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1. O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Nome do Curso
Engenharia Elétrica
Endereço de Funcionamento
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia – Salvador Bahia
Atos Legais :
Autorização: Resolução CONSEPE nº 19 de 04/09/2006
Reconhecimento: Portaria MEC n° 47 de 22/05/2012
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC n° 286 de 21/12/2012
Número de vagas
400 vagas anuais
Turno de funcionamento
Noturno.
Nota do ENADE 02.
CPC 3
Conceito do Curso 4
3
2. MISSÃO DO CURSO
A missão do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Estácio da Bahia é formar
engenheiros eletricistas capazes de executar tarefas de supervisão, coordenação e orientação
aplicadas ao campo da eletrônica e da eletrotécnica. O Engenheiro Eletricista é o profissional
responsável pela geração, transmissão, e distribuição de energia nos setores de hidrelétrica,
subestações e termoelétrica.
4
3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
Objetivo Geral
O curso de Engenharia Elétrica tem como objetivo proporcionar aos alunos uma sólida formação
teórica e prática no que tange à elaboração e implantação de projetos e manutenção de sistemas
elétricos, para que possam desenvolver competências e habilidades dentro da base tecnológica da
Engenharia Elétrica e favorecer aos alunos oportunidades de construção de conhecimentos e de
experiências que lhes propiciem empregabilidade e permitam o pleno domínio da coordenação de
tarefas de responsabilidades técnica e administrativa.
Objetivos Específicos
Analisar projetos quanto à viabilidade econômica, técnica e operacional;
Analisar e gerenciar orçamentos relativos a sistemas elétricos;
Projetar, planejar e especificar sistemas e equipamentos elétricos e eletrônicos;
Analisar projetos na área das Engenharias;
Desenvolver projetos elétricos;
Coordenar empreendimentos e estudar processos elétricos e eletrônicos;
Elaborar documentação técnica de sistemas de equipamentos;
Executar operações técnico-administrativas em empresas de Engenharia Elétrica;
5
Aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, proposição e
resolução de problemas relacionados a geração, transmissão e distribuição de energia;
Identificar e analisar criticamente as influências das decisões técnicas no meio ambiente;
Analisar e subsidiar decisões estratégicas, relacionadas aos ambientes competitivos e
regulados, da economia moderna complexa, integrada e globalizada.
6
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Ter iniciativa empreendedora e disposição para auto aprendizado e educação continuada;
Ter domínio de técnicas computacionais e uso de softwares específicos da área;
Ter conhecimento da legislação profissional pertinente, aplicar a ética e responsabilidade
profissionais;
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
Capaz de identificar, modelar e resolver problemas de forma ética e sustentável com
respeito ao meio-ambiente;
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de viabilizar projetos
com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, processos e
produzindo normas;
Ser capaz de perceber tendências e inovações nos setores produtivos e promover
mudanças que causem impactos sobre a competitividade;
7
Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias
adequadas;
8
5. PERFIL DO EGRESSO
O perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Estácio
da Bahia é o de uma formação científica e profissional que o capacite a formular, solucionar e
otimizar, de forma sustentável, problemas ligados às atividades de projeto, operação e
gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus
aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística em
atendimento às demandas da sociedade.
O curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Estácio da Bahia visa a formação de
engenheiros que desenvolvam competências técnico-científicas aliadas a um embasamento
humanístico sólido.
Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Elétrica estará apto a atuar em sistemas de
geração, transmissão e distribuição de energia, tanto em empresas do setor público quanto do
setor privado.
9
6. MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
ENGENHARIA DE ELÉTRICA - GRADUAÇÃO - 115
1º PERÍODO CARGA HORÁRIA
MODALIDADE TIPO T P AE
ÁLGEBRA LINEAR PRESENCIALL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE TEXTUAL ONLINE OBRIGATÓRIA 36 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
ONLINE OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 06 DISCIPLINAS
2º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
QUÍMICA GERAL PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
DESENHO TÉCNICO PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0
CIÊNCIAS DO AMBIENTE PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 06 DISCIPLINAS
10
3º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0
ELETRICIDADE APLICADA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 44
MECÂNICA GERAL PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
METODOLOGIA CIENTÍFICA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 05 DISCIPLINAS
4º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
MATERIAIS ELÉTRICOS PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
ONLINE OBRIGATÓRIA 36 0 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
TOTAL: 05 DISCIPLINAS
5º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 44
CALCULO NUMÉRICO PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
COMUNICAÇÃO DE DADOS PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 22
CIRCUITOS DIGITAIS PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 44
MODELAGEM E ANÁLISES DE SISTEMAS DINÂMICOS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 06 DISCIPLINAS
11
6º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 36 0
ELETRÔNICA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
PROJETOS DE SISTEMAS PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 44
INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
CONTROLE E SERVOMECANISMO I
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ELETROMAGNETISMO PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0
TOTAL: 07 DISCIPLINAS
7º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
CONTROLE E SERVOMECANISMO II
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 22
CIRCUITOS ELÉTRICOS II PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 44
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 242
REDES DE COMPUTADORES I PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
SISTEMAS A MICROPROCESSADORES
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
ON LINE ELETIVA 36 0 0
TOTAL: 07 DISCIPLINAS
8º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 54 0 0
12
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0
TOTAL: 07 DISCIPLINAS
9º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
REDES INDÚSTRIAIS E SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE E PREVISÃO DE DESEM. DE SIST. E DE POTÊNCIA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TCC 1 EM ENGENHARIA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 05 DISCIPLINAS
10º PERÍODO CARGA HORÁRIA
TIPO T P AE
TCC 2 EM ENGENHARIA DE ELÉTRICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
SISTEMAS DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 22
MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PRESENCIAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
TOTAL: 05 DISCIPLINAS
13
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.400 T P AE
2.232 288 880
OPTATIVAS 36 0 0
ELETIVAS 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
3.672
6.1 Tempo de Integralização
O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Estácio da Bahia oferece uma carga horária
total de 3672 horas, correspondendo a 2.232 horas teóricas, 288 horas práticas, 880 horas de
atividades estruturadas, 200 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e 72 horas
de disciplinas eletivas, o aluno deverá percorrer no mínimo de 10 (dez) períodos e no máximo 15
(quinze) períodos letivos, semestrais.
6.2 Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos
em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no
4º semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise
textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.
14
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,
contínua e permanente em todo currículo do curso.
6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das
ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,
colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na
modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e
Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III,
Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico,
Introdução à Administração, Fundamentos de Economia, Materiais Elétricos, Comunicação de
Dados, Projeto de Sistemas.
Disciplinas Eletivas: Direito Ambiental, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e
Ética.
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.
15
1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Elétrica encontram-se: os Laboratórios de
Informática - Bloco 1, os Laboratórios de Física- Bloco 3 e 4 e os Laboratórios de Química - Bloco 3.
Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às
atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais.
Laboratórios de Química
O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das
aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas
orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.
Figura 01 - Laboratório de Química
Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e
Materiais - L27
Tabela 01 - Descritivo Laboratório de Química Geral
ITEM MARCA / MODELO
SERIAL / OBS
01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 393 / 250 ml
02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 394 / 250 ml
03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 642 / 500 ml
04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 644 / 500 ml
05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 645 / 500 ml
16
06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 648 / 500 ml
07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 637 / 500 ml
08 Centrífuga para butirômetros QUIMIS / Q222B2 064
09 Agitador de tubos EVLAB / 019 188
10 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 118
11 Agitador magnético macro com aquecimento
QUIMIS / Q261 - 12 567
12 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 212
13 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000 967207
14 Balança eletrônica analítica GEHAKA / AG 200 07020601001002
15 Forno muflamicroprocessado QUIMIS / Q318M21 519
16 Capela de exaustão PERMUTION
17 PH metro de bancada microprocessado QUIMIS / Q 400A 972
18 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26 066
19 Dissecador VIDROLABO / VIDRO
20 Repipetador NALGON / 1000 ml
21 Repipetador NALGON / 1000 ml
22 Macaco elevatório tipo Jack METALIS
23 Macaco elevatório tipo Jack METALIS
24 Macaco elevatório tipo Jack METALIS
25 Macaco elevatório tipo Jack METALIS
26 Macaco elevatório tipo Jack METALIS
27 Suporte Universal METALIS
28 Suporte Universal METALIS
29 Suporte Universal METALIS
30 Suporte Universal METALIS
31 Suporte Universal METALIS
32 Suporte Universal METALIS
33 Agitador magnético com aquecimento NOVA TÈCNICA / NT 103
002319
34 Chuveiro de Emergência e Lava Olhos AVLIS
35 Controlador de Temperatura TECNAL
36 Estufa Bacteriológica QUIMIS
37 Destilador de Nitrogênio TECNAL
38 Ph Meter Model PHTECK
39 Agitador de Tubos EVLAB
40 Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt. QUIMIS
41 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS
42 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS
17
LABORATÓRIOS 3D
O laboratório 3D é equipado com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação
específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.
Figura 02 – Laboratório 3D
LABORATÓRIOS DE FÍSICA
Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III e Eletricidade
Aplicada. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um
completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para
atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos
e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos
das respectivas disciplinas.
Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no
manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando
também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando
assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.
18
Figura 03: Laboratório de Física 1
Tabela 02 - Descritivo Laboratório de física
ITEM Descrição do Material Marca/Modelo
11165 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
38703 BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA
37887 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
2784 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
39123 BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES CIDEPE/EQ241
16088 BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC
29296 CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA CALOR
CIDEPE/EQ051.110V
33358 CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A
41436 CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A
30905 CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005
37501 CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V
36832 CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E
39785 CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09
39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-01
39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-02
39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-03
21916 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
26941 MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL. 0,01MM
MITUTOYO/102-301
25709 PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048
38829 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E
40742 PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO
41438 TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F
19
Laboratório de Fluidos: (Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes)
Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,
que permitem visualizar na prática conceitos básicos de Física II (Fluidos), além comprovar
experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes e Mecânica dos
Fluidos. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um
computador.
Figura 04 Laboratório de Fluídos
Laboratório de Circuitos Elétricos
20
O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de
circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com
osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,
maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes
eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.
Figura 05. Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada
21
Tabela 03 - Descritivo Laboratório de Circuitos Elétricos
ITEM Descrição do Material Marca/Modelo
1 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
2 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO
METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
3 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
4 CLP - CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL
SÉRIE DUO
5 DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE
6 ESTACAO DE SOLDA WELLER/WES51
7 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
8 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
9 FONTE DE ALIMENTACAO DIGITAL - PS 4100
10 GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002
11 MODULO PARA ELETRONICA DIGITAL MOD. 8810
12 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
13 MULTIMETRO ANALOGICO ICEL/MA60
14 MULTIMETRO DIGITAL MINIPA/ET2101
15 OSCILOSCOPIO ICEL/OS2025C
22
2. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO Carga Horária
Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL
ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 80
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA
OBRIGATÓRIA 72 0 0 72
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0002 - ÁLGEBRA LINEAR 36 0 0 36
Ementa
Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999.
BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. ? Álgebra linear ? 3ª
edição ? Ed. Harbra ? São Paulo SP - 1989.
23
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1987;
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Makron,
1994.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, Sexta Edição, Atual
Editora, 2003;
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v;
CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL 36 0 0 36
Ementa
Língua, fala, norma, variações e sociedade. Modalidades linguísticas falada e escrita. O português
coloquial e a norma culta. Leitura e produção escrita. Estratégias de leitura: recuperação da
informação. Compreensão e interpretação de textos. Reflexão sobre forma e conteúdo. O texto e
sua funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de
interpretação. Gêneros textuais. O estilo na escrita. Tipologia textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI,
Bethania; ROMÃO, Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto
(org.). Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
24
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São
Paulo, Editora Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido.
São Paulo: Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0091-ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
36 0 0 36
Ementa
Histórico da Computação. Sistemas de numeração. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante.
Sistema Computacional. Unidade Central de Processamento e Organização Paralela.
Características das arquiteturas CISC e RISC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores, 5ª edição - Rio de Janeiro, LTC,
2008;
25
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores,1ª edição - São Paulo, Prentice
Hall, 2002;
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª edição - Rio de Janeiro,
LTC, 2007;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEBER, Raul Fernando. Fundamento de Arquitetura de Computadores, 3ª edição - Porto Alegre,
Sagra-Luzzatto, 2008;
MURDOCA, Miles J.; HEURING, Vicent P.. Introdução a Arquitetura de Computadores - 1ª edição -
Rio de Janeiro, Campus, 2001;
PATTERSON, David A.; HENESSY, John. Organização e Projeto de Computadores - 2ª edição - Rio de
Janeiro, LTC, 2005;
PATTERSON, David A.; HENESSY, John. Arquitetura de Computadores - 4ª edição - Rio de Janeiro,
Campus, 2008;
CATER, Nicholas, Teoria e problemas de arquitetura de computadores - Porto Alegre, Bookmann,
2003.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CEL0009 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL 36 0 44
80
Ementa
Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular,
Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e Continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
26
DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática:
Cálculo e Análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. v1.
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São
Paulo: Pearson Education. 2 Edição. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley,
2008
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1
MORETTIN. Cálculo: Função de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2006. v.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
GST0917 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
36 0 0 36
Ementa
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento
financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.
Empreendedorismo e Cases de Sucesso.
27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado
de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio
de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.
Editora Pearson Education. Ano 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole.
Ano: 2009
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX. 2010.
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças
pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Nome da disciplina Carga horária TOTAL
T T P AE
CCE0861 - CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA 72 0 0 72
Ementa
Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas.
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Feitosa, Miguel O., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica: Exercícios Propostos e Resolvidos, 4a
edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996.
ZILL, Dennis G., CULLEN, Micahael R. Matemática Avançada para Engenharia V. 2 ? álgebra Linear e
Cálculo Vetorial. Bookman, São Paulo, 2009
CONDE, Antonio. Geometria Analítica. Atlas; São Paulo, 2004
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
29
2º PERÍODO Carga Horária
Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 72
CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0847- FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I 36 36 0 72
Ementa
Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 8a.
edição, 2008 .v.1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006. v.1
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I
30
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1984. v.1
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 .
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics: extended. 7th ed.
Danvers: John Wiley Sons, 2005.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0067 - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 0 36 0
36
Ementa
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de
decisão; estruturas de repetição
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO. A. F. Gomes; CAMPOS, E. A. Veneruchi de; Fundamentos da programação de
Computadores, 2ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
31
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas
de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo:
UCCI, Waldir; SOUSA, Reginaldo Luiz; KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de programação: os primeiros
passos. 9.ed. São Paulo. São Paulo: Ética, 2001.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0032 - QUÍMICA GERAL 36 36 0 72
Ementa
Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas,
Cinética Química, Pilhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 e 2.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.; Química geral; 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2005-2006; v. 1
e 2.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; Química geral e reações químicas; 5ª ed; São Paulo; Thomson,
2005.
32
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006.
CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo; McGraw-Hill;2007.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja; Química geral: fundamentos; São
Paulo; Prentice-Hall; 2007.
ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M.; Química Geral; 8ª ed.; Porto Alegre; Bookman;
2003.
BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência
central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2005.
APLICAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DOS CONHECIMENTOS
www.abq.org.br
www.sbq.org.br
www.jchemed.chem.wisc.edu
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0044 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 72 0 0 72
Ementa
Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de
Integração.
33
No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto geométrico, como o
ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no contexto da Física, como
a velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel.
As técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que
auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.
Nas integrais estudaremos o conceito de integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e
definidas, os procedimentos algébricos com diversos métodos de integração, inicialmente,
estudando o método da substituição e seguindo com a integração por partes, a integração por
frações parciais e finalizando com a aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de
curvas planas, de áreas planas e volumes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. THOMAS, George B. Cálculo, V.1- São
Paulo: Ed.Addison-Wesley, 2008. 2 v.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 1ª Edição, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática
elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atual, c1995.
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. v.
34
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 2008. 2 v.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2008.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0006 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36 0 0
36
Ementa
Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do
Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,
aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o
meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental, O desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. 11ª ed. Cengage Learning. 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Thex, 2008.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
35
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
ANGELO. C., O Aquecimento Global. Editora PUBLIFOLHA, 2008
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0008 - DESENHO TÉCNICO 0 36 0 36
Ementa
Introdução a computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos
básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Patricia. Desenho de Arquitetura. . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2008.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Visual Books.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. il.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo:
Globo, 1995.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. il.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. il.
36
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 80
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 72
MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 80
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA 36 0 44 80
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0013 - ELETRICIDADE APLICADA 0 36 44 80
Ementa
Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito
série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,
potência, fator de potência e correção de fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004.
EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2a. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil (Coleção
Schaum), 1991.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998.
37
ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 12a. ed., São Paulo: Érica,
1998.
ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 4a. ed., São Paulo: Érica,
1989.
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2a. ed. Rev., São Paulo: Makron Books, 1999.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0115 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 0 0 72
Ementa
Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos
Vetoriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas (Volume
2). São Paulo: Pearson, 2009
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2007.
AYRES Jr, F., MENDELSON, E., Cálculo, 4ª Edição, Editora Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
38
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral - volume 2. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Makron, 2002..
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro:LTC, 2002.
FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo - Volume 2, LTC, 1982.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 2, LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 3, LTC, 2001.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0256 - MECÂNICA GERAL 36 0 44 80
Ementa
Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de
força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das
massas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R.C. Estática, Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática,
Volume I, Makron
Books, 5ª ed. São Paulo, 1991.
SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para engenheiros. 4ª ed. São Paulo, Pearson Education do
Brasil, 2002.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica - Vol. 2, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 1974.
MERIAM, James L. Estática, Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira e MATSUMURA, Amadeu Z., Mecânica Geral, São Paulo, Edgard
Blücher, 2001
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 0 0
36
Ementa
Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica
de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A
construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva
teórico-metodológica dos cursos superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica.
3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos
de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0848-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II 36 36 0 72
Ementa
Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.
Termodinâmica. Óptica geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,
2002
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. 4 v.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.
New York: J. Wiley, 1997.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio
Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0292 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
36 0 44 80
Ementa
Introdução à Estatística. Dados Estatísticos. Distribuição de Frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Probabilidades. Distribuições de Probabilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTANHEIRA, Nelson P. Estatística aplicada a todos os níveis. 4ª. Edição. Curitiba: IBPEX, 2008.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências – 6ª Edição, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORETTIN, Pedro Alberto. BUSSAB, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 5ª Edição. São Paulo:
Saraiva, 2002.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
RYAN, Thomas P. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª Edição. São Paulo: 2009.
FREUND, John E. Estatística Aplicada - 11ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à
Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2005.
SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum – 2ª
Edição, São Paulo: Artmed, 2004.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
WALPONE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e
Estatística para Engenharia e Ciências - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
43
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
MATERIAIS ELÉTRICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 80
TOTAL: 05 Disciplinas
Ementa
Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e
Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis
de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,
2002
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. 4 v.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0850-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III 36 36 0 72
44
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.
New York: J. Wiley, 1997.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio
Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.
45
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0329 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36 0 0 36
Ementa
Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações
constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técncios e Científicos, 2003.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.
TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
46
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0252-MATERIAIS ELÉTRICOS - 36 0 0 36
Ementa
Propriedades e características dos materiais elétricos. Componentes elétricos e de transmissão.
Componentes eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Callister Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 7a edição, 2008, Editora LTC .
Schmidt, W. Materiais Elétricos, 3a Edição, vol.1 (Condutores e Semicondutores), 2010, Editora
Blucher.
Schmidt, W.Materiais Elétricos, 3a Edição, vol.2 (Isolantes e Magnéticos), 2010, Editora Blucher.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Callister Jr, W.D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: uma abordagem integrada,
2a edição, 2006, Editora LTC .
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
GST0261-FUNDAMENTOS DE ECONOMIA - 36 0 0 36
Ementa
A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os
fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência
47
econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos
da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a
integração internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2008, 3a ed.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de
Janeiro: Estácio. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED.
São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências
Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV:
Conjuntura Econômica
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0116 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 36 0 44 80
Ementa
Estudo de Equações diferenciais ordinárias. Transformada de Laplace. Séries numéricas. Séries de
funções..
48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2012.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 2
v.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. v.
ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2003-2005.
49
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CIRCUITOS ELÉTRICOS I OBRIGATÓRIA 36 36 44 116
COMUNICAÇÕES DE DADOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 58
MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CIRCUITO DIGITAIS OBRIGATÓRIA 36 36 44 116
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0117 - CALCULO NUMÉRICO 36 0 0 36
Ementa
Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas
de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais
Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos
ecomputacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.
PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. Ed. LCTE,
2009.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0123-CIRCUITOS ELÉTRICOS I 36 36 44 116
Ementa
Estudo de Teoria e análise de circuitos. Indutores e Capacitores. Circuitos RL, RC e RLC. Resposta
dos circuitos no domínio do tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
51
IRWIN, J. David. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2005.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EDMNISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1991 (Coleção
Schaum).
CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DORF, Richard C. e SVOBODA, James A. Circuitos Elétricos. 7a Edição, Rio de Janeiro, LTC, 2006.
ROBBINS, Allan H. e MILLER, Wilhelm C. Análise de Circuitos Teoria e Prática. Volume 1, 4a Ed.
2010.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0128-COMUNICAÇÕES DE DADOS - 36 0 0 36
Ementa
Conceitos e Características Básicas dos Sistemas de Comunicações. Arquiteturas de Redes. Sinais e
Dados. Transmissão Digital. Transmissão Analógica. Utilização da Largura de Banda. Detecção e
Correção de Erros. Introdução à Camada de Enlace de Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Forouzan, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª ed., Artmed, 2008.
52
Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 1ª ed., Campus, 2005.
Fitzgerald, J. e Dennis, A. Comunicações de Dados Empresariais e Redes, 7ª ed., LTC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Tanenbaum, A. S. Redes de Computadores, 4ª ed., Campus, 2003.
Kurose, J. F. e Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 5ª ed., Addison Wesley, 2010.
Peterson, L. L. e Davie, B. S. Redes de Computadores - Uma Abordagem de Sistemas, 3ª ed.,
Campus, 2004
Carvalho, R. M. Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª ed., LTC, 2009.
Alencar, M. S. Sistemas de Comunicações, 1ª ed., Erica, 2001
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0187 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES 36 0 22 58
Ementa
Apresentação dos principais conceitos e propriedades dos fluidos. Tópicos de Hidrostática. Tópicos
de Hidrodinâmica. Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e
análise das principais formas de transporte de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Hallyday, R..Fundamentos de Física vol 2 . 8 ed. São Paulo: LTC, 2009.
53
Çengel, Y. A. et al. Mecânica dos fluidos: Fundamentos e Aplicações 1 ed.. AMGH, 2008.
Assy, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Munson, B. R. et al- Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC,
2005.
McDonald, A.T.-Introdução à Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Cutnell, J. D.- Física vol 1: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Tipler, P. A.- Física para cientistas e Engenheiros vol 1- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0267-MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS -
36 0 0 36
Ementa
Classificação de Sistemas. Linearização de Sistemas. Funções Singulares. Equações Dinâmicas de
Sistemas.
Modelagem no domínio da freqüência. Modelagem no domínio do tempo. Princípios de análise no
domínio do tempo. Princípios de análise no domínio da freqüência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, 4 ed., 2003.
54
NISE, Norman, S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Enciclopédia de Automática: Controle & Automação. vII. Luís Antonio Aguirre et All: Editora
Blücher. 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron, 1995.
GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos.
São Paulo: EDUSP, 1997.
ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Thomson Pioneira
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2003-2005.
Enciclopédia de Automática: Controle & Automação. vI. Luís Antonio Aguirre et All: Editora
Blücher. 2007
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0770-CIRCUITO DIGITAIS 36 36 44 116
Ementa
Revisão de sistema de numeração digital. Tecnologia TTL e CMOS. Sinais Analógicos e Sinais
Digitais. Álgebra de Boole. Teoremas de Boole. Teorema de De Morgan. Portas Lógicas. Tabelas
Verdade. Projetos de Circuitos Lógicos Combinacionais. Mapas de Veitch Karnaugh.
Decodificadores. Multiplex. Demultiplex. Comparadores. Circuitos Geradores de Paridade.
Circuitos Aritméticos.
55
Análise dos circuitos sequenciais. Aplicação dos circuitos usando latch e flip flop. Aplicação dos
circuitos contadores. Estudo e aplicação dos circuitos registradores de deslocamento. Estudo dos
conversores analógico digitais e digitais analógicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª. ed. Rio de Janeiro:
Pearson, 2012.
FLOYD, Thomas. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TOKHEIM, Roger. Eletrônica Digital: Sistemas Combinacionais. Vol. 1. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOKHEIM, Roger. Eletrônica Digital: Sistemas Sequenciais. Vol. 2. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2013.
GARCIA, Alves G; MARTINI, José S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2ª ed. São Paulo:
2008.
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 31. ed. São
Paulo: Érica, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
UYEMURA, John P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
56
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
ELETRÔNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 73
PROJETO DE SISTEMAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I
OBRIGATÓRIA 36 36 44 116
INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
CONTROLE E SERVOMECANISMOS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ELETROMAGNETISMO OBRIGATÓRIA 72 0 0 72
TOTAL: 07 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0426-CCE0880-INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO 36 36 0 72
Ementa
Esta disciplina tem por objetivo permitir com que o aluno consiga elaborar e analisar projetos de
instalações elétricas de baixa tensão, bem como conhecer os principais equipamentos envolvidos.
Para tanto, é preciso um bom entendimento das simbologias e nomenclaturas utilizadas, sempre
levando em conta o atendimento das normas técnicas nacionais e internacionais vigentes e a
segurança e a integridade dos equipamentos e das pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora Grupo GEN / LTC, Rio de Janeiro, 15a Edição.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Élétricas Industriais. Editora Grupo GEN/LTC, Rio de Janeiro, 8a
edição, 2010.
COTRIM, A.M.B. Instalações Elétricas. Editora Pearson, São Paulo, 5a edição, 2009.
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 5410 e NBR 5419, Rio de Janeiro, ABNT,
2005.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. Editora Grupo GEN/LTC, Rio de Janeiro, 1a edição,
2005.
NEGRISOLI, M.E.M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão. Editora Blucher, São
Paulo, 3a edição, 1987.
NISKIER, J; MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. Editora Grupo GEN/LTC, Rio de Janeiro, 5a
edição, 2008.
LIMA FILHO, D.L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica, São Paulo, 11a edição,
2007.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0881-ELETRÔNICA -
36 36 0 72
Ementa
Diodo ideal, diodo semicondutor. Diodo zener. Polarização do transistor bipolar de junção.
Polarização do transistor de efeito de campo. Amplificador de pequenos sinais com TBJ. Circuitos
básicos com amplificador operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8a. ed., São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
58
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4a. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2000.
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11a. ed.,
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, c1981.V. 2.
MALVINO, Albert P. Eletrônica. 4a. ed., São Paulo: Makron Books, 1995.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0304-PROJETO DE SISTEMAS 36 0 0 36
Ementa
Fundamentos de Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento do
Tempo, Gerenciamento dos Custos, Gerenciamento da Qualidade e Gerenciamento de Riscos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de Projetos - Conceitos e Representações. 1
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
XAVIER, Carlos Magno - Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware .2 ed. Brasport,
2009.
59
CLELAND, David - Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos(Guia PMBOK) - 4ª Edição - Project
Management Institute, 2008.
BERKUN, Scott - A arte do gerenciamento de projetos. Artmed, 2005.
RABECHINI JR, Roque et al - Gerenciamento de Projetos na Prática - Casos Brasileiros. Rio de
Janeiro: Editora Atlas, 2009.
KERZNER, Harold - Project Management - A Systems Approach to Planning, Scheduling and
Controlling - Editora Wiley & Sons, 2006
VARGAS, Ricardo - Manual Prático do Plano de Projeto - Brasport, 2009
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P C
CCE0146-CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I 36 36 44 116
Ementa
Processos de conversão de energia elétrica. Transformadores. Máquinas de corrente contínua e de
corrente alternada. Máquinas assíncronas e síncronas..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles; KUSKO, Alexander. Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, c1975.
60
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas. São Paulo: Érica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: Makron, 1984.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
GST0166-INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA 36 0 0 36
Ementa
A disciplina de Introdução à Econometria tem o propósito de introduzir os fundamentos teóricos
da ciência da previsão, a econometria, através de dois principais modelos de previsão. O modelo
regressão linear de uma única equação e o modelo de regressão equações múltiplas. O modelo de
regressão de uma única equação ou modelo de regressão linear clássico, assim como é conhecido
por ser mais compreensivo para os iniciantes, será
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MADDALA, G.S., Introdução à Econometria, LTC, 3ªEd. , 2003
SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria, Saraiva, 1ª Ed.,2003
STOCK, James H. e WATSON, Mark W. Econometria. Pearson Education. 2004.
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMAN, R. e VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. São Paulo:
Hucitec. 1987.
ALVES, D. e VASCONCELLOS, M.A,S, Manual de Econometria, Ed. Atlas, 1ª. Ed, 2000
MATOS,O.C.de. Econometria Básica. Teoria e Aplicações. São Paulo: Atlas. 1997.
GUJARATI, D.M. Econometria Básica, Campus/Elsevier, 2006
WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: Uma Aboragem Moderna, Pioneira, 2006 Thomson
Learning.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0143-CONTROLE E SERVOMECANISMOS I 36 0 0 36
Ementa
Introdução a sistemas de Controle. Função de transferência. Estabilidade dos sistemas lineares.
Análise de erro em regime estacionário. Análise no domínio da freqüência. Compensação.
Controlador PID.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, 4 ed., 2003
NISE, Norman, S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Enciclópedia de Automação: Controle e Automação, Vol II, Luís Antonio Aguirre et Al, Ed. Blucher,
2007.
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1997
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron, 1995.
GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos.
São Paulo: EDUSP, 1997.
AGUIRRE, L. A.. Enciclópedia de Automação: Controle e Automação, Vol I, Ed. Blucher, 2007.
MATSUMOTO, Élia Yathie. Simulink 5: fundamentos. São Paulo: Érica, [20--].
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0159-ELETROMAGNETISMO 72 0 0 72
Ementa
Campo Elétrico Estacionário. Lei de Gauss. Divergência. Energia e Potencial. Corrente e
Condutores. Dielétricos e Capacitância. Campo Magnético Estacionário. Forças Magnéticas.
Indutância. Lei de Faraday. Campos variantes no tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAYT, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
WENTWORTH, Stuart M. Eletromagnetismo Aplicado. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
63
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MONTGOMERY, Eduard. Eletromagnetismo: Eletrostática e Magnetostática. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e
interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
QUEVEDO, Carlos; QUEVEDO-LODI, Cláudia. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo,
aterramento, antenas, guias, radar, ionosfera. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
64
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
CONTROLE E SERVOMECANISMOS II OBRIGATÓRIA 0 36 22 58
CIRCUITOS ELÉTRICOS II OBRIGATÓRIA 36 36 44 116
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
OBRIGATÓRIA 36 0 242 278
REDES DE COMPUTADORES I OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
SISTEMAS A MICROPROCESSADORES OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 36
TOTAL: 07 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0144-CONTROLE E SERVOMECANISMOS II - 0 36 22 58
Ementa
Introdução ao controle digital. Equações a diferenças finitas e a Transformada z. Sistemas de
Controle Digital utilizando transformada z. Projeto de Compensadores Digitais. Projeto no Espaço
de Estado de Sistemas Contínuos. Representação de Sistemas de Controle Digital no Espaço de
Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman, S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003.
AGUIRRE, L. A.. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação. v.2. Editora Blücher. 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
65
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron, 1995.
GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos.
São Paulo: EDUSP, 1997.
MATSUMOTO, Élia Yathie. Simulink 5: fundamentos. São Paulo: Érica, [20--].
OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1997.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P C
CCE0122-CIRCUITOS ELÉTRICOS II 36 36 44 116
Ementa
Estudo de Análise de circuitos senoidais. Resposta dos circuitos no domínio da freqüência. Filtros
passivos e ativos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
IRWIN, J. David. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2005.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
66
EDMNISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1991 (Coleção
Schaum).
CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DORF, Richard C. e SVOBODA, James A. Circuitos Elétricos. 7a Edição, Rio de Janeiro, LTC, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0147-CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II 36 0 0 36
Ementa
Nesta disciplina serão estudadas em detalhe, as máquinas elétricas em corrente alternada
(Assíncronas e Síncronas), regime permanente senoidal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, A.E, KINGSLEY, C, UMANS, S.D. Máquinas Elétricas, com Introdução a Eletrônica de
Potência, Editora Bookman, Ano: 2006, 6a Edição.
FALCONE, A.G. Eletromecânica, vol.2, Editora Edgard Blücher Ltda., 1985.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. Prentice Hall do Brasil, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOBOSCO, O. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos, Ed. McGraw-Hill, 1988.
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus / Elsevier, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência, Ed. Érica, 2008.
SASHIDA, S. An Introduction to Ultrasonic Motors Oxford University Press, 1993.
SIMONE, G. A. Máquinas de Indução Trifásicas, Ed. Érica, 2000.
67
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0413-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA
36 0 242 278
Ementa
Estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica sob a forma de atividades em
unidades industriais, empresas de engenharia ou instituições de pesquisa. Sempre com a
supervisão de um professor do curso e a orientação de um engenheiro da empresa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso.Editora: Atlas. Ano: 2007. Edição: 2
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2008.
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria.
Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-
Hall, 2006.
GALLIANO, A. Guilherme. Método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
68
COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de monografias - relatórios de
pesquisa: trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração
de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0322-REDES DE COMPUTADORES I 36 0 0 36
Ementa
História das redes de computadores, conceitos básicos de telecomunicações e de computadores
em rede, tipos de topologias e configurações. Tipos de transmissão, de meios para a transmissão,
de comunicação, os elementos de redes locais e mundiais. Reciclagem e descarte de
equipamentos de redes e computadores. Apresentação das sete camadas do modelo Open
Systems Interconnection: OSI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MA MAIA, Luiz Paulo Bomeny. Arquitetura de redes de computadores, Edição 1, Editora: LTC, EAN-
13: 9788521616825, 2009
OLIFER & OLIFER. Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes, Edição 1, Editora:
LTC, EAN-13: 9788521615965, 2008
BEHROUZ A. Forouzan. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, Edição 4, Editora:
Artmed, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
69
BARRETT, Diane; KING, Todd. Redes de Computadores, Edição 1, Editora: LTC, EAN-13:
9788521617440, 2010
KUROSE, James F.; KEITH, Ross W.. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-
Down, Edição 3, Editora: Pearson Education, EAN-13: 9788588639188, 2005
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL, Juergen; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti. Volume 20
da Série Livros Didáticos Informática Ufrgs, Edição 1, Editora: Artmed, EAN-13:9788577804962,
Ano: 2009
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0346-SISTEMAS A MICROPROCESSADORES 0 36 0 36
Ementa
Arquitetura básica de um microcomputador. Microcontroladores. Set de instruções. Memórias de
dados e de programa. Pinos de I/O. Interrupção. Reset. Temporizadores. Desenvolvimento de
aplicações. Técnicas de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOTOTOCCI, W. M. Sistemas Digitais - Pricípios e Aplicações. 10ª Edição. São Paulo: Pearson, 2010.
ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC16F628A/648A: Uma abordagem prática e objetiva. 2ª
edição. São Paulo: Érica, 2008.
FLOYD, TOMAS. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição. São Paulo: Bookman,
2007.
-
70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, D.J.; LAVÍNIA, N.C. Conectando o PIC. São Paulo: Érica, 2002.
SOUZA, D.J. Desbravando o PIC: Ampliado e atualizado para PIC16F628A. São Paulo: Érica, 2003.
ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: Técnicas de software e hardware para projetos de circuitos
eletrônicos. 2ª edição. São Paulo: Érica, 2009.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CEL0101-TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 36 0 0 36
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da
Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo: Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
72
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA OBRIGATÓRIA 54 0 0 54
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA OBRIGATÓRIA 0 36 0 36
TOTAL: 07 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0768 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS 36 0 0 36
EMENTA
Energia eólica. Energia. Fontes alternativas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUSTÓDIO, Ronaldo dos Santos, CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Eólica para Produção de
Energia Elétrica. 2ª ed.. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Synergia: Acta: Abeeólica, 2013.
HODGE, B. K. Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FADIGAS, Eliane A. Faria Amaral. Energia Eólica. Série Sustentabilidade - Coordenador Arlindo
Philippi Jr. Barueri, SP: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
73
SANTOS, Marco Aurélio dos. Fontes de Energia Nova e Renovável. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BORGES NETO, Manuel Rangel, CARVALHO, Paulo. Geração de Energia Elétrica - Fundamentos. 1ª.
3ed. São Paulo: Érica, 2012.
BARROS, Benjamin Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luís, Gerenciamento de
Energia - Ações Administrativas de Uso Adequado da Energia Elétrica. São Paulo: Érica, 2010.
REIS, Lineu Belico dos. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais
e legais. Barueri, SP: Manole, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0882-GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 54 0 0 54
Ementa
Conceitos fundamentais de energia hidráulica, implantação de centrais hidrelétricas, estudos
hidroenergéticos e tecnológicos. O Setor Elétrico Brasileiro e a geração termelétrica, suprimento e
geração termoelétrica: caracteristicas e necessidades. Tipos de Centrais termelétricas e de ciclo
simples e combinado (conjugados com outras energias alternativas). Cogeração e geração
distribuída. Controle de usinas termelétricas: operações e meio ambiente. Análise econômico-
financeira em termelétricas. Aplicação da lei de educação ambiental 9795-1999. Aplicação do
decreto 4281-2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LORA, E. E. S. e NASCIMENTO, M. A. R. Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação.
1 ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. 2 volumes.
74
WALISIRWICZ, M. Energia Alternativa - Solar, Eólica, Hidroelétrica e de Biocombustíveis. São Paulo:
Editora Publifollha, 2008.
REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Editora Manole,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, Lineu Belico dos. Matrizes Energéticas: conceitos e usos em gestão e planejamento. Barueri,
São Paulo: Editora: Manole, 2011.
SOUZA, Z., SANTOS, A. H.M., BORTONI, E. Centrais Hidrelétricas. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2009.
PINTO, Milton. Energia Elétrica-Geracão, Transmissão e Sistemas Interligados. 1 ed. Rio de Janeiro:
Gen/LTC, 2014.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0883 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
0 36 0 36
Ementa
Elementos de projeto; Iluminação industrial; Dimensionamento de circuitos; Dispositivos de
manobra e proteção; Técnicas das instalações elétricas e Segurança em instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
75
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
COTRIN, Ademaro A. M. B.. Instalações Elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CREDER, Hélio. Manual do Instalador Eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MARTINS, Anderson M.. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron, 2005.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0752-LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
0 36 0 36
Ementa
Técnicas de Programação; Funções; Vetores; Alocação Dinâmica. Estrutura, Matrizes. Arquivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CELES, Waldemar; CERQUEIRA R. F. G.; RANGEL NETTO, J.L.M., Introdução à estrutura de dados.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
76
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Como programar em C. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, J. Linguagem C na prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008
DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed: Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.rev. e atual.. São Paulo: Pearson, 2009.
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando
C. São Paulo: Pearson, 2004
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0295-PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
36 0 0 36
Ementa
Sinais e sistemas de tempo discreto. Transformada de Fourier de tempo discreto. Amostragem.
Transformada discreta de Fourier. Transformadas rápidas de Fourier (FFT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. 1ª ed.. LTC Editora, 2006.
HAYES, M. Processamento Digital de Sinais (Coleção Schaum). 1ª ed.. Artmed, 2006.
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-Processamento em tempo discreto de sinais, 3ª ed..
São Paulo: Pearson, 2012. 665 p.
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Silva, E. A. B., Netto, S. L. e Diniz, P. S. R. Processamento Digital de Sinais. 1ª ed., Bookman
Companhia Ed., 2004.
Proakis, J. G. Digital Signal Processing, 4ª ed., Prentice Hall, 2006.
Proakis, J. G. e Ingle, V. K. Digital Signal Processing Using Matlab, 2ª ed.. Cengage Learning Int.,
2006.
Ifeachor, E. C. Digital Signal Processing, 2ª ed., Addison Wesley. 2001.
Parker, M. Digital Signal Processing - Everything You Need To Know To Get Started, 1ª ed., Newnes
/ Elsevier. 2010.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0446-ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 36 0 0 36
Ementa
Conceitos básicos de análise de circuitos de chaveamento. Retificação Polifásica. Dispositivos
semicondutores usados em eletrônica de potência. Circuitos com Tiristores. Conversores CC-CC.
Inversores. Técnicas de PWM Aplicações na indústria e em sistemas de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tristores: controle de potência em
CC e CA. 11. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2007.
78
KINGSLEY, Charles; KUSKO, Alexander; FITZGERALD, Arthur Eugene. Máquinas elétricas com
introdução a eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 9. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Érica, [20--].
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 9. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0105-AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA 0 36 0 36
EMENTA
Esta disciplina tem a função de transmitir aos alunos os conceitos básicos, características e
funcionamento de processos de automação e robótica, visando a integração com conceitos
adquiridos em outras disciplinas do curso, apresentando a integração destas tecnologias para
produzir uma solução automatizada e flexível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
79
PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. São Paulo: Axcel Books, 2002.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.
ROMANO, V. F. Robótica Industrial - Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPELLI, A. Automação Industrial - Controle de Movimento e Processos Contínuos. São Paulo:
Érica, 2006.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de Processos. São Paulo: LTC, 2005.
CRAIG, J. J. Introduction to Robotics. 3a. Ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 2004.
ASADA, H. e SLOTINE, J. J. E. Robot Analysis and Control. New York: Wiley ? Interscience, 1986.
FU, K. S. Robotics: Control, Sensing, Vision and Intelligence (CAD/CAM, Robotics, and Computer
Vision). New York: McGraw-Hill, 1987.
80
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
REDES INDUSTRIAIS E SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA
OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
ANÁLISE E PREVISÃO DE DESEM.DE SIST. E DE POTÊNCIA
OBRIGATÓRIA 72 0 0 72
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0428-REDES INDUSTRIAIS E SISTEMAS SUPERVISÓRIOS 36 0 0 36
Ementa
Conceitos de redes e transmissão digital de sinais. Padrão EIA-232. Padrão EIA-485. Laços de
corrente e conversores EIA-485. Padrão ModBus. Data Highway Plus DH-485. HART. CAN. Interface
AS-i. DeviceNet. Padrão ProfiBus PA/DP/FMS. Fundação Fieldbus. Ethernet industrial.
Apresentação dos sistemas supervisórios. Relção dos Sistemas Supervisórios com as Redes
Industriais. Organização de um sistema de supervisão. Tags. Expressões. Funções. Simulação do
processo. Alarmes. Tendências. Histórico. Receitas. Relatórios. Agendador de tarefas. Aplicação
cliente/servidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Plc: Teoria e Aplicações - Curso Básico. 1. ed. São
Paulo: LTC, 2007.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação. 1. ed. São Paulo:
LTC, 2010.
ALVES, José L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1. ed. São Paulo: LTC, 2005.
81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais
com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
FRANCHI Claiton M. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
Alexandre . Controladores Lógicos Programáveis na Prática. Antena Edições Técnicas 2007
CAPELI, Alexandre. Controle Programável. Fundamentos do Controle e sistemas a eventos
discretos. Paulo Eigi Miyagi. 1996. Editora Blucher.
AGUIRRE, Luis Antonio . Enciclopédia de Automática - Vol. 1 - 2007 - Blucher
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0722 - SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA
36 0 0 36
Ementa
Eletricidade; Circuitos Elétricos; Conversão de Energia; Eletromagnetismo; Eletrônica e Eletrônica
de Potência; Materiais Elétricos; Análise de Sistemas Senoidais; Instalações Elétricas; Controle e
Servomecanismos; Máquinas Elétricas e Acionamentos; Geração de Energia Elétrica; Transmissão
e Distribuição de Energia; Sistemas de Proteção e Medição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
HAYT, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
82
CALLISTER , W.D. Jr., Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 7a edição, 2008, Editora
LTC .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROBBINS, Allan H. e MILLER, Wilhelm C. Análise de Circuitos Teoria e Prática Volume 1, 4a Ed.
2010.
FITZGERALD, A.E, KINGSLEY, C, UMANS, S.D. Máquinas Elétricas, com Introdução a Eletrônica de
Potência. Editora Bookman, Ano: 2006, 6a Edição.
OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1997.
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora livraria da Física da
Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2006.
OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência - Componentes Simétricos. Editora Blucher, São Paulo - 2a edição, 1996
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0771 - ANÁLISE E PREVISÃO DE DESEM.DE SIST. E DE POTÊNCIA
72 0 0 72
Ementa
Sistema elétrico de potência. Estudo de fluxo de carga. Elos de corrente contínua e
compensadores estáticos. Estabilidade transitória do sistema de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
83
CONTRIM, Ademiro A. M. B. Instalações elétricas 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
KAGAN, N., Oliveira, C. C. B., Robba, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. São Paulo: Editora Blucher 2005.
OLIVEIRA, C. C. B., SCHMIDT, H. P., Kagan, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2ª
Edição. São Paulo: Editora Blucler, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CREDER, Hélio. Manual do Instalador Eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0884-PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
36 0 0 36
Ementa
O Setor de Energia Elétrica e sua relação na atividade de geração e meio ambiente. Energia
Elétrica, Desenvolvimento Sustentável e a relação com a Matriz Energética. Aspectos
Tecnológicos, Legais e Socioambientais. Planejamento Energético e Desenvolvimento Sustentável.
84
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REIS, Lineu Belico dos; PHILIPPI, Arlindo (Coord.). Matrizes energéticas - conceitos e usos em
gestão e planejamento.(Série Sustentabilidade). São Paulo: Manole, 2011.
PINTO, Milton.Energia Elétrica-Geracão, Transmissão e Sistemas Interligados. 1 ed. Rio de Janeiro:
Gen/LTC, 2014.
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: Aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais. Coleção Ambiental. Ed. Manole. São Paulo. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis. Gerenciamento de
Energia - Ações Administrativas e Técnicas de Uso Adequado da Energia Elétrica. 1 ed. São Paulo:
Editora Érica, 2012.
OLIVEIRA, C. C. B., SCHMIDT, H. P., Kagan, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência - 2ª
Edição. São Paulo: Editora Bucler, 2000.
CONTRIM, Ademiro A. M. B. Instalações elétricas .5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 200
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0401 - TCC 1 EM ENGENHARIA 36 0 0 36
Ementa
85
O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.
Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O
projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.
Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos
de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
86
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0763 - SUBESTAÇÃO 36 0 0 36
Ementa
Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência. Classificação das Subestações quanto à Função e
Instalações. Principais Equipamentos em Subestações e sua Classificação por Funções. Introdução
à Coordenação de Isolamento. Tipos de Arranjos em Subestações.
Subestações de A.T. de Consumidor. Cálculos em Subestações. Equipamentos Elétricos de potência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SIMONE, Gilio Aluísio. Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos - Uma Introdução ao Estudo. São
Paulo: Editora Érica, 2010.
BARROS, Benjamim Ferreira ; GEDRA, Ricardo Luís. Cabine Primária - Subestações de Alta Tensão
de Consumidor. São Paulo: Editora Érica. , 2011
MARTINHO Edson, Distúrbios da Energia Elétrica. São Paulo: Editora Érica , 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE, João Filho. Manual de Equipamentos Elétricos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC.
ARAÚJO, Carlos André S.; CÂNDIDO, José Roberto R.; SOUZA, Flavio Câmara, DIAS, Marcos Pereira
Proteção de Sistemas Elétricos - Light.Rio de Janeiro: Editora Interciência.
87
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0765-TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA I 36 0 0 36
Ementa
Introdução aos sistemas de transmissão de energia elétrica. Linhas de transmissão. Linhas de
Distribuição. Importância das linhas de distribuição e transmissão. A linha de Transmissão de
Energia e o meio ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. 1a ed. São Paulo: Editora Blucher, 2005.
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. 1a ed.. São Paulo: Editora
livraria da Física da Universidade de São Paulo, 2006.
DOS REIS, L.B; FADIGAS, E.A.A, CARVALHO, C.E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 1a ed. Editora Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência - Componentes Simétricas. 2 ed. São Paulo: Editora Blucher, 1996.
MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1 ed. Campinas:
Editora.UNICAMP, 2003.
KAGAN, N; SCHMIDT, H.P; OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, H. Métodos de Otimização
Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. São Paulo: Editora Blucher, 2009.
88
ZANETTA JR, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. 1 ed. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2003.
CAMARGO, C.C.B. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais. Editora da
Universidade Federal de Santa Catarina - 3a edição, 2006.
89
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE TOTAL
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
TCC 2 EM ENGENHARIA ELÉTRICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36
SISTEMAS DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA OBRIGATÓRIA 36 0 22 58
MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 0 72
TOTAL: 05 Disciplinas
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P C
CCE0766-TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II 36 0 0 36
Ementa
Introdução aos sistemas de transmissão de energia elétrica. Linhas de transmissão. Linhas de
Distribuição. Importância das linhas de distribuição e transmissão. A linha de Transmissão de
Energia e o meio ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2005.
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora livraria da Física da
Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2006.
DOS REIS, L.B; FADIGAS, E.A.A, CARVALHO, C.E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole - 1a edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência - Componentes Simétricas. Editora Blucher, São Paulo - 2a edição, 1996.
90
MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora UNICAMP, Campinas
- 1a edição, 2003.
KAGAN, N; SCHMIDT, H.P; OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, H. Métodos de Otimização
Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2009.
ZANETTA JR, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Editora da Universidade
de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2003.
CAMARGO, C.C.B. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais. Editora da
Universidade Federal de Santa Catarina - 3a edição, 2006.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0399 - TCC 2 EM ENGENHARIA ELÉTRICA 36 0 0 36
Ementa
A metodologia científica-conceitos. Conhecimento e saber. A coleta de Dados na pesquisa
científica. A estruturação de um Trabalho Científico. Como defender um Trabalho Científico.
Qualificação do Trabalho Final de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos
de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
DANTON, Gian. Metodologia Científica. Virtual Books, 2002.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0448 – SISTEMAS DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO
36 36 0 72
Ementa
Nesta disciplina, o aluno estudará os conceitos pertinentes a sistemas de proteção e medição e as
suas aplicações em Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. A disciplina é dividida
em duas grandes partes:
[1] Sistemas de proteção (Conceitos básicos, tipos de relés de proteção, dispositivos de manobra,
transformadores de instrumentos, proteção de linhas, máquinas, transformadores, banco de
capacitores e estudo de seletividade em sistemas radiais).
[2] Sistemas de Medição (Conceitos básicos, tipos de medidores e as suas
aplicações, transformadores de instrumentos, medição de fronteira, qualidade de energia, curva
CBEMA, sag e swell, transientes, variação de tensão de curta duração, medição de harmônicas e
distorção harmônica).
92
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Grupo
GEN/LTC, 2013.
KAGAN, N; ROBBA, E.J; SCHMIDT, H.P. Estimação de indicadores de qualidade da energia elétrica.
1 ed. São Paulo: Editora Blucher,, 1a edição, 2009.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Grupo GEN/LTC,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2005.
KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. volumes 1, 2 e 3. Edicão do
Autor, Florianópolis - 2a edição (Volume 1), 2005, 1a edição (Volume 2), 2006, 1a edição (Volume
3), 2008.
COURY, D.V; OLESKOVICZ, M; GIOVANINI, R. Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência:
Dos relés eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo.
MARTINHO, E. Distúrbios da Energia Elétrica. 1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.
ARAUJO, C.A.S; SOUZA, F.C; CÂNDIDO, J.R.R, DIAS, M.P. Proteção de Sistemas Elétricos. 2 ed. Rio
de Janeiro: Editora Interciência, 2005.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0885-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 36 0 22 58
93
Ementa
A Engenharia de Distribuição: Áreas de atuação; Legislação Básica do Setor Elétrico na área de
Distribuição; Itens de controle; Transformadores de Distribuição; Sistemas de Distribuição e Perfis
de Carga; Perdas Técnicas e Comerciais; Bancos de Capacitor e Correção de Fator de Potência;
Regulação de Tensão; Princípios Básicos de Proteção de Sistemas de Distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINTO, Milton. Energia Elétrica-Geracão, Transmissão e Sistemas Interligados. 1 ed. Rio de Janeiro:
Gen/LTC, 2014.
BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis. Gerenciamento de
Energia - Ações Administrativas e Técnicas de Uso Adequado da Energia Elétrica. 1 ed. São Paulo:
Editora Érica, 2012.
CIPOLI, José Adolfo. Engenharia de Distribuição. 1. ed.. Qualitymark, 1993. 340p. Referências
adicionais: ISBN: 85-85360-46-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, Lineu Belico dos; PHILIPPI, Arlindo (Coord.). Matrizes energéticas - Conceitos e Usos em
Gestão e Planejamento.(Série Sustentabilidade). São Paulo: Manole, 2011.
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: Aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais. Coleção Ambiental. 2 ed. São Paulo: Ed. Manole, 2014.
CUNHA, E. C. N. Infraestrutura Energética - Planejamento e Regulação de Setor Elétrico. Editora
MP, 2009.
94
BARROS, Benjamim Ferreira et al. Sistema Elétrico de Potência - SEP: Guia Prático: Conceitos,
Análises e Aplicações de Segurança da NR-10. São Paulo: Editora Érica, 2013.
LEÃO, Ruth Pastôra Saraiva; SAMPAIO, Raimundo Furtado; ANTUNES, Fernando Luiz Marcelo.
Harmônicos em Sistemas Elétricos. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Nome da disciplina Carga horária
TOTAL T P AE
CCE0447 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 36 36 0 72
Ementa
Introdução às máquinas elétricas. Geradores e motores de corrente contínua. Geradores e
motores de corrente alternada. Transformadores. Dispositivos elétricos de acionamento, comando
e controle. Sensores. Comandos elétricos. Chaves de partidas eletrônicas, dimensionamento de
motores e de circuitos, dimensionamento de dispositivos de proteção contra curto-circuito e
sobrecarga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1985.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, c1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
95
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JR, Charles ; UMANS, Stephe D. Máquinas elétricas. 6. Ed.Porto
Alegre: Bookman, 2006.
96
3. REGULAMENTOS
9.1 Regulamento de TCC
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos currículos plenos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo indispensável para a colação de grau. Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente. Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir cientificamente.
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.
Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos, devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:
§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal, objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico; metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou anexos, conforme o caso. § 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso. § 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 9º Semestre do curso.
Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.
§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a concordância expressa de outro docente que substituí-lo.
Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.
97
§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão) apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento. § 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80 horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Mecânica, Mecânica e Petróleo. § 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade. § 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC. Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de recebimento.
Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca Examinadora. Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios definidos pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do Professor Orientador.
§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. § 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo Professor Orientador e pela Coordenação do TCC. § 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.
Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois membros presentes.
Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.
98
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação. Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade:
a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e da contextualização curricular.
b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.
CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as
aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz
curricular do curso.
99
Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno.
§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição.
Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas. Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso. Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ouexercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:
§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional. §2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:
a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato.
b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação;
c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação.
d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.
100
Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados.
Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.
CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA
Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:
a) Engenharia Civil: 8º semestre b) Engenharia Elétrica: 7ª semestre c) Engenharia Mecânica: 9º semestre d) Engenharia de Petróleo: 8º semestre e) Engenharia de Produção: 10º semestre
Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação. Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.
Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso.
CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma:
Curso Teórica Campo Total
a) Engenharia Civil 36 242 278 b) Engenharia de Petróleo 36 176 212
c) Engenharia de Produção 36 198 234
d) Engenharia Mecânica 36 242 278
e) Engenharia Elétrica 36 198 234
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Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas. Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.
Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Mecânica.
Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso. Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso. Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador. Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo.
CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato. Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do
Termo de Compromisso. c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.
Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência.
102
Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio .
CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:
a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; d) relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.
Orientador a cada três meses.
Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens:
a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a
realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional.
Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:
a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o
plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.
Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:
a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.
Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio.
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Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.
CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.
Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:
a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas
unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante
de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de
estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o
disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o
estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das
atividades de estágio. i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e
cancelamento de matrícula. j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório
de atividades, termo de realização de estágio.
SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso: a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde
vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).
104
SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 32 Compete ao Professor Orientador: a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento
de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,
conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno.
h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.
SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 33 Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio:
a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na
mesma,com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso
firmado com o estagiário.
SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA
Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:
a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,
conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu
acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador
e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
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Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os
Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de
relatórios e planos de atividades; e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na
Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso; f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO
Art. 36 É de competência do estagiário:
a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados na matriz curricular e neste regulamento de estágio;
b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo
coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de
estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário
acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao
professor-orientador nos prazos acordados.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento. Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.
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9.3 Regulamento de Estágio não obrigatório
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.
CAPÍTULO I
SEÇÃO I - DAS FINALIDADES
Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia, de acordo com a legislação vigente.
SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS
Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES
Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.
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Art. 7º As atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período.
Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS
Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3. Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.
SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS
Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório. Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório.
Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.
SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO
Art.13 Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber:
I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente; II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório.
DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia. Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências. Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.