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0 FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO JOSÉ EDNALDO DOS SANTOS

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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE COORDENAO DE ESTGIOS

RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO SUPERVISIONADO

JOS EDNALDO DOS SANTOS

CAMPINA GRANDE - PB 2014 FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE COORDENAO DE ESTGIOS

RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO SUPERVISIONADO REALIZADO EM GERIATRIA

JOS EDNALDO DOS SANTOS MONALIZA MONIQUE ARAJO DE SOUZA

CAMPINA GRANDE - PB 2014 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

SUMRIO

1INTRODUO......................................................................................................................32OBJETIVOS...........................................................................................................................32.1GERAL..................................................................................................................................32.2ESPECFICOS.....................................................................................................................3 3REFERNCIAL TERICO................................................................................................43.1INSTITUIES DE LONGA PERMANNCIA PARA IDOSOS NO BRASIL................43.2 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA.............................................................53.3 FISIOTERAPIA NA TERCEIRA IDADE...........................................................................54 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.....................................................................................75 CONCLUSO......................................................................................................................106 REFERNCIAS...................................................................................................................117ANEXOS................................................................................................................................13

1 INTRODUO

Entende-se que a disciplina de geriatria um ramo da medicina que estuda a fisiologia e as alteraes orgnicas vinculadas ao processo de envelhecer, est inserida, portanto, dentro do campo mais amplo da Gerontologia. Gerontologia a cincia que estuda os processos do envelhecimento em todos os aspectos: fsicos, culturais, psicolgicos e econmicos. Segundo Debert (2004), a Gerontologia tende, cada vez mais, a abarcar o problema do envelhecimento populacional que se transforma em problema nacional. Segundo a teoria da atividade so considerados mais felizes os idosos que encontram atividades compensatrias, permanecendo ativos (CAVAN, 1965).

2 OBJETIVOS 2.1 GERAL Verificar a atuao do profissional de fisioterapia, especificamente dentro da rea de geriatria, contribuindo para uma melhor qualidade de vida dentro das ilps. 2.2 ESPECFICOS Identificar o trabalho da geriatria e as vantagens proporcionadas por ela na comunidade em especial nas ilps, e dando assistncia aos idosos institucionalizados.

3 FUNDAMENTAO TERICA 3.1 INSTITUIES DE LONGA PERMANNCIA PARA IDOSOS NO BRASIL O envelhecimento populacional uma conquista da humanidade. Em nvel mundial, a proporo de pessoas com 60 anos ou mais cresce de forma mais rpida que a de outras faixas etrias. Espera-se que em 2050 haja dois bilhes de idosos, 80% deles nos pases em desenvolvimento. A populao de 80 anos ou mais a que mais cresce e poder passar dos atuais11% para 19% em 2050(FREITAS, 2004). O surgimento de instituies para idosos no recente. O cristianismo foi pioneiro no amparo aos velhos: "H registro de que o primeiro asilo foi fundado pelo Papa Pelgio II (520-590), que transformou a sua casa em um hospital para velhos"(ALCANTARA,2004). Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2003), define-se asilo (do grego sylos, pelo latim asylu) como casa de assistncia social onde so recolhidas, para sustento ou tambm para educao, pessoas pobres e desamparadas, como mendigos, crianas abandonadas, rfos e velhos. Tem sido proposta pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2003), procurando padronizar a nomenclatura, a denominao de instituies de longa permanncia para idosos (ILPI), definindo-as como estabelecimentos para atendimento integral a idosos, dependentes ou no, sem condies familiares ou domiciliares para a sua permanncia na comunidade de origem. Born T(2002), no Brasil no se dispe ainda de um levantamento nacional sobre as instituies para idosos. O modelo asilar brasileiro ainda tem muitas semelhanas com as chamadas instituies totais, ultrapassadas no que diz respeito administrao de servios de sade e/ou habitao para idosos(MORENO,1999).

3.2 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA

Atualmente, mais de 15 milhes de brasileiros tm mais de 60 anos de idade, sendo que a participao de pessoas nessa faixa etria no total da populao brasileira dobrou nos ltimos 50 anos. Alm disso, a populao mais idosa, acima de 80 anos, tambm est aumentando (IBGE, 2002). A promoo do envelhecimento saudvel e a manuteno da mxima capacidade funcional do individuo que envelhece, pelo maior tempo possvel, foco central da Poltica Nacional de Sade do Idoso, porm h desafios para sua total operacionalizao (Gordilho et al.,2001). Para Neri (2003), avaliar a qualidade de vida na velhice implica na adoo de mltiplos critrios de natureza biolgica, psicolgica e socioestrutural. Segundo Paschoal (2000), qualidade de vida, um conceito que est submetido a mltiplos pontos de vista e tem variado de poca para poca, de pas para pas, de cultura para cultura, de classe social para classe social, e at mesmo, de indivduo para indivduo e inclusive tem variado para o mesmo indivduo conforme o decorrer do tempo. H um consenso entre os pesquisadores de qualidade de vida em relao ao seu conceito multidimensional, composto por, no mnimo bem-estar fsico, psicolgico, social e espiritual (HABERMAN, 1993). Uma velhice satisfatria no um atributo do indivduo biolgico, psicolgico ou social, mas resulta da qualidade de interao entre pessoas em mudana, que vivem numa sociedade em mudanas (FEATHERMAN et al.1990).

3.3 A FISIOTERAPIA NA TERCEIRA IDADE As chances de envelhecer com sucesso vm aumentando nos diferentes estgios de desenvolvimento (intra-uterino, infncia, adolescncia, idade adulta), ocorrendo consequncias positivas que podem ser mantidas na idade avanada. As doenas nesta fase tm associao com a deteriorao das funes fisiolgicas e alteraes mais complexas (BIASOLI, 2006). De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) e Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) o exerccio fsico regular melhora a qualidade e expectativa de vida do idoso beneficiando-o em vrios aspectos principalmente na preveno de incapacidades (NBREGA, 2004). Um idoso frgil e descondicionado, com limitaes de fora, equilbrio e resistncia, encontra dificuldades para realizar as mais simples atividades da vida diria como banhar-se e vestir-se; alm de estar mais susceptvel a quedas que podem resultar em fraturas e consequente imobilidade. Muitos dos dficits advindos com o avano da idade so reversveis, podendo o idoso melhorar sua capacidade funcional e autonomia, pela insero do exerccio fsico em sua rotina diria (PAPALU NETTO, 2002). A prescrio de exerccios para o idoso desafiante porque h muitas questes envolvidas, entre elas as clnicas e as psicolgicas. Dessa forma se faz necessria uma avaliao geritrica abrangente que contemple todos os aspectos inseridos no envelhecimento (SHANKAR, 2002). A escolha do exerccio fsico para pessoas idosas tambm complexa, pois muitas atividades que poderiam ser prazerosas para a pessoa so inviveis devido perda de aptido decorrente da idade avanada e do sedentarismo (SANTARM, 2003). A fisioterapia, cujo objetivo de estudo principalmente o movimento humano, vem colaborar lanando mo de conhecimentos e recursos fisioterpicos, com o intuito de melhor compreender os fatores que possam acarretar perda ou diminuio da qualidade de vida e bem-estar nos idosos (PAPALU NETTO, 2002). Segundo Papalu Netto (2002), a fisioterapia geritrica uma rea que merece ateno e que importantssima no processo de envelhecimento, podendo o fisioterapeuta contribuir, alm da reabilitao, na conscientizao da populao idosa exercendo seu papel de agente promotor de sade e colaborar para o envelhecimento bem sucedido.

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDADES O estgio de geriatria foi realizado no Lar da Sagrada Face (cnpj08. 8056 502- 0001), que esta situada na Rua Manoel Salviano, 107 centro, na cidade de Lagoa Seca no estado da Paraba. A instituio composta por doze funcionrios; 4tcnicos de enfermagem, 3cozinheiras, 3servios gerais e 2lavadeiras. O lar tem como fundador, frei Matias Gonzaga de Figueiredo e conta atualmente com o diretor responsvel do lar o senhor Carson Kley Medeiros da Rocha (PE. Clemente), e tendo como supervisora a professora/preceptora Monalisa Monique Torres de Arajo. A instituio conta com dezesseis idosos e um adulto jovem. A estrutura fsica do lar conta com quartos mobiliados (alguns com tv, som), os pertences dos idosos e em todos dispunham de banheiro com pia. Alm de cozinha, sala de visita, lavanderia, terrao, sala de fisioterapia e de enfermagem. Todos os idosos tem uma rotina de tratamento, com horrio de dormida, de banho, medicao, alimentao, tudo sobre o controle dos cuidadores. O presente relatrio tem por objetivo divulgar o modo como foi sistematizado o estgio, descrever e caracterizar as atividades desenvolvidas que foram realizadas durante o perodo. O estgio transcorreu em 13 de Agosto a 24 de Setembro do corrente ano, sendo um dia da semana, nas quartas feira, no horrio das 13:00as 18:00horas. Foram realizados dez encontros por grupo, cinco horas dia, compreendendo dezoito estagirios divididos em grupos de seis alunos em forma de rodizio. Os grupos foram denominados por letras a, b, c. Conforme o cronograma citado acima, o estgio iniciou com o reconhecimento da rea e a orientao quanto didtica a ser avaliada, e o planejamento adequado e a data dos seminrios. Os atendimentos foram realizados atravs de consulta aos pronturios, onde era avaliada a abordagem aos pertentes dos idosos institucionalizados, atravs de uma anamnese e posteriormente foram adotadas medidas individualmente. Foram atendidos em mdia trs idosos por cada aluno de acordo com a demanda apresentada e as principais patologias de cada paciente. Os pacientes dos quais fizemos a avaliao e conduta fisioteraputica, foi a senhora M.C.C. Nascida em13/06/1927,com 88 anos,agricultora,analfabeta,relatando queixa principal de dor de cabea e dores no corpo. O histrico da doena atual, ela relatou que aproximadamente trs anos aps a menopausa devido ao trabalho que desenvolvia na agricultura, no fez nenhum exame e atualmente sente dores no corpo todo, principalmente na cabea. Ela relata que no fez cirurgia e no foi hospitalizada. Relata ainda que morava com os filhos, h mais de quinze anos. No seu histrico familiar no lembra doena (psiquitrica) na famlia.Sente dor moderada na parte da noite e compromete o corpo todo. Alimenta-se bem e faz exerccios quando o pessoal da fisioterapia recomenda, fuma, mas no faz uso de bebidas alcolicas e tem boa higienizao e veste-se bem.Fizemos o exame fsico, com a Pa110x60, Fc82bpm, Fr34. Ela relatou que sente problema na viso, que pode ter sido decorrncia de uma paralisia facial, com deficincia auditiva tambm, no h sinais de feridas e unhas tratadas, com coordenao e conscincia preservadas,semi-dependente,ralata que sente medo de cair, no possui edema,hipotrofiada,normotonico,possui uma hipercifose torcica,tem marcha festinada(parkinsoniana)e tem tremor de repouso no mmss. Os objetivos que elaboramos para ela foi o seguinte;Primeiro fazer exerccios que venham para contribuir com o equilbrio, a propriocepo, trabalhar a hipercifose torcica da paciente, controlando a postura e fazendo osteopatia para tentar controlar a dor de cabea e se possvel elimina-la. A conduta que utilizamos foi a seguinte:Alongamento de mmss com 3 series de 10s cada, exerccio de propriocepo,10 series de 10segundos,isometria de mmii 2 series de 10 segundos,treino funcional de marcha 10 series de 10 segundos, fortalecimento isomtrico de mmii 3 series de 10,disssociao de cintura escapular 3 series de 10 e por fim aferimos a pa 120x 60,fc78bp,fr 27.Acadmicos:Jos Ednaldo dos Santos Igor Jos Amorim

A outra paciente que atendemos foi a senhora R.D.C. 07/08/1925 93anos, branca, solteira, paciente colaborativa, no se queixou de nada no momento da avaliao. Relatou que tem Parkinson e colesterol elevado e que faz uso de sumestatina, no referiu dor no momento, seus avds dependentes.No exame fsico aferimos a Pa 120x50,Fc 80Bpm,fr 20,viso comprometida, audio preservada, coordenao comprometida, marcha parkinsoniana, equilbrio comprometido, sensibilidade preservada,faz uso de fraldas, dependente. A conduta fisioteraputica foi a seguinte:Alongamento de mmss e mmii, melhorar a circulao sangunea, recuperar adm, fortalecimento de mmss e mmii.EvoluoPa 110x60 Estado geral regular,colaborativa,nomocorada,edema nos ps.Objetivos:Foram realizados exerccios para melhorar a respirao, mas a paciente no realizou o que foi proposto.

Acadmicos:Debora M.de OliveiraClaudia Sonally Fisch

Dona S.S.C. 06/07/1913, 101anos, agricultora, relata queixa principal de dor na coluna, pescoo e Cabea. Relata que h mais de trs anos, foi submetida a um processo cirrgico, para amputar o membro inferior esquerdo a nvel transfemural proximal, devido a problemascirculatrios, principalmente diabetes, apresenta padro hemiplgico, alm de dores na coluna,utiliza vasodipina 1 x ao dia, no h antecedentes de processo patolgicos e nem psicolgico. Apresenta dor irradiada pela coluna e cabea de intensidade moderada, no realiza atividade fsica, no fuma e no consome lcool.Objetivos:

5 CONCLUSO

Conclui-se a partir do estagio realizado em geriatria, que foi de grande valia pro meu currculo e principalmente pro meu conhecimento e engrandecimento acadmico. Proporcionou-me bastante alegria e gratificao, e motivou ainda mais o gosto e o prazer pela fisioterapia, superando as expectativas s quais procurava encontrar. Espera-se uma nova vivencia futura, pois foi sem duvida alguma muito gratificante a experincia alcanada dentro da rea de geriatria.

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ANEXOS