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1 FACULDADE MACHADO DE ASSIS METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSORA: SELMA ROSA DE OLIVEIRA CURSO: LETRAS (PL E PI) ORIENTAÇÕES PARA A CONTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA)

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1

FACULDADE MACHADO DE ASSIS

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

PROFESSORA: SELMA ROSA DE OLIVEIRA

CURSO: LETRAS (PL E PI)

ORIENTAÇÕES PARA A CONTRUÇÃO DO

PROJETO DE PESQUISA

E

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

(MONOGRAFIA)

2

SUMÁRIO

Apresentação ..............................................................................................................................3

O Conhecimento Científico .......................................................................................................4

Recomendações na escrita de textos científicos ....................................................................... 5

O Projeto de Pesquisa ............................................................................................................... 5

Comunicados importantes ........................................................................................................ 7

O Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................... 7

Comunicados importantes ........................................................................................................ 8

Normas técnicas para trabalhos acadêmicos (ABNT 14724 – 2005) ....................................... 8

A construção do texto acadêmico: algumas orientações ..........................................................14

O desenvolvimento do texto: exemplificações ........................................................................15

Referências ...............................................................................................................................20

Anexos: Modelos de Pré-textuais do TCC .............................................................................. 21

. Capa .......................................................................................................................................22

. Folha de rosto ....................................................................................................................... 23

. Folha de Aprovação e Banca Examinadora ......................................................................... 24

. Dedicatória ........................................................................................................................... 25

. Agradecimento ...................................................................................................................... 26

. Epígrafe ................................................................................................................................ 27

. Resumo em Língua Portuguesa ............................................................................................ 28

. Resumo em Língua Estrangeira ........................................................................................... 29

. Sumário ................................................................................................................................ 30

. Modelo de Capa e Lombada para o TCC (capa dura definitiva) ...........................................31

. Modelo de Protocolo de Aceitação de Orientação ............................................................... 32

. Modelo de autoavaliação do Projeto de Pesquisa .................................................................33

3

APRESENTAÇÃO

O Ensino Superior é uma modalidade de ensino que tem três objetivos básicos:

Ensino, Pesquisa e Extensão. Devido a necessidade das universidades estimular o

conhecimento científico na busca de melhor compreensão do homem, da sociedade e da

natureza, a pesquisa é um instrumento indispensável e de grande relevância social, por isso

tem sido muito incentivada a partir dos curso de Graduação. O final de uma pesquisa

científica é a redação de um trabalho científico, que pode ser entendido como um processo

pelo qual os conhecimentos são construídos de forma a gerar novos conhecimentos.

Nesse sentido, a coordenação acadêmica da Faculdade Machado de Assis vem

colocando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como uma atividade curricular

obrigatória, uma exigência e requisito para a conclusão do Curso de Graduação. O TCC é uma

monografia não aprofundada, um trabalho escrito sobre um tema específico que resulta de

uma Pesquisa Científica e que constitui uma contribuição muito relevante para a vida

acadêmica. Embora a originalidade não seja um requisito obrigatório nesse momento da

pesquisa, estabelecer novas relações e interpretações sobre o tema são atitudes fundamentais

do pesquisador.

No curso de Letras, o TCC poderá ser um trabalho documental, através de uma

metodologia baseada na pesquisa bibliográfica ou de observação em campo. A disciplina por

excelência onde é lecionada e orientada a pesquisa científica é a Metodologia da Pesquisa

Científica.

A construção do TCC, envolverá duas etapas distintas. A primeira consta da

elaboração do Projeto de Pesquisa, sob a responsabilidade de orientação e acompanhamento

do professor da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica. A segunda etapa caracteriza-se

como o momento da elaboração do TCC (monografia). Durante esta etapa da pesquisa, cada

aluno terá um professor orientador, que deverá ser indicado pela coordenação do curso de

Letras ou a escolha do aluno, considerando a linha de pesquisa do professor orientador e,

portanto, a sua afinidade com o tema.

4

O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

A ciência é uma das formas de se ter acesso ao conhecimento. A atividade básica da

ciência é a pesquisa. A pesquisa é um processo de permanente busca da verdade, que através

de reflexões são encontrados os erros e feitas as correções, chegando ao que chamamos de

conhecimento científico.

Segundo Galliano (1979), o conhecimento científico:

É racional e objetivo

Atém se aos fatos.

Transcende aos fatos.

É analítico.

Requer exatidão e clareza.

É comunicável.

É verificável.

Depende de investigação metódica.

Busca e aplica leis.

É explicativo.

Pode fazer predições.

É aberto.

É útil.

A CONSTRUÇÃO DA PESQUISA

• PRIMEIRA DIFICULDADE: ESCOLHA DO TEMA

Fatores a serem considerados na escolha do tema:

•••• Afinidade com o tema;

•••• Importância do tema escolhido;

•••• Capacidade de obtenção dos dados.

5

RECOMENDAÇÕES NA ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS:

•••• Apropriar se de leituras acerca do tema;

•••• Manter se em condições específicas como concentração, espírito investigativo e

organização;

•••• Escrever com freqüência sobre o assunto, treinando a escrita;

•••• Usar linguagem clara, objetiva e coesa;

•••• Fazer citações de autores diversos na especialidade do tema;

•••• Ter cuidado com as fontes de informação (internet, revistas, etc.);

•••• Escrever períodos curtos, evitando redundâncias e ideias diferentes;

•••• Evitar saltos de um parágrafo para o outro;

•••• Evitar a repetição de palavras;

•••• Gírias e abreviações não são aceitas pela academia científica;

•••• Escrever de forma impessoal;

O PROJETO DE PESQUISA

É o planejamento de uma pesquisa.

* ELEMENTOS DE UM PROJETO DE PESQUISA:

Tema – é o fato ou fenômeno a ser pesquisado;

Título – nome do estudo de acordo com o conteúdo da pesquisa;

Delimitação do tema – especificação do objeto de estudo e onde o mesmo será estudado;

Problema – questão central a ser enfocada na pesquisa. O problema é descrito em forma de

pergunta;

Hipótese – é a possível resposta ao problema formulado;

6

Justificativa – é o porquê, o motivo, a razão do estudo;

Objetivo Geral – propósito central da pesquisa, o que se pretende alcançar;

Objetivos Específicos - desmembramento dos objetivos gerais em questões mais específicas,

objetivos atingidos mais a curto prazo;

Metodologia – Como se pretende desenvolver a pesquisa, indicar qual o tipo de pesquisa:

bibliográfica ou de campo, indicar o passo a passo da pesquisa;

Explicitação do quadro teórico (revisão da bibliografia) – é a indicação das principais

obras literárias consultadas durante o estudo, explicitando os conteúdos e principais focos da

pesquisa. É indicado para pesquisa bibliográfica;

Coleta de dados – é a explicação de como os dados serão coletados e que instrumentos serão

utilizados. A entrevista oral ou escrita, o questionário, a observação em campo e os registros

de campo são exemplos de alguns instrumentos que poderão ser utilizados para a coleta de

dados. É indicado para a pesquisa de campo;

Cronograma – é a organização cronológica da pesquisa; a explicitação de quando cada etapa

da pesquisa acontecerá;

Tópicos centrais do trabalho (suposto sumário) – é a previsão dos principais tópicos a

serem abordados no seu TCC, isto é, os possíveis títulos dos seus capítulos do TCC, o suposto

sumário;

Referências – é a indicação das fontes teóricas da pesquisa: livros, artigos, ensaios, teses e

dissertações, revistas científicas, anotações de aulas, CD, etc.;

OBS: Caso na pesquisa teórica seja utilizado apenas livros, usa-se o termo bibliografia;

Webgrafia – é a indicação dos endereços eletrônicos, isto é, os site pesquisados na internet.

7

COMUNICADOS IMPORTANTES

•••• O PROJETO DE PESQUISA DEVE SER ENTREGUE À PROFESSORA DE

METODOLOGIA DA PESQUISA ATÉ A DATA DE GQ2;

•••• O PROJETO DE PESQUISA DEVE SER ENTREGUE ENCADERNADO EM

DUAS CÓPIAS;

•••• JUNTO COM O PROJETO DE PESQUISA, O ALUNO DEVERÁ ENTREGAR O

PROTOCOLO DE ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DEVIDAMENTE

PREENCHIDO E ASSINADO EM TRÊS CÓPIAS.

O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

(TCC)

Compreende os seguintes elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Estrutura Elementos

Pré-textuais

Capa (obrigatório)

Folha de rosto (obrigatório)

Folha de aprovação (obrigatório)

Dedicatória (opcional)

Agradecimento (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Lista de ilustrações, tabelas, símbolos, abreviações e

siglas (opcional)

Sumário (obrigatório)

Textuais

Introdução

Desenvolvimento (capítulos)

Conclusão

8

Pós-textuais

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndice(s) (opcional)

Anexo(s) (opcional)

Índice(s) (opcional)

COMUNICADOS IMPORTANTES

•••• AS REFERÊNCIAS DEVEM SER RECENTES E CONTER NO MÍNIMO 7 (SETE)

LIVROS DE REFERÊNCIA;

•••• USAR, NO MÁXINO 5 (CINCO) WEBGRAFIA;

NORMAS TECNICAS PARA TRABALHOS ACADEMICOS

(ABNT 14724 -2005)

1) Formato de Apresentação:

2.1. Papel:

branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm);

2.2. Fonte:

Times New Roman, tamanho 12 para texto e 10 para citação com mais de três linhas, notas

de rodapé, legendas, ilustrações e tabelas;

2.3. Margem:

2.3.1. esquerda e superior: 3 cm;

2.3.2. direita e inferior: 2 cm;

2.3.3. parágrafo: 2 cm;

2.3.4. citação com mais de três linhas: 4 cm

2.4. Espacejamento:

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Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, exceto as citações com mais de três

linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica,

natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração,

que devem ser digitados em espaço simples. As referências ao final do trabalho, devem ser

separadas entre si por dois espaços simples.

Os títulos e subseções devem ser separados do texto que sucede e antecede por dois

espaços de 1,5.

2.4.1. Notas de rodapé:

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto

por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

2.5. Paginação:

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas, mas não

numeradas. A numeração deve ser colocada a partir da primeira folha da parte textual

(introdução), em algarismos arábicos no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda.

Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua

paginação deve dar seguimento à do texto principal.

3.0. Citações (NBR 10520):

3.1. Conceito de citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte.

3.2. Localização: As citações podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.

3.3. Tipos de citação: direta ou indireta.

3.3.1. Citação direta: Transcrição textual da parte da obra do autor consultado.

♦ Transcrição do texto de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas, ser

escrita no decorrer do texto e NÃO ITÁLICO.

Exemplos:

1) Cereja, (1994, p. 25) descreve: “Se a literatura é a arte da palavra e esta é a unidade

básica da língua, podemos dizer que a literatura é um instrumento de comunicação”.

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2) “Luis de Camões é o poeta que melhor traduziu os anseios do homem português

renascentista”. (CEREJA, 1994, p. 123).

Obs.: Quando o nome do autor estiver no decorrer do texto, sem parêntese, usa-se somente as

iniciais do nome do autor em letra maiúsculo. Quando o nome do autor estiver no final da

citação, entre parênteses, deve-se transcrever o nome todo em letra maiúsculo.

♦ Transcrição do texto com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm

da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (10 ou 11) e sem as aspas.

Exemplo:

Quando lemos com atenção um texto bem construído, não nos perdemos por entre os

enunciados que o constituem nem perdemos a noção de conjunto. Com efeito, é

possível perceber a conexão existente entre os vários segmentos de um texto e

compreender que todos estão interligados entre si. (PLATÃO E FIORIN, 2002,

P.271).

3.3.2. Citação indireta: Texto baseado na obra de outro autor consultado; transcrição livre.

Não é necessário o uso de aspas. A indicação da (s) página (s) é opcional.

Exemplo:

Aranha (2005) fala que, no Brasil, as primeiras escolas abrigavam os filhos dos índios e dos

colonos. E que a intenção dos jesuítas é separar os catequizados dos povos instruídos.

3.3.3. Citação de citação: Transcrição direta de um texto em que não se teve acesso ao

original.

Exemplo:

Segundo Berlinger (1975 apud BOTAZZO; FREITAS, 1998) no que diz respeito ao

ensino da área de saúde, as propostas de reformulação de Abraham Flexner em 1910 e

Bertran Dawson em 1920 influenciaram diversas partes do mundo.

Obs.: apud é uma expressão latina utilizada em pesquisa que significa citado por.

4.0. Siglas:

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome pr4cede a

sigla, colocada entre parênteses.

11

Exemplo:

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)

50. Palavras ou expressões latinas utilizadas em pesquisa:

Apud: significa citado por;

Et al.(et alli): significa e outros. Utilizado quando a obra for executada por muitos autores;

Ibid ou ibidem: significa igual a anterior. Utilizado quando a citação for do autor

anteriormente citado;

In: significa em;

Ipsis litteris: significa pelas mesmas letras, literalmente. Utiliza-se para expressar que o

texto foi transcrito com fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja,

reconhecidamente, escrito com erros.

Ipsis verbis: significa pelas mesmas palavras, textualmente. Utiliza-se da mesma forma que

ipsis litteris;

Opus citatum ou op,cit: significa obra citada;

Passim: Significa aqui e ali. É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da

obra;

Sic: significa assim. Utiliza-se da mesma forma que ipsis verbis;

Supra:significa acima, referindo-se a nota anterior.

6.0. Ilustrações:

Qualquer tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,

mapas, organogramas, plantas, quadros e ouros) sua identificação aparece na parte inferior,

precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em

12

algarismos arábicos, do respectivo título. A ilustração deve ser inserida o mais próximo

possível do trecho a que se refere.

7.0. Tabelas:

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993)

8.0. Referências (NBR 6023):

Elementos essenciais: Autor (es), título, edição (a partir da segunda [2.ed]), local, editora e

data de publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à

referência para melhor identificar o documento.

O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) deve ser utilizado apenas para destacar

o título; subtítulo não. Deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

Somente devem ser incluídos nas referências os documentos que tenham sido citados

no texto. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das referências ao

final do trabalho.

Exemplos:

1) Livros:

a) 1 autor:

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22.ed.. São Paulo:

Cortez, 2002.

b) 2 autores:

FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Pra entender o texto - leitura e redação.

16.ed. São Paulo, Ática, 2002.

c) 3 autores:

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; TARDELLI, Lília santos Abreu.

Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

d) Mais de 3 autores:

SOUZA, Donaldo Bello de; et al. Trabalho e Educação: centrais sindicais e

reestruturação produtiva no Brasil. Rio de janeiro: Quartet, 1999.

13

2) Livros (entidade):

ORGANIZAÇÕES MUNDIAL DAS ALFANDEGAS. Glossários de termos aduaneiros

internacionais. Tradução: Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998.

3) Trabalhos Acadêmicos: dissertações e teses:

OLIVEIRA, Selma Rosa. Orientação Sexual na Escola: a constituição do lugar do

Orientador Educacional diante da orientação sexual: relato de uma pesquisa

participante. Centro Universitário Plínio Leite, Niterói, 2005.

4) Eventos:

CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1997, Belo Horizonte. Educação,

democracia e qualidade social: consolidando um plano nacional de educação. Belo

Horizonte: APUBH, 1997.

5) Referências Legislativas:

BRASIL. Decreto-lei nº5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: Coletãnia de legislação: edição

federal, São Paulo, v.7, 1943. Suplemento.

BRASIL, 1996. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil.

MEC (Ministério da Educação e do Desporto). Parâmetros Curriculares Nacionais:

(colocar aqui o nome do volume, por exemplo: Introdução ou Orientação Sexual)

Brasília/DF: Ministério da Educação e do Desporto / Secretaria de Educação

Fundamental, 1997.

e) Monografia em meio eletrônico:

a) Em CD-ROM:

GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EDUFF, 1998.5 CD-ROM.

b) Em consulta online:

ALVES, Castro. Navio Negreiro: Virtual Books, 2000. Disponível em

:<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso

em: 10 jan.2002, 16:30.

14

f) Artigo e/ou matéria de revista, jornal etc.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e administração, Rio de

janeiro, v.3, n.2p.15-21, set.1997.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25

abr.1999.

g) Palestras:

LEONARDO, Ana Cristina. Educação e novas tecnologias. 2001. Palestra realizada na

Universidade Estácio de Sá em 28 ago.2001.

h) Música em CD:

ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1CD (53 min).

A CONSTRUÇÃO DO TEXTO ACADEMICO: ALGUMAS

ORIENTAÇÕES

• Fazer um estudo mais aprofundado do seu tipo de pesquisa. Tal procedimento

facilitará não só a escrita da metodologia do seu projeto de pesquisa, como a

realização do TCC;

• O cronograma faz parte da metodologia. Não esquecer de colocá- lo no projeto de

pesquisa;

• Todas as referências devem estar citadas no texto;

• Quem optar por coletar os dados através de entrevistas ou questionário, deverá

apresentar estes em anexo no projeto de pesquisa;

• Procure analisar, cuidadosamente a coerência entre todos os itens do projeto de

pesquisa, especialmente entre a delimitação do assunto, objetivos e metodologia;

• Procure usar frases curtas e objetivas no seu texto científico. Use o ponto final com

freqüência. Períodos longos dificultam o entendimento de suas idéias e compromete a

objetividade do seu texto;

• Ao descrever seu texto, procure fazer o encadeamento entre os assuntos, evite saltos

entre os parágrafos;

15

• As citações devem ser coerentes com o assunto que você está descrevendo. Os termos:

desta forma, portando, como já descrito anteriormente, como salienta, nesta

abordagem ou concepção, tal fato nos leva a refletir sobre, além disso ,assim,... são

muito bem vindos num texto científico, pois servem de elemento de ligação entre os

assuntos ou parágrafos;

• Evite repetições de palavras ou expressões, bem como de assuntos já descritos;

• Um texto científico deve ser descrito de forma impessoal. Uma sugestão é usar a 1ª

pessoa do plural;

“O DESENVOLVIMENTO DO TEXTO:

EXEMPLIFICAÇÕES”

(*) Evitando saltos entre os parágrafos:

A idéia de que a mídia contribui com a formação da cultura consumista parece

consenso entre diferentes autores. Analisemos algumas afirmações:

A mídia faz com que vivamos sob uma nova cultura, que promete felicidade através de sensações corporais: a boa forma, a sensualidade, o estímulo da beleza, o êxtase das festas. (COSTA, apud www.jfreirecosta .com) Hoje o que importa é a imagem. É uma cultura de imagem. Se você é jovem, bonito e está ao lado de um carro Audi, você é alguém. Do contrário, você não existe. ( PINHEIRO, apud www.jfreirecosta.com ) (citação direta com mais de 3 linhas)

Os anúncios convencem-nos a consumir bens empregando mídias visuais que, com

freqüência não tem absolutamente nada a ver com o produto em termos de necessidade que

ele poderia satisfazer. Pelo contrário, procuram criar desejos e, assim, nos rendemos para a

imagem que consumimos (MAY, 2004, p.173). (citação indireta)

(*) Usando os temos ibid e ibidem

Com o crescente movimento de industrialização, surgiu, em 1971, uma nova lei, a

LDB nº 5692/71, que confere à educação a tarefa de preparar mão-de-obra qualificada, de

acordo com as necessidades da indústria. A referida lei estabelece a habilitação profissional

no 2º e no 1º graus, propõe a iniciação para o trabalho e a sondagem de aptidão (BARROS,

1985). Nesta perspectiva, o orientador educacional torna-se um profissional obrigatório, como

descrito no artigo 10º: “Será instituída obrigatoriamente a orientação educacional, incluindo

16

aconselhamento vocacional, em cooperação com os professores, a família e a comunidade”

(BRASIL, 1971). (citação direta de até 3 linhas).De acordo com referida lei, no artigo 33º,

fica estabelecido também que a formação dos orientadores “será feita em curso superior de

graduação, com duração plena ou curta, ou de pós-graduação” (Ibid).

Em seu artigo 1º, a Lei 5692/71 propunha o desenvolvimento das potencialidades do

aluno, a sua auto-realização, a qualificação para o trabalho e o exercício consciente da

cidadania (Ibidem).

(*) Citando nome de livros e usando termos de ligação

Podemos concluir que a legislação continuava reforçando a preocupação com as

diferenças e aptidões individuais, propondo, no entanto, a escolha profissional compatível

com as necessidades do mercado de trabalho. Desta forma, a função do orientador na escola

muda de configuração, tendo em vista que esta instituição passou a preocupar-se com o

mercado de trabalho, com a organização da sociedade, descaracterizando assim a sua

neutralidade social. Celso Ferreti (1988), em sua obra Uma Nova Proposta de Orientação

Profissional, afirma que são dois os objetivos da informação profissional:

ajudar o indivíduo a obter, organizar e utilizar informações objetivas a respeito de si e do mundo do trabalho; e ajudar o indivíduo a dominar uma metodologia que o instrumente na tomada de decisões profissionais são aspectos importantes para o orintador (pp.14-5).

Diante da Lei 5692/71, o orientador educacional se vê como um educador e sente a

necessidade de buscar um referencial teórico para o desenvolvimento do seu trabalho

As reflexões junto à direção e equipe técnica acerca das questões pedagógicas,

conduziram o orientador educacional a uma nova conscientização que o levaria a uma prática

educativa, agora mais transformadora e modernizadora, tornando-o um elemento articulador

da escola com o mercado de trabalho. “Se o trabalho é assunto de sua competência na escola,

também é tarefa sua o estímulo à reflexão das contradições que perpassam as ideologias do

trabalho na transformação da sociedade” (MAIA e GARCIA 1984, p. 58). Desta forma, cabe-

lhe também a reflexão do papel da escola, dos conteúdos por ela trabalhados e sua

importância na formação do homem trabalhador. Esse novo re-posicionamento do orientador

o envolve nas questões pedagógicas de forma bem mais profunda, na medida em que discute e

se preocupa com “que” conteúdos são propostos e “como” estes são trabalhados, já que o

17

objetivo dos conteúdos é levar os alunos à compreensão da sociedade em que vivem

(MEC,1997).

Nesta perspectiva, o orientador educacional intitulado um “especialista da educação”,

profissional que exerce a sua função na relação educação/sociedade e educação/ trabalho. Seu

trabalho na escola é integrado com a atividade desenvolvida pelo supervisor educacional e o

diretor, e juntos, compõem a Equipe Técnico-Pedagógica, articulando o projeto educativo, de

modo a atingir a qualidade do trabalho escolar. Vasconcellos (2002) valoriza a presença dos

especialistas na escola para a garantia do ensino de qualidade. Sobre este aspecto, o autor

registrou:

É certo que podemos ter ensino de qualidade só com professores, todavia as pesquisas educacionais têm demonstrado a exaustão que as escolas que têm ensino de melhor qualidade contam com a presença de alguma liderança pedagógica, sendo que muito freqüentemente esta liderança é exercida pela direção, orientação educacional ou coordenação pedagógica, até pela possibilidade que têm, por contingência do tipo de atividade que exercem, de construírem uma visão de conjunto da instituição (p.59).

(*) Sobre metodologia: explicando sobre o local da pesquisa

4.1. Caracterização do cenário da pesquisa

O universo empírico deste estudo é a Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida, situada no

bairro São Judas Tadeu, 2º distrito de Duque de Caxias, denominado Campos Elíseos. A

unidade escolar fica próxima à rodovia Washington Luís, numa área considerada zona

industrial.

Foto 1

18

(Uso de foto dentro do texto)

4.1.1. Breve histórico da escola

O movimento para a abertura de uma escola no bairro São Judas Tadeu foi iniciado no dia 13

de fevereiro de 1963, por um grupo de moradores, assessorados pelo Vigário da Paróquia,

padre Eugênio. A intenção era construir uma capela que também pudesse ser utilizada como

escola, pois na época, não havia nenhuma outra instituição de ensino na localidade. A

construção foi realizada por moradores da comunidade em um terreno doado pelo Prefeito de

Duque de Caxias ...

...A referida escola atende alunos do 1º ano do Ciclo de Alfabetização à 8ª série do Ensino

Fundamental, na faixa etária de 6 a 17 anos. Atualmente conta com um contingente de 571

alunos regularmente matriculados em 17 turmas, distribuídos em três turnos: o primeiro, de 7

às 11 horas, o segundo, de 11 às 15 horas e o terceiro, de 15 às 19 horas.

O Projeto Político Pedagógico da unidade escolar estabelece que a Escola Municipal Nossa

Senhora Aparecida tem como meta fundamental

ter o educando como centro de toda ação educativa, para que ele adquira, gradualmente, os conhecimentos, as competências, habilidades e os valores necessários a sua auto-realização e formação como cidadão, participando de forma ativa do processo de desenvolvimento de sua comunidade (PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA APARECIDA, 2004, p. 4).

Para o desenvolvimento de tal proposta educativa, a escola Municipal Nossa Senhora

Aparecida conta com:

- uma equipe técnico-pedagógica formada por diretora, que possui formação

pedagógica em curso de graduação Português/Inglês; orientadora educacional

graduada em Pedagogia com habilitação em orientação educacional e curso de

especialização em Psicopedagogia e orientadora pedagógica, também graduada em

Pedagogia, com habilitação em supervisão escolar e curso de especialização em

educação;

- equipe extra-classe composta de um secretário escolar, dois auxiliares de (...)

...explicando sobre o tipo de pesquisa

O princípio metodológico que fundamenta este estudo é a pesquisa participante. De acordo

com Thiollent (2003), trata-se de

19

um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a solução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (p.14).

O autor caracteriza, de forma mais específica a pesquisa participante como

um tipo de pesquisa baseado numa metodologia de observação participante, na qual os pesquisadores estabelecem relações comunicativas com pessoas ou grupos da situação investigada com o intuito de serem melhor aceitos. Neste caso, a participação é, sobretudo participação dos pesquisadores e consiste em aparente identificação com os valores e os comportamentos que são necessários para a sua aceitação pelo grupo considerado (idem, p.15).

(*) ... usando nota de rodapé

4.2.5. Análise dos dados

4.2.5.1 Técnica de análise dos dados

Utilizaremos como técnica para análise dos dados a análise do discurso1, segundo

Maingueneau (apud, OLIVEIRA,2003), que as novas tendências da análise do discurso

francesa. Assim, o conceito com o qual iremos trabalhar é o foucautiano, pois é esta a

referência de Maingueneau. Segundo este autor, não há como demarcar nenhuma

exterioridade entre os sujeitos e seus discursos. Sendo este constituído por uma dupla voz

com os chamados discursos implícito e explícito, onde o sujeito é constituído no e

constitutivo do discurso:

Esta instância de subjetividade enunciativa possui duas faces: por um lado, ela constitui o sujeito em sujeito, por outro, ela o assujeita (...) atualmente, a tendência, cada vez maior, é de questionar esta topografia que coloca o discurso e a “realidade” como exteriores um ao outro.2 (p.33)

1 A análise do discurso é a estratégia do pensamento recorrida, visando a que o discurso dos atores institucionais não seja tratado de maneira “conteudista”, ou seja, como se existisse nele mesmo ou se tivesse uma causa objetiva exterior ( apud Oliveira, 2003) 2 MAINGUENEAU, D. Novas Tendências em Análise do Discurso. 3ª edição. SP: Pontes Editores e Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 1997.

20

REFERÊNCIAS:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 14724: Informações e

documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023: Informações e

documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 10520. Informação e

documentação – citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de

todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

CIRIBELLI, Marilda Corrêa. Como elaborar uma dissertação de mestrado através da

pesquisa científica. Rio de Janeiro: 7letras, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia doTrabalho Científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

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ANEXOS

• MODELO DE PRÉ-TEXTUAIS DO TCC

. Capa;

. Folha de rosto;

. Folha de Aprovação e Banca Examinadora;

. Dedicatória;

. Agradecimento;

. Epígrafe;

. Resumo em Língua Portuguesa;

. Resumo em Língua Estrangeira;

. Sumário;

• MODELO DE CAPA E LOMBADA PARA TCC (capa dura definitiva);

• MODELO DE PROTOCOLO DE ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO;

• MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA.

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(Anexo 1 - Modelo de capa)

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLÍNIO LEITE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO AMBIENTE

ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: A CONSTITUIÇÃO DO LUGAR DO

ORIENTADOR EDUCACIONAL DIANTE DA ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA:

RELATO DE UMA PESQUISA PARTICIPANTE

SELMA ROSA DE OLIVEIRA

Niterói 2005

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(Anexo 2 – Modelo de Folha de Rosto)

SELMA ROSA DE OLIVEIRA

ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: A CONSTITUIÇÃO DO

LUGAR DO ORIENTADOR EDUCACIONAL DIANTE DA ORIENTAÇÃ O SEXUAL

NA ESCOLA: RELATO DE UMA

PESQUISA PARTICIPANTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade Machado de Assis como requisito parcial para a obtenção do grau em licenciatura em Português (Literatura ou Inglês)

Professor orientador: Prof. Drª Luiza Rodrigues de Oliveira

Rio de Janeiro

Faculdade Machado de Assis 2005

24

(Anexo 3 – Modelo de Folha de Aprovação e Banca Examinadora)

SELMA ROSA DE OLIVEIRA

ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: A CONSTITUIÇÃO DO

LUGAR DO ORIENTADOR EDUCACIONAL DIANTE DA ORIENTAÇÃ O SEXUAL

NA ESCOLA: RELATO DE UMA

PESQUISA PARTICIPANTE

Aprovado em 06 de dezembro de 2005. (Data da apresentação da Banca Examinadora)

BANCA EXAMINADORA

Prof. Dra. Luiza Rodrigues de Oliveira (orientadora)

Centro Universitário Plínio Leite

Prof. Dra. Antonio Carlos de Miranda (membro interno) Centro Universitário Plínio Leite

Prof. Dra. Mirian Paura S. Zippin Grinspun (membro externo) Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2005.

25

(Anexo 4 – Modelo de Dedicatória)

À memória do meu pai, Octávio da Rosa, que partiu recentemente, deixando-me imensas saudades e uma enorme gratidão por tanto amor, carinho e incentivo para a conquista do título de mestre, bem como para a realização de todos os meus sonhos.

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(Anexo 5 – Modelo de Agradecimento) AGRADECIMENTOS

À Deus que conhece todos os desejos do meu coração e deu-me força para superar as dificuldades no decorrer desta jornada; Ao meu marido Paulino pela compreensão e estímulo durante a realização da pesquisa; À minha amada mãe Nair pela preocupação, carinho e incentivo para a concretização deste sonho; Às minhas queridas irmãs Irene e Regina por tanta preocupação e afeto dispensado a mim ao longo deste trabalho; A todos os amigos que estiveram ao meu lado nesta caminhada, especialmente a Sônia, companheira do curso de mestrado; À Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida que abriu espaço para a pesquisa e incentivou a implementação do Núcleo do Adolescente; Aos alunos da turma 701, pela valiosa e enriquecedora participação no Núcleo do Adolescente, tornando possível esta pesquisa; À Luiza, pela sabedoria e doçura na orientação desta Dissertação;

27

(Anexo 6 – Modelo de Epígrafe)

O conhecimento não pode ser uma cópia, visto que é sempre um relacionamento entre o objeto e o sujeito. O objeto só existe pelo conhecimento nas suas relações com o sujeito e, se o espírito avança sempre e cada vez mais à conquista das coisas, é porque organiza a experiência de um modo cada vez mais ativo, em vez de imitar de fora uma realidade toda feita: o objeto não é ‘dado’, mas o resultado de uma construção (PIAGET,1959).

28

(Anexo 8 – Modelo de Resumo em Língua Portuguesa)

29

(Anexo 9 – Resumo em Língua estrangeira)

30

(Anexo 10 – Modelo de Sumário)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 01

CAPÍTULO 1. A ORIENTAÇÃO SEXUAL: PERCURSO HISTÓRICO..........................04

1.1. A história da sexualidade ....................................................................................06

1.1.1. Antiguidade ........................................................................................... ..........07

1.1.2. Idade Média ......................................................................................................11

1.1.3. Modernidade .................................................................................................. 14

CAPÍTULO 2. A ORIENTAÇÃO SEXUAL NAS DIVERSAS INSTITUIÇÕES.............22

2.1. Família ..................................................................................................................26

2.1.1. A orientação sexual na família ...........................................................................29

2.2. Mídia .....................................................................................................................33

2.3. A escola .................................................................................................................36

2.3.1. A orientação sexual na escola ............................................................................39

CAPÍTULO 3. SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL..41

3.1. A orientação educacional no atual contexto educativo .......................................43

CAPÍTULO 4. A EXPERIÊNCIA DA ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA

MUNICIPAL NOSSA SENHORA APARECIDA .............................................................46

4.1. Caracterização do cenário da pesquisa ..................................................................47

4.2.2.1. Projeto de orientação sexual, uma necessidade na escola ...............................49

4.2.2.2. O Núcleo do Adolescente: a experiência vivida ............................................50

CONCLUSÃO .....................................................................................................................52

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................54

ANEXOS ..............................................................................................................................55

31

(Anexo 11 – Modelo de Capa e Lombada para o TCC (capa dura definitiva)

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Anexo 12 – Modelo de Protocolo de Aceitação de Orientação)

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(Anexo 13 – Modelo de autoavaliação do Projeto de Pesquisa) FACULDADE MACHADO DE ASSIS METODOLOFIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSORA: SELMA ROSA DE OLIVEIRA CURSO: LETRAS (PL E PI) ALUNO (A): ___________________________________________________________ TURMA: _____________________________

AUTOAVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ITENS DO PROJETO

INDICADOR AVALIATIVO

SIM

NÃO

PARCIALMENTE

TEMA

O tema expressa um assunto específico e pontual ( não está amplo e genérico? Tem valor acadêmico e social ? O aluno tem afinidade com o tema ? É passível de investigação científica ? Apresenta capacidade de obtenção de dados ?

DELIMITAÇÃO DO ASSUNTO

A delimitação define de forma precisa o sujeito e o objeto da pesquisa? Está definido de forma clara e coerente a que se propõe a pesquisa, demarcando os seus limotes ?

PROBLEMA

Eles evidenciam questões de relevância social e científica da pesquisa proposta ? Estão redigidos de forma

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clara, apontando os principais aspectos do estudo ? É um questionamento que dá margem a importantes argumentação ?

HIPÓTESE

Está coerente com os problemas ? Está descrita de forma que expressa a idéia central que o trabalho se propõe a demonstrar ? Leva em conta o quadro teórico em que se funda o raciocínio ?

JUSTIFICATIVA

Explicita o porquê da pesquisa ? Apresenta de forma clara, a importância da pesquisa em termos de contribuições teóricas e práticas ? Convence o leitor da importância / relevância social do estudo ? Apresenta coerência com o tema da pesquisa ? Dá uma pequena base teórica do tema ? Expressa o compromisso do pesquisador com campo educacional (contextualização)? Deixa claro o que o pesquisador pretende em sua pesquisa ?

Estão redigidos de forma

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OBJETIVOS

clara, compreensível ? São operacionalizáveis, passíveis de serem atingidos ? O objetivo geral compreende os específicos ou questões de estudo? Estão em número adequado (não são numerosos e supérfluos ? O conjunto dos objetivos (geral e específicos) oferece uma visão genérica de como a pesquisa poderá se desenvolver (coerência com o tema e metodologia) ? O conjunto dos objetivos dão margem para que o pesquisador possa alcançar conclusões sobre o problema de estudo ?

METODOLOGIA

Menciona qual o tipo de metodologia ? Conceitua e caracteriza o tipo de metodologia (citação) ? Indica quem são os sujeitos da pesquisa e qual será o contexto da pesquisa ? Indica, passo a passo, as etapas da pesquisa ? Os procedimentos metodológicos são adequados e suficientes para o alcance dos

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objetivos e para responder às questões propostas no estudo (problema) ?

COLETA DE DADOS

Informa as fontes de pesquisa e quais os instrumentos de coleta de dados (entrevista, questionário, observação em campo dos alunos) ? Define os procedimentos de análise dos dados ?

TÓPICOS CENTRAIS

Estão coerentes com o seu tema ? Fundamenta teoricamente a sua pesquisa ? Aborda os assuntos pertinentes as questões do estudo ?

REFERÊNCIAS

Estão relacionados todas as citações descritas no texto ? Estão organizadas em ordem alfabética ? Estão de acordo com as normas da ABNT ?