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^———¦—^ ^as&bjffgg^^>g'Wr-fWf*-^-^-^-^-^-^-^-^-^-Bli-M-^-^-^-^-^-^-M___-r^ ^^ y- .^... . .. -**t^t-^»- *^..y>5?? "Tj-^v .. ~. ' " V V 77^Tr7TnnrTnSTn!!|!^^ 7'*"' ....7,.7" ~"' ... "

MiniM a. ~" Imp. Lith. e IVp. a vapor de P. Braga à 5.

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466 O MEQUETREFE 14 de Oütnbro, 1881

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Bio" 14 dé Outubro de 1881^' .. v '.

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Macçlo, rua da Quitanda n. 56..' '

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O nosso escriptorio achsa-se aberto dasT-horas da manM ás 6 âa tarde.

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. ,T, 'Recebemos s

Razãès' justificativasdo voto que deu contra as emendas noSenado á Reforma Eleitoral, o illustrado Sr. conselheiro Leonciode Carvalho, quando era deputadao.

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Pescador — Novo jornal illustrado.Desejarnos-lhe longa vida e que não pesque em águas turvas.

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Binóculo — N. 10.

01° numero do Archivo das Familias, jornal consagrado a

recroio e interesses domésticos.Está beín escripto e satisfaz perfeitamente ao seu prograrama.

Fura-fura — Este fura é um furão. E como tem espirito!

Quando elle nos entra pela porta a dentro, a gente tem um fu-4

racao de riso.¦

'%¦¦"¦-' ¦ ¦" 4.4 44'

^líf*t1^!;*-"

A Sra. D. Umbelina Rosa Monteiro Pasiz mandou-nos um

exemplar da polka para piano de sua composição: Que é do

lençolAsínadeu, que toca realejo um pouco melhor dó-que o Sr. Fur-

tadõ Coelho, affirma-nos que a polka de que se trata é um trá-balüo que honra o talento da sua compositora* >

Pòíyantíiéa'— Um Volume niMameütè' impresso;" contèindõ.

pensamentos em prosa é verso do maioria \ dos hoásòs 'honiêfts ; de*lettras, commemoráíivò a educação da mulher, deBtnbuidôpor òc-casiãó de inaugurar-se o Lycêopara o sexo feminitfoi *

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A Educação da Mulher--^ Um pequeno volume contendo pen-*aainentos de diversos autores, sobre a educação da mulher, publi-cado peio Sr. Felix Ferreira.

V '.v Agradecemos?"/'" "¦'¦ • .'<>.

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^fçrx&&f3^u——

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Chronica1A população fluminense tem vivido nesses últimos

dias entregue a febre, ao delírio da loteria. Os pobresquerem enriquecer; os ricos querem dobrar a fortuna.Oé mil contos constitniram-se o sonho de muita geivte(jue espera viver no dulcefar niente --- de não precisaráe trabalhar j$ ara Viten

É corre-se assim atrâz de uma illusão mesmo tendo-;se a certeza de que^n^ssa roleta1 legal é sempre o go-verno que joga pela certa\ :

ÍS^^esta sorte de mil contos quantas lagrimas e fíácrfcficios não se encerram ! Apostamos què o Felfeardoaquém ella tocar não se lembrará (Tessas cousas tris-tes e só pensará np melhoróupeior taeio desgastar odinheiro^ que ob teve sem trabalho.;

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V?'lí.

Esteve muito concorrida a festa da ínauguraçãp dasaulas do Lycêo de Artes e Officios para o sexo femi-nino, na noite de 11 do corrente, apezar da cfervá tor-rencial que eahio. SS. MM. compareceram assixri comoalguns ministros. a

D7aqui saudámos cordialmente ao Sr. Bethencoürt daSilva a cujos esforços deve o paiz mais este elèmfentode progresso.

A conhecida casa commercial sob a firma Reis Bran-dão & C. acaba de dirigir uma circular a todos os la-vradores e industriaes do norte da provincia do Riode Janeiro, convidando-os a concorrerem para uma Ex-posição Industrial que deve realisar-sò no dia 15 denovembro próximo futuro, de produetos manüfãctu-reiros|& agrícolas, que depois de expostos na Côrteseguinft) para a Exposição Continental de Buenos-Ayres.

E7 incontestavelmente um grande serviço que prestaaquella casa commercial j^cuja frente se achao Sr.commendador Malvino Reis, a industria e a lavoura dopaiz.

V

-Am alumnas do ILiyceuMinhas Senhoras-; 4

j Inkügürou-se o vosso L^cèu, parabétisí*Podeis agora instruir-vós a vontade minhas bellas e

seduetoras patrícias;4 Aproveitae as licções dos mestres para que possaesdizer ao seio barbado que as vossas cabeças phanta-siosas são também capazes de coraprehender e pensar.

Vós sois a* Nova Legião que se alevanta, forte, irre-sisttviveli E sabeis porque ?

Porque symbolisaes a belleza no mundo physico e aficareis representando no mundp morais tereis asbellezas do pensamento, que nascem da instrucçâo.

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14 de Outubro, 1881. O MEQUETREFE á67

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Não ha quem possa resistir a uma alma de Corina•;;n'um corpo de Venus.

Não Qsqueçaes,;pninhas intelligentes senhoras, o livropelo piano e pelo crochet. O livro 4o posso melhor

1 amigo, o unico incapaz de nos atraiçoar.Fortificae a alma pelo saber e fazei-vos jornalistas,

poetisas, romancistas, philosophas, mestras dos vossosfilhos e até dos vossos maridos.

yj j

Se tomardes o nosso conselho, encantadoras,patrícias,aqui estamcs nós para applaudir-vos enthusiastica-*mente.

.;C0MT'0sCAR

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: Circularir

Aò Eleitorado da Cova da Onça.Apresento-me candidato a deputação geral confiando

meus caros concidadãos, que vós que conheceis o tigrepela garra, o leão peja juba e ò gigante pelo dedo, pro-tejaes a minha eleição dizendo todos a una você — eisaqui o nosso homem ! como passou ? tenha a bondadede descançar o seu chapeo e a sua bengala.,. .não façaceremonia... está em sua casa... sente-se prWqui,é a sua cadeira no parlamento—Eu :

Muito obrigado, meus caros eleitores, muito obri-gado 1 Agora ouvi-me :

Ego sum Me como dizem os inglezes, isto ie? aquelle'que é, que foi e que ha de ser ; um homem come il fáutcomo dizem os gregos, isto é, pau para* toda a obra,do edifício social e progressista.

Ao tomar assento na representação flaciohalypro-ponho: 1 ;

A extineção completa dó quadrúpede daninho,« a formiga ,saftva por meio do insecticida Eei;ro. ';

—• A extineção dos padres, dos escriv^e9,yprocurado-|res de causa, meirinhos, sachristães <e èsmoleres de irmandados.

O calçamento das ruas da òôrte por (un^'systemanovo entre nósc com grãos de milho, feijão, arroz epevides de mellancia, porque assim teremos a lavouradentro da cidade.

Êm um paiz agrícola como o nosso?àssimé que deve

Proporei mais alguma cousa que é fastidioso dizer.Não foi debalde meus caro$ eleitores qu,e o ^osso

candidato meia hora, antes de nascer chorasse i Ha -bar-riga de sua respeitável mãe, aquém Deus haja nas ai-

¦'¦>. aturas do Empyreo.Caros concidadãos eleitores j as ^vossas ordens serão

cumpridas a risca.Pygmaleâo Pratiitelés Serüpiâb do O'.

; A peça está montada com luxo.L_l'

A menina Gemma Cuniberti continua a ser O ,alvoda$ mais sinceras manifestações de enthusiasmo.

Ella inspira aos poetas que atiram-lhe aqs peque-ninos pés os produetos de sua inspiração.: os .sonetos,os triolets, os madrigaes e os acrosticos, que são ariqueza desses millionarjos da arte.

Wi .O Rigoletto não deu bo^i casa ao theatro de D. Pô-

dro II, apezar de ter tido um desempenhoque agradougeralmente.• O Mephistòphéles é atúnica opera hoje que consegueencher o theatro. Uns vão por causa da musicay outrospela novidade.

i-Què SograÚ— é uma comedia qile leva ultimamenteá scena p, theatro. Lucinda,.muito gabada pelo jornaldo mesmo theatrp, do quM ;é redaçtor^Q jovem publicistaiFurtado Coelho. "

i Brevemente teremos nó RecXeio Dramático tupinova peça,que se,'intitula Durante^ Qpmjbatea ^i*

\ A ^ra;; Augusta, Hartmann, a ;lind%^tpcadora aecithara, não ,foi muito feliz no concertonque deu nosalão dó' Conservatório de Musica*. Qippblico flupai-nense habituado aos desconcertos pouca importância

, dá aos concertos,¦v S. Aütil.

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Giros itbeatrd.esO Talisman do Diabo tem dado magníficas casas ao

Recreio Dramático.,E' uma divertida çoagica que fafc rír,pelos disparates,

trocadilhos e calemboiirgs.

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Nomes e appellf dogs? --

.$ José do Patrocínio. — E' um nome e appeílido queparecem talhados ^para um votante da frçgueszia deJ3ánt?Anna, um sujeito cabuloso, de chapép á banda,fbptas a permanente e charuto de vintém ao canto dabqca.

J]7 uma illusão.Toda a gente sabe . que, quem tr^a e8t#: nome e ap-

peÚido é um moço de muito talentp, up jornalista va|lente, jim estylist^, um poeta, um republicano sanspéúr,et^ans reproche.

No etíjtanto ninguém s;erá Oapaz dèvoontestar quèJosé do Patrocínio é um verdadeiro nonte eleitoral eque melhor ficaria n'um sugeito que anda sempre arri-mado a um petropolis, casquete de palha no alto dacuiar& sol tando de quando :em vez phrases de uma giria .muito, pictoresca, como esta::

-^- Não se arrefestéle munsiúi se eu saio no caçadorfaço-o sair d'aqui no pas^o de Catú-Medula!

Como as apparencias enganam !t José do Patrocínio, o unico talvez dteste nome, é oibatalhador. corajoso da imprensa fluminense? Não trazpetropolis, nem com o, chapeo á bandanem.no ^lto; dacuiçt.. Anda como toda a gen,te seria e pacata,

i Quando passa na rua dp 4Quvidor, com o sep andarapressado dizem os ociosos, urçs para outros, parados.porta daS|Çonfeitarias4

— Lá vae*ó.Zé do Patrocínio.

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iif <^<* sociedade lotèricec de hntos, stiirAnv iodos os uifhetes &?-ocnçosm

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470 O MEQUETREFE 14 de Outubro, 1881.

O José do Pato que não vê, ou finge não ver qneé apontado, segue o seu caminho, preoccupado pelasemana politica.

Os nomes quasi nunca dizem com as pessoas que ostrazem.

Eu conheci um typo que se chamava David com Ar-mas bem Fortalecido. Não tinha funda este David, an-dava inteiramente desarmado e era a melhor almadeste mundo.

Fugiam d'elle é verdade ; mas porque elle era tãobom quanto amolador.

Trazia sempre um risinho engatilhado perante o qualas victimas impallideciam como se tivessem em frenteo cano de um revolver carregado.

Tom Bull.

f . .

Actores e actrizesIsabel PojigJ^LNj^_J^~ellãTõul3e~ella

foi feita para a Phenix. O que sei dizeré que os dous identificaram-se : ella de lá nunca sáhiu,lá nasceram-lhe os primeiros dentes. Que o diga oVasques, que os viu nascer um por um, até o dosiso. "

A Isabelinha peza 22 arrobas e meia. Custa a mo-ver-se, a falar e a obrar (obrar é o termo), por causada gordura. Está gorda que é um gosto vêl-a.

Póde-se lavar com um bochecho d;agua4— diz oAndré, chorando, fingindo que ri.

E'l muito sympathica, diz toda a gente que aconhece... , .,. !

E7 muito boa mulher 1 diz Ü Vasques, dando es-talos de lingoa. •;

4- Não tem espirito nenhum 1 diz a. B., actrizitaliana.

Pertence a familia das mulheres pequenas, das vir-guias humanas, que nunca denunciam a idade que têm.

De vez em quando é retirada de scena, desapparece,some-se, pulverisa-se e quando vem de novo á luz darampa, traz em augmento meia duzia de pés de gal-linha/Quando tiver trinta annos fica com a cara queié tina perfeito mappa geographico da Suissa.i^ Deáindai Apetite brunel nunca digas que és deOlinda porque;eu sei que tu és dè Fafe.

:6omt?Oscar¦ '* .-4

*! A. Gemma Cunlberti¦¦¦ .-•" .i .¦¦.:..¦¦¦¦•

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Cinges da gloria o diademaTu que és um rebento novo.Feliz e fadado o ovoQue deu tão fecunda Gemma !

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Machado. —E7 um um bello actor cômico. Mas coma breca 1 sabe ser feio.

A força de Sansão consistia nos cabellos, ã dò Má-chado toda ella está na carantonha.

O espaço que medeia entre a careca e a ponta1 doqueixo encerra uma gargalhada. Á bocea, o nariz e acareca são tres triolets feitos de trocadilhos e calem-bourgs.

Então o nariz... o nariz do Machado é um monu-mento gothico; é um nariz enorme; enormissimo,pyramidal.

W nariz,que por um triznão vae a lua...

Uma vez correu a noticia de que o Machado tinhamorrido.

O Primo dá Costa que sympathisa com todos os que' têm nariz grande, disse ào Vasques, á porta da;Phenix :Sabes? foi-se o Machado...Que está você ahi a me dizer? diz a Vasques,*

| qnem é machado não póde ser foice ao mesmo tempo.O bilheteiro, que ouvio a conversa, teve um ataque

histérico.

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.Quando no palco, dispersos,Tantos prodígios revelas;Não sinto o não dar-te versos, *Só sinto o não dàr-te —estrellas 1

Gemma, pequena Ristori,jFlôr do gênio 'inda em botão ;Consente pois que te adore

j De joelhos, de pé nao 1

..... .¦ ...-¦.

De flores a vida juncaSegue o teu rumo, feliz...Mas, não recites ohl nunca 1Versos do bardo Muniz 1

Comt' Oscar.

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Deolinda.— Todos dizem que ella é de Olinda, masteu tenho desconfianças que ella nasceu em Fafe.

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Eram tres no camarote de um theatro : mulher,marido e um rapaz de bigode preto e narinas arrega-çadas.

O marido, o pobre homem, dava as costas aos dous,sem se lembrar que tinha pela retaguarda um tigredeBengala e uma leoa da Numidia.

A leoa e o.tigre fazião de Romeu e Julieta.Eu^e o P. N. estávamos no camarote visinho e quasi

desmaiamos.O tigre, depois de entroduzir entre as rendas que

cobriam o collo cheio de tentações da leoa, um bi-lhete que cheirava a patcholi, pedio licença para bei-jar-lhe o pescoço torneado, de madona.

E o marido sempre virado para o scenario!Elle beija-a frenetieamente como se tivesse sede dV

quelle beijo.Depois, pobre Romèu^fo rapaz quasi lança as tripas.

i Tinha sorvido uma camadainteira de alvaiade, car-mim e pó de arroz, que rebuçava a nuca de sua amante.

E o marido sempre virado para o scenario 1

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14 de Outubro, 1881. O MEQUETREFE 471,

VagalumesNinguém é capaz de adevinhar para onde vai uma

mulher que sahe.• •. x

Se querem ter a eleição segura, lembramos aos can-didatos á deputação geral, menos ao Cayapó dicantpaduani e ao reverendo Ferreira, acadêmico, que semunam de roupa na alfaiataria modelo — Águia deOuro — á rua do Hospicio.; x

Em casa de um livreiro entra um escriptor:OSr. é capaz de me editar um livro ? ,

Eu nilo medito livros, compro-os e vendo-os tam-bem;

x .,.:,.;-., ; x •';;O emprezario Ferrari e o tenoriEamagno^nthusias

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jjnados pela elegância das roupas da alfaiataria-AgüiaDE OÚRÒ — á rua do Hospício, mandaram pedir aoshabitues do Lyrico para comprarem lá as suas roupas,

parece incrivel!xxxrx: . .. .¦--• -

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:\-:;-^aúm cadáver:Quero fugir-te mas não posso, oh ! Souza ! ;^Pois sou captivo de um poder fatal ; ;

\, Quando te avisto já presinto a louza,fltfc^ujoj ^ tu corres após mim, animal !s

XÍ.iX'' X :, ' .' ; y Sra* Manuela do Rosário^ moradora na Praia For-

moza;'tem uma filha matriculada nas aulas do Lycêodas mulheres. x

Diz D. Manuela que a Chiquinha vai estudar joâ-grafia, astronâomia e fihuüia. \x

O doutor Manoel MariaTem sentimentos perversos:$6ca flauta todo o diaToma tabaco e faz versos.

Oscar Flho.

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natureza pespegou-lhe ura chifre no nariz, quando osoutros os tem mais acima.

Quando assôa-se o nobre marquez, sahe-lhe do narizum fora estridente e prolongado, como se tocasse ocorno de Oberon.

oO boticário da minha rua manda a mulher aviar as

receitas.E' uma bonita mulher, a mulher do boticário. In-

contestavelmente é a melhpr droga que elle tem emcasa. ,

Oscar Filho*

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Etecadinlios *

Iza.-—Eu estou padecendo dp coração';.*.4O coração é um relógio, «que nao vae w prego, #Ile

faz .como os outros tic taèê ©:iJaeu, pqrér% só faz tic%o taà já não dá mais. ,

Porque será ?! ., x' .;¦'

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Carteira de um solitário» : '* \

Nãô^ha nada mais incommodo do que vir a genten7tim bòtíify ao lado de uma mulher gordar em um dia<!e calor.

Só conheço uma cousa peior do que isso : é vir-se aolado de duas* ^

r ÒMinha sogra ó uma unhas de fome. Só me dá pela

matihã> quftndo accorda; bom dia» quando podia logome dar o anno inteiro,-

Sovina!

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Farnao Riigino — O senhor nii$ tetxH^ pikel de^es*':

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pirito, pormais que;faç;a!Aquella pilhéria do'estudante que íomava cerveja

preta porque tinha morrido O avô\ é velha como ovinagre e o azeite doce; Jatem têas de aranha.

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Mme, L. do theatro JJ.-— Os olhos do seu marido sãomuito esbogalhádos. Parecem de sapo cürúrü quandoleva a segunda pancada. Eu tenho medo dos olhos doseu marido por causa... dos seus.

Sr. Mestre Escola — O senhpr diz que eu sou umsujeito cabuloso, torpe, estúpido, máo cidadão, máopai dos filhos dos outros etc. etc.

Eu digo do do senhor tudo o que-o-senhor diz: de»mim e mais : mestre escola^

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O marquez de Rbenoceronte, que teve a honra deVisitar S; M., é uúà cavalheiro de finíssimo trato e deòorreeta çlegancia, mas tem um defeito physico: a

• A este felizardo coube a suspirada sorte dos milcontos, que não são contos das mil e uma noites ;. mássim contos em bellas notas do Tliesouro.

Fòi o numero premiado o primeiro que; sahio no ul*timo sorteio, isto ás.8 horas da. manhã quandV uns eoutros ou estavão em casa, ou oecupados em outroamisteres*

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Não andará^ por ahi'deftíede^hbtx

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miiioido o qretnUe hüuto Colérico, e ofuzm lucrou no ipofumhoCreiro emais osj™. Jiaviar ^' Jfatarei ti, hor oi ue comerotvi

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