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FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE
(UNIVÉRTIX)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC
BACHARELADO EM ENGENHARIA
MECÂNICA
TRÊS RIOS – RJ
2
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX)
SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................... 4
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ...............................................................................................................4
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................6
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................................7
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................9
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................ 11
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ....................................................................................................... 14
1.7 METODOLOGIA.............................................................................................................................. 49
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................... 51
1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................... 52
1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................. 53
1.11. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................... 54
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................. 56
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- TICS-NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 57
1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................. 59
1.15. NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................... 61
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ..................................................................................................................... 62
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................... 62
2.2. ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A) ............................................................................................ 63
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO (A) COORDENADOR (A) ............................................................................................................................. 65
2.4. REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO .......................................................... 66
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................. 66
2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO- PERCENTUAL DE DOUTORES ...................................... 67
2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO.................................................................. 68
2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................................................... 68
2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ....................................................... 69
2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ..................................................... 70
2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA .................................................... 71
3
3. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................................... 73
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI ............................................ 73
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ......................... 73
3.3. SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................... 73
3.4. SALA DE AULAS ............................................................................................................................ 74
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................................. 75
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA .............................................................................................................................. 77
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 77
3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................................................... 77
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................. 78
4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................................................... 81
4.1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ....................................................................... 81
4.2. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ............................................... 82
4.3. DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS .............................................. 83
4.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ............................ 84
4.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................................................. 84
4.6. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................................................... 85
4.7. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS .............................. 87
4.8. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ......................................................................................................... 88
4.9. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA .......... 88
4.10. DISCIPLINA DE LIBRAS ................................................................................................................ 89
4.11. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ....................................................................................................... 89
4.12. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...........................................................................................91
4
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX)
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
A Faculdade Vértix Trirriense (Univértix) é mantida pela Sociedade Educacional
Gardingo LTDA. Localizada no município de Três Rios, com 77.432 habitantes
(IBGE, 2013) e com uma localização centralizada a dezenas de municípios
com distâncias inferiores a 70 km, sua abrangência pode totalizar mais de
600.000 habitantes. A economia da região permeia entre indústrias, serviços e
agropecuária.
A implantação de uma unidade na cidade de Três Rios, surgiu dos resultados
obtidos na implantação de uma Univértix (a sede) na cidade de Matipó - MG,
onde vários aspectos positivos puderam ser observados na mudança das
características sociais da população, fruto da implantação dessa IES naquela
região. Tal desenvolvimento estimulou a intenção de abrir um novo campus
numa cidade progressista e de futuro como Três Rios. A cidade de Três Rios
foi escolhida dentre inúmeras cidades, observando variados aspectos, dentre
eles a localização geográfica, estar num entroncamento rodoviário e ferroviário,
além do hidrográfico foram fatores que contribuíram na escolha. Outra
característica significativa foi a baixa concorrência no ensino superior
presencial e os altos índices de escolas convencionais e técnicas. Uma
importante pesquisa de mercado foi realizada nas escolas de toda a região
com mais de 900 questionários aplicados, e os resultados nortearam os cursos
que ora pleiteamos, todos figurando entre os de maior interesse entre alunos
do ensino médio na região. Em 2016 iniciamos nosso funcionamento com o
primeiro curso (Engenharia Civil), na cidade de Três Rios/RJ. Somente no
primeiro vestibular foram mais de 180 inscritos e atualmente duas turmas estão
em funcionamento.
5
Acreditamos que o modelo que proporcionou o desenvolvimento no interior de
Minas Gerais na Univértix Matipó, hoje com 12 cursos de graduação e mais de
2 mil alunos, poderá resultar em igual ou superior êxito na cidade de Três Rios,
respeitando obviamente as diferenças sociais, econômicas e culturais da
região. Em 2012 criamos o Programa na sede denominado: "Meu Primeiro
Emprego", e com isso 60% de sua mão-de-obra administrativa é composta por
estagiários e egressos, que atuam nos mais diferentes setores, recebendo
salário e bolsas de estudo que chegam até 100% do valor das mensalidades.
No ano de 2014, mais de 58 postos de trabalho foram ofertados através de
editais, para a própria IES ou para empresas conveniadas. Em 2015 este
número subiu para 77 postos de trabalho. Além disso, cabe ressaltar que 80%
dos acadêmicos da IES são beneficiados por algum tipo de bolsa ou desconto
em nossa faculdade. O Prouni e FIES representam 40% de todos os alunos
matriculados.
Os valores de mensalidades que serão aplicados em Três Rios foram
rigorosamente analisados e comparados com a média dos rendimentos da
população local (família). O sucesso da implantação desse modelo já se
confirma no campus Matipó, pois mesmo praticando preços acessíveis é
possível obter sustentabilidade e lucros numa IES privada.
Considerando-se as características socioeconômicas e culturais do Município
de Três Rios e face ao grande incremento no seu desenvolvimento industrial e
comercial na última década, uma cidade de quase 100 mil habitantes que não
dispõe de uma faculdade privada com os presentes cursos presenciais
ofertados, denota que o profissional ora pretendido se torna peça
imprescindível no processo de desenvolvimento sustentável do município.
Durante os últimos 3 (três) anos foram abertas mais de 1200 (mil e duzentas)
novas empresas no município (Fonte: Associação Comercial), demonstrando o
grande incremento do comércio e possibilidade de crescimento real. A
existência de uma faculdade presencial possibilita a implementação de
estratégias para se cumprir o projeto pedagógico e se ajustar às diretrizes
curriculares em vigor, e demonstra, efetivamente, o compromisso social na
promoção e desenvolvimento regional, enquanto promove a qualificação em
nível superior de uma parcela da população.
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É, ainda, compromisso da Vértix Tririense - Univértix produzir, intermediar e
disseminar conhecimento em todas as suas formas, proporcionando aos seus
alunos o desenvolvimento de competências que lhes permitam a inserção no
mundo profissional, a plena atuação na vida cidadã e os meios para continuar
apreendendo.
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso
A Faculdade Vértix Tririense - Univértix, no exercício de suas funções como
entidade de ensino superior é uma Instituição aberta às comunidades a que
serve através de parcerias e participações com entidades públicas ou privadas,
na busca de soluções para os problemas sociais da região, possuindo dezenas
de convênios já firmados com empresas públicas e privadas na região.
Ao tratar das políticas, precisamos destacar a Missão institucional: ser uma
entidade de referência educacional, tendo seu projeto político-pedagógico
baseado na prática e no senso da justiça e solidariedade, utilizando técnicas
modernas, flexíveis e inovadoras integradas a comunidade.
Ademais, objetiva desenvolver uma postura investigativa visando à produção,
difusão e aplicação do conhecimento, a partir da realidade da região, tendo
como alicerce o aspecto humanístico, crítico, reflexivo, criativo e ético, capaz
de levá-lo a identificar e a transformar as situações relacionadas ao processo
habitação, desenvolvimento.
Diante do exposto, pode-se afirmar que a Faculdade Vértix Trirriense visa
promover o alto desempenho de seus egressos, por meio da articulação
ensino-pesquisa-extensão, considerando o comprometimento com a realidade
social do contexto em que está inserida.
Nessa articulação da tríade ensino-pesquisa-extensão, já realizamos no ano de
2016 o primeiro Fórum Acadêmico para o curso de Engenharia Civil e
pretendemos expandir para cada novo curso integrante do campus.
Tal evento se constitui ainda em instrumento para publicação e difusão da
produção científica dos acadêmicos e profissionais do curso, possibilitando que
a dimensão da pesquisa seja oportunizada pelos nossos acadêmicos na
própria Faculdade. Destaca-se que o evento possuirá um comitê científico e
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anais com ISSN. Assim, após finalizar o seu trabalho de conclusão de curso
(TCC) o acadêmico pode publicá-lo nos anais do evento.
Ainda sobre a pesquisa, estão sendo firmados convênios com fomentadores da
pesquisa e extensão para bolsas de iniciação cientifica e, portanto, constituído
o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da Faculdade
Vértix Tririense - Univértix. Nesse caso, os bolsistas desse programa também
terá a opção de publicar no FAVE.
Enfatizamos também que a Faculdade Vértix Tririense - Univértix estimulará os
seus acadêmicos a publicarem em eventos de outras instituições, fornecendo
subsídios para que tanto os docentes como os acadêmicos participem de
programações científicas.
1.3. * Objetivos do curso
Os objetivos do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense -
Univértix foram traçados a partir de reuniões do Conselho de Ensino da
Faculdade, do Núcleo Docente Estruturante, tendo as Diretrizes Curriculares
como base e contemplados no conjunto das unidades de estudo, respeitando e
focando a realidade local e regional.
O curso de Engenharia Mecânica visa à formação de profissionais capacitados
tecnicamente para entender e empregar as modernas técnicas de engenharia
para conceber, projetar e dimensionar máquinas e equipamentos a fim de
atender às diversas demandas dos mais variados processos. Estará capacitado
a pesquisar, desenvolver, produzir e transferir conhecimentos na área da
Engenharia Mecânica visando a melhoria de qualidade de produtos e/ou
produtividade, maior segurança, melhor qualidade de vida e satisfação pessoal.
Em função das novas demandas da sociedade atual, faz-se necessária a
proposição de um novo modelo de ensino em que, para além da capacitação
técnica especializada, é preciso, por meio da formação superior e da
indissociabilidade de atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolver
outras habilidades e competências, coerentes com atual estágio de
desenvolvimento, aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e
aprender a fazer.
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Ademais, destaca-se que a educação e principalmente os programas de
formação vêm sendo palco de intensas discussões a despeito da atualização,
dos objetivos, formas de organização, conteúdo e práticas pedagógicas. Essas
discussões acaloradas por novas aspirações impostas pela sociedade e pelo
Estado, vêm sendo conduzidas e alinhadas para um discurso inovador, mas
não raras vezes de práxis conservadora e tradicionalista.
Isto se deve principalmente pela acomodação natural e resistência do
complexo acadêmico em propor mudanças profundas no processo de
formação. Ora, se os pilares das IES estão calcadas na tríade ensino, pesquisa
e extensão, percebe-se claramente a estratificação das atividades, e a falta de
mobilidade na estrutura do trabalho acadêmico.
Em contraposição a essa realidade, objetiva-se, com a integração de docentes,
técnico-administrativos discentes e todo o apoio necessário à realização dos
objetivos propostos por este PPC, e em um movimento dialógico e constante
entre práxis e planejamento pedagógico, o desenvolvimento de atividades de
ensino, sempre associadas às de pesquisa e extensão por meio de uma prática
docente alicerçada numa concepção de ensino/aprendizagem na qual o aluno
é co-responsável pela sua aprendizagem e que, ao lado de docentes e seus
colegas discentes, sejam capazes de construir saberes próprios. Espera-se
que os discentes com formação nesta faculdade possam ser instrumentos de
intervenção na sociedade em que atuam. Para alcançar esse fim, teoria e
prática deverão ser trabalhadas de forma indissociável, numa perspectiva
dialógica e tendo como fim o desenvolvimento da autonomia intelectual do
discente.
Nesse sentido, este Projeto Pedagógico de Curso se orienta pela necessidade
de contemplar a geração, gestão e transferência de conhecimento enquanto
prática pedagógica, retirando o discente do mero papel de receptor de
informações, incentivando-o a assumir a responsabilidade pela aprendizagem e
a lidar com a resolução de problemas, pertinentes à sua área de formação.
Por conseguinte, elencam-se como diretrizes da prática pedagógica do curso
de Engenharia Mecânica os seguintes itens:
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares;
Desenvolvimento da capacidade de desenvolvimento de projetos;
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Estímulo à criatividade e capacidade de interação para a resolução de
problemas;
Incentivo ao empreendedorismo e à inovação;
Indissociabilidade entre teoria e prática;
Metodologia de ensino centrada no aluno como um dos agentes ativos na
construção do conhecimento;
Pesquisa como princípio educativo para desenvolvimento de competências,
habilidades e atitudes tais como autonomia intelectual, exercício crítico,
capacidade de análise da realidade e auto-aprendizado;
Práticas acadêmico-pedagógicas interdisciplinares e multidisciplinares que
incluam o uso de novas tecnologias para a educação;
Currículos flexíveis através de alternativas criativas e inovadoras, articulando
pesquisa e extensão, universidade setor produtivo;
Ensino-Aprendizagem como processo de construção que ocorre em variados
“lugares acadêmicos” (aulas, seminários, eventos, pesquisas, projetos, visitas
técnicas, prestação de serviços);
Trabalho cooperativo inter e multidisciplinar que engendra competências
como comunicação, expressão, flexibilidade e crítica;
Competências, habilidades e atitudes como aspectos a serem
desenvolvidos/focados através do trabalho com o conhecimento, as
experiências e os valores que permeiam qualquer atividade acadêmica.
1.4. * Perfil Profissional do Egresso
O Egresso do curso de Engenharia Mecânica deverá ser capaz de transitar de
forma sensível, critica e colaborativa no meio social no qual está inserido,
interpretando a evolução tecnológica com base nas transformações da
sociedade. Também deverá estar preparado a ocupar posições no mercado de
trabalho que exijam dinamismo, facilidade em trabalho com equipes, bem como
um indivíduo que estrutura sua forma de pensar e agir por meio do método
científico.
O Engenheiro Mecânico será um profissional capacitado para compreender e
empregar as mais modernas técnicas de engenharia para conceber, projetar e
dimensionar máquinas e equipamentos a fim de atender às diversas demandas
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dos mais variados processos. Estará capacitado a pesquisar, desenvolver,
produzir e transferir conhecimentos na área da Engenharia Mecânica visando a
melhoria de qualidade de produtos e/ou produtividade, maior segurança,
melhor qualidade de vida e satisfação pessoal.
O Egresso em Engenharia Mecânica deverá ser capaz de realizar a gestão de
processos e organizações mediante suas habilidades e competências
desenvolvidas no decorrer do curso que o capacitam para a realização de
trabalho em equipe, para a compreensão na natureza humana e para o
entendimento das técnicas de administração e gestão de processos e pessoas.
Esse egresso será um cidadão que contribuirá para a construção de uma
sociedade de respeito equânime étnico-racial e utilizará de sua profissão e da
ciência como meios de valorização da vida, sua diversidade e preservação do
meio ambiente.
O Engenheiro Mecânico é um profissional com sólida formação em matemática
e forte visão interdisciplinar das áreas de física, química e mecânica, que
formam a base tecnológica e científica necessária aos estudos no âmbito da
Engenharia Mecânica. Sejam relativos a projetos, à manutenção, à fabricação
e à pesquisa, associadas a uma formação generalista e humanística no âmbito
de sua atuação específica, estimulando-o para uma atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas referentes à gestão de processos que
envolvem o grande desafio da gestão de pessoas.
A necessidade de estar sempre atento às inovações tecnológicas exige do
profissional um constante aperfeiçoamento de seus conhecimentos, por meio
de aprendizado continuado e de pesquisas. Esta é uma das características que
deve ser estimulada no profissional formado em Engenharia Mecânica.
Espera-se o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades no
egresso do curso de Engenharia Mecânica:
Abstração, análise, síntese e aplicação de conhecimentos na prática;
Comunicação oral e escrita;
Domínio do uso das tecnologias da informação e da comunicação;
Capacidade de investigação;
Capacidade para aprender e atualizar-se permanentemente;
Capacidade para identificar, planejar e resolver problemas;
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Habilidades para buscar, processar e analisar informação procedente de
fontes diversas;
Capacidade de crítica e autocrítica;
Capacidade para atuar em novas situações;
Capacidade para tomar decisões;
Capacidade para o trabalho em grupo;
Capacidade para motivar e conduzir projetos e/ou trabalhos para metas
comuns;
Compromisso com a preservação do meio ambiente;
Compromisso com seu meio sociocultural e respeito à pluralidade étnico-
racial;
Habilidade para trabalhar em contextos internacionais;
Habilidade para trabalhar de forma autônoma;
Capacidade para formular e gerir projetos;
Compromisso com a qualidade;
Senso ético, de cidadania e de responsabilidade social.
1.5. Estrutura curricular
O curso de Engenharia Mecânica na sua organização curricular apresenta um
conjunto de atividades de Ensino-Aprendizagem que no seu contexto ao
trabalhar os conteúdos conceituais e procedimentais do curso o fazem
buscando evidenciar a construção de um profissional de Engenharia Mecânica
com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso. As posturas
éticas e humanísticas, em atendimento às demandas da sociedade, devem
conduzir todo o processo de ensino-aprendizagem buscando uma formação
teórica e prática consubstanciada numa visão criticista. Isto se observa na
postura dos docentes ao evidenciar os aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais.
A apresentação de trabalhos, individuais e coletivos, os seminários, as
atividades de campo, as vistas técnicas entre outras atividades colaboram para
o debate, a análise, a reflexão, enfim, a construção do profissional crítico e
reflexivo.
12
O Estágio Supervisionado, além de permitir a verificação dos conteúdos
conceituais trabalhados permite também a observação dos conhecimentos
práticos e a maneira como o futuro profissional se comporta na solução de
problemas relacionados às atividades da Engenharia Mecânica no contexto
social e ambiental.
No Trabalho de Conclusão de Curso deve se observar a capacidade de
pesquisa, de fundamentação científica, de visão crítica e social capaz de
propor soluções sempre dentro do princípio básico da sustentabilidade e do
desenvolvimento econômico sustentado.
A organização curricular proposta atende as DNC nos três núcleos de
Formação que conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a
formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil
do egresso de Engenharia Mecânica.
A carga horária total do curso de Engenharia Mecânica da Univértix é de 4.428
(quatro mil, quatrocentos e vinte e oito) horas, distribuída pelos núcleos de
conteúdos, conforme indicado a seguir:
Representação Gráfica do Perfil de Formação
As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que
os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos
conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da
formação profissional.
Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de conhecimentos e
habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto
conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, já
definidas para o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense,
se desdobram em unidades de ensino, estágios supervisionados, atividades
complementares e trabalho de conclusão de curso, conforme descrição a
seguir, com as indicações das respectivas cargas horárias de cada conjunto,
formado pelos agrupamentos de disciplinas do quadro curricular pleno do
curso.
13
GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO
CARGA HORÁRIA (TOTAL)
PERCENTUAIS (valores aprox.)
Unidades de Ensino da Área de Formação Básica
1.760
39%
Unidades de Ensino da Área de Formação Profissionalizante
1.000 22%
Unidades de Ensino da Área de Formação Específica
1.360
30%
Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado
228
5%
Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais
200
4%
TOTAIS 4.548 100%
A distribuição da carga horária entre as Unidades de Ensino foram definidas
considerando a importância da relação entre os conhecimentos teóricos e sua
aplicação na atuação do profissional da Engenharia Mecânica.
Do que foi exposto, conclui-se que o Curso de Engenharia Mecânica da
Faculdade Vértix Tririense não só atende plenamente as suas Diretrizes
Curriculares, no tocante ao dimensionamento dos núcleos de fundamentação
da formação profissional do curso, como também se articula com os
14
documentos internos e externos da Instituição, resultando uma diretriz de ação
bastante acessível ao conhecimento da comunidade interna da Instituição.
Observações:
Carga horária total do curso: 4.548 (quatro mil, quinhentos e quarenta e oito)
horas;
Distribuição da carga horária:
- 4.120 (quatro mil, cento e vinte) horas de aula, incluídas as 80 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso; bem como as unidades de ensino optativas.
- 228 (duzentos e vinte e oito) horas de Estágio Supervisionado;
- 200 (duzentos) horas de Atividades Complementares – a serem integralizadas
ao longo do curso.
Período letivo: 100 (cem) dias;
Tempo mínimo de integralização do curso: 10 (dez) semestres;
Tempo máximo de integralização do curso: 15 (quinze) semestres.
O Engenheiro Mecânico com formação a partir desta concepção teórica,
técnica e prática se encontrará apto ao exercício profissional de forma
comprometida com os valores éticos e de cidadania.
1.6. Conteúdos curriculares
As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que
os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos
conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da
formação profissional. Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de
conhecimentos e habilidades que se especifica em atividades acadêmicas,
enquanto conhecimentos necessários à formação profissional. Essas
atividades, já definidas para o Curso de Engenharia Mecânica, se desdobram
em unidades de ensino, estágios supervisionados, atividades complementares
e trabalho de conclusão de curso, conforme descrição a seguir, com as
indicações das respectivas cargas horárias de cada conjunto, formado pelos
agrupamentos de disciplinas do quadro curricular pleno do curso.
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Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil
GRUPOS:
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Básicos
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Específicos
Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado
Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais
Dimensionamento da carga horária das disciplinas
UNIDADES DE ENSINO DO
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
CARGA HORÁRIA
H/A
Física Geral e Experimental I 120
Geometria Analítica 80
Cálculo Diferencial e Integral I 80
Introdução à Economia 40
Introdução a Computação 40
Sócio-antropologia 40
Cálculo Diferencial e Integral II 80
Desenho Técnico 80
Álgebra Linear 80
Física Geral e Experimental II 40
Computação Científica II 80
16
Português Instrumental 40
Cálculo Diferencial e Integral III 80
Metodologia Científica 40
Física Geral e Experimental III 120
Física Geral e Experimental IV 80
Ciências dos Materiais 80
Estatística 80
Equações Diferenciais 80
Fenômenos dos Transportes 80
Optativa I – Introdução a Libras 80
Optativa II – Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e
indígena 80
Optativa III – Gestão de Pessoas 80
TCC 80
Total 1.760
UNIDADES DE ENSINO DO
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
CARGA HORÁRIA
H/A
Química Tecnológica 80
Hidráulica 80
Metrologia 80
Termodinâmica 80
Ciências do Ambiente 40
17
Gestão Ambiental I 80
Gestão Ambiental II 40
Integridade Estrutural 80
Teoria das Estruturas I 80
Resistências dos Materiais I 80
Ventilação Industrial 40
Princípios de Saúde e Segurança 40
Automação da Manufatura 80
Gestão da Qualidade 40
Optativa IV – Planejamento e Controle da Produção 80
Total 1.000
UNIDADES DE ENSINO DO
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA
H/A
Introdução à Engenharia Mecânica 40
Eletricidade 80
Mecânica Aplicada 80
Eletrônica Básica e Instrumentação 80
Vibrações Mecânicas 80
Elementos de Máquinas I 80
Elementos de Máquinas II 80
Tecnologia de Fabricação I 120
Tecnologia de Fabricação II 120
18
Sistemas Térmicos 120
Dinâmica das Máquinas 80
Desenho de Máquinas 80
Controle de Sistemas Mecânicos 40
Refrigeração e Ar Condicionado 80
Manutenção Mecânica 80
Máquinas de Fluxo 120
Total 1.360
UNIDADES DE ENSINO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA
H/A
Estágio Supervisionado I 228
Total 228
OUTRAS FORMAS DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS E
CULTURAIS
CARGA HORÁRIA
H/A
Atividades Complementares 200
Total 200
DEMONSTRATIVO GERAL DAS CARGAS HORÁRIAS E SEUS RESPECTIVOS PERCENTUAIS
GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO
CARGA
HORÁRIA
(TOTAL)
PERCENTUAIS
(valores aprox.)
19
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Básicos 1.760 39%
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes 1.000 22%
Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Específicos 1.360 30%
Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado 228 5%
Outras formas de atividades acadêmico-científicas e
culturais 200 4,%
TOTAIS 4.548 100%
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
1º PERÍODO
Unidade de Ensino
Carga horária
Teórica Prática Total
Física Geral e Experimental I 80 40 120
Geometria Analílica 80 80
Cálculo Diferencial e Integral I 80 80
Introdução à Engenharia Mecânica 40 40
Sócio-Antropologia 40 40
Introdução à Computação 20 20 40
Totais 340 60 400
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Professor Responsável Pedro Genuino de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa Cálculo vetorial. Movimento num plano. Força e movimento. Trabalho e energia. Lei da conservação da energia. Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BEER, Ferdnad P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9.ed. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: mecânica, Vol.1. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
20
ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 1. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972. ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972.
DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA
Professor Responsável Daniel Vieira Ferreira TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Sistemas de coordenadas cartesianas, distância entre dois pontos. Operações com Vetores no plano. Estudo da reta. Posição relativa entre retas e círculos e distâncias. Estudo das Cônicas: Circunferência, Elipse, Hipérbole e Parábola. Operação geral do segundo grau. Geometria analítica sólida: retas e planos, cilindros e superfícies de revolução. Visualização de superfícies usando pacotes computacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990 LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014.
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade
TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Limite e continuidade. Derivadas. Aplicação das derivadas. Diferencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA
Professor Responsável Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Construção do conhecimento científico. Ciência e Tecnologia. Ferramentas e Processos.
21
História da Tecnologia. Tecnologia e Sociedade: questões ecológicas, filosóficas e sociológicas. Criatividade e inovação tecnológica. Tecnologia e Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 13..ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional.9.ed. São Paulo: Atlas, 2012. BROCKMAN, Jay B.. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Resoluções e Normas do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, disponíveis em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home SESU/MEC. Diretrizes curriculares para os cursos de engenharia. Disponível em : http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf
Revista Gestão e Produção, disponível em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home COLIN, Silvio. Revista Eletrônica Engenharia Viva, disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revviva/index Revista Ciência e Engenharia, disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng REM: Revista Escola de Minas, disponível em https://www.rem.com.br/
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Professor Responsável Paulo Roberto de Azevedo Souza TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa Conceitos básicos em Computação;Software; Redes de comunicação de dados; Aulas prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus, 2012. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson, 1997 VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006. LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.. Elementos da teória da computação. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica: Windows XP: Word XP. 11. ed. São Paulo: Erica, 2009.
DISCIPLINA: SÓCIO-ANTROPOLOGIA
Professor Responsável Érica Stoupa Martins TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Introdução à Sociologia e Antropologia. Durkheim e as relações de trabalho na sociedade industrial. Max Weber e a racionalização burocrática das organizações. Karl Marx e a visão do capitalismo. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira. O Brasil, a globalização e a cidadania.
22
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARON, Joel M.; VIGILANT, Lee Garth. Sociologia: adaptado para o contexto brasileiro. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2012 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. BORNHEIM, Gerd A.. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CHAUÍ, Marilena Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2010. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciências da sociedade. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010. FORACCHI, Marialice Mercarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Ática, 2006. MARCONDES, Danilo. Iniciação da história da filosofia: dos Pré Socráticos a Wittgenstein.13.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
2º PERÍODO
Unidade de Ensino
Carga horária
Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral II 80 80
Desenho Técnico 40 40 80
Álgebra Linear 80 80
Física Geral e Experimental II 20 20 40
Computação Científica II 40 40 80
Português Instrumental 40 40
Totais 300 100 400
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade
TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983
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GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
Professor Responsável
Pedro Genuíno de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa
Introdução à linguagem do desenho. Letreiros. Escalas. Vistas ortográficas.Cortes e seções. Perspectiva isométrica e cavaleira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGUIRI, D. E. ; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e Soluções gerais de desenho . Editora Hemus, 2004. MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Educação Gráfica, disponível em: http://www.educacaografica.inf.br/ FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005. PERREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Editora LT. Revista Ingenieria Mecanica, disponível em: http://www.ingenieriamecanica.cujae.edu.cu/index.php/revistaim NBR 10067/1995 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Disponível em: http://www.dca.ufrn.br/~acari/Desenho%20Mecanico/Normas%20ABNT%20para%20Desenho/NBR10067.pdf
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR
Professor Responsável Daniel Vieira Ferreira TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Matrizes. Sistemas Lineares. Determinantes. Escalonamento. Produto Vetorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2001 FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006.
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DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa Movimentos periódicos. Movimento Ondulatório. Ondas sonoras. Temperatura. Calor e a primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. A segunda Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: termodinâmica e ondas, Vol. 2. 12.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. BEER, Ferdnad P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9.ed. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2012. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA II
Professor Responsável Paulo Roberto de Azevedo Souza
TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa O projeto auxiliado por computador. Características do software e do hardware para Computação Gráfica. Modelagem 2D. Noções de 3D. Aplicações para engenharia, tecnologia e arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006. GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.. Elementos de teoria da computação. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo:Thomson, 2006. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014 DIVÉRIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2.ed. Sagra, 2004. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson, 1997.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Professor Responsável Francine Pereira Fontainha de Carvalho
TITULAÇÃO: D.Sc.
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Ementa Níveis de linguagem: características dos diversos tipos de linguagem e suas funções. Leitura: compreensão e análise crítica de um texto. Produção de texto: tipologias e gêneros textuais; coerência e coesão; adequação à norma culta da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT.29.ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática de português contemporâneo: de acordo com a nova ortografia. 7.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2014. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012. GARCIA, Othon M.. Comunicação em prosa moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. HENRIQUES, Antônio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
3°PERÍODO
Unidade de ensino
Carga Horária
Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral III 80 80
Metodologia Científica 40 40
Física Geral e Experimental III 60 60 120
Química Tecnológica 60 20 80
Eletricidade ELETRICIDADE
40 40 80
Totais 320 80 400
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade
TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Integrais duplas. Aplicações das integrais duplas. Integrais triplas. Aplicações das integrais triplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983.
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BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e varias variáveis. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Professor Responsável Kelly Aparecida do Nascimento TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Conhecimento. Ciência. Pesquisa e Método Científico. Produção acadêmica. Redação científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifíco: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. SEVERINO, Antônio Joaquim.Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALOMON, Délcio Viera. Como fazer uma monografia. 13.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT.29.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
Professor Responsável Pedro Genuino de Santana Júnior TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Força eletromotriz e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei da indução de Faraday.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 3. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: eletrodinâmica, Vol. 3. 12.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 4. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo.2.ed.Porto Alegre: Sagra, 2015. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 13.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
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DISCIPLINA: QUÍMICA TECNOLÓGICA
Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M.Sc.
Ementa Princípios básicos da estrutura atômica e molecular. A Tabela Periódica e suas relações com as propriedades dos metais, gases nobres e metais de transição. Fórmulas e reações químicas. Funções inorgânicas. Eletroquímica. Química da corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J.D.. Química inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Blucher, 1999. ATKINS, Peter. Princípios de química. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. RUSSEL, Jhon B.. Química geral, Vol. 1.. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, John; TREICHEL, Paul M. KOTZ, John; TREICHEL, Paul M.. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2015. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blucher, 1970.
DISCIPLINA: ELETRICIDADE
Professor Responsável
Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância, circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro. Análise de circuitos em correntes alternadas. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de corrente contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016 NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM, 2008. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Pearson. São Paulo. 2009. Ministério do Trabalho e Emprego – NR 10 Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade, disponível em :http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E216601310641F67629F4/nr_10.pdf NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Disponível em :http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/nbr_5410.pdf ENERGISA - Normas de Distribuição Unificadas - Disponível em: http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/normas-tecnicas.aspx
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4°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Tecnologia de Fabricação I 80 40 120
Física Geral e Experimental IV 60 20 80
Ciências dos Materiais 60 20 80
Estatística 80 80
Equações Diferenciais 80 80
Totais 360 80 440
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO I
Professor Responsável Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Tensão e deformação, elasticidade e plasticidade, Conformação mecânica e seus processos: trefilação, extrusão, forjamento, laminação, estampagem, embutimento e dobramento. Soldagem: processos, equipamentos e aplicações. Fundição: processos, equipamentos e aplicações. Materiais plásticos: processos, equipamentos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WEISS, Almiro. Soldagem. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. FISHER, Ulrich... [et.al.]. Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo: Blucher, 2011. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VEIGA, Emílio. Segurança na soldagem. São Paulo: Globus, 2012. Revista Gestão e Produção, disponível em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home Revista Produção, disponível em https://www.producaoonline.org.br/por Revista Latinoamericana de Metalurgia y Materiales, disponível em http://www.rlmm.org/ojs/index.php/rlmm Revista Soldagem e Inspeção, disponível em http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revistasi/
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV
Professor Responsável Pedro Genuíno de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa Ondas Eletromagnéticas. Óptica geométrica. Interferência. Difração. Introdução à teoria da relatividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 4. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: ótica e física moderna, Vol. 4. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972
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BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS
Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M. Sc.
Ementa Ciclo dos materiais. Estruturas cristalinas e amorfas. Arranjos atômicos. Defeitos em sólidos. Transformação nos sólidos. Análises físicas. Propriedades dos materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blucher, 1970. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistências dos materiais. Vol.01. Campinas: Unicamp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
RUSSEL, Jhon B.. Química geral, Vol. 1..2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. Revista Ciência e Tecnologia dos Materiais, disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0870-8312 Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, disponível em: http://www.ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/riem/home.asp
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
Professor Responsável Irlane Bastos Costa TITULAÇÃO: D.Sc.
Ementa Conceitos gerais de população, amostra, parâmetro, estatística, tipos de dados, níveis de mensuração, planejamento de experimentos. Histogramas. Medidas de locação e de variabilidade. Boxplot. Ramo-e-folha. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Principais distribuições discretas. Principais distribuições contínuas. Estatísticas e distribuições amostrais. Estimação pontual de parâmetros de processos. Inferência estatística para uma amostra. Inferência estatística para duas amostras. Análise de variância com um único fator. Correlação e regressão linear. Gráficos de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, David S.. A estatística básica e sua prática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MEYER, Paul L.. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MONTGOMERY, Douglas; RUNGLER, George. Estatística aplicada à engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 5.ed. São Paulo: Harbra, 2013. TRIOLA, Mário F.. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,2013.
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DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade TITULAÇÃO: Esp.
Ementa Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem. Equações lineares de ordem n. Sistemas de equações diferenciais. Noções de equações diferenciais parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BOYCE, Willian E.; DIPRIMA, Richard C.. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC,2014. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011 ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2001. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994 KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Eletrônica Básica e Instrumentação 60 20 80
Mecânica Aplicada 80 80
Elementos de Máquinas I 60 20 80
Fenômenos dos Transportes 60 20 80
Ciências do Ambiente 40 40
Introdução à Economia 40 40
Totais 340 60 400
DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA E INSTRUMENTAÇÃO
Ementa Fundamentos de diodos e transistores e aplicações de amplificadores operacionais. Sensores, transdutores e atuadores. Tratamento e condicionamento de sinais. Características dos sistemas de medição. Transmissão e tratamento de sinais em instrumentação. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas elétricas e mecânicas. Automação da medição. Aplicações industriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OYLESTAD, Robert Boylestar. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora Pearson Prentice Hall , 8ª edição, (2009). BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. Editora Interciência, 2ª edição, (2006). BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas: volume 2: medição de pressão. LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. Pearson Prentice Hall, 5ª edição, 2010. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J.. Eletrônica: Volume 1. McGraw-
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Hill, 7ª edição, 2007. BORTONI, Edson da Costa. Programa de eficiencização industrial: módulo instrumentação e controle, Eletrobrás. BORTONI, Edson da Costa ; SOUZA; Zulcy de, Instrumentação Para Sistemas Energéticos e Industriais. Editora Interciência, 1ª edição, (2006). GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Pearson Brasil. 3ª Edição, 2010, ISBN: 8576058715.
DISCIPLINA: MECÂNICA APLICADA
Ementa Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes deforças. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Momentos de inércia.Métodos dos trabalhos virtuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros – Estática. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo.2012. BEER, Ferdinand P. Estática e Mecânica dos Materiais. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo. 2013 ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MERIAN, J.L. e KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Dinâmica. Editora LTC- Grupo GEN. Rio de Janeiro .2013. MERIAN, J.L. e KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Estática. Editora LTC – Grupo GEN. Rio de Janeiro.2014. LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. HIBBLER, R. C. Resistências dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson, 2010. Revista Tecno-Lógica, Disponível em: <http://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/index>
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Ementa Esforços simples. Cargas Axiais e Tensões. Lei de Hooke. Deformações em barras axialmente carregadas. Estados Planos de Tensão. Vínculos Estruturais. Baricentros, Momentos e Produtos de Inércia de Superfícies Planas e Raio de Giração. Flexão Pura em Vigas. Torção e Tensões de Cisalhamento. Flambagem. Juntas Estruturais. Critérios para definição de coeficiente de segurança. Projeto de eixos e árvores. Projeto de chavetas e estrias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 1. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200338. NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 2. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200345. HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora Pearson Prentice Hall, (2009).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Pires e Albuquerque, Olavo A.L. Dinâmica das Maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 396 p. Botelho, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. EDGARD BLUCHER, 2008. 248p. ISBN: 9788521204503 . NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 3. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200352. FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; Heinzler, Max; Kilgus, Roland; Näher, Friedrich; Oesterle, Stefan; Paetzold, Heinz; Stephan, Andreas.
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Manual de Tecnologia Metal Mecânica - 2ª Edição Brasileira. EDGARD BLUCHER, 2011. 414p. ISBN: 9788521205944. SHAMES, Irving Herman. Estática: volume 1: mecânica para engenharia. 4 ed. Editora Pearson, (2002)
DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
Ementa Conceitos e definições. Análise dimensional. Fluídos estáticos. Descrição de um fluído em movimento. Conservação de massa. Segunda lei de Newton do movimento. Conservação de energia. Tensões de cisalhamento no fluxo laminar. Análise de um elemento. Diferencial de fluído em fluxo laminar. Equações diferenciais de fluxo de fluído. Fluxo viscoso. Efeito de turbulência na transferência de momento. Fluxo em condutos fechados. Bombas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNSON, Bruce R. Young, Donald F. OKISHI, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2004 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. Pearson. São Paulo. 2008 CATTANI, Mauro S.D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, R. e McDONALD. Introdução à Mecânica dos Fluídos. Editora LCT- Grupo GEN. Rio de Janeiro. 2014 BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte.2ª ed., Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. Grupo GEN. 2013 BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para a Engenharia. LTC- Grupo GEN. Rio de Janeiro. 2013 GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Leaniring Nacional. São Paulo. 2014 SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. LCTE. São Paulo. 2007 Revista Acta Scientiarum. Technology, disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index. php/ActaSciTechnol/index
DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Ementa Qualidade e quantidade de vida. Variáveis. Grandezas. Fatores limitantes. Legislação ambiental. Situação local, regional e municipal das discussões ambientais. Aspectos de sociedade e meio ambiente. Sustentabilidade e desenvolvimento. Gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, Jean. Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher. São Paulo,1973. ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. DEMOLINER, Karine Silva. Água e saneamento básico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna.
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Rio de Janeiro. 2012 DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011. Revista Geração Sustentável, disponível em: http://geracaosustentavel.com.br/
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Ementa Introdução à Economia, Evolução do Pensamento Econômico: Breve Retrospecto, Introdução à Microeconomia, Estruturas de Mercado, Introdução à Macroeconomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. GREGORY. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus, 2001. ISBN: 85-325-0853-4. LOPEZ, Luiz Martins. VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandro. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário, Editora Atlas. São Paulo. 2008 NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Engenharia Econômica: Tecnicas de Seleção e Avaliação de Projetos de Investimentos. Ciencia Moderna. Rio de Janeiro. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSETTI, JOSÉ PASCHOAL. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN: 85-224-3467-0. VASCONCELLOS, M.A. SANDOVA e GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo.Saraiva, 2004. ISBN: 85-02-04309-9. PASSOS, C. R. MARTINS, NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Fundamentos de Engenharia Econômica . LCT- Grupo GEN. Rio de Janeiro. GREMAUD, A. P. VASCONCELLOS, M.A.S., JR., R.T. Economia Brasileira Contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002, ISBN: 85-224-2839-5. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos: Aplicações Práticas para Economistas, Engenheiros, Analistas de Investimentos. Boletim Técnico Organização e Estratégia, disponível em: http://www.latec.uff.br/bt/ Revista Análise Econômica, disponível em: http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica
6°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Resistências dos Materiais I 40 40 80
Teoria das Estruturas I 80 80
Vibrações Mecânicas 40 40 80
Hidráulica 80 80
Metrologia 60 20 80
Totais 300 100 400
DISCIPLINA: RESISTÊNCIAS DOS MATERIAIS I
Ementa Conceitos fundamentais. Tração e compressão entre os limites elásticos.Cisalhamento puro. Módulo de elasticidade transversal. Força cortante emomento fletor. Análise preliminar das tensões na flexão pura. Trabalho de deformação.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. Editora Pearson. São Paulo. 2010. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais Vol. I. Unicamp. Campinas. 2010 BOTELHO, Manuel Henrique Campus. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. Edgard Blucher. São Paulo. 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 MATHA, Luiz Fernando. Análise de Estrutura: Conceito e Métodos Básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2010. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009. SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Cadernos de Engenharia de Estruturas, disponíveis em: http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php%3Fnro=-1.html
DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS I
Ementa Teoria das Estruturas I Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais de estática. Grau de hiperestaticidade. Diagrama de estado. Estudos de treliças isostáticas. Linha de influências. Cálculo de deslocamento em estruturas isostáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009. MATHA, Luiz Fernando. Análise de Estrutura: Conceito e Métodos Básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2010. SORIANO, Humberto de Lima. Estática e Mecânica dos Materiais. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais Vol. I. Unicamp. Campinas. 2010 BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros – Estática. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo.2012. BEER, Ferdinad. Estática e mecânica dos materiais. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2013. Cadernos de Engenharia de Estruturas, disponíveis em: http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php%3Fnro=-1.htm
DISCIPLINA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Ementa Conceitos básicos em Vibrações. Vibrações de sistemas de um grau de liberdade. Vibrações forçadas sob excitação harmônica. Vibrações forcadas sob condições gerais. Sistemas com vários graus de liberdade. Medição de Vibrações. Analise e Diagnostico de Vibrações. Controle de Vibrações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, L. N. F. ; SOTELO JUNIOR, J. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edigard Blucher. 1ª ed. 2006. ISBN: 8521203381. RAO, Singiresu S., 2009, “Vibrações Mecânicas - Quarta Edição”, Editora
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Pearson Prentice Hall, ISBN: 9788576052005, 426p. BALAKUMAR Balachandran e EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011, ISBN: 8522109052, ISBN13: 9788522109050, 640p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEN HARTOG, J. P., 1972, Vibrações nos Sistemas Mecânicos, Editora da Universidade de São Paulo. ALMEIDA, T. M. 1990, Vibrações Mecânicas para Engenheiros. São Paulo, Edgard Blucher. WOWK, V., 1991, Machinery and Vibration – Measurement and Analysis, McGraw-Hill. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Volume 1. Editora Edgard Blucher. 2002. ISBN: 8521200927. THOMSON, William T., 1978, “Teoria da Vibração com Aplicações”, 1ª Edição, Editora Interciência. 462p.
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
Ementa Revisão dos princípios fundamentais de hidrostática. Condutos sob pressão. Cálculo dos condutos sob pressão. Movimento uniforme de canais. Orifícios, bocais e vertedouros. Escoamento sob carga variável. Movimento variado de canais. Bombas centrífugas. Estações elevatórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETO, José M de Azevedo.; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de hidráulica. Vol. I .São Paulo: Edgard Blücher. 1998. CHADWICK,Andrew. MORFETT,John. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Instituto Piaget. Lisboa. 1998 PINTO, Nelson L. de Sousa. Hidrologia Básica. Edgard Blucher. São Paulo. 1976
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNSON, Bruce R. Young, Donald F. OKISHI, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2004 FENDRICH, Roberto. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Champagnat. Curitiba. 1997. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. LCTE. São Paulo. 2007 GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Leaniring Nacional. São Paulo. 2014 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. Pearson. São Paulo. 2008 Revista Hidro, disponível em: http://www.arandanet.com.br/midiaonline/hydro/
DISCIPLINA: METROLOGIA
Ementa Condições ambientais e instalações de laboratórios de metrologia. Conceitos fundamentais e determinação do resultado da medição. Instrumentos básicos. Controle geométrico, tolerâncias e ajustes. Seleção de sistemas de medição. Calibração de sistemas de medição. Análise de sistemas de medição. Sistemas de medição dimensional. Acreditação e Homologação de laboratórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, A. G. Jr., SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1ª.ed. 2008. Editora Manole, 2008. ISBN: 978-85-2042-116-1. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Autor:. ISBN: 978-85-7194-783-2. Edição: 7ª Revisada e Atualizada. Editora: Erica. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 6.ed. Editora Érica. ISBN: 978-85-7194-922-5.
BIBLIOGRAFIA AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de
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COMPLEMENTAR Dimensões. Editora: Edgard Blucher. ISBN-10: 8521200501. Bini Edson Rabello, Ivone. A Técnica da Ajustagem: Metrologia, Medição, Roscas e Acabamento Hemus (ed.). Editora: Hemus. ISBN-10: 8528905284. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. 2ª edição (2005). 2ª Tiragem. Editora: Atlas. IBSN: 9788522441563. Bornia, Antonio Cezar; Reis, Marcelo Menezes; Barbetta, Pedro Alberto. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora: Atlas 2ª edição (2008). 2ª Tiragem. ISBN: 9788522449897. FELIX, J. C. A Metrologia no Brasil. Editora: Qualitymark, 1ª Edição, 1995.
7°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Termodinânica Termodinânica
60 20 80
Elementos de Máquinas II 60 20 80
Integridade Estrutural 60 20 80
Tecnologia de Fabricação II 60 60 120
Ventilação Industrial 20 20 40
Totais 320 80 400
DISCIPLINA: TERMODINÂNICA
Ementa Ciclos termodinâmicos: Rankine, Otto, Diesel, Brayton, Stirling e de refrigeração por compressão de vapor. Relações termodinâmicas básicas. Mistura de gases sem afinidade química e psicrometria. Reações químicas e combustão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAN, Michael J; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 681 p. VAN WYLEN, Gordon, J; SONNTAG, Richard E; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica: tradução da 6a edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: MacGraw-Hill, 2009. FAIRES, V. G; SONNTAG, C. M. Termodinâmica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 603 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 381 p. SMITH, J.M; VAN NESS, H.C; ABBOTT, M.M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p CASTELLAN, GILBERT. Fundamentos de Físico-Química 2 ed. 2001 LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 530 p. ISBN 8521604890. ATKINS, Peter. Físico-Química: fundamentos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 476 p. OLIVEIRA, Mário José de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005. xi, 365 p. ISBN 8588325470
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
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Ementa Cinemática de engrenagens. Projeto de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais. Dimensionamento de engrenagens cônicas e parafuso sem-fim/coroa helicoidal. Projeto de Molas. Cálculo de Juntas Soldadas. Projetos de Parafusos de União e Parafusos de acionamento ou de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBERT L. Norton- Projeto de Máquinas- Uma Abordagem Integrada - 2◦ Edição, Editora Bookman, Ano:2003, ISBN 0.13-017706-7 JOSEPH E. Shigley ,Charles R. Mischke, Richard G. Budynas - Projeto de Engenharia Mecânica – Editora Bookman, 7◦ Edição, ISBN 0-07-252036-1 COLLINS, Jackie- Projeto Me ânico de Elementos de Máquinas,Editora: LTC ISBN: 8521614756
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUDYNAS, Richard G.; Keith Nisbett, J. Elementos de Máquinas de SHIGLEY - Projeto de Engenharia Mecânica. Editora Bookman, 8ª edição, 2011. ISBN:9788563308207. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas, Editora LTC, 1ª edição, 2005. ISBN 8521614551. MELCONIAM, Sarks. Elementos de Máquinas. Editora Érica, 9ª edição revisada, 2008. ISBN 978-85-7194-703-0. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 7ª edição , volume 1, 2002, ISBN: 8521200331. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 5ª edição, volume 2, 2005. ISBN: ISBN: 852120034x. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 1ª edição, volume 3, 2000. ISBN: 8521200358.
DISCIPLINA: INTEGRIDADE ESTRUTURAL
Ementa Mecânica da fratura. Fadiga de alto e baixo ciclo. Dimensionamento de eixos em flexo-torção. Conceitos básicos e características de materiais compósitos. Análise bidimensional de tensões e parâmetros de resistência aplicados aos materiais compósitos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROEK, D.; The Practical Use of Fracture Mechanics. ED. KLUWER 88.
PASTOUKHON, V. A.; VOORWALD, H. J. C. Introdução à Mecânica da Integridade Estrutural Editora UNESP. São Paulo. 1985. TIMOSHENKO, TEORIA DAS ESTRUTURAS. S. PAULO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWLING, N. E. Mechanical Behaviour of materials. 2a Ed. PRENTICE HALL : NJ 1999. RICE, R. C.; FATIGUE DESIGN HANDBOOK, ED. SAE. MEYERS, M. A.; PRINCÍPIOS DE METALURGIA MECÂNICA. SÃO PAULO : EDGAR BLÜCHER 1982. MEYERS, M. A.;CHAWLA, K. K.; MECHANICAL BEHAVIOR OF MARERIALS. PRENTICE HALL : NEW JERSEY, 1999.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO II
Ementa Fundamentos da teoria da usinagem. Classificação e nomenclatura dos processos de usinagem. Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Ferramenta de corte para tornos. Mecanismo de formação do cavaco. Força e potência de corte. Materiais para ferramentas. Avarias, desgastes e vida de ferramentas. Condições econômicas de usinagem. Tornos. Operação e programação manual de torno CNC. Retificação. Eletroerosão. Ensaios de usinagem. Processos que utilizam ferramentas de corte de múltiplos gumes (fresas, brocas, alargadores, serras, escareadores,
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rebaixadores, machos). Abordar para estes processos as máquinas (fresadoras, brochadeiras, dentadoras, furadeiras e máquinas de serrar), acessórios básicos, campo de aplicação, princípio de operação, operações fundamentais, cálculos básicos de força e potência de corte, cálculos de tempo de usinagem, seleção de maquinário, especificações técnicas. Dispositivos de fabricação. Programação Manual de Fresadoras CNC (3 eixos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, A . E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.; Tecnologia da Usinagem dos Materiais; Editora ArtLiber; 6ª edição; 2006; ISBN 8587296019. MACHADO, A . R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M. B.; Teoria da Usinagem dos Materiais; Editora Edgard Blucher, 2ª edição; 2011; ISBN 9788521206064. FERRARESI, D.; Fundamentos da Usinagem dos Metais; Editora Edgard Blucher; 11ª edição; 2003; ISBN 8521202571.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, S. C.; SALES, W. F.; Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais; Editora ArtLiber; 1ª edição; 2007; ISBN 85-88098-39-1. CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica – Volume 2; Editora Makron Books; 2ª edição; 1986; ISBN 0074500902. CASSANIGA, F. A.; Fácil Programação do Controle Numérico Fanuc; Editora CNC Tecnologia; 1ª edição; 1995; ISBN 85-905283-2-4. NOVASKI, O. Custos de Usinagem. Editora Unicamp, 1ª edição, 1992. ISBN 8526802127. SILVA, S. D. Programação de Comandos Numéricos Computadorizados; Editora Erica; 8ª Edição; 2008; ISBN 8571948941.
DISCIPLINA: VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
Ementa Considerações gerais sobre ventilação industrial. Princípios de mecânica dos fluidos aplicados à ventilação industrial. Ventilação geral. Ventilação e exaustão. Equipamentos de controle. Verificação de sistemas de ventilação. Projeto de um sistema de ventilação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLEZAR, Carlos Algredo. Ventilação Industrial. Editora FAPEU UFSC, 2ª edição, 2009. ISBN 8532803997. ISBN-13 9788521611233. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Editora LTC, 2ª edição, 1990. ISBN: 8521611234. ISBN-13 9788521611233. COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação. Editora Edgard Blucher, 1ª edição. 2005. ISBN: 8521203535. ISBN-13: 9788521203537.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOVAIS, José Maria de Almeira de. Ar Comprimido Industrial. Editora Calouste Gulbenkian, 2ª edição, 2008. ISBN: 9723106493 ISBN-13: 9789723106497. FOX, Robert W.; Mcdonald, A. T.; Pritchard, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 6ª edição, 2006. ISBN: 8521614683 ISBN-13: 9788521614685. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw Hill – Artmed, 6ª edição, 2010. ISBN: 8563308211. ISBN-13: 9788563308214. MUNSON, B. R.; Okiishi, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher, 4ª edição, 2004. ISBN: 8521203438. ISBN-13: 9788521203438.
8°PERÍODO
Carga Horária
39
Unidade de ensino Teórica Prática Total
Sistemas Térmicos 60 60 120
Máquinas de Fluxo 60 60 120
Dinâmica das Máquinas 60 20 80
Desenho de Máquinas 60 20 80
Totais 300 100 400
DISCIPLINA: SISTEMAS TÉRMICOS
Ementa Combustíveis e combustão. Geração e custos de energia elétrica: hidrelétricas, nucleares, a gás, eólica, diesel, cogeração. Compressores. Motores de combustão interna e centrais diesel-eletrico.Turbinas e centrais a gás. Geradores de vapor. Turbinas a vapor e centrais térmicas a vapor. Ciclos combinados e cogeração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHAEL J.MORAN - HOWARD N. SHAPIRO - BRUCE R. MUNSON - DAVID P. DEWITT – Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC. 1◦ edição,2005,ISBN-10: 8521614462. JORGE MARTINS ,MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, Editora Publindustria,1◦Edição, ISBN-10: 972895302X GARCIA, Roberto. Combustão e Combustíveis. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2002, ISBN-10: 8571930686p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DMITRI VLASSOV ,COMBUSTÍVEIS, COMBUSTÃO E CÂMARAS DE COMBUSTÃO, editora:UFPR, 1 ◦ edição,2001,ISBN-10: 8573350644 Carvalho,J.Andrade e Mardson Mcquay, Princípios de Combustão Aplicada,Editora UFSC,1◦ edição, 2007, ISBN-10:8532803776 JOAO ANDRADE DE CARVALHO JR.; PEDRO TEIXEIRA LACAVA -Emissões em Processos de Combustão, Editora UNESP, 1◦edição, ISBN:8571394849 HENDERSON, Robert E.; SCHMIDT, Frank W.. Introdução as Ciências Térmicas. 2a Ed, Editora Edgard Blucher, 1996. ISBN 852120082x
DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO
Ementa Princípios de máquinas de fluxo. Bombas centrífugas. Sistemas d bombeamento. Turbinas hidráulicas. Projeto de máquina de fluxo. Curvas características de máquinas de fluxo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, Robert W.; Mcdonald, A. T.; Pritchard, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 6ª edição, 2006. ISBN: 8521614683. ISBN-13: 9788521614685. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. Editora LTC, 2ª edição, 1997. ISBN: 8521610866. ISBN-13: 9788521610861. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. Editora LCTE, 1ª edição, 2007. ISBN: 8598257567. ISBN-13: 9788598257563.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw Hill – Artmed, 6ª edição, 2010. ISBN: 8563308211. ISBN-13: 9788563308214. MUNSON, B. R.; Okiishi, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher, 4ª edição, 2004. ISBN: 8521203438. ISBN-13: 9788521203438. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. Editora Prentice Hall Brasil, 2ª edição, 2008. ISBN: 8576051826. ISBN-13: 9788576051824. CENGEL, Yunus A. ; Cimbala, John M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGrawHill – Artmed, 1ª edição, 2007. ISBN: 8586804584. ISBN-13:
40
9788586804588. Potter, Merle C.; Wiggert, David C. Mecânica dos Fluidos. Editora Thomson Pioneira, 1ª edição, 2003. ISBN: 8522103097.
DISCIPLINA: DINÂMICA DAS MÁQUINAS
Ementa Estudo vetorial de curvas. Cinemática da partícula. Movimento relativo. Cinemática dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. Princípios básicos da dinâmica: Leis de Newton, conservação dos momentos linear a angular e conservação de energia. Impacto e atrito. Cinética da partícula. Cinética dos sistemas de partículas. Cinética dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R.C.-Dinâmica- Mecânica para Engenharia - 10ª Edição, Editora: Pearson , Ano:2005,ISBN:9788587918963 Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica, 5◦ Edição, Editora: Makron,Ano:1991,ISBN:8534602034 Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros –ESTÁTICA, Tradução de Nelson Manzanares Filho e Ariosto Bretanha Jorge (Professores da Unifei), Revisão técnica de José Carlos Amorim. 7 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. v. 1. xxvi, 621 p. Inclui índice; il.; 28cm. ISBN 8586804452. Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica, 7◦ Edição , Editora:Mc Graw-Hill, Ano:2006,ISBN:978858604496
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Luis Novaes Ferreira França, Amadeu Zenjiro Matsumura - Mecânica Geral - 2◦ Edição, Editora: Edgard Blucher,Ano: 2004, ISBN: 9788521203414. Kraige, L.G. Mecânica para Engenharia – Dinâmica . 6◦Edição, Editora: LTC,Ano:2009,ISBN: 9788521617174 Robert l. Norton- Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos – 1◦ Edição, Ano:2010,Editora: McGraw- Hill, ISBN:9788563308191 Irving H. Shames- Dinâmica: Mecânica para Engenharia – Volume II, 1◦ Edição, Editora: Pearson. 2003. ISBN:8587918214 Benson H, Tongue, Sheri D. Sheppard - Análise e Projeto de Sistemas em Movimento ,1◦ Edição, Editora LTC.
DISCIPLINA: DESENHO DE MÁQUINAS
Ementa Realização de trabalho de execução de projeto mecânico, no qual sejam explorados os seguintes aspectos do Desenho Técnico: Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico; Técnicas de representação; Indicação de rugosidade; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Simbologias de soldagem; Elementos de fixação; Vedação e transmissão; Desenhos de Conjunto e Detalhes; Desenhos Auxiliados por Computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. Editora Protec, 1ª edição, 1977. ISBN 2000032254769. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. 1ª edição, Editora Protec, 1986. ISBN:8560311009. CRUZ, Michele David da. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora Erica, 1ª edição, 2010. ISBN:8500112611.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS e French; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo , 7ª Edição, 2002. ISBN 85-250-0733-1. SILVA, Albiero. Desenho Técnico Fundamental . Editora EPU, 1ª edição,
41
2006. ISBN:8512280107. JONES, Franklin D. Manual Técnico Para Desenhistas e Projetistas de Máquinas. Editora Hemus, 2011. ISBN: 8528906159. ROHLEDER, Edison; Souza, Antônio Carlos de; Speck, Henderson José. Desenho Técnico Mecânico, 1◦ Edição, Editora Fapeu UFSC, ISBN:8532803768/9788532803764. LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirgido Autocad 2010. Editora Erica, 1ª edição, 2009. ISBN 978-85-365-0242-7.
9°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração E Ar Condicionado
60 20 80
Manutenção Mecânica 60 20 80
Princípios de Saúde e Segurança 40 40
Gestão Ambiental I 80 80
Gestão da Qualidade Gestão Da Qualidade
20 20 40
Controle de Sistemas Mecânicos Controle De Sistemas Mecânicos
40 40
Automação da Manufatura Automação Da Manufatura
40 40 80
Totais 340 100 440
DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
Ementa Ciclos de refrigeração. Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e condensadores . Compressores. Componentes de instalação de refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER,Rex Miller,Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado, Editora LTC, 1◦edição, ISBN8521616244 STOECKER, W. F., Jones, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: MCGRAW-HILL do Brasil, 1985, ISBN: 0074504010 Creder, Hélio, Instalações de ar Condicionado, Editora LTC, 6◦ edição,ISBN, ano 2008. ISBN:8521613466 W.F. STOECKER, J.M.S. JABARDO - Refrigeração Industrial , EDGARD BLUCHER 2◦Edição, ISBN-10: 8521203055
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Wirz,Dick,Refrigeração Comercial , editora Cengage, 1◦edição,2011,ISBN8522111197 William C. Whitman, William M. Johnson, John Tomczyk ,Refrigeration & air conditioning technology, Edição 5, ilustrada Editora Cengage Learning, 2004 ISBN 1401837654, TRAINING PUBLICATIONS DIVISION REFRIGERAÇAO E CONDICIONAMENTO DE AR Editora Hemus,ISBN 8528901092, Silva, José, de Castro; Refrigeração Comercial e Climatização Industrial , Editora Hemus, ISBN: 8528905136 ROY J. Dossat, Princípios de Refrigeração. Editora Hemus, 2004 ISBN 8528901599.
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA
Ementa Tipos de manutenção. Aplicação dos conceitos de confiabilidade na manutenção.
42
Manutenção de componentes mecânicos. Manutenção preditiva baseada em análise de vibração. Gerência da manutenção. Formas de manutenção; Arquivo histórico de equipamentos. Documentos importantes. Confiabilidade. Manutenibilidade. Análise do valor. Política de manutenção. Principais técnicas. Ferramentas e filosofias aplicadas à gerência de manutenção. Fator humano na manutenção. Lubrificantes e lubrificação. Elaboração de um plano de manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Valdir Cardoso de, Organização e Gerenciamento da Manutenção, 4 edição ampliada e modificada,Editora All Print,ISBN-85-7718-365-4. MOURA, Carlos R. S; Carreteiro, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro: Editora Makron, 1988. 494 p.ISBN 8534607176. CARRETEIRO, Ronald P; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006. 504 p. ISBN-10: 8571931585
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
L.X.NEPOMUCENO, Técnicas de Manutenção preditiva, Vol.1, Editora, Edgard Blucher,524p., ISBN-10: 8521200927. L.X.NEPOMUCENO, Técnicas de Manutenção preditiva, Vol.2, Editora, Edgard Blucher,524p., ISBN: 9788521200932. Valdir Aparecido dos Santos, Prontuário para Manutenção Mecânica, SP, Ícone,2010, ISBN: 9788527411028 Marques, P.V., Soldagem Fundamentos e Tecnologia, 3◦Edição, editora UFMG – Soldagem, ISBN: 85-70410-437-4 Branco Filho, Gil. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. 1ª edição, Editora Ciência Moderna. 2008.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE SAÚDE E SEGURANÇA
Ementa Saúde e Segurança no Trabalho. Perigo e Risco. Técnicas de Análise de Risco e Medidas de Controle. Classificação dos Riscos. Acidentes de Trabalho e Perdas. Doenças Ocupacionais. Higiene Ocupacional e Toxicologia. Normas Regulamentadoras. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e Individual (EPIs). Responsabilidades: PCMSO, SESMT, PPRA e CIPA. Procedimentos e Inspeções. Noções de Ergonomia.
.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHÃO, JI; SZNELWAR, LI; SILVINO, A.; SARMET, M.; PINHO, D. Introdução à Ergonomia: da prática a teoria. São Paulo, Editora Blücher, 2009. 240p. ISBN-13: 9788521204855. MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. [Environmental science: working with the earth. 11th ed (Inglês). Tradução de All Tasks, Revisão técnica de Wellington Braz Carvalho Delitti. 11 ed. 2 reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2008. David L. Goetsch. Occupational Safety and Health for Technologists, Eng neers, and Managers. Prentice Hall; 6th edition (May 10, 2007) ISBN-10: 0132397609 - ISBN-13: 978-0132397605.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Asfahl, C. Ray. Gestão de Segurança e de Saúde Ocupacional. Ed. Ernesto Reichmann. São Paulo, 2005. 446p. MÁSCULO, Francisco Soares. Capítulo 6: Higiene e e segurança do trabalho. BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de produção. 4 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. p. 107-134. Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de legislação Atlas. 67ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
43
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 614 p.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL I
Ementa Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana, Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMOLINER, Karine Silva. Água e Saneamento Básico. Livraria do Advogado. Porto Alegre. 2008 ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2012 PHILIPPI JR, Arlindo. PEÇICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Manole. Barueri. 2005 CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&nrm=iso&rep=&lng=pt
DISCIPLINA: CONTROLE DE SISTEMAS MECÂNICOS
Ementa Conceitos Fundamentais: introdução aos sistemas de controle, transformada de Laplace, transformada inversa de Laplace, expansão em frações parciais, solução de equações diferenciais lineares, modelagem matemática de sistemas dinâmicos, função de transferência, modelagem no espaço de estados. Resposta em Frequência: diagrama de Bode, diagramas polares, resposta em frequência de malha fechada de sistemas com realimentação. Critério de estabilidade e lugar das raizes: critério de Routh, Nyquist, análise de estabilidade e gráfico do lugar das raízes. Ações de controle básicas: sistemas de 1ª ordem, efeitos de ações de controle integral e derivativo, erros estacionários em sistemas de controle, projeto de controladores no domínio da frequência e projeto de controlador PID. Noções de modelo de estado: representação no espaço de estados, resolução da equação de estado invariante no tempo, controlabilidade e observabilidade, alocação de polos, projeto de servos sistemas, observador de estado e projeto de sistemas de controle com observadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARD C. Dorf. Sistemas de Controle Moderno,1◦edição,2001,ISBN: 8521612427 K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 4◦ edição, Pearson Education do Brasil, 2003.
44
ISBN: 85-87918-23-0. Nise, Norman S.; Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 5ª Edição. 2009. ISBN:8521617046.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
J. J. D’Azzo e C. H. Houpis, "Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares", Editora:Guanabara Dois, 2◦ edição, 1984. ISBN: 0849316073. FRANKLIN, G; POWELL, J. David; “Feedback Control of Dynamic Systems”, Prentice Hall, 5ªEdição, 2005.ISBN: 0131499300 SANTOS, ILMAR FERREIRA, Dinâmica de Sistemas Mecânicos, Editora: MAKRON, 1ª edição, 2000, ISBN: ISBN: 8534611106.
DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE
Ementa Histórico e evolução da qualidade. Qualidade total: Princípios e conceitos básicos. Processo. Item de controle. Mapeamento. Gerenciamento da rotina. Padronização. Melhoria continua. Metodologia de solução de problemas. PDCA. Ferramentas da qualidade. Implementação de programas de melhoria (5S, CCQ, etc). Tópicos especiais de qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, V.F.TQC- controle da Qualidade Total no Estilo Japonês , 8◦edição, Editora INDG,2004, ISBN8598254134. CARVALHO, M,M.,Paladini,E.P.Gestão da Qualidade:Teoria e Casos, 2◦edição, São Paulo, Editora Campus, 2012,ISBN:978853524887-6 WERKEMA, M.C.C., As Ferramentas da Qualidade no Gereciamento de Processos, 1◦edição,editora Werkema,1995,ISBN:8585447-13.3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Campos, V.F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia , 8◦edição, Editora INDG. 2003. ISBN: 8598254037. Campos,V.F.Qualidade total: Padronização de Empresas,1◦edição,Editora INDG. 2004. ISBN 8598254080. Deming,W.E.Qualidade: a Revolução da Administração, Rio de Janeiro,Editora Marques Saraiva. 1990. ISBN:858523815. Feigenbaum,A.V. Controle da Qualidade Total,São Paulo,Makron,1994. Vol.4. ISBN:9788534602389
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA
Ementa Manufatura: princípios, evolução e conceitos. Sistemas de manufatura: características e componentes. Automação da manufatura: níveis de integração e equipamentos de automação. A manufatura integrada por computador: CAE, CAD, CAPP, os sistemas de planejamento e programação da manufatura. Tecnologia: comando numérico, dispositivos de sensoreamentos, pneumáticos, hidráulicos, atuadores elétricos, controladores lógico programáveis. Projeto de automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIKELL P. Groover Automação Industrial e Sistemas de Manufatura, Editora:PEARSON EDUCATION DO Brasil, 1◦edição, 2001, ISBN:8576058715. CASTRUCCI, PLINIO DE LAURO & MORAES, CICERO COUTO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇAO INDUSTRIAL,Editora: LTC, 2◦Edição, 2007, ISBN: 8521615329 NATALE, Ferdinado. Automação Industrial. 3ª edição. Editora Érica – São Paulo. 2001.ISBN:9788571945913
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRUDENTE, Francesco, A Automação Industrial – PLC Teoria e Aplicações ,Editora: LTC. 2◦edição. 2011. ISBN: 8521606141 PROENÇA, Adriano et al, Manufatura Integrada por Computador – Sistemas Integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e
45
Recursos Humanos, Campus, 1996, ISBN: 8576058715. SILVEIRA, Paulo R. da e SANTOS, Winderson E., Automação e Controle Discreto. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2008.ISBN 85-7194-5918 GROOVER, M. P., Automation, Production Systems and Computer – Integrated Manufacturing, Prentice Hall Inc., 1987. ISBN: 8576058715
10°PERÍODO
Unidade de ensino
CargaHorária
Teórica Prática Total
Optativa I - Introdução à LIBRAS 60 20 80
Optativa II - Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena.
80 80
Optativa III - Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas
80 80
Optativa IV - Planejamento e Controle da Produção 60 20 80
Gestão Ambiental II 40 40
TCC 80 80
Estágio Supervisionado 228 228
Totais 400 268 668
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa Planejamento. Execução e avaliação de atividades características do exercício profissional da Engenharia Mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. BIANCHI, A.C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHINI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 98p. BURIOLLA, M.A.F. O estágio supervisionado. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2009.184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed.. São Paulo: Ática, 2006. ISBN 978-85-08-03468-7. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. Campinas – São Paulo: Alínea, 2003. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso.1 ed.São Paulo: Thomson, 2006.334p.
DISCIPLINA: TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa Consiste em um trabalho de pesquisa que o aluno de Engenharia Mecânica deverá realizar, sob orientação de um professor do Curso. O trabalho pode ser um experimento, uma pesquisa bibliográfica ou desenvolvimento de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas,
46
2005. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, A. L. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Person Pretence Hall, 2007. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1280X768 http://www.ibge.gov.br/ www.ibict.br www.bn.br www.periodicos.capes.gov.br http://www.scielo.br/?lang=pt
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL II
Ementa Certificações Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos Resíduos Gerados. Concepção e Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMOLINER, Karine Silva. Água e Saneamento Básico. Livraria do Advogado. Porto Alegre. 2008 ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2012 PHILIPPI JR, Arlindo. PEÇICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Manole. Barueri. 2005 CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&nrm=iso&rep=&lng=pt
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A LIBRAS
Ementa Introdução aos elementos básicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS: a língua como a modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura
Componentes Curriculares Optativos
47
Surda. Aplicação dos conceitos apreendidos em ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando César – RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe – LIBRAS. São Paulo: EDUSP / Imprensa Oficial, 2001. SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos. São Paulo: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. São Paulo: Revinter, 2000. LODI, Ana Cláudia Balieiro e outros organizadores. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima... [et al.]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasilia: MEC/SEESP, 2004. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 35 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. BORNHEIM, Gerd A.. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CHAUÍ, Marilena Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2005.
DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.
Ementa Cultura afro-brasileira e indígena. Aspectos conceituais, históricos e políticos das relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Diversidade etnicorracial e desigualdade social no Brasil. Os desafios nas relações raciais no Brasil, movimentos de luta por igualdade e políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARON, E.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2000. COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
IANNI, O. Sociologia da sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. São Paulo: Série Fundamentos, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. IPEA. Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2008. Disponível em: http://www.afrobras.org.br/pesquisas/pesquisa_ipea_desigualdades_raciais.pdf LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. MACHADO, L.R.S.M. et al. Trabalho e educação. São Paulo: Papirus, 1994. MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. MEJIA, M.R. Transformação social. São Paulo: Cortez, 1993. MELLO, Luís Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 12. ed.. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
PAIXÃO. Marcelo. Desigualdade nas questões racial e social.
48
In: Programa A Cor da Cultura. V. 1. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006. Pág. 21-35. Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/sites/default/files/Caderno1_ModosDeVer.pdf
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
Ementa Gestão de Pessoas. Papel Estratégico da Gestão de Pessoas. Competitividade e Gestão de Pessoas. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas. A Gestão de pessoas por competências. Recrutando e Selecionando Pessoas. Treinamento, Formação Profissional e Desenvolvimento de Pessoas. Avaliação de Performance. Gestão da Mudança, Clima e Cultura Organizacionais. Liderança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRERA, Luiz Carlos de Queirós; ROSA, Luiz Edmundo Prestes. Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de pessoas. Coordenação José Luiz Tejon. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 114 p. ISBN 9788535234152. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2 ed. 2 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 166 p. ISBN 9788535225761. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos (Orgs.). Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. 2008. , 251 p. ISBN 8522106088. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. Coordenação da coleção por Isabella F. Gouveia de Vasconcelos e Flávio Carvalho de Vasconcelos. São Paulo : Thomson Learning , 2007, 145 p. ISBN 9788522105946. MARIOTTI, H. Organizações que aprendem. São Paulo. Editora Atlas. 1995. STARKEY, K. Como as organizações aprendem. São Paulo. Futura. 1997. ZARIFIAN, P. A gestão pela competência, Centro Internacional para a Educação, Trabalho e Transferência de Tecnologia. Rio de Janeiro, 1996.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Ementa O Planejamento e Controle da Produção - PCP na Empresa Industrial. Tipos de Produção. O Recurso Informação: a matriz PCI. Gestão Mercadológica. Administração de Materiais. Programação da Produção (Scheduling). MRP/MRPII. Sistema Lean/JIT. Teoria das Restrições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Russomano, V. H. Planejamento e Acompanhamento da Produção. Ed. Atlas, SP. 1998. Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Harrison, A, Johnston, R. Administração da Produção. Ed. Atlas, SP. 1997. Chase, R. B., Jacobs, F. R., Aquilano, N. J. Administração da Produção e Operações. Ed. McGraw Hill. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Heizer, J., Render, B. Production and Operations Management. Prentice Hall. 1996. Krajewski, l. J., Ritzman, L. P. Operations Management: Strategy and Analysis. Prentice Hall. 2002. Tubino, Dalvio Ferrari. Programação e Controle da Produção: Teoria e Prática. Ed. Atlas. 1ª ed. Ed. Atlas. 2007. ISBN 9788522448456. Caom, Mauro; Nogueira Irineu G; Correa, Henrique Luiz. Programação e Controle da Produção. Ed. Atlas. 2007. ISBN 97885224483. Itys-Fides Bueno de Toledo Jr. Planejamento, Programação e Controle da
49
Produção. Ed. Itys-Fides. 2004.
1.7. Metodologia
A metodologia de ensino adotada no curso de Bacharelado em Engenharia
Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense, é dirigida para atender a concepção
do curso, fundamentada numa formação teórica, respaldada por atividades de
cunho prático, além de atividades aplicadas e interativas.
Quanto às atividades na sala de aula, os procedimentos didático-metodológicos
são diversificados envolvendo atividades expositivas e dialogadas, debates,
seminários diversos e trabalhos em grupos. Os docentes são estimulados a
fazer uso da criatividade e a utilizar métodos e técnicas participativas em suas
atividades, visando o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer,
do aprender a fazer, do aprender a conviver e do aprender a ser. De um modo
geral, toda e qualquer metodologia, clássica ou inovadora, que possa ser
empregada pelos docentes no sentido de favorecer o processo de ensino e de
aprendizagem é considerada pertinente.
Neste contexto, o incentivo ao raciocínio para alcance e construção do
conhecimento, a análise e a interpretação dos conteúdos abordados na
Engenharia Mecânica perpassa todas as unidades de ensino do curso.
Destarte, a orientação quanto à metodologia de ensino adotada pelo Curso se
baseia nas práticas tradicionais e nas sugestões apresentadas pela legislação
vigente. Por outro lado, a Coordenação do Curso dará plena liberdade de ação
aos seus professores quanto aos procedimentos em cada uma das unidades
de ensino sob as suas responsabilidades, mesmo porque entende que cada
uma delas tem a sua especificidade.
O Plano de Ensino dos componentes curriculares com os conteúdos
conceituais das unidades de estudo é disponibilizado pelos professores, no
início do semestre letivo, para que os alunos possam melhor planejar sua vida
acadêmica, antecipando seus estudos. O professor associa, em seu
planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos, bem como propor as
atividades avaliativas como, trabalhos de pesquisa, questionários de reflexão e
50
lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que
buscam favorecer a autoaprendizagem.
As atividades práticas são executadas mediante roteiro com objetivos bem
definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados. Para a realização
de tais a Faculdade Vértix Tririense disponibiliza Laboratórios equipados com
os recursos necessários para a formação do profissional em Engenharia
Mecânica.
As atividades de Estágio e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são
executadas mediante regulamento, aprovado pelo Colegiado do Curso, e sob
supervisão/orientação buscando garantir a articulação teoria/prática. O
desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no
perfil do egresso é trabalhado nos estudos de caso, estágios e TCC.
Esta concepção metodológica favorece a construção e efetivação dos
princípios de formação que sustentam os quatro pilares da educação:
a articulação entre teoria e prática;
a interdisciplinaridade e transversalidade;
a flexibilização curricular; e,
a formação humanística e articulação entre ensino, pesquisa e extensão
no contexto do curso.
Os docentes do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense
têm à disposição a possibilidade de usar recursos audiovisuais, como projetor
multimídia (data-show) e televisões de 52 polegadas, que servem de
instrumentos para auxiliar na transmissão do conteúdo, bem como dos
Laboratórios de Computação com acesso disponibilizado aos discentes para
incentivá-los a fazer uso das tecnologias de informação e de comunicação,
como elementos imprescindíveis à eficiência e à dinâmica.
Muito se tem discutido em busca de metodologias pedagógicas capazes de
traduzir os reais reflexos do conhecimento e da aprendizagem. As
metodologias de ensino adotadas visam propiciar um ambiente harmônico
entre o docente e o discente para que se possibilite um efetivo aproveitamento
dos conceitos construídos durante o curso.
Desta forma, a questão da metodologia definida para desenvolver as atividades
do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense está
51
plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento
do espírito científico em seus alunos e com a formação de pessoas autônomas
e cidadãs.
1.8. Estágio curricular supervisionado
O estágio supervisionado é atividade curricular obrigatória ao aluno, visando
capacitá-lo e instrumentalizá-lo para o exercício profissional, devendo ser
acompanhado pelo supervisor de campo e supervisor acadêmico
sistematicamente.
Ainda segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, os estágios
supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e
diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição
formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das
competências estabelecidas.
Visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e
instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades
se distribuam ao longo do curso.
Considerando as informações acima o estágio supervisionado do Curso de
Engenharia Mecânica possui regulamentação própria, tendo o aluno que cursar
um total de 228 horas no campo de estágio, a partir do 9º período.
Ao final do período de estágio, cumprida a carga horária, o aluno deverá
entregar relatório ao seu professor orientador de estágio, que fará as análises
necessárias, de acordo com a Política de Estágio do Curso de Engenharia
Mecânica.
Assim, por se constituir em uma exigência do currículo pleno do curso de
Engenharia Mecânica da Vértix Tririense em consonância com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo MEC, serão considerados estágios curriculares
aqueles realizados em instituições que tenham em seus quadros, um ou mais
profissionais da área de Engenharia Mecânica, e que realize acompanhamento
direto ao aluno-estagiário, desempenhando atividade de supervisão.
O estágio curricular obrigatório será viabilizado por convênios a serem
estabelecidos com instituições da região.
52
O currículo do curso de Engenharia Mecânica da Vértix Tririense estabelece
por semestre uma carga horária mínima de 114 horas para o estágio
supervisionado, perfazendo um total de 228 horas (entre o 9º e o 10º período).
O supervisor de estágio da Vértix Tririense deve apresentar aos alunos a
listagem de conveniados existentes, bem como auxiliá-los na escolha da
respectiva área de estágio, considerando seu perfil pessoal e profissional em
formação. Para inserção do aluno nos campos de estágio serão consideradas
as seguintes condições:
● A área deve apresentar um profissional de nível superior da Engenharia
Mecânica, devidamente registrado no Conselho Regional pertinente a sua
profissão, que tenha interesse e disponibilidade em supervisionar o estágio.
● Compatibilidade de horário do supervisor de campo, com o horário do
estagiário.
● Proposta de trabalho do profissional articulada com o projeto político
pedagógico do curso de Engenharia Mecânica da Vértix Tririense.
Dos Objetivos do Estágio:
Ao final do estágio o aluno deverá:
I. Estar capacitado para o exercício profissional;
II. Conhecer as práticas, as sistematizações, os saberes traduzidos em
estratégias, os procedimentos e práticas específicas dos técnicos das
instituições que atuam no exercício da profissão;
III. Conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a adequada
utilização dos instrumentos profissionais;
IV. Reconhecer a importância da produção científica e da sistematização da
prática profissional;
V. Identificar sua área de interesse para o exercício da profissão, por meio
da aproximação da atividade prática.
1.9. Atividades complementares
Previstas nas diretrizes curriculares de todos os cursos de graduação da
Faculdade Vértix Tririense, as atividades complementares possibilitam ao
graduando adquirir conhecimentos através de estudos e práticas
53
independentes, como programas de extensão, de iniciação científica, estudos
complementares, participação em congressos, simpósios e seminários e cursos
realizados em outras áreas afins do seu curso.
Na Faculdade Vértix Tririense, em todos os seus cursos de graduação, as
atividades complementares somam 200 (duzentas) horas a serem
integralizadas ao longo do curso seguindo a normatização própria aprovada
pelo Conselho de Ensino. Além disso, os acadêmicos são acompanhados
permanentemente pelo Setor de Atividades Complementares, que orienta
periodicamente o levantamento e o somatório das horas obtidas, através de
tabelas e formulários disponíveis para download no site da faculdade.
Assim, desde o início de funcionamento a Faculdade Vértix Tririense vem
oferecendo cursos, eventos, visitas técnicas, programas e projetos aos
acadêmicos, que, em função disso, tem o conforto de poder cumprir suas horas
de atividades complementares dentro da própria IES, embora seja estimulada
também a saída deles para novas experiências.
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
Atendendo as diretrizes fixadas na Política de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) da Faculdade Vértix Tririense, bem como no Parecer CNE/CES n°
211/2004 e Resolução CNE/CES n° 09/2004, foi criado o Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia Mecânica da
Faculdade Vértix Tririense, que tem como princípios básicos propiciar aos
alunos a liberdade de pesquisa e divulgação do pensamento além do
aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do conhecimento.
Essa política estabelece mecanismos efetivos de realização do TCC,
apresentado através de diferentes modalidades, a saber: (i) monografia; (ii)
artigo científico; (iii) relato fundamentado de experiências acadêmicas; (iv)
publicação de um artigo científico em revista científica que apresente ISSN; (v)
apresentação e publicação de três trabalhos em eventos acadêmicos.
A opção de modalidade que tem prevalecido entre os acadêmicos da
Faculdade Vértix Tririense é o artigo científico, que apresenta um regulamento
específico. Tal regulamento contém todas as etapas de escrita do texto
científico, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os
54
documentos de protocolo necessários a cada uma das etapas cumpridas pelo
acadêmico.
É dever do acadêmico que opta pelas modalidades iv e v apresentar cópia
autenticada dos documentos que atestem a apresentação do trabalho
(declaração, certificados, atestados e outros). No ato de encaminhamento e
apresentação desses documentos deverá apresentar os respectivos originais
para eventuais conferências. Além disso, no caso dessas duas modalidades,
para que a publicação seja aceita, os autores devem ser apenas o acadêmico e
um docente responsável.
Ao iniciar a disciplina, o acadêmico providencia uma pasta a fim de arquivar
todas as impressões de artigos, documentos de protocolos, versões do
trabalho que vai compondo e registrando toda a produção e avanços que ele
adquire durante a disciplina. Além disso, essa pasta é um instrumento de
avaliação fundamental à disciplina, que limita possíveis casos de aquisição do
TCC por qualquer meio ilícito.
Ao longo de sua produção, o acadêmico tem o acompanhamento do docente
coordenador dos trabalhos e do professor orientador. O coordenador de TCC lê
e registra as observações em todas as versões, acompanhando ainda a
elaboração do instrumento de coleta de dados e liberação para a coleta de
dados. O orientador é um profissional que tem obrigatoriamente vínculo
empregatício com a Instituição e que tem experiência na área que o acadêmico
optou por aprofundar os estudos. O orientador tem encontros semanais com
seus orientados e esses são registrados em uma tabela específica e
arquivados na pasta. O orientador é o profissional que libera ou não o
acadêmico para a banca.
Findado o TCC, o acadêmico é liberado para apresentá-lo a uma banca. Nesse
caso, a banca é formada pelo coordenador dos trabalhos, o orientador e um ou
dois docentes que avaliam a produção.
Aprovados pela banca, os TCCs da turma passam pela correção de Língua
Portuguesa de uma profissional da Instituição e são encadernados em um
único documento, que é arquivado na Faculdade para apreciação.
1.11. Apoio ao discente
55
A Vértix Tririense - Univértix acredita na educação como um elemento
essencial de desenvolvimento e transformação humana e social. Assume o
compromisso de exercer sua função social dentro do contexto populacional a
que serve – contexto esse, marcado por diversidades sociais, econômicas e
culturais.
Os estudantes da Vértix Tririense - Univértix possivelmente serão compostos
por um grupo heterogêneo, quando comparados aos alunos do ensino
fundamental e médio e às condições socioeconômicas. Outra característica a
ser observada é que poderá ocorrer uma migração dos estudantes de cidades
circunvizinhas, ou mesmo de regiões mais distantes. Estas características
apontam para variadas necessidades, fazendo com que essa IES mobilize
esforços para supri-las.
Serão oferecidos regularmente cursos de nivelamento, das disciplinas do ciclo
básico que, comumente apresentam-se deficientes na formação básica do
aluno, como por exemplo, Português, Matemática, Química, Física e
Informática.
As atividades complementares em prática laboratorial de informática e oficinas
de texto serão um instrumento preferencial nessa parceria aluno-Instituição,
objetivando corrigir defasagens de formatos e conteúdos. Em adendo, será
oportunizado, dentro da referida atividade complementar a prática operacional
de recursos e o manuseio de alguns softwares específicos como, o Excel e o
Power Point, dentre outros, para fins didáticos e de pesquisa.
Além disso, serão disponibilizadas atividades extraclasses, que estimulam
hábitos de leitura e redação de textos em práticas continuadas, principalmente
por meio das atividades de iniciação científica.
Para satisfazer as demandas, a Vértix Tririense - Univértix, além de contar com
um ensino de qualidade e avançados recursos humanos e físicos para a
formação cultural e ética de seus acadêmicos, disponibilizará ao aluno
condições de acesso e permanência ao ensino superior, através de várias
modalidades de descontos, como já é feito em sua matriz em Minas Gerais,
chegando a beneficiar com algum tipo de desconto a 80% (oitenta por cento)
de seus alunos. Diante desse dado, podemos afirmar que a instituição, ciente
56
das peculiaridades individuais e do conjunto do seu corpo discente, mobiliza-se
em prol do desenvolvimento educacional e social dos acadêmicos.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPE) é um setor de orientação
individual cuja proposta será colaborar para o desenvolvimento e adaptação
acadêmica, promovendo a integração no contexto universitário. Os
atendimentos terão como objetivo identificar eventuais dificuldades ou
problemáticas do aluno para, em seguida, orientá-lo (hábitos de estudo,
carreira e aconselhamento profissional, encaminhamento para avaliação, entre
outros). Pelo meio das ações do NAPE será possível acompanhar o
desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de
freqüência às aulas e demais atividades dos discentes, identificando possíveis
problemas no processo de aprendizagem, que podem abarcar aspectos
cognitivos, afetivos, funcionais e sociais. O NAPE realizará também o
atendimento de docentes e funcionários da IES e tem por missão proporcionar
melhor qualidade de vida no trabalho para toda à comunidade acadêmica. A
finalidade desses atendimentos é escutar a demanda, tentar ajudá-los em suas
necessidades e encaminhá-los quando necessário.
A Faculdade Vértix Tririense - Univértix estará atenta à realidade dos
acadêmicos e procurará disponibilizar os mecanismos necessários para
garantir que ingressem, permaneçam e concluam, com êxito, o seu curso
superior. Para tanto, no atendimento aos discentes, a intenção da IES será de
prestar assistência à sua realização como pessoa, e oferecer-lhes as
condições básicas necessárias ao seu encaminhamento para a formação como
profissional pleno.
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A autoavaliação tem como objetivo identificar as potencialidades e fragilidades
da instituição e cumprirá com seus objetivos uma vez que vai nos permitir
identificar os pontos fortes, as deficiências e as eventuais causas dos
problemas, o que possibilitará ações específicas para manter os procedimentos
satisfatórios e a corrigir os equívocos. Buscaremos com a autoavaliação o
aumento da consciência pedagógica do corpo docente e técnico administrativo,
além de fortalecer a vinculação da instituição com a sociedade.
57
A autoavaliação institucional da Faculdade Vértix Tririense - Univértix será
pautada, ao longo de todo o processo avaliativo, pela busca constante do
envolvimento e participação de toda a comunidade acadêmica, desde a
elaboração do projeto, até a elaboração e discussão dos relatórios finais.
A metodologia que será utilizada no processo avaliativo contemplará os
seguintes procedimentos:
• Reuniões na sede da Faculdade Vértix Tririense - Univértix com a
comunidade acadêmica para discutir ideias, a fim de nortear o projeto de
avaliação;
• Criar os instrumentos de avaliação;
• Elaborar da proposta definitiva do Projeto de Avaliação Institucional;
• Preparar dos instrumentos de avaliação e elaboração dos questionários;
• Aplicar os questionários de avaliação através do software LimeSurvey
Versão 1.71, ao qual os alunos tem acesso através do seu loguin pelo web giz;
• Gerar as tabelas para compilação dos resultados no mesmo software
considerando como total de respostas em cada questão o número de alunos
que respondeu a mesma;
• Elaborar os mecanismos de divulgação das informações;
• Analisar de forma crítica a avaliação, a fim de identificar conquistas e
dificuldades; Planejar e implantar as ações necessárias para manter as
conquistas e
corrigir as dificuldades identificadas;
• Concluir a redação do relatório de Avaliação Institucional.
• Divulgar dos resultados para a comunidade.
1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo
ensino-aprendizagem
A Faculdade Vértix Tririense conta com um sistema de gerenciamento das
atividades docentes e discentes denominado WebGiz, um aplicativo
fundamentado na ferramenta Joomla! que utiliza o banco de dados MySQL e
pode ser executado no servidor Web Apache ou IIS.
O sistema WebGiz é uma ferramenta que permite a integração do trabalho dos
professores e da secretaria acadêmica por meio da internet. O professor tem a
58
seu dispor a qualquer hora e local, desde que tenha acesso à internet, uma
ferramenta que permite realizar o trabalho de registro de notas, faltas, aulas,
upload de arquivos, conteúdo programático de suas disciplinas e datas das
avaliações. Após o lançamento dos dados pelo professor, os resultados podem
ser imediatamente apurados pela secretaria acadêmica e pelos alunos da
instituição. Possibilitando também a geração dos boletos das mensalidades.
A Faculdade Vértix Tririense possui um site (www.univertix.net) de fácil
navegação com informações acadêmicas, sobre a instituição, os cursos
oferecidos, direção acadêmica e coordenações de cursos, programas sociais
desenvolvidos pela instituição e notícias relevantes à comunidade acadêmica.
Além de permitir o contato via e-mail, das pessoas que acessarem o site, com
os coordenadores dos cursos e todos os professores desta instituição.
A biblioteca “Alice Virgínia Muratori Gardingo” é toda informatizada e a consulta
virtual ao acervo pode ser realizada através do link
http://univertix.phlnet.com.br. O espaço tem uma área de 432m2, com
capacidade para 200 usuários simultâneos, organizado conforme os padrões
internacionais e normas técnicas exigidas para seu eficiente funcionamento,
permitindo fácil localização de títulos dentre os mais de 6000 exemplares
contidos no seu acervo.
Mantém também 2 Laboratórios de Informática (computação). O primeiro
medindo 87,94 m2, mobiliado com um conjunto de 05 mesas próprias para
computadores, possui ainda a mesa do professor com quadro branco, tela
retrátil e recursos audiovisuais (projetor multimídia, retro-projetor, DVD).
Contêm 30 Micro-computadores: HD 80 Giga Samsung 7.200 RPM ; Drive 1.44
Preto 3,5 OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-
RW 52X cd record preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA
(524)Box; Mouse óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto;
Placa de rede PCI Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P< 1066M
ASUS PSPE-VM S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24
pinos; interligados em rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via
wireless, com acesso via link próprio e sistema operacional Linux®, um
software livre. O segundo laboratório é de ultima geração com 87,94 m2,
mobiliado com um conjunto de 10 mesas próprias para computadores. Este
59
laboratório contém 30 Micro-computadores: 2ª Geração do Processador Intel®
Core™ i3-2120 (3.3GHz, 4 Threads, 3Mb Cache), Windows® 7 Professional
64-Bit, Monitor Dell E1912H de 18,5 pol. – Widescreen, Microsoft® Office
Home and Student 2010<br>(Word, Excel, PowerPoint e OneNote), Disco
Rígido 250GB, SATA (7200 RPM), Dell Vostro 260, Memória 4GB, Dual
Channel DDR3, 1333MHz (2x2Gb), Teclado Dell com entrada USB, em
Português, Mouse laser, Placa de vídeo Vidia GeForce GT620 1GB, 64-bits,
Gravador de DVD+/- RW 16x, Placa de Rede Integrada 10/100/1000, Leitor de
Cartões 8 em 1. Todos cabeados numa rede de internet local. Os laboratórios
são utilizados como recurso didático-pedagógico pela maioria das disciplinas
do curso e fornece aos docentes um local para pesquisa e desenvolvimento de
trabalhos acadêmicos.
A sala de professores possui dois computadores nas mesmas configurações do
laboratório de informática e facilidade de acesso a internet, via wireless, a
todos os professores da Vértix Tririense.
Todas as salas de aula contam com um projetor multimídia (data show) ou uma
televisão de 50 polegadas, permitindo que os professores utilizem recursos
áudio-visuais em suas atividades acadêmicas.
1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A Faculdade Vértix Tririense acredita na avaliação como um instrumento
didático-pedagógico que atua para a melhoria da aprendizagem do aluno e a
qualidade do ensino, principalmente quando seu resultado é usado para a
reflexão de todos os atores envolvidos no processo. Portanto, ela é um dos
aspectos integrantes do processo de ensino e aprendizagem.
A Instituição percebe a avaliação como um instrumento regulador da maior ou
menor necessidade de investimento para que resultados efetivos sejam
alcançados. Ela é vista como o ato de diagnosticar os resultados de uma ação,
avaliando a necessidade ou não de intervenção, seja na manutenção dos
resultados já obtidos, seja no aperfeiçoamento da ação, objetivando produzir
tais resultados mais satisfatórios.
Para constatar o que está sendo aprendido, o Coordenador de Curso orienta
seus professores a coletar informações de forma contínua e com diversos
60
procedimentos metodológicos, julgando o grau de aprendizagem, seja em
relação ao todo (o grupo), seja em relação a um determinado aluno em
particular. A avaliação do ensino e aprendizagem realiza-se globalmente,
visando, periodicamente, uma análise e reflexão sobre o sucesso alcançado
em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados
apresentados. A avaliação envolve o planejamento e o desenvolvimento do
processo de ensino nas unidades de estudo.
No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu
resultado final deve ser expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o
Regimento da Faculdade Vértix Tririense, em seus Arts. 107 a 113 regulamenta
o processo de expressão quantitativa da verificação do rendimento acadêmico
do processo de ensino e de aprendizagem, transcrito parcialmente abaixo.
Art. 107. A avaliação do rendimento acadêmico, em cada disciplina, é
procedida mediante a realização de provas, seminários, trabalhos de campo,
entrevistas, testes e trabalhos escritos exigidos pelo seu professor, aos quais
se atribuem notas, representadas por números inteiros.
§ 1º A nota final na disciplina é representada por um número inteiro,
compreendido entre 0 (zero) e 100 (cem).
§ 2º O valor máximo 100 (cem) para a nota da disciplina será distribuído em no
mínimo 2 (duas) etapas.
§ 3º Para cada disciplina há, obrigatoriamente, um mínimo de 2 (duas)
avaliações para a primeira e segunda etapa, cada qual com um valor máximo
de 50% (cinquenta porcento) da nota da etapa, ficando a critério do docente
responsável a adoção de um número maior de avaliações, de acordo com as
especificidades da disciplina.
§ 6º Fica assegurada ao aluno a informação do resultado e vistas de cada
prova escrita, antes da realização da seguinte.
Foi instituída a Avaliação Multidisciplinar na segunda etapa de cada semestre.
Trata-se de uma prova que reúne 60 (sessenta) questões de todas as
disciplinas que o alunos está cursando no período com valor de 30 pontos na
etapa. Inicialmente as questões estão sendo elaboradas por disciplina, mas
caminhamos para a formulação conjunta das questões que passarão a
englobar diversas áreas e permitirão ao acadêmico a possibilidade de
61
contextualizar e unificar os conteúdos aprendidos de forma fragmentada. Além
disso, a referida avaliação objetiva fornecer uma preparação para o ENADE e
para provas de concursos ou dos Conselhos Profissionais.
1.15. Número de vagas
Foram pleiteadas 120 (cento e vinte) vagas anuais, duas turmas com 60
(sessenta) no turno da noite e manhã. O número de vagas proposto pela
Faculdade Vértix Tririense corresponde plenamente à dimensão do corpo
docente e às condições de infraestrutura da IES, assim como a demanda
regional levantada por estudos e pesquisas. Também atende ao que preceitua
a Portaria Ministerial no1679/1999, para alunos portadores de necessidades
especiais. Tanto as salas de aula como os laboratórios são compatíveis com o
número de vagas solicitadas.
62
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Conforme resolução do CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010 e respectivo
parecer nº 4 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante – NDE de
um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso - PPC.
Na Faculdade Vértix TR as atividades do NDE do presente curso tiveram início
em 14 de março de 2016.
A primeira reunião do NDE teve como abertura a proposta de constituição do
Núcleo Docente Estruturante, sendo esclarecido que a constituição se daria por
membros do corpo docente do curso, principalmente pelos que exercem
liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição, e com atuação sobre o desenvolvimento do
Projeto Pedagógico do Curso.
Atendendo aos critérios de constituição o Núcleo Docente Estruturante do
Curso, o mesmo foi constituído pelo Coordenador do Curso, como presidente,
e parte do corpo docente, representando aqueles diretamente envolvidos na
implementação do Projeto Pedagógico do Curso. A indicação e aprovação dos
representantes docentes sempre ocorre em Reunião do Colegiado de Curso,
para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
Após eleição dos integrantes, o núcleo iniciou suas atividades baseados em um
estatuto que regulamenta atuação do NDE junto à instituição. Assim, foram
estabelecidas as seguintes atribuições ao núcleo: atualizar periodicamente o
Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos, de
acordo com as diretrizes curriculares do curso em questão; estabelecer o perfil
profissional do egresso do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação
curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, de acordo
com aquelas definidas pelo Regimento da Faculdade Vértix Trirriense -
Univértix; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
63
promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino e o Projeto
Pedagógico do Curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso.
As propostas de atuação do NDE do presente curso vêm sendo cumpridas,
isso pode ser constatado através de reuniões realizadas ao longo dos
semestres pelos integrantes do núcleo durante o tempo de planejamento do
curso, atuando na implementação e desenvolvimento do PPC, tendo como
meta fazer com que o curso seja apto para atender as demandas acadêmicas e
sociais.
O curso de Engenharia Mecânica tem percebido o NDE como um elemento
integrador que tem otimizado consideravelmente o funcionamento do curso,
notadamente no sentido de favorecer tomadas de decisões justas e
conscientes, tanto para os docentes, os discentes e até mesmo a comunidade.
O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Mecânica será constituído,
pelos seguintes docentes:
Coordenador do Colegiado de Curso (Presidente): Prof. M. Sc. Pedro Genuíno
de Santana Júnior;
Prof. M. Sc. Paulo Roberto de Azevedo Souza
Profa. Dra. Francine Pereira Fontainha de Carvalho
Profa. Dra. Irlane Bastos Costa
Profª. M. Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz
Profª. M. Sc. Érica Stoupa Martins
2.2. Atuação do (a) coordenador (a)
O Prof. Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do Curso de
Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, possui
graduação em Matemática (2003), Física (2005), Licenciatura em Computação
(2007) pelo Centro Universitário de Caratinga - MG, especialização em Ensino
de Física (2006) pelo Centro Universitário de Caratinga - MG, especialização
64
em Matemática e Estatística (2006) pela Universidade Federal de Lavras - MG,
Mestrado em Ciências Naturais e da Saúde (2010) pelo Centro Universitário de
Caratinga e Bacharelado em Engenharia Civil pelo Instituto Doctum Caratinga
(2012).
Atualmente trabalha como docente de ensino fundamental e médio das escolas
públicas e privadas da cidade de Raul Soares - MG nas áreas de Ciências
Exatas e como docente do Curso de Graduação em Engenharia Civil na
Faculdade Univertix em Matipó/MG. Iniciou os trabalhos nesta última IES em
2013, tendo ministrado as Unidades de Ensino de: Introdução à Engenharia
Civil, Resistência dos Materiais I, Estruturas de Concreto I, Estruturas de
Concreto II e Trabalho de Conclusão de Curso I e II, para turmas do 6º período
até o 10º período do curso. Atua como engenheiro civil em obras na cidade de
Raul Soares e região.
Pelo brilhante desempenho, foi convidado a coordenar o novo curso de
Engenharia Mecânica em Três Rios. Como Coordenador de Curso de
Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Trirriense, o Prof. Pedro
Genuíno de Santana Júnior disponibilizará total acesso à Coordenação do
Curso no atendimento individual e coletivo. Pretende incentivar os professores
no desenvolvimento de aulas teóricas e práticas, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia. Neste sentido,
se dedicará à seleção de docentes qualificados para ministrarem aulas no
curso, se reunir periodicamente com os eles, visando a integração e o
desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem pautado na
interdisciplinaridade.
O Curso de Engenharia Mecânica estrutura-se apoiado no tripé: ensino,
pesquisa e extensão. A Coordenação do Curso apoiará o desenvolvimento da
comunidade acadêmica e regional, através da realização de cursos de
extensão, visitas técnicas, aulas práticas, além de incentivar e apoiar o
desenvolvimento de projetos de iniciação científica.
Na Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, o Coordenador tem regime de tempo
integral, no intuito de oferecer total atenção ao curso e procura, através de
frequentes reuniões com os docentes, no Colegiado e Núcleo Docente
Estruturante do Curso; realizará uma permanente avaliação do
65
desenvolvimento das unidades de ensino em relação aos seus planos de
ensino, das práticas pedagógicas e da atenção com o processo avaliativo. E
ainda, visitará regularmente às salas de aulas para contatos com o corpo
discente e levantamento das fragilidades e potencialidades de curso, visando
garantir o seu ordenamento. O contínuo planejamento, desenvolvimento e
avaliação das atividades acadêmicas serão tratados, nas reuniões do Conselho
de Ensino e de Congregação, nas quais a Coordenação do Curso de
Engenharia Mecânica também é parte integrante.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do (a) coordenador (a)
Atua há 4 (quatro) anos na área Engenharia Civil, prestando serviços
autônomos e sua experiência profissional no magistério superior é de 7 (sete)
anos. O Professor Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do Curso
de Engenharia Mecânica, concluiu em 2010, o Mestrado em Ciências Naturais
e da Saúde, no Centro Universitário de Caratinga - UNEC. Suas
Especializações são em: Engenharia de Segurança do Trabalho (2016) pela
Universidade Candido Mendes, UCAM; Matemática e Estatística (2006) pela
Universidade Federal de Lavras – MG; Ensino de Física (2006) pelo Centro
Universitário de Caratinga – MG.É graduado em Matemática (2003) e Física
(2005). Possui Licenciatura em Computação (2007) pelo Centro Universitário
de Caratinga – MG e Bacharelado em Engenharia Civil pelo Instituto Doctum
Caratinga (2012).
De 2010 a 2013 e no ano de 2015, trabalhou como Professor de Ensino
Superior no Centro Universitário de Caratinga – UNEC/MG, nos cursos de
Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária, ministrando as disciplinas:
Estruturas de Concreto; Estruturas Metálicas; Sistemas Estruturais; Resistência
dos Materiais; Sistemas Estruturais; Modelagem de Sistemas Ambientais;
Processos Poluentes
Sistemas de Transportes de Sólidos e Líquidos. Desde 2013 é Professor no
curso de Engenharia Civil da Faculdade Univértix, em Matipó/MG.
66
Sua experiência na área da Engenharia e no magistério superior é um
importante diferencial no aprendizado dos futuros profissionais, pois isso o
possibilitará coordenar aulas práticas e visitas técnicas em obras, incentivando
a participação dos alunos, primando sempre pela conciliação entre teoria e
prática de ensino e a integração com a comunidade.
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
A política da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, quanto aos Coordenadores
de seus cursos de graduação, é de contratá-los em regime de tempo integral,
de 40 horas semanais, das quais, pelo menos 30 horas são dedicadas ao
cumprimento efetivo de todas suas atividades e atribuições, de administrar e
conduzir o seu curso.
Em conformidade com a política da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, o
Professor Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do curso de
Engenharia Mecânica, é contratado em regime de tempo integral, com um total
de 40 (quarenta) horas de trabalho semanal, das quais até 30 (trinta) horas são
destinadas as atividades de Coordenação do Curso, e as demais para
atividades de docência.
2.5. Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix TR
previsto para o início de funcionamento do presente curso é composto por 10
(dez) professores. Destes, 8 (oito) possuem titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu, correspondendo a 80% (oitenta por cento) do total
de professores do curso.
DOCENTE TITULAÇÃO
Daniel Vieira Ferreira Mestre
Djemerson Mateus de Andrade Especialista
Érica Stoupa Martins Mestre
Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado
67
Irlane Bastos Costa Doutora
Kelly Aparecida do Nascimento Mestre
Klézio Portes Reis Especialista
Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre
Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre
Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre
2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O corpo docente previsto para o início de funcionamento do presente curso na
Faculdade Vértix TR é formado por 10 (dez) professores. Destes, 2 (dois)
possuem título de Doutor, o que corresponde a 20% (vinte por cento).
DOCENTE TITULAÇÃO
Daniel Vieira Ferreira Mestre
Djemerson Mateus de Andrade Especialista
Érica Stoupa Martins Mestre
Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado
Irlane Bastos Costa Doutora
Kelly Aparecida do Nascimento Mestre
Klézio Portes Reis Especialista
Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre
Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre
Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre
68
2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Dos10 (dez) membros do corpo docente previsto para o presente curso da
Faculdade Vértix TR - Univértix, a totalidade, 100% (cem por cento) do total,
possuem regime de trabalho de tempo integral ou parcial. Sendo que destes, 5
(cinco) são em regime integral e 5 (cinco) em regime parcial.
DOCENTE
REGIME DE
TRBALHO
Daniel Vieira Ferreira Integral
Djemerson Mateus de Andrade Parcial
Érica Stoupa Martins Integral
Francine Pereira Fontainha de Carvalho Parcial
Irlane Bastos Costa Integral
Kelly Aparecida do Nascimento Integral
Klézio Portes Reis Parcial
Mariana de Faria Gardingo Diniz Parcial
Paulo Roberto de Azevedo Souza Parcial
Pedro Genuino de Santana Júnior Integral
2.8. Experiência profissional do corpo docente
Dos 10 (dez) membros do corpo docente do presente curso, 9 (nove) deles,
correspondentes a 90% (noventa por cento) do total, possuem tempo de
experiência profissional maior que 3 (três) anos.
DOCENTE
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
69
Daniel Vieira Ferreira 17
Djemerson Mateus de Andrade 5
Érica Stoupa Martins 9
Francine Pereira Fontainha de Carvalho 22
Irlane Bastos Costa 0
Kelly Aparecida do Nascimento 10
Klézio Portes Reis 15
Mariana de Faria Gardingo Diniz 5
Paulo Roberto de Azevedo Souza 11
Pedro Genuino de Santana Júnior 14
2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
Dos 10 (dez) membros do corpo docente previstos para o presente curso, 9
(nove) deles, correspondentes a 90% (oitenta por cento) do total, possuem
tempo de experiência acadêmica no ensino superior igual ou maior que 3 (três)
anos.
DOCENTE
EXPERIÊNCIA
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Daniel Vieira Ferreira 8
Djemerson Mateus de Andrade 1
Érica Stoupa Martins 5,5
Francine Pereira Fontainha de Carvalho 3
Irlane Bastos Costa 8
70
Kelly Aparecida do Nascimento 10
Klézio Portes Reis 11
Mariana de Faria Gardingo Diniz 5
Paulo Roberto de Azevedo Souza 7,5
Pedro Genuino de Santana Júnior 6
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
Para conduzir e organizar os processos de tomada de decisão, a Faculdade
Vértix Trirriense - Univértix utiliza reuniões colegiadas e acesso direto à
Mantenedora.
Os órgãos colegiados funcionam permitindo a participação e a democracia
interna, com critérios de composição nos termos regimentais com a previsão de
representatividade de todos da comunidade acadêmica. Existem atas das
reuniões realizadas desde o início de funcionamento da Instituição.
O organograma institucional explicita a hierarquia das funções e a dinâmica de
funcionamento da Instituição nos termos regimentais, deixando clara a relação
mantenedora-mantida. Além disto, as instruções normativas para os
procedimentos institucionais são conhecidas por todos e apresentadas na
forma de resoluções complementares às normas regimentais, divulgadas em
mural próprio, sendo os sistemas de registro e arquivo eficientes para dar conta
das funções da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix.
A construção e manutenção de uma gestão democrática é processual, e,
portanto, em se tratando de uma construção, é eminentemente pedagógica.
São apresentadas, a seguir, as atribuições e competências dos Órgãos
Colegiados da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, extraídas de seu
Regimento. A Administração da faculdade é exercida pelos seguintes órgãos
gerais:
I - Congregação;
II - Conselho de Ensino;
III - Diretoria Geral;
71
IV - Diretoria Acadêmica
e V - Coordenadorias de Cursos.
É importante destacar que cada curso regular de graduação é dirigido por um
Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu
presidente, e que conta com a participação de todos os professores do curso,
além da representação discente, em número de 1 (um) por coordenadoria.
2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
O presente curso prevê atualmente 10 (dez) docentes, dos quais, 6 (seis), ou
seja 60% (sessenta por cento) dos docentes possuem mais de 9 (nove)
produções científicas nos últimos 3 anos. As informações poderão ser
confirmadas na Plataforma Lattes do CNPq e nas pastas dos docentes na visita
in locu.
A produção científica, cultural, artística e tecnológica da Faculdade Vértix
Trirriense - Univértix vem sendo priorizada desde o início dos cursos, em
consonância com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
No que diz respeito à produção científica do curso, os professores dedicam-se
mais precisamente à participação em eventos, com apresentação de trabalhos
que geram publicações em anais. Além disso, observa-se que possuem
também publicações em periódicos. A Instituição realiza anualmente, o Fórum
Acadêmico da Faculdade Vértix (FAVE), evento esse que tem sido meio de
publicação e difusão da produção científica dos acadêmicos e profissionais da
Instituição. Inclusive o evento possui um comitê científico e tem anais com
ISSN.
Do ponto de vista cultural, a Instituição realiza desde o início de seu
funcionamento a Mostra Cultural de Artes, evento que tem como objetivo
oferecer oportunidade para profissionais e acadêmicos e a comunidade de
divulgar e propagar seus talentos. Inclui apresentações musicais, de dança,
humor etc. Esse evento é coordenado por docentes da Instituição e se constitui
em um momento de inter-relação da faculdade com a sociedade regional.
Nesse cenário de produções e iniciativas da Faculdade Vértix Trirriense –
Univértix, é importante ressaltar ainda que a Instituição recebeu, na pessoa do
seu diretor geral e professor de Anatomia, Prof. D.Sc. Lucio Flavio Sleutjes, a
72
medalha Helena Antipoff. O prêmio foi entregue em 2011, em Belo Horizonte,
na Cidade Administrativa presidente Tancredo Neves, como reconhecimento
pelo envolvimento social e colaboração da Instituição no ensino superior. O
Congresso foi uma promoção da SECTES (Secretaria de Estado, Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior).
Desde o início de seu funcionamento a faculdade vem oferecendo cursos,
eventos, visitas técnicas, aulas de campo, programas e projetos aos
acadêmicos, que, em função disso, tem o conforto de poder cumprir suas horas
de atividades complementares dentro da própria IES, embora seja estimulada a
saída deles para novas experiências. A carga horária semestral de atividades
desenvolvidas pode ser verificada, nos formulários, arquivos fotográficos e
listas de presenças, do Setor de Atividades Complementares da IES.
Baseada nas descrições anteriores, a Faculdade Vértix Trirriense - Univértix
tem a tranquilidade em afirmar que cumpre com qualidade os requisitos
referentes à produção científica, cultural, artística e tecnológica.
73
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
No Espaço Físico primou-se pela qualidade, arrojo do projeto e o fato de ter
sido especificamente concebido para o funcionamento de uma Instituição de
Ensino. Em sua concepção vários aspectos foram considerados pelos
arquitetos e engenheiros responsáveis pela obra, as dimensões dos diferentes
espaços físicos adequados para o número de usuários e para o tipo de
atividade; a acústica dos ambientes, com isolamento de ruídos externos e boa
audição interna, com uso de equipamentos quando necessário; iluminação
natural e artificial em níveis adequados; ventilação natural e artificial compatível
com o clima da região; mobiliário e equipamentos adequados e em quantidade
suficiente; áreas livres varridas e sem lixo, pisos laváveis e antiderrapantes,
instalações sanitárias com adaptações e adequações e pessoal de
manutenção.
A dimensão da Instituição e as cores contrastantes de seus prédios se
destacam em meio a um cenário amplo e agradável, caracterizado por uma
permanente atmosfera de desenvolvimento, se destacando das demais
edificações da cidade de Matipó. Tal diferenciação, mesmo antes do início de
seu funcionamento impressiona a todos os seus visitantes.
Vale ressaltar que em todos os ambientes citados os computadores fixos e
portáteis têm acesso à internet através de “acess points” (wireless),
dispensando a necessidade de cabos de conexão. Muitos dos professores
atualmente optam pelo computador portátil como ferramenta de trabalho, este
computador poderá se conectar automaticamente com a internet neste
ambiente graças ao “acess point” instalado.
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Faculdade Vértix Trirriense dispõe de ambiente individual para cada
Coordenação de Curso no 1o. andar, ocupando uma área de mais de 200
metros quadrados, com o dimensionamento adequado ao número de usuários,
acústica com boa audição interna e baixo nível de ruídos externos, iluminação
74
e ventilação natural e artificial compatíveis e adequados, mobiliário e
aparelhagem específica adequados e manutenção impecável destes
ambientes. Ambiente este, equipado com mesas delta, cadeiras acolchoadas e
reguláveis, armários individuais, iluminação e ventilação natural e artificial.
No mesmo ambiente da sala de coordenadores encontra-se uma mesa que se
destina a secretária da Coordenação, que dispõe de ramal telefônico,
computador (com configuração semelhante aos demais citados anteriormente)
e impressora (as impressões dos coordenadores são encaminhadas para este
local).
A Faculdade Vértix Trirriense encontra-se informatizada, dispondo de conexão
de banda larga com link próprio e dedicado, com acessibilidade para toda a
comunidade docente e discente da instituição. Para tanto, adquiriu máquinas
de última geração com tela de LCD, que são utilizadas em todos os setores da
instituição. A Faculdade optou pelos softwares de gerenciamento acadêmico e
financeiro GIZ Faculdade da AIX Sistemas.
Para a atividade acadêmica a faculdade conta também com equipamentos de
apoio às aulas como televisão, DVDs, retroprojetores e projetor multimídia.
Todos os docentes da faculdade têm livre acesso aos equipamentos de
computação, sendo-lhes facultados computadores na Sala de Professores que
dispõe de terminais de microcomputadores conectados a intranet e internet,
acesso a rede por wireless (pontos de acesso sem cabo), para computadores
pessoais e nos Laboratório de Computação da Instituição.
Os docentes dispõem, inclusive de e-mails institucionais e possibilidade de
página pessoal na página da instituição, caso queiram, como forma de
comunicação com o corpo discente e para a disponibilização de material e
tarefa para o mesmo.
3.3. Sala de professores
A Faculdade dispõe de uma Sala de Professores privativa para docentes, com
o dimensionamento adequado ao número de usuários, acústica com boa
audição interna e baixo nível de ruídos externos, iluminação e ventilação
natural e artificial compatíveis e adequadas, mobiliário e aparelhagem
específica adequados e manutenção impecável destes ambientes. A sala dos
75
professores possui amplas janelas na parede lateral, ventiladores oscilatórios,
está mobiliada com mesas redondas e cadeiras acolchoadas, o que permite a
permanência atualmente de 40 professores simultaneamente neste ambiente,
possui ainda, Microcomputadores (com configuração semelhante aos demais
citados anteriormente), conectado a impressora da secretária da direção,
intranet e internet, com o programa Windows instalado.
Vale ressaltar que em todo este bloco os computadores fixos e portáteis têm
acesso a internet através de “acess points” (wireless), dispensando a
necessidade de cabos de conexão. Muitos dos professores atualmente optam
pelo computador portátil como ferramenta de trabalho, este computador poderá
se conectar automaticamente com a internet neste ambiente graças ao “acess
point” instalado.
3.4. Salas de aula
A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix possui atualmente 24 (vinte e quatro)
salas de aula e 06 (seis) laboratórios. O espaço físico é compatível com as
turmas solicitadas, possuem amplas janelas nas paredes laterais, piso de
granilite antiderrapante de cor clara, quadro branco com 5,00 m x 1,20 m,
quadro de avisos, carteiras na cor “argila” fabricadas especificamente para a
faculdade, carteira especial para portadores de necessidades especiais, mesa
do professor com cadeira, ventilação e iluminação natural e artificial
adequadas, com lâmpadas frias e ar-condicionado. A acústica é ideal com boa
audição interna e poucos ruídos externos. Estas salas possuem todo o
mobiliário e recursos audiovisuais necessários, possuindo dimensões
compatíveis com as normas da ABNT para acomodar confortavelmente de 40 a
80 alunos dependendo de sua dimensão. Cada sala tem disponíveis recursos
audiovisuais necessários para as aulas teóricas (Projetor Multimídia ou TV de
50”, retroprojetor, DVD). A faculdade detém pessoal adequado para a limpeza,
assim como material disponível para a mesma.
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Faculdade Vértix Trirriense conta com um sistema de gerenciamento das
atividades discentes denominado WebGiz, um aplicativo fundamentado na
76
ferramenta Joomla! que utiliza o banco de dados MySQL e pode ser executado
no servidor Web Apache ou IIS.
A faculdade possui um site (www.univertix.net) de fácil navegação com
informações acadêmicas, sobre a instituição, os cursos oferecidos, direção
acadêmica e coordenações de cursos, programas sociais desenvolvidos pela
instituição e notícias relevantes à comunidade acadêmica. Além de permitir o
contato via e-mail, dos alunos que acessam o site, com os coordenadores dos
cursos e todos os professores desta instituição.
A biblioteca está toda informatizada e a consulta virtual ao acervo pode ser
realizada através do link http://univertix.net/institucional/#biblioteca O espaço
tem uma área de 250m2, com capacidade para 200 usuários, organizado
conforme os padrões internacionais e normas técnicas exigidas para seu
eficiente funcionamento, permitindo fácil localização de títulos dentre os mais
de 8000 exemplares contidos no seu acervo.
A Faculdade mantém também 2 (dois) Laboratórios de Informática
(computação). O primeiro mede 80 m2, mobiliado com um conjunto de 05
mesas próprias para computadores, está localizado ao lado da biblioteca
possui ainda a mesa do professor com quadro branco, tela retrátil e recursos
audiovisuais (projetor multimídia, retroprojetor, DVD). Contêm 32
Microcomputadores: HD 80 Giga Samsung 7.200 RPM ; Drive 1.44 Preto 3,5
OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-RW 52X
cdrecord preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA (524)Box; Mouse
óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto; Placa de rede PCI
Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P< 1066M ASUS PSPE-VM
S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24 pinos; interligados em
rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via wireless, com acesso
via link próprio e sistema operacional Linux®, um software livre.
O segundo laboratório é de ultima geração com 80 m2, mobiliado com um
conjunto de 10 mesas próprias para computadores. Este laboratório contém 32
(trinta e dois) Microcomputadores: 2ª Geração do Processador Intel® Core™
i3-2120 (3.3GHz, 4 Threads, 3Mb Cache), Windows® 7 Professional 64-Bit,
Monitor Dell E1912H de 18,5 pol. – Widescreen, Microsoft® Office Home
andStudent 2010<br>(Word, Excel, PowerPoint e OneNote), Disco Rígido
77
250GB, SATA (7200 RPM), Dell Vostro 260, Memória 4GB, Dual Channel
DDR3, 1333MHz (2x2Gb), Teclado Dell com entrada USB, em Português,
Mouse laser, Placa de videonVidia GeForce GT620 1GB, 64-bits, Gravador de
DVD+/- RW 16x, Placa de Rede Integrada 10/100/1000, Leitor de Cartões 8 em
1. Todos cabeados numa rede de internet local.
Os laboratórios são utilizados como recurso didático-pedagógico pela maioria
das disciplinas do curso e fornece aos docentes um local para pesquisa e
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos.
Além dos laboratórios, na biblioteca existem terminais de acesso à internet e 2
(dois) terminais de consulta instalados na biblioteca que permitem aos usuários
acesso.
3.6. Bibliografia básica
Na formação da bibliografia básica das unidades de ensino do referido curso,
considerou-se para cada unidade de ensino um mínimo de 3 (três) títulos,
sendo que, para cada uma das obras indicadas existe um exemplar na
biblioteca para até 6 (seis) alunos de cada turma, os quais estão devidamente
atualizados e tombados junto ao acervo patrimonial da IES. A bibliografia
completa encontra-se listada no presente processo podendo ser conferida
durante a avaliação in loco.
Cabe destacar que eventuais substituições foram feitas por não se encontrar
tais livros disponibilizados pelas editoras por questões de esgotamento ou não
mais edições atuais. Sendo assim, livros pertinentes à referência bibliográfica
foram adquiridos de forma a preencher esta lacuna ocasionada por tal fato.
3.7. Bibliografia complementar
Na formação da bibliografia complementar do presente curso, considerou-se
para cada unidade de ensino um mínimo de 5 (cinco) títulos, o que atende de
forma excelente ao programa fixado nos planos de ensino das disciplinas do
curso objeto do pedido de reconhecimento, os quais estão devidamente
atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES.
3.8. Periódicos especializados
78
A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix reconhece a importância e a
imprescindibilidade dos periódicos especializados na construção do saber,
principalmente em atividades ligadas ao ensino e pesquisa, dispensando
constante atenção para a continuada expansão do acervo de periódicos da sua
Biblioteca.
As coleções de periódicos assinadas pela Instituição estão completas e há
ainda coleções doadas, com várias origens, principalmente obtidas por meio de
intercâmbios.
Acompanhando a tendência moderna, a maioria dos periódicos são
digitalizados e estão disponíveis aos usuários da faculdade - no link:
http://univertix.net/institucional/ - onde mais de 20 títulos estão disponíveis
especificamente no curso em questão.
3.9. Laboratórios didáticos especializados
No curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix as
aulas práticas são conferidas pelas vivências interdisciplinares e a
disponibilidade de laboratórios multiuso que representam ponto importante do
cuidado institucional. Destacam-se instalações laboratoriais que, além de
atenderem às normas de biossegurança, ventilação e preservação ambiental,
possuem regulamentos próprios. Todos os laboratórios são equipados com
bancos, mesas, quadros, armários e lixeiras, além de serem climatizados com
ventiladores ou ar-condicionado.
As normas para utilização dos laboratórios estão previstas através de
Resoluções que preveem a organização e funcionamento dos laboratórios.
Além disso, existe um manual do usuário disponível em cada laboratório
contendo as normas e orientações de procedimentos adequados aos
ambientes.
O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix
possui laboratórios equipados e coerentes com a proposta curricular do curso.
Vale ressaltar que a ideia da IES é a de utilizar os laboratórios de forma
multiáreas. Os laboratórios utilizados no ciclo básico durante os dois primeiros
anos do curso são:
79
Laboratório de Informática: Localizado no 1º piso (térreo) do Anexo Leonel
Brizola, em frente ao Auditório, o Laboratório de Informática (Computação) da
Faculdade Univértix TR, está mobiliado com um conjunto de 10 (dez) mesas
próprias para computadores, com dimensões de 1,60m x 0,71 m, possui ainda
a mesa do professor com quadro branco, TV de 50’. Este laboratório contêm
20 Microcomputadores: HD 80 Giga Sansung 7.200 RPM; Drive 1.44 Preto 3,5
OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-RW 52X
cdrecord preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA (524) Box; Mouse
óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto; Placa de rede PCI
Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P 1066M ASUS PSPE-VM
S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24 pinos; Monitor LCD
15”; interligados em rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via
wireless, com acesso via link próprio. Numa política institucional de propiciar
aos alunos condições competitivas no mercado de trabalho, a Faculdade
Univértix TRo sistema operacional Windows 8.
Laboratório de Físico-Química: Localizado no 1º piso do Prédio Original,
próximo à Biblioteca, o Laboratório de Físico-Químicada Faculdade Univértix
TR está mobiliado com um conjunto de 3 (três) mesas próprias de granito, com
dimensões de 2,0 m x 0,80 m, 20 banquetas, pia inox, vidrarias, reagentes,
equipamentos diversos e armário.
Laboratório de Desenho: Localizado no 3º piso do Anexo Leonel Brizolao
Laboratório de Desenho da Faculdade Univértix TR está mobiliado com um
conjunto de 20 (vinte) mesas de desenho e banquetas e mesa do professor
com quadro branco.
Laboratório de Hidráulica: Equipado com APARELHO DE ESCOAMENTO
EM CONDUTOS FORÇADOS - Equipamento capacitado a realizar ensaios
relativos à Mecânica dos Fluidos, Teorema de Torricelli, Efeito Venturi,
Hidrodinâmica, Hidrostática, perda de carga em condutos fechados. Possibilita
ensaios de Vazão, perda de carga, variação de pressão, equação de Bernoulli.
Acompanha o aparato um manual com práticas e um software para análise da
pressão diferencial e Venturin; CONJUNTO DE DESCARGAS JATOS LIVRES
- Reservatório vertical de acrílico para demonstração longitudinal de jato de
agua, em relação à pressão estática e o potencial de um fluido conforme a
80
vazão de uma coluna de agua, utilizando vários orifícios. Será acoplado um
sistema contendo uma bomba e moto bomba para análise de recalque; CANAL
DE ESCOAMENTO ABERTO - Canal de acrílico onde se realiza experimento
de ensaios de comportas e vertedores e ressaltos hidráulicos. Demonstra o
comportamento dos fluidos através de observações do escoamento pelo canal,
facilitando assim a compreensão dos fenômenos do escoamento e suas
consequências em condutos abertos e tipos de movimentos. O sistema terá
uma calha cuja inclinação será variável para calculo de inclinação de canal.
81
4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix
Trirriense - Univértix foi construído, de acordo com as normas descritas nas
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia,
instituídas pela Resolução CNE/CES n.º 11, de 11 de março de 2002.
As Diretrizes Curriculares norteiam os princípios, fundamentos, condições e
procedimentos da formação de engenheiros civis na IES. Desta forma, a
construção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica procurou
descrever o conjunto das atividades previstas que garantirão o perfil desejado
do egresso, bem como o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas.
Em relação ao perfil do egresso, o PPC do Curso de Engenharia Mecânica
reflete o que prevê as Diretrizes Curriculares Nacionais, em seu Artigo 3º:
“Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.”
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de
Engenharia Mecânica possui em seu currículo um núcleo de conteúdos
básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos
específicos que caracterizem a modalidade. São estimuladas atividades
complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, aulas de campo, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, dentre outras.
A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e
sessenta) horas, de acordo com as Diretrizes Curriculares. O PPC do Curso de
Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix prevê 228
(duzentos e vinte e oito) horas de estágio curricular obrigatório, sob supervisão
82
direta da IES, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado
durante o período de realização da atividade.
O PPC do Curso de Engenharia Mecânica descreve que, as avaliações dos
alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
Sendo obrigatório o Trabalho de Conclusão de Curso, como atividade de
síntese e integração de conhecimento.
Visando o constante acompanhamento e pleno desenvolvimento do curso de
Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense – Univértix, o Núcleo
Docente Estruturante prima que, as concepções curriculares do curso sejam
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Atendendo a resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, que dispõe
sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, o
conteúdo é abordado na Unidade de Ensino de Sócio-Antropologia, que consta
na matriz curricular dos cursos graduação da IES, e é oferecida como disciplina
obrigatória no primeiro período, conforme pode ser constatado na Estrutura
Curricular.
As questões e temáticas que dizem respeito aos à Educação das Relações
Étnico-raciais estão inclusas no programa analítico da disciplina de Sócio-
antropologia, que acontece no primeiro período do referido curso. A ementa da
disciplina aborda os seguintes assuntos: “Introdução à Sociologia e
Antropologia. Durkheim e as relações de trabalho na sociedade industrial. Max
Weber e a racionalização burocrática das organizações. Karl Marx e a visão do
capitalismo. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena.
O Brasil, a globalização e a cidadania”.
É prevista a oferta de unidade de ensino optativa, dedicada à temática, titulada:
Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena, com a
seguinte ementa: “Cultura afro-brasileira e indígena. Aspectos conceituais,
83
históricos e políticos das relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Diversidade
etnicorracial e desigualdade social no Brasil. Os desafios nas relações raciais
no Brasil, movimentos de luta por igualdade e políticas públicas”.
Ademais, os alunos são estimulados a participarem de eventos, seminários,
palestras ou mini-cursos, que abordem o tema das relações étnico-raciais
contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e indígenas, e podem contabilizar esse tempo como o
desenvolvimento de atividades complementares.
4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
Em vista da defesa da igualdade de direitos e da dignidade humanas, o curso
também assume e reconhece a importância da Educação em Direitos
Humanos, atendendo à Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 do Conselho
Nacional de Educação, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos.
A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos
Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e
aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos de
responsabilidades individuais e coletivas.
Tais temas são abordados na disciplina de Sócio-antropologia, especificamente
na unidade sobre cidadania. Além disto, as discussões sobre os Direitos
Humanos se encaminham para investigação, junto às pesquisas institucionais,
às ações de extensão e, de forma multidisciplinar no currículo do Curso.
Além disto, o tema direitos humanos é contemplado de modo transversal na
Faculdade Vértix Tririense - Univértix, na construção do Projeto Político-
Pedagógico (PPP), do nosso Regimento Escolar, no Plano de
Desenvolvimento Institucionais (PDI) e no Programa Pedagógico de Curso
(PPC) em nossos materiais didáticos e pedagógicos, no nosso modelo de
ensino, pesquisa e extensão, de gestão, bem como dos diferentes processos
de avaliação. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em
Direitos Humanos ocorre pela transversalidade, por meio de temas
relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente.
84
4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Nela,
está descrito que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à
educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da
educação especial desde a educação infantil até a educação superior,
observando a igualdade de oportunidades.
Diante disto, a Faculdade Vértix Tririense - Univértix busca efetivar o princípio
da política de inclusão escolar das pessoas com deficiência, cuja finalidade é
assegurar o acesso à educação. Considera-se partícipe do processo de
promoção de condições para a inserção educacional, profissional e social das
pessoas com deficiência, inclusive de pessoas com Transtorno do Espectro
Autista.
Portanto, se faz fundamental para a IES, as iniciativas de inclusão, para que as
pessoas com transtorno do espectro autista tenham assegurado seu direito à
participação nos ambientes comuns de aprendizagem. O NAPE – Núcleo de
Apoio Psicossocial, sob a responsabilidade de profissional da área de
Psicologia, realiza um trabalho interdisciplinar e multiprofissional com os
docentes, para a acolhida, o desenvolvimento e a avaliação do
desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência, matriculadas na
IES. E, quando suscitada a necessidade, é disponibilizado um acompanhante
especializado no contexto escolar.
4.5. Titulação do corpo docente
O corpo docente do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix
Tririense - Univértix previsto para o início de funcionamento do presente curso
é composto por 10 (dez) professores. Destes, 8 (oito) possuem titulação obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu, correspondendo a 80% (oitenta
por cento) do total de professores do curso.
85
DOCENTE TITULAÇÃO
Daniel Vieira Ferreira Mestre
Djemerson Mateus de Andrade Especialista
Érica Stoupa Martins Mestre
Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado
Irlane Bastos Costa Doutora
Kelly Aparecida do Nascimento Mestre
Klézio Portes Reis Especialista
Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre
Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre
Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre
4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A primeira reunião do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
teve como abertura a proposta de constituição do Núcleo Docente Estruturante,
sendo esclarecido que a constituição se daria por membros do corpo docente
do curso, principalmente pelos que exercem liderança acadêmica, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e com atuação
sobre o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Atendendo aos critérios de constituição o Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense
- Univértix é constituído pelo Coordenador do Curso, como presidente, e parte
do corpo docente, representando aqueles diretamente envolvidos na
implementação do Projeto Pedagógico do Curso. A indicação e aprovação dos
representantes docentes sempre ocorre em Reunião do Colegiado de Curso,
para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
86
Após eleição dos integrantes, o núcleo iniciou suas atividades baseados em um
estatuto que regulamenta atuação do NDE junto à instituição. Assim, foram
estabelecidas as seguintes atribuições ao núcleo: atualizar periodicamente o
Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos, de
acordo com as diretrizes curriculares do curso de Engenharia Mecânica;
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; conduzir os trabalhos de
reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que
necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
de acordo com aquelas definidas pelo Regimento da Faculdade Vértix Tririense
- Univértix; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando
os eixos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino e
o Projeto Pedagógico do Curso; indicar formas de incentivo ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades
da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.
As propostas de atuação do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia
Mecânica da Faculdade Vértix Tririense - Univértix serão cumpridas, através de
reuniões realizadas ao longo dos semestres pelos integrantes do núcleo
durante o tempo de planejamento do curso, atuando na implementação e
desenvolvimento do PPC, tendo como meta fazer com que o curso seja apto
para atender as demandas acadêmicas e sociais.
O curso de Engenharia Mecânica percebe o NDE como um elemento
integrador que tem otimizado consideravelmente o funcionamento do curso,
notadamente no sentido de favorecer tomadas de decisões justas e
conscientes, tanto para os docentes, os discentes e até mesmo a comunidade.
O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Mecânica será constituído,
pelos seguintes docentes:
Coordenador do Colegiado de Curso (Presidente): Prof. M. Sc. Pedro Genuíno
de Santana Júnior;
Prof. M. Sc. Paulo Roberto de Azevedo Souza
Profa. Dra. Francine Pereira Fontainha de Carvalho
Profa. Dra. Irlane Bastos Costa
87
Profª. M. Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz
Profª. M. Sc. Érica Stoupa Martins
4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas
A carga horária total do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da
Faculdade Vértix Tririense - Univértix é de 4.548 (quatro mil, quinhentos e
quarenta e oito) horas, distribuídas da seguinte forma:
- 4.120 (quatro mil, cento e vinte) horas de aula, incluídas as 80 horas de
Trabalho de Curso.
- 228 (duzentos e vinte e oito) horas de Estágio Supervisionado;
- 200 (duzentos) horas de Atividades Complementares, a serem integralizadas
ao longo do curso.
As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que
os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos
conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da
formação profissional.
Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de conhecimentos e
habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto
conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, já
definidas para o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense -
Univértix, se desdobram em unidades de ensino, estágios supervisionados,
atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, conforme
descrição a seguir, com as indicações das respectivas cargas horárias de cada
conjunto, formado pelos agrupamentos de disciplinas do quadro curricular
pleno do curso.
GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO
CARGA HORÁRIA (TOTAL)
PERCENTUAIS (valores aprox.)
Unidades de Ensino da Área de Formação Básica
1.760
39%
Unidades de Ensino da Área de Formação Profissionalizante
1.000 22%
Unidades de Ensino da Área de
1.360
30%
88
Formação Específica
Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado
228
5%
Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais
200
4%
TOTAIS 4.548 100%
A distribuição da carga horária entre as Unidades de Ensino foram
definidas considerando a importância da relação entre os conhecimentos
teóricos e sua aplicação na atuação do profissional da Engenharia Mecânica.
4.8. Tempo de integralização
No Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix
Trirriense - Univértix estão previstos:
Tempo mínimo de integralização do curso: 10 (dez) semestres.
Tempo máximo de integralização do curso: 15 (quinze) semestres.
4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida
A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix tem o seu Campus inicial em área com
mais de 10.000 m2, cujo layout foi projetado exclusivamente para abrigar uma
instituição de ensino. Atualmente a faculdade utiliza as instalações de um
"CIEP" que estava desativado e foi completamente restaurado pela faculdade.
Um projeto de Oscar Niemayer avaliza as preocupações com acessibilidade. O
complexo urbanístico do campus com projetos de arquitetura e engenharia
adequados a uma instituição de ensino foram todos revitalizados com vista as
mais avançadas técnicas e refinamento estético e toda preocupação para com
facilidades para deficientes físicos.
Todos os espaços do prédio foram projetados a partir de diretrizes
arquitetônicas específicas que oferecem condições confortáveis e adequadas
ao ensino, além de possuir as dimensões necessárias para o número de alunos
previstos para a Instituição.
89
Iluminação, acústica e ventilação são aspectos atendidos dentro das normas
técnicas da ABNT, com luminárias que propiciam luz adequada ao ambiente e
janelas em posições estratégicas que permitem a privacidade, sem, no entanto,
privar uma máxima ventilação. Tendo em vista situações de maior calor, as
salas, gabinetes, laboratórios, biblioteca e administração, são dotados de
sistema especial de refrigeração, com ventiladores oscilantes ou ar-
condicionado.
Todo mobiliário da faculdade é de elevada qualidade e em quantidade
suficiente para atender as necessidades dos serviços e usos da instituição.
Todos os ambientes da Instituição foram projetados de modo a propiciar a fácil
acessibilidade através do acesso a todos os andares por meio de rampas, além
de banheiros adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais
ou com mobilidade reduzida, tudo atendendo aos padrões de normas técnicas
de engenharia.
Destaque-se na Instituição o capricho e o esmero na manutenção e
conservação das instalações físicas, considerados quesitos indispensáveis
para os funcionários responsáveis por esses serviços e, especificamente no
que diz respeito às instalações sanitárias, estas constantemente limpas,
podendo ser utilizadas por qualquer pessoa a qualquer tempo.
4.10. Disciplina de Libras
Como parte das Políticas de Educação Inclusiva, constante no Plano de
Desenvolvimento Institucional, para vencer as barreiras pedagógicas e de
comunicação para os portadores de deficiência física ou sensorial no meio
acadêmico está a inserção de disciplina que apresenta a abordagem e uso da
Língua Brasileira de Sinais – Libras no Curso de Bacharelado em Engenharia
Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix. A Unidade de Ensino
“Introdução a Libras” é oferecida como disciplina optativa dos discentes do
curso, conforme pode ser constatado na estrutura curricular.
4.11. Informações Acadêmicas
A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, mantém em página eletrônica própria
(www.univertix.net), e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou
90
interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas
as condições de oferta do curso, informando especificamente o seguinte:
ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário
Oficial da União; além dos seguintes elementos:
I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração,
requisitos e critérios de avaliação;
II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou
Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos,
relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área
física disponível e formas de acesso e utilização;
IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
Além disso, informa os dirigentes da instituição e coordenador de curso
efetivamente em exercício; a relação dos professores que integram o corpo
docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; e
os resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da
Educação, quando houver;
Também disponibiliza a matriz curricular do curso; o valor corrente dos
encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades,
taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a
atividade educacional.
O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser
publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, contém
as seguintes informações:
I-denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo seletivo;
II-ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário
Oficial da União, observado o regime da autonomia, quando for o caso;
III-número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso e
habilitação, observado o regime da autonomia, quando for o caso;
IV-número de alunos por turma;
V- local de funcionamento de cada curso;
VI-normas de acesso;
91
VII-prazo de validade do processo seletivo.
4.12. Políticas de Educação Ambiental
Os Cursos de bacharelado Faculdade Vértix Trirriense - Univértix oferecem
Unidades de Ensino que abordam diretamente a importância da preservação
do Meio Ambiente, em consonância com a lei nº 9.7a95, de 27 de abril de 1999
e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas de
Educação Ambiental.
No aspecto ambiental, o Curso de Engenharia Mecânica alinha-se à política
Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795 de 27/04/1999) define educação
ambiental como sendo “os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”.
A integração da educação ambiental é feita de modo transversal, contínuo e
permanente no decorrer do curso. Pode-se exemplificar esta situação através
das disciplinas Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental I e Gestão Ambiental
II.
Além destas disciplinas, no decorrer do curso o assunto educação ambiental é
sempre tratado de forma transversal ao conteúdo abordado pelos professores,
sempre fazendo a integração de forma contínua e permanente.
Somada a abordagem do tema por meio das disciplinas, os alunos que
participarem de eventos, seminários, palestras ou mini-cursos, que abordem o
tema da Educação Ambiental, também podem contabilizar esse tempo através
das Atividades Complementares.