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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo) Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015 Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014 1 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II Samai Alcira Cunha 2015.1 CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h) 03 54 09h 54h EMENTA Introdução aos testes psicológicos. Diagnóstico Psicológico: definição e uso. Técnicas de exame psicológico no contexto do psicodiagnóstico. Ética profissional e o uso de testes. A construção dos testes psicométricos e projetivos: história e funcionamento. Padronização de um teste. Precisão. Validade. Inteligência. Escala Weschsler de Inteligência para crianças: fundamentação teórica, aplicação, avaliação quantitativa e qualitativa, elaboração de relatório. Teste de Matrizes Progressivas de Raven (escala geral e escala especial): fundamentação, aplicação, avaliação. Escalas de nível mental. Testes especiais para diagnóstico de sujeitos com problemas motores e de comunicação. Escalas de desenvolvimento motor, emocional e funcional. Parte Prática: Aplicações e Avaliações de testes sob supervisão. Elaboração de relatórios. OBJETIVOS DO COMPONENTE ● Julgar as qualidades psicométricas, validade e possibilidades de uso de um teste psicológico. ● Distinguir os pressupostos teóricos que embasam a construção de diferentes testes psicométricos. ● Diferenciar a estrutura e sistemática de utilização de testes psicométricos de diversas naturezas. ● Comparar diferentes testes psicométricos e distinguir a indicação mais adequada para uma dada situação de avaliação psic ológica. ● Interpretar e integrar as informações levantadas a partir de diferentes testes psicométricos. ● Reconhecer as limitações e implicações éticas existentes no uso de testes. ● Planejar um roteiro de testagem para diferentes situações de avaliação psicológica. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Capacitar o egresso a empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação; Avaliar criticamente a utilização dos testes psicológicos Caracterizar a entrevista como instrumento psicológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reflexões sobre os instrumentos de avaliação psicológica - Perspectivas históricas da avaliação psicológica - Testes psicológicos: Conceituação, uso e aplicação dos testes psicológicos - Laudo psicológico: A expressão da competência profissional - Princípios éticos e deontólógicos na avaliação psicológica - Avaliação intelectual: G-36. - Avaliação da personalidade: Bateria Fatorial da Personalidade BFP, Quati versão 2, Escalas de Beck, IFP - Inventário fatorial de personalidade. - Avaliação de aptidão e interesses: IHS Inventário de Habilidades Sociais, Teste AC atenção concentrada. Avaliação da saúde: Escalas de Beck e QSG METODOLOGIA DE ENSINO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Apresentação da teoria e pratica das técnicas psiométricas Aplicação e apresentação dos testes de acordo com normas e procedimentos recomendados pelo CFP.

Faculdade Adventista da Bahia de... · Progressivas de Raven (escala geral e escala especial): fundamentação, aplicação, avaliação. Escalas de nível mental

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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II 5º Samai Alcira Cunha 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h) 03 54 09h 54h

EMENTA

Introdução aos testes psicológicos. Diagnóstico Psicológico: definição e uso. Técnicas de exame psicológico no contexto do psicodiagnóstico. Ética profissional e o uso de testes. A construção dos testes psicométricos e projetivos: história e funcionamento. Padronização de um teste. Precisão. Validade. Inteligência. Escala Weschsler de Inteligência para crianças: fundamentação teórica, aplicação, avaliação quantitativa e qualitativa, elaboração de relatório. Teste de Matrizes Progressivas de Raven (escala geral e escala especial): fundamentação, aplicação, avaliação. Escalas de nível mental. Testes especiais para diagnóstico de sujeitos com problemas motores e de comunicação. Escalas de desenvolvimento motor, emocional e funcional. Parte Prática: Aplicações e Avaliações de testes sob supervisão. Elaboração de relatórios.

OBJETIVOS DO COMPONENTE ● Julgar as qualidades psicométricas, validade e possibilidades de uso de um teste psicológico.

● Distinguir os pressupostos teóricos que embasam a construção de diferentes testes psicométricos.

● Diferenciar a estrutura e sistemática de utilização de testes psicométricos de diversas naturezas.

● Comparar diferentes testes psicométricos e distinguir a indicação mais adequada para uma dada situação de avaliação psicológica.

● Interpretar e integrar as informações levantadas a partir de diferentes testes psicométricos.

● Reconhecer as limitações e implicações éticas existentes no uso de testes.

● Planejar um roteiro de testagem para diferentes situações de avaliação psicológica.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Capacitar o egresso a empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma

atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico

e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Avaliar criticamente a utilização dos testes psicológicos

Caracterizar a entrevista como instrumento psicológico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reflexões sobre os instrumentos de avaliação psicológica

- Perspectivas históricas da avaliação psicológica

- Testes psicológicos: Conceituação, uso e aplicação dos testes psicológicos

- Laudo psicológico: A expressão da competência profissional

- Princípios éticos e deontólógicos na avaliação psicológica

- Avaliação intelectual: G-36.

- Avaliação da personalidade: Bateria Fatorial da Personalidade BFP, Quati – versão 2, Escalas de Beck, IFP - Inventário fatorial de

personalidade.

- Avaliação de aptidão e interesses: IHS – Inventário de Habilidades Sociais, Teste AC – atenção concentrada.

Avaliação da saúde: Escalas de Beck e QSG

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Apresentação da teoria e pratica das técnicas psiométricas

Aplicação e apresentação dos testes de acordo com normas e

procedimentos recomendados pelo CFP.

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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

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ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Oficinas de avaliação psicológica

Supervisão e acompanhamento das aplicações e

orientação das correções e interpretação dos

resultados

9h

TOTAL 9h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Identificação da assimilação da

fundamentação teórica dos testes no que

tange a avaliação individual e escrita

Assimilação do manejo no que se refere a

aplicação, correção e interpretação dos

resultados dos testes

1 avaliação individual e escrita de natureza

teórica – valor 3,0

Avaliação em grupo – 2,5

Avaliação em grupo – 2,5

Interdisciplinar – 2,0

Avaliação em substituição à nota da

avaliação teórica

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Estatística aplicada à Psicologia; Medidas e avaliação em Psicologia I

REFERÊNCIA BÁSICA PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico (TEP): manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. Vol 1

ERTHAL, T. Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007..

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR ANASTASI, Anne. Testes Psicológicos: teoria e aplicação. São Paulo: EPU, 1987.

WECHSLER, S. M., NAKATO, T. de C. Desenho infantil: Forma de expressão cognitiva, criativa e emocional. São Paulo: Casa do

psicólogo, 2012.

CRONBACH, L. J. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 1996.

PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

PAIN, S. Psicometria genética. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Psicologia Jurídica 5º Dalmir Pereira Lopes 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

2 36h/a 6hs 36hs

EMENTA

Contextualização histórica da Psicologia Jurídica. Relações entre Psicologia e Direito. Verdade e subjetividade na Psicologia e na Justiça. Leis civis e criminais. Conceito e Perícia. Capacidade civil. Imputabilidade penal. Instituições penais. Separação judicial. Guarda de crianças. Crianças e adolescentes em conflito com a Lei. Violência e infância. Mulheres vítimas de violência. O trabalho do Psicólogo na área jurídica. Métodos e práticas da Psicologia Jurídica.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Conceituação. Perspectiva histórica e contemporânea no estudo da personalidade. Teoria da personalidade: Variáveis biológicas, afetivas e sociais no desenvolvimento da personalidade. Estruturação da personalidade. Referenciais metodológicos no estudo da personalidade e criminalidade. Aspectos semiológicos dos transtornos de personalidade.

Demarcar a ciência psicológica e a sua relevância teórico/prático numa interface com o Direito.

Introduzir aspectos históricos da ciência psicológica forense;

Conhecer a história do estudo da personalidade e sua importância na estruturação psíquica;

Conhecer os aspectos estruturantes (Biopsicossociais) na constituição da personalidade;

Fornecer subsídios teóricos para o entendimento das estruturas psicopatológicas da personalidade quando em contato com a mesma através de Laudos Criminológicos;

Analisar exemplos clínicos envolvendo aspectos psicopatológicos e terapêuticos;

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Realizar a interface com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos;

Desenvolver compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;

Atuar em diferentes contextos, considerando as necessidades sociais e os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.0- Contextualização histórica da Psicologia Jurídica. Relações entre Psicologia e Direito. Verdade e subjetividade na Psicologia e na Justiça. Leis civis e criminais. 1.1- Caráter teórico 1.1.0- Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. 1.1.0.1- Atualidade da Psicologia Jurídica 1.1.0.2- A psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com o direito nas questões de família e i Infância. 1.1.0.3- Fundamentos da perícia psicológica forense 1.1.0.4- Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do século 2.1- Caráter teórico 2.1.2- Guarda de crianças. Crianças e adolescentes em conflito com a Lei. Violência e infância. Mulheres vítimas de violência. 2.1.3- Alienação Parental 2.1.3.1- As competências da psicologia jurídica na avaliação psicossocial de famílias em conflito 2.1.3.2- Confusões morais perigosas 2.2- O trabalho do Psicólogo na área jurídica. Métodos e práticas da Psicologia Jurídica. 2.2.1- Criminologia no Brasil: História e Aplicações Clínicas e Sociológicas

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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

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2.2.3- Criminologia 2.2.4- Jovens em conflito com a lei 2.2.5- Adolescentes Privados de Liberdade: A Normativa Nacional e Internacional e Reflexões acerca da Responsabilidade Penal 2.2.6- Mulheres criminosas: Analisando a relação entre a desestruturação familiar e criminalidade 2.2.7- Laudo Criminológico

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Ampliação dos conhecimentos por meio de estudos em

grupo; Aplicação dos conhecimentos na identificação de problemas

e proposta de soluções; Difusão/compartilhamento dos conhecimentos como agente

de mudanças;

As aulas ocorrerão de forma reflexiva, estabelecendo relações

entre a teoria e a prática, utilizando os seguintes procedimentos:

aulas expositivas com discussões em grupo; orientação de

seminários; orientação de trabalho de campo de grupo; debates

em grupo.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Atividade Avaliativa Inter/Multidisciplinar 2,0 pt Atividade Avaliativa Substitutiva 2,0 pt Atividade Avaliativa individual 2,0 pt Atividade de Visita Técnica/Prático 2,0 pt Resenha crítica (grupo) 2,0 pt Total: 10

Leituras comentadas e relatórios 6hs

6hs

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

A avaliação sistemática da aprendizagem

potencializa o aumento das capacidades e

habilidades, da motivação, da

autoconfiança do educador e do

educando e das responsabilidades pela

própria aprendizagem.

Buscando atingir tais critérios, buscar-se-

á averiguar a participação, capacidade de

articulação crítica, ordenação e clareza

das idéias apresentadas, assim como a

autenticidade dos trabalhos.

Resenha crítica, grupo, ao final de cada

estudo solicitado, articulando teoria

com película (filme), valor: 1,0 pts;

Questionário aplicado durante

Atividade de Visita Técnica a uma

instituição, valor de 2,0 pt.

Avaliação escrita, individual, sem

consulta, valor: 2,0 pts

Visitação à algum dos dispositivos

de privação de liberdade e

elaboração de relatório ou

questionário correspondendo a nota

da atividade individual.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Psicologia do Desenvolvimento, Psicopatologia, Psicofarmacologia, Psicogenética, Psicologia da Personalidade, Sociologia Geral, Antropologia, Medidas e Avaliação em Psicologia.

REFERÊNCIA BÁSICA

CAIRES, M. A. de F. Psicologia Jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor, 2003. CRUZ, R. M. Psicologia jurídica: perspectivas teóricas e processo de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009. ROVINSKI, S. L. R. Fundamentos da perícia psicológica forense. São Paulo: Vetor, 2004.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Psicofarmacologia 5º Marcia Barrientos 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Princípios gerais de ação de drogas. Neurotransmissão. Mecanismos de ação: conceituação e mecanismos

bioquímicos. Uso abusivo e uso terapêutico de drogas. Diferentes Efeitos de drogas sobre o comportamento

Tipos de drogas: estimulantes, anti-depressivos, anti-psicóticos; ansiolíticos; opiáceos; alucinógenos.

Parte Prática: Atividades nos Laboratórios de Análise Experimental do Comportamento, Fisiologia Humana

e Farmacologia, e Bioquímica. OBJETIVOS DO COMPONENTE

● Identificar os efeitos das diversas drogas sobre o sistema nervoso central e seus impactos sobre os processos

psicológicos de ordem cognitiva, afetiva e comportamental.

● Conhecer as características gerais dos principais psicofármacos, suas indicações, efeitos terapêuticos,

reações colaterais e interações com outros medicamentos, bem como seu papel de suporte para a prática

psicoterápica.

● Compreender o mecanismo de ação das principais drogas psicotrópicas.

● Discutir o trabalho conjunto do psiquiatra e do psicólogo com pacientes que fazem uso de psicofármacos e

os aspectos éticos específicos da atuação do psicólogo nestas atividades.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento

conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação

crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados;

Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades,

avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos

estão inseridos;

Atuar de forma interdisciplinar em contextos diversificados considerando as interfaces da Psicologia com

os demais campos do conhecimento humano;

Reconhecer, no contexto de trabalho, elementos que causem danos à saúde física e psíquica dos

trabalhadores, elaborando planos de ação que visem à melhoria de tais condições.

Participar do trabalho em equipes multiprofissionais no processo de gestão de pessoas, qualidade de vida

e políticas públicas, contribuindo com o conhecimento psicológico na elaboração de programas;

Intervir de modo eficaz, frente a dificuldades de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Neurotransmissão química.

Principais conceitos em farmacologia e psicofarmacologia.

Mecanismos de ação das drogas: farmacocinética e farmacodinâmica.

Uso abusivo e uso terapêutico de drogas.

Diferentes Efeitos de drogas sobre o comportamento.

Farmacoterapia com antidepressivos

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Farmacoterapia com antipsicóticos

Farmacoterapia com ansiolíticos

Farmacoterapia com opiáceos

Farmacoterapia com estimulantes e alucinógenos.

Psicofármacos utilizados nos Distúrbios Degenerativos do SNC: Doença de Parkinson e Doença de

Alzheimer.

Farmacodependência: Tolerância e Síndrome de Abstinência;

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Aulas expositivas e coloquiais

Leituras de textos selecionados

Estudo de caso e discussão em grupo

Aulas expositivas e dialogadas com recursos em

data-show, vídeos, quadro branco, livros. Aulas

práticas em laboratórios específicos e atividades

complementares – seminários, palestras.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Leitura de textos e artigos relacionados ao

conteúdo da disciplina.

Planejamento e preparação de seminário.

Resenhas, resumos e exposição oral. 9h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Prova 1 – Valor 2,0

Prova 2 – Valor 2,0

Seminário – Valor 1,0

Interdisciplinar – Valor 2,0

Atividades – Valor 3,0

Pontuação somatória constando de duas avaliações

escritas de conteúdo discursivo e objetivo sobre os

assuntos abordados nas aulas, participação em

atividades individuais (mini teste) e em grupo de

compreensão e pesquisa, apresentação de seminário

e avaliação interdisciplinar.

Prova

substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Neurociências do comportamento e Psicopatologia I e II REFERÊNCIA BÁSICA

CORDIOLI, A. V. Psicofármacos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GRAEFF; GUIMARÃES. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 2005.

KATZUNG, B. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

DUAILIBI, K. Psicofarmacologia geriatrica: o que todo médico deve saber. Porto Alegre: Artmed, 2009.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTE, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SALIM, J. Noções de psicofarmacoterapia na prática. São Paulo: EPU/EDUC, 1987.

SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

STAHL, STEPHEN M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Psicologia Comunitária 5º Adalene Sales 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h) 3 54h/a 9hs 54hs

EMENTA

Diferentes abordagens da Psicologia Comunitária. Metodologias de pesquisa e intervenção e

avaliação. O papel do psicólogo comunitário e sua relação com a comunidade. Promoção de

saúde, cidadania e qualidade de vida. Elaboração de projetos de intervenção e trabalho

comunitário.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Apresentar o histórico da Psicologia Comunitária no mundo, na América Latina e no Brasil.

Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma compreensão crítica da realidade social

enfatizando o paradigma ecológico, a psicologia da libertação e as contribuições da psicanálise.

Estudar e discutir as práticas do psicólogo na comunidade.

Estudar os métodos de estudo-intervenção da Psicologia Comunitária enfatizando a investigação-

ação-participante.

Planejar, executar e registrar experiências de observação participante em contextos comunitários.

Refletir sobre a ética na pesquisa e no trabalho comunitário

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento

conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e

comunidades, avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em

que os mesmos estão inseridos;

Atuar de forma interdisciplinar em contextos diversificados considerando as interfaces da Psicologia

com os demais campos do conhecimento humano;

Utilizar adequadamente recursos científicos disponíveis e produzir recursos até então indisponíveis

para discernir problemáticas e montar estratégias de intervenção, compreendendo sua atividade

como um campo permanente de pesquisa e produção de conhecimento.

Promover a saúde psicossocial e a qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e

comunidades;

Utilizar instrumental teórico adequado que possibilite a identificação e o diagnóstico dos problemas

de saúde com uma abordagem global dos aspectos biopsicossociais;

Situar o contexto sócio-ambiental em que o sujeito está inserido e onde se expressa seu sofrimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. O mal-estar contemporâneo: pobreza e exclusão. Surgimento e desenvolvimento da

O papel do psicólogo comunitário.

1. O que é modernidade?

2. Globalização e exclusão: produção da pobreza.

Unidade II. Definição do campo da Psicologia Comunitária: história, principais conceitos e

metodologias.

1. Surgimento e desenvolvimento da Psicologia Comunitária: EUA, Europa, América Latina e

Brasil.

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2. O papel do psicólogo.

3. Comunidade e Relações Comunitárias.

4. Aspectos éticos e técnicos das intervenções psicossociais.

5. Investigação-ação-participante.

6. Diário de Campo.

7. A entrevista e visita domiciliar.

8. O paradigma ecológico.

9. A psicologia da Libertação.

10. Contribuições da Psicanálise.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

As aulas serão expositivas acompanhadas de

leituras dirigidas (em grupo) e debates a serem

realizados em sala de aula.

Leitura de textos, debates em sala de aula

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Ativiades de práticas comunitárias: visita

técnica às instituições sem fins lucrativos

(associações de moradores, ONG etc.).

Diário de Campo.

Relatório Final. 9hs

TOTAL 9hs

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Provas: domínio do conteúdo

através da clareza e coerência

das respostas.

Apresentação oral:

Organização:

integração do grupo;

utilização de roteiro;

cumprimento do tempo

previsto.

Conteúdo: adequação e

pertinência; estrutura

(introdução,

desenvolvimento,

conclusão); domínio do

conteúdo apresentado.

Discurso: uso adequado

da linguagem; clareza

na exposição.

Recursos Didáticos:

utilização adequada de

quadro branco,

cartazes, material

impresso, multimídia,

Instrumentos

Tipo

Pontos Descrição

Prova escrita

individual 1

3,0 Conteúdo da

Unidade I

até item 3 da

Unidade II

Prova escrita

individual 2

3,0 Conteúdo da

Unidade II

do item 4 até

10.

Prova

Interdisciplinar

2,0 Todo

conteúdo

dado até a

data prova.

Apresentação

oral

1,5 Atividade

em grupo

que consiste

na

apresentação

dos textos

indicados da

bibliografia

Prova substitutiva

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Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

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etc.

Relatório da atividade

prática:

Forma: há introdução,

desenvolvimento e

conclusão? as normas

da ABNT foram

levadas em

consideração?

Conteúdo: o texto é

coerente? Há clareza de

ideias? O texto é

apresentado em

profundidade? É

possível perceber o

autor no texto (suas

reflexões, críticas, etc.)?

(ver

cronograma

de trabalho).

Relatório de

Leitura

1,0 Registro

individual de

leitura dos

textos da

Unidade II.

Relatório Final

da atividade

prática

1,5 Atividade

em grupo de

3 alunos –

mínimo – a 5

alunos –

máximo.

Seguir

orientações

dadas em

sala de aula.

Total 10

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

1º Semestre

Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos da Psicologia

4º Semestre

Psicologia Social II

5º Semestre

Relações Humanas

Técnicas de Intervenção Grupal

6º Semestre

Psicologia em Instituições de Saúde

REFERÊNCIA BÁSICA

GRANDESCO, M.; BARRETO, M. R. Terapia comunitária: tecendo redes para a transformação social:

saúde, educação e politicas públicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

HUTZ, C. S. Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais. Sao Paulo: Casa do

Psicólogo, 2010.

SARRIERA, J. C.; SAFORCADA, E. T. (orgs.). Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e

metodológicas. Porto Alegre: Sulina, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, C. R. Repensando pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1987.

CAMPOS, R. H. de F. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes,

2010.

DIMENSTEIN, M. Psicologia social comunitária. Natal:EDUFRN, 2008.

LEVISKY, D. L. Adolescência e violencia: ações comunitarias na prevenção. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2007.

SARRIERA, J. C. (org.). Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2010.

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

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OUTRAS REFERENCIAS

BAUMANN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Trad. Plínio

Dentizen. RJ: Jorge Zahar editor, 2003. pp. 7-11

BERNARDES, J. de S. História. In JACQUES, M.G.C. (org.) Psicologia Social

Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1998. pp 19-35. 30173388

BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. 14ª ed. Trad. Carlos

Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras,

1986.SARRIERA, J. C.; SAFORCADA, E. T. (orgs.). Introdução à psicologia

comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre: Sulina, 2010.

BRANDÃO, I. R.; BONFIM, Z. A. C. (Orgs.). Os Jardins da psicologia

comunitária: escritos sobre a trajetória de um modelo teórico–vivencial.

Fortaleza: UFC ; ABRAPSO, 1999.

CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à

autonomia. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

CARNEIRO, M. A. Educação comunitária: faces e formas. Petrópolis: Vozes,

1987.

COIMBRA, C. et al. Psicologia, ética e direitos humanos. Brasília: Conselho

Federal de Psicologia, 1998.

COSTA, R. da. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades

pessoais, inteligência coletiva. Interface, Botucatu, v. 9, n. 17, Auge 2005.

Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a03.pdf>. Acesso 15 dez

2013.

FERNANDES, A. P. (Alguns) quadros teóricos da Psicologia Comunitária. Análise

Psicológica, São Paulo, v. 18, n. 2, 2000. Disponível em:

http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v18n2/v18n2a08.pdf. Acesso em: 16 Fev.

2009.

GOMES, A. M. de A. . Psicologia Comunitária: uma abordagem conceitual.

Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 1, n. 2, 1999. Disponível em: <

http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/ptp/article/view/1154/860>. Acesso em:

16 Fev. 2009.

HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi; MEIRELLES, Giselle. Problematizando o conceito

de empoderamento. SEMINÁRIO NACIONAL MOVIMENTOS SOCIAIS,

PARTICIPAÇÃO E DEMOCRACIA, II. Anais... Florianópolis, Núcleo de Pesquisa

em Movimentos Sociais, 25-27 abr. 2007. Disponível em: <

http://www.sociologia.ufsc.br/npms/rodrigo_horochovski_meirelles.pdf>. Acesso em:

23 de maio de 2009.

LANE, S. T. M. A Psicologia Social e uma nova concepção do homem para a

Psicologia. In LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em

movimento. São Paulo: Brasiliense, 2001. pp.10 a 19.

MARTIN, A; CHACÓN, F; MARTINEZ, M. Psicologia comunitária. Barcelona:

Ed. Visor, 1998.

MOSCOVICI, S. Psicologia Social: Influencia y cambio de atitudes. Indivíduos y

grupos. Barcelona: Paidós, 1988.

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ORNELAS, J. Psicologia Comunitária: origens, fundamentos e intervenção.

Análise Psicológica, São Paulo, v. 15, n. 3, 1997. Disponível em: <

http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/aps/v15n3/v15n3a02.pdf >. Acesso em: 16

Fev. 2009.

SANTOS, Tania Steren dos. Globalização e exclusão: a dialética da mundialização

do capital. Sociologias. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n6/a08n6.pdf

>. Acesso em 16 fev. 2015.

SARRIERA, J. C. (coord.). Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre:

Sulina, 2004.

SCARPARO, H.; GUARESCHI, N. Psicologia Social Comunitária e Formação

Profissional. Psicologia & Sociedade, v. 19, Edição Especial 2, 2007.

SILVA, R. C. da; SIMON, C. P. Sobre a diversidade de sentidos de comunidade.

PSICO, Porto Alegre, PUCRS, v. 36, n. 1, Jan./abr. 2005. Disponível em:

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1373/1073

Acesso em: 20 abr 2009.

SKINNER, B.F. O que está errado com a vida cotidiana no mundo

ocidental? Trad. Hélio José Guilhardi e Patrícia Piazzon Queiroz. Disponível em:

<http://www.itcrcampinas.com.br/pdf/skinner/oque_ha_de_errado_com_o_mundo_oc

idental3a.pdf >. Acesso em 16 fev. 2015.

SPINELLI Jr. V. Bauman e a Impossibilidade da Comunidade. CAOS – Revista

Eletrônica de Ciências Sociais, João Pessoa, n. 11, outubro de 2006. pp. 01-13.

VASCONCELOS, E. O que é psicologia comunitária. São Paulo: Brasiliense,

1995.

VIDAL, A SANCHEZ. Psicologia comunitária: bases conceptuales y operativas,

métodos de intervention. Barcelona: PPU, 1991.ANDERY, A. A. Psicologia na

Comunidade. In LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em

movimento. São Paulo: Brasiliense, 2001. pp. 203-220.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Psicologia, Trabalho e Organizações I 5º Magno Oliveira Macambira 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

4 72h/a 12hs 72hs

EMENTA

Conceito de trabalho: retrospectiva histórica. A relação entre homem e trabalho. O processo de trabalho e sua análise: diferentes perspectivas. Teorias administrativas: taylorismo, fordismo, toyotismo. Relações Humanas. O Trabalho e suas condições sociais como fatores constituintes da saúde, identidade e consciência do sujeito. Significado subjetivo do trabalho. Campos de atuação do psicólogo do trabalho. Parte teórica: 54h e Parte prática: 18h

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Discutir o trabalho como atividade central na sociedade atual e suas implicações na subjetividade humana. - Analisar o contexto histórico- social do processo de trabalho; - Apreender as teorias que regem as relações do mundo do trabalho na atualidade; - Conhecer as possibilidade de atuação do psicólogo no campo do trabalho.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Dentro do escopo de competências que o egresso do curso de Psicologia que optar pela ênfase em Psicologia, trabalho e processos organizacionais, deva ser capaz de atuar no âmbito do trabalho, a presente disciplina se propõe a desenvolver no docente a habilidade de refletir e promover ações que tenham em vista a saúde mental e a qualidade de vida de todos os sujeitos envolvidos no contexto produtivo. A partir de uma formação interdisciplinar e multifacetada, estimular o espírito crítico e autônomo com vistas a uma significativa competência profissional, criatividade e atualização constante de conhecimentos, que proporcione ao mesmo reconhecer, analisar e solucionar problemas em contextos de trabalho, aliado a uma postura ética.

Para tanto, a disciplina pretende desenvolver no aluno as seguintes competências e habilidades:

Planejar, executar e/ou participar de pesquisas visando a construção e a ampliação dos conhecimentos teóricos e aplicados relacionados à compreensão das implicações do trabalho para a saúde mental e subjetividade humana;

Situar o processo produtivo em seu contexto histórico, social, político, econômico e cultural e reconhecer o sujeito inserido neste contexto e suas singularidades;

Compreender as políticas públicas vigentes, particularmente as trabalhistas, e como se concretizam em modelos e práticas no trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de Trabalho: retrospectiva histórica

Perspectiva histórica.

Teorias administrativas: taylorismo, fordismo, toyotismo.

Significados do trabalho.

Campos de atuação do psicólogo organizacional

Dimensões de análise organizacionais

2. Bases da Psicologia Organizacional

Metáforas organizacionais

Cognição social e trabalho

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Valores e atitudes no trabalho

3. Comportamento Organizacional

Vínculos com o trabalho/organização

Cultura organizacional

Análise de redes sociais.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

A metodologia de ensino adotada pela FADBA é baseada no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. Desse modo, se orienta metodologicamente por princípios amplos que contemplem a formação teórico-metodológica e ético-política numa perspectiva histórica cultural cristã. Por compreender que o homem é um ser que requer um trabalho de formação voltado para os diversos aspectos de sua individualidade, os cursos estarão voltados para o aspecto da transcendentalidade e sua importância numa visão de educação integral.

Aula expositiva;

Debates em sala;

Oficinas para observação de fenômenos da Psicologia Organizacional e do Trabalho;

Trabalho prático para desenvolvimento de habilidades correspondentes aos objetivos da disciplina.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Entrevistas com profissionais para identificação de fenômenos do trabalho

Orientações periódicas em sala. 12

TOTAL

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Domínio do conteúdo teórico e prático das temáticas apresentadas em sala e desenvolvidas no trabalho prático.

Avaliação individual (2,5 pontos);

Avaliação em dupla (2,5 pontos);

Avaliação interdisciplinar (2,0 pontos);

Trabalho prático (3,0).

Prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Psicologia Social I; Relações Humanas; Psicologia, Trabalho e Organizações II; Psicologia e Gestão de Pessoas; Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida; Mudança Organizacional; Subjetividade e Desafios do Trabalho; Seminários em Psicologia e Trabalho; Psicologia: Criatividade e Inovação.

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REFERÊNCIA BÁSICA

MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2009. SPENCER, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo, Atlas, 1992, V. 1994 - Vol. II, 1996 Vol III. MERLO, A. R. C.; MENDES, A. M.; MORAES, R. D. O sujeito no trabalho: entre a saúde e a patologia. Curitiba: Juruá, 2013. RIBEIRO, M. A. Psicologia e gestão de pessoas. São Paulo: Vetor, 2009. TAMAYO, A. (org). Estresse e cultura organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. WHITE, J.; WHITE, M. Seu trabalho: sobrevivência ou satisfação? Rio de Janeiro: Juerp, 1992.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Psicopatologia I 5º Dalmir Pereira Lopes 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

4 72h/a 12hs 72hs

EMENTA

Psicopatologia e Psiquiatria: histórico, conceitos, princípios, diferentes abordagens teóricoprática. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e patologia (saúde/doença). Noções de neurobiologia dos processos psíquicos. Principais fenômenos psicopatológicos padrões. Síndromes culturais. Classificação dos fenômenos psicopatológicos. Critérios diagnósticos do DSM-IV e da CID-10. Prontuário Psiquiátrico e Exames Psíquicos. Parte Prática: visita a organizações de saúde mental. Supervisão. Elaboração de relatórios.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Distinguir o fenômeno psicológico e psicossocial normal do patológico, considerando-se a relatividade deste conceito e a determinação histórica e cultural de sua construção.

Analisar criticamente a história das instituições psiquiátricas (hospitais, clínicas dia, ambulatórios e serviços gerais de assistência psiquiátrica) para a produção de conhecimento e intervenção frente aos distúrbios psiquiátricos.

Identificar os sinais e sintomas psicopatológicos mediante a realização do exame psíquico e da entrevista diagnóstica.

Caracterizar as várias síndromes que compõem as classificações diagnósticas existentes, analisando criticamente os critérios de normalidade e de causalidade psíquica adotados.

Estabelecer relações entre o substrato biológico e contextos culturais e as funções psíquicas normais e patológicas

Discutir os sistemas de classificação existentes dos fenômenos psicopatológicos e os respectivos critérios de normalidade e causalidade que lhes são subjacentes.

Descrever, analisar, discutir e apresentar relatório de trabalhos diagnóstico de quadros em psicopatologia.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades, avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos estão inseridos;

Atuar de forma interdisciplinar em contextos diversificados considerando as interfaces da Psicologia com os demais campos do conhecimento humano;

Contribuir para a saúde mental, o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades, avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos estão inseridos;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Psicopatologia. Conceito – objeto – relações. O enfermar psíquico: Sinais, Sintomas, Síndromes. 2. Alterações das tendências Vitais 3. Alterações da Memória 4. Alterações da Atenção 5. Alterações do Sensopercepção 6. Alterações das representações – Imagem 7. Alterações dos Conceitos 8. Alterações do Juízo 9. Alterações da Linguagem 10. Alterações do Raciocínio 11. Alterações da Afetividade 12. Alterações da Atividade Voluntária 13. Alterações da Consciência

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14. Transtornos Mentais Orgânicos, incluindo sintomáticos. 15.Transtornos Mentais e de Comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Ampliação dos conhecimentos por meio de estudos em

grupo; Aplicação dos conhecimentos na identificação de problemas

e proposta de soluções; Difusão/compartilhamento dos conhecimentos como agente

de mudanças;

Aulas dialogadas a partir de estudos dirigidos, seminários e apresentações individuais e de grupo.

Discussão de filmes comerciais: os filmes serão assistidos fora do espaço da aula e serão utilizados como exemplo para as técnicas de intervenção terapêutica. Em sala, alguns trechos destes filmes ou outras, de curta-metragem, serão apresentados à guisa de ilustração do que estiver sendo estudado.

Atividades práticas para exame de pacientes e discussão de casos clínicos.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Atividade Avaliativa Inter/Multidisciplinar 2,0 pt Atividade Avaliativa Substitutiva 2,0 pt Atividade Avaliativa individual 2,0 pt Seminário (Individual e Grupal) 4,0 pt

Leituras comentadas e relatórios 12 hs

TOTAL 10

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

A avaliação sistemática da aprendizagem

potencializa o aumento das capacidades e

habilidades, da motivação, da

autoconfiança do educador e do

educando e das responsabilidades pela

própria aprendizagem.

Buscando atingir tais critérios, buscar-se-

à averiguar participação, capacidade de

articulação crítica, ordenação e clareza

das idéias apresentadas e autenticidade

dos trabalhos.

Seminário: Avaliar-se-á a produção grupal (qualidade dos recursos utilizados na transmissão, distribuição equiparada dos assuntos por membros, coesão e profundidade teórica, valor: 2,0 pts; Individualmente avaliar-se-á domínio de conteúdo, coerência e fluência na apresentação, valor: 2,0 pts

Avaliação escrita, individual, com consulta, valor: 2,0 pt

Visitação à algum dos dispositivos da Reforma Psiquiátrica e elaboração de relatório ou questionário correspondendo a nota da atividade individual.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Psicodiagnóstico ; Psicofarmacologia; Psicologia em Instituições de Saúde; Psicopatologia II; Psicoterapia II; Saúde e Políticas Públicas

REFERÊNCIA BÁSICA

BARLOW,D. H.; DURAND, V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PAIM, I. Curso de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed, 2002. DALGARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008. EY, H. et al. Manual de psiquiatria. São Paulo: Masson-Atheneu, 2007. FREUD, S. “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana”. In.: Obras completas Rio de Janeiro: Imago, 1980. vol 6. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (coord.). Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Relações Humanas 5º Priscila Monteiro 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06h 36h

EMENTA

Relações humanas e convivências. O ser humano e as relações interpessoais. Diferenças de gênero

nas relações interpessoais. Diferenças de condutas. Procedimentos, técnicas e jogos como

instrumento de apoio na prática do psicólogo nas questões das relações humanas. OBJETIVOS DO COMPONENTE

● Conhecer os princípios básicos da convivência.

● Descrever o processo de relacionamento interpessoal.

● Compreender a importância de um relacionamento harmônico entre os profissionais de saúde.

● Estabelecer relacionamentos interpessoais positivos, promovendo a satisfação e realização profissional da

equipe de trabalho.

● Desenvolver a competência para diagnosticar e criar estratégias adequadas para atuar em questões das

relações humanas.

● Preparar para a atuação nesta área da Psicologia.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

● Empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação

crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados;

● Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades,

avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos estão

inseridos;

● Identificar as causas e os sintomas do sofrimento psíquico e físico de indivíduos e grupos, intervindo no

sentido de minimizá-los ou solucioná-los;

● Promover a saúde psicossocial e a qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

● Paradigmas e princípios básicos da convivência;

● Processo de relacionamento interpessoal;

● Diferenças de gênero nas relações interpessoais;

● Conceito de técnica e jogo como instrumento de apoio na prática do psicólogo nas questões das relações

humanas;

● Exemplos de algumas técnicas e jogos.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

● Aulas expositivas dialogadas

● Leituras individuais e em grupo

● Apresentação de técnicas, jogos e dinâmicas de grupo

Aulas expositivas e dialogais

Leituras de textos selecionados

Estudo de caso e discussão em grupo

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ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Leitura de Textos

Relatório 6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Prova 1 – Valor 4,0

Prova 2 – Valor 4,0

Texto elaborado – Valor 2,0

Prova 1 – Valor 4,0

Prova 2 – Valor 4,0

Texto elaborado – Valor 2,0

- Prova substitutiva

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

- Psicologia do Desenvolvimento; - Processos Básicos em Psicologia; - Psicologia Social; -

Psicologia da Personalidade; - Psicopatologia REFERÊNCIA BÁSICA

DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Psicologia das relaçoes interpessoais: vivências para o trabalho em

grupo. Petropolis, RJ: Vozes, 2001.

MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001

WHITE. E.G. Mente, caráter e personalidade. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2007

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

MILITÃO, A.; MILITÃO, R. Jogos, dinâmicas & vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

MOREIRA, L.; CARVALHO, A. M. A. Familia, subjetividade, vínculos. São Paulo: Paulinas, 2007.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

STAMATEAS, B. Gente tóxica: como lidar com pessoas dificeis. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2012.

VENDEN, M. L. Como Jesus tratava as pessoas. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006.

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Técnicas de Intervenção Grupal 5º Fabianno Andrade Lyra 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

04 72h 10h 72h

EMENTA

Intervenções em grupos: (a) centrada no indivíduo, (b) centrada no grupo, (c) centrada na tarefa Estratégias e técnicas de observação, diagnóstico e ação grupal. Planejamento de ação grupal. Análise do campo de forças: (Kurt Lewin). Diagnóstico dos procedimentos de comunicação: (teoria de sistema) . A socionomia: (Moreno). O grupo operativo: (Pichon-Riviére). Psicanálise aplicada à grupos. Peculiaridades dos grupos: familiar, terapêutico, educacional, institucional. Avaliação sobre os efeitos de trabalho no grupo e a ética no grupo

OBJETIVOS DO COMPONENTE

● Caracterizar as dinâmicas de grupos aplicáveis a diferentes problemas e contextos de intervenção do psicólogo; ● Descrever os fundamentos e características de algumas importantes técnicas de dinâmica de grupo, identificando as possibilidades de uso em diversos contextos de interesse da psicologia. ● Conceituar e vivenciar processos de Grupos Operativos; ● Aplicar, vivenciar e avaliar procedimentos básicos de observação, diagnósticos, intervenção e mudança em grupos.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados;

Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades, avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos estão inseridos;

Analisar, em instituições de saúde, demandas de usuários propondo plano de intervenção contextualizados, que possibilitem a aderência da clientela aos mesmos;

Detectar e antecipar dificuldades relacionais no contexto laboral, favorecendo clima propício para o bom desenvolvimento das relações chefia/subordinado e das relações entre os trabalhadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Intervenção Psicológica em Grupos:

- História da dinâmica de grupos e evolução dos conceitos;

- O desenvolvimento interpessoal: o processo de mudança intra e inter;

- A liderança, comunicação no grupo;

- A coesão e os conflitos grupais.

Abordagens Teórico-metodológicas de Intervenção Psicológica em Grupo:

- A escola dos Grupos Operativos de Pichon-Rivière.

- O modelo comportamental: introdução ao treino em Habilidades Sociais;

- O modelo psicodramático de Moreno;

- Os modelos cognitivos-comportamentais.

Contextos e Experimentos de Intervenção Grupal:

- A intervenção grupal em instituições e práticas de saúde;

- Intervenções grupais na comunidade;

- Experimentos em instituições escolares.

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

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METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo;

Relação teoria-prática;

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e experiência vivida,

Aulas expositivo-dialogadas, pesquisa de material teórico, análise,

discussão e resolução de situações problema; pesquisa em base de

dados eletrônicos; apresentação de seminários, elaboração de

projeto de pesquisa.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Observação e proposta de intervenção grupal em demanda

concreta.

Orientação Grupal Entrega de Relatório de Atividades

10h

TOTAL 10h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Argumentar e discutir sobre questões éticas envolvidas na construção do conhecimento em Psicologia;

Empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados;

Contribuir para o bem-estar e qualidade de vida de indivíduos e grupos, organizações e comunidades, avaliando as circunstâncias políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas em que os mesmos estão inseridos;

a) 1ª Verificação da Aprendizagem - Valor: 2,0 ptos

b) 2ª Verificação da Aprendizagem - Valor: 2,0 ptos

c) Verificação Interdisciplinar da Aprendizagem - Valor: 2,0 ptos

d) Planejamento e Apresentação de Oficinas de Habilidade Sociais – Valor: 2,0 ptos

e) Relatório de Atividades de Campo - Valor: 2,0 ptos

Avaliação Substitutiva

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Psicologia, Trabalho e Organizações I; Psicologia Comunitária.

REFERÊNCIA BÁSICA

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda. Psicologia das relações interpessoais. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

OSÓRIO, L. C. Psicologia Grupal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

LANE, S. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANTONY, M. M; BIELING, P. J. Terapia Cognitivo-Comportamental em Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.

GUERRA, M.; LIMA, L. Intervenção psicológica em Grupos em contextos de saúde. Lisboa: Climepsi Editores, 2005.

MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: manual e técnicas. São Paulo: Atlas, 2001.

PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SIMIONATO, R. B. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. Campinas-SP: Papirus, 2004.