91
FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA TRÊS RIOS RJ

FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

1

FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE

(UNIVÉRTIX)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC

BACHARELADO EM ENGENHARIA

MECÂNICA

TRÊS RIOS – RJ

Page 2: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

2

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX)

SUMÁRIO

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................... 4

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ...............................................................................................................4

1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................6

1.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................................7

1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................9

1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................ 11

1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ....................................................................................................... 14

1.7 METODOLOGIA.............................................................................................................................. 49

1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................... 51

1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................... 52

1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................. 53

1.11. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................... 54

1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................. 56

1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- TICS-NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 57

1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................. 59

1.15. NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................... 61

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ..................................................................................................................... 62

2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................... 62

2.2. ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A) ............................................................................................ 63

2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO (A) COORDENADOR (A) ............................................................................................................................. 65

2.4. REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO .......................................................... 66

2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................. 66

2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO- PERCENTUAL DE DOUTORES ...................................... 67

2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO.................................................................. 68

2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................................................... 68

2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ....................................................... 69

2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ..................................................... 70

2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA .................................................... 71

Page 3: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

3

3. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................................... 73

3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI ............................................ 73

3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ......................... 73

3.3. SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................... 73

3.4. SALA DE AULAS ............................................................................................................................ 74

3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................................. 75

3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA .............................................................................................................................. 77

3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 77

3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................................................... 77

3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................. 78

4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................................................... 81

4.1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ....................................................................... 81

4.2. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E

PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ............................................... 82

4.3. DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS .............................................. 83

4.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ............................ 84

4.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................................................. 84

4.6. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................................................... 85

4.7. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS .............................. 87

4.8. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ......................................................................................................... 88

4.9. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA .......... 88

4.10. DISCIPLINA DE LIBRAS ................................................................................................................ 89

4.11. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ....................................................................................................... 89

4.12. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...........................................................................................91

Page 4: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

4

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX)

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto Educacional

A Faculdade Vértix Trirriense (Univértix) é mantida pela Sociedade Educacional

Gardingo LTDA. Localizada no município de Três Rios, com 77.432 habitantes

(IBGE, 2013) e com uma localização centralizada a dezenas de municípios

com distâncias inferiores a 70 km, sua abrangência pode totalizar mais de

600.000 habitantes. A economia da região permeia entre indústrias, serviços e

agropecuária.

A implantação de uma unidade na cidade de Três Rios, surgiu dos resultados

obtidos na implantação de uma Univértix (a sede) na cidade de Matipó - MG,

onde vários aspectos positivos puderam ser observados na mudança das

características sociais da população, fruto da implantação dessa IES naquela

região. Tal desenvolvimento estimulou a intenção de abrir um novo campus

numa cidade progressista e de futuro como Três Rios. A cidade de Três Rios

foi escolhida dentre inúmeras cidades, observando variados aspectos, dentre

eles a localização geográfica, estar num entroncamento rodoviário e ferroviário,

além do hidrográfico foram fatores que contribuíram na escolha. Outra

característica significativa foi a baixa concorrência no ensino superior

presencial e os altos índices de escolas convencionais e técnicas. Uma

importante pesquisa de mercado foi realizada nas escolas de toda a região

com mais de 900 questionários aplicados, e os resultados nortearam os cursos

que ora pleiteamos, todos figurando entre os de maior interesse entre alunos

do ensino médio na região. Em 2016 iniciamos nosso funcionamento com o

primeiro curso (Engenharia Civil), na cidade de Três Rios/RJ. Somente no

primeiro vestibular foram mais de 180 inscritos e atualmente duas turmas estão

em funcionamento.

Page 5: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

5

Acreditamos que o modelo que proporcionou o desenvolvimento no interior de

Minas Gerais na Univértix Matipó, hoje com 12 cursos de graduação e mais de

2 mil alunos, poderá resultar em igual ou superior êxito na cidade de Três Rios,

respeitando obviamente as diferenças sociais, econômicas e culturais da

região. Em 2012 criamos o Programa na sede denominado: "Meu Primeiro

Emprego", e com isso 60% de sua mão-de-obra administrativa é composta por

estagiários e egressos, que atuam nos mais diferentes setores, recebendo

salário e bolsas de estudo que chegam até 100% do valor das mensalidades.

No ano de 2014, mais de 58 postos de trabalho foram ofertados através de

editais, para a própria IES ou para empresas conveniadas. Em 2015 este

número subiu para 77 postos de trabalho. Além disso, cabe ressaltar que 80%

dos acadêmicos da IES são beneficiados por algum tipo de bolsa ou desconto

em nossa faculdade. O Prouni e FIES representam 40% de todos os alunos

matriculados.

Os valores de mensalidades que serão aplicados em Três Rios foram

rigorosamente analisados e comparados com a média dos rendimentos da

população local (família). O sucesso da implantação desse modelo já se

confirma no campus Matipó, pois mesmo praticando preços acessíveis é

possível obter sustentabilidade e lucros numa IES privada.

Considerando-se as características socioeconômicas e culturais do Município

de Três Rios e face ao grande incremento no seu desenvolvimento industrial e

comercial na última década, uma cidade de quase 100 mil habitantes que não

dispõe de uma faculdade privada com os presentes cursos presenciais

ofertados, denota que o profissional ora pretendido se torna peça

imprescindível no processo de desenvolvimento sustentável do município.

Durante os últimos 3 (três) anos foram abertas mais de 1200 (mil e duzentas)

novas empresas no município (Fonte: Associação Comercial), demonstrando o

grande incremento do comércio e possibilidade de crescimento real. A

existência de uma faculdade presencial possibilita a implementação de

estratégias para se cumprir o projeto pedagógico e se ajustar às diretrizes

curriculares em vigor, e demonstra, efetivamente, o compromisso social na

promoção e desenvolvimento regional, enquanto promove a qualificação em

nível superior de uma parcela da população.

Page 6: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

6

É, ainda, compromisso da Vértix Tririense - Univértix produzir, intermediar e

disseminar conhecimento em todas as suas formas, proporcionando aos seus

alunos o desenvolvimento de competências que lhes permitam a inserção no

mundo profissional, a plena atuação na vida cidadã e os meios para continuar

apreendendo.

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

A Faculdade Vértix Tririense - Univértix, no exercício de suas funções como

entidade de ensino superior é uma Instituição aberta às comunidades a que

serve através de parcerias e participações com entidades públicas ou privadas,

na busca de soluções para os problemas sociais da região, possuindo dezenas

de convênios já firmados com empresas públicas e privadas na região.

Ao tratar das políticas, precisamos destacar a Missão institucional: ser uma

entidade de referência educacional, tendo seu projeto político-pedagógico

baseado na prática e no senso da justiça e solidariedade, utilizando técnicas

modernas, flexíveis e inovadoras integradas a comunidade.

Ademais, objetiva desenvolver uma postura investigativa visando à produção,

difusão e aplicação do conhecimento, a partir da realidade da região, tendo

como alicerce o aspecto humanístico, crítico, reflexivo, criativo e ético, capaz

de levá-lo a identificar e a transformar as situações relacionadas ao processo

habitação, desenvolvimento.

Diante do exposto, pode-se afirmar que a Faculdade Vértix Trirriense visa

promover o alto desempenho de seus egressos, por meio da articulação

ensino-pesquisa-extensão, considerando o comprometimento com a realidade

social do contexto em que está inserida.

Nessa articulação da tríade ensino-pesquisa-extensão, já realizamos no ano de

2016 o primeiro Fórum Acadêmico para o curso de Engenharia Civil e

pretendemos expandir para cada novo curso integrante do campus.

Tal evento se constitui ainda em instrumento para publicação e difusão da

produção científica dos acadêmicos e profissionais do curso, possibilitando que

a dimensão da pesquisa seja oportunizada pelos nossos acadêmicos na

própria Faculdade. Destaca-se que o evento possuirá um comitê científico e

Page 7: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

7

anais com ISSN. Assim, após finalizar o seu trabalho de conclusão de curso

(TCC) o acadêmico pode publicá-lo nos anais do evento.

Ainda sobre a pesquisa, estão sendo firmados convênios com fomentadores da

pesquisa e extensão para bolsas de iniciação cientifica e, portanto, constituído

o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da Faculdade

Vértix Tririense - Univértix. Nesse caso, os bolsistas desse programa também

terá a opção de publicar no FAVE.

Enfatizamos também que a Faculdade Vértix Tririense - Univértix estimulará os

seus acadêmicos a publicarem em eventos de outras instituições, fornecendo

subsídios para que tanto os docentes como os acadêmicos participem de

programações científicas.

1.3. * Objetivos do curso

Os objetivos do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense -

Univértix foram traçados a partir de reuniões do Conselho de Ensino da

Faculdade, do Núcleo Docente Estruturante, tendo as Diretrizes Curriculares

como base e contemplados no conjunto das unidades de estudo, respeitando e

focando a realidade local e regional.

O curso de Engenharia Mecânica visa à formação de profissionais capacitados

tecnicamente para entender e empregar as modernas técnicas de engenharia

para conceber, projetar e dimensionar máquinas e equipamentos a fim de

atender às diversas demandas dos mais variados processos. Estará capacitado

a pesquisar, desenvolver, produzir e transferir conhecimentos na área da

Engenharia Mecânica visando a melhoria de qualidade de produtos e/ou

produtividade, maior segurança, melhor qualidade de vida e satisfação pessoal.

Em função das novas demandas da sociedade atual, faz-se necessária a

proposição de um novo modelo de ensino em que, para além da capacitação

técnica especializada, é preciso, por meio da formação superior e da

indissociabilidade de atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolver

outras habilidades e competências, coerentes com atual estágio de

desenvolvimento, aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e

aprender a fazer.

Page 8: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

8

Ademais, destaca-se que a educação e principalmente os programas de

formação vêm sendo palco de intensas discussões a despeito da atualização,

dos objetivos, formas de organização, conteúdo e práticas pedagógicas. Essas

discussões acaloradas por novas aspirações impostas pela sociedade e pelo

Estado, vêm sendo conduzidas e alinhadas para um discurso inovador, mas

não raras vezes de práxis conservadora e tradicionalista.

Isto se deve principalmente pela acomodação natural e resistência do

complexo acadêmico em propor mudanças profundas no processo de

formação. Ora, se os pilares das IES estão calcadas na tríade ensino, pesquisa

e extensão, percebe-se claramente a estratificação das atividades, e a falta de

mobilidade na estrutura do trabalho acadêmico.

Em contraposição a essa realidade, objetiva-se, com a integração de docentes,

técnico-administrativos discentes e todo o apoio necessário à realização dos

objetivos propostos por este PPC, e em um movimento dialógico e constante

entre práxis e planejamento pedagógico, o desenvolvimento de atividades de

ensino, sempre associadas às de pesquisa e extensão por meio de uma prática

docente alicerçada numa concepção de ensino/aprendizagem na qual o aluno

é co-responsável pela sua aprendizagem e que, ao lado de docentes e seus

colegas discentes, sejam capazes de construir saberes próprios. Espera-se

que os discentes com formação nesta faculdade possam ser instrumentos de

intervenção na sociedade em que atuam. Para alcançar esse fim, teoria e

prática deverão ser trabalhadas de forma indissociável, numa perspectiva

dialógica e tendo como fim o desenvolvimento da autonomia intelectual do

discente.

Nesse sentido, este Projeto Pedagógico de Curso se orienta pela necessidade

de contemplar a geração, gestão e transferência de conhecimento enquanto

prática pedagógica, retirando o discente do mero papel de receptor de

informações, incentivando-o a assumir a responsabilidade pela aprendizagem e

a lidar com a resolução de problemas, pertinentes à sua área de formação.

Por conseguinte, elencam-se como diretrizes da prática pedagógica do curso

de Engenharia Mecânica os seguintes itens:

Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares;

Desenvolvimento da capacidade de desenvolvimento de projetos;

Page 9: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

9

Estímulo à criatividade e capacidade de interação para a resolução de

problemas;

Incentivo ao empreendedorismo e à inovação;

Indissociabilidade entre teoria e prática;

Metodologia de ensino centrada no aluno como um dos agentes ativos na

construção do conhecimento;

Pesquisa como princípio educativo para desenvolvimento de competências,

habilidades e atitudes tais como autonomia intelectual, exercício crítico,

capacidade de análise da realidade e auto-aprendizado;

Práticas acadêmico-pedagógicas interdisciplinares e multidisciplinares que

incluam o uso de novas tecnologias para a educação;

Currículos flexíveis através de alternativas criativas e inovadoras, articulando

pesquisa e extensão, universidade setor produtivo;

Ensino-Aprendizagem como processo de construção que ocorre em variados

“lugares acadêmicos” (aulas, seminários, eventos, pesquisas, projetos, visitas

técnicas, prestação de serviços);

Trabalho cooperativo inter e multidisciplinar que engendra competências

como comunicação, expressão, flexibilidade e crítica;

Competências, habilidades e atitudes como aspectos a serem

desenvolvidos/focados através do trabalho com o conhecimento, as

experiências e os valores que permeiam qualquer atividade acadêmica.

1.4. * Perfil Profissional do Egresso

O Egresso do curso de Engenharia Mecânica deverá ser capaz de transitar de

forma sensível, critica e colaborativa no meio social no qual está inserido,

interpretando a evolução tecnológica com base nas transformações da

sociedade. Também deverá estar preparado a ocupar posições no mercado de

trabalho que exijam dinamismo, facilidade em trabalho com equipes, bem como

um indivíduo que estrutura sua forma de pensar e agir por meio do método

científico.

O Engenheiro Mecânico será um profissional capacitado para compreender e

empregar as mais modernas técnicas de engenharia para conceber, projetar e

dimensionar máquinas e equipamentos a fim de atender às diversas demandas

Page 10: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

10

dos mais variados processos. Estará capacitado a pesquisar, desenvolver,

produzir e transferir conhecimentos na área da Engenharia Mecânica visando a

melhoria de qualidade de produtos e/ou produtividade, maior segurança,

melhor qualidade de vida e satisfação pessoal.

O Egresso em Engenharia Mecânica deverá ser capaz de realizar a gestão de

processos e organizações mediante suas habilidades e competências

desenvolvidas no decorrer do curso que o capacitam para a realização de

trabalho em equipe, para a compreensão na natureza humana e para o

entendimento das técnicas de administração e gestão de processos e pessoas.

Esse egresso será um cidadão que contribuirá para a construção de uma

sociedade de respeito equânime étnico-racial e utilizará de sua profissão e da

ciência como meios de valorização da vida, sua diversidade e preservação do

meio ambiente.

O Engenheiro Mecânico é um profissional com sólida formação em matemática

e forte visão interdisciplinar das áreas de física, química e mecânica, que

formam a base tecnológica e científica necessária aos estudos no âmbito da

Engenharia Mecânica. Sejam relativos a projetos, à manutenção, à fabricação

e à pesquisa, associadas a uma formação generalista e humanística no âmbito

de sua atuação específica, estimulando-o para uma atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas referentes à gestão de processos que

envolvem o grande desafio da gestão de pessoas.

A necessidade de estar sempre atento às inovações tecnológicas exige do

profissional um constante aperfeiçoamento de seus conhecimentos, por meio

de aprendizado continuado e de pesquisas. Esta é uma das características que

deve ser estimulada no profissional formado em Engenharia Mecânica.

Espera-se o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades no

egresso do curso de Engenharia Mecânica:

Abstração, análise, síntese e aplicação de conhecimentos na prática;

Comunicação oral e escrita;

Domínio do uso das tecnologias da informação e da comunicação;

Capacidade de investigação;

Capacidade para aprender e atualizar-se permanentemente;

Capacidade para identificar, planejar e resolver problemas;

Page 11: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

11

Habilidades para buscar, processar e analisar informação procedente de

fontes diversas;

Capacidade de crítica e autocrítica;

Capacidade para atuar em novas situações;

Capacidade para tomar decisões;

Capacidade para o trabalho em grupo;

Capacidade para motivar e conduzir projetos e/ou trabalhos para metas

comuns;

Compromisso com a preservação do meio ambiente;

Compromisso com seu meio sociocultural e respeito à pluralidade étnico-

racial;

Habilidade para trabalhar em contextos internacionais;

Habilidade para trabalhar de forma autônoma;

Capacidade para formular e gerir projetos;

Compromisso com a qualidade;

Senso ético, de cidadania e de responsabilidade social.

1.5. Estrutura curricular

O curso de Engenharia Mecânica na sua organização curricular apresenta um

conjunto de atividades de Ensino-Aprendizagem que no seu contexto ao

trabalhar os conteúdos conceituais e procedimentais do curso o fazem

buscando evidenciar a construção de um profissional de Engenharia Mecânica

com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso. As posturas

éticas e humanísticas, em atendimento às demandas da sociedade, devem

conduzir todo o processo de ensino-aprendizagem buscando uma formação

teórica e prática consubstanciada numa visão criticista. Isto se observa na

postura dos docentes ao evidenciar os aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais.

A apresentação de trabalhos, individuais e coletivos, os seminários, as

atividades de campo, as vistas técnicas entre outras atividades colaboram para

o debate, a análise, a reflexão, enfim, a construção do profissional crítico e

reflexivo.

Page 12: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

12

O Estágio Supervisionado, além de permitir a verificação dos conteúdos

conceituais trabalhados permite também a observação dos conhecimentos

práticos e a maneira como o futuro profissional se comporta na solução de

problemas relacionados às atividades da Engenharia Mecânica no contexto

social e ambiental.

No Trabalho de Conclusão de Curso deve se observar a capacidade de

pesquisa, de fundamentação científica, de visão crítica e social capaz de

propor soluções sempre dentro do princípio básico da sustentabilidade e do

desenvolvimento econômico sustentado.

A organização curricular proposta atende as DNC nos três núcleos de

Formação que conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a

formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil

do egresso de Engenharia Mecânica.

A carga horária total do curso de Engenharia Mecânica da Univértix é de 4.428

(quatro mil, quatrocentos e vinte e oito) horas, distribuída pelos núcleos de

conteúdos, conforme indicado a seguir:

Representação Gráfica do Perfil de Formação

As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que

os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos

conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da

formação profissional.

Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de conhecimentos e

habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto

conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, já

definidas para o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense,

se desdobram em unidades de ensino, estágios supervisionados, atividades

complementares e trabalho de conclusão de curso, conforme descrição a

seguir, com as indicações das respectivas cargas horárias de cada conjunto,

formado pelos agrupamentos de disciplinas do quadro curricular pleno do

curso.

Page 13: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

13

GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO

CARGA HORÁRIA (TOTAL)

PERCENTUAIS (valores aprox.)

Unidades de Ensino da Área de Formação Básica

1.760

39%

Unidades de Ensino da Área de Formação Profissionalizante

1.000 22%

Unidades de Ensino da Área de Formação Específica

1.360

30%

Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado

228

5%

Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais

200

4%

TOTAIS 4.548 100%

A distribuição da carga horária entre as Unidades de Ensino foram definidas

considerando a importância da relação entre os conhecimentos teóricos e sua

aplicação na atuação do profissional da Engenharia Mecânica.

Do que foi exposto, conclui-se que o Curso de Engenharia Mecânica da

Faculdade Vértix Tririense não só atende plenamente as suas Diretrizes

Curriculares, no tocante ao dimensionamento dos núcleos de fundamentação

da formação profissional do curso, como também se articula com os

Page 14: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

14

documentos internos e externos da Instituição, resultando uma diretriz de ação

bastante acessível ao conhecimento da comunidade interna da Instituição.

Observações:

Carga horária total do curso: 4.548 (quatro mil, quinhentos e quarenta e oito)

horas;

Distribuição da carga horária:

- 4.120 (quatro mil, cento e vinte) horas de aula, incluídas as 80 horas de

Trabalho de Conclusão de Curso; bem como as unidades de ensino optativas.

- 228 (duzentos e vinte e oito) horas de Estágio Supervisionado;

- 200 (duzentos) horas de Atividades Complementares – a serem integralizadas

ao longo do curso.

Período letivo: 100 (cem) dias;

Tempo mínimo de integralização do curso: 10 (dez) semestres;

Tempo máximo de integralização do curso: 15 (quinze) semestres.

O Engenheiro Mecânico com formação a partir desta concepção teórica,

técnica e prática se encontrará apto ao exercício profissional de forma

comprometida com os valores éticos e de cidadania.

1.6. Conteúdos curriculares

As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que

os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos

conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da

formação profissional. Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de

conhecimentos e habilidades que se especifica em atividades acadêmicas,

enquanto conhecimentos necessários à formação profissional. Essas

atividades, já definidas para o Curso de Engenharia Mecânica, se desdobram

em unidades de ensino, estágios supervisionados, atividades complementares

e trabalho de conclusão de curso, conforme descrição a seguir, com as

indicações das respectivas cargas horárias de cada conjunto, formado pelos

agrupamentos de disciplinas do quadro curricular pleno do curso.

Page 15: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

15

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil

GRUPOS:

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Básicos

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Específicos

Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado

Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais

Dimensionamento da carga horária das disciplinas

UNIDADES DE ENSINO DO

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

CARGA HORÁRIA

H/A

Física Geral e Experimental I 120

Geometria Analítica 80

Cálculo Diferencial e Integral I 80

Introdução à Economia 40

Introdução a Computação 40

Sócio-antropologia 40

Cálculo Diferencial e Integral II 80

Desenho Técnico 80

Álgebra Linear 80

Física Geral e Experimental II 40

Computação Científica II 80

Page 16: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

16

Português Instrumental 40

Cálculo Diferencial e Integral III 80

Metodologia Científica 40

Física Geral e Experimental III 120

Física Geral e Experimental IV 80

Ciências dos Materiais 80

Estatística 80

Equações Diferenciais 80

Fenômenos dos Transportes 80

Optativa I – Introdução a Libras 80

Optativa II – Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e

indígena 80

Optativa III – Gestão de Pessoas 80

TCC 80

Total 1.760

UNIDADES DE ENSINO DO

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

CARGA HORÁRIA

H/A

Química Tecnológica 80

Hidráulica 80

Metrologia 80

Termodinâmica 80

Ciências do Ambiente 40

Page 17: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

17

Gestão Ambiental I 80

Gestão Ambiental II 40

Integridade Estrutural 80

Teoria das Estruturas I 80

Resistências dos Materiais I 80

Ventilação Industrial 40

Princípios de Saúde e Segurança 40

Automação da Manufatura 80

Gestão da Qualidade 40

Optativa IV – Planejamento e Controle da Produção 80

Total 1.000

UNIDADES DE ENSINO DO

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

CARGA HORÁRIA

H/A

Introdução à Engenharia Mecânica 40

Eletricidade 80

Mecânica Aplicada 80

Eletrônica Básica e Instrumentação 80

Vibrações Mecânicas 80

Elementos de Máquinas I 80

Elementos de Máquinas II 80

Tecnologia de Fabricação I 120

Tecnologia de Fabricação II 120

Page 18: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

18

Sistemas Térmicos 120

Dinâmica das Máquinas 80

Desenho de Máquinas 80

Controle de Sistemas Mecânicos 40

Refrigeração e Ar Condicionado 80

Manutenção Mecânica 80

Máquinas de Fluxo 120

Total 1.360

UNIDADES DE ENSINO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CARGA HORÁRIA

H/A

Estágio Supervisionado I 228

Total 228

OUTRAS FORMAS DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS E

CULTURAIS

CARGA HORÁRIA

H/A

Atividades Complementares 200

Total 200

DEMONSTRATIVO GERAL DAS CARGAS HORÁRIAS E SEUS RESPECTIVOS PERCENTUAIS

GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO

CARGA

HORÁRIA

(TOTAL)

PERCENTUAIS

(valores aprox.)

Page 19: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

19

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Básicos 1.760 39%

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes 1.000 22%

Unidades de Ensino do Núcleo de Conteúdos Específicos 1.360 30%

Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado 228 5%

Outras formas de atividades acadêmico-científicas e

culturais 200 4,%

TOTAIS 4.548 100%

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

1º PERÍODO

Unidade de Ensino

Carga horária

Teórica Prática Total

Física Geral e Experimental I 80 40 120

Geometria Analílica 80 80

Cálculo Diferencial e Integral I 80 80

Introdução à Engenharia Mecânica 40 40

Sócio-Antropologia 40 40

Introdução à Computação 20 20 40

Totais 340 60 400

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Professor Responsável Pedro Genuino de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa Cálculo vetorial. Movimento num plano. Força e movimento. Trabalho e energia. Lei da conservação da energia. Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BEER, Ferdnad P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9.ed. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: mecânica, Vol.1. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Page 20: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

20

ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 1. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972. ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972.

DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA

Professor Responsável Daniel Vieira Ferreira TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Sistemas de coordenadas cartesianas, distância entre dois pontos. Operações com Vetores no plano. Estudo da reta. Posição relativa entre retas e círculos e distâncias. Estudo das Cônicas: Circunferência, Elipse, Hipérbole e Parábola. Operação geral do segundo grau. Geometria analítica sólida: retas e planos, cilindros e superfícies de revolução. Visualização de superfícies usando pacotes computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990 LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014.

DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade

TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Limite e continuidade. Derivadas. Aplicação das derivadas. Diferencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA

Professor Responsável Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Construção do conhecimento científico. Ciência e Tecnologia. Ferramentas e Processos.

Page 21: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

21

História da Tecnologia. Tecnologia e Sociedade: questões ecológicas, filosóficas e sociológicas. Criatividade e inovação tecnológica. Tecnologia e Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 13..ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional.9.ed. São Paulo: Atlas, 2012. BROCKMAN, Jay B.. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Resoluções e Normas do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, disponíveis em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home SESU/MEC. Diretrizes curriculares para os cursos de engenharia. Disponível em : http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf

Revista Gestão e Produção, disponível em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home COLIN, Silvio. Revista Eletrônica Engenharia Viva, disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revviva/index Revista Ciência e Engenharia, disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng REM: Revista Escola de Minas, disponível em https://www.rem.com.br/

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

Professor Responsável Paulo Roberto de Azevedo Souza TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa Conceitos básicos em Computação;Software; Redes de comunicação de dados; Aulas prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus, 2012. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson, 1997 VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006. LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.. Elementos da teória da computação. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica: Windows XP: Word XP. 11. ed. São Paulo: Erica, 2009.

DISCIPLINA: SÓCIO-ANTROPOLOGIA

Professor Responsável Érica Stoupa Martins TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Introdução à Sociologia e Antropologia. Durkheim e as relações de trabalho na sociedade industrial. Max Weber e a racionalização burocrática das organizações. Karl Marx e a visão do capitalismo. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira. O Brasil, a globalização e a cidadania.

Page 22: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

22

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHARON, Joel M.; VIGILANT, Lee Garth. Sociologia: adaptado para o contexto brasileiro. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2012 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. BORNHEIM, Gerd A.. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CHAUÍ, Marilena Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2010. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciências da sociedade. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010. FORACCHI, Marialice Mercarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Ática, 2006. MARCONDES, Danilo. Iniciação da história da filosofia: dos Pré Socráticos a Wittgenstein.13.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

2º PERÍODO

Unidade de Ensino

Carga horária

Teórica Prática Total

Cálculo Diferencial e Integral II 80 80

Desenho Técnico 40 40 80

Álgebra Linear 80 80

Física Geral e Experimental II 20 20 40

Computação Científica II 40 40 80

Português Instrumental 40 40

Totais 300 100 400

DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade

TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983

Page 23: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

23

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO

Professor Responsável

Pedro Genuíno de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa

Introdução à linguagem do desenho. Letreiros. Escalas. Vistas ortográficas.Cortes e seções. Perspectiva isométrica e cavaleira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGUIRI, D. E. ; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e Soluções gerais de desenho . Editora Hemus, 2004. MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Revista Educação Gráfica, disponível em: http://www.educacaografica.inf.br/ FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005. PERREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Editora LT. Revista Ingenieria Mecanica, disponível em: http://www.ingenieriamecanica.cujae.edu.cu/index.php/revistaim NBR 10067/1995 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Disponível em: http://www.dca.ufrn.br/~acari/Desenho%20Mecanico/Normas%20ABNT%20para%20Desenho/NBR10067.pdf

DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR

Professor Responsável Daniel Vieira Ferreira TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Matrizes. Sistemas Lineares. Determinantes. Escalonamento. Produto Vetorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2001 FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006.

Page 24: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

24

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II

Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa Movimentos periódicos. Movimento Ondulatório. Ondas sonoras. Temperatura. Calor e a primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. A segunda Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: termodinâmica e ondas, Vol. 2. 12.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. BEER, Ferdnad P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9.ed. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2012. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA II

Professor Responsável Paulo Roberto de Azevedo Souza

TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa O projeto auxiliado por computador. Características do software e do hardware para Computação Gráfica. Modelagem 2D. Noções de 3D. Aplicações para engenharia, tecnologia e arquitetura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006. GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.. Elementos de teoria da computação. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo:Thomson, 2006. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014 DIVÉRIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2.ed. Sagra, 2004. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson, 1997.

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Professor Responsável Francine Pereira Fontainha de Carvalho

TITULAÇÃO: D.Sc.

Page 25: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

25

Ementa Níveis de linguagem: características dos diversos tipos de linguagem e suas funções. Leitura: compreensão e análise crítica de um texto. Produção de texto: tipologias e gêneros textuais; coerência e coesão; adequação à norma culta da língua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT.29.ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática de português contemporâneo: de acordo com a nova ortografia. 7.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2014. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012. GARCIA, Othon M.. Comunicação em prosa moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. HENRIQUES, Antônio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

3°PERÍODO

Unidade de ensino

Carga Horária

Teórica Prática Total

Cálculo Diferencial e Integral III 80 80

Metodologia Científica 40 40

Física Geral e Experimental III 60 60 120

Química Tecnológica 60 20 80

Eletricidade ELETRICIDADE

40 40 80

Totais 320 80 400

DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade

TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Integrais duplas. Aplicações das integrais duplas. Integrais triplas. Aplicações das integrais triplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2006. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz... [et.al.]. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983.

Page 26: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

26

BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1983. BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e varias variáveis. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Professor Responsável Kelly Aparecida do Nascimento TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Conhecimento. Ciência. Pesquisa e Método Científico. Produção acadêmica. Redação científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifíco: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. SEVERINO, Antônio Joaquim.Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALOMON, Délcio Viera. Como fazer uma monografia. 13.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT.29.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2007.

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III

Professor Responsável Pedro Genuino de Santana Júnior TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Força eletromotriz e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei da indução de Faraday.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 3. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: eletrodinâmica, Vol. 3. 12.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 4. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo.2.ed.Porto Alegre: Sagra, 2015. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 13.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

Page 27: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

27

DISCIPLINA: QUÍMICA TECNOLÓGICA

Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M.Sc.

Ementa Princípios básicos da estrutura atômica e molecular. A Tabela Periódica e suas relações com as propriedades dos metais, gases nobres e metais de transição. Fórmulas e reações químicas. Funções inorgânicas. Eletroquímica. Química da corrosão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEE, J.D.. Química inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Blucher, 1999. ATKINS, Peter. Princípios de química. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. RUSSEL, Jhon B.. Química geral, Vol. 1.. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, John; TREICHEL, Paul M. KOTZ, John; TREICHEL, Paul M.. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2015. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blucher, 1970.

DISCIPLINA: ELETRICIDADE

Professor Responsável

Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância, circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro. Análise de circuitos em correntes alternadas. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de corrente contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016 NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM, 2008. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Pearson. São Paulo. 2009. Ministério do Trabalho e Emprego – NR 10 Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade, disponível em :http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E216601310641F67629F4/nr_10.pdf NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Disponível em :http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/nbr_5410.pdf ENERGISA - Normas de Distribuição Unificadas - Disponível em: http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/normas-tecnicas.aspx

Page 28: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

28

4°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Tecnologia de Fabricação I 80 40 120

Física Geral e Experimental IV 60 20 80

Ciências dos Materiais 60 20 80

Estatística 80 80

Equações Diferenciais 80 80

Totais 360 80 440

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO I

Professor Responsável Klézio Portes Reis TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Tensão e deformação, elasticidade e plasticidade, Conformação mecânica e seus processos: trefilação, extrusão, forjamento, laminação, estampagem, embutimento e dobramento. Soldagem: processos, equipamentos e aplicações. Fundição: processos, equipamentos e aplicações. Materiais plásticos: processos, equipamentos e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WEISS, Almiro. Soldagem. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. FISHER, Ulrich... [et.al.]. Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo: Blucher, 2011. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VEIGA, Emílio. Segurança na soldagem. São Paulo: Globus, 2012. Revista Gestão e Produção, disponível em: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home Revista Produção, disponível em https://www.producaoonline.org.br/por Revista Latinoamericana de Metalurgia y Materiales, disponível em http://www.rlmm.org/ojs/index.php/rlmm Revista Soldagem e Inspeção, disponível em http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revistasi/

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV

Professor Responsável Pedro Genuíno de Santana Júnior TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa Ondas Eletromagnéticas. Óptica geométrica. Interferência. Difração. Introdução à teoria da relatividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física, Vol. 4. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, Vol. 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física: ótica e física moderna, Vol. 4. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 10.ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1990. HEWITT, Paul G.. Física conceitual. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. ALONSO, Marcelo; MOSCATI, Giorgio. Física: um curso universitário, Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1972

Page 29: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

29

BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

DISCIPLINA: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

Professor Responsável Mariana de Faria Gardingo Diniz TITULAÇÃO: M. Sc.

Ementa Ciclo dos materiais. Estruturas cristalinas e amorfas. Arranjos atômicos. Defeitos em sólidos. Transformação nos sólidos. Análises físicas. Propriedades dos materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blucher, 1970. CALLISTER, Willian D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistências dos materiais. Vol.01. Campinas: Unicamp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

RUSSEL, Jhon B.. Química geral, Vol. 1..2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. Revista Ciência e Tecnologia dos Materiais, disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0870-8312 Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, disponível em: http://www.ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/riem/home.asp

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA

Professor Responsável Irlane Bastos Costa TITULAÇÃO: D.Sc.

Ementa Conceitos gerais de população, amostra, parâmetro, estatística, tipos de dados, níveis de mensuração, planejamento de experimentos. Histogramas. Medidas de locação e de variabilidade. Boxplot. Ramo-e-folha. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Principais distribuições discretas. Principais distribuições contínuas. Estatísticas e distribuições amostrais. Estimação pontual de parâmetros de processos. Inferência estatística para uma amostra. Inferência estatística para duas amostras. Análise de variância com um único fator. Correlação e regressão linear. Gráficos de controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, David S.. A estatística básica e sua prática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MEYER, Paul L.. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MONTGOMERY, Douglas; RUNGLER, George. Estatística aplicada à engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 5.ed. São Paulo: Harbra, 2013. TRIOLA, Mário F.. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,2013.

Page 30: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

30

DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Professor Responsável Djemerson Mateus de Andrade TITULAÇÃO: Esp.

Ementa Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem. Equações lineares de ordem n. Sistemas de equações diferenciais. Noções de equações diferenciais parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BOYCE, Willian E.; DIPRIMA, Richard C.. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC,2014. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 1. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIPSCHUTZ, Seymour .Álgebra linear: teoria e problemas. 4. ed. Porto Alegre: Boockman, 2011 ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.. Equações diferenciais, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2001. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, Vol. 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994 KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

5°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Eletrônica Básica e Instrumentação 60 20 80

Mecânica Aplicada 80 80

Elementos de Máquinas I 60 20 80

Fenômenos dos Transportes 60 20 80

Ciências do Ambiente 40 40

Introdução à Economia 40 40

Totais 340 60 400

DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA E INSTRUMENTAÇÃO

Ementa Fundamentos de diodos e transistores e aplicações de amplificadores operacionais. Sensores, transdutores e atuadores. Tratamento e condicionamento de sinais. Características dos sistemas de medição. Transmissão e tratamento de sinais em instrumentação. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas elétricas e mecânicas. Automação da medição. Aplicações industriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OYLESTAD, Robert Boylestar. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora Pearson Prentice Hall , 8ª edição, (2009). BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. Editora Interciência, 2ª edição, (2006). BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas: volume 2: medição de pressão. LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. Pearson Prentice Hall, 5ª edição, 2010. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J.. Eletrônica: Volume 1. McGraw-

Page 31: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

31

Hill, 7ª edição, 2007. BORTONI, Edson da Costa. Programa de eficiencização industrial: módulo instrumentação e controle, Eletrobrás. BORTONI, Edson da Costa ; SOUZA; Zulcy de, Instrumentação Para Sistemas Energéticos e Industriais. Editora Interciência, 1ª edição, (2006). GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Pearson Brasil. 3ª Edição, 2010, ISBN: 8576058715.

DISCIPLINA: MECÂNICA APLICADA

Ementa Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes deforças. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Momentos de inércia.Métodos dos trabalhos virtuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros – Estática. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo.2012. BEER, Ferdinand P. Estática e Mecânica dos Materiais. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo. 2013 ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MERIAN, J.L. e KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Dinâmica. Editora LTC- Grupo GEN. Rio de Janeiro .2013. MERIAN, J.L. e KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Estática. Editora LTC – Grupo GEN. Rio de Janeiro.2014. LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. HIBBLER, R. C. Resistências dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson, 2010. Revista Tecno-Lógica, Disponível em: <http://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/index>

DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Ementa Esforços simples. Cargas Axiais e Tensões. Lei de Hooke. Deformações em barras axialmente carregadas. Estados Planos de Tensão. Vínculos Estruturais. Baricentros, Momentos e Produtos de Inércia de Superfícies Planas e Raio de Giração. Flexão Pura em Vigas. Torção e Tensões de Cisalhamento. Flambagem. Juntas Estruturais. Critérios para definição de coeficiente de segurança. Projeto de eixos e árvores. Projeto de chavetas e estrias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 1. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200338. NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 2. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200345. HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora Pearson Prentice Hall, (2009).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Pires e Albuquerque, Olavo A.L. Dinâmica das Maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 396 p. Botelho, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. EDGARD BLUCHER, 2008. 248p. ISBN: 9788521204503 . NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas - Vol. 3. Ed. Edgard Blucher, 1971.232p. ISBN: 9788521200352. FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; Heinzler, Max; Kilgus, Roland; Näher, Friedrich; Oesterle, Stefan; Paetzold, Heinz; Stephan, Andreas.

Page 32: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

32

Manual de Tecnologia Metal Mecânica - 2ª Edição Brasileira. EDGARD BLUCHER, 2011. 414p. ISBN: 9788521205944. SHAMES, Irving Herman. Estática: volume 1: mecânica para engenharia. 4 ed. Editora Pearson, (2002)

DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

Ementa Conceitos e definições. Análise dimensional. Fluídos estáticos. Descrição de um fluído em movimento. Conservação de massa. Segunda lei de Newton do movimento. Conservação de energia. Tensões de cisalhamento no fluxo laminar. Análise de um elemento. Diferencial de fluído em fluxo laminar. Equações diferenciais de fluxo de fluído. Fluxo viscoso. Efeito de turbulência na transferência de momento. Fluxo em condutos fechados. Bombas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUNSON, Bruce R. Young, Donald F. OKISHI, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2004 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. Pearson. São Paulo. 2008 CATTANI, Mauro S.D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOX, R. e McDONALD. Introdução à Mecânica dos Fluídos. Editora LCT- Grupo GEN. Rio de Janeiro. 2014 BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte.2ª ed., Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. Grupo GEN. 2013 BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para a Engenharia. LTC- Grupo GEN. Rio de Janeiro. 2013 GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Leaniring Nacional. São Paulo. 2014 SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. LCTE. São Paulo. 2007 Revista Acta Scientiarum. Technology, disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index. php/ActaSciTechnol/index

DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ementa Qualidade e quantidade de vida. Variáveis. Grandezas. Fatores limitantes. Legislação ambiental. Situação local, regional e municipal das discussões ambientais. Aspectos de sociedade e meio ambiente. Sustentabilidade e desenvolvimento. Gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORST, Jean. Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher. São Paulo,1973. ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. DEMOLINER, Karine Silva. Água e saneamento básico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna.

Page 33: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

33

Rio de Janeiro. 2012 DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011. Revista Geração Sustentável, disponível em: http://geracaosustentavel.com.br/

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Ementa Introdução à Economia, Evolução do Pensamento Econômico: Breve Retrospecto, Introdução à Microeconomia, Estruturas de Mercado, Introdução à Macroeconomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. GREGORY. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus, 2001. ISBN: 85-325-0853-4. LOPEZ, Luiz Martins. VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandro. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário, Editora Atlas. São Paulo. 2008 NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Engenharia Econômica: Tecnicas de Seleção e Avaliação de Projetos de Investimentos. Ciencia Moderna. Rio de Janeiro. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSSETTI, JOSÉ PASCHOAL. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN: 85-224-3467-0. VASCONCELLOS, M.A. SANDOVA e GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo.Saraiva, 2004. ISBN: 85-02-04309-9. PASSOS, C. R. MARTINS, NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Fundamentos de Engenharia Econômica . LCT- Grupo GEN. Rio de Janeiro. GREMAUD, A. P. VASCONCELLOS, M.A.S., JR., R.T. Economia Brasileira Contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002, ISBN: 85-224-2839-5. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos: Aplicações Práticas para Economistas, Engenheiros, Analistas de Investimentos. Boletim Técnico Organização e Estratégia, disponível em: http://www.latec.uff.br/bt/ Revista Análise Econômica, disponível em: http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica

6°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Resistências dos Materiais I 40 40 80

Teoria das Estruturas I 80 80

Vibrações Mecânicas 40 40 80

Hidráulica 80 80

Metrologia 60 20 80

Totais 300 100 400

DISCIPLINA: RESISTÊNCIAS DOS MATERIAIS I

Ementa Conceitos fundamentais. Tração e compressão entre os limites elásticos.Cisalhamento puro. Módulo de elasticidade transversal. Força cortante emomento fletor. Análise preliminar das tensões na flexão pura. Trabalho de deformação.

Page 34: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. Editora Pearson. São Paulo. 2010. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais Vol. I. Unicamp. Campinas. 2010 BOTELHO, Manuel Henrique Campus. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. Edgard Blucher. São Paulo. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 MATHA, Luiz Fernando. Análise de Estrutura: Conceito e Métodos Básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2010. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009. SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. KOLMAN, Bernard; HILL, David R.. Introdução à álgebra linear com aplicações.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Cadernos de Engenharia de Estruturas, disponíveis em: http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php%3Fnro=-1.html

DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS I

Ementa Teoria das Estruturas I Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais de estática. Grau de hiperestaticidade. Diagrama de estado. Estudos de treliças isostáticas. Linha de influências. Cálculo de deslocamento em estruturas isostáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Texto. São Paulo. 2009. MATHA, Luiz Fernando. Análise de Estrutura: Conceito e Métodos Básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2010. SORIANO, Humberto de Lima. Estática e Mecânica dos Materiais. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SORIANO, Humberto de Lima . Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013. LIMA, Silvio de Souza, SORIANO, Humberto Lima. Análise Dinâmica das Estruturas. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2009 ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais Vol. I. Unicamp. Campinas. 2010 BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros – Estática. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo.2012. BEER, Ferdinad. Estática e mecânica dos materiais. São Paulo: Mcgraw- Hill Brasil, 2013. Cadernos de Engenharia de Estruturas, disponíveis em: http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php%3Fnro=-1.htm

DISCIPLINA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS

Ementa Conceitos básicos em Vibrações. Vibrações de sistemas de um grau de liberdade. Vibrações forçadas sob excitação harmônica. Vibrações forcadas sob condições gerais. Sistemas com vários graus de liberdade. Medição de Vibrações. Analise e Diagnostico de Vibrações. Controle de Vibrações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, L. N. F. ; SOTELO JUNIOR, J. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edigard Blucher. 1ª ed. 2006. ISBN: 8521203381. RAO, Singiresu S., 2009, “Vibrações Mecânicas - Quarta Edição”, Editora

Page 35: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

35

Pearson Prentice Hall, ISBN: 9788576052005, 426p. BALAKUMAR Balachandran e EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011, ISBN: 8522109052, ISBN13: 9788522109050, 640p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEN HARTOG, J. P., 1972, Vibrações nos Sistemas Mecânicos, Editora da Universidade de São Paulo. ALMEIDA, T. M. 1990, Vibrações Mecânicas para Engenheiros. São Paulo, Edgard Blucher. WOWK, V., 1991, Machinery and Vibration – Measurement and Analysis, McGraw-Hill. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Volume 1. Editora Edgard Blucher. 2002. ISBN: 8521200927. THOMSON, William T., 1978, “Teoria da Vibração com Aplicações”, 1ª Edição, Editora Interciência. 462p.

DISCIPLINA: HIDRÁULICA

Ementa Revisão dos princípios fundamentais de hidrostática. Condutos sob pressão. Cálculo dos condutos sob pressão. Movimento uniforme de canais. Orifícios, bocais e vertedouros. Escoamento sob carga variável. Movimento variado de canais. Bombas centrífugas. Estações elevatórias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NETO, José M de Azevedo.; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de hidráulica. Vol. I .São Paulo: Edgard Blücher. 1998. CHADWICK,Andrew. MORFETT,John. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Instituto Piaget. Lisboa. 1998 PINTO, Nelson L. de Sousa. Hidrologia Básica. Edgard Blucher. São Paulo. 1976

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNSON, Bruce R. Young, Donald F. OKISHI, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. Edgard Blucher. São Paulo. 2004 FENDRICH, Roberto. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Champagnat. Curitiba. 1997. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. LCTE. São Paulo. 2007 GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Leaniring Nacional. São Paulo. 2014 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. Pearson. São Paulo. 2008 Revista Hidro, disponível em: http://www.arandanet.com.br/midiaonline/hydro/

DISCIPLINA: METROLOGIA

Ementa Condições ambientais e instalações de laboratórios de metrologia. Conceitos fundamentais e determinação do resultado da medição. Instrumentos básicos. Controle geométrico, tolerâncias e ajustes. Seleção de sistemas de medição. Calibração de sistemas de medição. Análise de sistemas de medição. Sistemas de medição dimensional. Acreditação e Homologação de laboratórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTAZZI, A. G. Jr., SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1ª.ed. 2008. Editora Manole, 2008. ISBN: 978-85-2042-116-1. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Autor:. ISBN: 978-85-7194-783-2. Edição: 7ª Revisada e Atualizada. Editora: Erica. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 6.ed. Editora Érica. ISBN: 978-85-7194-922-5.

BIBLIOGRAFIA AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de

Page 36: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

36

COMPLEMENTAR Dimensões. Editora: Edgard Blucher. ISBN-10: 8521200501. Bini Edson Rabello, Ivone. A Técnica da Ajustagem: Metrologia, Medição, Roscas e Acabamento Hemus (ed.). Editora: Hemus. ISBN-10: 8528905284. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. 2ª edição (2005). 2ª Tiragem. Editora: Atlas. IBSN: 9788522441563. Bornia, Antonio Cezar; Reis, Marcelo Menezes; Barbetta, Pedro Alberto. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora: Atlas 2ª edição (2008). 2ª Tiragem. ISBN: 9788522449897. FELIX, J. C. A Metrologia no Brasil. Editora: Qualitymark, 1ª Edição, 1995.

7°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Termodinânica Termodinânica

60 20 80

Elementos de Máquinas II 60 20 80

Integridade Estrutural 60 20 80

Tecnologia de Fabricação II 60 60 120

Ventilação Industrial 20 20 40

Totais 320 80 400

DISCIPLINA: TERMODINÂNICA

Ementa Ciclos termodinâmicos: Rankine, Otto, Diesel, Brayton, Stirling e de refrigeração por compressão de vapor. Relações termodinâmicas básicas. Mistura de gases sem afinidade química e psicrometria. Reações químicas e combustão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORAN, Michael J; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 681 p. VAN WYLEN, Gordon, J; SONNTAG, Richard E; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica: tradução da 6a edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: MacGraw-Hill, 2009. FAIRES, V. G; SONNTAG, C. M. Termodinâmica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 603 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 381 p. SMITH, J.M; VAN NESS, H.C; ABBOTT, M.M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p CASTELLAN, GILBERT. Fundamentos de Físico-Química 2 ed. 2001 LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 530 p. ISBN 8521604890. ATKINS, Peter. Físico-Química: fundamentos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 476 p. OLIVEIRA, Mário José de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005. xi, 365 p. ISBN 8588325470

DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Page 37: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

37

Ementa Cinemática de engrenagens. Projeto de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais. Dimensionamento de engrenagens cônicas e parafuso sem-fim/coroa helicoidal. Projeto de Molas. Cálculo de Juntas Soldadas. Projetos de Parafusos de União e Parafusos de acionamento ou de potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROBERT L. Norton- Projeto de Máquinas- Uma Abordagem Integrada - 2◦ Edição, Editora Bookman, Ano:2003, ISBN 0.13-017706-7 JOSEPH E. Shigley ,Charles R. Mischke, Richard G. Budynas - Projeto de Engenharia Mecânica – Editora Bookman, 7◦ Edição, ISBN 0-07-252036-1 COLLINS, Jackie- Projeto Me ânico de Elementos de Máquinas,Editora: LTC ISBN: 8521614756

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUDYNAS, Richard G.; Keith Nisbett, J. Elementos de Máquinas de SHIGLEY - Projeto de Engenharia Mecânica. Editora Bookman, 8ª edição, 2011. ISBN:9788563308207. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas, Editora LTC, 1ª edição, 2005. ISBN 8521614551. MELCONIAM, Sarks. Elementos de Máquinas. Editora Érica, 9ª edição revisada, 2008. ISBN 978-85-7194-703-0. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 7ª edição , volume 1, 2002, ISBN: 8521200331. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 5ª edição, volume 2, 2005. ISBN: ISBN: 852120034x. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blucher, 1ª edição, volume 3, 2000. ISBN: 8521200358.

DISCIPLINA: INTEGRIDADE ESTRUTURAL

Ementa Mecânica da fratura. Fadiga de alto e baixo ciclo. Dimensionamento de eixos em flexo-torção. Conceitos básicos e características de materiais compósitos. Análise bidimensional de tensões e parâmetros de resistência aplicados aos materiais compósitos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROEK, D.; The Practical Use of Fracture Mechanics. ED. KLUWER 88.

PASTOUKHON, V. A.; VOORWALD, H. J. C. Introdução à Mecânica da Integridade Estrutural Editora UNESP. São Paulo. 1985. TIMOSHENKO, TEORIA DAS ESTRUTURAS. S. PAULO.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWLING, N. E. Mechanical Behaviour of materials. 2a Ed. PRENTICE HALL : NJ 1999. RICE, R. C.; FATIGUE DESIGN HANDBOOK, ED. SAE. MEYERS, M. A.; PRINCÍPIOS DE METALURGIA MECÂNICA. SÃO PAULO : EDGAR BLÜCHER 1982. MEYERS, M. A.;CHAWLA, K. K.; MECHANICAL BEHAVIOR OF MARERIALS. PRENTICE HALL : NEW JERSEY, 1999.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO II

Ementa Fundamentos da teoria da usinagem. Classificação e nomenclatura dos processos de usinagem. Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Ferramenta de corte para tornos. Mecanismo de formação do cavaco. Força e potência de corte. Materiais para ferramentas. Avarias, desgastes e vida de ferramentas. Condições econômicas de usinagem. Tornos. Operação e programação manual de torno CNC. Retificação. Eletroerosão. Ensaios de usinagem. Processos que utilizam ferramentas de corte de múltiplos gumes (fresas, brocas, alargadores, serras, escareadores,

Page 38: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

38

rebaixadores, machos). Abordar para estes processos as máquinas (fresadoras, brochadeiras, dentadoras, furadeiras e máquinas de serrar), acessórios básicos, campo de aplicação, princípio de operação, operações fundamentais, cálculos básicos de força e potência de corte, cálculos de tempo de usinagem, seleção de maquinário, especificações técnicas. Dispositivos de fabricação. Programação Manual de Fresadoras CNC (3 eixos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, A . E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.; Tecnologia da Usinagem dos Materiais; Editora ArtLiber; 6ª edição; 2006; ISBN 8587296019. MACHADO, A . R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M. B.; Teoria da Usinagem dos Materiais; Editora Edgard Blucher, 2ª edição; 2011; ISBN 9788521206064. FERRARESI, D.; Fundamentos da Usinagem dos Metais; Editora Edgard Blucher; 11ª edição; 2003; ISBN 8521202571.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, S. C.; SALES, W. F.; Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais; Editora ArtLiber; 1ª edição; 2007; ISBN 85-88098-39-1. CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica – Volume 2; Editora Makron Books; 2ª edição; 1986; ISBN 0074500902. CASSANIGA, F. A.; Fácil Programação do Controle Numérico Fanuc; Editora CNC Tecnologia; 1ª edição; 1995; ISBN 85-905283-2-4. NOVASKI, O. Custos de Usinagem. Editora Unicamp, 1ª edição, 1992. ISBN 8526802127. SILVA, S. D. Programação de Comandos Numéricos Computadorizados; Editora Erica; 8ª Edição; 2008; ISBN 8571948941.

DISCIPLINA: VENTILAÇÃO INDUSTRIAL

Ementa Considerações gerais sobre ventilação industrial. Princípios de mecânica dos fluidos aplicados à ventilação industrial. Ventilação geral. Ventilação e exaustão. Equipamentos de controle. Verificação de sistemas de ventilação. Projeto de um sistema de ventilação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLEZAR, Carlos Algredo. Ventilação Industrial. Editora FAPEU UFSC, 2ª edição, 2009. ISBN 8532803997. ISBN-13 9788521611233. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Editora LTC, 2ª edição, 1990. ISBN: 8521611234. ISBN-13 9788521611233. COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação. Editora Edgard Blucher, 1ª edição. 2005. ISBN: 8521203535. ISBN-13: 9788521203537.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOVAIS, José Maria de Almeira de. Ar Comprimido Industrial. Editora Calouste Gulbenkian, 2ª edição, 2008. ISBN: 9723106493 ISBN-13: 9789723106497. FOX, Robert W.; Mcdonald, A. T.; Pritchard, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 6ª edição, 2006. ISBN: 8521614683 ISBN-13: 9788521614685. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw Hill – Artmed, 6ª edição, 2010. ISBN: 8563308211. ISBN-13: 9788563308214. MUNSON, B. R.; Okiishi, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher, 4ª edição, 2004. ISBN: 8521203438. ISBN-13: 9788521203438.

8°PERÍODO

Carga Horária

Page 39: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

39

Unidade de ensino Teórica Prática Total

Sistemas Térmicos 60 60 120

Máquinas de Fluxo 60 60 120

Dinâmica das Máquinas 60 20 80

Desenho de Máquinas 60 20 80

Totais 300 100 400

DISCIPLINA: SISTEMAS TÉRMICOS

Ementa Combustíveis e combustão. Geração e custos de energia elétrica: hidrelétricas, nucleares, a gás, eólica, diesel, cogeração. Compressores. Motores de combustão interna e centrais diesel-eletrico.Turbinas e centrais a gás. Geradores de vapor. Turbinas a vapor e centrais térmicas a vapor. Ciclos combinados e cogeração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MICHAEL J.MORAN - HOWARD N. SHAPIRO - BRUCE R. MUNSON - DAVID P. DEWITT – Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC. 1◦ edição,2005,ISBN-10: 8521614462. JORGE MARTINS ,MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, Editora Publindustria,1◦Edição, ISBN-10: 972895302X GARCIA, Roberto. Combustão e Combustíveis. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2002, ISBN-10: 8571930686p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DMITRI VLASSOV ,COMBUSTÍVEIS, COMBUSTÃO E CÂMARAS DE COMBUSTÃO, editora:UFPR, 1 ◦ edição,2001,ISBN-10: 8573350644 Carvalho,J.Andrade e Mardson Mcquay, Princípios de Combustão Aplicada,Editora UFSC,1◦ edição, 2007, ISBN-10:8532803776 JOAO ANDRADE DE CARVALHO JR.; PEDRO TEIXEIRA LACAVA -Emissões em Processos de Combustão, Editora UNESP, 1◦edição, ISBN:8571394849 HENDERSON, Robert E.; SCHMIDT, Frank W.. Introdução as Ciências Térmicas. 2a Ed, Editora Edgard Blucher, 1996. ISBN 852120082x

DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO

Ementa Princípios de máquinas de fluxo. Bombas centrífugas. Sistemas d bombeamento. Turbinas hidráulicas. Projeto de máquina de fluxo. Curvas características de máquinas de fluxo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, Robert W.; Mcdonald, A. T.; Pritchard, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 6ª edição, 2006. ISBN: 8521614683. ISBN-13: 9788521614685. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. Editora LTC, 2ª edição, 1997. ISBN: 8521610866. ISBN-13: 9788521610861. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. Editora LCTE, 1ª edição, 2007. ISBN: 8598257567. ISBN-13: 9788598257563.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw Hill – Artmed, 6ª edição, 2010. ISBN: 8563308211. ISBN-13: 9788563308214. MUNSON, B. R.; Okiishi, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher, 4ª edição, 2004. ISBN: 8521203438. ISBN-13: 9788521203438. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. Editora Prentice Hall Brasil, 2ª edição, 2008. ISBN: 8576051826. ISBN-13: 9788576051824. CENGEL, Yunus A. ; Cimbala, John M. Mecânica dos Fluidos. Editora McGrawHill – Artmed, 1ª edição, 2007. ISBN: 8586804584. ISBN-13:

Page 40: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

40

9788586804588. Potter, Merle C.; Wiggert, David C. Mecânica dos Fluidos. Editora Thomson Pioneira, 1ª edição, 2003. ISBN: 8522103097.

DISCIPLINA: DINÂMICA DAS MÁQUINAS

Ementa Estudo vetorial de curvas. Cinemática da partícula. Movimento relativo. Cinemática dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. Princípios básicos da dinâmica: Leis de Newton, conservação dos momentos linear a angular e conservação de energia. Impacto e atrito. Cinética da partícula. Cinética dos sistemas de partículas. Cinética dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R.C.-Dinâmica- Mecânica para Engenharia - 10ª Edição, Editora: Pearson , Ano:2005,ISBN:9788587918963 Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica, 5◦ Edição, Editora: Makron,Ano:1991,ISBN:8534602034 Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros –ESTÁTICA, Tradução de Nelson Manzanares Filho e Ariosto Bretanha Jorge (Professores da Unifei), Revisão técnica de José Carlos Amorim. 7 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. v. 1. xxvi, 621 p. Inclui índice; il.; 28cm. ISBN 8586804452. Beer, Ferdinand Pierre - Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica, 7◦ Edição , Editora:Mc Graw-Hill, Ano:2006,ISBN:978858604496

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Luis Novaes Ferreira França, Amadeu Zenjiro Matsumura - Mecânica Geral - 2◦ Edição, Editora: Edgard Blucher,Ano: 2004, ISBN: 9788521203414. Kraige, L.G. Mecânica para Engenharia – Dinâmica . 6◦Edição, Editora: LTC,Ano:2009,ISBN: 9788521617174 Robert l. Norton- Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos – 1◦ Edição, Ano:2010,Editora: McGraw- Hill, ISBN:9788563308191 Irving H. Shames- Dinâmica: Mecânica para Engenharia – Volume II, 1◦ Edição, Editora: Pearson. 2003. ISBN:8587918214 Benson H, Tongue, Sheri D. Sheppard - Análise e Projeto de Sistemas em Movimento ,1◦ Edição, Editora LTC.

DISCIPLINA: DESENHO DE MÁQUINAS

Ementa Realização de trabalho de execução de projeto mecânico, no qual sejam explorados os seguintes aspectos do Desenho Técnico: Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico; Técnicas de representação; Indicação de rugosidade; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Simbologias de soldagem; Elementos de fixação; Vedação e transmissão; Desenhos de Conjunto e Detalhes; Desenhos Auxiliados por Computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. Editora Protec, 1ª edição, 1977. ISBN 2000032254769. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. 1ª edição, Editora Protec, 1986. ISBN:8560311009. CRUZ, Michele David da. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora Erica, 1ª edição, 2010. ISBN:8500112611.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS e French; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo , 7ª Edição, 2002. ISBN 85-250-0733-1. SILVA, Albiero. Desenho Técnico Fundamental . Editora EPU, 1ª edição,

Page 41: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

41

2006. ISBN:8512280107. JONES, Franklin D. Manual Técnico Para Desenhistas e Projetistas de Máquinas. Editora Hemus, 2011. ISBN: 8528906159. ROHLEDER, Edison; Souza, Antônio Carlos de; Speck, Henderson José. Desenho Técnico Mecânico, 1◦ Edição, Editora Fapeu UFSC, ISBN:8532803768/9788532803764. LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirgido Autocad 2010. Editora Erica, 1ª edição, 2009. ISBN 978-85-365-0242-7.

9°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração E Ar Condicionado

60 20 80

Manutenção Mecânica 60 20 80

Princípios de Saúde e Segurança 40 40

Gestão Ambiental I 80 80

Gestão da Qualidade Gestão Da Qualidade

20 20 40

Controle de Sistemas Mecânicos Controle De Sistemas Mecânicos

40 40

Automação da Manufatura Automação Da Manufatura

40 40 80

Totais 340 100 440

DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Ementa Ciclos de refrigeração. Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e condensadores . Compressores. Componentes de instalação de refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILLER,Rex Miller,Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado, Editora LTC, 1◦edição, ISBN8521616244 STOECKER, W. F., Jones, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: MCGRAW-HILL do Brasil, 1985, ISBN: 0074504010 Creder, Hélio, Instalações de ar Condicionado, Editora LTC, 6◦ edição,ISBN, ano 2008. ISBN:8521613466 W.F. STOECKER, J.M.S. JABARDO - Refrigeração Industrial , EDGARD BLUCHER 2◦Edição, ISBN-10: 8521203055

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Wirz,Dick,Refrigeração Comercial , editora Cengage, 1◦edição,2011,ISBN8522111197 William C. Whitman, William M. Johnson, John Tomczyk ,Refrigeration & air conditioning technology, Edição 5, ilustrada Editora Cengage Learning, 2004 ISBN 1401837654, TRAINING PUBLICATIONS DIVISION REFRIGERAÇAO E CONDICIONAMENTO DE AR Editora Hemus,ISBN 8528901092, Silva, José, de Castro; Refrigeração Comercial e Climatização Industrial , Editora Hemus, ISBN: 8528905136 ROY J. Dossat, Princípios de Refrigeração. Editora Hemus, 2004 ISBN 8528901599.

DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA

Ementa Tipos de manutenção. Aplicação dos conceitos de confiabilidade na manutenção.

Page 42: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

42

Manutenção de componentes mecânicos. Manutenção preditiva baseada em análise de vibração. Gerência da manutenção. Formas de manutenção; Arquivo histórico de equipamentos. Documentos importantes. Confiabilidade. Manutenibilidade. Análise do valor. Política de manutenção. Principais técnicas. Ferramentas e filosofias aplicadas à gerência de manutenção. Fator humano na manutenção. Lubrificantes e lubrificação. Elaboração de um plano de manutenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Valdir Cardoso de, Organização e Gerenciamento da Manutenção, 4 edição ampliada e modificada,Editora All Print,ISBN-85-7718-365-4. MOURA, Carlos R. S; Carreteiro, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro: Editora Makron, 1988. 494 p.ISBN 8534607176. CARRETEIRO, Ronald P; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006. 504 p. ISBN-10: 8571931585

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

L.X.NEPOMUCENO, Técnicas de Manutenção preditiva, Vol.1, Editora, Edgard Blucher,524p., ISBN-10: 8521200927. L.X.NEPOMUCENO, Técnicas de Manutenção preditiva, Vol.2, Editora, Edgard Blucher,524p., ISBN: 9788521200932. Valdir Aparecido dos Santos, Prontuário para Manutenção Mecânica, SP, Ícone,2010, ISBN: 9788527411028 Marques, P.V., Soldagem Fundamentos e Tecnologia, 3◦Edição, editora UFMG – Soldagem, ISBN: 85-70410-437-4 Branco Filho, Gil. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. 1ª edição, Editora Ciência Moderna. 2008.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE SAÚDE E SEGURANÇA

Ementa Saúde e Segurança no Trabalho. Perigo e Risco. Técnicas de Análise de Risco e Medidas de Controle. Classificação dos Riscos. Acidentes de Trabalho e Perdas. Doenças Ocupacionais. Higiene Ocupacional e Toxicologia. Normas Regulamentadoras. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e Individual (EPIs). Responsabilidades: PCMSO, SESMT, PPRA e CIPA. Procedimentos e Inspeções. Noções de Ergonomia.

.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAHÃO, JI; SZNELWAR, LI; SILVINO, A.; SARMET, M.; PINHO, D. Introdução à Ergonomia: da prática a teoria. São Paulo, Editora Blücher, 2009. 240p. ISBN-13: 9788521204855. MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. [Environmental science: working with the earth. 11th ed (Inglês). Tradução de All Tasks, Revisão técnica de Wellington Braz Carvalho Delitti. 11 ed. 2 reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2008. David L. Goetsch. Occupational Safety and Health for Technologists, Eng neers, and Managers. Prentice Hall; 6th edition (May 10, 2007) ISBN-10: 0132397609 - ISBN-13: 978-0132397605.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Asfahl, C. Ray. Gestão de Segurança e de Saúde Ocupacional. Ed. Ernesto Reichmann. São Paulo, 2005. 446p. MÁSCULO, Francisco Soares. Capítulo 6: Higiene e e segurança do trabalho. BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de produção. 4 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. p. 107-134. Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de legislação Atlas. 67ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 43: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

43

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 614 p.

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL I

Ementa Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana, Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMOLINER, Karine Silva. Água e Saneamento Básico. Livraria do Advogado. Porto Alegre. 2008 ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2012 PHILIPPI JR, Arlindo. PEÇICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Manole. Barueri. 2005 CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&nrm=iso&rep=&lng=pt

DISCIPLINA: CONTROLE DE SISTEMAS MECÂNICOS

Ementa Conceitos Fundamentais: introdução aos sistemas de controle, transformada de Laplace, transformada inversa de Laplace, expansão em frações parciais, solução de equações diferenciais lineares, modelagem matemática de sistemas dinâmicos, função de transferência, modelagem no espaço de estados. Resposta em Frequência: diagrama de Bode, diagramas polares, resposta em frequência de malha fechada de sistemas com realimentação. Critério de estabilidade e lugar das raizes: critério de Routh, Nyquist, análise de estabilidade e gráfico do lugar das raízes. Ações de controle básicas: sistemas de 1ª ordem, efeitos de ações de controle integral e derivativo, erros estacionários em sistemas de controle, projeto de controladores no domínio da frequência e projeto de controlador PID. Noções de modelo de estado: representação no espaço de estados, resolução da equação de estado invariante no tempo, controlabilidade e observabilidade, alocação de polos, projeto de servos sistemas, observador de estado e projeto de sistemas de controle com observadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARD C. Dorf. Sistemas de Controle Moderno,1◦edição,2001,ISBN: 8521612427 K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 4◦ edição, Pearson Education do Brasil, 2003.

Page 44: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

44

ISBN: 85-87918-23-0. Nise, Norman S.; Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 5ª Edição. 2009. ISBN:8521617046.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

J. J. D’Azzo e C. H. Houpis, "Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares", Editora:Guanabara Dois, 2◦ edição, 1984. ISBN: 0849316073. FRANKLIN, G; POWELL, J. David; “Feedback Control of Dynamic Systems”, Prentice Hall, 5ªEdição, 2005.ISBN: 0131499300 SANTOS, ILMAR FERREIRA, Dinâmica de Sistemas Mecânicos, Editora: MAKRON, 1ª edição, 2000, ISBN: ISBN: 8534611106.

DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE

Ementa Histórico e evolução da qualidade. Qualidade total: Princípios e conceitos básicos. Processo. Item de controle. Mapeamento. Gerenciamento da rotina. Padronização. Melhoria continua. Metodologia de solução de problemas. PDCA. Ferramentas da qualidade. Implementação de programas de melhoria (5S, CCQ, etc). Tópicos especiais de qualidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, V.F.TQC- controle da Qualidade Total no Estilo Japonês , 8◦edição, Editora INDG,2004, ISBN8598254134. CARVALHO, M,M.,Paladini,E.P.Gestão da Qualidade:Teoria e Casos, 2◦edição, São Paulo, Editora Campus, 2012,ISBN:978853524887-6 WERKEMA, M.C.C., As Ferramentas da Qualidade no Gereciamento de Processos, 1◦edição,editora Werkema,1995,ISBN:8585447-13.3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Campos, V.F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia , 8◦edição, Editora INDG. 2003. ISBN: 8598254037. Campos,V.F.Qualidade total: Padronização de Empresas,1◦edição,Editora INDG. 2004. ISBN 8598254080. Deming,W.E.Qualidade: a Revolução da Administração, Rio de Janeiro,Editora Marques Saraiva. 1990. ISBN:858523815. Feigenbaum,A.V. Controle da Qualidade Total,São Paulo,Makron,1994. Vol.4. ISBN:9788534602389

DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA

Ementa Manufatura: princípios, evolução e conceitos. Sistemas de manufatura: características e componentes. Automação da manufatura: níveis de integração e equipamentos de automação. A manufatura integrada por computador: CAE, CAD, CAPP, os sistemas de planejamento e programação da manufatura. Tecnologia: comando numérico, dispositivos de sensoreamentos, pneumáticos, hidráulicos, atuadores elétricos, controladores lógico programáveis. Projeto de automação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIKELL P. Groover Automação Industrial e Sistemas de Manufatura, Editora:PEARSON EDUCATION DO Brasil, 1◦edição, 2001, ISBN:8576058715. CASTRUCCI, PLINIO DE LAURO & MORAES, CICERO COUTO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇAO INDUSTRIAL,Editora: LTC, 2◦Edição, 2007, ISBN: 8521615329 NATALE, Ferdinado. Automação Industrial. 3ª edição. Editora Érica – São Paulo. 2001.ISBN:9788571945913

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRUDENTE, Francesco, A Automação Industrial – PLC Teoria e Aplicações ,Editora: LTC. 2◦edição. 2011. ISBN: 8521606141 PROENÇA, Adriano et al, Manufatura Integrada por Computador – Sistemas Integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e

Page 45: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

45

Recursos Humanos, Campus, 1996, ISBN: 8576058715. SILVEIRA, Paulo R. da e SANTOS, Winderson E., Automação e Controle Discreto. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2008.ISBN 85-7194-5918 GROOVER, M. P., Automation, Production Systems and Computer – Integrated Manufacturing, Prentice Hall Inc., 1987. ISBN: 8576058715

10°PERÍODO

Unidade de ensino

CargaHorária

Teórica Prática Total

Optativa I - Introdução à LIBRAS 60 20 80

Optativa II - Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena.

80 80

Optativa III - Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas

80 80

Optativa IV - Planejamento e Controle da Produção 60 20 80

Gestão Ambiental II 40 40

TCC 80 80

Estágio Supervisionado 228 228

Totais 400 268 668

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa Planejamento. Execução e avaliação de atividades características do exercício profissional da Engenharia Mecânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. BIANCHI, A.C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHINI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 98p. BURIOLLA, M.A.F. O estágio supervisionado. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2009.184p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed.. São Paulo: Ática, 2006. ISBN 978-85-08-03468-7. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. Campinas – São Paulo: Alínea, 2003. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso.1 ed.São Paulo: Thomson, 2006.334p.

DISCIPLINA: TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa Consiste em um trabalho de pesquisa que o aluno de Engenharia Mecânica deverá realizar, sob orientação de um professor do Curso. O trabalho pode ser um experimento, uma pesquisa bibliográfica ou desenvolvimento de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas,

Page 46: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

46

2005. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, A. L. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Person Pretence Hall, 2007. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1280X768 http://www.ibge.gov.br/ www.ibict.br www.bn.br www.periodicos.capes.gov.br http://www.scielo.br/?lang=pt

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL II

Ementa Certificações Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos Resíduos Gerados. Concepção e Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de Mudanças da Agenda 21. Editora Vozes. Petrópolis. 2013. MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. Editora Moderna. São Paulo. 2003 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Água de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. Edgard Blucher. São Paulo. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMOLINER, Karine Silva. Água e Saneamento Básico. Livraria do Advogado. Porto Alegre. 2008 ABRAMOVAY, Ricardo. Construindo a Ciência Ambiental. Editora Annablume. São Paulo. 2002. BARBOSA, Erivaldo Morreira. BATISTA,Rogaciano Cirilo. BARBOSA, Maria. Gestão de Recursos Naturais: Uma visão Multidisciplinar. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2012 PHILIPPI JR, Arlindo. PEÇICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Manole. Barueri. 2005 CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&nrm=iso&rep=&lng=pt

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A LIBRAS

Ementa Introdução aos elementos básicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS: a língua como a modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura

Componentes Curriculares Optativos

Page 47: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

47

Surda. Aplicação dos conceitos apreendidos em ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, Fernando César – RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe – LIBRAS. São Paulo: EDUSP / Imprensa Oficial, 2001. SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos. São Paulo: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. São Paulo: Revinter, 2000. LODI, Ana Cláudia Balieiro e outros organizadores. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima... [et al.]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasilia: MEC/SEESP, 2004. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 35 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. BORNHEIM, Gerd A.. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CHAUÍ, Marilena Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2005.

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.

Ementa Cultura afro-brasileira e indígena. Aspectos conceituais, históricos e políticos das relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Diversidade etnicorracial e desigualdade social no Brasil. Os desafios nas relações raciais no Brasil, movimentos de luta por igualdade e políticas públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHARON, E.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2000. COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

IANNI, O. Sociologia da sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. São Paulo: Série Fundamentos, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. IPEA. Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2008. Disponível em: http://www.afrobras.org.br/pesquisas/pesquisa_ipea_desigualdades_raciais.pdf LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. MACHADO, L.R.S.M. et al. Trabalho e educação. São Paulo: Papirus, 1994. MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. MEJIA, M.R. Transformação social. São Paulo: Cortez, 1993. MELLO, Luís Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 12. ed.. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.

PAIXÃO. Marcelo. Desigualdade nas questões racial e social.

Page 48: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

48

In: Programa A Cor da Cultura. V. 1. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006. Pág. 21-35. Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/sites/default/files/Caderno1_ModosDeVer.pdf

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS

Ementa Gestão de Pessoas. Papel Estratégico da Gestão de Pessoas. Competitividade e Gestão de Pessoas. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas. A Gestão de pessoas por competências. Recrutando e Selecionando Pessoas. Treinamento, Formação Profissional e Desenvolvimento de Pessoas. Avaliação de Performance. Gestão da Mudança, Clima e Cultura Organizacionais. Liderança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRERA, Luiz Carlos de Queirós; ROSA, Luiz Edmundo Prestes. Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de pessoas. Coordenação José Luiz Tejon. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 114 p. ISBN 9788535234152. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2 ed. 2 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 166 p. ISBN 9788535225761. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos (Orgs.). Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. 2008. , 251 p. ISBN 8522106088. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. Coordenação da coleção por Isabella F. Gouveia de Vasconcelos e Flávio Carvalho de Vasconcelos. São Paulo : Thomson Learning , 2007, 145 p. ISBN 9788522105946. MARIOTTI, H. Organizações que aprendem. São Paulo. Editora Atlas. 1995. STARKEY, K. Como as organizações aprendem. São Paulo. Futura. 1997. ZARIFIAN, P. A gestão pela competência, Centro Internacional para a Educação, Trabalho e Transferência de Tecnologia. Rio de Janeiro, 1996.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

Ementa O Planejamento e Controle da Produção - PCP na Empresa Industrial. Tipos de Produção. O Recurso Informação: a matriz PCI. Gestão Mercadológica. Administração de Materiais. Programação da Produção (Scheduling). MRP/MRPII. Sistema Lean/JIT. Teoria das Restrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Russomano, V. H. Planejamento e Acompanhamento da Produção. Ed. Atlas, SP. 1998. Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Harrison, A, Johnston, R. Administração da Produção. Ed. Atlas, SP. 1997. Chase, R. B., Jacobs, F. R., Aquilano, N. J. Administração da Produção e Operações. Ed. McGraw Hill. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Heizer, J., Render, B. Production and Operations Management. Prentice Hall. 1996. Krajewski, l. J., Ritzman, L. P. Operations Management: Strategy and Analysis. Prentice Hall. 2002. Tubino, Dalvio Ferrari. Programação e Controle da Produção: Teoria e Prática. Ed. Atlas. 1ª ed. Ed. Atlas. 2007. ISBN 9788522448456. Caom, Mauro; Nogueira Irineu G; Correa, Henrique Luiz. Programação e Controle da Produção. Ed. Atlas. 2007. ISBN 97885224483. Itys-Fides Bueno de Toledo Jr. Planejamento, Programação e Controle da

Page 49: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

49

Produção. Ed. Itys-Fides. 2004.

1.7. Metodologia

A metodologia de ensino adotada no curso de Bacharelado em Engenharia

Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense, é dirigida para atender a concepção

do curso, fundamentada numa formação teórica, respaldada por atividades de

cunho prático, além de atividades aplicadas e interativas.

Quanto às atividades na sala de aula, os procedimentos didático-metodológicos

são diversificados envolvendo atividades expositivas e dialogadas, debates,

seminários diversos e trabalhos em grupos. Os docentes são estimulados a

fazer uso da criatividade e a utilizar métodos e técnicas participativas em suas

atividades, visando o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer,

do aprender a fazer, do aprender a conviver e do aprender a ser. De um modo

geral, toda e qualquer metodologia, clássica ou inovadora, que possa ser

empregada pelos docentes no sentido de favorecer o processo de ensino e de

aprendizagem é considerada pertinente.

Neste contexto, o incentivo ao raciocínio para alcance e construção do

conhecimento, a análise e a interpretação dos conteúdos abordados na

Engenharia Mecânica perpassa todas as unidades de ensino do curso.

Destarte, a orientação quanto à metodologia de ensino adotada pelo Curso se

baseia nas práticas tradicionais e nas sugestões apresentadas pela legislação

vigente. Por outro lado, a Coordenação do Curso dará plena liberdade de ação

aos seus professores quanto aos procedimentos em cada uma das unidades

de ensino sob as suas responsabilidades, mesmo porque entende que cada

uma delas tem a sua especificidade.

O Plano de Ensino dos componentes curriculares com os conteúdos

conceituais das unidades de estudo é disponibilizado pelos professores, no

início do semestre letivo, para que os alunos possam melhor planejar sua vida

acadêmica, antecipando seus estudos. O professor associa, em seu

planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos, bem como propor as

atividades avaliativas como, trabalhos de pesquisa, questionários de reflexão e

Page 50: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

50

lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que

buscam favorecer a autoaprendizagem.

As atividades práticas são executadas mediante roteiro com objetivos bem

definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados. Para a realização

de tais a Faculdade Vértix Tririense disponibiliza Laboratórios equipados com

os recursos necessários para a formação do profissional em Engenharia

Mecânica.

As atividades de Estágio e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são

executadas mediante regulamento, aprovado pelo Colegiado do Curso, e sob

supervisão/orientação buscando garantir a articulação teoria/prática. O

desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no

perfil do egresso é trabalhado nos estudos de caso, estágios e TCC.

Esta concepção metodológica favorece a construção e efetivação dos

princípios de formação que sustentam os quatro pilares da educação:

a articulação entre teoria e prática;

a interdisciplinaridade e transversalidade;

a flexibilização curricular; e,

a formação humanística e articulação entre ensino, pesquisa e extensão

no contexto do curso.

Os docentes do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense

têm à disposição a possibilidade de usar recursos audiovisuais, como projetor

multimídia (data-show) e televisões de 52 polegadas, que servem de

instrumentos para auxiliar na transmissão do conteúdo, bem como dos

Laboratórios de Computação com acesso disponibilizado aos discentes para

incentivá-los a fazer uso das tecnologias de informação e de comunicação,

como elementos imprescindíveis à eficiência e à dinâmica.

Muito se tem discutido em busca de metodologias pedagógicas capazes de

traduzir os reais reflexos do conhecimento e da aprendizagem. As

metodologias de ensino adotadas visam propiciar um ambiente harmônico

entre o docente e o discente para que se possibilite um efetivo aproveitamento

dos conceitos construídos durante o curso.

Desta forma, a questão da metodologia definida para desenvolver as atividades

do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense está

Page 51: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

51

plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento

do espírito científico em seus alunos e com a formação de pessoas autônomas

e cidadãs.

1.8. Estágio curricular supervisionado

O estágio supervisionado é atividade curricular obrigatória ao aluno, visando

capacitá-lo e instrumentalizá-lo para o exercício profissional, devendo ser

acompanhado pelo supervisor de campo e supervisor acadêmico

sistematicamente.

Ainda segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, os estágios

supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e

diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição

formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das

competências estabelecidas.

Visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e

instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades

se distribuam ao longo do curso.

Considerando as informações acima o estágio supervisionado do Curso de

Engenharia Mecânica possui regulamentação própria, tendo o aluno que cursar

um total de 228 horas no campo de estágio, a partir do 9º período.

Ao final do período de estágio, cumprida a carga horária, o aluno deverá

entregar relatório ao seu professor orientador de estágio, que fará as análises

necessárias, de acordo com a Política de Estágio do Curso de Engenharia

Mecânica.

Assim, por se constituir em uma exigência do currículo pleno do curso de

Engenharia Mecânica da Vértix Tririense em consonância com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo MEC, serão considerados estágios curriculares

aqueles realizados em instituições que tenham em seus quadros, um ou mais

profissionais da área de Engenharia Mecânica, e que realize acompanhamento

direto ao aluno-estagiário, desempenhando atividade de supervisão.

O estágio curricular obrigatório será viabilizado por convênios a serem

estabelecidos com instituições da região.

Page 52: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

52

O currículo do curso de Engenharia Mecânica da Vértix Tririense estabelece

por semestre uma carga horária mínima de 114 horas para o estágio

supervisionado, perfazendo um total de 228 horas (entre o 9º e o 10º período).

O supervisor de estágio da Vértix Tririense deve apresentar aos alunos a

listagem de conveniados existentes, bem como auxiliá-los na escolha da

respectiva área de estágio, considerando seu perfil pessoal e profissional em

formação. Para inserção do aluno nos campos de estágio serão consideradas

as seguintes condições:

● A área deve apresentar um profissional de nível superior da Engenharia

Mecânica, devidamente registrado no Conselho Regional pertinente a sua

profissão, que tenha interesse e disponibilidade em supervisionar o estágio.

● Compatibilidade de horário do supervisor de campo, com o horário do

estagiário.

● Proposta de trabalho do profissional articulada com o projeto político

pedagógico do curso de Engenharia Mecânica da Vértix Tririense.

Dos Objetivos do Estágio:

Ao final do estágio o aluno deverá:

I. Estar capacitado para o exercício profissional;

II. Conhecer as práticas, as sistematizações, os saberes traduzidos em

estratégias, os procedimentos e práticas específicas dos técnicos das

instituições que atuam no exercício da profissão;

III. Conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a adequada

utilização dos instrumentos profissionais;

IV. Reconhecer a importância da produção científica e da sistematização da

prática profissional;

V. Identificar sua área de interesse para o exercício da profissão, por meio

da aproximação da atividade prática.

1.9. Atividades complementares

Previstas nas diretrizes curriculares de todos os cursos de graduação da

Faculdade Vértix Tririense, as atividades complementares possibilitam ao

graduando adquirir conhecimentos através de estudos e práticas

Page 53: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

53

independentes, como programas de extensão, de iniciação científica, estudos

complementares, participação em congressos, simpósios e seminários e cursos

realizados em outras áreas afins do seu curso.

Na Faculdade Vértix Tririense, em todos os seus cursos de graduação, as

atividades complementares somam 200 (duzentas) horas a serem

integralizadas ao longo do curso seguindo a normatização própria aprovada

pelo Conselho de Ensino. Além disso, os acadêmicos são acompanhados

permanentemente pelo Setor de Atividades Complementares, que orienta

periodicamente o levantamento e o somatório das horas obtidas, através de

tabelas e formulários disponíveis para download no site da faculdade.

Assim, desde o início de funcionamento a Faculdade Vértix Tririense vem

oferecendo cursos, eventos, visitas técnicas, programas e projetos aos

acadêmicos, que, em função disso, tem o conforto de poder cumprir suas horas

de atividades complementares dentro da própria IES, embora seja estimulada

também a saída deles para novas experiências.

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Atendendo as diretrizes fixadas na Política de Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) da Faculdade Vértix Tririense, bem como no Parecer CNE/CES n°

211/2004 e Resolução CNE/CES n° 09/2004, foi criado o Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia Mecânica da

Faculdade Vértix Tririense, que tem como princípios básicos propiciar aos

alunos a liberdade de pesquisa e divulgação do pensamento além do

aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do conhecimento.

Essa política estabelece mecanismos efetivos de realização do TCC,

apresentado através de diferentes modalidades, a saber: (i) monografia; (ii)

artigo científico; (iii) relato fundamentado de experiências acadêmicas; (iv)

publicação de um artigo científico em revista científica que apresente ISSN; (v)

apresentação e publicação de três trabalhos em eventos acadêmicos.

A opção de modalidade que tem prevalecido entre os acadêmicos da

Faculdade Vértix Tririense é o artigo científico, que apresenta um regulamento

específico. Tal regulamento contém todas as etapas de escrita do texto

científico, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os

Page 54: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

54

documentos de protocolo necessários a cada uma das etapas cumpridas pelo

acadêmico.

É dever do acadêmico que opta pelas modalidades iv e v apresentar cópia

autenticada dos documentos que atestem a apresentação do trabalho

(declaração, certificados, atestados e outros). No ato de encaminhamento e

apresentação desses documentos deverá apresentar os respectivos originais

para eventuais conferências. Além disso, no caso dessas duas modalidades,

para que a publicação seja aceita, os autores devem ser apenas o acadêmico e

um docente responsável.

Ao iniciar a disciplina, o acadêmico providencia uma pasta a fim de arquivar

todas as impressões de artigos, documentos de protocolos, versões do

trabalho que vai compondo e registrando toda a produção e avanços que ele

adquire durante a disciplina. Além disso, essa pasta é um instrumento de

avaliação fundamental à disciplina, que limita possíveis casos de aquisição do

TCC por qualquer meio ilícito.

Ao longo de sua produção, o acadêmico tem o acompanhamento do docente

coordenador dos trabalhos e do professor orientador. O coordenador de TCC lê

e registra as observações em todas as versões, acompanhando ainda a

elaboração do instrumento de coleta de dados e liberação para a coleta de

dados. O orientador é um profissional que tem obrigatoriamente vínculo

empregatício com a Instituição e que tem experiência na área que o acadêmico

optou por aprofundar os estudos. O orientador tem encontros semanais com

seus orientados e esses são registrados em uma tabela específica e

arquivados na pasta. O orientador é o profissional que libera ou não o

acadêmico para a banca.

Findado o TCC, o acadêmico é liberado para apresentá-lo a uma banca. Nesse

caso, a banca é formada pelo coordenador dos trabalhos, o orientador e um ou

dois docentes que avaliam a produção.

Aprovados pela banca, os TCCs da turma passam pela correção de Língua

Portuguesa de uma profissional da Instituição e são encadernados em um

único documento, que é arquivado na Faculdade para apreciação.

1.11. Apoio ao discente

Page 55: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

55

A Vértix Tririense - Univértix acredita na educação como um elemento

essencial de desenvolvimento e transformação humana e social. Assume o

compromisso de exercer sua função social dentro do contexto populacional a

que serve – contexto esse, marcado por diversidades sociais, econômicas e

culturais.

Os estudantes da Vértix Tririense - Univértix possivelmente serão compostos

por um grupo heterogêneo, quando comparados aos alunos do ensino

fundamental e médio e às condições socioeconômicas. Outra característica a

ser observada é que poderá ocorrer uma migração dos estudantes de cidades

circunvizinhas, ou mesmo de regiões mais distantes. Estas características

apontam para variadas necessidades, fazendo com que essa IES mobilize

esforços para supri-las.

Serão oferecidos regularmente cursos de nivelamento, das disciplinas do ciclo

básico que, comumente apresentam-se deficientes na formação básica do

aluno, como por exemplo, Português, Matemática, Química, Física e

Informática.

As atividades complementares em prática laboratorial de informática e oficinas

de texto serão um instrumento preferencial nessa parceria aluno-Instituição,

objetivando corrigir defasagens de formatos e conteúdos. Em adendo, será

oportunizado, dentro da referida atividade complementar a prática operacional

de recursos e o manuseio de alguns softwares específicos como, o Excel e o

Power Point, dentre outros, para fins didáticos e de pesquisa.

Além disso, serão disponibilizadas atividades extraclasses, que estimulam

hábitos de leitura e redação de textos em práticas continuadas, principalmente

por meio das atividades de iniciação científica.

Para satisfazer as demandas, a Vértix Tririense - Univértix, além de contar com

um ensino de qualidade e avançados recursos humanos e físicos para a

formação cultural e ética de seus acadêmicos, disponibilizará ao aluno

condições de acesso e permanência ao ensino superior, através de várias

modalidades de descontos, como já é feito em sua matriz em Minas Gerais,

chegando a beneficiar com algum tipo de desconto a 80% (oitenta por cento)

de seus alunos. Diante desse dado, podemos afirmar que a instituição, ciente

Page 56: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

56

das peculiaridades individuais e do conjunto do seu corpo discente, mobiliza-se

em prol do desenvolvimento educacional e social dos acadêmicos.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPE) é um setor de orientação

individual cuja proposta será colaborar para o desenvolvimento e adaptação

acadêmica, promovendo a integração no contexto universitário. Os

atendimentos terão como objetivo identificar eventuais dificuldades ou

problemáticas do aluno para, em seguida, orientá-lo (hábitos de estudo,

carreira e aconselhamento profissional, encaminhamento para avaliação, entre

outros). Pelo meio das ações do NAPE será possível acompanhar o

desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de

freqüência às aulas e demais atividades dos discentes, identificando possíveis

problemas no processo de aprendizagem, que podem abarcar aspectos

cognitivos, afetivos, funcionais e sociais. O NAPE realizará também o

atendimento de docentes e funcionários da IES e tem por missão proporcionar

melhor qualidade de vida no trabalho para toda à comunidade acadêmica. A

finalidade desses atendimentos é escutar a demanda, tentar ajudá-los em suas

necessidades e encaminhá-los quando necessário.

A Faculdade Vértix Tririense - Univértix estará atenta à realidade dos

acadêmicos e procurará disponibilizar os mecanismos necessários para

garantir que ingressem, permaneçam e concluam, com êxito, o seu curso

superior. Para tanto, no atendimento aos discentes, a intenção da IES será de

prestar assistência à sua realização como pessoa, e oferecer-lhes as

condições básicas necessárias ao seu encaminhamento para a formação como

profissional pleno.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A autoavaliação tem como objetivo identificar as potencialidades e fragilidades

da instituição e cumprirá com seus objetivos uma vez que vai nos permitir

identificar os pontos fortes, as deficiências e as eventuais causas dos

problemas, o que possibilitará ações específicas para manter os procedimentos

satisfatórios e a corrigir os equívocos. Buscaremos com a autoavaliação o

aumento da consciência pedagógica do corpo docente e técnico administrativo,

além de fortalecer a vinculação da instituição com a sociedade.

Page 57: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

57

A autoavaliação institucional da Faculdade Vértix Tririense - Univértix será

pautada, ao longo de todo o processo avaliativo, pela busca constante do

envolvimento e participação de toda a comunidade acadêmica, desde a

elaboração do projeto, até a elaboração e discussão dos relatórios finais.

A metodologia que será utilizada no processo avaliativo contemplará os

seguintes procedimentos:

• Reuniões na sede da Faculdade Vértix Tririense - Univértix com a

comunidade acadêmica para discutir ideias, a fim de nortear o projeto de

avaliação;

• Criar os instrumentos de avaliação;

• Elaborar da proposta definitiva do Projeto de Avaliação Institucional;

• Preparar dos instrumentos de avaliação e elaboração dos questionários;

• Aplicar os questionários de avaliação através do software LimeSurvey

Versão 1.71, ao qual os alunos tem acesso através do seu loguin pelo web giz;

• Gerar as tabelas para compilação dos resultados no mesmo software

considerando como total de respostas em cada questão o número de alunos

que respondeu a mesma;

• Elaborar os mecanismos de divulgação das informações;

• Analisar de forma crítica a avaliação, a fim de identificar conquistas e

dificuldades; Planejar e implantar as ações necessárias para manter as

conquistas e

corrigir as dificuldades identificadas;

• Concluir a redação do relatório de Avaliação Institucional.

• Divulgar dos resultados para a comunidade.

1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo

ensino-aprendizagem

A Faculdade Vértix Tririense conta com um sistema de gerenciamento das

atividades docentes e discentes denominado WebGiz, um aplicativo

fundamentado na ferramenta Joomla! que utiliza o banco de dados MySQL e

pode ser executado no servidor Web Apache ou IIS.

O sistema WebGiz é uma ferramenta que permite a integração do trabalho dos

professores e da secretaria acadêmica por meio da internet. O professor tem a

Page 58: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

58

seu dispor a qualquer hora e local, desde que tenha acesso à internet, uma

ferramenta que permite realizar o trabalho de registro de notas, faltas, aulas,

upload de arquivos, conteúdo programático de suas disciplinas e datas das

avaliações. Após o lançamento dos dados pelo professor, os resultados podem

ser imediatamente apurados pela secretaria acadêmica e pelos alunos da

instituição. Possibilitando também a geração dos boletos das mensalidades.

A Faculdade Vértix Tririense possui um site (www.univertix.net) de fácil

navegação com informações acadêmicas, sobre a instituição, os cursos

oferecidos, direção acadêmica e coordenações de cursos, programas sociais

desenvolvidos pela instituição e notícias relevantes à comunidade acadêmica.

Além de permitir o contato via e-mail, das pessoas que acessarem o site, com

os coordenadores dos cursos e todos os professores desta instituição.

A biblioteca “Alice Virgínia Muratori Gardingo” é toda informatizada e a consulta

virtual ao acervo pode ser realizada através do link

http://univertix.phlnet.com.br. O espaço tem uma área de 432m2, com

capacidade para 200 usuários simultâneos, organizado conforme os padrões

internacionais e normas técnicas exigidas para seu eficiente funcionamento,

permitindo fácil localização de títulos dentre os mais de 6000 exemplares

contidos no seu acervo.

Mantém também 2 Laboratórios de Informática (computação). O primeiro

medindo 87,94 m2, mobiliado com um conjunto de 05 mesas próprias para

computadores, possui ainda a mesa do professor com quadro branco, tela

retrátil e recursos audiovisuais (projetor multimídia, retro-projetor, DVD).

Contêm 30 Micro-computadores: HD 80 Giga Samsung 7.200 RPM ; Drive 1.44

Preto 3,5 OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-

RW 52X cd record preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA

(524)Box; Mouse óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto;

Placa de rede PCI Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P< 1066M

ASUS PSPE-VM S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24

pinos; interligados em rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via

wireless, com acesso via link próprio e sistema operacional Linux®, um

software livre. O segundo laboratório é de ultima geração com 87,94 m2,

mobiliado com um conjunto de 10 mesas próprias para computadores. Este

Page 59: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

59

laboratório contém 30 Micro-computadores: 2ª Geração do Processador Intel®

Core™ i3-2120 (3.3GHz, 4 Threads, 3Mb Cache), Windows® 7 Professional

64-Bit, Monitor Dell E1912H de 18,5 pol. – Widescreen, Microsoft® Office

Home and Student 2010<br>(Word, Excel, PowerPoint e OneNote), Disco

Rígido 250GB, SATA (7200 RPM), Dell Vostro 260, Memória 4GB, Dual

Channel DDR3, 1333MHz (2x2Gb), Teclado Dell com entrada USB, em

Português, Mouse laser, Placa de vídeo Vidia GeForce GT620 1GB, 64-bits,

Gravador de DVD+/- RW 16x, Placa de Rede Integrada 10/100/1000, Leitor de

Cartões 8 em 1. Todos cabeados numa rede de internet local. Os laboratórios

são utilizados como recurso didático-pedagógico pela maioria das disciplinas

do curso e fornece aos docentes um local para pesquisa e desenvolvimento de

trabalhos acadêmicos.

A sala de professores possui dois computadores nas mesmas configurações do

laboratório de informática e facilidade de acesso a internet, via wireless, a

todos os professores da Vértix Tririense.

Todas as salas de aula contam com um projetor multimídia (data show) ou uma

televisão de 50 polegadas, permitindo que os professores utilizem recursos

áudio-visuais em suas atividades acadêmicas.

1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A Faculdade Vértix Tririense acredita na avaliação como um instrumento

didático-pedagógico que atua para a melhoria da aprendizagem do aluno e a

qualidade do ensino, principalmente quando seu resultado é usado para a

reflexão de todos os atores envolvidos no processo. Portanto, ela é um dos

aspectos integrantes do processo de ensino e aprendizagem.

A Instituição percebe a avaliação como um instrumento regulador da maior ou

menor necessidade de investimento para que resultados efetivos sejam

alcançados. Ela é vista como o ato de diagnosticar os resultados de uma ação,

avaliando a necessidade ou não de intervenção, seja na manutenção dos

resultados já obtidos, seja no aperfeiçoamento da ação, objetivando produzir

tais resultados mais satisfatórios.

Para constatar o que está sendo aprendido, o Coordenador de Curso orienta

seus professores a coletar informações de forma contínua e com diversos

Page 60: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

60

procedimentos metodológicos, julgando o grau de aprendizagem, seja em

relação ao todo (o grupo), seja em relação a um determinado aluno em

particular. A avaliação do ensino e aprendizagem realiza-se globalmente,

visando, periodicamente, uma análise e reflexão sobre o sucesso alcançado

em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados

apresentados. A avaliação envolve o planejamento e o desenvolvimento do

processo de ensino nas unidades de estudo.

No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu

resultado final deve ser expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o

Regimento da Faculdade Vértix Tririense, em seus Arts. 107 a 113 regulamenta

o processo de expressão quantitativa da verificação do rendimento acadêmico

do processo de ensino e de aprendizagem, transcrito parcialmente abaixo.

Art. 107. A avaliação do rendimento acadêmico, em cada disciplina, é

procedida mediante a realização de provas, seminários, trabalhos de campo,

entrevistas, testes e trabalhos escritos exigidos pelo seu professor, aos quais

se atribuem notas, representadas por números inteiros.

§ 1º A nota final na disciplina é representada por um número inteiro,

compreendido entre 0 (zero) e 100 (cem).

§ 2º O valor máximo 100 (cem) para a nota da disciplina será distribuído em no

mínimo 2 (duas) etapas.

§ 3º Para cada disciplina há, obrigatoriamente, um mínimo de 2 (duas)

avaliações para a primeira e segunda etapa, cada qual com um valor máximo

de 50% (cinquenta porcento) da nota da etapa, ficando a critério do docente

responsável a adoção de um número maior de avaliações, de acordo com as

especificidades da disciplina.

§ 6º Fica assegurada ao aluno a informação do resultado e vistas de cada

prova escrita, antes da realização da seguinte.

Foi instituída a Avaliação Multidisciplinar na segunda etapa de cada semestre.

Trata-se de uma prova que reúne 60 (sessenta) questões de todas as

disciplinas que o alunos está cursando no período com valor de 30 pontos na

etapa. Inicialmente as questões estão sendo elaboradas por disciplina, mas

caminhamos para a formulação conjunta das questões que passarão a

englobar diversas áreas e permitirão ao acadêmico a possibilidade de

Page 61: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

61

contextualizar e unificar os conteúdos aprendidos de forma fragmentada. Além

disso, a referida avaliação objetiva fornecer uma preparação para o ENADE e

para provas de concursos ou dos Conselhos Profissionais.

1.15. Número de vagas

Foram pleiteadas 120 (cento e vinte) vagas anuais, duas turmas com 60

(sessenta) no turno da noite e manhã. O número de vagas proposto pela

Faculdade Vértix Tririense corresponde plenamente à dimensão do corpo

docente e às condições de infraestrutura da IES, assim como a demanda

regional levantada por estudos e pesquisas. Também atende ao que preceitua

a Portaria Ministerial no1679/1999, para alunos portadores de necessidades

especiais. Tanto as salas de aula como os laboratórios são compatíveis com o

número de vagas solicitadas.

Page 62: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

62

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

Conforme resolução do CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010 e respectivo

parecer nº 4 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante – NDE de

um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso - PPC.

Na Faculdade Vértix TR as atividades do NDE do presente curso tiveram início

em 14 de março de 2016.

A primeira reunião do NDE teve como abertura a proposta de constituição do

Núcleo Docente Estruturante, sendo esclarecido que a constituição se daria por

membros do corpo docente do curso, principalmente pelos que exercem

liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na área, no

desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como

importantes pela instituição, e com atuação sobre o desenvolvimento do

Projeto Pedagógico do Curso.

Atendendo aos critérios de constituição o Núcleo Docente Estruturante do

Curso, o mesmo foi constituído pelo Coordenador do Curso, como presidente,

e parte do corpo docente, representando aqueles diretamente envolvidos na

implementação do Projeto Pedagógico do Curso. A indicação e aprovação dos

representantes docentes sempre ocorre em Reunião do Colegiado de Curso,

para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Após eleição dos integrantes, o núcleo iniciou suas atividades baseados em um

estatuto que regulamenta atuação do NDE junto à instituição. Assim, foram

estabelecidas as seguintes atribuições ao núcleo: atualizar periodicamente o

Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos, de

acordo com as diretrizes curriculares do curso em questão; estabelecer o perfil

profissional do egresso do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação

curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, de acordo

com aquelas definidas pelo Regimento da Faculdade Vértix Trirriense -

Univértix; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

Page 63: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

63

promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino e o Projeto

Pedagógico do Curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso.

As propostas de atuação do NDE do presente curso vêm sendo cumpridas,

isso pode ser constatado através de reuniões realizadas ao longo dos

semestres pelos integrantes do núcleo durante o tempo de planejamento do

curso, atuando na implementação e desenvolvimento do PPC, tendo como

meta fazer com que o curso seja apto para atender as demandas acadêmicas e

sociais.

O curso de Engenharia Mecânica tem percebido o NDE como um elemento

integrador que tem otimizado consideravelmente o funcionamento do curso,

notadamente no sentido de favorecer tomadas de decisões justas e

conscientes, tanto para os docentes, os discentes e até mesmo a comunidade.

O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Mecânica será constituído,

pelos seguintes docentes:

Coordenador do Colegiado de Curso (Presidente): Prof. M. Sc. Pedro Genuíno

de Santana Júnior;

Prof. M. Sc. Paulo Roberto de Azevedo Souza

Profa. Dra. Francine Pereira Fontainha de Carvalho

Profa. Dra. Irlane Bastos Costa

Profª. M. Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz

Profª. M. Sc. Érica Stoupa Martins

2.2. Atuação do (a) coordenador (a)

O Prof. Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do Curso de

Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, possui

graduação em Matemática (2003), Física (2005), Licenciatura em Computação

(2007) pelo Centro Universitário de Caratinga - MG, especialização em Ensino

de Física (2006) pelo Centro Universitário de Caratinga - MG, especialização

Page 64: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

64

em Matemática e Estatística (2006) pela Universidade Federal de Lavras - MG,

Mestrado em Ciências Naturais e da Saúde (2010) pelo Centro Universitário de

Caratinga e Bacharelado em Engenharia Civil pelo Instituto Doctum Caratinga

(2012).

Atualmente trabalha como docente de ensino fundamental e médio das escolas

públicas e privadas da cidade de Raul Soares - MG nas áreas de Ciências

Exatas e como docente do Curso de Graduação em Engenharia Civil na

Faculdade Univertix em Matipó/MG. Iniciou os trabalhos nesta última IES em

2013, tendo ministrado as Unidades de Ensino de: Introdução à Engenharia

Civil, Resistência dos Materiais I, Estruturas de Concreto I, Estruturas de

Concreto II e Trabalho de Conclusão de Curso I e II, para turmas do 6º período

até o 10º período do curso. Atua como engenheiro civil em obras na cidade de

Raul Soares e região.

Pelo brilhante desempenho, foi convidado a coordenar o novo curso de

Engenharia Mecânica em Três Rios. Como Coordenador de Curso de

Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Trirriense, o Prof. Pedro

Genuíno de Santana Júnior disponibilizará total acesso à Coordenação do

Curso no atendimento individual e coletivo. Pretende incentivar os professores

no desenvolvimento de aulas teóricas e práticas, em consonância com as

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia. Neste sentido,

se dedicará à seleção de docentes qualificados para ministrarem aulas no

curso, se reunir periodicamente com os eles, visando a integração e o

desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem pautado na

interdisciplinaridade.

O Curso de Engenharia Mecânica estrutura-se apoiado no tripé: ensino,

pesquisa e extensão. A Coordenação do Curso apoiará o desenvolvimento da

comunidade acadêmica e regional, através da realização de cursos de

extensão, visitas técnicas, aulas práticas, além de incentivar e apoiar o

desenvolvimento de projetos de iniciação científica.

Na Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, o Coordenador tem regime de tempo

integral, no intuito de oferecer total atenção ao curso e procura, através de

frequentes reuniões com os docentes, no Colegiado e Núcleo Docente

Estruturante do Curso; realizará uma permanente avaliação do

Page 65: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

65

desenvolvimento das unidades de ensino em relação aos seus planos de

ensino, das práticas pedagógicas e da atenção com o processo avaliativo. E

ainda, visitará regularmente às salas de aulas para contatos com o corpo

discente e levantamento das fragilidades e potencialidades de curso, visando

garantir o seu ordenamento. O contínuo planejamento, desenvolvimento e

avaliação das atividades acadêmicas serão tratados, nas reuniões do Conselho

de Ensino e de Congregação, nas quais a Coordenação do Curso de

Engenharia Mecânica também é parte integrante.

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica do (a) coordenador (a)

Atua há 4 (quatro) anos na área Engenharia Civil, prestando serviços

autônomos e sua experiência profissional no magistério superior é de 7 (sete)

anos. O Professor Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do Curso

de Engenharia Mecânica, concluiu em 2010, o Mestrado em Ciências Naturais

e da Saúde, no Centro Universitário de Caratinga - UNEC. Suas

Especializações são em: Engenharia de Segurança do Trabalho (2016) pela

Universidade Candido Mendes, UCAM; Matemática e Estatística (2006) pela

Universidade Federal de Lavras – MG; Ensino de Física (2006) pelo Centro

Universitário de Caratinga – MG.É graduado em Matemática (2003) e Física

(2005). Possui Licenciatura em Computação (2007) pelo Centro Universitário

de Caratinga – MG e Bacharelado em Engenharia Civil pelo Instituto Doctum

Caratinga (2012).

De 2010 a 2013 e no ano de 2015, trabalhou como Professor de Ensino

Superior no Centro Universitário de Caratinga – UNEC/MG, nos cursos de

Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária, ministrando as disciplinas:

Estruturas de Concreto; Estruturas Metálicas; Sistemas Estruturais; Resistência

dos Materiais; Sistemas Estruturais; Modelagem de Sistemas Ambientais;

Processos Poluentes

Sistemas de Transportes de Sólidos e Líquidos. Desde 2013 é Professor no

curso de Engenharia Civil da Faculdade Univértix, em Matipó/MG.

Page 66: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

66

Sua experiência na área da Engenharia e no magistério superior é um

importante diferencial no aprendizado dos futuros profissionais, pois isso o

possibilitará coordenar aulas práticas e visitas técnicas em obras, incentivando

a participação dos alunos, primando sempre pela conciliação entre teoria e

prática de ensino e a integração com a comunidade.

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

A política da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, quanto aos Coordenadores

de seus cursos de graduação, é de contratá-los em regime de tempo integral,

de 40 horas semanais, das quais, pelo menos 30 horas são dedicadas ao

cumprimento efetivo de todas suas atividades e atribuições, de administrar e

conduzir o seu curso.

Em conformidade com a política da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, o

Professor Pedro Genuíno de Santana Júnior, Coordenador do curso de

Engenharia Mecânica, é contratado em regime de tempo integral, com um total

de 40 (quarenta) horas de trabalho semanal, das quais até 30 (trinta) horas são

destinadas as atividades de Coordenação do Curso, e as demais para

atividades de docência.

2.5. Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix TR

previsto para o início de funcionamento do presente curso é composto por 10

(dez) professores. Destes, 8 (oito) possuem titulação obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu, correspondendo a 80% (oitenta por cento) do total

de professores do curso.

DOCENTE TITULAÇÃO

Daniel Vieira Ferreira Mestre

Djemerson Mateus de Andrade Especialista

Érica Stoupa Martins Mestre

Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado

Page 67: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

67

Irlane Bastos Costa Doutora

Kelly Aparecida do Nascimento Mestre

Klézio Portes Reis Especialista

Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre

Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre

Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre

2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O corpo docente previsto para o início de funcionamento do presente curso na

Faculdade Vértix TR é formado por 10 (dez) professores. Destes, 2 (dois)

possuem título de Doutor, o que corresponde a 20% (vinte por cento).

DOCENTE TITULAÇÃO

Daniel Vieira Ferreira Mestre

Djemerson Mateus de Andrade Especialista

Érica Stoupa Martins Mestre

Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado

Irlane Bastos Costa Doutora

Kelly Aparecida do Nascimento Mestre

Klézio Portes Reis Especialista

Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre

Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre

Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre

Page 68: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

68

2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Dos10 (dez) membros do corpo docente previsto para o presente curso da

Faculdade Vértix TR - Univértix, a totalidade, 100% (cem por cento) do total,

possuem regime de trabalho de tempo integral ou parcial. Sendo que destes, 5

(cinco) são em regime integral e 5 (cinco) em regime parcial.

DOCENTE

REGIME DE

TRBALHO

Daniel Vieira Ferreira Integral

Djemerson Mateus de Andrade Parcial

Érica Stoupa Martins Integral

Francine Pereira Fontainha de Carvalho Parcial

Irlane Bastos Costa Integral

Kelly Aparecida do Nascimento Integral

Klézio Portes Reis Parcial

Mariana de Faria Gardingo Diniz Parcial

Paulo Roberto de Azevedo Souza Parcial

Pedro Genuino de Santana Júnior Integral

2.8. Experiência profissional do corpo docente

Dos 10 (dez) membros do corpo docente do presente curso, 9 (nove) deles,

correspondentes a 90% (noventa por cento) do total, possuem tempo de

experiência profissional maior que 3 (três) anos.

DOCENTE

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Page 69: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

69

Daniel Vieira Ferreira 17

Djemerson Mateus de Andrade 5

Érica Stoupa Martins 9

Francine Pereira Fontainha de Carvalho 22

Irlane Bastos Costa 0

Kelly Aparecida do Nascimento 10

Klézio Portes Reis 15

Mariana de Faria Gardingo Diniz 5

Paulo Roberto de Azevedo Souza 11

Pedro Genuino de Santana Júnior 14

2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente

Dos 10 (dez) membros do corpo docente previstos para o presente curso, 9

(nove) deles, correspondentes a 90% (oitenta por cento) do total, possuem

tempo de experiência acadêmica no ensino superior igual ou maior que 3 (três)

anos.

DOCENTE

EXPERIÊNCIA

MAGISTÉRIO

SUPERIOR

Daniel Vieira Ferreira 8

Djemerson Mateus de Andrade 1

Érica Stoupa Martins 5,5

Francine Pereira Fontainha de Carvalho 3

Irlane Bastos Costa 8

Page 70: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

70

Kelly Aparecida do Nascimento 10

Klézio Portes Reis 11

Mariana de Faria Gardingo Diniz 5

Paulo Roberto de Azevedo Souza 7,5

Pedro Genuino de Santana Júnior 6

2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente

Para conduzir e organizar os processos de tomada de decisão, a Faculdade

Vértix Trirriense - Univértix utiliza reuniões colegiadas e acesso direto à

Mantenedora.

Os órgãos colegiados funcionam permitindo a participação e a democracia

interna, com critérios de composição nos termos regimentais com a previsão de

representatividade de todos da comunidade acadêmica. Existem atas das

reuniões realizadas desde o início de funcionamento da Instituição.

O organograma institucional explicita a hierarquia das funções e a dinâmica de

funcionamento da Instituição nos termos regimentais, deixando clara a relação

mantenedora-mantida. Além disto, as instruções normativas para os

procedimentos institucionais são conhecidas por todos e apresentadas na

forma de resoluções complementares às normas regimentais, divulgadas em

mural próprio, sendo os sistemas de registro e arquivo eficientes para dar conta

das funções da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix.

A construção e manutenção de uma gestão democrática é processual, e,

portanto, em se tratando de uma construção, é eminentemente pedagógica.

São apresentadas, a seguir, as atribuições e competências dos Órgãos

Colegiados da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, extraídas de seu

Regimento. A Administração da faculdade é exercida pelos seguintes órgãos

gerais:

I - Congregação;

II - Conselho de Ensino;

III - Diretoria Geral;

Page 71: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

71

IV - Diretoria Acadêmica

e V - Coordenadorias de Cursos.

É importante destacar que cada curso regular de graduação é dirigido por um

Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu

presidente, e que conta com a participação de todos os professores do curso,

além da representação discente, em número de 1 (um) por coordenadoria.

2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O presente curso prevê atualmente 10 (dez) docentes, dos quais, 6 (seis), ou

seja 60% (sessenta por cento) dos docentes possuem mais de 9 (nove)

produções científicas nos últimos 3 anos. As informações poderão ser

confirmadas na Plataforma Lattes do CNPq e nas pastas dos docentes na visita

in locu.

A produção científica, cultural, artística e tecnológica da Faculdade Vértix

Trirriense - Univértix vem sendo priorizada desde o início dos cursos, em

consonância com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

No que diz respeito à produção científica do curso, os professores dedicam-se

mais precisamente à participação em eventos, com apresentação de trabalhos

que geram publicações em anais. Além disso, observa-se que possuem

também publicações em periódicos. A Instituição realiza anualmente, o Fórum

Acadêmico da Faculdade Vértix (FAVE), evento esse que tem sido meio de

publicação e difusão da produção científica dos acadêmicos e profissionais da

Instituição. Inclusive o evento possui um comitê científico e tem anais com

ISSN.

Do ponto de vista cultural, a Instituição realiza desde o início de seu

funcionamento a Mostra Cultural de Artes, evento que tem como objetivo

oferecer oportunidade para profissionais e acadêmicos e a comunidade de

divulgar e propagar seus talentos. Inclui apresentações musicais, de dança,

humor etc. Esse evento é coordenado por docentes da Instituição e se constitui

em um momento de inter-relação da faculdade com a sociedade regional.

Nesse cenário de produções e iniciativas da Faculdade Vértix Trirriense –

Univértix, é importante ressaltar ainda que a Instituição recebeu, na pessoa do

seu diretor geral e professor de Anatomia, Prof. D.Sc. Lucio Flavio Sleutjes, a

Page 72: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

72

medalha Helena Antipoff. O prêmio foi entregue em 2011, em Belo Horizonte,

na Cidade Administrativa presidente Tancredo Neves, como reconhecimento

pelo envolvimento social e colaboração da Instituição no ensino superior. O

Congresso foi uma promoção da SECTES (Secretaria de Estado, Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior).

Desde o início de seu funcionamento a faculdade vem oferecendo cursos,

eventos, visitas técnicas, aulas de campo, programas e projetos aos

acadêmicos, que, em função disso, tem o conforto de poder cumprir suas horas

de atividades complementares dentro da própria IES, embora seja estimulada a

saída deles para novas experiências. A carga horária semestral de atividades

desenvolvidas pode ser verificada, nos formulários, arquivos fotográficos e

listas de presenças, do Setor de Atividades Complementares da IES.

Baseada nas descrições anteriores, a Faculdade Vértix Trirriense - Univértix

tem a tranquilidade em afirmar que cumpre com qualidade os requisitos

referentes à produção científica, cultural, artística e tecnológica.

Page 73: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

73

3. INFRAESTRUTURA

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

No Espaço Físico primou-se pela qualidade, arrojo do projeto e o fato de ter

sido especificamente concebido para o funcionamento de uma Instituição de

Ensino. Em sua concepção vários aspectos foram considerados pelos

arquitetos e engenheiros responsáveis pela obra, as dimensões dos diferentes

espaços físicos adequados para o número de usuários e para o tipo de

atividade; a acústica dos ambientes, com isolamento de ruídos externos e boa

audição interna, com uso de equipamentos quando necessário; iluminação

natural e artificial em níveis adequados; ventilação natural e artificial compatível

com o clima da região; mobiliário e equipamentos adequados e em quantidade

suficiente; áreas livres varridas e sem lixo, pisos laváveis e antiderrapantes,

instalações sanitárias com adaptações e adequações e pessoal de

manutenção.

A dimensão da Instituição e as cores contrastantes de seus prédios se

destacam em meio a um cenário amplo e agradável, caracterizado por uma

permanente atmosfera de desenvolvimento, se destacando das demais

edificações da cidade de Matipó. Tal diferenciação, mesmo antes do início de

seu funcionamento impressiona a todos os seus visitantes.

Vale ressaltar que em todos os ambientes citados os computadores fixos e

portáteis têm acesso à internet através de “acess points” (wireless),

dispensando a necessidade de cabos de conexão. Muitos dos professores

atualmente optam pelo computador portátil como ferramenta de trabalho, este

computador poderá se conectar automaticamente com a internet neste

ambiente graças ao “acess point” instalado.

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços

acadêmicos

A Faculdade Vértix Trirriense dispõe de ambiente individual para cada

Coordenação de Curso no 1o. andar, ocupando uma área de mais de 200

metros quadrados, com o dimensionamento adequado ao número de usuários,

acústica com boa audição interna e baixo nível de ruídos externos, iluminação

Page 74: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

74

e ventilação natural e artificial compatíveis e adequados, mobiliário e

aparelhagem específica adequados e manutenção impecável destes

ambientes. Ambiente este, equipado com mesas delta, cadeiras acolchoadas e

reguláveis, armários individuais, iluminação e ventilação natural e artificial.

No mesmo ambiente da sala de coordenadores encontra-se uma mesa que se

destina a secretária da Coordenação, que dispõe de ramal telefônico,

computador (com configuração semelhante aos demais citados anteriormente)

e impressora (as impressões dos coordenadores são encaminhadas para este

local).

A Faculdade Vértix Trirriense encontra-se informatizada, dispondo de conexão

de banda larga com link próprio e dedicado, com acessibilidade para toda a

comunidade docente e discente da instituição. Para tanto, adquiriu máquinas

de última geração com tela de LCD, que são utilizadas em todos os setores da

instituição. A Faculdade optou pelos softwares de gerenciamento acadêmico e

financeiro GIZ Faculdade da AIX Sistemas.

Para a atividade acadêmica a faculdade conta também com equipamentos de

apoio às aulas como televisão, DVDs, retroprojetores e projetor multimídia.

Todos os docentes da faculdade têm livre acesso aos equipamentos de

computação, sendo-lhes facultados computadores na Sala de Professores que

dispõe de terminais de microcomputadores conectados a intranet e internet,

acesso a rede por wireless (pontos de acesso sem cabo), para computadores

pessoais e nos Laboratório de Computação da Instituição.

Os docentes dispõem, inclusive de e-mails institucionais e possibilidade de

página pessoal na página da instituição, caso queiram, como forma de

comunicação com o corpo discente e para a disponibilização de material e

tarefa para o mesmo.

3.3. Sala de professores

A Faculdade dispõe de uma Sala de Professores privativa para docentes, com

o dimensionamento adequado ao número de usuários, acústica com boa

audição interna e baixo nível de ruídos externos, iluminação e ventilação

natural e artificial compatíveis e adequadas, mobiliário e aparelhagem

específica adequados e manutenção impecável destes ambientes. A sala dos

Page 75: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

75

professores possui amplas janelas na parede lateral, ventiladores oscilatórios,

está mobiliada com mesas redondas e cadeiras acolchoadas, o que permite a

permanência atualmente de 40 professores simultaneamente neste ambiente,

possui ainda, Microcomputadores (com configuração semelhante aos demais

citados anteriormente), conectado a impressora da secretária da direção,

intranet e internet, com o programa Windows instalado.

Vale ressaltar que em todo este bloco os computadores fixos e portáteis têm

acesso a internet através de “acess points” (wireless), dispensando a

necessidade de cabos de conexão. Muitos dos professores atualmente optam

pelo computador portátil como ferramenta de trabalho, este computador poderá

se conectar automaticamente com a internet neste ambiente graças ao “acess

point” instalado.

3.4. Salas de aula

A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix possui atualmente 24 (vinte e quatro)

salas de aula e 06 (seis) laboratórios. O espaço físico é compatível com as

turmas solicitadas, possuem amplas janelas nas paredes laterais, piso de

granilite antiderrapante de cor clara, quadro branco com 5,00 m x 1,20 m,

quadro de avisos, carteiras na cor “argila” fabricadas especificamente para a

faculdade, carteira especial para portadores de necessidades especiais, mesa

do professor com cadeira, ventilação e iluminação natural e artificial

adequadas, com lâmpadas frias e ar-condicionado. A acústica é ideal com boa

audição interna e poucos ruídos externos. Estas salas possuem todo o

mobiliário e recursos audiovisuais necessários, possuindo dimensões

compatíveis com as normas da ABNT para acomodar confortavelmente de 40 a

80 alunos dependendo de sua dimensão. Cada sala tem disponíveis recursos

audiovisuais necessários para as aulas teóricas (Projetor Multimídia ou TV de

50”, retroprojetor, DVD). A faculdade detém pessoal adequado para a limpeza,

assim como material disponível para a mesma.

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Faculdade Vértix Trirriense conta com um sistema de gerenciamento das

atividades discentes denominado WebGiz, um aplicativo fundamentado na

Page 76: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

76

ferramenta Joomla! que utiliza o banco de dados MySQL e pode ser executado

no servidor Web Apache ou IIS.

A faculdade possui um site (www.univertix.net) de fácil navegação com

informações acadêmicas, sobre a instituição, os cursos oferecidos, direção

acadêmica e coordenações de cursos, programas sociais desenvolvidos pela

instituição e notícias relevantes à comunidade acadêmica. Além de permitir o

contato via e-mail, dos alunos que acessam o site, com os coordenadores dos

cursos e todos os professores desta instituição.

A biblioteca está toda informatizada e a consulta virtual ao acervo pode ser

realizada através do link http://univertix.net/institucional/#biblioteca O espaço

tem uma área de 250m2, com capacidade para 200 usuários, organizado

conforme os padrões internacionais e normas técnicas exigidas para seu

eficiente funcionamento, permitindo fácil localização de títulos dentre os mais

de 8000 exemplares contidos no seu acervo.

A Faculdade mantém também 2 (dois) Laboratórios de Informática

(computação). O primeiro mede 80 m2, mobiliado com um conjunto de 05

mesas próprias para computadores, está localizado ao lado da biblioteca

possui ainda a mesa do professor com quadro branco, tela retrátil e recursos

audiovisuais (projetor multimídia, retroprojetor, DVD). Contêm 32

Microcomputadores: HD 80 Giga Samsung 7.200 RPM ; Drive 1.44 Preto 3,5

OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-RW 52X

cdrecord preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA (524)Box; Mouse

óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto; Placa de rede PCI

Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P< 1066M ASUS PSPE-VM

S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24 pinos; interligados em

rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via wireless, com acesso

via link próprio e sistema operacional Linux®, um software livre.

O segundo laboratório é de ultima geração com 80 m2, mobiliado com um

conjunto de 10 mesas próprias para computadores. Este laboratório contém 32

(trinta e dois) Microcomputadores: 2ª Geração do Processador Intel® Core™

i3-2120 (3.3GHz, 4 Threads, 3Mb Cache), Windows® 7 Professional 64-Bit,

Monitor Dell E1912H de 18,5 pol. – Widescreen, Microsoft® Office Home

andStudent 2010<br>(Word, Excel, PowerPoint e OneNote), Disco Rígido

Page 77: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

77

250GB, SATA (7200 RPM), Dell Vostro 260, Memória 4GB, Dual Channel

DDR3, 1333MHz (2x2Gb), Teclado Dell com entrada USB, em Português,

Mouse laser, Placa de videonVidia GeForce GT620 1GB, 64-bits, Gravador de

DVD+/- RW 16x, Placa de Rede Integrada 10/100/1000, Leitor de Cartões 8 em

1. Todos cabeados numa rede de internet local.

Os laboratórios são utilizados como recurso didático-pedagógico pela maioria

das disciplinas do curso e fornece aos docentes um local para pesquisa e

desenvolvimento de trabalhos acadêmicos.

Além dos laboratórios, na biblioteca existem terminais de acesso à internet e 2

(dois) terminais de consulta instalados na biblioteca que permitem aos usuários

acesso.

3.6. Bibliografia básica

Na formação da bibliografia básica das unidades de ensino do referido curso,

considerou-se para cada unidade de ensino um mínimo de 3 (três) títulos,

sendo que, para cada uma das obras indicadas existe um exemplar na

biblioteca para até 6 (seis) alunos de cada turma, os quais estão devidamente

atualizados e tombados junto ao acervo patrimonial da IES. A bibliografia

completa encontra-se listada no presente processo podendo ser conferida

durante a avaliação in loco.

Cabe destacar que eventuais substituições foram feitas por não se encontrar

tais livros disponibilizados pelas editoras por questões de esgotamento ou não

mais edições atuais. Sendo assim, livros pertinentes à referência bibliográfica

foram adquiridos de forma a preencher esta lacuna ocasionada por tal fato.

3.7. Bibliografia complementar

Na formação da bibliografia complementar do presente curso, considerou-se

para cada unidade de ensino um mínimo de 5 (cinco) títulos, o que atende de

forma excelente ao programa fixado nos planos de ensino das disciplinas do

curso objeto do pedido de reconhecimento, os quais estão devidamente

atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES.

3.8. Periódicos especializados

Page 78: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

78

A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix reconhece a importância e a

imprescindibilidade dos periódicos especializados na construção do saber,

principalmente em atividades ligadas ao ensino e pesquisa, dispensando

constante atenção para a continuada expansão do acervo de periódicos da sua

Biblioteca.

As coleções de periódicos assinadas pela Instituição estão completas e há

ainda coleções doadas, com várias origens, principalmente obtidas por meio de

intercâmbios.

Acompanhando a tendência moderna, a maioria dos periódicos são

digitalizados e estão disponíveis aos usuários da faculdade - no link:

http://univertix.net/institucional/ - onde mais de 20 títulos estão disponíveis

especificamente no curso em questão.

3.9. Laboratórios didáticos especializados

No curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix as

aulas práticas são conferidas pelas vivências interdisciplinares e a

disponibilidade de laboratórios multiuso que representam ponto importante do

cuidado institucional. Destacam-se instalações laboratoriais que, além de

atenderem às normas de biossegurança, ventilação e preservação ambiental,

possuem regulamentos próprios. Todos os laboratórios são equipados com

bancos, mesas, quadros, armários e lixeiras, além de serem climatizados com

ventiladores ou ar-condicionado.

As normas para utilização dos laboratórios estão previstas através de

Resoluções que preveem a organização e funcionamento dos laboratórios.

Além disso, existe um manual do usuário disponível em cada laboratório

contendo as normas e orientações de procedimentos adequados aos

ambientes.

O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix

possui laboratórios equipados e coerentes com a proposta curricular do curso.

Vale ressaltar que a ideia da IES é a de utilizar os laboratórios de forma

multiáreas. Os laboratórios utilizados no ciclo básico durante os dois primeiros

anos do curso são:

Page 79: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

79

Laboratório de Informática: Localizado no 1º piso (térreo) do Anexo Leonel

Brizola, em frente ao Auditório, o Laboratório de Informática (Computação) da

Faculdade Univértix TR, está mobiliado com um conjunto de 10 (dez) mesas

próprias para computadores, com dimensões de 1,60m x 0,71 m, possui ainda

a mesa do professor com quadro branco, TV de 50’. Este laboratório contêm

20 Microcomputadores: HD 80 Giga Sansung 7.200 RPM; Drive 1.44 Preto 3,5

OEM; Memoria DDR 512 MB PC 3200 DDR 400 MHZ; Gravador CD-RW 52X

cdrecord preto; CPU Intel Pentium IV 3,06 LGA 775 1MEGA (524) Box; Mouse

óptico MO-870B Preto OEM; Teclado TCO 110 PS2 Preto; Placa de rede PCI

Encore 108 MBPS ENLWI; Placa Mãe P4 775 P 1066M ASUS PSPE-VM

S/V/R; Gabinete Mod. RJA -2530 Preto c/fonte 500W 24 pinos; Monitor LCD

15”; interligados em rede interna (intranet) e em rede externa (internet), via

wireless, com acesso via link próprio. Numa política institucional de propiciar

aos alunos condições competitivas no mercado de trabalho, a Faculdade

Univértix TRo sistema operacional Windows 8.

Laboratório de Físico-Química: Localizado no 1º piso do Prédio Original,

próximo à Biblioteca, o Laboratório de Físico-Químicada Faculdade Univértix

TR está mobiliado com um conjunto de 3 (três) mesas próprias de granito, com

dimensões de 2,0 m x 0,80 m, 20 banquetas, pia inox, vidrarias, reagentes,

equipamentos diversos e armário.

Laboratório de Desenho: Localizado no 3º piso do Anexo Leonel Brizolao

Laboratório de Desenho da Faculdade Univértix TR está mobiliado com um

conjunto de 20 (vinte) mesas de desenho e banquetas e mesa do professor

com quadro branco.

Laboratório de Hidráulica: Equipado com APARELHO DE ESCOAMENTO

EM CONDUTOS FORÇADOS - Equipamento capacitado a realizar ensaios

relativos à Mecânica dos Fluidos, Teorema de Torricelli, Efeito Venturi,

Hidrodinâmica, Hidrostática, perda de carga em condutos fechados. Possibilita

ensaios de Vazão, perda de carga, variação de pressão, equação de Bernoulli.

Acompanha o aparato um manual com práticas e um software para análise da

pressão diferencial e Venturin; CONJUNTO DE DESCARGAS JATOS LIVRES

- Reservatório vertical de acrílico para demonstração longitudinal de jato de

agua, em relação à pressão estática e o potencial de um fluido conforme a

Page 80: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

80

vazão de uma coluna de agua, utilizando vários orifícios. Será acoplado um

sistema contendo uma bomba e moto bomba para análise de recalque; CANAL

DE ESCOAMENTO ABERTO - Canal de acrílico onde se realiza experimento

de ensaios de comportas e vertedores e ressaltos hidráulicos. Demonstra o

comportamento dos fluidos através de observações do escoamento pelo canal,

facilitando assim a compreensão dos fenômenos do escoamento e suas

consequências em condutos abertos e tipos de movimentos. O sistema terá

uma calha cuja inclinação será variável para calculo de inclinação de canal.

Page 81: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

81

4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix

Trirriense - Univértix foi construído, de acordo com as normas descritas nas

Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia,

instituídas pela Resolução CNE/CES n.º 11, de 11 de março de 2002.

As Diretrizes Curriculares norteiam os princípios, fundamentos, condições e

procedimentos da formação de engenheiros civis na IES. Desta forma, a

construção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica procurou

descrever o conjunto das atividades previstas que garantirão o perfil desejado

do egresso, bem como o desenvolvimento das competências e habilidades

esperadas.

Em relação ao perfil do egresso, o PPC do Curso de Engenharia Mecânica

reflete o que prevê as Diretrizes Curriculares Nacionais, em seu Artigo 3º:

“Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando

egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.”

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de

Engenharia Mecânica possui em seu currículo um núcleo de conteúdos

básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos

específicos que caracterizem a modalidade. São estimuladas atividades

complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas técnicas, aulas de campo, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, dentre outras.

A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e

sessenta) horas, de acordo com as Diretrizes Curriculares. O PPC do Curso de

Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix prevê 228

(duzentos e vinte e oito) horas de estágio curricular obrigatório, sob supervisão

Page 82: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

82

direta da IES, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado

durante o período de realização da atividade.

O PPC do Curso de Engenharia Mecânica descreve que, as avaliações dos

alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos

curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.

Sendo obrigatório o Trabalho de Conclusão de Curso, como atividade de

síntese e integração de conhecimento.

Visando o constante acompanhamento e pleno desenvolvimento do curso de

Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense – Univértix, o Núcleo

Docente Estruturante prima que, as concepções curriculares do curso sejam

permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem

necessários ao seu aperfeiçoamento.

4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Atendendo a resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, que dispõe

sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, o

conteúdo é abordado na Unidade de Ensino de Sócio-Antropologia, que consta

na matriz curricular dos cursos graduação da IES, e é oferecida como disciplina

obrigatória no primeiro período, conforme pode ser constatado na Estrutura

Curricular.

As questões e temáticas que dizem respeito aos à Educação das Relações

Étnico-raciais estão inclusas no programa analítico da disciplina de Sócio-

antropologia, que acontece no primeiro período do referido curso. A ementa da

disciplina aborda os seguintes assuntos: “Introdução à Sociologia e

Antropologia. Durkheim e as relações de trabalho na sociedade industrial. Max

Weber e a racionalização burocrática das organizações. Karl Marx e a visão do

capitalismo. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena.

O Brasil, a globalização e a cidadania”.

É prevista a oferta de unidade de ensino optativa, dedicada à temática, titulada:

Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena, com a

seguinte ementa: “Cultura afro-brasileira e indígena. Aspectos conceituais,

Page 83: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

83

históricos e políticos das relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Diversidade

etnicorracial e desigualdade social no Brasil. Os desafios nas relações raciais

no Brasil, movimentos de luta por igualdade e políticas públicas”.

Ademais, os alunos são estimulados a participarem de eventos, seminários,

palestras ou mini-cursos, que abordem o tema das relações étnico-raciais

contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indígenas, e podem contabilizar esse tempo como o

desenvolvimento de atividades complementares.

4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Em vista da defesa da igualdade de direitos e da dignidade humanas, o curso

também assume e reconhece a importância da Educação em Direitos

Humanos, atendendo à Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 do Conselho

Nacional de Educação, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos.

A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à

educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos

Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e

aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos de

responsabilidades individuais e coletivas.

Tais temas são abordados na disciplina de Sócio-antropologia, especificamente

na unidade sobre cidadania. Além disto, as discussões sobre os Direitos

Humanos se encaminham para investigação, junto às pesquisas institucionais,

às ações de extensão e, de forma multidisciplinar no currículo do Curso.

Além disto, o tema direitos humanos é contemplado de modo transversal na

Faculdade Vértix Tririense - Univértix, na construção do Projeto Político-

Pedagógico (PPP), do nosso Regimento Escolar, no Plano de

Desenvolvimento Institucionais (PDI) e no Programa Pedagógico de Curso

(PPC) em nossos materiais didáticos e pedagógicos, no nosso modelo de

ensino, pesquisa e extensão, de gestão, bem como dos diferentes processos

de avaliação. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em

Direitos Humanos ocorre pela transversalidade, por meio de temas

relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente.

Page 84: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

84

4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Nela,

está descrito que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da

sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à

educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da

educação especial desde a educação infantil até a educação superior,

observando a igualdade de oportunidades.

Diante disto, a Faculdade Vértix Tririense - Univértix busca efetivar o princípio

da política de inclusão escolar das pessoas com deficiência, cuja finalidade é

assegurar o acesso à educação. Considera-se partícipe do processo de

promoção de condições para a inserção educacional, profissional e social das

pessoas com deficiência, inclusive de pessoas com Transtorno do Espectro

Autista.

Portanto, se faz fundamental para a IES, as iniciativas de inclusão, para que as

pessoas com transtorno do espectro autista tenham assegurado seu direito à

participação nos ambientes comuns de aprendizagem. O NAPE – Núcleo de

Apoio Psicossocial, sob a responsabilidade de profissional da área de

Psicologia, realiza um trabalho interdisciplinar e multiprofissional com os

docentes, para a acolhida, o desenvolvimento e a avaliação do

desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência, matriculadas na

IES. E, quando suscitada a necessidade, é disponibilizado um acompanhante

especializado no contexto escolar.

4.5. Titulação do corpo docente

O corpo docente do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix

Tririense - Univértix previsto para o início de funcionamento do presente curso

é composto por 10 (dez) professores. Destes, 8 (oito) possuem titulação obtida

em programas de pós-graduação stricto sensu, correspondendo a 80% (oitenta

por cento) do total de professores do curso.

Page 85: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

85

DOCENTE TITULAÇÃO

Daniel Vieira Ferreira Mestre

Djemerson Mateus de Andrade Especialista

Érica Stoupa Martins Mestre

Francine Pereira Fontainha de Carvalho Doutorado

Irlane Bastos Costa Doutora

Kelly Aparecida do Nascimento Mestre

Klézio Portes Reis Especialista

Mariana de Faria Gardingo Diniz Mestre

Paulo Roberto de Azevedo Souza Mestre

Pedro Genuino de Santana Júnior Mestre

4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

A primeira reunião do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica

teve como abertura a proposta de constituição do Núcleo Docente Estruturante,

sendo esclarecido que a constituição se daria por membros do corpo docente

do curso, principalmente pelos que exercem liderança acadêmica, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em

outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e com atuação

sobre o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Atendendo aos critérios de constituição o Núcleo Docente Estruturante do

Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense

- Univértix é constituído pelo Coordenador do Curso, como presidente, e parte

do corpo docente, representando aqueles diretamente envolvidos na

implementação do Projeto Pedagógico do Curso. A indicação e aprovação dos

representantes docentes sempre ocorre em Reunião do Colegiado de Curso,

para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Page 86: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

86

Após eleição dos integrantes, o núcleo iniciou suas atividades baseados em um

estatuto que regulamenta atuação do NDE junto à instituição. Assim, foram

estabelecidas as seguintes atribuições ao núcleo: atualizar periodicamente o

Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos, de

acordo com as diretrizes curriculares do curso de Engenharia Mecânica;

estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; conduzir os trabalhos de

reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que

necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,

de acordo com aquelas definidas pelo Regimento da Faculdade Vértix Tririense

- Univértix; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes

curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando

os eixos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino e

o Projeto Pedagógico do Curso; indicar formas de incentivo ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades

da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.

As propostas de atuação do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia

Mecânica da Faculdade Vértix Tririense - Univértix serão cumpridas, através de

reuniões realizadas ao longo dos semestres pelos integrantes do núcleo

durante o tempo de planejamento do curso, atuando na implementação e

desenvolvimento do PPC, tendo como meta fazer com que o curso seja apto

para atender as demandas acadêmicas e sociais.

O curso de Engenharia Mecânica percebe o NDE como um elemento

integrador que tem otimizado consideravelmente o funcionamento do curso,

notadamente no sentido de favorecer tomadas de decisões justas e

conscientes, tanto para os docentes, os discentes e até mesmo a comunidade.

O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Mecânica será constituído,

pelos seguintes docentes:

Coordenador do Colegiado de Curso (Presidente): Prof. M. Sc. Pedro Genuíno

de Santana Júnior;

Prof. M. Sc. Paulo Roberto de Azevedo Souza

Profa. Dra. Francine Pereira Fontainha de Carvalho

Profa. Dra. Irlane Bastos Costa

Page 87: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

87

Profª. M. Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz

Profª. M. Sc. Érica Stoupa Martins

4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

A carga horária total do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da

Faculdade Vértix Tririense - Univértix é de 4.548 (quatro mil, quinhentos e

quarenta e oito) horas, distribuídas da seguinte forma:

- 4.120 (quatro mil, cento e vinte) horas de aula, incluídas as 80 horas de

Trabalho de Curso.

- 228 (duzentos e vinte e oito) horas de Estágio Supervisionado;

- 200 (duzentos) horas de Atividades Complementares, a serem integralizadas

ao longo do curso.

As Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Mecânica estabelecem que

os conteúdos curriculares do curso devem ser sustentados pelos

conhecimentos constituídos pelos grupos de disciplinas de fundamentação da

formação profissional.

Os grupos de disciplinas englobam um conjunto de conhecimentos e

habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto

conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, já

definidas para o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix Tririense -

Univértix, se desdobram em unidades de ensino, estágios supervisionados,

atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, conforme

descrição a seguir, com as indicações das respectivas cargas horárias de cada

conjunto, formado pelos agrupamentos de disciplinas do quadro curricular

pleno do curso.

GRUPOS DE UNIDADES DE ENSINO

CARGA HORÁRIA (TOTAL)

PERCENTUAIS (valores aprox.)

Unidades de Ensino da Área de Formação Básica

1.760

39%

Unidades de Ensino da Área de Formação Profissionalizante

1.000 22%

Unidades de Ensino da Área de

1.360

30%

Page 88: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

88

Formação Específica

Unidades de Ensino de Estágio Supervisionado

228

5%

Outras Formas de Atividades Acadêmico-Científicas e Culturais

200

4%

TOTAIS 4.548 100%

A distribuição da carga horária entre as Unidades de Ensino foram

definidas considerando a importância da relação entre os conhecimentos

teóricos e sua aplicação na atuação do profissional da Engenharia Mecânica.

4.8. Tempo de integralização

No Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade Vértix

Trirriense - Univértix estão previstos:

Tempo mínimo de integralização do curso: 10 (dez) semestres.

Tempo máximo de integralização do curso: 15 (quinze) semestres.

4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida

A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix tem o seu Campus inicial em área com

mais de 10.000 m2, cujo layout foi projetado exclusivamente para abrigar uma

instituição de ensino. Atualmente a faculdade utiliza as instalações de um

"CIEP" que estava desativado e foi completamente restaurado pela faculdade.

Um projeto de Oscar Niemayer avaliza as preocupações com acessibilidade. O

complexo urbanístico do campus com projetos de arquitetura e engenharia

adequados a uma instituição de ensino foram todos revitalizados com vista as

mais avançadas técnicas e refinamento estético e toda preocupação para com

facilidades para deficientes físicos.

Todos os espaços do prédio foram projetados a partir de diretrizes

arquitetônicas específicas que oferecem condições confortáveis e adequadas

ao ensino, além de possuir as dimensões necessárias para o número de alunos

previstos para a Instituição.

Page 89: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

89

Iluminação, acústica e ventilação são aspectos atendidos dentro das normas

técnicas da ABNT, com luminárias que propiciam luz adequada ao ambiente e

janelas em posições estratégicas que permitem a privacidade, sem, no entanto,

privar uma máxima ventilação. Tendo em vista situações de maior calor, as

salas, gabinetes, laboratórios, biblioteca e administração, são dotados de

sistema especial de refrigeração, com ventiladores oscilantes ou ar-

condicionado.

Todo mobiliário da faculdade é de elevada qualidade e em quantidade

suficiente para atender as necessidades dos serviços e usos da instituição.

Todos os ambientes da Instituição foram projetados de modo a propiciar a fácil

acessibilidade através do acesso a todos os andares por meio de rampas, além

de banheiros adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais

ou com mobilidade reduzida, tudo atendendo aos padrões de normas técnicas

de engenharia.

Destaque-se na Instituição o capricho e o esmero na manutenção e

conservação das instalações físicas, considerados quesitos indispensáveis

para os funcionários responsáveis por esses serviços e, especificamente no

que diz respeito às instalações sanitárias, estas constantemente limpas,

podendo ser utilizadas por qualquer pessoa a qualquer tempo.

4.10. Disciplina de Libras

Como parte das Políticas de Educação Inclusiva, constante no Plano de

Desenvolvimento Institucional, para vencer as barreiras pedagógicas e de

comunicação para os portadores de deficiência física ou sensorial no meio

acadêmico está a inserção de disciplina que apresenta a abordagem e uso da

Língua Brasileira de Sinais – Libras no Curso de Bacharelado em Engenharia

Mecânica da Faculdade Vértix Trirriense - Univértix. A Unidade de Ensino

“Introdução a Libras” é oferecida como disciplina optativa dos discentes do

curso, conforme pode ser constatado na estrutura curricular.

4.11. Informações Acadêmicas

A Faculdade Vértix Trirriense - Univértix, mantém em página eletrônica própria

(www.univertix.net), e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou

Page 90: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

90

interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas

as condições de oferta do curso, informando especificamente o seguinte:

ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário

Oficial da União; além dos seguintes elementos:

I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração,

requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou

Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos,

relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área

física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,

equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

Além disso, informa os dirigentes da instituição e coordenador de curso

efetivamente em exercício; a relação dos professores que integram o corpo

docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; e

os resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da

Educação, quando houver;

Também disponibiliza a matriz curricular do curso; o valor corrente dos

encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades,

taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a

atividade educacional.

O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser

publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, contém

as seguintes informações:

I-denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo seletivo;

II-ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário

Oficial da União, observado o regime da autonomia, quando for o caso;

III-número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso e

habilitação, observado o regime da autonomia, quando for o caso;

IV-número de alunos por turma;

V- local de funcionamento de cada curso;

VI-normas de acesso;

Page 91: FACULDADE VÉRTIX TRIRRIENSE (UNIVÉRTIX) PROJETO PEDAGÓGICO DE … › wp-content › uploads › 2019 › 03 › PPC_ENG... · GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

91

VII-prazo de validade do processo seletivo.

4.12. Políticas de Educação Ambiental

Os Cursos de bacharelado Faculdade Vértix Trirriense - Univértix oferecem

Unidades de Ensino que abordam diretamente a importância da preservação

do Meio Ambiente, em consonância com a lei nº 9.7a95, de 27 de abril de 1999

e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas de

Educação Ambiental.

No aspecto ambiental, o Curso de Engenharia Mecânica alinha-se à política

Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795 de 27/04/1999) define educação

ambiental como sendo “os processos por meio dos quais o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso

comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”.

A integração da educação ambiental é feita de modo transversal, contínuo e

permanente no decorrer do curso. Pode-se exemplificar esta situação através

das disciplinas Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental I e Gestão Ambiental

II.

Além destas disciplinas, no decorrer do curso o assunto educação ambiental é

sempre tratado de forma transversal ao conteúdo abordado pelos professores,

sempre fazendo a integração de forma contínua e permanente.

Somada a abordagem do tema por meio das disciplinas, os alunos que

participarem de eventos, seminários, palestras ou mini-cursos, que abordem o

tema da Educação Ambiental, também podem contabilizar esse tempo através

das Atividades Complementares.