Explicando a Ressonância Harmônica - E-book

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  • Explicando a Ressonncia Harmnica Perguntas e Respostas

    Canalizao: Prof. Hlio Couto / Osho / Joana DArc Boa tarde a todos! Muito obrigado pela presena. Um abrao para quem est assistindo pela Internet. Esta palestra foi estruturada, fora da agenda normal, para esclarecer algumas dvidas, de quem ainda no entendeu o que a Ressonncia.

    Uma pessoa perguntou se era pensamento positivo. Porque se a pessoa

    no pensar corretamente, ela no cria o que ela quer. Pensamento e sentimento so as foras que trazem aquilo que a pessoa deseja. Casa, carro, apartamento etc. Para manifestar essas coisas, a pessoa precisa entender como funciona o Universo. No tem outra, alternativa. E o que todo mundo quer. Que no precise entender nada, e fizesse assim (estalar de dedos) manifestasse: casa, carro, apartamento, avies, iate, diamantes, ouro - toneladas e toneladas, sem precisar entender coisa alguma. Se fosse assim, todo mundo seria capaz de construir um avio de quatrocentas toneladas e coloc-lo no ar, no verdade? Voc no precisa entender de aerodinmica. Se fosse desse jeito, todo mundo construiria um avio.

    Para chegar nesse jeito que a pessoa quer, leva um tempo. Esse tempo pode ser curto ou pode ser extremamente demorado. simples, quem faz assim (estala os dedos) e cria um avio de quatrocentas toneladas? Quem faz assim (estala os dedos) e cria ouro ou diamante? Ou o que se quiser? Plateia: Deus. Prof. Hlio Couto: Isso, muito bem! Deus. Deus o Ser, que faz assim (estala os dedos) e cria um big bang. Ele cria um Universo, como dizem, com treze bilhes de anos atrs, a partir de uma emanao, de um nico pensamento, um nico sentimento. Assim, a energia emana um pouquinho e vai (expande). Dal, a milissegundos j surgiram os prtons, os eltrons, os nutrons, isso continua se formando, se formando e se afastando. s, vocs verem, o que a cosmologia fala, sobre a formao e a evoluo do Universo que est tendo. claro que os fsicos no pensam assim. Para eles um mistrio, um segredo. Alguns nanosegundos para trs, um mistrio.

    Vocs sabem, a Cincia absolutamente materialista. Ento, para no dar o brao a torcer, precisa falar que ainda, no se tem como saber o que aconteceu nos primeiros instantes do Universo. Agora, depois que comeou a formar todos os elementos qumicos a, est debaixo das leis fsicas e qumicas. Pronto, treze bilhes de anos depois galxias etc.

  • Mas, o fato que uma energia emanou; do nada. Vamos supor que ela estava parada e por algum motivo, aquilo de energia pura, uma onda, comeou a ganhar complexidade e virar quarks, prtons, nutrons, eltrons, elementos e molculas. Algo, fez com que isso acontecesse de uma energia potencial, infinita, mas que estava l, parada. Algo, fez com que isso se movesse e gerasse todos os elementos atmicos. Ento, esse Ser capaz de fazer qualquer coisa. Ele cria um Universo inteiro com bilhes de galxias e bilhes de estrelas e bilhes. Tudo isso que vocs veem por a. Ele no tem problema nenhum de criar um ou bilhes de planetas inteiro de ouro e de diamante, e o que vocs imaginarem. Hoje a palestra de perguntas e respostas, ok? Acho que j deu para entender que, existia um Vcuo que emanou e criou tudo isso - considero que est claro - e tudo isso, est dentro desse Vcuo. Ou ainda no ficou claro? Plateia: Estamos ligados. Prof. Hlio Couto: No. No ligado. dentro. Ligado o que as religies falam, certo? Que esse Ser est, l, bem longe e ns estamos aqui. Est fora. aquela velha discusso do imanente e transcendente. No nem imanente nem transcendente, so as duas coisas ao mesmo tempo. pior ainda.

    Isso fundamental de ser entendido. Se isso no for entendido, imaginem o resto. Depois de dez minutos - j est em oito minutos de palestra - depois de dez minutos j perdi o fio da meada completamente, do que o Hlio estava falando. No assim? De vez em quando, eu escuto as conversas daqui ou em outras palestras. A me fala com a filha, a filha fala com a me: Do que ele est falando? A me diz: Eu no sei, faz meia hora que eu j perdi o fio da meada. Ou ento, a outra pessoa diz: Ele est falando de morto ou de vivo; trs horas depois. Plateia: Voc estava falando que Deus capaz de criar essas coisas todas. Criar diamantes, por exemplo, e ns estamos dentro Dele, ento podemos fazer as mesmas coisas? Prof. Hlio Couto: Exatamente. Como tudo est dentro Dele, tudo que existe, Ele emanou. A palavra emanou no bem apropriada, porque d a ideia de que para fora. Na verdade para dentro. Ganhou complexidade para dentro. O Todo Tudo. Agora, se precisa ter mais um Universo, dentro daquilo tudo l - O que mais um Universo? mais uma frequncia de tanto a tanto, um parmetro. Dentro de tanto a tanto de frequncia em hertz, cria mais uma bolha. Dentro do Todo. Uma bolha aqui, outra bolha ali. Cada bolha dessas um Universo. A, tem os multiversos, um conjunto de Universos.

  • Quem assistiu Mib I - Homens de Preto I? No final deste filme, na cena final, eles colocam, metaforicamente, isso que estou explicando agora. Quem assistiu viu que o zoom comea a afastar do planeta Terra, passa pelo sistema solar, sai na galxia, passa por outras galxias, galxias. A, sai, aparece uma bolinha, como uma bola de gude grande, outra bolinha do lado, outra bolinha do outro lado. No d para ver, mas, aparece um brao de um ser com trs dedos grandes, com um saquinho na mo. Ele pega as bolinhas e pe no saquinho, e o filme termina. uma metfora, dizendo o qu? Que uma brincadeira. Um monte de Universozinhos, l, na sacolinha Dele. Cria quantos quiser.

    A questo : Se ns estamos dentro do Universo, ns temos a mesma substncia? A mesma substncia. S no tem a mesma conscincia, ainda, porque a conscincia precisa ganhar complexidade, para ficar to complexa quanto a Dele. Ento, quando ficar to complexa quanto a Dele, a voc faz assim, estala os dedos, e tem casa, carro, apartamento etc. Quanto quiser. O paradoxo o seguinte, quando a sua conscincia ficar to complexa quanto a Dele que voc faa assim (estalar de dedos) e tem casa, carro e apartamento, o que acontece? Casa, carro e apartamento no interessaro mais nada para voc. Se voc capaz de criar um Universo, por que ficar preocupado com um carro, um apartamento? claro que, voc procurar um desafio coerente com a sua capacidade, certo? Para quem est lutando s duras penas para ganhar um dinheirinho e comprar uma casa, carro, apartamento, um tremendo desafio juntar o dinheiro e pagar as prestaes da casa, carro, da dvida, do carto de crdito. Tremendo. A pessoa gasta a vida inteira num desafio desses, pagando conta. Isso porque, ainda, no chegou complexidade de um Criador. Vai estar preocupado com casa, carro, apartamento? A, voc um Buda, um Martin Luther King, um Gandhi, um Mandela. Quando chega nessa mente, que fundiu, a mesma coisa, o sujeito emerge aqui, cresce, e questiona: Bom, vou fazer o qu aqui? Comprar a casa? Comprar carro? Um, dois, trs? Um barco, dois barcos?

    O que era desafio para o Gandhi? Ele foi para a frica do Sul, no incio do sculo XX, a primeira ao que ele teve foi fazer a primeira manifestao enorme, para acabar com o apartheid. Pega todo mundo, faz uma passeata, atravessa de um Estado para o outro que era proibido. Pronto, j foi preso, espancado. Quando ele foi expulso da frica do Sul, o que ele fez? Foi para a ndia, em 1912, e falou: O que eu fao agora? Tiro a ndia do Imprio Britnico. Trezentos milhes de servos. Imagina trezentos milhes de mais valia, mais a riqueza toda do pas. O imprio no qual o sol nunca se pe.

    Ele com o seu lenol branco e o cajado, disse: Vou tirar a Inglaterra daqui.

    Vocs queriam que ele fizesse o qu? Que ele montasse um escritrio de advocacia? Com todo o respeito aos advogados. Isso era desafio para ele? O que

  • ele fez? Ele no provou que tinha essa capacidade? Trinta e poucos anos depois, ele tirou a Inglaterra da ndia. Ento, provou que ele era capaz de fazer aquilo. Ele disse que ia tirar e tirou. Um sujeito sozinho de lenol e cajado. Para passar o tempo ele ficava fazendo o lenol dele, tambm, fiando.

    Quando a Rainha da Inglaterra quis que ele fosse at a Inglaterra, falar com ela, em 1924, ele disse: Eu no tenho tempo para isso. Mas, a rainha insiste. Ento, eu vou. Pega o cajado. E lhe disseram: No, voc no pode ir com esse cajado e de lenol branco ver a rainha. Tudo bem. Vou resolver isso. Foi em uma loja, comprou um smoking e mandou de presente para a rainha. Pronto. Precisa de um smoking? Est aqui. Mandou o smoking para a rainha e pronto. E continuou, l, na ndia fazendo o trabalho que ele tinha vindo para fazer, que no era visitar nenhuma rainha. Entenderam?

    No tenho tempo para perder. A rainha da Inglaterra quer falar comigo? E o

    que isso gera? pura perda de tempo. Eu estou aqui para tirar a Inglaterra da ndia, no para conversar com a rainha. Isso um Co-Criador. Esse Ser fundiu. Ento, ele faz assim (estalar de dedos).

    Se quisermos ter a capacidade de manifestar casa, carro,

    apartamento, no tem outro caminho a no ser tornar-se um Gandhi, Buda, Mandela, Luther King etc. No tem outro caminho. Porque conhecer como funciona isso aqui. A fsica disso aqui. No nada transcendental. conhecer a fsica de como que funciona o Universo. Do que feito um carro? No feito de tomos? Molculas? um agrupamento de tomos. Tudo um agrupamento de tomos. Ento, qualquer coisa que voc queira criar, manipular, fazer, desfazer, qualquer coisa, envolve manipular tomos. Saber como que manipula um tomo ou um bando deles. Os fsicos batalharam bastante, para descobrir como que pega uma bolinha de trs quilos e bombardeia, uniformemente, para tirar um, dois, trs nutrons do lugar, como em uma mesa de bilhar. A um nutron sai voando e bate no outro, que bate no outro, que bate em dois, quatro, oito, dezesseis e libera a fora nuclear forte e vocs assistem aquilo l, como uma bomba atmica. Foi s liberar a fora nuclear forte. Eles no criaram nada. A fora est presa, eles fizeram assim (faz gesto de soltar para as laterais). Demorou bastante, mas eles conseguiram entender como fazer isso. J fizeram 2.994 vezes depois que aprenderam. J houve 2.994 exploses atmicas no planeta Terra, depois que eles entenderam como fazer a coisa. Plateia: Isso antimatria?

    Prof. Hlio: A antimatria a energia ao contrrio. O prton tem carga positiva e o antiprton tem carga negativa. Os nutrons no so transferidos. Eles so bombardeados, assim, eles saem largam o prton, batem em outro ncleo, soltam mais dois, trs, trinta nutrons, que saem, tambm, e batem em outros ncleos.

  • Chama-se reao em cadeia. Vai batendo, batendo, tirando, tirando quando chega numa massa crtica, voc v aquilo l, com 6.000 graus centgrados. Plateia: Esse urnio ou plutnio. Esse material, eu assisti em outra palestra, colocam nos barris e descartam no mar? Prof. Hlio: No. Isso o lixo atmico. o subproduto disso. Plateia: Quando se faz a bomba no tem uma reao, antiuniverso, contra as leis do Universo? Prof. Hlio: Que contraria as leis do Universo? claro que contraria as leis do Universo. Claro que contraria. por isso que depois de 1945, as coisas aceleraram bastante. Toda essa mudana que ns estamos na iminncia fruto do brinquedinho das 2.994 exploses. Plateia: J teve todas essas exploses e ns no sentimos o impacto? Prof. Hlio: No. Voc s sente a radioatividade dentro de voc, criando todo tipo de doena. Toda a radioatividade gerada est espalhada no planeta inteirinho, na atmosfera e todos respirando e absorvendo. Contaminou o planeta inteirinho. A, leva 24.000 anos a meia vida, de uma coisa dessas para decair (demonstra para diminuir a vibrao). Para perder metade da energia necessrio 24.000 anos. Comeou em 1945. Ento, levar um tempinho ainda. Plateia: Quanto da nossa capacidade de Criador conseguiria reverter um processo desses, por exemplo? Prof. Hlio: Se fosse igual ao Criador, com certeza absoluta. No existe limite. O nico limite e se voc consegue se fundir com o Criador, isto , ter o mesmo pensamento e o mesmo sentimento Dele. Deveria ser a coisa mais banal do mundo fazer isso. J que voc est dentro Dele e toda a sua essncia Ele. No tem nada fora, ok? Ento, tudo Ele. O que a nica coisa que est impedindo isso de acontecer? o ego. Quando voc acredita que voc Jos da Silva, RG tal, CPF tal, ento acabou. A, voc virou - minhoca. Tem minhoca muito mais inteligente que muita..., certo? Porque, a minhoca no tem o ego deste tamanho. Se a minhoca tivesse um ego deste tamanho, seria o qu? Humano.

    Ento, o que impede o ser humano de ser o Co-Criador o ego.

    Plateia: Assisti em um dos DVD e no entendi sobre como os insetos criam, quanto a questo da comida. Eu no entendi isso muito bem, como funciona. A, compara a gente com o inseto. Se para os insetos e possvel, para ns muito mais. uma questo de ego, certo? Eu no entendi o que o inseto fez?

  • Prof. Hlio: Voc opta. No experimento, simplificadamente, tem uma portinha que h comida e outra que no tem comida. O que ele faz? Se ele puser a patinha dele em tal lugar, abre e ele escolhe conscientemente, aquela realidade para ele. O inseto capaz de fazer essa escolha. Ele, seguidamente escolhe aquilo. No aleatrio. seguido. Por qu? Porque ele sabe o que ele est fazendo. Agora, como que o inseto sabe isso? Porque o inseto tem conscincia.

    Esse o grande problema da Cincia. No aceita que a conscincia permeia toda a realidade. Porque se aceita que a conscincia permeia toda realidade precisa aceitar que o Todo tudo. E a consequncia atrs de consequncia e consequncia.

    Bom, voltando l no ego. Qual a diferena de um Gandhi para os demais?

    Se por um acaso Gandhi tivesse agenda, aquele livrinho com datas, o que estaria escrito nas pginas? Pgina 1? O que estaria escrito na agenda dele?

    Estaria escrito l, 8 horas da manh: fazer a vontade do Todo. s 9 horas da manh: fazer a vontade do Todo. s 10 horas da manh: fazer a vontade do Todo. s 3 horas da manh: fazer a vontade do Todo. Segunda, tera, quarta, quinta, sexta. Sbado: fazer a vontade do Todo. Domingo: fazer a vontade do Todo. Feriado da Conscincia Negra: fazer a vontade do Todo. Carnaval: fazer a vontade do Todo. Natal, Ano Novo, dia da Independncia: fazer a vontade do Todo. Essa a diferena.

    Para chegar nisso, qual a conscincia que a pessoa precisa ter, para

    jogar a agenda dela no lixo e pr outra no lugar? Esse todo o problema. Fazer a vontade do Todo e no a sua vontade.

    Isso foi dito h 2000 anos, num simples versculo. Foi dito assim: Buscai

    primeiro o reino dos cus e tudo o mais vos ser acrescentado. Tudo. Geladeira, televiso, dvd, BMW, qualquer coisa. Tudo. T.U.D.O. No est, l, entre aspas, entre parnteses, as palavras, exceto: Rolls Royce, Mercedes modelo tal.

    O que o Gandhi fez? Ele leu um negcio desses ? Resolvido. s buscar o reino dos cus, que o resto... Plateia: Como voc falou de agenda, explica um pouco como o seu trabalho. As pessoas questionam muito comigo, porque o Hlio s me atende em cinco minutos, dez minutos. Enquanto que, por exemplo, o Chico Xavier atende meia hora, uma hora, duas horas. As pessoas no entendem o seu processo. Por que assim to rpido? Eles no conseguem entender esse tempo. Prof. Hlio: Pois . J foi explicado. Veja s. O tempo de Planck, quer dizer o menor tempo possvel entre algo se mexer daqui para c (demonstra com um intervalo muito pequeno), quantitativamente, falando, subatomicamente, ok? - o mais depressa possvel, se no me engano, 10-43, que significa algo muito

  • rpido; haja zeros. Na verdade foi mais rpido que isso, mas como exemplo serve. Isso foi o tempo que o Todo levou para pensar: Universo, mais um. Vocs imaginam o clock do Todo. rapidinho, no ? Um tomo vibra quinze trilhes de vezes por segundo. Quinze trilhes de vezes por segundo ele mexe assim, vibra, hertz, frequncia. Ns estamos trabalhando aqui com dez, doze, quinze, dezoito ciclos por segundo. Quinze em beta. Quinze ciclos por segundo. Quinze. Um, dois, trs, at chegar quinze. Qualquer tomo, quinze trilhes de vezes por segundo.

    Ento, vocs imaginem o quanto tem que reduzir, certo? Reduz, reduz, reduz - como um transformador, at a luz poder entrar na televiso da sua casa - reduz, reduz, reduz at poder um humano pensar. Imaginem, o quanto lerdo o raciocnio humano, no? Para poder trocar uma ideia ns estamos trabalhando a quatorze, dezoito, vinte ciclos por segundo. Os que estiverem dormindo daqui a pouco aqui na sala, estaro em sete, oito, trs. Voc pensa que no, daqui a pouco tem gente assim babando, geralmente aqui na frente. Como que se funde com o Todo? Plateia: As pessoas para poderem entrar no transe, elas precisam baixar a sua frequncia. Como elas conseguem entrar nessa sintonia com o Todo, se ela est baixando a sua frequncia? Prof. Hlio: Boa pergunta.

    Como que se funde com o Todo? O Todo uma mente, uma mente muito inteligente? Tudo que mente problema. onde mora o ego, na mente. Porque se no tivesse essa pelcula chamada mente, para voc falar: Eu Z da Silva - se retirar isso sobra o qu? Sobra o que ela est falando, sobra o Todo, nessa velocidade frentica. O Todo no tem mente. O Todo tem conscincia, diferente. Mente coisa de humano. Conscincia o Todo. Portanto, ele no tem ego.

    Para fundir basta uma nica coisa - no precisa meditar, no precisa coisa nenhuma. A tragdia tamanha porque as coisas so to simples. Mas, as criaturas conseguem transformar aquilo numa complexidade absurda. Tudo para fugir do Todo - Uma nica coisa. O sentimento que o Todo tem. S tem um jeito de voc ficar igual a Ele, entrar em fase com Ele, comprimento e longitude de onda. sentir igual o Todo sente. Plateia: Mas j no sentimos isso? Prof. Hlio: Qual o sentimento que o Todo tem? Plateia: Amor Incondicional. Prof. Hlio: Isso. Amor incondicional. Uma pessoa enviou uma mensagem perguntando: Como fao para ter amor incondicional? Veja a pergunta j toda

  • absurda. Voc no pode ter amor incondicional. Voc tem que ser amor incondicional. Ser. Plateia: Voltando a minha pergunta. Voltando a questo do Chico Xavier. Isso foi uma conversa que tive com um amigo, que seu cliente, ele entrou neste questionamento. Por que o Hlio atende dessa forma? Ele colocou que o Hlio no est trabalhando com amor incondicional, enquanto o Chico Xavier est. Essa a comparao de algum que est vendo como o Chico Xavier se dedica e como o Hlio trabalha. Ele no entende a postura. Prof. Hlio: Vamos l, j que pessoal. Sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Nesse ritmo h dezoito anos. Dia e noite, sem parar. Plateia: As pessoas no entendem isso. Ele no a nica pessoa. Prof. Hlio: A pessoa escreve assim ou manda um torpedo: Meu gato fulano de tal est doente. Est com isso... Eu respondo: Estou cuidando. Logo vem a resposta: O gato est bom. Eu preciso ver o gato? Eu preciso entrevistar o gato? Eu preciso escutar o gato se lamentar trinta, cinquenta minutos? Todos os dias que eu atendo, durante anos e anos, e aquele muro de lamentaes, para... (estala os dedos). O Joel precisava saber alguma coisa do gato? Plateia: No. Prof. Hlio: Pois . Eu tambm no preciso saber o nome do gato. Eu no preciso saber. Manda l o nome do gato. Est bom. Mandou. A ficha no cai.

    Tem cinquenta e um DVDs e a ficha no cai. Mas, a questo que no h depoimentos, certo? S se a pessoa for aos dias de atendimento e ficar do meio dia meia noite, porque aqui nunca tem depoimento, jamais, ento o que ir acontecer? Quantos gatos, quantos cachorros, assim (muitos, muitos), s que eu no vou sair falando. No vou postar no blog, curei o gato X, o gato Y, cavalo, tigre, cachorro, leo etc.

    Por que tem que se atender dessa forma? Os atendimentos de e-mail eu no vejo as pessoas. Mando um e-mail. um cliente de e-mail. Quanto tempo gasta? Li o e-mail, respondo, tchau. Resolvido. Seria uma vez resolvido, se o ego daquela pessoa no puxasse o freio e sabotasse todo o processo.

    Porque quando a onda entra na pessoa, por exemplo, h vrias formas da onda entrar, mas ela vai l e bate l no fundo do crebro, neo-crtex, crtex, lmbico e crebro reptiliano. Neste ltimo est o n. Onde est todo o problema. A onda bate e o que o crebro daquela pessoa faz? A pessoa faz. Escuta, a pessoa no vtima do crebro reptiliano. O ego no um cara que est andando na rua. Est dentro de ns (crebro). Ento, a onda bate ali, ele se fecha todo. Ele j percebe que vem algo benevolente, por isso se fecha todo.

  • Trava tudo e a onda fica passando em volta dele porque ele no deixa a onda entrar. Quando entra no neo-crtex, entra na sinapse, pega o microtbulo e a pessoa emite uma onda contrria - num tubo, num cano - emite o contrrio: No quero que entre essa onda. Essa onda foi o que a pessoa trouxe uma lista enorme com: casa, carro, apartamento, precatrio, cheque especial, concurso etc. No isso que voc quer? Toma. A, a pessoa emite uma onda contrria e paralisa a passagem da onda que ele pediu. Plateia: Consciente e inconscientemente? Prof. Hlio: Consciente e inconscientemente. No tem essa coisa de inconsciente. Isso forma de explicar. tudo uma coisa s. Quando voc olha a pessoa, voc est vendo: consciente, inconsciente, subconsciente e todas as encarnaes passadas: quarenta, cinquenta, quinhentos, mil sejam l, quantas forem. Quando voc olha a pessoa, voc est vendo o Todo dela no momento.

    Ento, para que precisa a entrevista? pura perda de tempo. Mas, sabe como a humanidade, se a pessoa no sentar na frente e falar, falar, falar, certo? o ego. o ego. Est escrito no livro, antes que vocs perguntem, eu j respondi. Voc entendeu como que funciona. Por que essa frase verdadeira? Se voc est dentro do Todo quando voc sequer pensou, ainda, Ele j sabe o que voc vai pensar. Ele j respondeu. Atendeu ou no atendeu, mas ele j respondeu. Se o nosso crebro, calcula, j projeta antes de voc falar a palavra; sete palavras antes j esto enfileiradas, l, no fluxo do pensamento. Se j esto sete palavras, imagina o Todo. Antes que voc sequer pense, Ele j sabe o que voc quer. Ento, voc precisa fazer algum pedido para o Todo? Como que o Todo vai tratar voc? Se Ele mesmo. O Todo quer encher de casa, carro e apartamento a vida da pessoa, para parar de perturbar. Assim, fica tranquilo. Lembra? Quem bate porta abre. Quem procura acha. isso a. E no tem uma parbola que diz: De tanto insistir, de tanto bater a porta abriu? exatamente isso. Precisa de tanta casa, carro, apartamento? Ento, toma. Sabe o que surge? A Zona de conforto total. Bastou conseguir isso, fim. Fim do crescimento. Fim da evoluo. Fim de tudo, estagnao. Qual o terror da humanidade? o crescimento. A evoluo. No pode crescer.

    Ah, mas eu no posso aposentar? Como que vai aposentar, se cada tomo seu vibra 15 trilhes de vezes por segundo? Voc quer fazer o que com eles? No existe aposentadoria. Essa mania da aposentadoria. Estvamos comentando antes de comear esta palestra, o famoso descanso eterno, no ? Se no d para eu parar nessa vida, eu vou ganhar to pouco na aposentadoria, vou precisar arrumar outro trabalho. Mas, um dia quando morrer eu vou para o descanso eterno. Imagina a fora desse sentimento, para ter uma ideia desta: de que a energia vai parar.

  • Se o Vcuo Quntico vibra indescritivelmente rpido, vocs acham que Deus descansa algum dia? Ento, no existe descanso eterno. evoluo constante.

    Voc sai dessa vida, acorda de um jeito ou de outro num lugar ou no outro no importa, mas, acaba acordando. Da se recupera, caso voc esteja num hospital. Bom amigo, o que voc quer fazer? Tem universidade, laboratrio, fbrica. Tem um monte de coisa para voc fazer. O que voc quer fazer? Muita gente, mas muita, no quer fazer nada. Apenas zanzando, vagando. Vocs j imaginaram como seria esse planeta se no fosse assim. Se todo mundo quisesse fazer, evoluir, crescer, estudar, no existiria um problema. Seria aquele negcio de paraso, o cu. Todo mundo feliz. Como o contrrio porque a resistncia ao Todo a mais feroz possvel. Ento, vamos voltar, l, atrs.

    O que o Todo? Amor. um sentimento. Se no tiver esse

    sentimento igual ou minimamente igual ao Dele, no se funde. No se fundindo no cria casa, carro, apartamento.

    Toda a problemtica pr uma onda, a onda entra e vai limpando, a tal catarse, camadas de miasma, de antimatria. Cumulativa. Cumulativo. Sculos. Seculorum. Milnios. Vai acumulando. Plateia: Explica melhor sobre a antimatria? Prof. Hlio: Quando voc polariza algo contrrio ao Todo, voc cria um prton com carga contrria. Se essa cadeira feita de prtons, s como terminologia, a no cadeira o que faria a no cadeira? A no cadeira anularia essa cadeira, certo? Se voc pegar a mesma quantidade de prtons que tem aqui e mandar em cima dessa cadeira com carga contrria, antimatria, nessa matria, o que acontece? Uma anula a outra, some, volta para o Vcuo Quntico.

    Isso o que os fsicos dizem, logo que comeou o Universo. Ento, se formou a antimatria com a matria, elas colidiram e dissolveu-se. Mas, sobrou uma mnima quantidade de matria que este nosso Universo de bilhes de anos luz. Sobrou. Ningum sabe o motivo que sobrou isso? Porque podia no ter sobrado, seria simetricamente, um anulo o outro. Para ter sobrado teve que haver uma vontade consciente, que fez essa escolha. Entendeu? Uma coisa que vai colapsar com a outra, mas eu quero que fique X por cento. Ficou X por cento de matria que sobrou e criou os elementos e tudo isso. Mas, pela Fsica no existe explicao, por que sobrou essa quantidade de matria. Teria que ser totalmente aniquilada pela antimatria, criada ao mesmo tempo. No nosso caso de sentimentos contrrios, essa polaridade do dio, raiva, inveja, cime etc., vai criando essa camada toda de miasmas que vai agregando. Dependendo de cada sentimento agrega, fica armazenada, em determinados rgos. Por isso que um fgado, outro pulmo, outro corao. Se isso no for limpo, quando voc voltar pra c, j vir aqui com probleminha no fgado, pulmo,

  • corao. Pois, voc j vem com o rgo baleado das N vezes anteriores que voc pisou na bola. A, pisou bastante, certo? Tudo bem. Livre arbtrio, s que tem consequncia. Voc chegou nessa vida, j chegou aqui todo... Vai fazer a Ressonncia. Casa, carro, apartamento. Para conseguir isso para voc, preciso uma catarse. preciso limpar. Limpar umas quarenta vidas atrs. A trinta e nove, trinta e oito, trinta e sete, pois que a camada est deste tamanho (demonstra uma largura grande). Pronto. Comea a limpeza. Um ms, um ms e pouco, pronto. J estou passando mal. Porque no primeiro ms, todo mundo fala que est maravilhoso. O trem andou. Estava tudo parado, agora entrou cliente. Nossa! O gerente liberou o cheque especial. O prefeito pagou o precatrio. uma festa. Como no primeiro ms andou, voltam para o segundo.

    No segundo ms a camada de miasma, comea a se alterar, pois a onda comea a penetrar, porque a pessoa baixou a guarda um pouco, no ? Como tudo andou ele fala: No vou emitir a tal onda contrria no microtbulo porque o negcio est andando. Assim, vai entrar mais clientes e eu vou ganhar mais dinheiro. Por isso vou deixar mais um pouquinho. A onda passa e pega uma camada mais firme de miasma. Ou l no inconsciente, da pessoa. A onda bate e comea a catarse. Aquilo ali um dos nos da pessoa. Est coberto. Sabe reator nuclear que tem o ncleo e h um metro ou dois de concreto, aquela cpula em toda a volta dele. Uma parede de um metro ou dois de concreto e ao para proteger, para no vazar. assim que a pessoa faz, ela pega o problema, joga no inconsciente e cobre, mas com muito concreto.

    Quando a onda entra, ela comea a limpar, limpar, at que desgasta

    bastante e chega ao n. O n um bolinho de tomos que esto l vivo - sabe tomo no para de se mexer - eles esto vivos, mas, embaixo do concreto. O que acontece com eles quando voc tira um pouco do concreto? A onda que est entrando que Luz, fton, bate neste bolinho, onde est o trauma X. O que acontece quando a Luz bate num eltron? Ele energizado. Ento, est l o ncleo e o eltron dando volta nele. Digamos a rbita mais prxima possvel, para que o eltron no gaste muita energia. Sabe zona de conforto? Ento, o eltron est nessa tambm, do mnimo esforo. Mas entra fton que chega nele. A, entrou energia do fton, no eltron. Ele est energizado. Ele no consegue mais fazer o mesmo movimento anterior. Ele pula para outra rbita. o tal do salto quntico. Ele sai, some daqui e reaparece, em outro ponto; a rbita dele enorme. Fica nessa rbita, at ele gastar a energia que ganhou, l, do fton. Quando ele gastar, ele some do ponto em que estava, e volta para o lugarzinho dele, feliz da vida. O que acontece no seu trauma? Est l. No bolinho entrou um monte de ftons e bateu nos seus eltrons do trauma. O que aconteceu com eles, do trauma? Eles deram um salto gigantesco.

    Em termos psicolgicos est acontecendo uma catarse. Abriu o

    inconsciente, levantou o tapete, o problema veio tona. Aquele motorista de nibus. O meu pai me bateu quando eu tinha cinco anos. A pessoa, lembra,

  • sonha, tem pesadelo, porque est emergindo, forma de falar. Mas, est vindo tona tudo aquilo que tem que limpar. Se a pessoa deixar o processo seguir por si s, isto , ela no pr o ego em cima, no jogar concreto, gasta, gasta, gasta; a energia gasta. Aquele trauma todo gasta, gasta, gasta - porque no tem mais concreto em cima - gastou aquela energia volta para o Vcuo Quntico. Est limpo, aquele problema. Pega o prximo.

    claro que no feito um problema por vez, certo? Milhes deles so

    feitos por vez. Porque no h tempo para perder. Ah, quero que se limpa um. Eu tenho trs milhes cento e cinquenta e oito mil traumas, mas eu quero que s mexa nesse. No d para fazer. Ento, entra a onda e sai rasgando tudo. Ah, estou passando mal. O CD me deu isso, me deu aquilo, no vou mais fazer. Por qu? Porque no quer catarse. No quer limpeza, quer continuar com toda carga negativa e conseguir a casa, carro etc., esquecendo que j chegou aqui desse jeito. Se no fizer nada para resolver isso parte para outra e chega l, desse jeito. Se l, tambm, no fizer isso, a catarse, volta do mesmo jeito ou pior. Porque cada vez que voc nega o Todo, voc agrega antimatria. Espectadora: O sonho um jeito de mostrar o que est sendo liberado? Prof. Hlio: Tambm, pode ser sonho normal de processar o dia a dia da pessoa, como pode ser a catarse. Espectador: Eu preciso apresentar todos os meus traumas ou essa onda quntica ela identifica? Prof. Hlio: Tudo sozinho. No precisa apresentar nada. Espectador: Dentro da encarnao, possvel romper com a ignorncia e passar para o estado de co-criao, em qualquer momento ou tem uma fase especfica para isso? Prof. Hlio: H algo chamado dissonncia cognitiva e negao. O ego adora isso. Mas, existe um problema, no ? Voc est vendo uma coisa e ao mesmo tempo nega que est vendo. Eu no quero ver isso. Na sua mente, na mente, fica algo assim (demonstra com as duas mos fechadas, uma se opondo a outra), o tempo inteiro. Porque voc sabe que aquilo est certo e voc no quer ver ou aceitar; dissonncia cognitiva. Voc tem uma mente dividida, rachada no meio. Ento, essa pessoa no tem um foco determinado, certo? Porque para c e para l (demonstra os lados opostos). Ela no sabe o que quer na vida. Quando se pergunta: O que voc quer fazer? No sei. Quer passar para algum lugar? No sei. Seu pai tem todo o dinheiro, quer ir para o Tibete, Orlando, frica. O que voc quer? No sei. Trabalhar em qu? No sei. Comidas? No sei. Passear? No sei. Espera a, tem alguma coisa errada.

    Se ns pegarmos hoje, os robs terrestres, eles tem um software, portanto, eles tm uma mente, Se perguntarmos para este rob: Voc gosta de

  • macarronada ou voc gosta de feijoada? Ele vai falar: no sei. Porque este rob, os atuais, eles possuem um sistema nervoso central? Ele tem um chip emocional? No. Ele s tem mente, s tm racionalidade. Ele no gosta nem desgosta de nada. Se voc pegar uma chave de fenda e cutucar um rob, desde que voc no fure e pare o funcionamento dele, ele no sentiu nada. Agora, se ele tiver um sistema nervoso central, no momento em que voc tocar, ele pula. o que uma ameba unicelular faz. Se voc cutucar ela, porque est procurando por alimento, soltar os dejetos e se alimentar e ter, l, um lugarzinho bom sem outras amebas por perto, certo? Porque o problema das amebas so as outras amebas, no ? Enquanto ela tem bastante espao, alimento e est em paz, est tudo certo. Como dizia Jean Paul Sartre, o problema so os outros. Ele entendia de ameba. O problema so as outras amebas.

    Numa vida d para dar este salto? Claro que d. Mas, d trabalho. Lembra

    que eu escrevi sobre a rvore da vida? Gravei um DVD chamado rvore da Vida. Daqui a duas semanas est pronto. A rvore enorme em cima, na copa. O tronco tambm enorme, e uma raiz gigantesca. Ns terrestres estamos onde na rvore? Plateia: Raiz. Prof. Hlio: Exatamente. Nas razes. No subterrneo. No fundo. O planeta Terra est, l, debaixo da terra. Ok? rvore - sabe aquela rvore do Avatar - maior e ns estamos l, no fundo. Imagine o caminho necessrio para percorrer e chegar perto da copa da rvore. Precisa sair do lodo e para sair precisa fazer catarse. Tem que limpar. Se a pessoa deixar, pega o ego e coloca de lado. Fique quietinho aqui. Vou deixar o Todo fazer o que ele quer. Isso simples. E s voc olhar para dentro e sentir a intuio.

    No precisa de um milho de anos de meditao. Se for meditar desse jeito, at vai atrapalhar, no verdade? Fica l contando um, dois, trs, quatro, cinco, seis, dez. Um, dois, trs, quatro, cinco, seis, dez. O que isso? Voc colocou o foco num negcio e o Todo no consegue fazer mais nada. Ele est tentando emergir da sua conscincia, mas no consegue porque voc est contando as respiraes. Ou ento, fica l, dvida 1, sai. Tem um instante de silncio. Dvida 2, sai. Dvida 3, sai. Voc fica brigando com as dvidas ou com os problemas. Por isso que ficam vidas. No ficam? L no Tibete. Vidas, vidas e vidas, meditando, meditando.

    Espectador: A mente e a intuio.... Prof. Hlio: Intuio o Todo falando com voc. Vou fazer esse negcio. A vem a informao Dele: No faz que besteira. Vou fazer. No faz que besteira. Vou fazer. E a pessoa insiste em fazer. Ento, faz. Entendeu? Ele avisou uma, duas, trs, quinhentas vezes. Mas eu quero fazer.

  • Quando a pessoa vem na Ressonncia diz: Ah, porque eu vou.... O que voc quer fazer? Eu fao o papel da intuio, analiso para a pessoa, Olha essa circunstncia assim, assim, assim melhor soltar isso, deixar para l. Solta. Adivinha? Faz tudo errado. A, volta, Deu tudo errado. Volta, tem que consertar tudo isso. Ento, no ms que volta tem que consertar as besteiras anteriores. Podia ser assim (estalar de dedos). Mas, claro que tem consequncias.

    Por que se foge do Todo dessa forma? Evidentemente l no fundo, l

    nas razes, onde est cheio de gente contra o Todo, se voc for a favor do Todo, na prtica, no dentro da sua cabea, pensando s. O que o Todo faz? Tem uma criatura - Ele mesmo. Tem a criatura dois- Ele mesmo. O que Ele faz o tempo todo? Ajuda o um, ajuda o dois Ele j fez o trs - ajuda o trs. Porque se o Todo no estivesse fazendo isso o Universo faria assim (desapareceria). Se o Todo no sustentasse o Universo o tempo inteiro, o Universo j teria desaparecido, assim que ele parasse de pensar no Universo que Ele criou. Cai essa ficha? Porque Ele o tempo inteiro. Ele. Universo cinquenta e oito: Fica a, vai andando, estou cuidando. A, Ele faz o cinquenta e nove mas Ele est l, cuidando do cinquenta oito, cinquenta e sete, e assim sucessivamente. Lembra, a capacidade do Todo grande. Ele no tem limite de abarcar a realidade. Porque o cinquenta e oito est onde? Espectador: Dentro Dele. Prof. Hlio: Isso, dentro do Todo. O Universo cinquenta e sete dentro Dele, e assim por diante. Ento, no tem nada fora Dele. Portanto, Ele no tem problema nenhum em manter tudo no seu lugarzinho e tudo funcionando. Caso Ele no fizesse isso? Se um dia, Ele falar, Ah, esse cinquenta e nove aqui no deu certo. Acabou, some o cinquenta e nove, instantaneamente. Da mesma maneira, se um dia Ele no costuma fazer isso, mas se um dia os humanos resistirem, resistirem e resistirem, em no aceitar o Todo... Sabe aquela coisa, eu no vejo, eu no cheiro, eu no pego, eu no mordo; os cinco sentidos - se eu no conseguir fazer assim, isso no existe.

    Os camares morrem de rir dos humanos, no ? Lembra? Camaro tem uma capacidade de percepo extremamente maior, que a dos humanos. Se voc se define pela sua capacidade de ver, tocar, cheirar e ouvir, qualquer cachorro mais do que voc. Porque a capacidade dele bem maior do que a sua de ouvir. Ento, voc se define com a capacidade de pegar na cadeira. A cadeira existe porque eu estou vendo. O que eu no vejo no existe. E o pior que quantos prmios Nobel da vida acreditam nisso, no ? Pega as revistas cientficas, os livros, materialismo puro. No acreditam em nada, apenas naquilo que eles podem tocar.

    Uma cliente estava estudando Fsica, e comentaram na aula, sobre Mecnica Quntica, conexo spin com spin, ento, a conexo no local. No local, s pode ser no deste Universo, certo? Pronto, bastou ela falar isto, o

  • professor caiu em cima dela. Discute, discute, porque no aceita, no aceita, no aceita. O que ela fez? Ela vai ser reprovada? Faz um ano, reprovada, dois e depois joga a carreira fora porque o professor no aceita a no localidade. O que ela fez? Largou a faculdade de Fsica e agora est fazendo Matemtica. E na Matemtica ela no tem problema. Mas, ela precisou parar de fazer uma faculdade de Fsica, porque o professor no aceita a no localidade. A hora que fizer o computador quntico usando a no localidade, ele vai digitar no computador quntico, igual faz hoje no celular, mas, no aceito. Porm, usa o celular.

    A histria que a no localidade j est provada. Quando voc correlaciona dois ftons e manda um para cada lado e eles se comunicam - eles no aceitam isso, mas um fato real. Agora, eles querem fazer um experimento com quatro. Juntar quatro e soltar os quatro e a mediro o que acontece com eles. E da? Que diferena vai fazer isso? Antes era que ns mandamos um eltron, no experimento da dupla fenda. J se mandou, se no me engano, cento e dezesseis molculas - molcula algo gigantesco perto de um fton ou de um eltron, ok? um negcio macro - E o que acontece? A onda das molculas tambm passou pelas duas fendas. Ficou provado, que no um fton que passa pela dupla fenda. Esta cadeira tem uma onda que, tambm, passa pela dupla fenda. Voc, qualquer coisa, emite uma onda eletromagntica e se essa onda for em cima de um obstculo com duas fendas, o que vai acontecer? Voc vai passar pela fenda um e pela fenda dois, ao mesmo tempo. Espectador: Como onda. Prof. Hlio: Exato. Muito bom. Porque na palestra que expliquei isso, usei um retroprojetor. Eu falei que ia jogar o retroprojetor e que ele vai passar pelas duas portas. Nossa, a pessoa que estava sentada aqui prxima, ficou apavorada. A pessoa pensou que eu ia jogar a partcula, o retroprojetor, e ela fosse passar. No a partcula que passa. a onda. Tudo partcula e tudo onda ao mesmo tempo. Voc trabalha com uma coisa ou com outra. Voc que escolhe. Porque em ltima instncia, s existe onda. Espectador: Mas, quando tem uma fenda, passa como partcula? Prof. Hlio: Sim. o que o experimentador quer. Quero que passe partcula. O eltron sabe o que o fsico est pensando. O eltron tem conscincia, ele sabe o que a pessoa quer. Ento, o que voc quer? Ele faz. Vem outro fsico e diz: Esse negcio vai dar errado. D errado. Por qu? Porque o eltron faz o que o outro quer. Eles j perceberam que dependendo do Fsico h variao na Mecnica Quntica. Por qu? Porque o que manda a inteno do Fsico.

    Assim, para conseguir casa, carro, apartamento? A inteno. Mas, apenas a inteno no adianta nada, certo? Como dizem, O inferno est cheio de boas intenes, no ? Porque a inteno mental, voc d forma daquilo que voc quer. O carro tal. E a energia para trazer o carro. A energia o sentimento que

  • o amor. A energia que cria o carro o amor do Todo ou o seu que igual ao Dele se estiver fundido.

    Agora volta l. O Todo ajudou o um, ajudou o dois, ajuda trs, portanto se um se fundir com o Todo, o dois e o trs ainda no, mas o um est igualzinho a Ele no sentimento. O um vai pensar o que? Eu preciso dar uma mozinha para esse dois e o trs, porque eles esto tendo certa dificuldade em entender o Todo. Eles esto atrasando a coisa. Eu vou dar umas explicaes para eles. O um sai falando para o dois e o trs: Existe um negcio chamado Todo que amor que o Todo do Universo. O dois, fala assim: Voc est louco. Voc pirou, maluco. Eu no estou vendo nada disso. S que tem o trs, o quatro, o cinco, o cento e dezoito, e assim sucessivamente, certo? Mas o primeiro continua falando. Porque ele assim. Daqui a pouco se junta l o quarenta e cinco, com o quarenta e sete, com o sessenta e seis e o oitenta e cinco: Vamos dar um fim nesse um que est perturbando. Ele ruim para os negcios. Essa histria de amor ruim para os negcios, est atrapalhando a gente. Vamos cortar a cabea do um. E normalmente eles fazem isso mesmo certo?

    Vocs conhecem a histria, de todo ser que fala. Enquanto ele est sozinho no Tibete no tem problema nenhum, no mosteiro quietinho. Se ele falar no mosteiro, ele tambm ter problema. S que quanto mais fica unificado com o Todo mais quer fazer o que o Todo faz. lgico, no? E cada vez mais voc quer ajudar. Ento, o Mandela acaba com o apartheid, o Gandhi tira a Inglaterra, o Martin Luther King acaba com a segregao, l, em Atlanta. E assim por diante. S que os demais no querem isto. Isso s acontece desta forma, enquanto s existir um Mandela, um Gandhi, um Martin porque se ns tivermos mil, Martin, quinhentos mil, um milho, dez milhes como que voc impede o trabalho deles? No impede. Voc pode matar um Gandhi, mas, se voc tiver cinquenta milhes de Gandhi, a no consegue. O problema, na prtica, se resume na quantidade de pessoas que despertaram que se dispe a mudar de conscincia. A prpria conscincia muda o planeta todo. No precisa mais nada. S precisa mudar de conscincia. Ter que haver uma revoluo armada para mudar o planeta? No, ao contrrio. apenas uma mudana de conscincia.

    O eltron passa pela dupla fenda ao mesmo tempo. Tem uma superposio, tem o spin que se comunica mais veloz que a luz. Eles fizeram o clculo e chegaram concluso de que para isso acontecer, a comunicao dez mil vezes, superior, velocidade da luz. Dez mil vezes, velocidade da luz. Portanto, voc imagina no ? Eles esto presos na teoria da relatividade do Einstein. No pode ter nada mais veloz da luz, nem ponto um; quanto mais dez mil vezes. S que essa notcia de que eles vo juntar quatro e fazer uma correlao, eles disseram: Se der um resultado tal 7,3 - no experimento, ns

  • vamos ter que reunir todos os fsicos e redefinir a Fsica, porque ficar provado que existe algo subjacente a este nosso Universo.

    Escuta s rindo. S rindo. Tem hora que eu penso o seguinte, ou o Brasil

    est em outro planeta ou tem algo errado alm da fronteira do Brasil. Porque, no possvel. Aqui to diferente do resto, mas to diferente que estranho. Aqui deve ser uma Terra Paralela 1.

    Dissonncia cognitiva. Se ns pegarmos um desses fsicos, que no

    aceitam a comunicao mais veloz que a luz dos spins e, portanto tem outra realidade subjacente que d suporte a essa, que estamos vendo, quer dizer, tem algo por baixo, um alicerce. Isso porque eles j descobriram o Efeito Casimir do Vcuo Quntico; e nem assim. Bastaria pegar este fsico e dizer: Me d quinze minutinhos da sua vida, que voc ter uma experincia interessante, que provavelmente vai aumentar, em muito, a sua dissonncia cognitiva. Mas, voc livre, para vir ou no. Se voc no quiser vir, tudo bem continua nessa, problema seu. Mas se voc quiser, vai ser ilustrativo. Pega esse nosso amigo e leva num Centro de Umbanda ou Candombl. Tem n, inmeros no Brasil afora. Qualquer um serve. Num Centro Esprita tambm serviria, se ele deixasse o nosso amigo fsico conversar com um morto. Como normalmente, a estrutura no para isso, pois assusta o povo, ento preciso ir num lugar, mais livre. Sem grandes estruturas. Qualquer Centro de Umbanda ou de Candombl, voc est l face to face com o caboclo, o preto velho.

    Agora, se ns estamos em um lugar como que eu atendo, que entravmos e tinha na minha sala, uma estatuetazinha pequena do Gandhi com o lenol branco dele e o cajado na mo. O espao chama-se Mahatma. No tem problema nenhum ter uma esttua do Gandhi. Como era o Gandhi, usava terno e gravata? No! Camisolo branco. A cliente sentou, olhou a esttua e nunca mais voltou. Depois fiquei sabendo que ela no voltou, porque tinha uma esttua na minha sala de um preto velho. Isso quer dizer. Se a pessoa vai ao espao Mahatma e no sabe que existiu um sujeito chamado Mahatma Gandhi e acha que qualquer velhinho um preto velho da Umbanda? Quer dizer, no passa pela cabea dessa santa criatura que no existe aquele preto velho. Que ele est fantasiado de preto velho. Aquilo um Ser de Luz de altssima evoluo que vai, a qualquer lugar, num terreiro, que onde que d para falar com o povo, no ? Ento ele vai l, no povo simples.

    Os fsicos querem ir ao Centro falar com ele? No querem. Ele atende

    onde? Ele atende onde tem o povo. Que onde tem abertura para ele ir l trabalhar. Ento, ele vai l todo corcunda, senta, fala todo enrolado, porque vocs queriam o qu? Ele podia falar de Mecnica Quntica tranquilamente, mas se ele falasse de Mecnica Quntica ia dar o que o que acontece nesta sala aqui. No vai dar nada. Ento, ele fala: p, p, p, p, p, p. Mas, voc est conversando com um esprito. E tem vrios deles em agrupamentos diferentes. De acordo com a vida que eles tiveram. Uns vem como preto velho, outros vem como caboclo,

  • outro como boiadeiro etc. Bom, eu j sei o que vo falar, certo? O Hlio deve ser da Umbanda ou o Hlio deve ser do Candombl. Porque, como que o Hlio pode saber que tem boiadeiro e tem preto velho. Espectadora: Como voc entrou nesse assunto, tem um amigo meu que deve at estar ouvindo, de Portugal, que questiona sobre canalizao. Voc falou algo interessante. As pessoas perguntam, porque que quando vem nas palestras tem o Osho e outros, porque a postura e a entonao sempre a mesma? Por que fala assim de uma forma to sria? Sei l, deve ter uma fantasia. Prof. Hlio: Eu j falei isso aqui, uma vez. Isso tem um trabalho. O trabalho passar conhecimento para expandir a conscincia da humanidade, certo? Ento, o trabalho este. Irineu Gasparetto tem outro tipo de trabalho. No sei quantas pessoas aqui, j assistiram aos shows do Irineu. Quando o Irineu est l e vem a Clara Nunes, ele pega a saia e sai cantando segurando a saia. Porque, quem incorporou nele? A Clara Nunes. Ela cantava como? Ela segurava a saia e saa danando. Quando vem, no final do show, o Elvis. Ele se transforma em Elvis, certo? E todo mundo que est presente sente mesmo a energia do Elvis. Portanto, Elvis no morreu! Plateia: Risos. Prof. Hlio: Essa uma grande verdade, acertaram na mosca - por enquanto, que eu sei, ele vem no Irineu. Aqui outro tipo de trabalho. Agora, o que acontece? A minha energia est to em fase, por exemplo, com a do Osho, que veste. Ele veste este invlucro, o aparelho, perfeitamente, como se colocasse esse palet. No tem nada a mais nem a menos, veste. Usa o conhecimento que o aparelho tem, o quanto que o aparelho estudou, por exemplo. Ele usa tudo isso, muito parecido, apenas uma questo de quantidade, certo? tamanho de biblioteca, s isso, o quanto que voc leu, o quanto que o outro leu. Como so muito parecidos os assuntos, voc no nota diferena nenhuma. Incorpora, transmite tudo, sai.

    Nestas palestras recentes, est tendo duas incorporaes por vez, duas canalizaes, ok? Entendeu? Saiu um, entra o outro. s vezes com os dois juntos. No existe problema nenhum, tecnicamente nisso, ok? Duas pessoas podem compartilhar o mesmo aparelho ao mesmo tempo. Superposio. Sabe Mecnica Quntica? Dois tomos ocupam o mesmo lugar no espao. No tem problema nenhum fazer isso, porque um uma onda o outro outra onda. Um est numa frequncia o outro est na outra. Ento, eles alternam. Pode os dois usar ao mesmo tempo, forma de falar, sai um, entra outro; sai um entra outro; sai um entra outro. Quando vocs pegarem os DVDs mais recentes, vocs vo ver quem est alternando. Por que feito isso? Porque est sendo dada a oportunidade de outras pessoas, poderem vir comunicar forma, que eles pensam. Tem muito pouco canal, neste planeta. Entendeu? Tem muito pouco. Ento, a oportunidade de se falar para a terceira dimenso muito difcil. Muito.

  • Na Umbanda e no Candombl voc j tem um espao definido, para determinada finalidade, com uma determinada pessoa. J est estruturado aquilo. Se chegar, l, na Umbanda e fizer, o Osho baixar, l, no mdium na Umbanda, vai ficar meio estranho, certo? Eles no vo aceitar essa coisa muito bem. Porque eles esto acostumados com determinado paradigma. O que acontecer? Ele vai incorporar onde? Em um lugar que seja coerente, com a mensagem que ele quer passar.

    Basta pegar os livros e ler que voc entender, exatamente, como que era e que uma continuidade, porm adequada ao objetivo presente, isto , existe uma agenda para isso. Este trabalho tem uma agenda. Tm os DVDs, um, quatro, cinco, cinquenta e um. O caminho dos DVDs tem um propsito, tem um programa. Grava no DVD quarenta e nove isso, no cinquenta isso. Isso projetado para um trabalho enorme. Ento, est sendo gravado passo a passo. Por isso que tem palestra sobre um assunto, depois sobre outro, outro, outro, outro para formar um Todo disto. Porque evidentemente, isso tambm j foi falado, este trabalho no ser reconhecido em vida. Isso est, clarssimo, bvio. Nietzsche quando estava vivo, falou isso: O meu trabalho, j nasceu pstumo. Ele ser reconhecido daqui a cento e cinquenta anos e olhe l. Ento, tem coisas que esto to acima, no tem jeito de se tornar massa. No vira. Voc pode at se tornar.

    Vocs imaginam um pas que no tem nenhum livro do Amit Goswami,

    venda em nenhuma livraria, porque o que o Amit fala fora do paradigma vigente. como uma cliente falou: Se voc falar esprito o negcio pega, alma pode falar. Mas, se voc explicar alma a coisa j pega. No pode explicar coisa nenhuma. Por qu? Porque se as pessoas expandirem a conscincia, elas entendero como a coisa funciona. Da elas mudam de conscincia e quando a conscincia muda, muda toda a realidade fsica. A realidade fsica muda s com uma mudana de conscincia.

    Ento, quais os motivos que levam o planeta inteiro a bater na tecla da Mecnica Quntica? Explica-se para mudar a conscincia. Porque quando uma quantidade de pessoas X, aceitar o que a Mecnica Quntica j descobriu, tudo estar resolvido. Tudo. Tudo. Bom, a Guerra acaba no mesmo dia, na mesma hora.

    Ento, imaginem o grau de oposio que existe na Mecnica Quntica.

    Vejam os oramentos e o que se gasta de dinheiro. Quanto que d de negcio uma guerra? Sabendo disso, vocs acham que os fabricantes de armas querem que a Mecnica Quntica seja entendida? Pelo contrrio. Eles querem que cada vez mais se fale mal da Mecnica Quntica. Faz os computadores, celulares, bombas atmicas e tudo mais. Mas, no explica esse negcio. Voc s no pode falar do que significa. Agora, falar que manda um eltron e passa l? Isso muda o qu? No muda nada. preciso entender porque ele faz

  • isso. O que significa o eltron se comportar dessa forma? Essa a problemtica. que a populao no tem a conscincia da realidade. Isto , que fique dentro da Matrix, o filme.

    Lembra-se do filme Matrix? Todo mundo, l, nos casulos, cheio de tubinho. Cada um, uma pilha. Quando Morpheus conversou com o Neo, o que ele falou a primeira vez? Voc nunca foi livre. Voc j nasceu escravo. Voc no tem nem ideia do que isso. Voc no tem forma de comparar o que uma coisa e o que outra. Voc j nasceu escravo. Voc nem sabe o que liberdade. Agora eu vou te dar a opo. Voc tem a plula azul e tem a plula vermelha. Voc escolhe. No tem retorno, isto , depois que a conscincia fez isso (demonstra gesto de expanso), no volta mais. Depois que enxergou no tem retorno. Ento, voc pensa bem. A, o Neo (personagem do filme matriz), escolheu a plula vermelha e a partir da a vida dele mudou.

    Quem assistiu aos trs filmes, sabe que no final do terceiro filme, quando o Neo se defronta com a mquina, a mquina o leva embora. Em que posio est o corpo fsico do Neo, neste momento? Quando a mquina o levou embora? Plateia: Sem os tubos. Prof. Hlio: Sim, sem o os tubos, mas ele estava com os braos abertos em cruz. O filme todo arquetpico. Ento, o escolhido, o Neo o arqutipo do Cristo. Ele deu a vida dele para libertar a matrix inteira. E a mquina o levou embora. Supostamente ele morreu. Muito bem. Este final do filme foi muito criticado. Por que os irmos Wachowski, colocaram o Neo, morrendo de braos abertos em cruz? nessas horas, que voc v o tamanho da resistncia que tem ao Todo. Qualquer simbologia divina abominada, pela maioria. Se no fosse pela maioria, voc mudava tudo.

    E isso, que est se procurando, que uma grande parte das pessoas expanda a conscincia e enxergue. Na hora que enxergar mudou. Como apenas uma extrema minoria enxerga, essa minoria ainda no suficiente. Mas, essa minoria est falando dia e noite. Sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano, certo? E vai continuar falando e vai andar. Vai andar por qu? Quantos fsicos qunticos tm que falam? Meia dzia. Pois . Jeffrey Satinover, William Tiller, Fred Alan Wolf, Amit Goswami. Tm quantos? Meia dzia. Porque a meia dzia que j perdeu o emprego. a meia dzia que ter que dar palestra. Como ele vem aqui no Brasil fazer workshop. Produz diversos livros. Vai sobreviver de qu?

    Essa outra questo que falaram? Por que se cobra para fazer a Ressonncia? Por uma simples razo. Carne e osso (demonstra as suas mos). A cada seis horas, mais ou menos, precisa se alimentar. Se no mantiver a taxa de acar no sangue, vai embora. Ento, seres biolgicos da terceira dimenso, precisam

  • comer, beber, morar em algum lugar, se transportar. Isso num regime capitalista envolve dinheiro. Se chegar ao aougue e pedir dois quilos de carne, Olha, eu dou palestra ali no Centro Empresarial, estou ajudando as pessoas entenderem como funciona o Universo, por favor, me d dois quilos. Plateia: Risos Prof. Hlio: Mas isso que as pessoas querem. Elas dizem: No, mas se o trabalho espiritual no se pode cobrar coisa nenhuma. Plateia: J tive vrias pessoas que eu indiquei e perguntam. Ele cobra? Ento, no coisa de Deus. Prof. Hlio: Pois . Mas, se as pessoas parassem para pensar um pouquinho, vamos dar s um exemplo. Um mstico, uma pessoa de uma instituio de caridade ou qualquer assim. Madre Teresa de Calcut pertencia a qual instituio? A igreja, certo? Tem um lugar para ela ir comer? Tem lugar para dormir, para no ficar embaixo do sol e da chuva? Tem. Ela tinha que se preocupar com casa, carro, apartamento, aluguel, banco? Precisa? Quando ela veio aqui no Brasil que alugaram um quarto para ela no Hotel Hilton - ela dormia no cho tinha uma instituio por trs. Essa a questo, entendeu? A pessoa fazia tudo de graa? No era tudo de graa. H uma instituio por trs. Essa uma questo, extremamente, importante. Se vocs analisarem ao longo da histria, a verdade por trs do que se fala nos livros de histria das faculdades, das escolas. No essa verdade. Essa histria de fachada total que ali no escapa nem 99, 99999% de verdade. Comea a pesquisar para saber a verdade. Seleciona qualquer aspecto da histria e vai fundo para ver o que transmitido e o que real. Vocs vero, por exemplo, fulano de tal tornou-se um grande revolucionrio, fez um trabalho gigantesco, fez um grande movimento, editou 50.000 livros e no sei qu. Qual a mgica que tem por trs dessa histria? Qual a verdade dessa histria? Do nada? Do nada, o sujeito gastou 30, 40 anos de vida, dia e noite, fazendo aquele trabalho, Lenin, por exemplo. Lenin, se no me engano, por volta de 1895, ele decidiu depor o czar de qualquer maneira. Ele levou 37 anos para conseguir o que queria.

    Durante 37 anos Lenin trabalhou dia e noite, todos os dias do ano, para derrubar o czar. Lnin falava para uma pessoa - se hoje viesse aqui uma pessoa eu daria a palestra. Dessa forma, para uma pessoa. J fiz isso - Lnin fazia isso. Ele falou horas para aquela uma pessoa. Lenin tinha uma determinao sobre-humana. Mas, pelas tantas da vida ele estava na Alemanha e mandou uma cartinha para a mame dele dizendo: Mame, se no acontecer um milagre o meu trabalho vai ser todo perdido porque eu j estou passando fome, no tenho como pagar o aluguel. Precisa acontecer alguma coisa porque.... Essa foi carta que ele escreveu.

  • A prxima pergunta : Como Lenin sai da Alemanha vai para Rssia depe o governo, assume e cria a Unio Sovitica? Ele sozinho, fez tudo isso. claro que tinha l, meia dzia em volta dele. Mas, ele era a cabea de tudo. Porque o problema dele era pessoal com o czar. O que ele ia fazer depois era outra complicao. Mas o problema dele era derrubar o czar. Era pessoal o problema dele. Se no em engano, o czar tinha mandado matar o irmo do Lenin, assim o negcio virou familiar. Uma famlia contra a outra. Porm, a histria conta que Lenin saiu foi l e derrubou tudo isso, implantou. Houve uma guerra civil que tinha n faces, at 1922 e para vencer uma guerra civil precisava muito armamento, e muito. Como? Historicamente, est provado que quando Lenin foi para a Rssia, ele foi com cinco milhes de dlares no bolso.

    Entenderam como que d para fazer uma revoluo? D para fazer

    qualquer coisa nesse planeta, tanto de um lado quando do outro. De qualquer lado, s depende de? Dinheiro. Isso aqui um planeta capitalista. Se voc tiver dinheiro, voc faz. Voc compra armamento, compra o que voc quiser. Tudo. Mas, precisa de muito dinheiro, muito. Isso um msero exemplo.

    Tem outro famoso tambm. Esse de um lado e h um do outro lado.

    Segunda Guerra Mundial. Volta. Em 1929 ganha a eleio, ele assume o poder. Legitimamente passado como Chanceler. Tudo legal, tudo democrtico dentro dos parmetros. Volta atrs, em 1919, terminou a Primeira Guerra Mundial. Voc tem um cabo que era quase um mendigo em Viena, quase passava fome, um ano depois ele j esta em uma organizao, falando para milhares de pessoas. Como? Pesquise. Entenderam? Por isso que necessrio ter biblioteca. Precisa ler. Pesquisar. O que tem atrs dele? Dinheiro, jorrando. Dinheiro, jorrando. Ento, dinheiro jorrando de um lado para criar o outro. E dinheiro jorrando aqui para criar um. Um e outro. Vinte anos depois - o mesmo tempo - 1917 / 1918 - Segunda Guerra Mundial. Financiado pelo mesmo.

    Sabe o famoso Nobel - no foi ele que fez isso, ele fez antes - famoso

    Prmio Nobel forneceu munio para os dois lados, sem parar. Se no tivesse isso, os dois lados teriam que brigar de porrete, certo? Porrete morre menos pessoas. Um cara fornecia para os dois lados. Vendia. No doao, ok? Capitalismo. Ou crdito. O que melhor ainda, certo?

    Lembra? Lembra, a senhora que no conseguia entender que carto de

    crdito dvida. Estou falando pela segunda vez. Ela vai ficar satisfeita. Porque ela pediu para avisar aqui. A cliente disse: Voc no avisou que carto de crdito era dvida. Eu vi um monte de crdito na minha conta e usei tudo. E agora eu estou falida. E voc no avisou. Em nenhum DVD voc falou isso. So as coisas que eu tenho que escutar. Plateia: Risos Prof. Hlio: J que voc est insistindo eu vou falar. Carto de crdito igual dvida. Entenderam o tamanho do problema? Uma coisinha dessas uma

  • metfora tremenda. O tamanho do problema de percepo. No enxerga que tem de crdito para voc dvida. Agora claro, com esta terminologia engana, no ? Porque se fosse carto de dvida ela teria levantado s orelhas, mas como carto de crdito, Nossa, que beleza eu posso colocar trinta mil na conta. Clica: Enter. Nossa, agora tem que pagar. uma faxineira, uma domstica, uma analfabeta? No. Imagina se uma pessoa com formao superior entra numa dessa e agora por longos e longos anos vai penar porque j est no Serasa? agora? Se uma pessoa de grau superior entra numa dessas, imagine o povo. Imagine a viso de mundo que tem as pessoas do jardim tal (conhecido como favela).

    Por isso que quando se tenta trazer algum aqui, na palestra, vrias pessoas pobres no se conseguem. At hoje depois de seis, sete anos, nenhuma pessoa. E vocs acham que o DVD consegue penetrar l, onde moram? Tambm no. Porque o controle total e absoluto. Tem aparelho de dvd na favela? Tem. Tem televiso a cabo? Tem de monte. Mas, como voc faz um DVD transitar, l dentro? No faz. Para fazer isso teria que pegar uma verba e conversar com fulano de tal. Ah, pode claro, por quanto? Cem mil. Duzentos mil. Chama tudo, vo assistir.

    Uma vez eu j fui numa favela. Deixaram-me ir. Prometeram que um

    domingo tarde eu poderia falar. Eu fui. Cheguei l de terno, e tinha cerca de sessenta senhoras. A pessoa que organizava a comunidade disse: No vai dar para o senhor falar, porque elas no vo entender. Eu respondi: Eu vou mudar o vocabulrio. No, elas no vo entender. E no me deixou falar. Ento, era totalmente impossvel que eu fosse, mas eu fui. E quando eu cheguei l, No pode falar para eles. Percebem? O curral, totalmente sob controle. Ali, chance zero. Sobra o qu? Sobra a classe mdia. Mas e a? Como que voc faz com a classe mdia? Voc precisa de meios.

    H um ano e meio atrs veio uma jornalista, ela entrou, sentou, ficou uma

    hora e foi embora. Ela deve ter entrado por volta das dezessete horas e dezoito e quinze, quarenta, ela foi embora. O que ela fez? O que divulgou? O que escreveu? Nada. Mas, se eu for l, ao jornal e falar, quanto? As coisas podem mudar. S que esse quanto quanto, no ?

    Ento com uma verbazinha, de cinco milhes de dlares, igual ao que

    Lenin teve, j imaginaram? Voc pe a Ressonncia Harmnica no mundo inteiro. Espectadora: Por que no tem depoimento? Prof. Hlio: Ego. impressionante esta questo. Se pesquisar e ler o livro

    de Joseph Murphy, O Poder do Subconsciente h trezentos depoimentos. O livro inteiro depoimento. claro que o povo l, l, l e no consegue fazer o que ele fala no livro. lgico, porque para fazer o que ele fala no livro tem que estar subentendido, tudo isso que falado aqui na palestra. Toda a fsica que est por trs. Ele era qumico. Joseph Murphy era qumico, portanto, entendia de tomo.

  • Ele sabia, exatamente, tudo isso aqui. Agora o que ele fez? Ele escreveu livros que fala de tudo, mas que o povo no consegue fazer coisa nenhuma com aquilo. como o filme, O Segredo. Tem uma frase, em oitenta e dois minutos, que se fala: eletromagnetismo. Ento, a pessoa visualiza tudo aquilo l e nada. E pega, pois esse negcio funciona. Porque no entendeu a fsica do negcio.

    Ento, eles teriam que pegar O Segredo e explicar toda a fsica que est

    por trs. Assim ningum assiste, certo? Porque a, vira o documentrio: Quem Somos Ns?. Quando lanou o Quem Somos Ns? a mdia ia massacrar todo mundo.

    Ento, temos o Quem Somos Ns? Teve um sujeito que colocou, se no

    me engano, cinco milhes de dlares. Faz o filme, aluga o cinema, pe l, vai passar que eu vou pagar o aluguel do cinema, o ms inteiro. Comeou assim. Uma pessoa colocou cinco milhes de dlares, a fundo perdido. claro que depois ele recuperou. Mas no incio isso foi, teoricamente, a fundo perdido. Pois , teve que ter algum para financiar. Plateia: As pessoas no param e falam, vou levar isso a srio. Tem vrios depoimentos. Prof. Hlio: Sim, tem alguns depoimentos. Tem. Mas, se fosse algo a mais, sem parar. As pessoas que vem a primeira vez, elas acham que a coisa mais fantasia, mais fico cientfica possvel. Porque, est totalmente fora do paradigma cientfico. Se a pessoa no entender que tem duas cincias. Tem uma cincia oficial e tem outra por trs. Nessa outra, est n anos frente. Mas, o que descoberto nesses laboratrios jamais passado para a cincia oficial. Ento, eles ficam l se debatendo com problemas que j esto resolvidos h 50, 60, 80 anos. Em todas as reas.

    Laboratrios militares de pesquisa ou dos rgos de inteligncia etc. j

    esto muito l na frente. Muito. O povo sabe disso? Nem sonha. Tem livro que conta essas coisas? Tem. Bastante. Quem se interessa em ler? Ningum. Meia dzia. Quem tem interesse? Pois, se voc no sabe fazer a pergunta como que voc ter a resposta? O que voc digita no google para descobrir, se voc no sabe que tem alguma coisa a mais, daquele assunto. No acha.

    Plateia: No sabe nem o que perguntar. Prof. Hlio: Exatamente. Voc no sabe nem o que perguntar. Plateia: As pessoas que do duas horas de atendimento, elas no do, muitas vezes, explicaes, materiais. Prof. Hlio: Exatamente. Isso outra coisa importante. Para a pessoa obter o resultado que ela quer, o mais rpido possvel, dentro da Ressonncia, ela precisa assistir todos os DVDs da Ressonncia, ler todos os livros indicados e pensar.

  • No adianta a pessoa, falar: Ah, eu coloquei e fiquei assistindo l. Estou assistindo os DVDs da Ressonncia. Certo. Voc est assistindo. Est entrando por aqui e saindo por aqui (entrando por um ouvido e saindo pelo outro). Coloca o DVD, deixa comea a passar e presta ateno, com caderno na mo. A primeira coisa que eu disser: Epa! No entendi. Precisa parar e pesquisar. Agora, colocar para tocar o DVD, de que adianta isso?

    Imaginem, quantas coisas so faladas em cada uma dessas palestras - depois que se comeou a gravar - que est totalmente fora do paradigma vigente. Isso ainda, porque s um degrauzinho acima, que o suportvel pelas pessoas. Voc s pode subir um degrauzinho, porque a, pega. Se voc subir dois degrauzinhos, pronto viagem da maionese. Imagina, ainda, precisa ficar em um degrau. Esse um degrau, se a pessoa assistir e Epa! Eu no entendi isso aqui, tenho que ir atrs.

    Por exemplo, reencarnao. Uma vez, h muitos anos atrs, fiz workshop sobre espiritualidade. Eu falei quatro horas seguidas sobre reencarnao sem usar a palavra reencarnao. Quatro horas s falando sobre reencarnao. No usei uma nica vez a palavra reencarnao, pois no se pode falar reencarnao. Vou falar sobre. Caiu a ficha? Ser que naquela hora, caiu a ficha, para todo mundo, O Hlio est falando de reencarnao? bem capaz que no tenham nem pescado nada.

    Ento, depois de certo tempo, resolvi falar reencarnao. Se no tem

    reao, supe-se que os sete bilhes de habitantes deste planeta, aceitam esse conceito sem nenhum problema, j incorporaram e est tudo certo. Eles j entenderam causa e efeito. Vai nascer, traz tudo da outra vida. Plantou / colhe. E est tudo resolvido? Agora voc fala reencarnao, no acontece nada. A pessoa est assistindo o DVD, passou a palavra reencarnao, dissonncia cognitiva. Tampa, fecha a mente. No escuta essa palavra e continua. Da a pouco vem outro conceito, e fecha novamente. Na verdade o que a pessoa fez? A pessoa assistiu um pedao do DVD aqui, outra parte ali, outro l e assim no compreende nada. No fecha nada, porque tem uma lgica por trs de tudo isso. Estou dando o exemplo da palavra reencarnao. Mas existem n assuntos que so falados aqui, que teria que provocar reao, as pessoas falarem, fofocarem. Entendeu? Espectadora: Como eu consigo fazer o meu alinhamento com o meu esprito? Prof. Hlio: o problema do ego. Na verdade o problema voc se alinhar com o esprito. Deveria estar alinhado, pois est um dentro do outro. O que no est batendo o fato do esprito querer algo - isto a Centelha Divina, quando se fala em esprito a Centelha Divina e o ego por cima. E a tal histria, no est alinhada, porque precisa fazer a vontade da Centelha Divina. O que a Centelha Divina, quer que voc faa? O que ela quer fazer? Ela o Todo, lembra? Ento, voc pega e faz. Talvez voc fale: Ah, no. Eu no quero fazer isso, vou fazer outra coisa. Perceberam? Ou voc faz o que a Centelha, o Todo quer ou voc

  • faa o que seu ego quer. Esse o problema, pois, fica essa dissonncia cognitiva. uma luta entre o ego e a Centelha o tempo inteiro. Espectador: Eu queria entender melhor a relao crmica, porque talvez a gente queira justificar o ego devido ao carma. Prof. Hlio: O carma criado pelo ego, pelo fato de voc fazer coisas contra a realidade ltima do Universo. Isto , fazer o bem e no fazer o mal, que cria o que se chama carma. Vai debitando.

    Para a pessoa evoluir rapidamente na Ressonncia, preciso fazer duas coisas. Primeiro, se abster de fazer qualquer mal. Vocs j imaginaram, neste planeta. Voc tem que se abster de fazer qualquer mal. Se eu subir em cima do muro fico l quietinho, chamam misso, no ? Mas eu no estou fazendo nada de mal para ningum. Est, l, em cima do muro. E vem a segunda parte. Fazer todo o Bem, que voc capaz. A, que pegou, como se fala. Espectadora: Voc encontra uma pessoa que consegue arquitetar coisas, para que voc no consiga fazer direito. Muitas vezes a pessoa est l para te prejudicar. Como que voc faz para no ficarmos com raiva? Plateia: Risos Prof. Hlio: Solta. Veja. simples. De um lado voc tem o seu crebro reptiliano que s pensa em poder, territrio, guerra, tomar, dominar etc. o prprio, l em cima da sua coluna. Tudo para ele territrio. Ele tem que tomar e dominar para sempre e mais, mais, mais. Cada vez mais. Nunca o suficiente. Uma mulher que tem oitocentos pares de sapatos e ainda no est satisfeita. Vocs acham que tem algum problema com ela? Oitocentos pares e no est bom. Qual o contrrio desse poder total, territorial? No soltar? Soltar. Espectadora: Mas, no solta. Plateia: Risos Prof. Hlio: Vamos voltar na histria. Soltar foi uma coisa que Buda falou quarenta anos. Solta. Desapego. Se voc solta, qual o poder pode ter sobre voc? Nenhum. A liberdade total soltar tudo. Agora para isso acontecer, voc tem que ter a conscincia do? Buda. Perceberam? D para chegar l. Claro que d. E Buda no chegou numa encarnao? Ele no tinha vinte e nove anos quando ele saiu pelo mundo. Depois que ele viu morte, doena, no ? Ele estava cercado por uma bolha. O pai dele criou uma bolha. Ele vivia no paraso. No tinha um problema. S que ele saiu na rua e viu um doente e perguntou para o assessor o que significava aquilo. Responderam: um doente. E aquilo? um cadver. O que acontece? A gente morre? Ento, com vinte e nove anos de idade ele viu que tinha probleminhas no mundo. Falou: Preciso entender esse negcio. Abandonou tudo e foi pesquisar. Ele foi pela dor. Passar fome, passar frio, jejuar

  • etc. Foi ao extremo. Estava em um extremo, foi para outro extremo. Chegou l? No. Depois que ele se estraalhou, falou: Tem algo errado eu no estou chegando a lugar algum, vou: no meio. O que aconteceu quando ele foi para o meio? Ele estava sentadinho debaixo da rvore, da vida, ele iluminou-se. Ento, ele entendeu tudo, era o caminho do meio. Ento, ele estava livre. Mas, para chegar nesse ponto o que era preciso fazer? O que ele teve que fazer? Ele soltou tudo. Espectadora: Quantas encarnaes precisaram? Prof. Hlio: Ele no precisou. Em uma vida ele fez isso. S que ele leva a srio, certo? A diferena do Buda que ele era um cara que leva a srio. No tem um meio termo. Voc tem uma mulher jovem e um filhinho e um castelo e um reino. Ele falou, no d. Tem outra coisa para fazer. E foi atrs.

    Pois . Agora. O que vo falar de um sujeito que largou mulher, filho, largou tudo e foi viver como um mendigo, procurando iluminao. O que a sociedade vai falar dessa pessoa? Cobras e lagartos, certo? Este cara um problema. Mas, em uma encarnao. No d para fazer em uma encarnao? Sim, d para fazer. Mas voc vai ter que pegar e fazer assim (faz gestos de soltar, soltar). O que pior, com as crenas, toda a lavagem cerebral da criancinha. Precisa pegar crena um e jogar tudo fora. E assim com as demais crenas. Pronto.

    Voc, pessoalmente, vai testar cada crena dessas. Eu quero saber se

    verdade ou no. Eu. No quero intermedirio. Eu vou ter que descobrir isso face to face. Perceberam? Ah, porque tem um deus no sei das quantas. Eu vou precisar conversar com ele, para saber quem que esse cara, certo? Porque deuses tm de tonelada. Na ndia, por exemplo, j se perdeu a conta.

    Por que tem tantos deuses? Porque bvio, se o Todo emanou um, que

    igualzinho a Ele, e a Centelha Divina, quando este um crescer bastante ele ter que optar, ou ele opta para c (direita) ou para c (esquerda). Mas, ele se tornou um Deus. Est escrito, l, dois mil anos atrs: Eu no disse vs sis deuses. Isso sobrou. Entendeu? Est, l, escrito. Eu no disse vs sois deuses. Por qu? Porque todo ser um Deus em potencial, assim que ele aprender e a sua conscincia entender isso. Mas, ele optar pelo lado do Bem ou pelo outro lado, uma escolha dele. Mas, ele um Deus. No, O Deus. Certo? Ele um Deus. Porque faz assim (estalar os dedos) e cria. Casa, carro, apartamento, barco, avio etc. E quem faz assim (estalar os dedos) e cria no um Deus? O povo considera que sim. S pode ser a pessoa que tem a capacidade de fazer assim (estalar os dedos) e criar. No verdade?

    Ento, ao longo da histria - Joseph Campbell, As Mscaras de Deus - em

    todas as tribos da face da terra tem vrios deuses. Alguns, numa ilhazinha, como no Pacfico Sul, o deus Rambo cuja comunidade, os habitantes desta ilha. Se no fosse uma ilha eles j estariam com bastantes adeptos. Se eles estivessem

  • em uma regio territorial, continental, mas como esto presos na Ilha, ento s aquele povo l, que cultua o deus Rambo. Espectador: Como o nome? Prof. Hlio: No lembro, mas se voc procurar na internet sobre as religies estranhas, encontrar muita informao. Numa outra ilha onde um tenente americano da Marinha desceu e explodiu uma bomba atmica. Os indgenas nunca tinham visto uma bomba atmica, no Atol de Moruroa, por exemplo, e falaram: Caramba! Ns estamos batendo no outro com pedao de pau e este cara pulverizou a ilha. Quando terminou a exploso, s tinha gua. A ilha sumiu. A ilha feita de que? tomos. A exploso atmica dissolveu os tomos do chozinho da ilha. O cho da ilha est a alguns uns metros abaixo do nvel do mar. O que uma ilha? Uma ilha uma montanha, mas tem gua por todos os lados. Espectadora: Osho, Gandhi, onde entra a abstinncia? Espectadora: Eles praticavam, no ? Plateia: Risos Prof. Hlio: necessrio colocar isso dentro de contextos. Libido uma fora tremenda. a energia do Universo. O Universo inteiro puro libido. Pronto. S esta frase deveria fazer com que os telespectadores deste DVD, levantassem todos os cabelos, as orelhas. Sabe o que vai acontecer? Nada. Passa batido. Ignora-se, completamente. A hora que falou libido. Pronto. Libi... Pronto. Fecha o crebro, deixe-o terminar a frase. Terminou? Continua escutando. Gerou um intervalo ali. Nulo. Zerado.

    Toda vez que se fala sobre sexo aqui, a sala fica gelada. Congelasse. Daria para pegar um faco e comear a passar e cortar como se fosse uma gelatina e cortar e colocando do lado. Teve uma mulher, quando comecei a falar de sexo, umas palestras atrs, ela se levantou e foi embora. Quando eu falei que uma Centelha fazendo amor com outra Centelha, o que isso? Deus fazendo amor com Ele mesmo. A mulher levantou e foi embora. demais para a cabea dela, que Deus faa amor. Portanto, o Deus dessa mulher tem que ser quem? Um cara do dio. A que eu ia chegar, entendeu? Voc tem inmeros deuses pela histria da humanidade. Mas, espera um pouquinho, isso chama projeo.

    Voc acha que dentro de voc - voc um cara bom Nossa, esse deus

    deve ser bonzinho, no ? Eu sou um cara bom, a todo mundo cultua. Deve ser um cara bom. Mas, se voc pegar a histria do deus e pegar o livro e comear a pesquisar: Epa! Epa! Tem que sair matando todo mundo. Corta as cabeas. Espera um pouco. Ser? Mas, ningum pode ler o livro. Ah. Porque se as pessoas lessem o livro, elas questionariam. Escuta o que deus est falando aqui? Que ns temos que sair matando todo mundo? E deus mata gente? Tortura? Esse deus

  • no pode ser. Concorda? Esse deus no pode ser bom? Ele no pode ser igual ao Todo que puro amor que faz o sol nascer, para ladro, para honesto, para todo mundo. Certo? Todo dia o sol no sai para todo mundo? Sai. Ele no est provendo tudo para todos? Amor Incondicional, sem julgamento. Sem julgamento.

    O sujeito um pedfilo. Est solto a. Na Amrica tem pedfilo a cada uma

    milha e meio quadrada. A cada uma milha e meio quadrada - mil e quinhentos metros quadrados -, tem um abusador de criana. Calcula os nmeros. Essa a realidade. Dados da polcia. Todo santo dia, no nasce o sol para todos esses pedfilos? Pois , isso so os mistrios insondveis e jogam tudo para debaixo. Como que foi acontecer isso na minha vida? Se ver na televiso, voc muda de canal e esquece o assunto. Se aconteceu com voc, ficar traumatizado para o resto da vida. Mas ningum fica sabendo disso. Porque, o outro o outro, dana-se. Liga, troca de canal. Esse cara est falando um negcio muito chato. Desliga o DVD que explica sobre a Ressonncia, dez minutinhos, desliga.

    Mas, voltando. Os pedfilos esto exterminados da humanidade, deste

    planeta de sete bilhes. Est lotado. Lotado deles. Isso amor incondicional. Esse pedfilo tem recuperao? Tem. Pode ser nessa, pode ser daqui a trinta vidas, cinquenta vidas, cinco mil vidas. No tem problema. O Todo trabalha para eternidade. Ele no tem problema de oitenta anos, tenho que ter sucesso nesta vida. Ele trabalha para a eternidade. Entendeu? Deixa o sujeito ir. Ele est atrelando a antimatria nele. Na prxima vez capaz dele nascer sem uma perna, sem duas pernas, sem um brao, sem dois braos. Entendeu? Se vocs forem num leprosrio aqui perto de Santo Andr, vocs vo achar sem brao, sem perna. s pegar, verificar o banco de dados, e ver o currculo de cada um. Esse sujeito, o que ele fez da outra vez e das outras vezes? O que ele foi h dez mil anos? assim (muitos).

    Se no existe reencarnao, o sujeito pode fazer o que ele quiser nesta,

    porque acabou. Ou o nada, s existe a matria ou o descanso eterno. De qualquer forma, gera uma irresponsabilidade. Agora, se ele sabe que pode voltar aqui...

    Exemplo, o sujeito nasceu em Ruanda com o nariz mais largo e o povo do

    nariz estreito mata 800.000 do nariz largo - porque foram os Belgas que foram l e classificaram as pessoas. Havia inmeros negros, eles falaram: Se a gente deixar assim, no vai ter guerra aqui, certo? Para ter guerra, precisa de dois. Ento, ns temos que criar duas etnias aqui. Como separar? Tem um jeito mais fcil, bem racional, de separar esse povo. Pega o paqumetro. D licena, mediu o nariz. O nariz de tanto a tanto da raa 1, o nariz maior do que isso da raa 2. Separa tudo. Gueto para l, gueto para c. Esse dominando o outro. Oprime, prime, oprime. Pronto.

    Alguns anos depois o do nariz curto mata 800.000 do nariz largo, a faco.

    Assistam ao filme: Hotel Ruanda. Excelente. Vocs vero no filme, o que a

  • Organizao das Naes Unidas - ONU, as foras de paz fizeram quando essa histria estava para acontecer. No fizeram nada. E tem uma parte no filme quando a ONU se retira, para deixar a matana correr solta. Estava l o branco, ele fala para o gerente do hotel, o heri do filme, A ONU no vai fazer nada, vai todo mundo se retirar e vocs vo ficar sozinhos, porque vocs so considerados piores que os negros americanos. Vocs negros africanos, so piores que os negros americanos. Portanto, isso se chama civilizao, certo? O mundo civilizado vai at os confins da terra levando a educao, a civilizao. Rei Leopoldo, tem a biografia dele. Leiam. Mais um, mais um.

    Se pesquisar os livros que contam essas coisinhas, no cabe nesta sala.

    Ao longo de toda a histria. Continua at hoje. Agora, nesse instante, por toda a Terra, toda essa coisa continua. Voltando.

    Fazer todo o Bem de que capaz. Pois . E, a? todo o bem de que

    capaz. No 5% do que voc capaz. No so 10% do seu tempo. So 100% do tempo. Claro que livre arbtrio. Voc pode fazer como o Gandhi, Mandela, Martin, Buda ou ficar na sua. S que: casa, carro, apartamento est diretamente ligado a essa escala, para onde esse negcio vai. Porque no tem jeito. Ns estamos debaixo de um sistema infinito. Ns estamos dentro Dele. Dentro, certo? O Jonas e a baleia.

    Ns estamos dentro do Ser chamado Todo, que puro Amor, se no fosse

    j tinha cortado cabea de todo mundo, certo? Se ainda estamos aqui porque Ele amor mesmo. Ento, est bom. Ele Amor. Ns estamos dentro Dele. Qualquer coisa que se faa contra Ele, vamos criar problema para ns. lgico. Certo? Ns somos a substncia Dele, porque Ele est, l, no Vcuo Quntico. Ele emana um pouquinho, sai um Bson de Higgs - Bson de Higgs um campo, no uma partcula - ou supercorda, mas, aqui em cima (demonstra uma nvel acima), vira quark; se junta trs quarks, vira prton. Se juntar os prtons, vir uma molcula. Se juntar molculas vira clula. Se juntar clulas tem rgo e juntando rgos temos voc.

    Em ltima estncia, estamos imersos, at o ltimo fio de cabelo, dentro do

    Ser. como se fosse uma bolha e fosse como boneca russa, vai ganhando complexidade, complexidade, complexidade e vamos dizer, na ltima dimenso da coisa, aps vrias camadas, terceira dimenso, e l dentro ns, este Universo. Mas, dentro de tudo isso. Qualquer coisa que a gente faa contra esse Ser, evidentemente trar problema para ns.

    Mas, logicamente, vamos supor uma bactria qualquer, l no nosso

    intestino de sete metros. Que noo da realidade tem essa bactria? Que conscincia da realidade que ela tem? Ela sabe que est dentro de um intestino humano, de sete metros? Ela, bactria, no sabe nada. Ela sabe sobre o mais prximo, que ela precisa comer e empurra o outro para tomar a comida dele. poder. isso que ela faz. Tem a programao gentica dela. Filosofia: De onde eu vim? O que estou fazendo aqui? Para onde eu vou? Ser ou no ser? Por

  • enquanto, no tem nenhum conceito disso. Essa bactria nesta dimenso, certo? Mas, esta bactria, na outra dimenso, ela j tem conscincia. Se voc conversar com a bactria do outro lado, ela vai poder interagir como ns estamos interagindo aqui. Mas a percepo da realidade dela est limitadssima. S raciocina com o DNA que ela tem minsculo. Ela leva a vida dela. Agora, vamos supor que ela junta foras, junta com muitas outras bactrias e falam: Vamos estabelecer um reino aqui e atacar o outro l. Um ataca o outro.

    Assim, surge algo chamado doena. Um tumor. Elas no sabem o que

    isso. Elas s esto juntando foras. Mas, voc vai ao mdico e faz uma ressonncia magntica. Ao abrir o resultado do exame, o mdico observa e identifica um tumor. Vamos fazer cirurgia, cortar tudo e jogar tudo no lixo. No isso que feito? ; por n meios. Quando entrar o bisturi e cortar aquele tumor, para aquelas bactrias ou aquelas clulas, fora de controle, o fim do mundo. No se sabe como surgiu do nada, algo que entrou aqui, arrastou todos, matou todas as bactrias, cortou todo mundo e sumiu com tudo. Uma interveno sobrenatural.

    Pela viso das bactrias o que isso que voc fez? Voc fez uma limpeza,

    certo? Uma catarse. Para elas o fim do mundo delas, do reinado dessas bactrias. Portanto, se o grupo de bactrias exagerar, de vrus, exagerar no controle, poder, ambio, guerra e tudo mais voc vai ao mdico e pode falar: Dr. corta tudo, extermina. Radiao, quimioterapia, interfere de alguma forma. Portanto, no muito salutar as bactrias se insurgirem contra qualquer intestino humano. Nem pulmo, nem corao, nem fgado, coisa nenhuma, certo? Porque, caso contrrio, o dono desse corpinho vai l e pumba maceta essas bactrias.

    E no todo da coisa? A voc faz uma Primeira Guerra Mundial, faz a

    Segunda Guerra Mundial. Planeja a terceira guerra mundial, no ? Na primeira voc mata cerca de oito milhes, na segunda voc mata 60 milhes. So negcios. O que vocs acham que o Todo vai pensar de um negcio desses? Esse nmero j comeou a ficar meio...

    Para o Todo no tem lugar distante, A, nos confins da galxia da via

    Lctea, l nos confins.... Espera um pouco, para o Todo no tem confins do Universo. O Todo est em tudo. Quando o humano fala: Noventa e trs bilhes de anos luz a fronteira do Universo conhecido. Isso para o Todo daqui naquela porta (demonstra pequena distncia). Entendeu? O Todo est aqui e est, l, 90 bilhes de anos. Ele est l, tambm, ao mesmo tempo. Lembra? Onipresente. Pois . Se qualquer lugarzinho minsculo nos confins da galxia, como fala o George Lucas, Era uma vez uma galxia muito, muito distante... Qualquer acontecimento no Universo, afeta o Todo.

    O Todo tem uma agenda de crescimento, de evoluo, certo? A galxia h cada 250 mil anos d um giro. Tem uma agenda da galxia. Durante esse giro, essa galxia vai experimentar tal crescimento, tal conhecimento, tal evoluo, tal viso da realidade. Se ganha crescimento, experimentando. Ento, tem agenda da galxia. Voc tem cada macro sistema dentro da galxia. Nosso sol est dentro de

  • um desses sistemas grandes. Esse sistema grande vai vivenciar tal coisa. Agora, esse sistema solar vai aprender outra coisa. Cada planeta desses tem planejamento, at o boteco, l, da esquina. O Todo est aprendendo com o dono boteco, ali da esquina, tudo que ele vivencia, O Todo aprende. uma mega agenda csmica. Ai, um povo se rene e explode 2.994 bombas atmicas, que afetam o tecido do continuum espao tempo.

    Quando voc pensa algo, a sua onda de pensamento sai e viaja at os

    confins do Universo. Imagina uma bomba atmica. Quando aquilo explodiu chamou a ateno do Universo inteirinho, porque o tecido do espao tempo movimentou-se. L no final, sentiram: Epa! A sala aqui balanou. As sociedades avanadas, j sabem: L na galxia, via Lctea, esto fazendo isso, e vo continuar fazendo. Ento, espera um pouquinho. Manda um povo, pois precisamos ver o que vamos fazer com aquilo.

    Mera coincidncia que em 1947, surgiu o famoso evento de Roswell (Novo

    Mxico, Estados Unidos)? E por uma mera coincidncia, o evento ocorreu na nica cidade que tinha o estoque de bomba atmica do planeta Terra. S havia bomba nos Estados Unidos, em uma nica cidade - o estoque de bomba deles. Foi nesta cidade que aconteceu aquele famoso experimento com o balo meteorolgico, que caiu l, e o povo ficou achando que tinha dois, trs, quarto corpos etc., e todas as fices, a teoria da conspirao. Era s um balozinho meteorolgico que gerou toda a aquela confuso. Dois anos depois, de ter feito Hiroshima e Nagasaki. Mera coincidncia. pura lgica, no? Se o seu vizinho comear a fazer umas coisas estranhas, voc ficar atento ao que ele est fazendo. Seu vizinho, agora imagine voc explodir bombas atmicas.

    Tudo isso, est debaixo de algo, super macro. No dia 9 de dezembro, falarei da transio do final da Era. Cada Era tem dois mil anos. Agora ns estamos, exatamente, no final, falta um ms e pouco para acabar uma Era de dois mil anos e comear outra. Ento, haver uma troca de frequncia. Isso eu vou explicar na prxima palestra.

    Tem um comando no Universo. No uma baderna, entendeu? Voc no

    pode fazer o que voc quer. O ideal seria voc fazer o que o Todo quer, pois, a estar tudo certo. O Todo s quer o seu bem. diferente de alguns deuses que mandam matar. Isso o que as pessoas deveriam fazer. Mas, so milhes de pessoas seguem deuses que mandam matar. Como que pode algo assim? Isso significa que voc tem uma populao que no raciocina, que no tem capacidade de julgamento, de avaliao de coisa nenhuma. Ser que a maioria concorda em matar? Porque se a maioria no enxerga que o Todo est dentro de si, est dentro do outro, e a Centelha Divina est dentro de todos, ento o outro o outro e eu sou eu. Ento, eu posso matar que no acontece coisa nenhuma. No tem reencarnao, no tem vida aps a morte, s tem matria, quando acaba. Acaba tudo. A nica vida essa.

  • Ento, o que limita? Se vocs pararem para pensar, vero que a lgica que rege esse mundo essa questo, porque as pessoas que so totalmente materialistas, elas no tm limite algum.

    Como voc pode financiar os dois lados de uma guerra? Voc cria a guerra

    e voc financia e tudo bem? Como que essa pessoa pensa? Qual a crena que essa pessoa tem? Essa pessoa acredita em vida aps a morte? Impossvel. Acredita em reencarnao? Acredita em carma? No possvel. Ento, um demente, um louco. Precisa ser internado. Porque se a pessoa sabe que tem carma - um fiozinho de cabelo gera carma - imagine se ele promove uma guerra e mata oito milhes de pessoas. Qual o tamanho do carma de uma ao dessas? Essas pessoas no acreditam em absolutamente nada. Nada. materialismo total, puro. O que acontece que so regidos, exclusivamente, pelo crebro, adivinha? Reptiliano. Puro poder.

    O poder lgico, que insacivel, porque nunca suficiente. Por que

    nunca suficiente? Porque o crebro reptiliano s reage a medo. Ele morre de medo 25 horas por dia, pois tudo para ele ataque ou fuga. guerra. ele versus todo mundo. Lgico, no tem irmandade nenhuma. um crocodilo contra o outro. Se tiver um boi inteiro para a gente comer, - assistam Animal Planet - passam inmeros gnus, do outro lado e passa um fraquinho aqui (prximo). Pronto, eles vo em cima do gnu fraquinho. Peg