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FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS- FASB
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE CONTÁBIL INTERNO PARA AS EMPRESAS
DE PEQUENO PORTE. – UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MCA
SEGURADORA S/A
Orientador: Daniela dos Santos de Carvalho1
Acadêmico: Márcia do Carmo de Jesus Almeida 2
Resumo: O desenvolvimento deste artigo tem por alvo efetuar uma crítica científica em afeição à complexidade de condução da política contábil gerencial numa empresa seguradora de pequeno porte. Num primeiro instante mostrará uma crítica teórica em reverência ao valor do controle contábil interno empregado nas pequenas empresas, observando alguns fatores exaltados na teoria para que esse exercício seja devidamente aplicado. Em vista do estudo de caso, o trabalho em tela procurou fazer uma crítica do emprego da exigência precificada empregada na MCA Seguradora S/A, e a metodologia nesse trabalho foi à pesquisa de diagnóstico em respeito à finalidade da empresa, todavia o primeiro passo partiu da investigação bibliográfica para assim se transpor para o estudo de caso. Os dados obtidos para a confecção deste trabalho foram colhidos partindo do estudo das demonstrações contábeis da companhia de seguros consultado, considerando os anos de 2012 a 2015, para provar as dificuldades financeiras dessa fase. Palavras-chave: Política contábil gerencial. Controle contábil.
1 FURTADO, Rosa Maria Silva, Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); Especialista em Orientação Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) e Graduada em Pedagogia com Habilitação nas Matérias Pedagógicas do 2º Grau pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Professora assistente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no DCH Campus IX e da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB). 2 ALMEIDA, Márcia do Carmo de Jesus, acadêmico do 8° semestre de Ciências Contábeis Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB).
1
SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Referencial Teórico. 2.1 Contabilidade. 2.2 Objeto e Objetivos da
Contabilidade. 2.3 A Contabilidade como um sistema de Informação Organizacional. 2.4 Usuários da
Contabilidade. 2.5 Contabilidade Financeira 2.6 Contabilidade Gerencial. 2.7 Contabilidade Financeira
vs Contabilidade Gerencial. 3.o Caso da MCA Seguradora. Considerações Finais. Referências
1 INTRODUÇÃO
Para Iudícibus (2010, p.26), a contabilidade é uma ferramenta de
administração, e que se as informações contábeis não forem usadas para auxiliar a
administração não poderá ser estimada enquanto contabilidade gerencial. Padoveze
(2010, p.12) reforça esse entendimento quando entende que contabilidade gerencial
não é um existir, mas sim um fazer.
A empresa MCA seguradora S/A estudada na monografia que serviu de
parâmetro para realização deste artigo foi a MCA constituída sob a forma de
jurídica de sociedades por cotas de responsabilidade limitada. Nesta modalidade,
segundo a Junta Comercial do Estado de Bahia - JUCEB, os sócios possuem
responsabilidade sobre os compromissos fiscais e financeiros até o limite do capital
social subscrito. A empresa possui três sócios, sob o capital social subscrito no valor
de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Como integrante do setor de seguros a empresa pende seus objetivos em
prestar serviços de corretagem, consultorias, administração e na oferta de produtos
referentes a seguros nas modalidades vida, capitalização, saúde, veicular e
previdência privada, com inscrição valida e constante Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP.
A missão da empresa recai no desígnio de prestar um atendimento com
qualidade elevado na oferta de produtos serviços, e como diferencial pautado na
presteza em contraditar as demandas requeridas pelos clientes e conseguir o
crescimento econômico. A visão que e empresa tem é que no seu ramo de atuação
tenha o reconhecimento em Barreiras e região oeste da Bahia como sendo a mais
renomada corretora de seguros.
2
O assunto versa a respeito de a relevância do controle contábil interno para
as empresas de pequeno porte na empresa MCA Seguradora S/A é de larga
importância nos campos acadêmico, social, contábil organizacional e administrativo.
Nos dias atuais há uma extensa complexidade encontrada pela empresa em
atender seus clientes externos, que são mais exigentes e cobram dos gestores
documentações que atestem que a empresa possui predisposição econômica
comprovada da empresa. Essas particularidades serão de suma relevância para que
se já implantada a contabilidade gerencial que reúne em seu cerne a encargo de
investigar as nuances patrimoniais sucedidas, com vistas a descobrir o melhor via
para sublimar os processos, permitindo que a administração seja eficiente.
O Objetivo Geral deste trabalho recai em observar de que guisa a
Contabilidade gerencial pode coadjuvar para aperfeiçoar a gestão de uma
organização de porte pequeno no setor de seguros? Os objetivos específicos visam
promover na organização a chegada da contabilidade gerencial como processo de
adminículo da administração, satisfazer a aplicação do Fluxo de Caixa pelo processo
direto e estimar os índices de liquidez; confirmar os resultados conseguidos com a
implantação e as alterações na administração organizacional.
2. REFERENCIAL TEÓRICO.
2.1 CONTABILIDADE
A contabilidade enquanto ciência social aplicada tem por objeto o estudo
analítico, patrimonial, sendo seu propósito é a criação de informações diversas aos
seus usuários a respeito de o patrimônio, auxiliando na tomada de decisões, nas
empresas especialmente ela vai atuar protegendo a administração contábil,
societária e tributária do negócio. Sendo assim, estuda as nuances e fenômenos dos
aspectos quantitativos e qualitativos, com registros do fluxo de caixa para
aperfeiçoamento nas decisões que agem na dinâmica financeira da empresa.
Com a globalização em plena expansão a ciência contábil passa a se
evidenciar e surge enquanto um fator salutar nas empresas, porque o mercado
globalizado torna mais a competitiva o cenário empresarial, modificando a lógica dos
lucros, revestida de uma nova postura de mercado do consumidor, que passa a ter
uma grande variedade na escolha de um produto, tornando-se mais exigente,
3
levando as empresas a terem que produzir mais, com maior qualidade e menor
custo. Fazendo assim, as empresas focarem na comercialização e produção.
Geralmente as empresas, no andamento de suas atividades geram
despesas a auferem receitas por todo o ano, e o balanço terminado a consideração
dessas atividades, a observação de se houve perda ou lucro, se as despesas
superaram a receita, é missão da contabilidade.
Esses relatórios permitem o exame dos resultados conseguidos e a partir daí
são tomadas decisões em relação aos fatos futuros. Dessa guisa, a Contabilidade
responde pelo arquivo em livros próprios e pela avaliação destes resultados, além
disso, é através dela que encontra meios para apurar o lucro ou perda em
sentenciado período.
Para Ribeiro (2005), a contabilidade é uma ciência social que tem por objeto
o patrimônio das entidades econômico-administrativas. Seu objetivo principal é
controlar o patrimônio das entidades em decorrência de suas variações.
Padoveze (2010, p.29) diz que a contabilidade é “o sistema de informação
que controla o Patrimônio de uma entidade”. O que fica realçado nas palavras do
autor é que a contabilidade como uma ciência que auxílio as empresas no seu
desenvolvimento e organização de seus bens e direitos, além de fundamentar a
estado em que se encontra patrimônio por intermédio de relatórios técnicos.
Nesse ínterim, observa-se a contabilidade é a ferramenta que aprovisiona o
maior número de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da
empresa. Desse modo, resta manifesto que a contabilidade é uma ciência que auxilia
na administração contribui para o desenvolvimento das empresas em seu trabalho
cotidiano.
Em suma, a Contabilidade engloba um conjunto de técnicas para controle do
patrimônio das empresas por via da aplicação dos princípios, técnicas, normas e
procedimentos próprios, medindo, interpretando e informando os fatos contábeis aos
proprietários das empresas.
Todas as movimentações existentes no patrimônio de uma entidade são
registradas pela Contabilidade, que resume os fatos em formato de relatórios e
entrega-os aos interessados em compreender como está indo a estado da empresa.
Através destes relatórios são analisados os resultados alcançados e a partir daí são
tomadas decisões em ligação aos acontecimentos futuros. Sendo assim, a
Contabilidade é a fiador pela escrituração e apuração destes resultados e é só
4
através dela que há condições para se sublimar o ganho ou prejuízo em sentenciada
temporada.
Por fim, é conciliação doutrinaria por parte dos teóricos dessa área que a
contabilidade tem a função de prestar informações precisas aos seus usuários que
diretamente se interessam pelos negócios da empresa, tanto na esfera econômica
quanto na parte dos investimentos, com vistas a uma tomada de decisão acertada.
2.2 OBJETO E OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
O campo de atuação da contabilidade é muito extenso e seu alvitre entende
que a mesma foi deveras concebida com a finalidade metodológica de registro,
captação, resumo, acúmulo e interpretação dos fenômenos que atingem as
situações patrimoniais, financeiras e econômicas de qualquer ente, quer seja pessoa
física ou pessoa jurídica, entidades sem fins lucrativos ou empresas de Direito
Público.
Na realidade, podemos manifestar que as primeiras formas de ordem
contábil tiveram essência com a emergência do capitalismo, pela premência de
seguir a evolução dos investimentos realizados nas novas formas de exploração
mercantil e industrial. Atualmente, o método pode ser aplicado por qualquer
indivíduo que tenha o anseio de praticar atividades econômicas para buscar seus
desígnios e metas.
Conceitua-se Contabilidade como a ciência que estuda e controla o
patrimônio. Segundo Iudícibus (1997, p.26), a contabilidade é “o método de
identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social a
fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da
informação”.
Para Ribeiro a contabilidade (2003, p.19) se define como “uma ciência que
possibilita, por meio de suas técnicas, o controle permanente do Patrimônio da
empresa”.
Assim, insta observar que a contabilidade tem como objeto de estudo o
patrimônio da organização, responde pelo controle, registro, verificação dos fatos
contábeis além de observar sua constituição e flutuação, nos resultados econômicos
oriundos da administração da riqueza patrimonial.
5
O objetivo precípuo da Contabilidade, nesse sentido, é o de possibilitar, a cada
grupo principal de usuários, a apreciação do estado econômico e financeiro da empresa,
num sentido estático, e também, interferir na sua tendência futura.
(IUDÍCIBUS;MARTINS;GELBCKE, 2006, p.49).
A contabilidade se aplica em entidades econômico-administrativas, efetuando
o controle das informações aprovisionadas pela Contabilidade que se mostram
indispensáveis para que essas organizações atinjam seus propósitos econômicos,
sociais ou econômico-sociais.
2.3 A CONTABILIDADE COMO UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Para que a informação contábil seja usada no processo de administração, é
necessário que essa informação seja desejável e útil para as pessoas responsáveis
pela administração da entidade. Para os administradores que buscam a excelência
empresarial, uma informação, mesmo que útil, só é desejável se conseguida a um
custo adequado e interessante para a entidade. A informação não pode custar mais
do que ela pode valer para a administração da entidade.
A contabilidade focaliza os processos de negócios, que estão intimamente
ligados aos processos de criação e produção de bens e serviços, que serão
posteriormente vendidos aos clientes. Para que essa relação seja bem estruturada,
há a necessidade de se manterem atualizadas e em tempo real, as informações
relevantes, que serão peças chaves nas tomadas de decisões. Além disso, todo
esse processo de reestruturação deve ser compensatório aos administradores.
Padoveze (2010, p. 39) afirma que a ciência contábil traduz-se naturalmente
dentro de um sistema de informação, já que a própria Contabilidade nasceu sob a
arquitetura de sistema informacional. A Contabilidade não deve ser confundida com
um mero instrumento para gerar informações, pois ela possibilita instruir os
fenômenos patrimoniais, erigir modelos de análises, executarem previsões para
exercícios posteriores, entre outros desígnios.
A contabilidade é fomentada por informações oriundas de outros setores da
empresa, que nutrem a criação dos relatórios contábeis, essas informações são
6
garantidas pelos relatórios das auditorias independentes, para assim proporcionar
confiança à organização e aos usuários.
Logo, os administradores responsáveis por gerir as organizações precisam
entender a Contabilidade enquanto um meio de alcançar os propósitos
organizacionais, a torna-la instrumento profícuo ao processo de tomada de decisão.
Assim sendo um sistema de informação contábil-gerencial eficaz é um
elemento integrado ao processo de gestão da empresa que incorpora conceitos de
mensuração e avaliação ajustados às características operacionais e às
necessidades gerenciais e que produz informações em tempo hábil, confiáveis e
numa proporção de detalhamento favorável, não medida em que opera com
espeque numa solução eficiente do ponto de vista de sistemas e de processamento
de dados.
Para isso, é importante a entidade planejar na sua administração de maneira
integrada com todos os outros setores da entidade para, em bloco, traçar alguns
cursos de ações e depreender seus objetivos. Assim sendo, a contabilidade se
caracteriza nos dias atuais com uma vantajosa ferramenta cedidos ao administrador
na conclusão da tomada da decisão.
Uma empresa bem administrada tem a Contabilidade como seu principal
firmamento, pois as informações advindas do sistema contábil são um indispensável
instrumento para a tomada de decisão, contribuindo, assim, para a dedução de
incertezas no instante da decisão.
2.4 USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
A Contabilidade sempre se ligou à gestão da fortuna, pois a partir de o início
da civilização o homem teve preocupação com sua seus bens e patrimônio. Para a
mantença da sua linhagem, buscou circundar-se de bens materiais que estimava
indispensável para imortalizar sua família e, seu método evolutivo, passou a
necessitar de informações em respeito dessa riqueza que acumulava e gastava, pois
o mundo passou a se estruturar em torno disso.
7
Para o IBRACON3, o usuário será “toda pessoa física ou jurídica que tenha
interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja tal
entidade empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar”.
Desse guisa uma das tarefas dos contadores seria aplicar pesquisas de
comportamentos e projetos de pesquisa empírica, com a finalidade de contestar
questões relacionadas às quais informações contábeis os usuários necessitariam e
com que desígnio.
Diante disso, é importante entender que a contabilidade deve atuar como
ferramenta de informação, decisão e controle, fornecendo a informação para serem
atendidos os desejos dos usuários, para que estes tomem as decisões exatas e
seguras. Pela heterogeneidade dos usuários das informações contábeis, a mesma
deve ser guiada a cada uma desses, de maneira a atender, com a devida celeridade e
guisa diferenciada de cada um desses grupos.
De guisa didática, resta necessário executar uma divisão dos grupos que
são os usuários da Contabilidade, primeiramente um grupo interno constituído por
empregados, gerentes, diretores, chefes de unidades produtivas, etc e externos que
seriam bancos, fornecedores, acionistas, sindicatos, investidores, institutos,
estudantes, pelas agências, instituições de educação, pessoas físicas, pelo governo,
entre outros.
Sobre isso dispõe Neves e Visconti (2004, p.161 ).
Usuários internos são aqueles que usualmente buscam informações mais aprofundadas e específicas sobre a empresa relacionadas ao seu exercício. São eles os administradores, o fisco, e outros. Já os usuários externos são aqueles que concentram suas atenções em aspectos mais gerais, evidenciados nas demonstrações contábeis. São exemplos de usuários externos os acionistas, emprestadores de recursos como bancos, integrantes do mercado de capitais e outros
A qualidade dessas informações deve ser assegurada pelo processo de
normas alicerçado nos Princípios Fundamentais, o que torna a Contabilidade um
fidedigno catalisador do mercado de ações.
A matéria é fundamental e, por consequência, deve-se prosseguir vigilância
a consideração de o grau em que os objetivos gerais da Contabilidade aplicada a
uma atividade particularizada estão sendo alcançados. O assentimento das
3 IBRACON – Instituto Brasileiro de Contadores. Princípios Contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.
8
informações pelos próprios usuários pode levá-los a aprimoramento da necessidade
de valer-se dos trabalhos de profissionais da Contabilidade.
2.5 CONTABILIDADE FINANCEIRA
A contabilidade financeira tem a missão de conceber e disseminar as
informações contábeis de uma organização nutrindo com informações os seus
usuários externos e em geral, tem orientação talhada ao regimento determinado pela
contabilidade. Para Iudícibus e Marion (2007, p. 44), a contabilidade financeira é “a
contabilidade geral, necessária a todas as empresas. Fornece informações básicas
aos seus usuários e é obrigatório conforme a legislação comercial.”
Nesse ínterim, insta observar que os princípios são o corolário da
Contabilidade está expresso na Resolução CFC n. 750, de 29 de dezembro de
19934, que traz em seu art. 1º “a obrigatoriedade do uso desses preceitos no registro
fidedigno das transações, deve conter uma forma conforme sua essência, restando
assim, a compreensão que caso haja diferença salutar ente sua configuração
jurídica e a econômica, deve se privilegiar a econômica”.
Em congruência com os preceitos estabelecidos na Resolução, os princípios
basilares de Contabilidade são "a núcleo das doutrinas e teorias relativas à Ciência
da Contabilidade, consoante o acordo preponderante nos universos científico e
técnico de nossa pátria. Necessário evidenciar nesse plano como são definidos os
objetivos relativos à contabilidade financeira pelos órgãos reguladores, a nível Brasil,
que no caso é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM):
Admitir, a cada grupo precípuo de usuários, a apreciação da condição econômica e financeira da entidade, num significação estático, bem como realizar inferências a respeito de suas tendências futuras. Para a consecução desse objetivo, é perfeito que as empresas dêem ênfase à evidenciação de todas as informações que permitam não só a apreciação da sua condição patrimonial e das mutações desse patrimônio, mas, além disso, que possibilitem a execução de inferências a respeito de o seu porvir. (CVM, 1986)
Logo, a contabilidade financeira tem sua essência regida por
regulamentação erigida de leis específicas e pelos princípios que nutre a
Contabilidade. No Brasil o órgão regulador é a Comissão de Valores Mobiliários
(CVM), que tem a missão de executar esse papel, portanto, a contabilidade não
4 http://www.portaldecontabilidade.com.br/legislacao/resolucaocfc774.htm
9
pode atender unicamente às exigências legais, servindo somente às financeiras,
pois desse modo seu valor para a gestão seria manifestamente nulo.
2.6 CONTABILIDADE GERENCIAL
A contabilidade gerencial compõe uma seção do processo contábil destinado
a fornecer as informações aos usuários internos da empresa, assim, devem
guarnecer aos gerentes, executivos, administradores, etc., informações econômicas
importantes para o gerenciamento da empresa.
Na visão de Horngren, Sundem e Stratton (2004, p.4): Contabilidade
Gerencial é o processo de identificar, mensurar, acumular, analisar, preparar,
interpretar e comunicar informações que auxiliem os gestores a atingir objetivos
organizacionais.
Os registros contábeis são fundamentais, pois eles nos levam, a saber, de
configuração concreta a estado econômico-financeira das entidades, podendo
detectar de configuração clara a verdade, funcionando como instrumento gestora.
Sendo de extremo valor não apenas na lucratividade, mas igualmente na
diminuição dos custos, conferência de aumentos de despesas decorrente dos atos
operacionais da empresa e até mesmo se a obtenção de um sentenciado
equipamento ou a obtenção de mais de um destes vai ser viável para a empresa,
quanto tempo ele vai conseguir readquirir essa verba investido na máquina,
posteriormente isso, examinar quanto será o seu dispêndio de ensejo com esse
desembolso.
Observa-se que os autores ao tratarem do conceito de Contabilidade
Gerencial em geral utilizam de um mesmo traço de pensamento, que parte da
pressuposição que a Contabilidade Gerencial serve de instrumento de tomada de
decisão, contudo, não se pode compendiar tal maneira o plano de atuação desta
vertente da Contabilidade.
Assim Neves e Viceconti (1998) entendem que a Contabilidade Gerencial
não se atém apenas nas informações produzidas e desenvolvidas dentro da
Contabilidade, mas também, se ampara de outros campos do conhecimento não
vinculados diretamente à área contábil, como exemplo a administração financeira,
estatística, análise financeira, dentre outros.
10
Por fim, para que esses mesmos gestores adequadamente motivados são
importantes que os sistemas sejam propostos como espeque para a remuneração.
Desse modo, as empresas necessitam de sistemas capazes de aprovisionar
informações com o desígnio de coordenação e motivação dos agentes econômicos
envolvidos em suas atividades
2.7 CONTABILIDADE FINANCEIRA VERSUS CONTABILIDADE GERENCIAL
Importante traçar uma diferenciação entre a contabilidade gerencial da
financeira, em princípio, numa breve distinção a primeira trata de contabilidade
estipulada normativamente, enquanto a gerencial trata mais dos relatórios
gerenciais.
Todavia, o critério de Contabilidade Gerencial e Financeira encontra
algumas disparidades em reverência de suas posições. Para alguns especialistas, a
Contabilidade Gerencial é uma superfície da Contabilidade Financeira, outros, no,
contudo, entendem que a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial
precisam seguir por caminhos diversos.
Conforme Garrison (2007, p.21), A Contabilidade Gerencial preocupa-se
mais com o futuro, dá menos ênfase à precisão, enfatiza segmentos de uma
organização e não é governada por princípios contábeis aceitos, além de não ser
obrigatória.
Já a Contabilidade Financeira faz alusão à informação contábil desenvolvida
para os usuários externos, quer sejam eles acionistas, fornecedores, bancos e
agências reguladoras governamentais. Esse tipo de contabilidade se preocupa,
principalmente com a constituição de relatórios para a empresa em geral.
O limite entre a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial é
árduo de ser determinado, já que, em vários casos, há o entrelaçamento entre
técnicas puramente contábeis e gerenciais, com a constituição de uma fronteira
difusa entre essas áreas. As demonstrações contábeis representam de certo
maneira, a fronteira entre a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial.
11
Assim dispõe Souza (2008, p. 19):
A contabilidade gerencial e financeira trata de reportar a alocação de recursos escassos. A contabilidade financeira é a principal fonte de informações sobre a alocação de recursos e a contabilidade gerencial proporciona informações que auxiliam os administradores a contratarem as aplicações e atividades internas e ainda decidir quais produtos vender, onde, quando e a quem vendê-las.
Em conformidade, ela oferece resumos de transações financeiros passadas,
e estes podem ter préstimo no planejamento, todavia até perceptível ponto. O
horizonte não é simplesmente um espelho do que aconteceu no passado. As
mudanças são constantes em termos de condições econômicas, necessidades,
desejos de clientes, e assim por diante.
3. O CASO DA MCA SEGUROS S/A
Seguradora A Companhia de Seguros S/A foi objeto de um estudo realizado
com o desígnio utilizar e embasar o referencial teórico apresentado, partindo da
observação que empresa possui posição de destaque setor econômico e no
mercado de seguros regional.
Primeiramente foi apresentado informações alusivas a seguradora, que foi o
objeto do estudo, os demonstrativos contábeis estudados, cálculos e indicadores, o
mercado por ela abarcado além da tabular dos dados alcançados com a pesquisa. A
MCA Seguradora S/A, com sede na cidade de Barreiras, atuam no mercado de
seguros nacional há 20 anos. Possui autorização da Susep para atuar em todos os
Estados da Federação.
A missão da MCA Seguradora é mostrar soluções que ocasionem firmeza,
proteção e tranquilidade, de modo responsável, com a oferta de produtos de
primazia, com um atendimento exclusivo e competente, possibilitando a nossos
segurados, corretores, parceiros e funcionários, uma plena satisfação e atuação
rentável e que gere lucratividade para o acionista a empresa delimita sua dimensão
de atuação em áreas distintas de grupos de seguros, quer sejam elas a dimensão de
seguros automotivos, patrimoniais, de transporte e pessoa física. (MCA Seguradora,
2016).
12
A respeito de seus clientes, possui uma carteira que reúne em seu painel
ramos cascos, obrigação civil facultativa (RCF) e acidentes pessoais a passageiros
(APP), com atuação precípua em Barreiras – BA e na região oeste da Bahia. A
empresa traz em sua carta de serviços a oferta de seguros automotivos para clientes
pessoas física e jurídica. A entidade teve sua mediação publicada pela Susep no dia
24 de setembro de 2015 através da portaria nº. 7.708, depois vários termos de
ajustamento de conduta, sem resultado.
Elaboração das demonstrações financeiras da entidade foi concebida com
suporte na Lei das Sociedades por Ações, determinações emanadas pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e pelo Conselho Federal de Contabilidade
(CFC), tal qual pelas normas e instruções normativas prolatadas pelo CNSP e pela
Susep.
A apresentação dos demonstrativos contábeis foi feita com um estudo dos
biênios 2012, 2013, 2014 e 2015 e, feito em consulta ao site da Susep, em 30 de
junho de 2016. Tais demonstrativos serão divididos nos biênios anos 2012/2013,
2013/2014 e 2014/2015 respectivamente.
De pacto com projeção encontrada na análise horizontal e vertical do BP é
exequível fitar que ocorrem modificações salutares no ativo e passivo, todavia, pode-
se fitar que alusivo ao ativo circulante, este continua praticamente jacente durante a
fase investigado, com fugaz acréscimo no biênio 2012/ 2013, com declínio
observado no ano de 2014.
O valor que se encontrava disponível em caixa no ano de 2012 representava
apenas 1,12% da totalidade do ativo, tendo um dano mais insigne no ano de 2013,
com um valor de 0,38%. Outra nuance que aconteceu no ativo foi a decréscimo das
provisões, no ano de 2012 perfazia uma importância de 9,08% e no ano de 2013
passou a ser 8,93%.
Denota-se não houve queda no ativo não circulante, em faculdade da
diminuição do grupo ativo imobilizado e do intangível, e o zeramento do grupo
diferido. Pode-se depreende que as variações mais significativas sobrevieram nas
contas de títulos a recolher que eram na ordem de 7,89% no primeiro ano e 11,81%
no último ano visto. A outra operação é dos investimentos que diminuíram de
15,81% para 9,96, por pretexto das dificuldades que a empresa passou a lutar.
Com referência ao passivo, pode-se depreender a elevada intensidade do
aprovisionamento para sinistros no balanço da companhia, que em 2012 perfazia
13
46,87% do passivo, onde a cômputo de "Danos" estaria na ordem 44,40% da total.
No ano de 2014 possuía 51,87% de uma totalidade de 54,41 do aprovisionamento
de danos.
No patrimônio líquido, observa-se uma dedução bastante significativa de R$
67.972,00 em 2012, para R$16.894 no ano de 2014, é essencial frisar que isso
aconteceu, pois a companhia trabalhava a partir de 2012 com perda e a cada ano
tem um aumento, que em início era de R$ 33.936,00, no último ano analisado
passou a ser de R$ 85.588. No estudo horizontal e vertical da DRE, observa-se,
inicialmente, que os prêmios ganhos caíram com o transpor dos anos.
Durante os anos em que foi feita a investigação, pode-se ver que o que mais
onerou a empresa no que tange aos custos foi à segmento de sinistros, que chegou
a conceber no ano de 2012, 81,26% da totalidade do prêmio. Além disso, as
despesas administrativas sofreram um acréscimo e com impostos exclusivamente
decresceu as despesas operacionais, que em 2012 estavam na ordem de 7,12% e
que em 2015 descaíram para o patamar de 4,57%. Até idos de 2013, a empresa
operava com baixa margem de ganho, e o ano de 2014 fechou suas atividades com
uma perda de R$ 17.282,00.
O estudo realizado considerou os seguintes índices financeiros,
considerando a liquidez geral, liquidez seca, solvência geral, endividamento, capital
circulante líquido, liquidez operacional, margem bruta, sinistralidade, custo de
comercialização, custo administrativo, índice combinado ampliado, para aferição dos
resultados que serão apresentados.
No que tange ao índice de liquidez seca observada na temporada de quatro
anos investigado, o quadro de declínio descoberto no biênio 2012/2013 um
acréscimo na liquidez seca, que subiu de ordem de 0,8 para 0,98 nesse intervalo,
mostrando uma melhora que não se conformou no biênio 2014/2015.
De pacto com a vistoria concluído a consideração dos índices de
solvibilidade da MCA Seguradora S/A, resta fitar que a capacidade total da empresa
em cumprir seus compromissos em curto ou longo prazo está adstrita, quase que
por completo, a requisição de financiamentos externos com capitais oriundos de
terceiros. Ao investigar esse indicador observa-se que até o ano de 2012 a
seguradora continha um capital de giro, determinando assim uma situação positiva,
ainda que tenha tido um valor adjacente e apenas a partir do ano de 2015 passou a
14
ser negativo, corroborando o que já havia sido relatado pelos indicadores
anteriormente mostrado.
No estudo deste indicador ficou manifesto que os valores compreendidos
nessa questão tiveram uma latente variabilidade, ainda que entre os anos de 2012 a
2013 não se mostraram tão acentuados com reverencia a esse intervalo, com maior
flutuação positiva encontrada no ano fluente de 2014, e novamente tomando o
compasso de declínio no ano de 2015.
Ao investigar o indicador ordenado no gráfico que apura a fiscalização da
Margem Bruta aferida pela MCA Seguradora S/A, restou fitar que foi o que
apresentou resultados de baixo lucro, haja vista que só conseguiu assestar um
marco positivo no ano de 2012, e, a posteriori, não mais conseguiu expor resultado
salutar, com o vértice negativo pairando na casa dos -11,23% ao ano em 2015. ficou
demonstrado que a sinistralidade, enquanto um dos principiais indicadores na
aferição dos resultados pela empresa em comento, apresenta uma ligação entre o
sinistro e o prêmio ganho.
Numa célere analise fica presenciado que se gastou em 2013, um montante
equivalente a 76,10% dos ativos da organização para remunerar sinistro, restando
apenas 23,9% desse montante para tratar os dispêndios decorrentes de sua
comercialização e da gestão da empresa.
Foi verossímil ver que no que tange aos custos de comercialização fica
realçado que no ano de 2012 a despesa nesse indicador superou a casa dos
21,01%, e que no ano seguinte registrou um declínio significativa na ordem de mais
de 2% fechando o ano na casa dos 18,9%. Em 2014 e 2015, se mantiveram num
nível mais baixo, fechando o ano respectivamente nas casas de 15,74% em 2014 e
15,76% no ano seguinte, com flutuação de 0,02%.
Os números encontrados denotam que houve uma descomunal ampliação
no quesito que envolve os custos de gestão da empresa pesquisada, que se elevou
numa ordem de mais de 12% considerando o período de 2012 a 2015. Índex que
observa todos os indica apresentados nesse trabalho, de maneira a ver quais
oneraram mais a empresa e absorveram suas receitas liquidas. Na frente do que foi
relatado, ficou compreendido nessa análise que o que mais promoveu custo forma
os indicadores sinistralidade, dispêndio administrativo e dispêndio de
comercialização.
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Os elevados dispêndios oriundos dos sinistros foram o grande problema
referente à absorção da receita liquida da MCA Seguradora, o que teve como
consequências as medias dos indicadores muito parecidos a unidades inferiores,
mostrando assim que na organização avaliada há uma imensa disparidade
operacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por via de um estudo econômico-financeira feita em respeito dos dados
contábeis cedidos pela MCA Seguradora S/A e por via dos cálculos dos índices e
quocientes econômicos e financeiros possibilitou a propagação uma avaliação
quantitativa da seguradora e possibilitou uma visão a consideração do desempenho
da seguradora.
Nessa análise de caso foi factível primar quais os motivos mais relevantes
para aduzir o cerne dos problemas financeiros da seguradora, que recaíram,
mormente nos elevados custos destinados ao custeio, tais como os pagamentos de
sinistros, custos administrativos e de comercialização em face do operar com preços
aquém das tabelas encontradas no mercado.
Necessário sobressair que foi feita uma análise acerca do balanço
patrimonial da empresa através do estudo horizontal e vertical, e ficou realçado que
a seguradora operava, durante um prolongado tempo com perda fiscal, que piorou
com o decorrer dos anos. Na frente desse quadro desfavorável, houve um
acréscimo no passivo da empresa, em contrapartida, declínio acentuada dos ativos
Não à toa, ao efetuar estudo de Demonstrativo de Resultado de Exercícios
dos anos de 2012 até 2015, restou a evidencia que a empresa se encontra em
notório estado de perda nas finanças, pois não emitiu nessa temporada, uma
quantidade de prêmios suficientes que pudesse resguardar as despesas com
sinistros, da gestão e custos operacionais, aumentando o tamanho de perda
apurado nos últimos três anos pesquisados.
Ainda observando os dados pesquisados nos indicadores apresentados pela
MCA Seguradora S/A, importa no desenlace das atividades que mesmo com a
volubilidade entre os anos, a estado da empresa ficou mais árduo com o decorrer
dos anos, pois apresentou resultados de liquidez inferior do solicitado e, em alguns
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momentos, escasso para tratar as despesas de custeio. Além disso, restou
destacado nessa temporada uma tarifa de endividamento elevada, no que tange a
subtração dos ativos da empresa, o que consequentemente onerou o passivo, o
diminuindo de modo substancial.
Os indicadores da situação econômica comprovam que a empresa reuniu
um detrimento em face das elevadas despesas administrativas, comerciais e
principalmente, com sinistralidade, produto conseguido posteriormente a apuração
efetuada no índex acordado estendido com maior nitidez.
Ao se executar a conferência conjunta das análises do BP e da DRE, dos
indicadores e do comparativo de precificação, resta perceptível que a MCA
Seguradora acompanhasse o preço de mercado praticado pelas demais empresas
do setor, conseguiria epilogar os custos com sinistros, e amiúde, decrescer seus
custos de maneira considerável. Ao executar essa conduta, naturalmente praticaria
uma contabilidade mais permanente, evitando assim o detrimento que ocorreu,
semelhante demonstrado nos balanços anuais apresentados.
Há que se primar que a pesquisa feita nos balanços contábeis mostrou
severas limitações no que se refere ao alcance da empresa, período dos indicadores
e comparativo de preços. No que tange as limitações relativas a essa investigação é
perceptível que este ficou delimitado à empresa, não se ampliando para o mercado
com um todo, haja vista que para que se alcançassem os resultados apresentados a
base foram os balanços da MCA Seguradora S/A.
Desse modo, foi analisado exclusivamente a análise do produto final da
empresa no período anual disponibilizado, não levando em conta os balanços
mensais que possivelmente culminaria em dados mais incisivos e salutares. Com
relação a configuração que se perfez na empresa, notou-se que esta praticou preços
menores, o que denota por parte desta, em face dos dados gerais estimados pela
Susep, que apresenta em seus arquivos dados gerais de todas as outras empresas
do setor de seguros, sem considerar se a fez de modo correto ou não.
Na frente de tal apreciação realizada, resta alvitrar que as próximas
avaliações cientificas seja executado com mais grandiosidade considerando mais de
uma empresa na pesquisa, para que seja sucedida uma análise comparativa mais
dilatada do desempenho das seguradoras e, a partir daí, conseguir informações
solidas a afeição de a eficácia dos critérios estabelecidos para precificar o seguro.
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Diante do quadro que foi encontrado na análise sucedida em conferência
aos dados apresentados no quadriênio disponibilizado pela empresa, resta a
observação que é necessária que se faça uma avaliação mais jacente na mesma,
com aumento da periodicidade nessas auditorias, para que empresa possa ter mais
firmeza para elaborar estratégias eficazes na oferta dos produtos e serviços, além
de expor os mesmos, ainda que em uma demanda reduzida, pois incide de modo
direto nos resultados pretendido pela organização.
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