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FACULDADE EVOLUÇÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR · Inadmissível, pois, ao operador do Direito ou ao jurista, desproverem-se da técnica e da visão de mundo que os introduzam no gozo

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SUMÁRIO

DADOS GERAIS DO CURSO .................................................................................. 5

1.1 DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................ 5 1.1.1 Mantenedora ............................................................................................................................... 5 1.1.2 Mantida ......................................................................................................................................... 5

1.2 CARACTERIAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................... 5

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 6

2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................. 6 2.1.1 Apresentação ................................................................................................................................ 6

2.2 Caracterização Regional da Instituição ......................................................... 7 2.2.1 Localização ..................................................................................................................................... 7 2.2.2 População ....................................................................................................................................... 9 2.2.3 Economia ...................................................................................................................................... 10 2.2.4 Educação ....................................................................................................................................... 10

2.3 Concepção do curso ............................................................................................. 13

2.4 Perfil do Curso ........................................................................................................ 13

2.5 Objetivos do Curso ............................................................................................... 14 2.5.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................. 14 2.5.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................ 14

2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades .............. 15 2.6.1 Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................ 15 2.6.2 Competências e habilidades .................................................................................................. 15

2.6 Currículo pleno proposto ............................................................................... 16 2.7.1 Estrutura Curricular .................................................................................................................. 16 2.7.2 Matriz Curricular ...................................................................................................................... 17 2.7.3. Ementário e Bibliografia ........................................................................................................ 20 Bibliografia complementar .......................................................................................................... 24 2.7.4 Estágio Supervisionado ........................................................................................................... 58 2.7.5 Monografias Jurídicas ............................................................................................................ 59 2.7.6 Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACCs) ............................. 59

2.8 Modos de integração entre teoria e prática ............................................... 60

2.9 Formas de interdisciplinaridade ..................................................................... 60

2.10 Mecanismos de Avaliação ............................................................................... 61 2.10.1 Avaliação do Ensino Aprendizagem ................................................................................. 61 2.10.2 Auto-avaliação do Curso ...................................................................................................... 63 2.10.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................... 64

2.11 Política Nacional de Educação Ambiental, Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana e Direitos Humanos ................................................................................... 64

ATENDIMENTO AO DISCENTE .......................................................................... 67

3.1 PROGRAMA DE MONITORIA .............................................................................. 67

3.2 NÚCEO DE APOIO E ASSISTÊNCIA PSICO-PEDAGÓGICA ................. 67

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3.3 ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO ................................................ 68

3.4 OUVIDORIA .............................................................................................................. 69

3.5 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL .................................. 70

ADMINISTRAÇÃO ACAdêMICA do curso ...................................................... 71

4.1 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................ 71

4.2 COORDENADORES DOS PROGRAMAS DO CURSO DE DIREITO .......... 72

4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .................................................. 72

4.4 COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO ............................................................. 74

CORPO DOCENTE .................................................................................................... 76

5.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PROFESSORES ..................................... 76 5.1.1 Quadro de professores (regime de trabalho e titulação)......................................... 76

5.2 Plano de Cargo e Carreira .................................................................................. 76

INFRAESTRUTURA ................................................................................................. 78

6.1 ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES PREDIAIS .................................................... 78 6.1.1 Infraestrutura para portadores de necessidades especiais ....................................... 79

6.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ...................................................................... 79 6.2.2 Biblioteca ...................................................................................................................................... 79 6.2.3 Política de atualização e informatização ......................................................................... 79 6.2.4 Área física disponível ............................................................................................................... 80 6.2.5 Formas de acesso e utilização .............................................................................................. 80 6.2.6 Plano de atualização e expansão das instalações físicas e do acervo ................ 81

6.3 Laboratórios Específicos .................................................................................... 81 6.3.1 Laboratório de Informática .................................................................................................... 81

6.4 Núcleo de Prática Jurídica ................................................................................. 82

ANEXOS ...................................................................................................................... 84

ANEXO I............................................................................................................................. 85

ANEXO II........................................................................................................................... 97

ANEXO III....................................................................................................................... 110

ANEXO IV ........................................................................................................................ 114

ANEXO V .......................................................................................................................... 116

ANEXO VI ........................................................................................................................ 118

ANEXO VII ...................................................................................................................... 121

ANEXO VIII .................................................................................................................... 122

ANEXO IX ........................................................................................................................ 125

ANEXO X .............................................................................................................................. 1

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D A D O S G E R AI S D O C U R S O

1.1 DADOS INSTITUCIONAIS

1.1.1 Mantenedora

NOME Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP

ENDEREÇO

Rua José Paulino do Rego, 45, piso 2, Bairro: João XXIII, Pau dos Ferros/RN, CEP: 59.900-000

CNPJ 08.286.517/0001-09

MUNICÍPIO Pau dos Ferros

UF Rio Grande do Norte

1.1.2 Mantida

ENDEREÇO SEDE Rua José Paulino do Rego, 45, piso 2, Bairro: João XXIII

MUNICÍPIO Pau dos Ferros

UF RN

TELEFONE (84) 3351-2552 /3708

FAX (84) 3351-2552 /3708

E-MAIL [email protected]

SITE http://www.facep.com.br

DIRIGENTE PRINCIPAL

Genisa Lima de Sousa Raulino

1.2 CARACTERIAÇÃO GERAL DO CURSO

2.1 Denominação

Curso de Direito, modalidade bacharelado.

2.2Vagas

80 vagas anuais, podendo ser ofertadas no número de 40 por semestre.

2.2 Regime de matrícula

Semestral

2.3 Turno de funcionamento

Noturno

2.4 Carga horária total do curso

4.000

2.5 Tempo de integralização do Curso

Mínimo de 5 anos (10 semestres letivos) Máximo de 7 anos e meio (15 semestres letivos)

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O R G AN I Z A Ç Ã O D I D ÁT I C O - P E D A G Ó G I C A

2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito está alicerçado no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI; e tem como fundamento as concepções do

Projeto Pedagógico Institucional – PPI, ambos documentos norteadores das ações

da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR.

2.1.1 Apresentação

O processo educativo indiscutivelmente floresce na interação criativa entre

docentes e discentes com o fito de produzir o conhecimento. Para se chegar ao fim

almejado, torna-se imprescindível o desenvolvimento de apurado espírito crítico1 e a

perspicácia necessária ao domínio do saber, especialmente nas letras jurídicas.

Neste sentido, encontram-se indissoluvelmente ligadas a teoria e a prática, pelas

quais são fornecidas além das pilastras estruturais do conhecimento, o fomento

essencial à sua materialização.

No desenvolvimento desse espírito, o ensino superior exerce importante função

tanto na produção do novo conhecimento, quanto na sua difusão e na

implementação desses resultados de modo a beneficiar a comunidade, a partir do

momento em que inicia o estudante de Direito no caminho da investigação científica,

mas também no horizonte do desenvolvimento e construção profissional.

No universo jurídico, os profissionais fadados à mera memorização mecânica

de seus institutos fundamentais e disposições normativas, sempre estarão relegados

à inércia e a seu restrito modo de encarar a realidade, ou mesmo de entendê-la2.

1 “(...) quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se constrói e desenvolve o que venho chamando ‘curiosidade epistemológica’, sem a qual não alcançamos o conhecimento cabal do objeto.” (FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 16ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. p. 27.) 2“Os estudos devem ter por finalidade a orientação do espírito para que possamos formular juízos firmes e verdadeiros sobre todas as coisas que se lhe apresentam.” (DESCARTES, René. Coleção A Obra-prima de cada Autor: Regras para a Direção do Espírito. São Paulo: Martin Claret, 2000. p. 73.)

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Afinal, a tarefa do ensino superior consiste não somente em “ensinar os conteúdos,

mas também ensinar a pensar certo.”3

Não se pode, destarte, dissociar teoria, prática e pesquisa, por comporem um

todo uno e indivisível. Assim, deficiente será a formação que olvidar o aspecto

teórico, da pesquisa, do ensino, ou o prático a um plano de somenos importância,

haja vista a indissociabilidade e imprescindibilidade de todos esses aspectos para o

legítimo exercício das funções a que se propuserem os que se inserirem no ensino

superior. Inadmissível, pois, ao operador do Direito ou ao jurista, desproverem-se da

técnica e da visão de mundo que os introduzam no gozo pleno de suas funções,

principalmente nas soluções dos conflitos de interesse e litígios.

O projeto que ora apresentamos visa definir princípios para orientação das

atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Direito da FACULDADE

EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP, o qual tem como eixos à gestão

democrática, o currículo participativo e flexível, no desiderato de despertar um senso

de responsabilidade que propicie um envolvimento maior do discente com a

comunidade e com a própria Entidade.

Assumindo integralização, o projeto garante na Instituição um espaço de

debate, estudo e questionamentos, decisões participativas e de valorização

profissional.

Faz-se mister aclarar que a FACEP possui natureza jurídica de direito

privado, com sede e foro na cidade de Pau dos Ferros, Estado do Rio Grande Norte.

É dotada de autonomia administrativa e econômico-financeira organizada como

Instituição Educacional, exercida na forma da legislação em vigor.

A FACEP surgiu como natural decorrência do crescimento e solidificação do

COLÉGIO E CURSO EVOLUÇÃO, Instituição de Ensino com mais de 18 anos de

tradição, voltada a educação básica e de nível médio, sendo hoje referência de

educação de qualidade em toda mesoregião do Alto Oeste Potiguar.

2.2 Caracterização Regional da Instituição

2.2.1 Localização

3 Paulo FREIRE, op.cit., p. 29.

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A FACEP está localizada no município de Pau dos Ferros, no interior do

Estado do Rio Grande do Norte (extremo sudoeste do Estado), que é um município

que possui uma área de 260,5 km², e é líder de uma microrregião composta por 17

municípios, são alguns deles: Francisco Dantas, José da Penha, Marcelino Vieira,

Paraná, Pilões, Portalegre, Riacho da Cruz, Rodolfo Fernandes, São Francisco do

Oeste, Severiano Melo, Taboleiro Grande, Tenente Ananias, Viçosa.

A Figura 01 situa a cidade de Pau dos Ferros no Estado do Rio Grande do Norte.

A economia local, antes essencialmente pecuária, desenvolveu-se

historicamente, expandindo-se e configurando-se de maneira tal que transformou a

dinâmica do município de Pau dos Ferros em uma dinâmica espacial condicionada

pela prestação de serviços, que contemplam desde serviços comerciais básicos, até

serviços mais especializados, como na área da saúde e educação.

Pau dos Ferros hoje sedia grandes instituições de ensino como: a

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), a Universidade Federal

Rural do Semi-Árido (UFERSA), o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia e Faculdade (IFRN), que tem permitido aos jovens o acesso a uma

educação de qualidade, sem que para isso tenham que residir em outros municípios

mais distantes ou até mesmo em outros estados.

É neste contexto que a faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar se insere,

ofertando uma educação em nível superior de qualidade para todos os habitantes de

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Pau dos Ferros e região, contribuindo para a realização do sonho de muitos jovens

que desejam ter um bom futuro profissional.

A localização da FACEP é, portanto, privilegiada, pois além da acessibilidade

aos estudantes no que diz respeito à localização geográfica, conta, também, com a

facilitação do transporte público que diariamente transporta os estudantes das outras

instituições públicas de ensino.

Ademais, o município de Pau dos Ferros hoje sedia, também, os órgãos de

justiça: fórum “Jaime Jammes de Aquino”, Procuradoria da República, Fórum da

Justiça Federal e Ministério Público Estadual, o que tem possibilitado a efetivação de

convênios de estágios não obrigatórios, proporcionado, assim, ao estudante do

curso de Direito uma maior interação entre a teoria e a prática.

2.2.2 População

Pau dos Ferros tem 27.745 habitantes, destacando-se como o município mais

populoso da região, conforme detalhamento descrito abaixo:

População População (1991)

% do Total (1991)

População (2000)

% do Total (2000)

População (2010)

% do Total (2010)

População total 20.827 100,00 24.758 100,00 27.745 100,00

População residente masculina

9.706 46,60 11.921 48,15 13.516 48,72

População residente feminina

11.121 53,40 12.837 51,85 14.229 51,28

População urbana

17.782 85,38 22.311 90,12 25.551 92,09

População rural

3.045 14,62 2.447 9,88 2.194 7,91

Taxa de Urbanização

- 85,38 - 90,12 - 92,09

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano 2013 (Censo 2010)

Embora o município conte em sua totalidade com o número de habitantes

acima descrito, a microrregião na qual está localizado o município sede da FACEP

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possui 114.231 habitantes4, que usufruem diariamente dos serviços ofertados neste

município.

2.2.3 Economia

No município de Pau dos Ferros as atividades sócio-econômicas e culturais

são favorecidas por uma constante concentração de fluxo de população,

mercadorias e dinheiro, bem como de serviços e bens culturais. Situando-se no eixo

de convergência de mais de 40 municípios do Rio Grande do Norte, Ceará e

Paraíba, Pau dos Ferros destaca-se como o centro comercial e de prestação de

serviços, nas áreas de educação, saúde e finanças. O município possui, também,

uma quantidade significativa de órgãos oficiais, agências bancárias,

estabelecimentos públicos e privados na área de saúde e de educação, inclusive em

nível superior, além da grande disponibilidade de outros serviços privados que dão

suporte às atividades industriais e comerciais. É importante ressaltar que, devido a

sua localização privilegiada, se credencia como município estrategicamente

potencializador do desenvolvimento regional.

Vejamos, no quadro abaixo, as atividades econômicas que se destacam no

município de Pau dos Ferros.

Produto Interno Bruto (valor adicionado)

Variável Pau dos Ferros Rio Grande do

Norte

Brasil

Agropecuária 5.298 883.475 105.163.000

Indústria 19.915 4.101.192 539.315.998

Serviços 190.861 10.763.580 1.197.774.001 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

2.2.4 Educação

Dentre os serviços ofertados no município de Pau dos Ferros, a educação

ganha destaque, por ser este um dos serviços mais procurados pela população do

Alto Oeste Potiguar e Região. A liderança do município se dá em relação aos

4 http://www.cidade-brasil.com.br

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demais, sobretudo, neste aspecto, sendo, por esta razão, considerado, o polo

educacional de toda microrregião.

Para a FACEP, a construção social do desenvolvimento local e regional

depende, substancialmente, da estruturação e da organização de arranjos, redes e

sistemas, em cuja organização a escola se apresenta como um importante centro de

produção da formação de modelos de desenvolvimento que contribuam para a

inclusão social e para o crescimento econômico, na perspectiva da melhoria da

qualidade de vida da sociedade da qual faz parte. No entanto, a educação na

mesorregião do Alto Oeste Potiguar continua deficitária tanto na quantidade de

vagas ofertadas, como nas modalidades dos cursos oferecidos.

Entrementes, a consolidação do Colégio e Curso Evolução e de seu elevado

padrão educacional conduziu a uma inevitável cobrança da sociedade para que a

mesma passasse a também ofertar cursos de Ensino Superior, de maneira que os

filhos da cidade e da região não mais necessitassem se deslocar até os distantes

centros em sua busca.

Volvida por tais cobranças e verificando as carências da região, a FACEP

nasceu independente do Colégio e Curso Evolução, embora inspirada nos mesmos

padrões de qualidade, valores e princípios norteadores, hoje significando a

concretização dos anseios de uma comunidade ávida por desenvolvimento e por

profissionais que o possibilitem.

Detalhe-se, que o propósito maior da Entidade é promover, através do Ensino

Superior de qualidade, o desenvolvimento para a citada região, com a formação de

profissionais que possam se inserir no carente e crescente mercado de trabalho

local, de modo a tornar o Alto Oeste Potiguar mais desenvolvido e com melhor

qualidade de vida para seus habitantes.

Como forma de evidenciar a significativa contribuição dada pela FACEP ao

grande número de alunos que anualmente pleiteiam vagas nas instituições de nível

superior, apresentamos os números de alunos egressos das escolas privadas e

públicas do município de Pau dos Ferros e circunvizinhança, o que demonstra

claramente a importância de haver cada vez mais investimento em educação de

qualidade.

QUADRO DEMONSTRATIVO DE EGRESSOS/2013 DO ENSINO MÉDIO DAS ESCOLAS ESTADUAIS CIRCUNSCRITAS A 15ª DIRED

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Nº de

Ordem

Escolas/Município

Nº de Alunos Concluintes

Total p/ Escola Ens.

Regular EJA

01 E. E. Pedro Raimundo do Nascimento – Água Nova/RN

31 - 31

02 E. E. 07 de Novembro – Alexandria/RN 70 21 91

03 E. E. Prof. José Próspero - Cel. João Pessoa/RN

44 - 44

04 E. E. Cristovão Colombo de Queiroz – Dr. Severiano/RN

77 - 77

05 E. E. Cid Rosado – Encanto/RN 36 - 36

06 E. E. 26 de Março – Francisco Dantas/RN 27 - 27

07 E. E. Vicente de Fontes – José da Penha/RN

61 - 61

08 E. E. Coronel Fernandes – Luís Gomes/RN 36 - 36

09 E. E. Mariana Cavalcante – Luís Gomes/RN 45 - 45

10 E. E. 26 de Junho – Major Sales/RN 44 - 44

11 E. E. Des. Licurgo Nunes – Marcelino Vieira/RN

89 - 89

12 E. E. 26 de Março – Paraná/RN 38 - 38

13 E. E. Des. Sinval Moreira Dias – Pilões/RN 17 - 17

14 E. E. Dr. José Fernandes de Melo – Pau dos Ferros/RN

145 - 145

15 E. E. Profa. Maria Edilma de Freitas – Pau dos Ferros/RN

59 36 95

16 E. E. Margarida de Freitas – Portalegre/RN 63 - 63

17 E. E. José Ferreira da Costa – Rafael Fernandes/RN

08 - 08

18 E. E. Profa. Maria Angelina Gomes 25 - 25

19 E. E. Prof. Manoel Herculano – São Francisco do Oeste/RN

30 - 30

20 E. E. Gilney de Souza – São Miguel/RN 178 - 178

21 E. E. Demócrito de Sousa – Tenente Ananias/RN

36 - 36

22 E. E. João Soares – Venha Ver/RN 42 - 42

Total Geral 1.258

Fonte: 15ª Dired – Direitoria Regional de Educação Cultura e Desportos

Vale ressaltar que, embora estes números se refiram às cidades das escolas

dirigidas pela 15ª DIRED, conta-se com um maior número de alunos egressos de

escolas públicas estaduais que são diretamente beneficiados pela FACEP, inclusive

alunos de outros estados, como Paraíba e Ceará.

Além dos alunos concluintes das escolas públicas estaduais, hoje, no

município de Pau dos Ferros, são, em média, 70 alunos egressos de escolas

privadas e 164 alunos matriculados no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia - IFRN que também contam com os cursos ofertados pela FACEP para a

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realização do sonho de cursar sua faculdade em uma Instituição de Ensino Superior

de qualidade.

2.3 Concepção do curso

O Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar foi estruturado

de forma a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito

(Resolução CNE/CES nº 09/2004) e às Instruções Normativas nº 01, de 19 de

agosto de 1997, nº 02 e nº 03, de 05 de dezembro de 1997, atualmente substituída

pela Instrução Normativa nº 01/2008, todas da Comissão de Ensino Jurídico do

Conselho Federal da OAB. A instituição buscou, ainda, na formação do curso,

atender ao disposto no Relatório Final do Grupo de Trabalho MEC-OAB (Portarias nº

3.381/2004 e 484/2005), grupo instituído com a finalidade de realizar estudos para

consolidar os parâmetros já estabelecidos para a análise dos novos cursos.

O Curso de Direito da FACEP foi concebido a partir de um ideal primário: o de

implantar a educação superior privada na cidade, de modo a atender toda

mesorregião proporcionando a formação de recursos necessários ao incremento do

desenvolvimento da região.

2.4 Perfil do Curso

Nesse desiderato, o curso estabelece como suas bases:

A sólida formação, necessária, para que o profissional do Direito possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e o desenvolvimento de várias habilidades em um mesmo programa;

As práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno – o aprender a aprender;

O aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada;

A articulação da teoria com a prática;

A pesquisa individual e coletiva;

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A participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como complementação da carga horária;

As orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas.

A proposta do Curso de Bacharelado em Direito da FACEP nasceu como

resultado do empenho de alguns educadores em dotar a sua cidade e região, de

educação de qualidade, destinado aos jovens que desejam ingressar nas profissões

da área jurídica.

2.5 Objetivos do Curso

2.5.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste

Potiguar é a formação de profissionais da área jurídica, comprometidos com a ética

e com a justiça, com amplo conhecimento teórico efetivado pelo exercício da prática

profissional, preparados para interpretar, entender e executar as leis do

ordenamento jurídico brasileiro.

2.5.2 Objetivos Específicos

Capacitar o aluno para que domine os conceitos e a terminologia jurídica, fazendo uso da adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais.

Incentivar o estudo da Ciência Jurídica, com ênfase nas questões que permeiam a questão social regional;

Fomentar a participação do aluno em atividades de pesquisa e extensão, incentivando a produção e a divulgação do conhecimento jurídico.

Promover uma sólida formação geral, humanística e axiológica com o domínio dos fundamentos de compreensão e utilização do Direito em suas variadas manifestações e aplicações;

Desenvolver a capacidade de interpretação jurídica do aluno fazendo com que possa traçar uma ligação entre o texto normativo abstrato, inerte, e o fato que se apresenta na realidade;

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Fomentar a postura reflexiva e a visão crítica do aluno de modo que o mesmo desenvolva a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica.

2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades

2.6.1 Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Direito da FACEP proporciona condições para que o formando

possa atingir as seguintes características na sua vida profissional:

Permanente formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sociais;

Senso ético-profissional, associado à responsabilidade social, com a libertação do homem e do aprimoramento da sociedade;

Capacidade e apreensão, transmissão crítica e produção criativa do Direito a partir da constante pesquisa e investigação;

Desenvolver a capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as demandas individuais e sociais;

Formação geral, humanística e axiológica;

Domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito;

Visão atualizada de mundo e, em particular, consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço.

2.6.2 Competências e habilidades

O curso de Direito da FACEP De acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Direito (Resolução CNE/CES nº 09/2004) as competências e

habilidades que contribuem para a formação do perfil do profissional desejado

envolvem:

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A leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos de cunho jurídico-normativo;

Interpretação e aplicação do direito;

A pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do direito, assim como dos elementos para fazer a sua integração, quando necessária;

Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com o devido manejo de processos, atos e procedimentos;

Correta utilização da terminologia jurídica ou da ciência do direito;

A utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e reflexão crítica, contribuindo para o processo de atualização do direito vigente;

Capacidade para se situar criticamente diante do sistema jurídico e das decisões judiciais;

Domínio de tecnologias e métodos para permanente interpretação e aplicação do Direito.

2.6 Currículo pleno proposto

2.7.1 Estrutura Curricular

As disciplinas do curso são ofertadas com o objetivo de assegurar a formação

qualificada do discente em conteúdos atuais e específicos das áreas do Direito e

obedecem à seguinte organização:

Disciplinas de Eixo de Formação Fundamental, que objetiva a integração do discente no curso, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, como, por exemplo, a Antropologia, a Ciência Política, a Economia, a Ética, a Filosofia, a História, a Psicologia e a Sociologia.

Disciplinas de Eixo de Formação Profissional, que abrange o conhecimento e a aplicação dos diversos ramos do Direito observadas às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, bem como realidade regional na qual a FACEP está inserida, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil,

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Direito Administrativo, Direito Processual, Direito Tributário, Direito Empresarial, Direito do Trabalho e Direito Internacional.

Disciplinas de Eixo de Formação Prática, que tem como objetivo a integração entre a prática e os conteúdos teóricos abordados nos demais eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Monografia e Atividades Complementares.

2.7.2 Matriz Curricular

1º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Português Jurídico 2 40 ***

Filosofia Geral e Jurídica 3 60 ***

Introdução à Ciência do Direito 4 100 ***

Metodologia da Pesquisa Científica

2 40 ***

Sociologia Geral e Jurídica 3 60 ***

Ciência Política 3 60 ***

Total 18 360

2º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITOS

Antropologia Jurídica 2 40 ***

Ética Geral e Profissional 2 40 ***

História do Direito 3 60 Introdução à Ciência do Direito

Introdução ao Direito Civil 4 80 Introdução à Ciência do Direito

Psicologia Jurídica 2 40 ***

Direito Constitucional I 3 80 Introdução à Ciência do Direito e Ciência Política

Total 16 340

3º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Economia Política 2 40 ***

Hermenêutica Jurídica 2 40 ***

Direito das Obrigações 3 60 Introdução ao Direito Civil

Direito Empresarial I 3 60 Introdução ao Direito Civil

Direito Penal I 3 60 Introdução à Ciência do Direito

Direito Constitucional II 3 60 Direito Constitucional I

Total 16 320

4º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direito Constitucional III 3 60 Direito Constitucional II

Direito do Trabalho I 3 60 Direito Constitucional I

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Direito Penal II 3 60 Direito Penal I

Direito Contratual 3 60 Direito das Obrigações

Teoria Geral do Processo 3 60 Direito Constitucional I

Direito Empresarial II 3 60 Direito Empresarial I

Total 15 360

5º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direito do Trabalho II 3 60 Direito do Trabalho I

Responsabilidade Civil 2 40 Direito Contratual

Direito Administrativo I 3 60 Direito Constitucional I

Direito Penal III 3 60 Direito Penal II

Direito Processual Civil I 3 60 Teoria Geral do Processo

Direito Processual Penal I 3 60 Teoria Geral do Processo

Total 18 340

6º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Prática Jurídica I 5 100 Direito Processual Civil I

Direito Processual Civil II 3 60 Direito Processual Civil I

Direito Penal IV 3 60 Direito Penal III

Direito Processual Penal II 3 60 Direito Processual Penal I

Direitos Reais 3 60 Responsabilidade Civil

Direito Processual do Trabalho I 3 60 Teoria Geral do Processo

Direito Administrativo II 3 60 Direito Administrativo I

Total 20 460

7º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direito Processual do Trabalho II 3 40 Teoria Geral do Processo

Direito de Família 3 60 Direitos Reais

Direito Processual Civil III 3 60 Direito Processual Civil II

Direito Processual Penal III 3 60 Direito Processual Penal II

Direito Tributário I 3 60 Direito Constitucional III

Disciplina Optativa 2 40 ***

Prática Jurídica II 5 100 Direito Processual Civil

Total 19 420

8º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direito Eletrônico 2 60 Teoria Geral do Processo

Direito das Sucessões 3 60 Direito de Família

Direito Processual Civil IV 3 60 Direito Processual Civil III

Direito Tributário II 3 60 Direito Tributário I

Disciplina Optativa 2 40 ***

Prática Jurídica III 5 100 Direito Processual Civil

Total 21 380

9º PERÍODO

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DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direito Previdenciário 3 60 Direito Constitucional III

Direito Eleitoral 3 60 Direito Constitucional I

Direito Internacional Público e Privado

3 60 Direito Constitucional I

Direitos Difusos e Coletivos 2 40 Teoria Geral do Processo

Disciplina Optativa 2 40 ***

Monografia I 2 60 Metodologia da Pesquisa Científica

Prática Jurídica IV 5 100 Direito Processual Penal

Total 20 420

10º PERÍODO

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITO

Direitos da Criança e do Adolescente

3 60 Direitos Difusos e Coletivo

Direito Ambiental 3 60 Direitos Difusos e Coletivos

Direitos do Consumidor 3 60 Direitos Difusos e Coletivos

Monografia II 3 40 Monografia I

Disciplina Optativa 2 40 ***

Prática Jurídica V 5 100 Direito Processual do Trabalho

Total 19 360

Quadro de resumos

Disciplinas Optativas

EIXOS DE FORMAÇÃO CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

FORMAÇÃO FUNDAMENTAL 26 520

FORMAÇÃO PROFISSIONAL 125 2.480

FORMAÇÃO PRÁTICA 25 500

MONOGRAFIA JURÍDICA 5 100

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 11 240

DISCIPLINAS OPTATIVAS 8 160

TOTAL 200 4000

DISCIPLINAS CRDS CH PRÉ-REQUISITOS

Arbitragem, Conciliação e Mediação 02 40 Teoria Geral do Processo

Bioética e Biodireito 02 40 Ética Geral e Profissional

Criminologia 02 40 Direito Penal I

Direito Agrário 02 40

Direito Bancário 02 40 Direito Empresarial

Direito da Propriedade Industrial e Intelectual 02 40 Direito Empresarial

Direito Municipal 02 40 Direito Administrativo I

Direito Romano 02 40

Direito Urbanístico 02 40 Direito Administrativo II

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2.7.3. Ementário e Bibliografia

1º PERÍODO

Português Jurídico

Aspectos gramaticais: novo acordo ortográfico; noções de pontuação, concordância,

regência, crase, etc. Estilística e Redação Jurídica. Enunciação e Discurso Jurídico.

Tipologia textual no Discurso Jurídico. O papel da linguagem. Interpretação de texto

jurídico.

Bibliografia Básica DAMIÃO, R. T. & HENRIQUES, A. Curso de Português Jurídico. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B; TOMASI, C. Português Forense: língua portuguesa para curso de Direito. 5ª. Ed.- São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, P. Vocabulário Jurídico. 24. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. Bibliografia Complementar FIORINI, J. L. & PLATÃO, S. F. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 13. Ed, 2012. HENRIQUES, A. Argumentação e discurso jurídico. São Paulo: Atlas, 2008.

Introdução à Ciência do Direito

Direitos Humanos 02 40

Jurisdição Constitucional 02 40 Direito Constitucional I

Libras 02 40 ***

Processo Coletivo 02 40 Direito Processual Civil I

Medicina Legal 02 40 Direito Penal IV

Informática Jurídica 02 40 Teoria Geral do Processo

Argumentação Jurídica 02 40 Português Jurídico

Tópicos em Direito I

02

40

Direito Penal Direito Constitucional Direito do Trabalho Direito Administrativo

Tópicos em Direito II

02

40

Direito Civil Ética Profissional Direito Processual Civil Direito Processual Penal

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Objeto e Finalidade da Introdução ao Direito. O Ser Humano, a Sociedade, o Direito

e o Valor Eterno. Justiça, Direito e Cultura. O Direito e Ciências afins. Natureza e

Cultura. O Mundo Ético, Direito e Moral. Estrutura Tridimensional do Direito. Sanção

e Coação: organização da sanção e o papel do Estado. Metodologia da Ciência do

Direito. Princípios Gerais de Direitas. Fontes do Direito. Estrutura da Norma Jurídica.

Da Validade da Norma Jurídica. Classificação das Regras Jurídicas. Lacuna e

integração das leis. Experiência jurídica e Direito Objetivo. Noções de Direito

Subjetivo: modalidades. Historicidade e fenômeno jurídico. O Estado. O poder. A

liberdade. A justiça. Jusnaturalismo. Positivismo jurídico.

Bibliografia Básica VENOSA, Silvio de Sávio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 2006. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2014. MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao Estudo do Direito. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar BOBBIO, N.. Teoria da Norma Jurídica. 2ª ed. Bauru, SP: EDIPRO, Revista, 2005. COELHO, L. F. Aulas de Introdução ao Direito. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. DINIZ, M. H.. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. 20a ed. São Paulo: Saraiva. 2009. FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão e dominação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IHERING, R. V. La luta pelo Direito. São Paulo: Martin Claret, 2007. MONTORO, A. F. Introdução a Ciência do Direito. 2008 SECCO, O. A. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. SILVA, P. Vocabulário Jurídico. 2ª ed. Rio de Janeiro: FORENSE. 2ª Revista 2010 IHERING, R. V. La luta pelo Direito. São Paulo: Martin Claret, 2007.

Sociologia Geral e Jurídica

Condição social do homem. Estratificação e Mobilidade social. Ideologia.

Materialismo histórico e funcionalismo. Abordagem marxista do Direito. Abordagem

Weberiana Abordagem de Emile Durkhein. Sociologia Jurídica e histórica. Ideologia

e conhecimento social. Reprodução do conhecimento e hegemonia. Ação estatal e

legitimação política. Papel do Direito na sociedade capitalista.

Bibliografia básica

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DIAS, R. Sociologia do Direito: a abordagem do fenómeno jurídico como fato social. São Paulo: Atlas, 2010. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. SP: Cia Editora. CASTRO, C A. P. Sociologia Aplicada ao Direito. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar CAVALIERI FILHO, S. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: forense, 2007. SABADELLA, A. L. Sociologia Jurídica. Revista dos Tribunais. MARX, K.; ENGELS, F.. A Ideologia Alemã. São Paulo: Expressão Popular, 2009. WEBER, M. Economia e Sociedade. Vol. I. Brasília: Ed. UnB.

Filosofia Geral e Jurídica

Filosofia, Direito e Filosofia do Direito. Clássicos da Filosofia. Teoria filosófica.

Lógica. Axiologia. Filosofia do Direito em Kant. Antologia jurídica. Problemas

ontológicos do Direito. Desenvolvimento capitalista e a função social da dogmática

jurídica. Epistemologia e problemas da teoria da ciência jurídica. A questão da

objetividade científica e o positivismo. A teoria pura do Direito. Sistema jurídico.

Problemática do conceito da norma jurídica. Lacuna do Direito. Racionalidade e

alternatividade. Silogismo. Modelos teóricos do estudo do Direito. A axiologia

jurídica. Tendências atuais em Filosofia do Direito.

Bibliografia básica

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 4 ed. São Paulo: Edipro, 2014. FERRAZ JUNIOR, T. Estudos de Filosofia do Direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o direito. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CRETELLA JÚNIOR, J. Curso de Filosofia do Direito. 5. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007. CHAUI, M. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: ática, 2012. Bibliografia complementar CHAUI, M. Introdução a História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Lettras, 2002. GALLO, S. Ética e Cidadania – Caminhos da Filosofia. 11ª ed. Papirus. Campinas – SP. 2012. GUSMÃO, P. D. Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: 2006. NADER, P. Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2007. PALOMBELLA, G. Filosofia do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2005. RAWLS, J. Justiça e democracia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Metodologia da Pesquisa

A metodologia e universidade. Organização da vida universitária. Técnicas de

estudo e leitura. A natureza do conhecimento. Pesquisa: tipos de pesquisa, etapas

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da pesquisa, coletas de dados. Fontes de pesquisa. Preparação de projetos de

pesquisa; normas de apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT); estrutura de

artigo científico; aspectos éticos da pesquisa. Trabalhos científicos. Transmissão de

conhecimento.

Bibliografia básica

AGUILAR, F. H.. Metodologia da Ciência do Direito. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2014. ANDRADE, M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2013. ISKANDA, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. Bibliografia complementar BARRAL, W. O. Metodologia da Pesquisa Jurídica. 3ª ed. Minas Gerais: Del Rey 2007. HENRIQUES, A. Monografia no curso de Direito. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. Ed São Paulo: Editora Cortez, 2007.

Ciência Política

Ciência Política: poder, governo, Estado e sociedade. Evolução histórica do

pensamento político: Grécia, Roma, Formação do Estado Moderno. Estado e

Classes Sociais. Teoria do Estado: Estado Moderno, Estado Contemporâneo.

Elementos e funções do Estado. Formas de Estado. Formas e regimes de governo.

Tendências contemporâneas em Teoria Política e do Estado

Bibliografia básica BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 16ª ed. São Paulo: Malheiros, 2014. AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 44ª ed. São Paulo: Globo. 2008. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do estado. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia complementar WOLKMER, Antônio Carlos. Ideologia, Estado e Direito. 2. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. ARISTÓTELES. Política. SP: Martins Fontes. 2007 MONTESQUIEU, Charles de S. B. O Espírito das Leis. Tradução e notas de Pedro Vieira Mota. V.5. São Paulo: Saraiva, 2007. AZAMBUJA, Darcy. Introdução a Ciência Política. 17ed. São Paulo: Globo, 2007.

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2º PERÍODO

Ética Geral e Profissional

Conceitos filosóficos da Ética. Ética, liberdade e igualdade. Ética, justiça e direitos

humanos. Ética social. Ética cristã e sociedade na formulação da Ciência Jurídica.

Princípios éticos da reforma calvinista: influências no Direito e na realidade jurídica

brasileira. Deontologia Jurídica: princípios éticos nas carreiras jurídicas. Ética do

estudante de Direito. As profissões jurídicas. Lei injusta. Equidade e Contra legem:

decisões éticas do Poder Judiciário.

Bibliografia básica GALLO, S. Ética e Cidadania – Caminhos da Filosofia. 11ª ed. Papirus. Campinas – SP. 2012. NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. São Paulo: RT, 2015. SÁ, Antônio L. Ética Profissional. 9ª Ed. SP. Attas, 2009. Bibliografia complementar BROCHADO, M. Direito e Ética. São Paulo: Landy Editora, 2006. VAZ, C. H. Ética e Direito. Ed. Loyola. São Paulo, 2002.

Antropologia Jurídica

Panorama analítico dos elementos fundamentais da Antropologia Social e Jurídica.

Constituição do campo de análise e pesquisa em Antropologia. Análise das

principais escolas de Antropologia Social e Jurídica. Contribuições da Antropologia

Jurídica para a compreensão de uma perspectiva jurídica plural e para

fundamentação do Direito numa sociedade multicultural. O pluralismo jurídico como

fundamento do direito das minorias e dos povos autóctones. A questão dos direitos

dos povos indígenas no Brasil. A diversidade étnico-racial e o direito.

Bibliografia básica LAPLATINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. MARCONI, M. A. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FOUCOLT, M. Vigiar e punir. Trad. Raquel Ramalhete. 23a Ed. Vozes - RJ, 2013.

Bibliografia complementar RAWLS. J. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

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RODRIGUES, J. C. Antropologia e Comunicação: princípios radicais. São Paulo: Loyola, 2003.

Psicologia Jurídica

Psicologia e Direito: inter-relação, especialmente nas esferas Cível, Infância e

Juventude e Criminal. Personalidade, Subjetividade, Identidade, Caráter e

Temperamento. Instrumentos utilizados para avaliação psicológica e de mediação.

Bibliografia básica BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva 2002. FIORELLI, J. Psicologia Jurídica. . 2ª reimp. São Paulo: Atlas, 2009. PINHEIRO, C. Psicologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013 Bibliografia complementar ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgdard. Porto Alegre: Artmed, 2002. SCHULTZ, D. P. Teorias da personalidade. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. TRINTADE, J. Manual de Psicologia Jurídica. 2007

História do Direito

Introdução: conteúdo e objeto da História do Direito. As civilizações do Oriente e do

Ocidente. A antigüidade Grego-Romana. A experiência Jurídica dos Romanos. Os

Fundamentos Medievais da História do Direito Moderno. A Escola Histórica do

Direito. A História do Jusnaturalismo. História e Manifestação do Positivismo

Jurídico. A Moderna unidade formal do Direito. Contemporaneidade.

Bibliografia básica NASCIMENTO, W. V. do. Lições de História do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2007. ROLIM, L. A.. Instituições de Direito Romano. São Paulo: RT, 2010. PEDROSA, R. L.. Direito em História. Rio d Janeiro: Lumen Juris, 2006. WOLKMER, A. C.. Fundamentos de História do Direito. Del Rey, 2014. PALMA, R. F. História do Direito. São Paulo: Saraiva, 2015. Bibliografia complementar AZEVEDO, L. C. de. Introdução à história do Direito. São Paulo: RT, 2007. COELHO, F. U.. Para entender Kelsen. Saraiva 2009. KLABIN, A. A. L. História Geral do Direito. São Paulo: RT, 2004. KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. 6ª ed., 5ª tir. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GIORDANI, M. C. Iniciação ao Direito Romano. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.

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Introdução ao Direito Civil

Introdução ao Direito Privado. Parte Geral do Código Civil. Pessoas naturais e

jurídicas, como sujeitos de direito, e aos bens, enquanto objeto de direitos, incluindo

a classificação legal dos mesmos. Relações jurídicas entre pessoas, naturais e

jurídicas. Fatos e atos jurídicos. Modalidades, defeitos, forma, prova e hipóteses de

ineficácia dos negócios. Noções acerca dos atos ilícitos e dos institutos da

prescrição e da decadência.

Bibliografia básica DINIZ, M H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014 FIUZA, Cesar. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. VENOSA, S. de S.. Direito Civil: Parte Geral. 9ª ed. Vol. 1. São Paulo: Atlas. Bibliografia complementar DINIZ, M. H.. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2012. GAGLIANO, P. S; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: parte geral 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GOMES, O.. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

Direito Constitucional I

Noções Introdutórias do Direito Constitucional. Da Constituição: Preâmbulo,

princípios e fundamentos. O Poder Constituinte. Direitos Fundamentais. Normas

Constitucionais Interpretação e efetividade. Organização do Estado Brasileiro:

Repartição de Competências.

Bibliografia básica MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014. PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. RJ: Impetus, 2014. Bibliografia Complementar ANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. SP: Madelma, 2009. HADDAD, J. R.. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. São Paulo: Atlas, 2009. MENDER, G. F. Direito Constitucional. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3º PERÍODO

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Economia Política

A Economia como Ciência Social. Teoria Econômica. Sistemas Econômicos. Política

Econômica e seus Instrumentos. Desenvolvimento Econômico.

Bibliografia básica:

NUSDEO, F.. Curso de Economia. SP:RT, 2008. SINGER, P. Aprender economia. 23. ed. São Paulo: Contexto, 2011. SIQUEIRA, P.R. Economia política para o curso de Direito. 2000. WERBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. V 1. 4 ed. Brasília: UNB, 2014. Bibliografia Complementar LACERDA, A. C. Economia Brasileira. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2006. WONNACOTT, P. Economia. 2 ed. São Paulo: Makron Bokks, 1994. VASCONCELOS, M. A. S. de. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2006. ROSSETI, J. P. Introdução a Economia. São Paulo: Atlas, 2003.

Hermenêutica Jurídica

Principais Escolas hermenêuticas. Conceito de hermenêutica jurídica.

Especificidades. Aplicação do direito. Interpretação e construção. Sistemas de

Hermenêutica e aplicação do direito. Processos de interpretação. Elementos de

interpretação do direito. Antinomias e incompletudes jurídicas. Nova Hermenêutica e

Hermenêutica Constitucional. Desafíos contemporâneos do Direito.

Bibliografia básica: FRIEDE,R. Ciência do Direito, norma, interpretação e hermenêutica Jurídica. 9 ed. São Paulo: Manole, 2015. MAXIMILIANO, C. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011. ______. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Bibliografia complementar: ATIENZA, M. As razões do direito: teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2003. CARNELUTTI, F.. A arte do Direito. RJ: Âmbito Cultural, 2001. SOUZA, A. R. C. Hermenêutica jurídica e(m) debate. Ed. Fórum, 2007. VAZ, H. C. L. Ética e direito. Tradução de Maria Ermantina Pereira. São Paulo: Loiola, 2012.

Direito Penal I

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Teoria Geral do Crime. Relação de Causalidade. Fato Típico. Antijuridicidade e

excludentes. Culpabilidade: Dolo e Culpa. Inexigibilidade de Conduta Diversa e

Imputabilidade. Excludentes de Culpabilidade. Concurso de Pessoas.

Bibliografia básica: BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MIRABETTI, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2015. NUCCI, G. S. Manual de Direito Penal. 10 ed. Forense, 2014. ______. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014. Bibliografia complementar: CÂMARA, G. C. Programa de Política Criminal. São Paulo: RT, Coimbra: Coimbra Editora, 2008. BECARRIA, C. Dos delitos e das Penas. SP: Martins Fonte, 2007. COSTA JR., P. J. da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2009. ISHIDA, V. K. Curso de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2010.

Direito Constitucional II

Processo Legislativo. Controle da constitucionalidade. Defesa do Estado e das

instituições democráticas. Mecanismos de controle e fiscalização financeira e

orçamentária. Remédios Constitucionais.

Bibliografia básica: MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014. PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. RJ: Impetus, 2014. Bibliografia complementar: ANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. SP: Madelma, 2009. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. HADDAD, J. R.. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. São Paulo: Atlas, 2009. MENDER, G. F. Direito Constitucional. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Direito das Obrigações

A Parte Geral das Obrigações consiste em analisar e estudar o tratamento jurídico

dado pelo Código Civil às relações estabelecidas entre duas pessoas: o devedor

(sujeito passivo), que assume o dever de realizar uma prestação pessoal econômica

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a que se obrigou e o credor (sujeito ativo), em favor de quem a prestação será

realizada.

Bibliografia básica: DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2015. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. VENOSA, S. de S. Direito Civil. 9ª ed. Vol. 2. São Paulo: Atlas. Bibliografia complementar: GAGLIANO, P. S; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: parte geral 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. DINIZ, M. H. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2014.

Direito Empresarial I

Princípios Gerais. Conceito de Empresário. Pressupostos constitucionais da livre

iniciativa. Proteção da ordem econômica e da concorrência. Requisitos para o

exercício da atividade empresarial. Capacidade Empresarial, Registro Mercantil,

Escrituração Mercantil, Livros e Balanço, Estabelecimento Mercantil, Ponto

Empresarial, Nome Empresarial. Propriedade industrial. Prepostos, gerentes e

auxiliares da atividade empresarial. Princípios gerais do Direito Cambiário.

Classificação dos títulos de crédito. Letra de câmbio. Nota promissória. Duplicata.

Cheque. Títulos de Crédito Impróprios. Exigibilidade do crédito cambiário. Teoria

geral do Direito Societário. Constituição das sociedades empresárias. Sociedades

Despersonalizadas. Sociedade em Nome Coletivo. Sociedade em Comandita

Simples. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Sociedade em Comandita por

Ações. Sociedade de Economia Mista. Extinção das sociedades empresárias.

Desconsideração da personalidade jurídica.

Bibliografia básica:

TOMAZETTE, M. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 25ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MAMEDE, G. Empresa e Atuação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial. 26ª ed. SP: Saraiva, 209. MAMEDE, G. Manual de Direito Empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FAZZIO JUNIOR, W. Manual de Direito Comercial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, E. Direito de Empresa Aplicado. São Paulo: Atlas, 2004.

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4º PERÍODO

Teoria Geral do Processo

Estudo dos Sistemas de Princípios Fundamentais e de Institutos Comuns ao Direito

Processual em seus diversos ramos. Sociedade e Tutela Jurídica. Processo e Direito

Processual. Norma Processual. Eficácia da Lei Processual no Espaço e no Tempo.

Jurisdição. Espécie. Poder Judiciário Brasileiro. Competência. Ação. Exceção.

Sujeitos do Processo. Prova.

Bibliografia básica: CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2015. DIDIER, F. Curso de Direito Processual Civil. v. 1. Juspodvim, 2015. DINAMARCO, C. R.. A Instrumentalidade do Processo. 14ª Ed. SP: Malheiros, 2009. ROCHA, J. de A. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: DINAMARCO, C. R.. A Instrumentalidade do Processo. 14ª Ed. SP: Malheiros, 2009. KAFKA, F. O Processo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. BEDAQUE, J. R. dos S. Direito e Processo. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

Direito Constitucional III

Da Ordem Social. Processo Constitucional: conceito, natureza e objeto. Ação e

legitimação

Bibliografia básica: MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014. PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. RJ: Impetus, 2014. Bibliografia complementar: ANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. SP: Madelma, 2009. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. HADDAD, J. R.. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. São Paulo: Atlas, 2009. MENDER, G. F. Direito Constitucional. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Direito empresarial II

Contratos empresariais: teoria geral. Compra e venda empresarial. Contratos de

cooperação empresarial: Comissão, representação, concessão, franquia,

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distribuição, transferência de tecnologia. Contratos bancários: Mútuo, desconto,

abertura de crédito, crédito documentário. Contratos bancários impróprios: Alienação

fiduciária em garantia, faturizacão, arrendamento mercantil, cartão de crédito.

Contratos de seguro. Falência e Recuperação Judicial.

Bibliografia básica COELHO, F. U.. Curso de Direito Comercial. 26ª ed. SP: Saraiva, 2014. TOMAZETTE, M. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. MAMEDE, G. Empresa e Atuação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar MAMEDE, G. Manual de Direito Empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. FAZZIO JUNIOR, W. Manual de Direito Comercial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, E. Direito de Empresa Aplicado. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 25ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

Direito Penal II

Teoria Geral das Penas. Garantias constitucionais individuais: espécies. Regimes

Prisionais e Progressão. Aplicação da Pena. Critérios para Fixação. Concurso de

Crimes. Suspensão Condicional da Pena e Revogação. Livramento Condicional e

Revogação. Efeitos da condenação. Reabilitação criminal. Medidas de segurança.

Extinção de punibilidade.

Bibliografia básica: GRECO, R. Curso de Direito Penal. Vol. 2. RJ: Impetus, 2015. ISHIDA, V. K. Curso de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2010. BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. NUCCI, G. S. Manual de Direito Penal. 10 ed. Forense, 2014. Bibliografia complementar: BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. Pillares. CÂMARA, G. C. Programa de Política Criminal. São Paulo: RT, Coimbra: Coimbra Editora, 2008. CAPEZ, F. Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2006. MIRABETTI, J. F. Manual de Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2009. NUCCI, G. de S. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014.

Direito do Trabalho I

Conceito e princípios do Direito do Trabalho. Direito Individual do Trabalho.

Empregado e Empregador. Contrato de trabalho. Estabilidade. Fundo de Garantia

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por Tempo de Serviço. Salário e remuneração. Duração do Trabalho. Contratos

afins. Períodos de descanso. Regulamentações especiais.

Bibliografia básica:

BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2012. LENZA, P. Direito do trabalho esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2015. MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia complementar: GARCIA, G. F. B. Manual de Direito do Trabalho. SP: Método, 2009. JORGE NETO, F. F. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2011. NASCIMENTO, A. M. Curso Direito do Trabalho. 24ª Ed. SP: Saraiva, 2009. SARAIVA, R. Direito Trabalho. SP: Método, 2008.

Direito Contratual

Formação e classificação dos contratos. Arras. Vícios redibitórios. Evicção. Compra

e venda. Troca. Doação. Locações prediais urbanas.

Bibliografia básica:

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. TARTUCE, F. Direito Civil 3 - teoria geral dos contratos e contratos em espécie. 9 ed. São Paulo: Método, 2014. Bibliografia complementar: DINIZ, M. H.. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2012. VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito Civil. 9ª ed. Vol. 3. São Paulo: Atlas.

5º Período

Direito Administrativo I

Noções Preliminares. Administração Pública. Poderes Administrativos. Ato

Administrativo. Licitação Pública. Lei de Improbidade Administrativa.

Bibliografia básica:

ALEXANDRINO, M; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 22ª ed. São Paulo: Método, 2014. MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª ed. São Paulo: Malheiros, 2015. PIETRO, M. S. Z. de. Direito Administrativo. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia complementar: CARVALHO FILHO. Manual de Direito Administrativo. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GASPARINI, D. Direito Administrativo. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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Direito Processual Civil I

Do processo de conhecimento. Do procedimento: a) procedimento comum: ordinário

e sumário; b) procedimentos especiais. Fases do processo. Atos processuais:

conceito, classificação e forma. Sujeitos do Processo. Atos do juiz, das partes,

auxiliares da justiça. Nulidades processuais. Formação do processo: a petição

inicial. Requisitos. Indeferimento. Pedido. Cumulação de pedidos. Tutela

Antecipatória. Citação. Intimação. Resposta do réu. Reconhecimento do pedido.

Revelia e contumácia. Defesa e exceções. A contestação. A reconvenção. A

audiência de instrução e julgamento. Conciliação. A suspensão do processo.

Extinção do processo. Do julgamento conforme o estado do processo: julgamento

antecipado da lide. Do saneamento do processo.

Bibliografia básica:

DIDIER JÚNIOR, F. Jr. Curso de Direito Processual Civil. Vol 1. 11ª ed. JusPodivm, 2013. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. WAMBIER, L. R. Curso Avançado de Processo Civil. V. 1. RT, 2015.

Bibliografia complementar:

NERI JR, N.; NERI, R. M. A. Código de Processo Civil Comentado. 10ª Ed. São Paulo: RT, 2003. CÂMARA, A. F. Lições de Direito Processual Civil: aspectos relevantes. São Paulo: Método, 2007. MARINONI, L. G. Curso de Direito Processual Civil. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: RT, 2011. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

Direito Penal III

Crimes contra vida. Lesões Corporais. Periclitação da vida e da saúde. Rixa. Crimes

contra a honra. Crimes contra a liberdade individual. Crimes contra a inviolabilidade

do domicílio. Crimes contra a inviolabilidade de correspondência. Crimes contra a

inviolabilidade de segredos.

Bibliografia básica:

GRECO, R. Curso de Direito Penal. Vol. 2. RJ: Impetus, 2015. BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MIRABETTI, J. F. Manual de Direito Penal. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 2007. NUCCI, G. S. Manual de Direito Penal. São Paulo: Forense, 2014.

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Bibliografia complementar:

BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. Pillares. CAPEZ, F. Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva.2006. NUCCI, G. S. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012

Direito do Trabalho II

Introdução ao Direito Coletivo do Trabalho. Liberdade sindical. Organização sindical.

Convenção coletiva de trabalho. Conflitos coletivos de trabalho. Solução dos

conflitos coletivos. Ações coletivas. Direito de greve. Direito Previdenciário e Direito

Acidentário.

Bibliografia básica:

BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2012. LENZA, P. Direito do trabalho esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2015. MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia complementar: GARCIA, G. F. B. Manual de Direito do Trabalho. SP: Método, 2009. JORGE NETO, F. F. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2011. NASCIMENTO, A. M. Curso Direito do Trabalho. 24ª Ed. SP: Saraiva, 2009. SARAIVA, R. Direito Trabalho. SP: Método, 2008.

Responsabilidade Civil

Evolução da Responsabilidade Civil extrapatrimonial. Responsabilidade subjetiva.

Responsabilidade objetiva. Distinção entre uma e outra. Dano indenizável.

Reparação do dano material. Reparação do dano moral. Cumulação do dano

material e moral para fins de indenização. Responsabilidade por fato próprio.

Responsabilidade por fato de outrem. Responsabilidade dos pais. Responsabilidade

dos patrões. Responsabilidade do Estado.

Bibliografia básica:

DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. JusPodivm, 2013. DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014 FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. RIZZATO, A. Responsabilidade Civil. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. VENOSA, S de S. Responsabilidade Civil. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar:

DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. JusPodivm, 2013. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GOMES, O. Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: forense, 2011.

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STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. RT, 2011

Direito Processual Penal I

Introdução ao Direito Processual Penal. Investigação criminal. Ação penal. Ação civil

x delito. Competência. Questões e procedimentos incidentes.

Bibliografia básica:

BADARÓ, G. Processo Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CAPEZ, F. Curso de Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2015. RANGEL, P. Direito Processual Penal. Lúmen Juris, 2015. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar:

JESUS, D de. Código de Processo Penal Anotado. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. OLIVEIRA, E. P. de. Curso de Processo Penal. Delrey, 2013. PENTEADO, J. de. C. Manual de Processo Penal. Revista dos Tribunais, 2013.

6º Período

Direito Processual Civil II

Instrução da causa. Prova: conceito, discriminação, ônus e valoração. Objeto,

destinatário e meios de prova. Admissibilidade dos meios de prova. Classificação

das provas. Ônus da prova. Momentos da prova. Falta ou insuficiência da prova.

Das provas em espécie: depoimento pessoal da parte e confissão. Exibição de

documento ou coisa. Prova documental. Prova testemunhal. Prova pericial. Inspeção

judicial. Despesas processuais. Honorários de advogado. Sentença. Coisa julgada.

Conceito da coisa julgada. Fundamento político e jurídico da coisa julgada. Natureza

jurídica da coisa julgada. A coisa julgada no CPC brasileiro. Validade da sentença

transitada em julgado. A coisa julgada nas sentenças determinativas. Limites

objetivos da coisa julgada. Limites subjetivos da coisa julgada.

Bibliografia básica:

CÂMARA, A. F. Lições de Direito Processual Civil. São Paulo: Atlas, 2014. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. WAMBIER, L. R. Curso Avançado de Processo Civil. V. 1. RT, 2015.

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Bibliografia complementar:

CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2015. DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. V. 2 JusPodivm, 2015. MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Direito Processual Civil. RT. NERI JR, N.; NERI, R. M. A. Código de Processo Civil Comentado. RT, 2015

Direito Penal IV

Dos crimes contra a dignidade sexual: crimes contra a liberdade sexual. Dos crimes

contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a

saúde pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé pública. Dos

crimes contra a Administração Pública. Crimes Hediondos. Interceptação telefônica.

Crimes Cibernéticos Lei de Drogas. Lei Maria da Penha.

Bibliografia básica:

GRECO, R. Curso de Direito Penal. Vol. 2. RJ: Impetus, 2014. BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2015. NUCCI, G. de S. Manual de Direito Penal. 10 ed. – São Paulo: Forense, 2014.

Bibliografia complementar:

MIRABETTI, J. F.. Manual de Direito Penal. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 2007. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012. NUCCI, G. S. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014.

Direito Administrativo II

Contratos Administrativos. Serviços Públicos. Bens Públicos. Restrições à

Propriedade e ao Domínio Econômico. Responsabilidade Civil da Administração

Pública. Controle da Administração Pública. Processo Administrativo. Lei de

Responsabilidade Fiscal.

Bibliografia básica:

ALEXANDRINO, M; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 22ª ed. São Paulo: Método, 2014. MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª ed. São Paulo: Malheiros, 2015. PIETRO, M. S. Z. de. Direito Administrativo. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia complementar: CARVALHO FILHO. Manual de Direito Administrativo. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GASPARINI, D. Direito Administrativo. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ALEXANDRINO, M; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 22ª ed. São Paulo: Método, 2014.

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Direitos Reais

Direitos reais. Posse. Propriedade. Condomínio. Problema da terra no Brasil:

reforma agrária e urbana. Direitos reais sobre coisas alheias: de gozo, de aquisição

e de garantia – Registro de imóveis – Propriedade literária, científica e artística.

Bibliografia básica:

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. VENOSA, S. de S. Direito Civil: direitos reais. São Paulo: Atlas, 2014. PEREIRA, C. M. da S. Instituições de Direito Civil. Vol. 4. Forense, 2015. Bibliografia complementar:

FARIAS, C. C.; ROSENVALD, N. Curso de Direito Civil: Reais. 10 ed. São Paulo: Juspodvim, 2014. GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DINIZ, M. H.. Código Civil Anotado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GOMES, O. Direitos Reais. Forense, 2012.

Direito Processual Penal II

Prova no Processo Penal. Sujeitos processuais. Comunicação dos atos processuais.

Prisão provisória e liberdade provisória.

Bibliografia básica:

ANGEL, P. Direito Processual Penal. Lúmen Juris, 2015. BADARÓ, G. Processo Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CAPEZ, F. Curso de Direito Penal. 22 ed. Saraiva: RJ, 2015. PENTEADO, J. de. C. Manual de Processo Penal. Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar:

JESUS, D de. Código de Processo Penal Anotado. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NUCCI, G. Código de Processo Penal Comentado. Revistas dos Tribunais, 2014. OLIVEIRA, E. P. de. Curso de Processo Penal. Delrey, 2013. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012

Direito Processual do Trabalho I

Organização Judiciária. Competência Absoluta (material, internacional) e respectiva

modificação. Declaração de incompetência. Do Juiz, Poderes, Deveres e

Responsabilidades. Dissídio Individual e coletivo. Atos Processuais. Forma dos Atos

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Processuais. Prazos Cartas. Citações e Intimações. O Processo: Formação,

Suspensão e Extinção. Procedimentos. Forma das Iniciais Trabalhistas. Resposta do

Réu (contestação e arguição de preliminares, exceção, reconvenção). Revelia.

Audiência de Instrução e Julgamento. Confissão. Provas. Conciliação. Sentença.

Antecipação dos Efeitos da Tutela.

Bibliografia básica:

GARCIA, G. F. B. Curso de Direito Processual do Trabalho. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2015. SCHIAVI, M. Manual de Direito Processual do Trabalho. 2013

Bibliografia complementar:

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012. NASCIMENTO, A. M. do. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013. OLIVEIRA, F. A de. O processo na justiça do trabalho. São Paulo: RT, 2008.

Prática Jurídica I

Introdução à Prática Jurídica. Orientação ao Estágio. Revisão do Processo e

Procedimento. Petição Inicial e respostas. Tutelas de urgência e Evidência. Poder

Judiciário e órgãos auxiliares da justiça.

Bibliografia básica:

ALVES, G. M. Manual prático do advogado. São Paulo: Forense, 2013. TARTUCE, F; DELORE, L; MARIN, M. A. Manual de Prática Civil. 11 ed. São Paulo: Método, 2015. PARIZATTO, J. R. Manual de Prática do Advogado. Edipa: 2014. Bibliografia Complementar CAMPESTRINI, Hildebrando. Como redigir petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2010. DINIZ, M. H. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva.

7º Período

Direito Processual Civil III

Teoria Geral dos Recursos. Recurso adesivo. Os recursos no CPC. Apelação.

Agravo. Embargos infringentes. Embargos de declaração. Recurso Ordinário.

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Recurso Especial. Recurso Extraordinário. Embargos de divergência. Procedimentos

nos Tribunais. Da uniformização da jurisprudência. Declaração de

inconstitucionalidade. Declaração de constitucionalidade. Ação rescisória. a) Do

Processo nos Tribunais: da uniformização da jurisprudência; da declaração de

inconstitucionalidade; da homologação de sentença estrangeira e da ação rescisória.

Bibliografia básica:

CAMARA, A. F. Lições de Direito Processual Civil. v 3. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. V2. JusPodivm, 2015. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. V3 Rio de Janeiro: Forense, 2015. WAMBIER, L. R. Curso Avançado de Processo Civil. v. 3. Revista dos Tribunais, 2015

Bibliografia complementar:

CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2015. MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Direito Processual Civil. RT. NERI JR, N.; NERI, R. M. A. Comentários ao Código de Processo Civil. RT, 2015 MIRANDA, P. de. Tratado das Ações. Bookseller, 2008.

Direito Processual do Trabalho II

O processo Trabalhista nos Tribunais: Correição Parcial, Ação Rescisória (o

problema da desconstituição do “acordo”). Recursos no Processo de Conhecimento

(Embargos de Declaração, Recurso Ordinário, Recurso de Revista e Agravo de

Instrumento). Coisa Julgada. Execução no Processo do trabalho.

Bibliografia Básica

GARCIA, G. F. B. Curso de Direito Processual do Trabalho. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. NASCIMENTO, A. M. do. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013. MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2014. SCHIAVI, M. Manual de Direito Processual do Trabalho. 2013 Bibliografia Complementar

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012. OLIVEIRA, F. A de. O processo na justiça do trabalho. São Paulo: RT, 2008.

Direito Processual Penal III

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Recursos. Procedimentos Especiais. Execução Penal. Incidentes na Execução

Penal. Disposições.

Bibliografia básica:

BADARÓ, G. Processo Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CAPEZ, F. Curso de Direito Penal. 22 ed. Saraiva: RJ, 2015. RANGEL, P. Direito Processual Penal. Lúmen Juris, 2013 OLIVEIRA, E. P. de. Curso de Processo Penal. Delrey, 2013. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012

Bibliografia complementar:

BONFIM, E. M. No Tribunal do Júri – Crimes emblemáticos: grandes julgamentos. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PENTEADO, J. de. C. Manual de Processo Penal. Revista dos Tribunais, 2013. FRANCO, A. S.; STOCO, R.. Código de Processo Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. Revista dos Tribunais, 2007 JESUS, D de. Código de Processo Penal Anotado. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Direito Tributário I

Direito Financeiro: Noções gerais de Orçamento. Crédito Público. Despesa Pública.

Receita Pública. Receitas originárias e derivadas. Receitas tributárias. Sistema

Tributário Nacional. Introdução. Codificação. Tributos: gêneros e espécies.

Contribuições. Empréstimo compulsório. Normas gerais de direito tributário.

Obrigação tributária. Fato gerador. Responsabilidade tributária. Crédito tributário.

Modalidade de lançamento. Formas de suspensão, Extinção e Exclusão do crédito

tributário. Garantias e privilégios do crédito tributário. Administração tributária.

Fiscalização. Dívida ativa. Certidões Negativas.

Bibliografia básica:

AMARO, L. Direito Tributário Brasileiro. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CARVALHO, P. de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2013. MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. 18 ed. São Paulo: Malheiros, 2013.

Bibliografia complementar:

CASTARDO, A. F. Processo Tributário Administrativo: doutrina, jurisprudência, legislação. 5 ed. São Paulo: IOB, 2011.

Direito de Família

Família: conceitos jurídicos e sociológicos. A família na Constituição de 1988. União

Estável. Casamento: processo de habilitação, impedimentos e sua oposição. Efeitos

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jurídicos do casamento. Dissolução da sociedade conjugal e divórcio. Filiação.

Reconhecimento dos filhos. Tutela. Curatela. Ausência. Parentesco. Adoção.

Bibliografia básica:

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. V.5. São Paulo: Saraiva, 2015. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. VENOSA, S. de S. Direito Civil: família. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia complementar:

DINIZ, M. H. Código Civil Anotado. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil: direito de família. 21 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

Prática Jurídica II

Direito Civil – parte geral, obrigações, contratos, coisas. Procedimento sumário.

Procedimentos especiais do CPC e legislação extraordinária.

Bibliografia básica:

ALVES, G. M. Manual prático do advogado. São Paulo: Forense, 2013. TARTUCE, F; DELORE, L; MARIN, M. A. Manual de Prática Civil. 11 ed. São Paulo: Método, 2015. PARIZATTO, J. R. Manual de Prática do Advogado. Edipa: 2014. Bibliografia Complementar CAMPESTRINI, Hildebrando. Como redigir petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2010. DINIZ, M. H. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva.

8º Período

Direito Processual Civil IV

Teoria geral da Execução. Da Execução em geral. Suspensão e extinção do

processo de execução. Juiz e partes na execução. Competência. Do título executivo:

execução por título judicial e extrajudicial. Da responsabilidade patrimonial.

Liquidação da sentença. Das diversas espécies de execução. A execução para

entrega da coisa certa ou incerta. A execução das obrigações de fazer ou não fazer.

Execução por quantia certa contra devedor solvente. Execução por quantia certa por

devedor insolvente. Dos embargos do devedor e suas espécies. Exceção de pré-

executividade. Embargos à execução. Da remissão. Suspensão e extinção do

processo de execução.

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Bibliografia básica:

CAMARA, A. F. Lições de Direito Processual Civil. v 3. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2014. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. V3 Rio de Janeiro: Forense, 2015. WAMBIER, L. R. Curso Avançado de Processo Civil. v. 3. Revista dos Tribunais, 2015

Bibliografia complementar:

CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2015. DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. V2. JusPodivm, 2015. MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Direito Processual Civil. RT. NERI JR, N.; NERI, R. M. A. Comentários ao Código de Processo Civil. RT, 2015 MIRANDA, P. de. Tratado das Ações. Bookseller, 2008.

Direito das Sucessões

Sucessões: Princípios Gerais do Direito Sucessório. Sucessão legítima. Sucessão

Testamentária. Inventário e Partilha.

Bibliografia básica:

FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. GONÇALVES, C. A. Direito das Sucessões. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TARTUCE, F.; SIMÃO, J. F. Direito Civil: direito das sucessões. v. 6. ed. São Paulo: Método, 2013

Bibliografia complementar:

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014 _____, M. H.. Código Civil Anotado. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, C. M. da S. Instituições de Direito Civil: direito das sucessões. São Paulo: Forense, 2013. VENOSA, S. de S.. Direito Civil: sucessões. São Paulo: Atlas, 2014.

Direito Tributário II

Impostos de competência da União. Impostos de competência dos Estados e do

Distrito Federal. Impostos de competência dos Municípios. Processo Administrativo

Tributário: Procedimento. Instâncias recursais. Processo Judicial Tributário. Ações

tributárias: Declaratória. Anulatória. Mandado de Segurança. Consignação em

pagamento. Repetição de indébito tributário. Cautelares. Embargos à Execução.

Exceção de Pré-executividade. Execução Fiscal.

Bibliografia básica:

AMARO, L. Direito Tributário Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CARVALHO, P. de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2013.

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MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2013.

Bibliografia complementar:

CASTARDO, A. F. Processo Tributário Administrativo: doutrina, jurisprudência, legislação. 5 ed. São Paulo: IOB, 2011.

Direito Eletrônico

O Direito Eletrônico e temas afins. Comércio eletrônico. Responsabilidade civil dos

usuários e provedores de Internet. Tendências relacionadas ao Direito Eletrônico.

Processo Judicial Eletrônico.

Bibliografia Básica COSTA, M. A. S. L.. Computação Forense. Millennium Editora, 2003. NOGUEIRA, S. D. Manual de Direito Eletrônico. 2009 PAULA, W. R. de. Publicidade no processo judicial eletrônico – busca da indispensável relativização. Editora LTR, São Paulo, 2009

Bibliografia Complementar

ALENCAR, W. N. B. O direito de arrependimento no Código de Defesa do Consumidor. Revista de Direito Privado. São Paulo : Revista dos Tribunais, nº 38, 2009. ALMEIDA FILHO, J. C. de A.. Processo Eletrônico e Teoria Geral do Processo Eletrônico. A informatização Judicial no Brasil. Editora Forense, 2013. _________. e C.; ARAUJO, A. Manual de informática jurídica e direito da informática. Editora forense, 2005. GRECO, M. A.. Internet e Direito. Dialética, 2000. GUILHEN, B. Informática.

Prática Jurídica III

Inquérito policial. Ação penal. Prisão processual. Liberdade provisória. Revogação.

Relaxamento habeas corpus. Processo em espécie. Lei de Tóxicos. Juizados

Especiais Criminais. Procedimento do Tribunal do Júri. Sentença. Prazos

processuais. Recursos. Execução penal.

Bibliografia básica:

BARROSO, D; LETTIERE, J. F. Prática Jurídica Civil. 6 ed.Revista dos Tribunais, 2014. CAMPESTRINI, Hildebrando. Como redigir petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2010. PARIZZATTO, J. R. Manual Prático de Advocacia. 9 ed. São Paulo: Parizzatto, 2015. Bibliografia Complementar

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FRANCO, A. S.; STOCO, R.. Código de Processo Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. Revista dos Tribunais, 2007 JESUS, D de. Código de Processo Penal Anotado. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NUCCI, G. Código de Processo Penal Comentado. Revistas dos Tribunais, 2014. PENTEADO, J. de. C. Manual de Processo Penal. Revista dos Tribunais, 2013. TARTUCE, F; DELORE, L; MARIN, M. A. Manual de Prática Civil. 11 ed. São Paulo: Método, 2015.

9º Período

Direito Previdenciário

Proteção Social. Evolução do Direito Previdenciário Brasileiro. Seguridade Social na

Constituição. Custeio da Previdência Social. Benefícios da Previdência Social.

Infrações e Crimes contra a Previdência Social. Acidentes de Trabalho.

Bibliografia básica:

KERTZMAN, I. Curso de Prático de Direito Previdenciário. 11 ed. Salvador: Juspodivm, 2014. MARTINS, S. P. Direito da Seguridade Social. 15. ed. São Paulo: LTr, 2015. SANARIS, J. A. Direito Processual Previdenciário. 4 ed. Curitiba: Juará, 2012. Bibliografia Complementar ANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. SP: Madelma, 2009. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Direito Difusos e Coletivos

Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Inquérito civil e ação civil

pública. Meio ambiente. Habitação e urbanismo. Consumidor. Infância e juventude.

Pessoa portadora de deficiência. Estatuto do Idoso. Estatuto da Cidade

Bibliografia básica:

MAZZILLI, H. N. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. São Paulo: Saraiva, 2014. OLIVEIRA, F. A. Ação Civil Pública. 3 ed. LTR, 2012. YOSHIDA, C. Y. M; AHMED, F; CAVALCA, R. F, Temas fundamentais de Direitos Difusos e Coletivos: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2013. Bibliografia complementar

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ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

AMADO, F. A. T. Direito Ambiental Esquematizado. 5 ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

CUNHA, R. S. L; ROSSATO; ALVES, L. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. 6 ed. Revistas dos Tribunais, 2014. DIDIER JÚNIOR, F.; ZANETI JR, H. Curso de Direito Processual Civil. Vol 4. Lúmen Juris. TARTUCE, F. Manual de direito do consumidor: direito material e processual. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

Direito Internacional Público e Privado

Direito Internacional Público: noção, fundamento e desenvolvimento histórico.

Fontes de Direito Internacional Público. Tentativas de codificação. Elementos

constitutivos do Estado. Nascimento, reconhecimento, extinção e sucessão de

estados. Direitos e deveres dos estados. Tratados internacionais. Organizações

internacionais. Jurisdição do Estado. Responsabilidade internacional. Condição

jurídica do estrangeiro. Impedimento à entrada. Deportação. Expulsão e extradição.

Direitos humanos e os pactos da ONU. Solução pacífica de controvérsias

internacionais. Direito do mar. Direito Internacional Privado: histórico. Fundamentos

e conceitos fundamentais. Território, domicílio e nacionalidade. Incoterms. Lex

Mercatoria. Contratos internacionais. Arbitragem internacional.

Bibliografia básica:

CORTEZ, B A. O Direito Internacional e Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Método, 2008. MAZZUAOLI, V. O. Curso de Direito Internacional Público. 8 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. PORTELA, P. H. G. Direito Internacional Público e Privado. 6 ed. Salvador: Juspodivm, 2014. Bibliografia complementar: ALMEIDA, F. A. M. L. F. Direito Internacional Público. 2 ed. Coimbra: Coimbra, 2003. CASTRO, A. de, Direito Internacional Privado. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Direito Eleitoral

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Dos Órgãos da Justiça Eleitoral. Do Alistamento Eleitoral, da qualificação, da

inscrição, do cancelamento e da exclusão. Das Eleições, do sistema eleitoral, dos

atos preparatórios da votação, do material para votação, da votação, da apuração.

Das Garantias Eleitorais. Da Propaganda Partidária. Dos Recursos.

Bibliografia básica:

ÁVALO, A.; ANDRADE NETO, J; CAMARGO, L. H. V; LUCON, P. H. S. O. Novo Direito Eleitoral: manual de direito eleitoral. 2 ed. Belo Horizonte: Fórum, 2014.

RAMAYANA, M. Direito Eleitoral. 13 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2012.

CASTRO, E. R. Curso de Direito Eleitoral: de acordo com a ficha limpa. 7 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014.

Bibliografia complementar:

BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. ESMERALDO, E V. L. Processo eleitoral: sistematização das ações eleitorais. 2 ed. São Paulo: JH Mizuno, 2014. MIRANDA, P. de. Tratado das Ações. Bookseller, 2008. QUEIROZ, A. F. Direito Eleitoral. 12 ed. São Paulo: Mizuno, 2014.

Monografia I

Elaboração do projeto do Trabalho de curso. Regras de elaboração e apresentação

do Trabalho de curso.

Bibliografia básica: GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas: 2010 MATIAS, P. J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2012. SANTOS, M. W. B. A Elaboração da Pesquisa e da Monografia Jurídica. 2004. Bibliografia complementar: BOBBIO, N.. Teoria da Norma Jurídica. 2ª ed. Bauru, SP: EDIPRO, Revista, 2005. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas: 2010 MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2013. REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo: RT, 1999. SILVA, P. Vocabulário Jurídico. 2ª ed. Rio de Janeiro: FORENSE. 2ª Revista 2010

Prática Jurídica IV

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Direito Civil – família. Novo Código Civil. Direito Empresarial. Direito Processual Civil

– procedimentos gerais. Recursos (apelação, agravo e embargos de declaração).

Processo cautelar. Processo de execução e embargos. Procedimentos especiais.

Bibliografia básica:

ALVES, G. M. Manual prático do advogado. São Paulo: Forense, 2013. TARTUCE, F; DELORE, L; MARIN, M. A. Manual de Prática Civil. 11 ed. São Paulo: Método, 2015. PARIZATTO, J. R. Manual de Prática do Advogado. Edipa: 2014. Bibliografia complementar

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. V.5. São Paulo: Saraiva, 2015. ______. Código Civil Anotado. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. VENOSA, S. de S. Direito Civil: família. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil: direito de família. 21 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

10º Período

Direito do Consumidor

Direito do Consumidor: noções introdutórias e conceitos básicos. Direitos básicos do

consumidor. Responsabilidade civil pelo fato do produto. Responsabilidade civil por

vício do produto e do serviço. Decadência e prescrição na relação de consumo.

Desconsideração da personalidade jurídica e sua consequência em face do Direito

do Consumidor. Contratos mercantis e normas contratuais do Código de Defesa do

Consumidor. Proteção contratual: cláusulas abusivas; contrato de adesão. Sistema

nacional de defesa do consumidor. A Defesa do Consumidor em Juízo. A tutela

administrativa das relações de consumo. A tutela individual do consumidor em juízo.

Crimes contra o consumidor: tipicidade e antijuridicidade.

Bibliografia básica:

TARTUCE, F. Manual de direito do consumidor: direito material e processual / Flávio Tartuce, Daniel Amorim Assumpção Neves. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. BOLZAN, F. Direito do consumidor esquematizado. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NUNES, Rizzato. Curso de Direito do Consumidor. Saraiva, 2014. Bibliografia complementar: BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015.

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BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008. EFING, Antônio Carlos. Contratos e procedimentos bancários à luz do código de defesa do consumidor. São Paulo: RT, 2012. GRINOVER, A. P.; BENJAMIN, A. H. de v.; FINK, D. R.; FILOMENO, J. G. B.; NERY JÚNIOR, N; DEMARI, Z. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

Direito Ambiental

Evolução histórica do Direito Ambiental. O Direito e os recursos ambientais, Direito

ambiental brasileiro e comparado. Princípios. Sistema Nacional do Meio Ambiente.

Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Tutela Civil e Penal do Meio

Ambiente.

Bibliografia básica ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2014. AMADO, F. A. T. Direito Ambiental Esquematizado. 5 ed. Rio de Janeiro: Método, 2014. THOME, R. Manual de Direito Ambiental. 4 ed. Editora Juspodivm, 2014. Bibliografia Complementar BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008.

Direitos da criança e do adolescente

História da proteção jurídica e social da criança e do adolescente no Brasil.

Conceituação do Direito da Criança e do Adolescente. Doutrinas jurídicas de

proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente. A Justiça da Infância e da

Juventude. Conselhos. A criança e do adolescente e o ato infracional. Intervenção e

prevenção.

Bibliografia Básica CUNHA, R. S. L; ROSSATO; ALVES, L. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. 6 ed. Revistas dos Tribunais, 2014. CURY, M. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado: comentários jurídicos e sociais. ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência. 2014

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Bibliografia complementar CABRAL, J. Família, sociedade e estado na promoção e defesa dos direitos humanos. MAZZILLI, H. N. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. São Paulo: Saraiva, 2014. OLIVEIRA, F. A. Ação Civil Pública. 3 ed. LTR, 2012. YOSHIDA, C. Y. M; AHMED, F; CAVALCA, R. F, Temas fundamentais de Direitos Difusos e Coletivos: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2013. SAUT. Novo direito da criança e do adolescente.

Monografia II

Normas da ABNT. Elaboração e defesa do Trabalho de Curso.

Bibliografia básica AGUILAR, F. H. Metodologia da Ciência do Direito. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BRRAL, W. O. Metodologia da Pesquisa Jurídica. 3 ed. Minas Gerais: Del Rey, 2007. HENRIQUES, A. e MEDEIROS, J. B. Monografia no curso de Direito. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2008. FRANÇA, J. L. Manual para Normalização de Publicações Técnico Científicas. UFMG. SILVA, P. Vocabulário Jurídico. 2ª ed. Rio de Janeiro: FORENSE. 2ª Revista 2010 Bibliografia Complementar FRIEDE,R. Ciência do Direito, norma, interpretação e hermenêutica Jurídica. 9 ed. São Paulo: Manole, 2015. BOBBIO, N.. Teoria da Norma Jurídica. 2ª ed. Bauru, SP: EDIPRO, Revista, 2005. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas: 2010 MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2013. REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo: RT, 1999.

Prática Jurídica V

Procedimentos nos Dissídios Trabalhistas. Técnica Redacional de Petições

(Estruturas). Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil.

Bibliografia básica

GODOY, F. F. de. Manual prático da Advocacia Trabalhista. São Paulo: Jhmizuno, 2014. CAMPESTRINI, H. Como redigir petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2002. CAVALCANTE, J. Q. P. Prática Jurídica Trabalhista: atualizada pela lei 13.015, de 21 de julho de 2014. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012. GARCIA, G. F. B. Curso de Direito Processual do Trabalho. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

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MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2014. SCHIAVI, M. Manual de Direito Processual do Trabalho. 2013 OLIVEIRA, F. A de. O processo na justiça do trabalho. São Paulo: RT, 2008.

Disciplinas optativas

Libras

Surdez e linguagem. Papel social da LIBRAS. Parâmetros formacionais dos sinais,

uso do espaço, relações pronominais, verbos direcionais e de negação,

classificadores e expressões faciais em LIBRAS. Ensino prático da LIBRAS.

Bibliografia básica FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004 FELIPE, T A; MONTEIRO, M S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. Bibliografia complementar BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. TB – Tempo Brasileiro, 1995 LACERDA, C. B. F. e GÓES, M. C. R. (Org.) Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. Lovise, 2000.

Bioética e Biodireito

Bioética: abrangência e princípios. Biodireito: conceito. Biodireito e direitos humanos.

Avanços normativos da biotecnologia e da biomedicina.

Bibliografia básica BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, Leo. Bioética Alguns desafios. São Paulo: Loyola. 2001. COSTA, S. I.; OSELKA, G.; GARRAFA, V. Iniciação à bioética. Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM. 1998. ENGELHARDT, H. T. Fundamentos de Bioética. São Paulo: Loyola, 1998. Bibliografia complementar COSTA, Sérgio I. F. & GARRAFA, V. A Bioética no Século XXI. Brasília: UnB, 2000. GONÇALVES, E. H. Da gramática dos sonhos e da realidade – uma leitura bioética das campanhas educativas governamentais de prevenção do HIV/Aids e sua aplicabilidade as mulheres casadas. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciência da Saúde, Universidade de Brasília – UnB, Brasília. 2002.

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Arbitragem, Conciliação e Mediação

A Arbitragem. Arbitragem e Conciliação. Arbitragem Nacional e Internacional. O

compromisso arbitral e a cláusula compromissória. Efeitos da decisão arbitral.

Executoriedade. A mediação e a conciliação extra judicial e judicial. A Lei

13.140/2015 (Lei da Mediação) e seus efeitos no ordenamento jurídico.

Bibliografia básica

TEIXEIRA, S. de F.. A arbitragem no Sistema Jurídico Brasileiro. Revista do Advogado. São Paulo, Edição nº 51, p.7-16, 1997. CARMONA, C. A. Arbitragem e Processo. São Paulo: Atlas, 2004. PARIZATTO, J. R.. Arbitragem: Comentários à Lei 9.307, de 23/09/96. São Paulo, Editora LED, p. 34, 1997.

Bibliografia complementar

TEPEDINO, G.Temas de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. __________ Problemas de direito civil constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. SANTOS, A. J. Função social, lesão e onerosidade excessiva nos contratos. São Paulo: Método, 2002.

Direito Urbanístico

Dos Fundamentos do Direito Urbanístico. Do Planejamento Urbanístico. Da

Ordenação Jurídico-Urbanística do Solo. Da Ordenação de Áreas de Interesse

Urbanístico Especial. Dos Instrumentos da Intervenção Urbanística.

Bibliografia básica:

DALLARI, A. A.. FERRAZ, S. Estatuto da Cidade: comentários à Lei Federal 10.257/2001. São Paulo: Malheiros, 2002. MATTOS, Liana Portilho. Direito Urbanístico e Política Urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1997.

Bibliografia complementar:

ROLNIK, Raquel. O que é Cidade? 3a ed. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. AFONSO. Direito Urbanístico Brasileiro. 2 ed. São Paulo: Malheiros, 1997.

Direito Bancário

Direito Bancário. Definição. Introdução ao estudo do direito bancário. Relação do

direito bancário com os demais ramos do direito. Fontes do direito bancário. Do

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sistema financeiro nacional: organização. Princípios norteadores do direito bancário.

Dos contratos bancários. Das operações bancárias. Garantias bancárias. Da

responsabilidade civil das instituições financeiras. O CDC e as instituições

financeiras.

Bibliografia básica

ABRÃO, N. Direito Bancário. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996. ABRÃO, N. O Sigilo Bancário e Direito Falimentar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1986. LUZ, A. D. da. Negócios Jurídicos Bancários: O Banco múltiplo e seus contratos. 2.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999.

Bibliografia complementar

COVELLO, S. C. Contratos Bancários. 4.ed. São Paulo: Leud, 2001. BECKER, L. A.. Contratos Bancários: Execuções Especiais. São Paulo: Malheiros, 2002.

Criminologia

Conceito. Evolução histórica. Teorias. Criminologia e Direito. Política criminal.

Criminologia e Ciências afins. Estatística criminal. Investigação criminológica.

Delinqüência infanto-juvenil. Criminalidade feminina. Sistemática penal. Estudo da

conduta criminosa. Vitimologia. Fatores criminológicos e soluções. Constituição e

sistemática penal. Realidade prisional brasileira.

Bibliografia básica

CYMORT, D. O que é criminologia? 1 ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2012. FERNANDES, N; FERNANDES, V. Criminologia Integrada. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. SHECAIRA, S. S. Criminologia. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1991. BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MIRABETTI, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2015. NUCCI, G. S. Manual de Direito Penal. 10 ed. Forense, 2014. ______. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014.

Direito da Propriedade Industrial e Intelectual

Direitos Autorais – Legislação e tratados internacionais. Direito de autor e direitos

conexos. Obras intelectuais. Aquisição, vigência e extinção do direito de autor.

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Direitos morais e patrimoniais. A proteção do “software”. O direito de autor na esfera

administrativa. O direito de autor na esfera judicial. Propriedade Industrial –

Legislação e tratados internacionais. Patentes e desenhos industriais. Marcas,

indicações geográficas e concorrência desleal. Transferência de tecnologia e

franquia. O direito de propriedade industrial na esfera administrativa. O direito de

propriedade industrial na esfera judicial. O direito de propriedade industrial e a

Internet.

Bibliografia básica

DANNEMANN, S. B.; IPANEMA, M. Legislação sobre Propriedade Intelectual. São Pulo: Renovar, 2004. GANDELMAN, M. Poder e Conhecimento na Economia Global - O Regime Internacional da Propriedade Intelectual da sua formação às regras de comércio atuais, Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2004; PIMENTA, E. S., Dos Crimes contra a Propriedade Intelectual, São Paulo, editora Revista dos Tribunais, 1994;

Bibliografia complementar

ABRÃO, E. Y. Direitos de autor e direitos conexos. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. 229p

Direitos Humanos

Direitos humanos. Evolução histórica. O Estado e a proteção dos direitos humanos.

A internacionalização da proteção dos direitos humanos. Previsão normativa interna

e internacional. O direito internacional dos direitos humanos. Documentos

internacionais. Mecanismos institucionais de proteção dos direitos humanos.

Bibliografia básica:

PIOVESAN F. Direitos Humanos e Justiça Internacional. 16ª ed. 2015 RAMOS, A. de C. Curso de Direitos Humanos. 2ª Ed. 2015 RAMOS, A. de C. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem Internacional. 5ª ed. 2015. Bibliografia complementar:

BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a Proteção dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Editora Método, 2008.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição de República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

DALARI. D. de A. Direitos Humanos e Cidadania. Col. Polêmica. Ed. Moderna.

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Direito Romano

Introdução ao Direito Romano. Direito Constitucional Romano. Direito Civil Romano.

Direito das pessoas. Direito da família. Direito das coisas. Direito das obrigações.

Direito das sucessões. Direito Penal Romano e Direito Processual Romano.

Bibliografia básica

CRETELLA JÚNIOR; CRETELLA, A. Institutas do Imperador Justiniano, Tradução de J. São Paulo: RT, 2000. CRETELLA JUNIOR, J. Curso de Direito Romano. 31ª ed. 2009 ALVES, J. C. M. Direito Romano, Rio de Janeiro: Forense, Vols. I e II, 1995.

Bibliografia complementar CRETELLA JUNIOR, J. CRETELLA NETO, J. 1000 Perguntas e respostas de Direito Romano. RT. 2006 GIORDANI, M. C. Código Civil à Luz do Direito Romano. 4ª ed. RT. 1999.

Direito Municipal

Origem e evolução. O município nas Constituições Brasileiras. Organização política

do município. Constituição. Constituição do Estado e Lei Orgânica Municipal.

Responsabilidades de prefeitos e vereadores. Julgamento das contas municipais.

Controle do meio ambiente. Dos servidores municipais.

Bibliografia básica

BASTOS, E. de C. Novos Rumos da Autonomia Municipal. São Paulo: Max Limonad, 2000. SILVA, J. A. da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2003. MEIRELLES, H. L. Direito Municipal. Malheiros. Bibliografia complementar MOÁS, L. da C. Cidadania e Poder Local. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. SILVA, E. J. da. O Município na Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: LED, 2001.

Jurisdição Constitucional

Direito Constitucional Processual. Constituição e Processo. Poder Judiciário e

Constituição. O Estado de Direito e a Legalidade. Tutela Constitucional do Processo.

Tutela Processual na Constituição. Controle de Constitucionalidade. Corte

Constitucional. Súmula Vinculante. Tutela Constitucional das Liberdades.

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Bibliografia básica

CATTONI, O; ANDRADE, M. Jurisdição e hermenêutica constitucional no estado democrático de direito. Belo Horizonte: Melhoramentos, 2004. BARCELLOS, A. P. de. A eficácia jurídica dos princípios constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. LIMA, F. M. da S. Jurisdição constitucional e controle do poder. Porto Alegre: Fabris Editor, 2005. Bibliografia complementar MENDES, G. F. Jurisdição constitucional: o controle abstrato de normas no Brasil e na Alemanha. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MORAES, A. de. Legitimidade da justiça constitucional: as vertentes do direito constitucional contemporâneo. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2002.

Processo Coletivo

Breve Histórico das Ações Coletivas. Ação Coletiva e Litisconsórcio. Fundamentos

Sócio-Políticos da Ação Coletiva. Processo Coletivo como Espécie de Processo de

Interesse Público. Conceito de Processo Coletivo. O Microssistema Processual

Coletivo, a Lei da Ação Civil Pública e o Código de Defesa do Consumidor. Modelos

de Tutela Jurisdicional aos Processos Coletivos. Legislação e Procedimentos

Relacionados à Tutela Coletiva. Direitos Coletivos lato sensu, Difusos, Coletivos e

Individuais Homogêneos. Princípios Gerais da Tutela Coletiva. Legitimatio para

Proposição das Ações Coletivas.

Bibliografia básica DIDIER JR., F; ZANETI JR., H. Curso de Direito Processual Civil: Processo Coletivo. Salvador: Jus Podivm, 2007. MAZILI, H. N. Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. Saraiva: São Paulo, 2008. YOSHIDA, C. Y. M; AHMED, F; CAVALCA, R. F, Temas fundamentais de Direitos Difusos e Coletivos: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2013.

Direito Agrário

Teoria. Geral do Direito Agrário. Institutos Básicos. Imóvel Rural. Contratos Agrários.

Posse Agrária. Usucapião Especial. Zoneamento e Cadastro. Colonização. Reforma

Agrária. Tributação da Terra. Legitimação de Posse. Assistência à Economia Rural.

Cooperativismo. Crédito Rural

Bibliografia básica CAMPANHOLE, A. Legislação agrária. Ed. Atlas.

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TENÓRIO, I. Curso de direito agrário. Ed. Saraiva. ALVARENGA, O. M. Manual de direito agrário. Ed. Forense. Bibliografia complementar OPITZ, O. e S. Direito agrário brasileiro. Ed. Saraiva. VIEIRA, J. L. Lei orgânica da previdência social. Edipro.

Argumentação Jurídica

Estudo da Teoria e Prática da Argumentação Jurídica. Desenvolvimento de

competências para a produção escrita e oral de textos jurídicos através da reflexão

crítica sobre a arte retórica. Análise e uso das estratégias de apresentação oral em

público

Bibliografia Básica

FERRAZ, Jr; SAMPAIO, T. Direito, retórica e comunicação. São Paulo: Saraiva, 1997. HENRIQUES, A. Argumentação e discurso jurídico. São Paulo: Atlas, 2008. PERELMAN, Chaïm. & OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação a nova retórica. São PAULO: Martins Fontes, 2000.

Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. Arte e retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 2000. ABREU, A. S. A arte de argumentar. São Paulo: Ateliê, 1999. BAKHTIN. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.

Medicina Legal

Introdução ao Estudo da Medicina Legal; A aplicabilidade da Medicina na prática do

Direito Penal; Conhecimentos da Traumatologia Forense, Tanatologia e Sexologia

Forense; Crimes Sexuais; Estudo da Psiquiatria Forense, doenças e perturbações

mentais e as suas consequências na aplicação da pena; Perícias e Peritos; Lesões

corporais leves, graves e gravíssimas; Identificação e distinção de Homicídios,

suicídios e acidentes; Documentos médico-legais; Antropologia Forense.

Bibliografia básica

CROCE, D; CROCE JÚNIOR, D. Manual de Medicina Legal. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia complementar

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ARANTES, A. C. Fundamentos de Medicina Legal - para acadêmicos de Direito. 1ª ed. Campinas: Lemos & Cruz Livraria e Editora, 2007.

BINA, R. A. F.. Medicina Legal – Série Universitária. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

GALVÃO, L. C. C. Medicina Legal. 2ª ed. São Paulo: 2012.

Informática Jurídica

Conceito, histórico e perspectivas. A utilização do microcomputador e de redes nas

atividades jurídicas. Os impactos das modernas tecnologias da informação na

sociedade. Aplicações práticas. Direito da Informática. Fundamentos da Tecnologia

da Informação e Comunicação (TIC) e conceitos relacionados a Redes de

Computadores, incluindo órgãos de regulamentação e controle da Internet.

Utilização de ferramentas de produtividade para tornar o trabalho de operadores de

direito mais ágil e eficaz. Processo de certificação e de assinaturas digitais.

Conceitos gerais sobre processo eletrônico. Tendências da informatização do

processo judicial.

Bibliografia básica

ROVER, A. J. Direito, Sociedade e Informática: limites e perspectivas da vida digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000.

CORRÊA, G. T. Aspectos jurídicos da internet. São Paulo (SP): Saraiva, 2000.

PECK, P. Direito Digital. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

ROVER, A. J. Direito e Informática. SP: Manole, 2004.

Tópicos em Direito I

Atualização de conhecimentos das matérias Direito Penal, Direito Constitucional,

Direito do Trabalho e Direito Administrativo.

Bibliografia Básica

BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2012. BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2015. BONAVIDES, P.. Curso de Direito Constitucional. 24ª ed. São Paulo: Malheiros. 2015. MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª ed. São Paulo: Malheiros, 2015. Bibliografia Complementar

PIETRO, M. S. Z. de. Direito Administrativo. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2015. NUCCI, G. S. Código Penal Comentado. São Paulo: Forense, 2014.

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LENZA, P. Direito do trabalho esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2015

MORAES, A. de. Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Tópicos em Direito II Atualização de conhecimentos das matérias Direito Civil, Ética Profissional, Direito

Processual Civil e Penal

Bibliografia Básica BADARÓ, G. Processo Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2015. GALLO, S. Ética e Cidadania – Caminhos da Filosofia. 11ª ed. Papirus. Campinas – SP. 2012. THEODORO JÚNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. Bibliografia Complementar NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. São Paulo: RT, 2009. FIUZA, C. Direito Civil. 17 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. CAPEZ, F. Curso de Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2015. WAMBIER, L. R. Curso Avançado de Processo Civil. V. 1. RT, 2015.

2.7.4 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, a fim de proporcionar ao

aluno formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades

necessárias à atuação profissional.

Este componente proporciona ao aluno a participação em situações simuladas

e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação. A organização das

atividades práticas se adéqua, de um lado, ao perfil profissional concebido no projeto

pedagógico e, de outro, aos conteúdos dos eixos de formação fundamental e

profissional, possibilitando ao aluno uma perspectiva integrada da formação teórica

e prática.

As atividades de Estágio Supervisionado são primordialmente práticas,

compreendendo, entre outras: redação de atos jurídicos e profissionais, peças e

rotinas processuais, assistência e atuação em audiências e sessões, vistas

relatadas a órgãos judiciários, prestação de serviços jurídicos, tudo sob o controle,

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orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica, na pessoa de seu coordenador

de atividades.

O regulamento do Núcleo de Prática Jurídica dispõe sobre a estruturação e

operacionalização do Núcleo e do Estágio Supervisionado de forma a regulamentar

suas atividades e o seu funcionamento (ANEXO I).

Sempre no intuito de aprimorar os conhecimentos do aluno, qualificando-os

cada vez mais para o exercício da atividade profissional, a FACEP se dispõe a

realizar parcerias com a iniciativa privada, assim como já vem realizando com entes

e órgãos públicos como: a Justiça Federal, o Ministério Público Federal, a

Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte, o Tribunal de Justiça do

Estado do Rio Grande do Norte, o Tribunal Regional do Trabalho e o Instituto

Euvaldo Lodi (IEL), oportunizando aos estudantes de Direito a inserção em

programas de estágios não-obrigatórios, com restrição ou não de períodos (a ser

indicado pelo próprio ente ou órgão conveniado ou pela própria FACEP), em

consonância com os ditames da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

2.7.5 Monografias Jurídicas

O Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Direito da FACEP se

implementa por meio de Monografia e é desenvolvido nas unidades curriculares de

Monografia I e Monografia II, conforme consta na matriz curricular do curso de

Direito do Projeto Pedagógico do Curso.

A Monografia trata-se de um trabalho escrito individualmente, sob a orientação

de um professor, sobre um tema específico, resultado de investigação científica e/ou

científica e empírica, que deverá ser elaborado de acordo com as normas

metodológicas da ABNT e regras do seu Regulamento (ANEXO II).

2.7.6 Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACCs)

As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares são implementadores

do perfil do formando, pois possibilitam o reconhecimento de habilidades,

conhecimento e competência do aluno, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

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relações com o mercado do trabalho e com as ações de pesquisa e extensão junto à

comunidade. Oportunizam ao aluno a possibilidade de realizar, executar uma parte

de sua trajetória de forma autônoma, com conteúdos diversos que lhe permitam

enriquecer o conhecimento jurídico adquirido.

Considera-se, portanto, Atividade Curricular Complementar toda e qualquer

atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no

desenvolvimento regular das disciplinas e atividades do Curso de Direito, levando-se

em conta a conexão do conteúdo formativo da atividade com o Curso de Direito, em

uma perspectiva interdisciplinar, observando-se a sua relevância para o processo de

ensino-aprendizagem d o aluno.

Para melhor sistematização, a FACEP disponibiliza um quadro de conversão

de atividades acadêmicas curriculares complementares, que facilita o processo de

contabilização de horas e permite a inclusão das mais diversas atividades de ensino,

pesquisa e extensão (ANEXO III).

2.8 Modos de integração entre teoria e prática

O curso de Direito da FACEP prima pelo equilíbrio entre os conteúdos teóricos,

ministrados e investigados na instituição, e a prática. Sendo assim, busca

desenvolver atividades que auxiliem o acadêmico na descoberta de sua área de

aptidão, e lhe proporcionem o desenvolvimento da capacidade de aplicação prática

no desenvolvimento das atividades de todos os componentes curriculares. Sendo

assim, os docentes do curso de Direito da FACEP são orientados a realizarem

atividades práticas em sala de aula e fora dela para, além de tudo, facilitar a

compreensão do conteúdo teórico abordado em sala de aula.

.É partindo desse pressuposto que, além do Estágio Supervisionado

Obrigatório, instituído a partir do sexto semestre do curso, a FACEP vem

estabelecendo convênios com órgãos e instituições para Estágios Supervisionados

Não Obrigatórios, que proporcionem ao acadêmico a possibilidade de adquirir a

experiência prática necessária para o exercício profissional.

2.9 Formas de interdisciplinaridade

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O maior propósito da FACEP é formar cidadãos críticos, éticos e atuantes na

sociedade. Com base nesse propósito é que o ensino da FACEP oferece ao futuro

egresso uma base sólida de formação e desenvolvimento de habilidades e

competências para o mercado de trabalho com base na prática interdisciplinar e

multidisciplinar. Assim, o curso de Direito da FACEP vem incentivando os docentes a

desenvolverem projetos interdisciplinares, de maneira a oportunizar um ensino

integrado, aproximando a teoria da prática.

Além das atividades de ensino, o curso de Direito da FACEP desenvolve de

maneira interdisciplinar projetos de pesquisa e de extensão, que envolvem o corpo

discente, docente e a comunidade acadêmica em geral.

2.10 Mecanismos de Avaliação

2.10.1 Avaliação do Ensino Aprendizagem

Para atingir objetivos descritos neste Projeto Pedagógico, faz-se necessária a

existência de um sistema avaliativo que contemple o processo da ação-reflexão e

ação. A avaliação é entendida, portanto, como processo amplo, que tem como base

uma pedagogia que contemple a apropriação do conhecimento para a

transformação da sociedade. A avaliação é, pois, um instrumento de diagnóstico e

acompanhamento contínuo do processo de aprendizagem, que auxilia o aluno no

desenvolvimento dos seus aspectos cognitivos e proporciona a continuidade do seu

pensamento com autonomia, criticidade e criatividade.

Nesta perspectiva a avaliação se trata de um processo no qual alunos e

professores interagem e decidem novos caminhos para a vivência em sala de aula,

possibilitando mudanças no percurso do trabalho docente, tornando-se uma aliada

do projeto de aprendizagem emancipador.

O processo de avaliação da aprendizagem da FACEP está estabelecida no

Regimento Interno da Instituição, em seu capítulo VI, abaixo transcrito.

CAPÍTULO VI DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

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Art. 65. A verificação do rendimento escolar será feita por semestre letivo, em cada disciplina, compreendendo:

I. apuração da freqüência às atividades didáticas; II. avaliação do aproveitamento.

Art. 66. Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtiver 75% (setenta e cinco por cento) da freqüência às atividades respectivas realizadas no período letivo. Parágrafo único. Não haverá abono de faltas, ressalvados os casos previstos em legislação específica. Art. 67. O aproveitamento escolar será aferido mediante acompanhamento contínuo do desempenho das atividades escolares do aluno e, especialmente, dos resultados por este obtidos nos exercícios de verificação.

§ 1º Consideram-se exercícios de verificação: I. exercícios em classe; II. trabalhos escolares. § 2º Consideram-se exercícios em classe: I. os exercícios escritos nela realizados; II. os trabalhos de laboratório com supervisão docente ou de monitores; III. as argüições e apresentações em classe de assuntos previstos no plano de ensino

da disciplina. § 3º São considerados trabalhos escolares:

I. apresentação de relatórios; II. elaboração de projetos; III. trabalhos sobre assuntos previstos no plano de ensino da disciplina, elaborados fora

de classe; IV. monografia; V. estágio curricular supervisionado.

Art. 68. Serão realizados, em cada período letivo, para cada disciplina, três exercícios escolares de verificação e o exame final. Art. 69. Não haverá segunda chamada para o exame final. Art. 70. Será considerado aprovado por média, na disciplina, com dispensa do exame final, o aluno que satisfizer as seguintes condições:

I. freqüência de, no mínimo, 75% das atividades didáticas realizadas no período letivo; II. obtenção de média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nos exercícios escolares.

§ 1º O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a freqüência mínima de 75% e média não inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios escolares, submeter-se-á a exame final.

§ 2º É considerado reprovado, sem direito a exame final, o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% ou média inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios escolares.

Art. 71. O exame final versará sobre toda a matéria ministrada durante o semestre letivo. Parágrafo único. O não comparecimento ao exame final importará em nota zero. Art. 72. As notas atribuídas aos alunos variarão de zero a dez, permitido o fracionamento em 0,5 (cinco décimos). Art. 73. A falta do aluno a qualquer dos exercícios escolares importará em nota zero, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.

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Parágrafo único. O aluno que não comparecer ao exercício escolar programado, terá direito a reposição, desde que apresente documento comprobatório justificando sua ausência. A solicitação deverá ser feita na secretária acadêmica em formulário próprio, no prazo de 48h, mediante pagamento de taxa e, por fim, submetida à apreciação do docente da disciplina, devendo o conteúdo, caso o requerimento seja deferido, ser o mesmo do exercício escolar a que não compareceu. Art. 74. Será considerado aprovado mediante exame final o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média dos exercícios escolares e da nota do exame final. Parágrafo único. No cálculo da média dos exercícios escolares e da média final, serão desprezadas as frações menores que 0,05 (cinco centésimos) e aproximadas para 0,1 (um décimo) as iguais ou superiores. Art. 75. É assegurado, aos alunos a revisão de provas, sendo necessário encaminhamento formal a coordenação do curso com a devida justificativa. Art. 76. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento. Art. 77. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

2.10.2 Auto-avaliação do Curso

A auto-avaliação é um processo do curso de Direito e demais cursos da

FACEP articulados com as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e deve

ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de

acompanhamento de todas as atividades que envolvem o Curso de Direito. Dentro

desse princípio, a avaliação envolve todos os agentes alocados nos diferentes

serviços e funções que dão suporte ao processo de formação superior, sobretudo os

agentes que compõem o quadro docente e discente.

A avaliação institucional tem como objetivo identificar as condições de ensino

oferecidas aos estudantes, em especial às relativas ao perfil do corpo docente, às

instalações físicas e à organização didático-pedagógica, respeitadas as diretrizes e

orientações da legislação vigente.

Obedecendo às dimensões citadas no art. 3º do Sistema Nacional de

Avaliação do Ensino Superior – SINAES, a FACEP aplicada os seguintes tipos de

avaliação:

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Dos professores, realizada pelos alunos;

Pelos professores e alunos, dos setores e recursos postos à disposição;

Dos corpos docente e discente, pelos órgãos próprios da Instituição;

Dos professores, pelas coordenações de cursos, juntamente, com a Direção

da FACEP;

Das coordenações de cursos, pela Direção da FACEP e pelos professores;

Autoavaliação discente;

Autoavaliação docente.

A partir dos resultados obtidos, é possível observar as fragilidades e as

potencialidades do curso, possibilitando, assim, de posse do conhecimento sobre a

sua realidade, o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas.

A CPA conta com documento próprio que regulamenta as atividades

desenvolvidas por este órgão (ANEXO IV).

2.10.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso acontecerá com periodicidade

anual, visando acompanhar o processo evolutivo acadêmico do curso de Direito e

sua revisão caberá ao Núcleo Docente Estruturante, cuja descriminação consta no

item 1.3 referente ao item Corpo Docente.

2.11 Política Nacional de Educação Ambiental, Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e

Direitos Humanos

Em atendimento às disposições e orientações do Conselho Nacional de

Educação, observado o disposto nas resoluções nº 1 de 17 de junho de 2004, que

institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana, o curso de Direito da Faculdade Evolução, introduziu os

conteúdos “os direitos dos povos indígenas no Brasil e a diversidade étnico-racial e

o direito” na disciplina antropologia jurídica, como forma de discutir a importância da

cultura negra na formação da sociedade brasileira.

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Em relação ao que dispõe o Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 (obre

a política nacional de educação ambiental), que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27

de abril de 1999, e dá outras providências, o curso de Direito, de forma transversal,

fomenta a ações que tem por finalidade assegurar, no âmbito educativo, a

integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental,

social, ética, cultural, econômica, espacial e política – com vistas ao

desenvolvimento do Brasil, através de discussões em sala de aula e atividades

práticas que resultem numa melhor qualidade de vida para a população local.

No tocante aos Direitos Humanos, a matriz curricular do curso tem em seu

rol de disciplinas optativas a disposição de matéria específica sob a carga de horária

de 40 horas-aulas. Além da disciplina “Direitos Humanos”, os professores são

instruídos a relacionarem o conteúdo das disciplinas que lecionam ao conteúdo

referente à matéria Direitos Humanos, reconhecendo a importância desse formar

uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da vivência dos

valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da cooperação, da

tolerância e da paz.

2.12 Trabalho Discente Efetivo (TDE)

As atividades acadêmicas de ensino são desenvolvidas ordinariamente em

turno noturno. No entanto, com a necessidade de complementação de carga horária,

a atender o que preceitua a Resolução CNE/CES 03/2007, a FACEP passou a

adotar o Trabalho Discente Efetivo (TDE) – ANEXO V, que se trata do

desenvolvimento de atividades em turnos adversos como forma de garantir o

cumprimento dos 60 (sessenta) minutos estabelecidos pela Resolução supracitada.

O Curso de Direito, no intuito de fomentar a pesquisa, tem adotado,

prioritariamente, a instrução de atividades que envolvam a produção de

conhecimento do aluno. Sendo assim, de maneira interdisciplinar ou individual, o

professor titular da disciplina tem acompanhado o processo de desenvolvimento de

artigos científicos, resumos expandidos e resumos simples como produção de

trabalho complementar a carga horária exigida.

Em outros casos, observado o perfil da disciplina, é possível trabalhar com

outras atividades, como, por exemplo, trabalhos teórico-práticos ou atividades de

extensão.

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A T E N D I M E N T O A O D I S C E N T E

A FACEP busca desenvolver mecanismos de apoio aos discentes matriculados

nos cursos de graduação da instituição, programas como o de Monitoria, de

Pesquisa e Extensão e o NAAP, são algumas das ações que a FACEP vem

desenvolvendo como forma de contribuir ainda mais para o processo de formação

do aluno e de ampará-lo diante das suas limitações.

3.1 PROGRAMA DE MONITORIA

O Programa de Monitoria da FACEP desenvolve-se como estratégia

institucional para a melhoria do processo ensino-aprendizagem de graduação e é

direcionado aos discentes dos Cursos da FACEP, tendo como objetivos:

Despertar o interesse pelo exercício da docência;

Estimular a participação do aluno na vida acadêmica, em atividades que

envolvam pesquisa acadêmica, execução de projetos e apoio à docência;

Contribuir para melhoria da qualidade de ensino.

Através do programa de monitoria são selecionados alunos bolsistas e

voluntários para o exercício de atividades vinculadas ao programa, sob a orientação

do professor titular da disciplina e sob a coordenação de um professor vinculado à

instituição nomeado para o exercício da atividade de coordenação.

As normas da monitoria estão dispostas no em Regulamento próprio, anexado

ao final deste instrumento (ANEXO VI).

3.2 NÚCEO DE APOIO E ASSISTÊNCIA PSICO-PEDAGÓGICA

A FACEP entende que o aluno precisa estar bem para que possa efetivamente

acompanhar com êxito o processo de ensino-aprendizagem. A instituição

compreende que um profissional frustrado, mal preparado, deprimido e sem

realização pode não se engajar no processo de formação profissional de modo a

influir na qualidade dos seus serviços.

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Pensando nisso, a FACEP instituiu o Núcleo de Apoio e Assistência Psico-

Pedagógica – NAAP que oferece apoio psicológico ao discente em questões de

ordem afetiva ou comportamental que possam interferir no seu processo de

aprendizagem e/ou convívio pessoal. O NAAP encaminhar as necessidades

pedagógicas que surgem à Coordenação do Curso e facilita a inserção dos calouros

à vida acadêmica, promovendo sua integração e criando espaços de reflexão sobre

as ansiedades relacionadas com a conclusão do Curso.

Para a operacionalização do apoio psicopedagógico são realizadas entrevistas

e testes específicos por uma equipe coordenada por um psicológico, especialista em

Psicopedagogia, buscando identificar os obstáculos enfrentados pelos alunos, seja

de ordem pedagógica e/ou psicológica e, em seguida, iniciará o trabalho de

intervenção, oferecendo o atendimento personalizado ao aluno.

O efetivo acompanhamento dos discentes apresentam dificuldades de

aprendizagem e/ou de relacionamento, a realização de cursos, palestras, mesas

redondas, seminários e similares, troca de informações e de experiências, são

algumas das estratégias utilizadas, visando o apoio nas esferas de aprendizagem e

relacionamento acadêmico.

3.3 ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO

Na FACEP, as atividades de pesquisa são desenvolvidas de acordo com a

política institucional de contribuir para o processo de aprendizagem dos discentes,

em um contexto amplo de conhecimentos aplicáveis à realidade local e regional,

mediante os princípios de ética e cidadania. A pesquisa é estruturada para

promover, incentivar e estimular a produção científica, tanto para os professores

quanto para os alunos do FACEP.

O objetivo maior das atividades de pesquisa e extensão da FACEP é

desenvolver a produção e a divulgação do conhecimento científico, interligando as

atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a promover o desenvolvimento

de competências e habilidades de alunos e professores, articulando, desta forma, a

teoria com a prática.

Sendo assim, através de seleção anual de projetos e alunos (bolsistas e

voluntários), o curso de Direito visa desenvolver ações de natureza acadêmica e

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interdisciplinar, com a finalidade de contribuir para a melhoria da realidade social

local e regional na qual a instituição está inserida.

Abaixo, segue relação de projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos e

em desenvolvimento no curso de Direito da FACEP.

Ano Letivo 2015

Coordenador Pesquisa

Francicláudio Nato da Silva

Perfil criminal de apenados do sistema aberto, semiaberto e

fechado do complexo penitenciário de Pau dos Ferros

Gigliola Edézia Diógenes Chaves

O Mandato de Prefeitos Sub Judice: Impactos e Consequências

na Administração Pública Municipal

Diana Maria Cavalcante de Sá Consumidores x Fornecedores: soluções para os problemas de relação de Consumo

no Município de Pau dos Ferros/RN

Coordenador Extensão Francicláudio Nato da Silva

Ressocialização e Dignidade

Diana Maria Cavalcante de Sá Direito Cidadão

Gigliola Edézia Diógenes Chaves A educação no trânsito como medida protetiva para a sociedade.

Allan Reymberg de Sousa Raulino Ensino do Direito no Ensino Básico e Secundário.

Allan Reymberg de Sousa Raulino Levantamento, apoio jurídico e social ao trabalhador rural

Allan Reymberg de Sousa Raulino Levantamento, apoio jurídico e social às mulheres vítimas de violência.

3.4 OUVIDORIA

A FACEP disponibiliza o serviço de ouvidoria, que tem como objetivo principal

promover a facilitação das relações entre o cidadão e a Instituição e tem como :

•Ouvir as reclamações, denúncias, elogios, solicitações, sugestões ou

esclarecer as dúvidas sobre os serviços prestados;

•Receber, analisar e encaminhar as manifestações dos cidadãos aos

setores responsáveis;

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•Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o

cidadão informado;

•Responder com clareza as manifestações dos usuários no menor prazo

possível.

3.5 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL

A FACEP disponibiliza de serviço de acompanhamento individual do aluno

através da oferta de disciplina em caráter especial para o aluno que ao chegar ao

final do curso (último semestre letivo) ainda precisar integralizar no máximo 02(duas)

disciplinas para total cumprimento de suas atividades acadêmicas.

O professor responsável pelo acompanhamento será designado pelo colegiado

do curso, que deverá realizar o acompanhamento de acordo com plano de ensino e

cronograma de atividades previamente aprovado pelo colegiado, conforme

resolução 04/14 (ANEXO VII).

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A D M I N I S T R A Ç Ã O A C A D Ê M I C A D O C U R S O

4.1 COORDENAÇÃO DE CURSO

COORDENADOR: PAULO LÔPO SARAIVA

Dados Pessoais

RG: 578.805

CPF: 011.825.284-49

Tel: (84) 3221 5865

Email: [email protected]

Titulação

Graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1971)

Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica-PUC de São Paulo

(1981) e Mestre em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade de Lisboa

(1975).

Doutor em Direito Constitucional pela PUC/SP (1982)

Pós-Doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (1994)

CORDENADORA ADJUNTA: DIANA MARIA CAVALCANTE DE SÁ

Dados Pessoais

RG.: 001.695.815

CPF: 010858844-06

Tel.: (84) 9818-5547

Email: [email protected]

Titulação

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Graduação em Direito pela universidade Federal de Campina Grande- UFCG

Especialista em Educação no Ensino Superior

Mestre em Letras

4.2 COORDENADORES DOS PROGRAMAS DO CURSO DE DIREITO

4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Direito é órgão de

coordenação didática integrante da Administração Superior, com regulamento

próprio (ANEXO VIII), destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa

e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos

Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de

decisão.

O NDE é composto:

Pelo Coordenador do curso, seu presidente;

Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento

do curso que participam na integralização do currículo pleno do Curso

de Direito, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos;

Este órgão reúne-se ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus membros e a

convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante

aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas

antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta

COORDENAÇÕES PROFESSORES

COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS FRANCICLÁUDIO NATO DA SILVA

COORDENADOR DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ERIBERTO VAGNER SOUZA FREITAS

COORDENADOR DE MONITORIA JOÃO MILTON CHAVES JOCA

COORDENADOR DE MONOGRAFIAS DIANA MARIA CAVALCANTE DE SÁ

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da reunião. Das reuniões são lavradas atas circunstanciadas que, depois de lidas e

aprovadas são assinadas pelos membros presentes na reunião.

É de competência do NDE do Curso de Direito:

Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

Fixar as linhas básicas de pesquisa do Curso;

Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos

órgãos competentes;

Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do

Curso;

Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas

respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações

dos programas para fins de compatibilização;

Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do

ensino;

Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes

para o Curso;

Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das

atividades de Estágios e das Monografias do Curso;

Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

Aprovar os planos de trabalho do Curso, no que competir às funções de

ensino, pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele

vinculados;

Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que

entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

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Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo

proposta dos órgãos superiores;

Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

Analisar as propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e

alunos candidatos à iniciação científica

Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua

competência e promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar

seus resultados;

Promover a interdisciplinaridade do curso;

Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente

conferidas pelo Regimento Geral da Evolução do Alto Oeste Potiguar e de

outras legislações e regulamentos a que se subordine.

4.4 COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

O colegiado do curso de Direito se trata de um órgão deliberativo constituído do

Coordenador do Curso, do Coordenador-Adjunto, de três docentes que ministram

disciplinas no respectivo curso, designados pelo Diretor da FACEP, e do

representante do corpo discente, regulamento por instrumento próprio (ANEXO IX).

O Colegiado de Curso de Direito tem como competências:

Definir o perfil profissiográfico do curso;

propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e a reestruturação da

grade curricular sempre que necessário observadas as Diretrizes

Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE;

Promover a supervisão didática do curso;

Estabelecer normas para desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares;

Acompanhar as atividades do curso e, quando necessário, propor a

substituição de docentes;

Apreciar as recomendações dos docentes e discentes, sobre assuntos

de interesse do curso;

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Homologar as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de

Curso;

Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores,

respeitada as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;

Aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;

Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos e adaptações de

alunos transferidos e diplomados;

Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente;

Aprovar o plano e o calendário semestral de atividades, elaborados pelo

Coordenador de curso;

Propor a admissão de monitor;

Apreciar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão da FACEP,

elaborados pelos docentes, caso pertinentes executados depois de

aprovados pelo CTA;

Colaborar com os demais órgãos da Instituição na esfera de sua

competência;

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

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C O R P O D O C E N T E

5.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PROFESSORES

5.1.1 Quadro de professores (regime de trabalho e titulação)

NOME DOS PROFESSORES CARGA HORÁRIA TITULAÇÃO

ALESSANDRO BARBOSA DE MENEZES 20 ESPECIALISTA

ALLAN REYMBERG DE SOUSA RAULINO 40 MESTRE

ANTÔNIO ALDAIR NETO 20 MESTRE

BRENO VINÍCIUS DE GÓIS 20 MESTRE

CAMILA VANESSA DE QUEIROZ VIDAL 20 ESPECIALISTA

DIANA MARIA CAVALCANTE DE SÁ 40 MESTRE

ERIVELTON NUNES DE ALMEIDA 20 ESPECIALISTA

ERIBERTO VAGNER SOUZA FREITAS 40 DOUTOR

FRANCICLÁUDIO NATO DA SILVA 40 ESPECIALISTA

GIGLIOLA EDÉSIA DIÓGENES FREITAS CHAVES 20 ESPECIALISTA

JOÃO MILTON CHAVES JOCA 20 ESPECIALISTA

JOSÉ CÉLIO DE AQUINO 20 ESPECIALISTA

MARIA REGIDIANA DA CONCEIÇÃO 20 ESPECIALISTA

MARIA LIDIANA DIAS DE SOUSA 20 MESTRE

MICAELA FERREIRA DOS SANTOS SILVA 20 MESTRE

NINA GABRIELA BORGES COSTA 40 MESTRE

PAULO LOPO SARAIVA 20 DOUTOR

RAVARDIÉRISSON CARDOSO DE NORONHA 20 ESPECIALISTA

RICHELIAU ROUCK REGIS RAULINO 20 ESPECIALISTA

SÓCRATES ALVES PEDROSA 40 MESTRE

TÁSSIO RICELLY DE PINTO FARIAS 40 MESTRE

5.2 Plano de Cargo e Carreira

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O Plano de Cargos e Carreira Docente (ANEXO X) é um instrumento que

constitui, organiza e regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da

política de pessoal dos docentes da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar.

O Plano de Cargos e Carreira da FACEP é acessível a todos os professores

que desenvolvam atividade de ensino, pesquisa e extensão na instituição e que

satisfaçam os requisitos estabelecidos no referido Plano.

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I N F R A E S T R U T U R A

6.1 ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES PREDIAIS

A FACEP possui as seguintes dependências:

Prédio situado à Rua José Paulino do Rego, nº. 45, Piso 2 no bairro João

XXIII, que abriga a Direção Geral da Faculdade, a Coordenações dos cursos de

Bacharelado em Administração, Direito, Pedagogia e Psicologia, Secretarias, Salas

de aula, Laboratório, Cantina, Biblioteca:

A área total do terreno onde funciona FACEP, onde estão às edificações

dos Cursos de Graduação são, em média, de 11.000 m2 e sua área

construída é de, em média, 4.700 m².

Laboratório de Informática (hardware), no centro. Com capacidade para

24 alunos por horário, em média 35 m2.

05(cinco) salas de aula ocupando área de cerca de 65m².

18(dezoito) salas de aula ocupando área de cerca de 50m².

05(cinco) salas de aula, ocupando área de cerca de 45m2

04 (quatro) salas de aula, cada uma ocupando área de cerca de 50 m².

05 (cinco) salas de aula, cada uma ocupando área de cerca de 35 m².

02(duas) salas, cada uma ocupando uma área de cerca de 30m²

05(cinco) baterias de sanitários masculinos e 05 femininos.

06(seis) Coordenações dos Cursos; A Diretoria da FACEP, uma área de

13m² e a Secretaria, uma área de 40m².

A sala dos professores dos Cursos ocupa uma área de 40m².

A sala de tesouraria ocupa uma área média de 22 m².

Auditório ocupando área de cerca de 190 m².

Mini auditório com área média de 80m²

Laboratório de Anatomia com 30m²

Laboratório de Práticas em Administração com área média de 45m².

Ateliê de Maquetes com área média de 45m².

Sala de modelagem com área de 40m².

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6.1.1 Infraestrutura para portadores de necessidades especiais

Em cumprimento à Portaria no. 1679 de 2 de dezembro de 1999, a FACEP

providenciou uma série de medidas destinadas a assegurar aos portadores de

deficiência física e sensorial condições básicas de acesso às instalações das

FACEP. Os requisitos envolvendo a eliminação de barreiras arquitetônicas, reservas

de vagas em estacionamentos e a construção de rampas e corrimãos para

portadores de deficiência física foram todos contemplados. Do mesmo modo, foram

adaptados portas, banheiros, telefones públicos e os demais equipamentos de uso

coletivo.

Pretenderá a FACEP, ademais, não apenas cumprir suas obrigações legais,

bem como adaptar e aperfeiçoar, cada vez mais, as suas instalações às

necessidades específicas dos portadores de necessidades especiais que à mesma

venham se vincular. O prédio será reformado com a incorporação de novos

equipamentos para acesso amplo a todos os ambientes, laboratórios e demais

serviços didático-pedagógicos oferecidos pela Instituição.

6.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA

6.2.2 Biblioteca

É um dos órgãos mais importantes de apoio Acadêmico da FACEP. Tem como

objetivo reunir, organizar, divulgar e manter atualizado todo o seu acervo

documental, e como fator primordial fornecer à comunidade acadêmica e usuários

em geral, o apoio e suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos

programas de ensino, pesquisa e extensão da IES.

6.2.3 Política de atualização e informatização

A FACEP, visando maximizar a disseminação da informação e do

conhecimento entre a comunidade acadêmica, vem aplicando investimentos

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vultosos na informatização da biblioteca que dão apoio a faculdade sob sua

manutenção. A Biblioteca atende a todos os Cursos mantidos pela FACEP, através

de um Sistema Gerencial de Serviços de Biblioteca concebido pela empresa

especializada SIABI Informática, oferece vários recursos informacionais, como

acesso através de senha, cadastramento eletrônico de livros e periódicos, usuários,

empréstimos e diversas formas de consulta ao acervo geral. Disponibiliza também a

possibilidade de pesquisa, renovação e reservas online através do endereço

eletrônico: https://www.siabiclientes.com/facep ou http://www.facep.com.br.

O sistema utilizado pela IES permite a comunidade acadêmica ter acesso via

terminais de computadores, disponíveis para pesquisa na biblioteca, ou diretamente

de sua casa, ao catálogo completo dos documentos disponíveis no acervo.

6.2.4 Área física disponível

A Biblioteca possui aproximadamente 150m2 incluindo serviços técnicos, de

referência e de empréstimo, acervo, consulta e pesquisa online, cabines individuais

e ambientes de leitura.

6.2.5 Formas de acesso e utilização

Toda comunidade acadêmica tem acesso a Biblioteca. O serviço remeterá o

usuário a inúmeros sites, bancos e bases de dados brasileiros e estrangeiros.

Incluir-se-ão aí associações profissionais; sociedades científicas; centros, fundações

e institutos de pesquisa; órgãos de política, coordenação, fomento e financiamento;

bibliotecas e outras unidades de informação; instituições de ensino, pesquisa,

extensão e programas de pós-graduação; pesquisadores; bases de dados

bibliográficos, estatísticas, legislação; periódicos, enciclopédias, dicionários e

anuários; eventos; livrarias e editoras; listas de discussão e newsgroups; bibliotecas

virtuais; ferramentas ou sistemas de busca. A utilização dos computadores

conectados à internet é no horário integral de funcionamento da Biblioteca.

A biblioteca possui uma equipe de funcionários que se revezam nos turnos da

manhã, tarde e noite, de modo que não haja interrupção no seu funcionamento. A

equipe é composta de 3 funcionários administrativos e 1 bibliotecário.

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A biblioteca da FACEP oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

Empréstimo do acervo;

Renovação e reservas online;

Normatização de publicações técnico científicas;

Pesquisa bibliográfica em bancos e bases nacionais;

Computadores para acesso a Internet.

6.2.6 Plano de atualização e expansão das instalações físicas e do acervo

Com vistas à expansão do acervo, foi possível elaborar um plano que

estabelece as diretrizes para aquisição de títulos, de maneira técnica e sob critérios

acadêmicos.

Para as aquisições de títulos das bibliografias básica e complementar das

disciplinas visando à expansão do acervo, foi estabelecida a seguinte sistemática:

Levantamento dos títulos, de acordo com a grade curricular, objeto de maior

demanda;

Verificação das características desta demanda: se satisfeita ou insatisfeita;

Estimativa das quantidades dos diferentes títulos que deverão ser adquiridos

para atendimento à demanda;

Indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos inexistentes ,

editados ou não, recentemente, acompanhados da sugestão do número de

exemplares a adquirir;

Relação para compra (considerando, entretanto, que alguns títulos poderão

estar esgotados, proceder-se-á às substituições, através de novas indicações dos

professores);

Aquisição;

Catalogação;

Indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos de novos

periódicos que versem matérias referentes às disciplinas básicas;

Aquisição de assinaturas destes periódicos.

6.3 Laboratórios Específicos

6.3.1 Laboratório de Informática

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Os laboratórios se constituem em ambientes destinados ao suporte técnico

das funções universitárias, contemplando a aplicabilidade específica dos cursos.

O planejamento dos laboratórios obedece às exigências didático-científicas do

projeto pedagógico de cada curso, quanto à área física, às instalações específicas,

às condições de biossegurança, aos equipamentos e aparelhos indicados pelos

professores responsáveis pelas práticas, projetos de pesquisa e também programas

de extensão.

O laboratório de informática, por exemplo, tem um técnico responsável pelas

atividades nele realizadas.

A Instituição realiza os serviços de manutenção e conservação das

instalações e equipamentos, utilizando profissionais de reconhecida competência na

área, para a manutenção preventiva. A manutenção contínua e corretiva fica a

cargo da equipe técnica.

A cada doze meses é feita atualização tecnológica, mediante levantamento

das necessidades do laboratório, pelos professores e técnico responsável, com a

assessoria de especialistas.

O laboratório de informática hoje conta com uma sala ampla e climatizada

com 24 computadores em pleno funcionamento para atender as demandas do

ensino, da pesquisa e da extensão desenvolvidas na instituição.

6.4 Núcleo de Prática Jurídica

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é um órgão de apoio do curso de Direito,

tendo como objeto proporcionar ao acadêmico a interação entre a teoria e a prática,

além de estabelecer um importante vínculo entre a Faculdade e a comunidade.

As instalações do NPJ estão localizadas na Avenida Independência, número

427, Centro, contando com 07 (sete) salas de atendimento, 01 (uma) sala destinada

à coordenação do Núcleo, 01 (uma) sala designada para conciliações e reuniões, 01

(uma) sala para os arquivos e 01 (um) banheiro. Somado a isso, o Núcleo de Prática

Jurídica dispõe de 09 (nove) computadores, e 01 (uma) impressora localizada

centralmente, assim, todos possuem acesso.

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Para o funcionamento, o Núcleo conta com o trabalho de 04 (quatro)

funcionários: 03 (três) professores, 02 (dois) orientadores e 01 (um) auxiliar – desses

sendo que 01(um), também, é coordenador do NPJ – e 01 (um) secretário.

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AN E X O S

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ANEXO I

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR - FACEP

Disciplina as atividades do Núcleo de Prática Jurídica da FACEP de acordo com o disposto no art. 7º da Resolução CNE/CES nº 9/2004e o Projeto Pedagógico do Curso de Direito.

CAPÍTULO I

Das Disposições Gerais

Art. 1º - O presente Regimento disciplina as atividades exercidas no Núcleo de Prática Jurídica da FACEP, o qual deve proporcionar aos discentes o treinamento em atividades de advocacia, magistratura, ministério público e demais profissões, articulando assim, teoria e prática. Art. 2º - O Coordenador do Núcleo, professores orientadores e estagiários sujeitam-se às disposições contidas neste Regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente. Art. 3º - Fica vedado ao Coordenador, professores orientadores, secretária e estagiários indicar, sugerir ou encaminhar clientes do Núcleo de Prática Jurídica para qualquer profissional, especialmente os da área jurídica, exceto os serviços públicos ou gratuitos. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da FACEP, com parecer não vinculante do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

CAPÍTULO II

Do núcleo de Prática Jurídica da FACEP - NPJ

Art. 5º - O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da FACEP, órgão sem fins lucrativos, destina-se, principalmente, ao treinamento de seus alunos em atividades de advocacia, magistratura, ministério público e demais profissões. Art. 6º - O Núcleo de Prática Jurídica tem por funções: I - Proporcionar aos discentes do Curso de bacharelado em Direito uma visão crítica do Direito, a partir de da articulação teoria-prática, assegurando a abordagem multidisciplinar;

II - Organizar, coordenar, controlar e orientar o estágio supervisionado de Prática Jurídica judicial e extrajudicial; III - Servir de base de apoio acadêmico e burocrático-administrativo para professores e alunos envolvidos com o estágio supervisionado da matéria Prática Jurídica, especificamente as disciplinas Prática Jurídica I, II, III e IV; IV - Atender à população carente, no âmbito de sua competência, através do seu Serviço de Assistência Jurídica, bem como desenvolver atividades de orientação para o exercício pleno da cidadania;

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V- Capacitar o aluno para o exercício profissional, proporcionando-lhe a aprendizagem das práticas jurídicas e da ética.

CAPÍTULO III

Da organização administrativa

Art. 7º - Integram o Núcleo de Prática Jurídica da FACEP: I - O Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica; II- Os Professores Orientadores de Estágio; III - Secretária de Estágio; IV - Monitores de Estágio; VI - Estagiários. Art. 8º - Compete ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica: I - Programar e supervisionar as decisões do Núcleo de Prática Jurídica; II - Encaminhar as propostas de parcerias de estágios aprovados pelo Núcleo aos órgãos competentes; III - Controlar o fichário individual dos alunos do estágio de Prática Jurídica que deverá conter a relação de atividades efetivamente desenvolvidas por cada discente, com as avaliações atribuídas pelos professores-supervisores; IV - Designar e coordenar os professores das disciplinas de Prática Jurídica; V - Coordenar as atividades e controlar a frequência dos professores-orientadores; VI - Supervisionar as atividades do corpo de monitores vinculados ao Núcleo; VII - Dirigir o Serviço de Assistência Jurídica mantido pelo Núcleo; VIII - Encaminhar, à Direção da FACEP, relatórios periódicos das atividades desenvolvidas. IX - Cumprir e fazer cumprir este regimento; Art. 9º Os professores orientadores de estágio são os que exercem atividades no Núcleo de Prática Jurídica, devendo ter experiência profissional na área jurídica de pelo menos 3 (três) anos, e inscrição na OAB, competindo-lhes principalmente: I. Orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais dos estagiários sob sua responsabilidade, atribuindo-lhes a respectiva nota; II – Realizar o controle de frequência nos Plantões do Núcleo de Prática dos estagiários pelos quais for responsável;

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III - Acompanhar a elaboração e corrigir as peças processuais assinando, juntamente com os estagiários pertencentes aos plantões pelos quais forem responsáveis; IV – Comparecer às audiências designadas pelo Poder Judiciário, referentes aos processos em que atuar, juntamente com os estagiários responsáveis, avaliando a participação dos estagiários pelos quais for responsável; V - Fiscalizar a aplicação, por parte dos estagiários, dos critérios constantes dos formulários de atendimento de clientes; VI - Exigir dos estagiários relatórios das audiências realizadas, as cópias das sentenças dos processos findos e os demais relatórios concernentes ao estágio; VII - Proceder a correção ao final de cada unidade, examinando todos os registros de atendimento durante os plantões e ao roteiro de atendimento aos clientes; VIII - Desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função; IX- Ao final de cada semestre letivo, elaborar relatório sobre todas as atividades desenvolvidas sob sua orientação nos estágios do Núcleo de Prática Jurídica; X –Elaborar o Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA) no início de cada semestre letivo e o repassar para a Coordenação do Curso. XI – Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. § 1° Os professores orientadores não poderão substabelecer, sem conhecimento e expresso consentimento dos respectivos constituintes, os poderes a ele conferidos, com ou sem reserva de poderes, para outros advogados que não pertençam ao quadro de professores do Núcleo. § 2° Para que seja facilitado o acompanhamento processual, todos os professores orientadores em atividade no Núcleo constarão do instrumento de mandato, devendo, na petição encaminhada ao Judiciário, ser referido qual o professor que deverá ser intimado pessoalmente. § 3° Os professores orientadores, no período de férias, realizarão escalas de plantões de revezamento, com a finalidade de dar continuidade aos processos já ajuizados e os devidos cumprimentos de prazo. § 4° O professor orientador ficará responsável em dar andamento a todos os processos que necessitarem de procedimentos durante o seu período de plantão, independentemente de ser ele ou não responsável por dito processo.

Art. 10º Compete à Secretaria de Estágio: I – Manter organizados os arquivos do Núcleo de Prática Jurídica da FACEP; II – Fornecer as informações e/ou documentação necessária para a Secretaria Geral da FACEP referentes à expedição de declarações e certidões pertinentes ao estágio; III – Realizar e organizar o cadastro de clientes do Núcleo de Prática Jurídica, que deve ser atualizado com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual;

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VI - Fazer a inscrição e encaminhamento das partes ao atendimento pelos estagiários, respeitando a proporcionalidade por plantão; V - Manter uma agenda, que deve ser atualizada pelos estagiários, das audiências referentes aos processos ajuizados através do Núcleo de Prática Jurídica; VI - Elaborar os modelos de formulários necessários para o bom funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica; VII - Desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem solicitadas pelo professor Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica na forma deste Regulamento; VIII – Assessorar o coordenador e os professores nos assuntos administrativos e acadêmicos; IX – Controlar e solicitar o material de expediente e bens móveis para o Núcleo de Prática Jurídica; X – Controlar o acervo documental e material do Núcleo de Prática Jurídica, inclusive quanto à saída de materiais para empréstimo aos alunos; XI – Controlar e fiscalizar o manuseio, pelos estagiários, das pastas de clientes e processos; XII – Guardar sigilo profissional dos dados de que tome conhecimento e não encaminhar o assistido a qualquer profissional particular; XIII – Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento.

Art. 11 - O Núcleo de Prática Jurídica poderá admitir monitores, com a competência de monitorar as disciplinas do Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, assessorar os professores orientadores de Estágio, bem como orientar os estagiários no desempenho de suas atividades. Parágrafo Único. Os monitores serão selecionados, obedecidos os critérios gerais e editais para Monitorias no Curso de Direito.

Art. 12 - São considerados estagiários, para fins do estágio supervisionado, todos os alunos matriculados na matéria Prática Jurídica. Art. 13 - Compete aos estagiários: I - Cumprir o Plano de Trabalho do estágio; II - Ser assíduo e pontual nas atividades estabelecidas pelo núcleo; III - Seguir as orientações dadas pelos professores supervisores e coordenador do núcleo, assegurado sua liberdade e participação; IV - Manter organizadas as pastas dos clientes com cópias de todas as peças processuais; V – Dirigir-se a todas as pessoas assistidas pelo núcleo formalmente, com respeito e seriedade; VI - Realizar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados orientados, pertencentes à matéria;

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VII - Cumprir os plantões estabelecidos pelo Núcleo, com pontualidade e assiduidade, tolerando-se atraso de até 10(dez) minutos, sob pena de ser desconsiderada a frequência; VIII - Atender os clientes que lhe forem encaminhados no Serviço de Assistência Jurídica, preenchendo os formulários de atendimento; IX - Entregar ao professor-orientador os relatórios descritivos das atividades realizadas durante o período respectivo, conforme anexo I. X - Redigir e assinar as petições, juntamente com o professor de estágio, de todos os processos nos quais participarem; XI - Comparecer aos atos processuais decorrentes dos processos que estão sob sua responsabilidade; XII - Acompanhar as publicações oficiais visando manter atualizada a agenda de audiências existente junto à Coordenação do Núcleo; XIII - Acompanhar e cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade; XIV – Realizar o acompanhamento integral, praticando todos os atos necessários nos processos de sua responsabilidade. XV - Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do Núcleo, do Curso e da FACEP; XV – Utilizar vestimentas compatíveis com a seriedade dos trabalhos desenvolvidos no Núcleo de Prática Jurídica. XVI - Cumprir este regulamento e as demais determinações legais referentes ao estágio supervisionado.

CAPÍTULO IV

Da Avaliação

Art. 14- Considera-se aprovado em cada disciplina da Prática Jurídica o aluno que obtiver a média 7,0 e o mínimo de frequência, exigido pelo Regimento Geral da FACEP, e entregues os relatórios de atividades, no mínimo 03 (três) correspondentes ao período letivo no NPJ/FACEP. Art. 15- A atribuição de notas aos alunos das disciplinas de Prática Jurídica, bem como o controle de sua frequência, será da competência dos professores-supervisores dos estágios. Parágrafo Único- O aluno que for reprovado deverá repetir o período do estágio junto ao Núcleo de Prática Jurídica da FACEP, em período subsequente, por se tratar de disciplina prática, o que impede a recuperação. Art. 16 – A avaliação das atividades do discente será efetuada levando em consideração todas as atividades desenvolvidas no estágio supervisionado, observando-se:

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I- a elaboração individual de, no mínimo, seis petições, sendo três peças principais (petição inicial, contestação, reconvenção, defesa prévia, etc.), que valerão individualmente, 0,7 décimos cada, e três petições simples (petições intermediárias), a valer 0,3 décimos cada, podendo ser acrescentado até 1,0 (um ponto), a critério do professor orientador, quando o aluno exceder essa produção; II – assistir, no mínimo, a 25 (vinte e cinco) audiências referentes ao estágio em que está matriculado, no mínimo 05 (cinco) por mês; dentre as quais, obrigatoriamente, devem conter os diferentes ritos, bem como audiências de conciliação e instrução e no caso de prática penal, no mínimo três sessões do Tribunal do Júri – (3,0), a ser distribuídos, percentualmente, pela participação do discente nas atividades. III – frequência, atividades simuladas, visitas orientadas, questionários, confecção de 03 (três) relatórios no decorrer do estágio, bem como demais atividades desenvolvidas no decorrer da disciplina, como conciliações extrajudiciais, casos práticos e participação em atividades de extensão, podem ser pontuadas em até 3,0 pontos, distribuídos a critério do professor(a) orientador(a). IV – frequência mínima de 75% nas aulas teóricas, as quais deverão ser agendadas pelo professor titular da disciplina. § 1º - Integra a carga horária cumprida pelo discente, as audiências que o mesmo presenciar, desde que, devidamente comprovado por meio de relatório, sendo que, cada audiência corresponde a 01h/aula, e cada júri corresponde a 03hs/aula, contabilizando-se até o limite de 25hs/aula. § 2º – Para avaliação dos estagiários, deve ser observada: I - a qualidade técnica das peças processuais, capacidade de exposição, fundamentação e raciocínio jurídico; II – organização dos documentos e a integridade e qualidade dos registros burocráticos sob sua responsabilidade; III – participação e iniciativa de questionamentos, bem como discussão de temas atuais e relevantes; IV – comportamento e postura pessoal perante os assistidos, colegas, funcionários da IES, serventuários e orientadores; V – acompanhamento processual, participação em audiências e tempestividade dos prazos processuais. Art. 17 - A forma de avaliação e controle de frequência do estágio desenvolvido através da participação em projeto alternativo de estágio será aquela fixada no respectivo projeto.

Capítulo V

Do atendimento no Núcleo de Prática Jurídica da FACEP

Art. 18 - O Plantão será realizado no Núcleo de Prática Jurídica, em instalações adequadas, mantidas pela FACEP, cujo horário será em plantões compreendidos entre segunda e sexta-feira, das 07h30min às 11h30min. § 1º A depender da demanda e, mediante prévia justificação do acadêmico, o NPJ disponibilizará Plantão no período vespertino; das 13h30min às 17h30min. § 2º Em caso excepcional, a ser definido pela Coordenação do NPJ, haverá Plantão aos sábados das 08h às 12h.

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§ 3º O atendimento ao público será das 08h às 11h e das 14h ás 17h no caso de atendimento à tarde. Art. 19 - O professor orientador deve permanecer no Núcleo, cumprindo o horário da contratação, ressalvadas as necessidades de ausência para realização de audiências. Art. 20. - O limite máximo de autorização de atraso do estagiário no dia de seu plantão será de10 (dez) minutos do horário do início das atividades, após o que, será registrada sua falta, devendo ainda comunicar previamente sobre necessidade de ausência no dia do seu plantão, salvo os acontecimentos de caso fortuito ou força maior, repassando todas as informações necessárias com relação aos assistidos agendados que seriam por ele atendidos. Art. 21 - O atendimento do Núcleo de Prática Jurídica da FACEP é destinado à população carente da Comarca de Pau dos Ferros, bem como à população dos Termos por ela abrangida, quais sejam: Água Nova, Encanto, Francisco Dantas, Rafael Fernandes, Riacho de Santana e São Francisco do Oeste. Parágrafo Único – Será considerado carente para fins de atendimento pelo Núcleo de Prática Jurídica da FACEP, quem não possuir renda superior a dois salários mínimos, e patrimônio condizente com sua renda, atentando, sempre que possível, às peculiaridades do caso. Art. 22. O Núcleo de Prática Jurídica funcionará permanentemente, sem interrupção no período de férias escolares, para o acompanhamento dos prazos judiciais, havendo normalmente a realização dos plantões pelos estagiários e professores orientadores, computando-se o tempo de participação do aluno como atividade extracurricular, sendo que, cada plantão de quatro horas, corresponderá a uma hora de atividade extracurricular. Os plantões serão definidos previamente junto à Secretaria da Prática. Parágrafo Único – Caso o estagiário necessite realizar plantão extra deve agendá-lo com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis junto ao secretário de estágio do Núcleo da Prática Jurídica, pessoalmente ou por qualquer meio eletrônico; levando em conta a necessidade e possibilidade de demanda.

CAPÍTULO VI

Dos Honorários de Sucumbência

Art. 23 – Em ocorrendo o arbitramento de honorários de sucumbência, estes serão levantados pelo advogado orientador responsável pelo processo e rateados entre todos que estejam habilitados no respectivo processo.

CAPÍTULO VII

Dos Documentos

Art. 24 – Nenhum documento original do assistido deve ser retido pelo estagiário, exceto quando imprescindível para instruir a inicial de ajuizamento ou contestação da ação, posto que, em contrário, deverá ser entregue em cópia, a ser providenciada pelo constituinte.

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Parágrafo Único. – Enquanto o caso estiver sendo analisado ou em fase de estudo ou redação de peças, tais documentos só poderão permanecer na pasta em cópias.

CAPÍTULO XIX

Da Elaboração das Petições

Art. 25 – As peças inicialmente devem ser elaboradas em forma de rascunho, com orientações prévias do professor orientador. Art. 26 – Os estagiários devem apresentar as peças judiciais a serem protocoladas sem qualquer incorreção, atendendo a estética processual, com perfeita correção ortográfica e gramatical. Art. 27 – Sem observância dos requisitos acima, o advogado orientador não deverá assinar a petição. Art. 28 - As peças devem conter o nome do advogado orientador do caso e também ser assinada pelo estagiário responsável; Art. 29 – Para elaboração, correção e protocolo das petições, devem ser atendidos os seguintes prazos: I - 5(cinco) dias para a elaboração da peça e entrega ao advogado orientador, que deverá devolvê-la ao discente com as sugestões a serem seguidas no prazo de três dias; II – 2 (dois) dias para alteração da peça, a contar da devolução da petição corrigida pelo advogado orientador, com o consequente ajuizamento. Parágrafo Único –Os prazos acima estipulados não se aplicam em casos que dependam de cumprimento de prazos para cumprimento fixados no processo, de urgência e nem de prescrição e decadência.

Capítulo X

Dos Prazos Judiciais

Art. 30 – O estagiário é responsável pelo acompanhamento das publicações e intimações no processo por que for responsável. Art. 31 – É obrigação do estagiário cumprir os prazos com antecedência de no mínimo 48 horas do prazo final. Art. 32 - A perda injustificada do prazo pelo estagiário implicará na aplicação de suspensão e sua reincidência, na aplicação da sanção da exclusão no estágio curricular.

CAPÍTULO XI

Das Nomeações pela Justiça para atuação nos feitos judiciais

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Art. 33. Havendo nomeação para o Núcleo de Prática atuar em algum processo judicial, devem ser observadas as determinações desse regulamento, devendo o Coordenador do Núcleo de Prática repassar para a Secretaria a fim de que seja feita a distribuição para os estagiários do Núcleo, respeitando-se os conteúdos das disciplinas práticas em que estejam matriculados. Art. 34. No caso de impossibilidade de atuação do NPJ, deve ser elaborada petição pelo Coordenador do Núcleo, justificando os motivos do impedimento, direcionando-se ao Juízo nomeante.

CAPÍTULO XII

Da Dispensa do Estágio

Art. 35 – O aluno poderá requerer a dispensa semestral das atividades do estágio no NPJ, desde que faça requerimento escrito, mediante formulário próprio emitido pela FACEP, requerido dentro do prazo previamente estabelecido pela Coordenação de Direito para requerimento de dispensa de disciplina, juntando documentação correspondente. Parágrafo Único – É requisito imprescindível para a dispensa semestral das atividades do estágio no NPJ que a atividade externa desempenhada pelo acadêmico seja concomitante a Prática que pleiteia escusa (I, II, III e IV) e que supra completamente àquelas que serão desenvolvidas na Prática Jurídica no semestre. Art. 36 - Para a obtenção do parecer preliminar favorável, o aluno deverá juntar a documentação necessária para cada tipo de estágio externo, a seguir descriminada: a) Defensoria Pública, Ministério Público e Procuradoria - Comprovante de aprovação em processo seletivo - Termo ou Contrato de Estágio - Declaração (nome completo, local, período do estágio, horário do estágio e atividades exercidas) b) Tribunal de Justiça/ Justiça Federal/Justiça do Trabalho - Termo ou Contrato de Estágio - Declaração (nome completo, local, período do estágio, horário do estágio e atividades exercidas), assinada pelo responsável. Art. 37. No final d e cada Unidade, em data determinada pela Coordenação do NPJ, o aluno deverá apresentar Relatório das atividades desenvolvidas, com os seguintes documentos: - Relatório das audiências assistidas, sendo juntadas as atas de audiência. - Comprovante de presença no estágio externo, com dias e horários, assinado pelo responsável. - Cópia das peças elaboradas no semestre. Art. 38- A não entrega do relatório dentro do prazo pré-estabelecido e a não apresentação da documentação, implicará no indeferimento do pedido de isenção. Art. 39 - As peças processuais elaboradas deverão contar a assinatura do aluno e, em caso de impossibilidade por vedação pela natureza da atividade (Estágio em assessoria do TJ e

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no Ministério Público), a comprovação será feita mediante assinatura do Juiz ou do Promotor no relatório semestral. Art. 40. Todas as normas referentes à dispensa do estágio, aplicam-se também aos servidores públicos dos órgãos acima citados, que exerçam atividades que tenham relação com o Núcleo de Prática Jurídica e o estágio ao qual pretende a dispensa, excluídas aquelas atividades de caráter meramente burocráticas.

CAPÍTULO XIII

Das Outras Atividades

Art. 41. Durante cada semestre do estágio curricular, o aluno deverá realizar visitas técnicas a órgãos públicos indicados pela Coordenação do Núcleo e/ou professor orientador da Prática Jurídica, as quais deverão ser acompanhadas de relatório, cuja carga horária será de 04hs à 08hs, a depender da atividade, conforme modelo expedido pela Secretaria do NPJ. Art. 42. O Núcleo de Prática Jurídica, atento às suas finalidades, deve promover Ações extensionistas que possibilitem o desenvolvimento da cidadania das populações assistidas pelo Núcleo.

CAPÍTULO XIV

Da Mediação e da Conciliação

Art. 43 – Nas demandas em que couber a mediação e conciliação, o Núcleo de Pratica

Jurídica designará audiência para este fim, convidando a parte adversa para comparecer ao

NPJ objetivando a solução da lide.

Art. 44 – Ficará a cargo de um funcionário devidamente designado pela coordenação do

Núcleo de Prática Jurídica o controle e a observância da pauta de audiências de

conciliação/mediação.

Parágrafo único - O professor titular das Práticas I, II, III, IV é quem deverá acompanhar os

alunos matriculados nas respectivas disciplinas quando da realização das audiências de

conciliação e mediação.

Art.45 – O Núcleo de Práticas Jurídicas promoverá, prioritariamente, a mediação e

conciliação, somente promovendo demanda judicial quando aquelas não forem alcançadas.

CAPÍTULO XV

Disposições Finais e Transitórias

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Art. 46 – Este Regulamento somente poderá ser alterado por proposta da Coordenação do Curso de Direito, da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica e do Colegiado do Curso de Direito, cabendo a este último analisá-la. Art. 47 – Compete à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica dirimir as dúvidas referentes à interpretação desse Regulamento. Art. 48 – No caso de omissão deste Regulamento, a decisão caberá ao Colegiado do Curso de Direito. Art. 49 – Esse Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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RELATÓRIOS DE ATIVIDADES - ESTÁGIO NPJ

1 – Dados do Aluno: Nome:

Matrícula:

Período/ Turma: 2 – Dados do Estágio: Local:

Professor:

Dias e Horários: 3 - Introdução: (Apresentação do Relatório, dizendo o seu fim e relacionado a que bimestre) 4 – Resumo das Atividades: (Dia da Semana/Data, Quantidade de Horas realizadas no dia, Atividade, Descrição da Atividade): 5 – Aprendizado proporcionado pelas atividades realizadas no Estágio: (Descrever capacidades desenvolvidas, relacionadas com o conhecimento teórico aprendido nas disciplinas na Faculdade; mencionar dificuldades, se existentes, relacionadas entre a teoria e a prática; avaliar o estágio; indicar as disciplinas jurídicas envolvidas no estágio; informar o aprendizado proporcionado etc.) 6 – Relação do aluno com o professor: (Descrever forma de relacionamento com o professor, analisando contribuições, acompanhamento, dificuldade de relacionamento; indicar como se dá o acompanhamento do professor no estágio) 7 – Relacionar os documentos anexos: (Petições, Atas de Audiência, Xérox da Caderneta); 8 – Data: 9 – Assinatura do aluno.

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ANEXO II

REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS

Que dispõe sobre a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP, que se implementará por meio de Monografia, observadas as disposições da Lei Federal n° 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Bacharelado em Direito e do Regimento da FACEP.

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O presente Regulamento dispõe sobre a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP, que se implementará por meio de Monografia, observadas as disposições da Lei Federal n° 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Bacharelado em Direito e do Regimento da FACEP. Art. 2° O trabalho monográfico será desenvolvido nas unidades curriculares de Monografia I e Monografia II, conforme consta na matriz curricular do curso de Direito do Projeto Pedagógico do Curso. Art. 3° A Monografia trata-se de um trabalho escrito individualmente, sob a orientação de um professor, sobre um tema específico, resultado de investigação científica e/ou científica e empírica, que deverá ser elaborado de acordo com as normas metodológicas da ABNT e regras do presente Regulamento.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 4º A organização administrativa das Monografias possui a seguinte composição: I - Coordenador de Monografias; II - Professores Orientadores de Monografias; III – Professores Co-orientadores; III – Professores Titulares das unidades curriculares Monografia I e Monografia II; IV – Estudantes em fase de elaboração de Monografias I e II; V – Professores convidados para as Banca Examinadoras.

Capítulo I Do Coordenador de Monografias

Art. 5º O Coordenador de Monografias deverá ser professor vinculado à Instituição designado pela Coordenação do Curso de Direito e a Direção da FACEP. Art. 6º Compete ao professor Coordenador de Monografias: I - Coordenar, supervisionar e dirigir as atividades inerentes às unidades curriculares Monografia I e Monografia II;

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II - Implementar as decisões da Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito e do Colegiado do Curso de Bacharelado em Direito referentes à Monografia; III - Assinar correspondências, certidões, atestados e declarações referentes às Monografias I e II; IV - Aprovar os modelos de formulários utilizados nas Monografias I e II; V - Elaborar, semestralmente, calendário/cronograma de atividades das Monografias, encaminhando-o à Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito; VI - Dar parecer sobre a aprovação dos Projetos de Pesquisa apresentados ao final da unidade de estudos Monografia I e II; VII – Organizar as Bancas Examinadoras, elaborando, semestralmente, a composição e o calendário das bancas examinadoras e publicá-las; VII - Apresentar à Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria de Monografias; VIII - Propor alterações do presente Regulamento ao Colegiado do Curso de Direito. IX - Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento.

Capítulo II Dos Professores Orientadores de Monografias

Art. 7º São requisitos e atribuições do Professor Orientador de Monografias: I – Assinar o Termo de Aceite e Compromisso (anexo 1 deste Regulamento) no prazo estipulado no Cronograma da Coordenação. II – Acompanhar e conduzir o estudante/orientando desde o início da pesquisa (Monografia I) até a defesa e entrega final da Monografia II. III – Responsabilizar-se pela condução da elaboração do Projeto de Monografia e da Monografia, exigindo o cumprimento, pelo estudante, das atividades e prazos que programou. IV – Realizar as sessões de orientação e preencher, nos espaços destinados ao seu uso, os Relatórios Mensais de Orientação (anexo 2), que deverão ser entregues à Coordenação de Monografias nos prazos fixados no Cronograma divulgado no início do semestre. V – Julgar se o estudante está apto a defender seu trabalho perante a Banca Examinadora no prazo e condições estabelecidos pelo Cronograma e por este Regulamento. VI – Presidir e conduzir as atividades da Banca Examinadora, bem como apurar as notas e o resultado final. Para essa atividade, o Professor Orientador ficará incumbido de entregar devidamente preenchidos os documentos constantes nos anexos 3, 4 e 5 deste Regulamento. VII – Preencher duas vias da Ata da reunião da Banca Examinadora (anexo 5), devolvendo uma via à Coordenação de Monografias, juntamente com os demais documentos constantes no item VI, acima e outra ao estudante, para encadernação junto à versão final da Monografia, entre as páginas de capa. VIII – Frequentar as reuniões convocadas pelos professores Titulares de Monografia I e II, pelo Coordenador do Curso de Direito e pelo Coordenador de Monografias. IX - Requerer à Coordenação de Monografias inclusão da Monografia de seu orientando na pauta semestral de defesas; X - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Parágrafo 1º – no que se refere o inciso V deste artigo, entendendo pela aprovação da monografia, o Professor Orientador dará seu parecer favorável ao estudante (anexo 6),que deverá entregá-lo à Coordenação, juntamente com as cópias de seu trabalho. Decidindo que a Monografia não atende às exigências técnicas e de conteúdo de um trabalho científico, ou que o estudante deixou de observar suas recomendações de forma a desqualificar a cientificidade do trabalho, o Professor Orientador está autorizado a não recomendá-lo para a Banca. Nesta hipótese, o Professor Orientador dará seu Parecer, com suas pertinentes fundamentações, e entregá-lo-á diretamente à Coordenação de

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Monografias. Analisado o caso pela Coordenação e passado o período de interposição de recurso e mantido o parecer do Orientador, o estudante deverá matricular-se para repetir a unidade curricular no próximo semestre. Art. 8 O número de orientações para o Professor Orientador deverá ser estabelecido pela coordenação de monografias, sendo observada, preferencialmente, a sua área de atuação e a carga horária a ele destinada. Art. 9 Professor Orientador deverá manter encontros presenciais semanais com seus orientandos, como forma de avaliar o efetivo desenvolvimento do trabalho pelos orientandos. Caso o orientando não compareça aos encontros agendados, o Orientador registrará nos respectivos Relatórios de Acompanhamento, podendo, inclusive, ser a falta apreciada para fins de aprovação/reprovação na respectiva unidade curricular. Art. 10 A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Professor substituído. Parágrafo único. É da competência da Coordenação de Monografias a solução de casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise da Coordenação do Curso de Direito. Art. 11 Cabe ao estudante escolher o Professor Orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos no Cronograma da Coordenação de Monografias Jurídicas. § 1º Para que o aceite ao convite seja válido, é necessário que o estudante colha a assinatura do Professor Orientador em documento destinado a esse fim, estabelecido por este Regulamento (anexo 1), e entregue à Coordenação de Monografias até a data estipulada no Cronograma semestral divulgado. § 2º Pode o estudante contar com a colaboração de outro Professor, que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo estudante. Art. 12 Na situação em que o estudante não encontre nenhum Professor que se disponha a assumir a sua orientação deverá procurar a Coordenação de Monografias, a fim de que lhe indique um orientador. Art. 13 A responsabilidade pela elaboração da Monografia é integralmente do estudante, o que não exime o Professor Orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Capítulo III Dos Professores Titulares dos componentes curriculares Monografias I e Monografia

II Art. 14 São requisitos e atribuições do Professor Titular da unidade curricular Monografia I: I – Ministrar aulas aos estudantes, procedendo a explicações sobre estrutura e elaboração do Projeto de Pesquisa, segundo as normas da ABNT. II – Preencher diários de classe e programação de aulas e tudo o que se refere aos registros acadêmicos da unidade curricular. III - Receber o Projeto de Pesquisa e demais documentos atinentes à Monografia I. IV – Dar parecer sobre a aprovação dos Projetos de Monografia. V - Avaliar o estudante ao final da unidade curricular Monografia I

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VI - Convocar reuniões com Professores Orientadores ou com Estudantes. VII – Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso de Direito e pelo Coordenador de Monografias. VIII - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 15 São requisitos e atribuições do Professor Titular da unidade curricular Monografia II: I – Ministrar aulas aos estudantes, procedendo a explicações sobre estrutura e elaboração da Monografia, segundo as normas da ABNT. II – Preencher diários de classe e programação de aulas e tudo o que se refere aos registros acadêmicos da unidade curricular. III - Receber a Monografia e demais documentos atinentes à Monografia II. IV – Lançar a avaliação do estudante obtida em Banca Examinadora ao final da unidade curricular Monografia II V - Convocar reuniões com Professores Orientadores ou com Estudantes. VI – Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso de Direito e pelo Coordenador de Monografias. VII - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Capítulo IV Dos Estudantes em fase de elaboração de Monografias I e II

Art. 16 Considera-se estudante em fase de elaboração da Monografia Jurídica, aquele regularmente matriculado nas unidades curriculares de Monografia I ou Monografia II, que integram a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Direito da FACEP, observados os pré-requisitos. Art. 17 O estudante em fase de elaboração de Monografia I e II tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I – Frequentar as reuniões convocadas pelos Professores Titulares das unidades curriculares Monografia I e II, pela Coordenação do Curso de Direito, pela Coordenação de Monografias ou por seu Professor Orientador. II - Manter contatos periódicos e encontros presenciais com o Professor Orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas, observado o disposto no parágrafo segundo deste artigo. III – Cumprir o Cronograma divulgado pela Coordenação de Monografias para entrega do Projeto, relatórios mensais de orientação e versões da Monografia (para a Banca Examinadora e versão final, após sugestões da Banca), sob pena de reprovação no componente curricular. IV - Elaborar o Projeto de Monografia e a Monografia de acordo com as normas da ABNT, com o Título III do presente Regulamento, com as instruções de seu orientador e dos Professores Convidados para a Banca Examinadora e com o Cronograma da Coordenação de Monografias, sob pena de reprovação no componente curricular. VI - Entregar aos Professores Titulares das unidades curriculares Monografia I e II, ao final do semestre em que estiver matriculado na unidade curricular respectiva, e no prazo estabelecido pelo Cronograma do semestre: o Projeto de Pesquisa e a Monografia. VII – Entregar, no mesmo prazo da Monografia Jurídica, o Parecer Favorável do Professor Orientador para defesa do trabalho perante a Banca Examinadora (anexo 3) e do Termo de Responsabilidade e Cessão de Direitos Autorais assinado pelo estudante (anexo 4). VIII – Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a Monografia. IX – Atualizar sua Monografia com as sugestões dos Professores Convidados para a Banca e entregar, juntamente com o Parecer do Orientador autorizando a entrega (Anexo 9) a versão final impressa e digital (em CD) à Coordenação de Monografias, no prazo estabelecido pelo Cronograma do início do semestre e na forma estabelecida no Título IV deste Regulamento, sob pena de reprovação na unidade curricular. X - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

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§ 1° O estudante, no momento em que iniciar a unidade curricular de Monografia I, deverá entrar em contato com o Orientador que foi escolhido para sua orientação e dele obter o Termo de Aceite e Compromisso do Orientador (anexo 1), obedecidos os prazos divulgados no Cronograma semestral. § 2° O estudante que não entregar os documentos citados no parágrafo anterior e/ou Projeto de Monografia, Monografia e demais itens exigidos neste Regulamento, nos prazos divulgados no Cronograma semestral, será considerado reprovado na unidade curricular correspondente. § 3º A partir da entrega das cópias do trabalho para defesa em Banca, e até o protocolo da versão final da monografia, a pesquisa estará sob julgamento dos Professores Examinadores e da Coordenação do Curso. Entendendo os julgadores, em qualquer momento desse período, que a pesquisa não atende aos requisitos de cientificidade e autonomia autoral, o estudante será reprovado na unidade curricular.

TÍTULO III DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS

Art. 18 Para se matricular na disciplina Monografia I, o estudante do Curso de Graduação em Direito deverá ter cursado 3.200 horas/aula (80%) da Matriz Curricular, além de ter concluído a unidade curricular Metodologia da Pesquisa Científica. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica o cancelamento automático da matrícula na unidade curricular Monografia I. Art. 19 Constitui pré-requisito para a disciplina Monografia II o estudante ter cursado com aprovação a disciplina Monografia I. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica o cancelamento automático da matrícula na unidade curricular Monografia II. Art. 20 A matrícula na disciplina Monografia II atribui ao estudante o direito de escrever e defender sua Monografia, conforme Cronograma estabelecido semestralmente pela Coordenação de Monografias, tendo por base o Cronograma da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar. Art. 21 Têm preferência na matrícula os estudantes do Curso Bacharelado em Direito que tiverem concluído o 8º semestre letivo, sucedendo-se a esses os que tiverem concluído o 7º e assim sucessivamente.

TÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 22 Será designada uma Banca Examinadora para o estudante que obtiver parecer favorável do seu Professor Orientador. § 1º As Bancas Examinadoras serão organizadas pela Coordenação de Monografias. § 2º As datas das Bancas Examinadoras serão divulgadas em data informada no Cronograma semestral elaborado pela Coordenação de Monografias, disponibilizado no início do semestre letivo em que o estudante estiver matriculado na unidade curricular ‘Monografia II’. Art. 23 A Banca Examinadora será constituída pelo Professor Orientador, que a presidirá, e mais dois membros convidados, podendo ser da própria FACEP ou de outra Instituição de Ensino, do Curso de Direito ou outro Curso, ou que seja profissional da área jurídica de notório saber jurídico, desde que afeto ao conteúdo da Monografia.

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§ 1º Os membros das Bancas Examinadoras serão cientificados da sua nomeação com antecedência mínima de dez 20 (dias), por meio de notificação escrita ou por e-mail devidamente respondido, que indicará o nome do estudante, o título da Monografia, o nome do Professor Orientador, dia, hora e local do exame. Acompanhará a notificação cópia da monografia a ser examinada. § 2º Estará impedido de ser Orientador ou Convidado, tanto da própria FACEP quanto de outra Instituição de Ensino, o cônjuge ou parente afim ou colateral do estudante, até o terceiro grau. § 3º A mesma restrição é aplicável ao Orientador ou Professores Convidados que forem parentes entre si. Art. 24 A Banca Examinadora será composta com os membros aludidos no artigo antecedente, sem qualquer prejuízo ao estudante. Parágrafo único. Na ausência ou impedimento de qualquer dos Professores Convidados, desempenhará sua atividade um Professor designado ad hoc para o ato, dentre Professores com atividade na disciplina.

TÍTULO V DA DEFESA DO TRABALHO PERANTE A BANCA EXAMINADORA

Art. 25 A defesa da Monografia perante a Banca Examinadora obedecerá as seguintes normas: I - Anunciada a instalação da Banca Examinadora, o presidente declarará abertos os trabalhos e, em seguida, concederá o uso da palavra ao estudante que elaborou a Monografia, que fará um resumo da pesquisa, pelo prazo de 25 (Vinte e cinco) minutos, prorrogáveis, a critério do aluno, pelo prazo de mais 05 (cinco) minutos. II - Após a exposição oral, pelo estudante, o uso da palavra retornará ao Professor Orientador, que o concederá ao primeiro membro convidado para as considerações e arguições ao estudante. Posteriormente concederá ao segundo Professor Convidado, para a mesma finalidade. E, em seguida, retomará a palavra. III - Cada um dos Professores Convidados bem como o Professor Orientador, poderá fazer uso da palavra pelo prazo de 10 (dez) minutos. IV - Terminados os comentários e arguições do estudante, a Banca Examinadora reunir-se-á, sem a presença do estudante e demais convidados, a fim de realizar a avaliação da Monografia e do desempenho do estudante na apresentação da mesma. V - Reabertos os trabalhos em sessão pública, será divulgado ao estudante o resultado final da avaliação em Banca Examinadora, sendo facultado aos seus membros ou ao estudante, o uso da palavra, pelo período máximo de 05 (cinco) minutos para considerações finais. VI - Encerrados os trabalhos, o Presidente da Banca Examinadora preencherá, no caso de aprovação, duas vias da Ata (anexo 8), que serão assinadas pelos demais membros participantes, devendo ser uma das vias entregue ao estudante, para encadernação junto à versão final de sua Monografia. Recolherá, também, todos os documentos preenchidos e assinados pelos Professores Examinadores, entregando-os, juntamente, se for o caso, com o Termo de Aprovação em Banca Examinadora (anexo 7), à Coordenação de Monografias no prazo estabelecido no Cronograma. VII - § 1º A Monografia não poderá deixar de se submeter às normas técnicas e metodológicas da ABNT e regras estabelecidas neste Regulamento. § 2º A divulgação da composição das Bancas Examinadoras, salas e horários das exposições orais será expostas nos murais da FACEP. § 3º O estudante que não apresentar a Monografia no prazo previsto no Cronograma semestral divulgado pela Coordenação de Monografias será reprovado, devendo matricular-se novamente na unidade curricular Monografia II no semestre subsequente, elaborando nova Monografia, e defendê-la perante Banca Examinadora, obedecidas as disposições deste Regulamento.

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Capítulo I

Da avaliação pela Banca Examinadora e pelo Professor Orientador Art. 26 Os critérios de avaliação da Banca Examinadora se compõem dos seguintes elementos: I – Conteúdo da Monografia (validade das fontes utilizadas na pesquisa, desenvolvimento lógico, consistência, desenvoltura da escrita, etc.) = 0 a 10 pontos. II – Estrutura e Formatação (normas técnicas para trabalhos científicos, divisão dos assuntos por capítulos, apresentação geral, etc.): 0 a 10 pontos. III – Apresentação oral (domínio do tema e dos tópicos desenvolvidos na pesquisa, comprovação de autoria, desenvoltura, etc.) = 0 a 10 pontos. Art. 27 Cada um dos Professores Convidados deverá atribuir livremente sua nota ao estudante que está sendo avaliado pela média harmônica dos três critérios acima estabelecidos (anexo 6). Art. 28 O Professor Orientador deverá, além dos três itens constantes da avaliação realizada em Banca Examinadora, submeter o estudante à avaliação de outro item, observado ao longo do semestre letivo: I – Desempenho e dedicação durante a elaboração da Monografia, bem como pontualidade na entrega de relatórios e outros documentos e ajustes solicitados = 0 a 10 pontos. Parágrafo único. A soma das quatro notas descritas nos incisos I a III do art. 26 e I do art. 28 será dividida por quatro, obtendo-se a média harmônica da nota do Orientador (anexo 5). Art. 29 A nota final do estudante na unidade curricular Monografia II será obtida pela média harmônica das três notas, uma do Professor Orientador e duas dos Professores Convidados, devendo ser informada ao Coordenador de Monografias por meio do Termo de Aprovação na Disciplina Monografia (anexo 7). Art. 30 A média para aprovação será igual ou superior a 07 (sete) pontos.

TÍTULO VI DA ENTREGA DA MONOGRAFIA

Art. 31 O aluno deverá entregar a monografia na versão final em brochura de capa vermelha ao Coordenador de Monografias, no prazo determinado no cronograma de atividades apresentado pela Coordenação de Monografias, junto com o parecer do(a) professor(a) orientador(a) (anexo 9)

TÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 32 A Coordenação de Monografia somente receberá os arquivos digitais que não apresentarem problemas técnicos. § 1º No caso de qualquer arquivo digital apresentar problemas, caberá ao estudante saná-los como forma de propiciar o necessário protocolo. § 2º Os conceitos finais do estudante nas unidades curriculares Monografia I e II somente serão publicados depois de cumpridas as respectivas exigências deste Regulamento.

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Art. 33 Quaisquer dúvidas ou omissões do presente Regulamento serão analisadas e resolvidas pela Coordenação de Monografias, pela Coordenação do Curso (Coordenador e Núcleo Docente Estruturante), pelos Professores Titulares das unidades curriculares Monografia Jurídica I e II e, se necessário, pelo Colegiado do Curso de Direito e, no que couber, em conjunto com a Direção da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar Art. 34 O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar. Regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso de Direito, em reunião realizada no dia____________, Ata n°_________.

ANEXO I - TERMO DE ACEITE E COMPROMISSO DO PROFESSOR (A) ORIENTADOR(A)

À COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIAS JURÍDICAS

Eu, Prof(a).________________________________________________________, venho, respeitosamente, informar a essa Coordenação, que assumo o encargo de PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) do(a) estudante________________________, matrícula nº_____________, regularmente matriculado(a) no Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP, na elaboração de sua Monografia I e Monografia II, cujo título provisório é____________________________________________________________________, que será apresentada no final do semestre do ano de ______. Declaro, outrossim, que conheço o teor do Regulamento que dispõe sobre a elaboração de Monografias Jurídicas.

Pau dos Ferros, ____ de __________________ de ________.

________________________________________________ Professor(a) Orientador(a)

ANEXO II - RELATÓRIO MENSAL DE ORIENTAÇÃO Estudante:___________________________________________________________ Disciplina: ( ) Monografia Jurídica I ( ) Monografia Jurídica II

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Mês:_______________________________ Semestre Letivo: __________________ Título Provisório do(a) Projeto/Monografia: _________________________________ ___________________________________________________________________ Professor (a) Orientador(a): _____________________________________________ Relatório do estudante sobre as atividades desenvolvidas no mês: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura do Estudante: _______________________________________________ Parecer do Professor(a) Orientador(a): ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura do Professor (a) Orientador(a): _____________________________

ANEXO III - PARECER DO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) SOBRE A MONOGRAFIA

COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIAS JURÍDICAS

Eu, Prof(a).________________________________________________________, venho, respeitosamente, informar a essa Coordenação, que o(a) estudante ____________________________________________, matrícula nº_____________, ( ) está ( ) não está apto(a) a defender sua Monografia Jurídica, cujo título___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ no ________ semestre do ano de _________, na data estabelecida pelo Cronograma divulgado por essa Coordenação. Observações: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Pau dos Ferros, ____ de __________________ de_________.

ANEXO IV- TERMO DE RESPONSABILIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Eu, ______________________________________________________________, declaro-me responsável pelo teor do conteúdo da Monografia de título _________________________________________________________, entregue à Coordenação de Monografias do Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP, o presente Trabalho de Conclusão do Curso de Direito, informando que as ideias nela contidas são de minha inteira responsabilidade. Ademais, autorizo a divulgação e cedo os direitos autorais, de forma gratuita, à Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar, que poderá fazer uso da pesquisa no local e forma que entender conveniente, inclusive deixá-la na Biblioteca da Faculdade para leitura da comunidade acadêmica e comunidade em geral. Pau dos Ferros, _____ de _______________ de _______________.

______________________________________________________

Assinatura do(a) estudante

ANEXO V- AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR NA BANCA EXAMINADORA DE DEFESA DE MONOGRAFIA

NOME DO(A) ESTUDANTE:______________________________________________ TÍTULO DA MONOGRAFIA: ______________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________

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DATA DA DEFESA: ________________________ Notas atribuídas: Nota 1 (Conteúdo da Monografia Jurídica: 0 a 10 pontos): _______________________ Nota 2 (Estrutura e Formatação: 0 a 10 pontos): ______________________________ Nota 3 (Apresentação Oral: 0 a 10 pontos): __________________________________ Nota 4 (Dedicação e Disciplina na pesquisa: 0 a 10 pontos):_____________________ Resultado Parcial (Soma das 4 notas dividida por 4):___________________________ Sugestões de Alteração: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ NOME DO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):_________________________ Pau dos Ferros, _______ de _______________ de ________ .

___________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a)

ANEXO VI - AVALIAÇÃO DO PROFESSOR CONVIDADO NA BANCA EXAMINADORA DE DEFESA DE MONOGRAFIA

NOME DO(A) ESTUDANTE: __________________________________________ TÍTULO DA MONOGRAFIA: __________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ DATA DA DEFESA: ____/___________/_______ Notas atribuídas: Nota 1 (Conteúdo da Monografia Jurídica: 0 a 10 pontos): ____________________ Nota 2 (Estrutura e Formatação: 0 a 10 pontos): ____________________________ Nota 3 (Apresentação Oral: 0 a 10 pontos): ________________________________ Resultado Parcial (Soma das 3 notas dividida por 3):_________________________ Sugestões de Alteração: ______________________________________________ __________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ NOME DO(A) PROFESSOR(A) CONVIDADO(A):____________________________ Pau dos Ferros, _______ de _______________ de ________ .

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___________________________________________

Assinatura do(a) Professor(a) Convidado(a)

ANEXO VII - TERMO DE APROVAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA

A Monografia do(a) estudante____________________________________________, de título _____________________________________________________________, de acordo com o Título VII do Regulamento, foi aprovada em Banca Examinadora, recebendo a nota __________, estando apta para publicação. Notas atribuídas: Professor(a) Orientador(a):_______________________________________________ Nota 1 (Conteúdo da Monografia Jurídica: 0 a 10 pontos): _____________________ Nota 2 (Estrutura e Formatação: 0 a 10 pontos): _____________________________ Nota 3 (Apresentação Oral: 0 a 10 pontos): _________________________________ Nota 4 (Dedicação e disciplina: 0 a 10 pontos):______________________________ Resultado Parcial 1 (Soma das 4 notas divida por 4): _________________________ Professor(a) Convidado(a): _____________________________________________ Nota 1 (Conteúdo da Monografia Jurídica: 0 a 10 pontos): _____________________ Nota 2 (Estrutura e Formatação: 0 a 10 pontos): _____________________________ Nota 3 (Apresentação Oral: 0 a 10 pontos): _________________________________ Resultado Parcial 2 (Soma das 3 notas divida por 3): _________________________ Professor(a) Convidado(a): _____________________________________________ Nota 1 (Conteúdo da Monografia Jurídica: 0 a 10 pontos): _____________________ Nota 2 (Estrutura e Formatação: 0 a 10 pontos): _____________________________ Nota 3 (Apresentação Oral: 0 a 10 pontos): ________________________________ Resultado Parcial 3 (Soma das 3 notas divida por 3)_________________________ Soma das notas para resultado final da apresentação em Banca: Nota Parcial 1 _________ Nota Parcial 2 _________ Nota Parcial 3 _________ Resultado Final (somas das notas parciais dividida por 3): __________________

BANCA EXAMINADORA Prof(a): ______________________________________________________________

Assinatura Prof(a): _______________________________________________________________

Assinatura

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Prof(a): _______________________________________________________________

Assinatura Pau dos Ferros, _______ de ___________________ de ________.

ANEXO VIII - ATA DE APROVAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA

NOME DO ESTUDANTE_______________________________________________ TÍTULO DA MONOGRAFIA:_____________________________________________ ___________________________________________________________________ Monografia apresentada e aprovada pela Banca Examinadora em: ________ de ____________ de _______.

______________________________________________ Nome e Titulação - Orientador

______________________________________________ Nome e Titulação - Convidado

______________________________________________ Nome e Titulação – Convidado

ANEXO IX - PARECER DO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) SOBRE A VERSÃO FINAL DA MONOGRAFIA À COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIAS

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Eu, Prof(a).________________________________________________________, venho, respeitosamente, informar a essa Coordenação, que a Monografia do(a) estudante_________________________________________________, matrícula nº_____________, efetuou os ajustes recomendados pela Banca Examinadora em sua Monografia, cujo título é: ____________________________________________ __________________________________________________________________ _____________________________________________________________________, estando o trabalho apto a compor o acervo da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar. Pau dos Ferros, ____ de __________________ de ________.

________________________________________________ Professor(a) Orientador(a)

ANEXO III

REGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARS COMPLEMENTARES

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I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares da FACEP, doravante denominadas AACCs, bem como estabelecer meios operacionais para o seu acompanhamento e registro. Art. 2º As AACCs têm como objetivo geral flexibilizar o currículo pleno dos Cursos da FACEP, oportunizando aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, integrando os conteúdos teóricos e práticos.

II - DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CURRICULARES

Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Art. 2º São consideradas Atividades Acadêmicas Complementares Curriculares a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações do discente com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

III - DO CÔMPUTO DAS HORAS

Art. 3º A carga horária de cada uma das Atividades Complementares será atribuída conforme atestado em documento comprobatório a ser arquivado no prontuário do aluno, obedecendo-se, contudo, à tabela de limites de aproveitamento para cada curso (anexos). Art. 4º A carga horária mínima das atividades complementares constará no Projeto Pedagógico dos Cursos, sendo imprescindível sua integralização para a conclusão dos mesmos. Art. 5º É vedado o cômputo concomitante da carga horária pertinente às atividades complementares com aquela destinada ao cumprimento de complementação de carga horária dos componentes curriculares dos cursos.

IV - DO PROCEDIMENTO E DA VALIDAÇÃO.

Art. 6º É de responsabilidade do discente a entrega dos documentos necessários para a avaliação das horas complementares curriculares junto à Secretaria Acadêmica. Art. 7º Os alunos deverão preencher Requerimento de Registro de Atividades Acadêmicas Complementares Curriculares e entregar junto à secretaria da FACEP as cópias dos documentos comprobatórios acompanhada dos originais a fim de que seja realizada a devida conferência. Art. 8º A validação e controle das atividades complementares são atribuições da Coordenação de Curso.

V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 9º Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso. Art. 10º Recomenda-se o cumprimento gradativo da carga horária, observada a realidade de cada curso. Art. 10º Este regulamento entra em vigor a partir da presente data.

Pau dos Ferros/RN, em 15 de abril de 2015.

Anexo I - QUADRO DE CONVERSÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (AACC)

QUADRO DE CONVERSÃO PARA A CONTABILIZAÇÃO DE HORAS COMPLEMENTARES

Atividade

Documentos Comprobatórios

Carga Horária Total (Máxima) a ser

aproveitada

Ensino

Monitoria conforme projeto apresentado pelo professor e aprovada na plenária do Curso de Direito

Certificado/relatório da monitoria

100 horas

Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior nos últimos seis anos em áreas afins, relevantes para a formação acadêmica do aluno e que não tenha sido objeto de aproveitamento/equivalência.

Histórico e plano de ensino

90 horas

Estágio extracurricular na área de Direito, desde que atendidas às exigências legais do estágio (convênio com a Instituição).

Certificado e Contrato 90 horas

Cursos de longa duração na área do Direito.

Certificado e Comprovação de

vínculo

100 horas

Cursos on line pertinentes à área de Direito

Certificado Na inexistência de CH

no certificado, atribui-se no máximo 05h por

certificado.

60 horas

Participação em cursos, seminários, eventos, encontros e congêneres reconhecidos por instituições de ensino superior de âmbito local.

Certificado

100 horas

Participação em cursos, seminários, eventos, encontros e congêneres reconhecidos por instituições de ensino superior de âmbito regional/nacional/internacional.

Certificado

150 horas

Pesquisa

Iniciação Científica conforme projeto apresentado pelo professor e aprovado pela FACEP, ou outras instituições de apoio à pesquisa.

Certificado/relatório

120 horas

Comunicação/pôster feito em seminário ou congênere científico de âmbito local.

Certificado. Na inexistência de CH

no certificado, atribui-se no máximo 10h por

certificado.

40 horas

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Comunicação/pôster feito em seminário ou congênere científico de âmbito regional/nacional

Certificado. Na inexistência de CH

no certificado, atribui-se no máximo 15h por

certificado.

40 horas

Publicações em periódicos especializados, anais de congresso e similares, de âmbito local.

Certificado e cópia da publicação. Na

inexistência de CH no certificado, atribui-se no

máximo 10h por certificado.

40 horas

Publicações em periódicos especializados, anais de congresso e similares, de âmbito regional/nacional.

Certificado e cópia da publicação

40 horas

Publicação de artigos de opinião em meios impressos de comunicação local.

Cópia da publicação (6h por artigo)

24 horas

Participação como ouvinte de defesas de trabalho de conclusão de curso de Direito ou pós-graduação na área jurídica.

Declaração (2 horas por trabalho

assistido)

20 horas

Publicação de artigos de opinião em meios digitais. Cópia da publicação (6h por artigo)

24 horas

Extensão

Participação em projetos ou atividades de extensão registradas na FACEP.

Certificado/relatório

120 horas

Organização de eventos acadêmicos em instituições de ensino superior de âmbito local/nacional/internacional.

Certificado e cópia do projeto.

- Máximo de 15 horas por evento.

90 horas

Organização de eventos científicos em instituições de ensino superior de âmbito local/ nacional/internacional.

Certificado e cópia do projeto.

- Máximo de 15 horas por evento.

90 horas

Participação em atividades de trabalho voluntariado comunitário (ONGs e projetos de responsabilidade social vinculadas ao Direito) em período não inferior a 01 semestre

Certificado e relato de atividades

40 horas

Outras atividades

Representação em entidades estudantis e no Colegiado do Curso de Direito em período não inferior a 01 semestre.

Certificado e/ou Declaração

40 horas

Exercício profissional de no mínimo 20 horas semanais na área jurídica.

Declaração constando o período de exercício

60 horas

Participação como ouvinte em atividade jurídica real (quando não for efetivada para o cumprimento de horas de atividades curriculares).

Certificado e/ou declaração

- Máximo de 2 horas por atividade

20horas

Compromisso eleitoral com participação em pleito como presidente, mesário ou secretário.

Declaração do TRE - Máximo de 5 horas

por pleito

20 horas

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ANEXO IV

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CAPÍTULO I Das disposições preliminares

Art. 1º A avaliação institucional no âmbito da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP está normalizada neste Regulamento aprovado pelo Conselho Técnico-Administrativo.

CAPÍTULO II Dos objetivos da avaliação

Art. 2º A avaliação institucional desenvolvida no âmbito da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP tem os seguintes objetivos: I – avaliar, sistematicamente, na sua totalidade e complexidade, o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão realizadas sob a responsabilidade da Faculdade; II - levantar informações junto aos corpos discente, docente e administrativo sobre o desempenho dos diferentes setores da Unidade, com vistas a avaliar a qualidade dos serviços prestados e verificar o alcance e cumprimento, pela Instituição, dos objetivos para que fosse criada; III – subsidiar o pessoal dirigente da Mantenedora e da FACEP com informações que lhe permitam manter ou corrigir o rumo das atuações de pessoas e órgãos, de modo a fazê-la, sempre, uma prestadora de serviços de qualidade nas áreas do ensino, da extensão, da pesquisa e da gestão, satisfazendo, assim, seus clientes internos e externos, bem, como a comunidade maior onde ambas se encontram inseridas.

CAPÍTULO III Da tipologia

Art. 3º Os processos avaliativos a serem desenvolvidos no âmbito da Instituição obedecerão aos seguintes tipos de avaliação: I – dos professores, realizada pelos alunos; II – dos setores e recursos postos à disposição, pelos professores e alunos, III – do corpo discente, pelos docentes e órgãos próprios da Faculdade; IV – dos professores, pelas coordenações de cursos, juntamente, com a Direção da Instituição; V – das coordenações de cursos, pela Direção da Faculdade e pelos professores; VI – Autoavaliação discente; VII – Autoavaliação docente. Parágrafo único: Os órgãos e comissões responsáveis pelo processo avaliativo terão, obrigatoriamente, que observar e considerar os resultados de avaliações externas realizadas pelo MEC, por Colégios Profissionais e outras instituições capacitadas para realizá-las. Art. 4º A critério da Diretoria da FACEP poderão ser desenvolvidas outras avaliações, de conformidade com necessidades e oportunidades surgidas.

CAPÍTULO IV Da periodicidade

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Art. 5º As avaliações institucionais serão realizadas semestralmente, em datas a serem fixadas pela Direção da Instituição.

CAPÍTULO V Da execução

Art. 6º As avaliações serão promovidas pela Comissão Permanente de Avaliação Institucional – CPA e conduzidas por comissões designadas, expressamente, para tal fim pela Direção da Faculdade. Parágrafo único: Eventualmente, a promoção de mais de uma avaliação poderá ser atribuída a uma mesma comissão.

Art. 7º Os critérios, itens, instrumentos e tabelas de pontuação, referentes às avaliações, serão elaborados pelas comissões que deles prestarão conta em relatórios a serem apresentados à Direção da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP.

CAPÍTULO VI Da confidencialidade

Art. 8º Os relatórios, e demais informações obtidas mediante os processos de avaliação, estarão sujeitos ao mais estrito critério de confidencialidade e sua divulgação somente poderá ocorrer mediante determinação expressa da Direção, que julgará a oportunidade de fazê-la.

Art. 9º Será considerada falta grave, passível, portanto, de punição na forma da lei, todo e qualquer ato praticado por servidor da Faculdade que concorra para a quebra do caráter de confidencialidade dos resultados de avaliação institucional.

CAPÍTULO VII Ações acadêmico-administrativas

Art. 10 Os resultados das avaliações serão disponibilizados para aqueles setores que têm poderes de planejamento e de decisão ou de execução a fim de serem ratificados os procedimentos até então aprovados e observados ou, eventualmente, com o propósito de introduzir e implementar as mudanças em métodos, técnicas, ações, equipamentos e pessoal que se fizerem necessárias.

CAPÍTULO VIII Das disposições gerais

Art. 11 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Técnico-Administrativo.

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ANEXO V

RESOLUÇÃO Nº 02/2012 - CTA/FACEP – Trabalho Discente Efetivo (TDE)

Dispõe sobre procedimentos adotados para regulamentar a hora aula de 60 minutos para os Cursos mantidos pela Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP.

O CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO

OESTE POTIGUAR – FACEP, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias

aprova

Faço saber que o Conselho Técnico-Administrativo – CTA, aprovou, e eu sanciono,

nos termos do art. 9º, inciso IV, do Regimento Interno da FACEP, a seguinte Resolução:

Art. 1º - As cargas horárias previstas para integralização dos currículos dos cursos de graduação da FACEP devem ser cumpridas de acordo com o conceito de hora-relógio (60) minutos e não de hora aula, visto que estas são variáveis.

Art. 2º - A carga horária de cada disciplina e dos currículos dos cursos de graduação devem ser integralizados, em consonância com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais, considerando-se aulas de 60 (sessenta) minutos.

Art. 3º - Para atender o que preceitua a Resolução CNE/CES 3/2007, a FACEP adotará os conceitos de hora aula presencial e trabalho discente efetivo (TDE).

Parágrafo único - Não cabe a utilização das atividades do trabalho discente efetivo (TDE), como Atividades Complementares.

Art. 4º - As atividades do trabalho discente efetivo (TDE) são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais e devem ser previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos a serem criados e/ou atualizados nos existentes, sendo obrigatória a menção, de como, as horas serão operacionalizadas no Plano de Ensino Aprendizagem (PEA) de cada componente curricular.

Parágrafo único: O trabalho discente efetivo, segundo a Resolução CNE/CES 3/2007,

compreenderá: atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, aula de campo,

atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e outras

atividades pertinentes.

Art. 5º - A duração da hora-aula presencial na FACEP é de 50 (cinquenta) minutos e, os 10 (dez) minutos restantes, serão cumpridos por meio do trabalho discente efetivo (TDE).

Art. 6º - Em consonância com a Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que, nos seus parágrafos 1º e 2º do artigo 1º caracteriza a modalidade semipresencial como

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quaisquer atividades didáticas, centradas na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso, a FACEP está adotando o trabalho discente efetivo (TDE), como forma de complementação para cumprimento da carga horária mínima do curso, mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. Art. 7º - As atividade do trabalho discente efetivo (TDE) realizadas na modalidade semipresencial serão registradas obedecendo a seguinte relação para atingir o que dispõe o Artigo 1º desta Resolução.

Nº DE HORAS DO COMPONENTE

CURRICULAR NO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO

NÚMERO DE HORAS DO TDE A SEREM

COMPLEMENTADAS

Componente curricular de 30 horas 5 horas/aulas complementares

Componente curricular de 40 horas 7 horas/aulas complementares

Componente curricular de 60 horas 10 horas/aulas complementares

Componente curricular de 80 horas 14 horas/aulas complementares

Componente curricular de 100 horas 17 horas/aulas complementares

Componente curricular de 120 horas 20 horas/aulas complementares

Art. 8º - O valor do crédito de cada disciplina dos Cursos das FACEP continua sendo de 15 horas.

Art. 9º - Para o cumprimento do que dispõe a presente Resolução, o período letivo será composto de 100 (cem) dias letivos.

Art.10º - O disposto nesta Resolução passa a vigorar a partir do primeiro período letivo do ano de 2013, passando a constar nos Planos de Ensino de cada disciplina, no Projeto Pedagógico do Curso e registrado no Sistema Acadêmico.

Art.11º - Todos os Cursos passam a ser regidos por esta norma, adotando-se as complementações constantes no Art. 6º desta Resolução.

Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 13º - Esta Resolução entra em vigor na presente data.

Pau dos Ferros - RN, em 18 de dezembro de 2012.

GENISA LIMA DE SOUSA RAULINO Diretora Geral da FACEP e Presidente do CTA

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ANEXO VI

REGULAMENTO DA MONITORIA

Que estabelece condições para a disponibilização de vagas para o seu o programa de monitoria e define os critérios de seleção de monitores, nos termos do Regimento Interno.

I - DAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA MONITORIA

1. Conceito

Entende-se por monitoria o trabalho auxiliar do aluno junto ao professor, nas atividades de ensino, desde que o discente esteja regularmente matriculado em curso de graduação e que comprovem terem sido aprovados na disciplina com média final igual ou superior a 8,0 (oito), devendo seu Índice de Rendimento do Aluno (IRA) igual ou superior a 8,0 (oito) e que não tenha sofrido sanção disciplinar no âmbito da FACEP.

2. Objetivo

O exercício da monitoria objetiva iniciar o estudante na atividade docente, contribuir para a melhoria do ensino de graduação e estimular o aprofundamento de estudos e o trabalho cooperativo.

3. Do exercício da Monitoria

3.1 Da natureza da monitoria:

A atividade de monitoria poderá ser exercida com ou sem bolsa acadêmica.

A monitoria remunerada é exercida conforme uma disponibilidade de vagas autorizadas a ser disponibilizadas a cada semestre letivo. Pelo exercício dessa atividade, o aluno terá direito ao recebimento de uma bolsa, cujo valor é estipulado pela Faculdade Alto Oeste Evolução.

A monitoria voluntária, de número de vagas determinado pela coordenação de curso, e é uma tarefa exercida sem remuneração.

3.2 Atribuições do monitor:

a) colaborar com os professores em tarefas didáticas; b) apresentar relatórios mensais ao professor da disciplina; c) cumprir as normas acadêmicas e disciplinares da FACEP, respondendo por eventuais danos e perdas decorrentes de sua inobservância, inclusive no que diz respeito ao uso de equipamentos e materiais; d) desenvolver atividades junto a outros alunos, individualmente ou em grupo (expediente autorizado em consonância com o estabelecido pelo corpo docente), para ampliação de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos na disciplina ou necessários à sistematização do aprendizado e consolidação de conhecimentos à sua profissão; e) cumprir com a carga horária e o horário estabelecidos para o exercício da monitoria; f) apresentar um “Trabalho de Iniciação à Docência”, a ser definido pelo professor responsável da disciplina, autorizado pela Coordenação de Monitoria e Tutoria da FACEP; g) apresentar relatórios semestrais das atividades desenvolvidas.

3.3 Carga horária, turno e período de duração da Monitoria:

a) o aluno pode concorrer à monitoria para mais de uma disciplina. No entanto, só poderá desenvolver a monitoria remunerada em uma única delas;

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b) o monitor deve cumprir carga horária de 10 horas semanais no exercício da monitoria;

c) a atividade de monitoria deverá ser exercida durante os meses de aula da disciplina limitada a um semestre letivo, podendo ser prorrogada a cada semestre letivo, desde que o aluno seja aprovado em novo processo seletivo e caso sejam cumpridas as exigências legais;

d) a monitoria é exercida, obrigatoriamente, em turno diverso daquele no qual o aluno estiver matriculado;

e) o aluno aprovado no processo seletivo só poderá iniciar as atividades de monitoria, remunerada ou voluntária, após a assinatura do termo de compromisso junto à Coordenação de Curso;

f) a bolsa de monitoria remunerada não poderá ser concedida cumulativamente a aluno que disponha de um dos seguintes benefícios: Bolsa do PROUNI (100%) ou FIES (100%).

O fomento também não poderá ser concedido a aluno que seja funcionário da FACEP.

3.4. Controle da Monitoria:

A atividade de monitoria é acompanhada por meio de folha de freqüência, assinada pelo monitor e controlada pelo professor da disciplina e pela direção do curso, devendo este controle ficar arquivado na coordenação de monitoria;

3.5- Inexistência de vínculo empregatício:

O exercício das atividades de Monitoria, não implicará em vínculo empregatício com a FACEP.

3.6 A avaliação do desempenho do monitor

3.6.1. Na avaliação do desempenho do monitor deverão ser observados os seguintes requisitos:

a) assiduidade; b) pontualidade; c) interesse e responsabilidade; d) segurança em conhecimentos, competências, habilidades e

procedimentos teórico-práticos inerentes à disciplina; e) organização; f) cumprimento das tarefas que lhe são atribuídas; g) relacionamento com alunos, professores e equipe técnica.

3.6.2 A avaliação do desempenho de monitor é de competência do professor da disciplina e da coordenação de monitoria, que deverão atribuir-lhe nota conforme escala compreendida de 00,00 (zero) a 10,00 (dez);

3.6.3 O monitor que tiver avaliação de desempenho igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação de seu desempenho, faz jus a um “certificado de monitoria da FACEP” (independentemente da monitoria ser voluntária ou remunerada).

3.7 Cancelamento do exercício da Monitoria:

A monitoria, voluntária ou remunerada, poderá ser cancelada, pela Coordenação de Monitoria e Tutoria nos seguintes casos:

a) quando do não cumprimento das tarefas atribuídas; b) quando da infringência de preceitos éticos ou regimentais da Faculdade; c) quando da ocorrência da aplicação de penalidade disciplinar prevista no Regimento Interno da Faculdade; d) quando ocorrer o exercício simultâneo de atividades de monitoria em duas ou mais disciplinas;

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e) quando acontecer trancamento de matrícula, cancelamento, abandono ou conclusão do curso; f) quando houver desempenho insatisfatório como monitor, ou seja, se a avaliação de desempenho for inferior a 7,0 (sete).

3.8. Da definição e do preenchimento de vagas:

3.8.1 As vagas para o exercício remunerado de monitoria são definidas semestralmente, por curso e por disciplina em oferta no referido semestre letivo, obedecendo aos seguintes requisitos:

a. disciplina que adote metodologia inovadora; b. disciplina que, por sua natureza, desenvolva atividades práticas; c. disciplina que requeira, sistematicamente, o uso de recursos tecnológicos; d. disciplina cuja metodologia favoreça a redução de evasão e reprovação.

3.8.2 O exercício voluntário de monitoria é facultado para alunos aprovados em processo seletivo. A quantidade de vagas é definida pela Coordenação de Curso, ouvindo o professor responsável pela disciplina, com autorização da Direção Geral.

Para essa atividade deve ser assinado contrato ou Termo de Compromisso específico.

3.8.3 O desligamento do exercício da monitoria é facultado ao aluno, caso ele o requeira.

3.8.4 O preenchimento de vagas remanescentes para o exercício remunerado de monitoria (ocasionado por desistência de monitor) será efetuado dando-se preferência a monitor voluntário que já esteja no exercício de suas atribuições.

3.8.5 A ausência de monitor voluntário em exercício para o preenchimento de vagas remanescentes implica na abertura de novo processo seletivo, quando não houver outro aluno classificado na mesma seleção e semestre daqueles que optaram pela desistência.

4. Da remuneração

Pelas atividades de Monitoria, o Monitor terá um desconto de 50% no valor da mensalidade do seu curso.

4.1 A bolsa será implantada a partir do mês da assinatura do contrato ou Termo de Compromisso. Caso o referido contrato não tenha sua vigência no primeiro dia útil do mês, o valor da bolsa será proporcional aos dias trabalhados.

4.2 A bolsa de monitoria não importa em salário, não caracterizando qualquer vínculo trabalhista entre o Monitor e a Faculdade.

4.3 A bolsa terá uma periodicidade mensal e será automaticamente cancelada com o encerramento da monitoria à qual esteja vinculada, no prazo estabelecido na letra “c” do item 3.3 deste edital.

4.4 A informação à instituição a respeito de eventual percepção de quaisquer bolsas ou descontos na FACEP é dever do monitor, ao tempo da sua contratação.

4.5 O aluno/monitor que houver antecipado o pagamento total do valor da semestralidade, terá a sua bolsa da monitoria será paga até o dia 10 de cada mês, a partir do mês da assinatura do contrato ou termo de compromisso e, no caso de o contrato celebrado não se efetuar a partir do primeiro dia do mês, em virtude de sua assinatura ter-se aperfeiçoado em data anterior, o pagamento será proporcional aos dias de exercício de monitoria.

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ANEXO VII

RESOLUÇÃO Nº 04/2014 – DG/FACEP A DIRETORA GERAL DA FAULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Estabelece normas para o Programa de Acompanhamento Individual de Disciplinas de Caráter Especial da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP.

DISPOSIÇÕES LEGAIS DO PROGRAMA

Art.1º O discente matriculado no último semestre letivo de atividades acadêmicas que tiver no máximo 2 (duas) disciplinas a serem cursadas para integralização total dos créditos acadêmicos poderá usufruir do Programa de Acompanhamento Individual de Disciplinas de Caráter Especial, de acordo com os dispositivos que se seguem. Art. 2º O discente terá direito ao Acompanhamento individual de no máximo 2 (duas) disciplinas (optativas ou eletivas), mediante o pagamento à FACEP de 1 (uma) mensalidade por disciplina. Art. 3º Para solicitação do Acompanhamento Individual, o aluno deverá estar devidamente matriculado no semestre do curso e entregar requerimento junto à secretaria da FACEP, que será analisado pelo colegiado do curso. Art. 4º O colegiado do curso será o órgão competente para designar o professor responsável para realizar o acompanhamento do aluno, mediante disponibilidade do mesmo. Art.5º O professor responsável pelo Acompanhamento Individual deverá entregar o Plano de Ensino e Aprendizagem, com cronograma de atividades anexo, junto à secretaria da FACEP. Art.6º Deverá haver pelo menos 1 (um) encontro semanal entre o professor acompanhante e o discente acompanhado ao longo do semestre letivo. Art. 7º O professor deverá realizar o número de atividades avaliativas correspondentes aos créditos da disciplina requerida. Art.8º Ao final de cada unidade, o professor deverá entregar Relatório de Acompanhamento Individual de todas as atividades desenvolvidas, bem como as folhas de frequência de acompanhamento. Art. 9º No caso de haver 25% de faltas não justificadas, o aluno estará reprovado nas disciplinas de Acompanhamento Individual de Caráter Especial. Art.10º Em caso de reprovação, o aluno poderá requerer novamente o Acompanhamento Individual. Art. 11º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Pau dos Ferros/RN, em 10 de março de 2014.

GENISA LIMA DE SOUSA RAULINO Diretora Geral da FACEP

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ANEXO VIII

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE DO CURSO

DE DIREITO

Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Direito é órgão de

coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar

a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a

competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua

esfera de decisão.

Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Direito

deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da

Instituição.

Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Direito é composto:

I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;

II. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento do curso que

participam na integralização do currículo pleno do Curso de Direito, para mandato de 1 (um)

ano, podendo ser reconduzidos;

Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro

do Núcleo Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério.

Art. 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Direito reúne-se ordinariamente,

uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por

2/3 dos seus membros.

§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante

aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes

da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.

§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o

"caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE

do Curso de Direito venham a ter conhecimento da convocação e ciência das causas

determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.

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§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Direito, salvo quorum estabelecido

por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria

absoluta de seus membros;

§ 4º – O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Direito poderá requisitar junto à

Secretaria da Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar nas suas atividades.

Art. 4º - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:

a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;

b) expediente;

c) ordem do dia;

d) outros assuntos de interesse geral.

§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência, a critério do

NDE do Curso de Direito, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por

qualquer um de seus membros;

§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do NDE, ata circunstanciada que, depois de

lida e aprovada é assinada pelos membros presentes na reunião.

Art. 5º - Todo membro do NDE do Curso de Direito tem direito à voz e voto, cabendo ao

Presidente o voto de qualidade.

Art. 6º - Observarão nas votações os seguintes procedimentos:

a) em todos os casos a votação é em aberto;

b) qualquer membro do NDE do Curso de Direito pode fazer consignar em ata

expressamente o seu voto;

c) nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem

pessoalmente;

d) não são admitidos votos por procuração.

Art. 7º - Compete ao NDE do Curso de Direito:

I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a

política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

II. Fixar as linhas básicas de pesquisa do Curso;

III. Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

IV. Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos

competentes;

V. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;

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VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas

ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins

de compatibilização;

VII. Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;

VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o

Curso;

IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e das Monografias do Curso;

XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e

outros materiais necessários ao Curso;

XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

XV. Aprovar os planos de trabalho do Curso, no que competir às funções de ensino,

pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele vinculados;

XVI. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda

necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XVII. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta

dos órgãos superiores;

XVIII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

XIX. Analisar as propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos

candidatos à iniciação científica;

XX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e

promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

XXI. Promover a interdisciplinaridade do curso;

XXII. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo

Regimento Geral da Evolução do Alto Oeste Potiguar e de outras legislações e

regulamentos a que se subordine.

Art. 8º - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.

Pau dos Ferros/RN, 1 de julho de 2009.

PAULO LÔPO SARAIVA GENISA LIMA DE SOUZA RAULINO

Coord. do Curso de Direito Diretora

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ANEXO IX

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

Art. 1°- O Colegiado de Curso é um órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior da Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar - FACEP.

Art. 2°- O Colegiado de Curso é composto dos seguintes membros:

I - Pelo Coordenador de Curso, que será o presidente do Colegiado;

II - Pelo Coordenador de Curso Adjunto, quando houver;

III - Por 3 (três) professores que ministram aulas no curso;

IV - Por 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 3°- A escolha dos representantes se dará da seguinte forma:

I - Os representantes docentes serão designados pela Direção da FACEP;

II - Os representantes discentes e seus suplentes serão alunos regularmente matriculados no curso e eleitos pelos seus pares;

Art. 4°- A Direção da FACEP publicará em portaria específica os membros que compõe o colegiado de cada curso.

Art. 5°- A participação de não–membros do colegiado de curso em reuniões poderá ocorrer, sem direito a voto, desde que haja aprovação do colegiado.

Dos Mandatos

Art. 6°- Os representantes docentes, discentes e os suplentes destes terão mandato de um ano.

Art. 7º- A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos da atividade docente, independentemente do motivo acarreta a perda do mandato.

Do Processo Eleitoral

Art. 8°- O processo eleitoral deverá ser conduzido pelo Colegiado de Curso, a partir de comissão indicada pelo mesmo e com representante da Direção da FACEP.

§1°- Caso haja candidato pleiteando a reeleição, este não poderá participar como membro da comissão de processo eleitoral;

§ 2°- A primeira eleição será conduzida pelo coordenador do Curso.

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Art. 9º - Para a escolha do representante discente, o voto deverá ser secreto.

Art. 10° - O edital do processo eleitoral deverá ser publicado com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis nos murais da FACEP.

CAPÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

Art. 11°- Compete ao Colegiado de Curso:

I- Definir o perfil profissiográfico do curso;

II- Propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e a reestruturação da grade curricular sempre que necessárias observadas as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação;

III- Promover a supervisão didática do curso;

IV- Estabelecer normas para desenvolvimento e controle dos estágios curriculares;

V- Acompanhar as atividades do curso e, quando necessário, propor a substituição de docentes;

VI- Apreciar as recomendações dos docentes e discentes, sobre assuntos de interesse do curso;

VII- Homologar as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de Curso;

VIII- Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitada as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;

IX- Aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;

X- Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados;

XI- Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente;

XII- Aprovar o plano e o calendário semestral de atividades, elaborado pelo Coordenador de curso;

XIII- Propor a admissão de monitor;

XIV- Apreciar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão da FACEP, elaborados pelos docentes, caso pertinentes executados depois de aprovados pelo CTA;

XV- Colaborar com os demais órgãos da Instituição na esfera de sua competência;

XVI- Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

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Do Presidente

Art. 12°- O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso, ou Coordenador Adjunto, eleito de acordo com a portaria de eleição de coordenadores.

Art. 13°- São atribuições do Presidente, além de outras expressas neste Regulamento, ou que decorram da natureza de suas funções:

I - Convocar e presidir as sessões;

II - Designar o relator e a secretaria da sessão;

III - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

IV - Manter a ordem;

V - Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;

VI - Anunciar a pauta e o número de membros presentes e o termino dos trabalhos;

VII - Conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;

VIII - Decidir as questões de ordem;

IX - Submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matérias em pauta e anunciar o resultado da votação;

X - Convocar sessões extraordinárias e solenes;

XI - Dar posse aos membros do Colegiado;

XII - Comunicar as justificativas de ausências apresentadas pelos membros do Colegiado;

XIII - Direito ao voto de qualidade, em caso de empate.

Parágrafo único: Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de qualquer membro, pode inverter a ordem dos trabalhos, ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.

CAPÍTULO III

Do funcionamento

Art. 14°- O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta (50% mais um) de seus membros em primeira chamada e (pelo menos 15 minutos após o horário da primeira convocação) com qualquer número em segunda chamada, reunindo-se ordinariamente 01 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo (a) seu (sua) Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo um terço de seus membros.

Art. 15°- De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, depois de votada e aprovada, é assinada pelo (a) presidente, pelo relator e pelos presentes.

Parágrafo único - As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Secretaria da FACEP, com livre acesso aos membros do Colegiado; e aos demais interessados mediante solicitação por escrito para a presidência.

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Art. 16°- Das decisões do Colegiado de Curso não caberão recursos sem apresentação de novos fatos.

Das reuniões

Art. 17°- As reuniões ordinárias deverão ocorrer mensalmente de acordo com o calendário acadêmico da FACEP.

Art. 18°- As reuniões extraordinárias devem ser convocadas formalmente, no mínimo, 48 horas antes de sua realização, devendo constar da convocação a pauta a ser tratada.

Parágrafo único - É prioritário, a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso.

Capítulo V

Disposições finais

Art. 19°- Os casos omissos neste documento serão apreciados e julgados pela chefia imediata do Coordenador e a Direção da FACEP.

Art. 20°- O Conselho Técnico-Administrativo (CTA) poderá propor modificações neste documento, de acordo com as necessidades acadêmicas e ditames legais.

Art. 21°- O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovação pelo Conselho Técnico-Administrativo.

Pau dos Ferros/RN, 20 de julho de 2015.

Genisa Lima de Sousa Raulino Diretora Geral da FACEP

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ANEXO X

PLANO DE CARREIRA DOCENTE - PCD

CAPÍTULO I – DA NATUREZA

Art. 1º - O Plano de Carreira Docente da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP, compreende um conjunto de princípios, normas e procedimentos que tem por finalidade organizar e valorizar seu corpo docente. Art. 2º - As relações de trabalho do corpo docente da FACEP são regidas pela Consolidação das leis do Trabalho, Convenções coletivas, Acordos coletivos e pelas normas deste PCD. Parágrafo único. A implantação do PCD e eventuais futuras modificações são de competência do setor responsável da mantenedora, o Conselho de Administração da FACEP.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

Art.3º - O presente documento tem por objetivo estabelecer uma política de administração de cargos, salários e carreira para os Docentes da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP, e por finalidade organizar e valorizar seu corpo docente § 1º: A Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar é mantida pela Sociedade Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 06.224.277/0001-09, IE: isenta. § 2º A mantenedora da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar está localizada à Rua José Paulino do Rego, nº 45, Piso 2, Bairro: João XXIII, cidade de Pau dos Ferros, Estado do Rio Grande do Norte. Art.4º - O Plano de Cargos, Salários e de Carreira define, normatiza e disciplina as condições de admissão, demissão, promoção, progressão, desenvolvimento profissional, direitos e deveres dos Docentes do magistério superior, como também: I – estabelecer direitos e vantagens e definir deveres e responsabilidades do corpo docente; II – disciplinar a carreira docente no que diz respeito ao provimento de seus cargos; III – possibilitar condições para promoção e ascensão funcionais, visando ao crescimento profissional do docente da carreira, no exercício de suas atividades, de acordo com as normas estabelecidas neste plano; IV – garantir a paridade de salários para os docentes integrantes da carreira com qualificação análoga e em igualdade de condições temporais e de pontuação; V – valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e desenvolvimento pessoal; e VI – criar condições de atratividade para profissionais qualificados que atuam no mercado de trabalho.

CAPÍTULO III - DOS DOCENTES

Art. 5º - O Corpo docente do Ensino Superior é constituído pelos professores que exerçam atividades inerentes ao Ensino de Graduação e as pertinentes à administração acadêmica. Art. 6º - O Corpo docente é formado pelas seguintes categorias: I - Professor Especialista; II - Professor Mestre; III – Professor Doutor.

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§ 1º - Professor Especialista é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação lato-sensu e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em curso superior, ou auxilie na execução de projetos de pesquisa, na respectiva área do conhecimento. § 2º - Professor Mestre é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de mestrado reconhecido pela CAPES e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação, podendo ainda auxiliar na elaboração de programas para cursos de pós-graduação, ou coordenar a elaboração e executar projetos de pesquisa, ou orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. § 3º - Professor Doutor é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de doutorado reconhecido pela CAPES e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação, podendo ainda elaborar programas para cursos de pós-graduação, coordenar a elaboração e execução de projetos de pesquisa, orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação ou pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. Art.7º - Também integrarão o corpo docente as seguintes categorias especiais: I- Professor Substituto; II- Professor Colaborador; III- Professor Visitante. § 1º - Professor Substituto é o profissional, devidamente habilitado, que depois de comprovada necessidade de afastamento de qualquer docente durante o semestre letivo, venha a substituí-lo por tempo determinado. § 2º - Professor Colaborador é o profissional que, após aprovado em processo seletivo específico e devidamente credenciado, seja contratado em caráter temporário e determinado. § 3º - Professor Visitante é o profissional de comprovado conhecimento que, tendo seu nome aprovado pelo Diretor Acadêmico, seja convidado para desenvolver projetos de Ensino, Pesquisa ou Extensão na Instituição, ou ministrar aulas em Programas de Pós-graduação, em caráter temporário e por tempo determinado. § 4º - Os professores das categorias especiais integram o corpo docente da Instituição, porém não fazem parte do Plano de Carreira. § 5º - As atividades, responsabilidades e remuneração dos professores das categorias especiais devem constar de documento contratual específico. CAPÍTULO IV – DA ADMISSÃO, DO INGRESSO NA CARREIRA E DA DEMISSÃO Art.8º - A admissão de docentes para o quadro de carreira do Magistério Superior da Instituição far-se-á pela Diretoria Acadêmica, dar-se-á sob o regime da CLT e obedecerá às seguintes fases: I – proposição e comprovação da necessidade da contratação do docente pelo Coordenador de Curso; II – Expedição de edital de processo seletivo pela Administração Acadêmica da FACEP; III – Avaliação, pela Administração Acadêmica da competência técnica e didática do docente a ser contratado; § 1º: O Edital do processo de seleção para admissão de docente somente será publicado após a aprovação formal do pedido circunstanciado elaborado pela Coordenação de Curso; § 2º: O processo de seleção para ingresso na carreira docente é realizado por um Banca Examinadora designada pela Diretoria, e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática; § 3º: O ingresso no Plano de Cargos, Carreira e Salários se dá em uma das categorias, conforme artigo 23, após o docente completar o quinto ano de atividade na mantenedora.

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§ 2º: Neste período inicial o docente estará enquadrado no piso salarial, conforme a titulação, expressa no artigo 30. Art. 9º - A admissão do docente somente se efetivará se forem atendidos os seguintes requisitos: I – existência de vaga aprovada pela Direção da FACEP; II – apresentação de currículo com cópia dos documentos que comprovem o seu conteúdo; III – apresentação de todos os documentos exigidos pelo Departamento de Pessoal; IV – cumprimento dos demais requisitos exigidos pelo Edital do processo seletivos e por este PCD. Art. 10 - O descumprimento pelo docente dos deveres e obrigações, assim como o cometimento de atos reprováveis descritos no estatuto e no Regime Geral da FACEP, poderá, após o devido processo legal, consubstanciar-se em suspensão de atividades ou demissão, em prejuízo de outras sanções. Parágrafo único: é também passível de demissão o docente avaliado insatisfatoriamente por três vezes, sucessivas ou não, nos processos de avaliação docente pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACEP.

CAPÍTULO V - DO REGIME DE TRABALHO

Art.11 - O regime de trabalho é o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, pela qual se regem todos os respectivos contratos. Art. 12 - Os docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior, em um dos seguintes regimes de trabalho: I- Tempo integral (T40): O regime de trabalho docente em tempo integral compreende a prestação de 40 horas semanais de trabalho, nele reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanal para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. II- Tempo parcial (T20): Docentes contratados com 20 horas semanais de trabalho, nelas reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. III- Horista (H): professor contratado com qualquer quantidade de horas, mas sem destinação de tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. § 1º - O número de horas-aula do docente poderá variar, de acordo com o planejamento curricular dos cursos, por semestre. § 2º - Nenhum contrato de trabalho poderá ser superior a 40 horas semanais. § 3º - O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo docente quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre à uma hora de trabalho contratual.

CAPÍTULO VI - DOS DIREITOS, DEVERES E VANTAGENS Art. 13 - Os direitos e deveres dos docentes além dos dispostos na Consolidação das Leis do Trabalho são os constantes deste Plano. Art.14 - Aos docentes é assegurado: I- Remuneração compatível com seu cargo e desempenho; II- Acesso, promoção e progressão no plano de carreira; III- Tomar conhecimento do resultado da avaliação de seu desempenho; IV- Incentivo ao seu aprimoramento profissional; V- Direito, em igualdade de condições a qualquer funcionário da Instituição, à política de benefícios/vantagens da instituição; VI- Direito a voto e a elegibilidade, em conformidade com o Regimento Interno da Instituição; VII- Condições adequadas ao exercício profissional. Art.15 - Os docentes devem:

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I- Comparecer ao ambiente de trabalho no horário contratual e em horários extraordinários, quando convocados; II- Guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço; III- Manter com os colegas e superiores relações de participação, cooperação e solidariedade; IV- Zelar pela economia do material e pela conservação do que for confiado à guarda e ao uso; V- Apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades ou documentos de sua responsabilidade; VI- Cumprir e fazer cumprir, em sua área de atuação, as normas estabelecidas e orientações dos órgãos superiores; VII- Manter comportamento ético em todos os momentos e não praticar atos que firam física ou moralmente qualquer pessoa dentro da Instituição; VIII- Participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento dentro de sua atuação profissional. Art.16 - Aos docentes da Instituição é proibido, sob pena de sanções disciplinares: I- Deixar de comparecer ao trabalho sem causa justificada ou dele se retirar durante o horário de expediente, sem prévia autorização; II- Tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios às atividades da Instituição; III- Promover ou participar de manifestações que contribuam para a desordem física ou moral, dentro da Instituição; IV- Exercer atividade político-partidária dentro de sala de aula ou em qualquer dependência da Instituição; V- Confiar à regência de sua disciplina a terceiros, sem a prévia autorização; VI- Praticar atos que firam moralmente a Instituição. Art.17 - As sanções disciplinares a que estão sujeitos os funcionários da Instituição são, além das previstas na legislação trabalhista vigente, a advertência verbal e escrita. § 1º - As sanções disciplinares serão graduadas e aplicadas pelo superior hierárquico, em conformidade com o previsto no Regimento Interno da FACEP. § 2º - Na aplicação das sanções disciplinares será observado o seguinte: I- As sanções de advertência verbal e escrita serão aplicadas sumariamente, depois de constatada a irregularidade ou falta leve; II- A sanção de suspensão será aplicada após a apuração de falta média, mediante ato motivado do superior competente, devendo ser graduada em conformidade com a legislação trabalhista vigente; III- A sanção de demissão para os funcionários dar-se-á por ato motivado, em conformidade com a legislação trabalhista vigente. Art.18 - Além do vencimento do cargo, o funcionário da Instituição poderá fazer jus: I- Ajuda de custo; II- Bolsa de estudo; III- Adicional por tempo de serviço, em forma de quinquênio, representado pelo acréscimo de cinco por cento (5%) do salário-base mensal, a partir do quinto ano de serviço prestado ininterruptamente para a Instituição, até o teto de 3 quinquênios. V- Adicional de insalubridade ou periculosidade, de acordo com a legislação vigente, quando cabível; VI- Gratificação por exercício de cargo durante seu efetivo exercício;

CAPÍTULO VII - DO AFASTAMENTO, LICENÇA E SUBSTITUIÇÃO. Art.19 - Além dos casos previstos pela Consolidação das Leis do Trabalho, o docente poderá afastar-se de suas funções, com direitos e vantagens estabelecidos neste documento, devidamente autorizados pelo Diretor Acadêmico e aprovados pela Mantenedora, conforme o caso, para:

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I- Atender a interesses administrativos ou de representatividade da Instituição; II- Exercer cargo administrativo na Instituição; III- Capacitar-se em cursos de pós-graduação stricto-sensu; IV- Realizar estágios; V- Participar de congressos e outros eventos de caráter científico, técnico ou artístico, relacionados com sua atividade na Instituição. VI- Por motivo particular, com comprovação. § 1º - O pedido de afastamento, nos casos previstos nos itens "IV" e "V", na forma de diretrizes disciplinadas pela Mantenedora, deverá ser encaminhado, através de requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, acompanhado da programação a que se destina, relacionado, obrigatoriamente, à área de atuação do requerente. § 2º - No caso do item “III”, o docente deverá, obrigatoriamente, se apresentar ao Coordenador no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da data da conclusão de seus estudos. § 3º - No caso do item “VI” o afastamento poderá ser no período máximo de dois anos. Período em que o docente estará vinculado à mantenedora. Art.20 - A concessão de licença remunerada, em forma de bolsa de estudos, para os afastamentos com objetivo de capacitação em cursos de pós-graduação, implicará, necessariamente, que o funcionário assuma o compromisso escrito de prestar serviços à Instituição, após a conclusão do curso, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Instituição, acrescidas de juros e atualização monetária. § 1º - Durante o período de duração de curso e ao final do mesmo fica o docente obrigado a remeter à Direção Acadêmica relatório semestral das atividades, com a comprovação de freqüência mensal com visto do coordenador do curso de Pós-Graduação em que está matriculado, sob pena de suspensão da bolsa. § 2º - Caso o bolsista não conclua o curso objeto da licença, deverá reembolsar à Instituição as importâncias recebidas, acrescidas de juros e atualização monetária. Art. 21 - Em qualquer caso previsto no artigo 15, o funcionário a quem for concedido o afastamento manterá a contagem de tempo de serviço para todos os efeitos legais.

CAPÍTULO VIII - O PLANO DE CARREIRA Art. 22 - O plano de carreira da Instituição se constitui do conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências profissionais afins, em relação à natureza do trabalho ou à aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das condições de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras. Art. 23 - O plano de carreira da Instituição tem por objetivos: I- Oportunizar à administração da Instituição carreiras compatíveis com a necessidade de recursos humanos; II- Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente, justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando os profissionais da Instituição; III- Garantir que a administração da Instituição possa utilizar o desenvolvimento da carreira como um instrumento efetivo de administração integrada. Art. 24 - Entende-se por ascensão ou promoção a passagem do funcionário para um cargo de maior complexidade e de maior remuneração. Art.25 - Entende-se por progressão a passagem de um nível para outro, dentro do mesmo cargo em que esteja enquadrado, oportunizando aumento de remuneração.

CAPÍTULO IX - DA ESTRUTURA DA CARREIRA

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Art.26 - A carreira docente será constituída por categorias e níveis. I- Categoria é a divisão da carreira que, fundamentada na escolaridade, titulação acadêmica, agrupa atividades/competências, responsabilidades, qualificação profissional e experiências; II- Níveis são as subdivisões de uma mesma categoria que determinam a progressão do docente. O docente terá sua evolução no quadro de carreira definido em forma de promoção por antiguidade e merecimento. Art. 27 - A carreira docente será estruturada nas seguintes categorias e níveis:

CATEGORIAS NÍVEIS Professor Especialista A B C Professor Mestre A B C Professor Doutor A B C Parágrafo Único – O número de vagas nas categorias acima será determinado pelos Cursos, em conjunto com a Diretoria Acadêmica, de acordo com as necessidades institucionais. Art.28 - Para o ingresso na Categoria de professor especialista são requisitos mínimos: I- Possuir graduação na área de atuação e título de pós-graduação lato-sensu; Art.29 - Para o ingresso ou promoção para a classe de professor mestre, são requisitos mínimos: I- Possuir título de mestre, reconhecido pela CAPES, na área de atuação ou área afim; Art.30 - Para o ingresso ou promoção para a classe de professor doutor, são requisitos mínimos: I- Possuir título de doutor, reconhecido pela CAPES, na área de atuação ou área afim; Art.31 - A progressão entre os níveis de uma mesma categoria ocorrerá após o cumprimento, pelo docente, do interstício mínimo de cinco anos no nível respectivo e pela acumulação de pontos definidos em conformidade com o artigo 27 deste Plano. Art. 32 - A definição da pontuação para fins de enquadramento, promoção e progressão será elaborado por uma comissão especial nomeada pela Direção Acadêmica. Art. 33 - Para fins de pontuação deve ser considerado o seguinte: I- Para a escolaridade/titulação, será considerado o título de maior valor; II- Os pontos referentes ao efetivo exercício na administração universitária serão automaticamente registrados nos assentamentos do docente, ao final de cada ano de experiência. III- A solicitação de pontuação por produção científica deverá ser encaminhada pelo interessado, com a devida comprovação, para a Coordenação do Curso que validará e encaminhará à Diretoria Administrativa, nos meses de fevereiro e agosto de cada ano. Parágrafo único: A contagem da pontuação prevista neste artigo para fins de progressão dar-se-á automaticamente, por ato da Direção Administrativa, divulgado semestralmente.

CAPÍTULO X - DA REMUNERAÇÃO Art.34 - A remuneração docente dar-se-á de acordo com a tabela abaixo, tanto para fins de ingresso, quanto para promoção e progressão, acrescidos dos percentuais dos referidos título e dos adicionais de Descanso Semanal Remunerados.

TABELA I - VALOR DA HORA-AULA/PISO SLARIAL DO CORPO DOCENTE, POR

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CATEGORIA E NÍVEL – 20h CATEGORIA VALOR DA H/A PISO (R$) NÍVEIS A B C Professor Especialista 18,40 1.035,00 + 40% DSR + AD. 20% A + 5% B + 10% Professor Mestre 22,40 1.152,00 + 40% DSR + AD. 35% A + 5% B + 10% Professor Doutor 28,28 1.305,00 + 40% DSR + AD. 55% A + 5% B + 10% TABELA II - VALOR DA HORA-AULA/PISO SLARIAL DO CORPO DOCENTE, POR CATEGORIA E NÍVEL – 40h CATEGORIA VALOR DA H/A PISO (R$) NÍVEIS A B C Professor Especialista 18,40 2.070,00 + 40% DSR + AD. 20% A + 5% B + 10% Professor Mestre 22,40 2.304,00 + 40% DSR + AD. 35% A + 5% B + 10% Professor Doutor 28,28 2.610,00 + 40% DSR + AD. 55% A + 5% B + 10% § 1º Para fins de aplicação do presente plano, a hora-aula docente terá duração de 50 minutos. § 2º A progressão salarial do docente, de um nível para o outro representará a multiplicação do fator estabelecido na tabela acima, pelo valor do piso da categoria correspondente. § 3º A remuneração do professor integrante do Quadro de Docentes da FACEP se dará em conformidade com este PCD e com tabela salarial estabelecida pela mantenedora, que fixa o valor da hora aula base de cada nível das categorias funcionais definidas nas tabelas I e II deste Art. I – A tabela salarial dos docentes é estruturado aplicando-se o percentual em média de 22% entre as categorias; II – A estrutura de salários de que trata o inciso anterior poderá ser alterada pela mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial da categoria ou tendência de mercado; III – Para fins da remuneração de que trata o caput deste artigo, o valor atribuído à hora aula corresponde às aulas efetivamente ministradas; IV – os professores contratados em T20 e T40 farão jus à gratificação correspondente, conforme tabela de valores, I e II. Art. 35 – São irredutíveis a carga horária e a remuneração salarial do professor, exceto se a redução resultar de: I – exclusão de aulas excedentes, acrescida à carga horária do professor, em caráter eventual ou por motivo de substituição; II – pedido do professor, assinado por ele e por 2(duas) testemunhas; III – acordo entre as partes; e IV – diminuição do número de turmas ou suspensão de disciplina. Parágrafo único: As hipóteses enumeradas nos incisos II, II e IV deste artigo deverão ser homologadas pelo sindicato da categoria. Art. 36 - As funções de confiança receberão, além da remuneração da categoria correspondente, gratificação de 15% (quinze por cento) do valor base, pelo exercício das funções em caráter de T40. Parágrafo único: Consideram-se funções de confiança: Direções; Coordenações de Curso e núcleos; e Gerências de setor.

CAPÍTULO XI – DA POLÍTICA DE APOIO E INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE

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Art. 37 – A FACEP poderá manter Programa de Apoio à Qualificação e Capacitação Docente - PAQCD, com finalidade de estimular a qualificação do seu corpo docente, por meio da formação em cursos de pós-graduação stricto sensu. § 1º A regulamentação do PAQCD, incluindo os critérios, procedimentos e áreas a serem contempladas, será elaborada por Comissão Específica submetida à aprovação da FACEP; § 2º O PAQCD poderá ser extinto quanto a FACEP entender já ter atingido a qualificação pretendida em seu quadro de docentes.

CAPÍTULO XII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 38 - Este plano entrará em vigor após aprovação pela Mantenedora. Art. 39 – Após a aprovação será protocolado junto ao Ministério do Trabalho ou através de suas Delegacias. Art. 40 - A administração acadêmica da Instituição se empenhará no sentido de promover o crescimento profissional do seu quadro de pessoal, com treinamento específico, permanente capacitação profissional e avaliação de desempenho, tendo em vista as necessidades de qualidade dos serviços e a eficácia organizacional. Art. 41 - Este plano poderá ser reformado ou alterado mediante proposta e aprovado pela Mantenedora. Art. 42 - Os casos omissos neste plano serão tratados pela Mantenedora.