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FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA Cleston Alexandre dos Santos (UFMS-CPTL/FURB) [email protected] Ricardo Floriani (FURB) [email protected] Roberto Carlos Klann (FURB) [email protected] 1

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FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS

LISTADAS NA BM&FBOVESPA

Cleston Alexandre dos Santos (UFMS-CPTL/FURB)

[email protected]

Ricardo Floriani (FURB)

[email protected]

Roberto Carlos Klann (FURB)

[email protected] 1

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AGENDA

• 1. INTRODUÇÃO

• 2. REFERENCIAL TEÓRICO

• 3. METODOLOGIA

• 4. ANÁLISE DOS DADOS

• 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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1. INTRODUÇÃO • Para Waweru, Ntui e Mangena (2011), possíveis determinantes da escolha dos métodos

de contabilidade são identificados com base na teoria positiva da contabilidade, o que inclui o tamanho da empresa, o endividamento, a rentabilidade, o financiamento interno, a proporção de administradores não executivos, entre outros.

• Mesmo assim, não se pode afirmar e generalizar que há uma consolidação dos porquês das políticas contábeis, pois elas são múltiplas e os seus fatores determinantes também.

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• Nos últimos anos tem-se notado a crescente utilização de políticas contábeis, tais como a propriedade para investimento (CPC 28) e o hedge accounting (CPC 38).

• Neste contexto, propõe-se como questão de pesquisa:

quais são os fatores explicativos das políticas contábeis de empresas listadas na BM&FBOVESPA?

• Decorrente da questão de pesquisa surge o objetivo de:

verificar os fatores explicativos das políticas contábeis de propriedade para investimento e hedge accounting utilizadas por empresas listadas na BM&FBOVESPA.

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1. INTRODUÇÃO

• O estudo se justifica na busca de padrões sistemáticos nas escolhas contábeis e a provisão de explicações específicas para os padrões encontrados.

• O estudo dos fatores explicativos das políticas contábeis de propriedade para investimento (CPC 28) e Hedge Accounting (CPC 38) consiste em uma lacuna de pesquisa relevante no Brasil, pois os resultados podem contribuir para o entendimento das formas de funcionamento e o impacto de tais políticas nas organizações.

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• Além disso, como as últimas pesquisas sobre o tema estão concentradas próximo do início da vigência das atuais normas, este estudo pode revelar novos resultados:

• contribuindo para que normatizadores, preparadores das informações contábeis, investidores e demais usuários da informação contábil tenham uma visão atual dos aspectos que levam as empresas a escolherem determinadas políticas contábeis.

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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

• Escolhas e Políticas Contábeis Martens e Stevens (1993) apresentam a teoria positiva da contabilidade de uma forma bastante simplificada:

1) formula teorias para explicar por que as partes envolvidas com a contabilidade comportam-se da forma que eles fazem;

2) testa estas hipóteses de forma empírica com ênfase na construção de teorias comportamentais das pessoas.

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• Como explicação das políticas contábeis para o presente estudo, foram consideradas:

*o Pronunciamento Técnico CPC 28 (Propriedade para Investimento); e

*operações de hedge, descritas no CPC 38 (2009, p. 39) e no IAS 39.

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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

• Fatores explicativos e desenvolvimento das hipóteses

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• H1a: O tamanho da empresa está relacionado negativamente à escolha do valor justo para avaliação de propriedade para investimento.

• H1b: O endividamento da empresa está relacionado positivamente à escolha do valor justo para avaliação de propriedade para investimento.

• H1c: A rentabilidade está relacionada positivamente à escolha do valor justo para avaliação de propriedade para investimento.

• H1d: O nível de governança corporativa está relacionado à política contábil de propriedade para investimento.

• Fatores explicativos de propriedade para investimento (PI)

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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

• Fatores explicativos e desenvolvimento das hipóteses

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• H2a: O tamanho da empresa está relacionado positivamente à escolha do hedge accounting.

• H2b: O endividamento está relacionado positivamente à escolha do hedge accounting.

• H2c: A rentabilidade está relacionada positivamente à escolha do hedge accounting.

• H2d: A negociação de ações em bolsas estrangeiras está relacionada positivamente à escolha do hedge accounting.

• H2e: Empresa auditada por big four relaciona-se positivamente com a escolha do hedge accounting.

• Fatores Explicativos de Hedge Accounting (HA)

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3. METODOLOGIA

• A população do estudo foi composta de duas formas:

• Fatores explicativos da política contábil PI, com base nas empresas do banco de dados da Economática® que possuem a conta contábil “propriedade para investimento”. População: 94 – Amostra: 70;

• Fatores explicativos da política contábil HA, com base nas empresas listadas na BM&FBovespa e com níveis de governança 1, 2 ou novo mercado. As amostras são compostas de forma diferente devido a não possibilidade de identificação da política contábil “HA” por meio de conta contábil no banco de dados da Economática®. População: 186 – Amostra: 166.

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• O período utilizado na análise compreendeu os anos de 2010 a 2014.

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3. METODOLOGIA

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Análise:

• análise descritiva;

• correlação de Pearson;

• análise de regressão

logística com dados em

painel.

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4. ANÁLISE DOS DADOS

• Análise dos fatores explicativos de propriedade para investimento

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A aplicação do CPC 28 pelas empresas que compõem a presente amostra, representada pela

variável PI, não apresentou correlação com as variáveis explicativas.

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4. ANÁLISE DOS DADOS

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Ao analisar os resultados apresentados, a aplicação do CPC 28 pelas empresas que compõem a

presente amostra não apresentou significância estatística com as variáveis explicativas, dessa forma,

as hipóteses H1a, H1b, H1c e H1d foram rejeitadas para as empresas analisadas.

Os resultados encontrados nesta pesquisa podem contribuir na complementação do entendimento

sobre escolhas contábeis, com a indicação de que as variáveis utilizadas para tentativa de explicação

do uso do CPC 28 não se mostraram capazes de justificar a escolha das propriedades de

investimento descritas na referida norma contábil.

Abre possibilidades de estudos futuros que indiquem outras variáveis capazes de prover está

explicação.

• Análise dos fatores explicativos de propriedade para investimento

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4. ANÁLISE DOS DADOS

• Análise dos fatores explicativos de hedge accounting

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A variável “HA” mostrou-se significativamente e positivamente correlacionada com o Tamanho,

Endividamento, Negociação de ativos em bolsas estrangeiras e com o fato da empresa ser auditada

por Big Four.

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4. ANÁLISE DOS DADOS

• Análise dos fatores explicativos de hedge accounting

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4. ANÁLISE DOS DADOS

• Análise dos fatores explicativos de hedge accounting

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Portanto, com base nos resultados acima:

as variáveis Tamanho, Endividamento e Auditada por big four podem ser consideradas

como fatores determinantes para a utilização do hedge accounting nas empresas com

níveis diferenciados de governança corporativa da BM&FBovespa que compõem a amostra

da presente pesquisa.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

• O modelo de RL revelou que a utilização do valor justo para a avaliação da PI na presente amostra não se mostrou relacionado com as variáveis em análise, dessa forma, as Hipóteses H1a, H1b, H1c e H1d foram rejeitadas para as empresas analisadas, não corroborando com pesquisas realizadas em outros países.

• Nesse contexto, o presente estudo revela uma contribuição para a complementação do entendimento sobre escolhas contábeis, já que mostra que no Brasil, ao contrário dos resultados obtidos por estudos em outros países, não foi possível observar evidências significativas da utilização de escolhas contábeis para propriedade para investimento.

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• Vale destacar que não se pode considerar que o mercado de capitais brasileiro é similar ao dos mercados europeus, cuja base teórica foi adotada para este estudo, e ainda, apesar do CPC 28 ter sido implantado há alguns anos, ainda é considerada uma norma recente quanto a sua plena utilização.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Quanto ao “HA”, pode-se concluir que entre as variáveis testadas, o tamanho da empresa, o endividamento e o fato de a empresa ser auditada por big four se confirmaram nas empresas pesquisadas como fatores explicativos para a política contábil.

• O presente trabalho contribui com a confirmação de estudos anteriores, bem como com a apresentação das divergências identificadas e levanta novas possibilidades para identificar as causas das divergências, bem como sua extensão, no caso da replicação ou não destes achados em outros estudos.

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• Para a Política Contábil “PI”, sugere-se a investigação de outras possíveis variáveis que possam explicar a forma de adoção do método, inclusive a inclusão de empresas dos Estados Unidos e países da Europa, e que o contexto econômico seja levado em consideração na análise e comparação.

• Em “HA” é recomendado que as presentes confirmações sejam constatadas novamente e a possibilidade de identificação de novas variáveis que reforcem os resultados encontrados.

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