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1 FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – FAMERP ESTRUTURA CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2011 E SEGUINTES CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 1ª à 4ª SÉRIE DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE ENFERMAGEM ENFERMAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS – CHT: 60 h. Docente Responsável: Prof. Ms. Sônia Aparecida da Cruz Oliveira Ementa A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão crítica-reflexiva do indivíduo enquanto SUJEITO, sua co-responsabilidade na construção de uma sociedade e formas e espaços de participação e controle social, relacionando-os com a enfermagem. Conteúdos Conceito: SOCIOLOGIA Conceito: ANTROPOLOGIA O indivíduo enquanto SUJEITO; Entendimento de FAMÍLIA; Entendimento de COMUNIDADE; Aspectos inter-relacionais e inter-dependentes entre SUJEITO, FAMÍLIA E COMUNIDADE; Conceito: entendimento de SOCIEDADE considerando o indivíduo enquanto SUJEITO (co-responsável) do processo e resultados e sua aplicação no exercício da enfermagem Bibliografia COSTA, C. Sociologia, introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. GUERRIERO, J.; RIBAS. Antropos e Psique (o outro e sua subjetividade). São Paulo:Olho d água, 2003. CAMPOS, R.H.F. Psicologia social comunitária: da soliedariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2003. CIANCIARULLO TI et al. Saúde na Família e na Comunidade. São Paulo: Robe Editorial; 2002. MACEDO, RM. Família e comunidade. São Paulo: ANPEP, 1996. Cultura e saúde. São Paulo: [s.n.] MINUCHIN P; MINUCHIN S. Trabalhando com Famílias Pobres. 1ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 1999. NOGUEiRA M.M.C.F. Humanização das Relações Assistenciais: a formação do Profissional de Saúde. 1ª. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001. BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA – CHT: 105 h. Docente Responsável: Prof. Dr. Júlio César André Ementa Noções básicas sobre a utilização de um microscópio de luz, as estruturas

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FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – FAMERP ESTRUTURA CURRICULAR

PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2011 E SEGUINTES CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

1ª à 4ª SÉRIE

DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS – CHT: 60 h. Docente Responsável: Prof. Ms. Sônia Aparecida da Cruz Oliveira

Ementa A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão crítica-reflexiva do indivíduo enquanto SUJEITO, sua co-responsabilidade na construção de uma sociedade e formas e espaços de participação e controle social, relacionando-os com a enfermagem.

Conteúdos Conceito: SOCIOLOGIA Conceito: ANTROPOLOGIA O indivíduo enquanto SUJEITO; Entendimento de FAMÍLIA; Entendimento de COMUNIDADE; Aspectos inter-relacionais e inter-dependentes entre SUJEITO, FAMÍLIA E COMUNIDADE; Conceito: entendimento de SOCIEDADE considerando o indivíduo enquanto SUJEITO (co-responsável) do processo e resultados e sua aplicação no exercício da enfermagem

Bibliografia COSTA, C. Sociologia, introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002.

GUERRIERO, J.; RIBAS. Antropos e Psique (o outro e sua subjetividade). São Paulo:Olho d água, 2003. CAMPOS, R.H.F. Psicologia social comunitária: da soliedariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2003. CIANCIARULLO TI et al. Saúde na Família e na Comunidade. São Paulo: Robe Editorial; 2002. MACEDO, RM. Família e comunidade. São Paulo: ANPEP, 1996. Cultura e saúde. São Paulo: [s.n.] MINUCHIN P; MINUCHIN S. Trabalhando com Famílias Pobres. 1ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 1999. NOGUEiRA M.M.C.F. Humanização das Relações Assistenciais: a formação do Profissional de Saúde. 1ª. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.

BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA – CHT: 105 h. Docente Responsável: Prof. Dr. Júlio César André

Ementa Noções básicas sobre a utilização de um microscópio de luz, as estruturas

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celulares e seu funcionamento, os tecidos básicos (epitelial, conectivo, muscular e nervoso) e sua organização para constituir um órgão.

Conteúdos Os componentes químicos da célula Métodos de estudo e o uso do microscópio de luz As membranas celulares Núcleo e ciclo celular O citoesqueleto e as especializações de membrana O sistema de endomembranas: síntese protéica e secreção celular O sistema de endomembranas: endocitose e digestão celular Mitocôndrias e peroxissomos Tecido epitelial Tecido conectivo Tecido adiposo Tecidos cartilagíneo Sangue Tecido ósseo Tecido muscular Tecido nervoso

Bibliografia DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 576p. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 696p. FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEBOFFE, M.J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; JOHNSON, A.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

NUTRIÇÃO – CHT: 30 h. Docente Responsável: Profª Silvia Maria Albertini

Ementa A disciplina abordará conhecimentos básicos sobre nutrição e alimentação e sua influência na promoção da saúde do aluno. Serão abordados assuntos relacionados com educação nutricional, cuidado com a alimentação na prevenção de doenças crônicas e a importância da alimentação balanceada na saúde e melhora na qualidade de vida,desde o nascimento até o adulto idoso.

Conteúdos Módulo I: - Apresentação do programa/ Importância da Nutrição na promoção da saúde – 02 horas - Importância da alimentação e nutrição nos diversos ciclos de vida – 06 horas - Guias alimentares – 02 horas - Avaliação e requerimentos nutricionais de indivíduos saudáveis - 04 horas - Aula prática (Estudo de caso) – 02 horas

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Módulo II: - Nutrição e atividade física – 02 horas - Alimentos funcionais – 04 horas - Nutrição na prevenção de doenças crônicas – 06 horas - Nutrição na prevenção do câncer – 02 horas - Aulas práticas (Estudo de Caso e discussão de textos) – 02 horas - Estudo dirigido – 02 horas

Bibliografia Periódicos: American Journal of Clinical Nutrition. Disponível em: www.sciencedirect.com/science/journal/00028223 Journal of American Dietetic Association. Disponível em: www.periodicos.capes.gov.br Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Disponível em: www.sbnpe.com.br

VIVÊNCIAS ÉTICAS, LEGAIS E HUMANÍSTICAS EM ENFERMAGEM - CHT: 60 h. Docente Responsável: Profa Dra Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler

Ementa A disciplina enfoca numa evolução histórica aspectos éticos, legais e humanísticos em enfermagem, considerando o estudante de Enfermagem como um sujeito perfectível, envolvido num processo de formação humanístico (pessoal) e de qualificação profissional que requer o desenvolvimento de competências que associa o viver em sociedade e a enfermagem como profissão. De modo geral abrange o processo histórico de desenvolvimento da enfermagem no mundo e particularmente no Brasil, no enfoque da atenção em saúde e dos princípios éticos legais vigentes em sociedade e na profissão, destacando a interiorização de atitudes saudáveis e éticas, e a construção de sentimentos em situações, clientela e ambientes onde o futuro enfermeiro irá atuar. O estudante será colocado em contato com situações da relação enfermeiro/cidadão, enfermeiro/profissão e enfermeiro/sistema de saúde em diferentes espaços onde deve acontecer a atenção integral à saúde, com abordagem histórica, ético, legal e humanística.

Conteúdos 1.A evolução da assistência à saúde no Brasil e no mundo. História da enfermagem tradicional e científica – divisão global. 2.Divisão do trabalho em enfermagem no Brasil – visão histórica. Entidades de classe na enfermagem. 3.Ensino e Exercício da enfermagem no Brasil. 4. Símbolos da enfermagem. Mitos e estereótipos. 5.Fundamentos da ética tradicional e da ética profissional e do comportamento ético na área da saúde e Responsabilidade Profissional. 6.Código de ética e Legislação Profissional de Enfermagem no Brasil. 7.Infração ética e legal em enfermagem. Penalidades. Código de processo ético em enfermagem. 8.Caracterização de vivências: pessoais, interpessoais, institucionais. 9.Perfectibilidade humana e interiorização de mediações nos domínios cognitivo, das habilidades e das atitudes. 10.Vivência operacional com instrumentos de identificação e caracterização dos sujeitos de vivências em enfermagem do ponto de vista biopsicossocial. Auto e hetero-anamnese.

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Bibliografia Andreola BA. Dinâmica de Grupo: Jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2003, 19ª Edição Revisada. Geovanini T. et al. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. 2ª ed. São Paulo, Revinter, 2002. Oguisso T, Shimid MJ.; O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 2007. Atkinson RL et al. Introdução à Psicologia 13. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. Conselho Regional de Enfermagem. Principais Legislações para o exercício da Enfermagem. São Paulo. COREN, 1996. Freire P. Educação Como Prática da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1975, 5ª Edição Gonçalves CS.; Wolff JR.; Almeida WC. Lições de Psicodrama: Introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988. Pegoraro O A . Ética é Justiça. Petrópolis: Vozes, 1995. Sá AL. Ética Profissional. 7.ed. São Paulo, Atlas, 2007. Santos EF, Menezes RO. Legislação em Enfermagem São Paulo, Atheneu, 1997. Viscott D. A Linguagem dos Sentimentos. São Paulo: Summus, 1982, 8ª Edição

BIOESTATÍSTICA – CHT: 45 h. Docente Responsável: Prof. Dr. Moacir Fernandes de Godoy

Ementa Para que os alunos da disciplina atinjam os objetivos explicitados, serão ministrados os tópicos: Estatística Descritiva, distribuição normal e sua caracterização, estimação de parâmetros populacionais, testes de hipóteses para comparações de distribuições, tabelas cruzadas de freqüências.

Conteúdos 1. População e parâmetros populacionais. Censos e amostras. Tipos de variáveis: variáveis qualitativas; tratamento descritivo de variáveis qualitativas. Tipos de variáveis: variáveis quantitativas, tratamento descritivo de variáveis quantitativas.

2. Estatística descritiva: tabulação de dados, gráficos, medidas de tendência central e variabilidade

3. Distribuição normal.

4. Teorema do Limite central

5. Estimação de parâmetros populacionais

6. Testes de hipóteses: testes de médias e de proporções

Tabelas de freqüências cruzadas: teste do qui-quadrado

Bibliografia Arango, HG. Bioestatística Teórica e Computacional.Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. Vieira, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998. Morettin, PA; Bussab, WO. Estatística Básica. , São Paulo: Atual, 1987. Spiegel, MR. Estatística. , São Paulo: McGraw-Hill, 1979. Spiegel, MR. Probabilidade e Estatística. , São Paulo: McGraw-Hill, 1978. Vieira, S.; Hoffmann, R. Estatística Experimental. , São Paulo: Atlas, 1999. Vieira, S.; Wada, R. Estatística: Introdução Ilustrada. 2ª ed., , São Paulo: Atlas, 1998

BIOQUÍMICA – CHT: 45 h.

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Docente Responsável: Prof. Ms. Sidney Pinheiro Junior

Ementa A Disciplina proporciona a descrição das estruturas biomoleculares, suas funções biológicas e interações visando o desenvolvimento de conhecimentos em bioquímica aplicados à prática na patologia clínica

Conteúdos Princípios Biomoleculares - Aminoácidos e Peptídeos - Características, propriedades físico, químicas,

estruturais e atividade biológica - Proteínas – Classificação, estrutura, função biológica, digestão e absorção - Proteínas Fibrosas e Globulares - Metabolismo oxidativo - Bioquímica do Sangue –Bioenergética e Coagulação Sanguínea. - Proteínas plasmáticas – Conceito de diluições e preparo soluções –

eletroforese - Método de Caracterização e purificação das proteínas material biológico - Estudo Hemoglobina - Metabolismo do ferro - Estudo das enzimas - Metabolismo das proteínas - biosíntese da uréia e creatinina - Carboidratos - Metabolismo dos carboidratos. - Estudo dos Lipídios - Aspecto genético das dislipidemias Integração metabólica – vias metabólicas que integram proteínas, carboidratos e lipídios

Bibliografia MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K. G. ; MAYES, P. A.; V. W. HARPER. Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 860 p. BAYNES, J; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. Delvin TM. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard

Blücher Ltda, 1998.

Koolman J, Röhm K-H. Bioquímica. Texto e atlas. 3 ed. Porto Alegre: Armed,

2005.

Tietz NW. Tietz - Fundamentals of clinical chemistry. 5 ed. W.B. Philadelfia: Saunders, 2001

EMBRIOLOGIA E ANATOMIA HUMANA – CHT: 150 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Vânia Belintani Piatto

Ementa

A disciplina de Embriologia e Anatomia Humana contemplará o estudo dos ciclos reprodutivos da mulher, o desenvolvimento pré-natal humano enfocando a origem e formação dos sistemas e de suas relações. Além disso, serão estudados os sistemas do corpo humano abordando aspectos teóricos e reconhecimento em peças anatômicas preparadas. Portanto serão desenvolvidos os seguintes enfoques: terminologia anatômica, sistemas do

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corpo humano, desenvolvimento do feto e de seus anexos, os princípios da embriogênese e origem dos sistemas do corpo humano

Conteúdos UNIDADE I - EMBRIOLOGIA 1.Conteúdo TÉORICO Introdução a Embriologia Gametogênese Fertilização 1ª Semana do Desenvolvimento Embrionário 2ª Semana do Desenvolvimento Embrionário 3ª Semana do Desenvolvimento Embrionário: Gastrulação e Neurulação 4ª a 8ª Semanas do Desenvolvimento Embrionário Período Fetal Placenta e Membranas Fetais Teratogênese Embriologia do Sistema Tegumentar Embriologia do Sistema Nervoso Embriologia dos Sistemas Esquelético e Muscular Embriologia do Sistema Cardiovascular Embriologia do Sistema Respiratório Embriologia do Sistema Digestório Embriologia do Sistema Urogenital 2.Conteúdo PRÁTICO Aula Prática 1 Placenta e Membranas Fetais 3. Avaliação da Unidade Carga Horária total da Unidade I ...................... ......................45 horas/aula UNIDADE II – ANATOMIA 1. Conteúdo TÉORICO Introdução à Anatomia Humana Terminologia Anatômica Pele e Anexos Sistema Neural Sistema Esquelético Sistema Articular Sistema Muscular Sistema Circulatório – Conceito de Artérias e Veias Anatomia do Membro Superior Anatomia do Membro Inferior Anatomia do Coração Sistema Respiratório Sistema Digestório Sistema Urinário Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino

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2. Conteúdo PRÁTICO Aula Prática 1 Neuroanatomia Aula Prática 2 Sistema Esquelético Aula Prática 3 Membro Superior e Membro Inferior Aula Prática 4 Coração e Sistema Respiratório Aula Prática 5 Sistema Digestório Aula Prática 6 Sistemas Urinário, Genital Masculino e Feminino 3. Avaliação da Unidade

Carga Horária total da Unidade II ..................................... 105 horas/aula

Bibliografia Básica: Unidade I - Embriologia: Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Embriologia Básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Unidade II - Anatomia: Fattini, C.A., Dangelo, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campos, 2008. Complementar: Unidade I - Embriologia: Carlson, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Sadler, T.W. Embriologia Médica, Langman. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Unidade II - Anatomia: Heidegger, W. Atlas de Anatomia Humana. 2 vol. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cohen, B.J.M. O Corpo Humano na Saúde e na Doença. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2002. Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia Anatômica Internacional. São Paulo: Manole, 2001. Outras fontes recomendadas para o estudo independente do aluno http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.php?p=3 (Anatomia) http://cna.uc.edu/embryology/contents.htm (filmes utilizados nas aulas de Embrio) http://www.pbs.org/wgbh/nova/miracle/program.html (filmes de Embriologia) http://www.cbu.edu/~aross/embhome.htm

ENFERMAGEM E SAÚDE – CHT: 75 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Cláudia Eli Gazetta

Ementa Esta disciplina proporcionará aos alunos da 1ª série uma abordagem histórica da política de saúde brasileira e da situação atual de saúde no Brasil relacionando com a enfermagem. Portanto, serão desenvolvidos os seguintes enfoques: O processo saúde-doença; O processo histórico das políticas de saúde no Brasil;

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Sistema Único de Saúde: (princípios, diretrizes e financiamento, controle social, ações programáticas); Estratégia Saúde da Família; e Processo de Trabalho em Saúde.

Conteúdos O processo saúde-doença. Abordagem histórica das políticas de saúde e da situação atual de saúde mundial e brasileira. Sistema Único de Saúde: princípios, diretrizes e financiamento, formas de organização social (forças sociais) que determinam o controle e o funcionamento dos serviços de saúde. A Estratégia Saúde da Família. Processo de Trabalho em Saúde (inclui Trabalho em equipe).

Bibliografia Bertoli Filho, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática. 2001.

FISIOLOGIA I – CHT: 75 h. Docente Responsável: Profª. Dnd Cleuzenir Toschi Gomes

Ementa Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.

Conteúdos Introdução ao curso de fisiologia – Bioeletrogênese - Sinapse - Contração muscular -

- Neurovegetativo – Somestesia - Fisiologia da dor - Reflexos medulares - Sistema Motor - Visão - Audição / Equilíbrio - Olfato /paladar - Emoção e memória e plasticidade neural - Excitação cardíaca - Ciclo cardíaco - Hemodinâmica - Controle local do fluxo sanguíneo - Controle da PA - Coagulação - Choque circulatório - Mecânica respiratória - Circulação pulmonar e trocas gasosas - Regulação da respiração.

Bibliografia CONSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio Janeiro: Guanabara Koogan. BERNE, M.R. ; LEVY, M.N. Fundamentos de Fisiologia. 4. ed. Rio Janeiro: Elsevier, 2006. AIRES, M.M. Fisiologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. LENT, R. Cem bilhões de neurônios. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA E SEMIOLOGIA HUMANA EM ENFERMAGEM – CHT: 90 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Maria da Graça Girade Souza

Ementa O curso visa o desenvolvimento de habilidades e concepções que promovam a auto-percepção do outro e do contexto que o envolve, para que possa construir-se como profissional da saúde, facilitando a descoberta de potencialidades para a prática profissional da enfermagem.

Conteúdos A - Percepção Janela de Johari ; Empatia, habilidades sociais, assertividade e estratégias de enfrentamento Percepção e auto percepção; Compreendendo saúde e doença;

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Estresse e crise: conceitos;técnicas de manejo e controle; Ansiedade e depressão: manejo de controle; Psicossomática Morte B - Relação ; Relação entre tecnologia e ciências da saúde Questões concernentes à relação entre enfermeiro e paciente; Introdução ao relacionamento terapêutico C - Comunicação Conceito de psicologia e de semiologia como ferramenta para o auto-conhecimento; Vivência e exploração dos sentidos e da percepção humana; Conceitos de comunicação verbal e não-verbal; O corpo como forma de expressão da linguagem; As dimensões semióticas do corpo; Utilização da comunicação como instrumento de trabalho do enfermeiro em relação ao paciente e à equipe; Comunicação intra, interpessoal e terapêutica na enfermagem.

Bibliografia Stefanelli, M.C; Fukuda, I.M.K; Arantes, E.C. (orgs). Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistencais. Barueri: Manole, 2008. Stefanelli, M.C; Carvalho, E.C. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. BARUERI, SP: MANOLE, 2005 Atkinson, RL; Atkinson, RC; Smith EE; Bem D.J. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Ávila, L.A. Doenças do Corpo e Doenças da Alma – Investigação psicossomática psicanalítica. (3a ed.). São Paulo: Escuta, 2002. Ávila, L.A. Isso é Groddeck, São Paulo: EDUSP, 1998. Bloch, P. Divulgando problemas de voz e fala. Rio de Janeiro, Revinter, 2003 Calligaris, C. A Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. Greenberger, D; Padesky, C.A. A mente vencendo o humor. Porto Alegre: Artmed, 1999. Jung, C.G. Memórias, sonhos, reflexões. São Paulo: Nova Fronteira, 2006. Kubler-Ross, E. Sobre a Morte e o Morrer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. Lopes, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania. São Paulo: Hucitec, 2000. Porter, P; Perry, AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática.4ª. ed.,v.1 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Silva, M.J.P; Comunicação tem remédio – A comunicação nas relações interpessoais em saúde, São Paulo, Edições Loyola, 2007. Timby, BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Weil, P.; Tompakow, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2002.

METODOLOGIA CIENTÍFICA – CHT: 105 h. Docente Responsável: Profª Drª Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler

Ementa Estudo dos fundamentos do conhecimento e do trabalho científico sobre pesquisa em Saúde (alternativas metodológicas e preceitos éticos). Bases para a realização de um projeto de pesquisa e para o preparo de um trabalho para

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apresentação em evento científico e para publicação. Abordará o desenvolvimento da habilidade de leitura em Língua Inglesa Inicio da elaboração do projeto para o trabalho de conclusão de curso.

Conteúdos Conhecimento e saber - Ciência e Pesquisa O Trabalho Científico – pré-requisitos Busca bibliográfica – fontes de pesquisa Considerações gerais sobre o processo de leitura na língua inglesa: Conceituação; Razões para se ler em língua estrangeira, diversas leitura e maneiras de ler; Abordagem intensiva e extensiva da leitura. Predição no texto (exercícios de pré-leitura). Níveis de compreensão e as primeiras estratégias de leitura. Compreensão geral; Compreensão de pontos principais; Compreensão de detalhes; Cognatos, Palavras Repetidas, Palavras Chaves, Pistas Tipográficas; Palavras Chaves: Verbos, Substantivos e Adjetivos. Praticando “SKIMMING e SCANNING”. Praticando o uso do Dicionário inglês/português com eficiência e rapidez. Competências necessárias para pesquisar na Internet. Competências necessárias para produção de textos utilizando o MS-Word. Competências necessárias para produção de planilhas utilizando o MS-Excel. Competências necessárias para produção de apresentações utilizando o MS-Power Point O processo de orientação do trabalho científico Alternativas metodológicas de pesquisa em saúde Leitura – análise e relação científica Aspectos Éticos Legais da Pesquisa em Saúde Elaboração de Projeto de Pesquisa Fases do trabalho científico

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Bibliografia CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Cientifica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. HUTCHINSON, T.; WATERS. English for Specific Purposes. A learning-centered approach. Cambridge; Cambridge University Press, 2006. ECO, U. Como se faz uma tese. 2. ed., São Paulo: Perspectiva, 2000. Silva, Mário Gomes, Informática - Terminologia Básica, Windows 2000 e Word XP. 3ª Edição, Editora Érica, 2002. ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de Pós Graduação. 45. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT Normatização de documentação no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro, 1991. DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico e educativo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001 GAUTHIER, J.H.M. Pesquisa em Enfermagem: Novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de pesquisa Social, 4. ed, São Paulo: Atlas, 1995. KNELLER. G. F. Arte e ciência da criatividade. 14. ed, São Paulo: IBRASA, 1999. MINAYO, M.C. de S. O desafio ao conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1992. SEVERINO, A.J. Metodologia de trabalho científico. 27. ed , São Paulo: Cortez, 2000.

POLIT, D. F. ; HUNGLER, B. F. Fundamentos de pesquisa em enfermagem, 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SANTOS, J.A.; PARRA FILHO, D. Metodologia Científica. São Paulo: Futuro, 1998. SECAF, V. Artigo Científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis Editorial, 2000. TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Textos sugeridos de sites via WEB na área de Enfermagem: Nursing sites:

www.nursingsociety.org http://nursing.about.com www.nursingeconomics.net http://florence-nightingale.com.uk

Especial sobre SPAM http://informatica.terra.com.br/virusecia/spam/ Cartilha de Segurança para Internet http://www.terra.com.br/informatica/especial/cartilha/ Centro de Computação da Universidade Estadual de Campinas CCUEC Apostila “Informática Básica Módulo 01”. Centro de Computação da Universidade Estadual de Campinas CCUEC Apostila “Informática Básica Módulo 02”.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CHT: 25 h.

CARGA HORÁRIA DA SÉRIE: 865 h

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DISCIPLINAS DA 2ª SÉRIE ENFERMAGEM

VIGILÂNCIA EM SAÚDE - CHT: 216 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Denise Beretta

Ementa A disciplina discute o processo saúde doença, contemplando o sujeito, o meio e a coletividade, tendo como aplicativo os instrumentos básicos da Epidemiologia para o estudo dos agravos à saúde das populações, como base para o planejamento, avaliação e gestão em saúde; identificando e realizando ações de enfermagem em saúde coletiva centradas na vigilância em saúde.

Conteúdos 1-Definições e conceitos de saúde, doença, saúde pública, saneamento do meio, epidemiologia; 2-Definir meio ambiente e riscos ambientais que influenciam a saúde do individuo e da comunidade; 3-Cadeia epidemiológica: interação agente hospedeiro e meio ambiente; 4-Introdução ao saneamento do meio e suas atividades: -abastecimento de água, efluentes líquidos, -resíduos sólidos em estabelecimentos públicos e de saúde, - controle de insetos e roedores; saneamento dos alimentos, locais de trabalho e recreação. 5-Epidemiologia: conceitos, principais indicadores Epidemiológicos e tipos. 6-Introdução à Vigilância Epidemiológica e Sanitária; 7-Estrutura do Sistema de Vigilância Epidemiológica e Sanitária; 8-Doenças de Notificação Compulsória e outros agravos á saúde; 9-Imunização e ou bloqueio em Vigilância Epidemiológica. 10-.Saúde do Trabalhador.

Bibliografia Amato Neto, V.B; Baldy, J.L. Doenças transmissíveis. 3.ed. São Paulo: Servier, 1989. (15 ex.)

Fletcher, R. H.; Flecher, S.W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (2 ex.) Pereira, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1.999. (13 ex.)

Auto, H. J. Doença infecciosa e parasitária. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003 (4 ex.)

Brasil. Ministério da Saúde. Manual a vigilância epidemiológica das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério a Saúde. 1993. (1 ex.)

Brasil. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (3 ex.)

Cavalcanti, C. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo (SP): Cortez, 1999. (4 ex.)

Rachid, M. Scheter, M. Manual de HIV/AIDS. 8. ed. Rio de Janeiro: Revinter 2005. (2 ex.) Rouquayrol, M. Z. & Almeida Filho, N. de. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI. 1999. (6 ex.)

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American Academy of Pediatrics. In:Pickering LK, ed Red Book: 2003 Report of the Committee on Infectious Dieases. 26 ed. Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics; 2003,. Vol. 1, 2, 3 e 4.

Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Procedimentos para vacinação. Elaboração de Cléria Maria Sarnento de Souza Aranda et al. 4ª ed; 2001.

Currie, K. Meio ambiente-interdisciplinaridade na prática. São Paulo: Papirus, 1998.

Gouveia, Roberto. Saúde Pública, suprema lei: a nova legislação para a conquista da saúde. São Paulo: Mandacaru, 2000.

Kawamoto, E. E. Enfermagem Comunitária - São Paulo: EPU, 1995.

Martine, G. População, meio ambiente e desenvolvimento-verdades e contradições. São Paulo: UNICAMP, 1996. São Paulo. Secretaria de estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Norma do Programa de Imunização, São Paulo, 1998

FISIOLOGIA II - CHT: 75 h. Docente Responsável: Profa. Dnd Cleuzenir Toschi Gomes

Ementa Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.

Conteúdos - Dinâmica capilar Formação da urina - Concentração e diluição urinária – Micção - Regulação da volemia - Distúrbios hidroeletrolíticos - Fisiopatologia renal - Equilíbrio ácido-básico - Controle da ingestão alimentar - Movimentos do TGI - Secreção salivar e gástrica - Secreção pancreática e biliar – Digestão – Absorção - Introdução ao estudo da fisiologia endócrina - Eixo hipotálamo-hipófise – Tireóide – Pâncreas - Metabolismo ósseo – Adrenal - Sistema reprodutor masculino - Sistema reprodutor feminino - Fecundação, gestação - Parto e lactação - Regulação da temperatura - Fisiologia do idoso

Bibliografia CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª Ed. Elsevier, 2007.

GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio Janeiro: Guanabara Koogan,1998. AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. BERNE, M.R. ; LEVY, M.N. Fisiologia. Rio Janeiro: Elsevier, 2006.

BERNE, M.R. ; LEVY, M.N. Fundamentos de Fisiologia. 4. ed. Rio Janeiro: Elsevier, 2006.

IMUNOLOGIA - CHT: 30 h. Docente Responsável: Prof. Dr. Luiz Carlos de Mattos

Ementa Será apresentada a importância da Imunologia na formação do Enfermeiro, com destaque para a estrutura do sistema imune e das respostas imunes inatas e adaptativas. Será enfocado o papel dos antígenos, dos anticorpos e da reação antígeno-anticorpo com vistas à compreensão das bases dos métodos imunológicos aplicados ao diagnóstico de doenças. Também será discutida a

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importância dos antígenos leucocitários humanos (HLA) no controle genético das respostas imunes adaptativas e os fundamentos das reações de hipersensibilidades. Será dado especial destaque para as aplicações da Imunologia nas diferentes áreas de atuação do Enfermeiro com ênfase na Imunologia aplicada às imunizações ativa e passiva, no papel do Enfermeiro e o laboratório de Imunologia, na Imunologia aplicada aos transplantes de órgãos sólidos e medula óssea, na Imunologia aplicada à Hemoterapia, na Imunologia aplicada à saúde da gestante e no comportamento das respostas imunes inatas e adaptativas nas diferentes fases da vida (feto, recém-nascido, criança, adolescente, adulto e idoso).

Conteúdos Organização da Disciplina de Imunologia; Importância da Imunologia na Graduação em Enfermagem; Estrutura e funções do sistema imune; Respostas imunes: inata (inespecífica) e adaptativa (específica); Reações de hispersensibilidades; Auto-tolerância e auto-imunidade; Vacinas e soros; O enfermeiro e o laboratório de Imunologia; Imunologia aplicada aos transplantes de órgãos; Imunologia aplicada à hemoterapia; Imunodeficiências; Imunologia aplicada à saúde da gestante; Comportamento das respostas imunes no recém-nascido, no adulto e no idoso.

Bibliografia Helbert M. Imunologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Janeway, CA; Travers, P; Walport, M. Imunobiologia: O sistema imune na saúde e na doença. 5a ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

MICROBIOLOGIA - CHT: 60 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Margarete Teresa Gottardo de Almeida

Ementa A disciplina abordará os conceitos básicos sobre a biologia dos microrganismos como a organização celular, princípios de fisiologia, genética, aspectos moleculares e imunológicos, bem como a ação dos agentes químicos e físicos sobre os microrganismos. Discutirá os mecanismos de ação, sensibilidade e resistência aos antimicrobianos (antibióticos e quimioterápicos) e os aspectos fundamentais dos patógenos bacterianos, fúngicos e virais de importância médica como as interações patógeno-hospedeiro, os fatores de virulência e as metodologias no diagnóstico microbiológico. Ressaltará a importância epidemiológica dos microrganismos, os mecanismos de transmissão, o controle e a profilaxia das doenças infecciosas.

Conteúdos - Introdução à Microbiologia - Propriedades gerais dos microrganismos (taxonomia e estrutura celular bacteriana) - Fisiologia dos Microrganismos - Métodos de coleta, transporte e manipulação de microrganismos - O Laboratório Microbiológico - A Coloração de Gram - Controle do Crescimento Microbiano - Genética dos microrganismos - Drogas antimicrobianas - Cocos Gram positivos - Neisserias - Enterobactérias - Micobactérias - Micologia - Estrutura da célula fúngica - Micoses superficiais, subcutâneas e profundas Drogas antifúngicas. Diagnóstico Laboratorial das Doenças

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Fúngicas. - Introdução a Virologia - Patogênese da doença viral. Drogas antivirais, Doença viral e seu Diagnóstico Laboratorial. - Microrganismos Anaeróbios - Doenças Sexualmente Transmissíveis

Bibliografia TRABULSI, L.R. Microbiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. ROOKS, G.F. Microbiologia Médica 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FERREIRA; ÁVILA, Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Parasitárias 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SANTOS; ROMANOS; WIGG. Introdução a Virologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; HEINS-VACCARI, E.M.; MELO, N.T. Tratado de Micologia Médica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

PARASITOLOGIA - CHT: 45 h. Docente Responsável: Prof. Dr. Carlos Eugênio Cavasini

Ementa A disciplina abordará as características biológicas; habitat nos hospedeiros vertebrados e invertebrados, ciclo evolutivo e mecanismos de transmissão e os aspectos moleculares e imunológicos. Enfocará a relação parasito-hospedeiro e sua associação com a doença humana (patogenia e patogenicidade) e os principais métodos de diagnósticos laboratoriais. Trabalhará, inclusive, aspectos dos perfis epidemiológicos (distribuição, prevalência e fatores ambientais) dando ênfase às medidas profiláticas e de controle, bem como os principais vetores envolvidos na veiculação e disseminação das parasitoses humanas.

Conteúdos PARASITOSES

Protozooses:

Leishmaniose Tegumentar Americana e Visceral e seus vetores

Tripanosomose e seus vetores

Malária e seus vetores

Toxoplasmose

Tricomonose

Giardose

Amebioses

Protozooses Emergentes Helmintoses:

Esquistossomose e seus vetores

Teniose e Cisticercose

Equinococose

Hymenolepsiose

Ascaridose

Enterobiose

Estrongiloidose

Ancilostomose

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Tricurose Larvas migrans (cutânea e visceral)

Bibliografia - CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana. São Paulo, Atheneu, 2006. - NEVES, D. Parasitologia Humana. São Paulo, Atheneu, 2005. - REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro, Guanaba Koogan, 2002. - AMATO NETO, V. Parasitologia uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

- COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

- FERREIRA, A.W., ÁVILA, S.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2a edição. 2001.

- LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia Médica – Texto e Atlas, São Paulo, Editorial Premier, 1997.

- REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.

- VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

- ZAMAN. V. Atlas de Parasitologia Clínica. Madrid, Espanha, Medicina Panamericana

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CHT: 45 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Nadia Antonia Aparecida Poletti

Ementa A disciplina focaliza o processo de enfermagem como um método científico, utilizado pelo enfermeiro para organizar a assistência de enfermagem, fundamentado no modelo conceitual de Horta e na teoria de Orem e nos diagnósticos de enfermagem preconizados pela North American Nursing Association (NANDA), no contexto hospitalar e na saúde coletiva.

Conteúdos 1. Apresentação da disciplina e o cronograma de atividades 2. O conceito de enfermagem 3. A visão da prática de enfermagem no Brasil e sua evolução na utilização do

processo de enfermagem 4. Modelos teóricos e conceituais: sua aplicação na prática de enfermagem 5. Teorias de enfermagem: Dorothea E. Orem e Wanda de Aguiar Horta 6. Aspectos éticos e legais da SAE 7. O processo de enfermagem e o raciocínio crítico 8. Diagnóstico de enfermagem segundo a taxonomia de NANDA 9. Consulta de enfermagem – assistência ao paciente egresso Registro e relato no prontuário do paciente

Bibliografia BULECHEK, G. M. Et al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre NANDA, NOC, NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005. MCCLOSKEY, J.C.; BULECHECK, G.M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. RALPH, S. S.; TAYLOR, C.M. Sparks e Taylor: Manual de diagnósticos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artemed, 2008. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth: Tratato de enfermagem médico-cirúrgica.10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2005. CARPENITO, L J..Manual de diagnósticos de enfermagem. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed,2006. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4a ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. GEORGE, J. B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

RESENDE,D.M.,BELCHIOR,M. M. ARAÚJO,L.A.O.Integridade da pele prejudicada em idosos:estudo da incidência numa comunidade atendida pelo programa de saúde da família. Acta Paulista de Enfermagem,v.9,n.2,p.168-173,2006. CAFER,C.R.,BARROS, AL.B.L.,LUCENA A.F., MAHL, M.L.S., MICHEL J.L.M. Diagnósticos de enfermagem e proposta de intervenções para pacientes com lesão medular. Acta Paulista de Enfermagem,v.18,n.4,p.347-353,2005 OLIVA,A.P.P., LOPES,D.A.L.,VOLPATO,M.P. ,HAYASHI,A.A.M., Atitudes de alunos e enfermeiros frente ao diagnóstico de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem,v.18,n.4, 2005. LOCAVA,R.M.V.B., BARROS S.M.O. Diagnósticos de enfermagem na assistência a gestante. Acta Paulista de Enfermagem, v.17, n.1, p.9-17,.2004. GUERRIERO,A.L.S.,ALMEIDA,F.A. GUIMARÃES ,H.C.A.C.P., Diagnósticos de enfermagem infantil no primeiro pós operatório de cirurgia cardíaca. Acta Paulista de Enfermagem, v.16, n.1, p.7-13,jan-fev.2003. ARAÚJO, L.A.O, BELCHIOR,M.N. Diagnósticos de enfermagem do padrão mover em idosos de uma comunidade atendida pelo programa Saúde da Família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.39,n.1, p.53-61,2005.

FARMACOLOGIA – CHT: 75 h. Docente Responsável: Prof. Ms. João Vicente de Paiva Neto

Ementa Constam da Farmacologia, estudos sobre as formas farmacêuticas e vias de administração de Fármacos, a Farmacocinética das drogas (absorção, distribuição, biotransformação e excreção); a Farmacodinâmica e os receptores farmacológicos, um estudo das drogas que agem no Sistema Nervoso Autônomo Simpático e Parassimpático, no Sistema Cardiovascular (cardiotônicos, antiarrítmicos, antianginosos, hipotensores), no Sistema Nervoso Central e no Útero. Farmacologia do Processo Inflamatório e

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Infeccioso; Toxicologia.

Conteúdos Histórico

Vias de administração e formas farmacêuticas

Farmacocinética - Absorção

Farmacocinética – Distribuição / Biotransformação

Farmacocinética - Excreção

Farmacodinâmica / Receptores farmacológicos

Sistema Nervoso Autônomo - Introdução

Sistema Nervoso Autônomo Simpático

Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático

Sistema cardiovascular - Cardiotônicos / Antiarrítmicos

Sistema cardiovascular - Hipotensores / Antianginosos

Sistema Nervoso Central – Ansiolíticos / Hipnóticos

Sistema Nervoso Central - Antidepressivos / Neurolépticos

Sistema Nervoso Central – Drogas utilizadas no Parkinson e Epilepsias

Farmacologia da dor / Opiáceos

Farmacologia do processo inflamatório

Antiinflamatórios Não Hormonais

Antinflamatórios Hormonais - Corticosteróides

Anti-histamínicos / Asma

Drogas hipoglicemiantes

Drogas que atuam na musculatura uterina

Antibióticos Beta lactâmicos / Aminoglicosídeos

Antibióticos Macrolídeos / Cloranfenicol / Sulfas

Interações medicamentosas – Tipos de interações Interações medicamentosas com álcool e alimentos.

Trombolíticos

Bibliografia - RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. - GOODMAN ; GILMAN: As Bases Farmacológicas da Terapêutica; 11ª ed. São Paulo: Mac Graw Hill Interame, 2007. - CRAIG, Charles R; STITZEL, Robert E. Farmacologia Moderna com aplicações clínicas; 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. - Batlouni, M. / Ramires, J.A.; Farmacologia e Terapêutica Cardiovascular. São

Paulo: Atheneu, 2004. - Graeff, F.G. Fundamentos de Psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 2000. - KOROLKOVAS, A. Dicionário terapêutico Guanabara 2007/2008. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - SILVA, P. Farmacologia; 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PATOLOGIA – CHT: 45 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Solange Correa Garcia Pires D’Ávila

Ementa A Disciplina enfoca a análise das causas, os mecanismos e as bases

estruturais dos processos biológicos elementares e comuns a todas as

doenças, independentemente dos órgãos ou tecidos envolvidos. Isto se dá

através do estudo das alterações estruturais pela macroscopia e microscopia

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de luz, e das alterações moleculares através de colorações especiais e por

imunohistoquímica.

São estudados os processos patológicos gerais, incluindo os

citopatológicos, bem

como, as repercussões funcionais, evolução e conseqüência desses

“processos” sobre os tecidos, órgãos, sistemas e ao organismo como um todo.

Este estudo é fundamental para a formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva do Enfermeiro, ajudando a capacitá-lo para atuar, pautado

em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis

de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à

saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de

responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da

saúde integral do ser humano.

Conteúdos 1. Introdução a Anatomia Patológica;

2. Conceito de saúde. Elementos das doenças e os grandes processos mórbidos e suas inter-relações;

3. As causas das lesões celulares e sua classificação: lesões, morte celular e necrose;

4. Fenômenos de adaptações celulares;

5. Acúmulos intracelulares;

6. Envelhecimento celular e calcificações metabólicas;

7. Apoptose;

8. Inflamação aguda e crônica;

9. Mediadores químicos da inflamação;

10. Reparo dos tecidos;

11. Aterosclerose;

12. Edema;

13. Congestão e hemorragia;

14. Trombose;

15. Embolia;

16. Infarto;

17. Neoplasia;

18. Exame Preventivo do câncer do colo uterino. Papel da Enfermagem.

Bibliografia BRASILEIRO FILHO, G. Patologia Geral: Bogliolo. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. (Biblioteca FAMERP: 07 livros - QZ4 B664 2006 e.1)

KUMAR; VINAY. Robbins patologia básica. 8.ed. 2008. (Biblioteca FAMERP: 07

livros- QZ4 K98r 2008 e.1)

ROBBINS; COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. (Biblioteca FAMERP: 03 livros- QZ4 R545 2005 e.1)

KIERSZENBAUM, ABRAHAM L. Histologia e biologia celular: uma introdução à

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patologia. 2007. (Biblioteca FAMERP: 07 livros- QS504 K59h 2007 e.1)

O PROCESSO DE CUIDAR – CHT: 240 h. Docente Responsável: Profa. Ms. Célia Souza de Araújo Ramin

Ementa A disciplina focaliza a prática na qual se fundamenta a assistência sistematizada de enfermagem a pacientes adultos que requeiram intervenções de enfermagem de menor e média complexidade, visando iniciar o desenvolvimento do aluno em competências e habilidades na abordagem do assistir-cuidar.

Conteúdos 1. Apresentação da disciplina. 2. Fontes de infecção ligadas ao homem/material e no ambiente hospitalar.

Métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos e ambientes, tipos de invólucros, manipulação e armazenamento. Atuação do enfermeiro na prevenção e controle de infecção, precaução padrão.

3. Alimentação oral e extra-oral, sondagem gástrica (dieta, drenagem e lavagem).

4. Integridade cutâneo-mucosa e técnicas de curativo (incisões, lesões, drenos, úlceras por pressão).

5. Eliminação intestinal, aplicação de enemas e coleta de exames. 6. Eliminação urinária, sondagem vesical de alívio e de demora, colocação de

uripen, coleta de exames. 7. Oxigenoterapia-inaloterapia, nebulização, aspiração de vias aéreas

superiores e traqueostomia e coleta de exames. 8. Princípios da administração de medicamentos: introdução e materiais. 9. Administração parenteral de medicamentos: IM, EV, SC e ID. 10. Administração de medicamentos não parenterais. 11. Cálculo para diluição de medicamentos. 12. Infusão venosa: dosagem, diluição e gotejamento. 13. Venopunção periférica e coleta de exames laboratoriais. 14. Balanço hídrico. 15. Enfrentamento da morte e preparo do corpo. 16. Monitorização de glicemia e glicemia de jejum – insulinoterapia. 18. Aplicação de calor e frio. 19. Ensino clínico em unidades de internação (100hs).

Bibliografia DUGAS, B.W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PERRY, A.G.; POTTER, A. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem

médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. 2v

ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. ASPERHEIN, M. K. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUELER, R. Grande tratado de enfermagem. São Paulo: Mautesi, 1997. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. TAYLOR, C.; LEMONE, P.; LILIS, C. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Porto

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Alegre: Artmed, 2007. TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TECNOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM – CHT: 30 h. Docente Responsável: Rosemeire Aparecida Milhim Cordova

Ementa Conceitos e abordagem gerais sobre comunicação, educação, processo de ensino-aprendizagem, avaliação, planejamento didático, métodos, técnicas e recursos didáticos.

Conteúdos 1. INTRODUÇÃO Apresentação do programa, referencial teórico, divisão de grupos,

definição das atividades pedagógicas programadas.

2. CONCEITOS E ABORDAGENS GERAIS

- Comunicação humana; - Educação; - Processo de ensino-aprendizagem: motivação, fixação de

aprendizagem, avaliação - Planejamento didático.

3. MÉTODOS, TÉCNICAS E RECURSOS DIDÁTICOS.

- Princípios; - Escolha; - Elaboração; - Utilização e avaliação.

Bibliografia BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A.M. Estratégia de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 26. ed, 2005. POLITO, R. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso. 2007

DELORS ,J. Educação: um tesouro a descobrir. 5. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC: UNESCO, 2001.

FERREIRA, O.C, SILVA Jr., P. D. Recursos Audiovisuais o Processo Ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. RJ: Paz e Terra. 1982.

RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO – CHT 30 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Maria da Graça Girade Souza

Ementa A disciplina enfoca as relações interpessoais e estratégias da comunicação terapêutica, analisando as diversas formas de abordagem nos níveis de assistência. Oferece o conhecimento dos componentes essenciais para desenvolvimento do relacionamento terapêutico. Aborda as medidas terapêuticas básicas do cuidado que ajuda na expressão de sentimentos e pensamentos, oferecimento de apoio e estabelecimento de limites. Contempla, ainda, as estratégias de comunicação terapêutica; a competência interpessoal no relacionamento enfermeira – paciente, família, comunidade e equipe de saúde; o cuidado competente e humanitário, facilitando uma prática assistencial autêntica.

Conteúdos 1 - Comunicação terapêutica e não terapêutica. 2 - Técnicas de comunicação terapêutica.

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DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE ENFERMAGEM

SAÚDE DO ADULTO E IDOSO – CHT: 390 h. Docente Responsável: Profa. Dra.Claudia Bernardi Cesarino

Ementa Assistência de enfermagem sistematizada a pacientes adultos e idosos com afecções clínicas e cirúrgicas, agudas e crônicas nos diferentes níveis de atenção a saúde, incluindo a assistência à família, a comunidade e cuidadores, seguindo os princípios éticos da assistência de enfermagem.

Conteúdos - Aspectos éticos e legais no atendimento ao cliente; - Educação à saúde para o paciente hospitalizado e não hospitalizado (ações básicas em nível de atenção básica); - Prática de enfermagem com base na comunidade; - Programas de saúde do SUS(diabetes, hipertensão, hanseníase,

3 - Variáveis e barreiras da comunicação. 4 - Premissas básicas e pressupostos da comunicação terapêutica. 5 - Introdução às competências básicas para o desenvolvimento da assistência de enfermagem: comunicação terapêutica e relacionamento terapêutico. 6 - Componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiro- paciente.

7 - Uso terapêutico de si mesmo no relacionamento enfermeiro-paciente

8 - Fases do relacionamento interpessoal terapêutico enfermeiro- paciente

9 - Aplicação das estratégias de comunicação na entrevista para obtenção dos dados no histórico.

10 - Medidas terapêuticas de enfermagem. 11 - Processo de enfermagem e comunicação. 12 - Aplicação das estratégias de comunicação nas relações interpessoais e grupais em enfermagem.

Bibliografia STEFANELLI, M. C. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.

FUREGATO, A.R.F. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem.Ribeirão Preto:

Scala,1999. STEFANELLI, M. C. A comunicação com o paciente: teoria e ensino. São Paulo: Robe, 1993

STEFANELLI, MC; FUKUDA IMK; ARANTES EC. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. São Paulo. Manole, 2008.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CHT 25 h.

CARGA HORÁRIA DA SÉRIE: 985 h

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tuberculose); - Referências e recursos comunitários/ visita e cuidado domiciliar; - Aspectos gerontológicos e geriátricos na assistência de enfermagem; - Assistência de enfermagem a condições crônicas de saúde; - Assistência de enfermagem a pacientes com risco para infecções hospitalares (métodos de esterilização e desinfecção); - Planejamento e organização da central de material; - Planejamento e organização da assistência de enfermagem no centro cirúrgico; - Planejamento da assistência de enfermagem a pacientes na sala de recuperação pós- anestésica; - Assistência de enfermagem a clientes submetidos a anestesias: (local, raqui, peridual, geral); - Assistência de enfermagem a clientes adultos e idosos com dor (aguda ou crônica); - Assistência de enfermagem a clientes com doenças hematológicas e oncológicas; - Assistência de enfermagem a clientes com doenças do sistema respiratório (tuberculose, traqueostomia, drenos) e protocolos; - Assistência de enfermagem a clientes com doenças do sistema cardiovascular; - Assistência de enfermagem a clientes em desequilíbrio eletrolítico e ácido-básico; - Assistência de enfermagem a clientes com doenças do sistema digestório; - Assistência de enfermagem ambulatorial, hospitalar e domiciliar; - Assistência de enfermagem a clientes em situações emergenciais (parada cardio-respiratória e politraumatizado); - Assistência de enfermagem a clientes com doenças do sistema músculo esquelético ; - Assistência de enfermagem a clientes com risco para integridade da pele e integridade tissular prejudicada (ferida cirúrgica e complicações, úlcera de pressão) e protocolos de atendimento a clientes com pé diabético; - Assistência de enfermagem a clientes com doenças do sistema urinário (insuficiência renal: aguda e crônica, procedimentos dialíticos); - Assistência de enfermagem a clientes com infecções adquiridas na comunidade; - Assistência de enfermagem a clientes com distúrbios vasculares e cerebrais; - Assistência de enfermagem a pacientes com intoxicação exógena e que sofreram acidentes por animais peçonhentos; - Assistência de enfermagem a pacientes com queimaduras.

Bibliografia - MEEKER, M.H. & ROTHROCK, J.C. Alexander: cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10a. ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan. 1997. - SILVA, M.D.A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2a. ed. Pedagógica. São Paulo e Universitária, 1997. - SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro.Guanabara koogan, 2005.

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- BLACK, MATASSARIN-JACOBS. Luckmann & Forensen: Enfermagem Médica – Cirúrgica, aspectos psicofisiológicos. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan .1996. - CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica, 6 ª ed. Porto Alegre, Artes médicas, 1997.

BASES E INSTRUMENTOS DO GERENCIAMENTO – CHT: 45 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Lucia Marinilza Beccaria

Ementa A disciplina aborda os conceitos básicos de administração, enfocando a influência das teorias administrativas na enfermagem, as etapas do gerenciamento, a ética e algumas habilidades gerenciais e instrumentos administrativos.

Conteúdos Conceitos gerais do Gerenciamento Etapas do gerenciamento Evolução do pensamento administrativo

Teorias administrativas tradicionais

Teoria cientifica

Teoria clássica Habilidades gerenciais

Comunicação gerencial

Trabalho em equipe

Liderança

Resolução de conflitos e negociação

Processo decisório

Instrumentos administrativos - Filosofia, visão e missão

Bibliografia MARQUIS, B.L.; HUSTON,C.J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2005. MARX, L.C. Competências gerenciais na Enfermagem: a prática do Sistema Primary Nursing como parâmetro qualitativo da assistência. São Paulo: Comunicação, 2006. KURCGANT, P. (coord.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 CHIAVENATTO,I. Teoria geral da administração.6 ed. São Paulo: Mc Graw – Hilll, 2002, 2v. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. . 6 ed.São Paulo: Atlas, 2004

FERREIRA, A A et al. Gestão Empresarial : de Taylor aos nossos dias. São

Paulo: Pioneira, 1997. FISHER ROGER. Como chegar ao sim: a negociação de acordo sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 1994. KURCGANT, P. (coord.) . Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

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TREVIZAN, M. A Liderança do enfermeiro: o ideal e o real no contexto hospitalar.

São Paulo: Sarvier, 1993.

TREVIZAN, M. A. Enfermagem Hospitalar. Brasília: UNB, 1988. GALVAO, C.M. Liderança situacional: uma contribuição ao trabalho do enfermeiro - lider no contexto hospitalar, Ano de Obtenção: 1995.

BALSANELLI, A.P.;FELDMAN, L.B.; RUTHES, R.M.; CUNHA, I.C.K.O. Competências Gerenciais: desafio para o enfermeiro. São Paulo: Martinari, 2008.

GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA – CHT: 60 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Marilene Rocha dos Santos

Ementa O componente contempla aspectos do gerenciamento de enfermagem em nível de Unidade Básica de Saúde. Enfoca alguns conceitos importantes da Atenção Básica para o gerenciamento em Saúde Coletiva: Sistema Único de Saúde; Controle Social e Participação Poular; Território; Sistemas de Informação em Saúde e Perfil Epidemiológico.

Conteúdos 1. O SUS: Princípios e diretrizes; controle social e modelos de atenção a saúde;

2. O Controle Social no SUS; 3. Modelos de Saúde e Atenção Básica; 4. Território da Unidade de Saúde; 5. Perfil Epidemiológico da Área de Abrangência da Unidade de Saúde:

- Características Sócio-Econômicas e Demográficas; - Diagnóstico de Morbidade e de Mortalidade; - Análise sobre as Condições de Vida (Trabalho, Ambiente e Consumo Coletivo) da população. - Informação em saúde: fontes e principais indicadores

Pactos pela Saúde e de Gestão.

Bibliografia SANTOS, A.S.; MIRANDA, S.M.R. (Ed). Enfermagem na gestão em atenção primária a saúde. São Paulo. Manole, 2007. MENDES, E.V. Uma Agenda para Saúde. São Paulo, Hucitec, 1.996. COHN A. , ELIAS P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5. ed. Cortez, 2003

GENÉTICA- CHT: 45 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Agnes Cristina Fett Conte

Ementa Estudo das doenças genéticas, suas origens, consequências, métodos de detecção e prevenção nos três níveis. Aplicação dos conhecimentos genéticos nas atividades profissionais do enfermeiro vinculadas ao processo saúde e doença. Atuação em Aconselhamento Genético e em ações de saúde na comunidade.

Conteúdos -Genética Clínica na atuação profissional do enfermeiro -O genoma humano e suas particularidades -Erros de morfogênese: conceitos e termos -Bases cromossômicas da hereditariedade – Citogenética Clínica

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-Padrões clássicos e não clássicos de herança; heredogramas e variações a expressão dos genes -Herança multifatorial e Doenças complexas -Métodos laboratoriais de detecção de afecções genéticas -Erros metabólicos e testes de triagem neonatal -As alterações na determinação e diferenciação sexual -Genética e câncer humano -Diagnóstico pré-natal e pré- implantacional de doenças genéticas -Aconselhamento Genético: o processo de comunicação em Genética Clínica -Genética e saúde pública – prevenção primária, secundária e terciária -Bioética e Genética

Bibliografia JORDE, L. B. et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. WILLARD, H. F.; NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R. Thompson & Thompson Genética Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. YOUNG, I. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 CARAKUSHANSKY, G. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. JONES KL. Smith Padrões Reconhecíveis de Malformações Congênitas. Editora Saunders-Elsevier, 2007.

SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CHT: 210 h. Docente Responsável: Profa. Dóris Silvia Barbosa de Souza

Ementa A disciplina fundamenta a formação profissional, por oferecer embasamento teórico e prático para o cuidar do indivíduo desde o nascimento à adolescência no contexto em que se insere (família, escola, grupos sociais etc). Esse cuidar refere-se desde a atenção primária à saúde até ao processo saúde-doença e sua reabilitação. Aborda os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, terapêuticos e de reabilitação, utilizando a sistematização da assistência de enfermagem.

Conteúdos Políticas de Saúde no contexto da criança e do adolescente – 1 aula

Aspectos éticos e legais do enfermeiro na saúde da criança e do Adolescente – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – 2 aulas

Ações do enfermeiro na promoção da saúde infantil e do adolescente – 1 aula

Comunicação, abordagem e relacionamento interpessoal com a criança, adolescente e família – 4 aulas

Ciclo de vida familiar, Genograma e Ecomapa – 2 aulas

Aspectos Éticos e Legais na Saúde da Criança e do Adolescente – 1 aula

Humanização na assistência - 1 aula

Processo do cuidar do RN –6 aulas

Aleitamento materno e a alimentação infantil – 5 aulas

Violência doméstica na infância e adolescência - 3 aulas

Crescimento infantil – 2 aulas

Desenvolvimento Infantil – 2 aulas

Aspectos da vacinação na saúde da criança e do adolescente – 2 aulas

Assistência sistematizada em enfermagem para criança e adolescente e

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sua família – 2 aulas

Medicação em pediatria – 3 aulas

Crescimento do adolescente – 3 aulas

Procedimentos básicos em pediatria: sinais vitais; coleta de material para exames; contensão para venopunção; inaloterapia – 4 aulas

Desenvolvimento da criança e a recreação no processo de cuidar da criança em cada fase do crescimento e desenvolvimento – 4 aulas

A criança e o adolescente em estado crítico – 2 aulas

A criança e o adolescente com doença crônica – 2 aulas

Avaliações de desempenho – 4 aulas

Avaliação teórico – prática – 4 aulas

Bibliografia Legislação Atlas. Estatuto da criança e do adolescente. 13. ed. São Paulo:Atlas, 2006. RICCO, R. G.; CIAMPO, L. A . DEL; ALMEIDA, C. A. N. Puericultura: princípios e práticas - atenção integral à saúde da criança. São Paulo: Atheneu, 2001.

WONG, D. L; Whaley & Wong Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

1. AMARAL, J.J.F.; CUNHA, A.J.L.A.; SILVA, M.A.S.F. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Brasília. (DF): Organização Pan Americana da Saúde, Ministério da Saúde do Brasil; 2002.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil/ Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

3. CARPENITO, L.J. Diagnóstico de enfermagem – aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

4. CHAUAD, M. N. et. al. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

5. EINLOFT, L. et al Manual de Enfermagem em UTI Pediátrica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996.

6. TAMEZ, R. N.; SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal – assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

7. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2003, 2005.

8. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION (org.). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2005 – 2006. Porto Alegre: Artmed, 2006.

11. SCHIMITZ, E.M. et al. A enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995.

12. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico+tratamento. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

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13. WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Rocca, 2002.

SAÚDE DA MULHER – CHT: 210 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Beatriz Barco Tavares Jontaz Irigoyen

Ementa Estudo dos fatores fundamentais da saúde da mulher contemplando os aspectos socioculturais, de gênero, etnia, etário e de sexualidade. Assistência de enfermagem na identificação de vulnerabilidades, atuando nas afecções ginecológicas mais freqüentes, no pré-natal, parto e puerpério, incluindo amamentação no contexto histórico, político e econômico.

Conteúdos I. MULHER A identidade feminina na sociedade brasileira. Mulher-ciclo vital e o processo saúde-doença sob o enfoque de gênero. Políticas de assistência à Saúde da Mulher no Brasil. Direitos reprodutivos. II. GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO Assistir e promover a saúde da mulher, utilizando o processo de enfermagem durante a gestação, o parto e puerpério. III.CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO O recém-nascido, cuidados de enfermagem no processo adaptativo neonatal. O binômio mãe-filho no pós-parto, ações de enfermagem na prevenção, manutenção da saúde. Aleitamento materno.

IV.GINECOLOGIA

Ações de enfermagem preventivas das doenças sexualmente transmissíveis/aids. Câncer ginecológico e de mama, ações de enfermagem na prevenção, promoção e recuperação da saúde.

Bibliografia AVERY, G. Neonatologia: fisiologia e cuidados do recém-nascido. 4, ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1999. HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. , 3. ed. São Paulo: Roco, 2000. 2v. JAFFE, ,M.S. Enfermagem Materno-infantil.Plano de Cuidados ,3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. Rezende, J Obstetrícia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARPENITO-MOYET, L.J. Manual Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Neme, Bussâmara. Obstetrícia básica - 3.ed. - São Paulo Sarvier 2006 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes norma técnica - 2.ed. - Brasília Ministério da Saúde 2005

GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM – CHT: 105 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Marli de Carvalho Jericó

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Ementa A disciplina abrange alguns aspectos do gerenciamento em enfermagem enfocando a inserção do cliente na estrutura hospitalar, a organização da instituição hospitalar e do serviço de enfermagem e as atribuições do enfermeiro na gestão de pessoas.

Conteúdos O cliente Inserção na estrutura hospitalar Perfil epidemiológico

Instituição hospitalar: inserção, constituição e organização Classificação do Hospital Os Modelos Organizacionais Sistemas de informação

O Serviço de Enfermagem

Aspectos gerais e inter-relacionamento com serviços afins Modelos organizacionais Planejamento e modalidade de assistência

Gestão de pessoas Leis trabalhistas, vínculo empregatício e salários Recrutamento e seleção Medida de carga de trabalho e sistema de classificação de pacientes Dimensionamento de pessoal Escala de pessoal Educação permanente Avaliação de desempenho e resultados Demissão e retenção de pessoal Mensuração de resultados

Bibliografia 1. BORK,A.M.T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2. CHIAVENATTO,I. Gestão de pessoas. 3 ed. Editora Campus, 2008

3. KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2005. 1. MARQUIS, BL. Administração e liderança em enfermagem. 4 ed.

Artmed, 2005.

2. GIL, AC. Gestão de pessoas. 1 ed. Atlas, 2001.

3. CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas. 6 ed. Edit

Manole, 2008.

4. DUTRA, JS. Gestão por competências. São Paulo: Editora Gente,

2001.

5. CHIAVENATO I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 7

ed, Manole, 2008.

6. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

7. KURCGANT, P. (coord.). Administração em Enfermagem. São Paulo:

EPU, 1991.

8. BOHMERWALD, P. Gerenciando o sistema de avaliação de desempenho. Belo Horizonte:Fundação Christiano Ottoni, 1999.

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ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA – CHT: 105 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Maria da Graça Girade Souza

Ementa A disciplina enfoca aspectos preventivos na promoção da Saúde Mental e prevenção da doença mental na comunidade, compreendendo a prática assistencial numa perspectiva das políticas de saúde. Oferece ao aluno elementos na organização da prática à saúde mental em todos os níveis da assistência de enfermagem: primária, secundária e terciária, no ciclo vital e a pacientes portadores de sofrimento mental, abordando a influência do ambiente, intervenção em crise e problemas de Saúde Mental em grupos específicos das comunidades e a pacientes com os mais variados problemas emocionais e transtornos psiquiátricos, favorecendo o relacionamento interpessoal, com abordagem terapêutica, analisando as diversas formas de reabilitação psicossocial, desde a internação integral, a semi-internação, o tratamento ambulatorial, centros de atenção psicossocial e outros serviços da comunidade. Enfoca também a atuação e interação do enfermeiro na área de Saúde mental e Psiquiátrica, com a equipe, pacientes, seus familiares.

Conteúdos Gerais 1. Conhecer os conceitos básicos de Saúde/ Doença mental. 2. Despertar o aluno para a magnitude da temática Saúde Mental. 3. Proporcionar conhecimento para facilitar o desenvolvimento de habilidades que levem à elaboração de ações de enfermagem visando a Saúde Mental da população e de grupos específicos. 4. Refletir sobre os conceitos e preconceitos introjetados acerca da doença / doente mental, por meio da relação /interação direta com o doente mental; 5. Capacitar o aluno para relacionar-se terapeuticamente com o indivíduo como um todo, focalizando suas reações emocionais e possíveis implicações na sua conduta em prevenção, tratamento e reabilitação psicossocial. 6. Oferecer oportunidades ao aluno de desenvolver atividades grupais com a equipe, pacientes, familiares e comunidade. 7. Prestar assistência de enfermagem sistematizada visando a manutenção e recuperação da Saúde Mental do indivíduo. 8. Conhecer as políticas de saúde nacionais ( Reforma Psiquiátrica)e institucionais a as vertentes assistenciais que compõem o cenário da Psiquiatria, para ser capaz de intervir na realidade buscando instrumentos teóricos e práticos numa perspectiva transformadora. 9. Prestar assistência de enfermagem ao adulto com distúrbio mental, junto à equipe multiprofissional de saúde mental. 10. Utilizar padrões de assistência de enfermagem no desenvolvimento do processo de enfermagem, em implementação e avaliação dessa assistência. Específicos O Acadêmico ao término da disciplina deverá estar capacitado à: 1- Ver o doente mental, como ser humano, como membro de uma família e de uma comunidade,

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resultado do contexto biopsicossocial (sócio – econômico e cultural)no qual está inserido com direitos e deveres 2-Ter uma visão crítica do funcionamento das instituições de saúde mental e psiquiátrica e as diversas formas de atuação do enfermeiro nesta área,e a partir disso ter condições de sugerir melhorias para os problemas encontrados. 3- Analisar a assistência à saúde mental dentro das políticas de Saúde Nacional e Municipal. 4- Estar apto para o relacionamento terapêutico 5- Saber identificar agentes estressores, enfrentamento inadequado, sintomas psiquiátricos,

fatores de risco no indivíduo e na população 6- Fazer levantamento de problemas e intervir de forma efetiva no tratamento. 7- Identificar possíveis situações de crise na prática do relacionamento terapêutico 8- Propor as hipóteses diagnósticas e plano de assistência. 9- Reconhecer quando o comportamento apresenta sinais de transtornos mentais. 10- Reconhecer sintomas psicóticos 11-Reconhecer suas reações frente a pessoa doente nos primeiros contatos, aprendendo a lidar com as diferenças que interferem na interação. 12- Orientar e educar o doente mental para exercer o auto cuidado e a sua autonomia. 13-Discernir sintomas psicopatológicos de efeitos colaterais medicamentoso. 14-Conhecer a ação e efeitos colaterais dos psicofármacos.

15-Fazer sistematização da assistência na área da Saúde Mental e Psiquiátrica

Bibliografia 1-STEFANELLI, MC; FUKUDA IMK; ARANTES EC. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. São Paulo. Manole, 2008. 2-TEIXEIRA, M.B. et al. Manual de Enfermagem Psiquiátrica.São Paulo: Atheneu, 2001 3-TOWSEND. Enferamgem psiquiátrica: conceitos e cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1-STUART, G.W.; LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica.4. ed. São Paulo:Reichamann,2002 2-ANN, I. Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 3-KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A.; SADOCK, B.J. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 . 4- NUNES, E.P. et al. Psiquiatria e Saúde Mental. São Paulo: Atheneu,

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1999. 5-RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental: prevenção e Intervenção. São Paulo: EPU, 1996. 6-TAYLOR, C.M. Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica de MERENES.13.ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1992.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CHT 25 h.

CARGA HORÁRIA DA SÉRIE: 1195 h

DISCIPLINAS DA 4ª SÉRIE ENFERMAGEM

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA – CHT: 450 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos

Ementa O componente contempla aspectos do processo de trabalho e do gerenciamento em nível de Unidade Básica de Saúde. Enfoca os componentes da Avaliação da Unidade de Saúde (Território, Perfil Epidemiológico, Infra-estrutura, Acesso/Acessibilidade, Produção, Produtividade e Impacto); da Organização do Serviço (Fontes e Sistemas de Informação, Planejamento) e Processo de Trabalho (ações de vigilância em saúde e de assistência nos diferentes ciclos de vida, incluindo também a saúde do trabalhador, bucal e mental). Oferece ao aluno a oportunidade de vivenciar aspectos da promoção da Saúde e prevenção de doenças e agravos na comunidade, favorecendo a compreensão da prática assistencial no contexto das políticas de saúde, priorizando o relacionamento interpessoal, com abordagem terapêutica e analisando as diversas formas de interação do enfermeiro nesta área com a equipe, indivíduo e seus familiares.

Conteúdos - Imunização - Visita Domiciliar - Consulta de Enfermagem – Protocolos - Protocolo Saúde da Criança - Protocolo Saúde da Mulher - Protocolo Saúde do Homem - Protocolo Saúde do Adulto - Saúde Bucal - Reuniões de Equipe e Comunidade – Ações Intersetoriais - Saúde do Trabalhador - Controle Social - Educação em Saúde - Saúde Mental - Saúde Mental

Bibliografia KURCGANT, Paulina. Administração de Enfermagem. São Paulo, EPU, 1.991. MENDES, E.V. Uma Agenda para Saúde. São Paulo, HUCITEC, 1.996. PERRY, A.G.; POTTER, A. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2004.

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BRASIL. Representação OPA/OMS. Desenvolvimento Gerencial de Unidades Básicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, 1997. CHIAVENATO, I. T BRASIL. Ministério da Saúde. Representação OPAS/OMS. O trabalho em equipe. In: Organização do Cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para atuação da Equipe de Saúde da Família/José Paranaguá de Santana org.). Brasília, 2000. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica. Conjuntura Econômica 2005. São José do Rio Preto. São Paulo, 2005.

GOLEMAN, D. Trabalhando com a Inteligência Emocional. 1 ed., Rio de

Janeiro: OBJETIVA, 1.999. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. São Paulo, Atlas, 1.995. COHN, A.; ELIAS P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3ª

ed., São Paulo: Cortez, 1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO HOSPITALAR – CHT: 450 h. Docente Responsável: Profª. Drª Lúcia Marinilza Beccaria

Ementa O Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares constitui-se em atividades práticas que colocam o aluno em situação real de trabalho e desenvolvimento de projetos que aprimorem suas habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas obtidas da formação em enfermagem.

Conteúdos - Caracterização da unidade - Educação continuada - Dimensionamento de pessoal – enfermagem - Gerenciamento de material Gerenciamento de pessoal e liderança - Comunicação e relacionamento interpessoal - Gestão da qualidade total - Auditoria da assistência de enfermagem - Indicadores hospitalares

Bibliografia KNOBEL, E. Condutas no paciente grave: 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.2v. KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem . Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. PERRY, A. G. ; POTTER, A. Fundamentos de enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BECCARIA, L.M O estilo gerencial do diretor executivo de um hospital de ensino: percepções e expectativas de gerentes e assessores de enfermagem. São Paulo, 1998. Dissertação de mestrado – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 1998. CIANCIARULLO, T.I. et al. Instrumentos Básicos para cuidar: um desafio

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para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2000. FERREIRA, A. A. et al. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo, Pioneira, 1997. GALVÃO, M.C. Liderança Situacional: uma contribuição ao trabalho do enfermeiro-líder no contexto hospitalar. Ribeirão Preto, 1995. 117 p. Tese (doutorado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 1 GOMES, A. M. Emergência, planejamento e organização na unidade- de assistência de enfermagem. São paulo: EPU-USP,1994. HUDAK; MORTON. Cuidados críticos de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ITTAVO, J. Inserção de Enfermeiros Recém-Graduados admitidos em área hospitalar: um programa de educação conscientizadora. Ribeirão Preto, 1997. 181p. Dissertação (mestrado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 1 KURCGANT, P (coord.) Administração em enfermagem. São Paulo: EPU,1991 MELTZER, L.E. et al. Enfermagem na unidade coronariana, 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1.997. NASI, L.A. et al. Rotinas em pronto socorro: politraumatizados, emergências laboratoriais,Porto alegre: Artmed, 1994. NOGUEIRA, L.C.L. Gerenciando pela qualidade total na saúde. Belo Horizonte, DG, 2003. PALADINE, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,

2000. PARSONS, P.E. et al. Segredos em Terapia Intensiva, Porto Alegre,: Artmed,1994 PERROCA, M.G. Instrumento de classificação de pacientes de PERROCA.: validação clínica. São Paulo, 2000. Tese (doutorado) – Escola de Enfermagem de São Paulo, Universidade de São Paulo. 1 SMELTZER S.C.; BARE, B.G. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2005 TIMERMAN S. et al. Suporte básico e avançado de vida em emergência. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. TIMERMAN, A.; C.L.A. Manual de cardiologia, Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. TREVIZAN, M. A Liderança do Enfermeiro: o ideal e o real no contexto hospitalar. São Paulo, Sarvier, 1993. .

GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE COLETIVA – CHT: 60 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Marilene Rocha dos Santos

Ementa A disciplina abordará alguns aspectos do Gerenciamento, enfocando a Infra-Estrura, Processo de Trabalho, Gestão e Avaliação em Unidades Básicas de Saúde campos da Disciplina do Estágio Supervisionado.

Conteúdos 1. Perfil Epidemiológico (revisão). 2. Infra-estrutura da Unidade Básica de Saúde: 2.1. Recursos Humanos, 2.2. Recursos Financeiros,

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2.3. Instalações Físicas, 2.4. Material de Consumo, 2.5. Equipamentos, 2.6. Normas e Procedimentos, 2.7. Produção, Produtividade e Resolutividade. 3. Avaliação Institucional - Avaliação e monitoramento de indicadores de condições de vida, morbi-mortalidade e de processo de trabalho nas áreas: 3.1. Fontes de Informação e SIAB – Relatórios 3.2. Atenção à Saúde da Criança e Adolescente, 3.3. Atenção à Saúde da Mulher, 3.4. Atenção à Saúde do Homem, 3.5. Atenção à Saúde do Adulto e Idoso e 3.6. Aos Agravos de Notificação Compulsória.

Bibliografia SANTOS, A.S; MIRANDA, S.M.R.C. A enfermagem na gestão em atenção primária em saúde. Manole. São Paulo, 2007. BRASIL. Representação OPAS/OMS. Desenvolvimentos Gerencial de Unidades Básicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Representação OPAS/OMS. O trabalho em equipe. In: Organização do Cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para atuação da Equipe de Saúde da Família/José Paranaguá de Santana org.). Brasília, 2000.

O Sistema Único de Saúde (SUS) e o papel do Gestor Municipal na sua implantação. http://ids-saude.uol.com.br/SaudeCidadanis/ed_01/04.html

Análise da situação de Saúde – (Perfil Epidemiológico). http://ids-saude.uol.com.br/SaudeCidadania/ed_07/02_02.html MENDES, E.V. Uma Agenda para Saúde. São Paulo, HUCITEC, 1.996.

COHN A., ELIAS P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. Cortez. 3ª ed. 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação e Saúde. Curso de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: Unidade de aprendizagem – Análise do contexto das gestões e das práticas de saúde. Rio de janeiro. Brasil/FIOCRUZ, 2005. pág. 135-139.

GESTÃO DE SEVIÇOS DE ENFERMAGEM - CHT: 60 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Maria de Fátima Farinha Martins Furlan

Ementa A disciplina trata de aspectos acerca do gerenciamento em enfermagem, enfocando gestão pela qualidade total correlacionando – a com as teorias contemporâneas da administração, os indicadores hospitalares, o gerenciamento de riscos, o gerenciamento estratégico, a avaliação dos serviços de saúde, auditoria da assistência e o gerenciamento de custos.

Conteúdos 1. Apresentação da Disciplina. 2. Gestão pela qualidade total: conceito, métodos e ferramentas. 3. Teorias contemporâneas da administração. 4. Indicadores Hospitalares.

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5. Métodos e ferramentas da qualidade. 6. Planejamento estratégico e gerenciamento pelas diretrizes. 7. Indicadores hospitalares. 8. Gerenciamento de riscos. 9. Auditoria da Assistência. 10. Gerenciamento de custos e auditoria de contas. 11. Avaliação dos Serviços de saúde. 12. Acreditação

Bibliografia NOGUEIRA, L.C.L. Gerenciamento pela qualidade total na saúde. Fundação Christiano Ottoni,

Belo Horizonte, 1996. LEÃO, Eliseth Ribeiro; SILVA, Cristiane Pavanello Rodrigues; ALVARENGA, Denise Cavallini; MENDONÇA, Silvia Helena Frota. Qualidade em Saúde: indicadores como Ferramenta de Gestão. São Caetano do Sul, Yendis, 2008. COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Hospital:

Acreditação e gestão em saúde, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2ed., 2207.

BORK,A.M.T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BITTAR,O. J.N.V. Hospital: qualidade & produtividade. São Paulo, Sarvier,1996. BOHMERWALD, P. Gerenciando o sistema de avaliação do desempenho. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 1996. DELLARETTI FILHO,O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte,1996. FLEURY, A.; FLEURY,M. T. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo, Atlas, 2ª ed., 1996. MIRSHAWKA,V. Hospital: fui bem atendido, a vez do Brasil. Madron Books, 1994. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo, Atlas, 2000. SENGE, P. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.São Paulo.Best Seller, 1998. SILVA,J.M. O ambiente da qualidade na prática - 5S. Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni,1996. UMEDA,M. ISO e TQC – o caminho em busca de GQT. Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni,1996. FERREIRA, A A et al. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:

Pioneira, 1997. CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte, F.C.O,

1996. CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do dia a dia. Belo Horizonte,

Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998. KURCGANT, P. (coord.). Administração em enfermagem. São Paulo, EPU,

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1991. CIANCIARULLO, T.I. C & T: Teoria e Prática em Auditoria de Cuidados. São Paulo, Ícone, 1997.

ENSINO E EXERCÍCIO ÉTICO-LEGAL EM ENFERMAGEM – CHT: 30 h. Docente Responsável: Profa. Dra. Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler

Ementa Na disciplina são abrangidos estudos e discussões sobre as bases éticas e legais para o ensino e exercício da enfermagem no Brasil; destacando-se as implicações éticas e normas jurídicas, processo ético profissional e legislações correlatas à Enfermagem como profissão, com ênfase na atuação do enfermeiro e a interface com as outras profissões da área da

saúde. Conteúdos 1. Histórico e legislação de ensino e exercício da enfermagem profissional.

2. Fundamentos da ética tradicional e da ética profissional e do comportamento ético na área da saúde.

3. Responsabilidade Profissional- legislação Profissional 4. Código de ética de Enfermagem no Brasil. 5. Legislação Profissional de Enfermagem no Brasil. 6. Infração ética e legal em enfermagem. Penalidades. Código de processo

ético em enfermagem. 7. Ética, Deontologia e Diceologia profissional em saúde, ênfase na área

da Enfermagem 8. Questões ético-legais em áreas específicas da saúde, com ênfase no

trabalho do enfermeiro.

Bibliografia Oguisso T; Schimidt MS. O exercício da Enfermagem: uma abordagem ético-legal Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2007. Sá AL. Ética Profissional. 2. ed. São Paulo, Atlas,2007. textos e material bibliográfico específico para o desenvolvimento das atividades pedagógicas programadas orientado ou disponibilizado para os grupos. Freire P. Educação como prática da liberdade. São Paulo:Paz e Terra, 1975; Germano RM A ética e o ensino da ética de enfermagem do Brasil. São

Paulo, Cortez, 1993. Pegoraro AO. Ética é Justiça.Petrópolius: Vozes, 1995. Santos EF, Menezes RO Legislação em Enfermagem. São Paulo, Atheneu,

1997.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – CHT: 60 h. Docente Responsável: Profªa Dra Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler

Ementa Na disciplina são abordados conteúdos relativos à realização e desenvolvimento de um projeto de pesquisa que culmine no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de acordo com as normas pré-definidas nas diretrizes do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP.

Conteúdos Propiciar o desenvolvimento de trabalho de pesquisa sobre temática relacionada ao ensino ou exercício da enfermagem, contribuindo para o fortalecimento do perfil de enfermeiros que o Curso de Graduação em

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Enfermagem da FAMERP tem a visão/missão de formar. 1. Definir e apresentar o tema, o orientador, o objetivo/justificativa,

cronograma e a bibliografia preliminar para o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;

2. Apresentar o Projeto de Pesquisa; 3. Desenvolver o TCC segundo as várias etapas da pesquisa, utilizando

as normas científicas exigidas; Fazer a interlocução entre aluno/orientador para alcance do cumprimento do regulamento para o TCC do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP

Bibliografia LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, M. C. de S. O desafio ao conhecimento. 9. ed. São Paulo: Hucitec, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 27. ed. , São Paulo: Cortez, 2000. 1. Objetivos, benefícios, importância de um TCC, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais; 2. Orientação na escolha de um tema e do orientador para o TCC; 3. Cronograma e bibliografia básica para o TCC; 4. Discutir as normas gerais e os critérios de avaliação do TCC; 5. Apresentação o Projeto de Pesquisa do TCC; 6.Etapas de Desenvolvimento e Normas para Entrega do TCC.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CHT 30 h.

CARGA HORÁRIA DA SÉRIE: 1140 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4185 h