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outros olhares Pesquisadores do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT tem na fotografia uma ferramenta importante para o trabalho. Em constantes trabalhos de mapeamento de áreas de riscos, desenvolvidos para o poder público, visitam locais que não emolduram cartões postais, e realizam registros visuais que depois subsidiarão a elaboração dos relatórios técnicos. Também faz parte do trabalho entrevistar e coletar dados com os moradores. É fácil deduzir o caráter extremamente humano dessa atividade, tanto do ponto de vista do trabalho do pesquisador, como das relações que se estabelecem durante sua execução e os resultados propriamente ditos. É desse caráter humano que vem o olhar dos pesquisadores sobre os entornos da sua atividade. Não se tratam de fotografias realizadas por profissionais da imagem, mas imagens realizadas por profissionais que também fotografam. Registram o que é importante para o relatório técnico, sim. Mas fica impossível não se sensibilizar pelo cotidiano daquelas pessoas. Afinal, é para nós, pessoas, que o conhecimento e a tecnologia deve estar a serviço.

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outros olharesPesquisadores do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT tem na fotografia uma ferramenta importante para o trabalho. Em constantes trabalhos de mapeamento de áreas de riscos, desenvolvidos para o poder público, visitam locais que não emolduram cartões postais, e realizam registros visuais que depois subsidiarão a elaboração dos relatórios técnicos. Também faz parte do trabalho entrevistar e coletar dados com os moradores.

É fácil deduzir o caráter extremamente humano dessa atividade, tanto do ponto de vista do trabalho do pesquisador, como das relações que se estabelecem durante sua execução e os resultados propriamente ditos.

É desse caráter humano que vem o olhar dos pesquisadores sobre os entornos da sua atividade. Não se tratam de fotografias realizadas por profissionais da imagem, mas imagens realizadas por profissionais que também fotografam.

Registram o que é importante para o relatório técnico, sim. Mas fica impossível não se sensibilizar pelo cotidiano daquelas pessoas. Afinal, é para nós, pessoas, que o conhecimento e a tecnologia deve estar a serviço.

Eduardo Soares de MacedoGeólogo (Dr.)30 anos de IPT

Marcelo Fischer GramaniGeólogo (Msc.)9 anos de IPT

Kátia CanilGeógrafa (Dra.)21 anos de IPT

Fabiana Checchinato SilvaGeóloga (Msc.)9 anos de IPT

Fabrício Araujo MirandolaGeólogo (Msc.)8 anos de IPT

Luiz Antonio GomesTecnólogo Civil31 anos de IPT

Dimensão do trabalho:

• Área de abrangência: estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Alagoas.

• Trabalhos realizados no Estado de São Paulo (mapeamento e atendimentos emergenciais): por volta de 220 cidades em cerca de 2.000 áreas.

• Cursos de mapeamento de riscos ministrados para cerca de 4.200 pessoas.

• Atendimentos aos grandes desastres no Brasil: Região Serrana do Rio de Janeiro (1988 e 2011), Serra do Mar - SP (1985 e 1994); Vila Barraginha - Contagem - MG (1994); Campos do Jordão - SP (2000); Santa Catarina (2008); São Luiz do Paraitinga - SP (2010); Alagoas (2010).

Bangalô

Parque Taipas, São Paulo, SPEduardo Macedo

Ilusão

Itapevi, SPMarcelo Gramani

Intimidade

São Paulo, SPEduardo Macedo

Inocência

São Paulo, SPFabiana Checchinato Silva

Bonecas

São Paulo, SPFabrício Mirandola

Pode entrar...

São Paulo, SPFabiana Checchinato Silva

Torcida

Campo Limpo, São Paulo, SPFabrício Mirandola

Deus me ajude!

São Paulo, SPFabrício Mirandola

Olheiro

São Paulo, SPFabrício Mirandola

Caos

São Paulo, SPEduardo Macedo