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FAMÍLIAIPP Uma publicação mensal da Igreja Presbiteriana Paulistana http:///ippaulistana.org 3 de junho de 2012 FAMÍLIAIPP índice 2 » O cerne do chamado 3 » Aprendendo a nadar 5 » O preço do discipulado 6 » Rádio Atos 4:20

Família IPP nº5

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Família IPP nº5, de 3 de junho de 2012

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Uma publicaçãomensal da IgrejaPresbiterianaPaulistana

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O cerne do chamadoOs Guinness

Chamado é a verdade de que Deus nos atrai a si tão decisivamente que tudo o que somos, fazemos e temos é investido de dedicação, dinamismo e direção especial, vivido em reação ao seu chamado e serviço. Examinemos mais essa verdade, a partir de quatro fios essenciais na noção bíblica de chamado a ter em mente.

Primeiro, o chamado tem um significado simples e direto. No Antigo Testamento a palavra hebraica traduzida por “chamado” tem o mesmo significado corriqueiro de “chamar” em português. Os seres humanos chamam uns aos outros, chamam a Deus e chamam os seus animais. Os animais também podem chamar (Jó, por exemplo, se maravilha de que Deus provê o alimento para o gado e os pintainhos dos corvos quando eles chamam). Sob pressão da teologia e da história, o termo chamado percorreu um longo caminho além desse significado simples, mas o senso direto e seu âmbito relacional mais óbvio nunca devem ser perdidos. Quando se “chama” alguém por telefone, obtém-se seu ouvido atento durante algum tempo.

Segundo, chamado tem outro importante significado no Antigo Testamento. Chamar é nomear, trazer à existência ou criar. Assim, em Gênesis 1, Deus “chamou” a luz dia, e as trevas, noite. Esse tipo de chamado é bem mais que apenas rotular, colocar o nome de alguma coisa a fim de identificá-la. Esse nomear decisivo e criativo é uma forma de fazer. Assim, quando chamou a Israel, Deus nomeou e portanto constituiu e criou a Israel, seu povo. O chamado não é apenas questão de ser e fazer o que somos, mas também de tornar-nos aquilo que ainda não somos mas fomos chamados por Deus para ser. Assim, “chamar pelo nome” é algo muito diferente de chamar por nomes, é a fusão de ser e tornar-se.

Terceiro, o chamado obtém mais um significado característico no Novo Testamento, onde é quase sinônimo de salvação. Nesse contexto, o chamado é o apelo pujante de Deus às pessoas para si como seguidores de Cristo. Como Deus chamou a Israel como seu povo, assim chamou Jesus aos seus discípulos. O corpo de seguidores de Jesus como um todo é a comunidade dos “chamados para fora” (origem de ecclesia, a palavra grega para igreja). Este chamado decisivo da parte de Deus é denominado de salvação. Os que são chamados por Deus são primeiramente escolhidos, depois justificados e glorificados. Mas o chamado é o mais destacado e acessível dessas quatro iniciativas de Deus. Não é de surpreender que com frequência represente a própria salvação e que a descrição mais comum dos discípulos de Cristo não tenha sido “cristãos” mas “seguidores do caminho”.

Quarto, o chamado tem um sentido vital extenso no Novo Testamento que floresce plenamente mais tarde na história da igreja. Deus chama as pessoas para si, mas esse chamado não é uma sugestão ao acaso. Ele é tão

tremendo e seu chamado uma ordem tão forte que cabe somente uma reação total e universal diante da autoridade daquele que chama. Assim, no Novo Testamento, à medida que Jesus chama seus seguidores para si, ele também nos chama para outras coisas, outras tarefas: chama-nos para a paz, para a comunhão, para a vida eterna, para o sofrimento e para o serviço. E, ainda mais importante e profundamente, chama para o discipulado, em que estão implícitos “todos, em todo lugar e em tudo”, resposta natural e justa ao senhorio de Cristo. Como escreveu Paulo aos seguidores de Cristo na pequena cidade de Colossos: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor, e não para homens”.

Em suma, na Bíblia, o chamado é tema central e dinâmico que se torna metáfora para a própria vida de fé. Limitar a palavra, como insistem alguns, a poucos textos e a um estágio definido da salvação é perder a floresta pelas árvores. Ser discípulo de Jesus é ser “alguém chamado para ser seguidor do Caminho”.

Os significados terceiro e quarto de chamado são a base para uma distinção vital que foi elaborada mais tarde na história: entre chamado primário e secundário. Nosso chamado primário como seguidores de Cristo é dele, por meio dele e para ele. Primeiro e principalmente somos chamados para Alguém (Deus), não para alguma coisa (como ser mãe, política, magistério) ou para algum lugar (como a favela ou a longínqua Mongólia).

Nosso chamado secundário, considerando a soberania de Deus, é que todos, em todo lugar e em tudo, devemos pensar, falar, viver e agir ivnteiramente para Ele. Portanto podemos dizer corretamente que como matéria de chamado secundário fomos chamados para criar um lar, ou exercitar o direito ou ensinar história da arte. Mas estas e as demais coisas são sempre parte do chamado secundário, não do primário. São chamados – não O Chamado. São nossa resposta pessoal ao chamado de Deus, nosso atender à sua convocação. Os chamados secundários são importantes, mas somente porque o chamado primário tem importância maior.

Essa distinção essencial entre os chamados primário e secundário porta dois desafios – primeiro, manter unidos os dois e segundo, certificar que sejam mantidos na ordem certa. Em outras palavras, se entendemos chamado, precisamos certificar-nos de que as primeiras coisas vêm antes das secundárias. Mas precisamos também certificar-nos de que o primeiro chamado leve, sem falta, ao chamado secundário. ▴

Dr. Os Guinness é autor de vários livros e conferencista internacional de renome. Trecho adaptado do livroO Chamado, disponível pela Editora Cultura Cristã.

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Aprendendo a nadarWadislau Martins Gomes

Ser politicamente correto traz desvantagens para o humor, mas vai lá. Um estrangeiro vagava pela praia, saudoso da terrinha e da família, quando ouviu: “Tibúrcio, sua mulher morreu”. De pronto, jogou-se às águas e começou a nadar. Já em alto mar, atinou: “Ei, eu não me chamo Tibúrcio nem sou casado; que é que eu faço, aqui?” Da mesma maneira, ser “religiosamente correto”, isto é, vivenciar uma religião estereotipada, poderá nos lançar a uma viagem sem razão.

Às vezes, ouvimos frases como “ganhar almas” e “levar a Cristo”, e saltamos como quem aprendeu a nadar “de ouvido”. O evangelho de Cristo tem mais conteúdo do que simplesmente citar um “plano de salvação” e “orar para aceitar a Cristo”. Todas essas expressões descrevem aspectos corretos e importantes do evangelho, mas, quando tomadas isoladamente, perdem conteúdo. É como aprender a nadar com as técnicas corretas – movimentos da cabeça, dos braços, das pernas – e tentar usar somente uma delas. Pior ainda, é como atender a um chamado urgente sem ser estrangeiro nem Tibúrcio nem casado...

Com efeito, o chamado do evangelho é claro e inconfundível para aqueles que já não são “estrangeiros (…) mas concidadão dos santos” e que evangelizam a

paz aos que estão perto e longe (Efésios 2.17-19). O evangelho que anunciam é substancialmente correto e apresenta imperativos sem os quais ficaríamos ao sabor das ondas “evangelicalistas” (que reduzem o evangelho a expressões religiosas sem sentido). A totalidade da Bíblia apresenta o Evangelho “de muitas maneiras” (Hebreus 1.1), como está resumido substancialmente na Grande Comissão (que começamos a estudar no artigo anterior – Mateus 28.18-20). A ordem de Jesus apresenta três imperativos do evangelho, os quais são discernidos, mas jamais separados.

Fazei discípulosDiferente de modelos calcados na decisão

humana, de sinais e maravilhas, de técnicas de mercado, e proselitistas, a Grande Comissão fala de fazer seguidores de Jesus Cristo segundo o modelo bíblico da caminhada cristã (Indo...). 1João 1.1-3 identifica o testemunho cristão: o Verbo da vida, que veio do Pai e que experimentamos e anunciamos para que outros venham à comunhão da Trindade (ver Efésios 1.3-14).

Um discípulo não é um transeunte quase anônimo, mas alguém que procura “habitar” com quem o instrui. Foi o caso dos dois seguidores de João

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Batista que, reagindo ao testemunho a respeito de Jesus ser o Cordeiro de Deus, seguiram o Senhor. À pergunta de Jesus – “Que buscais?”– responderam – “Rabi (que quer dizer Mestre), onde assistes [habitas]?” (Jo 1.36-39).

Fazer discípulos requer uma aproximação pessoal, quer na pregação para grandes números de pessoas quer para o indivíduo. É uma aproximação com interesse verdadeiro, autêntico e genuíno na vida daqueles por quem Jesus deu a própria vida. Nós anunciamos o evangelho a todos os homens para que os que são de Deus ouçam, creiam e se arrependam, e sejam salvos; e para que os que rejeitam a Cristo conheçam o próprio pecado da supressão da verdade. Poderá ser um amigo ou uma amiga, o dono do posto de gasolina ou o frentista, a costureira, qualquer pessoa que Deus coloque à sua frente; àqueles que reconhecem a voz de Cristo, indicamos o caminho e o lugar de habitação. Quando convidamos indivíduos para irem a igreja, queremos que ouçam a palavra de Cristo e vejam-no habitando em seu corpo místico.

BatizaiO batismo é um meio de graça para localização

da salvação em Cristo, para purificação do crente e para permanência no seu corpo. O catolicismo localiza a salvação na igreja, a qual concede purificação e permanência; e o evangelicalismo a localiza no indivíduo, de quem depende a purificação e permanência. O correto ensino do batismo localiza a salvação em Cristo que morreu para nossa purificação e ressuscitou para nossa permanência – a vida eterna.

Assim, o batismo transcende a água e apresenta o elemento vital do um só batismo, citado entre as singularidades da igreja: um corpo e um Espírito, uma só esperança da vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos (Ef 4.4-7). O batismo com água representa a nossa morte e ressurreição na morte e ressurreição de Cristo (Romanos 6.3-4). Não é a água terrena (igreja ou pessoa) que salva, mas Cristo. Veja: no dilúvio, a arca de Noé representou o batismo e a salvação, e Israel foi batizado no deserto, no fogo e na nuvem – todos “a seco!”

Jesus ordenou o batismo em o nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Conforme Efésios 1.3-14, o Pai nos legou a herança da salvação realizada pelo Filho e selada pelo Espírito. Entre outras coisas, o batismo significa a reconciliação com o Criador e a adoção de filho na família de Deus, assegura o crente da aspersão do sangue e a imersão no corpo de Cristo, e promove a participação fraterna na comunhão do Espírito, na igreja. O batismo de Jesus foi indicativo da profundidade da figura. Jesus, o Filho de Deus, veio a João Batista para irmanar-se na condição humana, a fim de servir a Deus e aos homens no cumprimento do propósito divino de unir nele todas as coisas, dos céus e da terra.

Ensinai a guardarEnsinar como obedecer é o âmago dos dois

princípios iniciais da lição (o artigo anterior): “sob autoridade” e “indo”. Como metáfora para o nosso ponto, usamos a figura do batismo e do relato sobre Pedro andando na superfície das águas. Jesus, mediante seu poder e autoridade, sobrenaturalmente, vence as leis naturais e caminha sobre as águas. Pedro segue a Jesus, vencendo também as leis naturais, mas na dependência de Jesus. Ele se coloca “sob autoridade”, “indo” sobre as águas após o Senhor. Assim, aqui estamos nós, apontando para Jesus sobre as águas do mundo, proclamando por meio de verbo e vida, de pregação e prática coerente. Nesse mister, lançamos às águas purificadoras da Palavra os que reconhecem a voz de Cristo para que nadem após Jesus, a fim de aprenderem, como Pedro, a andar em fé arrependida. (Aqui, há um envolvimento individual com o Senhor, um apreender a Cristo para despojamento da carne na morte do batismo, e um revestimento de Cristo na ressurreição.) A seguir, atiramo-nos às águas para nadarmos todos juntos e estimularmo-nos após Jesus. Lançamo-nos tanto às águas do mundo real que Deus criou (a vida neste mundo) quanto às da purificação da Palavra (para a vida eterna), a fim de apreender a união da igreja – do Noivo e da noiva, dos irmãos em e de Cristo, dos servos adoradores. Exercitamos fé, amor e esperança, e confiança, boca, fôlego, mãos, braços e pernas, mutuamente nos estimulando a manter os olhos fitos no Senhor e sua Palavra – tudo sob o treinamento daquele que “pairou” sobre a face das águas, o Espírito que unge, sela e assegura toda a navegação.

Ensinar a guardar é isso. É disciplina de obediência e fé no meio das tormentas que só Jesus Cristo pode acalmar. É ensinar como andar na terra decaída, em mares de provações e tentações, guardando, firmemente, os mandamentos e promessas de Deus.

~Para fazer discípulos de Jesus, teremos de recebê-

los por meio do batismo, e instruí-los no conhecimento da Bíblia. Teremos de entender e praticar um conteúdo teórico/prático substancial mínimo, um tanto de informação bíblica e treinamento sobre a criação, a queda e a redenção, e sobre como essas categorias afetam a vida presente e a nossa esperança. Isso envolve a beleza da verdade e a beleza do amor. Vivendo a verdade em amor, o crente atende à orientação de Paulo: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2Timóteo 2.2). ▴

Rev. Wadislau Martins Gomes é pastor da IPP e Secretário de Apoio Pastoral da Igreja Presbiteriana do Brasil.

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O preço do discipuladoJoão Calvino

Não somos de nós mesmos, mas, sim, do Senhor. A lei divina contém o mais adequado e bem ordenado plano para dirigir nossas vidas; ainda assim, aprouve ao Mestre celestial orientar os homens através de um princípio chave. É dever dos crentes apresentar seus corpos em sacrifício vivo, santo e aceitável diante de Deus; esta é a única adoração verdadeira.

O princípio da santidade leva à exortação: e não se conformem com este mundo, mas transformem-se pela renovação do entendimento, para experimentar a vontade de Deus. É muito importante considerar que somos consagrados e dedicados ao Senhor; assim, devemos pensar, meditar, ou fazer qualquer coisa, tendo em vista a sua glória. Aquilo que é sagrado não pode, sem que seja grande injustiça cometida contra Deus, ser aplicado a um uso iníquo.

Se não somos de nós mesmos, mas do Senhor, é evidente de que erro devemos fugir e a que propósito devemos dirigir nossos esforços. Não somos de nós mesmos, assim, nem nossa razão nem nossa vontade deve guiar nossos pensamentos e ações. Não somos de nós mesmos, assim, não devemos buscar aquilo que é expediente da carne. Não somos de nós mesmos, assim, esqueçamos a nós mesmos e aos nossos interesses o máximo possível. Somos propriedade de Deus; por ele vivamos e morramos. Somos do Senhor; assim, deixemos

que sua sabedoria e vontade dominem as nossas ações. Somos do Senhor; assim, que cada parte de nossa existência seja dirigida a ele como nosso referencial legítimo.

Oh, quanto avançará o homem que aprendeu a não ser de si mesmo, a não ser governado pela própria razão, mas a render sua mente a Cristo. O veneno mais efetivo que conduz o homem à ruína é confiar em si mesmo, na própria sabedoria e em seu poder. O único escape seguro é simplesmente seguir o conselho do Senhor. O primeiro passo deve ser omitir a nós mesmos e aplicar todas as nossas forças no serviço do Senhor.

O serviço do Senhor não só inclui obediência implícita, mas também a vontade de pôr de lado desejos pecaminosos, rendendo-se completamente à liderança do Espírito Santo. A transformação de nossas vidas pelo Espírito Santo, que Paulo chama de renovação da mente, é o verdadeiro princípio da vida – isso soa estranho aos sábios deste mundo. Estes sábios segundo a carne colocam a razão como único guia da vida, de sabedorias e conduta; mas a filosofia cristã requer de nós que rendamos nossa razão ao Espírito Santo; isto significa que não mais vivemos por nós mesmos, mas que Cristo vive e reina em nós.

(Romanos 12.1; Efésios 4.23; Gálatas 2.20) ▴

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…pois nós não podemos deixar de falardas coisas que vimos e ouvimos.(Atos 4.20)

Em meio ao ritmo acelerado no qual vivemos, são poucos os momentos que podemos resgatar para meditar na Palavra de Deus e pensar sobre o seu reino de forma intencional. O nosso tempo é a coisa mais preciosa que possuímos, e tristemente, muitas vezes não damos prioridade ao que deveria ser primário. As pressões do trabalho e da vida nos levam a relegar o pensamento sobre as coisas de Deus aos fins de semana, apenas por alguns minutos, antes de mergulharmos novamente nas águas rápidas da vida.

A Rádio Atos 4:20 tem, como propósito, oferecer uma maneira de resgatar um pouco desse tempo. A equipe por trás da rádio se empenha em divulgar o melhor da música cristã em termos de qualidade musical, qualidade sonora, e principalmente, qualidade de mensagem. Transmitida via Internet, pode ser ouvida no trabalho ou em casa, trazendo mensagens e reflexões bíblicas que têm como objetivo inspirar, ensinar, e desafiar.

O compromisso primário da rádio é com a Palavra de Deus, e, consequentemente, todas as programações são selecionadas para que não a contrariem. Além da música, a Rádio Atos 4:20 traz meditações, assuntos relacionados ao reino de Deus, textos bíblicos, debates sobre filmes, e eventos ao vivo. Promovem sorteios, concursos, e eventos para incentivar o crescimento de uma comunidade ao redor da rádio, promovendo uma melhor integração entre os ouvintes e multiplicando a quantidade de pessoas que tem acesso à mensagem.

Damos graças a Deus por essa iniciativa da COMEV, desenvolvida com muito esforço pelo nosso irmão Marcelo Valim e sua equipe. E nos animamos em saber que o trabalho da Igreja Presbiteriana Paulistana também está sendo divulgado através deste veículo tão importante: nos domingos, às 10 horas, a rádio transmite sermões que foram pregados em nossa igreja.

Se você procura uma forma de remir o tempo durante a semana, recomendamos que sintonize a rádio no sitehttp://atos420.radio.br e se envolva na sua comunidade inteligente e vibrante. Nossa oração é que todos possamos ser encorajados, através dessa iniciativa, a “falar das coisas que vimos e ouvimos”. ▴

A IPP é uma aliança de remidos de Cristo, implantada no coração de São Paulo e comprometida com a instrução da Bíblia, a comunhão com Deus e com seu povo, a adoração do seu nome e as realizações do seu serviço.

Reunimo-nos aos domingos às 10hs:Hotel IntercontinentalAlameda Santos, 1123ippaulistana.org

Nossos estudos bíblicos ocorrem nas noites de segunda e terça. Mais informações com o Rinaldo Lotti Filho: [email protected].

Suas contribuições com notícias, informações e fotos para o Família IPP podem ser enviadas para o editor,David Portela: [email protected].

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