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03/05/2014 1 Fármacos Anti-hipertensivos O que é Hipertensão? De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admtidos são: 120x80mmHg, considerada ótima, sendo 130x85mmHg, considerada limítrofe. Pressão com valores forem superiores a 140x90mmHg, são consideradas Hipertensão, em estágios: 1 (leve - 140x90mmHg e 159x99mmHg) 2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg) 3 (grave - acima de 180x110mmHg).

Farmacos anti hipertensivos

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Fármacos

Anti-hipertensivos

O que é Hipertensão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)

os valores admtidos são:

120x80mmHg, considerada ótima,

sendo 130x85mmHg, considerada limítrofe.

Pressão com valores forem superiores a 140x90mmHg, são

consideradas Hipertensão, em estágios:

1 (leve - 140x90mmHg e 159x99mmHg)

2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg)

3 (grave - acima de 180x110mmHg).

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Sintomatologia

Considerada uma doença silenciosa, pois na

maioria dos casos não são observados quaisquer

sintomas no paciente.

A hipertensão arterial é uma doença de origem

multifatorial.

Contudo, sabe-se que a herança genética e

fatores ambientais como obesidade, sedentarismo

e estresse, são componentes fundamentais no

desenvolvimento da doença hipertensiva.

Acredita-se que a patogenia

da hipertensão essencial resida

em: a) no rim e no seu papel de regular o volume vascular

através da eliminação de sal e água;

b) no sistema renina-angiotensina-aldosterona através

dos seus efeitos sobre o tono vascular sanguíneo,

regulação do fluxo sanguíneo renal e metabolismo de

sais;

c) no sistema nervoso simpático, que regula o tono

dos vasos de resistência.

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Complicações da

Hipertensão Arterial

A Hipertensão Arterial é um fator de risco para

Aterosclerose.

Como qualquer artéria do corpo pode ser obstruída

pela aterosclerose, virtualmente todos os orgão

podem sofrer alterações decorrentes da hipertensão,

sendo freqüentes:

no coração - o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), a

miocardiopatia e a insuficiência cardíaca.

no cérebro - o Acidente vascular cerebral (AVC).

nos rins - insuficiência renal.

nos olhos - diminuição da visão e problemas na retina.

Tratamento

Não medicamentoso: Embora não exista cura, é

possível um controle eficaz, baseado quer na

reformulação de hábitos de vida, permitindo ao

paciente uma melhor qualidade de vida.

Medicamentoso: O tratamento anti-hipertensivo

pode ser realizado em monoterapia, através da

utilização de um único fármaco anti-

hipertensivo, ou em terapia combinada, isto é,

através da associação de dois ou mais fármacos

anti-hipertensivos de classes distintas.

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Objetivos dos anti-

hipertensivos

O objetivo primordial do tratamento da

hipertensão arterial é a redução da

morbidade e da mortalidade cardiovascular

do paciente hipertenso.

A mortalidade é aumentada em

decorrência dos altos níveis tensionais,

sendo utilizadas tanto medidas não-

medicamentosas isoladas como associadas

a medicamentos anti-hipertensivos.

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Classes dos anti-hipertensivos

Diuréticos.

Inibidores adrenérgicos.

Vasodilatadores diretos.

Bloqueadores dos canais de cálcio.

Inibidores da enzima conversora da angiotensina. IECA.

Antagonistas dos receptores de angiotensina II. ARA.

Diuréticos

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Diuréticos

São muito utilizados devido à sua eficácia, baixo

custo e poucos efeitos colaterais.

Apresentam efeito sinérgico quando associados a

outros agentes anti-hipertensivos.

Uma característica comum a todos os diuréticos é a

ação natriurética, que leva à diminuição do Na+

corporal total.

Diuréticos utilizados no tratamento

de hipertensão arterial

Podem ser divididos de acordo com o local do néfron em que eles atuam:

Diuréticos que agem na Alça de Henle.

Diuréticos que agem no túbulo distal – Tiazídicos.

Diuréticos que agem no ducto coletor - Poupadores de potássio.

Diuréticos osmóticos.

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DIURÉTICOS DE ALÇA

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DIURÉTICOS DE ALÇA – Diuréticos

espoliadores de potássio

Os diuréticos de alça são os mais potentes de todos

os diuréticos.

A eficácia anti-hipertensiva dos diuréticos de alça é

atribuída ao aumento da excreção de sódio e

redução do volume plasmático.

O efeito diurético ocorre dentro de 15 minutos após a

administração de dose intravenosa e dentro de 1

hora após a administração de dose oral.

Diuréticos de alça: indicações:

Hipertensão arterial leve a moderada.

Edema devido a distúrbios cardíacos (ICC), hepáticos e renais.

Edema pulmonar agudo.

Insuficiência renal (com muita cautela!!!)

Ação venodilatadora (↑ PGE2 )

Furosemida e ácido etacrínico aliviam a congestão pulmonar e reduzem a pressão de enchimento do VE na ICC

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Diuréticos de alça:

15 – 25% do Na+ do filtrado

Inibe o carreador Na+/ K+/ 2Cl- na membrana luminal

Inibe o transporte de NaCl para fora do túbulo

Diminuem o potencial positivo normal na luz tubular derivado

da reciclagem do K+ aumento da excreção de Mg+2 e

Ca+2

Não há concentração do interstício, não há ↑ do gradiente

pressão osmótica, não há reabsorção de água pelos túbulos

coletores

Principais fármacos

Diuréticos de alça:

Furosemida.

Bumetanida.

Ácido etacrínico.

Torasemida.

Piretanida.

Ef. na excreção urinária:

↑Na+ , K+, Ca2+, Mg2+, Cl-, H+ e ↓ ácido úrico (crônico)

Furosemida ↑ HCO3 - e fosfato

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Diuréticos Tiazídicos

Diuréticos que agem no

túbulo distal - Tiazídicos

Mecanismo:

Inibem a reabsorção de sódio na porção inicial do

túbulo contornado distal, através da inibição do co-

transportador Na+/Cl-

Aumentam a perda de K+ e reduzem a perda de

Ca+.

São as drogas mais utilizadas e de primeira escolha

no controle de pressão arterial.

.

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Diuréticos Tiazídicos

Hidroclorotiazida

Clortalidona

Indapamida

Metolazona.

Indapamina

Seu efeito anti-hipertensivo deve-se, basicamente, a

uma ação vascular direta:

Inibição da hiper-reatividade às aminas

vasopressoras.

Aumento da síntese das prostaglandinas

vasodilatadoras.

Inibição da síntese de tromboxano A.

Inibição do fluxo de íons cálcio nas fibras musculares

lisas.

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Aspectos farmacocinéticos

São bem absorvidos por via oral e estão disponíveis

apenas em apresentações orais.

A eliminação é principalmente renal.

O tempo de meia-vida é de aproximadamente 4 a 6

horas.

Efeitos adversos

Hipopotassemia (que pode induzir arritmias

ventriculares)

Disfunção sexual

Cãimbras (depleção de K+)

Alcalose metabólica.

Aumento do ácido Úrico plasmático (devido a

redução da volemia)

Intolerância à glicose

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Diuréticos poupadores

de potássio

Diuréticos poupadores de

potássio

São classicamente agentes anti-hipertensivos fracos.

Pertencem a esta classe:

A espironolactona.

A amilorida.

O triantereno.

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Mecanismo de ação

Amilorida e o Triantereno:

Atuam ao bloquear os canais de Na+ controlado pelo mediador proteico da aldosterona.

Não interferem com a ligação da aldosterona.

O mecanismo de ação dessas drogas envolve o bloqueio dos canais de sódio localizados no túbulo distal e ducto coletor.

Efeito na excreção urinária:

↑ Na+, Cl-,

↓ K+, H+ , Ca2+, Mg2+

↑ reabsorção de ácido úrico

Mecanismo de ação

Espirolactona:

Deve-se a inibição competitiva da aldosterona no

final do túbulo distal e no duto coletor.

É um antagonista do receptor de aldosterona.

A função principal da aldosterona é a manutenção

do volume de fluido extracelular.

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Regulação da Pressão Arterial:

Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona

Efeitos adversos

Hiperpotassemia (hipercalemia), que pode induzir arritmias.

Ginecomastia.

Irregularidades menstruais.

Hirsutismo.

Gastrites.

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Diuréticos Osmóticos

Diuréticos Osmóticos

Local de atuação:

Túbulo proximal.

Alça ascendente de Henle.

Túbulo coletor.

Efeito na excreção urinária:

↑ Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Cl-, HCO3-, fosfato

Representantes

O manitol é um diurético osmótico.

Ureia (I.V.)

Glicerina (V.O.)

Isossorbida (V.O.)

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Manitol

Formam um complexo com a água e impedem sua

reabsorção no interior do túbulo.

Não se mostram úteis no tratamento de condições

associadas à retenção de sódio.

São usados em elevação aguda da pressão

intracraniana ou intraocular e prevenção da

insuficiência renal aguda.

Inibidores adrenérgicos

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Inibidores adrenérgicos

Agonistas dos receptores alfa-2-adrenérgicos.

Antagonistas dos receptores alfa-1-adrenérgicos.

Antagonistas dos receptores beta-1-adrenérgicos –

Betabloqueadores.

Agonistas dos receptores

alfa-2-adrenérgicos

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Agonistas dos receptores

alfa-2-adrenérgicos

São fármacos que atuam no sistema nervoso central,

conhecidos como anti-hipertensivos de ação central.

Seus principais representantes são:

Clonidina.

Metildopa.

Clonidina

O efeito anti-hipertensivo central da clonidina é

classicamente atribuído à ativação dos receptores

alfa-2- adrenérgicos centrais.

É utilizada no controle da hipertensão arterial

essencial leve ou moderada.

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Metildopa

A metildopa é um pró-fármaco.

Reduz a atividade do sistema nervoso simpático

central por meio da ativação de receptores alfa-2-

adrenérgicos.

Atualmente a principal indicação da metildopa é o

tratamento da hipertensão em mulheres grávidas.

Antagonistas dos receptores

alfa-1-adrenérgicos

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Antagonistas dos receptores

alfa-1-adrenérgicos

Bloqueiam os receptores alfa-1 adrenérgicos pós-

sinápticos, reduzindo a resistência vascular periférica.

Apresentam baixa eficácia como monoterapia.

Podem induzir o aparecimento de tolerância

farmacológica, que obriga o uso de doses

crescentes.

Antagonistas dos receptores

alfa-1-adrenérgicos

FÁRMACOS ALFA-BLOQUEADORES:

prazosina

terazosina

Doxazosina

Indoramina

fenoxibenzamina

fentolamina

tansulosina.

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Betabloqueadores

Betabloqueadores

Bloqueiam competitivamente os receptores beta

adrenérgicos.

O que reduz a frequência cardíaca e a força de

contração (cronotropismo e inotropismo negativo).

Suspensão brusca desses bloqueadores pode

provocar hiper-atividade simpática, com hipertensão

rebote e taquicardia.

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Betabloqueadores

Os betabloqueadores são formalmente contra

indicados em pacientes com:

Asma.

Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Eles podem provocar:

Disfunção sexual .

Hiperglicemia, devido à inibição da glicogenólise.

Betabloqueadores

Atenolol

Propranolol

Sotalol

Nadolol

Metoprolol

Acebutolol

Labelatol

Timolol

Pindolol

Esmolol

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Vasodilatadores diretos

Vasodilatadores diretos

Os fármacos vasodilatadores diretos são utilizados

para o tratamento da angina, pois melhoram a

performance cardíaca pela diminuição do consumo

de oxigênio (O2) durante o trabalho cardíaco.

Isto se dá devido à capacidade que os

vasodilatadores diretos têm de relaxar o músculo liso

vascular, especialmente a dilatação dos grandes

vasos.

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Vasodilatadores diretos

Mecanismo de ação

Quando atingem os vasos sanguíneos, os nitratos

orgânicos são metabolizados e liberam óxido nítrico

(NO), possivelmente por reações com grupos sulfidrilas

teciduais.

O NO ativa a enzima guanilato ciclase, que produz

GMPc, um segundo mensageiro, resultando no

relaxamento da musculatura lisa do vaso sanguíneo.

Vasodilatadores diretos

Efeitos adversos

Cefaleia severa.

Hipotensão postural.

Metahemoglobinemia.

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Vasodilatadores diretos

Diazóxido

nitroprussiato de sódio

hidralazina

minoxidil

Vasodilatadores diretos

Utilizados na hipertensão grave e em

emergências, podendo ser associados a

betabloqueadores e diuréticos.

Com exceção do nitroprussiato de sódio, todos

os demais fármacos provocam retenção de

sódio e água sendo recomendável da

associação com um diurético.

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Bloqueadores dos canais

de cálcio

Bloqueadores dos canais de

cálcio

A ação anti-hipertensiva dos bloqueadores dos

canais de cálcio decorre da redução da resistência

vascular periférica por diminuição da concentração

de cálcio nas células musculares lisas vasculares.

Eles são divididos em 3 grupos:

Fenilalquilaminas.

Diidropiridinas.

Benzotiazepinas:

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Classificação

Fenilalquilaminas: têm ações predominantemente

sobre o coração. Ex.verapamil

Diidropiridinas: apresentam ações

predominantemente arteriolares vasodilatadoras e

pouca ou nenhuma ação cardíaca. Ex. nifedipina e

anlodipina.

Benzotiazepinas: têm ações predominantemente

sobre o coração. Ex. diltiazem

Mecanismo de ação

São substâncias antagonista dos canais de cálcio e,

portanto,

possuem a capacidade de inibir a entrada de íons

cálcio (Ca+) durante a despolarização da membrana

do músculo liso e do músculo cardíaco,

promovendo a vasodilatação.

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Indicações e Efeitos

adversos

Indicações:

São indicados para os casos de angina pectoris estável, arritmias cardíacas e hipertensão leve e moderada.

Efeitos adversos:

Os mais comuns são vermelhidão, cefaleia, hipotensão, edema periférico e constipação intestinal.

IECA

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IECA

O primeiro inibidor da ECA, isolado de uma fração peptídica do veneno da Botrophs jararaca.

Descritos como um “fator potencializador da bradicinina”.

São representantes desta classe:

Captopril.

Enalapril.

Lisinopril.

Perindopril.

Mecanismo de ação

A enzima conversora de angiotensina (ECA) é uma

metalo-protease capaz de produzir e clivar inúmeros

substratos.

Ao inibir a ECA, os inibidores da enzima conversora de

angiotensina (IECA) impedem a formação da

angiotensina II, que tem potente ação

vasoconstritora, além de impedir a degradação de

bradicinina, um potente vasodilatador.

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Indicações e Efeitos

adversos

Indicações:

Os IECA são indicados para o tratamento da HAS e insuficiência cardíaca.

Efeitos adversos:

Entre os efeitos indesejáveis, destacam-se tosse seca (principalmente pelo captopril), alteração do paladar e reações de hipersensibilidade, hipotensão e hipercalemia.

ARAAntagonistas do receptor da angiotensina II:

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ARA

Estes fármacos antagonizam a ação da

angiotensina II por meio do bloqueio específico

de seus receptores AT1 presentes nos vasos

sanguíneos, reduzindo a resistência periférica.

Apresentam bom perfil de tolerabilidade e os

efeitos colaterais relatados são tontura e,

raramente, “reação de hipersensibilidade

cutânea” (rash).

Mecanismo de ação

Bloqueio dos receptores AT1 da angiotensina II,

inibindo a ação do eixo da renina.

Portanto os efeitos são similares aos inibidores da

enzima conversora, com as vantagens de não atuar

sobre a bradicinina e de atuar sobre o ponto final do

eixo renina angiotensina, e portanto, sobre a

angiotensina II resultante das vias não dependentes

da enzima conversora.

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Uso Clínico

Eficaz como monoterapia para a HAS, no entanto

não são tão eficazes na redução da PA quanto os

IECA.

São úteis também no tratamento da insuficiência

cardíaca, mas atualmente também tem a mesma

indicação de uso como substitutos do IECA, como na

hipertensão arterial.

Efeitos adversos

Efeitos colaterais são raros e com taxas semelhantes ao placebo nos estudos realizados.

Tosse seca ocorre em menos de 1% enquanto com o IECA chega a 5.5%.

Efeitos adversos raros atribuídos ao uso dos bloqueadores AT1 incluem:

Hepatotoxicidade

Edema angioneurótico

Sintomas neuropsiquiátricos.

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REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

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