"ua Nno trec&o foi re"istrada apenas uma'*

. ão &á v!r"ua entre conquista/ e várias/, pois não se separa o verbo N"rassarem/' de seu

sujeito Nvárias enfermidades já not1rias ao europeu/'.

8. Há erro de "rafia na forma verba "raçarem/, que deve ser "rafada com/ss/0 "rassarem/,

que si"nifica mutipicarem(se por reprodução, espa&arem.

A frase corri"ida ficará com a se"uinte redação0

6omo expicar, se"undo as ideias do tempo, o fato de não "rassarem aqui antes da conquista

várias enfermidades já not1rias ao europeu;/

%B'

a' - 7ribuna @uperior 4eitora re"uamentou o uso da >nternet na campan&a eeitora,

permitindo a propa"anda de candidatos a partir de E de ju&o. <romover as candidaturas, por

mais acirrada que seja a disputa, não si"nifica nem baixar o n!ve, nem fatar com a verdade.

b' A campan&a eeitora que se aproxima estará marcada definitivamente peo uso das

faciidades de comunicação que a >nternet pNe + disposição de partidos, candidatos e eeitores.

Haverá a dif!ci e desafiadora obri"ação de manter todo o processo dentro de padrões

civii)ados, impedindo que os radicais e irresponsáveis contaminem a disputa.

c' A capacidade de atin"ir mi&ões de pessoas em apenas a"uns se"undos si"nifica uma

ferramenta de vaor inestimá!el, que já mostrou toda sua eficiência na eeição norte(americana

que evou Karac] -bama à 6asa Kranca, em um processo que foi visto como uma revoução

na maneira de fa)er campan&a.

d' 4sta ferramenta está dispon!ve a custo m!nimo@ para partidos@ candidatos@ cabos eeitorais



e cidadãos comuns. A eeição de I%I será tamb9m um teste para a quaidade dos eeitores,

para a obediência +s eis do pa!s e para o uso adequado das novas tecnoo"ias em favor da

democracia.

e' 64=7-

%E' 64=7-

Ambas as formas estão oficiai)adas, embora Lcator)eL seja prefer!ve e corrente. Quator)e 9

uma variante e mais utii)ada no Krasi.

%F' 64=7-

As duas paavras estão corretas e existem na !n"ua portu"uesa. o Krasi, a

variante quoti!iano coexiste com a mais utii)ada coti!iano.

%G' 64=7-

As duas formas estão corretas, sendo hi!rel%trica a forma mais usua.

%C' 4==AD-

7rata(se de variantes da mesma paavra, sendo percentagem a mais anti"a. -

termo percentagem, embora de ori"em atina, 9 uma adaptação do vocábuo

in"ês percentage, de per cent, derivado do atim per centum* A preposição atina per @ quandoempre"ada isoadamente, foi substitu!da em portu"uês pea preposição por e &oje sobrevive

apenas na ocução L per si , expressões como per capta, e na a"utinação com o arti"o LoL

resutando em L pelo"s, pela"s*

I' 4==AD-

@e 9 fáci mudar percenta"em para porcenta"em, o mesmo já não ocorre

com percentual e porcentual ou percentual e percentil , este #timo termo consa"rado em

estat!stica. o primeiro caso, não existe a variante porcentua o se"undo caso, percenti difere

de percentua e não podem ser apicadas com o mesmo si"nificado. 4xempo0 o BI percentidos dados de uma pesquisa equivae ao vaor mediano, enquanto BI dos dados equivae +

metade dos dados.

%' a'

a' <A=l>?-@ ( paavras de escrita ou pronuncia parecidas e sentidos diferentes.

b' @>l>?-@ ( paavras com o mesmo si"nificado

c' @>l>?-@

d' A7l>?-@ ( paavras de sentidos opostos

e' <A=l>?-@



' 64=7-

- vocábuo ma/, no contexto, 9 o contrário de bem Nadv9rbio' e não pode ser trocado por

mau, ant2nimo de bom Nadjetivo'.

8' 4==AD-

@omente LaL impica em distância, conforme pede o contexto. LHáL pode ser usado apenas para

indicar quantidade ou tempo decorrido.

:' 4==AD-

que n.o conheciam outro limite sen.o seu pr&prio po!er .

LsenãoL PM esse contexto, 9 uma preposição que equivae a LexcetoL.

que n.o conheciam outro limite se n.o seu pr&prio po!er .

L@e nãoL PM @ão duas paavras0 conjunção se adv9rbio não. - se 9 uma conj. condicionae impica oração subordinada adverbia condiciona.

<ortanto, se não existe uma oração subordinada, ocorre erro "ramatica. \embrando que para

estar "ramaticamente correto 9 necessário que esteja não apenas escrito corretamente, mas

sintaticamente correto tamb9m.

B' 4==AD-

(cerca de Njunto' 9 sin2nimo de a respeito !e, sobre.

( cerca de Nseparado' ou cerca de si"nificam apro)ima!amente, mais ou menos.

6omo no texto está escrito LN...'o aprofundamento das discussões acerca da atividade deintei"ência no Krasi. N...'L* escrever a cerca da ati!idadeestaria errado, pois s1 se usaria a

cerca Nseparado' se estivesse com o si"nificado de apro)ima!amente, o que não 9 o caso.

E' 4==AD-

o Lpor queL da frase, - LporL 9 preposição e o LqueL 9 pronome reativo, pois retoma o sentido

do substantivo =Ak-. Dessa forma, pode ser substitu!do por <4\A QXA\ e não pode ser

substitu!do por <->@ que 9 o equivaente de <-=QX4.

F' 4==AD-

o trec&o, o LporqueL refere(se a causa ou expicação. Yá o Lpor queL Npreposição por e

pronome que' pode ser >nterro"ativo Npor que motivo, por qua ra)ão' ou reativo Npeo qua,

pea qua, peos quais e peas quais', assim, mudaria a coerência do texto.

- artigo inte"ra as de) casses "ramaticais que con&ecemos, definindo(se como o termo que

antepõe o substantivo para determiná(o ou indeterminá(o, indicando,

tamb9m, o gênero Nmascuino3feminino' e onúmero Nsin"uar 3pur a'.

A função do arti"o 9 determinar de modo a definir ou indefinir o termo a que fa) referência. Assim, o arti"o pode ser definido ou indefinido.



(rtigos definidos \ o, a, os, as. Xsados para determinar de modo definido.

4e vai fa)er má"ica.

NQue má"ica; Quaquer má"ica indeterminada.'

4e vai fa)er a má"ica.

NQue má"ica; Xma má"ica que 9 do contexto do assunto, determinadamá"ica definida no

contexto.'

uncionárias se vestem muito bem.

NQua funcionária; uncionária 9 um termo indeterminado neste contexto. ão se sabe qua,

nem se são apenas a"umas ou se está &avendo uma "enerai)ação para todas.'

(s funcionárias se vestem muito bem.

NQua funcionária; As funcionárias do contexto do

assunto,determinadas funcionárias definidas.'

- poicia prendeu adrões de banco.

NQua poicia; - poicia do contexto do assunto, determinado poiciadefinido.'

-s poiciais prenderam adrões de banco.

NQua poicia; -s poiciais do contexto do assunto, determinadospoiciais definidos. '

<oiciais prenderam adrões de banco.

NQua poicia; <oicia 9 um termo indeterminado neste contexto. ão se sabe qua. '

(rtigos indefinidos \ um, uma, uns, umas. Xsados para determinar de modo indefinido.

7en&o uma auna que "abarita a prova.

NQua auna "abarita; Determinada auna não definida no contexto. ão se sabe qua, mas

sabe(se que 9 a"uma das aunas.'



7en&o umas aunas que "abaritam a prova.

NQua auna "abarita; Determinadas aunas não definidas no contexto. ão se sabe quais, mas

sabe(se que não foram todas.'

7en&o aunas que "abaritam a prova.

NQua auna; Aunas neste contexto 9 um termo indeterminado, não se sabe quais nem se são

apenas a"umas ou todas.'

Quero vender um refri"erante do meu bar.

Quero vender uns refri"erantes do meu bar.

Quero vender refri"erantes do meu bar.

Nos dois primeiros exempos acima, trata(se de refri"erantesdeterminados indefinidos. o

terceiro exempo, refri"erantes 9 um termo indeterminado, não se sabe qua refri"erante nem

se são todos ou apenas a"uns.'

Xma ve) eucidadas tais caracter!sticas, constatemos a"umas circunstâncias especiais em queos arti"os se manifestam0

A"uns nomes pr1prios indicativos de u"ar admitem o uso do arti"o, outros não0

@ão <auo

- =io de Yaneiro

Vene)a

A Ka&ia

Xsa(se o arti"o depois do pronome indefinido todo No3a' para conferir uma ideia de totaidade.

@em o uso do arti"o, o pronome assume a noção de quaquer.

7oda a casse parabeni)a o professor. Na totaidade da saa'

7oda casse parabeni)a o professor. Nquaquer saa'

7odo o time foi premiado. Nos jo"adores do time'

7odo time foi premiado. Nquaquer time'



<ode tamb9m indicar toda uma esp9cie0

- traba&o di"nifica o &omem.

A utii)ação do arti"o indefinido pode indicar uma ideia de aproximação num9rica0

- máximo que ee deve ter 9 uns vinte anos.

- arti"o tamb9m 9 usado para substantivar paavras oriundas de outras casses "ramaticais0

ão sei o porquê de tudo isso.

A casa 9 perfeita, tem apenas um senão.

6onsidera(se obri"at1rio o uso do arti"o depois do numera ambos/0

Ambos os "arotos decidiram participar das oimp!adas.

Antes de pronomes possessivos, o uso do arti"o 9 facutativo0

Adoro o meu vestido on"o.

Adoro meu vestido on"o.

-K@0 6omo consequência, a ocorrência de crase antes de pronomepossessivo feminino 9

facutativa0

Vou a min&a escoa. Narti"o ausente'

Vou + NaOa' min&a escoa. Narti"o presente'

-utra consequência 9 que paavras antecedidas por crase são sempre determinadas. 6aso

seja removido o sina de crase, a paavra deverá ser tomada em sentido "en9rico.

ão assisto + NaOa' novea. Ndeterminada novea'

ão assisto a novea. Nen&uma novea'

o caso de nomes pr1prios personativos, denotando a ideia de famiiaridade ou afetividade,

9 facutativo o uso do arti"o0

?aria 9 a xod1 da fam!ia.



A ?aria 9 a xod1 da fam!ia.

-K@0 - uso da crase será facutativo neste caso, ta qua o caso anterior.

6ontei tudo + NaOa' ?aria. N4xiste famiiaridade ou afetividade'

6ontei tudo a ?aria. N?aria não 9 pr1xima'i) &omena"em + Yoana DWarc. N4rrado'

i) &omena"em a Yoana DWarc. N6erto'

Bronome 9 casse de paavra Nvariáve em "ênero, n#mero e pessoa' que acompan&a ou

representa o substantivo, serve para apontar uma das três pessoas do discurso ou situá(o no

espaço e no tempo. - pronome pode funcionar como0

<ronome adjetivo0 quando 9 modificador de substantivo.

4sta casa 9 anti"a. Não 9 quaquer casa, 9 esta.'

<ronome substantivo0 quando representa um substantivo.

6omo <auo 9 bom auno, ee "abarita provas.

Há, no portu"uês, seis esp9cies de

pronomes0 pessoais@ possessi!os@demonstrati!os@ indefinidos@ relati!os e interrogati!os.

<ronome pessoais são termos que substituem ou acompan&am o substantivo. @ervem para

representar os nomes dos seres e determinar as pessoas do discurso, que são0

%^ pessoaa que faa

^ pessoacom quem se faa

8^ pessoade quem se faa

6assificam(se como0 retos, quando atuam como sujeito da oração* e ob!quos, quando atuam

como compemento Nobjeto direto ou indireto'.

<ronomes <essoais do 6aso =eto0

@in"uar <ura

%^ pessoa 4u 1s

^ pessoa 7u V1s

8^ pessoa ee3ea ees3eas

4u apreciarei o fervor do torcedor.

1s &onraremos o camor do tricoor.7u serás o arti&eiro.



4 ee será um paredão.

V1s sereis os "uerreiros

que ees nunca esquecerão.

<ronomes <essoais do 6aso -b!quo0

<essoas do

discurso tonos 72nicos

@in"uar

%^ pessoa me mim, comi"o

^ pessoa te ti, conti"o

8^ pessoa se, o, a, &e si, ee, consi"o

<ura

%^ pessoa nos n1s, conosco

^ pessoa vos v1s, convosco

8^ pessoa se, os, as, &es si, ees, consi"o

<ronomes ob!quos podem ser átonos quando não estão acompan&ados por preposição

ou t2nicos em caso contrário0

A torcida o amadiçoou por todo o jo"o.

>nda"uei(&e sobre o "o ma anuado.

_o, &e P ob!quo átono da 8^ pessoa do sin"uar ̀

>nda"uei a ee sobre o "o ma anuado.-s árbitros carre"arão a cupa consi"o.

_ee, consi"o P ob!quo t2nico da 8^ pessoa do sin"uar ̀

<ronomes ob!quos podem exercer a função de objeto direto ouindireto0

-s jo"adores nos respeitam. Nrespeitam(nos'

_quem respeita, respeita a"u9m.`

-s jo"adores nos obedecem. Nobedecem a n1s'

_quem obedece, obedece a a"u9m`

- adversário me atin"iu com força. Natin"iu(me'

_quem atin"e, atin"e a"o ou a"u9m`

- adversário me visou, não a boa. Nvisou a mim'

_quem visaNprocura', visa a a"uma coisa`

- "oeiro mac&ucou(se.

_quem mac&uca, mac&uca a"u9m`



- "oeiro imp2s(se a uma dieta r!"ida. Nimp2s a si'

_quem impõe, impõe a"o a a"u9m`

-K@0 A combinação da preposição com e a"uns pronomes ori"inou as formas

especiais comigo@ contigo@ consigo@ conosco e con!osco. Que costumam exercer funçãode ad%unto ad!erbial de companhia.

4e carre"ava o documento consigo.

As formas LconoscoL e LconvoscoL são substitu!das por Lcomn1sL e Lcom v1sL quando os

pronomes pessoais são enfati)ados por paavras

como outros, mesmos, pr1prios, todos, ambos ou a"um numera.

Você terá de viajar com n's todos.

4stive com !'s outros nos piores momentos.

4e disse que iria com n's três.

-K@0 so de ]eu^ e ]mim^ ( \embre(se que o pronome ob!quo mimM 9 t2nico e, portanto,

s1 ocorrerá quando &ouver preposição. Xse mimM se a preposição estiver se referindo ao

compemento e euM se estiver se referindo a um verbo. 4xempos em0

&ttp033portu"uesxconcursos.bo"spot.com.br3p3empre"o(das(casses(preposicao.&tm

Associação de pronomes ob!quos a verbos0

Verbos 7erminados O -b!quo =esutado

4m Jr, (s, ()

a a

as as

o o

os os

?arcos quer convencer sua namorada.

?arcos quer convencê(a.

Associação de pronomes ob!quos a verbos0

Verbos 7erminados O -b!quo =esutado

4m diton"o nasa

(am, (em, (ão, õe

a na

as nas

o no

os nos

i)er am um reat1rio para o presidente.

i)eram(no para o presidente.

-s pronomes pessoais do caso ob!quo podem indicar refexividade do sujeito, no sentido de

indicar que a ação praticada peo sujeito refete nee mesmo. 7rata(se dos pronomes refexivos.

http://portuguesxconcursos.blogspot.com.br/p/emprego-das-classes-preposicao.html

http://portuguesxconcursos.blogspot.com.br/p/emprego-das-classes-preposicao.html



4u não me or"u&o disso.

-&ei para mim no refexo da á"ua.

7u te condenas mais e mais.

6on&ece a ti mesma.

Atirou(se aos p9s do pai.

4a imp2s a si uma meta dif!ci.6onversava consi"o mesmo.

Kan&amo(nos nas á"uas rejuvenescedoras.

V1s vos esquecestes daquee &omem.

4es se perderam pea foresta.

4m a"umas circunstâncias, os pronomes refexivos nos, vos e se/, indicam que &ouve uma

ação entre os eementos do sujeito. este caso, são c&amados de refexivos rec!procos Nou

apenas rec!procos'.

4u e ee nos cumprimentamos.

7u e ee vos tornardes servos fieis.-s meninos se ajudavam frequentemente.

-K@0 <ode &aver ambi"uidade quando a ação for rec!proca ou meramente refexiva. 4xempo0

Yoão e ?aria en"anaram(se.

ão sabemos com certe)a se cada um se en"anou ou se um en"anou o outro. <ara eiminar a

ambi"uidade, pode(se acrescentar a si mesmos, a n1s mesmos, a v1s mesmosM para

enfati)ar ação refexiva ou um ao outro, uns aos outros, entre si, reciprocamente,

mutuamenteM para enfati)ar ação rec!proca.

Yoão e ?aria en"anaram a si mesmos.

Yoão e ?aria en"anaram(se um ao outro.Yoão e ?aria en"anaram(se entre si.

Yoão e ?aria en"anaram(se mutuamente.

<ronomes de ,ratamento

@ão aquees que substituem a terceira pessoa "ramatica. A"uns são usados em tratamento

cerimonioso e outros em situações de intimidade.

• você Nv.' 0 tratamento famiiar

• sen&or N@r.', sen&ora N@r^.' 0 tratamento de respeito

• sen&orita N@rta.' 0 moças soteiras

• Vossa @en&oria NV.@^.' 0 para pessoa de cerim2nia

• Vossa 4xceência NV.4x^.' 0 para atas autoridades

• Vossa =everend!ssima NV. =evm^.' 0 para sacerdotes



• Vossa 4minência NV.4m^.' 0 para cardeais

• Vossa @antidade NV.@.' 0 para o <apa

• Vossa ?ajestade NV.?.' 0 para reis e rain&as

• Vossa ?ajestade >mperia NV.?.>.' 0 para imperadores

• Vossa Ate)a NV.A.' 0 para pr!ncipes, princesas e duques

%( -s pronomes e os verbos i"ados aos pronomes de tratamento devem estar na 8^ pessoa.

Vossa 4xceência já terminou a audiência; Nnesse fra"mento se está diri"indo a per"unta +

autoridade'

( Quando apenas nos referimos a essas pessoas, sem que estejamos nos diri"indo a eas, opronome LvossaL se transforma no possessivo LsuaL.

@ua 4xceência já terminou a audiência; Nnesse fra"mento não se está diri"indo a per"unta +

autoridade, mas a uma terceira pessoa do discurso.'

<ronomes Bossessi!os

>ndicam posse. 4stabeecem reação da pessoa do discurso com a"o que &e pertence.

@in"uar <ura

%^ pessoa meuNs', min&aNs' nossoNs', nossaNs'

^ pessoa teuNs', tuaNs' vossoNs', vossaNs'

8^ pessoa seuNs', suaNs' deeNs', deaNs'

<ronomes=emonstrati!os>ndicam a posição de um ser ou objeto em reação +s pessoas do discurso.

@in"uar <ura

%^ pessoa este, esta, isto estes, estas

^ pessoa esse, essa, isso esses, essas

8^ pessoa aquee, aquea, aquio aquees, aqueas

<ronomes 4spaço 7empo Ao dito 4numeração



esteNs'

estaNs'

isto

<erto de

quem faa.

N%^ pessoa'

<resente =eferente ao

que ainda

não foi dito.

=eferente ao #timo

eemento citado em

uma enumeração.

4xempo0

ão

"osteidesta pintura

aqui.

este ano,

viajei para a

4span&a.

>sto 9 o que nos

reserva0 a vida

eterna.

A mu&er e o

&omem têm sorte,

mas estetem mais.

esseNs',

essaNs'

isso

<erto de quem

ouve. N^ pessoa'

<assado ou

futuro pr1ximo

=eferente aquio

que já foi dito.

4xempo0

ão "ostei

dessa pintura que está

admirando.

esse ano,

reai)ei 3reai)arei bons

ne"1cios.

4a conse"uiu

passar novestibuar. >ssonão

me deixou surpreso.

aqueeNs',

aqueaNs', aquio

<erto da 8^

pessoa.

<assado ou

futuro remotos

=eferente ao

primeiro eemento

citado em uma

enumeração.

4xempo

ão "ostei

daquea

pintura pr1xima ao"uia.

aquee ano

prof9tico,

começou 3começará uma

"uerra mundia.

A mu&er e o

&omem têm sorte,

masaquea temmenos.

<ronomes +ndefinidos

@ão imprecisos, va"os. =eferem(se + 8^ pessoa do discurso, dando(&e sentido va"o

Nimpreciso' ou expressando quantidade indeterminada. De acordo com o contexto, os

pronomes indefinidos podem ser substantivos ou adjetivos.

>ndefinido

@ubstantivo

A"o uano ada

A"u9m 6icrano 7udo

in"u9m Ketrano

-utrem Quem

>ndefinido Adjetivo6ada

6ertoNs',

6ertaNs'

>ndefinido

@ubstantivo

ou

Adjetivo

KastanteNs' Demais Qua

?ais QuantaNs' Que

?enos 7a, 7ais7odoNs'

7odaNs'7antoNs' Xm, Xns VárioNs'



7antaNs' Xma, Xmas VáriaNs'

-utroNs'

-utraNs'

<oucoNs'

<oucaNs'

Quaquer

Quaisquer

A"um

A"uma A"uns A"umas

en&um

en&uma

en&uns

en&umas

?uito

?uitos

?uita

?uitas

\ocução

<ronomina

>ndefinida

6ada qua

6ada umQuaquer um 7odo aquee Nque'

7ais e tais 7a qua 7a e 3ou qua

@eja qua for Xma ou outra en&uma nemoutra

@ejam quem for Quem quer Nque' Quantos quer Nque'

<ronome >ndefinido @ubstantivo

Assumem o u"ar do ser ou da quantidade aproximada de seres na frase. o exempo

se"uinte, não 9 dif!ci perceber que a"u9mM indica uma pessoa de quem se faa Numa

terceira pessoa, portanto' de forma imprecisa, va"a. uma paavra capa) de indicar um ser

&umano que se"uramente existe, mas cuja identidade 9 indefinida.

A"u9m entrou no santuário sem permissão.

Quem avisa ami"o 9.

A"o o incomoda;

<ronome +ndefinido Adjetivo

Quaificam um nome, um ser expresso na frase, conferindo(&e a noção de quantidade

aproximada.

6ada povo tem a sua &ist1ria.

6ertos &omens são mais &onrados.

6ertas pedras são mais bri&antes.

-utros pronomes indefinidos podem ser substantivos, ou podem ser adjetivos, conforme o

contexto0

A"uns têm senso de &umor. N@ubstantivo'

A"uns &omens têm senso de &umor. NAdjetivo'

-K@0 =iferenas entre pronome indefinido e ad!érbio J A"umas paavras como muito,

pouco, mais, menos, bastante, demaisM podem ser pronome indefinido ou adv9rbio. <ara

reai)ar a diferenciação basta verificar que os pronomes indefinidos equivaentes variam em

n#mero ou "ênero, mas os adv9rbios não admitem ta variação Nexceto todoM com sentido de

competamenteM'.

iquei muito cansado. Nadv9rbio, não varia'

icamos muito cansadas. Nadv9rbio, não varia'



6omo muito tomate. Npronome indefinido'

6omo muitas frutas. Npronome indefinido'

<ercorri todo trajeto. Npronome indefinido'

<ercorri toda jornada. Npronome indefinido'

A roupa ficou toda mo&ada. Nadv9rbio, exceção'

<ronomes +nterrogati!os

@ão empre"ados para formuar per"untas diretas ou indiretas.

Fuantos de vocês estudam diariamente;

Fuem de vocês estuda diariamente;

Variáveis >nvariáveis

quanto 8s.

quanta 8s.

qual

quais

que

quem

<ronomes *elati!os

@ão os que reacionam uma oração a um substantivo que representa. 7amb9m se cassificam

em variáveis e invariáveis.

Variáveis >nvariáveis

o qua

a qua

os quaisas quais

quantoNs'

quantaNs'

cujoNs'

cujaNs'

que

quem

onde

%. -s pronomes reativos virão precedidos de preposição se a re"ência assim determinar.

Havia condições a que nos op#n&amos.



Nopor(se a'

Havia condições com que não concordávamos.

Nconcordar com'

Havia condições de que desconfiávamos.

Ndesconfiar de'

Havia condições ( que nos prejudicavam.

Nque P sujeito'

Havia condições em que insist!amos.

Ninsistir em'

. Quando o pronome reativo quem se refere a uma pessoa ou a umacoisa personificada virá

precedido de preposição.

Yoão era o fi&o a quem ee amava.

4sse 9 o ivro a quem pre)o como compan&eiro.

8. Quando o reativo quem aparecer sem antecedente caro, 9 cassificado

como pronome reativo indefinido.

oi mutado quem não parou no sina verme&o.

:. - pronome reativo que pode ter por antecedente os demonstrativoso, a, os, asM.

@ei o que di"o. No pronome oM equivae a aquioM'

B. Quando precedido de preposição monossiábica, empre"a(se o pronome

reativo que. 6om preposições de mais de uma s!aba, usa(se o reativo o qua Ne fexões'.

Aquee 9 o mac&ado com que traba&o.

Aquee 9 o empresário para o qua traba&o.

E. - pronome reativo cujo Ne fexões' 9 reativo possessivo. 4quivae a do qua, de que, de

quemM. Deve concordar com a coisa possu!da.

6ortaram as árvores cujos troncos estavam podres.

F. -s pronomes reativos quantoNs', quantaNs' são pronomes reativos quando se"uem os

pronomes indefinidos tudo, todos ou todas.Yuntou tudo quanto p2de.

G. - reativo onde deve ser usado para indicar u"ar e tem sentido aproximado de em que, no

quaM.

4sta 9 a terra onde &abito.



Colocaão pronominal

o estudo da coocação dos pronomes ob!quos átonos Nme, te, se, o, a, &e, nos, vos, os, as,

&es' em reação ao verbo. -s pronomes átonos podem ocupar três posições0 antes

do verbo Npr1cise', no meio doverbo Nmes1cise' e depois do verbo Nêncise'.

Br'clise \ - pronome pode ser atra!do por0

%. <aavras ou expressões ne"ativas0 não, nunca, jamais, nada, nin"u9m,nem, de modo a"um.

ada me perturba.

in"u9m se mexeu.

De modo a"um me afastarei daqui.

4a nem se importou com meus probemas.

. 6onjunções subordinativas0 quando, se, porque, que, conforme,embora, o"o, que.

Quando se trata de comida, ee 9 um expert/.

necessário que a deixe na escoa.i) a ista conforme me embrava dos ami"os sinceros.

8. (d!érbios

em aqui se tem pa).

>empre me dediquei aos estudos.

,al!e& o veja na escoa.

-K@0 - pronome não será atra!do se &ouver v!r"ua depois do adv9rbio, pois neste caso usa(

se êncise.

Aqui, traba&a(se.

:. <ronomes demonstrativos, indefinidos e reativos.

>sso me tra) muita feicidade. Ndemonstrativo'

A"u9m me i"ou; Nindefinido'

A pessoa que me i"ou era min&a ami"a. Nreativo'

B. 4m frases interro"ativas.

Quanto me cobrará pea tradução;

E. 4m frases excamativas.

>sso me deixou muito decepcionado$

F. 4m frase optativa Nque exprime desejo'.

Deus o abençoe.

G. 6om verbo no "er#ndio antecedido de preposição em.

m se pantando tudo dá.

m se tratando de bee)a, ee 9 campeão.

C. 6om formas verbais proparox!tonas.

1s o despre)ávamos.

http://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/



http://www.infoescola.com/portugues/pronome-indefinido/

http://www.infoescola.com/portugues/colocacao-pronominal-proclise-mesoclise-enclise/


http://www.infoescola.com/portugues/pronome-indefinido/




0es'clise I Xsada quando o verbo estiver0

o futuro do presente Nvai acontecer'

6onvidar(me(ão para a festa.

o futuro do pret9rito Nia acontecer mas não aconteceu'.6onvidar(me(iam para a festa.

@e &ouver uma paavra atrativa, a pr1cise terá preferência.

ão me convidarão para a festa.

[ncise

6om o verbo no in!cio da frase.

4ntre"aram(me as camisas.

6om o verbo no imperativo afirmativo.

Quero que vocês comportem(se.

6om o verbo no "er#ndio.

@aiu deixando(nos por instantes.

6om o verbo no infinitivo impessoa.

6onv9m contar(&e tudo.

-K@0 se o "er#ndio vier precedido de preposição ou de paavra atrativa, ocorrerá a pr1cise0

m se tratando de cinema, prefiro o suspense. Assinou não nos expicando seus motivos.

Colocaão Bronominal nas locuNes !erbais

Aerbo auxiliar ? Barticípio0 o pronome deve ficar depois do verbo auxiiar. @e &ouver paavra

atrativa, o pronome deverá ficar antes do verbo auxiiar.

Havia(&e contado a verdade.

ão &e &avia contado a verdade.

Aerbo auxiliar ? Gerúndio ou +nfiniti!o0 se não &ouver paavra atrativa, o pronome ob!quovirá depois do verbo auxiiar ou do verbo principa.

Quero(&e di)er o que aconteceu.

Quero di)er(&e o que aconteceu.

>a(&e di)endo o que aconteceu.

>a di)endo(&e o que aconteceu.

-K@0 @e &ouver paavra atrativa, o pronome ob!quo virá antes do verbo auxiiar ou depois do

verbo principa.

ão &e quero di)er o que aconteceu.

ão quero di)er(&e o que aconteceu.

ão &e ia di)endo a verdade.ão ia di)endo(&e a verdade.






Documents

Exercícios de Português Para Concurso Com Gabarito