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Origem do trabalho

•Na sociedade Pré-industrial não havia distinção nítida entre o lar e trabalho.•A invenção de alguns instrumentos foram feitas para tentar adaptar os membros humanos e seu ritmo de trabalho.• A primeira evolução do trabalho:concorrência entre o braço humano e as maquinas.• A segunda foi a concorrência da maquina de calcular pelo cérebro humano.

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Karl Marx•Karl Marx ,nasceu na Alemanha (1.818-1.883)

•Grande crítico do capitalismo

•Ambicionava uma grande transformação política, social e econômica

•Luta das classes( luta do homem por interesses opostos)

• Sua obra mais conhecida foi: “O Capital”

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Linhas de pensamentos e concepções sobre o trabalho.

Taylorismo:

•O taylorismo é baseado nos estudos de O taylorismo é baseado nos estudos de Frederick Taylor ,homem de formação puritana Frederick Taylor ,homem de formação puritana e princípiose princípios rígidos.

• Acreditava que o trabalho merecia uma atenção sistematizada,realçado com um método científico de organização do trabalho

• Tinha a idéia que o trabalhador teria que produzir muito em uma determinada quantidade de tempo.Essa é a manifestação concreta do tempo transformado em mercadoria

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Fordismo

•Henry Ford foi o criador do fordismo e seguiu a mesma trilha aberta por por Taylor,mecanizando o trabalho e o trabalhador.• Lançou a linha de montagem que permitiu a padronização do trabalho

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Experiência humana com o tempo

Mostrou que a automatização total de uma fabrica continua inviável,porque apesar de os empresários tentarem não depender do saber pratico do homem,o capitalismo só tem possibilidade de funcionar com a contribuição da atividade humana.

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Trabalho na Era Vargas:

• Foram criadas leis trabalhistas,que incluía o direito ao salário mínimo

• Foi a era de industrialização do país.

•Criação de empresas estatais e infra-estrutura para o país.

•O Brasil passou a ser um país agrícola e industrial.

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"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da

beleza, porém, desviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens,

levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos

feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.

Criamos a época da produção veloz, mas nos

sentimos enclausurados dentro dela.  A máquina, que produz em grande escala,

tem provocado a escassez. Nossos conhecimentos fizeram-nos

céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.

Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. 

Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que de inteligência,

precisamos de  afeição e doçura!  Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido."

(Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador).

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•Da obrigação à conseqüência

•Trabalho como obrigação humana

•Duplo sentido: Pejorativo e Sublime

•Pejorativo em destaque

•TRIPALIUM – Trabalho em latim

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•Regulação pública do trabalho

•Sociedades agrárias – 70% do tempo da vida humana

•Sociedades industriais – 45% do tempo da vida humana

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•Programa renda familiar mínima

•Programa bolsa trabalho:

Bolsa trabalho cursinho

Bolsa trabalho estágio

Bolsa trabalho emprego

•Programa operação trabalho

•Programa começar de novo

Começar de novo emprego

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EMPREGO

É a função e a condição das pessoas que trabalham, em

caráter temporário ou permanente, em qualquer

tipo de atividade econômica.

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

DESEMPREGO - condição ou situação das pessoas incluídas na faixa das "idades ativas" (em geral entre 14 e 65 anos), que estejam,

por determinado prazo,sem realizar trabalho em qualquer tipo

de atividade econômica.

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TIPOS DE DESEMPREGO

Desemprego estrutural: Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.

Desemprego tecnológico: Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos meramente braçais.

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Desemprego conjuntural: Quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em conseqüência da elevação de preços.

Desemprego friccional: Motivado pela mudança de emprego ou atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.

Desemprego temporário: Forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas.

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DESEMPREGO NA AMÉRICA LATINA:Calcula-se que nos países menos desenvolvidos de 25 a 30% do potencial de trabalho seja perdido por meio do desemprego e do subemprego. No entanto, a taxa de crescimento demográfico extremamente alta não é a principal causa de subutilização da força de trabalho. O problema se deve basicamente a graves desequilíbrios e inadequações nos sistemas econômicos e sociais desses países. Entre esses fatores, aponta-se a má distribuição de renda.

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Desemprego no BrasilDesemprego no BrasilO Brasil tem 7,6 milhões de desempregados segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 1999 (PNAD-1999). Ele fica em terceiro lugar em número de desempregados no mundo. Acima dele estão a Índia, com quase 40 milhões, e a Rússia com 9,1 milhões, segundo cálculo foi feito pelo economista Márcio Pochmann da Unicamp. Em agosto de 2000, a taxa média de desemprego foi de 7,15%. Esse cálculo é feito pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do país e serve como indicativo da taxa global do Brasil.

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Taxas de Desemprego no Brasil

•Em 1990 – 4,06%•Em 1998 – 7,80%•Em 2000 – 7,65%

O fator que mais contribui para o aumento do desemprego é o baixo ritmo

de crescimento econômicos do país.

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• Há 30 anos, não existia uma Lei do exercício profissional de enfermagem.

•ENFERMEIRO-PADRÃO (profissional com formação em nível superior).

•PARTEIRA E OBSTETRIZ (com formação específica em nível superior).

•AUXILIARES DE ENFERMAGEM (formados em cursos profissionalizantes após concluírem o antigo Ginásio).

•TÉCNICOS DE ENFERMAGEM (formados ao nível do atual ensino médio).

•ATENDENTES DE ENFERMAGEM (leigos, formados em cursos-relâmpago). 

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COREN-SP

•O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo.

•Foi fundado em 18 de agosto de 1975 o COREN-SP.

•Uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério do Trabalho.

•Órgão fiscalizador e regulamentador dos enfermeiros, técnicos e auxiliares

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OBJETIVO:

Tendo por princípio a necessidade de orientar o profissional quanto aos possíveis deslizes éticos e legais decorrentes do mau exercício da enfermagem antes de efetivamente puni-lo.

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•Até então, ninguém poderia dizer com precisão quantos eram e onde estava cada um dos profissionais atuantes no Estado.

•Criou uma estrutura de cadastramento de todos os profissionais de São Paulo

•Fiscalizar e afastar leigos na assistência ao paciente.

•Seminários que estimulou as denúncias sobre o exercício ilegal da profissão ou procedimentos que não estivessem de acordo com a ética e a legislação da enfermagem.

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•Mesmo 21 anos após o início do Conselho havia cerca de 60 mil atendentes atuando na assistência ao paciente.

•Com a intensificação da fiscalização, eles foram afastados e estimulados a buscarem a profissionalização.

•A categoria de auxiliares de enfermagem apresentou um crescimento sensível a partir daquele ano, representando hoje a maior dentre as três categorias da enfermagem.

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•Após 2003 a formação do auxiliar de enfermagem foi considerada apenas como uma etapa para a habilitação como técnico de enfermagem. •Diminuição da categoria de auxiliares, aumentando a inscrição de técnicos de enfermagem.

•A fiscalização tornou-se ao longo dos anos o coração do COREN-SP, garantindo a qualidade de quem cuida, para oferecer um cuidar com qualidade.

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A enfermagem cresce no interior do estado

•O interior de São Paulo possui cerca de 119 mil profissionais cadastrados, o que corresponde a 44% dos inscritos no COREN-SP

•Aumento acontece também devido ao aumento do número de instituições de ensino no estado.

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Hoje, o COREN-SP é a garantia à sociedade de que em cada uma

das instituições de saúde públicas e privadas de São

Paulo, os pacientes estão sendo assistidos

por profissionais de verdade

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Nos anos 80:

•Baixa autonomia

•Pouca inserção em postos de direção

•Emprego formal e forte assalariamento

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Na atualidade:

•Maior visibilidade profissional

•Aumento da autonomia

•Diversificação das formas de vinculação ao trabalho

•Inserção em postos de direção, principalmente no setor público

•A profissão ainda é predominantemente feminina

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Média salarial

•Espírito Santo – R$1450,35

•Rio de Janeiro – R$1251,00

•Minas Gerais – R$1339,33

•São Paulo – R$1690,73

•Média nacional – R$1408,34

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Mercado de trabalho

•Região Sudeste: 45% dos enfermeiros são incorporados ao PSF através de contrato temporário

•Com as demais formas flexíveis de contrato de trabalho, 58% dos enfermeiros não possuem garantias jurídicas e direitos trabalhistas na região

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Condições de Trabalho

As condições de trabalho dos enfermeiros nos hospitais há

muito tempo tem sido consideradas inadequadas devido as especificidades do ambiente e

das atividades insalubres executadas.

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O desgaste físico e emocional, a baixa remuneração e o

desprestígio social são fatores associados às condições de

trabalho do enfermeiro, que vem refletindo negativamente na

qualidade da assistência prestada ao cliente, levando ao

abandono da profissão e conseqüentemente a escassez de

profissionais no mercado de trabalho.

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Segundo pesquisa do USA TODAY em 2006, em quatro de

cinco países, 40% dos enfermeiros disseram estar

insatisfeitos com seu trabalho atual e um em cada cinco

enfermeiros, em todas as faixas etárias, afirmou que pretendia deixar o trabalho no período de

1 ano.

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Sendo o cuidado de enfermagem o objeto de nosso trabalho, não podemos aceitar

tal situação. Para tanto devemos nos mobilizar para

melhorar nossas condições de trabalho e continuar executando uma assistência de enfermagem de qualidade cumprindo assim nosso real papel profissional.

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•A história da enfermagem revela que ela é formada por batalhas.

•O profissional de enfermagem é aquele que menos retorno recebe em relação ao seu trabalho.

•O trabalho na sociedade contemporânea é o eixo central da vida de uma pessoa. Muitos enfermeiros se sentem deprimidos devido ao não-reconhecimento da sua função.

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Fatores que atrapalham o crescimento da enfermagem

•Carência de veículos de publicação científica

•Poucos recursos para realização de pesquisas

•Cursos de graduação pouco qualificados

•Perda do atendimento personalizado para o impessoal

•Falta de confiança dos profissionais em si mesmos e na profissão.

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•A enfermagem tem ocupado a cada dia uma posição de destaque na equipe de saúde.

•Ousadia, aprendizado contínuo, capacitação profissional, pesquisa e busca por novas áreas.

•A enfermagem brasileira tem conseguido elevar seus conhecimentos ao status de referência em saúde

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Acreditar no trabalho da enfermagem é procurar meios para valorizá-la em meio à sociedade.