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comDecorando!
Lar, Doce Lar - 2 de fevereiro de 20184
LUMINÁRIASe tem um elemento que pode fazer toda a diferença na ambientação do seu lar é a iluminação. Por isso, as luminárias tem ganhado cada vez mais espaço nos ambientes. Os modelos são variados, mas as tradicionais podem ser sempre uma boa aposta, ainda mais quando trazem elementos novos, como o caso desta, que é feita de alumínio e é sensível ao toque.
ADORNOS Em MDF e pintura laca, os personagens de fi lmes, ícones do cinema ou música são os queridinhos do momento. As peças são leves e combinam com diversos ambientes, vale a aposta para quem é fã de Alice ou do Chapeleiro, da Amy ou dos Beatles, as opções são muitas.
APARADOR DE LIVROS Útil e estiloso, assim podemos descrever o aparador de livros da linha unicórnio. O modelo é febre entre adultos e crianças. A peça também é feita em MDF com pintura em laca e é uma boa opção para quem também quer entrar na onda.
QUADRO Quem não gosta de imprimir seu estilo no seu lar? Que tal
apostar em quadros diferenciados como
este em MDF? Detalhes em alto-relevo e pintura em laca.
Fotos: Heloise Santi
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55 3744 4993 / 55 9 9622 5354
Av. Luiz Milani, 1098 - Centro - FW/RS
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Ascom
UR
I
A universidade tem o papel de produzir
conhecimento e Frederico Westphalen, cidade universitária, produz pesquisas, ações de
extensões e consequentemente desenvolvimento não só para a região, mas para todo o Brasil e até o mundo.
Um belo exemplo é o projeto de fabricação da farinha de casca de uva, desenvolvido pelos irmãos Leomara e Maurício dos Santos, acadêmicos
da Universidade Regional e Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Estudantes de química industrial e administração, respectivamente,
estão trabalhando na transformação do resíduo da indústria vitivinícola em farinha com características nutritivas para consumo humano. Os testes
estão sendo feitos no laboratório de química da instituição e contam com a orientação da professora Camila Aguilar Busatta e do professor Sandro Giacomelli. Eles já fi zeram até bolo com a nova farinha, mas as pesquisas
do novo produto estão sendo feitas há mais de um ano e meio. “Como irmãos, temos um sentimento de ajudar um ao outro e isto facilita
muito nossa comunicação e o planejamento de nossas ações, a fi m de alcançarmos nossos objetivos. Com certeza
o respeito e a amizade são fundamentais para irmos adiante”, contou a dupla, que já
tem planos para o futuro.
Conhecimento produzido
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Folha do Noroeste - sexta-feira, 20 de janeiro de 20176 Folha do Noroeste - sexta-feira, 2 de fevereiro de 20186
CAPA
Pesquisadores de Ametista do Sul desenvolvem farinha à base de casca de uva
“No futuro, o desperdício de recursos alimentares não será uma opção, por isso precisamos nos antecipar a estas necessidades”
Os irmãos Leomara, 32, e Maurí-cio dos Santos, 27, são uma du-pla e tanto. Junto, eles pensam no futuro, produzem conheci-mento e já estão tendo destaque
em um conteúdo que parece simples: farinha à base da casca de uva. Parece, né? Mas não é! Isso porque o projeto teórico dos irmãos, que vem sendo feito há mais de um ano e meio, é inovador e tem como característica a susten-tabilidade e a utilização de produtos antes descartados, como a casca da uva. Segundo os acadêmicos, enquanto cida-dãos e estudantes, é dever olhar além e contribuir com propostas de melhorias no lugar onde vivemos. “A sustentabi-lidade em cidades como a nossa ainda não é tão discutida, mas acreditamos que há uma tendência para isto, visto que produtos sustentáveis fortalecem o setor produtivo, com a total utilização dos recursos disponíveis, sem causar danos ao meio ambiente”, disse a dupla de pesquisadores da URI.
A pesquisa afi rma ainda que os muni-cípios de Planalto, Alpestre e Ametista do Sul são os maiores produtores de uva da região do Médio Alto Uruguai, segundo dados do IBGE, e estima-se que 40% da uva produzida aqui são destinadas à produção de sucos e vinhos. A produ-ção de sucos e vinhos gera um resíduo composto de cascas e sementes, que representam cerca de 30% do peso ini-cial da fruta, gerando assim uma grande
quantidade de resíduos, os quais são em grande parte descartados. “Em nossas pesquisas temos visto que nestes resídu-os permanecem quantidades apreciáveis de compostos químicos, que atuam no combate ao envelhecimento precoce da célula, além de prevenir doenças cardíacas. Na verdade, são os mesmos compostos que estão presentes na uva, no suco e no vinho”, contaram os irmãos. E é justamente por isso que este projeto é tão importante: dar um novo destino a este resíduo é reintegrá-lo à cadeia alimentar, diminuindo o desperdício e fortalecendo o setor agrícola e industrial de nossa região. “Lembrando que através da universidade, nosso projeto foi enviado para o Programa de Apoio aos Polos Tec-nológicos e a URI foi contemplada com recursos para adquirir equipamentos, estes que também poderemos desfrutar para nossa pesquisa”, completa Maurício. para nossa pesquisa”, completa Maurício. para nossa pesquisa”, completa Maurício.
Pensando no futuro, sempre!Este ano os acadêmicos estarão em-penhados na pesquisa e no desenvolvi-mento de uma farinha que mantenha os compostos químicos presentes na uva, ao fi m teremos um alimento com proprie-dades funcionais bem defi nidas. “Além disso, buscaremos apoio para produzir de forma industrial nosso produto. E a nossa grande sacada não é vender apenas
uma farinha de casca de uva, iremos vender um produto que trará saúde para as pessoas, e ajudará de forma inteligente o meio ambiente”, fi naliza a dupla de acadêmicos científi cos da URI.
AscomURI
Folha do Noroeste - sexta-feira, 20 de janeiro de 2017 7Folha do Noroeste - sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018 7Clic
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