FACHADA DO PROJETO DA NOVA SEDE DO GOB/MG · da ordem torna o maçom perjuro e não merecedor da convivência entre irmãos. Quem não obedece aos prin-cípios da Ordem Maçônica,

FACHADA DO PROJETO DA NOVA SEDE DO GOB/MG

BELO HORIZONTE-MG

Ano II - Número 06 - Dezembro/2011

EDIGRAMA – EDITORA GRÁFICA MAÇÔNICA E PARA-MAÇÔNICA LTDAEDIGRAMA – EDITORA GRÁFICA MAÇÔNICA E PARA-MAÇÔNICA LTDA

DELINQUÊNCIA JUVENILPág. 26

A MENTE Pág. 27

AS SETE LÁGRIMASDE UM VELHO MAÇOMPág. 25

EDITORIAL

Caríssimos Leitores,

Já podemos dizer que estamos atingindo o nosso objetivo, que seria atingir outros Estados da Federação. Na edição anterior foram apresentados vários eventos de Lojas Maçônicas dos Estados de: Alagoas, Bahia e Sergipe. Nessa mesma edição foram apresentados os eventos relacionados a fundação da ANEEM BRASIL, realizados na Cidade de

São Paulo.Graças a esse trabalho, estamos hoje com representantes nos Estados da: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato

Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.Eis os representantes da Revista O MUNDO MAÇÔNICO por estados:

01. Representante no Estado da BAHIA: Ir.·. Leonardo Leão - Rua Marquês de Barbacena, 157 - Saúde - Salvador -

Bahia - CEP: 40.045-010 - tel: (71) 91466555 - e-mail: [email protected]. O irmão Leonardo Leão,

mantém o Ir.·. Antônio Andrade como ponto de apoio no interior do estado, cel: (75) 88015414 / 92055181;

02. Representante no Estado do ESPÍRITO SANTO: Ir.·. Paulo Roberto de Oliveira - tel: (27) 30812389 (embratel) cel:

(27) 97588323 (vivo) (27) 81660770 (tim)- e-mail: [email protected];

03. Representante no Estado do MATO GROSSO: Ir.·. Efraim Sanches Pereira - Rua São Benedito, 998 - Areão - Cuiabá /

MG - CEP: 78.010-258 - tel: (65) 36237321 - cel: (65) 81282277 - e-mail: [email protected];

04. Representante no Estado de MINAS GERAIS: Ir.·. Murilo Alvarenga, Tesoureiro Nacional e Coordenador Estadual

para a ANEEM BRASIL - tel/cel: (31) 33711651 / 96727790 e-mail: [email protected] Skype: muriloalvarenga

Gtalk: mualvare MSN: [email protected];

05. Representante no Estado do RIO DE JANEIRO: Ir.·. Jacson Souza - Rua Imutá, 140 Ap. 207, Pechincha - Rio de

Janeiro - RJ - CEP: 22.770-600 - tel: (21) 92137001 - E-mail: [email protected];

06. Representante no Estado do RIO GRANDE DO SUL: Ir.·. Maurício C. Pinzkoski, cel: (51) 93545023 tel: (51)

37377448 - e-mail: [email protected] - site: www.agecomunicacao.com;

07. Representante no Estado de SÃO PAULO: Ir.·. Cesar Luis Guimarães, celular (11) 68811005 e-mail: cesar.

[email protected];

08. Representante no Estado de SERGIPE: Ir.·. José Gilson Meneses - tel: (79) 99382332 - e-mail: jgmenesesaju@

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3Revista O Mundo Maçônico Dezembro 2011

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• ANA CLÁUDIA VENTURA DOS SANTOS, brasileira, natural de Pau dos Ferros, no Estado do Rio Grande do Norte, sol-teira, nascida em 15 de julho de 1969, profi ssão Professora, inscrita no CPF/MF sob o nº 637.758.164-53, identidade nº 001.041.650 - SSP/RN, (expedida em 13/06/2001) residente e domiciliada na Rua dos Tangarás, 8000 - Pitimbu - Natal/RN, CEP-59.067-340. Celular: (84) 91698303 - E-mail: [email protected]


SUMÁRIO

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direção ou do editor. Não devolvemos originais não publicados.

MAÇONARIA NA TEORIA E NA PRÁTICA ..........................................6

PARA SER MAÇOM ...................................................................7

POR QUE EU SOU MAÇOM ? .......................................................8

O APRENDIZ, A RÉGUA, O MAÇO E O CINZEL ...................................9

APRENDIZADO E SIMBOLISMO NAS INSTRUÇÕES DO APRENDIZ......... 10

SÍMBOLOS E SIMBOLOGIA .......................................................... 11

ENTREVISTA COM O IR.·. IVO NICOLAU DE OLIVEIRA.............................12

EVENTOS MAÇÔNICOS ........................................................... 13 A 23

A PORTA É ABERTA AO HOMEM QUE NELA BATE ............................. 24

AS SETE LÁGRIMAS DE UM VELHO MAÇOM .................................. 25

DELINQUÊNCIA JUVENIL .......................................................... 26

A MENTE ............................................................................. 27

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS RENAIS ............................................ 28

NOMINATA E CALENDÁRIO ....................................................... 29

QUALQUER SEMELHANÇA E MERA COINCIDÊNCIA .........................30

Dezembro 2011 Revista O Mundo Maçônico6

MAÇONARIA NA TEORIA E NA PRÁTICA

SIMBOLISMO MAÇÔNICO

Ampliamos nosso conhe-cimento sobre maçonaria a partir do momento em que aceitamos seus en-

sinamentos. Ela nos ensina a prática desinteressada do bem e o combate à exploração do homem. Enaltece o mé-rito da inteligência. Ensina a prática do bem sem olhar a quem. A liber-dade humana é o ponto fundamental em que se firma a confiança entre as criaturas para vivência em harmonia na sociedade. A Igualdade outro atri-buto necessário a firme participação de todos na sociedade, direitos iguais, condições de vida condizentes com a realidade, respeito aos limites indivi-duais e finalmente, todos com direito a uma vida condigna. A Fraternidade nos é ensinado pela maçonaria como forma de favorecer a predominância do amor entre as pessoas, estabelecendo princípios harmônicos de Paz. Tudo isso são teorias que nos chegam como ensinamentos e para um bom entende-dor basta compreender que se tornam normas determinantes colocá-las em prática no cotidiano.

A Instituição Maçônica nos trans-mite muitos conhecimentos. Iniciam--se em seus augustos mistérios aqueles

escolhidos na Sociedade que tenham características de bem feitor da mora-lidade, para que orientados à prática da virtude contribuam para engrande-cimento da coletividade onde convive. Teoricamente recebemos orientações para somar à coletividade ações dig-nificantes. Se não as aplicamos é por-que não percebemos a recomendação expressa ou fazemos de contas que não entendemos para melhor passar.

Ensina a Maçonaria que a prática da virtude é um atributo da natureza e através dela atingimos a finalidade

para a qual fomos criados. Os laços de irmandade a que nos submetemos ao iniciar na Ordem atingem seu ponto alto quando aplicamos na prática tudo que nos ensinou a Instituição Maçôni-ca. O não cumprimento dos princípios da ordem torna o maçom perjuro e não merecedor da convivência entre irmãos. Quem não obedece aos prin-cípios da Ordem Maçônica, sofrerá sentença de não poder conviver na Maçonaria. A sentença ao perjuro é não mais ter a capacidade de merecer a confiança dos homens de bem, e sal-vo melhor juízo, não tem nada mais desagradável na vida do que perder a estima das pessoas, principalmente daquelas que firmamos compromisso legítima e legal para defender os di-reitos e garantias da humanidade.

O engrandecimento da socieda-de, claro, depende do compromisso que temos em cumprir os ditames da legalidade. Assim como a Pátria espera que cada cidadão cumpra seu dever, também a ordem maçônica por liberalidade de seus princípios, exige o mesmo.

Wilson Bezerra de MouraGrão Mestre Adjunto do GOIERN


PARA SER MAÇOM

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A Maçonaria Universal é, e sem-pre será a Maior Instituição de homens do Mundo. Possuindo sedes na maioria dos países.

Para ser maçom, não precisa ter forma-ção acadêmica, somente boa vontade, per-severança, honestidade e sinceridade. Estes são os princípios fundamentais.

Na Antiguidade a Maçonaria sempre procurou introduzir na Ordem, homens com elevada posição social e elevado grau de escolaridade, tal como fi lósofos e polí-ticos. Hoje, muitas Obediências estão mais fl exíveis e defendem que homens comuns devem ter a mesma oportunidade. As li-ções abordam uma variedade de assuntos como saúde, psicologia, ciência, simbo-lismo, metafísica, esoterismo, astrologia, astronomia e misticismo, incorporando técnicas práticas que, aplicadas, trarão resultados para você.

A Filosofi a Maçônica é impressionante e poderosa, leva o homem a ser prudente e primar pela boa moral. Leva-nos a pen-sar positivamente, a realizar coisas boas em nossa vida e à nossa volta. Para atingir o potencial máximo do conhecimento que está em você, os ensinamentos Maçônicos aju-dam desenvolver, compreender e demonstrar a sua sabedoria interior.

Além disso, os Maçons se reconhecem, no mundo todo, com gestos, toques e pala-vras, como um simples aperto de mãos. Estas formas de reconhecimento são transmitidas somente em Lojas Maçônicas.

A Filosofi a Maçônica Universal ensina que a família é a Célula-mãe de toda socie-dade e a importância de o homem amar e honrar a família. Através dos estudos Maçô-nicos você experimentará uma melhora da saúde, das situações de vida, relacionamen-tos pessoais mais harmoniosos e um maior sentimento de paz e felicidade. As lições en-viadas através de Pergaminhos o ajudarão a atingir o seu potencial em todos os níveis: físico, mental, psíquico e espiritual.

Entre os Maçons, a preferência não se pode basear senão, exclusivamente, no ver-dadeiro merecimento pessoal. Todo Maçom

foi escolhido para entrar na Ordem por ser um homem de bem, assim se espera, e sa-bendo disso todos quando se identifi cam têm o costume de ajudar um ao outro. Isso faz com que as portas se abram tornando--se fácil o progresso na vida de um homem.

O maçom que não prima pelos prin-cípios da Ordem, deve ser expulso, já que, a sua entrada na maçonaria, foi recebida, achando que se tratava de um homem de bons princípios. Por isso, para ser maçom é preciso ser um homem íntegro e correto.

Fonte: Instituto Paramaçônico de Estudos e Pesquisas Texto adaptado



Antes de qualquer especulação desnecessária, eu quero dizer que sou Maçom, porque preten-do edifi car de modo sublime o

templo da minha própria existencialidade.Sou um Aprendiz Maçom, mas na

minha ânsia última de conhecimentos novos, sou um estudioso dessa ARTE REAL. Inclusive, tem um Irmão meu que diz que eu não sou um Maçom, antes sou um Maçomnólogo.

Foi estudando e pesquisando que aprendi muito de Maçonaria e, de pos-se desses conhecimentos, passei a viver uma vida totalmente maçônica. Sempre me conduzi de forma reta, assim sendo, elegi a tríade maçônica LIBERDADE- IGUALDADE- FRATERNIDADE, para di-rigir a minha própria vida dentro desse contexto existencial.

Não sou um santo e nem procuro ser, mas a minha forma de ser e de existir é totalmente maçônica. Eu sei que nessa Ins-tituição Filosófi ca, Filantrópica e Especula-tiva, não é um reduto de homens perfeitos, antes de tudo é um colegiado seleto de homens procurando a superação humana.

Na Maçonaria se soubermos assimilar os seus princípios, a sua doutrina, logo, logo, encontraremos a completude existen-cial. A sua doutrina forja caracteres, impri-me princípios, nos liberta do dogmatismo tão funesto, alonga os nossos horizontes sobre a teorética da vida. Por isso, ela tam-bém é denominada de OFICINA, pois ali é burilado o ser humano, de tal modo que, ele evolui e em breve atingirá a semelhança das construções da Jerusalém Celestial.

Eu sei que os ensinamentos Maçôni-cos são ministrados de forma homeopá-tica, e que, às vezes, nos levam ao enfa-do. Mas a Maçonaria é sábia e ela sabe que dessa forma, os seus ensinamentos vão se sedimentando silenciosamente no inconsciente de cada obreiro, ensejando a arquitetura e a feitura do caráter do Maçom. Paciência Irmãos! Não seremos afoitos em querer arvorar-se em sábios da noite para o dia. A sabedoria é uma virtude que requer tempo, paciência, es-tudo e muita introspecção. Nunca olhes os símbolos como um mero objeto de-corativo, mas olhe através do símbolo o simbolizado. Não transformes o símbolo

num ídolo, mas sim, o transforme num caminho que te levará à compreensão metafísica da existência. Não faças nun-ca da Maçonaria, um trampolim para na vida profana galgar posições, a Maçona-ria tem o seu tráfego de infl uência, use-a somente quando de fato for necessário, nessa ocasião saberás o que realmente é a FRATERNIDADE. Prima sempre pela tua conduta dentro do Templo Maçônico e, na vida profana, mostre no teu círculo de atividade, na tua família e aos teus amigos que és um Maçom verdadeiro.

A defi nição do que seja um Maçom abrange conceitos variados, se levarmos em consideração as variadas espécies de Maçom. No entanto, dentro da concepção atual, Maçom, além de ser o fi liado na Ins-tituição Maçônica é o idealista que busca o próprio aperfeiçoamento. Ou seja, burilar de tal forma a “pedra” que ele representa, para torná-la apta a participar da construção do Templo; não de um edifício arquitetônico de alvenaria, mas do recinto dentro de si próprio, aonde possa estar em comunhão com o Criador e com os seus Irmãos.

As metáforas maçônicas são emprega-das com muita sensatez e são bem difundi-das. Aliás, as metáforas, são as mais altas manifestações da sabedoria esotérica. Mas o Maçom por não estarem devidamente preparados não adota como premissas suas. E, quando volta ao mundo profano não as aplica, e nem vive uma vida ver-dadeiramente digna de ser um Maçom. O ritual sem uma conceituação espiritual ou fi losófi ca, passa a ser um exercício me-canicista que leva ligeiro ao enjôo e ao cansaço. Desta forma, não alcançando o seu real objetivo, que é o de sentir o sim-bolizado por meio do símbolo, enfi m, a dialética maçônica sem um entendimento

profundo do que se está falando. A hiero-fania, que é o culto ao sagrado é exausti-vamente celebrada na Maçonaria por meio de seus símbolos e ritos.

Entretanto, a maioria dos Maçons não atina para o seu signifi cado trans-cendente, e nem os assimila para fazer parte integrante da sua existencialidade. O conhecimento profundo da simbologia maçônica é um exercício de individuação espiritual. Nesse exercício é praticado um envolvimento heurístico que vem abrir ou alargar as fronteiras para a compre-ensão do próprio indivíduo, fazendo com que, ele entenda a sua inserção no seio da humanidade. Conhecer a Maçonaria como uma fi losofi a esotérica e mística é dever de todos os Maçons, pois assim, a compreenderão melhor, tendo um conhe-cimento profundo dos seus alicerces no mundo da sapiência simbólica. O recebido é recebido, conforme o recipiente.

Devemos estudar Maçonaria, porque o que se tem notado é que, as alegorias maçônicas não inspiram ou informam aos obreiros o seu conteúdo esotérico ou, os Maçons, não estão preparados para embeber-se na sabedoria hierofânica ou não têm sensibilidade para sentir a profunda fi losofi a maçônica. É verdade, estou adormecido há trinta e um anos, mas sempre me portei como um Maçom atuante e verdadeiro. A minha dormên-cia maçônica, foi ocasionada em virtu-de de uma incompatibilidade e de uma intransigência de um Venerável Mestre, que me afastou por infreqüência, desme-recidamente, é claro.

Por essas e por muitas outras razões, eu sou um Maçom e serei Maçom para sempre, pois fui devidamente iniciado e ungido. Desculpem-me a brevidade e a sinopse condensada, este não é o meu es-tilo, mas me pediram uma síntese em vir-tude da exigüidade do tempo. Deixo-vos aqui um lembrete para a introspecção de cada um: “A lógica mais pura e retilínea, obriga-nos a rejeitar o materialismo ab-soluto e proclamar a espiritualidade uni-versal do mundo”. Queiram aceitar o meu tríplice votos de Saúde, Força e União.

Prof.Gabriel Campos de Oliveira 25 de setembro de 2011

POR QUE EU SOU MAÇOM ?



O APRENDIZ, A RÉGUA, O MAÇO E O CINZEL

Foi para me ocupar em crescimento espiritual e fi losófi co que procurei e fui aceito para a Maçonaria, esta sublime instituição.

Aqui foram me dados, inicialmente, três instrumentos de trabalho:

A RÉGUA: é o símbolo da Retidão. Representa a boa administração do tempo que deve ser divido no autoconhecimento, meditação, estudo e repouso. Usada para que eu medisse as distâncias o tamanho das coisas. Essas medidas longitudinais que são a base para a execução de trabalhos ma-teriais. Quando sabemos das dimensões de uma chapa de aço ou de um pedaço de terra, por exemplo, é que seremos capazes de ana-lisar os seus valores e saber o que podemos fazer com eles.

Qual o efeito simbólico de medir? É o de raciocinar sobre as minhas idéias como ra-ciocino sobre um pedaço de pedra para ter o valor exato de sua utilidade. Assim, medindo e analisando criteriosamente é que o maçom age. É como a sondagem e os projetos para o construtor. E o uso de todos os instrumentos tecnológicos é válido em busca da verdade na maçonaria: Essa premissa da busca da verdade medindo é o que sempre coloca a Maçonaria no expoente maior de todas as universidades, em prol do homem.

O CINZEL é o aço cortante adequado a cada material com o qual devemos trabalhar. Esse termo vem do latim popular arcaico “císellus” (cortar). Representa o intelecto e sugere o trabalho inteligente. E aí é onde deve entrar a sensibilidade do Maçom em saber a medida e o peso certo para o desbaste certo! É do corte certo que saem as mais belas obras da humanidade.

E assim como o cinzel transforma a feia pedra em uma bela escultura, ele é o nosso símbolo da beleza moral, que temos obrigação de ter, sob a pena de não sermos legítimos irmãos maçons!

Alguns cirurgiões podem modelar nos-sos corpos, mas só o cinzel é o nosso guia para modelarmos nossos caracteres, nossos espíritos e nossas almas!

Desbastar foi a ordem que recebi. A princípio cada pedaço de orgulho que corta-va me doía. Hoje os efeitos benéfi cos que es-ses desbastes me proporcionam são sublimes cortes no que não é essencial, e isso é muito difícil, pois como se sabe, quase tudo que é essencial nessa vida, é invisível aos olhos.

O fi o do cinzel do Maçom tem fi o e têm-pera competentes e efi cazes para imprimir a bondade ou a resistência ao nefasto e não necessário ao refi namento humano!

Essa têmpera de tempos em tempos deve ser renovada para que a ação seja sem-pre efi caz e bela!

E o MAÇO? O Maço é o Poder, é a For-ça! Desbastar a pedra, ou educar a inculta personalidade para uma vida ou obra supe-rior. O maço simboliza a vontade, energia, decisão, o aspecto ativo da consciência, ne-cessário para vencer e superar os obstáculos. Mas lembremo-nos! Poder e Força somente exercida com muita medida antes, e só usada com efi ciência para construir o verdadeiro e o belo no sentido moral!

O trabalho fi sicamente é defi nido como a força multiplicada pelo deslocamento, portanto não há trabalho nessa terra do meu bom Grande Arquiteto do Universo sem a força representada na Maçonaria pelo Maço!

Assim como na física, devemos medir e estudar cuidadosamente quais são as cir-cunstâncias, para dosar a força adequada para um trabalho. Às vezes para mover-mos grandes massas só devemos usar pe-quenas forças e às vezes para movermos pequenas massas temos de usar grandes forças..., são as leis do nosso Grande Ar-quiteto do Universo.

Assim, eu, Obreiro do porvir, juro fi de-lidade a esses princípios belíssimos que essa citada sublime instituição me iluminou!

Eis, meus irmãos o Sagrado Triângulo que essa Augusta Loja proporcionou-me nesses primeiros meses de Aprendiz.

SABEDORIA, FORÇA e BELEZA! Repre-sentados pela régua, pelo maço e pelo cinzel!

Já foi dito que o mais genuíno de todos os Graus Maçônicos é o de Companheiro, por ser uma síntese histórica e doutrinária na qual se basearam todas as fases da ascensão do Obreiro.

Assim, peço permissão para passar ao sublime grau de Companheiro!

Muito Obrigado!

Alfredo Ferreira Pinto Junior

BIBLIOGRAFIA - BOUCHER, Jules. La Symbolique Maçonnique,

Editeur Dervy, 1990.- Ritual do Primeiro Grau – Aprendiz Maçom do

REAA do GOIERN.1995- Pequeno Ensaio de Simbólica Maçônica – René

Joseph Charlier.- Dicionário Maçônico de Plínio Barroso de Cas-

tro Filho.TRABALHO APRESENTADO NA Aug∴Benf∴ Loj∴ Simb∴ “EMÍDIO FAGUNDES” em 8/12/2011.

APRENDIZADO E SIMBOLISMO NAS INSTRUÇÕES DO APRENDIZ

Segundo a tradição maçônica repre-sentada no Ritual Escocês Antigo e Aceito (1999), o papel das 7 (sete) Instruções do Grau de Aprendiz

deve ser o de permitir, ao iniciado nos mis-térios maçônicos, conquistar conhecimen-tos necessários ao seu crescimento hierár-quico na maçonaria, ou seja, possibilitar sua capacitação para o seu desenvolvimen-to, de acordo com os méritos, na ordem. Este conhecimento ministrado deve ser um saber compartilhado, fruto de um trabalho dinâmico e constantemente renovado em Loja, onde, esclarecendo os neófi tos e for-talecendo os vínculos de conhecimento e união entre os irmãos de todos os graus, permite a renovação de todos os obreiros e seu fortalecimento na Maçonaria Universal.

Ao receber simbolicamente seus instru-mentos de trabalho o aprendiz inicia efe-tivamente o desbaste da Pedra Bruta (sím-bolo que signifi ca, grosso modo, o mundo interior imperfeito que procuramos lapidar), de forma tímida como nos primeiros passos em Loja, em busca do saber e da luz que tudo enriquece. As instruções devem servir então para explicar (e recordar) o caminho do entendimento e da ação que aviva as luzes no interior dos obreiros, bem como indicar as perspectivas da construção da Moral Maçônica enriquecida no conheci-mento iniciático e no seu exercício. Im-portante ressaltar, dado ao seu elemento “prático-ritualístico” visível, constantemen-te vivenciado em Loja, que estas instruções devem recordar imperativamente o risco de se perder na inação e na mera aparência da letra, onde os homens poderiam, com certeza, “julgar nosso labor inútil”. Os en-sinamentos maçônicos só possuem valor real quando são fortalecidos e aprofun-dados pelo propósito moral e espiritual, exaltado na ritualística, nos símbolos e nas instruções vivenciadas e compartilhadas de forma universal, orientando o sentido de uma escolha existencial que deve marcar indelevelmente o agir maçônico.

Do ponto de vista esotérico, a com-preensão dos Mistérios aos quais os rituais e instruções apontam (em nosso caso, no R.E.A.A., embora, evidentemente, processo igualmente presente em outros ritos reco-nhecidos), se baseia em uma contínua ex-periência de valor íntimo, místico em sua essência, ou seja, de (re) ligação profunda com o Divino e com um apreender profun-do. No sentido que apontam Walter Rehfeld

(1986) e Jules Boucher (2010), tal aprendi-zado expresso na mística simbólica, ressal-ta o caráter universal, atemporal e abran-gente do símbolo e da alegoria, enquanto expressão da “experiência” que permite ao ser humano o contato entre si e o sagrado. O símbolo, que se abre a signifi cados múl-tiplos, torna-se adequado ao momento de maturidade, de necessidade e de compre-ensão, de acordo com o grau de sensibi-lidade do obreiro. Os símbolos e alegorias ensinam e transformam quando revelados em sua essência. A experiência íntima desta vivencia simbólica profunda realiza seu sa-ber através alegorias e símbolos que, muitas vezes estão diante do olhar do profano, mas fechado ao seu entendimento.

Assim, as Instruções do Aprendiz po-dem ser vistas tanto como elementos para um galgar de degraus no evoluir maçô-nico, quanto um desvendar/vivenciar de saberes e signifi cados mais íntimos da aletheia (ou seja, Verdade enquanto desvelamento e manifestação) que a Sen-da Real representa. Uma explicação não exclui outras, neste sentido. Na verdade, instruir signifi ca ensinar, mas também, como recorda D’Ellia Junior (2010), pre-tende provocar e instituir responsabilida-des, onde quem ensina também aprende e principalmente co-participa no compro-metimento. A busca do saber na Grande Obra, orientada desde a iniciação, deve ser alimentada e fortalecida em nosso ritual e nas Instruções constantemente. É uma busca de interiorização, aprendi-zado e refl exão que foge, cada vez mais, ao mundo dessacralizado, hedonista, su-perfi cial e de tempo apressado de hoje, utilizando a expressão de Alfredo Bosi (1987) que identifi ca uma sociedade que consome informações e símbolos sem

vivenciar seus verdadeiros signifi cados. O Maçon poderia chamar este mundo pro-fano de “tempo/mundo da ignorância e do vício”, a persistir por tantos séculos e a que pretende se opor e transformar.

Desta maneira, por meio das Instruções e nos signifi cados profundos dos símbolos, é oferecido não apenas uma atividade de conhecer e repetir da letra, tão comum aos exercícios pedagógicos do mundo profano, mas a realização de um compromisso com a evolução constante no universo moral, so-cial e espiritual de cada obreiro. Tal desen-volvimento, germinado na iniciação e nos juramentos, é reforçado no trabalho sincero do descobrir - para o Aprendiz -, e do reviver e reafi rmar - para os Companheiros e Mes-tres -, do saber maçônico. Assim, no desco-brir constante de signifi cados, na refl exão dos saberes e na renovação de compromissos na Senda Real, é que poderemos apreciar as alegorias e símbolos, apresentados e expli-cados ao Aprendiz, como sinais luminosos que ladeiam um caminho. Tais instrumentos e símbolos de sabedoria se não afastam os perigos, ao menos nos fortalecem e guiam diante de um trilhar aparentemente sem sen-tido na “escura jornada da vida”. Nisto se afi rma a indicação de propósito e valor da busca, ensinada nas instruções e ritos, que permite construir o aperfeiçoamento exis-tencial, ético e espiritual que deve gerar e nutrir o verdadeiro Maçon. Talvez seja esta a capacidade de se reconhecer com, quiçá sincera humildade Socrática, ser a vida uma infi ndável jornada de aprendizagens, sempre recordado em Loja.

Fernando Guilherme S. AyresLoja Maçonica Amor e Justiça No 02

Oriente de Maceió / AL.

BIBLIOGRAFIA– BOSI, Alfredo (org). Cultura Brasileira: temas e de-

bates. São Paulo: Ática, 1987.– BOUCHER, Jules. A simbólica maçônica ou a arte

real reeditada e corrigida de acordo com as regras da simbólica esotérica e tradicional. 13 ED. SÃO PAU-LO: PENSAMENTO, 2010.

– CASTELANI, José. Cartilha do Aprendiz. 4 ed. Lon-drina: A Trolha, 2004.

– D’ELLIA JUNIOR, Raymundo. Maçonaria: 100 ins-truções de aprendiz. São Paulo: Madras, 2010.

– ENCICLOPÉDIA EDMA. O Ocultismo. 12 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1977.

– GLOMEAL. Ritual de Aprendiz Maçon: Rito Escocês Antigo e Aceito. Rev [em maio de 1998]. Maceió: 1999.

– REHFELD, Walter. Introdução à mística judaica. São Paulo: Ícone, 1986.



SÍMBOLOS E SIMBOLOGIA O homem pensa e a mente cria. Então,

os símbolos nascem. O símbolo comunica, o subconsciente decodifi ca e entende. Então, o homem engrandece.

Símbolo é um objeto que, devido sua forma, representa, em determinado contexto, alguma coisa abstrata ou ausente. Pode ser também um elemento descritivo ou narrativo suscetível de dupla interpretação, associada ao plano quer das idéias, quer ao plano real. Na Maçonaria, o Símbolo é algo que devida-mente interpretado serve para que se chegue a um determinado tipo de conhecimento.

Todos os símbolos que, hoje, usamos, são usados em todas as nossas lojas, em todo o mundo, e têm sido continuamente usados

durante centenas de anos. Eles têm signifi ca-ção exata, usos defi nidos, e em alguns casos, aplicam-se ao mecanismo das coisas de ma-neira tal, que nenhum outro símbolo, linha

ou diagrama poderia, possivelmente, fazer. Esses símbolos originaram-se dos antigos fi lósofos da Ordem, e é interessante notar a razão para a sua adoção. Pense, se quiser, nos dias em que a linguagem era muito limitada. Apenas uns poucos sinais eram conhecidos ou usados para representar o pensamento. Sem o uso de um alfabeto, os antigos não podiam recorrer a outro método que não o de traçar sinais ou símbolos que traduzissem, em poucos traços, um pensamento ou idéia completa. Os símbolos que adotaram foram, então, escolhidos e compostos de acordo com a idéia de exprimir, simples e claramente, de maneira secreta, as idéias que tivessem de ser registradas e preservadas.

Quase tudo que a Maçonaria nos ensina, é feito através de SímbolosEm outras palavras, os Símbolos são usa-

dos pela Maçonaria Simbólica, para melhor no-ção de suas instruções que muito elevam moral e espiritualmente seus Obreiros. Os Símbolos podem ser considerados como secretos pelos profanos, sendo somente interpretados fi losó-fi ca e esotericamente pelos iniciados que rece-beram instruções a respeito, tornando-se desta forma secretos para os profanos que, vendo os escritos maçônicos, não lhes consegue dar o sentido de fi losófi co, mas sim apenas o signi-fi cado de suas fi guras, por ser o sistema velado da Maçonaria de passar seus conhecimentos éticos e esotéricos aos Iniciados.

Neste ponto, cabe esclarecer que tudo que se refere a Símbolos pode representar pontos de vista de interpretações pessoais. Aqui, as consi-derações expostas não têm, jamais, a fi nalidade de criar polêmicas ou de ser a verdade abso-luta. Têm, isto sim, a fi nalidade de fi xar nosso ponto de vista, respeitando, aceitando e aca-tando todas as demais interpretações. Pois, não

cabe, por não ser coerente, nenhuma discussão quanto às colocações defi nidas em qualquer estudo simbólico, até porque, a interpretação de um Símbolo, por envolver características individuais e graus de cultura, as quais variam de pessoa para pessoa, produz sempre formas distintas de entendimento e discernimento de um mesmo Símbolo.

Melhor dizendo, o conhecimento da verdade é como a luz pura que ao atravessar um cristal prismático se decompõe nas cores primárias. Cada indivíduo, sob a infl uência de uma determinada cor, vislumbrará a luz de forma diferente de outro sob a infl uência de outra cor; um dirá que a luz é vermelha, outro dirá que a luz é amarela, ambos em-bora corretos, contudo, cada qual conhece apenas uma parte do todo, daquilo que é verdadeiro.

Da mesma forma a interpretação dos Sím-bolos depende da posição relativa do indivíduo e do momento que ele está vivendo, sendo ele

um ser único, lerá de forma única a mensagem oculta que se quer revelar.

Sendo cada indivíduo um ser único e que, como já afi rmado, o Símbolo permite várias interpretações, infere-se daí que cada um terá uma visão única do signifi cado do Símbolo, e que, ainda mais, dependendo da sua vivência, cada indivíduo poderá emitir uma interpretação totalmente diferente da anterior, fundamenta-do no seu conhecimento relativo no tempo e do momento psicológico que está vivendo, contudo, não menos verdadeira. Em resumo, cada Símbolo pode ser interpretado de infi nitas maneiras.

Os Irmãos que deixam de lado e que se obstinam a não estudar o simbolismo, não per-cebem que estão negando, ao mesmo tempo, o caráter fi losófi co da Franco-Maçonaria, e que desse modo, privam-na de sua virtude essencial.

Fonte: “A Maçonaria Para Neófi tos” de autoria

de Luiz Carlos Silva.



ENTRE COLUNAS


ENTREVISTA COM O IR.·. IVO NICOLAU DE OLIVEIRA Venerável da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Obreiros de Santos Reis

GOIERN / COMAB – Oriente de Natal / RN

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: O Irmão iniciou em que Loja Maçônica, e quando?

Ivo Nicolau: Iniciei na Loja Maçônica Emídio Fagundes em 01/06/1985, na administração do Ir.·. Calabar Medeiros, juntamente com: Assis Cardoso de Medeiros, Clóvis de Lima, Cristóvão Silvino Bezerra, Expedito Leal Veras, Francisco M. da Silva, Ivanês Lopes, Francisco Patrício de Lima, José Hélio Alves da Cunha, José Nilson Barros, João Antunes de Lima e Juarez Valério dos Santos. Fui elevado em 24/10/1985 e exaltado em 15/05/1986.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: Quais os cargos que o irmão já exerceu na Maçonaria?

Ivo Nicolau: Fui 1º Vig.·. da Loja Maçônica Emídio Fagundes, Venerável da Loja Maçônica Fraternidade de Ponta Negra, de 30/06/1997 a 18/08/2001; Deputado da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN como representante da Loja Maçônica Fraternidade de Ponta Negra de 30/06/2003 a 12/11/2011; 1º Grande Vigilante da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN de 24/06/2005 a 29/06/2007; Presidente da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN de 27/06/2008 a 17/06/2011. Atualmente, Venerável Interino para regularização de Loja Maçônica Obreiros de Santos Reis.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: Por que o irmão renunciou o Cargo de Deputado da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN para assumir o cargo de Venerável Interino da Loja Maçônica Obreiros de Santos Reis?

Ivo Nicolau: A comissão encarregada da fundação da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Obreiros de Santos Reis decidiu que o cargo de Venerável Interino da Loja deveria ser exercido por um mestre instalado. Em face disso, os irmãos: Francisco de Assis Araújo, Núbio Fonseca de Melo, Josanildo Fonseca da Silva, José Edmar de Araújo e Richard Ribeiro Palmeira, indicaram o meu nome, mediante a minha experiência

como ex-venerável, ex-presidente da PALM – Poderosa Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN, ex-presidente de dois clubes de Rotary e secretário por diversas vezes.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: De quem foi à idéia de colocar o nome da Loja Obreiros de Santos Reis?

Ivo Nicolau: Eu escolhi vários nomes, entre eles: Obreiros de Santos Reis. Antes do dia 12/11/2011, dia da fundação de Loja, formamos uma comissão composta por mim, Francisco de Assis Araújo, Núbio Fonseca de Melo e José Edmar de Araújo (Bossa), para uma visita a Loja Maçônica Tabajara nº 06, Oriente de João Pessoa, a fi m de convidar os seus obreiros para a fundação de nossa Loja. Na viagem, eu sugeri esse nome, sendo aceito de imediato pelos outros irmãos. Daí, passamos a divulgar esse nome para os outros fundadores. Foi assim que surgiu o nome!...

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: A Loja Maçônica Obreiros de Santos Reis foi fundada para funcionar no RITO BRASILEIRO. Por quê?

Ivo Nicolau: A idéia da fundação de uma loja no RITO BRASILEIRO partiu do Ir.·. Francisco de Assis Araújo, ex-venerável da Loja Maçônica Tabajara nº 06, Oriente de João Pessoa, (Rito Brasileiro). Em seguida ele me convidou para esse desafi o. Logo, me veio à idéia de convidar os IIr.·. Núbio Fonseca de Melo, José Edmar de Araújo, Josanildo Fonseca da Silva, Richard Ribeiro Palmeira, Marcos Paiva da Rocha, Vinícios Graco Diógenes Ramos de Oliveira Freitas, Carlos Mágno Bezerra Cortez e José Rodrigues da Silva (Dedé) para juntamente conosco, formarem a comissão de constituição da primeira Loja do Rito Brasileiro na Jurisdição do GOIERN.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: E como está a regularização da Loja Maçônica Obreiros de Santos Reis?

Ivo Nicolau: Logo após a sua fundação, foi encaminhado ao Soberano Grão Mestre do GOIERN, Ir.·. Fernando Antônio Barreto Paiva, através do Grande Secretário de Administração do GOIERN, Ir.·. Nilton Minora de Almeida a documentação para sua regularização, Art. 126 do Regulamento Geral do GOIERN. Diante dessa providência, o Grande Procurador do GOIERN, Ir.·. Norivaldo Souto Falcão deu o seu parecer favorável a sua fundação, e no dia 24/11/2011, o Soberano Grão Mestre do GOIERN, Ir.·. Fernando Antônio Barreto Paiva baixou um ato autorizando o funcionamento da Loja, provisoriamente por 120 dias. No dia 17/12/2011 foi encaminhado ao Sereníssimo Irmão Wilson Bezerra de Moura - Grão Mestre-Adjunto e Presidente do Conselho Geral do GOIERN, o Estatuto da Loja devidamente aprovado por unanimidade na sessão do dia 06/12/2011.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: Depois dessas providências, o que está faltando?

Ivo Nicolau: Após a aprovação do Estatuto da Loja, pelo Conselho Geral do GOIERN, o Soberano Grão Mestre do GOIERN, Ir.·. Fernando Antônio Barreto Paiva deverá conceder a Carta Constitutiva para que a Loja passe a funcionar como uma entidade de fato e de direito. De posse da Carta Constitutiva, o Estatuto e a Ata de Fundação da Loja serão registrados em Cartório para que a mesma se torne ofi cialmente Pessoa Jurídica de Direito Privado.

Revista O MUNDO MAÇÔNICO: As suas considerações fi nais!...

Ivo Nicolau: Quero dizer da minha satisfação de ter participado da fundação de mais uma loja maçônica em Natal na Jurisdição do GOIERN. Para concluir, desejo a todos os nossos amigos, assinantes e patrocinadores desta revista, irmãos, cunhadas e sobrinhos um Feliz Ano Novo, com muito sucesso e saúde.

José de Alencar Correia de Araújo

ELEVAÇÃONo dia 13/10/2011 o Ven.·. Mestre Claudio Gomes da Costa da Aug.·. e Resp.·.

Loj.·. Simb.·. Sete de Setembro N° 22, Oriente de Natal, realizou a elevação dos seguintes irmãos: Júlio César Rodrigues Furtado, Samir Araújo Lemos e Silvio Borges de Oliveira. Participaram do evento as seguintes autoridades: o pai do Ir\Samir – Jorge Lemos ex-Grande Secretário de Ritualística do GOB-RN.

HOMENAGEM AO IR.·. MAURÍLIO PINTONo dia 08/10/2011 o GOB/RN, através do Grão-Mestre do GOB/RN, Ir.·.

Miguel Rogério de Melo, e do Grão-Mestre Adjunto do GOB/RN, Ir.·. Fernando Alves Abati, homenagearam o Ir.·. Maurílio Pinto de Medeiros pelos seus serviços prestados ao Rio Grande do Norte.

O certifi cado e a comenda foram entregues ao homenageado, pelo Ven.·. Mestre da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Gentil Marinho N° 2070, Francisco Augusto da Silva Neto.

ANIVERSÁRIONo dia 01 de outubro de 2011 a Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Acácia da

Tijuca nº 25, Oriente do Rio de Janeiro/RJ comemorou nas dependências do Hotel Golden Tulip Hotel Leme o seu 10º aniversário de fundação com uma festa memorável, recheada de muitas comemorações.

A festa contou com a presença de irmãos, cunhadas, sobrinhos e convidados. Estive também presente os DeMolays do Capítulo Perfeita União nº 115

A Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Acácia da Tijuca nº 25 fi ca na Rua General Roca, 131 – Tijuca – Rio de Janeiro. As reuniões são realizadas as sextas-feiras as 19:30hs.

ANIVERSÁRIONo dia 08/10/2011 o Ven.·. Mestre Francisco Augusto da Silva Neto da Aug.·.

e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Gentil Marinho N° 2070, Oriente de Natal, comemorou os 32 anos de fundação da Loja com uma palestra proferida pela Nutricionista Priscila Pereira Machado Guimarães sobre Alimentação Saudável.

No fi nal da sessão a primeira dama, Janete Maria Correia entregou a palestrante um certifi cado de agradecimento.

Nesta mesma sessão, foram homenageados os seguintes irmãos: Lúcio José Cavalcanti, Luiz Gonzaga de Oliveira, Washington Dantas de Araújo e Antônio Lisboa da Silva, cujas homenagens, foram entregues pelos IIr.·.: Fernando Alves Abati (Grão-Mestre Adjunto do GOB/RN), Miguel Rogério de Melo (Grão-Mestre do GOB/RN), Antônio Pinheiro Barbosa Braga e Francisco Augusto da Silva Neto Ven.·. Mestre da Loja.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Acácia da Tijuca nº 25 – GOIRJ/COMAB

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Gentil Marinho N° 2070 – GOB/RN


GRANDE ORIENTE DO BRASIL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – GOB/RN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Sete de Setembro N° 22 – GLERN

EVENTOS MAÇÔNICOS

INICIAÇÃONo dia 14/10/2011 o Grão-Mestre de Honra do GOIERN, Antônio de Brito

Dantas, a pedido do Ven.·. Mestre Aureliano Januário da Silva presidiu a sessão de iniciação da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Rio Potengi , onde foi realizado a Iniciação dos seguintes profanos: Giovani Alves da Silva, Roberto Chaves de Vasconcelos, Antônio Soares Carneiro, Victor Jorge Nunes de Souza e José Wyllame de Medeiros Costa.

AÇÃO FILANTRÓPICANo dia 15/10/2011 o Ven.·. Mestre Maxwell Sena da Aug.·. e Resp.·.

Loj.·. Simb.·. Universitária Estrela Natalense N° 4122, Oriente de Parnamirim, realizou uma Ação Filantrópica em comemoração ao Dia das Crianças. Participaram do evento 35 crianças de uma Escola de Nova Parnamirim.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Rio Potengi N°28 – GOIERN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Regeneração Natalense N°12 - GLERN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Filhos da Fé N°02 – GOIERN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Universitária Estrela Natalense – N° 4122

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Liberdade e Justiça N°2340 – GOB/RN

Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·. Padre Miguelinho N° 03 – Oriente de Natal/RN

INICIAÇÃONo dia 20/10/2011 o Ven.·. Mestre Rafael Monte Jacinto da Aug.·. e Resp.·.

Loj.·. Simb.·. Liberdade e Justiça N°2340, Oriente de Natal, realizou a Iniciação do profano: André Cavalcanti de Moura.

ANIVERSÁRIONo dia 23/10/2011 o Ven.·. Mestre Álvaro Abel Tomasi da Aug.·. Gr.·. Ben.·.

e Gr.·. Benf.·. Loj.·. Simb.·. Filhos da Fé N°02, Oriente de Natal, comemorou o 113° aniversário. Participaram do evento aproximadamente 250 pessoas.

Estiveram presentes a solenidade: o Grão Mestre do GOIERN, Ir .·. Fernando Antônio B. Paiva e o Grão Mestre da GLERN, Ir .·. Luiz Carlos Rocha da Silva

EXALTAÇÃONo dia 26/10/2011 o Ven.·. Mestre Sílvio Câmara da Aug.·. e Resp.·. Loj.·.

Simb.·. Padre Miguelinho N° 03, Oriente de Natal, realizou a exaltação do irmão: Hélio Bezerra Costa Junior.


EVENTOS MAÇÔNICOS

INICIAÇÃONo dia 19/10/2011 o Ven.·. Mestre Samuel Rodrigues da Silva da Aug.·. e

Resp.·. Loj.·. Simb.·. Regeneração Natalense N°12, Oriente de Natal, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Flademir de Carvalho Nunes e Evandro de Oliveira Borges.

INICIAÇÃONo dia 31/10/2011 o Pod.·. Mestre Aldecir Araújo de Azevedo da Loja

de Perfeição Salatiel Rufi no dos Santos, Oriente de Parnamirim, realizou a Iniciação dos seguintes irmãos: Suélio de Azevedo Dantas, Napoleão Gomes Silva e Evandro Alexandre Raquel. Participaram do evento as seguintes autoridades: o Inspetor Litúrgico, Ir.·. Fenelon de Oliveira Neto.

INICIAÇÃO NAS LOJAS MAÇÔNICAS: Estrela dos Magos N°02; e Cidade do Sol N°25 – GLERN

ELEVAÇÃOO Ven.·. Mestre Sosígenes de Oliveira Souza da Aug.·. e Resp.·. Loj.·.

Simb.·. Cavaleiros DeMolay N° 29, Oriente de Natal, no dia 28/10/2011 realizou a elevação do Ir\Francisco Bernardo Sales de Aguiar.

INICIAÇÃONo dia 29/10/2011 o Ven.·. Mestre Aluísio Pereira da Costa da Aug.·. e

Resp.·. Loj.·. Simb.·. Pedro Alves Pinheiro N.º 3918, Oriente de Extremoz, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Hiago Filippy Lopes de Souza, Jorimar Lima de Souza e Josenildo Melo Rodrigues.

Participaram do evento as seguintes autoridades: Luiz Gonzaga de Oliveira - Delegado Litúrgico do Rito Brasileiro e Fernando Alves Abati – Grão-Mestre Adjunto.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cavaleiros DeMolay – N° 29

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Pedro Alves Pinheiro N.º 3918, Or.·. de Extremoz / RN

INICIAÇÃONo dia 29/10/2011 os VVen.·. Mestres Leôncio Pereira Fernandes e Robert

Hook Menescal Pinto da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Estrela dos Magos N°02 e Cidade do Sol N° 25, respectivamente, do Oriente de Natal, realizaram uma Iniciação em conjunto dos seguintes profanos: José Antônio Filho e Juliano Sammy Barbosa dos Santos pela Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cidade do Sol e Antenir Andrade Neves de Oliveira pela Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Estrela dos Magos.


EVENTOS MAÇÔNICOS

Loja de Perfeição Salatiel Rufi no dos Santos, Oriente de Parnamirim/RN

A REVISTA O MUNDO MAÇÔNICO AGRADECE AO GRÃO-MESTRE DA GRANDE LOJA DE

MINAS PELO CARTÃO ABAIXO:

INICIAÇÃONo dia 05/11/2011 o Ven.·. Mestre Justino Gomes Júnior da Aug.·. e Resp.·.

Loj.·. Simb.·. Cavaleiros de York N°31, Oriente de Natal, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Daril Oliveira de Sousa, Gian Luca Purgato, Josué Gomes de Moura Júnior, e Paulo Roberto de Freitas Melo.

ADOÇÃO No dia 06/11/2011 o Ven.·. Mestre Carlos Magno Bezerra Cortez da Loja

de Lowtons “Nova Luzes” N° 28, Oriente de Natal, realizou a Adoção de: Nicolas de Souza Falconi , fi lho do nosso Ir.·. Rodrigo Falconi Camargo, presente ao evento.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cavaleiros de York – N°31

Loja de Lowtons “Nova Luzes” N° 28 – GOIERN


EVENTOS MAÇÔNICOS

INICIAÇÃONo dia 12/11/2011 o Ven.·. Mestre Elviro Alves de Souza Junior da Aug.·.

e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Francisco Sales do Nascimento N°13, Oriente de Pau dos Ferros, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Ernandes Lopes de Holanda, Ernani Lopes de Holanda e Francisco Ricelly Pinto de Sena.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Francisco Sales do Nascimento – Oriente de Pau dos Ferros / RN

EXALTAÇÃONo dia 11/11/2011 o Ven.·. Wivel Castro da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.

Aurora do Oriente N° 3269, Oriente de Natal, realizou a exaltação dos seguintes irmãos: João Maria Davin e Arotirene de Sena.

Esteve presente ao evento o Grão-Mestre Adjunto Fernando Alves Abade.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Aurora do Oriente N° 3269 – Oriente de Natal / RN

SESSÃO DE POSSENo dia 12/11/2011, logo após a fundação da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.

OBREIROS DE SANTOS REIS, o Soberano Grande Primaz do Supremo Conclave do Rito Brasileiro, Ir.·. José Wanderley Barcellos Garcia deu posse à primeira diretoria, fi cando assim constituída:

Venerável: Ivo Nicolau de Oliveira; 1º Vigilante: Richard Ribeiro Palmeira; 2º Vigilante: Jomar de Siqueira Costa; Orador: Irismar Damasceno de Paula; Secretário: Marcos Paiva da Rocha; Tesoureiro: José Rodrigues da Silva; e Chanceler Hospitaleiro: Núbio Fonseca de Melo.

Posse da 1ª Diretoria da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. OBREIROS DE SANTOS REIS

Oriente de Natal / RN

SESSÃO DE POSSESessão de Posse da 1ª Diretoria da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. OBREIROS DE

SANTOS REIS, realizada no dia 12/11/2011, presidida pelo Soberano Grande Primaz do Supremo Conclave do Rito Brasileiro, Ir.·. José Wanderley Barcellos Garcia.

Na foto, além do Grande Primaz, encontram-se da esquerda para a direita, as seguintes autoridades: o Grande Secretário de Administração do GOIERN, Ir.·. Nilton Minora Almeida, e um dos fundadores da Loja; o Soberano Grão Mestre do GOIERN, Ir.·. Fernando Antônio Barreto Paiva; e o Eminente Grão Mestre da Paraíba em exercício, Ir.·. Onildo da Silva Almeida Filho.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. OBREIROS DE SANTOS REIS – GOIERN

Oriente de Natal / RN


EVENTOS MAÇÔNICOS

FUNDAÇÃO DA AUG.·. E RESP.·. LOJ.·. SIMB.·. OBREIROS DE SANTOS REIS - JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO NORTE - GOIERN

No dia 12 de novembro de 2011, no Templo da Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·. Emídio Fagundes, Or.·. de Natal/RN, foi fundada a Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. OBREIROS DE SANTOS REIS, pelos seguintes irmãos: Francisco de Assis Araújo, Ivo Nicolau de Oliveira, Núbio Fonseca de Melo, Richard Ribeiro Palmeira, Carlos Mágno Bezerra Cortez, José Mendes Junior, Vicente Paulo Fernandes, Marcos Paiva da Rocha, José Edmar de Araújo, Josanildo Fonseca da Silva, Joanilson de Paula Rego, José Patrício Francisco, Genilton Nicolau da Costa, Irismar Damasceno de Paula, Nilton Minora de Almeida, Rodrigo Falconi Camargo, Manoel Montenegro Neto, Sebastião Antônio do Nascimento Filho, Virgílio Alfredo Batista Neto, Raimundo Nonato Rebouças, Vinícios Graco Diógenes Ramos de Oliveira Freitas, Jomar de Siqueira Costa, Einar Antunes de Lima, José Rodrigues da Silva, Antônio Teixeira de Medeiros, André Gustavo de Moraes Vespaziano Borges, Antônio Pádua de Souza, Mario Sérgio Granado Pimentel, Odilon de Paiva Cavalcante, Carlos Augusto Silva Dantas, Alexis Fernandes Gurgel, Jobson Gomes de Oliveira e Francisco José da Silva.

Participaram da solenidade: o Soberano Grão Mestre do GOIERN, Ir.·. Fernando Antônio Barreto Paiva; o Soberano Grande Primaz do Supremo Conclave do Rito Brasileiro, Ir.·. José Wanderley Barcellos Garcia; o Eminete Grão Mestre da Paraiba, em exercício, Ir.·. Onildo da Silva Almeida Filho; o Ven.·. Mestre da Loja Maçônica Tabajara, Oriente de João Pessoa, Ir.·. João Carlos, acompanhado de mais sete irmãos.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. São José N°14 – Oriente de São José de Mipibu/RN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Mizael Teotônio Pereira N°23 – Or.·. de Jucurutu/RN

INICIAÇÃONo dia 15/11/2011 o Ven.·. Rui Lopes Barbosa da Aug.·. e Resp.·. Loj.·.

Simb.·. Mizael Teotônio Pereira N°23, Oriente de Jucurutu, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Jailson Soares de Araújo, Júlio Cesar Medeiros e Hallison Jorge de Medeiros Nóbrega.

INICIAÇÃOEm 14 Novembro de 2011 o Ven.·. Mestre Milton Fagundes da Aug.·. e

Resp.·. Loj.·. Simb.·. São José N°14, Oriente de São José de Mipibu, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Celson Henrique de Lucena e Edison Nascimento Teixeira da Silva.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Regeneração do Seridó N° 01 – GLERN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Bartolomeu Fagundes n°08 – GOIERN

ANIVERSÁRIO No dia 21/11/2011 a Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Regeneração do Seridó N°

01, Oriente de Caicó, comemorou o seu 40° aniversário. A sessão foi presidida pelo Ven\ Mestre João da Silva Soares. Participaram da comemoração diversas autoridades juntamente com os obreiros da Loja.

INICIAÇÃONo dia 22/11/2011 o Ven.·. Mestre Givaldo da Silva Medeiros da Aug.·. e

Resp.·. Loj.·. Simb.·. Bartolomeu Fagundes n°08, Oriente de Natal, realizou a Iniciação dos seguintes profanos: Fernando Antônio de Lucena Marinho e Uglielbe Cezário de Almeida.

COMENDA No dia 23 de novembro de 2011 o Ir.·. Robson Juber Viggiano Rocha foi

agraciado com a Comenda do Mérito Legislativo e Judiciário.Na foto o Ir.·. Robson Juber Viggiano Rocha (Past Venerável da Loja

Cidadania 275 – Grande Loja Maçônica de Minas Gerais) encontra-se ladeado pelas Filhas de Jó do Betel Marília de Dirceu e pelo Grão Mestre da Grande Loja de Minas Gerais, Ir.·. Janir Adir Moreira.

Nessa oportunidade, muitos outros irmãos foram agraciados.

Grande Loja Maçônica de Minas Gerais VI CONGRESSO DA MAÇONARIA SIMBOLICA DO ESPIRITO SANTO

Nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2011 no SESC GUARAPARI foi realizado o VI Congresso da Maçonaria Capixaba.

O evento contou com a presença de mais de 500 irmãos.


EVENTOS MAÇÔNICOS

INICIAÇÃOO Ven.·. Mestre Einar Antunes de Lima e os VVig.·. Josanildo Fonseca da

Silva e Raimundo Nonato Rebouças da Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·. Emidio Fagundes, Oriente de Natal realizaram no dia 24/11/2011 a Iniciação dos seguintes profanos: Daniel da Frota P. Censoni, Francisco Bandeira Sobrinho, George Ferreira da Silva, Francisco Silva de Souza e José Hércules Barbalho.

Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·. Emidio Fagundes – GOIERN

Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·. Emidio Fagundes – GOIERN

INICIAÇÃOO Ven.·. Mestre Einar Antunes de Lima e os VVig.·. Josanildo Fonseca

da Silva e Raimundo Nonato Rebouças da Aug.·. e Benf.·. Loj.·. Simb.·.

Emidio Fagundes, Oriente de Natal realizaram no dia 26/11/2011 a

Iniciação dos seguintes profanos: Bruno Geordani da Silva Aranha e

Walter da Costa Pinto Junior.


EVENTOS MAÇÔNICOSAug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.

União Natalense n° 2414 – GOB/RN

INICIAÇÃOO Ven.·. Mestre Ozélio Correia de Azevedo da Aug.·. e Resp.·. Loj.·.

Simb.·. União Natalense n° 2414, Oriente de Parnamirim, realizou no dia 25/11/2011 a Iniciação dos seguintes profanos: Danilo Cesar Santos do Nascimento, Francisco Fernandes de Souza e Sávio Mesquita Ribeiro.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Trabalho Fraternidade e Justiça II nº 227 – Oriente de Betim/MG

CONFRATERNIZAÇÃOA Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Trabalho Fraternidade e Justiça II nº

227 Oriente de Betim, Minas Gerais - jurisdicionada a GLMMG, realizou no Ginásio Poliesportivo do Clube Teuto no último dia 26 de novembro de 2011, o 2º BODEBEERFEST.

A festa contou com a presença de quinhentas pessoas, entre membros de diversas Lojas Maçônicas e seus familiares, além de diversos amigos.

O clima de confraternização reinou entre os presentes, que foram animados pela apresentação da dupla: Luiz e Luan, com o melhor da música sertaneja e Maurinho Avelar com o melhor da MPB e do pop rock nacional e internacional, além da cobertura fotográfi ca do irmão Luiz Fernando.

Na oportunidade o Ven.·. Mestre da Loja Maçônica Trabalho Fraternidade e Justiça II nº 227 jurisdicionada A GLMMG, Anísio Eimar Rosa Júnior, agradeceu a presença de todos os Irmãos e Amigos, bem como aos membros da Loja pelo empenho destacado para a realização do 2º Festival. Agradeceu, ainda, a todos os patrocinadores e parceiros, fi nalizando com o convite para o próximo evento (3º BodebeerFest).

INICIAÇÃONo dia 26/11/2011 o Ven.·. Mestre Rafael Monte Jacinto da Aug.·.

e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Liberdade e Justiça N° 2340, Oriente de Natal, realizou a Iniciação do profano: Newton Mousinho de Albuquerque.

Participaram da iniciação, as seguintes autoridades maçônicas: o Eminente Ir.·. Francisco de Assis Araújo, Presidente da Poderosa Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN; o Ir.·. Ivo Nicolau de Oliveira, Ven.·. Mestre da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Obreiros de Santos Reis; o Ir.·. Antônio Teixeira de Medeiros, Grande Secretário Litúrgico do GOIERN; entre outros.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Liberdade e Justiça N° 2340 – GOB/RN

INICIAÇÃOO Ven.·. Mestre Cláudio Gomes da Costa da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.

Sete de Setembro N° 22, Oriente de Natal, realizou no dia 08/12/2011 a Iniciação de Erimar Rodrigues Vasconcelos.

INICIAÇÃONo dia 27/11/2011, às 20:00 horas, no Templo 601, do Palácio Maçônico,

sito à Av. Brasil, 478, Belo Horizonte, Minas Gerais, a Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Liberdade n° 21 realizou a iniciação de Oscar Vieira Lopes.

Na foto o iniciando com o 1° Vig.·. Gilberto Luiz Rocha Milagres, o Ven.·. Hebert Afonso Salum e o 2° Vig.·. Hebert da Costa.

REGULARIZAÇÃO GRAUS FILOSÓFICOSNo dia 03/12/2011 o SUPREMO CONSELHO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO NORTE, regulamentou a Loja de Perfeição “Cavaleiros do Vale” em Assu.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Liberdade n° 21 – Oriente de Belo Horizonte / MG

Loja de Perfeição “Cavaleiros do Vale” Oriente de Assu / RN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Sete de Setembro N° 22 – Oriente de Natal / RN


EVENTOS MAÇÔNICOS

EXALTAÇÃONo dia 09/12/2011 o Ven.·. Mestre Sosígenes de Oliveira Souza da Aug.·.

e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cavaleiros DeMolay n°29, Oriente de Natal, realizou a exaltação dos irmãos: Luiz Eufrásio Filho e Lunard de Castro Dolabella.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cavaleiros DeMolay – n°29

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. “Fraternidade de Ponta Negra”

Oriente de Natal / RNAug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Estrela do

Rio Sergipe nº 01 – Or.·. da Aracaju / SE – COMAB

INICIAÇÃONo dia 10/12/2011, na Loja Estrela do Rio Sergipe nº 01, Oriente de

Aracajú/SE, foi realizada a iniciação de: Maurício Lisboa Lobo, Jose Roberto Melo Filho, Jorge Alberto Peixoto de Barros, Antonio Luiz de Almeida e Laércio Vieira Oliveira Junior.

Os trabalhos foram dirigidos pelo Grão-Mestre Evanildo Vasco Viana e pelos Vigilantes Osmario Silva Oliveira e Marcus Vinicius Oliveira.

TÍTULO DE MAÇOM REMIDONo dia 12 de dezembro de 2011 o Ir.·. Ivo Nicolau de Oliveira, atual

Venerável da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. OBREIROS DE SANTOS REIS, recebeu das mãos do Ven.·. Ir.·. Deputado da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN, Núbio Fonseca de Melo o Título de Maçom Remido da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. FRATERNIDADE DE PONTA NEGRA.

ENCONTRO DE GRÃO-MESTRES DO NORDESTENo dias 21 e 22 de dezembro de 2011 ocorreu em Fortaleza/CE mais um

encontro de Grãos-Mestres do Nordeste. Nesta oportunidade foi discutida a unifi cação dos RITURAIS da região Nordeste. Estiveram presentes ao encontro, todos os Grão-Mestres da região, além dos Grão-Mestres: Juscelino Moraes do Amaral, do Estado de Rondônia e José Nazareno Nogueira Lima, do Estado do Pará.

PREMIAÇÃO O Ven.·. Mestre Carlos Magno Bezerra Cortez da Loja de Lowtons “Nova

Luzes” N° 28, Oriente de Natal, realizou a entrega de mais um computador pelo melhor trabalho desenvolvido pelo jovem Carlos Antonio de Lima Filho.

O prêmio foi entregue ao seu pai.

TÍTULO BENEMÉRITONo dia 20/12/2011 a Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Harmonia N° 05, do

Oriente de Fortaleza, concedeu o Título Benemérito, ao Ir.·. João Soares Lima Filho da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cavaleiros do Amor N° 79, Oriente de Boa Viagem/CE, pelos relevantes serviços prestados. O Título foi entregue pelo Ven.·. Mestre Zarlu C. Filho, com a participação do Ir.·. Eliel P. Almeida.

Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará Concurso realizado pela Loja de Lowtons “Nova Luzes” N° 28 – GOIERN

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Harmonia N° 05 – Oriente de Fortaleza/CE


EVENTOS MAÇÔNICOS

ELEVAÇÃOO Ven.·. Mestre José Júlio Machado Neto da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.

Paulo Elpídio N° 55, Oriente de Fortaleza, no dia 19/12/2011 realizou a elevação dos IIr.·. Manoel Hélio Moura Junior, Abenilson Feitosa Costa Filho, José Fernandes Nazareth Neto e José Patriarca Brandão de Sousa.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Paulo Elpídio N° 55 – Oriente de Fortaleza/CE

ELEVAÇÃOO Ven.·. Mestre de honra Elivaldo Bezerra Jácome da Aug.·. e Resp.·. Loj.·.

Simb.·. Tranquilidade Potiguar N° 17, Oriente de Natal, no dia 19/12/2011 realizou a elevação dos IIr.·.: Alexandre Santos de Azevedo, Joseílson Pedro da Silva, Leoni de Azevedo de Lima e Gilberto de Lima Brito.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Tranquilidade Potiguar N° 17 – Oriente de Natal /RN

TÍTULO DE MEMBRO HONORÁRIOA Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará concedeu o Título de

Membro Honorário ao Ir.·. Luiz Carlos da Silva Rocha, Grão-Mestre do Estado do Rio Grande do Norte, através da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Deus e Harmonia N° 13, do Oriente de Limoeiro do Norte/CE, sendo o mesmo, entregue pelo Ven.·. Mestre André Luiz Barbosa Nunes.

Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Deus e Harmonia N° 13 – do Or.·. de Limoeiro do Norte/CE

EVENTOS MAÇÔNICOS


A Tia Geovana Zampier, Grande Guardiã e o Tio Ademir Ferreira, Grande Guardião Associado são os responsáveis pela reorganização do Bethel Belo Horizonte. Fazem parte do Conselho Guardião: Tia Lucília Pires Pignolato Alves, como Guardiã do Bethel e Tio Marco Antônio Gonzaga Alves, Past Guardião Associado do Bethel Joana D’Arc, como Guardião Associado. Além desses membros, o Bethel conta com tia Cynthia Luiza Rodrigues de Souza, Guardiã Secretária; Tio José Roberto Castro Massensini, Guardião Tesoureiro; Tia Ana Flávia Santos, Guardiã Diretora de Música; Tia Natália Bitencourt Figueiredo, Promotora de Atividades Juvenis; Tia Rosilay Miranda Castro Massensini, Zeladora de Equipamentos Ritualísticos; Tia Andréa Cristina da Costa, Promotora de Filantropia; Tio Antonio Luiz Teixeira, Promotor de Relações Fraternais; Tio Gesiel Santos, Diretor de Promoção e Tio Flaudemir, Promotor de Sociabilidade - Tia Lucilia Pires Pignolato Alves – Guardiã do Bethel

O BETHEL BELO HORIZONTE DA ORDEM INTERNACIONAL DAS FILHAS DE JÓ

AUG.·. E RESP.·. LOJ.·. SIMB.·. CIDADE DO SOL Nº 25 – Oriente de Natal/RN

FILANTROPIAA Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. Cidade do Sol Nº 25, a partir de fevereiro de 2011 começou a desenvolver um trabalho Filantrópico junto a diversas Instituições,

em Natal e no Interior do Estado, com entregas de brinquedos para uma escola em Parnamirim e 20 bolsas escolares para crianças de uma creche no Município de Bom Jesus/RN.

Em parceria com a CONAB foram distribuídos 3.300 quilos de alimentos para o Lar Espírita Alvorada Nova, em Parnamirim; o Centro Espírita Irmãos do Caminho, Ponta Negra; a Creche Evangélica; o Centro Espírita Irmãos Amigos, no Planalto; e o Grupo Anjos da Madrugada.

Os Troncos de Solidariedade foram destinados a Casa Durval Paiva e para outros pedidos de ajudas feitos por irmãos da Loja. Toda ultima Segunda-feira de cada mês, um grupo de Obreiros distribui 300 cachorros quentes, café, leite e água gelada para dezenas de moradores de ruas

na Ceasa, Rodoviária, Alecrim, Catedral Metropolitana e Avenida Prudente de Morais. Em parceria com a Creche São Francisco de Assis, localizada no Sítio do Baiano, s/n - Lagoa do Cosme, Município de Ceará - Mirim/RN foram distribuídas

cestas básicas, brinquedos, roupas e lanches para mais de 600 pessoas. Sendo: 50 cestas básicas, 106 bonecas para crianças de 01 a 12 anos, 96 carrinhos para meninos de 01 a 12 anos, 10 bolas de futebol para adolescentes de 13 a 15 anos e 06 estojos de maquiagem para jovens de 13 a 15 anos, além de roupinhas para 09 crianças de até 01 ano de idade. 300 cachorros quentes e 30 litros de refrigerantes, para as crianças e adultos.

EVENTOS MAÇÔNICOS

PROJETO DA NOVA SEDE DO GOB/MG

A sede do Grande Oriente do Brasil-Minas Gerais, no centro de Belo Horizonte/MG, está obsoleta, não oferecendo acomodações necessárias e sufi cientes para as Lojas da capital e do interior.

Urge, portanto, que a Maçonaria Mineira, fi losófi ca e evolutiva, no contexto da globalização de nossa era, possua uma sede projetada para atender os interesses das Lojas jurisdicionadas ao GOB/MG, acolhendo os anseios dos Maçons fi liados.

Estamos iniciando uma nova era para a Maçonaria de Minas Gerais com o início das obras da nova sede do GOB/MG, que estará localizada na Avenida Cristiano Machado, 10.169 - Bairro Heliópolis - Belo Horizonte/MG, próximo do Centro Administrativo do Governo do Estado de Minas Gerais.

Convocamos todos os Maçons para se unirem a esse projeto.Fraternalmente, Amintas de Araújo Xavier

Qualquer informação com a: SMI - Sociedade Maçônica de Investimentos S/AAv. Cristiano Machado, 10.169 - Bairro Heliópolis CEP 31760-000Belo Horizonte-MG Tel (31) 3343-3917 - E-mail: [email protected] ou através do site: www.smisa.com.br

TEMPLO NOBREAcomodações para 390 pessoas, bem-estar e segurança para a irmandade.

AUDITÓRIO PRINCIPALInfraestrutura para eventos nacionais e internacionais, com duas cabines de tradução simultâneas.

SALÃO DE FESTASAmplo confortável e aconchegante, com áreas externas e internas, três ambientes simultâneos com acomodações para 500 pessoas.

SCOTT BARPossui um espaço com área interna e pequena varanda com capacidade para até 50 pessoas. Ideal para o happy hour ou encontros sociais.

O PROJETO TAMBÉM OFERECE OUTRAS CONDIÇÕES, COMO:1. Hotel da Maçonaria com 79 unidades;2. Acomodações para as administrações do: Poder Executivo, Legislativo e Judiciário;3. Acesso a Metrô e a diversas linhas de ônibus;4. Restaurante aberto ao público e lojas de conveniências.




A PORTA É ABERTA AO HOMEM QUE NELA BATEIndagações do Candidato:Qual o direito que competirá aos adeptos da Maçonaria? O direito de servir sem exigências pra que possa aceitar os outros

como são, mesmo que isso lhe pareça a tarefa mais árdua, a viagem mais penosa ou a taça mais amarga e que sua palavra seja sempre proferida para o bem da Humanidade.

- E o programa da organização?Permanecerá nos ensinamentos novos do amor, trabalho, esperan-

ça, concórdia e perdão. No apreço à democracia, no amor pelo país, na compaixão pelo povo que trabalha de sol a sol e não tem hospital, não tem escola, não tem nada.

- Com quem a Ordem conta para sua sustentação?Acima de tudo com o Grande Arquiteto do Universo, o Pai Eterno

e, na estrada comum, com a nossa própria força.- Quem retém o maior cargo?Aquele que melhor servir.- Que objetivo fundamental tem a Maçonaria?O mundo regenerado, enobrecido e a felicidade para todas as cria-

turas, mesmo sabendo que será muito difícil.- De quantos obreiros seguros a Instituição dispõe para essa obra?Dos que puderem compreendê-la e quiserem ajudá-la.- Mas não existem meios de constranger os seguidores à colabo-

ração ativa?Na Ordem Maçônica não há ação de impor, estabelecer,

obrigar, exigir.- Quantos fi lósofos, sacerdotes ou políticos são Maçons ?A condição transitória não interessa e a qualidade permanece aci-

ma da quantidade.- A missão maçônica abrange quantos países?Todas as nações, excetuando aquelas que privem seu povo da li-

berdade de consciência, restrinjam os direitos e a dignidade da pessoa humana.

- Senhor pode me esclarecer quando posso ser Iniciado na Ma-çonaria?

Quando a inveja, o ciúme, o despeito e a cólera não mais lhe per-turbe, aprenderá que ainda não desalojou tais monstros de sua alma. Busque-a quando estiver disposto a cooperar.

Quando não mais sinta a necessidade de perdoar, porque ama seus semelhantes. Quando puder orar pelos adversários gratuitos do caminho, convencido de que não são maus, e sim ignorantes e incapazes.

Quando se necessário socorre os ingratos, lembrando que o fruto verde não pode oferecer o sabor daquele que amadurece a seu tempo.

Quando sua palavra jamais condene, seus pés não caminhem em vão, seus ouvidos mantenham-se atentos ao bem, seus olhos enxerguem mais alto, suas mãos ajudem sempre.

Quando reconhecer que muito mais difícil que a conquista do mun-do é o domínio de si mesmo. Se for fácil ensinar o bem aos outros, difícil e doloroso é edifi cá-lo em nosso íntimo.

- O que mais preciso aprender para estar pronto para a Iniciação?Aprenderá que, se é fácil ensinar o bem aos outros, é sempre difícil

e doloroso edifi cá-lo no próprio íntimo.Ciente de suas fraquezas e imperfeições confi ará acima de tudo no

Altíssimo, a cuja bondade infi nita submeterá seus problemas.- É Maçom quem pode?Para trazermos para o nosso meio, aqueles que realmente possam

ter reais condições de reforçar as nossas colunas, para que possamos ajudar na melhoria da Humanidade, se faz necessária uma informação completa e séria aos candidatos à Iniciação.

- O Candidato pode pleitear seu ingresso porque tem renda razoá-vel ou se acha em condições de procurar compensar com dedicação e trabalho sua renda escassa?

O Candidato pode, porque tem a capacidade do convencimento ou persuasão, no sentido de fazer com que a Loja se impressione com seu potencial, ou porque não tendo habilidade específi ca para determinadas tarefas, compensa sobejamente, na realização de outras.

O Candidato é observado pelo proponente, se pode ser criativo, se pode ser versátil. Se uma vez, entrando na luta, cairá na arena e lutará pelo seu ideal. O candidato ideal não é o que nunca caiu, mas o que caído, pode erguer-se com mais força.

Não há dúvidas que o candidato abastado pode, em alguns casos, usar de seus recursos fi nanceiros e assalariar outras pessoas para fazer o seu serviço. Essa forma não o desmerece, porque o seu recurso foi obtido com trabalho.

Com esses conceitos queremos dizer, que o Candidato não pode, quando não tem talento ou não tem dentro de si o sentimento ou o espírito de solidariedade, de fraternidade ou de caridade, simplesmente porque é “endinheirado”, concorrer ao ingresso na Maçonaria.

Quando o candidato é indicado, o seu apresentador e os sindicantes verifi cam sempre as suas qualidades altruísticas e as colocam acima de sua renda. Porque as qualidades intrínsecas e inseparáveis do indivíduo são inalteráveis através dos tempos e das circunstâncias, mas a renda pode ser reduzida ou extinta, de acordo com as vicissitudes surgidas no caminho. A Maçonaria não faz opção por forças perecíveis, embora em dado momento pareçam duradouras e belas.

Prof. Gabriel Campos de OliveiraProfessor especializado em matérias técnicas em engenharia

Mecânicas e industrial e segurança do trabalho lecionado no CEFET – MG e SENAI

FATOS SIMBOLICOS

AS SETE LÁGRIMAS DE UM VELHO MAÇOM

Num cantinho do Templo, sen-tado num banquinho, fi tando o Delta Luminoso, um triste e velho Mestre Maçom chorava.

De seus olhos, estranhas lágrimas escorriam-lhe pela face e, sem saber o porquê, eu as contei: foram sete. Na in-contida vontade de saber, eu me apro-ximei e o interroguei: “Fala, meu Velho Mestre! - Diz ao teu eterno Aprendiz - Por que externais assim tão visível dor?”

E ele, suavemente, me respondeu, “Está vendo estes Irmãos que entram e saem? As lágrimas contadas estão distri-buídas a alguns deles.”

“A Primeira, eu dei a esses indife-rentes, que não dão valor a história, ao esoterismo, a liturgia e ritualística, e que aqui vem em busca de distração, para sa-írem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber.”

“A Segunda, a esses eternos duvi-dosos que acreditam desacreditando nos velhos Mestres e na expectativa de um

milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam”.

“A Terceira, distribuí aos maus, àque-les que somente procuram a Loja para promover a discórdia entre os Irmãos”.

“A Quarta, aos frios e calculistas que, mesmo sabendo que existe uma Força Es-piritual, procuram benefi ciar-se dela de

qualquer forma e não conhecem a pala-vra Amor”.

“A Quinta, aos que chegam com su-avidade, tem o riso e o elogio da fl or nos lábios, mas se olharem bem o seu sem-blante, verão escrito: Creio no G∴ A∴ D∴ U∴na Ordem e nos meus Irmãos, mas somente se eu puder me servir”.

“A Sexta, doei aos fúteis que vão à Loja buscando aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente”.

“A Sétima, meu amado Irmão, foi grande e deslizou pesada! Foi a última lágrima, aquela que vive nos olhos do Verdadeiro Maçom”.

“Fiz doação desta aos Irmãos vaido-sos que esquecem que existe o respeito e que existem Irmãos precisando de carida-de e tantos seres humanos necessitando de amparo material e espiritual”.

“Assim, caro Irmão, foi para todos estes que vistes cair uma a uma.”

Autor Desconhecido


DELINQUÊNCIA JUVENIL

Everton tem seis anos. Desde que veio ao mundo, habituou-se a fi car pelas ruas. Antes, nos braços de sua mãe. Depois, por si mesmo, a esmolar. Fin-

ge tomar conta dos carros para receber uma moedinha qualquer que, no fi m do dia, leva para ajudar a matar a fome da mãe e dos ir-mãos, pois a sua, por ora, está controlada, graças à caridade de muitas almas passantes.

Embora tenha sido matriculado na esco-la, lá só compareceu no primeiro dia.

Mora na favela de Santo Amaro, num barraco insalubre, mal cheiroso, quente no ve-rão e bem frio no inverno ou à noite. A mãe, quando não está bêbada pela cachaça que ingere todos os dias, está cheia de crack. Nos momentos de lucidez, também ela vai para as ruas pedir esmolas para comprar mais drogas.

Everton olha para as pessoas, as que vêem de carro para estacionar e lhe dão uma moeda, como se fossem seres do outro mun-do – para ele, elas pertencem realmente a um outro mundo, lá bem distante, o Mundo dos Ricos. Ao cometer pequenos furtos, apro-veitando quase sempre desleixos e descuidos próprios de quem tudo tem, de quem pouco valoriza seus objetos por excesso de possu-ídos, em sua concepção, o garoto acha que está apenas indo buscar o que lhe é devido.

Everton não tem nenhum amor no co-ração. Palavras não sentidas como amor ao próximo, valor humano, bondade, respeito, educação, civilidade, são palavras nunca ou-vidas. Até hoje só conheceu o medo, medo de apanhar da mãe, medo dos espancamentos constantes, sem pretextos. O que preenche seu espírito é o ódio. O ódio por todos, mas principalmente pelas mulheres, como a mãe que o espancava. Ele tem lá dentro um oco enorme que precisa ser preenchido, precisa ser completado. É um oco do tamanho das suas entranhas, da sua fome, da sua falta de amor. Ele tem uma idéia fi xa, recuperar tudo que a vida lhe deve, por tanto ter doado aos ricos.

Everton nunca recebeu nenhuma assis-tência desses órgãos do governo que existem para ajudá-lo, encarregados que são de ga-rantir o bem estar da sociedade.

Everton é quase um bicho, vive por ins-tinto e assim, vai sobrevivendo, a duras pe-nas, na selva de pedra e asfalto, nas calçadas e ruas, de onde olha para os muros e guaritas, tais como fortalezas proibidas.

Aos quinze anos descobriu o uso da for-ça e da violência para roubar. Aprendeu que os ricos não reagem, não resistem, vão logo entregando tudo que têm. Everton se sente poderoso. O cidadão, sua vítima em poten-cial, fi sicamente e moralmente desarmado, assustado, é um prato cheio para as mais desmedidas ambições. A omissão das auto-ridades, a inércia, corrobora para respaldar esse sentimento no espírito de adolescentes como Everton e, nessa lógica, as vítimas que resistem devem ser punidas. Ele já puxou três vezes o gatilho, a arma apontada para o miserável que deu a partida no carro. Não quis ouvi-lo, então, merece morrer!

Everton é um pária, não está nas priori-dades nem da Polícia, nem da Justiça.

Ele, na rua, sente-se como se rei fosse.

Alberto Bittencourt

DESVIO DE CONDUTA


A MENTE

A Mente é uma Função, um Ins-trumento do Ser. Está – ou deveria estar – subordinada à Consciência, agindo direta-

mente sobre o cérebro para manifestar as mais diversas expressões do Ser como um Todo. Não tem vontade própria, não tem determinação, embora se possa dizer que, de certa forma possui uma Personalidade própria. Suas atribuições são: processar – receber, decodifi car, analisar, classifi car, catalogar, comparar, recodifi car, armaze-nar ou arquivar para posterior verifi ca-ção – e distribuir as informações que lhe chegam e que deverão ser utilizadas pelo Indivíduo durante sua existência.

Nós já nascemos com ela. Segundo a Tradição Antiga, a Mente é posta em funcionamento (e não só a Mente, mas todo o Complexo Energético que constitui o Ser) com a primeira inspiração que da-mos no momento do nascimento. Depois desse momento portentoso, lentamente, conforme vamos crescendo e aprendendo, todas as nossas experiências e vivências vão sendo gravadas e registradas nela. O Ser vai, então, através dela, progressiva-mente, armazenando informações sobre suas experiências, Sentimentos, Emo-ções, Sensações físicas –0 em partículas as que são transmitidas pelos Órgãos dos Sentidos – e que servem de material de comparação para todas as circunstâncias e situações pelas quais o Indivíduo passa. O que determina a intensidade da gravação no Registro Mental é a intensidade Emo-cional com a qual a experiência é vivida. Quanto mais forte a Emoção, mais forte é o Registro. O que é gravado com Emoção não é facilmente esquecido.

Dessa maneira, entende-se que a Mente é apenas um Registro do Passado, por isso podemos dizer que pensamos no Passado, já que todas as nossas Atitudes, decisões e análises são tomadas com base em in-formações já armazenadas e que são to-madas, geralmente, como um modelo de-fi nido, pronto para receber novas remessas de informações que têm de se adequar ao modelo. Difi cilmente aceitamos mexer no modelo para adaptá-lo a situação. Esse é o motivo de medos, receios, aversões, raivas, ódios, apegos, ciúmes, ressentimentos e ou-tras expressões do Caráter humano.

Da mesma forma, sempre que se pensa no Futuro, só se vê a repetição daquilo que já se conhece. A própria imaginação é uma expressão do Arquivo de Reminiscências. Só se pode imaginar alguma coisa usando como subsídio o que se conhece, as infor-mações já catalogadas e defi nições arqui-vadas na memória. Ninguém pode imaginar algo que já não possui um Registro gravado

que lhe sirva de subsídio.Isso não quer dizer que a Mente não

tenha nenhum valor, em absoluto, porque se não houvesse essa Função, o Ser seria incapaz de Aprender. Viveria apenas pe-los Instintos Básicos: comer, beber, dormir, urinar, defecar, reproduzir-se e defender-se.

O maior problema á a supervalorização da Função em detrimento da Consciência, ou seja, a supervalorização da Mente em detrimento da Consciência. Esse é o maior problema da humanidade. Esse é um grave erro que traz sérias conseqüências ao de-senvolvimento da humanidade como um todo e à Expansão da Consciência do Indi-víduo em particular.

Para se poder utilizar essa Função ade-quadamente, se faz necessário conhecê-la. A fi m de se assumir o controle da situação, ou seja, a Consciência voltar a assumir o Comando, e não continuarmos vivendo automaticamente como vivemos. Por isso fala-se tanto em controle da Mente, mas isso não é tão simples como parece, pois para se controlar a Mente, a Consciência deve ser Treinada para se expressar, por-que o Poder Real é da Consciência, ou do Ser, e não da Mente, pois a Mente, real-mente, não tem poder algum. Todo poder vem do Ser e é expressado pela Vontade, que é um Atributo do Ser. Assim, é preciso aquietar a Mente, para que a Consciência possa se manifestar plenamente. Uma Men-te agitada, tumultuada, não permite que a Consciência se manifeste. Por isso deve-se Treinara Consciência para que esta vença as barreiras criadas pela Mente.

Para se conseguir aquietar a Mente é necessário ter um conhecimento de como ele funciona e qual papel ela desempenha no conjunto do Ser Total. Esse assunto será melhor abordado ao falarmos da Anatomia Sutil (ou Energética) do Ser Humano. Por enquanto falaremos superfi cialmente apenas o sufi ciente para compreendermos sua situa-ção. A Sabedoria Antiga afi rma que o Ser é Constituído de diversas Instâncias, cada qual com uma Função que lhe é inerente, sendo que a Mente tem a Função de processar in-formações, ou seja, a Mente não pensa, não sente, não deseja, não tem sentimentos nem

emoções, apenas manipula as informações que as outras Instâncias (ou Eus Internos) lhe fornecem. Dessa forma, a Mente – e não somente ele, como também essas outras Ins-tâncias – está em atividade constante. É um complexo Sistema onde tudo tem de estar em ordem para funcionar em harmonia, com efi ciência, pois como a Mente centra-liza todo o processo, todas as Impressões e Impulsos, emitidas pelas outras Instâncias, passam pela Mente. Se todos esses Eus – ou Instâncias Internas – estiverem equilibrados, todo o Ser estará em harmonia; se, ao con-trário, o funcionamento desses Eus Internos estiver em desarmonia, o resultado é uma agitação caótica, pois as Impressões, ou Im-pulsos, de um desses Eus atinge os outros simultaneamente, provocando uma reação ou resposta que também é enviada e chega aos outros da mesma forma, simultanea-mente, num processo contínuo de recepção de Mensagens, ou de Impressões e Impulsos, e emissão de respostas às essa Impressões ou Impulsos. Dessa forma, se esse processo não for tranqüilo, harmonioso, todo o Ser estará num tumulto imenso, e como a Mente tem de Registrar e processar todas as informa-ções para fornecer as respostas adequadas às informações que recebe, entre num processo de movimentação descontrolada, gerando a agitação caótica mental, que é um verda-deiro transtorno para a nossa humanidade. Portanto, aquietar a Mente é, de uma forma mais abrangente, aquietar todo o funcio-namento Interno do Ser, colocando todas as Funções perfeitamente harmonizadas, funcionando umas em total sintonia com as outras.

Porém, mesmo que se conseguisse essa Quietude Interna, que conseqüentemente proporcionaria uma Mente quieta, a menos que essa Mente fosse livre de condiciona-mentos, de apegos a idéias, conceitos pré--estabelecidos, essa quietude mental teria pouca utilidade, porque o Caminhante não será capaz de Interpretar os Ensinamentos que lhe chegam – tanto objetivamente, como subjetivamente – livre de apegos. Des-sa forma, para fi ns de Expansão de Consci-ência, ele deve também se descondicionar, abandonar suas amarras ao Passado.

Portanto, aquietar e de condicionar a Mente para se conseguir um relativo Si-lêncio Mental e a tarefa que todo aque-le que busca o Auto-Conhecimento deve empreender. Enquanto não se calar o Di-álogo Interno não se consegue se Libertar dos condicionamentos impostos pelo meio social, familiar e cultural em que se vive.

Alcides de Paula Chagas NetoMístico, Tarólogo, Tarósofo, Professor.

ESOTERISMO


PREVENÇÃO DAS DOENÇAS RENAISA Nefrologia é uma especialidade nova.

Até a década de 60 TODOS os pacientes com insufi ciência renal crônica morriam, pois não existiam os métodos de substituição da fun-ção renal que são: a diálise, seja hemodiálise ou diálise peritoneal e o transplante renal. Hoje existem no Rio de Janeiro 85 centros de diálise que mantém 10.000 pacientes vivos oferecendo a eles um método de tratamen-to efi ciente e razoavelmente suportável. As principais causas de insufi ciência renal crô-nica (IRC) são hipertensão arterial, diabetes e glomerulonefrites nos adultos e doenças congênitas e infecções urinárias nas crianças.

O número de paciente em diálise no mundo está aumentando em 10% ao ano. ISTO É UMA VERDADEIRA EPIDEMIA.

Nos Estados Unidos (EUA) são 550.000, no Brasil 100.000 e no mundo já passam de 1.700.000.

Em termos de custos estes dados estão preocupando todas as nações desenvolvidas, pois as que não têm condições de oferecer tratamento simplesmente estão enterrando seus pacientes. Os EUA gastaram em 2002, 17 bilhões de dólares, quase 7,5% do medicare. No Brasil o SUS custeia 95% dos pacientes o que consome 6% das verbas da saúde.

O Brasil ocupa o terceiro lugar em nú-mero de transplantes (TX) de rim no mundo

vindo atrás apenas dos EUA e China. Os TX podem ser de doadores vivos (20 - 30 % tem doadores na família) ou de cadáveres (a maioria está numa enorme fi la com 5-7 anos de espera). Somos capazes de fazer TX tão bem quanto qualquer nação e o governo oferece todas as medicações necessárias para evitar as rejeições.

Assim mesmo 10 % dos rins são perdidos em 1 ano e 50 % em 5 a 6 anos.

Estes pacientes se não faleceram retor-nam aos métodos dialíticos ou partem para um segundo transplante.

COMO PREVENIR?

1- Com diagnóstico precoceA maioria das pessoas conhece bem

glicose e colesterol, mas poucos conhecem o melhor marcador de disfunção renal: A CREATININA

E aqui em minha opinião está a pri-meira maneira de prevenir. Ensinando ao POVO e reforçando aos colegas, aos mé-dicos que o diagnóstico da insuficiência renal é feito com uma boa história, um exame físico completo, um exame de urina e uma simples dosagem de creatinina que tem o custo de 50 centavos em qualquer hospital geral e no máximo 20 reais em laboratório particular.

O valor normal depende da massa mus-cular. Quanto mais músculo mais creatinina.

Quando o rim não funciona adequada-mente a creatinina se eleva no sangue e a dosagem dá alta. Valor normal em média de 0,5 mg/dL nas crianças 0,8mg/dL nas mu-lheres 1,0mg/dL nos Homens e 1,4mg/dL nos homens musculosos.

O que é importante na história:Qualquer alteração na urina: cor, fre-

qüência, muita ou pouca urina, urina com espuma, edema ou cansaço que pode indicar doença renal. Familiares com doença renal, diabetes ou hipertensão arterial. Crianças com infecções urinárias, anemia e defi ciência no crescimento.

O que poucas pessoas sabem é que mui-tas pessoas que tem infarto do miocárdio ou AVC, têm também algum grau de insu-fi ciência renal que precipita esses eventos vasculares. Assim, uma simples dosagem de creatinina e um exame de urina poderia salvar muitas vidas. Peça para seu médico a dosagem da CREATININA e viva melhor.

Dr. Edison Souza ou

Dr. Edison da CreatininaMédico Nefrologista e

Prof Adjunto de Nefrologia da UERJ

SAÚDE PREVENTIVA


CALENDÁRIO PARA 201206/03/2012 Abertura dos trabalhos da Loja – Sessão Branca com uma palestra sobre Santos Reis;

20/03/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz com instrução sobre o Rito Brasileiro;

03/04/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz e indicação dos próximos dirigentes a serem eleitos pela Loja;

17/04/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz e registro de chapa para: Venerável, 1º Vigilante, 2º Vigilante, Orador e Tesoureiro;

21/04/2012 DIA DE TIRADENTES – Feriado – Um evento a ser programado pelo Mestre de Banquete com renda para a Loja.

15/05/2012 Sessão Econômica no Grau de Mestre para eleição da nova diretoria da Loja e dos representantes da Assembléia Legislativa Maçônica do GOIERN. Após o encerramento da sessão será prestada uma homenagem a Loja João da Escóssia pelos seus 45 anos de fundação;


19/06/2012 Instalação do Venerável eleito;

03/07/2012 Transmissão do cargo de Venerável e posse dos demais membros da diretoria;






05/10/2012 Sexta Feira – Primeira iniciação da Loja;

16/10/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz, 1ª instrução do grau de aprendiz e homenagem aos 32 anos da Loja Vale do Apodi;

06/11/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz e 2ª instrução do grau de aprendiz;

12/11/2012 Segunda Feira – Sessão branca em comemoração ao 1º aniversário da Loja;

18/11/2012 Um evento a ser programado pelo Mestre de Banquete com renda para a Loja.

02/12/2012 Sessão Econômica no Grau de Aprendiz e 3ª instrução do grau de aprendiz;

18/12/2012 Sessão branca e encerramento do ano maçônico com uma palestra sobre o Rito Brasileiro;

INFORMATIVO DE LOJAS

AUG∴ E RESP∴ LOJ∴ SIMB∴ “OBREIROS DE SANTOS REIS” Fundada em: 12/11/2011 – Jurisdicionada ao Grande Oriente Independente do Estado do Rio Grande do Norte –

GOIERN. Sede Provisória: Av. Antônio Basílio, 3503 – Lagoa Nova – Natal/RN – CEP 59.040-200.

NOMINATA DA AUG∴ E RESP∴ LOJ∴ SIMB∴ “OBREIROS DE SANTOS REIS”

Venerável: Ivo Nicolau de Oliveira; 1º Vigilante: Richard Ribeiro Palmeira; 2º Vigilante: Jomar de Siqueira Costa; Orador: Irismar Damasceno de Paula; Secretário: Marcos Paiva da Rocha; Tesoureiro: José Rodrigues da Silva; Chanceler Hospitaleiro: Núbio Fonseca de Melo; 1º Mestre de Cerimônias: André Gustavo de M. V. Borges; 2º Mestre de Cerimônias: Francisco José da Silva; 1º Diácono: Vinicius Graco Diógenes R. de Oliveira Freitas; 2º Diácono: Virgílio Alfredo Batista Neto; 1º Experto: José Edmar de Araujo; 2º Experto: José Patrício Francisco; Porta Bandeira: Carlos Mágno Bezerra Cortez; Porta Estandarte: José Mendes Junior; Guarda do Templo: Genilton Nicolau da Costa; Cobridor Externo: Raimundo Nonato Rebouças; Arquiteto: Josanildo Fonseca da Silva; Mestre de Harmonia: Alexis Fernandes Gurgel; Mestre de Banquetes: Mário Sérgio Granado Pimentel; Orador Adjunto: Rodrigo Falconi Camargo; e Secretário Adjunto: Nilton Minora de Almeida.



QUALQUER SEMELHANÇA E MERA COINCIDÊNCIAUm rapaz simpático, educado, de bons

hábitos e bem sucedido na vida exercendo a

profi ssão de caixeiro viajante, resolveu come-

morar o seu noivado num restaurante discreto

e aconchegante em uma cidade com as mesmas

qualidades. Como já havia viajado muito não foi

difícil encontrar a cidade ideal.

O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe

em direção a cidade escolhida. Após algumas

horas de viagem chegaram à cidade Pedra Bruta.

Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu

à procura do restaurante ideal. Era cedo, ma-

nhã bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e

encontrou um restaurante à beira de um riacho

“Restaurante 3 Irmãos”. O nome do estabeleci-

mento lhe agradou, deu, na porta do mesmo, três

pancadas. Em seguida uma voz respondeu-lhe

as batidas:

• Quem vem lá?

• Sou um cliente que deseja tratar um jantar

comemorativo. Respondeu o rapaz.

• Pois então, entre.

O viajante entrou e um homem simpático e edu-

cado o esperava no salão.

• Bom dia! Cumprimentou o recém chegado e

perguntou sois garçom?

• Meus clientes como tal me reconhecem. De

onde viestes?

• De uma cidade chamada São João.

• O que fazes na vida?

• Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e vi-

sito Lojas.

• Vens muito por aqui?

• Não muito, esta é a minha 3ª viagem.

• O que quereis?

• Um jantar para 3 pessoas em lugar reservado.

• Que tal entre aquelas colunas? É um lugar

bem privativo.

• Parece-me bom. Ficaremos entre elas.

• O que beberão na ocasião?

• Para minha mãe e noiva uma taça de bebida

doce. Eu prefi ro algo amargo como aperitivo.

• Pode ser Whisky?

• Nacional?

• Não, escocês.

• Bem se for antigo eu aceito. Tudo bem, mas

gostaria que as mesas fossem bem orna-

mentadas.

• Podemos ornamentá-las com romãs, fi cam

bonitas e exóticas.

• E quanto às fl ores?

• Fique tranqüilo, fazemos arranjos com rosas

e espigas de trigo.

• Pois então, faça e não poupe nada, quero far-

tura em abundância.

• Você estará aqui?

• Sim, trabalho do meio dia a meia noite.

• Bem pela conversa o atendimento é bom. E o

preço?

• O preço é justo e o atendimento é perfeito,

mas qual é o seu nome?

• Salomão e o seu?

• Iran, sou conhecido como “Iran dos bifes”, sou

bom em cortar bifes. Meus irmãos também

atendem. Um chama-se Emanuel e o outro

José. Mas é conhecido por “Zé”.

• Você é desta cidade?

• Não, também fui caixeiro viajante. Gostei

tanto desta cidade que na minha 5ª viagem

resolvi fi car por aqui. E já se faz 5 anos,

acabei comprando este restaurante. Olha

meu Irmão, no começo foi difícil. Este esta-

belecimento era mau visto, pois pertencia a

três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto

e Juberton. Fizeram tantas trapalhadas que

acabaram assassinados.

• Olha Iran, coloque a mesa da minha mãe se-

parada para haver mais privacidade.

• E o seu pai não vem?

• Não minha mãe é viúva.

• Coincidência! Eu também sou fi lho de uma

viúva.

• Eu há muito já percebi.

• Como se chama tua mãe? Temos cortesia

para ela.

• Minha mãe chama-se Acácia.

• Este nome me é conhecido, tivemos uma óti-

ma cozinheira com este nome.

• Bem eu já vou indo. Logo mais retornarei

com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a

especialidade da casa?

• Churrasco.

• Ótimo! É macio?

• Sim, tão macio que a carne se desprende

dos ossos.

• Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha, não

posso perder! O Lugar é seguro?

• Sim, temos dois rapazes “expertos” que cui-

dam disso. E no salão temos dois vigilantes.

• Parabéns, o seu restaurante está coberto de

qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.

Autor Desconhecido

ENTRETENIMENTO

Av. Miguel Castro, 1329Lagoa Nova - Natal RN Telefone: (084) 3231 1977

Av. Eng. Roberto Freire, 8956Ponta Negra - Natal RN

Telefone: (084) 3236 3507

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FACHADA DO PROJETO DA NOVA SEDE DO GOB/MG · da ordem torna o maçom perjuro e não merecedor da convivência entre irmãos. Quem não obedece aos prin-cípios da Ordem Maçônica,