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ANNQ1-1 N.332 RECIFE, QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRi í.. / i * ¦ ' COMPOSTA EM MACHINAS DA •MÇftGENtHALER LINOTYPE CO," fâjjvimzttxãxx>) PROV director - oirsriz poebr-vx M«»*r..i*rOT3**a****«**Mi**r******-.^^ JESSÀ EM MACHINA ^^%^^^^ex press ;$ 00 )¦¦¦ ,;J-->TT JTHW'.f ".¦•f,"/':: .*3W»c«^C'«Mríww.'í* -^ywtSM«*nM'M**.MJ A província EXPEDIENTE fUNDADA EM vm taatpUitki, ráiaetto a amaua Areui-1* Marquez *> Olinda, Ul Recite - Penu__»M BRASIL «mete: í..fle Lwtné «np. _„. Teiepkoaea Redacclo: lfíl: MUA- piorWi-mí."* . I ¦ «rui* e - eorneponÕMieli "(tora eer t_l* _idi »o $t..aataa%aiy. ¦ ..fy> <•*> »J»*I sio tioMoe atentes da amwneft» na mne». inti*'.«T» a Buissa: L, Ua-rence fct*)./Rua Tronches », PAM3. MM «00 ¦fumem) flo dia .. a úmero atraaaflo . • • •• ** U# » a* * _s| ASSIGNATURAS BraaO : ••'•• •• anna mm »*•• BeinMtre •¦* •• •• Trimostri uai »• .•»,•».*« ¦* __ten**r AntiO mu W- *? ••* : aa a* *W .1ili LiiiYWVwvr ¦"^¦¦¦"v»¦* «MOO «Í000 WOOO II ¦¦Ml ~ .1' * J ¦—¦¦_¦¦¦— li I i L' ' mmw^mr^sssmmsémst il llll «i Ul s_«*í-5r: Pelo telegrapho A Empreza d'"A Pro- vincia" convida os seus assignantes em atraio a saldarem os seus de- brtos até 31 do corren- te. Em 07 (io üozembro ..íii 4Ç«! Tivemos ¦ alndu nojo ,*, > mercado Uc ce- raies rosiilarmcnte tnovlmi-iilaUc*, o ij^;- ressinto paru oa princípios freneros, os quites, na praça, ao mostraram em po* siçao s.ustpniadii;' a*. Ijiises quu cotamos itlúlxo.' '. BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Cambio ií>'ova'YCT-c vista' 7$?0, o*-doi. lar . do Banco dlu 53. lü-nr sD.onüres ' Wom por lelcraimiia 7 ri':-.Ul** do liunco -dia a. rdom; ideni a W üjv 7, lii! ü|s por l?d0J parUsuiar hciltism. nífiin, Ideni, lilcm 7 ll-3*i fácav-lo' Banco honiem... -Iílcm siNOva. Yórk a vista ' lor rtjj Banco Hontom.' Idem s|Pnrls inem -ffiao o "'idem a]Hair-j)ufiro idem $050 o marco fW Wiiè liontcm. . - . - ¦ ' 4oèo ai* MfluulrtiUo Antunes ~ rrcsl- dTisi najiios do oliveira CosU - se* ca-nirio.. ... MERCADO DO CAMBIO Os'lanços, aluíram com a taxa de ... t o|8 d: sobre-Londres a. 90 dias de vH. Ws' as. noticias 'do Rio, sacavam «om 7 S|8 tl'.;» 7*7|14 d., taxas estas,quo fo- raiii smaiiüdas iitó .a,, encerramento do '"eiiÍ papel particular nio constou nego* ClAÍrai!doffa; J?ii» poijJifOOO óuroJ-"*: , MERCADO DO RIO Os esiabi-leclmcntoa tomcar-los abrlrari. •-« 'UltlfimS -uòW-las*' aa-raíA ashasw do 7 3j8 d. niô/'f.r!2 ;ifc-lio Banco -.üo Brasil. ; TAXAS,DE COBRANÇA 90 dia* ¦'• 4 **-•»• :'Londres, 7'3|10 d. a vlsla l.lbVa «'-ftorllna "*.- •¦ •• *-• .; Kráneo- .. ' LHJlliír .'.'. .. •• •¦ •• ¦• —~ Krnnei* sulss**; .. .. '•• •• tt* Posela ......... •• •*. Marco .. .. -*.. •• •• •• ' ~~ Escudo .. .. ... •• *• •• •.'.'¦¦: Llra .. .. *.. ¦• •• •• -•->'•"— DpAClT^.-fgeneral^Barbéisá Lima, explicando si sllst S de janeiroJpafa.o Rio onde d; DIV-r-wlL** sua retirada estrategi-ca.» ¦ l:berar:í a sul excursão pelos estades Essa carta é uni amontoado de iu- do sul. •. verdades -que niais tarde serão analy-; Pela segu-nda. v-e/.. o povo ape- isadas como devem. Cumpre-nos noj;i.rejou e arrebentou, tentando incer.- entanto declarar desde que o "Cor jjdíà*.* o elevador "ITiboio" devido reio da Manhã" affirmou que pos- au„mentcr da passas;6,10 exigido peli. suia duas .csartas do sr.' BjérJiíàriVes Companhia Linha Circular, e reproduziu-as em espias photo-1. '• f g"Rhicas..,.j ALLEMANHA O presidente de Minas .porem, dis A LMPRE|NSA. ALLÇMà E A DECl se sarem cinco as missivas extravia-, .^ DA coRTE^DE LEIPZIG das conforme o seu telegramma ds-, BERUM 240s ,onM{es ra(i:. rígido sw^sr.^auto de Frontin e pu-.-^ cÔnVervtóoMfl não se mtíí O POLICIAMENTO RIO. 26 A .policia -continua a exerbitar de suas funeções. No nieetr.ig bernardista do Largo d; S. Domingos foram eífeciuaihs. vinte prisões íle pessoas que viviram o senador NMo Peçanha. No sabba{|o o jwlicianiento foi augmentado. À Avenida estava cruzada de cavallaria'- nos e guardas . civis. Ficaram áe promptidão 100 guardas civis além de grande força embalada. PELO INSTITUTO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA RIO, 26 —O ssr. Deoclecio de Campos, delegado do Brasil junto ao Instituto Intemacsonal de Agricultu- tura em Roma -j» mm uni cou ao minis l*ro ter sí-d-o eleito por acclamaçio, vice presidente da commissão de fi- na,nças cio mesmo instituto, cargo até então oecupado' r-i!lo delegado oi Grã Bretanha slr Thomas Elliot. bls-cia-do "Di-arlo do Congresso". I tram satisfeitos •com a decisão dV . .-, t ' u-iii.i-iis.iii'.i,j.*^.v/iii ti ui.vijui; .íii Ora.. o 'integro general Barbosa Li- Cô). dg Lei , acfe|ulo ()s inK. ma nno desconhece -estes factos que. ^ - tribuna, {oi escessivamen, sao do dominsw pub.ico. lte severoCom'voii Jagon. Cs» Como pois attribuir-me a *™W-\óúrm acham que trata-se de um cc ção de qua-tio cartas?so de alta. tK1.hiçao g.que os partic1* 1 pantes da revolta kapista devem st\ j julgados.' ! Ós'jornaes "Volkc Zeitung" e | "Vonvaert" pensam.- que Ludendorf I deve.ir si'barra do -tribunai çoiria cabeça pensante do.movimento. Von Jagow que estava em iiberdá- Ouem* não poi^e, -Vrapaceiá. 7; 3|8 tí|* *g**!5 o doi. franco d i t». O PRIMEIRO CENTENÁRIO DO "FICO"j RIO, 26 A pl-aoa commemorn-| tlva do primeiro centenário do "fi** co". dever;! se.* collocada* uo edificio | da repartição dos telegraphos, no di.i| 9 dc janeiro ao meio dia," em presen- i ça do presidente da republica e doi prefeito e de outros rerrcseiitantes j UM VETO DO PRESIDENTE congresso, 'autorisando a ção. Comnierciarr a cohtrahir um, empréstimo dando como garantia liv- í pi.tltecaria inicial a propriedade daj Msirço, 33930*1 ?1V*W 7ÇO20 ''*MNCÒ'.'no «BOÍH PELA COMMISSÃO DE PERÍCIA DA CARTA RIO, 26 Os srs. Barbosa Lima e Simões Correia, advogado e perito ^0 poder do sr. tArthur Bdrnardes na cpmnvs são do Club Militar vinham procu.-an do proteslí-r a assignatura do laudo e íeMificados da impossibilidade da realisação dos seus desejos desliga- rarn-se, fazendo allegações injustas Ha dias vinham circulando os bua- tos da. que os bemardistas preten- diam assassinar o s.*. Ser.pa Pl-nljo! afim de perturbar os trabalhos. Pessoas de alta responsabilidade moral procuraram aqu*el!e perito avi sandó-o da necessidade de acautelar se seriamente po/que os e^mentosjCÂMARA do bernardismo á noite iriam aggs*e-| rj'(Y 26 Durante a sessão dil-o viotentamente.| câmara uni único orador talou O sr. Serpa Pinto tomou as suas, h-jca do expediente atacando õ. providencias, ínesóluvndo . alPerar 'to-.j na(|or Nilo . Peçanha. As suas pai:1.- dos os seus hábitos afim de desnor- Yras provocaram protestos notada* tear o be/nardisino. Assim o sr.!mcn*e (|0 deputado Joaquim-Ozorio, Serpa Pinto refugiou-se durante_ á j fo:mando-se grande tumulto. Acal- noite em logar seguro, e bem assim mados os' auismos o presidente durante o dia, apparecendo íis prií [0U >TO .recinto, proseguintlo ò ue mediante fiança íoi iiiimedlsttamen te p,*eso. tes conversações em Londres com Lloyd George, não se tratou de que a França abrisse mãu de qualquer flas garantias que agora possue. GRÉCIA VICTIMA DE UM ATTENTADO ATHENIAiS, 25 -7- O almirante Coundouryotis, e.x-/egente do reino toi victima de um attentado. sahindo ferido 110 estômago".' Os médicos con seguiram extrehir a bala que attingiu o ex-regente. De outra parte annun- cia-se que a policia prendeu dois in- díviduos apontados como autores do attentado. HESPANHA A LOTERIA DO NATAL MADRID, .25 O primeiro pre- mio iia grande lote.-ia do Natal cou- be ao bilhete 28S76, o segundo ao bilhete 30756, o terceiro ao bilhete 34205, o quarto ao bilhete 43253, o quinto ao bilhete 3240. O primeiro e o segundo prêmios ¦réspectivamen- te de quinhentas e de dez milhões de p.ubK.i, pesetas, foram vendidos em Bstrct na. Ultimo acto íS \\r ¦ ¦¦ Ull ilustrativa --f— FALLECIMENrO BERLIM, 25 Falleceu o genetól j Bessler vencedor de Antuérpia e ex- RIO, 26 _ O presidente d^repu, ^^g^ ^ ^^ """'" blica negou saneção á resolução do j ' Ay-X _fJf " Associa- iA sEJg^ CoNTRA OS CONSP1- RADORES KAPPISTAS LK.1PZ1G, 25 Ao 'proferir a sen- rua l," d- deemittir titulos ou debentures valor determinado, até o máximo dez contos. . i 1 í.Lh, ii.l *<*n'Ç.t contra os .conspiradores Lap* tendo a. facu-klade | ^ -, ^^^ ^ que ;l aUi; lude de von Kapp" durante o govtr- . 1 meiras horas dsi tarde, depois.de dar noticias suas a -sua familia, ji impa* ciente pela sua imprevista e longa ausência.LoMiroü, " n|8 d. LlDra* esterlln-..*;'.' •• Kr8íico •*, •• Dollnr .. .*•*•¦ •¦ •• '¦• iPosela .. '..'Llru..' •• •• Marca •• ,*• Franco l)cla*,i •• •• •• Florlm •• K«udo..*.. .s.../i Ftiuico suláso •* •• •;•' alio .d Ssfefâi 33*?::o 1 15025 m, 7*020 14950 S370 Ç033 If&ii* 3S^1^||, «71-0 1'ÍOOII |T«.IKNNR BAWUI5 FRANÇAISE «T 'TM.IK Londrns.l 318 _. e líM&* l.lbra esterlina .. ••*""¦"¦¦ 358MÍ! ÇHWSl 3S1-JS01 i»mii 7*«r*u $620 ?370 Franco,. Dollar •• •• I*rili*vJbolffa .. •*..•• Frnncosulsso ¦Uru ..•: •'• SiCüAti.. •¦ •* Fdsei»•• niA'ER"lfL»TB_: . ionaré-J, T si',8-tl. ¦<. .,ÜV,rt ,m Libra ÇHlerlHia •• •• •¦¦ ò%h ??|-^-, Franco •• "' " " Jtí s-TÍOM iKiilir; •• :• ¦• ,.. ' tOKDON BANK. Jii>o'!^V".8-^raSíd3«. S5'Jí r,2#s*.f- Libra'' esterlln» FfuncS Dóllai' BANCO HtTIIAM.\HIW> . Londres, ">- t>\\ü d. o IJ.^J l.lbra' eitnvíliiti .. •• •¦ Fcaiico ,:•*,',• Kscmlo (U-Jlioa- !'¦ Vnrlo) Escudo "(frovliielii) * •• •• Llra .'. .. •• ¦'••. ••' '•.- •• Marco .. <-.,- •-¦ .*'* .•' " 1'CiMii* (Capitai) .... Véscw (*ifroyhif.li|) . Franco sutôn •• •• •-.'," DWlar .; ;'..¦ •• ••*,*• •• íiwo «racoUno í '• «»*•'.. .. .. m*o .."¦'.. .. ..1.1, .. •- ¦• r . .' MÈnCAVriLK BANK I!-- Lo1idrc9,: 7 .S;a d. e ,„'H!, ,a .,.-v*qi Ubra. e-iterllii.. .: .:¦'.*. .. 33*í**s> J"™' avio S?9L'C 33ÍCSI ÍMO ¦fysea ¦i'M sor-o 15ÍU0 l?3-i0 7-?«00 Franco Urá .. Dollar . ilirco . Escudo 80» ¦fO-iÜ *90li .**r:;*-, r.|TV BANK -* : *_, ' A'" LólWrc»; •}¦ 818 d. :e 7 -3J10. d .£ftira esterlln» ..*,.,;.. 3^ WW. Kf-fiita'....** ..¦¦¦-¦¦¦ - æ .**-•'- FrailCli" .**U1*!«I.'-',.. ¦- '•••" —r~r tlri, :.•¦(. ;." •• ..'*.•.•..• ¦—.—; f"éScia Saíõ•'•••'•¦¦ •;.* ¦¦•¦ •• ¦ ¦ ¦ . Dollar. ..x.i .';¦.. .;. •: •••. •• . ~~r". DOUar .,.**.:.->-:... -, *,•••' " Florlm .....* i. •• >_:•• •• ——" -eso urutttfO"'.'<mlrò ),*... -—*— Peso arj-sutlno. (-pap**).".* .-. -*.''. Escudo*... ••.••*.''•• '•' ••*'¦ ' Fnincn,-. belga - .".* •<¦ —~ Marco ..... .., •••:•;•••• ¦•" ' UMA, NOTA PA COMM1SSÀO-DO ¦m*H CLUB MILITAR RIO, 2(j A commissão do Club Millfar' publicou uma nota explicatJr va sobre os últimos" acontecimentos a qual termina ass^in: - "Açòresce que 'pesou, no espirito da commissão a csrcumstancia de querer o -peri-ío sr. Simões Correia su-bmetter á sua c/itica o trabalho perito Serpa Pinlo e entretanto se recusar como s-e "recusou terminssn- temente a permithT que o seu traba- lho ficasse em poder da commissJio sob o fundamento de que mio o que- ria sujeita; á .critiçl do" perito desta, na sua ausência, foram essas as ra- stões porque s-e "retiraram da com- missão o general 'Barbosa Lima e o sr. Simões Correia, não tendo este entregue afinal a justificação escripta è documentada que lhe foi pedida. Pela sua maneifa dje entender estava escripta *esta nota de explica- Ções. quando depois de divulgada pe- l-a imprãisa chegou i mão da com- missão uma carta do general Barbosa Lima a qual pelo 'seu -teor erx eviden- temente mais destinada í publicklsi- de que í própria, .commissão. Esta Imventa entretanto que nas actas não tivessem; ficado consignadas as ¦Reclamações do geíi.cral Barbosa Li- ma, conhecidas de to-düs, de'que_a integridade da mjesmija ¦commnvissâo, fosse'qual fosse o seu lado, não es-' tava nem .estaria jamais em jogo pe- lo testemunho que podia elle dar quanto a 'lisura, correcção e libes-cli- dade"-da sua condueta; -chegando mes mo ii ded-arar que a commissão pó- deria ítaer, pericia sem a assistência de peritos, .representantes das -partes- Taes decisirações 'por forma alguma liarmondsam com os conceitos emittidos em "sua caria. Além do mais não s>e *coadiina'm sequer com os qualificativos 'h-onra-dos e dignos com que ainda se refere aos seus membros. Outrosim, a commissão protesta contra os termos desta car- ta na parte .irelativa á explicação dos factos por nãó estar ella de accordo com a verdade, conforme consta das actas de seus trabalhos. Quanto ao perito Serpa Pinto a conimissão, de- clara que esse perito tem nie.-ecido e continua a merecer toda a sua iõn fiança'."-• J Francisco Campos em . seus ataques. Annunciada á discussão terceira do projeeto •aulorisiindo o governo a construir até cinco mii prédios pava o funccionalisnao civil e militar, psr. ^õir0\^:^'y:uX'^'? W*" K* •¦' A-'Xa éinenda si aprèVcntâr. 'ípesejava po- rém antes, saber se a .medida era ex* tensiva aos•' estados. O sr. Oscar Soares, .rel-ator do projeeto respon- deu que o projeclo era para todo o fu-ncclonalisrrto. O sr. Gonçalves Maia• declarou que a resposta não sa- tisfazia,* motivo pelo quai apresenta* va a jSbn emenda mandando que ml! íasas sejam construídas em Pernam- buco.. . ,0" projeeto voltou si commissão de finanças. O sr. Aristides Rocha occupmrse da voltado Acve para. o Anmonas. lim seguida foram approvádos en- tre outros os seguintes projectos: Concedendo ferias de vinte dias n pinêz de setembro aos acadêmicos, ficando abolidas, as de junho; crean- do úma' c-aixa de exportação do as- sücar para o estrangeiro, com pa;e- cer da comniissão de finanças; appro '¦ando o substitutivo da commissão de justiça, offereeido ao .projeeto de* terminando que a.pedra fundamental da capital federal seja lançada no planalto central de Goyaz ao meio dia 7 de setembro de 19.22;. no' de von Luttwitz, eqüivalia a nina j trahição perfeitamente caiacterisadsi; elles como von 'Jãgpw dcriani saber que estavam trahindo, e von Jagow . ao .acceitar o encargo que -von Kapp ,'„jlhe confiou, não representava apenas o niero .. papel de . iJiistVuniento dos; conspiradores, pois sto contrario pu- zèíitj .todos os seus conlicciiuciitos e experiência si, disposição du chefe ilo movimeiito para tornar possivel o exilo do mesmo, agindo como agiu, enibo/a sem motivos egoisticos. A corte resolveu dar-We penalidade não muito pequena por considerar que foram as mais serias as conseqüências I ilo golpe de mão dos revolucionários j.--c-<*-»jra^$r»*r*^ itó(,\m"-ibsoíVfüos por ierem tiffo ,Jrns- nas uni papel secundsiriò 1:0 ]evaíii.s. na se voi- sr. INGLATERRA VIAJANTE LONDRES, 24 S-iube-Si* uuo Lloyd George espera poder parti: co'11 destino a Cannes segunda ou terça feira afim Jde descansair uma semana naquelía cidade. O PRÍNCIPE DE CALLES E O SEU DESEMBARQUE EM CALCUTÁ' 'LONDRES, 2-1 Um telegramnia de Calcutá annuncia que os extre- mistas estavam empregando os maio res esforços no sentido de impedir o desembarque 'p/incipe G.illes naquelía cidade. O desembarque era esperado hoje. A SITUAÇÃO DO EGYPTO LONDRES, 25 O íitiíriisfejso d;i's relações exteriores deu puúi.cdsule á | qUe seguinte nota relativa á situação slo Egypto; "Apezssr de se terem produzido ;sl- gum.ss desordens entre as forças do governo que dominam eni todo o Egypto, 110 Cairo foram mortos cinco indígenas ¦ilcjaiiclp vinte feridos, nüin èònfl-jçtò cm que tentaram ai tropas impedir que a multidão iiiceiidisss.se uiim propriedade governo num subúrbio de Cisa. ,Eui Alexandria a massa popular quebrou a!guinar, eeiílenás, dc Iam- piões das ruas e as vitrines sle aigu- m;is luj;>.s, sendo mais tarde djljspjér-* Os últimos iornaes de Paris dão- nos as notas desde a 17.:' até 21." e ultima audiência rio julgamento de Landru^' nus l*'s!'''*er:ls da política a anar- Vieram á barra" do tribunal deporchia é visível t palpável, arrastando mais dois peritos: o Professor Air Ma 1Klíj0 ., unn guerra cívj* que ji thòny, de antliropologia e o^Proíes- Mominho, na parte ad. sor Sauvaize, da Escola, . Dentaria.*\ . . ¦¦',, Ambos estiveram em tudo de accordom-.nsstratiya a obra se completa, com os demais peritos seus prede*Os que leram os meus discursos cessores, no que diz respeito ao exa-pronunciados, na câmara, acerca d»s me das ossadas encontradas na -casa0,..,ll;enloSi se *,-i0 de recordar das de Gdmbais. 0 aceusado mostrou cara¦ , w . ,. . - . . r „„,.:.,,c c^ fn-estraiihesas e censuras feitas ao go* cta satisfação auando os pentos se to ,,mverno per não ter enviado a câmara Nu lS.'' suidieiic-ia tiveram a palavra 1 os orçamentos para exercicio de 1922. os auxiliares da aceusação; Maitre i q minjstro da Fazenda; querendo Siírcouf, pela familia .dè Mme. Cu-{esM escrevia n scu cnet; Maitre Lagasse, pels' família de. ' A-ii- Pascalrelatório, que "nao podia remetter a bei'xémò'-òs falai'i| câmara •senão dados incomplews et No dia 2S, na ÍíiJ* audiência, teve j fjihos sobre o orçamento geral, por- então a palavra o órgão da justiça k*-*-- nelli,um díK oüirus ministros, Mr. Godeíroy\ - . ¦ ^ dado*.„ A aceusaçao foi lorte e começou R. proihoior por disser que, lia ires an- ' ¦Assim a cansara, por culpa uniça nos, logo depois da prisão de Lan- do'governo, se via impossibilitada de dru, provou-se qu; elle esteve em j trabalhar proficuánieiite nos orçameri. tos. Tudo isso oceasiona delongas. Por seu turno, alem das delongas relações, com fins de casamento, com | 283 'mulheres, tendo feito des.appare-; cer dez e 11111 rapaz filho de uma dei-1 Evocou ò passado' de Landrs:, í na Còmnjnssão de Finanças a câmara sada pala policia que appa automóveis blindados; A está calmss mas st excslação continua. rec eu em cidade pular las reincidente de prisões, por trapaceiro i e falsário, que devia, mais tarde ou | usais cedo, ser arrastado) iomò foi, pa; \ ra esconder os seus processos, éscu- sos de vida, ao assassinato. Cosupa* . rou-o com outros criminosos celebres I e pôz oni evidencia o seu único recur- so de defesa: a mentira. T.ojdas as! vezes que é apèrtadpj ou pói* unia j testemunha forte, òii por uin iniérro'- , gsitoriu cerrado, sáhe sempre pela es-1 capjátorià sediça e j.i ridícula da nieir | tira. OU então é "a. parede da vida. privada" que o impede de íalar. DU \ rigiirsc ao aceusado e perguntou fizera das mulheres de cujo des-; appareciinento í accusaitil*"' .1 "si.** ; ciedade, por si, iiiahdáv.a-liie pedir | contas das desappar.ècidas e suppuj* nha o aceusado que a resposta con cerííente si parede da vida privada sa- j cu.ss.oes e tisíazia sociedade ? " "quando n j De quem justiça o iiccusáya haver assassi- nado e elle respondia, com i'òz zonr beieha, que "cabe si justiça provai*", cuidava quo fosse isto uma resposta quando a sua cabeça eslá ein jogo ?' A estas palavras Landru conservou- j Jüstiç se, na apparascia, indifíerente; a lo- ¦ mar notas, como se não se tratasse delle. deixou de ter numero para (ssnecio- nar e votar, durante mais metade do'tempo da sessão. Essa culpa é então, da maioria, a cargo do sr. Buéno Brandão. As vezes que essa maioria deu ins- nierò para os trabalhos, foi com ¦au xilio da dissidência é, aliás, cosstsa st siiiiiha opinião. Chega o'fim ansso, estamos a 12 : de dezembro faltando apenas vinte ! dias para terminar o anno,. e o orça- \ mento receita, o mais importante, ; ainda está na 'Commissão de Finan- ' ças. para vir ao plenário e depois ir ! para o senado, sujeitar-se a duas dis* emendas I a icülpa ? governo; unicamente do go- Do verno. ' Na perspectiva de lo, o governo pedç 1 unia lei 50 ! va", isto é, uiii projeeto autorisando i a pr-rogài' o orçamento de 1921, caso 1 não esteja proniptp, eni tempo; não ter orçanien* á Commíssãò de ire a "prorogals- or- SENADO ARGENTINA PELA AVIAÇÃO BUENOS AIRES. 26 Informam de Mendoz.1 que o aviador " italiano levantou vòo pela manhã eriuaii- pouco dep d; de meio dia a cor- dillreifá dos Andes-rconi destino a Li- ma. AUSTRÁLIA PROTESTO DO CONSELHO DE TRABALHO S1DNEY, 2*1 O conselho supre- mo do trabalslio protestou contra a recusa do Japão em •.retirar desde ITÁLIA . ""'¦ftO-vlí,' 2 5i*^-' à cssiiisu-st'por dti- ...•isso-.; o vinte votos contra oitenta e oito, regèiíou a moção ,'.,' sr. Chi- csa, favorável ao restabelecimento immeuiato tias .-claçVès comnierciaes eom a Rússia. ainda '.liabeas corpus" . necessidade disso, dias, iso caso do aos sorteados, que as tropas. ni*ppon!*cas Sibéria. destacadas A HERANÇA DE CARUSO NÁPOLES, 25 A herança üe Caniso é avaliada ein novecentos c quatro milhões não compreliesulesid-) a qiíantia de duzentos e cincoenta mil dollars que elle recebia annual- mente das emprezas de çr.imopliü- nes que exploravam' os trechos can-. tados por elle. Esses provemos c.a- bem ainda aos seus herdeiros pelo espaço de vinte e -cinco nnnos con- forme um contraído celebrado pelo artista. "Senhores jurados, exclama Godeíroy, p que vos pode o làgislis: j çamenlo de 1922. dor é ter uma convicção. Se vossa ¦ Aliás não hayi | convicção não está .inteiramente es- j „0'rqU!; rj,u;;l ]u tabçlecida, inclinar-vos-eis para as l j conclusões da defesa; m.«, .se ella J /~LSt:T estsíbcíecida,' coiiju)'o-ioT si viil*! ves-vjs para o lado de minlia convi* i força, velada peio prcsitíenflS o cção. que c a ¦•-ülpabilidí-Jde ff'* .Supremo Tribunal sentenciou jrí«"«'. rcfiitavel, índisculiivel *de l.andru". |.^f. „„lh.!uln aventar sem. lei. at; E entrou ò promotor de justiça estabelecer e demonstrar, perante os jurados, os; processos pelos quaes 01 gados, qtiando por qualquer aceusado entiava em relações com j jaucia .não são sàríóeioiiadas ou SO-IC UüTü 5378 15*218 •fSKHÕ "599-30 WSC' SiJIC ll ¦JCM U3-Ç30I •MJíC BBIT1SH BANK Londres, 7 a|S d. e7 Libra. oüicrUn**.- ••• -•:. ••• Franco .., .* **. *.*¦••; •• t*eso uruguiyo (ouro) *.. Eacudo ..','.:.*'».. t. •• *•>• Franco beií» ".. ;¦*¦ ;; •• r«so ar.•ntino (papel 1... fé_o irgontlno (ouro)-:.. Llra-.-. ..... - •• •• ¦•• PeseU» ->•• :•• fr*nto sulsso ..... •'..*• pollar .. •• v vJ "i-:' MERCADO DE ASSUCAR ' \ssbrar Mercai t»ihalterado. '•"•*<» praro, no scnilaiiio. regrlAlTarani-so ulifiinias venda* 'ios tj-pos expostos, aoí Dreçi-B abaixo....„„-, riVl00 IWa sJ? .. •"'• *• B»S0OU.B»«W Jlastavaüo . (• *. '• .Branco . * •, Crystal . ."*¦» •¦¦;;. ü*;morara . * .**."•:; iRmtc». meilailo ;. . Bruto: secco . ¦ *"/JU a 'SòmMiosy UM ARTIGO DO GENERAL XIMENO ' VILLEROY RIO, 26 O general Ximp.no VHleroy advogado "do "Correio da Manhã" junto.ao "Club MilitaT" pu* blica naquelle jornal o seguinte arts- go sobre o titulo ""A Trapaça." "Os vespertinos bemardistas lioir ,tem publicaram, a esperada carta do 7*5KíO 5*103 a GÍ500 Wioo a 09300 ¦?901 I^ÍOO a 4fõ00 ULTIMA HORA+ f Na terceira pagina * 4.4+ > + + 4 + -f >?????? SCS dc 33-JOOOjo SOJOCO pelos 13 ltilos ruá- pectlvamante. O mercado fechou cm poslçilo firme. . MBRCADO DE ALGODÃO AllioiWo - Os BftnuvM *ermn 1.' ifiartlaini, foram rnt:i'l* hoje snne , Ba MERCADO DE CEREAES CM iüfiôOO a l7?ogo (rencr,, novo e 17«i»ft acnero 1 vollio. , 1'eljlo Ooncro novo do estacio 3-1*000 a 115*000. Prblo do estado sem ¦©çlateiipiu Mllüo.— 10?M0 a ItfOOO conrorme a sac- cariai "' . "1 ¦ , „'. Farinha 79500 a 89000, (fonoro do es* 114o, conrorme 11 prncrdenoli. ¦ :*>.- MERCADO DE SAL p-pc do sal de' G a lo do setembro tnSM : ¦itl Invado typo norte:;---;„„„,, sacaria nova. 70 kllos 8Í5008S60U -acearlB usada. 70 kilns Sffloo8?2no «ai trltnvnfln : KlloH«'*l» I?vo, 26 Ntã sessão do senado o si*. 'Francisco Si .annunciada a ho- ra do expediente requereu urgência, afim de' ser votado immediatamenté o orçamento da receita, pedindo aos senadores que apresentassem •>ni*e.!idas em 3." i^scussão, concor- rendo desse modo para-que não* de- morasse a votação do .p.-i.ncipat or- çíiii-eiito que é P da receita. Attendi- pelos seus * pares* fôi votado em 2-" discussão o citado orçamento. A seguir foi aniiunciada a continuação da' discussão da proposição da cama- rafixaíiao a despeza do ministério das relações exteriores para o exerci- cio de 1922. Não houve oradores, A proposição foi .approvada de accor do com o .parecer do. relator sr. Ber- nardo Monteiro e foi á redacção final para-ser votado .inimediatamente o requerimento do relator. S. SALVADOR. 20 (De nosso correspondente) "O Diário da Bahia" em artigo de fundo com.m-en* tando um artigo Jde certa imprensa cPzendo'que 'qualquer que seja o .*e- su-ltado da carta, a candidatura do s; Arthur Bernardes continuará de i.ipc •iiz que está completa a ph.otogra.phi* .nora! do escolhido e eleito peio syn- liícato de "dezesete Satrapas" e te» mina invocando os conselhos de Ma. co Aurélio. Acerescenta 'ainda, qu', bastará a duvida sobre a.lisura do sei caracter para lhe deformar'a autor:- dade.moral 110 governa;.- Quando ao julgamento do hoiueu por parte das classes, lhe nao so' bra autoridade para govemal-as, poi* qúèin for julgado pur uma casse J? ca diminuído diante delia. Que diria Marco Aurélio se .'esur- glndo agora topasse eom Bernardes republicano?. , , Atirar-lhe-ia a seguinte phrase: não podes ser candidato po** que fóstes julgado por uma classi que,i.-ias chefiarl. CHILE PROVA DE AVIAÇÃO SANTIAGO, 26 Em continua- ção " raia" aéreo entre a Argen- tina e o Peru' aterrou na .cidade de Los Angelos, com feliz evito o avia- dor italiano que pretende conquis tar o "recorii" da distancia na Ame- rica dc Sui. O piloto proseguirá para -afírrãr em Lima-, ponto visado -puru grande p:ov:i de aviação. ESTADOS UNIDOS PELA CONFERÊNCIA DE DESAR- MAIvSífrO AVlASHINGTON, 26 Na véspera do Nata! quando os delegados si con- ferencia tle dessi.rnuineriíti pensavam que a. reunião teria termlnadT^Js" seus trabalhos, viram que todas as quês*- toes importantes estavam .ainda para serem resolvidas. Assim os delegados estrangeirei que eststvam -dispostos si regresssr aos seus paizes"; preparám-se agora para permanecer em W-a"^i!ngío:i in- definidamente. O tratado íí(i'n:;ir^1i#^ Supremo ! rifió podendo governar setn, lei, I leis animaes ostão ipso faclo proro- circums- hão as suas victimas e que fórum cortfir.: t,viSfCn, as votàdás paru o cxcrçijsio mados pelo próprio Landru. Demans- trou mais, corno., pelo estudo e exa CONSELHO SUPREMO DF. EMIGRAÇÃO ROMA, '25 O Conselho Supe,- rior de Emigração"1 encerrou os seus trabalhos depois" de ter o commissa- rio gera! de emmigraçáo dado infor mações pòrméiiorisadas aus m.èmb/os do "Conselho" sobre m acconlos, convenções e trsibalhos celebrados pe los governos estrangeiros e entidades particulares, no sentido de facilitar e garantir a collocação de l,*a[ialh:ídures staiianos 110 extrangeiro. A propósito da 'convenção nesse sentido assignada cum o Brasil o conselho app/ovou 11 seguint*; mpçãò "Considerando que 11 convenção italo brasileira assignada em Roma 8 de outubro ultimo, não tolhe a li berda*de da Itália em matéria política, de emmigração e cogita dos mélos aptos -para melhorar o tratamento dos trabalhadores italianos requisitados aindit por aquelles' que dão trabalho e pe- las instituições interessadas do Bra* sil, .por intermédio do .ccnnmissars.ado de emmigração e nas condições* es- tabelecldas pelo mesmo comissariado, me demorado dos sy.biliiros cadernos tlè l.aiuiru, clu-gou-se a inferir e a pro- var que elle atttahisi as suas victimas ú casa de Vernouillct e GambaiS, e de ellas desapparèciam, como des- áppareceramj estando até hoje seitj dar ò menor signal de vida, nem á policia nem as respectivas familias, apezar de todas as pesquizas policiaes e judiciarias dirigidas pur toda a [•'rança e paizes do estrangeiro. De- riionstrou que' em poder de Landru foram [encontrados valores, inobili;,* rios, jüias objectos de uso individual e exclusivo de suas victimas, dados pelo aceusado com "depósitos sagra- dos" e que estão até agora* sem se- rem reclamados. Oue apezar de "de* positos sagrados" o aceusado ven- deu, como se provou, muitos- desses j objectos e valores, levando a sua própria esposa a falsificar as firmas das victimas para recebei* valores nos bancos. Ainda foram encontrados e apprehendidos em poder do accussi- do todos os papeis de identidade das onze victimas: e todos sabem que , durante si guerra não se podia sahir ii' a doutrina. Si, portanto, o parlamento não dés* se orçamento", estaria pròrpgado o anterior. Mas sabem o que ifjez a Comniissão Em vez de siutorisar o poder exe- cutivjo a prórogar o orçamento, auto- risou-o a governar sem otcamenS..? nem nada e pelo seu arbítrio civr de Justiça "r co! : ! Querem ver o projeeto ? Eil-Ò : Art. /.". exercicio .- Si no ultimo dia do financeiro, o projeeto da nova lei de receita "náo estiver cm condições dc ser sancionado", nem approvado pelas duas casas o projecta de prórogação, o governo arrecadará cs rendas e custeará os serviços até que o congresso delibere". Isto é: o governo governará como entender, sem lei. a sua vontade I Decididamente tudo perjtfett a ca* qua-roí o •• Conselho approva a referida -con- potências que é o unicp assumpto ue. ^ . j-^iÜrsiléifà, aue estreitar) finltivameiiie. resolvido, acha-se ago-, ..-^ '.-^ un,$ os ,. sis mverosimr em que cahiíl | do paiz sem esses papeis. Depois j beca passou a demonstrar lhanças e contradições constantemente o aceusado, Como, '^jÍkèÃs^uiírãl3i>A brancas, pretas e co- ido acurado das notas i-es da hio-Jn. aos preços tlsi 10-fOOO, I3?00p, ,' j si:,„ .,: ... ,1 üoíooo, sinscco, Ü5S0OO 11 íOíOOO <• pnr, na dos cadernos de Landru, icnegourse .1: pnijj,\Y*;*-,v (, tII18 tdift um tllo vultuoso interir os dias e até as horas em que s0**tii*ienio ile causai' pasino. elle cértaiiiente assassinou as suas noivas. Nem a defesa nem..., sobre a! ao facto de Landru nao ter negado ' sua malignidade pleno auditório, ra encoberto de Tncertezas de vis- tas. E' possivel que elle seja nova- mente escripto p-arã clariíicação, pois de outro modo o senado talvez in- sista nas rbslricções e retlucções do programma naval. FRANÇA ALLIANCA CONTRA O CHEFE DO GOVERNO suppos tas Landru deram explicações constância dessas notas de datas e ra, que estrestan-' *,ons fixas, ao lado dos nomes das aços de amisade e v*çtimas, coincindindo com as datas boas relações entre os dois ' paizes j to u*timas viagens, compras dc bi- abre caminhos uiterjiòíes aos maisí| lhetes, annotssdas também uos cader* preciosos pactos sobre o trabalho, o\ m% biúiéti&s de ida e volta para elle, Conselho convida ó commsssariado a| '-^ paru eJiaS( p_'r'a Vernoillet e Gonçalves l¥3aia deveria ter-se, .reierido, ceiíamentCí ter "declarado em 111 uma das audien- cias anteriores, que "era doce a morte pelo estraiigiilàmento','. Refe- riu-se mais si "mistura de carne e osr.es calcinados encontrados na casi maldita." Não se inquieta de ;aber perseverar nessa-sua acção de vigiiair I 7^'uT^'. dm as datas de des.appa. j como Landru matou, mas tem á.còíra** cia tendente a regulamentar o êxodo ¦ rcc*me,,-*os referidas e testemunha- -Çao d ;.:¦ ' c-soru ma.mu. •" dns trabalhadores jiacivnaes e a sua "-^^ sem discrepbiicia, em todos os j teve eslimulssção arbitraria.I dez csisos. pelas pessoas de familia elsiias P.ARIS, 25 Os- inimigos do go vevno ligsarani-se afim de atacar o prej sidente rio conselho de ministros sr. Aristides Briaml. No de-coT?'er da sessão da'câmara o sr. Klotz pèdiú que se abrisse immediatamenté ú*m debate sobre a poiiíica do governo a respeito das reparações de guerra ds Allemanha, declarando que a cstma.n não esperaria até depois da rèalts.t- ção da próxima reunião do conselho supremo de Cannes, paca tratar do assiiinpio. O sr. Aristides Briaiid iiegou-se a acceder .1 esse pedido de- "clarando que após a conferência de Cannes o governo explicaria os s^lis 1 netos e pediria mr, voto ae confiança da câmara"". Outras deputados ata- I caram o ;presiil?i.te do conserno de iminist.-os. pela sua attiluae "e'm rela- ção á fallencia do "Banco Industrial Francez" na China. Ém resposta- a RÚSSIA DI5CURSO OO GENERAL TROTZKY MOSCOU, 25 Discursando no congresso perante" os officiaes do exercito 'vánaelho quie formam ai ^ commissão de defesa o sr. Trotzlsy chamou a attenção dos militares para os discursos proferidos pelo primeiro miinlslro da Trança sr. Aristides Briand na conferência de Washington ps quaes o mesmo deu a entende.- ¦que a Rússia preparava uma nova guerra. ¦ O orador poz cm evU1e"ncia cs sen- limentos pacifistas da Rússia em cosi traste com os planos agressivos dos inimigos iiTeconcüiaveis e concitou os dlficiaes e a mocidade das escolas militares a permanecerem alerta con- t/a' os propósitos aggressivos dos ad- versados do'si>viet. Denunciou ainda amizade das victimas. ".tendes cm vossa- presença, se- nliòres jurados, um monstro cruel e cvynico..." Mi. Godefroy falou nas audiência: dc 2S e de 29. Na vigésima audiência, e penulsinia. rcleriu-se o proniòtòii dc justiça si visita si casa de Gáliibajs, onde foram encontradas as ossadas e de- trictos humanos examinados demora* dai'.s,'iitc.' e com alta proficiência. Não é admissível dis- ¦ y m ,:,m. *m -n m pelos peritos. se. que alguessi, querendo mal a Lan elle interesse em fazer desapparecer noivas. elle poude dispersar | os cadáveres e. :i hora em que fala, ! tem á convicção absoluta de que ' Landru é " assassino de dez mulhe- i tes e cie um rapaz: onze vezes elle I foi assassino; onze vezes elle os des- | pojou; onze vezes fel*òs deíapparí*' ii concluiu : "Que sorte ides dar entáo a esse homem:- Façovos esla pergunta. E' o meu dever mais imperioso e mais penoso. Peçòrvos a applicação da lei dc uma maneira inexorável. Nã<"* lia dever mais cruel para uni magistrado S. SALViADOR,. 2fi <-P.e "o?** correspondente) —.Existem, na prs. ça as 'seguintes mercadorias: _. Cacau*36.600 arrobas; café. ...... 42.300 saccos; assucar 3t.ooo sas' cos; 'fumo-141.000 .rolos; iborrachi 2.589 fardos e algodão 1410 fardos, Pelo "Caxias" chegou de Havi ,. bu*go 23 caixões com material de I " Reconheço que a França precisa ae.*-c'ações guerrn'destinado a esta região.garantias addicionaes e dellas t/ata-1 e a republica do _... - - '- -¦¦¦¦• ²*~ das minhas recen- a_.. Si*-ó phnamsnte siit-.ífatorltfs.í 'pensamos nos,*;de ,!,„ tivessèj de propósito levado es-.que pedir a applicaç.ro dst pena de ide^efo riumanos ã casa de Cum.morte. V a justiça. Io cheguei a É&'Landru è üm reincidente dc jus-minha ccb.de sem meditar obre * ta que "aclii ser ciii processo di*f^queza do entert.d mento tiumano. idb -elo bon, senso", como disseMas hoje. vol-o digo con, toda n„. o auditório, o mudar constantementenha energia, que nao emo um (rro l' ônes, para escapar á policia. Sijudiciário (Movimento}. Frrne na elle tinha interesse em «azer desap.minha consciência, peço-vos um ve- "icou esses ataques o sr. "JAristides Briand j Trotzkv um plano de ataque contra disse que o governo não -abandonara a -rapublica do Extremo Oriente, cujáj nenhuma das garantias que agora tem.S.-.J O chefe 'do governo continuou: —- parcer as suas victimas, porque 1 comtudo que ellas possuíam, em de- positos bancários, dinheiro, jóias, mobílias e objectos de uso exclusi- individual, os quaes ate ago- por nin. O dr. '.'. J. Seabra seguira m t-rr.ps por oceasião autonomia o soviet defenderá com o | vãmente concurso das suas armas. O orador Jn não foram reclamados terminou demonstrando o estado das; guem. comnierciaes entre o soviet i Referiu-se Mr.. Godefroj aos Extremo Oriente! cães que Landru estrangulou nue c:í de longe, tres E, que redícto aífi.rmativò sobre todos os quesitos, sen, ciicumstasicisr. alte- nuarites; E' o castigo supremo. E' a morte que eu vos peço para o as. sassino de Gambais -e Vrnoillet. E' psiecifo pois, levantar a guilhotina quando ella é necessária para expia: ção de tão grandes crimes." Veremos a defesa. Aurélio DOMINGUES W 11 r a 1 ti r 1 /

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ANNQ1-1 N.332 RECIFE, QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRi

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COMPOSTA EM MACHINAS DA•MÇftGENtHALER LINOTYPE CO,"

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il llll «i Uls_«*í-5r:

Pelo telegrapho

A Empreza d'"A Pro-vincia" convida os seusassignantes em atraioa saldarem os seus de-brtos até 31 do corren-te.

• Em 07 (io üozembro ..íii 4Ç«!Tivemos ¦ alndu nojo ,*, > mercado Uc ce-

raies rosiilarmcnte tnovlmi-iilaUc*, o ij^;-ressinto paru oa princípios freneros, osquites, na praça, ao mostraram em po*siçao s.ustpniadii;' a*. Ijiises quu cotamositlúlxo.'

'.

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

Cambio ií>'ova'YCT-c a¦ vista' 7$?0, o*-doi.lar . do Banco dlu 53.

lü-nr sD.onüres ' Wom por lelcraimiia7 ri':-.Ul** do liunco -dia a.

rdom; ideni a W üjv 7, lii! ü|s por l?d0JparUsuiar hciltism.

nífiin, Ideni, lilcm 7 ll-3*i fífácav-lo' Banco honiem...-Iílcm siNOva. Yórk a vista '

lor rtjj Banco Hontom.'Idem s|Pnrls inem -ffiao o

"'idem a]Hair-j)ufiro idem $050 o marcofW Wiiè liontcm. . - . - ¦ ' •

4oèo ai* MfluulrtiUo Antunes ~ rrcsl-dTisi

najiios do oliveira CosU - se*ca-nirio.. ...

MERCADO DO CAMBIOOs'lanços, aluíram com a taxa de ...

t o|8 d: • sobre-Londres a. 90 dias de vH.

Ws' as. noticias 'do

Rio, sacavam «om7 S|8 tl'.;» 7*7|14 d., taxas estas,quo fo-raiii smaiiüdas iitó .a,, encerramento do'"eiiÍ

papel particular nio constou nego*ClAÍrai!doffa; J?ii» poijJifOOO óuroJ-"*:

, MERCADO DO RIOOs esiabi-leclmcntoa tomcar-los abrlrari.

•-« 'UltlfimS -uòW-las*' aa-raíA ashasw do7 3j8 d. niô/'f.r!2 ;ifc-lio Banco -.üo Brasil.

; TAXAS,DE COBRANÇA• 90 dia* ¦'• 4 **-•»•

:'Londres, 7'3|10 d. a vlslal.lbVa «'-ftorllna "*.- •¦ •• *-• .;Kráneo- .. 'LHJlliír .'.'. .. •• •¦ •• ¦• —~

Krnnei* sulss**; .. .. '•• •• tt*Posela ......... •• •*.Marco .. .. -*.. •• •• •• ' ~~Escudo .. .. ... •• *• •• •.'.'¦¦:Llra .. .. *.. ¦• •• •• -•->'•"—

DpAClT ^.-fgeneral^Barbéisá Lima, explicando si sllst S de janeiroJpafa.o Rio onde d;DIV-r-wlL* * sua retirada estrategi-ca. » ¦ l:berar:í a sul excursão pelos estades

Essa carta é uni amontoado de iu- do sul. •.verdades -que niais tarde serão analy-; — Pela segu-nda. v-e/.. o povo ape-isadas como devem. Cumpre-nos noj;i.rejou e arrebentou, tentando incer.-entanto declarar desde jã que o "Cor

jjdíà*.* o elevador "ITiboio" devidoreio da Manhã" affirmou que pos- au„mentcr da passas;6,10 exigido peli.suia duas .csartas do sr.' BjérJiíàriVes Companhia Linha Circular,e reproduziu-as em espias photo-1 .

'• — fg"Rhicas.. ,.j ALLEMANHA

O presidente de Minas .porem, dis A LMPRE|NSA. ALLÇMÃ E A DEClse sarem cinco as missivas extravia-, .^ DA coRTE^DE LEIPZIGdas conforme o seu telegramma ds-, BERUM 24 0s ,onM{es ra(i:.rígido sw^sr.^auto de Frontin e pu-.-^ cÔnVervtóoMfl não se mtíí

O POLICIAMENTORIO. 26 — A .policia -continua a

exerbitar de suas funeções.No nieetr.ig bernardista do Largo

d; S. Domingos foram eífeciuaihs.vinte prisões íle pessoas que viviramo senador NMo Peçanha. No sabba{|oo jwlicianiento foi augmentado. ÀAvenida estava cruzada de cavallaria'-nos e guardas . civis. Ficaram áepromptidão 100 guardas civis alémde grande força embalada.

PELO INSTITUTO INTERNACIONALDE AGRICULTURA

RIO, 26 —O ssr. Deoclecio deCampos, delegado do Brasil junto aoInstituto Intemacsonal de Agricultu-tura em Roma -j» mm uni cou ao minisl*ro ter sí-d-o eleito por acclamaçio,vice presidente da commissão de fi-na,nças cio mesmo instituto, cargoaté então oecupado' r-i!lo delegadooi Grã Bretanha slr Thomas Elliot.

bls-cia-do nò "Di-arlo do Congresso". I tram satisfeitos •com a decisão dV. .-, t • ' u-iii .i-iis.iii'.i,j.* ^.v/iii ti ui.vijui; .íiiOra.. o 'integro general Barbosa Li- Cô). dg Lei , acfe|ulo ()s inK.ma nno desconhece -estes factos que. ^

- tribuna, {oi escessivamen,sao do dominsw pub.ico. lte severo Com'voii Jagon. Cs»

Como pois attribuir-me a *™W-\óúrm acham que trata-se de um ccção de qua-tio cartas? so de alta. tK1.hiçao g.que os partic1*1 pantes da revolta kapista devem st\

j julgados.'! Ós'jornaes "Volkc Zeitung" e|

"Vonvaert" pensam.- que LudendorfI deve.ir si'barra do -tribunai çoiria

cabeça pensante do.movimento.Von Jagow que estava em iiberdá-

Ouem* não poi^e, -Vrapaceiá.

7; 3|8 tí|**g**!5 o doi.

franco d i

t».

O PRIMEIRO CENTENÁRIO DO"FICO" j

RIO, 26 — A pl-aoa commemorn-|tlva do primeiro centenário do "fi**co". dever;! se.* collocada* uo edificio |da repartição dos telegraphos, no di.i|9 dc janeiro ao meio dia," em presen- iça do presidente da republica e doiprefeito e de outros rerrcseiitantes j

UM VETO DO PRESIDENTE

congresso, 'autorisando ação. Comnierciarr a cohtrahir um,empréstimo dando como garantia liv- ípi.tltecaria inicial a propriedade daj

Msirço,

33930*1?1V*W

7ÇO20

''*MNCÒ'.'no «BOÍH

PELA COMMISSÃO DE PERÍCIA DACARTA

RIO, 26 — Os srs. Barbosa Limae Simões Correia, advogado e perito ^0 poderdo sr. tArthur Bdrnardes na cpmnvssão do Club Militar vinham procu.-ando proteslí-r a assignatura do laudo eíeMificados da impossibilidade darealisação dos seus desejos desliga-rarn-se, fazendo allegações injustas

Ha dias vinham circulando os bua-tos da. que os bemardistas preten-diam assassinar o s.*. Ser.pa Pl-nljo!afim de perturbar os trabalhos.

Pessoas de alta responsabilidademoral procuraram aqu*el!e perito avisandó-o da necessidade de acautelarse seriamente po/que os e^mentosj CÂMARAdo bernardismo á noite iriam aggs*e-| rj'(Y 26 — Durante a sessãodil-o viotentamente. | câmara uni único orador talou

O sr. Serpa Pinto tomou as suas, h-jca do expediente atacando õ.providencias, ínesóluvndo . alPerar 'to-.j na(|or Nilo . Peçanha. As suas pai:1.-dos os seus hábitos afim de desnor- Yras provocaram protestos notada*tear o be/nardisino. Assim o sr.!mcn*e (|0 deputado Joaquim-Ozorio,Serpa Pinto refugiou-se durante_ á j fo:mando-se grande tumulto. Acal-noite em logar seguro, e bem assim • mados os' auismos o presidentedurante o dia, só apparecendo íis prií [0U >TO .recinto, proseguintlo ò

ue mediante fiança íoi iiiimedlsttamente p,*eso.

tes conversações em Londres comLloyd George, não se tratou de quea França abrisse mãu de qualquerflas garantias que agora possue.

GRÉCIAVICTIMA DE UM ATTENTADOATHENIAiS, 25 -7- O almirante

Coundouryotis, e.x-/egente do reinotoi victima de um attentado. sahindoferido 110 estômago".' Os médicos conseguiram extrehir a bala que attingiuo ex-regente. De outra parte annun-cia-se que a policia prendeu dois in-díviduos apontados como autores doattentado.

HESPANHAA LOTERIA DO NATAL

MADRID, .25 — O primeiro pre-mio iia grande lote.-ia do Natal cou-be ao bilhete 28S76, o segundo aobilhete 30756, o terceiro ao bilhete34205, o quarto ao bilhete 43253, oquinto ao bilhete 3240. O primeiroe o segundo prêmios ¦réspectivamen-te de quinhentas e de dez milhões de p.ubK.i,pesetas, foram vendidos em Bstrctna.

Ultimo acto íS \\r ¦ ¦¦Ull

ilustrativa--f—

FALLECIMENrOBERLIM, 25 — Falleceu o genetól

j Bessler vencedor de Antuérpia e ex-

RIO, 26 _ O presidente d^repu, ^^g^ ^ ^^ """'"

blica negou saneção á resolução do j '

Ay-X _fJf" Associa- iA sEJg^ CoNTRA OS CONSP1-RADORES KAPPISTAS

LK.1PZ1G, 25 — Ao 'proferir a sen-

rua l," d-deemittir titulos ou debenturesvalor determinado, até o máximodez contos. .

i 1 í.Lh, ii.l *<*n'Ç.t contra os .conspiradores Lap*tendo a. facu-klade | ^ -, ^^^ ^ que ;l aUi;

lude de von Kapp" durante o govtr-

. 1

meiras horas dsi tarde, depois.de darnoticias suas a -sua familia, ji impa*ciente pela sua imprevista e longaausência. •

LoMiroü, " n|8 d.LlDra* esterlln-..*;'.' ••Kr8íico •*, ••Dollnr .. .*•*•¦ •¦ •• '¦•

iPosela .. '..' •

Llru ..' •• ••Marca •• ,*•Franco l)cla*,i •• •• ••Florlm ••K«udo..*.. .s.../iFtiuico suláso •* •• •;•'

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'•.- ••Marco .. <-.,- •-¦ .*'* .•' "1'CiMii* (Capitai) .... Véscw (*ifroyhif.li|) . • • • •Franco sutôn •• •• •-.',"DWlar .; ;'..¦ •• ••*,*• ••

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UMA, NOTA PA COMM1SSÀO-DO¦m*H CLUB MILITARRIO, 2(j — A commissão do Club

Millfar' publicou uma nota explicatJrva sobre os últimos" acontecimentosa qual termina ass^in:- "Açòresce que 'pesou, no espiritoda commissão a csrcumstancia dequerer o -peri-ío sr. Simões Correiasu-bmetter á sua c/itica o trabalho dòperito Serpa Pinlo e entretanto serecusar como s-e "recusou terminssn-temente a permithT que o seu traba-lho ficasse em poder da commissJiosob o fundamento de que mio o que-ria sujeita; á .critiçl do" perito desta,na sua ausência, foram essas as ra-stões porque s-e "retiraram da com-missão o general 'Barbosa Lima e osr. Simões Correia, não tendo esteentregue afinal a justificação escriptaè documentada que lhe foi pedida.

Pela sua maneifa dje entender jáestava escripta *esta nota de explica-Ções. quando depois de divulgada pe-l-a imprãisa chegou i mão da com-missão uma carta do general BarbosaLima a qual pelo 'seu -teor erx eviden-temente mais destinada í publicklsi-de que í própria, .commissão. EstaImventa entretanto que nas actasnão tivessem; ficado consignadas as¦Reclamações do geíi.cral Barbosa Li-ma, conhecidas de to-düs, de'que_aintegridade da mjesmija ¦commnvissâo,fosse'qual fosse o seu lado, não es-'tava nem .estaria jamais em jogo pe-lo testemunho que podia elle darquanto a 'lisura, correcção e libes-cli-dade"-da sua condueta; -chegando mesmo ii ded-arar que a commissão pó-deria ítaer, pericia sem a assistênciade peritos, .representantes das -partes-Taes decisirações 'por forma algumasé liarmondsam com os conceitosemittidos em "sua caria. Além domais não s>e *coadiina'm sequer comos qualificativos 'h-onra-dos e dignoscom que ainda se refere aos seusmembros. Outrosim, a commissãoprotesta contra os termos desta car-ta na parte .irelativa á explicação dosfactos por nãó estar ella de accordocom a verdade, conforme consta dasactas de seus trabalhos. Quanto aoperito Serpa Pinto a conimissão, de-clara que esse perito tem nie.-ecidoe continua a merecer toda a sua iõnfiança'." -• J

Francisco Campos em . seus ataques.Annunciada á discussão terceira doprojeeto •aulorisiindo o governo aconstruir até cinco mii prédios pavao funccionalisnao civil e militar, psr.^õir0\^:^'y:uX'^'? W*" K* •¦' A-'Xaéinenda si aprèVcntâr. 'ípesejava po-rém antes, saber se a .medida era ex*tensiva aos•' estados. O sr. OscarSoares, .rel-ator do projeeto respon-deu que o projeclo era para todo ofu-ncclonalisrrto. O sr. GonçalvesMaia• declarou que a resposta não sa-tisfazia,* motivo pelo quai apresenta*va a jSbn emenda mandando que ml!íasas sejam construídas em Pernam-buco. . .

,0" projeeto voltou si commissão definanças.

O sr. Aristides Rocha occupmrseda voltado Acve para. o Anmonas.

lim seguida foram approvádos en-tre outros os seguintes projectos:

Concedendo ferias de vinte diasn pinêz de setembro aos acadêmicos,ficando abolidas, as de junho; crean-do úma' c-aixa de exportação do as-sücar para o estrangeiro, com pa;e-cer da comniissão de finanças; appro'¦ando o substitutivo da commissãode justiça, offereeido ao .projeeto de*terminando que a.pedra fundamentalda capital federal seja lançada noplanalto central de Goyaz ao meiodia dé 7 de setembro de 19.22;.

• no' de von Luttwitz, eqüivalia a ninaj trahição perfeitamente caiacterisadsi;elles como von 'Jãgpw dcriani saberque estavam trahindo, e von Jagow

. ao .acceitar o encargo que -von Kapp,'„jlhe confiou, não representava apenas

o niero .. papel de . iJiistVuniento dos;conspiradores, pois sto contrario pu-zèíitj .todos os seus conlicciiuciitos eexperiência si, disposição du chefe ilomovimeiito para tornar possivel oexilo do mesmo, agindo como agiu,enibo/a sem motivos egoisticos. Acorte resolveu dar-We penalidade nãomuito pequena por considerar queforam as mais serias as conseqüências

I ilo golpe de mão dos revolucionáriosj.--c-<*-»jra^$r»*r*^itó(,\m"-ibsoíVfüos por ierem tiffo ,Jrns-

nas uni papel secundsiriò 1:0 ]evaíii.s.

nase

voi-sr.

INGLATERRAVIAJANTE

LONDRES, 24 — S-iube-Si* uuoLloyd George espera poder parti:co'11 destino a Cannes segunda outerça feira afim Jde descansair umasemana naquelía cidade.

O PRÍNCIPE DE CALLES E O SEUDESEMBARQUE EM CALCUTÁ''LONDRES, 2-1 — Um telegramnia

de Calcutá annuncia que os extre-mistas estavam empregando os maiores esforços no sentido de impedir odesembarque dò 'p/incipe dé G.illesnaquelía cidade. O desembarque eraesperado hoje.

A SITUAÇÃO DO EGYPTOLONDRES, 25 — O íitiíriisfejso d;i's

relações exteriores deu puúi.cdsule á | qUeseguinte nota relativa á situação sloEgypto;"Apezssr de se terem produzido ;sl-gum.ss desordens entre as forças dogoverno que dominam eni todo oEgypto, 110 Cairo foram mortos cincoindígenas ¦ilcjaiiclp vinte feridos, nüinèònfl-jçtò cm que tentaram ai tropasimpedir que a multidão iiiceiidisss.seuiim propriedade dò governo numsubúrbio de Cisa.

,Eui Alexandria a massa popularquebrou a!guinar, eeiílenás, dc Iam-piões das ruas e as vitrines sle aigu-m;is luj;>.s, sendo mais tarde djljspjér-*

Os últimos iornaes de Paris dão-nos as notas desde a 17.:' até 21." eultima audiência rio julgamento deLandru ^' nus l*'s!'''*er:ls da política a anar-

Vieram á barra" do tribunal depor chia é visível t palpável, arrastandomais dois peritos: o Professor Air a 1Klíj0 ., unn guerra cívj* que jithòny, de antliropologia e o^Proíes-

ominho, na parte ad.sor Sauvaize, da Escola, . Dentaria. *\ . . ¦¦',,Ambos estiveram em tudo de accordo m-.nsstratiya a obra se completa,com os demais peritos seus prede* Os que leram os meus discursoscessores, no que diz respeito ao exa- pronunciados, na câmara, acerca d»sme das ossadas encontradas na -casa 0,..,ll;enloSi se *,-i0 de recordar dasde Gdmbais. 0 aceusado mostrou cara ¦ , w. ,. . - . . r „„,.:.,,c c^ fn- estraiihesas e censuras feitas ao go*cta satisfação auando os pentos se to,,m verno per não ter enviado a câmara

Nu lS.'' suidieiic-ia tiveram a palavra 1 os orçamentos para exercicio de 1922.os auxiliares da aceusação; Maitre i q minjstro da Fazenda; querendoSiírcouf, pela familia .dè Mme. Cu- {esM escrevia n scucnet; Maitre Lagasse, pels' família de . 'A-ii- Pascal relatório, que "nao podia remetter a

bei'xémò'-òs falai'i | câmara •senão dados incomplews etNo dia 2S, na ÍíiJ* audiência, teve j fjihos sobre o orçamento geral, por-

então a palavra o órgão da justiça k*-*-- nelli,um díK oüirus ministros,Mr. Godeíroy \ - . ¦

^ -£

dado*.„A aceusaçao foi lorte e começou .proihoior por disser que, lia ires an-

' ¦Assim a cansara, por culpa uniçanos, logo depois da prisão de Lan- do'governo, se via impossibilitada dedru, provou-se qu; elle esteve em j trabalhar proficuánieiite nos orçameri.

tos. Tudo isso oceasiona delongas.Por seu turno, alem das delongas

relações, com fins de casamento, com |283

'mulheres, tendo feito des.appare-;

cer dez e 11111 rapaz filho de uma dei-1Evocou ò passado' de Landrs:, í na Còmnjnssão de Finanças a câmara

sada pala policia que appaautomóveis blindados; Aestá calmss mas st excslaçãocontinua.

rec eu emcidade já

pular

lasreincidente de prisões, por trapaceiro ie falsário, que devia, mais tarde ou |usais cedo, ser arrastado) iomò foi, pa; \ra esconder os seus processos, éscu-sos de vida, ao assassinato. Cosupa* .rou-o com outros criminosos celebres Ie pôz oni evidencia o seu único recur-so de defesa: — a mentira. T.ojdas as!vezes que é apèrtadpj ou pói* unia jtestemunha forte, òii por uin iniérro'- ,gsitoriu cerrado, sáhe sempre pela es-1capjátorià sediça e j.i ridícula da nieir |tira. OU então é "a. parede da vida.privada" que o impede de íalar. DU \rigiirsc ao aceusado e perguntou "ò

fizera das mulheres de cujo des-;appareciinento í accusaitil*"' .1 "si.** ;ciedade, por si, iiiahdáv.a-liie pedir |contas das desappar.ècidas e suppuj*nha o aceusado que a resposta concerííente si parede da vida privada sa- j cu.ss.oes etisíazia :í sociedade ? " "quando n j De quemjustiça o iiccusáya dé haver assassi-nado e elle respondia, com i'òz zonrbeieha, que "cabe si justiça provai*",cuidava quo fosse isto uma respostaquando a sua cabeça eslá ein jogo ?'

A estas palavras Landru conservou- j Jüstiçse, na apparascia, indifíerente; a lo- ¦

mar notas, como se não se tratassedelle.

deixou de ter numero para (ssnecio-nar e votar, durante mais dè metadedo'tempo da sessão.

Essa culpa é então, da maioria, acargo do sr. Buéno Brandão.

As vezes que essa maioria deu ins-nierò para os trabalhos, foi com ¦au

xilio da dissidência é, aliás, cosstsa stsiiiiiha opinião.

Chega o'fim dò ansso, estamos a 12: de dezembro faltando apenas vinte! dias para terminar o anno,. e o orça-\ mento dá receita, o mais importante,; ainda está na 'Commissão de Finan-' ças. para vir ao plenário e depois ir! para o senado, sujeitar-se a duas dis*

emendas Ia icülpa ?

governo; unicamente do go-Doverno.

' Na perspectiva delo, o governo pedç

1 unia lei 50! va", isto é, uiii projeeto autorisandoi a pr-rogài' o orçamento de 1921, caso1 não esteja proniptp, eni tempo;

não ter orçanien*á Commíssãò de

ire a "prorogals-

or-

SENADO

ARGENTINAPELA AVIAÇÃO

BUENOS AIRES. 26 — Informamde Mendoz.1 que o aviador " italianoBó levantou vòo pela manhã eriuaii-dò pouco dep d; de meio dia a cor-dillreifá dos Andes-rconi destino a Li-ma.

AUSTRÁLIAPROTESTO DO CONSELHO DE

TRABALHOS1DNEY, 2*1 — O conselho supre-

mo do trabalslio protestou contra arecusa do Japão em •.retirar desde já

ITÁLIA .""'¦ftO-vlí,'

2 5i*^-' Ã cssiiisu-st'por dti-...•isso-.; o vinte votos contra oitentae oito, regèiíou a moção ,'.,' sr. Chi-csa, favorável ao restabelecimentoimmeuiato tias .-claçVès comnierciaeseom a Rússia.

ainda'.liabeas corpus"

. necessidade disso,dias, iso caso doaos sorteados, que

as tropas. ni*ppon!*casSibéria.

destacadas ná

A HERANÇA DE CARUSONÁPOLES, 25 — A herança üe

Caniso é avaliada ein novecentos cquatro milhões não compreliesulesid-)a qiíantia de duzentos e cincoentamil dollars que elle recebia annual-mente das emprezas de çr.imopliü-nes que exploravam' os trechos can-.tados por elle. Esses provemos c.a-bem ainda aos seus herdeiros peloespaço de vinte e -cinco nnnos con-forme um contraído celebrado peloartista.

"Senhores jurados, exclamaGodeíroy, p que vos pode o làgislis: j çamenlo de 1922.dor é ter uma convicção. Se vossa ¦ Aliás não hayi

| convicção não está .inteiramente es- j „0'rqU!; rj,u;;l ]utabçlecida, inclinar-vos-eis para as l

j conclusões da defesa; m.«, .se ella J/~LSt:T estsíbcíecida,' coiiju)'o-ioT si viil*!

ves-vjs para o lado de minlia convi* i dè força, velada peio prcsitíenflS ocção. que c a dã ¦•-ülpabilidí-Jde ff'* .Supremo Tribunal sentenciou jrí«"«'.rcfiitavel, índisculiivel *de l.andru". |.^f. „„lh.!uln aventar sem. lei. at;

E entrou ò promotor de justiçaestabelecer e demonstrar, perante osjurados, os; processos pelos quaes 01 gados, qtiando por qualqueraceusado entiava em relações com j jaucia .não são sàríóeioiiadas ou

SO-ICUüTü

537815*218•fSKHÕ"599-30

WSC'

SiJIC ll¦JCM U3-Ç30I•MJíC

BBIT1SH BANKLondres, 7 a|S d. e7

Libra. oüicrUn**.- ••• -•:. •••Franco .., .* **. *.*¦••; ••t*eso uruguiyo (ouro) *..Eacudo ..','.:.*'».. t. •• *•>•Franco beií» ".. ;¦*¦ ;; ••r«so ar.•ntino (papel 1...fé_o irgontlno (ouro)-:..Llra-.-. ..... - •• •• ¦••PeseU» ->•• :••fr*nto sulsso ..... •'..*•pollar .. •• v vJ "i-:'

MERCADO DE ASSUCAR' \ssbrar — Mercai t»ihalterado.'•"•*<»

praro, no scnilaiiio. regrlAlTarani-soulifiinias venda* 'ios tj-pos expostos, aoíDreçi-B abaixo... .„„-, riVl00IWa sJ? .. •"'• *• B»S0OU.B»«WJlastavaüo . (• *. '•.Branco . * •, • •Crystal . ."*¦» •¦¦;;.ü*;morara . * .**."•:;iRmtc». meilailo ;. .Bruto: secco . ¦ *"/JU a'SòmMios y

UM ARTIGO DO GENERAL XIMENO' VILLEROY

RIO, 26 — O general Ximp.noVHleroy advogado

"do "Correio daManhã" junto.ao

"Club MilitaT" pu*blica naquelle jornal o seguinte arts-go sobre o titulo ""A Trapaça."

"Os vespertinos bemardistas lioir,tem publicaram, a esperada carta do

7*5KíO

5*103 a GÍ500Wioo a 09300

¦?901I^ÍOO a 4fõ00

ULTIMA HORA +f Na terceira pagina *4.4+ > + + 4 + -f >??????

SCS dc 33-JOOOjo SOJOCO pelos 13 ltilos ruá-pectlvamante.O mercado fechou cm poslçilo firme. .

MBRCADO DE ALGODÃOAllioiWo - Os BftnuvM *ermn 1.'

ifiartlaini, foram rnt:i'l* hojesnne

, Ba

MERCADO DE CEREAESCM — iüfiôOO a l7?ogo (rencr,, novo e

17«i»ft acnero 1 vollio. ,1'eljlo — Ooncro novo do estacio 3-1*000

a 115*000. Prblo do estado sem ¦©çlateiipiuMllüo.— 10?M0 a ItfOOO conrorme a sac-

cariai "' . "1 ¦ , „'.Farinha — 79500 a 89000, (fonoro do es*114o, conrorme 11 prncrdenoli. ¦ :*>.-

MERCADO DE SALp-pc do sal de' G a lo do setembro dítnSM :¦itl Invado typo norte: ;---; „„„,,

sacaria nova. 70 kllos 8Í500 8S60U-acearlB usada. 70 kilns Sffloo 8?2no«ai trltnvnfln :

Kllo H«' *l»

I?vo, 26 — Ntã sessão do senadoo si*.

'Francisco Si .annunciada a ho-

ra do expediente requereu urgência,afim de' ser votado immediatamentéo orçamento da receita, pedindo aossenadores que só apresentassem•>ni*e.!idas em 3." i^scussão, concor-rendo desse modo para-que não* de-morasse a votação do .p.-i.ncipat or-çíiii-eiito que é P da receita. Attendi-dó pelos seus * pares* fôi votado em2-" discussão o citado orçamento. Aseguir foi aniiunciada a continuaçãoda' discussão da proposição da cama-rafixaíiao a despeza do ministériodas relações exteriores para o exerci-cio de 1922. Não houve oradores,A proposição foi .approvada de accordo com o .parecer do. relator sr. Ber-nardo Monteiro e foi á redacção finalpara-ser votado .inimediatamente orequerimento do relator.

S. SALVADOR. 20 — (De nossocorrespondente) — "O Diário daBahia" em artigo de fundo com.m-en*tando um artigo Jde certa imprensacPzendo'que 'qualquer que seja o .*e-su-ltado da carta, a candidatura do s;Arthur Bernardes continuará de i.ipc•iiz que está completa a ph.otogra.phi*.nora! do escolhido e eleito peio syn-liícato de "dezesete Satrapas" e te»mina invocando os conselhos de Ma.co Aurélio. Acerescenta 'ainda, qu',bastará a duvida sobre a.lisura do seicaracter para lhe deformar'a autor:-dade.moral 110 governa;.-

Quando ao julgamento do hoiueupor parte das classes, já lhe nao so'bra autoridade para govemal-as, poi*qúèin for julgado pur uma casse J?ca diminuído diante delia.

Que diria Marco Aurélio se .'esur-

glndo agora topasse eom Bernardesrepublicano? . , ,

Atirar-lhe-ia a seguinte phrase:Já não podes ser candidato po**

que fóstes julgado por uma classi

que,i.-ias chefiarl.

CHILEPROVA DE AVIAÇÃO

SANTIAGO, 26 — Em continua-ção dó " raia" aéreo entre a Argen-tina e o Peru' aterrou na .cidade deLos Angelos, com feliz evito o avia-dor italiano Bó que pretende conquistar o "recorii" da distancia na Ame-rica dc Sui. O piloto proseguirápara -afírrãr em Lima-, ponto visado-puru grande p:ov:i de aviação.

ESTADOS UNIDOSPELA CONFERÊNCIA DE DESAR-

MAIvSífrOAVlASHINGTON, 26 — Na véspera

do Nata! quando os delegados si con-ferencia tle dessi.rnuineriíti pensavamque a. reunião teria termlnadT^Js" seustrabalhos, viram que todas as quês*-toes importantes estavam .ainda paraserem resolvidas.

Assim os delegados estrangeireique eststvam -dispostos si regresssraos seus paizes"; preparám-se agorapara permanecer em W-a"^i!ngío:i in-definidamente. O tratado

íí(i'n:;ir^1i#^

Supremo! rifió podendo governar setn, lei,

I leis animaes ostão ipso faclo proro-circums-

hãoas suas victimas e que fórum cortfir.: t,viSfCn, as votàdás paru o cxcrçijsiomados pelo próprio Landru. Demans-trou mais, corno., pelo estudo e exa

CONSELHO SUPREMO DF.EMIGRAÇÃO

ROMA, '25 — O Conselho Supe,-rior de Emigração"1 encerrou os seustrabalhos depois" de ter o commissa-rio gera! de emmigraçáo dado informações pòrméiiorisadas aus m.èmb/osdo "Conselho" sobre m acconlos,convenções e trsibalhos celebrados pelos governos estrangeiros e entidadesparticulares, no sentido de facilitar egarantir a collocação de l,*a[ialh:íduresstaiianos 110 extrangeiro.

A propósito da 'convenção nessesentido assignada cum o Brasil oconselho app/ovou 11 seguint*; mpçãò

"Considerando que 11 convençãoitalo brasileira assignada em Roma Já8 de outubro ultimo, não tolhe a liberda*de da Itália em matéria política,de emmigração e cogita dos mélosaptos -para melhorar o tratamento dostrabalhadores italianos requisitados ainditpor aquelles' que dão trabalho e pe-las instituições interessadas do Bra*sil, .por intermédio do .ccnnmissars.adode emmigração e nas condições* es-tabelecldas pelo mesmo comissariado,

me demorado dos sy.biliiros cadernostlè l.aiuiru, clu-gou-se a inferir e a pro-var que elle atttahisi as suas victimasú casa de Vernouillct e GambaiS, ede lá ellas desapparèciam, como des-áppareceramj estando até hoje seitjdar ò menor signal de vida, nem ápolicia nem as respectivas familias,apezar de todas as pesquizas policiaese judiciarias dirigidas pur toda a[•'rança e paizes do estrangeiro. De-riionstrou que' em poder de Landruforam [encontrados valores, inobili;,*rios, jüias objectos de uso individuale exclusivo de suas victimas, dadospelo aceusado com "depósitos sagra-dos" e que estão até agora* sem se-rem reclamados. Oue apezar de "de*

positos sagrados" o aceusado • ven-deu, como se provou, muitos- desses jobjectos e valores, levando a suaprópria esposa a falsificar as firmas •

das victimas para recebei* valores nosbancos. Ainda foram encontrados eapprehendidos em poder do accussi-do todos os papeis de identidade dasonze victimas: — e todos sabem que ,durante si guerra não se podia sahir

ii' a doutrina.Si, portanto, o parlamento não dés*

se orçamento", estaria pròrpgado oanterior.

Mas sabem o que ifjez a ComniissãoEm vez de siutorisar o poder exe-

cutivjo a prórogar o orçamento, auto-risou-o a governar sem otcamenS..?

nem nada e pelo seu arbítrio civrde Justiça "r

co! : !Querem ver o projeeto ?Eil-Ò :Art. /.".

exercicio.- Si no ultimo dia dofinanceiro, o projeeto da

nova lei de receita "náo estiver cmcondições dc ser sancionado", nemapprovado pelas duas casas o projectade prórogação, o governo arrecadarács rendas e custeará os serviços até

que o congresso delibere".Isto é: o governo governará como

entender, sem lei. a sua vontade IDecididamente tudo perjtfett a ca*

qua-roí o •• Conselho approva a referida -con-potências que é o unicp assumpto ue. ^ . j-^iÜrsiléifà, aue estreitar)finltivameiiie. resolvido, acha-se ago-, ..-^ '.-^ un,$ os ,.

sis mverosimrem que cahiíl |

do paiz sem esses papeis. Depois j becapassou a demonstrarlhanças e contradiçõesconstantemente o aceusado, Como, '^jÍkèÃs^uiírãl3i>A brancas, pretas e co-

ido acurado das notas i-es da hio-Jn. aos preços tlsi 10-fOOO, I3?00p,,' j si:,„ .,: ... ,1 üoíooo, sinscco, Ü5S0OO 11 íOíOOO <• pnr, sô na

dos cadernos de Landru, icnegourse .1: pnijj,\Y*;*-,v (, tII18 tdift um tllo vultuosointerir os dias e até as horas em que s0**tii*ienio ile causai' pasino.elle cértaiiiente assassinou as suas

noivas. Nem a defesa nem ... ,sobre a! ao facto de Landru nao ter negado' sua malignidade

pleno auditório,

ra encoberto de Tncertezas de vis-tas. E' possivel que elle seja nova-mente escripto p-arã clariíicação, poisde outro modo o senado talvez in-sista nas rbslricções e retlucções doprogramma naval.

FRANÇAALLIANCA CONTRA O CHEFE DO

GOVERNO

suppos tasLandru deram explicaçõesconstância dessas notas de datas e

ra, que estrestan-' *,ons fixas, ao lado dos nomes dasaços de amisade e v*çtimas, coincindindo com as datas

boas relações entre os dois ' paizes j to u*timas viagens, compras dc bi-abre caminhos uiterjiòíes aos maisí| lhetes, annotssdas também uos cader*preciosos pactos sobre o trabalho, o\ m% biúiéti&s de ida e volta para elle,Conselho convida ó commsssariado a| dí

'-^ paru eJiaS( p_'r'a Vernoillet e

Gonçalves l¥3aia

deveria ter-se, .reierido, ceiíamentCí

ter "declarado em111 uma das audien-

cias anteriores, que "era doce amorte pelo estraiigiilàmento','. Refe-riu-se mais si "mistura de carne eosr.es calcinados encontrados na casimaldita." Não se inquieta de ;aber

perseverar nessa-sua acção de vigiiair I 7^'uT^'. dm as datas de des.appa. j como Landru matou, mas tem á.còíra**cia tendente a regulamentar o êxodo ¦ rcc*me,,-*os referidas e testemunha- -Çao d ;.:¦ ' c-soru ma.mu. •"dns trabalhadores jiacivnaes e a sua "-^^

sem discrepbiicia, em todos os j teve

eslimulssção arbitraria. I dez csisos. pelas pessoas de familia elsiias

P.ARIS, 25 — Os- inimigos do govevno ligsarani-se afim de atacar o prejsidente rio conselho de ministros sr.Aristides Briaml. No de-coT?'er dasessão da'câmara o sr. Klotz pèdiúque se abrisse immediatamenté ú*mdebate sobre a poiiíica do governo arespeito das reparações de guerra dsAllemanha, declarando que a cstma.nnão esperaria até depois da rèalts.t-ção da próxima reunião do conselhosupremo de Cannes, paca tratar doassiiinpio. O sr. Aristides Briaiidiiegou-se a acceder .1 esse pedido de-

"clarando que após a conferência deCannes o governo explicaria os s^lis1 netos e pediria mr, voto ae confiançada câmara"". Outras deputados ata-

I caram o ;presiil?i.te do conserno deiminist.-os. pela sua attiluae "e'm rela-ção á fallencia do "Banco IndustrialFrancez" na China. Ém resposta- a

RÚSSIADI5CURSO OO GENERAL

TROTZKY

MOSCOU, 25 — Discursando nocongresso perante" os officiaes doexercito 'vánaelho quie formam ai ^commissão de defesa o sr. Trotzlsychamou a attenção dos militares paraos discursos proferidos pelo primeiromiinlslro da Trança sr. AristidesBriand na conferência de Washingtonps quaes o mesmo deu a entende.-¦que a Rússia preparava uma novaguerra.¦ O orador poz cm evU1e"ncia cs sen-limentos pacifistas da Rússia em cositraste com os planos agressivos dosinimigos iiTeconcüiaveis e concitou osdlficiaes e a mocidade das escolasmilitares a permanecerem alerta con-t/a' os propósitos aggressivos dos ad-versados do'si>viet. Denunciou ainda

amizade das victimas.".tendes cm vossa- presença, se-

nliòres jurados, um monstro cruel ecvynico..."

Mi. Godefroy falou nas audiência:dc 2S e de 29.

Na vigésima audiência, e penulsinia.rcleriu-se o proniòtòii dc justiça si

visita si casa de Gáliibajs, ondeforam encontradas as ossadas e de-trictos humanos examinados demora*dai'.s,'iitc.' e com alta proficiência.

Não é admissível dis-

¦ y

m

,:,m.*m

-n

m

pelos peritos.se. que alguessi, querendo mal a Lan

elleinteresse em fazer desapparecernoivas. Só elle poude dispersar

| os cadáveres e. :i hora em que fala,! tem á convicção absoluta de que'

Landru é " assassino de dez mulhe-i tes e cie um rapaz: onze vezes elleI foi assassino; onze vezes elle os des-| pojou; onze vezes fel*òs deíapparí*'

ii concluiu :"Que sorte ides dar entáo a esse

homem:- Façovos esla pergunta. E'o meu dever mais imperioso e maispenoso. Peçòrvos a applicação da leidc uma maneira inexorável. Nã<"* liadever mais cruel para uni magistrado

S. SALViADOR,. 2fi — <-P.e "o?**correspondente) —.Existem, na prs.ça as 'seguintes mercadorias: _.

Cacau*36.600 arrobas; café. ......42.300 saccos; assucar 3t.ooo sas'cos; 'fumo-141.000 .rolos; iborrachi2.589 fardos e algodão 1410 fardos,

— Pelo "Caxias" chegou de Havi ,.bu*go 23 caixões com material de I " Reconheço que a França precisa ae.*-c'açõesguerrn'destinado a esta região. garantias addicionaes e dellas t/ata-1 e a republica do _... - - '- • -¦¦¦¦• *~ das minhas recen- a_.. Si*-ó phnamsnte siit-.ífatorltfs.í

'pensamos nos,*;de

,!,„ tivessèj de propósito levado es- .que pedir a applicaç.ro dst pena de

ide^efo riumanos ã casa de Cum. morte. V a justiça. Io cheguei a

É&'Landru è üm reincidente dc jus- minha ccb.de sem meditar obre *ta que "aclii ser ciii processo di* f^queza do entert.d mento tiumano.

idb -elo bon, senso", como disse Mas hoje. vol-o digo con, toda n„.

o auditório, o mudar constantemente nha energia, que nao emo um (rro

l' ônes, para escapar á policia. Si judiciário (Movimento}. Frrne na

elle tinha interesse em «azer desap. minha consciência, peço-vos um ve-"icou

esses ataques o sr. "JAristides Briand j Trotzkv um plano de ataque contradisse que o governo não -abandonara a -rapublica do Extremo Oriente, cujájnenhuma das garantias que agoratem. S.-.J

O chefe 'do governo continuou: —-

parcer as suas victimas, porque 1comtudo que ellas possuíam, em de-positos bancários, dinheiro, jóias,mobílias e objectos de uso exclusi-

individual, os quaes ate ago-por nin.

O dr. '.'. J. Seabra seguira m t-rr.ps por oceasião

autonomia o soviet defenderá com o | vãmenteconcurso das suas armas. O orador Jn não foram reclamadosterminou demonstrando o estado das; guem.

comnierciaes entre o soviet i Referiu-se Mr.. Godefroj aosExtremo Oriente! cães que Landru estrangulou

nue c:í de longe,

tresE,

que

redícto aífi.rmativò sobre todos osquesitos, sen, ciicumstasicisr. alte-nuarites; E' o castigo supremo. E' amorte que eu vos peço para o as.sassino de Gambais -e Vrnoillet. E'psiecifo pois, levantar a guilhotinaquando ella é necessária para expia:ção de tão grandes crimes."

Veremos a defesa.Aurélio DOMINGUES

W 11 r a 1 ti r 1 /

Page 2: fâjjvimzttxãxx>) 00 II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00332.pdf · annq1-1 n.332 recife, quarta-feira, 28 de dezembro de 1921 pernambuco-bri í.. / i * ¦

-¦ -. -...lfi,:; , -.-».-

à PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 1921 N. 332¦WW1W.tVWj*J.'!>*J.'m'n;'^.jÊÊimm:fCwl*M*—!IUri

míilações Qmciaesj-ialis >' ¦—T—'

REPARTIÇÕES FEDERAI^ jKSERVIÇO DE SANEAMENTO E-PRO*

PHYLAXIA RURAL

Posto central á rua Gervasio Pire*ii. 19S. Movimento do dia 27 -dêDezembro de 1921.

Pessoas attendidas 194; medica-ções contra ver mino se 95. consultas•22- receitas aviadas 7; exames defezes 75.

BOAS FESTAS EBONS ANNOS

Da fabrica a vapor "Café Álvora-da", de propriedade dos srs. JoãoSenfa.des & Cia., sita á rua João dolíeifo n. 20-V-, da agência Gomes, dossrs,"Pinheiro Gomes & Cia.; daComp. "Cervejaria Brahma" do Riode Janeiro; do Recreio dos ve-ranistas" ria Ilha do Pina e da "Li-vraria Contemporânea" dos srs. Ra-miro M. Costa à Filho, recebemoschromos acompanhados de blocos-fò-Ihinh-as para 1922., Gratos a Iodos.

FESTAS DE ANNO BOM4-

NA GRAÇA

fí^Nova^.(estas se .preparam para sen-fcleWr^/faj-dignameiite a passagem

dp .novo''cfiiòyna freguezia de NossaS£nhòra das dVaças.

t&V3m fe-vsdíffii. Vigário da parochiawu-yeitando-sej da bellissima instai-lição eleçtrica' e decoração que ser-

.VirajàSák ^oute de Natal, resolveu•^'oiiffiver novos festejos para a nou-te de Anno Bom.

Assim, na passagem de 1921 parair-122 será dada a bens*!"" solenne dóiSantíssimo Sacrameneo ao povo dafreguezia) como o mais feliz acto|para um anno sorridente. A's 2 e l|2|para 3 horas da madrugada será ce-lebrada então a missa campal em al-jlar armado na porta da matriz. Pa-jra entrètinimento dos, pitrochianosle dos que se dignarem de assistir!aos actos duas bandas de musica to-1carão em coretos armados e varios

jpassatempo., [funceionarão ao ar livre,!como um bem ensaiado pastoril, bar-!raças, buffets, etc.

Diversas gyrandolas cie foguetes è.morteiros serão queimados durantea noite.

N'estes dias daremos o programi ma completo.

,«.„», ,.^o»wi«»i^ii«»«i«wi«»c>«»ii«»'><»'>«^'«»'>#»i,*^''^i'«i»i,*»',*"—"'^''¦•,l,**>|

Fabrica "Lafayette"MOREIRA & C, penhorados aos

seus distinctòs AMIGOS e FRE-GUEZES {a preferencia semprecrescente que continuam dar áosproductos de sua fabrica, igual-mente agradecem e retribuem os i

j votos de BOAS>FESTAS— que ílhes têm sido dirigidos, desejan-

l do-lhes as maiores VENTURASí

i

t"nviaram*nos cumprimentos de"boas festas e felicidades no anno

novo os srs : Monsenhor Pereira Al-ves, vigário capitular desta arçhidló-cese; Ferreira & Pinheiro, Musij &Schenberg. Augusto César Xavier, re*sidente em Timba-übá'; coronel .Ma-noel Rodrigues Porto, residente emCaruaru'; I*". Matarazzo. & Cia.; Sou-sa Ribeiro, nosso correspondente te-legraphico na Bahia; Bosch & Maia;Dionysio Gomes do Refio, icorretprgeral: notario Eduardo de Carvalho,iros.T-0 icorijespondêritè em Amaragy;Ulysses Coelho, residente em Vido-ria; L. Medeiros, residente em Na-tal: José A. Pereira de Carvalho, da"Sapataria Victoria"; dr. AntônioFlavio Pessoa Guerra, residente em

(Nazareth; Frederico Alfredo Alves,agente postal em Villa Mu-rtinlío edr. Alfredo Gama, director do Gym-nasio Ayres Gama.

A ¦ todos agradecemos e retribuímosos cumprimentos.

«ICO SÒIITIMENTÒ Í)E TAIT.TF.S em totias.' n.< qualidades aeaha do receber a1'IIIMAVKKA. iioscio o preço mllilmò dcJI-*. tpÇQOO a II». 1:20üSC|00: linri-i iilivitira-*.,còrtlriiis, cortlriitrtos, jiririofas, pannos pa-rs. ¦r-.po-tBir.i», elo.', em tini todos os ar-tig-os necessários parh adornos dc lialii-la^ijes dc- trntameuto encontrará V.K.v.l. N\\ PIIIMAVFJIA.

INSTITUTO DE SCIENCIAS ELETRAS4-

Para -recepção de seu novo conso.-cio 'o bèletrlsííí portuguez e nossocoitlírade de imprensa sr. José Si-mões Coelho reuniu liontem ás 20horas o "-Instituto de sciencias e le*¦trás."

O salão nobfè ilo "Instituto Ar-cheoiogico". sito á rua do Hospícion. i.'»0. onde se realisou a bella fes-ta -literária, estava cheio de exmas;famílias e cavalheiros.

A sessão foi presidida pelo sr. dr.Lins e Silva, secretariado pelos s/s,drs. Mario .Melo e Layetie «Lemos.

Toms.ram ainda assenío á mesapresidencial, a convite, o sr. dr.Pedroso Rodrigues, cônsul de Portu-gal neste listado e o sr. professorLeal de Barros.

O dr. presidente abrindo a sessãopronunciou algumas phrases corigra-tulatorias com o novo associado e

AMARAGY

Desta cidade, recebemos o seguintetelegramma-.

"Sob presidência digníssimo viga-rio Nicoiau Leite teve logar hoje re-união fins solenri.is.ai: próximo diaanno bom nesta cidade. Saudações— José Fábio."

NA ESCADA

ne decurso do ANNO NOVO,;

.... v

Recife—Dezembro—1921.

!

'•'^¦•IeÉís ': - '«* -¦¦'¦ :'

H V::. .-.. .. -.-...-. '- « -.. :¦':"¦' '-O*': '," ' "

Joalharia KrauseKRAUSE & C.,A

Rua 1." de Março n. 34i

¦ ¦

I.IÍIUHS PAM FESTASJoalharia fina—Prataria—Eleelro-plate

OBJECTOS DE ARTES-RELÓGIOS

PREÇOS REDUZIDOS

'«•u-wn-t*»"18885 llllliiilll

PELA LITERATURA4-

A entrada do anno novo será esíeianno festejada solenemente na cida-;de de Escada.

Uma commissão composta das se-nhorinhas I.Maria Virgínia, -Laura deiCarva-lho, Albertina Silva, Oiliilia S. ! (Ediffu) d;l LivrariaSilva, Georgina S. Silva, Antonia de(Almeida ,e dos srs. Nobertó Carva-lho. Luiz José Lyra, Paulino Gomesde Souza e Vicente Barradas (thesoirreiro), tem organisado um interes-sante e variado programma, que obe-deoerá a seguinte ordem-.

Dia :»1.«Missa campal, ás 2 horas, celebra-

da pelo vigário da freguesia, mònse-irhor Francisco Raymuiído da CunhaPedrosa.

No decorrer da imite, fún acionarãoem locaes appropriados as seguintesdiversões: Um pastoril, sob a direc-ção do empresário Julio de Britto;um buinba meu boi, um mamolengo,emquanto barraca? armadas peia

(desvairada Açúcenti no mar revolto;

j outras vezes são as tintas suaves as,

' nriferidos, e surgem qadros de uma

A AMÉLIA DE FREITAS BEVILÁQUA , ^tel,)ecedora í^hncolia; ora o es-.-I propósito do scujiovo livro L k) . litíSCriptivo e plástico e- tal se

Açuçena ! mostra nos primeiros capüulos; orarancisco Alves) • ,( imm se >amold;l ;l eloqüência cor-

A quadra actual tem sido notável respondcilte ás.-idt;,is abstractas, aopela actividade lilterana, em nosso j eSDJri'0 contemplativo, o que oceorreem nosso \

novellas, obras jespirito

paiz. versos, contos, no.vn*u>, -'"*"¦ 11;l;,is ^equentemente.

^cientificas, estudos históricos sanem,. Aq ,;ldo d*. 'Àfígustia, do Através daquasi diariamente, dos prelos do Rio, )1(.(/íj e de Si,hoi,ctu,S!. ÍOrma Açuce.de Sâo Paulo, e, em menor escala, de |

PELAS ESCOLAS

outras cidades brasileiras. Ainda quenem Ioda essa producção seja de pri-mores, não deixa de ser auspiciosoo movimento, que revela resurgimen-lo e vitalidade exhuberante.

Entre as creaçòes do romance bra*sileiro, que vieram á luz ultimamente,merece menção particular a Açucena^tanto por sua concepção artística, epelas aífirmações moraes, que illumi-

r'u;l nam as considerações, ou a narrativa,da matriz terão á venda prendas.'quanto pela forma cuidada em queetc. Tambem serão queimados dlver foi escripta. Pensando assim e tendo¦«os fogos de artiífieio e muitos lo- í a consciência de que outro nao será

guetes fenderão aos ares. o sentimento de quantos levem esteA "União escadense" tocará varias primoroso romance, não pode resis*

peças do seu -repertório. tir ao impulso mora! de manifestarÒ cinema "Elegante", por sua vez, sobre elle a minha opinião, julgando-,

muito concorrerá para o realce das: assim, cumprir um dever para com a(lestas, pois funecionará durante á autora, a quem rendo ;«. homenagem,noile. em sessões continuas. 'a que tem direito o seu grande talen-

Dia 1. Alvorada ás 5 horas pela; to, prestar, tambeni, um grato servi*philaVmonica local, em frente ao "Ci

nema Elegante", com salvas de 21tiros.

;ò aos leitores, chamando a sua ai-tenção para um trabalho literário di-gno da estima geral. ,e que os mes.

A's 12 horas haverá um attrãhent-e Hres acolherão, certamente, com osconferência litteraria pelo promotorpul*»;*|co

'da comarca, dr. Armandoj Goulart, no cinema "Elegante".

j A's 17 horas será inaugurada offi-! cialnfenie a luz eleçtrica da cidade,'

útil melhoramento que um grupo decommeircianr.es daquella cidade vemde ievar a efíeito com completo exi-to.

Antes da inauguração terá locarum interessante numero de diver-

do commercio. composto de corr,-das «le saccos, trez pés, etc.

(I cinema "Elegante" em comme-moraçâo a inauguração da luz electri-ca, tem organisado um programmacaprichoso para a primeira noiteanno.

Uma soirée dançanícia do coronel Antônio" Lyra, com-pletará as festas de anno novo, queproinetíem ser muito brilhantes.

concedeu depois a paiavra ao, nosso| soes, levado a eífeito por auxiliaráconvpanh-eiro Samuel Campello que

fora escalado para fazer a apresenta-ção do recipieiidario e que seoecupou minuciosamente da vida pu-blica de Simões Coelho sob os seusvarios aspectos de jornalista, escri-•pior e the-alrologo.

Seguiu*se na tribuna o sr. SimõesCoelho que leu bellissimo e eruditotrabalho sobre "A esthetica do sof-írimento."

•Ao terminar a leitura de sua bri-'lhante peça oratória, o novo sócio doj"Instituto" recebeu enthusiastica sallvi de palmas.

Assignaram o livro os seguintes Isócios; Lins e Silva, Mario Melo, íLiyette Lemos, Ausfcro Costa. MeiraLins, Adolpho Ramires, Eustorgio!Wanderley, Jeronymo Gueiros, RaulMonteiro, Costa Rego Júnior, SilvaILobato, Cluristiano Cordeiro, LuciloVarejão, Horacio Saldanha e SamuelCampello.

Tocou em recepção uma banda demusica da força policial

maiores louvores.Eis o motivo desta expansão, que

loma a forma de carta aberta á auto*ra. para melhor traduzir «a sinceridadedos"'meüs'

'di?.eí*es',"c'o'ii1ci'"se a' tífftVáiW1dos meus sentimentos não transpu-zesse a intimidade da missiva. quepõe duas almas eni contado affecti*vo. longe da indiscreçáo dn publico.

Açucena, é a fixação de um trechoda vida real, como ella se reflectena placa sensível de uma determinadaconsciência. No modo, pelo qual asimagens se gravam nessa placa, éque se revela a arte própria da ro-mancista, que não recorre aos meios

j"" j coiiimühs para interessar, mas conse-i gue todos os eíieitos, impréssioiiáh'-

na reside:

na uma familia de romances, que temcaracteres distinctòs e se não pare-cem com quaesquer outros, o que dárelevo particular á individualidade daescriptora'.

Aceite, pois, d. Amélia de FreitasBeviláqua os meus sinceros parabéns,e creia que não lhe manifesto umsentimento individual, em lh'os dar,nem tão pouco em solicitar que nospresenteie com outras creaçòes de ai"te superior como a que acaba de pu-blica;.

Açucena brilhará sempre em nossaliteiatura, de ficção, .como uma de

; suas melhores producções. E se osi argentinos se desvanecem com essaj jóia literária, que é a Stella, de' Em-| ma de la Barra de Llianos, maior mo-| tivo temos de nos orgulhar com a

creação da romancista brasileira, queé, ao mesmo tempo, lavor delicado epensamento profndo.

ROM.ULO DEL BUSCORio, 26 de .novembro de -1921".Transcripto do "Jornal do Com-

mereio", do Rio.

JOSÉ,' BURLE — Com approva-ções «que comprovam o seu amor pe-los estudos, completou o terceiro an-no do curso de medicina pela rrculdade do Rio de -Janeiro o distinetomoço Uosé Auering Burle, i.rmão doconhecido commerciante desta praças-r. Mario Burle.

SENHORINHA MARIA DO CARMO— Acaba de ser titiiiada pelo Colle-gio Prytaneu a graciosa senhorinhaMaria do Carmo Araujo, que fez umcurso com ibrTJhantismo.

Senhorinha Maria do Carmo é ir-mã do distineto moço José Maria deAraujo, funecionario «publico.'

Professoras Maria Carmelita eMaria Rita — Veni de prestar exa-me de capacidade na Escola NormalOlfic'ia-1, sendo bem suecedidas,

'as

talentosas professoras senhorinhasMaria Carmelita e Maria Rita Gonçal-ve dos Santos, irmãs dos distinctòscli-nicos lAirthur e José Gonçalves.

Professora Carmen de Siqueira Cavnleanti — Obtendo unanimidade devotos no exam.e de capacidade reali-sado na "Escola Normal Official",terminou assim o curso de- professo-ra pela

"Escola Norma! Pinto Ju-nior" a talentosa senhorinha Carmende SJqueiva Qavalcanti, digii.a filhado estimado major Severiano de Si-queira Cavalcanti, contador e distri-buidor ria fazenda estadual e munici-pai n'esta cidade.

do,pies

todos osinilriovendo, seduzindo pela sinripresentaçâi dos factos e dos

DESPORTIVASCYCLiSMO

1 'CL-UC M0T0-CYCL1STAS DE ¦

RECIFECom regular assistência realisou-se,

domingo ultimo, na praia de BôaViagem, um raid de motocycletas. or*ganizado pelo Club Motocyclistas deRecife. *

A's 7 e l«2 horas tiveram inicio ascorridas, partindo da praia de Pieda-de á de Bôa Viagem, fazendo o per-curso de ü kilometros.

No pareô de machinas inglezas ai-cahçou o I." logar o si*. Luiz Costa,que dirigiu a sua machina James de-I HP.des:envolvendo 90 kilm. por horae o 2" logar coube ao sr. José Aurélio

SOLICITADAS(Sem iplidariedade da redacção)

CALÇADO

NOTAS A RECOLHER

Foi prorogado até 3u de Junh d«.acolhimento dasThesouro

*^m*m*^^^^^^^m*m*9*ê*àm^^i^>^^^>^'

PELA MACONARIALOJA RESTAURAÇÃO PER- I

NAMBUCANA iEm seu templo á rua Formoza n.

145, a loja maçonica Restauração Pei.\nambucana realiza hoje, ás 19 horas,;unia sessão magna de iniciação.

Para o acto, conforme annuncio •

publicado na secção competente destejornal, são convidados as lojas d«i'.estado, maçons . regulares e obreiros •da officina. i

anno vindouro oseguintes notas donal:

5 SOO O — 15." estampa;lüjlooo — ir' e 12" estampas.2USO0O — 12" estampa;50S000 — 11" e 12" estampas;10 os o oo — ll", 12' e 13" es

tampas;2O0S00O — 12" estampa;5003000 — 9a e 11' estampas.— Até a mesma data soffrerão oi0 amor em

desconto de 5o por cento as notasque estão sendo recolhidas .los valo-res seguintes:

10$000 — 8", 9", 10" e Ij1 es-tampas;

20;?000 — io' e ll' estampas;50SOOO — 9' e 10' estampas;íoosoiio — io' estampa;200S000 — li" estampa;500SOOO — 8" estampa.Igual desconto soTrerão as notas

fatjriçadas ua Ingiatenra de 20SO00;5oS; 100.5. 200*5 e 500.$.

personagens no quadro luminoso da j com a machina Douglas, de 2 31 IIP,sua imaginação opulenta e creadora. | desenvolvendo 70 kilometros por

Vemos a Açucena, como a flor de hora.que tomou o nome, espontar em de-1 No pareô de machinas americanaslicado botãd, «desenvolver*se entrei- bateu o record a machina Harly Da'abrir-se, desabrochar. deslumbrante ] vidspii, de S IIP. efifectivos, que moirde alvura, 110 esplendor de sua purê-' tado pelo seu proprietário dr. Pau-

nacio*** I **•¦¦ ilnm:icul;ic-:l' apezar dos ventos ! lo de Souza, conseguiu a velocidade. | contrários, que a sacodem violenta* « de MO kilometros por hora e o 2."

I mente. E as lutas da alma nas diver- logar ao sr. Octavio Azevedo, quésas phases e situações da existência' guiando a sua machina RcandtfSlan-ad sympâthica personagem, se des- {dard, apezar de um desarranjo nodobram, num desenho empolgante de. respectivo motor, conseguiu a veloci-traços profundos, dolorosos, como os dade de 100 kilometros por hora.de Alaupassant; mas sem o sombriodesalento do escriptor francez, poisas mesquinhas iiigratidões não matam

Açucena, apenas o trans*formam, as cruéis decepções não an-niquillam a esperança que bruscoleianas trevas, acenando a possibilidadede um mundo melhor.

A querida escriptora é a mesma quese affirmara já em outros livros: in-dividualidade inconfundivel, estylopróprio, linguagem cófrecía, phraseflcnte e expressiva. A's vezes a ima-ginaçãc. empresta á palheta da roman-cista cores muito fortes,dá paginas de intensa emoção como

Serviram de juizes os srs. drs.Jayme Coimbra e J. Rocha, cel. Ma*noel Nogueira. Francisco Barza, LuizMello e Campos Costa.

Os molocyciistas regressaram ás Mhoras fazendo um passeio pela cidade.

A's 16 horas effecluou-se a entregadas medalhas aos vencedores dos los.prêmios, tendo o dr. Paulo de Sousaofferecido a todos, inclusive os jui-zes, cerveja na Confeitaria Bifou.

Tomaram parte nas corridas osamadores dr. Paulo de Sousa, ücla-vio Aitredo, Mario Moraes, Ercoíi

ella nos j Santoro, Genaro Talamo, Juvencio' Mello, Luiz Costa, José Aurélio e Ar"

ÂrcicoAo alcance

de tudas as bolsasAtteiulcndo á crise, a Fabtica

tPOLAK:? resolveu lançar esta mar»ca decalcados, econômicos, duráveisvariados em estylo e muito olegantef.

Exijam esta marca :

— - — ... yCA' xcuila n.s boas sapato, ias

FABRICA DK CALÇADOS. ."Polar"RIO DE JANEIRO

88I7.

Mme. LAROCHE acaba de receber um grandesortimento de vestidosem filet em cores encan-tadoras, que vpela primeira vez chega a estacidade.

v " 5j Aguarda a honrosa visita das Exmas. Fami-

lias pernambucanas na casa de Mme. MAR-GUERITE.

Rua Imperatrizn.246 4-andar- VER PARA ACREDITAR -

Ao Publicoí

Joaquim Moreira Mesquita, chefe da ¦ firmaMoreiru Mesótiitá clc passagem para o velho raun-do, o bordo ilo piiquele

"Porto" em conferonciacom o'seu gerente nesta praça Adolpho Pinto Mar-vão resolveu vender os seus moveis em stock, até81 de janeiro próximo futuro com um abatimento jde 30 "j" pelo que o sr. Pinto, convida os seus bons jamigos e freguezes, para fazerem suas compras, a j"de.se

aproveitarem d7aquclla bonificação. !11111 I

lli PfiiMtfl 951921

' J. Carlos MarizDeseja a todos os seus amigos e fregueze;

BOAS FESTAS e feliz ANNO NOVO

1922V,

****>^V*v-*-V'-*-1--*V^

essas descrevem iMitritdi da mando Pimentel.

A FinanceiraNOCTURNA ,

L' . . . . . . 0.7902." ... . . . 0.0363." . > . . ;¦'¦'. 1.247.4.» .¦ 2.2885." 8.884

Em 27 de dezembro tle 1921.

DR. FILINTOWANDERLEY

MEDICOEx-interno da clinica de mo-

lestias nervosas e mentaes doprof. Tillemont, ex-auxiliar doconsultório medico do prof.Alexandre. Cerqueira, da clinicadermatológica e sypliiligraphi.ca.

Dedica-se ís moléstias ner-«n-osas e mentaes, syphilis emoléstias da pelle.

Consultório: Rua Nova, 223.1." andar.

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Victoria. (15.338)

41 Folhetim d'A PROVÍNCIA 28 — 12 921

VICENTE BLASCO IBAtiEZ

Os mortos mandamH3B..JL..-J.. IJ ? ? ?

'(Traducção de Napoleao Toscano)

:1>M SEGUNDA PARTE

IV

lhante'galanteio dentro dos costumesda ilha; mas, não obstante, produ-?h em Febrer uma íolera surda, co-mo se visse n'elle um attenüdo euma presa. IA «invasão ds "Cin

Maliorqui" pela "atloteria" atrevidae enamorada tomava-a «com um insul-to. Considerara o casal como se fos-Sê a sua' casa, porém como o fre-quentavam agora taes intrusos e erambem recebidos, tinha eiie de irsaembora.'Além disso, soffria em silencio odespeito de não ser, como nos pri-meiros dias, a única preoceupação dafamilia. Pép e sua «mulher continua-vam a tratal-o como amo ; Margari-dá'e o irmão veneravam-n'o. comoum ser poderoso vindo de lorigesterras, por ser Jbíça.o melhor logar

.'do inundo * mas apesar de tudo, óu-trás preoecupações . «pareciam refle-ctir-se em'seus olhos. A visita detantos "atlóts" e a modificação queisto (trazia aos «eus íillatíitols, fóia

iuê jo-j-jêíB ©enos çolíçitos par» Ç2Ç9

D. Jayme. A todos elles inquietavao futuro. Quem merecia afinal sermarido de Margarida ? ...

Durante as noites de inverno, Fe-lirer, recluso na torre, fitava umaluzinha que brilhava a seus' pés ;, ade "Can Mollorqui. Não eram noitesde "festeig" ; a familia estava só,|junto da lareira, porem elle, apezard'isso, conservava-se firme no seuisolamento. Não; iria lá. Q*jdx:lv''_.se no seu despeito até mesmo do mau1tempo, como se qúizesse tomar res-ponsavel -da frialdade invernal esta

mudança que se operara lenta nassuas relações com a familia dos la-vradores.

(Ai, as formosas noites de verãocom os seus serões que se prolonga-vam até altas horas, vendo tremeras estrellas na escuridão do céo, maisalém da extrema negra da ramadal.-.Sentava-se Febrer sob o seu tectocom toda, a familia e o tio Ventolera,gue oceorria attrahido «pela- .esperan-ça de algum obséquio. Nunca o dei-xavam ir sem uma talhada de mélaircia, que enchia a bocea do velho eomo -doce sangue da sua carne vermelha,

ou, j-m Ç?pj2 'lí ."fiçól?'' Perfumada

de hervas de cheiro do monte. Mar-jgarkla, os olhos postos no mysterio]das estrellas, cantava romances ibi-jcenos com voz infantil, mais fraca e 1suave «ao ouvido de Febrer do que!a briz'a que povoava de alegres pai- ¦piíáções o azul vago da noite. Pépjcontava com ares de prodigioso ex-plorador as suas estupendas avè;itu:|ras em terra firme, durante os annos ique servira o rei como soldcdo, nos |remotos e quasi pHantasticós paizes,de «Catalunha e Valencxu

O cão, enroscadp a seus pés, pa-recia escutal-o, fitos no amo os olhosde suave mansidão, em cujo fundo sereflectia uma estrella. De repente er-'guia-se com nervoso impulso, e,jdando um salto, desapparecia na es- jcuridão entre sonoro rumor de plan-jtas partidas. Pép explicava este a.*-ranque silencioso. Não era nada: ai-gum animal que andava errante eperdido no escuro ; uma lebre, umcoelho que elle teria farejado com oseu apurado olfacto de cão de caça.Outras vezes levantava-se vagarosocom latidos de vigilante hostilidade.Alguém passava cerca do casal ; umasomb.-a, um homem caminhando de-pressa, com a celeridade dos ibicenoshabituados a ir com rapidez de úmaá outra extremidade da ilha. Se asombra falava, respondiam todos ásaudação. Se passava silenciosa, fin-giam que a não viam, do mesmo mo-do que o escuro viandante parecianão 1er dado pela existência do ca-sal e das pessoas sentadas debaixod«a «ramada.

Era costume antiquissimo em lbiçanão saudar em campo ,;.iso logo .que

fosse noite fechada. Cruza,vanrse assombras pelos caminhos sem dizeremuma palavra, evitando o encontropara se não roçorem nem conhece-rem. Caila qual ia para a sua vida,ver a noiva, chamar um medico, oumatar um adversário mo outro ex-tremo da ilha, para íwgresasr cor-rendo e poder dizer que á mesmahora estava com os amigos. Todoaquelle que caminhava de -noite tinhaas suas razões para passar despevce-bidp- As snmbras .temiam as som-brási Um "bónà nit I" ou um pedi-do de lume para o cigarro podiamler como resposta um tiro de pis-tola.

?Algumas vezes, não passava nm-guem pelo c;*sal, e comtudo o cão,estendendo o pescoço, uivava delron-te do vácuo escuro. Ao longe pare-ciam .-esponder-ilie uivos humanos.Eram alaridos prolongados e selva-gens que cortavam um grito de guer-ra o silencio mysterioso. "Auuu'!.-."

E muito mais longe, enfraquecida pe-(la distancia, respondia outra feroz,exclamação : "Auuu' 1..."

O lavrador fazia calar o cão. Na-da tinham de extranho estes gritos.Eram "atlóts" que se "aucaban" naescuridão, guiando-se «pelo som dasvozes, talvez paTa se reconhecereme reunir-se, talvez para se pegarem,sendo' o grito um chamamento dedesafio. Era provável que após o"aucamiento" soasse uma detonação.Coisas de «.-apazes e da noite I...Deixai-os I Com elles -não era nada'.

E Pép prosegu! no relato das suasviagenis extraordinárias,. sob o-olharde assombro ija íiiulher, que escutft-

va pela milleslma vez estas maravi-lhas, sempre novas.

O tit; Ventolera, para não ficaratrás, «contava histo/ias de piratas edc valorosos marinheiros de lbiça,cor.-oborando-as com o testemunho deseu pae, que fora pagem 110 chavécodo capitão Riquer e assaltara após oherc-e a fragata "Felicidad", do te-mivel corsário o "Papa"., Entliusias-mado pelas vecordações heróicas, cantarolava com a sua voz trêmula de ve-lho as copias «com que a maruja ibi-cena celebrara o triumpho, copiasem castelhano, para maior solemni-dade, cujas plavras desfigurava o tioVentolera.

Onde estás, Papa valente,homem de tanto valor,que por ter's medo á morte

te escondeste n'um ' caixote?,..

E a bocea desdentada do marinhei-ro continuava contando as proesasde outros tempos, como'se datassemde hontem. como se as houvesse pre-senciado, como se de súbito fossemchammejar sobre aqu'ella [terra decoinbates, envolta na escuridão, aslabaredas das atalaias aiinunciando umdesembarque de inimigos.

Outras vezes, com os olhos • bri-Ihantes de' cobiça, falava de enormesthesouros que os mouros, „os. ròmií-nos e outros- ma.-inhell-os vermelhos,a que chamava "mormandos", haviamenterrado em covas da costa, -ta-pan-do-as depois. Pena foi que morres-sem sem dizer palavra I... Relatavaa verídica historia da caverna de For-inentera, onde 0$ norm-^ndos esco»-

deram o resultado das suas correriispor Hespanha e Itália isantos de ou-ro, cálices, -collares, jóias, pedraspreciosas e dinheiro ás rasas, limespantoso dragão, amestrado decertopelos homens vermelhos, vigiava ofundo do antro, com o thesouro de-baixo da pança. . O imprudente quelá cahisse servia-lhe de pasto. Oçmarinheiros vermelhos havia muitosséculos que tinham morrido ; o dra-gão tambem morrera j o thesourodevia estar ainda em Formentera.Ahl Quem n'o pudesse apaiihàrl...E o rústico auditório tremia de cóm-moção, sem duvidar de taes rique-zas, pelo respeito que lhe inspiravaa edade do .narrador.

Plácidos serões aquelles, que nun-ca mais se repetiriam para Febrer lEvitava ir á noite «a "Can Maliorqui",receoso de estorvar com a sua pre-sença as conversas da familia a res-peito ds pretendentes de Margarida.

Nas noites de "festig" experim,'*--tava maior desassocego, e, sem saberexplicar o. motivo, punha-se á portada torre, olhando com interesse parao casal. A mesma luz, o aspecto desempre, elle porém imaginava ouvirno silencio <Ia noite novos «ruidos,eclio de cantos, a voz de MaTgarid3-Devia lá estar o "Ferrer" odioso, eaquelle pobre d-"-*0 &° ¦ ",9°Ptó"> etodos os "atlóts" «bárbaros' e' rudes,com os «seus trajos ridículos. Pode-rosp Deus I Como pôde ella gostard'aquellès caniponios ? .•.. O que ei-le havia de ver "n'este mundo '. ..

No dia\ seguinte, ao ir "Capeila-

net" *» torre levar o jantar á D.

Jayme. fez-lhe estas perguntas sobreas oceorrencias dá noite anterior.

.Escutando o rapaz, imaginava Febrer.todos os accidentés do namoro.A fam*«!ia ceava depressia, ao aiioite**oer, para estar prompta para a ce-rimonia. Margarida tirava do -teclodo seu quarto a saia de festa, e de-pois de vestida, com o lenço'verme-lho e verde traçado sobre o peito,oúrro mais*pequeno na. eabe-ja.e unicomprido laço de fitas na extremida-de da trança, rpunha os- grilhões d-eouro que a ma«e lhe emSrestara e iasentar-se em ciirfa do' "•abrigais ,dobrado n'uma' cadeira- da cozinliavO pae fumava no seu cachimbo ãstabaco de "pota" ; a mie, a um «can-to, fazia cestas de verga: "Ca-pella-.

net" punha-se fora da porta de casa,debaixo da ampla ramada, onde seiam reunindo os "atlóts" cortejado-res.'Havia tal que estava ali umahora mais cedo, por ser vizinho; ou"tros chegavarii cobertos de pó e man-criados de barro, com a caminhadaque faziam de duas léguas. Nas noi-tes d-e chuva,, sacudiam debaixo do

telheiro os jaques de capuz de será-

goça, herança de seus avós, ou a ca?

pa feminil em que se embuçavam co-mo um- artigo de moderna elegância.-

Depois de combinarem em brevestermos a Ordem que deviam seguiriia-'sua conversação, cora a rapariga,o bando de rivaes entrava para a co-zinha, por ser o terreiro logar friono inverno, lima pancada ni porta.

— "Ayant qui sgia!" — gritavaPép, como se ignorasse a < presença

( CoatínuV) .

%&ilrjes.-'

Page 3: fâjjvimzttxãxx>) 00 II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00332.pdf · annq1-1 n.332 recife, quarta-feira, 28 de dezembro de 1921 pernambuco-bri í.. / i * ¦

N. 332 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 1921

IlWlitskd sen» íorrrídados os ii.iteres-

sados-pará o!: recdiftlmentp . urgenteao imposto de "viãçio referente aomez de Novembro uítimo, em vistado balanço da Tliesourãria da Deie-

gacia Fiscal nos. dtTs Yf> e 31.

Pharmacia de plantão —De accor-do com'!*'a "lista da 'Higiene ficará de

plantio nocturno ifôje â "Phãrmííía

Salva Vida*"?"'*"- rua do Conde da "'Bôa

Vista.

Malai terreítrsa — Serão recebi-das hoje correspondências' destinadasís malas para:

Ag-ua Preta,. Águas Bellás, Angeli-cas, Afogados de Ingazéíra, Alagôá ddBaixo, Belmonte, Bom Jardim, Buique,Bonito, Bòm Nome, Bom Conselho,Ba.-relros, Brejo, .Brejao, Carnahybade Flores, Campos Frios, Custodia,.Chã Grande, Cucau', Cruangy, Flores,Granito, Goyanna, Goyanninha,- - Ga*melíeira do,Buique, Horizonte, Itam-bé, Jatobá dá Tácarstu',- Ja.tob4 doBrejo, Leopoldilia, Macapá, Novo Exu',Ouricury, Princeza, Pcopriedade deUna, ..Queimadas,

" Rio Formoso, S.

José do Egypto, Srlgueiro, Sertãozi-nho, S. José .da Coroa Grande, S.Vicente, Sapé, TiirniindKré, ITacaratti',Triumpho, Umbuzcio, Villa Bella eVertentes.

'*¦''

Leilões — Haverá hoje: '

.De uina .-casa térrea ; èdiflcàdaeni solo-próprio sob n. 93 situada irua de Santa Cruz, levada á leilão Ju-dicial ao meto dia á rua do ApoMo 11.oo, pelo agente Gusmão. " .

Loteria ds hontsin —Na extracçãode hontem da -lotéi-ia federai,, foramsorteados nos cinco primeiros .'1'tS'ifa-res os

'seguintes íiumèrós:84737 Capital . . . . 90:000)000

3225',.' . ".

... . . '2'0ÕOÍOÔÓ

1297S '. T:*JOO$000

2(V4'S i'/,-.'. • • • • -1:Q00$000i 7645 1:Ò0Q$ÓÒ0

Tdegrammat retidos — Na rep ar-rição geral'dos telegraphos 'acham-se

pata: .'Hélio — Virgílio — Polar — Ti-

dinho Saudades' 54 — Nelson BomJesus 01 — Rosinha Visconde Go/-••una 293 '— Manoel Silva Guima-rães Soledade UO — Dr.: Casado Lima Cóiíde B. Vista — Dr. PedroGayão'Rua t." .Março 2 — MariaLaura Sebo 89 — Christovarii UchoaCotovello 389- — .Mario Motta Usi-na Eiectrica Tramways — AlbertoSá Bom Jesus 16*4

'¦— Carmita Ali-

gusta 12 —r- Gracinda Marques CasaPernambucana •—: Marques, Intendeu,dencia — Birita Paz — João Evange-lista — Nieeas Conde KTa Vista 159.— Urano —- Manoel Laürentino Afogados _ Augusta Oliveira Paraizo330 — Asarcia Leite. 'Nova 79 —Josepha Câmara Santiago .28 Agostoü-" 44. •

DIVERSÕES — Estio tnnunçUlM.tara hoJeV .'.

"

Moderno — Na tela, "Os pecca-dos de Rozanne"; no palco, CarmenMoreili.

¦Parque — Na tela "Ponto de hon-ra"

"e '"Fantasia."¦ Royal — Na tela dó saião das ro-sas',' "Vermelho fe .preto."; ; ya* doschrysanthemos,.- "0> ny-iteiV \ ?!•£"'"cioso."

HelveCca — Na tela, "O crime danoite de 24 d'e Abril."

Polytheomo — Na tela, "Na rededos dragões."

S. Josó — Na tela, "Alma de mi-gre..". ¦' V '

Vapores a chegar — Estão annun-ciados pára'hoje :'

"Rotarian",' da Eu.-opa."lAlbereo", da Europa."Rio Amazonas", do sul."Sallust", de Nova York."Itagiba", do norte.

Vaporea a sahir — Estão annun*ciados pára hoje:

"lArtnda IMendii", piara dlamburgoe escala, f

"Grenafrú", para Nova York."B«ugainvi!le", para jAnttterpia e

escala.¦ "ítamaracá", para Santos, e Rio,

CORREIO D' "Á PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-

tio desta folha, as seguintes pessoas;.À ~ Arthur Samuel das Chagas.j -— ij.' __'. Lprmer.

M'— Madg.lim nosso escriptorio mercantil

encontra-se para ser entregue ao seudono:

. i livro em Inglez, pertencente aoBi itish Club achado num . bond deGiqulá." - '

Um pacote com vários docu'mentos, telegrammas, cartões de vi-sita e uma photographia encontradana rua Duque de Caxias.

2 chaves numa corrente en*contradas no largo do Carmo, eraOlinda.IWVWVVVMWV,irV,«MrVVVM,i^r>MMrWr>MM

1101'1'AS nHANCAS V.-lCxa;- necessitado roupas brancas-. nora sen nwi-! I"'0-oure conipral-as na I»HUIAVKHA queacaba /te receber um rino v cltli: sorll-mento üo todo» os ortluos dessa penem.o< (iiinns • estfi vnndcndo actiioimenle comabatimento do 10 olo.

rWyyWWMWWW*^MMAtVrVMt^AAr>r>r^r>AAA/1

ANNIVERSARIOS :Fàirem aítiiòs hoje: *y-^j* A' tekhir. sra.^r. "Maria .Vian-

na Ganches, viuva do sr. liosé Gatrches, 'qué' exerceu- o commercio emnossa praça.

O 'revdmo frei Epiphanio de' S*Gennar.eKo, su.perWr Ida ordem dosCapuchinhos neste Estado.

.0 sr. dr. jManoel1 Henrique**Wanderley, advogado ein nosso foro.

—- O si*, engenheiro agrônomoQuintino Dourado de .:, AlbuquerqueMaranhão.

O revdmo. . padre AméricoVasco, vigário da pajochia de Vieto-ria.

'O sr. Américo Ferreira da Sil-

va, proprietário do conhecido arma-rinho desta praça "A Nova lAurora."

O sr. dr. Eurico .Monteiro Mattos, usineiro no - município de Vicio-ria. deste Estado.'

O sr. João Confalonierc, architecto argentino, residente'' nesta ca-pitál.

O sr. João ,da Silva Sanlos esua irmã a senhorinha Eulhalia daSilva' Santos, -filhos do sr. capitãoJusto da Silva Santos, proprietáriodo

'engenho Ypyrahga, ein Palmares.

O sr.-- cbróhei Uaaíjuini' Sòria-^no de Azevedo Silva, tigricu-Hov fnointtnicipio de Agúa Preta e gwante,da. íisina . "Pirangy" .

•. ULYSSES VIANNA — Vi .traiisíor-

rer hoj-è~ò seu "anniversario

o distin-cto moço Ulysses Vianna, conceituado icoiiimerciántefí-em* nossa *,-..-aça.

Por esse motivo, o nataiiciante,1que é muito relacionado.«ni o noss:imeio social, óffereceVí' 'a'o*s seus pa-rentes è amigos üinchá dansante emá sua residência ém Afogados.' •BERNARDINO DOS SANTOS — Pela(hilá

'.'de seu' tiátalicio, aiite-huntent,

transcorrida, foi bastante felicitado odistineto- conimerciante de nossa, praná Bernardino dos Santos. 'Dotadode bellos predicados, o d|gno anui-yersariante conta em. nosso meio so-cia-! das- meHiores relações de atniza-de, assim como no seio de seus cot-legas.

?SENHORINHA MARIA DO CARMO

;—'* Fèst'e:jô'u"'h"on'fem"seu ' dia"Tuláli-

cio, a .gentil senhorinha Maria doCarmo- Araújo Gondim, dilecta filhado''Sr. major' Josino de Araújo Gón-dini.: iA nataiiciante -que gosa de mutiaestima no seio de suas relações cieamizade; recebeu grande messe cF;felicitações pelo venturoso evento.

+' ¦ '

TÚLIO — Completou liontemmais" "itin

annivers-ario o .-travesso 'Pu-

lio, 'filho

do sr. Carlos Cidri, com-merciante em nossa praça, tendo si-Uo por Isto muito visitado pelos seusamigttinhos.

*ASSOCIAÇÕES :

Cen'5ro do* Chauffeurs — A fimdè'sbíénhisar seu anniversario defuifdação e empossar suã" nova cifre-ftofia, esse greníTO de homens detrabalho', realizará amanhã uma festaem sua sede social á praça- Saldanha

.Marinho, n. 385, ás 20 horas.¦Fomos distinguiiios . com' uin con-

vite. ¦".

?Centro Pernambucano (Ceará) —

Tivemos comnni'nrcação de Fortalezade haver sido conferido o'titulo depresidentes de honra do "Centro

prenambucano", 'naquella capital, aoss.rs. desembargador Cláudio • lide-bu.rque Caraeiro iLeal e "coronel drSalvador Uchôa Cavalcanti, directord" collegio militar, bem coino tersido eleita £ seguinte 'dTríctorva:

Assembléa geral: presidente, coto-ne! José Magalhães Porto; secretário,capitão Tliomaz Maciel Ribeiro; sub-secretario, dr. Arnaldo Medeiros.

iDifectoria: p.rtesiúietite, jadvogadoAntoiiio Dotimmond, ireejèitò; vicepresidente, coronel'Guilhermiuo Gonçalves.de Faria; secretario, dr. He-ribaldo Costa; subsecretário, academico Al-oysio Coimbra; Ihesoulreiro,dr. Olivio Canwra; directores, drs.Alfredo Castro, Virgílio Caneca, Li-vino de Carvalho, lleinrique Autrati,José Austregesiio_ Rodrigues Lima,Feüsmino Norberto e coronel Jacitrtho Mattos, devendo a. posse realizar-se ein 26 do corrente, em sessão so-ieivne.

.?| EulYrpina Juvenil . Nararena —

Tendo e§sa sociedade de effectuar hòpróximo 1.** de janeiro seu 33-° an-niversario e a posse de sua nova di-rectoriá, èhviòu-ííiòs gentil convitepara assistirmos -aos solennes feste-jos, em Nazareth, ás 19 horas.

VIAJANTES :Dr. João Ferr|'.ira da Lur — De pas

sagem por esta capital', vindo de"Floríano Peixoto", Estado do Ama-,zonas, onde. é juiz de direito, veiatrazer-nos o abraço de sua velha ami-sade o sr. dr. Uoão Ferreira da Luz.

S. s. é passageiro do "João Al-íredo", destinando-se á capital dopaiz.

INSTITUTO POLYMATICO"•'''.„•.;,.+¦-•*;'

,**;*,' ¦

iNo principio do anno vindouro seirão iniciadas as aCíls desse novo es-tabekcim;n'to die instrucção jprima-ria, secundaTla e -profissional, recen-temente .fundado entre n^s em umdos bairros mais populosos da cidade1

Seguindo a moderna orientaçãopedagógica, o novel instituto estásob* ã criteriosa direcção de abaJTSa-do mestre ina anaterMa, cercado ideum corpo docente escolhido, capri-chosamente, entre os mais competenfês" p'ro!jessores das diversas discipli-na.

O Instituto Polymatico editará umJornal que publicará semanalmentetodo o movimento escolar 71o Recife,tendo ainda fecções didacticas e re-crçafivas que prendam a attençãoclps seus "leitores c collaboVàdores. '

Daremos depois informações maisdetalhadas sobre a futura casa deeducação e ensino.

naisjNtGisModerno

Dospara

VOLUNTÁRIOS PARA OEXERCITO

¦ã%fí —4 . ;iRecebem»s do 21 batalhão de ca-

çadores:"De accordo com a ordem do sr.mÜnistro da guerra acha-se aberto o'

Os peccados de Rozanne, —programmas cinematographicosa noite de hoje, saliienta-se pela suacaprichosa . confecção o do Moderno,o. que decerto, vae lhe garantir umacasa chie, como ainda hontem acon-teceu. Os peccados de Roranttc é obellissimo filni que a Paramount Art-craft fará passar hoje na' magníficatela daquelle casino.

O entrecho desse • explendido tra-balho gira em torno de um drama em;que Ethel Claytcn, a mais afamadaartistas da scena muda des-enlaca to-do o seu valor artístico, ao lado deoutras figuras de destaque da cinema-lographia mundial, tão queridas danossa* culta platéa. Prodúcção comoestá ¦ que o '^o^crito exhíbe hoje eda qual S(? occupoii com referenciasas inais elogiosas toda a imprensa dosul, deve marcar epocha no cartaz da-quelle cine.theatro'que é, incòntesta-velmente, o prelféridó pela elite reci-fens. Os peccados dc Rozàtiíie com-põe-se de 7 actos, tendo empolgan-issimo lances, que encantam e de-

Estados Unidos da AmericaLatina¦•>Y- irVrV^V '

IVHa dois annos passados nós pu-

blicaníos em um matutino desla capi-tal: "cremos no tremular de umsymbolo .humano, partido da Ameri-ca "

Fonios* levados a tal affinnativa, tãorepudiada pelos homens que se dizempráticos, em nosso século,- pelo sim-pies estudo da historia da civilização,

ULTIMA HORA¦ c *iV -- --»•¦-- ..jii:

+ 4 4 —-i- * ' -' ': '& ^*;;<liiV. * -- .' .H

a qual noí vem mostrando a continua

PELA WESTERN TELEGRAPHSENADO

m

voluntariado com destiim aos còfpps leifãih aos espectadores. O prograiii-í!fi.n!'.V'egilf>„.„niiii'.l:l.r..,77-.Ri0, í,'^!^ lmska Pal'a'a Passagem desse"" '"' que

agradará bastante

Seccão Religiosa- -

¦ • ¦ ¦-¦-•

ctheroy — para os cidadãos de 17 a28 annos de idade, satisfeitas as se-gtiintes condições:

1 — ter bôa cbintucta, nttestad.ipela autoridade policial da localidadeonde residir;

— ler aptidão physica comprovada em inspecção de saúde;

— apresentar licença do pae oututor no caso de ser menor;

— provar sua naturalisação nocaso de não ser brasileiro nato*

— ser soíteiro ou viuvo sem fi-lhos e não iservir ?de itrrimo a pes-sôa alguma.

—'nãosír sorteado convocado.Todos os documentos apresenla-

dos serão seliados com estampilhafederal e firma reconhecida por taTbellião. .;

Os candidatos deverão apresentar-se 'd-farian^ente, no quartel do 21°batalhão de caçedores' em Cinco Pon

film é novo,a platéa.. Carmen Moreili.

'—'- Novo sueces.

so logrará hoje no palco do Moderno a Sympáthica e renomada cantoralyrica Carmen Moreili, que alli vem'fazendo uma explendida temporada,ü programma é novo e variado.

Parque

o ¦ dia de; hoje.-~ 28 de" dezembro -nocetites, martyres.

- 0u^,t!l;.feiraOs' santos in1

•MISSAS. FÚNEBRES. -1- Serão re-iadas hoje as seguintes missas fune-brês : •

Por alma de d. Maria Amanda Bar-bosa Ferreira, ás S horas na egrejada Soledade (1." anniversario).

•—Por. alma de d. Arinit de MelloMonteiro, ás 8 l|2 horas na matriz'dáEscada (7," dia).

— Por alma de d..Feliciana Prys-,.ton d'01iveira, ás 7 horas, na egreja

da Piedade e ás S, na Ordeni Terceiradd'Carmo.

ÜENQR PRUXANTINI — O tenoritaliano' sr.; iDavid Brillântini que de-vérÜ reállsar^hoje um concerto nosalãp.dp Circulo. .Catholico resolveutránsfé;il-o para o .próximo 3 de ia-nefiro, ás mesmas horas e no mesmolocal.

>"'

iRUBUCAÇõESA IyANCETA' —- 'Mais

um numero> desse- semajiario que, se piiflíçou hon

tem com -leitura variada e agradável,"Foi o; numero 33 dc que recebe-nips e agradecemos uni exemplar^

VARIAS:¦Por

'telegrammà ~ do Ceará, sabe-

mos ter sido' nomeado ptltá o elevadocargo.de desembargadoT procuradorgeral do Estado o nosso conterrâneodr. José Feliciano'Augu-sto de Athayde, qüe naquele lEstado exercia comcritério e competência^ o cargo dejuiz de direito da comarca de Paca-tufba.

Foi bem acertado.o acto do presi-dente Serpa escolhendo para tão ali*missão aquelle digno magistrado, quetem enriquecido a lltteratura jurídicacom vários trabalhos de direito e ju-¦risprudencia.

? v'FAULECIME^TOS :

D. Francisca Eugitnia de Oliveira—Falleceu, á rua Fernandes Vieira, n.15, onde residia, a sra. d. FranciscaEugenia de Oliveira. Contava 82annos é era muito relacionada n'estacidade.

Seu enterramento teve logar hon**•teiu, ás 10 horas, no cemitério deSanto Amaro;

?Succumbiu hontem, ás 24 horas, o

interessante. 'Antônio, filho do sr. José" Ferreira dos Santos, guarda dasdocas de nosso porto, e de sua exmaconsorte sra. /.' Maria Ferreira dosSantos.

O' oliítò. teve logar á rua EudoroCorreia, n. 2, no Feitosa, contandoa infortunada creança il anno emezes de idade. .

tas, das 9 ás 12 horas."

Té^PD-rSANGUE—. '.4— .

NA TOPRüE'_ estabelecido na feira do Bacurau,

na . "Magdalena,

com uma barraca, osr. França da Silva.

No sabbado. pela madrugada, cercade 2 horas um visinho do sr. Françafoi avisal-a de que dois indivíduostentaram botar abaixo a porta de suaresidência no becco do Rodolpho, na-quelle districto.

lncontinenti, o sr. França sahiu emdemanda

' de sua casa.

Antas, porem, foi ao quartel pedirprovidencias, tendo o plantão lhe de-clarado nada poder fazer porque es-tav:: só.

0 sr. Rodolpho continuou o seudestino e, áo chegar á porta de suaresidência, encontrou, de facto, osdois indivíduos denunciados pelo seuvisinho.

Reconheceu-os como os mesmosque minutos antes estiveram em suabarraca uzando de uma linguageminciécoròsá.

Procurou affastal-os do propósitoem que se encontravam de botar abai-xo a porta de sua moradia, mas sen-do agredido pelos dois, reagiu ma-tinido um delles,, conhecido pela al-cunha de Zczinho da Capunga", ce-lebre desordeiro e criminoso de mor-te.

O deliquente eyadht-sé, após áperpetração do

'crime; apresentando-

se liontem ao delegado do disetricto.Foi autuado e depoi» recolhido á

prisão competente.0 cadáver de Zezinho da Capunga

veio pata o Necrotério publico para05 devidos Ifins.

QUEIXAS DO POVOOs moradores e veranistas da

praia da Piedade, ssolicitam .por 'nosso intidrni.edió providencias ao srdr. chefe de policia contra o pruee-'linieiitó

incorrecto do inspéctor dquarteirão do districto de Prazeres dehdme üasilio, vulgo Baliu', que nanoite de iNatal promovia desordensna referida praia, justamente no lo-cal onde se achava armado o altar,barraqttinhas e outros divertimentospopulares ese encontravam diversasfctnilias assistindo a -traíliccional mis-sa do gallo. Esse indivíduo, armadode. cipó de boi e Nagant, aggredio aotrolysta de nome Loulrenço unicamente pelo facto de, conduzindo o fradecarmelita frei Raphael 'que ia ceie-brar a missa na referida p.*aia, nãoter retirado o seu troly pâra dar pas-sagem ao turbulento inspéctor, quenão satisfeito com a aggressão a cipóde boi ainda fez uso do Nagant nãotí tendo detonado devido a interven-ção de diversos, inclusive o suppletrte do subdefegado capitão José Ver-cosa que o desarmou na oceasião.'Agora, esse indivíduo que nada sof-lireu, anda a ameaçar a todos comnovas proezas inclusive ao trolystaLourenço, rapaz trabalhador e bem-quisto 11a localidade <que está amea-'çado de morte. Para que esses f|-ctos não se reprodnzam e para o so-cego dos moradores e famílias que seacham veraneando na aprazível praiasolicitamos providencias immedlataao sr. dr. chefe de policia.

Gerddinc parrar em "Ponto dehonra". — Programma totalmentenovo para esta noite na tela do Par"que. Reapparece a querida-., estrellaamericana Geraldine Farrar, uma das.mais magestosás figuras da scenamuda internacional. O film da Gold.

! ivyn, em que elia tem um grandeI trabalho de composição, Ponto deI ftònróf, é de assumpto empolgante,'

aliás escripto para 'aproveitarem ar,

admiráveis f:tcu]dad;es de cbineclhif"t que iGiéraldiiie possue.

Èileri Percy. a adorável estrella daFax Film darnos-á uma bella inter-pretação no intenso drama em 5 actos,Fantasia, pm que elia demonstra oseu talento de comediante moderna.Completa o programma a fantasiacômica dos queridos marionettès daFox, Mutt e Jeff.

RIO, 27. — Na sessão dehoje foram approvados emterceira e segunda discussão,respectivamente, os proje-çtqs da reforma do corpo desaúde da armada e o quedetermina o lançamento dapedra, fundamental da capi-tal federal nc planalto cen-trai de Goyaz em 7 de setem-bro próximo.

AS TARIFAS DA "GREATWESTERN"

RIO, 27. — Relativamen-te a diversas reclamaçõescontra a "Great Western." osr. Pires do Rio, ministro daviação, informou ao sr. ins-pector da*s estradas, que so-bre'as questões do augmentodac tarifas, suspensas- atéprimeiro de janeiro próximo,o governo está tentando ob-ter do congresso, autorisaçãopara revisão pu rescisão docontracto com a companhia,cuja situação é verdadeira-mente precária o que mais

Jul leia do Clrio Parque, iisslstlnl iiiiin-nlifi 11 cúltii pTaiéa' rõclfensc, o niaijeslii-so (ti'seili'Oli'ii' desse fllin, lílo atíclosu-iirMild esperado; ml o scrosso obtidoua AnierUai d,, .\i.rto, lippuhiicas Platl-uns c Uiu iti* jimoiro.'O sr. .1. íiiiiociMirlii liiuirli!, tino, na(lútilltláde i'i-> «•prcseiitanti1 do ClnèiunPnrlslwise, viaja com i*ssu iixlriiortlliuirliipellleulii, distribuo uni bem confecciona,dos libretos, a vullofsii nplniflo dn toda aImprensa d,, ltlo. .-.- - luxuosrt deserlpçilo(To etirciló '.íi) "lilin" ciiriiiiiceidii comartísticos elidics.

l)o "Uiírrelo du Miiiilul" dc s do .\gos-lo. cxtriihlmos ii scffitliiti! critica:

A njirnsciiíiiííto, no "1'iirlsliinsc" ilajirtuiilò iiclllciiln iillcmít ".\Iiik*. Ifcn-inlcr" •- Utíta assistência cultii 1* clcirui-te tícéorr.oii nnto liontcni. 11,, Párisleiui-Sc, li sessão cspecliil, dcdiciida il llliprcn-.su c art nosso mundo Intellectual; parua i!!jrcsentiu;ão do -notav-I lilm "'Jliilri.lli*-catiilcr", cuj.t c.v.diislviilailc foi iii.l(|iii.rldti pelu empresa du referido cinemapura todo n llrasll.

luu-iis fllms históricos ofradurílo littltoconiii ossn. '

. "ainiéf; ,itci.'ijmier';. .é, o,v. ...H) mní .rcc-iludclni iilii';i ilo urlc, (|iier pelo seu vn-rodo, quer pela sua "niise cn . acenes."deslumbrante e niiiKiiilica.

O assumpto linõsitr de lt.lsl(iricp <¦ le-ve e e.ncnnl.adni'. Olni em toiiio ii vida((morosa da linda niiillvi; "que Kapolcfltinão coniiulslcii" — cotou bem diz o sub-tltul. do film.

j\ Ititerprclaçílo de l-nrn. Anilr.a, no pa-pel de "Mme, Hi riiiiiier", c iinuruificii.Demais, Forn Ánrtrii (¦ uma inulher de,unia h-r-llcza desbnnlieiinle e seduclnra.

.luana Munil, que faz a Josepltlna dolicaulianais, nada llie risa a dever, emtrabalho o formosura. lí', porem, urnamulher mal» (çalante, como Ullds requo--ria o seu papel.

Uma tbrçrchcl,! inullo espeelol precisaser feita 11 lleni Alilor. Suas rosponsalil-lidados cricárriandu "Talniu" ,, iccnlalactor, eriini lihormes. lí llcin Alilor, umbello tvpo varonil, saiu-se cxplondlda-mente. EU,-» c rcalmonto um grando ar-tlsia!

A itnpressílo (rernl é que "Mme. rteea-mler" vae fazer um successo ruidoso,talvez sem precedentes nos annnes danossa elivmiatnirraplila.

O celebre film ".Madame Ríenmlc-r". aoialiir profiuciTio cinemar.'irriiplilra alie.mil após á tttierra, caracterlsa-se não sópelo ílesliirhbrantB luxo cnm que foimontado, jcómo pelo carinho e rnlnuclo-siilade qw\ presidiram il sua confecção.

nastá dlzev-se que, scentis como a dncelebre "sulãx" de Matlámo necamler,onde Chaieaubriand pnntiricava e a co-coação do Jn-cpiiinn, Imperatriz de Fran.:ta, facilmente controláveis (que se 11031permllla o neologlstno) jior um esperta, jdor cubo que Mtilinçti arte", — puis quedn ambas; o plnivl de Davld deixou no 1Lotivro, duas obras primas de arte —roram reproduzidas dum exJrtiorauaria !minúcia e relieidado dos dois celebres,tinndros do extraordinário pintor franeez

unem conhece p,-*las utll rcprotlucçfleseppalha'la'3, os dois notáveis quadros dcDavld e assiste o "film'* ".Mine. tlóca-mier", fica assombrado pela exlraordi-riarla semelhança das s'cenas do film comas telas do R-enlal artista.

O artistlc. iliv.in. lentüci no qual a Íin-da Úccamicr, seml-dellada. nuvla as de--laracões dos íIonLinoreney, de Talnia,de llciijamln. Constam. ,o o próprio KtipD-leão, era rònlmohtrj dirricll- dc reiinviu-lítr não pfllo dtvan em si; mas poln eu-cahtâtldril dona do movei histórico.

Fern Andra, i>or(*'in, n estonteante es-frelhi amerivana, que trabalha na Anftimanha, foi a escolhida para encarnarMnic llócamiei''. e eli., toda sua arte, otoda sua alma poz an serviço desse pu.pel de responsabilidade onnrme.

Mas o resultado lol surprehen(l"*nt.o.Fern Andra, cuja 1'srmosririi **• desluin-

bralitl'; encarnu unií llOcamlcr iptfi tal-vez nada ficasse 11 dever ii original.

,K quando no lilin so vi, unia repro-(llicçín flrtelisslnia. H .linda Iiecninler re-clinurtii 110 seu Histórico dlvan, compre-hende.se ,' razão pela qual nlnc-uem po-dia resistir aos ouiantos da formosa ocelebre franceza. ~-r-

:tinterdependência entre os difíerentespovos, desde que os factos' oceorri-dos na vida dos mesmos se prestama observarão do grão de influenciaque tiveram para o evolver do espirrito humano.

¦ E mais do que isso: enlarguecéhdoessa sociabilidade a que já nos refe.rimos. Em nos.sos dias, mais por lia-mes econômicos do que políticos.

Este asserto do eminente historia-dor brasileiro sr. Rocha Pombo emrecente epistola a,nós dirigida, tema eloqiiencía de uma synthese, cujaverdade se não contesta: "Alé hon-tem a humanidade teve seus centroseconômicos: primeiro 110 Mediterra-neo oriental; em seguida em lodo. oMediterrâneo, com nucleações mais*ou nomes intensas, conforme as épo;cas; no mar Egéu, no Adriático, 110Thyrrenio, etc. Depois, deslocou-se :t¦'clividade econômica para a Europanuuitimá, principalmente para o mardó Norte, Mancha, Oasconha, todo olittoral da Ibéria. Verific;,"se, pois,que. esses centros econômicos se-ía-zem cada vez mais vastos". ' '

Tão vastos que abrangem todo oplaneta, levando a civilização por to-dos -reiis recantos e transformando-sede centros 'econômicos em núcleosculturaes debaixo dus mais variadosaspectos.

lmperceptivelmenle, como uma nía-nifestação algo insíinciiva crôad.ipelas necessidades huinaiiàs, essesmesmos "homens

práticos" ¦ encarre-gam-se de demonstrar a vantagem daampliação das fronteiras das difleren-tes nacionalidades.

Na edição de 20 do corrente; d"0Paiz", dó Rio de Janeiro, lemos estanoticia, que serve para comprovarnosso argumento :"O sr. Leulier, prefeito de policiade Paris, estudava, ha pouco, as pos-sibilidades da creação de uma poli-cia internacional,' que unificaria to-dos os-meios de acção para prevenircertos delidos e também para facili-tar a procura e descoberta de malíei-lotes.

*

Freqüentemente; com effeito, ;• im-| punidade favorece os bandidos, que.j após terem, principalmente ' na Ettro-j pa, commettido o crime, logram sem

demora homisiarse no eslrangeiruonde, 'uma vez descobertos, conse-guem, não raro, escapar á justiça, ta-manha é a lentidão das formalidadesa preencher para capt.ur:il-os e tantasas difficuldades para a sua entrega.devido ao' systemaf de extradição einUso.

Com a creação de um organismoespecial, pondo em communi todos osrecursos de cue dispõem os serviço?de policia de todos os paizes, essesinconvenientes desappareeeriam S osmalfeitores poderiam ser prelos quitequer que assigttalada losse a sua pre-sença e extraditados quasi automati.camenli». em benoficio da -nação in-terèssàda.

E' evidente que um tal prof/eclonão poderia ser realizado antes desoffrerent modificaç.\ |os lextos dalegislação internacional actualmenteem vigor. .

Seja como fôr, esta idéa de. uma |policia mu)idial parece da mais altaconveniência para todos os povos ci-vilizados, sendo de esperar qneidéa do prefeito de policia de Paris (jadbs imprescindível.

so de rompimento com o ber*nardismou '-"

O orador, historiando 0$factos disse que embora con~vencional era agora obrigado'a divergir- dc bernardismo eabraçai ? Reacção Republi-cana, em virtude dos proces- -sos de compressão posto fimpratica pelo sr. Bernardès,cuja candidatura está fadada?. um ruidoso fracasso.

O sr. Ribiero Junqueira,';aparteou varias vezes applau-v.d indo o orador.

Ao terminar o seu discur-so, o sr. Odilon Andrade foialvo de grande manifestação,tendo as galerias prorompi-do em eslrepitosa salva dapalmas, . ,

O sr. Bueno Brandão res- .pòndeu ao orador e promet-teu ainda continuar o seu dis-curso amanhã. .,

Foi approvado em ter-ceira discussão o projecto dacaixa do exportação do as-sucar.

Houve grande debateadiante oceasionará sem du-j^m torno da prorogação davida a paralisação do trafego.jtei orçamentaria, não haven

do porém numero para a vo-CÂMARA

RIO, 27. — Falou na ses-são dc hoje, o sr. Gumercin-do Ribas protestando contraas palavras do sr. FranciscoCampos, a respeito do sr..Borges de Medeiros.

Em seguida orou o sr.Odilon Andrade, que prpfe-riu c seu annunciadc discur-

tação,í—i

":

HOMENAGEM AO SR. NILOPEÇANHA

RIO, 27. — Realisou-se-hoje a manifestação dos ad-vogados ao dr. Nilo Peçanha,falando o dr. Heitor Lima.

C homenageado agrade-ceu.

OS SUCCESSOS DE FLORIA*NC PEIXOTO

NoticiasperiódicosliheciníijntidèsSnroílâdasPéixotc.

Trat-.inrse

insertas eniamazbrtenesés

das gravescidadena

importantesdão-nos co"occorrénciásde Floríano

amentavéis assaltosa mão armada, trazendo como conse-

queiicia o .desfraldar da bandeira re"voiiici'oiiaria. qité'é

'a mesiha que tr:(-duz as aspirações da constituição doterritório do Acre eni vir a ser umestado autônomo na Federação bra-Sileira, emquanto outra facção se de.

gladia pela annexação daquelle terrlri tnrio ao estado do Amazonas.

E' uma questão delicada para oda qual faltam-nos o;:i, coir.niiMUano

I

Gòir.itMiíü tèm sido realizados

quasi lodo o território acreano,cipuluiente,. eni tfio Branco. E'a Ir.nlencia das massas para aautonomia do .Acre.

porpri irgeral.cabal

encontre apoio e boa vontade portoda parle, pois que corresponde in-negavelmente aos grandes interessesda defesa social de todas as nações."

Todos* os espíritos presenlem, pois,a absoluta carência de univcrsalisar apátria, üutroru "em nome do do-gmafismó christão"; hoje, "em nomedo dogmatismo democrata, em nomedo cathecismo Socialista". Isso mes-mo já nos dizia Sylvio Rotuero. em-bota batendo a "curiosa illusão" (1)

Assim" se exprime Arthur Orlando:.' () CK1M1N0S0 FUGIU DA PRISÃO."Para osi povos modernos, em'que as j AS PROVIDENCIAS IX) DELEGA-fronteiras já não significam linhas dq DO'DISTRICTOde separação e isolamento mus eslra-1» q ca£0 de qUe nos vamos oecupar

ASSASSINATO NAPINA

.

ILHA DO

Coronel Franci-co Plácido Botelho*— r.-Ileceu traz-ínte-iiontem. ás 1*1

heras ciu sua residência

ro o venerando sr. coronel Francis-co Plácido Botelho, funecionario aposentado dè nossa alfândega.

Contava o respeitável extineto 70annos de idade, tendo tido sepultura110 cemitério de Santo Amaro, pe-rante vultuosa ass:stenc'*a de paren-tes e amigos.

D. Mari* "fiura Puppie de Araújo.— Em Casa Amarélla, á rua PaulaBaptista, .ti. 81. fafleieu antie-hon-tem, ás M lioras, a exma. sra. d.Maria Laura Puppe de Araújo, con-sorte do sr. Francisco do Rego Arau-

JP* .rA extineta, que exercia o magtste-

rio primário naqüelle arrabalde, dei-xou profunda magüa nòseio da so-cieda3e em que convivia.

Seu enterramento teve logar nanecropoie de Sinto Amaro, ás ll horas, .sendo assistido por numerosaspessoas.

HORACIO — ;A' rua Barão de S.Borja, n. KíS, faileceu o pequenoHoracio, pupillo do sr. capitão dr.Armilpho Nobrega.

Contava 8 annos de _Made, lendosTúo muito chorada a perda de suatenra existência.

,,A inliumação do cadáver teve lo-gír ;ts 16 "lioras de hontem, no ce-

Helvetica

Com a éxhibiçfto, hoje, na tela doHelvetica, do portentoso film O cri'me da noite de 21 de abril, esse ciue-ma alcançará, por certo, uma bôa en;chente.

A pellicula alludida é de um enre-do magnWico tendo scenas que arre-bata e cntíiusiasma, ao mais iiidiffe-rente espectador.

Coube á galante actriz Théa o pa-pel de protagonista, que inriegavel-mente é uma das melhores artistasitalianas.

Amanhã passará o capolavoro Sa-lomé, onde Theda Bara mostra maisuma vez o seu valor na arte muda.

Royal

das de penetração para o interior tao mesmo tempo de expansão para oexterior dos estados, o tiiar em suaamplitude e *furi:i indonr.ta' a desafiaro proplio céo, povoado de soes, sym-bolisa o amor e refíecte a imagemda' humanidade com o seu ideal nun-1ca aitingido, mas nunca abandonado-de solidariedade universal" (2).-

Falando do universalismo, o sr. G-.Wanderley Loyo o define como "o

congraçántento geral de todos, os po-vos, de todas as nacionalidades, íu-premo ideal de união determinado pe-la aspiração á percectibilidade.alvo deque — ai de nós! --- nos achamosmuito distanciados, ideal acariciadopelos pensadores de todos os tem-pos, ungidos do mais puro idealis-1111." (3);

Quem julga "distanciado" não. jul-*

ga impossível, tanto mais quanto achaque "tios grupos humanos prepondé-ra o altruísmo, força da altração".

O general Abreu e Lima, mesmonesta capital, concluiu: "O gênero-humano formará, pois, utíta só e inrmensa família" (-1).

Alexandre de Humboldt,- "o maiordos naturalistas", 110 dizer de Euçli-des da Cunha, também escreveu:"Cidadão do mundo, o homem, emtodo logar, acaba por familiarizar-secom o que o cerca" (5).

(Continua)ARTHUR MARINHO.

occorreu assim :Raymundo Rodrigues da Silva alé

a 2 mezes passados viveu maritalmeirte com Olympia Maria da Conceição,actualntenV .rejidfudo na "ilha doPina, á rua 7.íde setembro. ;

No domingo, á noite, cerca de 22horas Raymundo dirigindo-se á casade sua ex-amánte e encontrandoa só,teve com elia uma forte altercaçâo.terminando por ássasslíial-á com di-versos golpes de quicé.

Consitmmado o crime, Raymundotratou de fugir, mas sendo persegui-do pelos srs. Manoel Lins Noberto,empregado da municipalidade, PedroRaymundo da Silva e Henrique Auto-nio Ferreira, empregados nas Docas.foi .preso ainda empunhando a arma.

Entregue á policia local, esta lacilt"tou a fuga do delinqüente.

ComtiHinicado o facto ao dr. dele-gado do 2." districto da capital, s.s.mandou prender os soldados respon"savels pela evasão de Raymundo, que•se -encontram recolhidos ao xadrezdo batalhão a que pertencem.

O assassino é de côr parda, conta25 annos de idade e trabalha avulso.

A sua victima era de côr morena,contava .'*() annos de idade e residiaem companhia de um seu irmão á ruaacima mencionada.

O seu corpo apresentava diversosíerimeulos no peito esquerdo e carotida.

PRATICOU UM CRI-ME HA 22 ANNOS

No subúrbio Brejo de Macaco, j."diftriclo da capital, ante-hontem, pelamanhã, José Ramos, inspéctor de-'quarteirão dalli. prendeu José Tibtir-cio de Motira, o qual sahiu ligeira- 'mente Iferido devido ter se relutado.;': prisão.

Conduzido Tiburclo á i." delega-cia. ali lambem compareceu á mulher 'desle que declarou ao dr. Júlio Ma-cliado ser José Ramos autor de' uniassassinato.

Ú inspéctor interrogado declarouque effectivamente ha 22 annos, istoé, quando tinha 9 annos de edade,assassinara um homem dando-lhe timp,iqfundó golpe com um cuco de vi.dro no abdômen.

O dr. delegado ilo .>," districto estáprovidenciando 110 sentido de saberse houve diligencia a respeito desdeque o crime já está prescripto.

Motivou a prisão de José. Tíuiircido facto de ser o'mesmo aceusado :u;-tor de um furto.

f£stasvT)oH^—*—

CASA FORTEDentre os diversos Arrabaldes qtiç

íesteiarani a noite comineniorati-vaúo nascimento Je Christo salientou-se corno um dos mafs animado.-, o daCasa Forte.

A vasta campina onde se acha lo- ,-causada a "egrejinha •daquelle subur-Ino apresentJ*.' artística ornamenta"ção e uma profusa iiluminação de..20.000 velas.

Muito agradou ás numerosas pes-soas que ali estiveram, em verdade'--r.i multidão, o presépio constituídopor pastorinhas geniis, que, durante:toda longa noite, alcançaram ruidi-sos applausos. Também o fandangoesteve a Inteiro contento, attrahind 1a 'Curiosidade dos fieis que enchiama campina.

jMuíufis kioskes. diversões men.i-•res ile toda sorte, sorteios de pren"das. etc. fizeram o encanto da poi-"te de Natal em Casa Forte.

iEra grande o movimento de autosno locai, embora em marcha lenta,dado a concunrencia a que nos vimosreportando.

Não sõ pessoas do povo, mas ain-da íaiiiffias da melhor -sociedade re- ¦cifense e muitos membros do .corpi*iconsular deste Estado buscaram di-vert!rse na parochia do revdmo. sr.;p-.tiire Dunino 'Lima, que logrou as-sim o melhor êxito na festa que cohitanto empenho organisou.

A ordem publica não foi absoluta-mente perturbada, dando ti iti .frisan-te testemunho dos" 'sentimentos o.*-deiros de nosso povo.

Reappanccerão hoje na tela do ele-gante salão das r.OsPs os queridos ar-tistas italianos Mario Bonnard e Vit;toria Lepanto, na interpretação deum film que causará successo aosseus freqüentadores.

.Vermelho e prelo i o titulo destegrandioso drama de aventuras emque níais uma vez a arte italiana seeleva em grande destaque.

No salão dos chrysanlhenios serãcvistos hoje a lt.» e \2." episódios do

(1) "A America Latina" (xVnalysn ilu IIvro ile inml titiiln (lia -ir. Jl. Ubmfltli)l"jtr. -.'fli. PòrTo, 1007:

Cd lm moninria inlitulaua — 'Trunleiras". Aunaes do l" éontjrtisso brbslleirii1V1 Gcògrapliiaf'. 2."' vol., i«nt. 313. rer.ii:niil)tini. lOIü. ,

cn opus. oli. Parecer sobro o trabalho-anterior! stiüscrlplo pelos srs. I*. A. I'e-relra da Costa, lrl.icu ferreira Plnlo(fàllecido) o Gaspar rcliúai

(I) "0 Siioliilisníu". Pag-, 0, 1100111*, ..1S5.-Í.

(5) "Cosmns". Ça». ". tomo I". a I" oill-

çfio franceza. Paris.

. Depois será focada a,grande pelli-çla da Nordisck — 0 hóspede mys~ierioso.

Polytheama

Accidente no trabalboA-

Hontem, pelas 7 horas, Braz Ah es¦ de Silveira, sapateiro, rçsidentje no

districto do Pombal, no desempenhode sua profissão foi victima de umaccidente, recebendocom a arma de quememento.

Foi ao posto da Assistência e. de-pois de convenientemente medicado,retirou-se.

Continua a exhibirse hoje nestecasino a primeira serie do sensacionalfilm Nu rede dòs dragões.

Este film que é interpretado peladestemida actriz Maria Valeamp estádestinado a fazer -successo, pois pos-

*/vvv%/v*<**vv\/-**/vv^

São Joséa en-Cosa-

no Espinhei' miíerio de Santo'Amaro das Salina*s- m^stril film 0 fysfiq ^'/^ifioso Sv,e um enredo maravilhoso,

Começará o espectaculo comtraçada comedia em 2 partesmento de Manfiica.

Depois será enscenada a •!.'do formidável

'mina de tigre,nuatido com grandes suecessos a bel-la actriz Helena -;Holnies, principal interpieie desta pellicula.

dt TARIFAS OA "GREATWESTERN"

. o sr. dr. Manoel Gonçalves ¦ AiSilva Pintei presidente da Associíiçãof"oínmerçial recebeu do Rio os "se-

;.iii:tès teiegranimas:"Dr. Goiiçjitives 'Pinto Banco ídoi

Récifs — Kccite — Situação GreatWestern será resolvida emenda apre.sentada Senado orçamento viação hão!-e*,ulò ápplicãdas novas lai*lf.i; *•'.*>-

pensas ponto emenda autoiisa gover-um ferimento |'ii regtiIarUar situação acer-rdo esta.

se ütilisàva no dos interessado; salvaguardando in-I teresses cias -s conservadoras não

(alvido nian';estaçáo víoleirt; qu:üt:lo se procura çom calma e pordera-ção resolver, problema oo;iipi:*x(»conciliando l.ijctresses leg.imios.-1-Abraços — Corrca dc Brito."

"Dr. Manoel Pinto, presidente As-sociação Commercial Recife — Or-çatnenlo viação será . apresentada:emenda que permitte governo resol-ver caso tarifa Great Western pontosr. presidente da Republica estaf.'íupenhado solução que possa -res->¦jbirfdãf interesses classes produeto-»•1". .iltenciosatncntc * — Pessoa d^Queiroz" ...-„.

seneconti-

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Page 4: fâjjvimzttxãxx>) 00 II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00332.pdf · annq1-1 n.332 recife, quarta-feira, 28 de dezembro de 1921 pernambuco-bri í.. / i * ¦

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inscripçãp para o concurso de lentessubstitutos da _'.•*, 2.", 3.","*).-1 e 6." se-cção do Curso de engenharia .civil, i -visto não ter satisfeito icompletamen-te as exigências legaes, o candidatoque.se inscreveu para a 1." secção-, e j denenhum ter.apparecido para outras.' l<

Obedecerá o referido concurso ásregras estabelecidas nos artigos 44 e17 do Decreto Federal n. 1.530 de 18de março de 1915 e 5.", 7." a 11 doReg. Interno desta Escola que seráfornecido aos interessados, bem Comoquaesquer outros esclarecimentosque julgarem necessário.

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maria amanda barbozaferreira; .Sétimo dia

__i_ P«-'dro. Lobo Ferreira .ó seus«p filhos as familias de Antônio

;| Carlos Carboza. Oscar Alves./ -Barboza, Fernando Alves Bar-

boza, Alfredo de Albuquerque .Gamaè José Gomes Càriiéiro, Maria HelenaAlves Barboza, Sophia Barboza''Cfiris"tiííni ;'.e Margarida Alves Barboza,. man-dam resar missas péia. álriia de suáquerida espoia,' mãe, irmã, cunhada èsobrinha MARIA AMANDA BARBO-'ZA FERREIRA,'na. egreja..da Sò.lèda-de ás'8 horas do dia 28. Pará esseacto de. religião e' conforto, convidam?eus parentes ê amigos.' (8907)

BENTO ALVES ' BARBOSASétimo dia.

|PT Alexandrina Alves B-*rbciz,i,"^ José Soares de Oliveira, sua

mulher-e filhos, Eulalia Maria,Ramos, Leovirgilia Maria Ra-'

mos, convidara seus-parentes e ami-gos para assistirem as missas que,poraima de seu querido filho, irmãoe cunhado, mandam celebrar pelas 8.',lioras de quinta feira, 29 do. corren- .íe, na egreja da-Madre. de..Peus, do .Recife, ficando ,d'esde jáv agVdeci-

(dos aos que compareíerenv. a esteacto de religião e caridade.'• , ,

(16998.)»»«l-««Mi»**«*»JWB«*M«_«U*«M«»M«IW«i__*B»

D.* ANNA" DE MELLO'ÍÃrONTElROSétimo, dia

iii . Marcionülo de, Barros. Mon.!--- -p teiro, sua mulher: e filhos.

Maria. A. de Mello Monteiro,Lilioza de Mello Monteiro,

Laurindo Coelho de Albuquerque,sua.mulher e filhos, João Florentinoile Mello, sua mulher e

'.filhos., Do-naria Maria de Mello • (au«eníe) eTheodomiro C. Pessoa de Mello, siirceramente penalisados pelo falleci. -mento de sua presada mie, íogra, avó.irmã e tia, D. ANNA 'DE MELLO.MONTEIRO,- convidam seus parentese amigos para assistirem a missa quepolo eterno descanso da 'sua almamandam celebrar na matriz da cidadede Escada, ás 8 1Í2 hors de quarta-feira. 28* do corrente, 7.° dia do seupassamento. '

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Gusmão e seus filhos, Oscar Be*I.zerra,, sua mulher e filhos, Joa'quim

de Vasconcelios Pereira c sua ifami-lia,..auzente, e Lourival Porto, vêempor meio deste agradecer as pes-soas que os auxiliaram a sup-portar a dor do desapparecimentode sua presada esposa,' irmã, tia, mrdrasta, cunhada e madrinha FELICIA-NA PRYSTON D'OLIVEIRA, e con.vidani aos parentes e ariiigos da ex-tineta a comparecer ás missas, quepelo seu eterno repouso mandam ce-lebrar ás 7 horas do dia ?8 do cor-ren, na egreja da Piedade e ás Siho-tas,. na Ordem 3." do Carmo, agra-decendo desde já a todos que se àvgnarem attendel-os. ' - -

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olindo k Cia. Para Mossoni: 1'iiuo l.:ij';l iV. C, iiiio.eom lirtítíO lilóa de nssucar crysliil; 11. da e-;s eom riíisucar mascavado c vVi dllofMtltoiliil 17 cnixns a H. ÍI. Costa I; eom num litros de álcool, Sllvn l.«\vo iv C, í.*.u suecos com 1'ililliv ííssuciir :oiiieniis com 15.110» ltllòs.

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il. Airesll&mblilWi.*,'. Vork,AlUuerplii

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e i sculil, "Arine;u Mc:'nn* iii'1'.-' a ¦:;',.o - 'ala, "iioliiraihvúcfcaiu, •'Áibewio*' a i

seL.la, "IVj Ai'nii*í(.i.lus

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cnlxns com as lliriis do lliiisi Me nscro"- i «< iiiccos eom láVOO kllus do nssucar i<;ios do assucur crystul, Loureiro Bar- Mossoni ¦¦ éver o Alvares d- curvalDu & «c, 2 ata- t crystal: Pinto Alvis k ty., 2(100 stiecos vado, i.-ã«) ft fi;, 1-000 saccos eom (ii.ocu j»;t, (7 -lãfiio»

"l!a«-,ii!i-..*il" n C8.N,(iroi-.hn, "òi!ii|or4n a Cfl.'«•se-.ia, "CüyahH" ., i?-.I:i "AlbiL" ''t'x-Slr.rrá

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i.000 kilos de ooeiedt-s coni loo küos ile eslopu «li- niulilriliii eom WOflo küos do assuear ninscavado e snc:o3 comVapor fiaxins. ;>'"ii-a Lins ft C. 5(0 suecos com 110000Paia „ lllo de Janeiro: Loujreiro liar-¦ Mios de jis«nfiir miiscnvitilo, I PAUTA semanal dns mercadorias de pro.

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liosa ft'C, SOOU sacens eom K(X)0(| Itilosllii milho e ,\'e\i-.s Hòiiio, 700 .sueco12000 ilos do luilili.-.

Soares ft Quadros, I cnlxn u ordem.Rooneijilo, 8 cnlxns u ordem.Rolhas, 5 Caixas a C. Tavares ft. da..

12 a Frait-lll Vlta ft fila.Pasiu, t cnha a oclom.Houpiis, 8 volumes a Forca Publica do

Eslado. *Preiros, 27 caixas a ornem.Sapatos. 1 cnlxn a P. Aironcla ft CompSahilo.' 1 caixa a P. Agencia ft Cia.Sabonetes, S caixas a A. Pimentel s

X. fi. Pereira, il a ordem, Ia Siqueira I Cia., 2 a J. Vianna ft CoriiPanhia..1 Tinia, 2 caixas a K. Oswald. •ft Sllva.

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saeeos cblil 30ÍKI0 kilos de asàiicar ((.sinao II. da Sllvu l.uyo ft C, 100 sao;-os oom'.«!(!«» kllos de nssucar usina.

pura rt luo Grande do Sul: II. dn SilvaLoyo ft Cl, 100 snecos oom GCOO kllos duassi-i-nr usina.

Pnra Santos: Pinto e Curdoso, 100*0 sao.cos com O00CO kllos de assuca»- maflca-vado, Nova o Abreu, luoo saccos eom,..(VOOÒO Itllcà de assuear sonlòrVos, Sllva(lulriiardcs ft c, loco saccos -com cooonItilos de ussueur crystul, Pinto Alves ftCompanhia, GC0 saccos eom assucur so-monos c DOO «lltos assuear mascavudoeom fiOOOO kllos e /."iioblo & Cia., 750dlf"s nssiie.-ir somenos rom fiOOOO kilos.

Vapor Pará.pnra o Puni: l""lo ft C, 1 caixa eom

50 kllos <le sclllns'.Para n Cearil: H. Addobball ft C, i

rardos com I0õo kllos dn saccos de esto-pn e Vieira Coutlnho ft C, <W suecoseom 300!) «klos rte assuear euysial.

Para o >*alnl: Duríios Cardoso ft C,D**i saccos com líoo kilos do assuear crysl.al e C. C. Pernambu cana 02 calxns com

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1, Menezes ft. 'Compnnhiii, 50 a A. For-1 Tecidos, ¦! volumes a Tavares & Clu.moldes- ft fila ll nl. Carvalho ft Cnrvnlho ft C. i u-«Arlifros para sapateiro, 1 caixa a ,U Almeida Mal.i ft Çia., 5 a^lT. Mala & C.

C• Coullnho !) Vcnliira MaUielis & Companhia, I a.'Aros pinsslcos. 2 volumes a D. Ooncal- L. Mala & Companhia. 3 n nono infusliecr

ves-ft: Cia ' * Companhia, a a Olhou ft Mondes, » aArllgos elcclrlcos, A volumes n M.--A1. M. Sohor.hori? ft C, 2 :l A. Lopes ft C. I

molda 4- Cia., 8 a P. Hllflno Filho, ti ain •'• M. Coelho ft Cpmpv, «S a dlersos.J A Horba Tnmnros, 1 caixa a M. Mlsrahl."Aménilons,

2 volumes a K. G. ft Duarte. I'vas, 3 barrlcas aos mesmos.ítalas (i** assuear, S rai.vns n M. A. ! Vidros, 1 volume a ordem

nnsp.s. S a Almeida Pereira ft fiompa- i Xnrquo. I.i Tardos, a ordem,iihla. 3 a Soares ft Cia., 2 a Tavares i: Eiftommondas;irmío" l Arlliros rilvTSOS, 30 volumes „ dlver-

Chapas' 13-x-olnmH a nnvn» ft Cia. R?s, 30 volumes a diversos, l a fiasiro &|5I.I litrcis de agiiardenlcfialeadàs 2 -alxas a Muniz ft Irmão. 1 Companhia. 1 n F. lrtníius ft. Cia.

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fioisrrvas R ca v-is n Almeida P.*rel**a rielailcira, 1 volume a Acnrla de llccire. mo em corda o Fernandes Mines ft (,consmas 8 calva» u Ainnioa j ,-ãr/ra da nahla. 2 caixas com oo kllos de ,-ouros prena.

fiófôns 10 volumes a S. Ilodrimies ft C. Arlipos clectrlcos. 1 caixa a Campa., nulos e 2 calvas «« -2 atados com r„,s kllosClicmos, 1 caixa a ordem. jnhta.Santa li:rezaClirnrros. o caixas u ordem. Arliiros uc lo.,t Hall. I caixa a M. Mar-Camizas. I caixa a .1. m«iooíio. : Uns.Calcados. 1 caixa a Lino Oliveira ft fi..« c earros. 1 pnlxas a E. P. «aptlsta.

I a Muniz ft Irmão, l a J. Mnln ft Lrmlo. l Charutos, t caixa a Az vo.lo ft (... 7 ai

sm*a'\Mn rancem0- ' * J' ^ &

ISlim, lòt. caixas a João Duheux ft \ tono sucos com assucur c.v,,,i ,.««..';'•asemiras. '

1 caixa n A. Ma:c"cs da • Companhia

i Pam o Maranhão: Vieira Coutinho ft C,10 saccos com J'oo kllos de assuear crystal, C. fi. Pernambucana, í.'> caixas coma-.ii litros de «uiiTdepte. Jloilo A-ntOtílo•los lieis. 15 rolos cilm 362 kilos de lu

de vaipieitas e sola.

i-iii 21 de Dezembro de 1021Pnra o Exterior:

Vapor Iiouiraliivtllo.Paru rj?lx0e.«>: Loureiro Purbosa ft C;

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n.Tecidos. V7 rnrdos a Ilruno v

O. ft Garcia. 1 volmdn Sil-

ditos nssLWir someons com Iíodc/) 1;í«oso 200 suecos eom rcOOO kilos ile enfé. Plnti! Alves ft C, 1000 suecos coni fi!W) lii-

Kncomihe.ida.ii ' his de nssuenr sonfenos c Fran -Ferreira

j 'trtítros diversos. | ealxa a ,1. A. tinrna, ¦ & Companhia. 2, baerteas eom 1C0 kilos;¦ 1 a I.lhorl i ft Hledel. I n A. O. Cinnmn- tle assuear uzina, 51 saeeos com 11000 ki-|

Vapor ComiiinndaiiibuPar.'1 Penelo: Cardi-so Tavares ft C, !

l|!'i c. jii tu lliros de vlnnirrn õ 17 cal-vas coui 520 iitrosulc u^uarilente e I.ou.jreiro liarliiisa iv fi.*. (I calvas com 30kllos de massns alimentícias. i

Pnra a nahla: Curdoso Tavares ft C,35 cnlVili? com -.-SO lllrus do uiruardeiilo.

Vapor Itóqúnliili«ai-. n Pio do Jnneirii; Sehenker &

nntírijncs. 2 calvas com von 'Itilos de ca-cIüiiíjos de barro <• ,1. L. Lapa, 150 sue-cos com iii,-5(K) kllos tle cocos.

Para Porlo Alòfft'0 : A. Jovl.no dn Fun-seeii ft C.*j (050 saeccis eom tí*j.(»o kilosde asucar usinn. *

Paru ., ltio Grande «lo Sul : A. Jbvlnoila Fonseca ft fi.. 700 suecos com I2.CO0kllos de assuear usina.

Pnrn Pelotas : A. Jovlnò dal Foiisoeüft C. !fln saccos ocm I2.000 Itilos de as-sticnr usino.

Pura Santos: Poxwell ft c, 13 niiilosconi i'170 kllos tle, aluíodiio cm pllllha.

Vapor TatpiaryPara. Pelotas : Moura Mnrtpies ft C,

1000 snecos com 00 oco kilos dc assucaiii»ma : PIniin Lapji

'ft C. 25 pinas o 50

ditas eom 27 925 litros do apuardcnl.; oPLiio ft Ciírdosti 800 saccos coni nssucarusina ci 500 ditos eom nssucar crjstalcom ftOÍOO Itilos.

Purn Snntos: Silva Oiilmnrães ft c..r"1.'! suecos leoni 3iv:ir«o k«ios de nssuenrmascavado e v. Mntnrnzzo ft C, 1.000—C''"s com 2(0.000 kilos de assúsar so-menos.

pura Parnhníiiii: "«sosiipbo fingiu ft C.-••1 mi-ctis - com ?í'i«ot> kilos do assacarcrysliil.

I'ara o Pio de .lar.elro; Josí Tavaresdo Moura, 200 saeeos com 10007- kll. ** doelTOdã em plome; Pereira Plnio ft fi..r»i totirs cnin coooo livros fi<* níoroí ° F.Mnlniaz/o f- C, ÍO00 saccos com 00000 kl-ir,n dc milho.-

Pa*«'a o Pi.-.i Grande do Sol: p'r.10 i.apuft cin., 25 pipas,.com roer, nt:o- tló

Pura P rto Alcer?-: 0. I.vra & fi., 2000sacps c-« ivo |/üos dn ii>si;cnr crvstnl,A. T.. fios!» .Al?c;-|in ft fila.. .180 suecos'•o"i V.Ç/H) k'ios de ijssiiènr ustna o Aros- i-•-.'i-, fió'!,*i <• fi . "«*¦ saeeos com 30?00 ki-liis de ussucar usina.

dueeão c maniiractura do Kslailo, su-Joitas ao iiniiosio de exportai.-uo.

;. Yrirk eiiuliv/.ciia.'.'ii;. O CSC1

«i!:i, "M;in.i;«s" a 30.«se. "li.icibu" 11 :r . "iMi.-uo,'." a 30,

, c.Vrechly" :l :ü."Fn sin" me' o r-.m tio mez•«caiu "Snm-dnl", nu n.i

''Tlbas-y** 31.

Solnann de 20 n r.l de Dezembro rto 1021A.auardi-iile do carluiea, lilro . • í1"!!Álcool, litro ¦*-k'iAlk-odão eni pTlimn ou em rama, k. 2si*«)-iAssuear iel'itinilo i.n, kilo .... $170Assuear renniidn. 2.", klln . . sinaAssuear usina, kilr 5-I00Assucnr bronco, kllo x-.o.iAssucur crystnl Kíin «;3iííiAssiicui' somenos. lol f«'i'*-Assuear lemerarn, kilo .... «-.«li!Assuear mascavado, kilo $18)Jiairas de liiutnona, kllo .... 8310Borracha Me maiipboira. üíüu ."-j.iiFiorriisha rte mnnlcoha; kllo . . SHOOCaroços do alfodâo, kilo .... SI3flc.Orn de enriiin'bn. klln ... 9S3.IUCouros r.ere.í esi*-!chn(lc's (1.-JJ 1.Couros seccos snlstndos, kilo ..uilros verões, kllo

Caí-lo; klloluro. jrramma'i ¦i1*' ifi íi-rann .... ...Furlnhn do ináti(lio"cn; kilo . .Milho, kiloF-Uâ-o Arroz pilado, lidoCal'é em enrneo, kilo IftMÓ!-.-.•¦:"¦: -Io i::;.i«.-iíoc:i. kllo .... çlllll'!!e= de cehrn. kilo HiSOOJPellos de carneiro, kilo Gi-íiO)

(is demais proibidos acham-se na ipnu-la ireral.

3.» Seecã< «oi. ncceiicdorln; '.'í de De.zembro de 1021.

.U'1'llOVtiO ndmlrilstríidor, (nl .t. dc Gúes.O cheie, (a) Manoel Marques.

\mil'CA!>AC\0 DA llKCÈlIEDÓmA DOESTAllO

Mi 7 *, ¦ Dnzeiuhrii — Anní dc 11121rija 2C:Mas tres s'eeõcs 53:52l$760!

\\:/ do íilnclroSnii.-hanip.ton o escola, "Arlatisa" n 2.Solllpiimplim e e-ia«a. ".Mivnoztua" a lõ11, '•':¦.•-• 5 escalo ";\ndi'S" i 27.n. Mn -. e escala, "fi-ns os Montes" a 13Liverpool e óSijtln. "P.arlia--lia" a II)..VanAns e esrnl^, VBrttífnnça!' e I.' /• loiri-R * ti,:'. "Victoria'! :i 2.Pari- - ri -11 íí e isrnln, "Antiininn" a :i.A:i!i:rrai-fio e .-•scil:: "Mnntlntiolra" ., 0.fionovii ò escala, "nenevente'' a 3.n. Mi-os i- escnln. "Ssi Fianclsco" a 3,v. vn:k •« es,--ja "fiiírvcllo" u :(.r.jpíi o escala, "Car.-V" n 5. .-?«'.¦•-,: e 1-•¦ ':i, ".Miens Oerres n (0.?.i..ir,« o éscnl.-i. «*p|o rio Jieeiró" a 1.Snnlc'3 1*. esccla, "Avore" n 7.noràeaiix o escala, "Auriu-uv" a 0.Ili" i.l-a'-''. ¦ .0 sul . e-- ialn, "Anilrnl

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Tnial . ..no (;;a i

fim leunler

53-52IS730l.7-:3:P*í7*fc»70l

pnriTO pn npfiiFEI-.-, ¦-.- tle Dezembro 1L-1 W2I

ENTRADAS :A'ãO houve.

SAHIDAS.

pi-rlorio do

^m e-« o»' nezembro de 10JI!'nrn o Fvicrior. •

Vapor Rclllor.1','irn I.lw—*•• «->!r fi. fi. de V. em IV-

Couros. 1 calva aa: i.'ri<«|r-riicn ftjfiin.

fiarinx-s. 1 caixa a ordem.

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caixa* n" o^dèm'' ' ioCTanhien'.'f n'"'c."'fi." filiiematoiriiphica. los do cure n I burrica 'som 50 kilos dj I nrmM,eo.' I«*íí suecos com OISCO kilos dcnirh.-n y o eilvns a n Pantista ft »'.. I » Aeciieiu llniversnl, 2 a ordem. 1 farinha mandioca. r.s •;"-'* «te-ii«rnra.

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nio de JailfllTo e i-.esla, v«p r neclm-l" ' -'I.S'.l.-i:õl!0.flV!0 ".loão APredo" e:imin:i.'iir.'i;'t,s ,l\se dn

anno 'Silva Mendes, i-argrn vr.iios ironèro?.«. . . I.762:piCÇ030i st. .! ítin». imtar Ingiez "fias:)-"; rò«n-* l"*'Inijptinnte Hobère Wíiean. carirn em I s-

. . M.55-:sroi t,.n...-.. - 3l*;-:oD p. Aires o e.-eala. yepqr rfln*ni-*irn«PS'

i "s-oe:','-l> r-r". e-nipi-ini':'!'-»' II. Áltii''-| s;sn-,. em-).-.-1 vfrins redores.

V;ie--!iV r-eha t-aeionnl "nal-a". mes.j tre .toíio P. d- Bnrro3, várja varios fe-' 'arros.

PEÇUEMA CABOTAGEM .

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i

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5 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 1921

Ordem alppabetícã^BRIDORES

— àe Jatas pátentea-dó; pode ser manejado por uma cre-anca — CASA BATALHA.

£MA DE LEITE —, Precisa-sc de umá" a. rua du Delençãon. I>.S'i. , .Paga-se 3U0$üü0mensaes.

^MA-DE LE.1TK — quede de ma-mar a mais de o mezes e que sejaasseiada e delicada, precisa-se comurgência, á rua Imperial $31, paga-sebem. (16189)

a de negocio', quem não estiver em OOSINHEIR^ — ,Precisa-$."ondiçoes, é favor nãò'*e apresentar.

"..'.. .'',' '.'lèhastmn Svrlnnln rie Stnu-n Pentil COSlf.llíira, qv.e trafc.il

(16957)

ACAPU' E AMARELLO — para soa-lho á 10 e 12 mil réis o metro, Piío sotim para marcenaria em todas as bi-t^las, Pinho do.Paraná e do Pará, es-te por metade do preço daqueile,Cedro, Freijó e outras madeiras doPará

'e do Estado, serradas e por ser-

rar, a preços sem competência, ven-de, por ter sempre um stock, á rua Idr. José Mariano (Caes do Capibari-I ,;! ruu Alvares i.ahral).

bè) 1W.

jgOA COSINHEIRA — precisa-se de

uma najoja n. 15,' rua do Livramen-to. (SS69)

' gOAS MANGAS — Vendem-se

' na

ieslrada dos Afflictos 61-1. (16991)

^MAS — precisam-se de duas .com i JJOLÇAS

— coileglaes couro inglez

urgência; sendo uma para cosinha e1 extra forte —.CASA BATALHA.

^ CASA BANDEIRA - á rua da lm-

perátriz 147, recebeu lâmpadas'Graet.lln pretas, de cores e de metal, pe-q.uetias lâmpadas de metal para quar-to, ferro de engommar e fogareirosa álcool, assim como sobrecellenciapara tudo, vende por preços módicos.

(8178)

^GENTE DE LEILÃO —Manoel Mo-

reira Ae Lemos. Acceita moveis novose"uzatüof c outros objectos que re-present*» valor, para serem vendidosnos leiloa» «ue effectua ás quartasfeiras, na sua agencia, á rua Francis-,«q Jfcctntho n. 132. Encarrega-se de.«ndas de prédios e offerece seusMrvtços fora da sua agencia.

^GENTE PENNA - Para attender a

grande procura de seus freguezes,acceita mobílias, pianos, louças, vi-dros, christaes e qualquer objecto no-to ou usado para Serem vendidos pormuito bom preço nos leilões que ef-fectua todas as terças feiras, na suaagencia i rua-das Laranjeiras, '39. —Pagamento *o terminar o leilão.'^LERTAl ~ Sirophenol, unico re-médio qu* «ra tosse dc influenza e•le outra qutiquer origem, bronchitestgudas ou chronicas, constipações, as-Ihma, tuberculose. Deposito: Phar-«acla Ricord, rua Larga do Rosário,¦43, Redie.

^LPINA — Muito re.commen-iada para combater com effi-iaciá todas as moléstias do esto-•mago. A tratar em toda parte.

outra para creança e pequenos ser-j EMPREG0 DE CAP,TAL _Viços. A tratar a avenida Alarqúez] - ^de Olinda, 122, 2." andar (Entrada pe-! Uni pharmaceutico de reputação fir-

(16962) • mada e dispondo de grande creditonas principaes drogarias do Rio de

AMA — precisa-se de uma ama paracuidar de -um menino; a traíar á ruado Rangel n. 192, 2." andai.

(16973)

AMA — precisa-se de uma que sai-

ba cosinhar, na Praia do Pharol n.jJ587. .Paga-se bem. li' favor não seapresentar quem lião estiver em coirdições. (8893)

para lavar e engommar pre-AMAcisa-se uma na rua Imperial n. 127C.

(SQÓS)

, LUGA-SE quarto, contendo

ÀMA —precisa-se de uma còsinhei-

ra e de uma arrumadeira: a tratar narua Nova, 2." andar n9 horas da manhã', ou ao meio dia,Pága-se bem. (16996)

Janeiro e dos estados, precisa de umsócio criterioso que disponha de ca-pitai para os preparativos de umabôa pharmacia no centro-da cidade.Quem desejar e estiver nas condiçõesmencionadas, dirija caria para estaredacção á C. Jota. (16SÚU)

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em massa, e que desempenhe perfei-'tamente seu,papel. Quem não estiverem condições é excusado apresentarse. Dá-se'bom ordenado; a tratar noPayssandu! 63ti. ¦ _y_

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Acceitanvse encommendas á rua Ge-neral Abreu e Lima 202. ._

PUIDADÓl — Sirophenol, unico re-

médio que cura tosse de influenza ede outra qualquer origem,'" bronchitesagudas oa chronicas, constipações,asthma c tuberculose. Deposito:Pharmacia Ricord, rua Larga do, Ro-sario, 148, Recife. '

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galvanisado; fabricado em 5 tama-nhos, artigo durável — CASA BA-TALHA.

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gSCRIPTAS AVULSAS — Fazem-se a preços módicos. Cartas a esta

.MA pars arrumação e creanças, j 23o. Sapataria Colombo. (S742)

precisa-se e trabaixa Verde 2punga.

AMA

rata-se na travessa da rjANARlOS DO IMPÉRIO -- Ven.19. Ouaíro Cantos, Ca- . ,.,, .' ! dem-se criadores e filhotes por pre-

precisa-se de uma para co-

sinhar e outra para creança; a tratarno Caminho Novo n. 1459.

p.ir pre-ços reduzidos. Tratam-se no salãoElite, praça da Independência.

(8880)';;VASA — traspassam-se as chaves da•"IG

redacção para Loureiro. (16969)

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tratar na Casa Bàtãlháíágua, com direito a casa toda, a casalsem filho, dando preferencia a rapaz ....solteiro, a tratar ,fa rua da Palma m

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e nas lojas de miudezas. Preço 1$ÇXK).

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k LUGAM-SE o l.° andar da rua

Imperial n. 265, bons commodos, lim-po e saneado. A casa terrea á mes-ma rua n. 1029, com 2 sallas, 3 quar-tos, água e bom quintal. Tratar narua Nova n. 313. (16961)

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vados com pagamento inune-diato; ficando os moveis empoder do vendedor até a vespe-ra de embarque ou mudanças,evitando desta forma incommo-do de leilão. Imperatriz 101.Antiga Casa "Dé Carli". Go-mes Leal & Cia.

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JlMPRESSpS — precisa-se de uni

impressor de minerva; a Iralar ruada? Cruzes n. 110.

CAMPADAS — zonophones, machi-

de costura e de escrever, concerta-se,compra-se e vende-se. Informações,rua Direita n. 30. (16475)

CAMPADAS A ÁLCOOL - Rever-sea 911 - CASA BATALHA.

LAVOURA — Trabalho e Industria

tres riquíssimas figuras em bronzepara eíectrieidade — CASA BATA-LHA.

pARA TODOS — Náo vendam seusmoveis, crystaes. louças e outros ar-tigos que representem valor sem ou-vir as offertas honestas da MOVELA-RIA PARA' TODOS, á rua GeneralAbreu e Lima n. 202, antiga rua S.Amaro.

pARA ESCRIPTORIO — Alu-ga-se o 1.° andar á AvenidaMarquez de Olinda, 273. fnfor-mações no escriptorio da "Pro-vincia".

pASTA — para limpar metaes í\x>»

— ouro, prata, etc. — CASA BATA-LHA.

L^ITE — garrafas para leite, veir

dem-se barato rua Duque de Caxiasn. 95. (SSQ3)

^OLHERES — garfos e facas de fino

metal Alpaca — CASA BATALHA.m - -

COMPLETO — sortimeuio em balas

e armamentos — CASA BATALHA.

(COMPRA-SE MOVEIS - louças,crystaes, machinas de costura e deescrever, cofres, escriptorios commer-ciaes completos, casas inteiras mobi-liadas e tudo que represente valor.Paga-se aos melhores preços. Infor-ma o Agente Euzebio Simões, á pra-ça Barão de Lucena n. 10, antiga Pa-

LOUÇA INGLEZA — Apparelhosdecorados 100 peças almoço e jantar3S5$000. Só na Capital rua Nova 356.

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MACHINA — para carregarchos — CASA BATALHA.

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MACHINAS — para cocljtel em me-

lal de Witembere — CASA BATALHA

teo do Paraizo). (8504)

COMPRA-SE — ouro velho e Jóias

usadas a 12S00O a oitava (moedas) eprata a 5u réis a gramma. rua da Au-rora 529 defronte á ponte Santa. Iza-bel. 1." andar de 7 ás 8 horas.

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^TOALHADOS — brancos a 3$5O0 o

metro, ainda se vendem nas Esirellasdo Brasil, rua Nova 20S.

^LUGA-SErua Coronel Suassuna; a tratar na ruada Imperatriz n. 101. (8884)

^LUGAM-SE — pequeninas casas, í/^UTO FORD -- vende-se um em

saneada, água e luz electrica beco | perfeito estado e funecionamento, naSão Gonçalo; a tratar á rua do Bom j rua Anna Xavier 161. Casa Amarella.Jftsus n. 226, i: andar, sala 4. (16974) |

^LUGA-SE - o predio _n. 118, sito| gALÕES VENEZIANOS - Para o

á rua Visconde de Itaparica, antiga! Natal e nno Bom CASA BATALHA.rua do Apollo, prestando-se para qua!, _ ,DDnDn . „ . .qVier eslabeleciniento ou deposito' a;B/,RBEIR0 y P«We

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