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28/10/2016
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Farmacologia dos
sedativos-hipnóticos
Campina Grande
Profª. Me. Rosalina Coelho Jácome
Faculdade Mauricio de Nassau
Disciplina: Farmacologia I
Faculdade Mauricio de Nassau
Disciplina: Farmacologia I
Insônia
Ansiedade e tratamento
Dificuldade em iniciar e/ou manter o sono, presença
de sono não reparador.
Características: diminuição das funções cognitivas,
sensação de cansaço, irritabilidade e prejuízos no
funcionamento social ou no trabalho.
(FUCHS; WANNMACHER, 2010)
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Ansiedade
Ansiedade
Estado de tensão, apreensão e desconforto, que se
originam do perigo interno e externo iminente, podendo
ser resposta a estresse ou a estímulo ambiental
Ansiedade é semelhante ao medo
Sintomas psíquicos Sintomas somáticos
Preocupação Sudorese
Nervosismo Taquicardia
Irritabilidade Tremores
Insônia Opressão no tórax
Dificuldade de
concentração
cefaleia
(ALMEIDA, 2006)
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Ansiedade
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
Transtorno do pânico
Fobias
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Causas da insônia
Estresse, depressão, ansiedade.
Dores ocasionais ou crônicas.
Efeitos colaterais de fármacos.
Uso de cafeína e álcool.
Alterações comportamentais.
Alterações fisiológicas e patológicas.
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Ansiolíticos
(HANG, 2011)
Agentes farmacológicos empregados no tratamento da
ansiedade patológica, promovendo o alívio dos sintomas.
Fármacos utilizados no tratamento da ansiedade
Benzodiazepínicos (BDZ) (Ex.: alprozalam)
Inibidores seletivos da recaptura de serotonina (Ex.:
fluoxetina)
Agonista do receptor 5-HT1A (Ex.: buspirona)
Alguns antiepilépticos (Ex.: gabapentina)
Alguns antipsicóticos atípicos (Ex.: risperidona)
Antagonistas dos receptores β-adrenérgicos (Ex.:
propranolol)
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Ansiolíticos
(LÜLLMANN, 2005)
Ansiolítico
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
(IRISMAR, 2011)
Introdução
Clordiazepóxido
O clordiazepóxido, primeiro
benzodiazepínico (BDZ), foi
sintetizado em 1961.
Acreditava-se que eram
substâncias incapazes de levar ao
uso nocivo ou à dependência.
São prescritos de modo indiscriminado, tanto por
psiquiatras quanto por médicos de outras
especialidades.
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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BENZODIAZEPÍNICOS Benzodiazepínicos
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
BENZODIAZEPÍNICOS Benzodiazepínicos
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
(IRISMAR, 2011)
Papel do GABA
Principal neurotransmissor inibitório do SNC
Agem em canais iônicos para cloreto
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Atuam modulando alostericamente os receptores GABAA
Mecanismo de ação
Benzodiazepínicos
(GOLAN, 2009)
Receptores GABAA
Canal iônico regulado por ligante
Estrutura pentamérica de diferentes subunidades (α, β e
γ)
A maioria dos receptores
GABAA são formados por 2
subunidades α, duas β e uma
γ
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
(GOLAN, 2009)
γ
α
β
Mecanismo de ação
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
Mecanismo de ação
Cl- Cl-
Cl-
Cl- Cl-
Cl- Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl- Cl-
Cl- Cl-
Cl- Cl-
Cl-
GABA
Célula Pós-sináptica
Fenda Sináptica
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Benzodiazepínicos
Os BDZ aumentam a frequência de abertura dos canais
na presença de baixas concentrações de GABA
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
(HANG, 2011; IRISMAR, 2011)
Redução da ansiedade e da agressividade
Os BDZ não têm efeitos antidepressivos com a possível
exceção do alprazolam
Redução do tônus muscular
Sem perda de coordenação motora
Se processa no nível da medula espinhal
Propriedades farmacológicas
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
Indução do sono e sedação
Diminuem o tempo que se leva até dormir e aumentam a
duração total do sono;
Recomendados para o tratamento de insônia em curto
prazo;
Ao cessar o tratamento podem ocorrer insônia e
síndrome de abstinência;
(HANG, 2011; IRISMAR, 2011)
Propriedades farmacológicas
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
Amnésia anterógrada
Comprometimento da aprendizagem
Realização de procedimentos cirúrgicos podem ser
realizados sem deixar lembranças.
Efeito anticonvulsivante
O clonazepam e o diazepam são utilizados para
controlar crises convulsivas.
Potencialização dos circuitos neuronais do GABA em
múltiplos níveis do SNC
(HANG, 2011; IRISMAR, 2011)
Propriedades farmacológicas
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
Efeitos colaterais e toxicologia
Sedação que se caracteriza por sonolência,
alentecimento psicomotor e fala pastosa
Produz déficit no processo de memória
Pouco efeito sobre o aparelho cardiorrespiratório em
doses terapêuticas
Antagonistas dos benzodiazepínicos: Flumazenil
Álcool + BDZ -> depressão respiratória grave que pode
ameaçar a vida
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
Receptores GABA na dependência de
benzodiazepínicos
Ocorre tolerância e dependência com todos os BDZ !!!
Mecanismo
de tolerância
Número de receptores ocupados
Duração da ocupação do receptor
Mesmo em doses terapêuticas podem levar à
dependência
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
Síndrome de Abstinência dos benzodiazepínicos
(SAB)
50% dos pacientes que usam BDZ por mais de 12 meses
evoluem com SAB
Começa nos primeiros dias após a parada do uso dos
BDZ
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Benzodiazepínicos
Síndrome de Abstinência dos benzodiazepínicos
(SAB)
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Benzodiazepínicos
Como evitar a Síndrome de Abstinência dos
benzodiazepínicos (SAB)?
Retirada gradual da medicação
Alguns médicos preferem reduzir um quarto da dose
por semana
Substituição por BDZ de meia-vida longa
Suporte psicológico
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Barbitúricos
Pentobarbital
Os barbitúricos são depressores do
SNC
Foram em grande parte substituídos
pelos BZD (mais seguros)
Podem ser usados como:
sedativos e hipnóticos (tratamento
da insônia)
anticonvulsivantes (tratamento da
epilepsia)
auxiliar no tratamento da
hipertensão
pré-anestesia
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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Barbitúricos
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
Barbitúricos
Se ligam ao receptor GABAA, em uma região
distinta dos BZD
Potencializam as correntes de Cl- induzidas por GABA
por prolongar os períodos (de abertura) durante os quais ocorrem os surtos de abertura do canal
Farmacologia dos sedativos-hipnóticos
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VAMOS PRATICAR...
1. Como a ansiedade pode ser manifestada? 2. Quais as prováveis causas da insônia? 3. O que são fármacos ansiolíticos? 4. Qual o mecanismo de ação dos fármacos
benzodiazepínicos e barbitúricos? 5. Quais as propriedades farmacológicas dos
benzodiazepínicos e os efeitos colaterais? 6. Qual o antídoto usado em casos de intoxicação por
benzodiazepínicos? 7. Quem são os barbitúricos? Exemplifique. 8. Quais as ações dos barbitúricos?
Campina Grande
Profª. Me. Rosalina Coelho Jácome
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Faculdade Mauricio de Nassau
Disciplina: Farmacologia I
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Depressão
Farmacologia dos antidepressivos
Distúrbio de humor Vem do latim
De = para baixo
Premere = pressionar
Etiologia Hereditária
Influenciada por fatores externos
Família, violência, desemprego, problemas
conjugais, mortes etc...
Sintomas da depressão maior
Humor deprimido
Perda ou ganho de peso
Diminuição do interesse por atividades normais
Insônia, fadiga e incapacidade de concentração
Incapacidade de sentir prazer (anedonia)
Depressão
Farmacologia dos antidepressivos
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Humor expansivo
Grandiosidade
Autoestima aumentada
Premência ao falar
Ideias vagas
Dificuldades de sono
(GOODMAN et al., 2012)
Depressão
Antidepressivos
Sintomas da depressão bipolar
O que fazem os fármacos
antidepressivos?
Antidepressivos
Antidepressivos
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Elevam o humor
Considerações
Antidepressivos
Antidepressivos
Poucas alterações comportamentais no início do
tratamento;
Efeito TERAPÊUTICO surge de 2 a 3 semanas
Aumento de humor e da autoestima
Diminuição de sinais vegetativos (insônia)
Inibidores da monoaminooxidase (IMAOS)
Inibidores do armazenamento da 5-HT
Antidepressivos atípicos
Estabilizadores do humor
Eletroconvulsoterapia (ECT)
Antidepressivos tricíclicos
Inibidores seletivos da recaptação da 5-HT (ISRSs)
Inibidores seletivos da recaptação da 5-HT e NA (IRSNs)
Inibidores da captura de monoaminas
Classificação dos fármacos antidepressivos
Antidepressivos
Antidepressivos
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Imipramina (Tofranil®)
Clomipramina (Anafranil®)
Amitriptilina (Tryptanol®)
Nortriptilina (Pamelor®)
(RANG, et al., 2007; GOODMAN et al., 2012)
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
NE
LIBERAÇÃO
NE
NE
NE NE
NE 5-HT 5-HT
5-HT 5-HT
5-HT
NEURÔNIO
PÓS-SINÁPTICO
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Mecanismo de ação
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NE
LIBERAÇÃO
NE
NE
NE NE
NE 5-HT 5-HT
5-HT 5-HT
5-HT RECAPTAÇÃO
NEURÔNIO
PÓS-SINÁPTICO
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Mecanismo de ação
Inibidores mais potentes na recaptação de noradrenalina.
AMINAS SECUNDÁRIAS
DESIPRAMINA NORTRIPTILINA
(DELUCIA, 2007)
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Mecanismo de ação
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AMINAS TERCIÁRIAS
Inibidores mais potentes na recaptação de serotonina.
CLOMIPRAMINA
(DELUCIA, 2007)
AMITRIPTILINA IMIPRAMINA
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Mecanismo de ação
Depressão maior
Síndrome do pânico e fobias
Dor neuropática (crônica)
Enurese noturna (amitriptilina /efeitos anticolinérgicos)
(RANG, et al., 2007; GOODMAN et al., 2012)
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Indicações
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Antagonistas de
receptores:
Muscarínicos
Histaminérgicos
Adrenérgicos
Efeitos
adversos
Antidepressivos
Antidepressivos
Tricíclicos
Boca seca, visão turva, exacerbação de glaucoma,
alterações cardiovasculares, constipação.
Anticolinérgicos
Antiadrenérgicos
Hipotensão postural, taquicardia reflexa, tontura,
disfunção erétil.
Anti-histamínicos
Aumento do peso corporal e alterações de vigília.
(DELUCIA, 2007)
Antidepressivos Tricíclicos
Antidepressivos
Efeitos colaterais
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Inibidores seletivos da recaptação 5-HT
Antidepressivos
CLORFERNIRAMINA ZIMELIDINA FLUOXETINA
* Citalopram, escitalopram, fluvoxamina, parozetina e sertralina
Inibidores seletivos da recaptação 5-HT
Antidepressivos
Mecanismo de ação
LIBERAÇÃO RECAPTAÇÃO
NEURÔNIO
PÓS-SINÁPTICO
5-HT
5-HT
5-HT
5-HT
5-HT
5-HT
5-HT
5-HT1A
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Depressão
Ansiedade
Síndrome do pânico
TOC (transtorno obsessivo-compulsivo)
Bulimia nervosa
Transtorno de estresse pós-traumático
(RA
NG
, et al., 2007; G
OO
DM
AN
et al., 2012)
Indicações
Inibidores seletivos da recaptação 5-HT
Antidepressivos
Estimulação receptores
5-HT2: insônia, aumento da ansiedade, irritabilidade
e disfunções sexuais.
5-HT3: efeito GI (naúseas, diarréia e vômitos)
Paroxetina : risco de má-formação cardíaca
(RA
NG
, et al., 20
07; G
OO
DM
AN
et al., 2012)
Inibidores seletivos da recaptação 5-HT
Antidepressivos
Efeitos colaterais
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Venlafaxina (Effexor®)
Duloxetina (Cymbalta®)
(http://dc428.4shared.com/doc/C9QXJHwm/preview.html)
Baixas [ ]: 5-HT
Altas [ ]: NA
Inibidores da recaptação 5-HT e NA
Antidepressivos
Iproniazida (Marsilid®)
Fenelzina (Nardil®)
Tranilcipromina (Parnate®)
Isocarboxazida (Marplan®)
Moclobemida (Aurorix®)
Selegilina (Eldepryl ®)
A principal via de degradação da 5-HT é mediada pela MAO e portanto os IMAO possuem efeitos significtivos na neurotransmissão serotoninérgica A MAO promove inativação das monoaminas através de desaminação oxidativa. A MAO-A degrada 5-HT, NA e DA MAO-B degrada preferencialmente DA
Os mais antigos não são seletivos e consistem em inibidores irreversíveis: 1,2,3 e 4 Os mais recentes como moclobemida e benfloxatona são seletivos e ligam-se a MAO_A de modo reversível A selegilina, um inibidor da MAO-B, inibe também a MAO-A em doses altas.
(RANG et al., 2007; GOLAN et al., 2009)
Não-seletivos
MAO-A
MAO-B
Inibidores da monoaminooxidase (IMAOs)
Antidepressivos
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Inibidores
da MAO
Os IMAO Bloqueiam a desaminação das monoaminas através de sua ligação a flavina funcional (q funciona como aceptor de elétrons) da MAO, inibindo-a. Ao inibir degradação das monoaminas aumenta a 5-HT e NA disponíveis no citoplasma dos neurônios pré-sinápticos levando ao aumento da captação e armazenamento nas vesículas sinápticas e portanto aumento das monoaminas liberadas na fenda.
(http
://dc428.4sh
ared.co
m/d
oc/C
9QXJH
wm
/preview
.html)
Inibidores da monoaminooxidase (IMAOs)
Antidepressivos
Efeitos adversos: hipotensão, tremores, excitação,
insônia e em doses excessivas convulsões
Indivíduos sem depressão: atividade motora, euforia
e excitação
IMAO mais recentes são deslocados por altas concentrações de tiramina pois são reversiveis, diminuindo toxicidade pela tiramina. Os mais antigos estão em desuso (ligam-se irreversivelmente)
(RA
NG
et al., 2
00
7; G
OLA
N e
t al., 20
09
)
O efeito tóxico mais grave dos IMAO é o aumento de tiramina sistêmico. A tiramina ´´e uma amina inócua produzida durante fermentação, normalmente metabolizada pela MAO Alimentos ricos em tiramina, queijos e vinhos – Reação do queijo A tiramina portanto é absorvida e armazenada em vasículas no neuronio e pode deslocar NA vesicular aumento a quantidade de NA no citoplasma. Pode causar hipertensão aguda, cefaléia e hemorragia intracraniana
Inibidores da monoaminooxidase (IMAOs)
Antidepressivos
“Reação ao queijo”, ou seja, resposta hipertensiva
intensa a alimentos contendo tiramina (queijo, vinhos,
extratos de leveduras ou soja)
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Depressão.
Fobia social.
Distúrbios do sono.
Transtorno do pânico.
Inibidores da monoaminooxidase (IMAOs)
Antidepressivos
Indicações
Usados profilaticamente nos distúrbios bipolares, impedindo oscilações de humor e portanto reduzem as feses depressivas e maníacas da doença; Carbamazepina e valproato são anticonvulsivantes q apresentam eficácia p o transtorno afetivo bipolar São utilizados p tratamento dda mania e depressão bipolar Litio e lamotrigina uteis depressão bipolar Valproato usado principalmente no controle da irritabilidade e impulsividade
Controla oscilações de humor reduzem as fases
depressivas e maníacas dos distúrbios bipolares
Lítio, carbamazepina, valproato e lamotrigina
Efeitos benéficos levam 3 a 4 semanas para se
desenvolverem
Reduz a mania em crise aguda, não durante a fase a
fase depressiva. (RANG et al., 2007; GOLAN et al., 2009)
Estabilizadores de Humor
Antidepressivos
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Inibe cscata do IP3 por bloquear a sintese e impedir regeneração do PIP2 e assim bloquer neurotransmissao adrenergica, muscarinica e serotoninergica
Controle profilático do distúrbio bipolar
Inibe IP3 inibe neurotransmissão NA, ACh e 5-HT
Pode regular a liberação das catecolaminas no SNC:
recaptação NA e 5-HT
liberação NA das vesículas
inibição da ação da NA no neurônio pós-
sináptico
(RANG et al., 2007; GOLAN et al., 2009)
Estabilizadores de Humor
Antidepressivos
Lítio
Única medicação que mostrou reduzir risco de suicidio.
Reduz o risco de suicídio em pacientes com
transtorno bipolar
Efeitos adversos: Náusea, vômito, diarreia,
insuficiência renal, disfunção neuromuscular, ataxia,
tremor, confusão, delírio, convulsões e disritmias
cardíacas.
(RANG et al., 2007; GOLAN et al., 2009)
Estabilizadores de Humor
Antidepressivos
Lítio
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VAMOS PRATICAR...
1. O que são fármacos antidepressivos? Quando podem ser usados?
2. Quais as principais classes de antidepressivos? 3. Em relação aos antidepressivos tricíclicos, fale sobre o
mecanismo de ação, indicações, efeitos adversos e exemplifique. 4. Em relação aos antidepressivos inibidores da recaptação de
serotonina, fale sobre o mecanismo de ação, indicações, efeitos adversos e exemplifique.
5. Em relação aos antidepressivos inibidores da monoamino-oxidase, fale sobre o mecanismo de ação, indicações, efeitos adversos e exemplifique.
6. Para que os estabilizadores de humor podem ser utilizados? 7. Como agem os estabilizadores do humor? Exemplifique
fármacos.